Castas Estamentos e Classes Sociais_ Introdução Ao Pensamento Sociológico de Marx e Weber- Sedi Hirano

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"Já contamos contamos com váias investigações que lizam a evoção da sociedade

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stamento st amento e a odenação estamenta estamental estiveam ntess na onsttuição do mndo escavista e �nte ria (na coôna e no Imo); e poco eceu, m pofnddade os momentos de sntegação e tansfiguação d sociedade ta e de catas do passado. ( .. l Tudo ncia o quanto este ivo podeá s tutvo, desde que seja devidamente como instmento de nciação ao estdo da  da estatficação socia, e desde que as nfêncas Max e We, a eSte espeto, seam boqueios paoqus o deológicos: ' 

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BBLIOTCA ALFAOMEGA DE INAS SA

Séie 1." - Volume 1

SED

HRANO

(Dep. de ênia ociais da Uivesidde e São Palo )

OCIOLOGIA

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Direção

Dugas

Texia Montr

oseho Oreado '

Luz Pó "Ferre a Rynaldo Xavier Careir Peso Geraldia rto Witer Dugas Teixeira Moner A lvro A lves de aria

Castas, Estamentos  Class Sociais Introdução ao Pensamento de Marx e Webe

2." edção Revsta















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CONTEúDO

NOTA D EDIORA NRODUÇÃO Captulo

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asta oo ua da Modaidad d Formação Scia Pré-catata

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EM DE ED IDÇÃ



�'resnte tudo mgu d necesdae qu  au sntiu d revr as concpõs de Kal Marx e Ma \"ebe, os clássic a scloga almã quanto às noõs e conetos  atas, ea meno e lae oai aa que a intigaão sob a estrtua e lase da soca asleia pudese se eprendda de um ma saisftória. Desta preocupaã linamos o btiv do esnte lvro: a) tentatva de sstematzão o qu o citados autoe slecnaa como snd o rlevante à discsões os cnceitos e no çes de castas emntos e clases s ais; ocuramos, por outr lado, elacoa as nocões  os concitos com eemnadas for açõe oca e o seus respecvos odo de poduão e ou da dade ípio-dea de ogazo d odão.  tema assim eposto conu ao aguçanto os seuintes po lmas a) especiica e gnaad dos cnceto; b) per aç macrohistórica em emos e capitalism  pécapitalsmo c) nse cenada na Íâ1a na erut erutual ual conômca) ou nas nas sfeas supa· strutuas ao níve das pstaõs eolóica e udc tica)  e fen  d nalaã  aise n atr ou no gpo soca

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que "a a o oas jurídas olítias e elig05�  . ..  t� "a· fo s geérias e vazias abstraçôes geérias Estdo" são abstraçôes s e Estdo"

 çõ ao osideradas omo categorias idepntes

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contrário, estas caegia caegiass (satees. Ao contrário, autodetmiat · autodetmi ·

t jrias e polítias (Estado) eligiosas (uma das mai" a a iolgia do ru dominane)· etc são deermiadas e i istâa istâa pela produção soca (reçõs soiais de proo orçs prduivas divisão social do do rabalho etc)  Castas Castasssts e lasses socas ão deteminaçõs espcífias ou particula  u mo determinado   de produção soal São categorias hist  trasitórias A brevdade das anotações meodolgia refe-

ts a Marx se dve ao fato de no tecero capítulo haver haver.. ma a  a setaçã setação. o. mas por pormenori menoriza zada da ond ond se discu discute te o prob problema lema da dass ae orias ae orias e dos conceo conceoss hsóricos hsóricos e tansó tansóos. os. No seg segundo undo apíapítl� aparece o ob oblema da perodzaçã perodzação ma maco-hsórica co-hsórica em ermos pré-apital apitalsmo  pré- smo italsm No dec da álise

os profssors Azs Smo, Fernando Aguso Abquque Morão e Gabrel hn plas aruas críücas formuladas qu foram muitas delas incorpoadas na edação fial de lvro; Ao pofesso Jaez Rens Bando Lopes que nos nicou mo pofessr unversáo na Faculdade d Flosofa, Ciêcias e Ltras de Rio lao; Ao profesor José arlos Prra pelas valosas  cudadosa anoações íicas que em o nos auaram a mlhorar a form o estilo e o conteúdo do psene sudo; Aos professoes Jos d Soza arns e Helosa odriues Fe ades, amigos e ncenvados que foam os primeros a nos enaminhar às eiora e da sgso dsa lima esulo a feiura do presente lvo; Aos profesore e amgos Aka Yamagshi Dcu Nogueira

















  sf um ttude reos um étic qe v i  sro erivnds aí m conjnto e norms e vlo s ctris e etiquets usos e cotumes, símbolos  signos sociis qe comõem s reras ritulístcs que definm os sentios sueiv s ções e rlções sociais Os ramtos rtirdos   Eono y Soedd  citdos na noa I traçam, por outro l l o m iisor ntre a ção tradicional e a aço racionl inserindo os e form form  mais abrangente, como tis olres  foração soci de cats e do capitlismo modrno Num e noutro caso s controsições são s que  sguem a) uma mior selzão  erfeiçomento artaal m detrimnto da produtiidad   m mior rcionalizaço na diião ocial o trabalho; b) netra ção ds elementos mágicorligiosos esenialmente tradicionlists m osiço ao raionalimo, ou eja, a atiidad econômica no i em de cst é uma vocaço imot por du specíficos e não um resultate resultate de uma aão aão ndo valores valores ou fin raionai raionaiss ni

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Procurarmo dr 

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cioonados pe tc sanci nopóiioos etc es ao casses ass toss_ e ca ameento stam tass est tume''//Enquanto q ue para M arx asta teg te g c o s a s t a e s e e b  or� as ass stórcas e transititóóras ara W  tggora t vestgaor, o e  p s a  d Ix Ix  e s d a a o r b  a e t e n e rarram mente e arbttra am ma se s a t r u o a s  t n ersstiticcas entre  n f cter _  quuet ausm .aOs as caract rtas a parttrr e cert o as o  ç a aç a e r m e  I a u C c r i a c â n r  o  m m tenam preceênca ou e , e m r me  r a e  d e e  a    c i p t a d u o e  d  a  ida id a a c e n sse ss e a  a e m prob  IVIdu s SO I IS p   s a o e s t e n  e r n  ? r  o  v a  ízoos e nstânca os j uíz IS  o  t m t e sIs sI s e  O g Óg Ó t o ent en  m a  ra r  o é  i a  n c tân tâ s  n a   n g u e s ré m  e m toss a c
CPT III LASSESS SOCAIS: DA MONARQUA ABOTA AO LASSE CAPITIMO MODENO

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Como vimos, enquant \eber pare da e o ara dei miar o conceio de emen no que se reere s e como veremos o onto de parida básco  a oem enôm or outro ao o modo de euda é efne as rª de to esesm mta ou sea so so de po clsses socas se denem o  modo e o roried • roried d visã socia I do rcinalmene snvo do ºiaão º iaão o ta O e dos nstrumenos e.  ralo ou sea        _tªbalh assalra      . ese os ª aítulo reen mos a artr a prptiva weerana e a marxis sorrer sore os concetos e as noções chav s s  uas envv a sussão os e e e es mntos essenciais que comem s einçes   em seu grau máxmo e generalade de um ado e esecfe stórca e ouro . ntendemos por persectiva marxsta e rana aenas as coocações tóricas contas as ras d Mrx ! e er não arangendo os seus seguiores teóricos sias















abilidades em benefício de renda de uma determinada ordem ecose refere a nômica. A para  d c cS5" S5" ssee�con.trem na_ que as ão e  não de táros a forma pela qual a propriedade disribuída entre que compeem no mercado com a finlidade de troa, cria, em si, ortunidades específicas d ida, o que constitui um fato econômico basante elemenar" 2 . E dentro desta distnço á u otro aspeco que qualiica as siuaçes de classe: de um ldo conforme o tipo de proprieda<tilzáe para o lucro de ouro lado conforme o ipo de seriços que podem ser oferecidos no mercado" Em seguida, era os diersos diersos  ves e maeriais q a  sou e qe a conoaçao geneca do onceto de clase é o de oportnidade no mercado sendo o momento que apresena condição comum para a sore indiidual aematando conclusivaene "stação de classe nesse sentdo é, . ·em última análise, stação de mecado E eempifica O efeto da simples posse, por si que entre os criadores de gado coa o ou o ervo e propriedades nas mãos do dono de gado  éescrao apenas um precursor da erdadeira formaço de classe Porém

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qando m rpo de pess pessoas oas é descatado por convenções o po e das oportndades e sar em se benefíco os ens e seos o mercado Omo antece co os escravos como afia Weber e termos nco ncoss não são são ma cla clas! s!e e mas  m estamen to 

 

 Em sua, no enender de Weber, o fator cria 'classe  e na erdade, apenas os interes ligados à exisência do ercado lO No que se refere ao ga no qal a ação comunitária  possielmente a 'ação scietra surem das açes de assa dos membros de uma casse depende de condiç culturaiss gerais escialmene as do tipo intelectual" culturai intelectual " Portanto estas açs são condiconadas e, conseqüentemente, os resultados



srutura srut ura a ordem ordem econmica concea concea  seun seundo do Weer, Weer, o ee plo istórico desta úlima é a situação de classe do 'proletarado oderno; e os exemlos da primeira temos excepconalmente nítidos e eidentes nos centros urbanos da Aigüidade e durante a Idade Média; espcialmente sse mo caso, quado foram  cumuladas grandes fortunas pelo onolio de fato do coméro de rodutos industriais desses entros o do comérco de comestíeis" ncerrando as citações os Ensaos d Socoloa Os at atos os comunitários que determinam dieamene a situaço de clase do trabalhador e do empresário ão o mercado de trabalo, o mercado de produ produos os e  a emprsa Jtalisa" Estes trecos eidenciam





a plihistor lihistoricid icidade ade ou a não-hisor ão-hisoricid icidade ade dos co conceitos nceitos web weberianos erianos uma ma ez que a classe, om omoo ua dete determinada rminada or ordeação deação soc soca a das ações hu humanas, manas, tem tem a probabi prob abilidade lidade de de ser ]ocalizáve ]ocalizávell n dier diersos sos períodos da d a istória huana: h uana: Antigüidade, An tigüidade, dade Média, Médi a, ·dade Mo

derna e Contemporâna . Em sí sín ntes tese e, a

mercado e a

de classe é a stação no ercado  pala

classe rTêre-se ao gup de classe de pessoas qu quee se. enco encontr ntram am na mes mesma ma staação no _m ercado ou na mesa st mesa siuação de classe. Outo �e�emento, e o seid qe qe Weber lhe emresta emrest a o torna quase quase ma nstânia nstân ia independene independene é a ord em Q  a dora .a Nesse ponto eber é incsivo: in csivo: o iteiteree re e econôÍico econôÍico claro" e apíT apíT os ementos ementos ligaos ligaos à exsênc exsêncaa do mercado 'criam" criam" cl class ass�. AsH �ções e reações reaç ões sociais  no mercado de tabaho tabaho no er ero o d prodtos prodtos e na empresa empresa capi capi alista de!er •. •.

nam a situaço de asse do trabalhador e do empresáro empresáro Final

mente, dev dev--se acr acresc esceen lar que W

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õca õca esta útim nIuenciand nIuenciandoo d!etet d!etet' trço do pOder, pOder, a ano no a qe qe em ana do pod poder er econômi econômico co quato  de qalquer outro (odr (odr etamenal ou ainda daquele daquele poder que















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

nt o ntrsss conicos d poss d ns  oortunidds d rnd e c)  rrsntdo so s condiõs do rcdos d ro

7) Weber, Max: Eoo y Soiedd vo II, pás. 682/683 O capítulo I, da pare  desa úima obra esá aé radzido e portês na

Coetâea Esuu de Casses e Ei Soi orgaizada por A Roero Berei e oros Zahar Ediores. Nea o tero  é aiga

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nma o noa lasse é a poe e oorunies ura pa! avras a disiões ou ambo o da ds bUça çao dsbU ocorrem rrem no amb o e as J,ies de um clas oco 'liJ, 'li

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Logo em segida afima "A pai desas ês caegorias de classe pdem sgi pocessos de    as asso soiaç iação ão de ass asse) e) . oém so não é necessáio ue ocorra siações de casse e casse somene dcam  si o fao de siações icas e inesses gis (o semelhanes)  nos uais se encona o indivdo no m os oos poer de dispsição soe as disinas sse e ens e csmo meos de podço paimônio ios uraivs e serviços consii em eoria em ada caso ma siação de asse paiclar porém unicamene os caenes de proieaes  oalmene sem ificação ificação  obriga dos a anhar sa vida p se baho em ocpações inconsanes foram uma ase hooêne inda no enende de Weber as "ansições de ma a oa casse sã ábeis e mais o menos áceis e oano a nidde  e oiis se maniesa de modo diveso I    Em sma a siu siução ção e aa asse ailar é deerminada pela posse ou pela disiuição dos ens eonômicos no mercado  A se omo m insrmena e ass ass  ss gpos iais da e esa a) posse de dade no senido genéio da paavra) e b) de e nos inerscis o auor de cno  cooca a

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mono o ermos os mon ão em erm prouç ução toes e pro m os f ftoes etêm ueless que detê no q quele no

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 rie de geações é a cenão de  (do poleaiado) oo de b

so ciall c (inellige (inelligentzia, e especi buguesia)) à classe socia especial alsas sas (uena buguesia

fini (   . )  lasse  "ofeee opounidades aos epe fini (popetáios) . de baos e opanhias de asende à d (popetáios)  bserç enfaia os poessos soiais de aseno n u geaçs s  e iso é possíel e pae pae pou pouee o poleaã  ã das geaç d em e de foa ua unidade de lasse é pa Weber i iaene difeeniado (Todos os exeplos exeplos so eiaos da ee e e  ual ebe paiipa e onde as pobabilidades de

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o soial ea elaiaene flexeis deido ao gande de oieno  oieno eonio na leanha pósbisakiana)  m segida finaliando o assuno ebe aboda suaiaene  obea da ondua hooênea e lasse aesenando ue e coe o a áxia failidae ns seuines asos: a) ona iediaos iais e ineesses (poleáios ona epesáios rém nã ona os co ue so os ue na ealidade eebe  em tlho; apouo aponeses ona aifundiáios)

o

















teórico esta última . u seja equivae a amitir que o pro!eta riado (uma categoria da classe social, pois são os operários de qua lificaçes diversas) em 'seu conjunto, de uma forma ou de outra, reclame de um modo efetivo " ua consieração estametal excu sia de honra soca ou " um onopóio excusio de caráter esta mental (28. e isso oorrese, os conceitos de casse so ia e est� ent ereriam as sua caractersticas gulre . (e seam conceI os homólogos) . Dit de t   proletaad preten ?e, e uma forma tpica e efeiva, uma cnsi ração  honra socIal u estima social devio ao se moo de v\a advn da educaçao formal ou de um tipo de prestíio hereditário ou profissional, que o efiniria entro d uma tuçã etametl" tpica (2(29)9)  Em parte, esta proxmçã teria aluma pbilidde e se tornar efetva, se retivéssemos alma arateia o prtamen  o da peq ue burguea propet;a, e    e e e co rCntes, a ntellgez e a clase os propetos e dos pveg ados por

f .

ortanto, para cada formação sial temos uma detena a or outro ado, numa dada sociedade odem coexstir tanto fona de castas, de estamentos quanto a d casses independente d ordem ronológica Observese que a não contemporaneidade e no nve dos conceitos tpicosideais, ao contrário das stân ca emricas quesão que são históricas por " natureza. Esta historicidade ão  pssvel de ser captada a não ser ex ost ftum) a partir dos oreses culturais e tendências dominantes em uma determinada época, or a vez que o acontecer histórico não é um conjunto articulado orenad or enad e lóicoracional ao contráro, é ele descoordenado, co e irracional . Entre os fatores intervenientes nas múltiplas ograçes da reaidade não há um que seja predominante ou nante em última instância instância  a

Para a soci ciol olo ogia co com mpreen enssiv ivaa, pel elo o que fi fico cou u ex exp posto to,, o pr pro oda ante teri rio ori rid dad adee ou ps ste terrio iori rid dad adee de cer erta tass for orm maçõe õess socia ciais e  eev evaante O re rele levvant ntee é in ig d l i

ble bl ema é

-1

















edeos e a ão dsnação ene os divesos gas de absção e os dvesos as de oeiação ou ene o epego genéoasao e o epego espeífiopaiula do eo lasses sii  esuu nu viés e inepeação po seus epígonos do eoo do oneo de asses soiais ansfoando u c0cio itic e poao deeinado po ua dada oduço sa o po  odo de podução soia hsoiaene deemi nado e sas vas oiguações e diesões soiais e u conto atóco, ivaive ive e uvesa  peoupação eada a asação e eeaação se devida ediaço o a eadade soa hsoaee ada soo esse oneio de a odo e o e peaee  u a absaço gea so é e ve de lae al eeada ocal a eaiva de euida e clae  e o peo eos evaa aas peses o eação a eses asos (e eedes see de sa poâia) dsue s e peo ua dee soa e sas

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cohec emiss ecimeo imeo ce issas as do . coh cenífico: nífico: Sem elas, el as, argu 0 a pem cocee e nenhu nenhu a podução, podução, pois se os idiMa,   se podea coce Ma,

 s evoluídos  leis e deinações ue são oun aos o denvlvios o qu � conu u nvolvmno é c

qul qu  fna fn a    lmno ga ga    Eses passos de invesigação ienífa deiiados po  que afia nu pensado M eeea esição de mente muns"

éo o Ma senios o eo da dvisão e esia e din  Possegue do doo o E ne seque oje a soiooga se de açou oaee da dia dvisão dvisã o Ma oapõe as leis na s e invaiveis da soiedade às espeíias a deeinadas fases  desenvoveno o ao ou en gau de desenvovieno aagonisos soiais às eis aais e nvaiveis da podução alisa . ossegudo a sua eeão íia íia aduiu doo  a a ao oa o se pensaen pensaeno o eoeu eoeu ( . .    idéia e eas eoias  edea a se een a e udo o que

o

















































































































































































































































































































suposto váido ento a oncepção ebeiana  e não ispensaos ispensaos este pediento em nossas intepetações. Po exepo, no apí tuo I eaivo aos estaentos soiais e Webe aenaos a psibiiae de os estamentos se tansfoae e asas. Po outo ado, evantamos a ipótese de ue é pobeáio as asas esae e capitaismo modeno, confoe essataos no apío I; a ipantação desta foma raina e expoação as ativiaes eo Jôicas ooe o eio a açã o e u aís eonomaene esen vovido e temos apitaistas No capítuo III, vimos, aina, ue aos ie iesos sos apitaisos (omecia, po aendaento aendaento e e venas e cagos, e cetas icunstâncias, os e an'ain e niais et) peeden peedentes tes ao capitaUso modeno, modeno, Webe e raiaisas o ue pessup a oneção e anrirda e sriria (sucessão). Apontams o fato e ue esas atia çes se dão ais em teos foais, não sendo um pessuposo da foação soia, no seu evi istóico. Esta foação soia epeneno da opção dos investigadoes, aoja, coo afiaos anteioene, útipos possíveis istóicos.  No pimeio capítuo, dento da oneção weeiana, pouaos emonsta ue no egime e casas, á, enuano u tipo singr de configuação socia, etos eementos essencias, asumidos a opção via do ivestigao ue são ineiaveen te intedependentes, esutando disso ua coênia óga na o muação do oneito e astas: o eeeno ípio é o aáte saa  rigis o seu cóigo de egas ituais Ese otivo aena e todas as ações e eações sociais, e nesse sentido, o aspeto tabao sge o ua vaç o rdsinaç e o eeíio de  fíi  ua atibuição ue inepende da oção dos agenes op nentes de ua eteminada asa . A atividae voaiona  ma rsinaç sgrada e eigios. A ntinuiade d o sistea  astas

iadaa formaçã formaçã scial. Est �er � er Estaa istrbu iad istrbuio io va«

n:

.

difeerencia renciall da honraria priação dif nraria,, deriv erivand ando o des des pnto a Sil� am amen enal. honra nra est al. Na ho estam ament ental al se cen enaliz aliza a a or ordem dem soc social, ial,

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a, a atiz a intepeaão webeiana estaento ento real realiz izaa em a extensã 1 5 . Quan Quando do um esta extensãoo a sua onseüências, temos então, ua asa fhada oen  stinções esamntais, am  see asseguaas eas on   is, o são tabé os ituais sagaos sagaos   6 . Paaeamente a esa isussão uamos aia  façõs soiais estamentais asa  sem ieaene ais   as, om a divesas fomas e exoação eonômia a a  aasa: a asa: capitaismo comeia, capitaisos oniais e e ai7 apitaismo e aenant de tibuts e e aenaen e venda de cagos, etc., sendo a aioia estas, tias o pío feuaiso e a Mnauia absoua.    Em eaçã ao teci aítu ouamos emonsa o ono básico a anáise ebeiana é a oe eonôia, na e ue esta oem eonôia sintetiza as oivações a ação e eação soia os indivíduos ientados e ania inteesses de osse osse e bens e opotunidades opotunidades d enas no me me  Po onseguinte, a situaão e cass, paa Webe,  siuao mecao. E o ue estimua a açã socia dos inivíuos é  eesse nitidamene econômico: ompnsaçs e inteesses no e sendo este mecado tanto de outos uanto de abao. nto omu na oneituação e casse, ea, poano, a posio inivíuos no eao O eemento ifenia o esiia ea a opiedae e a foa foa om esa ea istibuía A ee te essenia a casse, seguno Webe, ea a oe

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istibíí econômicoss são istib seviços os econômico ania pea qua os ens e seviç

iizaos" no eao eao

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rias, proprieárias, classess proprieá o moderno moderno__ As classe captalism lismo adqua va-s mais ao capta adquava-s ia riam, n n i·talsmu. E a la  protu-caP aPi·talsmu. à fa fa .  protu-c  mrant mrant t aratrizaç  d grup iai  t nndr, a aratrizaç

numrativ qu prvavlmnt nlbariam nta aratrizaçã a la prpritra  la lurativa raltan  apt d mbilia ial d atr rlizar a açã ial n mra   trabalh  d prut.  Finalian m rlaç a br na aratriaçõ  ata tant  la é prupta uma rta inpnêni a intia u rdn iai ômia  urídia  fatr trminant nd imputaçõ  invtiar  ai é �upt m Wbr qu a dfiniç d ata  faz a partir d ni vr ibóli  a las a partr da aã n{i na vint tntativa d a laçõ tÓri tÓri  d arx (6 Cnluin  prnt tu ab ratar q  r ta a u ham Marx  r  m u pnt ntrai mita v pt. Eta piç tória  iniia a partir da a unç axilói a  itlóia divra  tr da laçã ntr  uit   bt m fiu raçad na intrçã d  tud.  hav trutral para a intrprtaçã da frmaçõ iai é ara Marx Marx  a prduç ial hitriamnt dtina a Para br a aç ial  rlaç ial nd  pnt d par tia a priira É a partir d dfiniçã da açã ial q  ntrói t  fi hitri da ilia briana

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6 Devmos realar ue há aprxiaçã entre Weber e Marx na enu mraão das lase mraão lase nese ao a primazia é de Marx) : la) cla lucrativa classe lucraiva negativa oiiamene priilegiada e clas capitalista; mente privilegiada e lasse oerária a) c!a� roprietária jvamente privilegiada e clase de grand oprieários fundiários. Apesar desa aprxi aç, os ressupotos meodológicos são fundamentalmente divers. 7 Segundo Florea Fernands or mai que se criique a concituao de Marx é inegáel que ela eve o mério de ocaliar o roblem tmando em

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Adorno,, T. W e outro Adorno ou tros: s: The he Au Autho thorit ritria rian n Peso esonal nality, ity, Joh John n il iley ey S S S 

New ork 1964 Aron, utas d Casses Ediorial Pre, iboa 1964 Aron R s Mxisms Imaginaris Mone Ávila 'Editore, Venezuela 1 Althur oui et Baliar, tienne: Pra � l Capita trad de ar Harnecker Siglo Veiniuno Ed., Cuarta Ediión 1970 Btelheim, Ch. e Emmanuel, A Um rtri Ex' niv  ditoiais Liboa 1971 (ide Criian PalIoi - Desi Desiuadade uadade das Troc Troc undiais ou Desigualdade da or Puvas Mundiai")  rdoso Fernando Henrique: O Md Pltic Briir Difuo Euro ia do Liro, S. Pulo, Sebo de 1972 doo, Feando Henrique Cpaism  cavid Diuo Euroi do Livro S Paulo, 12 ande, Flotan: Emnt Emnts s d Scilgi Tóric Editora da Univer dde de S Paulo e ia Edito Naional, S aulo, 1970

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