Uni ver si dadeFeder aldeUber l ândi a I ns t i t ut odeQu Quí mi ca
O que se espera de um pré-relatório: Faç aça a uma uma leit leitur ura a da part parte e TEÓRICA pert pertin inen ente te à aula aula prát prátic ica a co com m especial atenção aos fundamentos teóricos que serão abordados ou estarão envolvidos. Caso não tenha visto o assunto na aula teórica, pesquise. Anote reaçõ reações, es, compor comportam tament ento, o, caract caracter ersti sticas cas,, leve leve novas novas id!ias id!ias ao profe professo ssor, r, pesquise, mostre que voc" pesquisou e fe# o pr!$relatório. pr!$relatório. Faç aça a a leit leitur ura a do rotei oteirro de ca cada da e%per %peri" i"nc ncia ia ANTES de entr entrar ar no laboratório &não ' minutos antes(. )edique tempo para entender o que voc" vai fa#er na aula. *arque as partes que voc" +cou com dvida, que requerem mais atenção e-ou as mais importantes. esquise sobre as partes que voc" não entendeu. Cada ação em um roteiro de prática, tem um ob/etivo. 0 pr!$relatório deve ser apresentado ao professor para que ele se/a avaliado. 0 ca cade derrno de labo labora rató tóri rio o deve deve co cont nter er o pr!$ pr!$rrelat elatór ório io,, as anot anotaç açõe õess propriamente ditas e o relatório após a prática. 0 relatório pode ser usado futuramente para a redação de mono1ra+a, dissertação de mestrado-doutorado mestrado-doutorado ou arti1os cient+cos. 0 pr!$relatório deve conter2 3. 4tulo da e%peri"ncia, a data, e os ob/etivos da aula. 5. Chec6$list dos materiais que serão utili#ados. 7. 8m esboço ou um 9u%o1rama do procedimento a ser se1uido. :. 4abela de constantes fsicas para rea1entes e produtos. Colocar o nome, massa molecular, fórmula estrutural, e todas as constantes fsicas disponveis, como ponto de fusão, ebulição, densidade, solubilidade, ndice de refração, apar apar"n "nci cia, a, co cor, r, pur pure#a, e#a, etc. etc. )eve )eve aind ainda a co cont nter er a tabe tabela la de risc riscos os ;-<, ;-<, a to%icidade das subst=ncias que serão usadas na aula, etc. 0 aluno deve citar os >?s que serão utili#ados e a ra#ão para tal &capela, máscara, luvas, etc(. >stes dado dadoss es estã tão o disp dispon onv vei eiss no @ndi @ndice ce *er *erc6 ou *er *erc6 ?nde ?nde% % &dis &dispo pon nve vell na biblioteca(, C;C andboo6 andboo6 of ChemistrB and hBsics e em catálo1os comerciais como o da
Uni ver si dadeFeder aldeUber l ândi a I ns t i t ut odeQuí mi ca
O que se espera de você dura!te o e"perime!to: Goc" fará uso do dom da 0H<>;GAIJ0 &e não da adivinhação ou KachismoL( durante a sessão de laboratório. Goc" deverá re1istrador tudo o que for observado, como mudanças de cor, mudança de temperatura, liberação de calor, formação de precipitado, etc. Caso ha/a alterações no roteiro, estes tamb!m deverão ser anotados, como alteração de massas, volumes, rea1entes, etc. Anote as caractersticas dos rea1entes, como validade, cor, apar"ncia, qual marca, pure#a ou 1rau &A ou comercial(, al!m da massa ou volume utili#ados. Mamais faça anotações em folhas em separado. Arma#ene o seu produto, com uma etiqueta contendo o nome do produto, data e inte1rantes do 1rupo. 0casionalmente, voc" terá que dei%ar seu produto para secar at! a pró%ima aula de laboratório, antes da pesa1em ou determinação de constantes fsicas.
O que se espera do seu relatório: 3( 8ma ve# terminada a e%peri"ncia, esta será descrita pelo 1rupo &formado no laboratório( na forma de relatório &ma% de ' alunos(. 0 relatório deve ser escrito a mão e não deve ter capa e nem contracapa. )eve ser feito no caderno de laboratório. 0 relatório deve conter informações su+cientes para que al1u!m possa reprodu#ir o seu ensaio, obtendo resultados semelhantes. A primeira folha deve conter o ttulo &nome do e%perimento(, a data e os nomes dos inte1rantes do 1rupo, 4urma. 0 relatório deve conter uma breve introdução &3 pará1rafo( que aborde a teoria do seu pr!$relatório, com os ob/etivos da aula.
I!trodu#$o2 fundamentação teórica, necessária ao entendimento e discussão dos resultados alcançados no e%perimento. N$o deve ser uma cópia do roteiro dos e"perime!tos mas co!ter i!%orma#&es compleme!tares' O()etivos2 te%to com no má%imo cinco linhas, que resume a +nalidade do e%perimento. *arte E"perime!tal +ou ,etodoloia.2 )escreva no o procedimento que voc" fe#, no tempo pret!rito perfeito. >%2 esou$se dois 1ramas &não se pesa duas 1ramas...do /ardim(. 0 procedimento não deve ser uma cópia do te%to do roteiro. Resultados e /iscuss$o 2 Faça um breve resumo dos resultados obtidos a partir de suas observações com os devidos cálculos se houver. ?nicialmente deve$se fa#er a apresentação de todas as observações colhidas em laboratório ou resultantes de cálculos de dados obtidos a partir destas. A discussão destes resultados deve vir em se1uida de cada observação, com a e%plicação, comentário, reação, etc, do que foi observado. Faça uma ar1umentação comparativa do que se esperava &rendimento, temp. de fusão, etc( com o que
Uni ver si dadeFeder aldeUber l ândi a I ns t i t ut odeQuí mi ca foi obtido na prática. Apresentar os resultados sempre na forma de 1rá+cos ou tabelas, para melhorar a visuali#ação. )iscuta de forma a valori#ar os seus resultados, Kvendendo o seu pei%eL. A discussão ! a parte mais importante do relatório e e%i1e maior re9e%ão do estudante.
Co!clus$o 0!al2 ;elatar se os ob/etivos da e%peri"ncia foram alcançados, e caso não tenham, quais foram os motivos e o que pode ser feito para que eles se/am alcançados. )iscutir se o m!todo ! adequado ou satisfatório, e o que pode ser mudado ou não. Concluir de um modo 1eral a respeito da prática como um todo. 1i(liora0a2 N a relação de fontes, livros e arti1os consultados para escrever o relatório. ara elaboração do relatório, o aluno deverá indicar no te%to 40)A< as refer"ncias com um nmero &3,5,7...( na ordem que forem citadas, se1uindo a norma AHO4 para citação biblio1rá+ca. )eve conter o nome do autor em letra maiscula, se1uido do nome dos outros autores, nome do arti1o ou livro, ano, edição, volume, nmero das pá1inas consultadas. >%2 Pivro 3( G>?QA, ?..A.R CA;)0<0, *, , F. &0r1.(. Escola %u!dame!tal2 currculo e ensino. Campinas2 apirus, 3SS3. 53E p. >%2 Arti1o 3( A?*, ?.R O>*T, ;. *.D. Duestões sobre a avaliação da ?nformação2 uma aborda1em inspirada em Qiddens. *erspectiva em Ciê!cia da I!%orma#$o Helo ori#onte, v. 7, n. 5, p. U3$S', /ul.-de#. 3SSU.