Neste pequeno artigo temos com objetivo analisar a obra “Reflexão sobre o Culto Moderno dos Deuses Fe(i)tiches”. de Bruno Latour, e buscar compreende-...
Bruno Latour - Investigacion Sobre Los Modos de ExistenciaDescripción completa
O livro é apresentado como um plano de fuga para escapar da prisão da mediocridade, de uma vida mecânica e repetitiva, sem originalidade, sem alegria. A Escola dos Deuses desafi a a visão …Descrição completa
Descrição completa
Descrição: Deuses
Trabalho de português sobre o livro de Isabel Allende "A Cidade Dos Deuses Selvagens"Descrição completa
Descrição completa
O LSD é um dos químicos mais poderosos para a alteração do humor. É fabricado a partir do ácido lisérgico, que se encontra no fungo que se desenvolve no centeio e outros cereais. É produzido…Descrição completa
A Mente Sobre O DinheiroDescrição completa
O ecstasy é extremamente perigoso. Tão prevalecente é o dano desta “droga da moda” que os incidentes nas urgências subiram mais do que 1200% desde que o Ecstasy se tornou a “droga da balada”…Descrição completa
Bruno Latour. Ciencia en acciónDescripción completa
Uploaded from Google DocsDescrição completa
Descripción completa
Descrição completa
Rela Relató tóri rio o sobr sobre e o Latu Latuor or:: “Ref “Refle lexã xão o sobr sobre e o Culto Culto Mode Modern rno o dos dos Deus Deuses es Fe(i)tiches”.
Latuor na ri!eira arte de seu li"ro “Reflexão sobre o culto aos deuses fe(i)tiches” exlica co!o o ho!e! !oderno cria os seus fetiches nas rela#$es culturais. %x$e o ter!o cren#a sendo u! efeito das rela#$es entre o"os& e não co!o co!o res resulta ltados dos de estad stados os !en !entais tais.. %ste %ste ho!e! o!e! !od !oderno erno ' caracteriado co!o auele ue “acredita ue os outros acredita!” (.*+)& or'! entende todos os o"os ue encontra& adoradores de ob,etos ue não uere! dier nada. -eundo o autor entende!os fetiche co!o a rele"/ncia dada a ob,etos ue ossue! ualidades sobrenaturais& ore! esta i!ort/ncia ' colocada ela essoa consciente!ente& ela entende a esecialidade exressada or ela& e cr0 nele co!o alo essencial ara a !anuten#ão da "ida social& alo ue ode1se co!reender co!o "erdade. 2o!ens anti1fetichistas são aueles ue obser"a! culturas fetichistas e discor discorda da!& !& tenta! tenta! areen areender der !aneira !aneirass de de!ons de!onstra trarr e destru destru31la 31las& s& co!o co!o exe!lo ele cita os euroeus ue ao entrare! e! contato co! tribos ind3enas uestiona! sobre os totens e a!uletos deles& teria! os africanos constru3do seus s3!bolos e sua cren#a sobre os !es!os& relatando isto aos brancos ercebe! ue os euroeus se erturba! e não co!reende! esta a#ão& u! ho!e! ue coloca sinificados e! edras ou e! outras coisas acredita então e! alo artificial& ore! os neros afir!a! ser real e feita or eles& loo duas coisas ao !es!o te!o& real ela i!ort/ncia e!reada a u! ob,eto tido co!o co!o sobr sobren enat atur ural al e di"in di"ino& o& ore ore! ! fabr fabric icad ado o or or ho!e ho!ens ns.. Dest Desta a for! for!a& a& !ane,ado elo !es!o& u!a es'cie de !arionete ordenado or seu criador. 4u se,a se,a&& ' cons constru tru3d 3do o ara ara !ani !aniu ula larr as cren cren#a #ass ou oula lare res& s& isto isto nu!a nu!a ersecti"a do ho!e! !oderno anti1fetichista& ue entendo tudo da seuinte !aneira: “4u ' constru3do or "oc0s ou ' "erdade” (.55)& ' !aniulado ou os crentes se deixa! enanar. 4s ho!ens !odernos tenta! recusar ou"ir os 3dolos& ode1se enanar os outros& !as não a si rório& entende! a cren#a co!o !aneiras de se co!reender outras essoas. 6ão acredita e! fetiches& dos outros& afinal co!o ex$e Latuor at' o anti1fetichista ossui o seu fetiche ue ' constru3do de for!a at' se!elhante daueles ue ele ,ula in0nuo i n0nuo crente fetichista. 7uando u! ho!e! branco ,ula"a reconceituosa!ente reconceituosa!ente u! nero fetichista não le"a"a e! considera#ão as r8ticas do !es!o. %ste !es!o ser ,ulador não ercebia seus rórios fetiches& afinal ta!b'! constru3a! i!aens ao seu deus& ou a !ãe dele& ou at' ara alu! l3der esiritual conhecido or sua santidade& ha"ia ali u!a es'cie de reconceito sobre alo e! ue era! arecidos senão id0nticos& !udando so!ente o !erecedor de tantos sinificados !3sticos.
%ste anti1fechista entende o fetiche co!o u! retroro,etor& este coordenado or alu'!& co!o u! rofessor& reflete& de"ido u!a estrutura constru3da roria!ente ara isto& u!a i!ae! entendida co!o o ob,eto !3tico. 4 esectador fascinado obser"a u!a i!ae! aut9no!a se! le"ar e! considera#ão ne! o rofessor ne! a !8uina. %sta analoia reresenta o entendi!ento dauele ue ,ula o fetiche& ou se,a& o anti1fetichista denunciador da cren#a in0nua e re"elador do trabalho do ator hu!ano ro,etado sobre 3dolos. s ci"ilia#$es ocidentais& e suas culturas são caracteriadas co!o destruidoras e construtoras de fetiches& estabelece! 3dolos or todas as artes& e de!ole! aueles ue não são aceitos& ou caracteriados co!o desnecess8rios e falsos. ;sa! diferencia#$es ara estabelecere! o ue são fatos e o ue são fetiches. o criar !'todos de ro"ar o real e o não real tenta! !ostrar ara aueles ue acredita! ser !aniulados ue fora! eles ue criara! os 3dolos co! suas rórias !ãos& e de exor aos ue acredita! e "anloria!1se or isso ue eles são !aniulados or for#as oraniadas ela sua rória re"elia. o exor o anti1fetichista& Latour usa o exe!lo de autono!ia se! ,a!ais acreditar e! u!a ou e! outra. ?ra#as aos fe(i)tiches& constru#ão e "erdade er!anece! sin9ni!os. ;!a "e uebrados& tornar1se ant9ni!os. 6ão se ode !ais assar. 6ão se ode !ais criar. 6ão se ode !ais "i"er. @ reciso& então restabelecer os fe(i)tiches.” (.++)