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3.1 .5. Os Fam intos c Sedentos *le Ju stiça (5.6 ). l i s t n b e m n v c n l u r n n ç n r c m u i t o
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m i g n i d a d e ” ; E f 4 . 2 , “ h u m i l d a d e ” ;
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I'<»i ( ml io lai lt), Maleus iessa lia oas| wclo cs| ill'll uai qua nd( une ncli ma lei Ii m ice set lc (l<\fusll{ d I al pn u ei IIIihm)l< ic.i.i ili 'a cordo com o i i .i i c.| ili liuaL
MA I I I IS '» |l I'.li i', 11 1.ll I . l liv ll ) ( Ii .1il I Il lli I ll< i', | ii Hi |l l i' i |i i .Hi, . 1 1 ihim i Im in Iii r. .i ( Ml "i 'i( i ). M i 111,i•. ( i n I t ' ii n 11k ) i i . i s t I t . i s i < mil i n a r a m a n 11 x i s o s m ' i i l l i I t i s i k i s v t i lt > m l c | )i >1 > r e x a , n t >s i | i i a i s
•i i ", sc it It Mil ilu a ill co m os p ob re s c s;io lolalm en le dep end ente s da prov isão I isit a c cm|)lrituu1 1 Ic I )cus.
As |»alavras "Itmicescilc" evidenciam 11ulilt >s<)brc;i mensagem dejesus, Nolcxlo gi'ego, ambas sao parlicipios prcscnics, i ItMit >iaiit lo at»;at >ininlcrrupla, <)ii scja, um esiilo clc vie la com ini io tic Ionic c set Ic clc justiça. lisle lipt >tIc |>ess<>;i I msca a just iça asslm como lima pcssoa moria tic Ionic bust a comida ou um andarilho pcrdiclo in»ilescrloanseia porágua. A Ionic esctlc •..iti luces,sanies; a juslica é a prioridade mais alia, a necessidade primeira, a única 11 ilsa ipit* satisfará. Isio c paralelo ao relato do ftxotlo i Ii i A m ig o T e s ta m c n lo ( fix 17,1 I 32; I )i M l i ) no qua I es iava m pre se nies a Ion ic c '.die físicas c espirituais. Quando os Israelitas buscavam a vontade tic Deus cm obediência, vinha a provisão abun da nte , m as a que si ao I >ásiea era es pi rilu al. I lens ilis.se a Israel que lile os guiou no i les crlo "p ara le h um ilhar, para le lent a r, I tara saber o qu e cs lava no leu cora ção . I I I ic hu m ilho u, c le tleixo u ler Ion ic, e ic su siento u c om o m aná, I ... I para lc i l.u a cn len tler que o liom em nao vivcr:i ■o ile pat), mas q ue tie lu tlo o q u e sai iLi bo i a tin SIiN11( )K vive rá o lio m em " I I M H 2,3>. <) ftxo do lo rn o u sc u m lip o •h i l e m a r e p e t i d o t i c p r o v i s ã o d i v i n a n o 11 llu ro (c. g ,, Is 25,6; 1 1 17,1H; 5 5 .1 3). A •
• H il i'>•.11, an ii",, ( i t •cut aia a jusilta co m o • '. I>'i a ii la t' lli a t ■c o m o t It )lacu< >gi a c io a paia sei vlvc iiiiad a ( ) en lcn d lm en lo
hi bi ,||t i ) ile 1111•(It a envt >1via com poria nn nli > vli la e ci >tit lula eiit cni llm enlt > •111* M a l t a I', lit i m c n l c t o n s e i v a ( io i i lm l o in ,1 a b em av c u lu i ain. a a |ir.llt a la m b e m Im till a It Ii la i Ii •>',i at. a c d o •m u It 'It 11 la |u >1It. a 1 11v ln a i p n it iil la i i.i v Im lit ii .i t i
almejada pelos perseguidos" ((iundry, IW i, p. 70). Maleus nao prelende que a justiça sc relira a mera eondula, pois tie resist ra em 5,20 a explicação tic Jesus de que a verdadeira justiça tem tie excedei a dos escril>asc lariscus. lisla naocslni|>lcsex I gência para entrada no Keinotlt>s( leus, A Ixirál >ola tie Maleus st >1ncoservi»pen loai lo de uma dívida ultrajante, que sc ret usa a pcrtloar um servo seu por uma dívida relativamente insignificante, e,selarei c o significado tic justiça (Ml IM.23 35), A In justiça c tlest ituida tie a more | icn l.lo, que são o meio tie iroca no novt >K tin i» l ot las as iransaçòes sao anuladas, sc m iihuiii.i moeda corrente que nao a juslica lie I )cus for oferecida. () alo gracioso dc I)eus leva a |x •.st ia a uma nova relação com I )eus, na t p i.il a gratidão exige resposla similai cm ion sonãncia ct)m a nature/a c vonl.itIc do bcnfcilor (Ml 5,6; 6.33). ( >sen iiiliaiili deve gerar o semtihanlc, Assim t•Kiim > traz uma nova relação enlre I )eus e sua criação, uma relaçàt) que se expressa cm condula correspondente tie act ndo ct nil a vontade tie I )cus. ( lUtiich ( I0M.’., p H(i) nota que o contexto tic Maleus revela
0 “dom — a característica tla jusllça" A justiça nàoé tanto iiiii recursoqiit■a pci soa lt*ni, quanto mna consciência tie sua (alia e iiiii desejo motriz por tia. Asslm a bem avenlurança do choro c paralela e explica csl a, bem avenl in at It >sos que csl at i denies tie sua mediocritladc miserável e desespcratlameulc buscam os recui.'ios tla justiça tic I )eus. ( )s que lêm fome tic juslica "sei.n i farlos". () lermo Iraduzitlo poi "lain r significa "comer ale ficar dido", Na ll leralura secular, esie vcrbo era usado para descrev er o g atlo q ue tinlia sit It i engt n tlat lo, Aqu eles cujo csl ilt) i It ■vit la e buscara juslica seraoeiigt>r
MA'ITHM i It ||i ri, i Vi'i.li ( l i e M i l l ,K |i il c .i>-•,
.lii
l<«•«cl )ci <) perd.lo gl ,K It i.'ii i
111.1 u l | m l .11 li 11 . r . « I c K a m I *< ais na | x 1 ilc i i.i d a 1 q u a ç . l o 011 o ei mslc lei am seu 1 ai l\ o, q u e / ( ’ I I I i f l a/ .e i o q u e d e i 1. 11,1111 l ie s
p e n s a m c m |c su s , o S e n h o r , c o m o u m gal< >1 | i n •t e m d c l h e s l a z e i .1 v o n la d c se e l e s l h e 101 ce m a ca u d a. I levs se g ur am o l .c a o dc* J u d á p e l a c a u d a ; e l e s d e v e m c larga Ia c u id a d o s a m c n t c ,
Para receber misericórdia a |x\ssc >alem dc se submeter c estar cm relaçac>cc )in a própria Misericórdia. Recebemos o cc>nvite misericordioso de Deus para salvação c união com o seu reinado. A misericói dia é parte do seu programa de trabalho, Como seus agentes e amigos, promove mos o programa da misericórdia ale às nossas custas. Receber misericórdia é ficar misericordioso. Como a justiça, a misericórdia é metamórfica, que muda o caráter. Se verdadeiramente recebermos a misericórdia de Deus, mudaremos e mostraremos misericórdia; ease>cc >111 ráric >, não aceitaremos o ato misericordioso dc Deus em nossa vida. * O que é misericórdia? Na bíblia a miscrl córdia tem dois significados principais: 1) Indica que a pessoa foi perdoada de um mal cometido (Is 55.7). 2) É a palavra usada para benevolência que ajuda os necessitados (Lc ÍH..^1)). Dar cs molas é chamado ato dc misericórdia; em grego a “esmolaria” está no mesmo gru po de palavras que a "misericórdia". O.s dois significados principais são usados em Mateus, mas a misericórdia no contexto de julgamento é o sentido dominante no Sermão da Montanha. íí freqüente presumir que a miseri córdia e a justiça são opostas, que a misericórdia é graça, e que a justiça c lei c relidào inflexíveis. P.sie nao era o conceito hebraico dc* misericórdia nem de justiça. As duas eslào estreitamente relacionadas: "A misericórdia e a ver dade se encontraram; a jusiiça e a paz se beijai a in " (Sl H5,10), () conceito de I )ciis ac
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Nt i Ai it i festal I ii'I ill) "c
Oct >raça<>,iii nisi h l<»Ai illg<»’I *'slanu i iti», é o iugai onile i )C<>rrcm laulaslas e vl-si ms (Jr I i.i i ). A lollceou Ii iiicura ( I'v 10,20,.! I ) c (is mans |icnsamenlos lambem sc orlgl nam e se desenvolvem no coração, assim como a vontade ca intenção ( I UsM. I7)e a rest iluçãn i lc ia/cr cc >isas ( í\x 30 ,2 ), lisle conceito hei >raico de c<>raçâi uM inilcin ui inclusivo para a personalidadi' humana como uin lodo, f, o centro ginisct i| »li 11 da pessoa, onde todos os pensamenli »■-, sentimi'iilos c inlençíicssâoei |iillll ii ,u It n ou desequilibrados,
A promessa deque os limpt isiks
MAI I I is n
i|i' Ii ill ‘ll i ,i, mii jm l
i i Ii iii 11ii iik It i l) e l. \o vi is ,i pa/, .i m ii il i,i pa/ \ i 1 1*hi , i i.u i vt i la i Io n c o m o o m u ni lo a da N ã o sc I in be o v<>,s,spara o in d ivíd u o e a c om un ida d e
A pa/ vcit Ia
MA II I IS -S 11.il i,iIIh i
.ill
i.i im
I.i
.1 11 u m i n li
l. u I*
i
l i ",
i t il ist i pi< i K l.l i le e s l l i p i t le
i n i It ll I it is Ia
.. 11 >111. 11 . 11 il i ' 11 i mi ii lli.n I iii i'. i ii i I .ili> i Ir egt >ii i.in l.u a ( Io m o ol im a vat lo ,u inia a ii il I,ill i.in in | it'I.i ( iii.i i ‘ inli ih v.i i I.i '.
,1. 1.9. Os I’ri'Mrgulclot* por causa tla J.2. ( ) Salca I.u z(5. I.i lo) JiiN llva( 5 .K) 12 ). I'sla hem avenluraiK'a lljj;a sc t om as prévias, sobreludo com a ( ) “sa l" c vali irl/ ad i >| x >r do pre^o do Aulor ila pa/. Kara 11ue haja a verdadeira pa / e ini eire/a, as sem i >caniter clc sal. ( ) sal nao itiin.n It i 11 ui\ entoes cslahüleeidas da si iciedade extraído tlo mar Morlo continha mlsluia ile oulros minerais. I )esle sal cm t‘slat lo piojei.ulas somcnle para "mauler a pa/" 1ni
p e i p e l nai
a
injustlt/a
lem
de acabar.
( i mu *I ill ii is u li s ia t Ii ),s I '.siai l<)s I lu id o s i |i ie i ii si eu
nos a no s cin i|ü en la
e scs se nla ,
li ' . l e m u n h c i l a l m u i la in . a . I i c i | i i e n l e m e n l c
•m en ci mienlai'ii>s ci> m i>: " ( )ra es sa, nos • 1111 i n 111\ e 11li >s 1 111a s 11 i n l c s i l c ;i g u a : u n i a
pa i a ir , ne ^r i is e o n Ira para o n bra net is", r<>|>ri< >hem i lelcs", I ’a ra i h i I para o | > • lal n li •( ei a v e rd a d e ira |>az, as ci lisas IIv i i a i 11 dc mudar, e as ve/.c.s liavia um p n \ o a | la ^ ar . I i.i I ici 11 av e n lu ra iH a e pa ra lela a<> ■I lll ll '' I|| "poi »re,Nile e.Npi I'll I IK IVi'I.sn nil I
i jiit■lanihem reid i c i i i o K e in o . ( io m o ■i 1 1li i| ., os pel sf^ lll d i is si •i I.U ) ( oi ila i le •111e i c i i i I le u s a i airs ,I e s la | xMi lit la, m as >Min I )eii*. a i a u s a I li u n l a i a a i It vsj nil* >t Ii in ■‘I i I ii k nli is A hem .ive n liira n ca ,u eu a
•Ii lei |i mie e set It d e |l I s| 1^a I a ll 11iciii sc i i | U 111,1 ra a ( ".la A | n s.m ia le m d e I m.si ai i In lii u a i i ii ik i sc a \ iila d ep en d ) sst • d l 1 ii i * ill p e i k It 1 p aia o In illv id iio e I . . i| IIIII III I.li |e '.ii llll lll M It I )t ' I is C si I II 111111>•11 ilt i 111111)
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po i i ins.i i la ju sli ca ".
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natural o d i >rcto de ni kilo podcrla sol re i lixivia vat >cm ci msci |iicncia da u 11lit l.u It tornando o impre.Ntavii (Jeremias, 16 p. 169). <) cn.Nino ra h iu lc o a.s.Noclava a I I u i a fora d o sal c om sab ed oria, I sta ci a a in ien^ at >d e Jcn u n, v ls U ) i| iie a pa l.l \ i a gre^a Iraduzida por “naila mais presla" lem "it )li >" i ni "l<) iici >" cin in inch sl^n llit ad o ra dic ula r. I', loi ice ou lou cu ra os t list ipult is perd erem o caraler, já i|iic asslm tie s s.io i m p r e s l a v e i s p a r a o Ktino e a Igrejfl, i colhem o desprezo tie anilxin, No A n llgo T e.Niam enli) "lu/," esla a ss t» t iat la ei nu I )eiis ( Sl 18 ,.!8;. !7 ,1), e o Sei"v o d o S en hot e ler u.sa lém I a ml >ta n es iai >re vest it Ion co m a luz i le I )ciin. <) S e rv o sei a luz paia os m 'nlIi in , e It iila sas nat,,i it", \iiat i a lu/ de Je ru s a lé m
MAI I I IS % ls.ll.is n.M i.illlcl.l j-)
() "munilo" (hosiHos) se k*v:ml;i em coniraslc com o Rcino dos Céus c c pn i.ilrlo a palavra "terrn” (go) tio versículo I V Diz respciloao lugar da habitação dos seres humanos. Pode ter senlido negativo (Ml IH.7) e se referir ã presente era cm relaçát) à próxima. A expressão: “Uma cidade ediíicada sobre um monte” pode ter sido inspirada I icla descriçáoque Isaías fez de Jerusalém esl ai vest ii Ia cc>ma luz de I )eus como farol i Ias naç<>cs ( Is 60). () monte Sião também e |>arak‘li >r»referência ao monte. Osdiscípuli ),s devem levar a cabo a comissão de lerusalém no esquema maior da história i le salvação. < ) "al<|iieire” era antiga unidade de mei lli l.i i le capacidade para secos, equivalente ,i in >ve litros. A questão é se deve ou não I ii ii luzes em lugares de máxima visibilidnde, como numa luminária. Os cristãos i li \i in ser visíveis. Mateus deixa isto claro i um .seii lermo preferido: “assim”. A luz didiscípulos é as boas obras que eles l,i/i 'in, Nao só os discípulos são luz, mas eles l.i/em a luz. Nái >cra incc)nmm os judeus considerarem I )eus como o Pai da nação de Israel, mas I le se r i >Pai de indivíduos é uma caracteristlea do ensino dejesus e também está bem (leseuvi >lvido na literatura da Igreja. O lermo "v<>sso Pai” ocorre freqüentemente uo Sermão da Montanha (Mt 5.45;6.1,9; 7,1I ). () motivo para fazermos obras é i |ue as pesseuisglorifiquem o Pai celestial, ii.io a nós. A(|ueles (|ue fazem o bem por nu >11v<>segoístas recebem o odioso título de "hipócritas" (Ml 6.1-4). ). > ’.
/csiis I? o Cumprimento da I.ci(5.l74H)
,\. S. l .o Princípio M:í»ko( *». 17 20). <>s op on en tes de lesus i »criI Icavam por ii.ii i guardai as minúcias • 1iserviln Ias i > cl.ls 11.li I li lo ii.ils il.l le| |iiil.lli .1 A q ill |i si is dei \a c la ro qilt Pi e i i.lo i ■.(,i ai is eule p a ia di «litili ,i h i. 111.1*. p.i i,i i u u ip il I.i i III
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.i lit r. in ii piiin Ip. 11 iiitcre,v.c e ,i razao di ,i lei i \i'.||i, I lc luslsie que guardai .1 lei conn\a com a alltude do e
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3 .3 .2 .
A Itulvii t* o Aih
NUNslnato ( S.2 1-26). Jesus laml >cms<>terra a supi>,slçai • do antini>miauisuu >
SulinasnomarMortofornecemosalnecessárioparaaconservação alimentos.Jesuschamouosdiscípulosde"osaldaterra".Ele Uimbémosavisouque,quandoosalperdeasalinidade,jánãopres-
lei do Kc ino n& oesla nas,sim pies ações exteinas oil «I« t u a ç ã o d e m o v i m e n l i >s, pom o impo rta mlo< pia< u Icialli.idi is sejam; miles, ,i bal.llll a c gu
nha ou penlida no ci >i.i• i<> onde resit le a vontade ■* tn pnra mais nada. primeiro passo paia scii nu ii ili'Jesus no espírito de uma lei internalizada santo é deseja l<>"( l i.un l*u•• I )i <>1lindamente sentida, como ocorre nas de Sales). A maioria di >s|>ecai l<»si •pieim Interpretações revolucionárias que Iile ditada;rec|uerem-scaç<»"■anlerli>ics« as da da antiga lei apresentada nas seções vezes drásticas para evitai que a scmcnl' seguintes cie Mateus 5. dê raiz e produza uma colheita amai}:a A pessoa que minimiza o significado da Assim, os remédios tie Jesus parei ci.to anliga leià parte da interpretaçào dejesus extremos, mas a malign idade tem dc sei da lei será chamado o menor no Reino isolada e removida o quanto antes, paia (Ml 5,19), A palavra lyo (v, 19) significa que haja a melhor chance de recuperarão, relaxar, quebrar ou anular. Mais tarde, A prevenção c suprema, quando o gnosticismo menosprezou o A^voz.(Missiva"lõidito"(w,21.27.3I.AVH i mundo material e segregou a salvaçào a é modo reverente de dizer: "I )eus «llssi jurisdição espiritual, mítica ou nào- (costume judaico de respeitai o nome de lii'.i< n ica, os pais da igreja primitiva foram I )eus, imp<)i1ante(|uestaoparaai i >inuitU Lu li • I íioiitoscm insistir na validadeda obra de judaica ãc|iial Maleus escrevia). Jesus segm •aIvaç:\<>dc I )eus no tempo, no espaço e persistentemente esla expressão c<>i11 uma ua historia como demonstrado no Antigo porção da lei do Antigo Testamento. I 'nt.li i Iestamento. Sem o contexto histórico, vem sua dccla ração surpreeiH lente: "I',u|cl;(i, prei edente e a promessa do velho, a de enfático], p<)rem, vi >sdlgi com o i |i|e i laia», .iodo novo pode significar qualquer lilc intensifica a lei. lista ca eslruluia paia II ilsa i |tie algum auK)den
u i ii .i
M AI I UN 1 I > ,1 1.1 \ i.e. A | nil.iv i.i n i t i h .ii.im.iii
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let 11,11l.liil i i', i illli is o il ail( l.l 11,1111 t t HU a t abet, a Im llnat la |mrn ii.it ><>11ia I um a m il IIh i M a ■|t iii'. Iile n lll lt a o 11 m i v ã o i o m o a pi Im Ipal p.uii
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il U 'l ’il lll H 'l li t' "V . l/lt), OCO' , •‘ ‘I .I ,11>llt .li l.l 11 > lilt lilt x k ’St t >1 U*.*. |e SU S I ill III II
. I’ll II'. I it I ll
t|iic csla inli.iv.it)l<>nia t>ludlvuIm i "ieu tIt i Sinét lri<)"(i.c*., tk>jiilftiiilicnk >). I i.sai a palavra “louco” (moms) é arriscar sc ao "logo do ív u (i \". Considerando que mcdc inferno [l> moms sào apresentados em estrutura para Ula e dado que em outros lugares a palavra mas a luxiiria on ilesejt>liibrici>( v. 28) A mensagem tie Jesus e clara: Se a pe.ssoa grega mows é empregada para traduzir a palavra aramaica raqá, não está claro se tratar da intenção do coração, então os uma é mais ofensiva que a outra. Matutar olhos cuidarão dc si mesmos. Para chegar ao ponto desejado, Jesus s<>bre a diferença dc intensidade das duas I lalavrasé perder o ponto da questão:Jesus recorre a relato hiperbólico: "Arranca o [o olho]”, e: “Corta-a |a mão dircilal” (vv, proíbe amlxis. Jesiis leva esta regra alem dos limites dos 29,30). Jesus não está exigindt >desmem seus et mtemporâneos. Na comunidade de bramento, poisa batalha está nocorae.K >. (.human, a pessoa c|ue usasse linguagem A tentação deve ser evitada, |x>rt|iie nada impmlente ou blasfema teria sua ração menos que o sacrifício tla pessoa inteira no inferno é que está em jogo, de comida reduzida por até um ano; tal pessoa seria evitada e, em alguns casos, Mateus apresenta o pronunciamento ate expulsa da comunidade (Normas da dejesus sobre o divórcio com a mesma ( i
I iam lut ei preta It »
1985, p 12 1) i ,ii ail r. t•( (U e n lt ' t slat lo a tl u lle n i da m iilliei i p it m t asa t m u m »vt» com|>a
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M ATI |h »li»| I nlii‘ir* t, ,i l.ili 11 ( i tli u iii l.i n u'in i h< 'ii 11|ii< i li .ii mi i li 111 ii 11 |i m is, i> 1)lrm lllll i llvóh li i 11IVi ill) I lc precipita min -.i.ii li i ,u lulli >da mulhert |iie .se i asa outra vez( que enl ao pode nao ter lit lo voz ,ilív.i no m*gi11klo ni.ili imonío, dado seu iv.lado social). Mais tarde, quando Jesus Insistiu nesta vi.sao estrita dodivórcio, os lariseus perguntaram: "linlao, por que mandou Moisés dar Ilie caria de divórcio i' repudia Ia?" Ele respondeu que Moisés i<>lerou esla príitica "por causa da dureza (lo vi >ssoc( >raçá()". Jesus manteve a pt xsiçílt) anterior exarada pela lei natural (|uando instruiu o povo que o Criador designou <|iie o marido e a esposa lossem uma só carne e nunca se separassem (Ml 19.4I I ). Na passagem em foco Je su s diz que 0 li< >mcm que se tlivt>rcia da esp< >sa por qualquer razao, exceto por infidelidade matrimonial, ese casa c<>moutra mullier,
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l IS 'i I I.i II il I)',.I lei, trails» eni ll ,1 e t Hlllpri O seu an1.1 j',i 1 () principio tli 1ill it 1poi olho e tlente poi dente e 1a comum 110 antIgo ( )iienle 1'roxlmo e tinha o di sígnli >s
exige t|iie seus segultlores nao reclamem seus tlireitos, que "nao resistiam| ai 1mal" Iile nao esta nos instruindo a licarmos sentados passivamente enquanio 11 mal triunfa, ou a sermos cúmplices Implii I tos tie violência física quando podemos manté la st>b controle. ( ) si'iilid o de jes us levantar se em favo r tio bem e atai .11 o mal torna impo ssível tal Idéia ( on sldc rantlo o contexto que se segue, paus 1 t|ue Iile esla chamando t>s 1list ipulo sp .ua rejeitarem seu s direitos legítlnn i.s tlt pio priedatle e repa raçat>de queixas "Mal" neste con text o, nao é tanto o I ) labo 011 •• oposto tio bem it lea I, mas e aqueli que querdesapt>ssar injustamentetuIIm 1piil< • de sua tlignidatle ou propriedade Os e xe mplos que si •si *gi ie in sao e \ at a mente isso, e xe m plos tie ct >11111 vlvem lai o princ ípio. Mas qual e o principio ? Nito e que os discípulos tie Jesus devem sei intimitlatlos ;l vonlatle 0111|ue eli s n.lo sao ■>gfilhos (Ml 2.14-16). 3.3.4. O sjura m ento s(5.33-37). Ma muito impt)i'lantes. A resjx >sta at ha si n.i . teus apresenta pela quarta vez a fórmula bem avcnluranças cruciais, omle Inm is I I »i dito... liu, porém, vos digo”. No co a chave para destrancar 11 signilic.it l«>
ainda mais. A moratória tie Jesus sobre Jiliame nlos e votos lambem elimina o 1 11111 primenIo 1le votos tolos feitos Inípru ■I' nli nu ulc lil ea tl ng co i ern e da <|uesia<>: A pi ssi 1,1 h< >iii’sta n .Io tem uece.ssli l ad e de la/i 1(in.mu nti i, lllll si 111| iles si 1u 1111 n.li ie iilii lente ( veja lanil lem Tg 1 I .’.)
V
1
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1i.i.s e algun s llvrt >s, nao teu lio mais nada <.>u.ii Hi * a iik tile, ela me ini|)iils|(n 1.1 pm.i h om le t lesejt >e s la i" ( ( iregi >rlo, ()/ Hdsll IPaneg írico de Masiliol),
A maioi 111icsi.it 11\M) e "
M A ITI IS '•.1) i illli'( i 11i |l H' I I.U I I l.l ll.li I I i i HI I I ii Mil III > I ), I I . I l l V i l l i It ’ I K o b e r l .c
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I ' » I M di I \ a i lauí que < i pl) > \ lllK » i • IIIII Ia ,n III a 1 1n as H) 2 0 Sl ani| dla a i Ii 111iK.h » i Ii |>it >\Iit it i" Int lullii I) i loi lo ai |Ui‘le que c'lllvei cm net e.ssl) lade, at)’ um i•Miangelrt > 11it Mwispri /ad)) Nat) ha on lem ex pin lla de t k liar t >•.Inlmigi >s, mas a alitui lee rec< mien ilada no Salmo I ,V>,21: "Não alx irreçt) eu,
d c N te
I ) c i l . s ( >.N
f u n d a ç ã o ;
m o v e d i ç a .
" Não ivsisl ais" pi k It ■sigrlilicar “nai >cni ivis 0 SI'.NI l<)K, a(|ueles c[tie le aborrecem"? cm at . . » ( » legal contra" e c provavelmente (veja também l )t 30.7; SI 2(>,S; 137.7 9). C) a Intenção do lexlo. Haler na face direita Manual de Disciplina dc Qumran exigia relerc sea umgt dpe aplicado com ascostas que todos da comunidade do mar Morto >la ma)), alt )t|ue noanligo( )riente Próximo “amassem todos os filhos da lu/L.Icodias era extremamente insullante,semdi/erque sem todos os filhos das trevas” (N<)rmasda cia doloroso.
f. (.0, OAnior/wkfs InOnifiON ( X 1 1
n .l)ire st i.itinlln ãilii, |» >lsaletisiiclaml<»s 11il uai li th " , ) |i Ti11| ii i-.ii e | iaj',,1) ■■ Ia
tH),*)Anllgo I' ‘ilaiuenlin i spri íficotm
lei (lieiei ( i ailli n pe|o |1 |i AIllH». I i \IIIt i > 11III)"illI) I ( vv I(|, I ' I III
MAT! I If*"» "'**•» I<• Vtl't. | II tl'l, | H I ll lll in" ( \ |H ) r bem avt nl main,.in, m ui llgt n |<■| )NA paia I 1,1I .1|| lu I I > l M11 ' I III llll 1 1III I M I \, I 11u • i i ilI.m| lllll 11 Helm i puie/a dc i i h illvi in r I ll. I’l l lellu \Il'i c h IS, I \ XI Ml, IN, (OHIO Integridade <),n verdadeiros n i k I h o n tlti Hell it 11 It‘ I lens n.u >tis pt ibn ‘NtIt' t'Npii ||i i, i is I I M N I I' > H " I III III ISSt I II III l l l l . I ,1 I I . l l . i v i . l IImpost Ic et >iai. ai >,tis mans* ini |ue ,*.ei vem III I ll ill i" It' lil u m lllll In I lr "s e iil I I r l f li t ), 1 1 1 < 1 1i.i / i Ii •<-I i u ", u i )i ii •1 •/ r u m < ii •. 11 >'i n i,n st )ii it‘iitf ii just it, a, Jesus contra‘.la o t|iif i I I. . ,se i l r M \ s | i e i a s s f i n d o s e n s i n o s I If fiilentle por |usllça tom as u o c k ' n I>t >|nilares 11<>ssens t lias, i l c l e s u s, p r e s u m i n d o <|iu' o p a d r a o é 1
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Je s u s c o m e ç a e sla p a r le d o S e in u lo tia Monlanha com a solene advertent i.i “( ina it la i vo s tie I’a/.er a v os sa e sm o la i li a n t e d o s h o m e n s , p a ra s c r i le s v l s l o s por fit's; alias, nao lereis gahudat >jm iit» tie vos,so Pal, t|ue está n os céu s" (M l (i. I ). N o le xlo g if go a p alavra "fsmc > 1a '* ( d i k a i o s y n c , traduzida na NVI pi h "t ibi.r. de just Iç a ") é co lo ca d a no in it lo da I i.ini 1 p ar a d a r e n l a s f , l e n d o a s ii g u in l e l ia t lu ca o I in-ra I: “ A vo ssa esm ula gu artla l vt dc* faze r tlia n le tins h o m en s", A jum11v •i nao e apenas um estado, mas Iambi in um a aç ao , alg o q ue a pesst ia I.i/ I )ad u n c o n l e x l o n e g a t i v o q u e s e s e g u e , ,i N \ I Irad u zc o rre tam en lea referênc ia .i jiiNili, a co lo ca in It i a fi i l i v as| >as si m p lfs a flin t If p ô r cm i lií vid a su a va I it l.u If : As I >i m,n ,h n r n sau leitas para auto engrantlei inifiilu tins “ atos tlf justiça"? 3.4. 1. A s I ’ s m o l a . s ( 6. 1A ).,|i*.ni is | h i ni i
seres
I ii n i ia i m s. C o n tu d o u | )i ( il ili'ii 1.1 e sla na i le lli llç íl o i lo le i m o e m in >s.s<>Ii lit >i n a , n a o in i g i e g i I. ( >le i iih i lelclos tinertli/ef"per 11 'li „a o u i i " i n l e i i e / a , in t f g r i i l a t le " , s e n t l < >
0 tjlie a I ic ssi ia It )l p it ijel.lt l.l p. 11.1 ser, ( ) iIt'se jt1 1Ii•|e.Niis <’ t pit* e sle seja o re.sum o ou a me la t las | m ssa ge ns an ler it ires, Assim 1 u ni t 11 is 1111H >,n se a s s e m e lh a m a< >s p ais , .innIiii t >s ilist ip u liis t le v e l 1 1 s e a s s e m e l h a r m i m ln i al u ra a o t ll v ln o P a i a m o r o s o , A i p ie ni a
I •.I a p le n it u d e o n m eta da ant i^a Ici é i in i ipi It la in >st list i pult >s, t|ue vi ve n c ia m a
impleliit le tieJesusila antiga lei. Somos i Ii,im.n Ii in |i.ii.i scrdilerenlescom ivlaçao 11alva, assassinato, luxiiria, adultério, di\"ii lo, juramento, veracidade, vingança, dlieliu.N pessoais e proprietlatle no t|ue tange ao proximo e aos que nos odeiam. II
me qui* dar aos pt > 1ires é a norma P.If nao diz,: "Sc, pois, deriis”, mas: " ( J i K i l l d o , | x ih, tIf res", Sua at lint >cslaça<) at |iii e ronlia i l.u aos pt > 1>rcs pi'lt >smt >tlvos errados, A ra/ao t|ui* Jesus apresenta para lazei f.irldadf sfin ser visit), e t|Uf gfiifnisldatle t isii u It >sa nao resulta ein if ft impfiisa "t Ii»vt inn» i Pai, que esla nos céus", Maleus IrftjiU u If nif iKf Ifvania a tjuestat) de |laganit nio f rffompfiisa, () substantivo "galaidai • ( m 1st bos, as vf/fs iratluzlilo por "salarlo, ret i ii iipf nsa") of out' vinleent >vevc/c m i Novo Tf sla 11 ii*i iio, sci ido flit t inti at It it It vf/f.s f iu Male us; o v e r b o "refompe usai (n/xx/ldoiiil, v, i ) aparefe (|iiarenla «' n||o veZf.s no Novo Testamento e e at I nit lo df /.
' ti i| ik in t h a m a d o N p a r a s e r d i f e r e n l e s n a o i p e n . iN n o 11111• f a / e m o s , m a s t a m b é m t in in in,st in nu >tlvi is, <) ilis c ip n lo t le Je s u s 11 H i i.i
Nf i -uii ip it‘lo t
p ia i it lu iik islra a b e m
i\ * H i m . iih , ,i d o s " l im p o s t i e c o r a ç a o " .
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i ( )s A /os do Just i ça
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I I ll ll ‘ UN I "it I ill III I ll IN I' A 'a ilg e ll It IN ,Nt ) I Hi iin apit'Nenla eslas det laraçi>cs tit* I- til l i t mi ei n e ll ie s a c n iik > 1a ,
II nil t |t i (|ue a lubt in i ' a i ".iih i I. ii ia i uni liiNlka (Tobias I.!,M). I sles ato.N biislcos iih
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i i I si i ii i e 11ii a in ,i n,n111111a di i,n u ti Is la m ls m t >, |i Ill'll 1,1I HI inni 'g ll ll ll i nil I .It I It 'll l.l l ull im l<* in 11 a p ii ii lu i, t jii.il se ja, a |un|It, a ( tun (Io n I ii Ii H l| ia Im ii i| 'It i in i Ii M a l m s ) <) t pit* cl< • •Ii
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M\ITI i'. i* 11111111>min. ,ill ii I.i 1111< .11ill i li mum nli 1l\ I'I I ll ll I I Ml ll I I l.l I'. I | 111111I I l\l "l'il .1
i Ii r.M 'I in
I ll Iih I Im rliiiIm .k It >.'• (M l '> I Al I v Ii l.h Ii .inli * Hum mi,i', ,H i,i c iii .ii c n lii .n l, i i i illi .1 ile |»•siis, c I Ic aclia iicivs.’.aii(»( liaiii.u ,i .i lc iK .i i) d as |)(*iSS(>as pa ra <> |X T ig t>, <) Ici iik >/)]'/><>( riles era <>r iginalm cnle usa i|m 11.11.i d es cr e ve r alo re s a p ro p ria d o .i( p 11, vislo <|iic o do ad o r os leu los o esla 11« si-1111 icn l i.iik lo para um a au d iê n ci a. Sa lienlai lal hipocrisia ocupa grandeiparte i la alençã t >dc M ale u s I )as d ex o ilo vex es ( |ue ” ; <>1igina sc da nie snia I a mill. 1( le pa lavras da (|iia I pro vé m a pala vra l( ali< 1" I '.sla "justiça le alr al" p o d e en ganar (is seres humanos, mas o alo c destituído (In 1111illvo pu ro d e ho n ra r a I )eu s atr avé s de iiiii v iver ci mrelo ( bru ner, 1998a, p. 229). I .i/ei It it ,11 I k MillK'la"(v. 2)éumaexpressão llguiãtlva (pic significa “ch am ara atenção paia alguém", pois não há evidência de 1p n •i >s fariseus jam ais te nh am su b id o c m pali os" públicos sob o clangor de tromI k ias. Ai >fazerem es m ola eles bu sca va m a pin| ii 1,1gl< jr ilic aç áo d as pes soa s, e m ve z d e 1lai ai r. |» il )i'es co m o alo d e ag rad ec im en to vi ill.k It) a gloria de I )cus. ( ) (| i ic v em a s e g u i r e m M a t e u s ó p u r a m e n le J e s u s : " K m v e r d a d e v o s d i g o q u e \
as m ilsas s r i ,ii 1 ii 'Vi l.ii las, e (is si 'gi ei It is m i i xillll let|i|i is 11.1 ( ( 111I.1I )|||i l.u Ic III1a11 Ir I )( 11 .11 g , Ml 10,2( 1), A lilpt it rlsiaca jusllça (11 1111a s si 1a<1re ve l,11las "N ai >sail >a a I na mill 1( si jiiertla o tp ie la/ a lua ( llrella " ( Ml (1 \) e mna hlpcrbole óbvia. A m e n s a g e m e t lara: N .u ) o s le n le I )t >as açi >e.s,
3.4.2. A O ração e a Oração do Senhor (6 .5 - I S ) . 3.4.2.x. A Oração Secreta (6.5,6).
Mais uma vex Jesus usa a lórle palavra "hipócrita” para mostrar aos discipult >sa anlitese da justiça apropriada, I )c pé era postura de oração aceita cni re t >sjut leus — não é o que está sendo condenado, Nem é a oração pública o ponlo da que,s tão; Jesus orou na presença de outras pessoas (e.g., Mt 11.25,26) como o l'c/. a igreja primitiva (e.g., Al 4.24,31). Jesus eslá mais preocupado com a art lilt >sa <>1 questraçào de religiosidade. Na hora da oração, os espalhafatosos membros dos fariseus forjavam a aparência em lugares abarrotados tie gente só para "moslrar" que eram santos. Jesus repele |>alavra pt >r palavra a advertência solene: "Km verdat le vos digo [amen| (|ue já receberam o seu galardão” (v. S), Jesus conclama os discípulos a evitai a tentação do exibicionismo espiritual pro cedendo da seguinte maneira: Km suas res pcctivas casas, eles devem cnlrar no quarlt > interior (lamieioii, cm geral t>(|iiarlo mais central, seguro e retirado numa casa judaica) e fechar ou chaveara porta, lá, eles orai nao Kai emsegredt), e o Kaique continua menle vê ludoos recompensará (Ml (>,(>). 3.4 . 2. 2. A O r a ç ã o V A ( 6.7 , 8 ). Jesus n a o a p e n a s a d v e r t e os d i s c íp u l o s c o n l ra o ra rc t >1110 os larise us, m as lile la m b e m <>s ac o ns elh a a n ao t >rarcm co m o ( >s ge nlit >s faziam os quais, usan do de vãs repe liçoes, presumiam que seriam ouvidos "p or m uilo falarem " (M l (>,7 ), ( ) le r m o "va.s repetições" ( h d l í d l o y e o ) o c o r r e s o at |iil no Ni >\s> t esiam enlo <)s Irad iiloie s i li 's ir veis K u lo ( .iL cu la ia m c111r s i• 11ala 1Ir 11.1II 1111 lii In ln lr i 1ii p tii pi n 1a usa 1li > 1(111I1 s|i x |iii si j |r
M M líl IS ci o|i ai 11 uni | mi Ii ao i s| iet‘11it o de 111.11, a 11 i onvei *i.i li >l.i ( M.iili T, W I Al mll e I W. Musi i msli It Mam a <>i.n ,u it It iS ciiIh n m em i ilngi li h I i íivok I 'nyjish /,c.\7( ou oj Ibc esboço e, poi conseguinte, ret nsam se ■\i>u'i\'sl
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tlo cullo tie comunl 1A0 na igreja prluill Ina, 1 i.ii niseisi le vas repeliçi ies". A referenc ia comoc alcslatla porJeronimo, Allll i n isli i, ii isgenlit)s(('/bnl/\!os)V usada cm Malens Agoslinho c ( arilo. () Ditlaqtié ell a a <)ia na malorla das vezcs cm senlit Ii >negal ivt > çào tlo Senhor e ensina t |iie o cn ult l.u a esla t)iaçào Irês ve/es |x >r dla ( I >It lat lilt •\e|a (anil>em Ml S,•17 ; IM. 17 ), 8,2,3). Iíste documento é datai lo
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Quo o seu Keino domine ;io longo de vossa vicia e nos vossos dias E por toda a vida de tocla a casa de Israel prontamente e sem demora. E a isto diga: Amém.
de ‘h ii * e|Mili It in . 'n1dll Igli'em a Dell'- e i oiiio eh m » l.i/i in i |uani lo 11,•,a III Aba S e Aba I ambi in I o| a lnteiiçã<) I l.l vei ..lo d<' Maleu,s, e u l.io Dei in e ,sli in i lla nea men le ultimo e geneio.so, aim la (|iie poderoso e transcend ente <>.s cristãos na oraçã o esiao s ub indo ao co lo do Consi rut or das galáxias, acariciando lile a boclieelia e fazendo-lhe seus pedidos. A ehave para a relação entre os cristãos e seu I )eus e abordá-lo com o Pai amoroso.
A primeira metade da Oração do Se nhor (w . 9,10) atém-se em honrar a Deus 3.4.2.3.2. “Santificado scjao tcu noi iic" e seu Reino. A outra metade (w . 11-13) consiste em pedidos pelas necessidades (6.9b). A força da palavra “santificadc)” ei 11 pessoais dos discípulos. Esta segunda paite hebraico, aramaico e grego é “ser santo" assemelha-se em conteúdo e estrutura à ou “ser santificado”. Santidade signilica oração judaica das Dezoito Bênçãos, ainda primariamente ser posto de lado para |)r<> que as orações dejesus sejam mais concisas pósito especial. No caso de Deus Ele e "<> e breves. Comentaremos as contribuições completamente outro”. Isto expressa o exclusivas de Jesus à medida que cada respeito hebraico pelo nome de I )eusque apareceu na sarça ardente, quando Mc)ises parte da oração for analisada. 3.4.2.3.1. “Pai nosso, que estás nos perguntou o nome de Deus e recebeu a céus” (6.9a). Não era incomum os ju resposta: “EU SOU O Q UE SOU” (Êx 3.1■4), deus considerarem Deus como Pai de Não foi dado a Moisés um nome que ele Israel, mas como Pai de indivíduos numa pudesse usar magicamente para manipu lar Deus na concesáâo de pedidos. I )eus relação especial era bastante inusitada. Esta experiência pai/filho era caracterís respondeu afirmando sua existência. ( )s tica da relação dejesus com Deus. Jesus judeus dos dias dejesus tremiam diante do nome dejavé e reverentemente usa chama Deus de “meu Pai” treze vezes em Mateus. Até este ponto ao longo do vam Adonai (Senhor). O nome de Deu.', Sermão da Montanha, Jesus fala aos seus e a pessoa de Deus são inseparáveis n o seguidores que eles compartilham uma pensamento hebraico (e.g., Êx 3.13,14; Is experiência de família com Deus como 52.6). Profanar o nome de Deus era prol ai iar Pai celestial, e com os outros como ir sua pessoa. Tal temeridade de semcllui iiç; i pagã foi expressamente proibida no I )e mãos (Mt 5.9,16,22,23,45,47,48; 6.1,3,6,8). cálogo (Êx 20.7). Embora seja palavra de cunho familiar, Embora os cristãos tenham recebido a expressão de Mateus: “Nosso Pai, que estás nos céus” é mais respeitável que o o direito íntimo e familiar de se dirigirem a Deus por Aba, eles não o fazem atre simples “Pai” de Lucas. Reconstruindo a oração no idioma vidamente, pois até este nome familiar original aramaico, Jeremias sugere que é sagrado. Ele não é pai excessivamente o abrupto “Pai” de Lucas possa ter sido tolerante; como já se disse: “Deus e Pai, e “Aba” (termo familiar como “papai” ou não avô!” Na igreja primitiva sé) depois dc “papá”; cf. o uso de Aba em Mc 14.36; a pessoa ter se submetido a extense >pci i Rm8.15; Gl 4.6). Isto mostra a intimidade odode instrução, oraçãc>,jejum e batisnx >, era lhe permit iclo lazer'a
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MAI I I IS d •in im I.i, 111,is .1 >imint I.i .11 h Mt ‘iit.i irlli .miei esta pflgliui Im i at Ia momento,em H.I..I 1 1 1 ' j i ' h I .it 11M11r.,111it■iiii it n Ip,11i.iI I n i .iil.i resplia^ão <|iit* toni.ini()f. de I leii'i, ■1111 i it i Hit in .ii \i I di nli i I ‘ti.i | >t*11^.it i nosso Senhoi pergunta l‘u ilelx.iras que i mil it in Ii in | mi .iii li mu i L u ll'.li111m.u. .it i meu Kcíino venlia'i'" I'ara orai sim eraineiile |id lil> lit il.u I.i .ii lin.i ( i nut i visit i n.i t teu Kelno", o cIist ipiilo tem cie " \ \ >nh(l o 11111111 I |I.II. ill l.l tl . l I Kill .I \t-111111.11K .IS, dl/cr: " I d o meu reino", ■.I* \. iMt nli 11 iiovcni cI.i |lellçãt 11>aralela lista reve»Iuv at) de reino radical n.l< > •|in i .inlet ci It I )eus santllii a seu nome deve sei apenas imposta nas açoes tins tii. |i iHi i.im It >scii Keino cin alt >ssalv.it It >ics gi jverni)s mundiais, mas lambem na vld.i n i Iii imi.i, tic form.i i|iic os habitantes ali i.i I de cada disc ipuli), t|iie e chamai lo para vivênciar o re ino lranslorni.ii loi de .It terra iIlgam "lílc é o I)eus v iv o e para i 1111mi' |h iinanenle, e o sen reino nao vidas fazendo a próxima coisa i cila A ■ pt ule destruir; o seu dom ínio é ale ao íorça da gramática e novam ente \ n ie .i lim ( I >n <>.’(>). lua viMitacleseja leila na minha vli Ia age na \ i s| iiessat >:"Venlia oteu Kcini >” fixa o lista e característica da natureza i luaI i li i it i i i i i l.l ra met ile escati >lógiec>, orienlando Keino dos ( ieus cc >uí<)rme e eusln.ic Ia pm Jesu s e seus sucessores num si ulldo |a 11,mi \ lutes ao i iimprimcnlo do tempo do Inn in i estabelecim ento li na I do reinado esta, em outro ainda vira, 3.4.2.3*4. “O pft<» iionno tie t a*Iti «Mii i le I )etis no mundo. Kequero fim de tcxla dá-noshojen( 6 . 1 I ). A |nImcii ,i nu l.u I. Instituição 11iiniana (|ue nao esteja cm t oi 11on i lit lade com a vontade de I )cus, da oração aborda a gliiria e viuil.nl« ile Deus, ao passo cjuc as ouli.e. pelltjn I ' le era princípio grandemente rcvolu concernem às neecssic lacle ilislt a .e Ih iii i lonarlo para ser prolerido no Império estar espiritual dose list ipulos. < eiianieiili Ko m ano do século I. Subseqüentemente seus seguidores desafiariam os grandes Jesus c|iier que esla orar ão seja moileli • césares romanos. O mesmo se da hoje de Ioda oração crislá nao só t in 11 mh se esta
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I in as reghtia 11 vt 11ii i "t l.u in t mi ii Ii i 1111|)t' I ill |V<) (i Ih lull ), ,|t l lilt Mill I Ii 1111II I <11!• Milieu.1, reglsiia t >it'ni| it i 11111 it i.111vi * i It i .it irlsli i ((Ins), A,'..'.Im, ,i veisat) Im ,111.1 sign 11it ,i "I );i iu >s >nlinuaiiHMiU* ,i cada tli.i", cmpiiiiitt>i|ue ;i versão tie Maleus i eve la nulls urgência: "I ):i m>sbo/co m>s mii p.it i dc iada ilia", () discípulo c visio como alguém que esla na dependência it ii.il da misericórdia dc I )cus para a pró xima rcleiçãi), ( ) it'imu "dccada ilia” (tpiomios) é raro i,mio no Novo Testamento quanto nos fscrllos sccularcs daquele tempo; tamlicin pi kIc significar “amanhã” . () grande tradutor latino Jeronimo, escrevendo no M't ult >IV, nt >ia que a obra nào canônica tIt ii.ran^clbodos/Icbreitsusou a palavra arama lea nestc ponk >para aludiraotcrmo "amanha" na ( )ração do Senhor. Sc esta r a tradução correta de cpioitsios, então alguns fatores estão em ação: 11 I'mlc mmreferência às bodas messiânicas do tempi >