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ÚmelhoEd Editoria ria da ldaJldERP ti*H 11..... . lauv la uv io Aguiar Aguiar de Vasconce Vasconcelos los,, Joaquim de Pau la Rosa, Joelcio Joelcio «••ililguiM liiniri.., John I.anders. José dos Reis Pereira, Josemar de Souza Pinto, M»n llii> tWOliveira Pilho, Margarida Lemos Gonçalves, Merval de Souza Rosa, Myrtes Mathias, Nainilia Nainilia.* .* Jo«í Vieira, Nlande Nla nderr Winte W inte r, Orivald Ori valdo o Pim entel Lopes, Oswaldo Oswald o Ferre Fe rreira ira Bomfim, Himi i tu Alves ilc Souza, Zaqueu Moreira de Oliveira
ESTUDO 00PACTO DAÔIGQEJAS BATISTAS Harald âchal haly 2.a Edição
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Schaly, Harald S298e 298e 2ed. 2ed.
Estudo Estudo do pacto das igrejas igrejas batistas/ batistas/Haral Harald d Scha Schaly. ly. 2jed. 2jed. — Rio de Janeir Janeiro: o: JUERP1 JUERP199 992. 2. 68p. i HaiUiaK aiUiaK - cat catecismo e credos. credos. I. Titulo. Titulo. CDD - 286.03 .038
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Um pacto consiste num acordo voluntário entre duas ou mais pessoas. pessoas. Difere Difere ele de um con c ontra trato, to, por pode po derr ser ser este levado levado à justi ju stiça ça para pa ra que sejam cumpridas as condições estabelecidas. Um pacto consiste num acordo moral cuias únicas garantias dependem do caráter e da atitude dos compactu om pactu antes. ’ U m ãlgr ãl grej ejaa batist ba tistaa é uma um a sociedade sociedade local local de crentes em Cristo, batizados por-1imersão, sob sua profissão de fé, que cultua corretamente a Deus, que prega Sua Palavra, e que ministra devidamente as suas ordenanças neotestamentárias. -J O Pacto das Igrejas Batistas é o acordo com que se compro comprome metem tem^ ^ todos os membros fundad fun dadores ores de uma um a igreja batista, e ao qual aderem, ainda que tacitamentè? todos todos os que que posteriormente posteriorm ente a ela se filiarem filiarem e cuja ga g a ran ra n tia de seu cumprimento depende do caráter de cada membro. Este pacto deveria ser lido cuidadosamente e aceito individualmente por todas ãs pessoas que posteriormente se unirem à igreja. Infelizmente esta prática tem sido negligenciada, a ponto de muitos membros de igrejas batis ba tista tass não sabere sab erem m que tal ta l pact pa cto o existe, exist e, até lerem no verso de seu certificado de batismo.
Agora o Pacto Tendo sido levados pelo Espírito de Deus a aceitar o Senh Se nhor or Jesus Cristo como nosso nosso único e suficie sufi ciente nte Salvador, Salvador, e tendo sido batizados, batizados , sob profissão profiss ão de fé, fé , \e \em nom no m e do Pai, Pai, do FíUiõ íUiõ ê do Espíri Esp írito to Santo, Santo , decidimo-nos unânimes, como um corpo em Cristo, firm fir m ar, ar , solene e alegreme aleg remente, nte, na presença pre sença de Deus De us e desta congregação, o seguinte Pacto:
Comprometemos-nos a, auxiliados pelo Espírito Santo, andar sempre sem pre unidos no amor amo r crist cristão; ão; traba t raba lhar para que esta igreja cresça no conhecimento da Palavra, na santidade, no conforto mútuo e na espiri tualidade; manter os seus cultos, suas doutrinas, suas ordenanças e sua disciplina; contribuir liberalmente para o suste su stent nto o do ministér mi nistério, io, para as despesas despesa s da igreja, para o auxílio aos pobres e para a propagação do evangelho em todas as nações. Comprometemo-nos tam bém bé m a mante ma nterr uma um a devoção devoção particular, a evitar e condena con denarr todos todos os vício vícios, s, a educar educa r religiosamente religiosam ente os nossos filhos, a procurar a salvação de todo o mundo, a começar de nossos parentes, amigos e conhecidos; a ser corretos em nossas transações, fiéis em nossos compromissos e exemplares em nossa conduta; a ser diligentes nos trabalhos seculares, a evitar a detração, a difama difa mação ção e a ira ira, sempre sem pre e em tudo tud o visando à expansão expansã o do Reino Re ino do nosso Salvador. Salvador. Alé A lém m disso, comp co mpro rome metem temoo-no noss a ter cuidad cuid ado o uns dos outros; lembrar-nos uns dos outros nas orações; ajudar ajudar-nos -nos mutu m utuam amen ente te nas nas enfermidades enfermidades e necessida necessida des; cultivar relações francas e a delicadeza no trato; estar pronto pro ntoss a perdoar perd oar as ofensa ofensas, s, buscando, quanto possível, a p a z com todos tod os os homens. hom ens. Finalm Fin almente ente iQom£rometemQjiQí Qom£rometemQ jiQí a, quando quan do sairmos sairmos desta localidade para outra, unir-nos a uma outra igr igreja eja da da mesma f é e ordem, em que possamos possam os obser var var os princípio princ ípioss da Palavra Palavra de Deus e o espírito deste pacto. pac to. . O Senh Se nhor or nos nos abençoe e proteja para que q ue sejamos sejamos fiéi fi éiss e sinceros até a morte.
1. “Tendo sido levados, como cremos, pelo Espírito Santo, a aceitar o Senhor Jeçys Cristo^como nosso único e sufi suficie ciente nte Salvador.” Salva dor.”-^ -^,, (N ^ J f* f * 0'™ ') _ Só crentes professos èevem entrar neste Pacto. Só | . crentes professo professoss devem devem fazer parte pa rte de uma um a igreja cris cr istã tã.. I Só verdadeiros crentes devem permanecer na comunhão da igrsiâ. A igreja não é nunca um lugar, mas sempre um grupo dé-pessoas; nunca um apnsco, mas sempre um rebanho; tiunca um edifício sagrado, mas uma assembléia de crentes. Á igreja soisTos que orais, e não um lugar onde se ora. Um prédio não é uma igreja, assim como uma . roupa não é uma um a pessoa. '• l'Xo 2. A força moral deste pacto pac to consiste consiste no fato de que ele ele é o resultado resultad o dã vontade consciente consciente do compac com pactua tuante nte.. , Religiões há que batizam crianças e essas estão 4. inconscientes do compromisso que padrinhos por elas 4 assumem. Cada indivíduo quando chegar ao "pleno uso da razão deveria reflet r efletir ir sobre a validade valid ade de tal com promisso promis so assum as sumid idoo por p or seus pais pa is,, Tn Tnde depen penden dentem tement entee de sua vontade, quanto à filiação a uma igreja. Mesmo indivíduos que se submeteram conscientemente ao batis mo, mas depois chegaram a alguma convicção diferente, deveriam expor suas dificuldades, e se não puderam resolvê-lás conscienciosamente deveriam pedir seu des ligamento, evitando assim que sejam excluídos da igreja. A maior parte dos pastores estão convencidos de que ao menos alguns membros de suas igrejas dão evidência de que nunca foram convertidos. É quase certo que em toda igreja, igreja, mesmo onde a prát pr ática ica dum d umaa profissão de fé é exigida para sua aceitação, existam membros não convertidos. Para não desanimarmos, Jesus nos relata a Parábola do Trigo e do Joio. O inimigo de Deus também semeia o joio entre en tre o trigo da Seara de Deus. Portanto, como ninguém é perfeito, as igrejas não de vem ser precipitadas j e c i eliminarem o joio ate que seus frutos frutos tornem óbvio óbvio que que não n ãoss ão convert convertidos. idos. Passemos agora a considerar e elaborar os compro missos issos compactuad comp actuados. os.
Cornprometemo-nos a, auxiliados pelo Espírito Santo, andar sempre unidos no amor cristão.
a expressão “comprometemo-nos” está implícita uma promessa mutua, entre o indivíduo e á coletividade Individualmente. Um por todos e todos por um. Promessa é dívida, e esta dívida é sagrada e firmada na Invocação da presença de Deus e do testemunho da _epngregação _epngregação prese pre sente nte na orga or ganiz nizaçã ação o da nova igreja. ig reja. ”*Esta promessa de andar sempre unidos no .amor çnstão não é fácil de ser cumprida, e por isso é invocado o auxílio do Espírito Santo, pois mesmo entre crentes ^sin ^s ince cero ross torna-se às veze vezess difíc difícil il andar an dar no amor am or cristão. Duas famílias crentes numa zona rural estavam se visitando um dia. fcnquanto os adultos conversavam na sala, a meninada frrincava numa das dependências da casa. Depois Depois de de algum algum tempo, os adultos adu ltos ouviram ouv iram .a meninada falando alto e gritando irritados. Os pais então disseram: “parece que nossos filhos estão brigan do, vamos lá ver’’. Ao abrir a porta, o dono da casa falou: “Que^é isto, vocês estão brigando?” A resposta foi: “Não, papai, nós estam es tamo os br b r incando" áe iereia ier eia.. e agora ~e a sessão de jie ji e g ó c ios io s .” ' * Outro exemp exemplo lo vem de de um cer certo to polít político ico do municípi município. o.
que num domingo de manhã, passando com seu carro diante de uma igreja, teve a atenção despertada para o pastor pas tor que na p o rta rt a do templo temp lo despedi des pediaa o povo. Ele parou, paro u, foi foi c u m p rim ri m enta en tarr o past pa stor or após a congre con gregaç gação ão haver saído, e então perguntou-lhe: — Quantos mem bros há em sua su a igreja? ig reja? * O pastor respondeu-lhe: — Duzentos Duzen tos e sessenta sess enta.. — E quan qu antos tos sãojitiv são jitivos? os? — torno tor nou u o político. político. — t o d o s ativos ativos — respond respo ndeueu-lhe lhe o p asto as tor. r. — Q u ejn ej n a rav ra v ilh il h a , e c o m q conseguiu isto? — E que qu e a igreja igre ja está es tá d ividida — e arre ar rem m atou at ou:: — A metade é por mim e a ou tra metade m etade é contra con tra mim, Henry Ward Beecher, famoso pastor norte-americano, escreveu: “NãoTialiada tão difícil como viver hem com o próximo próx imo.. Nada Nad a que requ re quei eira ra tan ta n ta boa educaç edu cação ão,, habi habiUUdade, esforço e renún ren únci ciaa como como a arte de viv viver er bem com os outros. Saber tirar sons harmoniosos dum violão não é nada comparado a saber tornar harmoniosas relações com o nosso próximo. O homem transforma veneno em remédios, ácidos em bálsamos (poderiamos acrescentar que hoje está conquistando ò espaço e criou artefatos que podem destruir nossa terra) mas não aprendeu a viver em paz. Só o auxílio direto de Deus pode ajudar o ser humano a andar juntam ente no amor crist cristão. ão. A opinião prevalecente é que as igrejas primitivas, apostólicas, eram diferentes. Mas no Novo Testamento encontramos documentados problemas tão sérios como nas nossas igrejas atuais. Em J ^ ^ o g n ü g s J ^ U J ^ , lemos da par parte te de de Pau Paulo: “Pois arespêiuwJevosTirrnãos meus, fui informado pelos pelos da família fam ília de Cloé Cloé que há cont co nten endas das entr en tree vós. vós. Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo; ou, Eu de Apoio; ou, Eu de Cefas; ou, Eu de Cristo. Cristo. Será que Cristo está dividido?” No No 5:1 “ Geral Ge ral mente se ouve que há entre vós imoralidade (....) que nem mesmo smo entre entre os gent entios se se vê.” vê.” E m J j^ J ^ M a s vai um irmão irmão ajuizo contra outro outro irmã irmão o (. .. ) ,. Em II Timóteo 4:14, lemos: “Alexandre, o latoeiro,
me fez muito mal; o Senhor lhe retribuirá segundo as 9. '""tj suas suas obras.” obra s.” 5 E m III João, v. 9. lê-se * lê-se:: “ Escrevi Escrevi alguma algum a coisa à igreja, ^ ^1 C” _ . 3mas(L)i mas(L)iótre ótrefesJ fesJqu quee gosta de ter te r entre entr e eles a primaz prim azia ia,, não ^ ^ t- ^ nos recebe’1 recebe’1, o que mostra que mesmo mesmo entre a liderança lideranç a 5apostólica existiram sérios sérios conflitos conflito s . aS-j Entre En tre Paulo e Ba rnab rn ab é , lemos em Atos 15:36-39: Decorridos alguns dias, disse Paulo a Barnabé: TorneP l mos a visitar os irmãos irm ãos po porr todas as cidades cidad es em qu quee temos anunciada a palavra do Senhor, para ver conjo yVão ão.. O ra rafJ fJJa Jarn rnab abéé Que Queria ria que levass levassem em também tamb ém a(J a(João^) ^ j. j. c ,j ch cham amad ado o Marcos. Marcos . Mas a Paulo Paul o não lhe pa parec recia ia razoável { ; 1 que tom tomas asse sem m co consig sigo aq aque uele le que desd esde a Panf Panfíl ília ia se se tinha apartado deles e não os tinha acompanhado no t jf r í trab tr abal alho ho.. E houve houve entre en tre eles eles tal desavença que se separ s eparaa^ £ L ram um do out outro,^Bar ro,^Barna nabé bé// levando levando con consig sigo o a Marcos, ° naveg nav egou ou para Chipre. Masi/ asi/P Pau aulo lo," ,"}} tendo escolhido escolhido a ^ Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça do Senhor. E passou pela Síria e Cilícia, fortalecendo as igrejas.” Entre En tre Pedro e Paulo, Pau lo, lemos em Gálatas 2:11-14: ‘‘Quando, porém,(Cefã?veio a Antioquia, resisti-lhe na cara, porque era repreensível. Pois antes dé chegarem alguns da pa parte rte de Tiago, ele ele comia com os gentios; mas ■\ ]| uando uan do eles eles chegara cheg aram, m, se fo foii retira ret irando ndo,, e se ap apart artava ava [ Seles eles,, temendo tem endo os que eram da circuncisão circuncisão.. E os os outros a | jude ju deus us também tam bém dissim dis simula ulara ram m com ele, de modo que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação.” Ti Este andar juntamente no amor cristão não é uma graça que nos é conferida repentinamente com a conver' são. Com a conversão vem o deseio de a nd ndar ar no amor amo r cristão, mas este precisa ser cultivado conscientemente S-^i por um esforço perseveran persever ante te e paciente pac iente,, c u id a n d ó p ã r a *1 que nun nunca ca sejamos sejamos ferinos no falar fal ar e estejamos sempre _i pronto pro ntoss par p araa pe perd rdoa oar. r. o~ t Numa Num a igreja m ort ortaa m ui uitas tas ve vezes zes há paz po porq rque ue o m a rasmo prê prêaõnmi aõnmiãT" ãT" * ' Anos Anos atrás, atr ás, quando quan do passávamos nosso nosso semestre sabásabático do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil fazendo uma pesquisa sobre a história dos anabatistas na Suíça, reservamos uma manhã de domingo para uma
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visita à histórica igreja donde Zwínglio promovera a reforma na Suíça alemã. Era um templo arquitetonica mente admirável, com um belo santuário que, ao som dum órgão, inspirava reverência. O coro apresentou-se muito bem, bem , e o sermão serm ão foi foi excelente. Naquele amplo . auditório, porém, não havia mais dç cem pessoas, a maioria composta de pessoas idosas. Cert Certo o crent crentee conto contou u que que sonhara sonhara estar de de vol volta ta a s u a ^ V cidade natal nata l e que passava diante d iante de duas igrejas igrejas evangé licas que conhecia, isto na hora do culto noturno, e que na escadaria da frente de uma delas havia um diabo sentado sèmT-ádormecido; mas, diante da outra, ele vira três diabos afobados, correndo daqui para lá, e às vezes para pa rand ndo o a cochic coc hichar harem em entre en tre si si.. A prim pr imei eira ra dessas igrejas ele conhecera como uma,igreja morta, mas a __ segu segund ndaa ele conhece con hecera ra como viva viva e an a n ima im a d a." a." NuniíT Nun iíTigre igreja ja viva, viva, o diabo dia bo está sempre sem pre proc pr ocur uran ando do [ algo ou alguém que lhe possa servir para trazer discórdia à igreja igr eja.. "" Os crentes são muitas vezes comparados a um exército militante engajado numa guerra contra as hostes satâni cas, e isto transparece em vários de nossos hinos, como ■põFexemplo: “Um pendão real vos entregou o Rei, a vós soldados seus.. A*, “Vamos batalhar, juntos pelejar, todos guerrear, va mos j á ...” .. .” Se um soldado, no quartel, resolvesse, por não ter dormido benfTnão se levantar para o exercício matutino; se outro'dissesse: “Hoje à tarde, o sargento tenha paciência, paciên cia, mas eu não posso perd pe rder er esse esse bom prog pr ogra ram ma de televisão” ; e ainda ain da outro ou tro dissesse: dissesse: "Q u e r õ~ õ~ meu bat b atal alhã hão o quêir qu êira, a, quer qu er não, não , aman am anh h ã eu vou pes p esca car” r” , cjue^ exército desmoralizado não seria este? Mas em nossas igrejas encontramos membros indisci plinados que se descul des culpam pam por sua ausênc aus ência ia nos cultos, cultos , alguns dizendo: “Eu trabalhei a semana toda; hoje, domi doming ngo, o, vou vou ficar em casa ca sa.” .” Outro, O utro, “ Eu agora tenho tenh o um sítio sítio onde tenho que ir nos nos fins de sem se m ana” an a” , etc. Imagine se um soldado disses dissesse; se; “ Eu amo a minha pátr pá tria ia e estou pron pr onto to â luta lu tarr por po r ela quan qu ando do for nece necess-
sário, mas não suporto ser comandado por um sargento: ‘Atenção! Marche; direita ou esquerda, ou meia-volta, volver?’ Se minha pátria precisar de mim, eu vou comprar comp rar meu próprio fuz fuzil il e vo vouu lutar por minha co conta nta.” .” O crente que acha que pode lutar sozinho com as forças satânicas, já está derrotado. Ainda outros, outro s, o diabo diab o consegue con contagi tagiar ar co com m ficte ficterírí p V — cia) espi es pirit ritua ual,l, e assim passam pas sam a ve verr tudo tud o amare am arelo: lo: não gostam do professor da Escola Dominical; os sermões do pasto pa storr não n ão são o que deveríam ser ou são longos demais; outros ainda se queixam que na igreja agora sempre se está falando em dinheiro; é o dízimo, são ofertas espe ciais para missões, para educação feminina, etc. É sempre um dar, dar e nunca acabar de dar,_ y A um membro de igreja, que aborrecido. respondeu por escriTTP a um áp'èlo po porr ajud ju da co cond ndig igna na a favor fav or de algo Ts importatile, dizendo que estava cansado deste negócio na Igreja de dar e nunca acabar de dar, o pastor respondeu: “Muito obrigado por sua carta porque de fato na igreja é mesmo um nunca acabar de dar. É Deus nos dando vida, saúde, trabalho, família, filhos, culmi nandoo em nos da nand darr seu próprio Filho Filho pa para ra nos nos salvar. salvar. ” _ — C^erty iri^ivíduo queix que ixav avaa-s^ s^de de sua esposa, dizendo: -"tín^iàoaagüento mais, pois é todo dia sempre pedindo ped indo dinheiro din heiro.. — E o que que ela faz com tan t anto to dinheiro? dinh eiro? — perg p ergun untou tou o companheiro. — Não sei, sei, po porq rque ue eu nu nunc ncaa lhe dou n a d a . Ela tem ^ par p aren ente tesr sríc ícos os,, que ela e la se arru ar rum m e com eles. eles. Não haverá have rá também tam bém membr me mbros os de igreja que se que quei i xam de tantos apelos de oferta e não dão nada, ou quase nada, e querem que a igreja se arranje só com os membros mais influentes, e se alguém lhes perguntasse o que a igreja faz com tanto dinheiro responderíam: Eu nem sei, pois eu não assisto às sessões, nem leio os ----- * relatórios. O amor am or crist cr istão ão n ão consist consistee necessariamente em go g o sta st a r^ de todos, maslTantes uma atitude incondicional de boa vontade pa para ra com todos, crentes ou ou não-crentes, não-cren tes, e até ' para pa ra com nossos nossos inimigos. Nã Nãoo podemos gos g ostar tar de todos, ( menos ainda de nossos inimigos, e para com estes / 12
especialmente devemos manter uma atitude incondicio-^L. $ nal de boa vontade, para vencermos o mal com o bem. Quando respondeu a um doutor da lei que lhe pe p e rgu rg u ntar nt araa quem era er a o seu próximo próx imo a quem que m ele deveria • amar como a si mesmo, Jesus propositadamente contou a Parábola do Bom Samaritano. Agora é interessante perguntar: Os judeus e samari sam ari-tanos se entendiam bem? Uma das maiores ofensas~&um judeu era chamá cha má-lo -lo de samaritano sama ritano,, isto é exemp exe mplific lificado ado em João8^48, quando os judeus responderam a Jesus: “Nã^aizemos com razão que és samaritano e que tens demô demôni nio? o?”” E a mulher samaritana, samaritana, e n ^ o ã c v j^ dizend zendo o a Jesus: “Ccmo sendo tu judeu, me^5ec!esT!e beber a mim, que sou mulher samaritana?” O samaritano certamente não gostava de judeus, e sabia que os judeus não gostavam dele. Mas Jesus, nessa pará pa rábo bola la,, fala fal a a respeito resp eito desse jude ju deu u que foi assal as saltad tado o e deixado ferido junto da estrada, tendo sido visto de passagem por po r um sacerd sac erdote ote e depois por po r um levita jud ju d eu, eu , que passaram de largo sem prestar-lhe auxílio. Um samaritano, porém, condoeu-se dele e o socorreu. E quando Jesus findou a parábola, e perguntou ao doutor da lei: ‘‘Qual pois destes três te parece ter sido o próximo daquele, que caíra na mão dos salteadores?” o doutor da lei respondeu, respond eu, “ Aquele Aquele que usou usou de misericórdi mise ricórdia” a” , mas evitou dizer “o samaritano”, porque só este nome já lhe era detestável. Há muitos anos ouvi esta experiência do pastor Diomédio Alves. Diomédio era o filho mais velho de um propri pro prietá etário rio de sítio nas na s prox p roxim imida idade dess de Mar M artin tins, s, no Rio Grande do Norte, e ali viera para estudar na Escola Batista, onde se converteu. Seu pai, já idoso, faleceu, e sendo Diomédio o filho mais velho, teve que interromper seus seus estudos para pa ra ir tomar tom ar conta con ta do sítio sítio da família. Quando lá chegou, crente novo e entusiasmado pelo evangelho, quis festejar sua posse oferecendo a Deus um culto festivo acompanhado de um churrasco, para os quais convidara todos os parentes e amigos da família e também o pastor João Coimbra, de Martins. No No dia di a m arca ar cado do,, q uand ua ndo o tudo tu do já estava estav a sendo send o p rep re p a rado, um jipe que havia sido contratado para buscar o
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past pa stor or em M artin ar tinss pifou, pifo u, e não houve jeito je ito de pô-lo a funcionar. Lembraram-se então que nas imediações morava um comprador de algodão que possuía uma motocicleta. Diomédioe mais dois parentes foram pedirlhe que fosse buscar o pastor e que eles lhe pagariam o que fosse razoável. Mas o dono da motocicleta foi grosseiro, c chegou a dizer-lhes que enquanto a motoci cleta fosse dele nenhum crente iria montá-la. Pode-se imaginar a decepção do irmão Diomédio. Na ocasião do churrasco, Diomédio, crente novo e inexpe riente, leu uma passagem das Escrituras, cantou um hino e falou algo sobre o evangelho, mas sentiu-se profundamente frustrado. Algumas semanas mais tarde, estava Diomédio, com alguns homens, trabalhando na sua propriedade, ao longo da estrada, quando viram uma motocicleta che gando com duas pessoas montadas, sendo uma delas o referido pers magetn. Havia chovido muito, e um riacho, que logo adiante atravessava a estrada, havia transbor dado e impedia a travessia da motocicleta. O dono da moto acenou chama cha mando ndo Diomédio e seus seus homens. Dio médio então chamou quatro que eram crentes, para acompanhá-lo. Chegando lá, arrumaram uns paus fortes, amarraram a moto moto e a puseram do outro lado. Depoi Depoiss carreg car regara aram m os dois tripulantes nos ombros e ali os puseram a pé enxuto. Os dois dois passageiros quiseram quisera m pagá-los, mas Diomédio Diomédio recusou a oferta e lhes disse que tinham prazer em tê-los ajudado, ajuda do, porém porém acrescentou: “ O senhor não me está reconhecendo, mas, há algumas semanas atrás, fui a sua casa com alguns companheiros pedir-lhe que fosse a Martins a fim de buscar um pastor, para uma festa já em andamento, porque o jipe que iria buscá-lo falhara, mas o senhor negou-se a socorrer-nos, e ainda acrescentou que enquanto a motocicleta fosse sua, nunca um crente haveria de montá-la, e eu lhe quero informar que foram quatro crentes que puseram a sua motocicleta e a vocês a pé enxuto aqui deste lado.” O homem sentiu-se embaraçado, não disse nada, agradeceu e foram embora. Semanas mais tarde, Diomédio encontrou-se com o 14
estranho numa feira, quando ele então expressou sua tristeza pelo modo grosseiro que os havia tratado, e como apreciava sua nobreza por apesar de tudo ele o ter ajudado naquela ocasião tão crítica, e pediu que Diomédio o perdoasse, perdoass e, apertan ape rtandodo-lhe lhe a mão. O amor cristão se manifesta em nunca retribuir o mal com o mal, mas em vencer o mal com o bem. Há um exemplo importante na história clássica da Grécia. A Grécia era um país país então dividido dividido em peque peq ue nos estados autônomos. A poderosa Pérsia, que lhe tinha declarado guerra, estava invadindo-a com um exército tão numeroso que para a maioria daqueles pequenos estados gregos parecia que a resistência lhe seria fatal, e por p orta tant nto o deveríam pedi pe dirr condições p a ra qual qu alqu quer er submissão. Mas dois desses pequenos estados gregos, Esparta e Atenas, sob a chefia de Euribíades e Temístocles, determinaram resistir, considerando sua vantagem os apertados-vales por onde o exército persa teria que se espremer através daquele território montanhoso. Na véspera vés pera da b a talh ta lhaa que deveria ser decisiva, os dois generais discordaram violentamente sobre os planos de bata ba talh lha, a, e Eurib Eu ribíad íades es,, com seu bastã ba stão o de gene ge nera ral, l, bate ba teu u no rosto de Temístocles, que empalideceu e exclamou: “Euribíades, bata-me quanto quiseres, mas não sacrifi quemos a Grécia!” No outro dia, juntamente com seus exércitos, enfrentaram e derrotaram os persas. Se dois generais, apesar de terem discordado violen tamente, por amor de sua pátria, combateram e vence ram o inimigo comum, quanto mais nós, que fazemos parte pa rte do reino de Deus, Deus , quan qu ando do houver houv er discó dis córd rdia, ia, pos po s samos também dizer: Não sacrifiquemos a harmonia de nossa igreja, mas, unamo-nos para que Satanás não nos possa der d erro rota tar. r. Isto Isto quer dizer que que anda an darr juntam jun tamen ente te no amor cristão cristão não nos permite fazer cara feia a ninguém, muito menos a um irmão ou irmã em Cristo, mas antes deve nos levar a cumprimentar a todos, especialmente aqueles que nos aborrecem, e tratar com a melhor boa vontade exata mente os que não gostam de nós ou de quem nós não gostamos, para assim vencermos o mal com o bem. 15
Se alguém ouvir algo de mal sobre algum irmão, deve não falar disso a outros, mas ir a ele pessoal mente, procurando saber a verdade para ajudá-lo. Para podermos andar unidos no amor cristão, ainda que discordemos, discordemos, devem devemos os m ostrar ost rar boa vontade pa ra com todos, pois o profeta Amós pergunta: “Acaso andarão dois dois junto ju ntos, s, se não estiverem estiverem de acordo?” acord o?” (3:3). O apóstolo Paulo Pau lo adverte: “ Rogo Rogo-v -vos os,, irmãos, irm ãos, que noteis os que promovem dissensõcs e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles” (Rom. 16:17). Em conclusão, queremos agora citar a suprema exce lência do amor, amo r, do capít ca pítul ulo o 13 de I Coríntios: “Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para pa ra ser queim qu eimad ado, o, e não tivesse tivesse amor, amo r, n a d a disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor am or não se vangloria, não se ensoberbece; não se se porta po rta inconvenientemente, não busca os seus próprios inte resses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jam ja m ais ai s acaba ac aba;; mas havendo hav endo profecias pro fecias,, serão serã o aniq an iqui uilad ladas as;; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desapare cerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profeti zamos; mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como meni no; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plena mente, como também sou plenamente conhecido. Agora, 16
pois, pe perm rmane anecem cem a fé fé,, a espe es pera ranç nçaa e o amo a mor, r, estes este s três; mas o maior destes é o am or or.” .” Conclusão: Amor cristão não é sentimentalismo nem emoção espontâne espon tâneaa que não podem ser determina deter minados, dos, . mas antes “uma atitude incondicional de boa vontade para pa ra com todos, até p a ra com nossos inimigos inim igos”” , e esta pode e deve deve ser ser pra p rati tica cada da pa para ra com todos, t odos, e isto é “ a n d a r sempre sempre unidos no no amor am or cristão cris tão”” , pa para ra a edificação da igreja como agência solidária da promoção do reino de Deus. Concluamos Concluamos então com algumas perg pergunta untass sobre sobre como como seria a nossa igreja: ’ Se todos se amassem como eu os amo? Se todos convidassem como eu convido? h |\ Se todos falassem como eu falo? (J* d ' ' 1 ' ’ Se todos orassem como eu oro? Se todos contribuíssem como eu contribuo? Se todos tivessem a atitude que eu tenho para com a igreja? Q u e Deus nos ajude para reconhecermos sinceramente u nossa nossa posição eclesiástica, eclesiá stica, pa para ra que possamos realiza rea lizarr a nossa parte, para a nossa própria felicidade e para o progresso progr esso da nossa nos sa igreja na pro promo moçã ção o do reino rein o de Deus.
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2 Comprometemo-nos, auxiliados pelo Espírito Santo, a trabalhar trabalh ar para que esta igreja cresça cresça no conhecimento da Palavra, Pala vra, na santidade, no confor to mútuo mút uo e na espiritu espiritualidade alidade.. 1. Traba Tr abalhar lhar para pa ra que q ue esta igreja igreja cresça cresça
ma igreja não pode ficar parada, ela progride ou regride, conforme seus membros trabalharem ou não. Não depende só de ter um bom templo, boas dependências ou até de um bom pastor. Há igrejas onde às vezes seus membros parecem ter aderido a uma greve bran br anca ca.. Muitos Muit os não nã o vêm, outros outro s só vêm vêm p a ra ficar fic ar sent se nta a dos, ou só se puderem aparecer, como Diótrefes, que, segundo o apóstolo João, gostava de ter entre eles a prim pri m azia az ia (III João 9). Outr Ou tros os anim an imam am-se -se às veze vezess nalgum na lgum concurso ou maratona mas não estimulados por amor a Cristo ou a sua igreja. Nós Nós estamos esta mos envolvidos envolvidos num nu m a guerr gu erraa total cont co ntra ra Satanás e suas hostes, e quando dez indivíduos organiza dos podem mais do que cem desorganizados. Nós, alia dos de Cristo e organizados numa sua igreja, estamos pronto pro ntoss a promove prom overr seu reino pela pe la conversão conve rsão de almas. alma s. Ninguém sozinho pode po derá rá vencer, todos terã te rão o que se vol ver a Cristo e incorporar-se à sua agência que é a sua igreja, cuja idoneidade é autônoma sob a direção do Es pírit pí rito o Sant S anto. o.
Convençõ Convenções, es, onde ond e igrejas se se reúnem reúne m par p araa melhor melh or coope coop e rarem entre si na guerra contra Satanás, não têm autoridade sobre as igrejas locais, antes são servas das igrejas; nenhuma de suas deliberações é obrigatória, mas suas recomendações, geralmente úteis e sábias, deverão ser submetidas à aprovação das igrejas. Também todas as organizações internas da igreja devem perma pe rmanec necer er sujeitas suje itas à auto au tori rida dade de da igreja p ara ar a não dividi-l dividi-laa e impedir imped ir que qu e ela cresça. Infelizmente surgem organizações paraeclesiásticas bem inten int encio ciona nada dass que, que , em vez vez de coop co operar erarem em com as igrejas, estão competindo com elas, desviando da coope ração valiosa da igreja elementos consagrados e compe tentes. Existe no Rio Grande do Sul uma grande fábrica de roupas, com que já tive contato, que possui filiais em quase quase todos os estados estad os do Brasil. Se algum freguês do Recife quisesse comprar ou resolver algum negócio diretamente, ela mandaria que ele tratasse do assunto primeira prim eirame mente nte com o seu repr re pres esen enta tant ntee no Recife, pois se assim não fizesse o representante se sentiria desmo ralizado. Cristo não vai desautorizar sua igreja de seu trabalho especial opmo agência de seu reino por qualquer organi zaçã zação o humana human a ainda aind a que que bem intencionada. intencionada . Todo oficial da igreja ocupa um cargo de confiança na promoção do pro pr o g ram ra m a da igreja. Nenhu Ne nhum m irmão irm ão eleito deve abusar dessa confiança ensinando doutrinas es tranhas à Declaração de Fé das Igrejas Batistas ou se opor a qualquer decisão administrativa aprovada pela sessão da igreja. Os donos da igreja são vocês — os ofi ciais são servos de vocês, membros da igreja (veja pacto dos dos obreiros obreiros da Escola Domin Do minical ical (Col. 2:23). 2:23). A igreja pode ser comparada a uma firma comercial com seus departamentos: departamento de compras, sessão de embalagem, escritório. O escritório não pode agir independentemente do de compras; o departamento de compras, compras, da d a mesma forma, não pode agir independe indep enden n temente temente do departa dep artam m ento en to de marketing mark eting e vice vice-ve -versa rsa,, etc. Nenhum Nen humaa organ org aniz izaç ação ão pode pod e cont co ntri ribu buir ir valiosame valio samente nte pura pur a o reino sem ser inte in tegr grad adaa nas igrejas.
. . / O evangelismo pessoal, independente da igreja, pode obter decisões, mas estas serão perdidas se não forem cultivadas dentro da igreja. •
2. Trabalhar para que esta igreja cresça no conheci mento da Palavra Para isto a igreja providencia suas organizações, como Escola Dominical, as Uniões de Treinamento, as Socie dades Missionárias Masculina e Feminina, etc. Tudo isto visa a um conhecimento progressivo de Cristo e uma disposição e capacidade de melhor testemunho por palav pa lavra ra e exemplo. exempl o. Alguém ilustrou a vida dos membros de uma igreja comparando-os com três tipos de barcos: alguns são como barcos que possuem motor próprio; outros como barcos barc os a vela, vela, que depend dep endem em dos ventos, e outro ou tross ainda ain da com batelões que precisam ser rebocados. Infelizmente, toda igreja arrasta consigo um peso morto. Apesar de terem se comprometido a trabalhar, fazem pouco ou nada na igreja e em vez de trabalhado res, res, tornam-se trabalhosos. trabalhoso s. Seus nomes continuam no rol de membros da igreja, mas, apesar de morarem ainda na cidade, nunca apare cem na igreja, ou surgem apenas em ocasiões especiais como no Dia das Mães, no Natal, ou na noite de vigília do novo ano. Não testemunham de sua fé aos vizinhos e muitas vezes dão mau testemunho; se contribuem finan ceiramente, isto o fazem esporadicamente; quando pro curados, prometem freqüentar os cultos, talvez venham algumas algum as veze vezess e depois desaparecem desapare cem novamente. Outros comparecem à igreja com o espírito de quem vai a um teatro, esperando que o coro cante como se foss fossee um coro profis pr ofission sional, al, ou que o sermão serm ão seja uma um a peça pe ça de retórica retó rica clássica, ou que o ambien amb iente te se se mostre o de uma um a festa social e que assim mesmo sejam trazidos à igreja por po r algum algu m convite especial. Tais Ta is pessoa pes soass fazem-me fazem-m e lembrar de um preguiçoso que disse que gostava do trabalho, pois, às vezes, passava um tempão assistindo
Outros desanimados são lembrados pelo hino: Quantos que corriam bem De Ti agora longe estão. Outros Outros seguem, que também tamb ém Frios Frios e sem se m amor am or estão. estão.
Alguém sonhou ou inventou um sonho que Lúcifer estava liquidando seu negócio, e num dia predetermina do, expôs todos os seus utensílios à venda com os preços marcados. Ali se encontravam a malícia, a inveja, o rancor, rancor, etc. E entre as mercadorias via via-se -se um u m a ferra f erram m en en ta, já bem usada e aparentemente inofensiva, em forma de cunha, cujo preço parecia exorbitante. Alguém per guntou gu ntou en então tão por que era tão tão cara. cara . “ É o desânimo desân imo”” , fo foi a resposta. ‘‘Ele não parece pecaminoso, mas inofensivo, serve porém para forçar a entrada daquilo que me apraz.” A ociosidade é a oficina de Satanás. O Diabo tenta a todos, e o crente ocioso tenta até o próprio Satanás a torná-lo uma pedra de tropeço dentro da igreja. Outros membros de igrejas foram comparados com barcos a vela. vela. Navegam bem qu quan ando do o vento lhes é favorável. Ouvem um sermão inspirativo e emocional sobre algujjia atividade cristã, se animam a trabalhar, aceitam algum cargo, ou assumem alguma responsabili dade. Mas, como sempre, é natural que suijam empeci lhos, e esses crentes, ao invés de procurarem a ajuda de Deus pela oração, desanimam e desistem. Outros ainda vão na onda com algo que a todos anima, mas o entusias mo é superficial e passage pa ssageiro. iro. Alguns acham que poderíam mover montanhas se alguém alguém lhes removes removesse se as pedra ped rass do caminho cam inho.. As igrejas geralmente ocupam um templo onde cada pedra, pedr a, tijolo tijolo ou telha tel ha tem seu luga lu garr e sua su a função fun ção.. Num certo templo, uma telha cuja utilidade parecia ser tão insignificante escorregou; com as chuvas formou-se ali
compromisso com a igreja de Deus, ainda que pareça insignificante, pode prejudicar seriamente a sua igreja. Li que durante a Idade Média, em certa guerra, uma cidade murada estava prestes a ser sitiada por um forte exéii ilo inimigo e mandou um mensageiro a uma cidade próxim pr óxima, a, sua alia al iada da,, p a ra pedir pe dir socorro. Um dos cravos cravos da ferradura do cavalo por não ter sido bem fixado soltou se, afrouxando a ferradura. Esta caiu e pouco depois o casco da pata do cavalo se desgastou, ocasionando um ferimento. A partir daí o animal não mais pftde pftde and an d a r, o que atras atr asou ou a entre en trega ga da mensag men sagem. em. Ao chegar à cidade aliada com o pedido de socorro, o mensageiro tomou ciência de que era tarde demais. Outros crentes foram comparados a um barco a motor: são os que têm em si uma força alimentada por sua comunhão com Deus. Estes são “os que esperam no Senhor e renovarão as suas forças, subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão, andarão e não se fatigarào” (Is. 40:31). Um vaqueiro crente assim falou numa reunião de oração: “Eu trabalho para seu Vicente, mas ainda que eu passasse todo o tempo só falando dele como o melhor pa p a trã tr ã o do mund mu ndo, o, e, sabe sa bend ndo o que ele gosta de músicas folclóricas, pegasse meu violão e lhe fizesse serenatas, e desleixasse minha responsabilidade com meu trabalho de cuidar de seu gado, ele me despediría.” Jesus sabia que iríamos cantar o seu louvor, mas não foi isso que Ele nos exortou fazer, mas sim mandou que trabalhássemos porque “Importa que façamos as obras daquele que me enviou’’ (João 9:4). Não é só cantar: “ Vamos Vamos nós nós trab tra b alha al har, r, somo somoss serv servos os de de Deu D eus” s” , mas é trabalhar mesmo como servos de Deus para que a igreja cresça. Um destacado servo de Deus na outra América, Washington Carver, conta que certa ocasião sentiu que Deus tinha uma missão para ele cumprir, mas que ele estava tão atarefado, que disse a Deus que mandasse outro ou que esperasse até que estivesse menos ocupado. Eu não sei como Deus se arrumou.
que eu lhe dissera, “que estava muito ocupado e que mandasse outro ou tro”” ; foi foi uma um a lição lição severa severa porém preciosa p reciosa par p araa mim, pois de agora ago ra em dian di ante te as m inhas inh as coisas podem esp e sper erar ar,, mas as de Deus pro p rocu curo ro fazer faze r logo. Em conclusão, gostaria que você respondesse em que tipo de barco você se classificaria: como um batelão que precisa ser rebocad rebo cado; o; como um veleiro veleiro que depe de pend ndee de ventos favoráveis ou como um barco a motor que tem a motivação de Deus em seu coração? Mantenhamo-nos conscientes de nosso compromisso de trabalhar para que a igreja cresça, no conhecimento da Palavra, na santidade, na espiritualidade e no confor to mútuo. 1. Cresça no conhecimento da Palavra — Essa é a finalidade do Departamento de Educação Religiosa da igreja, com sua Escola Dominical, União de Treinamen to, etc. para progressivamente promover um conheci mento mais profundo de Cristo até que o crente possa sentir que:
Jesus é tudo tu do pa para ra mim, mi m, Viver, gozar, cantar. Ê minha min ha força, meu bordão, bordão, • Sem Ele, que pen penar. ar. Com o conhecimento da Palavra vêm a firmeza das convicções bíblicas, a base segura das doutrinas e adver tências contr co ntraa heresias, he resias, excessos excessos carismáti caris máticos cos e o recon rec onhe he cimento cimento do que está certo na n a vida cristã. 2. Cresça na santidade — A palavra santidade é derivada de santo, isto é, separado e dedicado a Deus. O templo da igreja, os seus móveis, a Bíblia, o hinário e tudo mais que é dedicado a Deus é santo, assim como nós também somos santos, como o apóstolo Paulo men ciona os crentes em suas epístolas. Exemplo: “Saudai a Filólogo e a Júlia, a Nereu e a sua irmã, e a Olimpas e a todos os santos * que com eles estão” (Rom. 16:15. Vide ainda Rom. 1:7,8:27,12:13, etc.) Crescer na santidade quer dizer crescer na dedicação a Deus. Devemos ter consciência de que estamos no mundo, mas não mais
somos do mundo, assim como um barco deve estar na água, mas a água nào deve estar dentro do barco. A santidade manifesta-se: No No lar, lar , como bond bo ndad ade; e; Nos Nos negócios, negócios, como hones ho nestid tidade ade;; Na sociedade, socie dade, como delicad de licadeza; eza; No No tra tr a balh ba lho o , como leald l ealdade; ade; Para o necessitado, como como compaixão; Para Par a o fraco, como conforto; conforto; Para o mau, como oposição; Para os fortes na fé, como confiança; Para os penitentes, como perdão; Para os felizes, como congratulação; Para com Deus, como reverência e obediência; A falta de santidade é manifesta em atitudes opostas às citadas acima, e ocorrem às vezes com pessoas que professam profe ssam serem crent cre ntes es mas que nas adversi adv ersidad dades, es, em vez de se apegarem a Deus, procuram até xangozeiros, centros espíritas, etc. Isto me faz lembrar de uma ilustração que ouvi anos atrás: Um viandante, tendo entrado num atalho de trecho acidentado, chegou a um riacho que com as recentes chuvas cavara uma brecha profunda que interrompia a passage pas sagem. m. Para Pa ra se cont co ntor orna narr o probl pro blem ema, a, uma um a ponte pont e fora improvisada com um tronco lavrado. Temeroso de cair, ele ia se equilibrando e dizendo a cada passo: “Deus é bom”. Em um dado momento, como quase perdesse perde sse o equil e quilíbr íbrio, io, ele pensou: pens ou: o diabo di abo pode pod e esta es tarr por aí e me derrubar, então ele avançava um pé e dizia: “Deus é bom, mas o diabo não é mau; Deus é bom, mas o diabo não é m au.” au .” Quantos crentes professos não sacrificam a sua santi dade comprometendo-se com práticas mundanas que escandalizam o evangelho? 3. Cresça no conforto mútuo — Confortar quer dizer fortalecer, animar, isto é, animarmo-nos mutuamente. Este hábito deve começar com o pastor, que muitas vezes precisa ser animado e confortado. Eu como pastor quantas vezes me sentia desanimado com o meu sermão,
e na saída algum irmão ou irmã me apertava a mão e me dizia: dizia: “ Este sermão hoje hoje foi foi para pa ra m im” , ou “ Hoje Hoje eu aprendi aprendi uma um a coi coisa sa que que vinh vinhaa me pertur pe rturban bando do”” . Quando Qua ndo um novo novo crente ou jovem jovem tímido for solicitado pela prim pr imeir eiraa vez vez a orar or ar em público púb lico,, ou c anta an tarr um solo, discutir um ponto na União de Treinamento, não deve mos rir ou zombar por ele manifestar seu acanhamerrto. Eu me lembro quão tímido eu era quando pela primeira vez fui solicitado a orar em público, quando preguei o meu primeiro sermão, e como me senti confortado por algumas palavras elogiosas elogiosas que então me foram ditas. Há em todas as igrejas pessoas que precisam ser confortadas devido a enfermidades, problemas sérios, por morte mort e de ente en tess queri qu eridos dos,, etc. Como é bom nessas ocasiões estarmos preparados com passagens bíblicas apropriadas para serem lidas, como por exemplo: Romanos 8, Salmo 23, etc. 4. Cres Cresça ça na espiritualid espir itualidade ade — Em vários lares cristãos vi um quadro onde se lia: O cabeça desta casa é Cristo, Nosso Senhor, Hóspede Hóspede bem-vindo be m-vindo em todas to das as nossas refeições refeições;; Ouvinte silencioso de todas as nossas palavras; Vigia constante, ainda que invisível, de todas as nossas ações. Se os moradores das casas onde se encontra o quadro acima num lugar bem visível apropriarem-se do seu conteúdo a ponto de de ele ele se se torna tor narr part p artee do seu inconscien te, essa casa se tornará um verdadeiro templo de Deus, que constantemente os levará a pensar na mansão que Cristo já lhes tem preparado e onde Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e se preocuparão mais com caráter do que com dinheiro, mais com mérito do que com posição, mais com segurança eterna do que com a segurança na velhice, mais com a recompensa de Deus do que a dos homens. Leia novamente: “Comprometemo-nos a trabalhar par p araa que esta igreja cresça cresç a no conhec con hecime imento nto da Palavr Pal avra, a, na santidade, no conforto mútuo e na espiritualidade.” Agora, pergunte-se cada um: Se todos trabalhassem para pa ra o progres pro gresso so desta de sta igreja como eu faço, como seria ela?
Comprometemo-nos a manter os seus cultos , suas suas doutrinas, suas suas ordenanças e sua disciplina.
romessa é dívida e o seu cumprimento é a pedra de toque de caráter de uma pessoa de palavra. Estas pessoas pessoas que cumprem cump rem suas promessas, mesmo em face de dificuldades, são os sustentáculos da igre ja. ja . Ê a estes e stes que se refere a passag pas sagem em que diz: diz: “ A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, donde jam ja m ais ai s sairá sa irá;; e escreverei escreverei sobre sob re ele o nome do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, da parte do meu Deus, e também o meu novo nome” (Ap. 3:12).
P
1. Comprometem Com prometemo-nos o-nos a manter mante r os os seus seus cultos cultos Alguém afirmou que por uma estatística aproximada 5% dos membros arrolados não existem. 10% não se conhece seu paradeiro. 15% acham que todas as igrejas são iguais. 15% 15% nunc nu ncaa vão vão à igreja. 40% não são arrolados na Escola Bíblica Dominical. 40% não são são contribuintes. 20% não n ão sabem por que são batistas. />?3<1 70% não vão ao culto de oraçã or ação. o. , . isf* isf* ^ 90% não fazem fazem o culto doméstico. doméstico. '1 80% nunca procuram gan har uma alma para Cristo Cristo.. 26
Tantas ovelhas do rebanho do pastor... da Igreja de... estão afastadas, que ele publicou o seguinte anúncio:
Perdidas — Errantes Erra ntes — ou Roubad Rou badas as
Um grande número de ovelhas batistas transviadas. A última vez que foram vistas, andavam na estrada da indiferença. Se alguém souber dessas ovelhas, encami nhe-se para o seu aprisco, e será amplamente compen sado. Se recusarem-se a voltar, levai-as ao aprisco mais próximo próxim o e notificai notif icai ao pas p asto tor. r... .. Este comprometimento de manter os seus cultos não é condicionado ao fato de seu pastor ser ou não ser um exímio pregador, ou ter a igreja um bom coro. O crente fiel a seu compromisso vem de qualquer modo, ou pede a sua transferência para outra igreja batista mais próxima, se tiver mudado de residência, ou para outra que lhe pare pa reça ça mais conge co ngenial nial.. Infelizmente alguns crentes pegaram uma “dominguite crônica”: não falham ao trabalho secular durante a semana toda, mas aos domingos de manhã sempre acor dam com uma indisposição semanal, pois nas segundasfeiras podem ir trabalhar normalmente. Outros acham que, para o seu bem-estar psíquico, aos domingos devem ir caçar, pescar, fazer um piquenique, ou dar um passeio no seu carro. Alguns há, também, que vêm à igreja, mas portam-se com irreverência: conversam durante a pregação, assim per p ertu turb rban ando do os crente cre ntess e visitantes mais próximos próx imos,, ou chegam atrasados, e saem adiantados. Aqui apresentamos os Dez Mandamentos da Boa Condu Co nduta ta na Casa de Deusj ‘ "" 1? — Não cheg ch egue ue ta ta r d e ao cult cu lto. o. 2? — Não entre pisando com força. 3 ? — Não Não entre enq e nquan uanto to alguém alguém estiver estiver orando ora ndo ou lendo a Palavra de Deus. 4? — Não se sente nos últimos bancos, e não mude de lugar durant du rantee o culto. culto.
5? — Nào deix deixee de fazer faz er uma um a oração silenciosa antes ante s de cumprimentar os vizinhos. 6? — Não solte as crianças no auditório. 7 ? — Não Não olh olhee para pa ra trás quando qua ndo alguém estiv estiver er entrando. , 8o— Não converse, não leia, não escreva e não cochile durante o culto. 9? — Não mantenha uma atitude de oração enquanto o pasto pa storr estiver estiver pregando. prega ndo. 10? 10? — Não se se levante levante precip pre cipitad itadaa e ruidosam ruido samente ente após a oração final. 2. Comprom Com prometemo etemo-nos -nos a manter ma nter suas suas doutrinas
Há doutrinas mantidas em comum com toda a cristandade como as expressas no credo apostólico: “Creio em Deus Pai, todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo seu único Filho, Nosso Senhor; o qual foi concebido por obra do Espírito Santo, nasceu da virgem Maria, padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado sep ultado;; desceu desceu ao Hades e ressus citou ao terceiro dia; subiu ao céu, e está sentado à mão direita direi ta de Deus Deus Pai, todo-poderoso; donde há de vir a jul ju l gar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na San ta Igreja Católica; na comunhão dos Santos; na remissão dos pecados, na ressurreição da carne; e na vida eterna. Amém!* Há ainda doutrinas peculiares p eculiares aos aos batistas que que não são são comuns a algumas outras denominações. Estas são: A necessidade indispensável de uma conversão pessoal para pa ra ser salvo, e esta deve deve ser evidencia evide nciada da pelo novo novo nascimento (João 3:3-7). Outra é a segurança eterna da salvação assim assim obtida, obtida , e ensina en sinada da por Cristo em João João 10:27,28: 10:27,28: “ As minhas minh as ovelhas ouvem ouvem a minha min ha voz, voz, e eu as conheço, e elas me seguem; e eu lhes dou a vida eterna, e jam ja m a is pere pe rece cerã rão, o, e ningué nin guém m as a rre rr e b a tará ta rá de minh mi nhaa mão.”
* O termo católico católico quer dizer universal; universal; n ào se refere refere necessariamente à Igreja Igreja de Roma.
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.?. Comprometemo-nos Com prometemo-nos a manter mant er suas suas ordenanç ordenanças as As ordenanças não são essenciais à salvação mas são importante imp ortantess para par a a vida vida cristã. Nã Nãoo são são sacramentos como se operassem magicamente a transformação da pessoa adulta ou criança, como pelo batismo, de pagã para cristã. Há pessoas que se escandalizam escand alizam por nós ba batista tistass nos recusarmos a batizar nossos filhos quando ainda recém-nascidos, pois essas pessoas estão convencidas de que se essas essas crianças morrerem mo rrerem sem batismo ba tismo não poderão pode rão ir para o céu, mas que, segundo eles, também não vão para pa ra o inferno, infern o, e sim pa para ra o Limbus Infa In fant ntus us,, um lugar lug ar agradável porém não tão feliz como o céu. No entanto, Jesus, referindo-se a crianças que ainda não podiam crer, e por serem judias não eram batizadas, disse: “ Deixai Deixai vir a mim mim as crianças crianç as ( ...) .. .),, porque porq ue de tais é o rei no de De Deus” us” (Luc. 18:16 18:16). ). O batismo é, como nós batistas cremos, uma cerimô nia simbólica, quando a imersão representa a morte e sepultamento do novo crente para o mundo e sua ressurreição para uma vida nova. E este batismo só é válido quando o batizando já for crente por convicção; isto é evidente pela narração encontrada em Atos 8:26-38 quando Filipe, tendo entrado no carro do eunuco etíope, após evangelizá-lo, ao chegarem eles a um lugar onde havia água, o eunuco lhe lhe disse: disse: “ Eis aqui águ água, a, que impe de que eu seja batizado? E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E respond resp ondend endoo ele, ele, disse: disse: Creio que Jesus Jesus Cristo é o Filho Filho de Deus. Mando M andouu p ara ar a r o carro, carro , e desce ram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e Felipe o batizou.” batizo u.” O batismo bíblico é por imersão, pois é este o signifi cado da palavra grega donde don de se deriv derivaa batismo. O crente para fazer parte de uma igreja batista precisa ser batizado biblicamente, sob sua profissão de fé, e sob a autorização da igreja. A ceia do Senhor é a ordenança de que devem part pa rtic icip ipar ar os que tjyerem sido batiza bat izado doss po porr imersão ime rsão sob uma profissão correta de sua fé e que estejam em comunhão com a sua igreja batista. Portanto, a ceia do Senhor não deve ser franqueada a qualquer pessoa presen pre sente te ao culto que desejar desej ar dela p a rtic rt icip ipar ar nem a
crentes de outras denominações e que portanto divergem de nossas doutrinas e práticas. Pois ceia aberta é a porta abert ab ertaa ao ecumenismo, que tolera divergências divergências e práticas prática s básica bás icass fund fu ndam amen enta tais is,, com as quais qu ais os b a tist ti staa s não nã o po dem concordar. 4. Comprometerno-no Comprom eterno-noss a m ante an terr sua disciplina
A disciplina pressupõe um padrão de conduta moral e espiritual satisfatória. Disciplina é a comporta que impede que o mundanismo invada a igreja. Disciplina pode ser aplicada poi indiferença, discórdia discórdia ou por pecado notório. notório. 1) Indiferença — Abandono injustificável dos cultos depois depois de tentativa tenta tiva delicada para pa ra sua reintegração, reintegraç ão, e prec pr eced edida ida de adve ad vertê rtênci nciaa da p arte ar te da igreja. igrej a. 2) Discórdia — Atitude caracteriz caract erizada ada por po r discordância discordânci a ativa e prejudicial à administração pacífica da igreja, ou, do ponto pon to de vista doutr do utrin inári ário, o, divergências divergências sobre as doutrinas e práticas, consideradas fundamentais a uma igreja batista. 3) Pecado notório ou escandaloso escanda loso — Por mais sério e escandaloso que tenha sido o pecado, se o membro faltoso tiver sido procurado por uma comissão criteriosa, e ele se expressar sinceramente arrependi do e prometer, se possível, fazer a reparação.devida, não deverá deverá ser ser eliminado, eliminado, nem seu pecado publicado pub licado.. Na m inha in ha experiê exp eriênci nciaa past pa stor oral al fui proc pr ocur urad ado o por po r um homem, membro da igreja, profundamente abatido pedin pe dindo do a sua elimina elim inação ção da igreja por po r ter cometid com etido o adul ad ul tério. Ele o havia confessado a sua esposa e esta o per doara; o caso não era público e notório, e o homem pro fessava profundo arrependimento. Eu o aconselhei que não o dissesse a mais niguém, e, perdoado por Deus, procur pro curass assee viver viver como um cre c rente nte sincero. Agora, quando houver suspeita ou conhecimento de pecado pec ado comp co mprom romete etedo dor, r, o método mét odo bíblico recom rec omend endad ado o em Mateus 18:15 é o seguinte: “Ora, se teu irmão pecar, vai, repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, terás ganho teu irmão; mas se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois para que pela boca de duas ou três testemunhas 30
toda palavra seja confirmada. Se recusar ouvi-los, dize-o à igreja; e se també tam bém m recusar recus ar ouvir a igreja, igreja, considere-o como gentio e publicano.” Há grande gra nde diferença diferen ça entre entr e cair em pecado pec ado e viver viver em pecado. pec ado. Todos estam es tamos os sujeitos a cair ca ir em pecado pec ado.. Esta Es ta circunstância requer atenção especial, como quando uma pessoa cai doente ou é acidentada. Em tal casP o crente caído precisa ser ajudado, e, se for possível, sua falta deve ser mantida em sigilo. Quando o membro da igreja está vivendo em pecado, e o fato for comprovado, ele deve ser procurado, e se não quiser ou puder se corrigir, para evitar embaraços maiores ele deve ser induzido a pedir sua eliminação, talvez sem necessidade de entrar em detalhes, para evitar maiores complicações, e alguns membros da igreja que conhecem o caso poderão propor que o pedido seja votado sem discussão. Este compromisso de manter a disciplina da igreja deve ser um dever desagradável mas necessário. Comprometem Compro metemo-nos o-nos a mante ma nterr os seus seus cultos, suas suas doutrinas, suas ordenanças e sua disciplina.
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4 Comprometemo-nos a contribuir liberalmente para o sustento do ministério, mini stério, para pa ra as despesas da igreja, igreja, para o auxílio auxílio aos pobr po bres es e para par a a propag pro pagaçã ação o do evangelho em todas as nações. S
omprometemo-nos a contribuir. co ntribuir. Contribu Co ntribuir ir sig signiniI fica fica particip par ticipar ar nas despes despesas as da igreja. igreja. Todo membro da igreja deve contribuir, quer seja rico ou pobre, criança ou adulto, todos devem contribuir e seus nomes devem constar na lista mensal dos contri buinte bu intes. s. Um pastor foi falar com um irmão cujo nome quase nunca aparecia na lista dos contribuintes, e a explicação recebida era que de fato não estava contribuindo porque nos fins de mês sempre estava tão endividado com a venda, aluguel, luz, escola, prestações, etc. que não podia dar nada à igreja. O pastor então lhe perguntou: “Você .acha que não deve nada a Deus?”, ao que o homem respondeu: “Devo sim, mas Deus não me aperta como meus meus outros credores.” credo res.” Deus está interessado que os crentes prosperem, mas ele tem que pô-los à prova, pois “quem é fiel no pouco também é fiel no muito; quem é injusto no pouco também é injusto no muito” (Luc. 16:10). E Jesus quer nos ensinar a prosperar materialmente quando diz: “ Dai. e ser-vo ser-vos-á s-á dado; boa medida, recalcada, recalc ada, sacudi sacu di da e transbordando vos deitarão no regaço” (Luc. 6:38). 32
E em Malaquias 3:10, Deus nos desafia a pô-lo à prova: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as jane ja nela lass do céu, e não de derr rram amar ar sobre vó vóss tal bê bênçã nçãoo que dela vos advenha a maior abastança.” A família crente geralmente prospera, pois seus inte grantes não fumam, não jogam e se abstêm de ativida des supérfluas e prejudiciais; mas Deus promete àqueles que contribuírem para a igreja com o dízimo retribuição não só com “medida recalcada, sacudida e transbordante” te ” , “mas lhes lhes ab abrirá rirá as janelas do céu céu para derramar-lhes bênç bê nção ão tal t al que dela vos advenha adve nham m a maior ma ior a b a sta st a n ç a ” . E se duvidar, diz diz Deus: Deus: “ Ponde-me à prova disso.” disso .” “É difícil um rico entrar no reino do céu”, disse Jesus. Muitos aqui no Brasil que se converteram pobres foram enriquecidos mais do que com dinheiro, mas por terem visto seus filhos progredirem e formando-se em cursos superiores e chegando a ocupar cargos de projeção, tais como pastores, médicos, advogados, docentes em cursos superiores, etc. Mas temos casos em que dizimistas tornaram-se ri quíssimos. Na Bíblia vemos os casos de Abraão (Gên. 13:2) e de'Jacó (Gên. 30:43), ambos dizimistas (Gên. 14:20 e 28:22). Temos conhecimento de vários casos nos Estados Unidos, nestas últimas gerações. gerações. 1. John D. Rockef Rock efell eller er(( 183 1839-1 9-1937 937). ). Era ele filho de uma modesta família crente que vivia da agricultura. Durante as férias escolares, ele traba lhava nos roçados dos vizinhos. O primeiro pagamen to que recebeu, e que era pouco, trouxe-o alegre par p araa a casa ca sa e jogou-o jogo u-o no colo da mãe,q mã e,que ue en então tão lhe ensinou que ele deveria dar o dízimo a Deus através da igreja. Com os anos Rockefeller tornou-se o homem mais rico do mundo. Sempre foi membro ativo de alguma igreja batista, e tornou-se talvez o maior filantropo, chegando a doar em vida a empreendimentos religiosos e filantrópicos cerca de 540 milhões de dólares, que hoje seria mais de 22 trilhões de cruzados. 33
2. Outro crente fiel dizimista foi Colgate, que tendo aprend ap rendido ido com seu seu pai a fazer sabão caseiro, começou começou uma pequena indústria, que desenvolveu-se com vá rios produtos higiênicos, dentre os quais o mais famoso é sua mundialmente conhecida pasta dentifrícia. 3. Alexandre Kerr Ke rr converteu-se com com as pregações de D. L. Moody. Lendo ele o livro de Gênesis, impressio nou-se com o voto que Jacó fizera a Deus, após um sonho que teve quando fugia da casa paterna (Gên. 28:10-22) “Se Deus for comigo (...) e me der pão para comer, e vestes para vestir, de modo que eu volte em paz pa z à casa ca sa de meu m eu pai pa i (.. ( .... ) e de tud t udo o q uan ua n to me deres, certamente te darei o dízimo”, “considerando que vinte anos mais tarde, tendo começado com nada, tornou-se um dos homens mais ricos da região, em gado, servos” , etc. Kerr, com algumas dúvidas sobre a prática do dízi mo, resolveu aceitar o desafio. E ele o fez numa ocasião em que se achava em aperturas financeiras. Assim que começou a dizimar, recursos econômicos começaram a lhe surgir de várias várias partes, parte s, a par p artir tir de uma pequena indústria de jarros de vidro para conservas de frutas e isto em São Francisco da Califórnia. Em 1906, a região foi sacudida por um terrível terremoto, seguido de enorme incêndio no distrito onde sua fábrica fábr ica estava montad mo ntada. a. Por P or ess essaa ocasião, Kerr encontrava-se em viagem quando rece beu be u a notícia not ícia,, info in form rman ando do-o -o de que o ter t erre rem m oto ot o havia destruído vários prédios e que o incêndio estava acabando, e que ele preparasse seu espírito para sua ruína total. total. Quand Qu ando o Alexandre Kerr recebe recebeu u esta notícia, ex pressou pres sou-se se mais ou menos nestes termos: term os: “ Duvido! Duvido! pois eu tenho ten ho sido fiel nos meus dízimos dízim os e ele ele prom pr omet eteu eu-m -mee que me far f aria ia pro pr o spe sp e rar” ra r” . Com o término do incêndio, o lugar tornou-se acessível e constatou-se que por três quilômetros ao redor tudo estava arruinado, porém a fábrica fora pou po u p ada ad a e perm pe rman anec ecer eraa quas qu asee inta in tact cta. a. Em 1912, Alexandre Kerr escreveu e publicou um
tratado: A Cura Cura de Deus De us Para a Pobreza e mais tarde, ainda, A Amoro Am orosa sa Regra de Deus Deu s para par a a Prosperidade Prosperid ade Financeira. Temos ainda outros casos que deixamos de elaborar, mas mencionaremos ainda um do Sr. Roberts, que chegou a ser presidente da Convenção Batista do Estado de Geórgia, e mais tarde fez fortuna com a Coca-Cola e contribuiu com 1.250.000 dólares para colégios batistas. Uma das surpresas agradáveis para um dizimista é fazer a estimativa de quanto ele contribuiu para a causa de Deus dizimando 10, 20, 30 ou mais anos e pelo aprofundamento espiritual de sua vida, por destinar a prim pr imeir eiraa p arte ar te de sua receita receit a mensal para pa ra a causa ca usa de Deus, e ainda mais a certeza de de que está acumulan acum ulando do um tesouro no no céu “onde “ onde nem a traça traç a nem a ferrugem conso mem, e onde onde os os ladrões ladrões não minam nem roub ro ubam am ” . Consideremos qual teria sido o destino do jovem rico mencionadoem mencio nadoem Mateus 19:1 19:16 6 que não quis deixar tudo em troca de um tesouro no céu. Por ser jovem, suponhamos que tivesse vinte e dois anos. Uns quarenta e cinco anos depois, Jerusalém foi destruída, cerca de cento e dez mil jude ju deus us foram mortos, mort os, toda to dass as suas prop pr oprie rieda dade dess e‘ outros beps foram perdidos, salvaram-se no entanto os cristãos que saíram de Jerusalém devido à advertência de Jesus de uns trinta anos antes: “Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chega da a sua desolação. Então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes, e os que estiverem dentro da cidade, saiam” (Luc. 21:20). E esse, que fora o jovem rico que Jesus convidou a segui-lo, se não pereceu, como é prová provável vel,, certam cert amente ente perdeu tudo o que que tinha. tinh a. Nos Nos Estado Est adoss Unidos, Unid os, por po r volta da segund seg undaa e tercei ter ceira ra década deste século, inúmeras pessoas que confiaram em suas riquezas viram-se da manhã para a noite na mais completa ruína, em razão da crise financeira que se abateu sobre aquele país e que foi relatado em um artigo de uma revista sob o título “Dez Possantes Colunas Que Ruíram por Terra” conforme segue: “Em 1923, uma reunião muito importante foi realiza da no Hotel Edgew Edg ewater ater Beach em Chicago. Assistiam a
esta reunião dez dos mais bem-sucedidos financistas do mundo. O presidente presidente da maior indústria indú stria independente independe nte de aço aço.. O presidente pres idente do National City City Bank. . O presidente da maior companhia compan hia de energia elétrica. elétrica. O presidente da maior companhia de gás. O maior negociante de trigo do mundo. O presidente da bolsa de Nova York. Um dos membros do gabinete do presidente dos Estados Unidos. O maior financista de Wall Wall Street. O diretor dire tor do maior monopólio econô econômi mico co do mundo. mun do. O presidente do Banco de Ajustes Ajustes Internacion Intern acionais. ais. Teremos que concordar que aí achava-se reunido um grupo de pessoas das mais economicamente bem-sucedi das do mundo. Depois de vinte e cinco anos, vejamos as condições em que se achavam acha vam.. ‘ — O pres p resid iden ente te da m aior ai or ind in d ústr ús tria ia de aço — Charles Cha rles Schwab — manteve-se nos últimos cinco anos de empréstimos. — O pres pr esid iden ente te da m aior aio r com co m panh pa nhia ia de energia ene rgia elétrica — Samuel Insull — faleceu foragido da polícia num país estra es trang ngeir eiro, o, na miséria. misé ria. — O pres pr esid iden ente te da maio ma iorr comp co mpan anhia hia de gás — Howard Hopson — enlouquecera. — O maior ma ior negocia neg ociante nte de trigo do mund mu ndo o — A rthu rt hurr Cotton — faliu e morreu no estrangeiro. — O presid pre siden ente te da bolsa bols a de Nova Nova York — Richa Ric hard rd Whitney, passou anos na Penitenciária de SingSing. — O membro mem bro do gabin ga binet etee presidenci pres idencial al dos Estados Esta dos Unidos Unid os — Albert Albe rt Fali — foi foi indu in dulta ltad d o — para pa ra deixar a prisão e morrer em casa. — O maior ma ior finan fin ancis cista ta de Wall Wa ll Sreet — Jess Jessee Liverm Livermoore — suicidou-se. — O presi pr eside dente nte do Banco de Ajustes Inter In terna naci cion onais ais — Leon Leon Frase F rasess — suicidou-se. suicidou-se . Esta foi a sorte de pessoas que não se portaram corretamente porque confiavam nas riquezas e não em Deiís.
1. Comprometemo-nos a contribuir liberalmente para o sustento suste nto do ministério. ministério.
Em I Timóteo 5:18, o apóstolo Paulo escreveu escreveu:: “ Digno é o obreiro de de seu seu salár sa lário” io” . Fui pastor pas tor de uma um a igreja igreja do interior de Pernambuco que todas as semanas enviava mantimento de feira a um irmão que se encontrava enfermo e cuja família passava por necessidades. Fora ele dono de um pequeno comércio. Como membro da igreja, quase nada contribuía, e alegou quando lhe falaram disso que “não tinha dinheiro para comprar gravata para pastor”. Agora, na necessidade, estava sendo ajudado pela igreja para a qual quase nada contribuira. Irmãos há que acham que o pastor deve sustentar-se pelo menos pa parc rcia ialm lmen ente te,, po porr algum alg umaa o utra ut ra ativid at ividad ade, e, a exemplo de Paulo que fazia tendas, baseados em Atos 18:1-5 que prassamos a transcrever: “Depois disto Paulo part pa rtiu iu de Atenas Ate nas e chegou ch egou a Corinto Cor into.. E en enco cont ntra rand ndoo um jud ju d eu po porr nome Àqü Àqüila ila,, na natu tura rall do Pont Po nto, o, que pouco antes viera da Itália, e Priscila, sua mulher (porque Cláudio tinha decretado que todos os judeus saíssem de Roma), foi ter com eles, e, por ser do mesmo ofício, com eles morava, e juntos trabalhavam; pois eram, por ofício, fabricantes de tendas. Ele discutia todos os sábados na sinagoga, e persuadia a judeus e gregos. Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, Paulo dedicou-se in teiramente à Palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo.” O que teria acontecido com a chegada de Silas e Timóteo da Macedônia, que Paulo pôde dedicar-se integralmente ao ministério? A resposta encontra-se em II Coríntios 11:7-9. “Pequei porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados, porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus? Outras igrejas despojei, recebendo delas salário, para vos servir; e quando estava presente convosco, e tinha necessidade, a ninguém fui pesado; porque os irmãos quando vieram da Macedônia supriram a minha necessidade.” Portanto, quando Silas e Timóteo vieram da Macedônia trou xeram-lhe o necessário para deixar de fkzer tendas e dedicar-se inteiramente à Palavra...
H compreensível que numa igreja muito pequena o pasto pa storr ten te n h a que com co m plem pl emen enta tarr seu salário salá rio exercend exerc endo o outra atividade paralela. Injustificável, porém, é que isso ocorra nas igrejas igrejas de de porte po rte médio para pa ra cima, cim a, quando quan do alguns membros, ainda que dispondo de recursos, não contribuem liberalmente para o sustento do ministério, obrigando o pastor a socorrer-se em algumas atividades seculares. Se esse pastor for diligente, por certo irá desincumbir-se das atividades seculares com bastante zelo, não dando mau testemunho ao mesmo tempo em que a igreja não venha a ser negligenciada. Alguns pastores nessas condições têm como se desa perta pe rtare rem m , outro ou tross porém p orém pass pa ssam am necessidad neces sidades, es, ou con co n tra tr a em dívidas. Certa ocasião, em uma sessão da igreja foi propo pr oposto sto que dobra do brasse ssem m o salár sa lário io do pasto pa stor, r, ao que o pasto pa storr se opôs alega ale gand ndo o j á tra tr a b a lha lh a r dema de masi siad adam amen ente te pa p a ra ju j u stif st ific icar ar o que receb rec ebia ia da igreja que não se via em condiçõ condições es de assumir assu mir mais esta responsabilid respo nsabilidade. ade. 2. Comprometemo-nos a contribuir liberal e regular mente para as despesas da igreja. Eis aqui o plano de uma igreja que não precisa de dinheiro: Nos cultos vespertinos, cada membro traga um candeeiro ou lanterna elétrica. Os membros voluntaria mente se ofereçam para pregar sermões, dirigir os cultos de oração ou ministrarem as cerimônias fúnebres ou de casamentos. As irmãs venham mais cedo e tragam vassoura, espanador, panos de limpeza para prepararem o auditório e as outras dependências. Qualquer conserto necessário, necessário, faça-se faça-se um apelo aos irmãos que ente e ntend ndam am do assunto, a fim de que tragam suas ferramentas e contri buam bu am com o m ateria ate riall necessário. neces sário. E considerem cons iderem a boa bo a impressão que deixarão na comunidade, vendo os irmãos trazerem seus candeeiros e as irmãs os baldes, panos, vassouras, desse modo zelando pelo templo. O crente que não concordar com isso terá que apoiar o compromisso de contribuir liberalmente para o sustento do ministério, ministério, p ara ar a as despesas da igreja, igreja, etc. A contribuiç con tribuição ão que o crente promete prome te dev deve ser metódica metódica e regular. regula r. “ No primeiro prime iro dia da semana sem ana”” , escrev escrevee o
apóstolo Paulo: “cada um de vós ponha de parte o que pud pu d e r conforme confo rme tiver pro pr o spe sp e rad ra d o” (I Cor. 16:2). 16:2). Esta Es ta recomendação de pôr de parte a contribuição no primei ro dia da semana aplica-se ainda hoje aos que recebem seu salário semanalmente, e os que recebem mensalmen te devem logo separar o dízimo como as primícias dos seus compromissos, “porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com os ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que opera a favor daquele que nele espera” (Is. 64:4). O dízimo deve ser entregue integralmente à igreja. Se quiser doar uma Bíblia, não a desconte do dízimo, assim também qualquer oferta especial deve ser independente do dízimo. Alguns, às vezes, se parecem com o menino que saindo para a igreja levava duas notas de dez cruzados, sendo uma delas para Deus na contribuição e a outra para comprar um sorvete. Aconteceu porém que perd pe rden endo do uma um a das no nota tass exclam ex clamou: ou: “ Lá se foi foi a ofer of erta ta do Senhor”. 3. Comprometemo-nos a contribuir para o auxílio aos pobres. pobr es.
Um membro da igreja não deve pedir esmola, pois a igreja deve. auxiliá-lo. Mas existem muitos pobres que prefe pre fere rem m viver viver à cu custa sta de ou outro tross p a ra nã nãoo tere te rem m que trabalhar, e infelizmente encontramos alguns desses em nossas igrejas. A Palavra de Deus diz, em II Tessalonicenses censes 3:10, 3:10, “s “ se alguém não quer traba tra balha lhar, r, também não coma”. É comum também surgirem pessoas desconheci das, que se apresentam como crentes pedindo ajuda. Estas não devem ser atendidas a não ser que apresentem alguma referência de sua igreja ou de seu pastor, pois ajudar a quem não merece é pecaminoso, pois os vicia a explorarem explor arem o seu próximo. próximo. Vou concluir esse capítulo traduzindo uma carta que um ancião gravemente enfermo escreveu a um pregador de cujos cujos sermões sermões irradia irra diados dos era ele ele um assíduo ouvinte. ouvinte. “Domingo vindouro, conforme anunciou, o senhor irá falar sobre o céu. Eu estou interessado em ouvi-lo, pois há mais de cinqüenta anos possuo ali uma propriedade. Eu não a comprei, ela me foi dada sem dinheiro e sem
preço. preç o. Mas Ma s o d oado oa dorr comp co mpro rouu-aa com um enorm en ormee sacr sa crifí ifí cio. Por mais de meio século tenho mandado recursos pa p a ra lá e o Suprem Sup remo o Arqu Ar quite iteto to do universo univers o tem usad us ado o pa p a ra cons co nstru truirir-me me u m a m ansã an são, o, que nunc nu ncaa p reci re cisa sará rá de reparos e que o cupim não poderá minar. Fogo não pode po derá rá queim qu eimá-l á-la, a, nem os ventos e as torr to rren ente tess pode po derã rão o arrebatá-la. Lá não haverá ferrolhos nem fechaduras, pois nenhu ma pessoa má entrará naquele lugar onde está situada a minha mansão eterna; agora ela está quase completa, pa p a ra eu ir ocu o cupá pá-la -la eter et erna nam m ente en te.. Existe o vale da sombra da morte entre o lugar onde estou morando agora e o da minha mansão celestial, pelo • qual ainda terei que passar, mas não o temo, porque o meu melhor melh or amigo Jesus por po r ele ele já passou e dissipou dissipou todo o seu terror. Ele me tem sido fiel por estes cinqüenta anos e tenho comigo comigo o seu testamen testa mento to por p or escrito que me assegura assegura que nunca me deixará nem nem me abandonará aband onará.. No doming dom ingo o vindo vin dour uro, o, espero esp ero ouvir pelo rád rá d io o seu sermão sobre o céu, na minha casa aqui em Los Angeles, mas não tenho certeza de que o ouvire ouvirei. i. Minha Min ha passagem pa p a ra o lar la r celestial celesti al não nã o tem d a ta m arc ar c ada ad a , e não nã o dá direito de levar bagagem. Estou preparado para partir, talvez não mais lhe ouvirei no domingo vindouro falar sobre o céu, mas hei de encontrá-lo ali algum dia.” “ Bem-aventurados os os mortos mortos que desd desdee agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanham.”
5 Comprom Com prometemo-n etemo-nostambé ostambému mu manter uma uma devoção particular partic ular e fam fa m iliar ili ar e a educar religiosamente os nos nosso soss filhos. filh os.
1. Devoção Devoção partic pa rticula ular r
esus não condena a oração pública e coletiva, a menos que seja feita para ser vista pelos homens. A prova da sinceridade da oração é a oração secreta. “Mas tu quando orares entra no teu aposento e, fechando a porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, secreto, te recom reco m pens pe nsará ará.” .” A oração é a arma contra a qual o diabo não tem defesa e é derrotado. Ele não teme a nossa eloqüência, nem nossas belas vozes, nem os outros dons com que tenhamos sido dotados — a não ser que a pessoa também ore em secreto. Grandes evangelistas como Moody, Finney, Billy Graham sempre dependeram mais da oração do que de qualquer outro meio para trazerem homens homens ao arrependimento. arrependim ento. Uma das provas do poder da oração foi a experiência de George Müller com o seu orfanato de Bristol, pois dizia ele: “Agora se eu, um homem pobre, estrangeiro, sem posição social, puder, só pela oração e fé, sem pedir auxílio financeiro a ninguém, estabelecer um orfanato, será isso uma prova visível do interesse de Deus pelos
acontecimentos humanos, que refutaria os cínicos e despertaria os indifere indiferentes.” ntes.” Miiller nunca pediu ajuda a ninguém, expunha só a Deus, em oração secreta, as necessidades de seus prote gidos, e fazia a ele mesmo todos os sacrifícios possíveis pela caus ca usaa dos órfãos. órfãos . Ao m orrer orr er em 18 1895 95,, Müller Müll er mantinha 10.624 órfãos, 81.501 alunos em sua escola gratuita, distribuindo 1.399.266 Bíblias ou porções bíbli cas, e sustentava 115 obreiros. Oração notável também foi a proferida por Moisés pelo povo povo de Israel, Is rael, que n a sua su a ausênci aus ênciaa fizera e ad ador orar araa um bezerro de de ouro: “Agora “ Agora,, pois, pois, perdoa perd oa o seu pecado; ou se se não não,, risca-me do livro livro que tens escrito” escrito ” (Êx. 32:32). 32:32). Provavelmente muitos já leram a oração atribuída a Francisco de Assis: “Senhor, faze-me instrumento da tua paz. On Onde de houve houverr ranc ra ncor or,, ajuda aju da-m -mee a semea sem earr amor; amor ; onde ofensa, perdão; onde houver dúvidas, fé; onde houver houv er desespero, desespero, esperança; espera nça; onde enfermidade, enfermid ade, alegria. alegria. Ó Mestre Divino: concede-me antes consolar do que ser consolado; a entender do que ser entendido; concede-me antes amar a ser amado. Pois é no dar que recebemos; é no perdoar que somos perdoados, e é no morrer que nascemos, para a vida eterna.” O diabo teme e não pode resistir à oração e faz tudo pa p a ra imped im pedi-la i-la,, e pe perm rmite ite que os servo servoss de Deus sejam sobrecarregados de atividades altruístas para que não tenham tempo para orar. A oração matutina é a ideal, pois começa o dia com uma atitude mais propícia, e mesmo de Jesus lemos que “De madrugada, ainda bem escuro, levantou-se, saiu e foi a um lugar deserto, e ali orava” (Mar. 1:35). - Se ach ac h ar difícil difícil arru ar rum m ar um local local ou hora, não n ão venha venha orar só na igreja, pois é provável que sua oração ali não seja sincera. sinc era. . Um pastor um tanto extravagante veio a uma igreja pa p a ra uma um a série de conferênc confe rências, ias, em que ele mesmo fazia questão de dirigir todo o trabalho. Tendo sido apresen tado a um certo diácono, foi depois advertido pelo pastor que não o convidasse para orar em público, porque suas orações geralmente eram demasiadamente prolongadas. À norte, para surpresa do pastor, o evangelista convidou
o dito irmão para orar e como lhe era costume ele fez uma longa oração. Logo depois dos anúncios, foi convi dado a orar novamente, então sua oração já foi mais curta. Depois do coro cantar, ele pediu de novo ao mesmo irmão para orar, quando esse então fez uma oração bem curta. O pregador então lhe disse: “Agora o irmão pôs as suas orações em dia. Não mais se atrase com elas.” 2. Comprometemo-nos também a educar religiosamente £ £ 4 -. -. os nossos nossos filho fil hoss -▼ O meio mais eficiente de educar os filhos na religião é começar com um culto doméstico, o que deve ser diário, de preferência de m anhã an hã cedo cedo antes de saírem p a ra a escola ou o trabalho. Se não for possível de manhã, procur pro curem em o u tra tr a hora ho ra mais conveniente conve niente,, aind ai ndaa que nem todos possam estar presentes. Usem uma revista apro pria pr iada da,, e deixa de ixand ndo o que, que , q uan ua n to possível, todos part pa rtic ici i pem da leitu le itura ra da revista, revista , nas citações bíblica bíb licas, s, esco esco lhendo hinos, ou dizendo alguma algum a coisa. coisa. No No meu past pa stor orad ado o conheci co nheci algum alg umas as famíli fa mílias as que p r a t i cavam o culto doméstico e em contatos posteriores com membros 'dessas famílias verifiquei que, com poucas exceções, quase todos eram crentes, e já haviam consti tuído lares cristãos e alguns se preparavam ou já eram obreiros obrei ros evangélicos evangélicos.. A educação doméstica deve também ser dada pelo exemplo em casa. As crianças devem desde cedo apren der de r a obedecer e a não mentir. ment ir. Alguém que não queria receber certa pessoa em casa informou aos filhos filhos que, quan qu ando do a referida pessoa vie viesse, sse, dissessem que ele não estava em casa. Quando a mencio nada pessoa chegou, o menino que atendeu à porta disse: “ Papai mandou dizer que não estava estava em em casa” ca sa” . Este Este incidente foi um tanto humorístico, mas ilustra a atitude de pais que pretendem ensinar os filhos a não mentirem, mas na n a prática p rática estão ensinando o oposto oposto.. Um outro exemplo da influência negativa dos pais é ilustrada com a atitude doméstica para com a Bíblia. Uma família possuía uma Bíblia ilustrada muito bonita
que ficava sobre uma mesinha na sala. E um dos filhos perg pe rgun unto touu a sua mãe: mãe: — Aquele livro livro é de Deus? Deus ? A mãe respondeu: — Ê, sim, meu filho. O menino então disse: — E por po r que não o devolvem, devolvem, pois ning ni ngué uém m o está lendo. Duas coisas que as crianças desde pequeninas preci sam aprender: a obedecer e a não mentir. E para isso precisam prec isam ser disci di scipli plina nadas das,, e de preferên pre ferência cia p o r castigo físico. Em Provérbios 13:24 lemos: “Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga.” O castigo físico é o mais eficiente corretivo: a criança apanha, dói, chora e passa, mas seu efeito psicológico psicológico é muito mu ito mais eficiente do que privá-la priv á-la de algo que gostaria de fazer ou de participar. Soube de uma menina que fizera algo errado e que a mãe a castigou mandando-a ficar num canto do quarto, dizen do-lhe: “Fique aí no canto e envergonhe-se.” Depois de uns dez minutos ela perguntou a sua mãe: “Mamãe, eu já me envergonhei envergonhe i ba b a s tan ta n te? te ? ” O castigo não deve ser aplicado com ira. Quando menino ainda, não me lembro por que, minha mãe bateu ba teu-m -mee com uma um a vara va ra de marmel mar melo, o, cujas verga ve rgastad stadas as são muito dolorosas. Depois que parei de chorar e entrei na casa, eu vi minha mãe chorando, e eu perguntei por que estava chorando, e ela me respondeu: “Porque tive que te bater.” E eu repliquei: “Mas foi em mim que doeu.” Ao que ela finalizou: “Mas em meu coração doeu mais ais ainda ain da.” .” Todos nós filhos, já adultos ou idosos, somos gratos porqu po rquee nossos pais nos cria cr iara ram m com severidade, severidad e, pois nenhu nen hum m de nós nós envergonhou o nome nome de nosso nossoss pais. O que não obedece no lar, não obedecerá na escola, nem na igreja, nem no emprego, nem na sociedade, e sendo em tudo indisciplinado terá que sofrer as conse quências. Eu tenho pena de uma criança mal-educada, porqu po rquee ningué nin guém m vai vai gosta go starr dela, dela , mas os culpad cu lpados os são os pai^ que não soube sou beram ram educ ed ucá-la á-la.. Um psicólogo de nome Dugdale, nos Estados Unidos,
fez uma pesquisa de duas famílias e sua descendência entre os anos 1703 e 1850. Uma dessas foi a de Maximiliano Jukes (nome suposto, para não afetar nin guém com o verdadeiro nome de família) e a outra, de Jonathan Edwards, um pastor evangélico, que apesar de apertu ap erturas ras financeiras tornou-se famos famosoo com com a publicação de seus sermões e tratados teológicos. Dos 1.220 descendentes de Maximiliano Jukes, em 150 anos, em números arredondados, 300 morreram na infância, 310 morreram em asilos, 440 foram de vidas degeneradas, 130 foram ladrões, 50 prostitutas, 7 assassinos, 20 aprenderam ofícios e 10 desses cumpriram pena pe na na prisão. pris ão. Dos 1.394 descendentes de Jonathan Edwards, após 150 anos, 13 foram reitores de universidades, 65 pro fessores de cursos secundários ou superiores, 60 médicos, 100 pastores ou missionários, 75 oficiais militares, 60 escritores escritores ou jorna jor nalista listas, s, 30 juizes, um vice-presidente vice-presidente do doss Estados Unidos, 3 senadores, e alguns foram prefeitos e diplomatas. Só muito poucos não honraram o nome da família. Queremos concluir este capítulo transcrevendo parte de um ÍQlh ÍQlhet etoo que q ue nos chegou che gou às mãos com o titulo • “ Perdido Dentro do Lar” . Estava dirigindo dirigindo conferências conferências numa igreja do meu estado e observei que um rapaz de aspecto triste assistia aos cultos. Resolvi, portanto, acompanhá-lo após o culto e dirigir-lhe a seguinte perg pe rgun unta ta:: — Vo Você cê já é crente cren te em Cristo? Cr isto? — Não, não sou cren c rente, te, não não,, senhor. sen hor. Sua indiferença me surpreendeu. Procurei ajudá-lo pa p a ra que se convertesse. conve rtesse. Usei de todos todo s os argum arg umen entos tos possíveis possíveis e todos os textos texto s bíblicos bíblic os que p ud udee recor rec orda dar, r, visando despertá-lo para Cristo. Tudo parecia inteira mente inútil. O rapaz rapa z era er a impassí impassível vel em seu seu desinteresse. desinteresse. Reso esolvi lvi fazerfazer-lhe lhe uma u ma derradeira derra deira pergunta: pergu nta: — São viv vivos os seus pais p ais?? Diante da resposta positiva, decidi formular nova per p ergg u n ta na espe es pera ranç nçaa de que me poss p ossibilitas ibilitasse se ajudá-lo: ajudá -lo: — São crente cre ntess ou nã não? o? Sua resposta respo sta não n ão se fez
— Não sei sei se meu m eu pai pa i é cre c rent nte, e, mas sei que é um dos mordomos da igreja há muitos anos. Também não sei se minha mãe é crente, mas ela tem servido como diretora da Escola Bíblica Dominical há vários anos. Tenho igualmente uma irmã, mas não sei se ela é crente. Ela é do Departamento Primário da Escola Bíblica Dominical já há muito mu ito tem t empo po.. Confessei minha estranheza ante as respostas. Entre atônito e emocionado prossegui nas minhas minha s inquirições: inquirições: — Seus pais oram or am antes an tes das refeições? refeições? — Não, senh se nhor, or, não nã o oram or am.. — Já teriam ter iam eles lhe pe p e rgu rg u ntad nt ado o pela p ela sua s ua alma? alm a? — Não, senho sen hor, r, nun nu n ca meu me u pai pa i ou mãe ou irm ir m ã me inquiriu sobre a salvação. O senhor julga que eles pens pe nsam am que eu e u estou es tou perd p erdido ido?? Dileto leitor: Quem sabe haverá algum parente ou conhecido que ignora o seu interesse pela sua salvação? Não seria se ria lamentá lam entável vel e tris tr iste te que tais pessoas fossem fo ssem pa p a ra o inferno, ainda ain da que viven vivendo do em compan com panhia hia de crentes? Portanto, para mantermos nossos lares cristãos, e transmiti-los a nossos filhos mais tarde, “ Comprome temo-nos também a manter uma devoção particular e fam fa m iliar ili ar,, e a educar educ ar religiosam religio samente ente os nossos filho fil hos. s. ”
6 Comprometemo-nos, com o auxílio do Espírito Santo, a procura pro curarr a salvação de todos, a começar de nosso nossoss parente pare ntes, s, amigos e conhecid conhecidos. os.
m todos os flagelos experimentados pela humani dade, manifestos através de terremotos, enchen tes, secas, etc, observam-se os pedidos dramáti cos de socor,ro. A maioria dos seres humanos vive sob o perigo de perec pe recer er e tem te m am ente en te,, e p o r isso isso a Palavr Pal avraa de Deus nos exorta dizendo: “Livra os que estão sendo levados à morte, detém os que vão tropeçando para a matança. Se disseres: Eis que não o sabemos; porventura aquele que pesa pe sa os corações não nã o o percebe perc ebe?? Aquele que g u ard ar d a a tua tu a vida não o sabe? e não retribuirá a cada um conforme a sua obra? “(Prov. 24.11,12). Se virmos uma parenta ou pessoa do nosso relaciona mento cortejada por um sedutor, não iremos nós preve ni-la? Se um parente ou amigo nosso estiver para fechar um contrato econômico com um vigarista, não nos cumpre alertá-lo? E quando nossos parentes, amigos e conhecidos estão sendo levados inconscientemente para a perd pe rdiçã ição o ete et e rna, rn a, não nã o seria seri a a nossa nos sa obrig ob rigaçã ação o moral adverti-los? Se não o fizermos não teremos desculpa justificável. Ainda que contribuamos para
E
nosso compromisso, nosso compromisso, começar por proc p rocura urarr a salvação salvação de nosso no ssoss parente par entes, s, amigos amigos e conhecidos. conhecidos. Na Suíça, Suíç a, d uran ur ante te o inverno, inverno , são prat pr atic icad adas as várias modalidades de esportes próprios da estação. Um desses geralmente é o alpinismo, em que grupos de vários hotéis próximos a alguma algu mass m on onta tanh nhas as regelada rege ladass competem comp etem entre si para ver se seu grupo representativo será o primeiro prim eiro a impl im plan anta tarr sua ba bann de deir iraa no cume da mon mo n tanha tanh a em em apreço. apreço. Geralmente G eralmente cada c ada alpinista usa calçado com trava de aço. Andam também providos de um bastã ba stãoo de po pont ntaa metál me tálica ica.. Além disso, fazem a escala esc alada da em grupos de três ou quatro, que estão ligados entre si com cordas, para que se algum deles perder o equilíbrio ou deslizar, os outros poderem ajudá-lo a se firmar novamente. Num desses festivais de inverno, a competiç comp etição ão era e ra entre e ntre os hotéis próximos do monte Matterhem. Os quatro alpinistas de um desses hotéis saíram de madrugada, e na hora matutina, da primeira refeição, os hóspedes já pod podiam iam vê vê-lo -loss como peq peque uena nass figuras figu ras negras contrastando com a alvura da neve da montanha. Repentinamente Repent inamente ouviuouviu-se se um um “ai” “ ai” da d a turma turm a que os obser vava va va:: Um deles deles aparentem apare ntemente ente escorregara, escorrega ra, e, pendente pend ente da corda que o prendia aos outros, tentava firmar os pés quando a corda partiu-se e ele caiu num profundo abismo. Noutro dia pela manhã, como ninguém se dirigisse aos três alpinistas sobreviventes, estes então proc pr ocur urar aram am saber sab er o que estava acontece acon tecendo ndo,, qu quan ando do alguém alguém lhes diss dissee que qua q uando ndo acharam ach aram o corpo da vítima vítima verificaram verificaram que a corda havia sido sido cortada. corta da. Em nossa peregrinação acidentada por este mundo, Tiós estamos relacionados com outros pelos laços de paren par entes tesco co,, de amizad am izades, es, de coleguismo escolar esco lar ou empregatício, e quando não lhes falamos do evangelho, estamos cortando a corda que poderia impedir sua trágica ruína ru ína final e eterna. Em certa região dos Estados Unidos existe um rio caudaloso que se despeja numa violenta cachoeira. Às margens desse rio, que é muito piscoso, há um lugar aprazível para excursões e piqueniques; mas dali em diante a correnteza do rio toma-se tão forte que uma
placa plac a bem visív visível el adverte adve rte que nenh ne nhum umaa emba em barc rcaç ação ão passe daquel daq uelee local. Mas dois jovens, dos quais qua is um deles deles adquirira um pequeno barco com um motor possante, distraíram-se e ultrapassaram o limite da segurança, e apesar da força do motor, a embarcação era inexo ravelmente arrastada para a cachoeira. Pouco antes da cachoeira havia uma ponte cruzando o rio. Alguém que do seu carro, ao longe da estrada que acompanhava o rio, teve a atenção despertada para a tragédia iminen te, tocou-o a toda velocidade para a ponte, onde num extremo havia uma casa de comércio rural. Ali ele parou e clamou a todos presentes que pegassem todas as cordas de que dispusessem e corressem para a ponte a fim de socorrer os tripulantes do barco prestes a ser lançado na cachoeira. Os dois jovens foram resgatados ilesos. Todos nós# nó s#estam estamos os sendo levados levados pela correnteza corren teza da vida em direção à morte inevitável, que para a maioria será a morte eterna. Desse modo, precisamos estenderlhes a corda da salvação do evangelho antes que seja tarde demais. P ortanto, ortanto , irmão: “ Fala e não te cales” . Como dçvemos cumprir este nosso compromisso sagrado
(1) Pelo testemunho de uma vida exemplar, pela oração, por citações bíblicas, por opiniões sensatas sobre problemas sérios e convites para a assistência de culto na igreja. Há um ditado popular que diz: Santo de casa não faz milagres. Mas verificamos que isto não é bem assim. Quantas famílias inteiras de nossas igrejas foram ganhas por um de seus membros que se converteu. Foi o testemunho de uma menina israelita escravizada escraviz ada que fez fez com que que Naam Na amã, ã, chefe do exército do rei na Síria, procurasse Elizeu, e fosse milagrosamente curado da lepra e se convencesse dizendo: “Eis que agora sei que em toda a terra não há Deus senão em Israel.” Foi Noemi que levou sua nora Rute a dizer-lhe: “O teu povo será o meu povo, e o teu Deus será o meu Deus” (Rute 1:16). Pedro foi trazido a Cristo pelo seu irmão André (João 1:40,41).
(2) (2) Em visitação evangelística leve leve sua Bíblia assin as sinal ala a da na primeira ou última página em branco, com textos apropriados, sendo que cada dificuldade que a pessoa possa poss a ter t er é resp re spon ondi dida da p o r uma um a série de versícu vers ícu los bíblicos que tratam do mesmo problema, e que daremos juntam jun tamen ente te com com a explicação explicação de como m ar car a Bíblia e como acha ac harr as passagens. Cada assunto é tratado começando pela primeira citação, e no fim dessa primeira citação da sua Bíblia, marque a segunda citação, e no fim desta, a terceira, e assi assim m p or diante. P ara ar a facilitar em achá-las achá-las na Bíbl Bíblia ia,, pinte pin te cada ca da série com u m a cor co r com lápis láp is de cera ce ra,, que mantém legível o texto: Por exemplo: Indi In dife fere rent ntes es:: — Mateus 22:36-38: “Mestre, qual é o grande manda mento na lei? Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entend e ntendime imento. nto. Este é o grand gr andee e Ro m anos an os 3:23: “Porque to prime pr imeiro iro m and an d am ento en to”” . Rom dos pecar pe caram am e destituídos estão da glória de Deus” De us” ; João 3:36: 3:36: “Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, poré m, desobedece desobedece ao Filho Filho não verá a vida, mas sobre sobre ele ele permanece a ira de Deus.” Deu s.” Agora Ago ra a lista lista Indi In dife fere rent ntes es — Mat. 22:36; Rom, 3:23; Is. 53:5; João 3:36; Heb. 2:3. Ansio An siosos sos — Is. 53:6; João 1:12. Pecador demais — I Tim. 1:15; I João 1:6,7; Is. 1:18; Jer. 31:34b e Miquéias 7:18,19. Deus De us não m e receberá — Luc. 19:10; João 6:37b; Is. 43:25; Jer. 31:34b. Tarde demais — II Cor. 6:2; Heb. 3:13; Deut. 4:30; Luc. 23:42,43. y Não Nã o pod po d erei er ei persevera perse verar r — Is. 41:10; I Cor. 10:13; 10:13; Juda Ju dass 24. 24. ^Sou fraco demais — II Cor. 12:9a; Fil. 4:13; I Cor. 10:13; Judas 24. Não Nã o posso po sso — meus hábitos — Gál. 6:7,8; Is. 41:13; I Cor. 10:13.
>r Terei prejuízo prej uízoss econômicos — Mar. 10:29,30; Mar. 8:36;
Luc. 12:16-21 e 18:29,30.
y r Terei de me m e abste a bsterr de mui m uito to — Mat. 16:26; Fil. 3:8; Sal.
84:11; Rom. 8:32.
• Respeitos humano hum anoss — Prov. 29:25; Jer. 1:8 e 17; Mar.
8:38.
Perseguir-me-ão — II Tim. 3:12; Mat. 5:10-12; Mar.
8:35; Rom. 8:18. s* Não sinto — Gál. 5:22; Ef. 1:13; Atos 16:31. M eu coraç coração ão é duro dur o — Ez. 36:26,27; Sal. 51:10; II Cor. < Meu 5:17. -Procuro, não encontro — Jer. 29:13; Luc. 19:10; João 6:37. • Deus De us é bom demais dem ais — Rom. 2:2-5; Ez. 33:11; João 5:40; II Pedro 3:9. s v Procurando ser crente — João 1:12; Atos 16:30, 31. y t Sint Si nto o e sei sei que qu e me m e salvarei — João 3:36; Luc. 18:9; Prov. 14:12. y Corruptos Corrupto s que q ue p ensa en sam m se salvar salvar — — I Cor. 6:9-11. « Não tenho tenh o certeza de salvação — I João 5:12,13; João 5:24; João 3:36. En cobre brem m seus pecad pe cados os — Prov. 28:13; Sal. 32:1-5. / Enco Desviados endureci endu recidos dos — Jer. 2:13,19; II Pedro 2:20-22. ✓ Desviados ^arrependidos — II Crôn. 7:14 e 15:3,4; I João 1:9; Luc. 18:9-14. Zomb Zo mbado adores res — I Cor. 1:18; I Cor. 2:14; II Cor. 4:3,4; Sal. 14:1. Inc rédulo uloss sinceros — João 7:17. « Incréd p Dúvida Dúv idass da Bíblia Bíbl ia — Mat. 24:35; Mat. 5:18. • Dúvida Dúv idass da existência de Deus Deu s — Sal 14:1. (3) Assim mesmo alguém ain^la poderá dizer: “Eu não tenho este dom de falar. E estranho que crentes que de tudo falam desembaraçadamente se acanhem de falar fa lar do evangelho. Em Êxodo 4:10-14, quando Deus mandou Moisés falar com Faraó, “Disse Moisés ao Senhor: Ah, Senhor, eu não sou eloqüente, nem o fui dantes, nem ainda depois que falaste ao teu servo, porque sou pesado de boca boc a e pesado pes ado de língua lín gua.. Ao que replicou-lh repli cou-lhee o Senhor: Quem faz a boca do homem? Não sou sou eu, o Senhor? Senhor ? Vai, Vai,
agora, e eu serei com tua boca e te ensinarei o que hás de falar. Ele, porém, disse: Ah! Senhor, envia, peço-te, por mão daquele a quem tu hás de enviar. Então se acendeu contra con tra Moisés Moisés a ira do Senh Se nhor.” or.” “Fala e não te cales”, diz-nos o Senhor, não vos preoc pr eocup upeis eis com o que haveis de dizer; po porq rque ue n aq aque uela la hora vos será dado o que haveis de dizer. Sugestões
— Proc Pr ocure ure de prefe pr eferên rência cia pessoas de seu sexo sexo e ap apro roxi xi madamente madam ente de sua idade. idade. — Sempre que possível fale com a pessoa a sós. sós. — Confie no Espí Es pírit ritoo Sant Sa ntoo e no po pode derr da Palav Pa lavra ra de Deus. — Insis In sista ta que a pessoa pe ssoa mesm me smaa leia lei a as passagens passag ens mencio men cio nadas. — Às vezes vezes é melho me lhorr u sar sa r uma um a só passagem passage m e fazê-la valer. — Seja Seja cortês. cortê s. — Não en entr tree em argu ar gum m en ento toss acalor aca lorad ados os ou atac at acan andd o a religião do ouvinte. — Nãc inte in terr rrom ompp a, se for ou outr troo que estiver evangelizando. — Não ten t enha ha press pr essa. a. — Se possíve possívell e p rude ru dent nte, e, ajoelhe-se com a pessoa diante de Deus. — Se n a d a con consegu seguir, ir, vá p a ra casa, ca sa, ore e estude estu de p a ra saber por que falhou. — Q ua uand ndoo tiver consegui cons eguido do levar alguém a se decidir decid ir por po r Crist C risto, o, ajudeaju de-oo a se en entr tros osar ar na vida crist cr istã. ã. Conclusão
Felize Felizess aqueles que aceitaram ace itaram a Cristo Cristo a qualqu qua lquer er preço; preço; alguns talvez tenham tido que deixar o emprego, outros talvez tiveram que romper os laços familiares, mas Jesus prom pr omet etee dizendo: dize ndo: “ Em ve verdad rdadee vos digo digo que ning ni ngué uém m há que tenha deixado casa, ou mulher, ou irmãos, ou pais, ou filhos, por amor do reino de Deus, que não haja de recebçr no presente muito mais, e no mundo vindouro a vida eterna” (Luc. 18:29,30).
7 Comprometemo-nos, com o auxílio do Espírito San to, a ser corretos em nossa nossass transações, transações, fiéi fi éiss em nosso nossoss compromissos, compromiss os, e exemplares em nossa nossa con duta; a ser diligentes nos nos trabalhos seculares. seculares.
1. Ser corretos em nossas transações er corretos significa sermos irrepreensíveis. Isso quer dizer que não devemos dar a falar negativa mente de nosso procedimento. Nisto comprometemo-nos a ser íntegros, honestos e dignos. O homem ou a mulher m ulher falto de dignidade dign idade perde perd e seu valor, valor, mas o crente indigno é ainda aind a muito m uito pior. É nas pequenas coisas que precisamos tomar cuidado, pois quem é fiel fiel no pouc pouco, o, será fiel no muito, mu ito, e quem é infiel no pouco será também infiel no muito. Isso deve começar em casa. Há mulheres que no caso de um aperto tomam emprestado da vizinha café, açúcar ou ovos, e depois esquecem de pagar. Outros não se acanham em pedir emprestado guarda-chuvas, livros, ou utensílios domésticos, e não os devolvem. Outros ainda não se acanham de pedir emprestado bicicletas, máqui nas fotográficas, eletrolas, ampliadores de som, e às vezes não só demoram a devolvê-los, como não se cons tran tr anggem em devolvê-lo devolvê-loss com defeitos. defeit os. O ,cren cr ente te de deve ve evitar de tomar quaisquer coisas emprestadas a menos que seja absolutam abs olutamente ente necessário. necessário.
S
2. F i é i s e m n o s s o s c o m p r o m i s s o s
O Pacto das Igrejas Batistas é um desses compro missos. Quantos serão os crentes que realmente o levam a sério? Quase todos todos os formandos de um curso superior sup erior juram jura m publ pu blica icam m ente en te um comprom com promisso isso de exercerem exerc erem a sua profissão profi ssão hone ho nesta sta e consci co nscienc enciosa iosamen mente, te, mas quan qu antos tos deles levam este compromisso a sério? Alguns advogados estudaram Direito mais para evadir a lei do que para fazerem-na cumprida. Quantos contabilistas, que ju rar ra r a m serem honesto hon estoss no exercício exe rcício de sua profis pr ofissão são,, se pres pr esta tam m p a ra lesar les ar o fisco sem o menor men or cons co nstra trang ngim imen ento to e quantos políticos em vez de servirem o povo servem-se a si mesmos? O crente porém deve ser sempre correto em suas transações, exemplar em sua conduta, custe o que custar, e Deus não não o desam des ampara parará. rá. Abraão Lincoln, apesar de proceder de um lar muito humilde e pobre, chegou a ser um dos grandes presiden tes dos Estados Unidos. Como advogado, Lincoln levava a honestidade a sério. Certa ocasião, ao defender uma questão que pelas informações ele considerava justa, veio a perceber, em pleno julgamento, que fora enganado. Abandonou o caso caso na hora. hora . Quando Qua ndo alguém alguém argume a rgumentou ntou com ele depois que assim ninguém poderia ser honesto como advogado, Lincoln refutou: “Deixe de ser advoga do, mas seja honesto.” Muitos cínicos afirmam que um negociante não pode ser sempre honesto. Ora, se um negociante crente não puder ser honesto, então, que deixe de ser negociante mas seja honesto. Quantas pessoas que lidam com dinheiro têm sido tentadas, em caso de aperto, a lançar mão de dinheiro alheio sob a sua responsabilidade com a intenção de repô-lo logo, e depois não conseguem fazê-lo. Sua falta é descoberta desco berta e ela fica fica conhecida conh ecida como desonesta. Isto já tem acontecido até com tesoureiros de igrejas. O crente também deve ser cauteloso em prestar fiança, mesmo por algum crente que não conheça muito bem. Os crediários, com suas vendas em prestações, têm constituído uma tentação para algumas pessoas se comprometerem além das suas possibilidades. As vendas em prestações realmente tomam possível a aquisição de
artigos úteis e necessários que não poderiam ser obtidos de outra maneira, mas precisam ser usados com cautela pa p a ra não esca es cand ndal aliz izar ar o bom nome dos crentes. crent es. 3. Diligentes Dilig entes nos trabalhos seculares
Há muita gente que quer emprego mas não quer trabalho. Ainda Abraão Lincoln diz: “Aquele que não faz mais do que lhe pagam, nunca lhe pagarão mais do que faz. fa z.”” O crente crent e deve deve ser um empregado empre gado exemplar: ser pont po ntua uall e tra tr a b a lha lh a r toda to dass as horas hor as de seu exp e xped edien iente. te. Se não tiver serviço suficiente, procure ajudar algum colega sobrecarregado, pois o crente deve fazer mais do que dele esperam, assim não estará dando somente um bom testemunho, mas certamente, ou será promovido, ou proc pr ocur urad ado o por po r o u tra tr a firma fir ma,, pois o melh me lhor or negócio p a ra qualquer patrão patrã o é ter bons bons empregados. empregados. 4. Exempla Exe mplares res em nossa conduta cond uta
No No lar, não ter te r segredos entre en tre esposa esp osa e marid ma rido. o. Ter Te r hora certa para sair e voltar, e quando isso não for possível possível,, o caso deve deve ser explicado exp licado.. Evita Ev itarr alteraç alte raçõe õess que escandalizem a vizinhança. Que a esposa, se não trabalhar fora de casa, capriche para que o lar seja confortável, com boas refeições e isto com a máxima economia. O marido expresse seu apreço pelo esforço de ser uma boa esposa e mãe, e de vez vez em quando quan do a surp su rpre reen enda da com algo de que ela goste. Portanto, l,Comprometemo-nos a ser corretos em nossas transações, fiéis em nossos compromissos, e exemplares em nossa conduta, a ser diligentes nos traba lhos secula sec ulares res” ”.
8 Comprometemo-nos, com o auxílio do Espírito Santo, a evitar a detração, a difamação, e a ira, sempre e em tudo visando à expansão expansão do reino reino do noss nosso o Salvador. arece estranho a inclusão desse item no Pacto das Igrejas Batistas, “ evitar a difamação difam ação e a ira” ira ” , e se assim acontece é porque estas atitudes condená veis também tam bém podem ocorrer o correr nas igrejas. igrejas. Como para alguns crentes, em pequenos lugares, quase todo o contato é com outros membros da igreja, e como como a tendência tendên cia de falar fala r mal de outros parece ser inata in ata,, Satanás procura incentivá-la entre os crentes e muitas vezes a pretexto de zelo pela igreja. Suponho que a história seguinte seja imaginária, mas como como ilustra ilustra esta tendência, tendê ncia, passo passo a narrá-la. narrá-l a. - Três Tr ês diáconos, num retiro retir o de oração, levando a sério sério a admoestação de Tiago 5:16: “Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros”, passaram a se confessar entre si. O primeiro confessou que seu problema era o dinheiro, e por isso era envolvido em algumas trapaças, que de quando em quando caía nalgumas delas. O segundo confessou que sua fraqueza era mulheres, pois que quand qu ando o via via uma um a mulher bonita, bon ita, passav passavaa a cobiçá-la. cobiçá-la. O terceiro disse que sua fraqueza era a fofoca e que agora mesmo ele já estava sendo tentado a contar a
Em Tiago 3:5-18 lemos: “Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia. A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contami na todo o corpo (...). Pois toda espécie, tanto de feras como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, mas a língua nenhum homem a pode domar. E um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal. Com ela bendizemos ao Senhor Senho r e Pai, e com com ela amaldiçoa a maldiçoamos mos os homens feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procede proce de bênção bên ção e maldiç ma ldição. ão. Não convém, meus irmãos irm ãos,, que se faça assim. Porventura a fonte deita da mesma abertura água doce e água amargosa? (...), mas, se ten des amargo ciúme e sentimento faccioso em vosso cora ção, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade (...). Porque onde*há ciúme e sentimento faccioso, aí há con fusão fusão e toda obra má (...) (.. .).. Ora, o fruto da d a justiça justi ça semei semeiaase em paz para pa ra aqueles que promovem promovem a pa z .” 1. Comprometemo-nos a evitar a detração, a difamação e a ira Já li de alguém de quem se dizia: “Essa mulher, todas as m anhãs anh ãs esc escov ovaa os dentes dente s e afia a líng l íngua ua”” . Muitos conhecem a sugestiva estatueta dos três macaquinhos, um deles tapando a boca, outro tapando os ouvidos e o outro os olhos. Há muitas coisas que não devemos querer olhar, nem ouvir, nem falar. Ninguém deve deve emiti em itirr opiniã op inião o ou tom to m ar part pa rtid ido o sobre questões pessoais sem conhecimento do outro lado da história. Não se deve ser pessoa “de primeira informa ção”. Sabemos que no tempo em que não era bem vista a presen pre sença ça de um crente cren te em cinema cin emas, s, um irmão irm ão foi foi visto visto ao entrar numa sala de projeção. Na mesma semana quase toda a igreja tomou conhecimento do fato. Ao ser inquirido, explicou que sua filha que estava enferma entrou em crise, e ele fora à residência de seu médico, onde lhe informaram que ele havia ido a um determina do cinema, para onde então ele se dirigiu, comprou o bilhete bilhe te e entrou entr ou para pa ra busc bu scar ar o médico.
Noutro Nou tro caso, cert ce rtaa igreja foi a b a lad la d a pela pe la inform info rmaç ação ão de que um jovem casaj tivera uma criança antes do tempo aprazado, e sabendo disso apresentou o certifica do hospita hos pitalar lar de que a criança crianç a era e ra de sete sete meses meses.. Talvez Talvez já tenha ten ha ouvido ouvido esta rima: Eu quero dar da r um conselho conselho,, A quem quem o quiser tomar, tom ar, Quem quiser viver no mundo, Há de ouvir, ver e calar. 2. Evitar Ev itar a difama di famação ção Contam que alguém que fora muito prejudicado por séria calúnia estava prestes a morrer, e que o calunia dor, pressionado pelo remorso, sentiu que deveria procu rar o perdão do moribundo e declarar publicamente que estivera errado no juízo que expressara. E assim o fez. O moribundo o perdoou, mas entregou-lhe seu tra vesseiro de penas, pedindo-lhe que fosse à torre de uma igreja próxima e ali rasgasse o travesseiro para que o vento carregasse as penas. Depois disso feito, o mori bund bu ndo o o m ando an dou u a jun ju n tar ta r agor ag oraa todas tod as as pena pe nass e s p a lha lh a das. O outro retrucou que isto era impossível, ao que o moribu mo ribundo ndo lhe disse: disse: “ Você Você declarou publicam publ icamente ente que o que dissera a meu respeito fora falso falso,, mas como como poderá po derá desfaz desfazer er totalmente a calúnia espalha esp alhada? da?”” 3. Ev E v ita it a r a ira ira A maior indigestão nos advém de ter que engolir o qpe dissemos, mas pior ainda é a conseqüência de não se retratar de algo errôneo que se tenha dito, quer tenha sido sido por má informação, ou má interpretação. interpretaçã o. A vítima de alguma opinião difamatória não deve reagir com violência, pois tal atitude muitas vezes só agrava a situação, e por isso Jesus nos ordena dizendo: “ Alegr Alegrai-v ai-vos os e exultai, exult ai, porqu por quee é grande o vosso sso galardão galard ão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós” (Mat. 5:12). Mas alguns acham que devem devem exaltar-se e irar-se. Esta inclinação à maledicência parece inata, e em lugares menores, onde todos os crentes se conhecem e o
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relacionamento com os não-crentes é raro, o diabo muitas mui tas veze vezess consegue explor exp lorar ar esta tendê ten dênci ncia, a, a ponto pont o de um certo pastor expressar que ele preferiría que os crentes não se visitassem, pois muitas vezes era dali que apareciam algumas algum as das fofocas fofocas na igreja. igreja. Devem Devemos os port po rtan anto to viver viver de tal m aneira ane ira que as pessoas pessoas que nos conhecem de perto não acreditem em qualquer calúnia calún ia contra con tra nós, nós, e se formos formos vítimas vítimas de qualqu qua lquer er difamação, façamos como o famoso filósofo grego Pla tão, que, ao lhe dizerem que fora alvo de calúnia quando estivera fora, respondeu que na sua ausência podiam até ba b a ter te r nele. Se bem-aventurados são os pacificadores porque eles serão chamados filhos de Deus, então malditos devem ser os atiçadores que por fofoca e maledicência estão a serviç serviço o de Satan Sa tanás. ás. 4. Sempre e em tudo visando à expansão do reino de nosso Salvador Isso só pode ser feito através do testemunho verbal apoiado no testem unho vital de verdadeiros verdadeiros crentes. Por isso, isso, comprometemo-nos, com o auxílio do Espíri to Santo, Sant o, a evitar evita r a detração, a difamação, difam ação, e a ira, ira, s e m pre pr e e em tudo tu do visando à expansão expan são do reino de nosso Salvador.
9 Alé Além m, disso, compromet compr ometemo-n emo-nos os a ter cuidado uns dos outros; lembrar-nos uns dos outros nas oraçõ orações; es; ajudar-nos mutua mu tuamen mente te nas enfermidades e necessidades; cultivar relações francas e a delica deza dez a no trato, estar pronto pro ntoss a perd p erdoa oarr as ofensas ofensas,, buscando, quanto possíve pos sível, l, a p a z com todos os homens. homens.
1. Comprometemo-nos a ter cuidado uns com os outros er cuidado cuidad o não de uns com os os outros, mas uns u ns dos dos outros, portanto no sentido positivo, isto é, para poderm pod ermos os dar-l da r-lhes hes assis a ssistên tência cia qua q uand ndo o necessá nec essária ria ê possível, possível, tan ta n to po p o r comise com iseraç ração ão como por po r congra con gratu tula laçç ã o . Por exemplo, se não estiverem aparecendo nas reuniões da igreja, procurar informar-se do problema que estiver causando a ausência, e o que se possa fazer para que se tornem assíduos nos trabalhos da igreja. Talvez seja por falta falt a de de roupa rou pa ou calçados ade a dequa quados. dos. Se for este o caso, caso, provavelm prov avelmente ente não será diticil providenciá prov idenciá-lo, -lo, aind ai ndaa que seja roupa já usada, mas que ainda esteja em boas condições. Se a dificuldade for o transporte, talvez algumalgum - irmão irm ão que tenha ten ha carro ca rro,, e more naquele naque le mesmo
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beneficê bene ficênci nciaa possa po ssa provê-los com os meios p ara ar a paga pa garem rem o transporte de ônibus, ou até sugerir-lhes que se trans firam para uma igreja mais acessível. Se algum irmão estiver sofrendo proselitismo por parte de algum outro grupo religioso devem ser tomadas providências ne cessárias. 2. Lemb Le mbra rarm rmos os uns dos outros out ros em nossas orações orações Certamente não é possível lembrarmos de todos em nossas orações, mas mesmo assim nossas orações não deve devem m ser simplesmente simplesmente por “ todo o mundo mu ndo”” . Certa Certa mente que nas orações domésticas devem ser lembrados os membros da família, especialmente os que estão espalhados, lembrar o pastor, o professor da Escola Dominical, pessoas a quem estamos evangelizando, e aquelas que sabemos sabemos estarem estarem passando passand o por dificuldad dificuldades. es. 3. Ajud Aj udar ar-no -noss m utu ut u a m ente en te nas enfermi enfer mida dade dess Crentes bem-intencionados existem, mas que não sabem ajudar os enfermos com suas visitas. h;sfãs~visitas geralmente qevem ser breves, e não excessivamente numerosas, e se o doente estiver internado, e as visitas Forem proibidas, ou por tempo limitado, os visitantes não devem insistir em fazê-las ou prolongá-las. Ao pastor geralmente é permitida a visita, mas mesmo ele deve abreviáabreviá-la la para não preocupa preo cuparr as enfermeiras. * Nenhum Nenhu m vnsi vnsitan tante te deve deve insin ins inua uarr dúvida sobre o m édic éd icaa 'responsável ou sobre qualq qu alque uerr prescrição medicinal m edicinal e< , evitar a tendên ten dência cia natu n atura rall de sugerir remédios remédios caseiros, caseiros, j Uma irmã, aconselhada a mandar chamar um curan deiro carismático, respondeu mui sabiamente: ‘T)eus, sendo meu pai e eu, como sua filha, precisarei que outro peça por po r m im?” im ?” No enta en tant nto, o, a Palav Pa lavra ra de Deus De us reco menda: “ Orai uns pelos pelos outros, pa ra serdes curados. curad os. A súplica de um justo pode muito na sua atuação” (Tiago 5:16b). 4. Cultivar relações francas e a delicadeza no trato e estar pronto pro nto a perdo per doar ar as ofensa ofensass Nossa fran fr anqu quez ezaa e delicade deli cadeza za deve deve ser c o rdat rd ataa e ex ex press pr essaa com uma um a espo es pont ntân ânea ea natu na tura rali lid d ade, ad e, p a ra não
pare pa rece cerr a feta fe tad d a e insin in since cera, ra, e não nã o dem de m asia as iada dam m ente en te efusiva de nosso apreço em expressões expressões improváveis em ações. Este perdão, aqui mencionado, não está necessaria mente relacionado com algum reconhecimento do ofensor nem do seu pedido de perdão. Mas a atitude de perd pe rdão ão do crent cre ntee deve deve ser perm pe rman anen ente te conforme confo rme reco rec o mendada pelo apóstolo Paulo em Efésios 4:32: “Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoa pe rdoandondo-vos vos uns aos outro ou tros, s, como tamb ta mbém ém Deus Deu s vos vos perdoo per doou u em Cri C rist sto o .” Na oraç or ação ão do Pai Nosso, Nosso, Jesus ensina-no ensin a-noss a dizer: “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores” e ainda Jesus acrescenta: “ ...se, porém, não perdoardes aos homens, homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofensas” (Mat. 6:12 e 15). 5. Busc Bu scan ando do quan qu anto to possíve pos sívell a paz pa z com todos os hom h omen enss Esta paz não deve ser a qualquer preço. Há situações em que somos obrigados a reprovar ou discordar, e às vezes violentamente, com alguém que queira nos impor algo que reconhecemos estar errado. Isto pode ocorrer mesmo entre crentes sinceros como pode ser visto pela reprovação de Paulo, mencionada em Gálatas 2:11,12: “Quando, porém, Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe na cara, porque era repreensível. Pois antes de chegarem alguns da parte de Tiago, ele comia com os gentios; mas quando eles chegaram, se foi retirando, e se apartava deles, temendo os que eram da circuncisão” (Veja ainda At. 15:36-41). -Assim também nas próprias sessões da igreja o mem bro tem obrig ob rigaç ação ão de se opor op or a qual qu alqu quer er prop pr opos osta ta que lhe pareça evidentemente errada, ainda que isto lhe seja penoso. penos o. O negocia neg ociante nte cren cr ente te deverá dev erá se opor opo r a seu sócio, sócio, em qualquer ação comercial desonesta que este desejar pôr pô r em p ráti rá ticc a . Tam Ta m bém bé m o funcio fun cioná nário rio ou e m p reg re g a do crente deve recusar-se a fazer qualquer coisa desones ta que for exigida por seu patrão, ainda que isto lhe custe seu emprego. Em alguns casos, o patrão reconhece a honestidade inquebrantável do seu empregado e por isso lhe confia cargos de maior responsabilidade. Outros há
q u e p e r d e m o e m p r e g o p o r e ss s s e m e s m o m o ti tiv o . D e u s tem assumido a responsabilidade pela sua fidelidade e c o n s e g u e -l - l h e s e m p r e g o s m e lh lh o r e s .
Mesmo no próprio lar deve haver discórdia quando um dos cônjuges ou algum dos filhos desejar fazer algo que é decididamente errado. Portanto nem sempre é possível a paz com todos os homens, e muitas vezes a discórdia é obrigatória a bem da verdade e da justiça. Mas quanto possível, devemos busc bu scar ar a paz p az com co m todos os homens. homen s.
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10 Finalmente Finalmente compromet compr ometemo-n emo-nos os a, quando sair mos desta de sta localidade localidad e para pa ra outra, outra, unir-n unir-nos os a uma outra igreja da mesma mesm a f é e ordem orde m , em que que possamos possam os observar obser var os princípio prin cípioss da Palavra de Deus Deus e o espírito deste Pacto.
A . conclusão do Pacto trat tr ataa da transferênc transfe rência ia de membros de uma igreja batista para outra da JL J L A mesma fé e ordem. Não apenas para uma igreja bat b atis ista ta,, ^poi ^poiss igrejas igreja s há que não nã o são da mesma mes ma fé e ordem, como as igrejas batistas renovadas, as igrejas bati ba tist stas as regu re gular lares, es, igrejas b atis at ista tass bíblica bíb licas, s, m ante an tend ndo o pecu pe culia liari rida dade dess que, qu e, em casos específicos, as apro ap roxi xim m am mais de outra denominação. Algumas das igrejas batis tas renovadas, sendo carismáticas, assemelham-se em prá p ráti tica cass e dout do utri rina nass aos grupo gr uposs penteco pen tecostai stais; s; outr ou tras as divergem da nossa declaração de fé, quanto à escatologia, e ainda outras não se identificam com os planos cooperativos da nossa Convenção Batista Brasileira. S.e alguém se mudar para outro lugar, e se ali houver mais de uma igreja batista, informe-se se são da mesma fé e ordem. ordem . Se não houver houver outra ou tra igreja batis ba tista ta da d a mesma m esma fé e ordem, ordem , freqüente freqüe nte a que ali ali houver, houver, ou mesmo de outra out ra denominação evangélica, e apele a sua própria igreja a começar uma congregação em sua casa. Muitas igrejas
batis ba tistas tas do interi int erior or começara come çaram m assim na casa cas a de algum alg umaa família batista. Existem, porém, crentes batistas que se mudam pa p a ra ou outro tro lugar lu gar porém por ém nã nãoo tomam tom am a iniciativa de pe pedir dir sua carta de transferência da igreja que não podem mais freqüentar. Seguem-se algumas desculpas de alguns, com as quais proc pr ocura uram m ju j u stif st ific icar ar o seu comprom comp romisso, isso, no caso de uma um a mudança para outro lugar, de não pedirem a sua transferência pa para ra a igreja igreja local local:: 1. Ainda somos desconh des conhecid ecidos. os. É evidente eviden te que o melhor mel hor meio de se torna tor narem rem conhecidos conhecido s é identificand identifi cando-se o-se com a igreja local, e participando das suas organizações, tais como Escola Bíblica Dominical, Sociedade Femi nina Missionária, Escola de Treinamento, etc. 2. Queremos primeiro prim eiro visitar e conh conhecer ecer as igrejas batis ba tis tas que nos são acessíveis. Isso é aceitável até certo ponto, mas há um ditado popular que diz: “Quem muito escolhe pouco acerta.” 3. Outros querem justificar-se dizendo que não querem tirar a sua carta daquela igreja que é nosso primeiro amor, onde fomos batizados, onde viveram e estão sepultados nossos pais; 4. Queremos Queremos m an anda darr nossas nossas contribuições para pa ra lá onde onde mais delas precisam. Às vezes são sinceros, mas alguns não contribuem nem cá, nem lá, mas lá parece que estão contribuindo aqui, e aqui parece estarem contribuindo para lá. Irmãos que assim às vezes se justificam e realmente assim procedem devem estar conscientes de que é esta igreja local que lhes fornece a assistência pastoral, o ensino da Palavra, o templo, a bancada, luz, literatu ra, música, etc. Não é justo que aceitem todos os benefícios da igreja e não ajudem ajud em a carr ca rreg egar ar a carga ca rga.. 5. Transferência Transf erência de de membros de de igre igrejas jas na mesma cida cid a de. Pode ser razoável a transferência para uma igreja mais acessível, ou onde houver maior afinidade social e cultural, ou mesmo, como válvula de segurança, por divergência de administração, ou incompatibilidades pessoais. 65
6. Cartas compulsórias não devem ser dadas simples mente para que tenham de disciplinar algum membro. E a igreja a que for solicitada a acei tá-la deve informar-se das razões de uma tal carta, que no meu parecer nunca deve ser concedida em mão, mas sempre ser solicitada e conhecida pelas igrejas envolvidas. Nenh Ne nhum umaa igreja é obrig ob rigad adaa a pedir pe dir ou recebe rec eberr por carta algum membro que seja conhecido como traba lhoso ou inconveniente. 7 . A t ra r a n s f e r ê n c i a de d e m e m b r o s d e ig i g r e ja j a n ã o i m p l ic ic a
transferência automática de cargos eclesiásticos. Se for um diácono, poderá ser atualizado como tal, na sua nova igreja, depois de conhecido e eleito como tal e naturalm natu ralmen ente te sem necessidade necessidade de de nova nova ordenação. ordena ção.
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En Endereços IUEW JUNTA DE EDUCAÇAO RELIGIOSA E PUBLICAÇÕES DA CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA Rua Silva Vale, 781 — Cavalcánti 21 37 0-3 60 — Rio Rio de Janei Janeiro ro,, RJ Correspondência Caixa Postal Postal 32 0 20 00 1-9 70 — Rio Rio de Janei Janeiro ro,, RJ Tel.: l.: (021) 26 9-0 77 2 Representante Exclusiva Ffera o Brasil da: CASA BAUTISTA DE PUBUCACIONES - El Paso Paso,, TEXAS — USA ASO A SOCIA CIA CIÔ N EDIC IONES ION ES LA AUROR AU RORA A ARGENTINA ARGE NTINA BELÉM — PA Travessa Travessa Padre Prudôncio, 61 — Loja 3 66 01 0-1 50 — Belém, Belém, PA — Centro Tel.: (091) 223-6297 BELO HORIZONTE — MG Rua dos Tamolos, 481 — Centro Terreo — 27, 37, e 4 o Pavimentos 30 12 0- 05 0 — Belo Belo Horizont Horizonte, e, MG Tel.: (031) 01-00223 / (031) 201-498 BRASlLIA — DF SDS - BI G, Loja Lojass 13/17 Conjunto Bacarat — Asa Sul 70 39 2-9 00 - Bras Brasíl íliia, DF Tel.: (061) 224-5449 CAMPI CAMPINAS NAS SP Rua Ferreira Ferreira Penteado, 2 72 — Ce ntro 13010-040 — Campinas, SP Tel.: l.: (019 2) 3 2-18 46 CAMPO CAMPO GR GRANDE ANDE MS Av. Afonso Pena, 1897 — Sala 12 Executive Center 70 9 02 -0 70 — Campo Grand Grande, e, MS Tel . (06 7)3 83 -19 63 CURITIBA — PR Rua Desembargador Westphaien, 44 3 — Centro 80010-110-C uritiba, PR . Tel.: l.: (041) 22 3- 82 68 DUQU DUQUE E DE DE CAXIAS CAXIAS RJ Av. Nilo Peçanha, 441 — Centro 25010 -141 — Duque de Caxias, Caxias, RJ Tel.. (021) 771-2358 MACEIÓ — AL Rua Joaquim Tàvora, 274 — Centro 57 02 0-2 40 — Macei Maceió, ó, AL AL Tel.: (082)223-5110 M AN AN AU AU S A M Rua Rui Barbosa, 139 6901 0-220 - Manau anaus, s, AM Tel.: l.: (092) 23 3-8 26 3 NITE NITERÓ RÓII RJ Rua XV de Novembro, 49 — Loja 102 — Centro 24020-120 - Nit Niterói erói.. RJ RJ Tel. (021) 717-2917 NOV NO VA IGU IGUAÇU AÇU RJ Rua Otávio larquínio. larquínio. 178 — Centro 26 210 -170 — Nova Igua Iguaçu, çu, RJ Tel.: (021) 767-8308 PORTO ALEGRE — RS Av Cristóvão Colombo, 1155 — Floresta 90560-004 — Porto Alegre. RS Tel.: (0512) 22-3171 RECIFE — PE Rua do Hospício, 187 — Boa Vista Vista 50060-080 — Recife, PE Tfel.: (081) 221-5470
RIO RIO DE DE JANEIRO JANEIRO RJ Rua Mariz Mariz e Barras Barras,, 39 — Loja Loja D 38 /3 9 Praça da Bandeira 20 2 70 — Rio Rio de Janei Janeiro, ro, RJ Tel.: (021) 273-0447 Rua do Ouvidor, 130 — Sobrelot Sobrelota a 215 /216 e 21 7 Centro -j 20 04 1-0 00 — Rio de Janei Janeiro ro,, RJ Tel.: (021) 252-2628 Rua Silva Vale, 781 — Cavalcánti 21 37 0-3 60 — Rio de Janeiro Janeiro,, RJ Tel.: l.: (021) 26 9- 07 72 . SALVADOR — BA Av. Visconde de Sêo Lourenço, 6 — Campo Grande 4008 0-010 - Salvad lvador or,, BA Tel.: l.: (071) 321 -93 26 SANTARÉM — PA Av Barão Barão do Rio Branco 40 4 — Loja Loja F 68 00 5-3 10 — Sant Santarém arém,, PA Tel: (091) 522-1332 SAO LU LU IS MA Av. Sâo Pantaleáo, Pantaleáo, 195 19 5 — Lojas A e B — Centro 650 15-460 - Sâo Sâo Lul Lulss , MA Tel.: (098) 222-1135 SAO PAU PAULO LO SP Av. Sâo Joâo Joâo,, 8 1 6/8 20 — Cen tro 01036 -100 - Sâo Pau Paulo lo,, SP Tel Tels.: (01 (011) 1) 223 -34 33 /22 3-3 64 2 VITÓRIA — ES Rua Barão de Itapemirim, 208 — Centro 29010 -060 - Vitó Vitóri ria, a, ES ES Tel.: (027) 223-2893 Representante no Exterior: Exterior: PORTUGAL CEBAPES - CENTR O BAPTI BAPTISTA STA DE PUBLI CAÇÕES. LDA Lisboa PORTUGAL IMPRENSA BlBLICA BRASILEIRA Rua Silva Vaie, 781 — Cavalcánti 213 70-3 60 — Rio Rio de Janeira RJ Tel.: l.: (021) (021) 26 9-0 77 2 O JORNAL BATISTA Rua Silva Vale, 781 — Cavalcánti 21 370 -360 - Rio Rio de Jane Janeir iro, o, RJ RJ Tel : (021) 26 9-0 77 2 AC AMPA AM PAMEN MENTO TO BATISTA SÍTIO S ÍTIO DO SOSSEGO Estrada Estrada BR 101, 101, S/N°, Km 193 - Rio Dourado 28 86 0- 00 0 — Caslml Caslmlro ro de Abreu, Abreu, RJ RJ Tel.: (101) Pedir á Telefonista Rio Dourado 2 AC AMPA AM PAMEN MENTO TO BATISTA FA ZENDA ZEND A PALMA PAL MA Distrito Varpa 17625-000 — Município de Tupâ, SP Tel.: l.: (0144 ) 4 2-2 81 2 — Ramal Ramal 33 JUERP CAPELA CAPELA S E MÓVEIS Estrada Boa Vista, S/N • 28 97 0- 00 0 — Araru Araruam ama, a, RJ RJ Tel: (0246) 65-1517 (021) (021) 269-077 2 CORREIO JUERP Rua Silva Vai®, i®, 781 — Cav alcánti Caixa Post Postal al 3 20 2137 0-360 - Rio Rio de Janeira Janeira RJ RJ Tel.: (021) 269-0048
“ O Pacto das Igrejas Batistas é um acordo básico com que se comprometem todos os membros fundadores de uma igreja batista, e ao qual aderem, ainda que tacitamente, todos os que posteriormente a ela se filiam. Este pacto deveria ser lido cuidadosamente e aceito individualmente por todas as pessoas que se unem à igreja. Infelizmente esta prática tem sido negligenciada, a ponto de muitos membros de igrejas igrejas batista ba tistass não saberem que tal pacto existe, até lerem no verso de seu certif certifica icado do de batismo” . Harald Schaly vem, através deste estudo do pacto das igrejas batistas, permitir que igrejas e pastores com pree pr eend ndam am melhor mel hor o teor teo r de cada ca da declar dec laraç ação ão desse compromisso e se conscientizem de que da sua fiel observância observância depende, em em grande parte p arte,, a estabilidade espiritual de nossas igrejas. Neste sentido, a leitura desse livro e seu uso na igreja se tornam obrigatórios.