CINESIOLOGIA
Prof. Msc. Marcos Santana
Definição Cinesiologia kinei nein n ou ki kines nesis is = mover, movimento + logos = estudar) (ki
Anatomia
Fisiologia
ciência da estrutura do corpo
ciência da função corporal
Ciência que estuda os movimentos do corpo RASCH; BURKE, 1977
Definição
Bowen:: Ci Bowen Cine nesi siol olog ogiia é o estudo do m movi mo ovvime im ment ento nto co corp corpor rporal oral, al, nnoo seu me seu meccan aniissm smo mo, mo o, na nas nas suas diiv iver veersa rssas as fa fas fases e nas rrepercussões eper ep erccus ussõ sões es que ex que exer exerce ercem cem sso sobr obbre re o oor orga rga rg gani ani nism smo smo, oo,, in incl inclui cluind uindo ndo a su sua sua in inflfluê uênc uênncia nci cia iaa no desenv des desenvolvimento envolv olvime imento nto cor corpor corp co rpor poral oral al (K (Kin ines esio iogy gy an andd A App App Ap ppli plilied ed Anatomy). Anat An atom omy) y). Glad Gl Gladys adys ys Sc Scot Scott: Scott ottt: Ci Cine nesi siol olog ogia ia é a cci ciên iêênci nccia ia qu quee in inv inve vvest est stig igaa e analisa analisa om movi mo ovim ov vime imen ment ento nto too co corp rpor oral al (A (Ana naly lysi siss of of the H Huma Hu um man ann Mo Moti Motion). tion on)). Jackson e Jackson Jackson:: É a ciência que estuda o m movimento ovimento corp co corporal rpor oral al na par art arte que se re rela rel elac laci aci cion iona ona co com com a Ed Educ ucaç açã ação ãão, o, H Higi Hi iggien ieene, nee,, e Terapêutica.. Terapêutica Floriano de Alencar Floriano Alencar: Alencar: Ciência que estuda o m movimento ovimento corporal na parte que se rel corporal elac elacio aciona iona na com om a Ed Ed.. Física e com a Med Medicina edic icin ina. a..
Divisão da Cinesiologia
Geral
Estudo de todo mecanismo como movimento (anatomia,
Especial
Estudo particular de um conjunto de movimentos (segmentares, preensão,locomotores, esportivos, profissionais)
Cinesiologia
Objetivos
Avaliação Avaliação dos movimentos na solução de aspectos da Ed. Ed. Física;; Física Análise Análise da técnica de ensino de exercícios corporais, com destaque dos elementos mais importantes do movimento movimento;; Avaliação Avaliação da qualidade de execução do movimento (erros, origens, conseqüências); conseqüências);
Aperfeiçoamento da técnica dos movimentos no esporte esporte;;
Análise dos movimentos de atletas excepcionais excepcionais;;
Análise Análise das características morfológicas e funcionais do organismo.. organismo
Movimento corporal
Elementos básicos
●
Parte Passiva: Passiva: ossos –– funcionam mecanicamente como alavancas;
●
Parte Ativa: Ativa: músculos –– força e potência das alavancas ósseas;
●
Parte Intermediária: Intermediária: articulações –– movimentação entre os ossos;
●
Parte Diretriz ou Controladora: Controladora: sistema nervoso – funções motoras.
Posição de Referência Anatômica Termos direcionais
Posição ereta, pés ligeiramente afastados e braços relaxados ao lado do corpo e palmas as m os vo ta as para frente.. frente
Posição de Referência Anatômica Termos direcionais
Termos
●
Superior: Superior: próximo à cabeça (Zoo (Zoo –– cranial);
●
Inferior: Inferior: longe da cabeça (Zoo (Zoo –– caudal);
●
Anterior: Anterior: voltado para frente do corpo (Zoo ( Zoo –– ventral);
●
Posterior: Posterior: parte atrás do corpo (Zoo (Zoo –– dorsal);
●
Medial: Medial: em direção à linha média do corpo;
Posição de Referência Anatômica Termos direcionais
Termos
●
Lateral: Lateral: afastado da linha média do corpo;
●
Proximal: Proximal: próximo do tronco (joelho em relação ao tornozelo);
●
Distal: Distal: afastado do tronco (punho em relação ao cotovelo);
●
Superficial: Superficial: superfície do corpo;
●
Profundo: Profundo: dentro do corpo e afastado da superfície;
Planos e Eixos Anatômicos
Planos e Eixos Anatômicos
Plano Sagital Movimentos: Flexão Extens o Hiperextensão Eixo Látero--lateral Látero
Planos e Eixos Anatômicos Plano Frontal Movimentos: Abdução A uç o
Eixo Ântero--posterior Ântero
Planos e Eixos Anatômicos
Plano Transverso Movimentos: Rotação Eixo Longitudinal
Planos e Eixos Anatômicos FRONTAL
TRANSVERSO SAGITAL
Planos e Eixos Anatômicos Movimentos Articulares
Extensão
Adução
Pronação
Hiperextensão
Abdução escapular
Supinação
Inversão
Eversão
Dorsiflexão
Alavancas
Alavancas
Sistema Muscular
Músculo São máquinas através das quais a energia quimicamente armazenada é convertida em (RASCH;; BURKE, 1977 1977,, p. 39) 39). trabalho mecânico (RASCH
Miologia
É a parte da Anatomia Sistemática que estuda os músculos (MIRANDA, 2000, 2000, p. 241 241)). Tipos de músculos (estômago) e vários sistemas tubulares (circulatório, tubo digestivo) Músculo Estriado Cardíaco Músculo Estriado Esquelético: movimento corporal e manutenção da postura. postura.
Músculo Estriado Origem e Inserção A contração muscular possibilita a movimentação entre A as estruturas ósseas em que está inserido inserido.. ElegeElege-se fixo o osso que possui menor movimentação; movimentação; reg o muscu ar que az par e o osso xo considerada como origem do músculo e a que se une ao osso móvel é denominada inserção muscular muscular;; Inserção Inserção:: local em que é aplicada a força para a alavanca móvel (braço de força da alavanca); alavanca); Neste sentido, caracterizar origem e inserção depende do movimento que está sendo realizado realizado;; Anatomistas Anatomistas:: origem mais próximo do centro do corpo
→
Músculo Estriado
Músculos Longitudinais e Peniformes O sistema músculo músculo--esquelético apresenta baixa vantagem mecânica. mecânica. Apesar de caracterizado com maior aplicação no campo da velocidade comparado com , para realização. realização. Exemplo:: Elevação unilateral do membro superior Exemplo segurando 4,5 kg (80º) 80º) – deltóide gera tensão de 140 kg;; kg Disposição da fibra muscular tem relação notória com a força e distância de sua contração contração..
Músculo Estriado
Disposição das fibras musculares Longitudinal (fusiforme): (fusiforme): fibras paralelas percorrendo a estrutura muscular em toda extensão extensão;; – contração (sartório sartório)); Músculo pequeno e largo – forte, distância curta (intercostais) Peniformes:: sentido diagonal de tração –– unipenados: Peniformes unipenados: um lado do tendão (semimembranáceo semimembranáceo)); bipenado bipenado:: dois lados do tendão (reto femoral) femoral);; multipenado multipenado:: sobre vários tendões (deltóide) (deltóide)..
Força Muscular Tipos de Contração Muscular
(Concêntrica / Dinâmica)
-Comprimento - Ângulo - Velocidade
Isométrica (Estática)
Excêntrica
Isocinética
- Tensão sem encurtamento muscular
Alongamento durante a tensão
- Velocidade constante máxima em todos ângulos
Tipos de contração muscular Tipos de contração
Função
Força externa
Trabalho externo
Concêntrica
Aceleração
Menor
Positivo
Excêntrica
Desaceleração
Maior
Negativo
Isométrica
Fixação
Igual
Nulo
Adaptado: MIRANDA, 2000
Tipos de Contração Muscular Contração complet Contração completaa – estir estiramento amento complet completo o (flexã (fl exão o total total – ext extens ensão ão total) total) Contração incomplet Contração incompletaa – estira estiramento mento complet completo o (flexão (flexã o parcia parciall – exten extensão são total) total) Contração complet Contração completaa – estira estiramento mento incomplet incompleto o (contração (contr ação total – extens extensão ão parcial parcial)) Contração incomplet Contração incompletaa – estira estiramento mento incompl incompleto eto (contração (contr ação parci parcial al – extens extensão ão parcial) parcial)
MIRANDA, 2000
Tipos de Trabalho Muscular Trabalho Positivo-Negativo Trabalho Positiv Positivo o Parcial Parcial – Negat Negativo ivo Completo Completo Trabalho Positiv Positivo o Completo Completo – Negati Negativo vo Parcial Parcial Trabalho Positiv Positivo o – Negat Negativo ivo Parcial Parcial Trabalho Positiv Positivo o – Negat Negativo ivo Acentuado Acentuado (aumento (aumento de peso na excêntrica)
BITTENCOURT, 1994 apud MIRANDA, 2000
Músculo Estriado
Função Muscular
Agonista
Estabilizador (Fixador)
Motor Primário
Sinergista
Antagonista
Neutralizador
Músculo Estriado Função Muscular Músculo contrai concentricamente Ex.: Tríceps Extensão do cotovelo Bíceps várias funções (cotovelo, ombro, ra iou nar . →
Agonista Motor Primário
Antagonista
→
Responsável por ação muscular específica Ação articular em oposição a outra articulação ou músculo específico. Ex.: Bíceps braquial / tríceps braquial – extensão do cotovelo; Bíceps braquial / pronador redondo – pronação radioulnar.
Músculo Estriado Função Muscular Estabilizador Sinergista
Neutralizador
Músculo fixa o osso ou parte do corpo para outro músculo ativo ter base firme para realizar tração. Ex.: Flexão sobre o solo (abdominais) Anulação de ação indesejável ou secundária por parte dos músculos ativos. Músculo contrai de forma estática qualquer ação nas articulações atravessadas por biarticular ou multiarticular em contração. Ex.: Fechar o punho / Extensores. Contrapor ação indesejável de outro músculo em contração. Ex
Análise biomecânica do exercício Fase inicial
Fase final
Análise biomecânica do exercício
Força: ação
exercida por um objeto sobre outro.
Forças externas: são forças que agem no corpo ou , . Forças internas são forças que agem no corpo, provenientes de fontes internas do corpo humano como músculos, ligamentos e ossos.
Análise biomecânica do exercício Centro de Gravidade no Corpo Humano
O centro de gravidade fica aproximadamente anterior à segunda vértebra sacral
Análise biomecânica do exercício Centros de Gravidade Segmentados
O centro de gravidade é um ponto hipotético no qual a massa parece estar concentrada e o ponto em que a força da gravidade parece agir.
Análise biomecânica do exercício Insuficiência Ativa e Passiva dos Músculos Bi-articulares Insuficiência Ativa - Os músculos bi-articulares não podem exercer tensão bastante para encurtarem-se suficientemente e causarem amplitude articular total em ambas articulações ao Ex. : extensão do joelho e flexão – reto femoral (força e amplitude) Insuficiência Passiva - É muito difícil para um músculo bi articular se alongar o bastante para permitir total amplitude articular em ambas as articulações ao mesmo tempo. Por exemplo, os isquiotibiais geralmente não conseguem deixar que a articulação do joelho estenda e a do quadril flexione completamente ao mesmo tempo.
Análise biomecânica do exercício EXTENSÃO DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO Maior Braço de Momento de Resistência (BMR): 45 a 50º Quadríceps: Maior BMR
→
Tronco (costas)
45 a 60º
ligeiramente inclinado, provocando leve extensão do quadril (melhor ação – reto femoral – final extensão). →
Quadril 90º: durante a realização completa provoca insuficiência ativa do reto femoral (final) em função do encurtamento do quadril . →
Conseqüência: maior torque dos vastos ou maior recrutamento das unidades motoras do femoral para eficiência do movimento.
Análise biomecânica do exercício EXTENSÃO DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO Iniciante: menor flexibilidade – limitação da amplitude do movimento – insuficiência passiva dos isquiotibiais (alongados no quadril) impedindo completa extensão do femoral (encosto deve estar mais inclinado) Tornozelo em dorsiflexão: gastrocnêmio impede extensão total do femoral (insuficiência passiva). Alongamento: gastrocnêmio e isquiotibiais (diminuição da insuficiência passiva no movimento de extensão joelho).
Análise biomecânica do exercício
Identificação da musculatura beneficiada com este exercício Identificação dos antagonistas Elementos que compõem o Torque Descrição de onde ocorre o maior Braço de Momento de Resistência Identificação de vantagens e desvantagens na realização do exercício Identificação da fase concêntrica e excêntrica do exercício Variações para a execução deste exercício Tipo de Cadeia Cinética que está ocorrendo e exemplifique como pode ocorrer a possibilidade para o outro tipo Análise biomecânica básica dos exercícios
Artrologia
Artrologia
Definição: Definição: Grego ártron –– juntura juntura
Estudo das articulações do corpo humano.
→
Classificação: Classificação: – imóveis (fibrosas) Sinartrose – – semimóveis (cartilaginosas) Anfiartrose – – grande mobilidade (sinoviais) Diartrose –
Artrologia
CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES ARTICULAÇÕES Classificação Estrutural: Estrutural: Baseia--se na presença ou na ausência de um espaço Baseia entre os ossos ue se articulam cavidade articular e o tipo de tecido conjuntivo que mantém os ossos juntos. juntos. Classificação Funcional: Funcional: Leva em conta o grau de movimento que as articulações apresentam.. apresentam
Artrologia FIBROSA – não existe cavidade articular e os ossos são mantidos juntos por tecido conjuntivo fibroso (sinartrose)
CARTILAGINOSA – não existe cavidade articular e os ossos são mantidos untos por tecido conjuntivo cartilaginoso (anfiartrose)
SINOVIAL – existe uma cavidade articular e os ossos são unidos por uma cápsula articular e ligamentos acessórios (diartrose)
Artrologia Classificação
Sinartrose
Anfiartrose
Diartrose
Suturas
Sincondrose
Sindesmose
Sínfises
Cartilagem, cápsula, membrana sinov., líquido sinov., ligamentos, discos e meniscos.
Artrologia Sinartrose
Suturas
Sindesmose
Apresentam pouco ou nenhum movimento. Ex.: Ossos do crânio
Permitem discretos movimentos. Ex.: Radioulnar interm. e tibiofibular distal.
Artrologia Suturas
Sindesmose
Rádio Cúbito
Artrologia Anfiartrose
Sincondrose
Sínfise
Ossos unidos por cartilagem (hialina) Ex.: Disco epifisário
Ossos unidos por disco fibrocartilaginoso Ex.: Coluna vertebral, art. interpubiana.
Artrologia Anfiartrose Sincondrose
Artrologia Diartrose
ar agem Articular
Articular
Células cartilaginosas, não tem nervos e nem vasos, é nutrida pelo líquido sinovial. Papel de amortecimento das pressões.
Produz líquido sinovial para lubrificar as superfícies articulares.
Artrologia Diartrose
em rana Sinovial
Reveste a cavidade articular internamente. Função na elaboração do líquido sinovial.
Sinovial
Nutre a cartilagem; Diminui a fricção sobre a cartilagem; Viscoso e claro.
Artrologia Diartrose
Ligamentos
Reforçar a estrutura articular.
Meniscos
Absorver e distribuir cargas; Proteção; Aumento da área de contato; Limita o deslizamento (ossos)
Diartrose Classificação: superfícies articulares
Esferóide
Grande mobilidade articular (tiraxial) Ex.: Quadril.
(Dobradiça)
Em forma de polia. Movimento em apenas um único eixo (uniaxial). Ex.: Cotovelo.
Diartrose Classificação: superfícies articulares
Plana
Escorregamentos discretos entre as superfícies. Ex.: Intercarpianas.
(Pivô)
Realiza movimento exclusivo de rotação (eixo longitudinal). Ex.: Radioulnar proximal e distal.
Diartrose Classificação: superfícies articulares
Condilar
Em sela
Superfície articular recebida por cavidade rasa em forma de cabeça recebida por profunda. Ex.: Joelho; temporomandibular.
Côncavo-convexa por outra côncavo-convexa. Desliza uma sobre a outra. Ex.: Carpometacarpiana.
Graus de liberdade Membro Superior
Membro Inferior
Articulação
Graus
Articulação
Graus
Esternoclavicular
3
Coxofemural
3
Acromioclavicular
3
Joelho
2
Escapuloumeral
3
Tornozelo
1
Cotovelo
1
Punho
2
Total
12
Total
6
Graus de liberdade Síntese Esferóide
Triaxial
Gínglimo
Monoaxial
Plana
Não-axial
Pivô
Monoaxial
Condilar
Biaxial
Sela
Biaxial
Graus de liberdade Síntese uniaxial
1 grau
1 plano
2 movimentos
1 eixo Biaxial
2 graus
2 planos
4 movimentos
2 eixos Triaxial
3 graus
3 planos 3 eixos
6 movimentos
Diartrose
Noções básicas de Biomecânica
Noções básicas de Biomecânica Cinética
Cinemática
“A parte da biomecânica que lida com a descrição dos componentes espaciais etemporais espaciais etemporais.” .” (HAMILL &
KNUTZEN, 1999)
“É um ramo da Biomecânica que estuda a descrição dos movimentos dos corpos.” (HAY, (HAY, 1993)
“A área da mecânica que tem como objeto de estudo as forças que geram o HAY, 1993). movimento.” ( HAY, “ A A área da mecânica que se preocupa com as causas do movimento.” (HAMILL & KNUTZEN, 1999).
“Cinemática é utilizada para descrever o movimento sem levar em consideração as forças que o geraram.” ( ZATSIORSKY, 1998).
Noções básicas de Biomecânica Cinemática
Cinética
LINEAR
LINEAR
ANGULAR
ANGULAR
Noções básicas de Biomecânica
Cinemática Linear
Cinemática Angular
“É a parte da Cinemática que lida com a Cinemática de translação, ou movimento linear” (HAY, 1993)
“A Cinemática Angular é a descrição do movimento angular sem importar-se com as causas do movimento.” (HAMILL & KNUTZEN, 1999)
Noções básicas de Biomecânica
Cinética Linear
“Definida tomando-se como base as Leis de Newton” (MARCHETTI et al., 2007)
Cinética Angular Área da mecânica que tem como objeto de estudo as forças que geram o movimento angular. A área da mecânica que se preocupa com as causas do movimento angular.
Noções básicas de Biomecânica Cinemática Linear Grandezas Espaciais
Grandezas Temporais ns an e
Trajetória
Grandezas Espaço temporais Velocidade
Duração Rapidez
Distância
Freqüência Aceleração
Deslocamento
Ritmo
Noções básicas de Biomecânica Cinemática Angular Grandezas Espaciais
Grandezas Temporais
Grandezas Espaço temporais
ns an e Velocidade angular Trajetória
Duração Rapidez angular
Distância angular
Freqüência
Deslocamento angular
Ritmo
Aceleração angular
Noções básicas de Biomecânica CINÉTICA LINEAR Primeira Lei de Newton
Segunda Lei de Newton
Terceira Lei de Newton
Inércia
F = m.a
Ação e reação
Ex.: ciclismo
Ex.: Boxe
Ex.: 100 m (saída)
Noções básicas de Biomecânica CINÉTICA ANGULAR
Torque
Alavancas
Centro de Massa
en ro e Gravidade
Momento de Inércia
Noções básicas de Biomecânica Grandezas Espaciais
Grandezas Espaciais
POSIÇÃO
–– “Com um corpo de referência se relaciona a origem e a direção da medida da distância e assim, se estabelece as unidades de refer ncia. ncia.” DONSKOI & ZATSIORSKY, 1988.
– “A “A posição de um corpo rígido pode ser definida pela localização de um ponto neste corpo e sua orientação.” ZATSIORSKY, 1998.
Grandezas Espaciais
Como se determina a posição de um corpo em um determinado sistema de referência? , método de coordenadas é usado. (coordenadas: cartesiana, oblíqua, esférica, cilíndrica)
Centro de Gravidade Equilíbrio
Centro de Gravidade (CG)
Definição: Definição: Ponto em que toda massa corporal está distribuída de forma igual igual.. ConsideraConsidera-se a concentração de toda massa neste ponto (CG) (CG).. Homem – 57 57% % da altura Mulher – 55 55% % da altura Equilíbrio corporal: corporal: atuação do torque no CG, depende dos torques.. torques Estável – CG desloca e retorna a posição inicial Instável – CG deslocado, não retorna e nova posição Neutro – forças com torque zero (ponto de apoio) MARCHETTI et al, 2007
Centro de Gravidade (CG) Força da Gravidade Gravidade:: Aplicada de forma constante sem interrupção; interrupção; Aplicada numa única direção (centro da terra); terra); Atuação sobre cada partícula do corpo e de outros objetos. objetos. assa Quantidade de matéria de um objeto (m = p / g) O peso da massa sofre variações em função da constante gravitacional encontrada. encontrada. Peso (P = m x g) Produto da massa pela constante gravitacional
MARCHETTI et al, 2007