Técnicas básicas e temas para aprender a desenhar
A parte mais complicada na hora de aprender a desenhar é sempre o começo. E isso é ainda pior se você estiver começando a aprender. Para alavancar sua carreira de desenho você precisa de duas coisas: 1. Aprender as técnicas básicas de Desenho Há uma série de técnicas básicas que você pode praticar com bastante facilidade e você deve aprender e praticar reularmente para melhorar suas habilidades de desenho. a. Prática de desenhar linhas ! m"o livre o mais reto poss#vel. $ertifique%se de desenhar essas linhas com movimentos rápidos e seuros.
b. $oloque &unto destas linhas l inhas retas' alumas fiuras eométricas simples' como quadrados' ret(nulos' tri(nulos' estrelas e c#rculos e elipses' utili)ando suaves linhas arredondadas. Praticar o desenho de vários tamanhos proporcionalmente proporcionalmente e sem distorç*es.
c. Praticar +ombreamento' criando áreas com valor consistente ou , mais difícil , radientes de valor
Por que essas técnicas importantes para aprender a desenhar? Estas s"o técnicas básicas fundamentais que você precisa praticar para melhorar suas habilidades de -esenho.
Praticando essas técnicas básicas reularmente' ela v"o ficar automaticamente no seu subconsciente. 2. Aprender escolher os temas certos para praticar. -epois de ter feito os seus primeiros passos' é hora de seuir em frente e desenhar ob&etos do mundo real mais compleos . $omeçar a esboçar e desenhar edif#cios e paisaens. /ais tarde' você pode escolher formas mais compleas' como carros ou pessoas. Aqui estão algumas dicas sobre como escolher os seus primeiros temas. -esenhar de observaç"o a partir do natural lhe dará resultados superiores' mas pode ser uma boa ideia iniciar seus primeiros desenhos utili)ando fotorafias. 0sto vai dar%lhe alo para se referir uma e outra ve). 1ocê vai aprender a identificar os tons' lu) e sombra' bem como a forma e a disposiç"o dos ob&etos em uma fotorafia estática. 0sso é muito mais fácil e mais rápido do que olhando para um cenário em constante mudança da vida real. 2otos em preto e branco ir"o a&udá%lo a identificar melhor as caracter#sticas de lu) e sombra. $omece com desenhos simples. 3"o sobrecarreue%se com um item intricadamente detalhado antes de dominar técnicas básicas de perspectiva e sombreamento. Tenha calma , o seu desenho n"o precisa ser terminado em uma sess"o. /uitas ve)es' se afastando de seu -esenho e voltando mais tarde vai a&udar você a ver o que precisa ser melhorado.
Dicas valiosas para desenhistas iniciantes 1 São Paulo, 14 de maio de 2012, segunda-feira. 4evisado em 56 de aosto de 7869' domino.
Pouco tempo atrás, recebi vários trabalhos de desenhistas iniciantes, e que pretendiam sercolaboradores de possíveis trabalhos que eu possa repassá-los. E vi que muitos deles eram ainda... digamos... “verdes” . Então, resolvi dar uma mãozinha para o pessoal. Isto é, audá-los. !as notei "este ano mesmo# que e$istem muitas boas re%er&ncias na Internet. Principalmente no Youtube. 'astam dar uma olhada, para ter todos os materiais necessários para os
proetos dos %uturos desenhistas. Espero apenas poder audá-los com as dicas,acrescentando algo. !P"#$%&$'( Essas dicas não são para serem seguidas ( risca. E sim, apenas uma sugestão ou idéias. Elas mostram uma linha de raciocínio e tend&ncia) * minha visão do que sea uma realiza+ão em *rtes. oc& pode não concordá-las, mas por %avor, leiaas na íntegra. reio que alguma coisa pode lhe ser til.
/a verdade, voc& está diante de outras re%er&ncias) * de um artista de outra época. Eu diria um pouco “vintage” ou “retr)” . E certamente poderá estranhar. !as vale pelas in%orma+0es e dicas. !esmo que seam apresentados os materiais usados e estranhos até para a tua e$ist&ncia. Pelo menos voc& terá a grande oportunidade de conhecer o meu “acervo museol*gico” , e que %oi muito utilizado em uma época. E que continuo usando até agora. 'm suma... 1ogo abai$o e$ponho os métodos tradicionais para desenhar, sem o uso da in%ormática. /ada de mesas digitalizadoras. /em mesmo acerca do design digital , com o uso de programas grá%icos para tanto. !as eventualmente serão apresentados lin2s e as abordagens sobre os tais. Para que o curso tenha consist&ncia, criei um proeto especí%ico. Isto é, um obetivo para direcionar todas as etapas do curso) 3 preparo para tornar-se em um quadrinista de mão cheia. E que possa viver da sua arte.
Evidentemente para que esse proeto d& certo, esta página, como as demais que virão, terá dois tipos de contedos) 3 que voc& está vendo, e que é aberto4 e o conte+do vi para o curso. *través deste segundo contedo, voc& terá acesso a mais in%orma+0es detalhadas "e inéditas#, além de cursos em multimídias. aso não houver os interesses, ou que a demanda por esse curso %or insu%iciente, o proeto simplesmente pára. Pois, trata-se de uma eerincia did/tica.
!omo se "a# um bom desenhista 5m bom curso de desenho ou de arte não %orma um bom desenhista, ilustrador ou artista plástico, aenas d/ as referncias e orientaes. Pois para tornar-se em um bom desenhista, depende muito de voc&, da tua voca+ão, interesse, habilidades etc. !esmo que não tenha as habilidades, pode adquirilas. !as o mais importante é a motiva+ão) 3 interesse em realizar-se nessa área. E principalmente a pai$ão. Isto é, o grande prazer em assumir e realizar-se como tal. Porque o verdadeiro diploma de um desenhista, ilustrador ou artista plástico não é aquele que ele adquire em uma escola ou %aculdade, e sim, os seus trabalhos apresentados. 6ão eles que atestam a sua qualidade e o talento. Isto é, o seu ortfolio é o seu diploma. Característica ideal
7odo bom desenhista, ilustrador e principalmente artista plástico é um autodidata. !esmo quando ele %ez cursos especí%icos, %oi para adquirir certas habilidades ou esclarecer certas dvidas, e que de outra %orma não
seria possível. !as em geral, ele mesmo toma as iniciativas no seu pr8prio aprendizado de novas técnicas e habilidades. Porque a *rte é essencialmente e$perimental e momentos de descobertas. omo bom desenhista "ou %uturo...# voc& deve desenhar constantemente. 6ea para captar certas observa+0es %eitas, como para desenvolver as suas idéias. Pois, estas não podem ser interrompidas, e sim, devem %luir. 9azão porque deve andar com um caderno de desenho ousetc3boo , acompanhado de um instrumento de desenho - um lápis, de pre%er&ncia, e semre grudado nele. Isto para poder e$ercitar a sua percep+ão e interpreta+ão do mundo. 6e voc& não tem um, o meu conselho é que adquira o seu. 7em de vários tamanhos, %ormatos etc. o setc3 deve ser %acilmente transportável, e que voc& possa alcan+á-lo rapidamente. Pode caber no bolso de uma camisa, ou numa pasta. :epende do tipo que voc& escolheu. * idéia é que se não tiver o que %azer, vai desenhando. A importância das experiências pessoais
*lém do uso do s2etch no dia-a-dia, o que di%erencia um desenhista do outro, e que potencializa a sua criatividade, é a sua e$peri&ncia pessoal. Isto signi%ica a necessidade de desenvolver seus proetos pr8prios. Isto é, suas idéias, mas planeadas. Porém... /ão importa em que condi+0es voc& se encontra. /em se a tua e$peri&ncia pessoal %oi um sucesso ou não.Semre enriuece. !esmo sendo uma vida de %racassos, sempre edi%icam. Pois, cada e$peri&ncia é singular. E isto marca o seu trabalho. As referências, o que precisa saber e os clássicos
7odo bom desenhista tem como re%er&ncias, os trabalhos dos outros, e que %oram consagrados. Em cada área, tem os brilhantes desenhistas, ilustradores etc., e que servem como re%er&ncias para o nosso desenvolvimento. Porém, esses também tem as suas re%er&ncias. E se voc& %or pesquisar, verá que todos acabam terminando nos clássicos) !ichelangelo, 1eonardo da inci, 9a%hael, 9embrandt, Ingres etc. !uitos deles provenientes da #enascena "vea sobre o#enascimento#. !uitos dos seus trabalhos estão em grandes museus, galerias e em publica+0es especializadas. /o meu entender, um bom desenhista deve visitar os museus, de vez emquanto, s8 para ver os outros estilos, artes etc. !as... a%inal, por que os clássicos; 6implesmente porque esses caras chegaram ao limite da observa+ão e da per%ei+ão estética, até aonde podiam. Eles mesmo tinham como re%er&ncias, outros que vinham antes... *té milhares de anos atrás. Isto é, desde a
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omposi+ão.
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Perspectiva.
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1uz, sombra e contrastes.
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7eoria das cores.
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*natomia humana "e dos animais#.
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Possivelmente outros não citados.
Percebe-se que vai além dos pr8prios clássicos. /ão importa qual o estilo adotado, o artista precisa ter pelo menos os conhecimentos nessas áreas ...e ter e$perimentado outros estilos de desenhos "alguns#. /ão super%icialmente, mas pelo menos um pouco mais a %undo. O caso da anatomia humana
6e voc& não conhece as no+0es básicas, pode ter a certeza que vai cometer os erros, e %acilmente visíveis. !esmo para quem que interessa apenas em desenhar os mangás, e não quer saber nada sobre os clássicos, não t&m como escapar) 3s de%eitos aparecem. %ui eu fao a min3a observaão( >uando recebi os trabalhos de desenhistas, e que tinham %iguras humanas, estas %oram as primeiras a serem avaliadas. :e onde tiro a conclusão se o sueito de %ato é bom ou não. Principalmente se tiver retratos. ?ustamente aonde os de%eitos são bem mais visíveis. 6e voc& pretende desenhar %iguras humanas, deve conhecer bem toda a anatomia. E a melhor maneira de %azer isso é praticando, sea através de observa+0es, ou através de livros mesmo. oc& pode usar os mangás ou os quadrinhos. !as eles tem os seus problemas, além de vantagens. !ais tarde "em oum outro curso mais adiante# mostrarei como resolv&-los.
$s materiais básicos de um desenhista e artista plástico 3 leque de op+0es é vasto) oc& pode trabalhar com poucos materiais4 ou com um arsenal de recursos para atingir os teus prop8sitos. Evidentemente que para um iniciante, deve conhecer as %erramentas básicas. Então, não se preocupe em comprar todos os materiais. 6implesmente comece com o que tem, e aos poucos vai avan+ando, de acordo com a tua pre%er&ncia e desenvolvimento. /ão se intimide com a grande pro%usão de materiais. Porque eles são adquiridos com o tempo. /o meu caso, %oi ao longo de anos, e de acordo com as necessidades e curiosidades. /ão vale a pena adquirir os materiais caros, quando não precisam deles de imediato. 6alvo voc& á tenha de%inido os teus interesses %uturos, e percebeu da necessidade desses materiais.
O lápis... "@#
Pre%ira os que tenham as durezas) ', A' e B'. !uitos escolhem o C' como o lápis para desenhar. :epende do teu gosto. Pode ser também lapizeiras "D, # "nesse caso, tem que ser pelo menos dois#. !as se %or essa a op+ão, sugiro que seam aquelas que trabalhem com minas de F mm para mais. * razão é simples) E$istem tra+ados e sombras em que voc& %az melhor com essas espessuras. 3utra op+ão interessante são os lápis %eitos inteiramente de gra%ite puro "tipo Progresso# "F, A# para tra+os vigorosos, intensos etc. !as cuidado que eles quebram %acilmente.
oc& pode usar as lapizeiras de G,H mm, G,, G, ou G,A mm. Elas são práticas e precisas. !as nem tanto) 7&m a %acilidade de marcar o papel, e restringem bastante no uso do sombreado. 5m desenhista que saiba usar um lápis comum, consegue %azer os tra+os precisos sem marcar o papel. !as isto depende também do gosto e %acilidade de cada um. Borrachas
=az tempo que não uso aquelas verdes "B#, e por uma razão simples) Elas dani%icam um pouco as %ibras papel. * solu+ão são as borrachas lima tios ", J#. Elas v&m embrulhadas com um %ilme plástico, e podem ser manipuladas como massa de modelar. Podem ser de%ormadas para %acilitar os seus usos "H#. E$celentes para descarregar as %rustra+0es, quando não consegue os resultados deseados nos desenhos. 7em dois tipos) Para lápis4 e para carvão, sangKínea, pastéis etc. 3 nome lima tios se deve ao %ato de
serem utilizados para limpar os cabe+otes das máquinas de escrever "os tipos#. Isto numa época em que não era popularizado os computadores. Eu mesmo utilizava isto. Estas borrachas limpa tipos são atuais) oc& as encontram nas papelarias que vendem os produtos importados. E custam em média de 9L D,GG a 9L @G,GG. *lém dessas, voc& vai precisar de borracha de plástico "aquela do tipo branca e que e$ala cheiro per%umado# "@A#. !as tome cuidado( Esse tipo de borracha é instável, razão porque do cheiro, uma vez que está soltando químicos. ' ataca certos l/sticos. 6e voc& dei$á-la encostada em um estoo plástico do tipo rígido "portanto quebrável#, corre-se o risco de MdissolverN a parte do contato. En%im, vai precisar também de borracha de areia "@F# e uma lOmina de barbear "@@# ou de estilete. 6im, tem casos em que vai ter de usá-las "mais tarde e$plico aonde#. Um caniete, uma pedra de afiar pequena e !o"o de lixas
oc& poderia usar até um apontador de lápis. !as ele não serve para outras utilidades, como, por e$emplo, conseguir uma ponta precisa, chan%rar a ponta e apontar o lápis carvão,sangKínea etc. *lém disso, um canivete é sempre til "@#. oc& poderia utilizar um estilete. !as este tem também as suas limita+0es. Ele é muito prático para cortar papéis, cartolinas, papel0es etc. bom ter os dois então. E o ogo de li$a "@G# serve não apenas para apontar lápis, mas também para preparar o es%uminho e outras. * pedra de a%iar "@D#, é claro, é para o canivete e os tira-linhas "mais tarde te e$plico o que é isto, caso voc& não saiba#. #o"os de esquadros, curas francesas, r$"uas e transferidor:e
pre%er&ncia todos em acrílicos, e$ceto os gabaritos. 6ão dois tipos de esquadros "@B#, o de D graus e o de BG graus. * propor+ão entre eles deve ser tal como apresentada na %igura. onvém dispor de vários tamanhos. 3s apresentados na imagem são as menores. /ão recomendo) oloquei aí ustamente para ocupar menos espa+o, permitindo mostrar as demais pe+as. 6ão vários tipos de curva %rancesa "@#. * apresentada é a tradicional "e a menor de todas#. Igualmente é bom ter de vários tamanhos. 3 trans%eridor muitas vezes não é essencial "@H#, mas é bom ter. * régua apresentada é de AG cm "@J#. :& pre%er&ncia (quelas que tem as escalas gravadas, e não impressas "o mesmo para o trans%eridor#. Pois, com o tempo as que %oram impressas podem ser apagadas com o atrito pelo uso constante. 6e ainda %or possível, mais duas réguas, mas de a+o "evite as de alumínio#,sendo que uma tenha pelo menos BG cm ou @ metro. 6ervem para cortar os papéis e cartolinas. oc& pode adquirir também uma régua %le$ível para curvas e$tensas.
%abaritosários tipos e principalmente de elipses, em vários Ongulos e
tamanhos "F@#. Pois elas representam as proe+0es de círculos em várias perspectivas. 6ão importantes para quem que pretenda desenhar quadrinhos. onvém adquirir também, os gabaritos de círculos "FG# e de outros %ormatos "FF#, inclusive os arquitetQnicos. Compasso t$cnico Pre%ira aquele que permita desenhar um círculo de G cm
de diOmetro pelo menos "FA#. E de pre%er&ncia, que possa aumentar esse diOmetro com um alongador "F#. E um outro, que possa desenhar um círculo com menos de A mm. /esse caso, usa-se um compasso balastre ou bailarino "chamado também de bomba#, e que pode vir acompanhado aqui de um tiralinha "FD#. * vantagem desse ltimo é que permite desenhar círculos bem menores e com estabilidade. /o compasso comum, voc& até consegue, mas precisaria ter uma certa habilidade em usá-lo. mortantes( >ue possa adaptar nesses compassos as canetas técnicas a nanquim, além do uso de tira-linhas. 5m bom compasso deve permitir também, adaptar um estilete para cortes.
E$istem vários tipos de adaptadores para compassos. 7em até um que serve para prender qualquer material de escrita "AG#. ?ustamente um estilete de cabo tubular é bem-vindo, para e%etuar os cortes em círculos. !as a pe+a %undamental, a meu ver, e que serve para adaptar uma caneta técnica no compasso, é a que se encontra no meio das pernas do primeiro compasso "FB#, e que é da marca $rident . Pois, ela é versátil, e serve também para o compasso bailarino ( direita. através dela, que torna-se possível %azer círculos menores de A mm de diOmetros até mesmo no compasso comum. 3s demais adaptadores não conseguem isso, devido aos seus pr8prios %ormatos. *liás, não encontrei nenhum adaptador equivalente %ora do 'rasil "através da Internet#. Portanto, essa pe+a "o FB# é inédita. E não consegui visualizar nos so%isticados compassos que se vendem por aí, a possibilidade de %azer círculos menores de A mm, principalmente com as canetas técnicas a nanquim. 7alvez e$ista até. 3 problema é que atualmente essa versátil pe+a não vem untamente nos compassos da 7rident. *ntes, quando comprei o estoo, o adaptador vinha unto. *gora voc& vai ter de comprá-la separadamente. !as vale a ena.
"utros acess*rios mostrados( *daptador comum para canetas técnicas a nanquim "FH#, porta-minas do compasso bailarino "F#, agulhas e$tras para o compasso comum "FJ#, e o alongador que vem unto com um tira-linha "F#. oloquei-os untos, para usá-los como um tira-linha com cabo. *lém disso, o estoo de compasso 6taedtler *rco, acompanhado de um tira-linha e
um estoo de minas "A@#. "bs.( ea como se usa os compassos com o tira-linha e o adaptador .
&stiletes, tesoura e caniete
oc& vai precisar pelo menos de dois do tipo "lfa) 3 comum, de uso geral "A#4 e o maior, para cortar papel0es e cartolinas "AB#. *lém disso, o ideal é ter um terceiro, de ponta %ina, para cortes detalhados "AF a AD#. Pode usar as lOminas de bisturi e com cabo "o 'I @@# "AF#. 3s cortes geralmente são %eitos em cima de uma placa especial para isso. !as eu pre%iro usar placas de vidro. :esde que não %orce as lOminas do estilete, para não riscar a pr8pria placa.
% tesoura "AJ# - :e pre%er&ncia, de a+o carbono. Pois, é %ácil de a%iar, apesar de en%erruar-se com %acilidade e ser pesada. *s tesouras atuais são de a+o ino$idável e leves. !as é de di%ícil a%ia+ão. * tesoura não pode %altar na prancheta do desenhista. E é claro) " canivete "A#.
'enas de a(o para tinta nanquim 5traos a bico-de-ena6
Elas são %undamentais para tra+os %inalizados. /o mercado, di%icilmente são aceitos os desenhos %eitos a lápis. E$ceto os retratos e alguma outra coisa. omercialmente os tra+os devem ser nítidos e que %acilitem a reprodu+ão para serem publicados. *s penas são relativamente baratas e duram bastante. Eu diria a vida toda. *s que eu tenho "apresentadas aqui# %oram adquiridas uase uarenta anos atr/s, e servem per%eitamente bemR *lém das penas, voc& vai precisar de cabos para elas. 7em aquelas do tipo mosquito, e que não deve %altar na tua cole+ão.
Para os tra+ados corriqueiros, voc& pode usar as penas comuns "AH, D# ou do tipo mosquito "DB#. 7em uma, que é importada da =ran+a, e que é muito prática) * pena pode ser removida e inserida ao contrário, protegendo assim a ponta "D#. Para usá-la, voc& mergulha a pena no vidro de nanquim. Pode-se usar o bico conta-gotas de um %rasco de tinta. !as não acho prático. E depois, para limpá-la, tire o e$cesso de tinta com um papel absorvente. E em seguida, limpe a pe+a com álcool comum. Para os quadrinhos "e mangás# porém, o ideal são as penas do tipo #edis "D@#, e que eram utilizados pelo pessoal do !aurício de 6ouza, no come+o da minha carreira. /ão sei como é hoe, uma vez que tudo %oi in%ormatizado. Essas penas %oram proetadas para as escritas em desenhos técnicos, em que os tra+os devem ser precisos. Pois, tem de várias espessuras, e apresentam um tipo de pe+as de metal por cima, para reter maior quantidade de tinta, e que vai %luindo para a ponta da pena, na medida
em que são %eitos os tra+os. ertamente que o pro%issional tem que ter mão %irme e prática de um calígra%o. 7e8a omo usar as penas do tipo 9edis. =alando nisso, e$istem as penas caligrá%icas especiais "DF, DA e DD#, muito utilizadas na con%ec+ão de diplomas e certi%icados. Elas são insuperáveis. E até agora, nenhum instrumento de escrita equivale a elas. * não ser as canetastinteiros com as penas caligrá%icas. !as estas s8 podem trabalhar com as tintas especí%icas. *o passo que as primeiras podem trabalhar com várias outras. !esmo com a tecnologia da in%ormática, as escritas caligrá%icas são imprescindíveis, ustamente por causa das con%ec+0es de diplomas, certi%icados e de outros documentos importante. 5m pro%issional que domina essas escritas, com um bom repert8rio de estilo, sendo esteticamente bem %eitas e apreciadas, com certeza terá o seu nicho de trabalho garantido. 5m bom desenhista deve ter uma certa habilidade caligrá%ica também. E por diversos motivos) :este as %rases dos bal0es em quadrinhos, passando para os sons onomatopaicos, até a necessidade de criar ilustra+0es acompanhadas de te$tos. /ão precisa mergulhar muito. 'asta ir aonde sentir a necessidade. 'stiletes ara scratc3board "DG# - 7rabalha sobre o papel scratchboard) Espécie de cartão coberto com gesso por cima. E em seguida, uma camada de nanquim espalhado sobre a super%ície. 5tiliza-se o estilete para desenhar sobre essa super%ície. 3 resultado lembra um pouco as artes %eitas em $ilogravura. Provavelmente este tipo de papel não encontra-se ( venda, sendo necessário prepará-lo. * nica e$peri&ncia que tive %oi trabalhar em cima do papel couché) =az-se o desenho a bico-de-pena. E as partes de sombra, eu pincelava com o nanquim. Em seguida, raspava o desenho sobre a sombra, criando sinuetas, por e$emplo. Esta técnica %oi muito utilizada para certos tipos de quadrinhos, como o 9rita "hist8rias de terror#4 e até no :onan, o b/rbaro. "s tira-lin3as "DJ# - :urante muito tempo %oram utilizadas nos desenhos técnicos. onsiste em uma pe+a com duas linguetas de a+o, a%astadas, e que eram apro$imadas através do auste de um para%uso. om isso, podia %azer tra+os uni%ormes e de diversas larguras, de acordo com o auste desse para%uso. Isto antes do advento das canetas técnicas a nanquim. ertamente que trabalhavam untamente com as penas do tipo 9edis. 3 instrumento é bastante versátil) Pode ser utilizada para %azer ilustra+0es também. uma questão de prática. *lém disso, para quem que trabalha com aquarelas, e me$e com late$ líquido para %azer as máscaras, é a %erramenta ideal para aplicar o líquido sobre o trabalho. Isto porque o late$ líquido apresenta na sua composi+ão a amQnia, que ataca os pelos do pincel. E era comum secar, muito rapidamente, impedindo de lavar o pincel. om isso, este %ica inutilizado. /o caso do tira-linha é di%erente) >uando a late$ seca na ponta deste, basta arrancá-lo com um peda+o de cartolina, inserido %acilmente entre as linguetas da pe+a. !uito prático. /a minha opinião, um desenhista não pode dei$ar de ter uma %erramenta desta. Pois, serve também para %azer molduras em que precisam ter tra+os bem grossos "algo como @ mm de espessura#. * mesma %erramenta pode %azer tra+os mais %inos do que G,@ mm. !as caso voc& adquira um tira-linha, convém veri%icar se é preciso acertar as pontas a%iando-as com uma pedra ou
li$a. Pois, estas precisam estar também niveladas. Para saber mais sobre tira-linhas, procure na Internet a palavra “#uling en” . *s penas de a+o tem grandes vantagens) 6ão e$tremamente duráveis, quando bem tratadas. E podem trabalhar com qualquer tipo de tinta, inclusive a base de solventes. !as apresentam as seguintes desvantagens) /ão podem ser utilizadas nos gabaritos, nem para %azer os círculos. E também requerem limpezas ap8s o uso. 3 que signi%ica a elimina+ão de restos de tinta. Estes evidentemente são os desperdícios %eitos. As tintas a nanquim... )ome o cuidado*
E$iste no mercado um produto $c3ing-ling e que deve ser banido do teu acervo. 3 %rasco abai$o é o dito cuo, e alvo de cobi+a para desenhistas ine$perientes e que MchoramN por causa do pre+o dos produtos importados. Então, o comerciante empurra essa porcaria, dizendo que é tinta a nanquim mais barata, pois é made in :3ina "ou made in P#: ...#. 3 %rasco de %ato engana pelo volume. !as não ; tinta a nanuim nem na :3ina<
3 problema é que se voc& nunca teve e$peri&ncia em trabalhar com o nanquim, e tiver a in%elicidade de usar esse tipo de material, vai achar que o nanquim é esta porcaria mesmo. E dei$ará de conhecer as vantagens do verdadeiro nanquim, e %icará deparando com supostos problemas insolveis... 3utra %orma de enganar voc&, te confundindo. 5ma tinta a nanquim deve apresentar boa resist&ncia ( água depois de seca. :e modo que voc& possa pintar por cima do desenho %eito com ela. !uitas vezes %iz isso nos quadrinhos. * gente pintava com a 'coline "aquarela líquida# sobre os desenhos %inalizados a nanquim. *lém disso, a verdadeira tinta a nanquim %ormava uma crosta brilhante por cima. Isto porque a sua composi+ão é %eita de %uligem "carvão# e goma arábica. E é ustamente este aglutinante que dava o brilho.
Indiretamente voc& á deve entender que as canetas descartáveis para desenho não são a nanquim, mesmo que os tra+os %eitos seam resistentes a água. E$perimente as tintas da$alens, Pelian, Staedler !ars, #otring ou até da $rident . E compare com os tra+os %eitos com essas canetas descartáveis. Evidentemente que elas são boas. !as dão outros resultados, e sutis. *lgumas das marcas citadas até que borram. !as ligeiramente. E se voc& %or passar uma pincelada rápida para colorir, os tra+os a nanquim permanecem %irmes. 'om... 6obre a tinta $c3ing-ling citado, caso voc& teve a in%elicidade de adquiri-la, %a+a um desenho com ela, e depois, pinte por cima, para ver no que vai dar. Eu acho que uma caneta hidrocor, cua tinta é borrável com água, sairia melhor. *qui entra um conselho importante) Um desenhista, assim como um artista plástico, n+o dee economiar na aquisi(+o de materiais. 'ois, o barato sai caro. E bem caro . 'rincipalmente se ocê aloria o teu trabalho, n+o ai querer que ele se!a feito com material de quinta cate"oria.
Soluão( ?á que voc& adquiriu a tinta, use-a para e$ercícios descompromissados em desenhos a bico-de-penas. !as apenas rabiscos ou rascunhos. 3u então, para e$ercícios em escritas caligrá%icas. ' não tente intar algo em cima dos traos, senão vai arreender-se. 'inc$is para tinta a nanquim
*lém de penas, os tra+os a nanquim podem ser %eitos com pincéis. E todo mundo sabe que os melhores pincéis são aqueles que usam os pelos de marta... /ão, não se trata de alguém chamada de !arta, e sim, de um animalzinho) 3 olins= , e que encontra-se na hina e na 9ssia "desculpemme, não resisti...#. Esses pincéis são ideais para pintura a guache e aquarela. !as eles são inadeuados ara os traos a nanuim. Pois, o nanquim é ácido e ataca esses pelos. om o tempo, eles tornam-se ressecados e vão quebrando aos poucos. /esse caso, os pincéis ideais para o nanquim são os de pelos sintéticos. Escolha aqueles cua maciez sea a mais pr8$ima dos de pelos de marta. % dica( Procure por pincéis de pelos sintético "pro%issionais ou de boa qualidade#, mas ara auarelas, como apresentado abai$o.
Canetas t$cnicas a nanquim
Elas são os instrumentos mais teis e práticos para o desenhista. Eu diria que são essenciais. oc& pode dispensar as penas de metal, mas não as canetas. Pois, certos trabalhos não podem ser %eitos com as penas. Por e$emplo) 3 uso dos gabaritos. !as as canetas adequadas são aquelas de ponta de a+o e recarreg/veis. E não as descartáveis de ponta porosa. Pois, estas, não resistem ao uso intenso "as pontas vão abrindo pela pressão contínua de uso#. 6eriam inadequadas para as técnicas de pontilhados nas ilustra+0es cientí%icas, por e$emplo.
*s marcas de canetas) Staedtler !ars !atic >00 "@#, era considerada uma das melhores. *#otring 7ariant "F# a mais popular no mercado. * caneta !ecanorma %oi o ltimo modelo lan+ado "A#, e que não cheguei a usála. :i%ere das demais pela praticidade de abrir e %echar a tampa, além do carregamento da tinta. Porém, ouvi reclama+0es de que vazava com %acilidade. ?aber :astell $@ era a marca com que trabalhei mais "D#. 3 seu di%erencial está na maneira como é colocada a pena "que não é rosqueada e sim, pressionada no corpo desta#, além disso, apresentava uma cápsula com higroelemento na tampa, e que indicava a umidade do dispositivo. * Aero= "# %oi considerada a melhor caneta do mercado. !as nunca usei no trabalho. 3utras pe+as) Estrator de penas da Aero= "B#. Estrator da ?aber :astell "#. E as penas avulsas da ?aber :astell "J#. *tualmente uso as canetas da #otring #aidogra3 "G#4 e a caneta Besegra3 "DH# e que é %abricada pela $rident . !as esta na espessura G,F mm para testar as possíveis solu+0es para os problemas encontrados. Pois... In%elizmente as boas canetas técnicas sumiram do mercado. 3 que temos é ustamente esta, de %abrica+ão nacional, e que muitos consideram como aceitáveis. Principalmente esta gera+ão, que não conheceram a qualidade dos materiais de antigamente. Por eemlo( 6e voc& %or usar a Besegra3 G,F mm de espessura, certamente terá problemas se %or dei$á-la com a tinta por uma semana parada. !esmo com a tampa bem %echada. Isto é, a tinta resseca dentro dela, eSou entope a ponteira. 6eria preciso molhar a ponteira
na água, e agitar vigorosamente a caneta, até que ela consiga escrever. aso não, deve repetir todo o processo. *contece que as canetas importadas com que trabalhei "e até as nacionais mas de tecnologia estrangeira#, odem ficar com as tintas dentro dela or mais de um ms sem traCer roblemas. 'asta dar uma agitada e pronto. Isto é, comparando as canetas com a mesma espessura de tra+o, a G,F mm. Eu diria que podem %icar pelo menos por tr&s meses ou mais nessas condi+0es. 7odas elas, sem e$cessão, nunca deram problemas. Isto nos dá a idéia de como caimos na qualidade de material utilizado. *qui no 'rasil, parece que é apenas uma importadora que atende a todos os revendedores) * 6ummit. Eu á tentei entrar em contato com o pessoal. =oi intil. Ela importa os compassos técnicos da Staedtler !ars, e que %oram proetados para utilizar as canetas técnicas. !as não importa as canetas técnicas do mesmo %abricante. *s possíveis causas podem ser) 3s pre+os dessas canetas importadas são caras demais4 ou um monop8lio velado, para proteger um %abricante nacional. para pensar. 6e voc& %or procurar na Internet, vai encontrar muita coisa. !as também lá %ora parece haver uma retra+ão desses materiais. ea mais adiante "aqui# onde encontrar as canetas técnicas. aso pretenda arriscar em importar esses materiais. Dma boa soluão( :omo evitar ue as canetas Besegra3 resseuem omo eu tinha dito, estava %azendo e$peri&ncias com uma caneta Besegra3, na espessura de G,F mm. E a solu+ão que encontrei, para evitar que ela resseque é ustamente esta) oloque todas as canetas, com as respectivas tampas bem %echadas, em um pote grande, daqueles usados em maioneses, e coloque um pequeno %rasco com água, do tipo para per%ume, mas sem a tampa, dentro do pote. :e pre%er&ncia, o %rasco deve ser do tamanho adequado, de modo que não vire e nem derrame a água "eu usei um pequeno tubo de ensaio#. *s canetas devem estar posicionadas com as ponteiras "ou as tampas# para cima. E %eche bem o pote quando não está usando elas. om isso, a umidade criada evitará que as tintas dos dep8sitos evaporem, e que as penas ressequem. :escobri que as canetas Besegra3 são uma das raras marcas em que os clips das tampas são de a+o ino$idável. Então elas não en%erruam. E pelo menos por uma semana, a caneta estava pronta para desenhar logo que tirei do %rasco. Passado um m&s, ela continua escrevendo. ertamente que e$iste um outro problema, conseqKentemente a solu+ão apresentada acima não será per%eita. !ais adiante apresentarei esse problema, e como resolv&-lo. :omo limar as enas das canetas E$istem momentos em que voc& precisa abrir a pr8pria pena, para tirar os resíduos de tinta. Isto quando a limpeza comum não resolve. Esta parte é a mais delicada de todas. Principalmente se as penas tiverem menos de G,A mm de espessuras. Eis as instru+0es) Prepare sobre uma super%ície horizontal um pano ou papel absorvente) 7ire a parte de trás da pena. ertas marcas ela é rosqueada. 3utras não. Em seguida, tire o pino com a agulha. Ele deve ser colocada em uma tigelinha
com água. /ão precisa do detergente ou sabão. Es%regue-a cuidadosamente com os dedos, para tirar as crostas de tinta. Em seguida, coloque-a sobre o pano ou papel absorvente. aso voc& não consiga tirar o pino com a agulha, ou que este saiu sem a agulha, considere-se perdido a pena) 7ornou-se irrecuperável. !as se voc& conseguiu... 6e a tinta estiver endurecida, ou bem grossa, dentro da pena, tire-a com um palito de dente. Em seguida, mergulhe-a em uma tigela com água, e limpe-a com o mesmo, para tirar o resto da tinta. :uidado( 6e estiver %azendo isto em uma pia, antes, coloque um %iltro do ralo, para que não ocorra de cair a pe+a para dentro do ralo. :epois, pegue um cotonete com detergente, e en%ie dentro da pena, para limpá-la. Em seguida, pegue a pena "sem a agulha e a tampa traseira#, coloque a sua parte aberta na boca, e sopre %irmemente. ea se sai algumas gotas de água no microtubo. aso contrário, signi%ica que tem ainda tinta dentro deste. !as se voc& conseguiu tirar a agulha de lá, certamente que tem um canal aberto. Então, recomendo que dei$e a pena em repouso em uma tina com detergente concentrado, por um tempo. 6em a agulha. :epois, repita o processo de limpeza. :igamos que voc& conseguiu limpar o microtubo. oloque a agulha de volta na pena. !as tome cuidado< &ão force nada< =a+a o seguinte) 6egure a pena com o indicador e o polegar de uma mão, e com o microtubo voltada para bai$o, isto é, como se %osse um copo. Em seguida, coloque a agulha dentro dela e na posi+ão correta, mas sem forar nada. *penas dei$e a pe+a repousar dentro da pena. om o indicador da outra mão, bata lateralmente, levemente e repetidamente nos dedos em que voc& está segurando a pena, até que a agulha des+a no microtubo. Em seguida, coloque de volta a tampa traseira, %echando a pe+a toda e protegendo a agulha. !as certi%ique se a tampa %oi de %ato colocada, e que não vai soltar. *gite a pena, de %rente para traz, repetidamente, para ver se o pino com a agulha está movimentando livremente dentro dela. !ergulhe a pena na água "para que entre dentro dela#, e agite de novo. Então, encoste a ponta da pena em um papel absorvente, para ver se este está recebendo a água desta. aso sim, coloque a pena de pé, com a tampa traseira encostada no papel absorvente, para tirar o resto da água de dentro dela. Em seguida, coloque-a de volta na caneta, encha a tinta, e agite-a novamente, em um movimento de vai-e-vem, para que a tinta penetre nela. Encoste a ponta da pena no papel absorvente de novo, para ver se está recebendo a tinta. aso sim, a caneta está pronta para o uso. 7e8a os detal3es com as imagens de omo recuperar uma caneta técnica a nanquim.
*s canetas técnicas a nanquim %oram proetadas para desenhos técnicos. Principalmente para substituir os tira-linhas e o uso de penas para escritas
técnicas. Porém, rapidamente %oram adotadas nas ag&ncias de publicidades, estdios de desenhos etc. /ão conhe+o uma editora ou estdio que não tenha usado essas canetas. )intas para as canetas
9ecomendo as da marca Staedtler !ars. Pois é a nica que reune as características deseadas) *dequada para as canetas técnicas, uma das melhores, além de ser importada. *s outras, como a marca $alens e a Pelian, mesmo que seam boas, provavelmente não são adequadas para as canetas a nanquim.
3 %rasco do meio %oi adquirido %az pouco tempo. Percebe-se que ainda %abricam as canetas técnicas da marca !ars !atic >00. * da esquerda %oi adquirida em ulho de @HH, e com prazo de validade de dois anos "até @HH#. Porém, usei-a nas canetas técnicas até pouco tempo, e não deu nenhum problema. 3u sea, a tinta permaneceu em bom estado, sem ter aglutinadoR Isto para ter uma idéia da qualidade do produto. 3 %rasco da direita, de %abrica+ão da ?aber :astell $@, é a mais antiga aquisi+ão que mantenho. Porém, não arrisco nas canetas técnicas, mesmo supondo que não traria problemas. * da marca $rident é outra op+ão. )intas para ilustra(-es
/a minha adolesc&ncia, antes de me pro%issionalizar, a op+ão predileta para colorir era o estoo de lápis de cores. !ais tarde, descobri os pastéis coloridos e a 8leo. !as geralmente são inadequados para o uso comercial, e$ceto para
determinadas ilustra+0es e áreas. * 'coline"aquarela líquida# era a pre%er&ncia nos estdios. 7anto de quadrinhos como de ag&ncias de publicidades. 7rata-se de aquarela líquida e de cores intensas. ?ustamente por isso, sup0e-se que a sua durabilidade sea pouca) ai desvanecendo as cores com o tempo. *lém da ecoline, usávamos o guache, quando era preciso cobrir as áreas com cores opacas. Para os “la=-outs” "esbo+os#, eram utilizados os marcadores coloridos "as canetas hidrocores#. Coe n8s temos os marcadores Posca, que são hidrocores, mas com pigmentos mais permanentes e resistentes a água. 7em os modelos que trabalham com solventes. Podem ser utilizados, por e$emplo, para pintar em qualquer super%ície4 até mesmo nas paredes. 3 problema é que são descartáveis. /esse caso, tem como alternativa, os marcadores da marcaopic, e que são recarregáveis. !as se voc& %or tentar montar uma boa paleta de cores "pelo menos oito#, vai perceber que o pre+o é proibitivo. *lém disso, os marcadores Posca ou :oics, untamente com as “ecolines” e guaches, são materiais volumosos. Isto se voc& %or carregar todas as cores que desear. 5ma boa op+ão, na minha opinião "e pre%er&ncia# é o uso de um pequeno estoo de aquarela. 3 estoo em si saiu por volta de 9L G,GG. E as pastilhas duram bastante. ea as imagens abai$o)
3 estoo vem acompanhado com uma palheta. ários modelos e marcas de %abricantes trazem também um pincel. 7udo o que voc& precisa, além do estoo) •
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copo com %rasco de água "pode usar o pr8prio %rasco#. :e pre%er&ncia de plástico. Papel absorvente ou pano, para limpar eSou tirar o e$cesso de tinta ou água do pincel. !ais alguns pincéis da tua pre%er&ncia "aui , o ideal são os de pelos de marta mesmo#.
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Prancheta para pintar.
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Papéis especiais.
"s fabricantes( •
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Einsor F &eGton "inglesa# - 7em a linha artística, e a mais popular) :otman "estoo acima#. !as a linha artística tem o mesmo tipo de estoo. /a verdade, o %abricante é especializado em tintas, e não em estoos. $alens "holandesa# - =abrica Ecolines, além de guaches e tinta a nanquim. /o caso de aquarelas, 7an @o3 é a sua linha popular. E a linha
artística "pro%issional# é a#embrandt . •
Sc3mince "alemã#
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#oGne= "inglesa#
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Pebeo
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3utras marcas...
Evidentemente que o resultado obtido não é o mesmo de uma “ecoline” , que apresenta cores mais intensas4 e nem de um trabalho %eito com as canetas Posca e :oics. 6e bem que esses dois ltimos podem ser superados pela aquarela. 7udo depende da tua op+ão e estilo adotado. mportante/ /ão use as aquarelas escolares. /ão é a mesma coisa. E os
pigmentos provavelmente tem areia misturada "abrasivo#, o que %arão com que o pincel se desgaste mais. %uaches
/ão pode %altar. Pois, as tintas são opacas, e servem para vários servi+os em que a transpar&ncia é indeseada. *qui no 'rasil, a marca $alens %oi a mais utilizada nos estdios e ag&ncias de publicidades. :a mesma %orma, a ecoline, do mesmo %abricante. 7inha os concorrentes nacionais. !as todas eles %echaram com o tempo. %areceu, no entanto, uma marca nacional , e que é motivo de orgulho) * $@% $intas. * $@% $intas Eu s8 descobri este %abricante nacional quando %iquei procurando guache branco e que sea de %ato opaco. Eu usava o guache para corrigir os desenhos %eitos a nanquim. Isto era muito utilizado numa época em que não e$istia o computador disponível. *contece que as guaches vendidas atualmente na pra+a são todas translcidas) 6eus pigmentos supostamente são constituido de 8$ido de zinco. E não serviam. 3 guache que sea opaco tem na sua composi+ão, o di8$ido de titOnio. * $alens tem dois tipo de guache branco, sendo que um deles é ustamente o que eu procurava. 68 que não estava especi%icado no produto que vende aqui no 'rasil. *o passo que o $@% $intas dei$ou claro a composi+ão das cores no seu site...http)SSTTT.tgatintas.com.br. Os pap$is
Eles são %undamentais para o desenhista. E$istem variados tipos, de acordo com as técnicas empregadas. Para desenhos a nanquim, e utilizados em quadrinhos, o melhor que encontrei %oi o S3oeller do tipo liso. Ele é branco e tem aspecto de cartolina, mas não amarela com o tempo. Pois, é %eito de %ibra de algodão, e sem ácido. 3s tra+os %eitos a nanquim podem ser raspados com uma lOmina de barbear, para e%etuar as corre+0es. 7ambém pode ser molhado com um pano mido, e ao secar, mantém o mesmo aspecto. =oi o primeiro papel de qualidade que trabalhei, e nunca vou esquecer. !as vai ver o pre+o de uma %olha dessa. omo está inacessível para simples mortais, e principalmente para desenhistas iniciantes. Eis as op+0es interessantes)
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Ain3a 'scolar :ansonino - em em bloco de FG %olhas de @DG gSm F no %ormato *D "FH, $ F@F cm#, e ligeiramente amarelado. 7em pC neutro "sem acidez#. Ideal para desenho a lápis e carvão "pois, é um pouco rugoso#. !as aceita também o nanquim e até pinturas. :anson Aa=out ara desen3o - 'loco de FG %olhas a @JG gSm F no %ormato *D. 'ranco e liso. Ideal para tra+os a nanquim. :anson ara auarela, acrHlico e astel 'loco de @F %olhas a AGG gSmF no %ormato *D. 'em rugoso num lado, e menos no outro. 7om amarelado. 7egetal liso "da marca 6piral# - 'loco de G %olhas a GS gSm F. !uito utilizado em desenhos técnicos a nanquim. !as no nosso caso, serve para trans%erir desenhos, uma vez que dá para ver os tra+os por bai$o da %olha, devido a translucidez. * meu ver, é um material que não pode %altar na prancheta do desenhista. Pael #eort !ultiuso "conhecido como Msul%iteN# - Pacote de GG %olhas, no %ormato *D "ou carta# a HG gSmF "se possível#, ou gSm F "caso não#. 'vite a da marca :3ame "e o hamequinho#, pois, são ruins.
'rancheta para desenho e seus acess0rios
ertamente que na maioria dos casos, voc& pode virar-se com uma daquelas pranchetas para segurar os papéis do tipo o%ício ou *D "F@ $ FH, cm#, e que vende-se em qualquer papelaria por aí. Eu %iz isso durante muito tempo, antes de adquirir a minha primeira prancheta. Esta sim, é a %erramenta adequada e que ocupa espa+o. 6e %or adquiri-la, deve vir acompanhada com uma boa luminária. E de pre%er&ncia, com uma régua paralela. Ela será necessária. !esmo que voc& não tenha a inten+ão de %azer desenhos técnicos, a régua paralela é muito til para, por e$emplo, desenhar os quadrinhos em uma %olha *F para diante. *liás, não teria sentido em adquirir os esquadros, curvas, gabaritos, e principalmente réguas de mais de BG cm, se não tiver uma prancheta decente. 6eria muito doido trabalhar em uma mesa da sala, cozinha ou do teu quarto. !esmo que voc& tenha a inten+ão de %azer desenhos e artes digitais, caso pretenda me$er com os materiais citados acima, convém ter uma prancheta. E$istem modelos híbridos, e que trabalham untamente com o computador, scanner, impressora etc. ale a pena pesquisar. * tábua da prancheta deverá ter, pelo menos, @ metro de largura e G,J metro de altura. :& a pre%er&ncia pelo modelo em que sea %ácil alterar o Ongulo da tábua. om uma largura de @ metro e a régua paralela, torna-se muito til para desenhar as perspectivas, que são muito importantes nos desenhos. E deve vir com um banquinho ou assento. Pre%erencialmente esto%ado e con%ortável, pois,
este é o mobiliário muito importante. Porque é aonde voc& vai sentar. E se não adequar-se a ele, com certeza vai te trazer muitos problemas, comprometendo a produ+ão. * prancheta deve estar corretamente posicionada) Pr8$ima da anela, bem iluminada, de modo que a luz venha de esquerda para direita, e de cima para bai$o, caso voc& sea destro. 6e %or canhoto, de direita para esquerda. * %inalidade é a de evitar as sombras, e que possam preudicar o trabalho. * luminária deve apresentar uma ilumina+ão ampla sobre a prancheta, na cor branca "luz de dia#, e igualmente sem dei$ar sombras. 10el auxiliar com rodí"ios... Ou uma maleta especial
/o primeiro caso, trata-se de um tipo de criado-mudo com duas ou tr&s gavetas, e uma bandea na parte superior. 6erve para colocar todos os materiais de desenhos nas gavetas, e as tintas e pincéis na bandea. 7em de vários modelos e materiais. !as voc& pode improvisar. E$istem pranchetas com compartimentos para colocar os materiais. !as não é lá prático) oc& precisa dispor dos materiais na mão, e não convém colocá-los em cima da prancheta. Principalmente se este estiver com a super%ície inclinada. /o segundo caso, pode ser um tipo de bolsa, aonde voc& guarda todo o material que precisa. Isto depende do tipo de trabalho que voc& está desenvolvendo. 6e %or um setc3ista por e$emplo, uma bolsa aonde possa caber os teus materiais provavelmente é mais do que su%iciente. Provavelmente voc& vai desenvolver os teus trabalhos em cima de um setc3boo "caderno de desenho e de esbo+o#4 ou em uma prancheta de mão. 1esa de lu
uma %erramenta muito til para o desenhista. onsiste em uma cai$a com uma lOmpada dentro, e que tem uma tampa de vidro ou de acrílico. 6erve para copiar os desenhos de um papel para o outro. *ntigamente era muito utilizado para %azer os desenhos animados. E era vendido em loas de materiais %otográ%icos) Era utilizada por diversas ag&ncias de publicidades, editoras e estdios para ver os slides ou cromos "%otogra%ias em transpar&ncia#. omo é di%ícil de encontrar essa %erramenta por aí, voc& tem as seguintes possibilidades ou improvisa+0es) •
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onstrua voc& mesmo uma mesa de luz, com madeira. Pode ser um cai$ote de %rutas, e uma placa de vidro por cima. !as não esque+a de dar acabamento nas bordas do vidro, para não se cortar. 5se uma cai$a plástica transparente "ou translcida#, e de tamanho razoável, e instale uma lOmpada dentro dela. 5se uma prancheta de mão, mas %eita com acrílico transparente "de pre%er&ncia sem cor#. E uma luminária leve. *poie a prancheta entre as co$as das pernas, e a luminária por bai$o. 3u, apoie-a em algum lugar, com a luminária por detrás.
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5se o vidro de uma anela. !as prenda os papéis nela com adesivos, para evitar que se soltem. :uidado ara não uebrar o vidro< *dquira uma placa de acrílico, ou de material transparente "menos o vidro#, para colocar em %rente da luminária da prancheta. 3utras alternativas, de acordo com a tua criatividade...
$utros acess%rios ada desenhista tem as %erramentas di%erenciadas, de acordo com as suas necessidades. E algumas são adapta+Ues. /o meu caso, as minhas estão abai$o)
1ata2"ato "BG#
uma pe+a muito til para o desenhista. onsiste em uma lOmina %ina de a+o, e que serve como máscara, na hora de apagar certos trechos do desenho. Isto para que voc& não apague as demais áreas, uma vez que a borracha não é tão seletiva assim, por mais hábil que sea com a mão. 'asta colocar a área vazada no trecho em que pretenda apagar, e passar a borracha por cima. Evidentemente que não é lá muito prático com o limpa-tipo. %uache branco "B#
6erve para corrigir desenhos a nanquim. *qui, coloquei o guache da marca 7<*,
que vem em bisnaga, em um estoo para %ilme. importante que tenha na sua composi+ão o di*ido de titInio, e não o *ido de Cinco. Pois, é necessário que sea o mais opaco possível. !as e$istem outras maneiras de corrigir os tra+os.
detergente, que é neutro e mais e%icaz.
Jisnaga de /gua "aquele usado para etc3u, mas branco ou translcido, e com bico comprido# - 6erve para molhar as tintas. !ais prático do que andar com um copo ou garra%a de água por aí. “:aia de ferramentas” ou bande8a esecial - 7rata-se de uma pe+a de apro$imadamente AG cm de comprimento por @G cm de largura, e uma altura de @G cm. 6erve para colocar os teus materiais de uso constante) 3s lápis, canetas, estiletes, tesouras, esquadros etc. K aenas uma sugestão. oc& pode usar uma bandea com divis8rias4 uma pasta especial, um estoo etc. ai depender das di%iculdades encontradas por voc&, e da tua criatividade. Esta cai$a é colocada no m8vel au$iliar com rodígios, ou até em cima da prancheta "não recomendável#.
$ teu ambiente de trabalho
6empre que possível, é bom ter um espa+o s8 teu, para desenvolver os trabalhos, e aonde possa sentir-se livre para criar. aso não disponha de um aposento especí%ico para isso, pode ser no teu quarto mesmo. Isto se ele %or todo teu. :o contrário, deverá negociar o espa+o com a pessoa que convive com voc&. A ilumina(+o
!esmo que tenha amplas anelas iluminadas, é preciso dispor de lOmpadas, e que possam manter o ambiente bem iluminado. *s paredes devem ser pre%erencialmente de cores claras, ou de tons pastéis. 1ateriais de referências
7odo bom desenhista precisa ter bons materiais de re%er&ncias. Pois, ninguém cria nada do nada. E essas re%er&ncias são os modelos. Podem ser %otogra%ias, impressos ou outros desenhos. /esse caso, voc& precisa ter um arquivo, pre%erencialmente do tipo pasta suspensa. /ele, voc& coloca as pastas temáticas) arros, avi0es, personagens "de quadrinhos# etc. mortante( ários modelos anatQmicos. Principalmente humanos) ?ovens, velhos, crian+as, homens, mulheres, e em várias posi+0es. Pre%erencialmente os nus. !as não precisa e$agerar entrando em ta$onomias. *%inal, voc& é um desenhista, e não um médico legista. 3 importante aí é a propor+ão das partes do corpo, suas variadas posi+0es e di%eren+as. E principalmente a posi+ão dos msculos, para não %azer a besteira de colocar volumes aonde não deva. %s mãos, os ;s e as eresses faciais... *credite, muitos desenhistas so%rem com os desenhos das mãos. Estas são as partes mais problemáticas. * saída é pegar os modelos nas %otos impressas em revistas e ornais. 7anto as mãos, os pés como as e$press0es %aciais, voc& pode %azer desenhos rápidos nos cadernos de esbo+os "os s2etchboo2s#, para capturar as idéias. %natomias de animais Pelo menos os conhecidos. 3s cavalos, por e$emplo, são problemáticos, para quem que nunca desenhou esses animais. Principalmente na parte dos membros. ães, gatos, coelhos, galinhas etc., são re%er&ncias importantes. "utras referncias( 'rilho de metais, cristais, vidros, re%le$os, respingos de água etc. *ssim como também as te$turas, sombras e tudo o que possa ser til como modelos. oc& pode %azer recortes de revistas, aonde apresentam essas re%er&ncias. Jiblioteca essoal :icionários são importantes, assim como também materiais de consultas para redizir bem. Principalmente para quem que pretenda me$er com quadrinhos ou personagens. !esmo até para ilustradores de livros. mortante( 6eria ideal que tenha uma enciclopédia para consulta constante. /ão se trata de acessar a Eii;dia na Internet. 7em momentos em que voc& não vai querer %icar acessando a 9ede. 3u talvez não possa. !esmo com um smart3one. 6empre é bom ter esse material com voc&. !as isto ; o meu onto de vista, viuL *inda que voc& %a+a tiras, charges ou quadrinhos, e que apresentem %rases do tipo “n*is vai” , é preciso saber aonde errar deliberadamente... Isso sem contar
os erros involuntários. "utros materiais ara a tua biblioteca essoal( 1ivros voltados ( tua área de interesse e de trabalho. /ão somente aqueles que tratam de técnicas, mas também de assuntos a%ins. 6e voc& se interessa em quadrinhos, então, convém ter vários deles no teu acervo. :at/logos de rodutos - Eles são %undamentais para consultas constantes. onvém manter esses catálogos. !esmo de materiais que á sairam %ora do mercado. Pois, voc& pode deparar com eles em uma %eira de antiguidades ou loas de usados, e não ter nenhuma re%er&ncia para consulta. 'ain$is e mostruários
oc& precisa avaliar os teus trabalhos, e até senti-los. Poderia colá-los nas paredes com %itas adesivas. !as não pega bem) =alta pro%issionalismo e é %eio. 3 ideal, então, é dispor de painéis enormes. Podem ser quadros de isopor ou de corti+a. Podem ser painéis imantados4 ou chapas plásticas, aonde voc& prende com %itas etiquetas adesivas, e que seam mais apresentáveis. >uando bem con%eccionado, o teu ambiente pode al+ar a categoria de uma galeria de artes ou espa+o museol8gico. *%inal, os teus trabalhos podem ser considerados como obras de artes. E quem sabe, eles não atinam cota+0es no mercado de artes. !esmo que não tenha essa pretensão, voc& pode convidar os teus amigos a apreciar os teus trabalhos ou avaliá-los. 5om ambiente...
Isto é importante. oc& precisa de um clima para trabalhar. Isto é, de um meio para %acilitar a inspira+ão. =a+a uma sele+ão de suas msicas prediletas, dividindo-as em categorias. Por e$emplo) Para momentos %elizes, tristes, tenebrosos etc. 3 ideal é que coloque-as em um volume que não te atrapalhe, e sim, que te inspire.
!omo e&por os teus trabalhos sem se 'queimar( relativamente %ácil mostrar os teus trabalhos para os amigos. Principalmente se estes seam também aspirantes a desenhista ou ilustradores. Porém, dependendo dos casos, as avalia+0es podem ser comprometidas. E voc& %icará preso a re%er&ncias não con%iáveis. Eis algumas dicas) •
Se8a cruel com voc mesmo( i trabalhos de desenhistass nos sites como o =lic2s ou o :evian*rts, e que simplesmente “ueimaram” os pobres coitados. Pois, as vezes aquele trabalho que ele acha que é bonito, maravilhoso etc., na verdade mostra o seu lado“dar” para os outros... 6e voc& tem alguma dvida acerca de um trabalho teu, se deve e$pQ-lo ou não, de imediato retire do teu port%olio. *%inal, voc& não está destruindo-o, apenas retirando-o até o momento de ter a certeza se deve e$pQ-lo ou não. *ntes, procure uma boa avalia+ão de terceiros. Essa idéia não é minha, e sim do %ot8gra%o Pedro asquez, no seu livro :omo faCer fotografia "que na verdade é tudo menos como %azer %otogra%ia. E sim, dicas valiosas para aspirantes ao %ot8gra%o#. /ão dei$a de ser uma sugestão valiosa.
...!as eu 8/ eus os meus trabal3os. ' agoraL •
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7udo bem, mude-os constantemente pelos mais recentes. :ei$e claro que são na verdade M%asesN das tuas cria+0es eSou desenvolvimentos. Pois, como um bom artista, voc& está em %ases de evolu+ão.
"s teus amigos até podem servir de re%er&ncias em termos de gostos e tend&ncias do pessoal da tua gera+ão. Porém, a realidade do mercado é outra. :essa %orma, voc& precisa de uma avalia+ão mais séria. omo, por e$emplo, de um... Profissional da tua /rea, mas que sea á estabelecido "de pre%er&ncia, mais velho que voc e que não teria nada a perder em te audar. E nem sentiria amea+ado por uma possível concorr&ncia. Isto signi%ica que não convém ir atrás de um pro%issional que estea a procura de emprego ou de trabalho. !esmo sendo mais velho ou e$periente que voc&. "s falsos elogios - oc& não sabe se as rea+0es das pessoas são de %ato sinceras ou não. E muitas vezes elas mesmas também não sabem. Principalmene quando levadas pela amizades ou primeiras emo+0es. 7alvez sea mais seguro contar com as observa+0es atentas das suas rea+0es. Elas %alam mais do que suas palavras. $rabal3e ara voc mesmo, no sentido de autoedificaão essoal . E dei$e isso claro para os outros. Porque de uma %orma ou de outra as nossas a+0es criam re%le$os e in%luenciam o que está em volta. onsequentemente, além da divulga+ão ser e%icaz, voc& estará mostrando sério e comprometido consigo mesmo e com os outros. 1ogo o diálogo com seus possíveis clientes "e admiradores# tornará mais %ácil e transparente, podendo ver as rea+0es acerca dos teus trabalhos. oc& percebe pelos re%le$os as avalia+0es positivas ou negativas. /ão precisa pedir a sugestão, ou %azer publicidades ostentivas. :rie ro8etos consistentes e originais - Eles devem vir com obetivos e as metas para atingi-los, e através dos teus trabalhos. !uitas ilustra+0es que vi, principalmente de super her8is, não passam de repeti+0es do que se divulgam nas mídias. 3 que pode dar a impressão errada de que o desenhista ou ilustrador não tem idéias ou originalidade. 3u que %azem esses desenhos simplesmente por %azer. !as com os trabalhos em proetos voc& estará dando um grande passo na tua pr8pria evolu+ão. E que re%lete na tua pr8pria percep+ão do teu trabalho, e nas curiosidades, observa+0es e comentários de terceiros. /ão o%ere+a os teus trabalhos de gra+a. /em mesmo sob o prete$to de que estarão divulgando-os. $udo mentira. oc& está usando a Internet, portanto, os teus trabalhos á estão sendo divulgados. E pagando por eles, signi%ica que os trabalhos %oram aceitos "portanto são apreciados#. !as se voc& %or o%erec&-los de gra+a, então, eles na verdade não valem. !esmo que seam para ilustrar algum artigo de grande divulga+ão.
$nde encontrar as canetas técnicas /a internet e$istem vários sites que ainda vendem as canetas técnicas a nanquim, e que não seam descartáveis. 6e %or comprá-las, tome o cuidado com o imposto de importa+ão e outros possíveis detalhes. Cult 'ens
http)SSTTT.cultpens.com 7em as ponteiras para as canetas da marca ?aber :astell ) http)SSTTT.cultpens.comSacatalogS=aber-astell-7<@-6-9eplacement-/ibs.html 5tudioartshop.co.u6
http)SSTTT.studioartshop.comSacatalogSPensVandVWriting.html Cave nibs %or technical pens. )iber 'ens
http)SSTTT.tigerpens.co.u2 Entre as canetas tinteiros, encontram-se as técnicas. Por e$emplo, as ponteiras para asStaedtler !ars !atic ) http)SSTTT.tigerpens.co.u2SacatalogS6taedtlerV!arsVmaticVGGV7echnicalVPen. html 7em um outro site, mas que não é lá muito con%iável. Percebe-se pelo acabamento da página e na %alta de indica+ão da empresa que vende o produto) 7oh224oor8 3apido"raph8, )echnical 'ens, 5ets and 'oint 4ibs
http)SSTTT.Testnc.comSrapidograph.html
$s sites interessantes) &"$%( * lista apresentada abai$o é apenas uma sele+ão, e condizente com o artigo desta página. Eventuais itens serão acrescentados e outros retirados. /ovas páginas, com listas de sites voltados aos assuntos especí%icos deverão ser criadas. 9esenhistas Autodidatas
http)SSdesenhistasautodidatas.blogspot.comS E$celente blog para os interessados em aprender a arte do desenho por conta pr8pria. árias in%orma+0es teis. *lém disso, apresenta um lin2 especí%ico, para bai$ar os arquivos voltados para o desenho da anatomia humana) http)SSdesenhistasautodidatas.blogspot.comSFGGHSGJS anatomia-humana-para-desenhistas.html 9esenhoOnline.com
http)SSTTT.desenhoonline.comS árias in%orma+0es valiosas e cursos, para desenhistas iniciantes "e não iniciantes#. 7&m as partes que são pagas. :i"ure 9ra;in"s and 'ortraits
http)SSTTT.%iguredraTings.comS árias re%er&ncias para quem que pretenda desenvolver os desenhos anatQmicos. *penas não encontrei diretamente as re%er&ncias para as mãos. E o
site remete mais para os livros que tratam do assunto ManatomiaN "F@SmaiSFG@F#.
http)SSquemeopintor.blogspot.com.brSFG@
[email protected] 5ma descri+ão biográ%ica dos %eitos do %amoso pintor do 9enascimento. ale a pena l&-la. 4o(-es "erais do desenho t$cnico
https)SSTi2i.i%sc.edu.brSmediaTi2iSimagesSGSGdS *95V7!VP'*V*postilaVParteV*.pd% * meu ver, todo desenhista e ilustrador deve ter também as no+0es do desenho técnico. Pois, geralmente esse tipo de conhecimento complementa, e muito, aquele e$istente nas áreas artísticas. Eu mesmo trabalhei em ambas as áreas, mesmo não sendo um arquiteto, engenheiro civil ou eletrotécnico, ou até sequer %ormado em topogra%ia. 7rabalhei nessas áreas. * apostila constitui-se de A páginas ilustradas, e está em .P:= "arquivo do tipo *crobat#. *lém disso... K de graa. 'ixel Oel>
http)SSTTT.pi$elovelX.comSgestureS%iguredraTing.php *presenta uma simula+ão de nus artísticos ao vivo, para treinamento em desenhos rápidos. =oi indicado pelo blog :esenhistas *utodidatas "acima#. * técnica consiste na apresenta+ão de imagens como transi+ão de slides, do tipo PoGer Point . oc& determina o tempo da transi+ão em segundos. E tenta esbo+ar os desenhos. !as não e$perimentei para saber se essa transi+ão é aleat8ria ou não. =ice Beta
http)SSTTT.vice.comSreadS%igures-BGG-v@n@@ árias posi+0es da %igura %eminina "F@SmaiSFG@F#.
*studos das mãos) * parte mais di%ícil para um desenhista ilustrador, a meu ver, não é o rosto ou a anatomia em geral do corpo humano, e sim, o desenho das mãos. 1ogo, resolvi apresentar abai$o, uma pequena lista de re%er&ncias. *lém disso, como é um problema em que estou também encarando, eventualmente pretendo postar os meus e$ercícios sobre as mãos. Como desenhar m+os t$cnica tutorial...
http)SScomo%azerdicas.com.brSdesenho-e-pinturaScomo-desenharmaos-tecnica-tutorial-passo-a-passo-e$emplos-dicasS :icas interessantes para quem que está come+ando "F@SmaiSFG@F#. 5ala de estudos de anatomia 2 1+os
http)SSdesenholatras.%orumbrasil.netS tDA-sala-de-estudos-de-anatomia-maos árias posi+0es das mãos, desde os de desenhos in%antis e quadrinhos, até os reais e MnaturaisN "F@SmaiSFG@F#. ?9.57 @uman photo references...
http)SSTTT.Ad.s2S *presenta várias re%er&ncias e posi+0es dos corpos e seus detalhes, seam eles nus ou não. !as no tocante (s mãos, é uma tristeza) :as mais de BGG posi+0es, todas não passam de repeti+0es. oc& não encontra, por e$emplo, as mãos segurando os obetos em diversas posi+0es. !as não dei$a de ser uma re%er&ncia para pesquisa, ainda que muito pobre "F@SmaiSFG@F#. 5u"est-es de como conse"uir os modelos de m+os
oc& pode adquirir esses modelos das seguintes maneiras) •
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%trav;s de mecanismos de buscas 5buscadores6, como o @oogle ou o Ya3oo<, mas na op+ão de busca por imagens, e não de sites. om isso, serão mostradas as miniaturas de imagens encontradas. %trav;s de 3ist*rias em uadrin3os, de pre%er&ncia do tipo :onan o J/rbaro, ou o $e . &o setc3boo mesmo( oc& McapturaN os modelos no dia-a-dia. !as as op+0es normalmente serão na maioria de mãos em reousos. :riando os modelos atrav;s de uma m/uina fotogr/fica digital( =otogra%e a tua mão em diversas posi+0es eSou segurando os obetos. Para isso, use um espelho, se %or preciso. Em seguida, voc& pode repassá-los para desenhos.
$nde encontrar os materiais art+sticos 3s endere+os abai$o são da cidade de 6ão Paulo apenas. Casa da Arte
http)SSTTT.casadaarte.com.br culturaarteYcasadaarte.com.br *v. Portugal, @H@. 7el.) "@@# GDD-G@BB. Casa do Artista
http)SSTTT.acasadoartista.com.brS Z Ao8a :entro - 9ua !aor 6ert8rio, DD. 7el) "@@# AFJ.B@@. Corário) seg-sáb das GH)GGhs (s @J)GG h. loacentroYacasadoartista.com.br Z Ao8a Mardins e :entro de %rte - *l. Itu, @G@F. 7el) "@@# AGJJ.D@H@. Corário) seg-sáb das @G)GGhs (s @H)GG hs loaardinsYacasadoartista.com.br Casa do 3estaurador
http)SScasadorestaurador.com.br loaYcasadorestaurador.com.br 9ua /hu-
http)SS%rutodearte.com.brS 9ua !arqu&s de It, A@D - ila 'uarque, 6ão Paulo, 6P. EP) G@FFA-GGG. 7el.) "@@# AAA-BHFG :e segunda a se$ta, das H (s @J h. *os sábados e domingos,
das H (s @D h. O 'ro!etista
http)SSTTT.oproetista.com.brS 9ua 'arão de Itapetininga, F, J[ and., sala J@. 7els.) "@@# AFA-GD@ S AFA-FFBFS AFJ-HBFJ S AFJ-AAHF S AF-DAAH. *bre de segunda a se$ta, das J)AG (s @)AG. E aos sábados, das H (s @F)AG h. 3eal, 'apelaria e
http)SSTTT.papelariareal.com.br livrosYpapelariareal.com.br 9ua :r. ?esuino !aciel, H@. ampo 'elo, 6ão Paulo, 6P. 7el.) "@@# DA-FGJJ. 3osário, 'apelaria
http)SSTTT.papelariarosario.com.brS.htm 9ua oronel \avier de 7oledo, FDF. EP) G@GDJ-GGG - 6ão Paulo, 6P. 7els.) "@@# AF@D-AAFB S AFB-HB. 5+o :rancisco, 'apelaria
9ua !arqu&s de Itu @DG - ila 'uarque. EP) G@FFA-GGG. 6ão Paulo, 6P. 7el.) "@@# AFFF-JBA. )rident
http)SSTTT.trident.com.brS
* luz e sombra é a parte do acabamento mais importante, não dá para voc& imaginar um obeto %inalizado se este não tiver luz e sombra.
*ntes de desenhar a luz e as sombras que voc& v&, voc& precisa treinar seus olhos para ver como um artista.
3s valores são os di%erentes tons de cinza entre o branco e o preto. 3s artistas usam valores para traduzir a luz e as sombrasque v&em em sombreamento, criando assim a ilusão de uma terceira dimensão. Eclosão e sombreado são técnicas simples e divertido para a elabora+ão de sombreamento. 5ma gama completa de valores é o ingrediente básico para sombreamento. >uando voc& pode desenhar lotes de valores di%erentes, voc& pode come+ar a adicionar sombreamento e, portanto, a pro%undidade, para seus desenhos.
om o sombreamento, a ilusão mágica de realidade tridimensional aparece em seu papel de desenho.
6e o obeto %or iluminado por todos os lados ou se tiver sombra ou escuro por todo os lados, ele não aparece, ou sea, voc& verá tudo claro ou tudo escuro.
Então é necessário determinar uma %onte de luz para iluminar o obeto, iniciando assim a %orma do mesmo.
om essa %onte de luz pronta, voc& precisará te$turizar, escolher os lados e as %aces do obeto que não receberão a luz para poder escurecer essas %aces untamente com essas te$turas, %ormando assim, o volume. om isso, é importante aprender que a ilumina+ão poderá ter até partes) @. Brilho, ou sea, a área que não será pintada, representando a área de maior concentra+ão da luz. F. 1eio tom A. 5ombra D. A lu refletida . 5ombra pro!etada =e!a os exemplos/
* %igura acima é um e$emplo de desenho artístico hiper-realista.
3bs) /em todo desenho precisrá ter necessariamente essas partes, porém não esque+a que 1uz e 6ombra é %undamental para dar volume e %orma ao desenho. Aten(+o/ oc& sabe que os obetos ao seu redor são tridimensionais, porque
voc& pode andar com eles, v&-los de todos os lados, e tocá-los. 7ome um momento para olhar ao seu redor em obetos %amiliares. 7ente descobrir porque voc& v& as suasreais %ormas tridimensionais. 3lhe para os di%erentes valores criados pela luz e sombras.
5ombra pr0pria e pro!etada
/um desenho em duas dimens0es, a luz e a sombra são elementos que de%inem e caracterizam o olume do obeto. 3 volume é o que distingue os obetos que nos rodeiam. Este depende da luz que recebe, e por consequ&ncia das sombras que este produz.
Podemos de%inir dois tipos de sombras) •
as pr8prias
•
as proetadas.
*s sombras pr8prias são as que origina o obeto em si pr8prio e as proetadas são aquelas que ele produz nas super%ícies vizinhas.
3bserve a %igura acima, voc& pode ver que atravéz dos e%eitos de luz e sombra, um simples círculo virou uma es%era ao %azer volume com sua pr0pria sombra. !as quando se acrescenta a sombra pro!etada o obeto dei$a de estar no espa+o vazio.
7ambém se deve ter em considera+ão os re%le$os produzidos pela luz, que proetam as super%ícies ou obetos vizinhos á que estas aclaram a sombra pr8pria. Entre a luz e a sombra há uma zona de transi+ão ou de Mmeia sombraN que pode variar em e$tensão dependendo da intensidade da luz. E dependendo da gradua+ão do cinza que voc& colocar no seu desenho, ou sea, se voc& apertar mais o tom no papel dei$ando a sombra mais escura e a sombra proetada super escura. oc& pode, através do seu desenho, especi%icar do que é %eito o seu obeto. ea o e$emplo)
!as não basta s8 um lápis de gra%ite macio, a gramatura do papel in%luencia muito no e%eito dos desenhos, por e$emplo, voc& não conseguirá reproduzir todos esses e%eitos num papel sul%ite , no qual, sua gramatura é de gSm]. necessário papel com gramatura acima de @DGgSm]. &scala tonal
* escala tonal é e$celente para e$ercitar o olhar, treinar a percep+ão da luz e ilumina+ão. álidas para ilumina+ão natural e arti%icial. !as para entender sobre a escala de tons das cores e neutros é preciso entender que cada cor possui um grau de pureza ^ não so%rem a a+ão da luz ou da mistura com outra cor ou neutro e que os neutros não são cores. /as duas situa+0es, com a a+ão da luz, poderá ocorrer uma varia+ão tonal sobre o corpo
de um elemento em %un+ão) a. das sombras ^ pr8pria ou proetada4
b. das áreas mais ou menos iluminadas.
'osta"ens interessantes sobre sombreamento/ •
7ipos de 6ombreamento ( gra%ite
9ica importante/
36 :E6E/C36 /_3 6_3 =EI736 3! 3/739/36 E 6I! 79*'*1C*:36 E\156I*!E/7E E! =5/`_3 :* <9*:5*`_3 :* 15 E 63!'9*.
'ercHcios de AuC e Sombra(
3s desenhos podem ser %eitos da observa+ão de quaisquer imagens, a partir do real ou de %otogra%ias.
E\E9I3 G@ ^ P9EP*9*79I3 E6*1*6 :E 15 E 63!'9*
*bai$o outro e$emplo de escala tonal com lápis de gramturas di%erente. /o e$emplo voce v& apenas B quadradas, mas voce pode %azer com H ou @G quadrados. !as lembre-se, tem que %azer sem repetir os tons.
'ara exercitar
7omar um olhar mais atento a luz e a sombra *ntes que voc& possa desenhar os valores apropriados que ilustram a luz e as sombras corretamente, voc& precisa ser capaz deidenti%icar visualmente o seguinte) @. =onte de luz) * dire+ão da qual se origina uma luz dominante. * coloca+ão desta %onte de luz a%eta todos os aspectos de um desenho.
F. 6ombras) *s áreas em um obeto que recebe pouca ou nenhuma luz. A. 6ombra proetada) * área escura sobre uma super%ície adacente onde a luz é bloqueada pelo obecto s8lido. * %onte de luz diz-lhe onde desenhar todos os valores de luz e sombras. necessário um pouco de prática para localizar a %onte de luz, sombras e sombras proetadas em torno de um obeto. *ssim que escolher o obeto a ser desenhado, pergunte a si mesmo as seguintes quest0es) @. 3nde estão os valores de luz; 3lhe para as áreas mais claras sobre o obeto. :a luz mais brilhante até as mais leves. F. 3nde estão os valores escuros; alores escuros, muitas vezes revelam as se+0es do obeto que estão na sombra. *o localizar sombras, normalmente voc& pode identi%icar a %onte de luz. A. 3nde está a sombra; * se+ão da sombra mais pr8$ima do obeto é geralmente mais escura em um desenho. *o localizar a sombra de um obeto, voc& pode %acilmente descobrir a dire+ão de onde se origina a %onte de luz. 6e voce pre%erir usar um modelo real, aqui vai a dica, posicione uma %olha de papel sul%ite em uma mesa, no meio do papel voc& colaca qualquer %ruta, aqui eu e$empli%ico com uma ma+ã, na dire+ão que voce quiser posicione há alguns centimentro de distante da ma+ã um spot4 essa distãncia %ica como voc& pre%erir, lembrando que dependendo da distancia que spot estiver, o comprimento da sombra proetada pode variar também.
*cima voce v& a mesma ma+a %otogra%ada em angulos di%erente de visão, assim voce pode se posisionar em qualquer lugar ao redor da ma+ã e desenhá-la. !as caso pre%ira basear-se atraves de %otogra%ia, abai$o segue duas imagem em preto e branco para %aciliatar a percep+ão da escala de cinzas no moento que %or desenhar e dar %orma e volume no obeto a ser ilustrado.
Escolha uma das imagens e pratique, se quiser alguma avalia+ão sobre o seu desenho é s8 enviar para o meu email lsnogueiraYgmail.com ou leidanogueiraYhotmail.com. isite também a página /atureza !orta voc& aprenderá como desenhar os obetos tridimensionais. 'oa 6orteRRR )-#
Cabeça e Face !omo desenhar cabe,a humana Eu pratico e estudo por muitos anos a melhor técnica de se desenhar uma cabeça e seus diversos movimento de uma forma clara e concisa. -esenho de cabeça começa com a introduç"o de um método aparentemente simples para a construç"o da cabeça' para arantir que todos os recursos este&am colocados corretamente.
Para desenhar a cabeça de qualquer (nulo' você deve primeiro entender sua estrutura básica. lhar todos os detalhes e visuali)ar as formas sub&acentes' ou se&a' que n"o percebemos a primeira vista. Esta capacidade de simplificar pode ser aplicado !s caracter#sticas do rosto' como: ;oca e sobrelábios< 3ari) e orelhas< lhos e sombrancelhas< $abelos e testas /as ao iniciar o desenho é quando você deverá olhar ainda mais. 0nore os recursos e simplifique a forma mais básica da cabeça. 1e&a os modelos abaio:
Primeiro você começa com uma esfera de base. A cru) é ent"o colocado em alum luar sobre as superf#cie da esfera e este define as duas (ncoras mais importantes para as caracter#sticas:
a linha central e a linha da testa.
A maioria dos métodos similares de construç"o de uma cabeça que eu &á vi' define a linha dos olhos em primeiro luar< mas é a partir da linha da testa na bola é que a&uda a obter as principais caracter#sticas corretamente proporcionadas.
Aora observe com atenç"o' as fiuras abaio:
s lados da cabeça s"o planos' por isso' pode cortar um pedaço de ambos os lados da bola. -e perfil' este plano será um c#rculo perfeito' mas quando o desenho está em qualquer outro (nulo' ele parece ser um oval por causa da perspectiva. -ivida este oval para quadrantes. A linha vertical representa o in#cio da mand#bula. A linha hori)ontal representa a linha da testa. A parte superior e infeior da oval a&udará a enconntrar a linha do cabelo e na parte inferior do nari).
!onstru,ão de qualquer -ngulo primeiro passo é você determinar o (nulo da bola. A inclinaç"o da cabeça é estabelecida no #nicio do desenho com a bola. Todos os três eios devem ser abordados:
A inclinaç"o para cima e para baio é estabelecido pelos (nulos das linhas hori)ontais e verticais em forma oval' além de inclinar para cima e para baio' os ter,os =que s"o aquelas linhas que representam o in#cio do cabelo' a base do nari) e a base do queio> ser"o encurtados por causa da perspectiva. -epois de estabelecer o (nulo da bola' dividir a face em terços' a dist(ncia entre a linha da testa e couro cabeludo deve ser a mesma entre a linha da testa e a parte inferior do nari) e entre a parte inferior do nari) e a linha do queio. Entendeu?
Aora' como seu eerc#cio' você deve esboçar muitas bolas e fa)er varias cru)es em diversas posiç*es dando idéia a movimento da cabeça' como pra cima' pra baio' para o lado esquerdo e direito. Em seuida sia os eemplos citados acima' formando a mandibula' pra dar forma a uma cabeça.
Propor,ão do ace A face é dividida em 9 partes iuais a partir da topo da cabeça. A partir dessa medida' podemos obter a posiç"o dos elementos do rosto.
u em 5 partes iuais' deiando o volume do cabelo ser acrescentado apenas 6@5 a mais da medida da testa.
-espois faça a divis"o iual para desehar olhos' nari) e boca. bserve que: Eiste uma dist(ncia de um olho entre os olhos e da mesma larura que as narinas. A linhas verticais a partir da borda das #ris s"o a larura da boca. =uando os diaframas est"o na posiç"o normal com o olhar para a frente>
!omo desenhar olhos Para desenhar olhos é necessário muita prática e observaç"o' &á que há diferentes tipos de olhos e traços diferentes' tudo vai depender do conteto' principalmente se você pretende desenhar retratos realistas. s olhos s"o formados pelo lobo ocultar' a #ris' a pupila' pálpebras e c#lios que n"o podem se esquecidos. Há várias maneiras de desenhar olhos humanos' o eemplo a seuir é uma das maneiras que costumo fa)er e que acho mais simples. Espero que vocês n"o tenham dificuldades em desenhá%los também.
/as antes quero comentar sobre aluns erros comuns: Evite desenhar formas totalmente ovais ou quadradas' a forma mais aconselhável é uma mistura das duas coisas< 3"o deie a +ris =parte colorida do olho> totalmente aparente' ou se&a' formar um c#rculo completo. +e vocês começarem a observar mais olhos em fotos ou até mesmo os seus pelo espelho' verá que a palpebra cobre uma parte dela' deiando um pouco mais da metade amostra. esboço é como um desenho simples que qualquer pessoa sem a prática será capa) de fa)ê%lo. A diferença está em dar efeitos se sombreamento' os quais dar"o forma e volume aos olhos' tornando%os realistas. Esses sombreamentos seriam os dutos lacrimais = o BcantoB do olho>' prCimo ao nari)< fa)er a linha prCima dos c#lios inferiores para dar a espessura da pele' os prCprios c#lios de uma forma irreular' ou se&a' n"o iual em todo o olho. Dma dica bem leal' é deiar uma parte sem desenhar do olho na parte de baio. uanto a #ris' é importante e fundamental que você sempre deie um espaço branco' nada muito rande e nem eaerado' =para n"o ficar como olhos de desenhos maná> e deiar a parte superior da palpebra' mais escuro.
Seja paciente quando iniciar sombreamento nos olhos e prefra usar lápis com graftes moles como 6B, 7B e 8B.
Dependedo do lápis e papel que voce usar, o seu desenho apresentará eeitos de te!tura dierentes. "sse desenho, por e!emplo, oram usado para esbo#o $B, B, %B e como acabamento e promovendo mais
volume eu usei o lápis 7B na parte superior da iris, pupila e c&lios.
Demonstrando como desenhar olho realista)
$lhos de per"il
*&emplos de olhos para e&pressão A epress"o epress"o é passada passada mais pelo olho' olho' sombrancelhas sombrancelhas e boca' por por isso n"o vou nomear as epress*es' pois esses olhos podem ser usados para mais de uma epress"o.
Aora' use os eemplos para aprender a dar forma' volume e epress"o nos olhos.
Dica para desenhar um olho igual ao outro
!$/$ D*0*A3 A345
Para desenhar o nari) deve%se fa)er como base uma estrutura bem simples... o tri(nulo' ou pir(mide com três faces' desse modo fica mais fácil desenhar e criar volume e caracter#ticas anatmica. naris tem in#cio na linha dos olhos até a linha do final das orelhas' ou se&a' todo nari) tem o mesmo tamanha da orelha. s traços no desenhos de nari) feminino' s"o mais suaves e retos' nos nari)es do rosto masculino deve%se ressaltar o osso nasal.
Quanto mais detalhes de sombreamento voce acrescentar em seu desenho, mas realista ele pode fcar, mas lembre-se, os primeiros rabisco serão suaves, dê volume nos seus desenhos apertando o tom do seu grafte cuidadosamente, para que não
estrague o papel e nem dê um aspecto sujo no seu trabalho.
COMO !"!#$%& 'OC% 'lhos e bocas s(o os principais elementos que defne toda a e!press(o do rosto.
)nicie o desenho um linha base interlabiais *hori+ontal e outra vertical bem centrali+ada na boca, ormando uma cru+, essas linhas já devem ser tra#adas no espa#o onde a boca deve fcar dentro das propor#-es das linhas do rosto. "m seguida pode tra#ar as bordas superiores e ineriores da boca, n(o precisa a+er outras linhas, pois o volume da boca será eito com eeitos de lu+ e sombra.
'oca e olhos são (undamentais para dar realismo no desenho de retratos, então paciência, com muita pratica em lu) e sombra, dei*arão seu desenho cada ve) mais realista. ' desenho da boca s depende da orma curva da mesma. /uanto a boca eminina deve0se enati+ar na colora#(o e volume, dando um eeito de maquiagem.
/uando desenhar uma boca sorrindo, tenha cuidado para n(o acentuar os detalhes dos dentes, dependedo do realismo que voc1 quer proporcionar em seu desenhos, os dentes podem ou n(o serem sombreados com pouco ou muita intensidade.
!sbo+o de boca sorrindo
!(eitos de lu) e sombra nos dentes, as linhas que antes separavam os dentes tornaram-se sombreamento, promovendo mais realismo no desenho.
2omo dessenhar uma boca
!omo desenhar orelha
!om dominio da lu# e sombra e usando a tecnica do es"umado6 os desenhos serão mais realistas. -esenhar orelha n"o é t"o dif#cil quando parece. Aluns art#stas n"o ostam de desenhá%las' escondedo%as com os cabelos. Tudo vai depender da sua observaç"o. Preste atenç"o nas curvas da orelha e em suas caracter#ticas: orelhas pontudas' redondas' fechadas' abertas' &untas a cabeça' separadas e muito separadas =conhecidas como orelha de abano. -icas:
3unca use desenhos de orelhas oara treinar' use fotos' desenhe a orelha de amios e parentes. A proporç"o da orelha é a mesma do nari) = nari) pequeno' orelha pequena e assim por diante>' ou se&a' entre a ombrancelha e a ponta do nari).
Corpo Humano
"sbo#o de 3eida 4ogueira
3o desenho da fiura humana' utili)a%se a medida da cabeça como mCdulo e pode%se dividir em F partes iuais e meia =fiura nG6>' ou se&a' a cabeça estabelece uma relaç"o
propor,ão
de com tronco e as pernas' loo' o conceito de proporç"o é o equil#brio ideal de tamanho entre as partes que comp*e um todo.
3"o basta somente a proporç"o para se desenhar um corpo humano com realismo'
simetria
a também é de fundamental import(ncia para que o desenho do corpo humano tenha semelhança entre os lados direito e esquerdo.
-e um modo eral' o corpo humano n"o mantém eatamente as mesmas medidas de um lado e do outro< há pequena diferenças' muitas ve)es impercept#veis quando se olha' mas percept#veis quando se mede.
3o desenho' o eio de simetria é representado por uma linha vertical que vai da cabeça' passando pelo nari)' até o espaço entre os pés' como mostra a fiura nG7.
5igura
5igura %
7olumes e !oncavidades : 4eferem%se !s formas do corpo< suas curvas' reentr(ncias e relevos. 3o desenho' s"o as linhas sinuosas que o representam.
5igura
$om os braços abertos' a distancia entre a ponta dos dedos indicadores é iual a altura' da fiura total' dos pés ! parte superior da cabeça.
•
A altura de 5 cabeças' situa%se o umbigo e 9 cabeças' situa%se o p8bis.
•
A distancia entre os ombros s"o de 7 cabeças para homens e 6 cabeça e meia para mulheres.
Propor,ão da igura humana por ai&a *tária
1ocê pode iniciar os seus primeiros esboços do corpo humano seuindo essas fases ilustradas na fiura abaio' n"o esquecendo de iniciar com a proporç"o' usando a cabeça como seu mCdulo de medida.
5igura
A *0T39T93A /A0!9:4A * */44A •
$/*/ é laro de ombros e tem anca estreita<
fgura 7
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A /9:*3 é estreita de ombros e lara de anca.
5igura 8
D*0*$ D$ !$3P$ */ /$74/*T$ ;aseando%se nas fiuras anteariores que mostra como se deve desenhar um corpo humano seuindo corretamente suas proporç*es e simetria na posiç"o ereta' o mesmo ocorrerá para
desenhar o corpo humano em outras posiç*es ou dando idéia de movimento como: correr' pular' dançar' etc. 1e&a os eemplos:
bserve que os bonecos da esquerda s"o os primeiros esboços. direita est"o as epans*es volumétricas dos bonecos.
1oce pode notar que n"o será necessário retirar os pequenos circulos que representam ombros' cotovelos' m"os' quadris' &oelho e calcanhar. Em ve) disso vc pode simplesmente conectar as articulça*es.
$omo você pode ver esses desenhos assemelham%se aqueles bonecos de madeiras.
+e você poder encontrar um' use%o. /as sabendo tirar essas confiuraç*es de sua mente' sem um boneco na frente de você' você estará em vantaem' pois poderá adquirir habilidade de desenhar mais livremente.
Detalhe) Este método também é bastante Itil para confiuraç*es de análise de detalhes do corpo' por eemplo: /"os e pés
Aora observe os eemplos abaio e tente desenvolver os seus prCprios bonecos' iniciando é claro pelos esboços de linhas e pequenos c#rculos.
7A34A;<$ D$ !$3P$ 9/A$ s seres humanos vem de muitas variaç*es. Por eemplo:
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Dm Homem musculoso< Dma /ulher 3ormal< Dm homem ordo< Dma criança.
Para o desenhar o homem eu usei costela J mIsculo parte superior do trondo. As ve)es é mais fácil de tirar todo o volume antes de desenhar uma caia torácica.
+e caso dese&ar que seus desenhos se&am avaliados' você pode fotorafa%los ou scannear e enviar pra meu email leidanoueiraKhotmail.com assim que avalia%los retornarei seu desenho. -epois de muito treino com esses bonequinhos é hora de você ser mais ousado e desenhar modelos reais como modelos de revistas ou modelos vivos' como um amio' seu irm"o' m"e quem quiser posar pra você.
A técnica de desenhar um modelo vivo' é a mesma de bonequinho de madeira' ve&a o eemplo:
9iu s, agora procure seus modelos e desenhe muito e muitas ve+es.
ature#a /orta
Autor: Antnio de Pereda' Cleo sobre tela' Espanha' 6LM7.
4ntrodu,ão Antes de iniciarmos o passo a passo de como desenhar' sombrear e pintar coisas inanimadas' ou se&a' ob&etos tipicamentecomuns que podem ser tanto naturais =alimentos' flores' plantas' rochas ou conchas> ou artificiais =copos' livros' vasos ' &Cias'moedas' tubos' e assim por diante>' vamos conhecer um pouco da histCria desse tipo de arte. $om oriens na 0dade /édia e da arte rea @ romana antia' pinturas de nature)a morta d"o marem aos artistas para fa)er desenhos ou pinturas dentro de uma composiç"o de outros tipos de temas como paisaem ou retrato.
s artistas n"o pintavam nature)a morta somente por motivos decorativos' acreditava%se que os ob&etos de alimentos e outros itens descritos n"o haveria' em vida apCs a morte' tornar%se real e dispon#vel para uso pelo falecido. Porém' esse tipo de pintura n"o eram produ)idas apenas em murais' tecidos ou madeiras' antias pinturas em vasos reos também demonstram rande habilidade em descrever ob&etos do cotidiano e animais. Por volta do século 6L ' alimentos e flores voltaria a aparecer como s#mbolos das estaç*es e dos cinco sentidos. 3o per#odo romano' outros elementos foram adicionados na pintura de nature)a morte' que seria a tradiç"o do uso do cr(nio em pinturas como um s#mbolo de restos de mortalidade e terrena' muitas ve)es com a frase que acompanha mnia mors aequat =/orte fa) todos iuais>. Essas imaens vanitas foram reinterpretado ao lono dos Iltimos 988 anos de histCria da arte' começando com pintores holandeses cerca de 6L88.
Artista Pieter $laes) =6MNO % 6LL8>' 1anita 3ature)a morta de 6L58' Cleo sobre painel
A apreciaç"o popular do realismo da nature)a morta está relacionado na antia lenda rea de euis =9L9 a.$. % 5NO a.$.>' pintor da Qrécia Antia' do século 1 a.$. e Parrhasiu =n"o há reistros eatos do per#odo de sua eistência' apenas que ele foi distinuido como um pintor antes de 5NN A$.>
De acordo com a Historia Naturalis de Plínio, o Velho encenado, Zeuxis e seus contemporâneos (Parrhasius de Atenas Éfeso eoutros) houe um concurso para determinar o maior artista! "uando Zeuxis mostrou sua pintura de uas, estas pareciam t#o reais$ue at% os p&ssaros oaram para 'ic&las! as $uando Zeuxis pediu para Parrhasius desem'alar sua pintura, a em'ala*em em siaca'ou por ser uma ilus#o pintada, ou se+a era a prpria
pintura! Parrhasius *anhou, e Zeuxis admitiu, -eu conse*ui en*anadar os p&ssaros, mas Parrhasius en*anou Zeuxis!- Por isso é mais comum encontramos pinturas realistas de nature)a morta' pinturas antias e atuais. E para os artista especialista nesta arte' quanto mais realista conseuirem pintar' maior será o seu destaque diante aos demais &untamente com sua obra.
3as Iltimas três décadas do século 78' e nos primeiros anos do século 76' a nature)a morta se epandiu para além dos limites de um quadro. Especialmente no semento da era do computador. $om o uso da c(mera de v#deo' os artistas desse tipo de artepodem até mesmo incorporar o espectador em seu trabalho.
;om' isso foi sC um resumo sobre 3ature)a /orta' mas qual a import(ncia desse assunto para quem quer aprender a desenhar retratos' por eemplo' ou pintar paisaens' animais' etc.
3ature)a morta é a melhor matéria na arte de aprender e ensinar as habilidades de desenho e pintura. 0sto ensina como olhar para ob&etos e vê%los como um artista % com uma consciência perceptiva de seu contorno' forma' proporç"o' tom' cor' tetura ecomposiç"o.
/uitas pessoas que querem aprender a desenhar' iniciam por anatomia ou retratos' na maioria das ve)es é porque se identificam com essa parte do desenho art#stico' mas a maioria sofre para entender como sombrear um rosto' como dar volume aos seus desenhos. Por isso é muito importante que se dedique seus eerc#cios' a princ#pio' nos desenhos desse ob&etos inanimados' observando%os e desenhando%os de forma mais realista poss#vel. 1= Passo > ormas geométricas
Antes de desenhar vaso' frutas e por a# vai.... vamos primeiro treinar formas eométricas' mas sem réua.... o desenhista tem que aprender a ter precis"o em seus riscos. Aprender a fa)er um quadrado a olho nu' com todos os lados iuais' c#rculos e retas realmente reta' R?S A principio' você n"o precisa de nenhum lápis especial ou papel. Pode ser sulfite mesmo e qualquer lápis que você tiver. 1ocê somente vai treinar os seus riscos' pois as formas eométricas ser"o muito Iteis para você desenhar os ob&etos ou frutascorretamente. E ter suas primeiras noç*es de profundidade e perspectiva.
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Para os quadrados' use o lápis para tirar as medidas se caso a dificuldade de desenhá%lo a m"o livre for muito rande' até você anhar praticar e desenhá%lo livremente. bserve as fotos:
Aora tente fa)er o quadro sem medir com o lápis e depois meça novamente para ver se você aproimou%se das medidas. 2aça isso várias ve)es até desenhar uma quadro corretamente.
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aora que aprendeu a fa)er um quadrado' vamos aprender a fa)er um c#rculo usando um quadrado como modelador do seu c#rculo.
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Em seuida divida com duas diaonais e depois uma vertical e outra hori)ontal.
/arque com um ponto onde as linhas se encontram e na primeira divis"o das diaonais.
+euindo os pontos você formará o c#rculo.
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Aora é sC treinar o seu seu c#rculo sem as linhas linhas e quadrado de base.
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Aora' vamos dar profundidade profundidade a esse esse c#rculo que facilitará os os seus futuros desenhos de ob&etos. Trace duas linhas de eio dentro desse c#rculo.
Em seuida' traces duas ovais dentro desse c#rculo' onde a linhas A e ; ser"o seus eios.
!om voc@ pode ver de um c+rculo passou a ser uma es"era. •
1oltando ao desenho do quadrado' vamos utili)a%lo como base para 1oltando desenharmoss uma pir(mide. desenharmo
Assim como no desenho da esfera' você deve traça diaonais e um eio.
-ependendo de onde você marcar o ponto no eio' o sua piramide terá uma perspectiva de vis"o diferente.
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Assim como criamos um circulo' uma pir(mide' os cones também podem ser desenhado partindo de um quadrado' ou se&a' se você desenhar dentro
do quadrado um c#rculo e em seuida traçar a linhas hori)ontal e vertical e encontrar seu eio' temos a base de um cone.
/as' cuidadoS U um erro muito comum' fa)er a base de um cone ou um cilindro pontiaudo. $omo mostra a fiura as bases dessas fiuras deve ser como no eemplo =A> e n"o o =;>. 2= Passo > Perspectiva dos obetos Todo desenhista deve ter o m#nimo de conhecimento sobre perspectiva. +C assim ele dará aos seus desenhos uma aparência tridimensional. bserve aluns eemplos:
Acho que todos &á devem ter notado que os ob&etos quanto mais afastados se encontram' menor nos parece' certo?S Preste atenç"o nessas fiuras ao lado e principalmente na linhas paralelas. +e estas linhas paralelas se afastam de nCs' parecem converir ao n#vel do olhar' num mesmo ponto de fua. =diriir%se para um ponto comum>.
As linhas que se encontram acima do n#vel dos nossos olhos parecer"o descer em direç"o a esse ponto de fua e as que se encontram abaio' parecem subir. Poderá verificar a profundidade aparentemente correta de qualquer plano em perspectiva' usando um lápis ou uma réua' ao n#vel do olhar' e medido as proporç*es desse plano com o au#lio do seu polear.
Esta teoria pode ser aplicada a todos os ob&etos circulares. Pode%se desenhar levemente eios perpendiculares que se cru)am no centro.
+euindo essa perspectiva para desenhar ob&etos tridimencionais' vamos desenhar aluns c#rculos achatados como base desses ob&etos. •
Primeiro construa um ret(nulo alonado e divida%o em quadro partes iuais' desenho o c#rculo dentro dele.
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1ocê pode alona o ret(nulo de acordo com o ob&eto que você pretende desenhar' traçando formas cil#ndricas.
B= Passo > Desenho por observa,ão ApCs esse eerc#cio de medidas' tente fa)er os riscos ovais varias ve)es a olho nu' tentando manter equilibrio em seus traços.
Aora vamos ao nosso primeiro eerc#cio baseando%se em tudo que você aprendeu até aora nessa páina: Ao invés de você iniciar seus estudos práticos usando foto de nature)a morta' ou apenas fotos de aluns ob&etos ou frutas' tente fa)er isso Bao naturalB' ou se&a posicione alum ob&eto de sua escolha a sua frente e com uma distancia de 7 metros ou mais. 2eche um olho e estenda o braço e a m"o que seura o lápis' ao n#vel dos olhos. lápis servirá também para marcar as medidas de seu modelo para você desenhá%lo no papel. +e na primeira tentativa você achar dif#cil ou mesmo desenhar tudo torto' n"o desanime' é assim mesmo no in#cio' tenha paciência e se&a perseverante que você conseuirá e verá que com a pratica e boa observaç"o ao seu modelo' os seus desenhos ter"o uma aparência bem mais proporcional. 1e&a o eemplo da imaem abaio:
1ocê pode criar um cenário para sua composiç"o de nature)a morta' como eu fi). :> ;om' por enquanto é isso. ;ons estudos e desenhe muuuuuito. :>