Boas Práticas de Gestão em Empreendimentos Empreendimentos de Construção Civil Engenheiroo Giull Engenheir Giulliano iano Polit Politoo Diretor Diret or de de Obras Obras / Loren Lorenge ge S/A.
Gerenciamento de obras, Arte ou processo?
Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Introdução
• O aumento da competitividade no setor e o aumento da complexidade dos projetos em construção civil vêm exigindo das construtoras a adoção de melhores práticas de gestão.
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Introdução
• Os e desafios, desafios, peculiaridades especificidades dos projetos de construção civil predial tornam os frameworks atuais insuficientes para garantir o atingimentos dos objetivos propostos.
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Introdução
• Principais desafios da construção Civil: • Custo, prazo e qualidade são sempre restrições; • Stakeholders cada vez mais poderosos;
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Introdução
• Principais desafios da construção Civil: • Grande número de interdependências entre atividades; • Necessidade de grande velocidade de resposta;
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Introdução
• Principais desafios da construção Civil: • Interfaces entre várias especialidades; • Grande número intervenientes.
de
• Escassez de quantidade e qualidade de MO.
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• Principais desafios da construção Civil: • Dificuldade na definição e controle do escopo;
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Ciclo de vida Viabilidade Estudo de Viabilidad e
Projet o Legal
EP
Compra do terreno
Desenvolvimento Préorçamento
PréExecutivo
Projeto Executi vo
Projeto LO
Implantação Construção
Entrega
Operação Assistênc ia Técnica
Bussiness Case
Planejamento Gerenciamento do Produto Cria Valor
Adiciona Valor
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Gerenciamento do Trabalho Entrega Valor
Mantém Valor
Referencial Teórico
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PDCA Tentativa e erro
P
D
C
A Fazendo a coisa certa.
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PMBOK Áreas de Conhecimento Integração Escopo Tempo Custo Qualidade RH Comunicações Riscos Aquisições Segurança Meio Ambiente Claim Financeiro
Grupos de Processos Iniciação Define e autoriza o projeto
Planejam ento
Monitora mento e Controle
Execução
Define e refina Integra os objetivos e pessoas e planeja a ação outros necessária recursos para para alcançar realizar o os objetivos plano de gerenciamento
Mede e Formaliza a monitora aceitação do regularmente produto e o progresso conduz o para projeto a um identificar final ordenado variações em relação ao plano do empreendimen to, de forma que sejam tomadas ações corretivas
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Encerram ento
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Lean Construction
• O modelo Lean Construction entende a produção como um fluxo de materiais constituído por atividades de transporte, espera, processamento e inspeção, sendo que as atividades de transporte, espera e inspeção não agregam valor ao produto final. Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Visão de processo Procedimentos Contexto
Responsável
Entrada
Movimentação
Espera
Processo
Inspeção
Saída PRODUTO
Fornecedor Pessoas Equipamentos Materiais Informações
Requisitos
Partes Interessadas Cliente Colaboradores Sociedade Legislação Acionistas Fornecedores
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Princípios do conceito Lean Construction Redução das parcelas que não agregam valor; Aumento do valor do produto através de uma consideração sistemática dos requisitos do cliente; 3. Redução da variabilidade; 4. Redução do tempo de ciclo; 5. Simplificação pela minimização do número de passos e partes; 6. Aumento da flexibilidade de saída; 7. Aumento da transparência; 8. Foco no controle de todo o processo; 9. Estabelecimento de melhoria contínua ao processo; 10. Balanceamento da melhoria dos fluxos com a melhoria das conversões; 11. Benchmarking. 1. 2.
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GPD – Gerenciamento pelas diretrizes
• Sistema de gestão que tem por objetivo o desdobramento das diretrizes em metas e ações , a serem tomadas nos diversos níveis hierárquicos. • Busca assegurar a consistência e suficiência do desdobramento de metas, assegurando a coerência entre os indicadores utilizados na avaliação. Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Gerenciamento de obras
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Modelo Adotado
• O modelo adotado busca integrar o produto, gerenciamento do o gerenciamento do projeto e o gerenciamento da produção.
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Modelo Adotado Gerenciamento do Produto a d o t n e m o a ã i c ç n u e r d e o r G P
Cubo de Gestão
Gerenciamento de Projetos
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Cubo de Gestão
Desenvolvimento PE
EX
LO
Implantação Engenharia detalhada
Construção
Operação Start-up Operação
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Níveis de gerenciamento
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Níveis de gerenciamento
• O modelo foi concebido com: – Ondas sucessivas; – Diferentes níveis de tomada de decisão; – Diferenciados entre si por critérios como horizonte de planejamento, tipo de produto e natureza da decisão;
• O modelo possibilita o maior detalhamento dos planos à medida que as informações disponíveis aumentam; Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Níveis de gerenciamento
• Os horizontes são associados à natureza das decisões, ou seja: • Longo prazo – estratégica; • Médio prazo – táticas; • Curto prazo – operacional;
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Níveis de gerenciamento •
Ondas sucessivas •
É fundamental a sinergia entre os níveis hierárquicos da gestão;
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Níveis de gerenciamento
• • • •
O objetivo é: Agilidade na percepção de desvios; Redução dos riscos; Rapidez na tomada e implementação de ações, • Redução dos impactos nos objetivos do projeto (custo, prazo, qualidade). Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Níveis de gerenciamento
• O bom planejamento deve ser factível e flexível de forma a continuar refletindo a realidade da obra ao do longo do ciclo de vida do projeto; • O importante é planejar e ser ágil para replanejar.
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Planejamento de Longo Prazo
Nível Estratégico Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Planejamento de Longo Prazo
• Conceitos –É caracterizado pelo alto risco, grande incerteza, longa duração e pouco detalhamento;
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Planejamento de Longo Prazo
• Busca estabelecer os objetivos do empreendimento, bem como as estratégias de alto nível para atingilos; • Tem horizonte de planejamento todo o empreendimento. Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Estratégia da produção
• Elaborar um plano de ataque consistente; • Define o melhor sequenciamento de atividades, sua interdependência , ciclos de produção (ritmo), de forma a eliminar possíveis interferências, entre outros; • Definir os Escopo/exclusões (pacotes de trabalho - EAP); • Racionalizar a execução; Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Linha de balanço
s o t n e m i v a P
Sequência executiva Montagem elevador
• • • •
Conflitos
Ciclos
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Período chuvoso; Impactos de suprimentos; Tendência de prazo; Entre outros.
Planejamento de Médio Prazo O Z A R P O I D É M
Nível Tático Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Médio Prazo
• Conceitos –O principal foco do plano de médio prazo é a retirada de restrições; –Horizonte de 90 dias
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PERT
• Uso de análise de rede PERT fortalece a etapa de planejamento uma vez que os cronogramas são frágeis em relação à precedência.
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Perspectivas de análise
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Comitê de Gestão
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Cronograma de Suprimentos
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Cronograma Projetos
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Cronograma de Marcos
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Comitê de Gestão
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Comitê de Gestão
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Comitê de Gestão
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Comitê de Gestão
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Comitê de Gestão
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Planejamento de Curto Prazo O Z A R P O T R U C
Operacional Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Curto Prazo
• Objetivo – Reduzir a variabilidade na produção; – Orientar diretamente a execução da obra; – Alocar recursos disponíveis; – Garantir fluxo contínuo; • Horizonte de 15 dias; Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Curto Prazo
• A maioria das causas de variabilidade no fluxo de produção é causada por gargalos logísticos, ou seja, falta de material, mão de obra, frente de serviço, projetos; Seminário Gerenciamento de Obras 26 de março de 2014
Last planner Data impostas pelo planejamento
Capacidade de execução das equipes
Atividades complementares necessárias
Estágio atual do empreendimento
Programação semanal
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Programação Semanal de serviço
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Programação Semanal de serviço
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Gerenciamento pelas Diretrizes
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Desdobramento e monitoramento de metas
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Desdobramento de metas
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Ranking
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Desdobramento de metas
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Bônus associado à desempenho
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Gestão à Vista
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Avaliação das equipes de produção
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Show de Gestão
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Segurança do Trabalho Princípios
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Planejamento da Segurança
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Planejamento da Segurança
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Planejamento da Segurança
DIVULGAÇÃO Declaro que recebi treinamento, compreendi e me encontro ciente dos riscos e recomendações inerentes às tarefas que irei executar, conforme Análise de preliminar de Risco especificada acima. ID
Nome
Função
Empresa
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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Data
Matricula
Assinatura
Inspeção de equipamentos
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Inspeção de equipamentos
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Inspeção de equipamentos
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Sistema de Gestão
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Sistema de Gestão
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Envolvimento da equipe
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Envolvimento da equipe
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Padrões associados à produção
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Padrões associados à produção
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Soluções de engenharia
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Soluções de engenharia
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Soluções de engenharia
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Soluções de engenharia
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Soluções de engenharia
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Soluções de engenharia
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Comunicação
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Considerações Finais
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Considerações Finais “...Não é a espécie mais forte que sobrevive, nem a mais inteligente, é aquela que melhor se adapta à mudança....” Charles Darwin
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