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c o l e ~ a o
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FOMO FOMO
MODERNOS
Ensaio Ensaio de Antropologia Antropologia Simetr Simetrica ica TradUt;iio Carl Carlos os [rin [rineu eu da Costa Costa
EDITORA EDITORA 34 _ASSOCI _ASSOCIADA ADA
EDITORA NOVA FRONTEIRA
pela Editor Nova Fronteir S.A. S.A. R. Ba nh na 25 2 22 22 15 15 -0 -0 5 T el el . ( 02 02 1 2 86 86 -7 -7 82 82 2 R i
D i s t r i b u i ~ a o
Copyright
J an an ei ei r
199434 Literatura SIC Ltda (direi (direiros ros adquiridos adquiridos para lingua
portuguesa portuguesa no Brasi Brasil) l) NOll NOll n'avons jamais jamais er modernes modernes
199 Edition Edition La Decouv Decouvert erte, e, Paris Paris
FOLHA DESTE DESTE UVRQ FOTOCDPlA DE QUALQUER FOLHA UVRQ
lLEGAL,
APROPRI APROPRIAC; AC;AO AO INDEVlDA INDEVlDA DOS DIREITOS INTELEeruA INTELEeruAIS IS
CONFIGURA UMA
]AMAIS ]AMAIS FOMO MODERNOS Ensaio de Antropologia Antropologia Simetric Simetric
PATRIMONIAIS DO AUTOR.
Titulo original: original: Nous n'avons jamais jamais ete modernes
1.
Capa, Capa, projet projet graf grafic ic e d i t o r a ~ a o eletronica: Bracher Malt Produqao Produqao Grd(ica Grd(ica Revisao: Claudia Claudia Moraes
CRISE
19 2. CONSTITUI<;:AO
.1"3
3. REV(>LU<;:AO E di di , a
1 99 99 4
91
34 Lirerarur Lirerarur SIC Ltda. Jardirn Borani Boranico, co, 635 s. 6 0 C E 2 24 24 70 70 -0 -0 5 R. Jardirn Rio deJaneiro RJ Tel. Tel. (021 (021 239-5346 239-5346 Fa (021 (021 294-7707 294-7707
4. RELATlVISMO
129 5. REDISTRIBUI<;:AO
CIP Brasil. Brasil. Caraloga<;aoCaraloga<;ao-na-fon na-fonte te Sind Sindica icato to Nacional Nacional dos Editor Editores es de Livro Livros, s, RJ US3)
Latour, Latour, Brun Jamais Jamais fomos fomos modernos modernos ensaiode anrropol anrropologi ogi sime:trica Bruno Latour; [raduo [raduo;iode ;iode Carlo lrine cia C os os ta ta . R i de Janeir Janeiro: o: Ed 34 1994 1994
152 p.
(Colco;ao TRANS)
Tradu"iio ae
Nous n'avons n'avons jamais jamais
etc:
modernes
Bibliografia ISBN 85_85490_38_1
1. Filoso Filosoflafrance flafrancesa. sa. 2. Filosof Filosofia ia moderna. moderna. I. Titulo. II. SC:rie. CDD _194
145
Bibliografia
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Agraclecimentos:
Se Fran Fran<; <;oi oi Gez eu nao teri escrit escrit est ensaio, ensaio, c ~ j a s imperfei<;6es sao ,mui ta ma dece decert rt sedam sedam ainda ainda mais mais numer numerosa osa sem os preclosos conselhos de G e r a ~ d De'Vrie De'Vries, s, Francis Francis Chateauraynaud, Isabell Isabell Stenger Stengers, s, Luc Boltanski, Boltanski, Elizab Elizabet. et. Clavene meus meus cole colega ga da Ecol Ecol de Mine Mines. s. Gost Gostar aria ia de agra agrade dece ce H a ~ r y Colhns, Colhns, Ernan McMulli McMullin, n, Jim Gries Grieseme emer, r, MichelIzard, MichelIzard, Cliff Clifford ord Geer Geertz tz ~ e t e r G a h s ~ n F?f me [eeem contidas durante os dlversos permiti permitido do testa testa os argument argumentos os aqui contidas dlversos semmanos gue gen
tilme tilmente nte organiza organizaram ram para mim Par Elizab Elizabeth eth Luc
Na pagina quatro d o j or or n naa l l eeii o q u a s campanhas de medi medidas das so br Antartid Antartid VaG ma este este ano: ano: buraco buraco na camada camada de ozonio ozonio aume aumen n tou perigosament perigosamente. e. Lendo urn poucomais adiante, adiante, passo passo do qufmi qufmicosque cosque lida lida co alt atmo atmosfe sfera ra par os exec execut utiv ivos os da Atoc Atoche he Monsan Monsanto, to, que estao estao modifi modifican cando do suas suas linha linha de prodw; prodw;ao ao para substi substitui tui os inoc inocen en te clorofluorc clorofluorcarbon arbonetos, etos, acusados acusados de crime crime contra ecosfe ecosfera. ra. Alguns Alguns pa ragrafos frente, ve dos chef chefes es de Esrado Esrado dos grandespaise grandespaise industri industria a lizados se meterem meterem com qufmica qufmica refriger refrigerador adores, es, aerossoi aerossoi gase gase inerte inertes. s. Contud Contudo, o, na parte parte baix baix da colun coluna, a, vejo vejo qu os mete meteor orol olog ogis ista ta nao concorda concorda mais mais comos com os qufm qufmic icos os falam falam de variac;6es cfclica cfclicas. s. Subitamente os indust industria riais is nao sabem sabem qu faze fazer. r. Sera Sera preci preciso so espe espera rar? r? Ja tarde tarde de mais mais Mai abaixo, abaixo, os pafs pafses es do Tercei Terceiro ro Mundo os ecologi ecologista sta mete su colh colher er fala fala tratad tratados os inte intern rnac acio iona nais is dire direit it da gera<;6es futu ras, ras, direit direit ao desen desenvo volv lvime iment nt morator moratorias ias mesm artigo artigo mistura, mistura, assim, assim, reac;oes quimic quimicas as rea<;6es polfticas. conect mais mais esote esoteric ric da cien cienci cias as mais mais baixa baixa polit politi i Urn mesmo fio conect ca, ce mai longin longinquo quo um certa certa usin usin no suburbio suburbio de Lyon Lyon perigo mais mais glob global al as prox proxima ima elei<;6es ou proximo conselho conselho administra administrati ti yo. As prop propor orc; c;6e 6es, s, as ques quest6e t6es, s, as dura dura<; <;oe oes, s, os atores atores nao sao compara compara veis e, no entanto, entanto, estao estao todo envo envolv lvid idos os na mesm mesm histor historia. ia. pagina seisdo seisdo jornal, jornal, receboa receboa info inform rma< a<;i ;iiode iode que viru viru da AIDS AIDS Na pagina de Pariscontaminou viru viru qu estava estava no laborato laboratorio rio do profes professor sor Gallo Gallo que os senhores senhores Chirac Chirac Reagan Reagan haviam haviam contudo jurado solene solenemen mente te nao questionar questionar novamente novamente historico historico desta desta descober descoberta, ta, que as industrias industrias quimica mica esta demorando colocar colocar no mercado mercado remedi remedios os fortemen fortemente te reivin reivin dicado dicado por doente doente organi organizad zados os em asso associ ciac ac;o ;oes es milita militante ntes, s, qu epid epide e mia se dissem dissemina ina na Africa Africa negra. negra. Novamente, Novamente, cabe cabec; c;as as coroadas, coroadas, quimi quimi cos biologos biologos paciente paciente desesper desesperados ados industria industriais is encontram encontram-se -se envol envolvi vi do em uma mesm mesm histor historia ia duvido duvidosa. sa. Na pagina pagina oito, oito, saocomputador saocomputadores es chip chip control controlado ado pelo pelo japon japone e ses, na pagina pagina nove nove embr embri6e i6e conge congelad lados, os, na pagina pagina de um flor flores esta ta em charna charnas, s, levando levando em sua coluna coluna de furna<;a alguma alguma espe especi cies es rara qu alguns alguns naturalist naturalistas as deseja desejarn rn protege proteger; r; na pagina pagina onze, onze, baleia baleia munidas munidas de colare colare aos quais quais sao acoplados acoplados radios radios sinaliz sinalizado adores;ainda res;ainda na pagin onze, onze,
terren ao redorde urnamina do Norte, simbol da expl explora ora<; <;ao ao industrial, industrial, urn terren acaba de serelassificado como rese! rese!Va Va ecologic devido flor flor raraque la se desenvolveu. Na pagina doze papa, os bispos, bispos, Rousse Roussel-De l-Delaf laf as rrom t?rno do mes pas de Falopi Falopi os fundamenta fundamentalistas listas texanos r e i l ~ : m - s e mes mo anticon anticoncepc cepciona iona formando uma estranha leglao leglao Na pagma quatorze nilm nilmer er de linh linhas as da tele televi visa sa de alt defini<;ao interconecta sr. Delors, Delors, Thomson, Thomson, CEE ascomiss6esde padroniz padroniza<; a<;ao,os ao,os japoneses japoneses mais uma vez, vez, produtoresde filme filmes. s. Basta Basta que padraoda tel sejaaltera sejaalterado do por umas os produtoresde pouc poucas as linh linhas as bilh bilh6e 6e de franco francos, s, milh6e milh6e de tele televl vlso sore res, s, mllha mllhares res de ho ras de film filmes es centen centenas as de engenh engenheir eiros, os, dezen dezenas as de execu executlv tlvos os dan<;a jornal, algumas algumas paginas paginas re1axa re1axante nte nasquais se fala F e I i z m ~ n t e ha, no jornal, politi tica ca pura (um reunia reunia do partido partido radica radical), l), suplemento de livros de poli onde onde roma romanc nces es relata relata as aventu aventura ra apaixo apaixonan nantes tes do eu profun profundo do (Je Multipli t'aime mo; non plus). Sem estas pagina calmas,ficariamo tontos. Multipli artigos ilibrido ilibrido que delineia delineia tramas de cienci ciencia, a, poHt poHtic ica,econo a,econo c a m - s ~ os artigos mia, direito, religiao, religiao, tecnica fic<;ao. Se leit leitur ur do jorn jornaldiar aldiarioe ioe rezado rezado homemmode homemmoderno,quae rno,quae estranhoe estranhoe homemque homemque hoje hoje reza reza lend lend e s t ~ s a s s u n ~ o s conf confus usos os Toda cultura cultura toda natureza natureza sao diaria diariamen mente te revlra revlradas das al Contudo,ningue pareceestar pareceestar preocupado. preocupado. As paginas paginas deEconomia, deEconomia, Politi Politica, ca, Ciencias Ciencias Livros Livros Cultura, Religiaoe Religiaoe Generalidade Generalidade dividem dividem layout como se nada acontecesse. acontecesse. meno virus virus da AIDS no fa passar passar do sexo ao incon inconsc scien iente te Afri Africa ca as culturasde culturasde celul celulas,ao as,ao DNA, Sa F r a n c ~ s : o ; ma osanalistas,os osanalistas,os pensaqor pensaqores, es, os jornalis jornalistase tase todosos quetomam decl declso soes es iraocortara iraocortara fina fina rede rede d e ~ ' e n h a d a peIo peIo virus virus em pequenos pequenos compartimentos compartimentos espedficos espedficos onde encontraremos encontraremos apenas ciencia, ciencia, a p e n ~ s economia, economia, apena repres represent enta<; a<;6es 6es sociais, sociais, apenas generalidades, generalidades, apenas p l e ~ a d e , ,ap.ena ,ap.ena sexo; Aperte mais mais inocen inocente te dosaeross6 dosaeross6is is voce voce ser levadoa levadoa Antartld Antartlda, a, de unive universi rsidad dad da Califo Californi rni em Irvin Irvine, e, as linhas linhas de montagem montagem de Lyon Lyon quim quimic ic do gase gase nobr nobres es da talv talvez ez ate o ~ u ? este fio f ~ a g i l .sera cortadoem tantos segmen segmentosquantas tosquantas forem forem as dlsclp dlsclplma lma puras nao mlstu mlstu ,remos conhecimento, interes interesse, se, justi<;a, pode poder. r. Na misturemos ce ea terra terra globale globale local, humano humano inumano. inumano. «Masesta c o n f u ~ 6 e s "Que seJam c ri ri a m is is ;u ;u r d ir ir a elas elas tece tece nosso nosso mundo?" mundo?" como se nao existissem",respondem existissem",respondem as analist analistas, as, queromperam no gordio gordio co uma espada espada bern bern afiada afiada navio navio est se rumO rumO esquer esquerda da conhe ,cim ,cimen ento to das coisa coisas, s, direit direit inter interes esse se poder poHt poHtic ic dos homens homens
REATAN REATANDO DO
Ha cerc cerc estr estran anhas has qu
G6RDIO
vint vint anos anos eu meus meus amig amigos os estud estudam amos os esta esta situa<;6es cultur cultur inte intele lect ctua ua em qu vive vivemo mo nao sa be como como
dassif dassifica icar. r. Por falt falt de op<;6es, nos autodenominamo soci61 soci610go 0gos, s, histo histo riadores economistas, economistas, cientistas cientistas politicos politicos fil6sof fil6sofos, os, antrop6logos. antrop6logos. Mas, estas estas discip disciplin linas as venera veneravei veis, s, acresce acrescenta ntamos mos sempre sempre genit genitivo ivo das cien cien cias cias das tecn tecnic icas as Science studies p al al av av r n gl gl es es a o u a in in d s t cabulo por demasiado demasiado pesado pesado "'Cien "'Ciencia cias, s, tecnic tecnicas, as, sociedades sociedades". ". Qualquer qu e ti ti qu qu et et a q ue ue st st a s em em pr pr e r ea ea ta ta r n 6 g 6r 6r di di o a tr tr av av es es sando, sando, tantas veze veze quantas quantas forem forem necess necessari arias, as, c or or t q u s ep ep ar ar a co n he he ci ci me me nt nt o e xa xa to to s e xe xe rd rd ci ci o d o p od od er er , d ig ig am am o n at at ur ur ez ez a l tura. tura. Nos mesm mesmos os somo somo hibri hibrido dos, s, instal instalad ados os prec precari ariam amen ente te no interi interior or das instit institui< ui<;6 ;6es es cientificas cientificas meio engenheiros, engenheiros, meio fil6sofos, fil6sofos, urn ter<;o ins truido truido se qu deseja desejass ssemo emos; s; optamos optamos por descre descrever ver as trama onde no<;ao quer quer qu esta esta no leve levem. m. Nosso Nosso meio meio de transpone tradutradu<;ao o u r ed ed e M ai ai s el qu sistema, a, mais mais histor historica ica que\ que\ n o ~ a o de sistem d e e st st ru ru tu tu ra ra , rn pi pi ri ri c q u d e c om om pl pl ex ex id id ad ad e r ed ed e fio de: is e rn Ariadn Ariadn destas destas hist6r hist6rias ias confus confusas. as. No entanto, entanto, este este trabalhos trabalhos continuam continuam sendo sendo incomp incompree reensi nsivei vei por qu sa reconad reconados os em tres tres acordo acordo co as cate catego gori rias as usua usuais is do crit criti i cos. Ou dizem dizem respei respeito to natureza natureza ou politica, ou o d Quando MacKenz MacKenzie ie descr descreve eve girosc6p girosc6pio io dos misse misseis is interconti intercontinen nen tai (MacKen (MacKenzie zie 1990)*, quando Calion Calion desc descre reve ve os eletro eletrodos dos das pilhas pilhas de combus combustiv tivel el (Calio (Calion, n, 1989), 1989), quando Hughes descre descreve ve filame filamento nto da lampada lampada incand incandesc escent ent de Edison Edison (Hughe (Hughes, s, 1983a), 1983a), quando eu desc descre revo vo bacter bacteria ia do antraz antraz atenuada atenuada pa Pasteu (Latour, (Latour, 1984a ou os peptideos peptideos do cerebro cerebro de Guille Guillemin min (Latou (Latour, r, 1988a), 1988a), os criti critico co pensam pensam que estamo estamo faland faland de tecnic tecnicas as de cien cienci cias as Como estas estas illti illtima ma sao para eles eles mar ginai ginais, s, ou na melhor melhor das hip6te hip6teses ses manife manifesta sta apenas apenas puro pensam pensamen en instrumental calculist calculista, a, aqueles aqueles que se interess interessam am por poHti poHtica ca ou pe to instrumental la almas almas podem deixadeixa-las las de lado. lado. Entretan Entretanto, to, esta esta pesqui pesquisas sas nao dizem dizem respeito natureza ou ao conhec conhecime imento nto as cois coisas as-e -emm-si, si, ma antes antes se envolv envolvime imento nto com nosso nosso cole coletiv tivos os com os sujei sujeito tos. s. Na estamos estamos falan-' falan-' d o d o p en en sa sa me me nt nt o i ns ns tr tr um um en en ta ta l m a s i d a p ro ro p ri ri a m at at er er i n os os sa sa s soci socied edad ades es MacK MacKen enzi zi desdo desdobra bra tod marinh marinh ameri america cana na mesm mesm os deputados para falar falar dosgiroscop dosgiroscopios ios Calion Calion mobili mobiliza za ED Renault Renault assi assi como grande grande temas temas da poHt poHtic ic energe energetic tic franc francesa esa para compre compre ende ende troca troca ions ions na pont se elet eletro rodo do Hugh Hughes es reco recons nstr tr6i 6i rod Amer Americ ic em torno do inca incand ndes esce cent nt da lampad lampad de Edis Edison on toda socied sociedade ade franc frances es do secu seculo lo XIX vern vern junt se puxamo as bacter bacterias ias de Pasteu Pasteur, r, tornatorna-se se impo imposs ssiv ivel el compree compreender nder os peptid peptideos eos do cerebr cerebr se acoplar acoplar eles eles uma comunida comunidade de cienti cientific fica, a, instru instrumen mentos tos pratic praticas, as, dive diver r so prob proble lema ma qu pouco pouco lemb lembra ra mater materia ia cinz cinz calculo. As referen referencias cias entre parentes parenteses es remetem remetem
bibliografia no final do livro.
"Mas entaoe poHt poHtic ica? a? Voce Voce reduze reduze verdad verdad cien cientf tffi fica ca intere interes s se efid.c efid.cia ia tecnic tecnic manobras manobras polfti polfticas cas?" ?" Eis ai segund mal-enten mal-enten dido. Se f at at o n a o cu cu pa pa re re m l ug ug a a o m es es m t em em p m ar ar gi gi na na l s a grado grado qu noss nossas as a d o r a ~ 6 e s reservam para des, imediata imediatament ment sao redu redu zido zido meras meras conti conting ngen encia cia loca locais is miser miseras as nego negoci ciat atas as Contudo, Contudo, nao esta estamo mo fala faland nd do contex contexto to soci social al do inte intere ress sses es do poder poder ma si de o r g a n i z a ~ a o da marinh se envolvim envolvimento ento nos coletiv coletivos os enos objeto objetos. s. marinh american american ser profundamente profundamente modificada modificada pela a l i a n ~ a feit feit entr seus seus es crito critorio rio suas suas bomba bombas; s; ED Renault Renault se tornarao irreco irreconhe nhecfv cfveisde eisde acor acor do co su decis decisao ao de inves investir tirem em na pilha pilha de combus combustiv tivel el o u n o m o to to r explos explosao ao Americ Americ nao sera sera mesm mesm ante ante depo depois is da elet eletri rici cida dade de cont contex exto to soci social al do secu seculo lo XI nao sera sera mesmo se fo constr construid uid co pobres pobres coitadosou coitadosou com pobres pobres infestad infestados os por microbi microbios; os; quanto ao sujeito sujeito incons inconscie cienteestend nteestendido ido sobr se diva, diva, como seradiferente seradiferente casoseu cerebr seco descarregue descarregue neui'O transmi transmisso ssores res ou cas se cerebro cerebro umid secr secret et hormon hormonios ios Nenhum dest destes es estudo estudo pode reutil reutiliza iza aquilo aquilo que os soci soci61 610 0 gos, gos, psic psicol olog ogos os ou econom economist istas as no dizem dizem do contexto contexto soci social al para aplica aplica 10 as cien cienci ciasexatas asexatas cada vez, vez, tanto contexto quanto pess pessoa oa huma huma na encontr encontram-s am-s redefi redefinid nidos. os. Da mesm forma como os epistemo epistemologo logo nao reconh reconhece ece mais nas coisas coisas coletiviz coletivizadas adas que Ihes Ihes of erecer erecernos nos as ideias ideias conc concei eito to teor teoria ia de su infa infanc ncia ia tam bern bern as cienc ciencia ia humanas humanas seriam seriam incapazes cle reconh reconhece ecer, r, neste neste coleti coletivosabarrotados vosabarrotados decoisas que nos des des dobramos dobramos os jogosde jogosde poder de sua adoles adolescen cencia cia militant militante. e. Tanto it esquer da quanto quanto dire direit ita, a, as fina fina rede rede t r a ~ a d a s peta peta pequen pequen mao de Ariadn Ariadn contin continuam uam se mai invi invisf sfve veis is do que aquela aquela tecida tecida pelas pelas aranhas. aranhas. voce nao fala fala ne da cois coisas as-e -emm-si si ne do human humanos os "Mas se voce entr entree-el eles es que dize dize que voce voce falam falam apenas apenas do discurso, discurso, da representa representa 'rao 'rao da ling lingua uage gem, m, do textos textos." ." Este Este terceiro terceiro mal-entendido mal-entendido Aqueles Aqueles que colocam colocam entre parenteses parenteses refe refere rent nt extern extern nature natureza za dascoisa dascoisa locutor locutor contexte pragmatico pragmatico ou s o c i a l - sopodem mesmo mesmo fala fala do efei efeito to de sentid sentid dos jogo jogo de lingua linguagem gem Entretan Entretanto, to, quando Mac Kenz Kenzie ie perscrut perscrut evolu. evolu.;ao ;ao do girosc6pi girosc6pio, o, est falando falando sobr agenci agenciamen amen t o u e p od od e m at at a t od od os os ; q u an an d o C al al io io n e gu gu e p er er t o s a rt rt ig ig o cientf cientffic ficos, os, el fal de estrategi estrategi industrial, industrial, ao m es es m t em em p e m q u f al al a aI., 1986); quando de ret6ri ret6rica ca (Calio (Calion, n, Law et aI., quando Hughes Hughes anal analis is os cade cader r nos de notas notas Edis Edison on mund inter interior ior de Menlo Menlo Park Park logo logo se tomara mund exteri exterior or de toda Amer Americ ica; a; quandodescre quandodescrevo vo domestica domestica,ao ,ao dos microbios por Pasteu Pasteur, r, mobili mobilizo zo socied sociedade ade do secu seculo lo XIX, nao apenas semi semiot otic ic do textos textos de rn grand grand homem homem quando descre descrevo vo inve inven n peptideos eos do cerebr cerebro, o, falo falo realme realmente nte dos peptid peptideos eos em ~ a o - d e s c o b e r t a do peptid n a de su representa representa,ao ,ao no laborat6rio laborat6rio do profess professor or Guill Guillem emin in verdad verdade, e, entretant entretanto, o, que se trata de retorica retorica estrat estrategi egi textual, textual, escrit escrita, a,
conte contextu xtuali aliza zas:a s:a semi6t semi6tica ica mas de uma nov forma forma que se conecta conecta ao m es es m t em em p o n at at ur ur ez ez a d a c oi oi sa sa s ao contex contexto to soci social al se contudo contudo r ed ed uz uz iirr -s -s e n e u m c oi oi s n e o ut ut rraa . Nossa vid intele intelectu ctual al decidi decididam dament ent mal constr constrlli llida. da. epis episte temo mo-" -" logi logia, a, as cien cienci cias as soci sociais ais as cien cienci cias as do texto, texto, todas todas tern tern uma r e p u t a ~ i i o , contanto contanto que p e r m a n e ~ a m distin distintas tas Caso os sere sere que voce voce este esteja ja segu seguin in-( -( do atrave atravesse sse as tres, tres, ningue ningue mai compree compreende nde que voce voce diz. diz. O f e r e ~ a as discipli disciplinas nas estabele estabelecida cida uma bel rede sociotec sociotecnica nica algumas algumas belas belas tra as prim primei eira ra extrai extrairao rao os conc concei eito tos, s, arranc arrancand and dele dele todas todas d u ~ 6 e s , rafz rafzes es que poderiam liga-l liga-los os ao soci social al ou reto retori rica ca as segu segund ndas as irao irao am dimensa sa soci social al poHt poHtic ica, a, puri purific fican ando do-a -a qualqu qualquer er obje objeto to putar dimen terceiras terceiras enfim, enfim, conservarao conservarao disc discur urso so ma irao irao purg purgaa-Io Io de qualqu qualquer er aderen aderencia cia indev indevida ida realid realidade ade a o j og og o po horresco horresco referen referen lei moral d er er . b ur ur ac ac o o zo zo ni ni o s o br br e nOSsas c a b e ~ a s , moral em noss noss cora cora text alltonomo alltonomo podem, podem, em separado separado intere interessa ssa nosso nosso criti critico cos. s. naveta fina fina hOll hOllve ve interl interliga igado do ceu, ceu, indu industr stria ia os texto textos, s, Mas se uma naveta as alma alma moral moral isto isto perma permane nece cera ra inaud inaudito ito inde indevi vido do inus inusit itad ado. o.
CRISE D A C R fT fT I C
Os crftic crfticos os desenvo desenvolver lveram am tres repertorios repertorios distintos distintos para fala de nos nos mundo:a mundo:a n a t u r a l i z a ~ a o , s o c i a l i z a ~ a o , d e s c o n s t r l l ~ a o . Digamos, de forma rapida rapida sendo sendo ur pouco pouco injus injustos tos Changeu Changeux, x, Bourdi Bourdieu, eu, Derrida Derrida Quando primeir primeir fala fala de fato fato natura naturaliz lizado ados, s, nao ha mais mais socie socieda dade de ne sujeit sujeito, o, nemforma do discur discurso. so. Quando segundofala segundofala de podersociologi podersociologizad zado, o, nao ha mai cien cienci cia, a, ne tecn tecnic ica, a, ne texto, texto, nem conteu conteudo. do. Quando terceiro fala fala deefeito deefeito de verdad verdade, e, seri seri ur atestad atestad de grande grande ingenu ingenuid idade ade acre acredi di tar na exis existe tenc ncia ia real real do neuron neuroniosdo iosdo cerebr cerebr Oll dos jogo jogo depoder. depoder. Cada umadesta formas formas de criti critica ca potent potent em si mesma,mas mesma,mas nao pod se com binadacom binadacom as outras. outras. Podem Podemos os imagina imagina ur estudoque estudoque tornas tornasse se buraco de ozonio ozonio alg naturaliza naturalizado, do, sociolo sociologiz gizadoe adoe descon desconstr strufd ufdo? o? natureza natureza dos fato seria seria totalmente totalmente estabel estabelecid ecida, a, as estrateg estrategias ias de poder prev previsf isfve veis is mas apenas apenas nao se tratari deefeitos deefeitos desentidoprojetandoa pobreilusa de uma nature natureza za de ur locut locutor? or? Umatal coleh coleh de retalh retalhos os seri seri grote grotesc sca. a. Noss vida vida intele intelectu ctual al continua continua reco reconh nhec ecfv fvel el contant que os episte epistemol mologo ogos, s, os sociol sociologo ogo os desconst desconstruti rutivist vistas as sejam sejam mantido uma distanc distancia ia conveni conveniente ente alimentando alimentando suascrfticascom suascrfticascom as fraqueza fraqueza das outras duasabordagens Voces Voces podem ampliaras cienci ciencias,desdobrar as,desdobrar os jogo de poder, ridiculariza ridiculariza c r e n ~ a em um realid realidade ade ma nao mistur misturem em este este tre acic aciclo lo causti causticos cos Ora, deduas cois coisas as uma ou as rede rede quedesdobra quedesdobramos mos real realmen mente te nao existe existem, m, os critic criticos os faze faze bernem bernem marginal marginalizaros izaros estudo estudo sobre sobre as cien cien so
cias au sepa separa ra-I -Ios os em tre conjun conjuntos tos dist distin intos tos fato fatos, s, poder, poder, discurso-, entao as rede rede sa ta com as desc descre reve vemo mos, s, atra atrave vess ssam am fron fronte teir ir au entao nao sao nem objeti entre entre os grande grande feud feudos os da critica critica objetivas vas ne soci sociai ais, s, ne efei efeito to de discur discurso, so, sendo sendo ao mesmo mesmo tempo tempo reai reais, s, cole coleti tiva vas, s, dis dis cursivas. nosdevemos nosdevemos desap desapare arece cer, r, portadore portadore de mas notic noticias ias que 50 mos, ou entao entao propri propri crit critic ic cleve entrar em cris cris po causa cles clesta ta re de contra contra as quais quais el se debate. fato cientifi cientificos cos sao construidos, construidos, mas naG podem podem se reduzi reduzidos dos ao social social porqu el esta povoado po objetos mobiliz mobilizado ado para constru construf-lo f-lo agente agente desta dupla cons constru tru<;a <;a provem de n o ~ a o de d e s c o n s t r u ~ a o capta da pio for rnconjun rnconjunto to prat pratic icas as qu for ma poss possiv ive! e! burac burac de ozonio ozonio por demai demai socia socia po demais demais narra d o p ar ar a s e r ea ea llm m en en t n at at ur ur al al ; e st st rraa ttee gi gi a d a f ir ir ma ma s d o c he he f Estad Estado, o, demasi demasiado ado cheia cheia de rea<;oes quimicas para sere reduzidas reduzidas ao podere podere ao interesse; discurso discurso da ecosfera ecosfera pa demai demai real real socia socia para se reduzi reduzido do efei efeito to de sentid sentido. o. Sera Sera nossa nossa culpa culpa se as rede rede sa ao mesmo tempo reai reai como natureza, natureza, narradas narradas como discurso, coletivas c o m o socieda sociedade? de? Ser que devemos devemos seguisegui-Ias Ias abandonando os recursos recursos da cri tica, ou abandona-Ias abandona-Ias posicionandoposicionando-nos nos junto ao senso senso comum da tripar tripar t i ~ a o critic critica? a? Nossas Nossas pobres redes redes sao como os curdos curdos anexado anexado pelo pelo Ira nian nianos os iraqui iraquiano ano turcos turcos que, que, uma ve caida caida noite,atrave noite,atravessa ssa as fron fron teir teiras as casa casam-s m-s entre entre eles eles sonham co um patria patria comum se extr extrai ai da dos tres tres pais paises es que os desmem desmembra bram. m. Este Este dile dilema ma perman permanece eceria ria se solu solu ;a cas antropol antropologia ogia nao nos houvesse houvesse acostumado, ha muito muito tempo tempo tratar sem cris crises es se crfti crftica ca tecido i n t e i r i ~ o das naturezas-culturas naturezas-culturas Mesmo mai raeiona raeionalist list dos mandado para long etnograf etnografos, os, uma ve mandado longe, e, perf perfei eita tame ment nt capaz capaz de jun jun tar em um mesma mesma monogra monografia fia os mitos, mitos, etnoci etnocienc encias ias gene genealo alogia gias, s, for for ma polit politica icas, s, tecn tecnic icas as reli religi gioe oes, s, epopei epopeias as ritos ritos dos povos povos que estuda estuda Bast Bast envia envia-I -I aos arapesh arapesh ou achuar, achuar, aos core corean anOs Os ou chin chinese eses, s, ser poss possiv ivel el obter uma mesma mesma narrativ narrativ relaeio relaeionand nand ceu, ceu, os ances ancestra trais, is, form form dascasas dascasas ascultur asculturas as de inha inhame,de me,de mandio mandioca ca ou de arroz arroz os rito rito de inic inicia ia<; <;ao ao as formas formas de govern govern as cosmol cosmologi ogias. as. Ne ur so elemen elemen to qu nao seja seja ao mesm mesm tempo tempo real real soci social al narrad narrado. o. Se analis analista ta for sutil sutil ira retr retra< a<;a ;a rede rede que separecerao separecerao ao extremo com as tramas tramas soci sociot otec ecni nica ca que nos tra< tra<;a ;amo mo ao seguir as microbios, microbios, os misseis ou as pilh pilhas as de comb combus usti tive ve em noss nossas as propri proprias as soei soeied edad ades es Nos tambem temos mOOo que ceucaiasobrenossa cabe<;a. Nos tambe relac relacio io namos gest infi infimQ mQ de pressionar urn aerosso inter interdi< di<;o ;oes es que envolvem envolvem ceu. ceu. Nos tam bern bern deve devemo mo leva leva em conta conta as leis leis poder m or or a p ar ar a compreender quenossa cienci cienciasdizemsabre asdizemsabre quimica quimica da altaatmosfera. altaatmosfera. Cert Certo, o, ma nao somo somo selv selvag agen ens, s, nenhum nenhum antrop antropolo ologo go no estu estuda da
tura aquila aquila que pass passiv ive!faze e!faze em autro luga lugare res, s, em outras outras cultur culturas. as. Por que? que? Porq Porque ue no somos somos mode modern rnos os Nosso Nosso teci tecido do nao mais inte inteir iri< i<;o ;o continuida continuidade de das amili amilise se tomou-se tomou-se imposs impossive ivel. l. Para os antropologo antropologo tradi cion cionai ais, s, nao ha, nao pod have haver, r, nao devehave devehave uma antrop antropolo ologia gia do mun do moderno moderno (Latou (Latour, r, 1988b) 1988b) Asetnocie Asetnocienci ncias as podemassocia podemassociarr-se se em part ao discur sociedad sociedad discurso, so, mas cien cienci ci nao pode. justamente justamente porque somo incapa incapazesde zesde nos estudar estudar desta desta forma forma que somos somos tao suti suti tao dis dis tante quando vamo estudaros outrossob os tropic tropicos. os. trip tripar arti ti<; <;aocritic aocritic nos protege protege enos autori autoriza za resta restabe bele lecera cera contin continuid uidadeentretodosos adeentretodosos pre pre modernos modernos Fo solida solidamen mente te apoiad apoiados os nesta nesta trip tripar arti ti<; <;aocriti aocritica ca que no tor namo capaze capaze de faze faze etnogr etnografi afia. a. Fo ai que buscam buscamos os nossa nossa corag coragem. em. f o r m u l a ~ a do dilema dilema encont encontrara-se se agor modifi modificad cada: a: (l impos impos f a e r u m a nt nt rro o po po lo lo gi gi a d o m u m od od er er n c or or re re t i gn gn or or a aquele aquele que pretendemoferec pretendemoferecer er uma patria as redes redes sociot sociotecn ecnica icas; s; ou entao est antropol antropologia ogia poss possiv ivel el mas seria seria precis precis alterar alterar propria propria defi defini ni<; <;ao ao do mund modern moderno. o. Pass Passam amosde osde ur proble problema ma limita limitadodo- porqueas porqueas rede rede continuam continuam se inco incorn rnpr pree eens nsiv ivei eis? s? ur problema problema maiore mais mais clas classi si co: que ur moderno moderno Ao cavar cavar incomp incompree reensa nsa de nosso nosso ancest ancestrai rai em rela rela<; <; estas estas rede rede que acredita acreditamas mas tecer tecer nosso nosso mundo, perceb percebemo emo suasraizes antropologic antropologicas. as. No que somos ajudados, ajudados, felizm felizment ente, e, po acon tecime tecimento nto de porte consi considen denive ive que enterram enterram velha velha toupeira toupeira da critic critic em seus seus proprios proprios tunei tuneis. s. Se mundo moderno tornou-se, tornou-se, por sua vez, vez, ca paz de se antropol antropologiz ogizado ado fo porqu alg th aconte aconteceu ceu Desd Desd salaD de madam de Guerman Guermantes, tes, sabemo sabemo que precis urnca.tacl urnca.taclism ism como da Grand Grand Guerra Guerra para que cultura cultura intel intelec ectua tua modifiq modifique ue ligei ligeiram rament ent seus seus habitos habitos receba receba em sua casa casa os esnobe esnobe anterior anteriorment ment inde indese seja jave veis is
MlRACULOSO ANO
DE
1989
Todas Todas asdata sa conv conven enci cion onai ais,mas s,mas de 198 ur pouc menos menos conv conven enci cion onal al qu as outra outras. s. qued qued do Muro de Bedim Bedim simbo simboliz liza, a, para todosos contemporaneos contemporaneos queda do sociali socialismo. smo. "Triunfo do liberal liberalismo ismo do capitalis capitalismo, mo, dasdernocraci dasdernocracias as ocidenta ocidentais is sobreas vas e s p e r a n ~ a s do rnar rnar xismo", este este cornunicadovitorioso cornunicadovitorioso daqueles daqueles que escaparam escaparam por pouco do leninis leninismo. mo. Ao tentar acaba coma expl explor orac ac;a ;a do homem homem pel horne hornem, m, social socialism ism multipl multiplicou icou-a -a indefi indefinid nidame amente nte Estranha Estranha dialet dialetica ica esta que ressuscita exploradore exploradore enterr enterr coveiro coveiro apos haver ensinado ensinado ao mundo comofaze umaguerracivilem umaguerracivilem grande grande esca escala la recalc recalcadoretornae adoretornae retor retor na em dobr dobro: o: povo povo explo explora rado, do, em nome nome do qual qual vang vanguar uarda da do prol prole e tariado tariado reinav reinava, a, volta volta se ur povo; povo; as elit elites es com seus seus tongo tongo dente dentes, s, que for<;a
no come comerc rcio io nasfabrica nasfabrica se antigo antigo trabalho trabalho deexplora,ii deexplora,iio. o. Ociden Ociden te libera libera niio niio se cont contem em de tanta tanta aleg alegri ria. a. ganhou ganhou guer guerra ra fria fria Mas este este triun triunfo fo dur pOlleo. Em Pari Paris, s, Lond Londre re Amster Amsterda da oest oest mesm glorioso glorioso an de 1989, sao realizadas realizadas as primeiras primeiras conferencia conferencia sabre global global do planeta, que simholiza, para alguns alguns observadores observadores /0 estad capita tali lism sm de suas suas vas e s p e r a n ~ a s conqui conquista sta ilim ilimit itad ad fim do capi d o m i n a ~ a o total sabre n at at ur ur ez ez a A o t e tar desvi desviar ar e x p l o r a ~ a o do ho me peIo peIo home home par uma explora<;ao cia naturez naturez pel homem, homem, capi /talis /talismo mo multip multiplic licou ou indefi indefinid nidame amente nte as duas. duas. recalc recalcado ado retorna retorna retor retor n a e m d ob ob ra ra : m ul ul ti ti d6 d6 e q u d ev ev er er ia ia m s e s al al va va s cia m or or t c ae ae m a o mi n ad ad a s d e f o rm rm a milho milhoes es na miseri miseria; a; as nature naturezas zas que deveri deveriam am ser d o mi absoluta absoluta nos dominam de forma forma igualm igualment ent global global amea amea<; <;an ando do rodos rodos Estran Estranha ha dial dialet etic ic est que fa do escravo dominado mestr mestr dono do homem, homem, que subita subitamen mente te nos informa qu inventamos inventamos os ecoddios ao mesm mesm tempo tempo as fome fome em larg escala escala "q ue ue d d o m ur ur o d a vergonha simetri simetri lJerf lJerfei eita ta entr vergonha desapare cimento da natureza natureza ilimit ilimitada ada so nao vista vista pelas pelas ricas ricas democraci democracias as ociocisocialism ismos os destruiram destruiram ao mesmo tempo seus seus povos povos \dentais. De fato os social sensecoss sensecossist istema emas, s, enquanto que os do Ocidentesententrio Ocidentesententrional nal puderam salvar salvar seus seus povo algumas algumas de suas paisage paisagens ns destruindo destruindo resto do mundo j o gando gando os outros outros povos povos na mise miseri ria. a. Dupla tragedia tragedia os antigos antigos sociali socialismo smo pensam pensam poder remediarseus remediarseus doi problemas problemas imitando Oeste;este acredi ta te escapa escapado do aosdoise poder, poder, na verdade, verdade, ensinar ensinar l i ~ o e s enquanto deixa morrera morrera Terra os homens homens Acred Acredit it se unico unico conhec conhecer er truque que sempre, justamente justamente quando talv talvez ez tenha tenha perdido perdido tudo. tudo. yermite ganhar sempre, Apo est dupla digre digressa ssa cheia cheia de boas i n t e n ~ o e s , nos, modernos, modernos, aparenteme aparentemente nte perdemos perdemos urn pouco de c o n f i a n ~ a em nos mesm mesmos. os. Teria Teria sid melhor melhor n a o t e n ta ta r a c ab ab a r c o m e x p l o r a ~ a o d o h o me me m pel homem d o n d a natureza? nt a r tornar Teria Teria sid melhor melhor n a o t e nt tornar-se -se mestr mestr natureza? Nos up l a u m a sas mai altas altas virtud virtudes es foram colocadas colocadas s e r v i ~ o desta taref d up lad da politi politica, ca, outra do lado das cien cienci cias as tecno tecnolog logias ias no entant nos voltariam voltariamos os tranqiii tranqiiilame lamente nte para nossa nossa juvent juventude ude entusi entusiast ast com portada, da mesma mesma form comOos comOos jovensalema jovensalemaes es se voltam voltam para seus pais grisal grisalhos hos "A que ordens ordens criminos criminosas as estavamo estavamo obedecendo obedecendo?" ?" "Poderemos "Poderemos dizer dizer que na sabiamos?" Est duvida duvida sobr bor fundamen fundamento to da boa inten,oesfazcom inten,oesfazcom que algu alguns ns de no tenham se tornado reacionarios de duas formas diferen diferentes tes om e pel ho preciso nao mais mais querer querer acabar com d o m i n a ~ a o d o h om mem dize dize algu alguns ns precis precis mi mais mais tenta dominar naturez natureza, a, dizem dizem os outros. outros. Sejamo Sejamo definiti definitivam vamente ente anti-modernos anti-modernos dize todos Por outro lado, lado, expres expressao sao vaga vaga de p6s-mod p6s-moderni ernismo smo resum resum bern bern cetici ceticismo smo mal resolvi resolvido do daquele daquele que recusa esta duas r e a ~ 6 e s . Incapa-
do "naturalismo", ze de aeredit aereditar ar nas promes promessas sas duplas duplas do socialism socialism os p6s-modernos p6s-modernos tambem evitam evitam duvidar totalmente totalmente delas. delas. Fiearnsuspenso Fiearnsuspenso e nt nt r d uv uv id id a fim do milenio. e r e n ~ a , enquanto esperam Enfim, Enfim, aqueles aqueles que rejeitam rejeitam obscurantismo ecol6gico ecol6gico ou obscu rantism anti-so anti-social cialist ista, a, que nao fieam satisfeitos satisfeitos com cetici ceticismo smo dos continuar como se nada ocorresse p6s-modernos, p6s-modernos, decidem decidem continuar ocorresse permanecem permanecem decididamente decididamente modernos. Continuam acreditandonas acreditandonas promessasdas promessasdas cien..{ eias, ou nas da e m a n e i p a ~ a o , ou nas duas. duas. Contudo, sua c r e n ~ a n a o rt e nem na economia, economia, nem d e r n i z a ~ a o hoje nao soa muito bern nem n a a rt politica ica nem na cien cienci cia, a, nemna tecn tecnic ica. a. Nas galeri galerias as dearte, assimcomo assimcomo na polit nas salas salas de concertos, concertos, ao longo longo das fachad fachadas as dos imov imovei ei assimcomo assimcomo no institut institutos os de desenv desenvolv olvirn irnent ento, o, possi possivel vel senti que espirito1: espirito1:ia ia coisa nao e sstt a m ai ai s p re re ssee nt nt e v o nt nt aad d e d e s e moderno parece parece hesitant hesitante, e, algumas algumas \> e z a t m es es m f o orr a d e mada. pos-modernos, somo Quer sejamos anti-modernos, anti-modernos, modernos ou pos-modernos, todos mais um ve questionad questionados os pela dupla falencia do miraculoso an de 1989 Ma iremos retomar nossa nossa linha linha de pensament pensament se eonsiderarmos este ano justamen justamente te como uma dupla falenc falencia, ia, como duas l i ~ o e s cuja admi admi ravel ravel simetr simetria ia nos permit permit compreen compreenderde derde outra forma todo nosso passado se jama jamais is tiverm tivermos os sido sido moderno modernos? s? antropo antropolog logia ia eomparada se possive! ve! As redes redes encantrariam ur lar. lar. tornaria entao possi
U E E UM MODERNO?
modernidade possui tantos sentidos quantos forem forem os pensad pensadore ore
jornalistas. tas. Aind assim, assim, todas as ou jornalis
u m f or or m d e f i n i ~ o e s apontam, p as as sa sa ge ge m do tempo. Atraves Atraves do adjetivo moderno, pt u r a u m a revolu assinalam assinalamos os ur novo regim regime, e, um a c e l e r a ~ a o , u m a r u pt do tempo. Quando as palavras palavras "moderno", " m o d e r n i z a ~ a o " "mo-' dernidade" aparecem, definimos, definimos, por contra contraste ste ur passado passado arcaic arcaic es tavel tavel Alem Alem disso, disso, palavra palavra encont encontrara-se se sempre sempre coloca colocada da em m ei ei o um polemica, em uma briga briga onde ha ganhadores p er er d dee do do re re s o s A nt nt ig ig o os Modernos. Modernos. "Moderno", portanto, duas vezesassimet vezesassimetrico rico assinala assinala urna passagem em regula regula do tempo; tempo; assinala assinala ur c om ruptura na passag om b at at e n o qual ha contemporaneos que hesitam vencedorese vencidos. vencidos. Se hoj ha tantos contemporaneos hesitam em emprega est adjetiv adjetivo, o, se qualific qualificamosatraves amosatraves de p r e p o s i ~ 6 e s , porque no senti sentimo mo menos menos seguro seguro ao manter esta dupla assimetria: nao pode atribuir urn premi mos mai assinalar assinalar flech flech irreve irreversi rsivel vel do tempo nem atribuir aos vencedores. Nas inumeras inumeras discuss discussoes oes entreos Antigos Antigos os Modernos, tern hoj igua igua numero de vito vitoria rias, s, nada mais mais nos permit permit dize dize ambos tern se as r e v o l u ~ o e s dao cabo dos antigos antigos regim regimes es o u a s a p e r f e i ~ o a m . De onde ou de outra, para
ceti cetici cism sm intere interessa ssante ntemen mente te chamad de "pos"-moderno, "pos"-moderno, ainda que el nao saib saib se capaz capaz de suce sucede de para semp sempre re aos moder modernos nos Volta Voltando ndo atras atras ao qu diss dissem emos os deve devemo mo retomar retomar defi defi i< ao cia modernidad modernidade, e, interpretar sintoma sintoma da pos-mode pos-modernid rnidade, ade, compreen compreender der porq porque ue na no dedi dedica camo mo mais mais por inte inteir ir dupla tarefa da domi domina na<; <;ao ao da eman emanci cipa pa<; <;ao ao Sera Sera entao precis precis mover mover e u e t eerr r p aarr a a b brr iig ga as rede rede de cien cienci cias as tecn tecnic icas as Sim, Sim, exatamen exatamente te isso isso e u e t eerr ra ra . hip6 hip6te tese se dest dest ensa ensaioio- trata trata-s -s um hip6 hip6te tese se tambem tambem de rn e ns ns ai ai o qu p al al av av r " m od od e rn rn o " d es es ig ig n d oi oi s c or or -j -j un un to to s p ra ra ti ti ca ca s totalmente totalmente diferent diferentes es que, para perrnanece perrnanecerem rem eficaz eficazes, es, devem devem perrnane perrnane cerdistinta cerdistintas, s, mas que recente recentement ment deixaram deixaram de se-I se-Io. o. primeiroconjunto primeiroconjunto de pratic praticas as cria, cria, po "tradu<; "tradu<;ao", ao", rnistura rnistura entre generos generos de seres seres cornpl cornple e tament tament novos,hibrid novos,hibridos os de naturezae naturezae cultura. cultura. segundo segundo cria, cria, po "puri fica fica<; <;ao ao", ", duas zonas ontol6gicas ontol6gicas inteirarne inteirarnente nte distintas, distintas, ados hurnanos, l ad ad o ados nao-human nao-humanos, os, de outro. Se primeir primeir conjunto, conjunto, as praticas praticas de purifk purifka<; a<;ao ao seriam seriam vazias vazias ou superfluas. superfluas. Se segundo, tra balho balho da t r a d u ~ a o seria seria freado, freado, limitad ou mesm mesm interdit interditado ado primei primeiro ro conjunt conjunt correspo corresponde nde aquilo aquilo que chamei chamei de redes, segun segundo do ao que cha cha mei decriti decritica ca prim primeir eiro, o, po exempl exemplo, o, conecta conectaria ria em uma cadeia cadeia conti conti nua quimi quimica ca da alta atmosfer atmosfera, a, as estrat estrategi egias as cienti cientifi ficas cas indust industria riais, is, as chefes de Estado, as angustias dos ecologista ecologistas; s; segun p r e o c u p a ~ i i e s dos chefes do estab estabele elece ceria ria uma part parti< i<;a ;a entre entre ur mundo natural natural que sempr sempr este esteve ve aqui, aqui, uma socied sociedade ade com inte intere resse sse questo questoes es prev previs isiv ivei ei esta estave veis, is, ur disc discurs urs indepe independe ndente nte tanto da refere referenc ncia ia quanto da socied sociedade ade Enquanto Enquanto considerar considerarmos mos separadamente separadamente estas estas prci prciti tica cas, s, seremos seremos real real :mente :mente modernos, modernos, ou seja seja estare estaremos mos aderind aderind sincer sincerame amente nte ao projeto projeto da pnrificac;:ao critic critica, a, ainda que este este se desenv desenvolv olv soment soment atrave atrave da proli proli ferac;:ao dos hibrid hibridos. os. partir do momento momento em que desvia desviamos mos nossa nossa aten aten simultan simultaneame eamente nte para trabalho trabalho de p u r i f i c a ~ a o de h i b r i d a ~ a o , deixam deixamos os instant instantanea aneament ment de sermodernos nosso nosso futur comec;:a m u dar. Ao mesm mesm tempo, tempo, deixam deixamos os de ter side modernos modernos no preterito, preterito, pois tomamo tomamo cons consci cien enci cia, a, retro retrospe specti ctivam vament ente, e, de qu os doi conjun conjuntos tos de pratica pratica estive estiveram ram operando desde desde sempre sempre no period period histo histori rico co que se encerr encerra. a. Nosso passad comec;:a mndar. mndar. Enfim Enfim se jamai tivess tivessemo emo side mode modern rnos os pelo pelo meno meno na da formacomo formacomo crit critic ic no narra, narra, as relac;:oes torment tormentosas osas que estabe estabele lecem cemos os com as outras naturez naturezas-c as-cult ulturas uras seriam seriam transfo transforma rmadas. das. relati relativis vismo, mo, domi domina nac; c;:a :ao, o, imperi imperiali alismo smo rn fe sincr sincreti etismo smo seriamtodos seriamtodos explic explicado ado de outra forma, forma, modifica modificando ndo entao antropologia antropologia comparada. Qual l a ~ o existente existente entre trabalho de t r a d u ~ a o ou de m e d i a ~ a o ques questa ta qu gostar gostaria ia de escl esclar arec ecer er hip6 hip6te te de p u r i f i c a ~ a o ? Esta se ainda ainda muit grosse grosseira ira que segund segund possib possibili ilitoua toua primei primeira; ra; quanto
pensa pensa os hibr hibrid idos os mais mais se cruzam cruzamen ento to se torna\ m a i s ~ nos p r o i ~ i m o s poss possiv ivel el este este paradoxo paradoxo do moder moderno no qu esta esta situac;:ao excepcional em que nosencontramos nosencontramos nos permit permit enfimcaptar enfimcaptar segund segund questao questao di respe respeito ito aos pre-mode pre-modernos rnos as outras outras nature naturezas zas-cu -cultu lturas ras hip6te hip6tese, se, tam er demas demasiad iad ampla ampla que, que, ao se dedi dedica ca pensaros pensaros hibr hibrid idos os le nao permitiram sua prolif prolifera erac;: c;:ao. ao. esta diferenc;:a que no permit permitiri iri explic explicar ar Grande Grande Separac;:ao entre entre N6s Eles Eles que permit permitiria iria resolv resolver er finalm finalment ent insol insoluv uvel el questao questao do relat relativ ivism ismo. o. tercei terceira ra questao questao di respei respeito to crise atual: se modernida modernidade de foi assi assi tao efic eficazem azem se trabalho trabalho de s e p a r a ~ a o de p r o l i f e r a ~ a o , po qu la esti enfraqu enfraquecen ecendo do hoje, hoje, nos impedind impedind de sermos sermos moderno moderno de fato? fato? Dai u lt lt im im a q ue ue st st a q u t am am be be m m ai ai s deixamos os de sermodernos, sermodernos, se nao podemos podemos mais mais separar separar traba f£Cil: se deixam lho de prol prolif ifer erac ac;: ;:ao ao trabalh de purifi purifica< ca<;ao ;ao qu irem iremos os no tornar tornar Com dese deseja ja as Luze Luze se rnod rnoder erni nida dade de hip6 hip6te tese se tamb tamber er por de masi masiad ad enor enorme me de qu sera sera prec precis is redu reduzi zi marcha marcha curvare curvare regu regula la prol prolif ifer erac ac;: ;:ao ao dos monstros atrave da repr repres esen enta tac; c;:a :a oficia oficia de sua exis exis tenc tencia ia Seri Seri neces necessa saria ria uma outra democr democraci acia? a? Vma democr democraci aci estend estendi i coisas as Para responde responde esta esta pergunta perguntas, s, deve devere re distin distingui gui entre entre os cia as cois pre-mod pre-modern ernos, os, os modern modernos, os, mesmo mesmo entre entre os p6s-mod p6s-moderno erno aquilo aquilo que eles eles tern tern de duravel duravel que tern tern de fatal fatal Pergun Perguntas tas dern dernai ais, s, bern bern sei, sei, para rn ensa ensaio io qu nao tern tern outr desc descul ulpa pa qu nao su brev brevida idade de Niet Nietzs zsch ch dizia, dizia, sabre as grande grande problem problemas, as, que eram como os banhos banhos frio frios: s: pre ciso ciso entrar entrar rapido rapido sair sair da mesm mesm form forma. a.
2. CONSTITUI<;:Ao
CONSTlTIJl< CONSTlTIJl<;AO ;AO MODER NA
muitas vezes vezes definida atraves do humanismo, seja anunciar sua morte. nascimento do homem seja seja para anunciar morte. Mas madeeno,uma ve que est continuaseoda continuaseoda assimetrico. proprio habira madeeno,uma nascimento c o nj Esquece nj u nt nt o d a "nao-humanidade" das caisas, dos objetos ou das bestas bestas nascimento, tao estranho quanta primeiro primeiro de ur Deus suprimido, fora do jogo. jogo. modernidade decorre da criac;ao coo junta do tres tres depois depois da recupera recuperac;ao c;ao deste nascimento conjunto do tratamento separado dastres comunidades enquanto que, embaixo, os hi brides contiouavam multiplicar-se multiplicar-se como um conseqliencia direta deste tratamento em separa precisamos recons recons separado. do. est dupla separac;ao que precisamos que esta abaixo, d e lado, entre tituir, tituir, entre que e sstt a a ci ci m entre os humanos humanos os nao-hu nao-human manos, os, de outro. outro. Ocorre com estas estas dua s e p a r a ~ 6 e s aproximadamente mesmo mesmo que ocorre com aquela que distingue distingue judiciario do executiv executivo. o. Esta ultima ultima nao teria como descrever descrever os multiplos multiplos l a ~ o s , as influe influenci ncias as cruzadas cruzadas as nego nego continuasentreos uasentreos juiz juizese ese os polfticos. No entanto, aquele aquele que nega c i a ~ 6 e s contin eficac eficacia ia desta s e p a r a ~ a o estara estara engana enganado. do. s e p a r a ~ a o moderna entre entre mundo natura mundo social tern mesmo carater constituci natura constitucionaJ, onaJ, com detalh detalh que ate momento, ninguem ninguem secolocou em p o s i ~ a o de estudar estudar os politi politicos cos os cienti cientistassimetr stassimetricam icamente ente ja que parecia parecia na haver urnJugar central central Em certo senti sentido, os artigo artigo da eifundame eifundamenta nta qu di resp respei eito to dupla s e p a r a ~ a o foram ta bern bern redi redigi gido do qu nos tomamos com uma me n t em que t r a ~ a m o s este e s p a ~ o dupla d i s t i n ~ a o ontologica. D o m o me simetrico, simetrico, reestabelecend reestabelecend assim entend entendim iment ent comurn comurn qu organi organiza za modernidade
para sauda
do podere podere natura naturais is polf polfti tico cos, s, deixam deixamos os de se m O d e r n o s Damos nom de c o n s t i t u i ~ a ao text comu quedefine quedefine esteacor esteacor esta esta s e p a r a ~ a o . Quem deve escreve-Io? escreve-Io? No caso das c o n s t i t u i ~ 6 e s polit cas, cas, tarefacabe tarefacabe aosjurist aosjuristas,mas as,mas este este 56 fizeram fizeram urn quartodo trabalh trabalh at agora, agora, uma ve que esqu esquec ecer erar ar tanto poder cientffico quanto tra balho dos hibridos. No que dizrespeito dizrespeito natureza natureza das coisa coisas, s, tarefa tarefa cab aos cienti cientista stas, s, que tambe fizera fizera apenas apenas outroquarto do traooJho, traooJho, pois fingem fingem esquece politico ico alem alem de negare negare aos hibrid hibridos os qualquer poder polit an t o a o trabalho eficacia, ao mesmo mesmo tempo tempo em que os multiplicam multiplicam Q u an trabalho de s e p a r a ~ a o
t r a d u ~ a o ,
para
estudam
ma
cumpriram
apen apenas as meta metade de deseucontrato, deseucontrato, ja qu nao explicaram trabalho trabalho de puri puri realiza acima deles deles qual explic explic est p r o l i f e r a ~ a o . f i c a ~ a o que se realiza Quanta aas caletiv caletivas as estran estrangei geiros ros tarefa tarefa da antropala antropalagia gia fala fala aa mesm mesm tempo tempo sobretodos sobretodos os quadra quadrantes ntes Na verda verdade,como de,como ja diss disse, e, qual qual quer etn61 etn610g 0g capaz de escrev escrever, er, na mesma mesma monogra monografia, fia, d e f i n i ~ a das presentes, s, r e p a r t i ~ a o do pode podere re entr entr humano humanos, s, deus deuses es nao nao f o r ~ a s presente humanos humanos os proced procedimen imentos tos de c o n s e n s u a l i z a ~ a o , os l a ~ o s entre entre reli religia gia os poder poderes es os ance ancest stra rais is cosmo cosmolog logia, ia, direito proprie propriedad dad as taxonomias taxonomias de plantas plantas vege vegeta tais is tnologo tnologo evitara evitara escr escreve eve tre livr livros os p ar ar a o s c on on he he ci ci me me nt nt os os , outro para as pode podere res,e s,e ur ultim ultim par as pratic praticas. as. Escre Escreve vera ra apenas apenas urn, urn, como aquele aquele magnif magnifico ico em que Descol Descol tenta tenta resu resumi mi c o n s t i t u i ~ a a das achuar achuar da Amaz Amazon onia ia (Des (Desca cala la 1986 1986): ): achuar, entretanto, entretanto, nao se apropriaram completa "O achuar, ment ment da natureza natureza na rede rede simb6 simb6lic licas as da damest damesticid icidade ade Cla ro, camp cultur cultural al aqui aqui partic particula ularme rmente nte abrang abrangent ente, e, uma ve que nele nele se encontram encontram classi classific ficado ado animais, animais, plantas, plantas, es piritos piritos que dizem dizem respei respeito to ao d om om in in i n at at ur ur a e m o ut ut rraa s s o ciedades amerindias. Na encontra encontramos, mos, portanto, portanto, nos achuar, achuar, est antinomia antinomia entre entre doi mundos fechad fechados os irredu irredutiv tivelm elment ent apastas: munda munda cultu cultura ra da saci sacied edad ad human human munda natural da sociedade sociedade animal. Ha ainda ainda assi assim, m, ur moment moment u e 0 continuum de sociab sociabili ilidad dad interromp interrompido ido para da lugar lugar ur univer universo so selv selvag agem em irredu irredutiv tivelm elmen ente te estranho estranho ao horne hornem. m. Incorn Incornpar parave avelrn lrnent ent mai reduzi reduzido do que dominio dominio da cultura este este pequen segmento segmento de natureza natureza cornpree cornpreende nde con junt das cois coisas as com as quais quais nenhur nenhurna na c o m u n i c a ~ a o pod ser estabelecida. Aas sere sere passuidare passuidare de lingua linguagem gem (aents), das q ua ua i o s h um um an an o s a mais completa completa opoem-s opoem-s e n c a r n a ~ a o mais as cois coisas as mudas, mudas, que povoam povoam uIJ.iversos paralelos inaces inacessive siveis. is. inco incomun munic icab abili ilida dade de muitas muitas veze veze atribu atribuida ida uma falta falta de alma (wakan) qu afet afet alguma alguma espe especi cies es viva vivas: s: maio parte parte do inse inseto to do peix peixes es os anima animais is rast rastej ejan ante te numero numerosas sas plant plantas as sao assi assim, m, dotados dotados de uma exis existe tenc ncia ia maquin maquinal al in por vezes consequente. Mas ausenc ausencia ia de c o m u n i c a ~ a o vezes fun da dista distanci ncia; a; infini infinitam tament ent afastad afastad prodig prodigios iosamen amente te move movel, l, alma alma do astros astros do meteo meteoro ro perm perman anec ec surda surda aos discursa discursa das hamens" hamens" (p.399 (p.399). ). tarefa tarefa cia antropologia antropologia do mundo moderno consiste consiste em descrev descrever er se organiz organizam am todos os ramos de nosso nosso govern governo, o, incl inclus usiv iv os da nature natureza za dascienci dasciencias as exatas,e exatas,e tambe em explic explicar ar com
mesma maneira maneira com cia mesma
este ramo se separam, separam, assi po que este
Como os multip multiplos los arranjo arranjo que etn610 etn610go go de nosso mundo deve deve colocarcolocar-se se no ponto cornum o ~ ~ e se ~ l ~ l d e m os pape papeis is as ac;oes, as compet competenc encias ias que inl enfim enfim per mttIr mttIr defI defImr mr Cert Cert enttda enttdade de com anima anima OU material, material, uma outra como sujeito direito, outra como send dotada de consci conscienc encia ia au maquinal, outra amda como incons inconscie ciente nte ou incapa incapaz. z. le deve deve ate mesmo mesmo compa compa rar as formas formas sempre sempre difere diferent ntes es de defin definir ir ou nao materi materi d ir ir ei ei t cons consci cien enci cia, a, alma alma do anima animais is se partir cia metaffsica ~ o d e r n a . Da mesma mesma forma forma que cons consti titu tuic ic;a ;a dos jurist juristas as defi define ne os direit direitos os deve devere re d o c iid d ad ad ao ao s d o E st st ad ad o funcion funcionamen amento to da j u s t i ~ a as transm transmiss issoe oe de poder, poder, da mesm mesm form form esta esta Cons Consti titu tuir ir;a ;a qu escr escrev ev co maiu maius s cula para dist distin ingu guii-Ia Ia da outra outra defi define ne as humano humano nao-hu nao-human manos os suas suas propried propriedades ades sua r e l a ~ o e s , suas suas compet competenc encias ias seus seus a g r u p a m e n t ~ s . Como descre descrever ver est C o n s t i t u i ~ a o ? Escolh Escolh concentrar concentrar-me -me sobr uma situar;ao e x e ~ p l a r , no inic inicio io su escr escrit ita, a, em plena plena secu seculo lo XVII, quan clenti clentista sta Hobbes, Hobbes, cienti cientista sta politi politico, co, discut discutem em entre entre si do Boyle, da r e p a r t i ~ a o dos podere podere cien cientf tffi fico co politi politico cos. s. Esta Esta escol escolha ha po r e s ~ e i t dena parecer parecer a ~ b i t ~ a r i a se ur livr notave nao tivesse tivesse acabado de se agregar esta esta dupla dupla c n a ~ a o ur COnt COnt soci social al de um natu nature reza za qu lh esBoyl seus seus desce descende ndent ntes, es, Hobbe seus seus segui seguidor dores es ira serv servir ir capana. Boyl me deexempl deexempl resum resum para uma hist histor oria ia muito muito mais mais long long qu so in capa de r e t r a ~ a r aqui, aqui, ma qu outros outros rn is er equi equipad pados os qu eu irao irao as r e u n e ~ ..
BOYLE BOYLE
SEUS OBJETOS
"Nao conceb concebemo emo politi politica ca como alg exterior exterior esfera c iiee nt nt if if ic ic a q u p od od er er ia ia , c er er t f or or ma ma , s ob ob re re po po rr- s la camunidade camunidade experim experiment ental al [criad [criad pa Bayle] lutau, justam justamen en te par Impo Impo este este voca vocabu bula lari ri da d e m a r c a ~ a o , no e s f o r ~ a mos para situa histor historica icamen mente te est lingua linguage ge para explic explicar ar os a v a n ~ o s destas destas nova c o n v e n ~ o e s do discurso. Se desejamos que nossa nossa pesqui pesquisa sa seja seja respei respeitad tad do ponto de vist vist histor historico ico precis precis que eVlt eVltem emos os USar de forma forma superf superfic icial ial lingua lingua desdeste atores atores em nossas nossas proprias proprias e x p I i c a ~ o e s . precisamen precisamente te est lingua linguage ge que permite permite conceb conceber er politi politica ca como alg exteri exterior or cienci cienci que tentamos compreendere explicar explicar Chocamo-nos, Chocamo-nos, nesteponto, nesteponto, com visaa visaa gera gera do histor historiad iadore ore da cien cienci ci que p en en sa sa m t e u lt lt rraa pa pa ss ss ad ad o h a m ui ui t r; " i nt nt er er i or or " "exterior" "exterior" da cienc ciencia ia Grave Grave errol errol Estamo Estamo apenas apenas c o m e ~ a n d o entrev entrever er os proble problemas mas coloca colocados dos po estas c o n v e n ~ o e s de de
historicamente, os atores cientif cientifico ico distribue l i m i t a ~ o . Como, historicamente, os elem elemen entos tos de acord com se sistem sistem de delimi delimitat tat;ao ;ao (e nao a co co rd rd o c o nosso nosso), ), com podemo podemo estuda estuda empi empiri rica ca mente mente as forma forma que eles eles possui possuiam am de conforma conformar-sea r-sea este este sist siste e ma Isto Isto que chama chamamos mos de "cie "cienci ncia" a" nao possui possui nenhuma de marCat;aO que possamos possamos tamar como fronteir fronteir natural" (p.342). (p.342). Esta Esta longa longa cita,ao, e xt xt ra ra id id a d o l i u r l iv iv r d e S t v e S ha ha pi pi n Simon Simon Schaf Schaffe fe (Sha (Shapin pin Schaf Schaffe fer, r, 1985) marc verdadeiro verdadeiro principio principio de uma antropo antropologi logi comparadaque comparadaque leva leva seri seri cien cienci ci (Latou (Latour, r, 1990c) 1990c) Eles Eles nao mostra mostra com contexto contexto soci social al da Inglate Inglaterra rra podia justif justifica ica desenvolvimento da flsica de Boyl Boyl fraca fracasso sso das teorias teorias matema matemaric ricas as de Hobbes Hobbes el lida lida com proprio lundamento da lilosoli lilosoli politi politica. ca. Lon ge de "sit;ar os trabalhos cientf cientffic ficos os de.Boy de.Boyle le em seu : o n t e ~ t o ~ o e i a l " ou de mostrarcomo politica politica "deixa vest vestig iglO lOs" s" nos conteudosclennficos conteudosclennficos eles eles examina examina com Boyl Boyl Hobbes brigaram brigaram para inventar inventar uma cienci ciencia, a, ur conte contexto xto um dema demarc rc <;ao <;ao entr entr os dois dois nao estao estao em po de explicar conteu conteudo do pelo pelo contex contexto, to, ja qu ne ur ~ u t r o existiam d ~ s t a form nova antes antes que Boyl Boyl Hobbes tives tivesse se atmgldo atmgldo seus seus respe respect ctlvo lvo fins fins
resolvid resolvid suas dife difere ren< n<;a ;as. s. b el el ez ez a d es es t l iv iv r d ev ev ee- s a o f at at o t er er e d es es en en te te rr rr ad ad o o s trabal trabalhos hos cien cientf tffi fico co de Hobbes Hobbes que os cien cienti tist stas as polit politic icos os ignora ignoravam vam pois pois tinham tinham verg vergonh onh das el ucubrac ucubrac;oes ;oes matematicas de seu her,o her,o i raram raram do esqu esquec ecir irne nent nt teor teoria ia polf polfti tica ca de Boyl Boyl qu os h l s t o n a ~ o res cia cien cienci ci ignoram ignoram porque tentar tentar escon esconder der trabalh trabalh de orgam orgamza za <;3.0 de se hero heroi. i. Ao inve inve de um assi assime metr tria ia de d iv iv is is a co cien cienci cia, a, Hobbes Hobbes com teori teori poli politi tica ca Shapm Schaffe Schaffe trac trac;a ;a ur belo belo guadro guadro Boyl Boyl possu possu uma cien cienci ci uma teori teori poli politi tica ca Hobbes Hobbes um teori teori polit politic ic um cien cienci cia. a. guadro guadro nao seria i n t e r e s s a ~ t e se ?s her6 her6is is desta desta duas histor historias ias possui possuisse sse pensamen pensamentos tos po demaslado dlSa nt nt e por exempl exemplo, o, ur dele dele foss foss ur fil6 fil6so sofo fo na linha linha deParacel deParacelso so outro ur legi legist st no esti estilo lo Bodin Bodin Por sorte, sorte, entretan entretanto, to, eles eles c o n ~ o r d ~ ~ sobrequas sobrequas tudo Ambos Ambos dese deseja ja ur rei, rei, ur parlame parlamento, nto, umaIgre) umaIgre) docl docl unific unificad ada, a, sao adeptos adeptos fervoro fervorosos sos da filosofia filosofia mecanicista. mecanicista. ainda que ambo seja seja profundarne profundarnente nte raci raciona onalis lista tas? s? sua o ~ i n i 6 e s d l ~ e r ~ e ~ raCIDcmlO cien cienti tifi fico co das formas formas de argum argument entac ac;a ;a politi politica ca e, sobretudo, cia b?mba de ar, verd verdad adei eiro ro hero hero dest dest histo histori ria. a. As difer diferen en<;a <;a entre estes dOIS ho mens mens qu no entanr entanr concord concordam am sobre sobre todo resto, resto, os tornam "dro "dro sofi sofila las" s" da nov antropo antropologi logia. a. oy abst abstem em-s -s cuidad cuidadosa osame mente nte de fala fala sobr sobr bomba bomba de vacu vacuo. o. decoloca decoloca ordem ordem nosdebate nosdebate que se seguem descobe descoberta rta do espaespa-
Torric icel elli li no alt de urn tubo de mercurio mercurio enrornado enrornado em ur recipi recipient ent <;0 de Torr do mesm metal, metal, el tencio tenciona na inves investig tigar ar apenas apenas pes elasti elastici cidad dad do briga entre entre plenis plenistas tas vacufs vacufsta tas. s. aparelho aparelho que ar sem tomar partido na briga ledesen ledesenvo volv lv partir partir do model model de Otto von Gueri Guericke cke para expulsar expulsar de forma duradoura ar de ur reci recipi pien ente te de vidr vidr trans transpar parent ent equiva lente, lente, para epoca, epoca, em [ermos [ermos de custo, custo, de comp compli lica ca<; <;ao ao de novidad novidade, e, de ur dos grandes grandes equipame equipamentos ntos da ffsi ffsica ca contemponinea. lei Big Science. Science. de permitira grande grande vantagemdas vantagemdas aparel aparelhage hagens ns de Boyl Boyl permitira visao visao atrave atrave das parede parede de vidro vidro de poder introduz introduzir ir ou mesmo mesmo manipula manipula amosr amosrras ras gra<;as uma seri seri de meca mecani nism smos os enge engenho nhoso so de valv valvul ulas as de redom redomas as Nem os pist pist6e 6e da bomba, bomba, ne os vidr vidros os espe espess ssos os ne as junta junta sa su fici ficient enteme emente nte bons. bons. Boyl Boyl deve deve portanto, faze faze com que pesqu pesquisa isa tecno tecno 16gica 16gica avance sufi sufici cien ente te para que el poss reali realiza za experi experienc encia ia que lh ub o d e Torric n ais c ar ar a d o v a u o no vacu vacuo. o. El fech fechou ou ur t ub Torricell ell na redom redom de vidr vidr da bomba bomba obre obreve ve assi assim, m, ur prime primeiro iro espa<;o n o t o p pa d o t ub ub o i nv nv er er ttii do do . D ep ep oi oi s f az az en en d c o q u u s t ec ec ni ni co co s sina sinal, l, invi invisi sive veis is (Sha (Shapi pin, n, 1991b) 1991b) acio aciona nass ss bomba, bomba, supr suprim imiu iu peso do ar suficienre para fazer fazer descer descer v e d a l u n q u c h g a q ua ua s atingir nive nive do mercur mercurio io da baci bacia. a. Boyl Boyl ira dese desenvo nvolv lver er deze dezena na de experiene experieneias ias no interior interior da redom redom lacr lacrada ada de su bomba bomba de ar, desr desrin ina a da detec detecta ta vento vento de erer erer postul postulado ado por seus seus adversa adversario rios, s, ou expl expli i ca c oe oe sa sa o d e c il il in in dr dr o m ar ar mo mo re re , o u a in in d s uf uf oc oc a p eq eq ue ue no no s a ni ni mais mais apagar apagar vela velas, s, ta com fisi fisica ca de entr entrer eren enim iment ent do secu seculo lo XVII XVII iria iria populariza populariza mais mais tarde. tarde. me nt nt o q u u m d uz uz i g ue ue rr rr a i vi vi s s a d ef ef llaa gr gr ad ad as as , No m o me Boyl Boyl escolhe escolhe urn metodo de argum argumenr enra<; a<;ao, ao, da opiniao, opiniao, ridicul ridiculari arizad zad pel mais mais ancest ancestral ral rradiC;ao escol escolas asti tica ca Boyl Boyl seus seus colega colega abandona cert certez ez do raci racioc ocfn fnio io apodi apoditi tico co pela pela doxa. Esta doxa nao imagin imagina a <;ao divaga divagante nte das mass massas as credu credula las, s, ma si ur dispos dispositi itive ve nov para cons conseg egui ui adesa adesa do pare pares. s. Ao inve inve de funda fundarr-se se sobre sobre 6g ma rematica ou retori retorica, ca, Boyl Boyl funda funda-s -s sobre sobre uma metafora metafora paraju parajurfd rfdica ica testem testemunha unha confi confiave aveis, is, bern bern aventurada aventurada since sincera ra reunida reunida em torno da cena da a<;ao pode ares aresta ta exis existe tenc ncia ia de ur fato, fato, th matte matte fact, mesmo se nao conhec conhecere ere su verdade verdadeira ira naturez natureza. a. Boyl Boyl invento inventou, u, as j} sim, El nao dese deseja ja opinia opinia do cava cavalh lhei eiro ros, s, ma si ob va ;a de urn fenome fenomeno no produzido produzido artifi artificia cialme lmente nte em ur lugar lugar fechad fechad prore proregi gi do, labor laborat6 at6rio rio Ironi Ironica came ment nte, e, ques quesra ra chav chav dosconstr dosconstrut utivi ivist stasas- os fato fato sa comple complera rame mente nte const construi ruidos dos no Iabor Iaborat ator orio? io? exara exarame ment nt mesma mesma que Boyl Boyl levanta levanta reso resolve lve Sim, Sim, os faros faros sao inteiram inteiramente ente construi construi dos nesta nesta nova inst instal ala< a<;a ;a que laboratorio, atraves atraves da inter interme media dia<; <;ao ao arti artifi fici cial al da bomba bomba de ar nive nive real realme ment nt desc desc no tubo de Torricelli
mate materi ri ja qu fora fora adequa adequada damen mente te exter extermin minad ados os mas sera sera prec preci i so suportarest suportarest nov claque claque de sabios sabios que ira se metera metera contes contestara tara auto auto ridade de todo todo em nome nome da natur naturez eza, a, invoc invocan ando do para iss acontecimen acontecimen tos de laboratorio laboratorio inteiramen inteiramente te fabrica fabricados dos Se fo permi permitid tid que as expe expe rienci riencias as produzamsuas matters infiltrar-se fact se ela deixam vacuo infiltrar-se n a b om om b ar p ar ar ti ti r d af af , na filoso filosofia fia natural, e n t a ~ autorida autoridade de estara dividi dividida da os espirit espiritos os imateriais imateriais iraQ novamen novamente te levar levar todo revolt revolta, a, ao oferecer oferecer urn tribunal de recursOS as frustrac;oes. conhecimento conhecimento pocier estarao estarao novamente divididos. divididos. As image imagens ns estarao estarao "duplicada "duplicadas", s", segun segundo do expr expres essa sa de Hobbe Hobbes. s. Esta Esta sa as adve advert rten enci cias as qu le diri dirige ge ao re par denu denunc ncia ia os ato da Royal Royal Soci Societ ety. y.
MEDIA< MEDIA<;Ao ;Ao DO LABO LABORA RAT6RIO
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Esta Esta inte interp rpre reta tac; c;ao ao politi politica ca do plenismo plenismo de Hobbes nao seria sufi sufi livr de Shap Shapin in Scha Schaff ffera era base base da antrop antropolo ologia gia com com ciente par tornar livr para parada da Qualq Qualquer uer born born histor historiad iador or da idei ideias as poder poderia, ia, afin afinal al ter feit feit trabalho. ho. Mas em tre capftu capftulos los deci decisi sivo vo nossos nossos autores autores deixam deixam mesmo trabal as cont cont ns hist histori ori inte intele lect ctua ua pass passam am do mundo d a o pi pi ni ni 6e 6e s d a da pniti argument argumentac;a ac;a para pnitica ca das rede redes. s. Pela Pela primei primeira ra no estu estu dos sobre as cien cienci cias as todas todas as idei ideias as rela relati tiva va Deus Deus ao rei, rei, mater materia, ia, aos milagr milagres es moral moral sa tradu traduzid zidas as transc transcrit ritas as obriga obrigadas das pass passar ar pelo pelo deta detalh lhes es de funciona funcionament ment de ur instrumen instrumento. to. Antes Antes dele deles, s, outro hist histor oria iado dore re da cien cienci ci haviam haviam estudado estudado pnitica pnitica cienti cientific fica; a; outro his his toriad toriadore ore havia estudado contex contexto to reli religi gios oso, o, polit politic ic cultur cultural al da ci ia ma ning ningue ue at entao entao havi havi sido sido capaz capaz faze faze dois dois ao mes rno tempo. Da mesma mesma rorma rorma como Boyl Boyl conseg conseguiu uiu transformar transformar bricol bricolage age om b assentimen imento to parcia parcia de cava cava ar ajeitada no assent em torno de u m b om Iheiros quanto faro faro que tornar tornaram-s am-s indi indisc scut utfv fvei eis, s, da mesma mesma forma forma Shap Shapin in Scha Schaff ffer er conseg conseguem uem explic explicar ar como pa que disc discus usso soes es que di zem resp respei eito to ao corpopolftic corpopolftico, o, Deuse seus seus milag milagre res, s, materia materia seupoder, deve deve passarpela passarpela bomba de ar. Este Este mister misterio io jamais jamais fo escla esclare recid cid pelo pelo qu procuram procuram uma expl explic icac ac;a ;a contextua contextualista lista atraves atraves das cienc ciencias ias Eles Eles part partem em do prin princi cipi pi qu exis existe te ur macromacro-con contex texto to soci social al Ingl Inglat ater erra ra disputa disputa dimist dimistica ica capitalismo capitalismo revo revolu luC; C;ao ao os mercadores, mercadores, Igreja Igreja qu este este context contexto, o, de certa certa forma, forma, influe influenci ncia, a, forma, forma, refl reflet ete, e, reperc repercute ute exer exerce ce uma press pressao ao sobre sobre "as idei ideias as relati relativas vas materia, materia, elasti elasticid cidadedo adedo ar ao vacu vacu ao tubos tubos de Torr Torric icel elli li Ma de nunca explicam explicam estabe leci lecimen mento to previa previa de uma ligaC;ao entr Deus rei, Parlamen Parlamento, to, deter deter minad minad pass passar ar sufo sufoca cand nd no reci recipi pien ente te fech fechad ad transp transpare arente nte um
bomba, bomba, cujo cujo ar aspirad aspirad grac grac;a ;a uma mani manive ve1a 1a acionad acionad por urn tecni tecni co Com expe experi rien enci ci do passar passar pod tradu traduzi zir, r, desl desloc ocar ar transp transport ortar, ar, deform deformar ar todas todas as outras outras cont contro rove vers rsia ias, s, ta form form qu aque aquele le qu do minam minam bomba bomba domin dominam am tambem tambem rei, rei, Deus Deus tod se cont contex exto to Hobbes Hobbes be qu tenta tenta contorna contorna tudo que se parec parec com trabalh experi experimen mental tal ma Boyl Boyl fa com que discu discussa ssa pass pass por ur conjunto de detalhes detalhes s6rdidos s6rdidos relativo relativo aos vazamentos vazamentos as juntase manivela manivela de sua maqu maquina ina Da mesm mesm form forma, a, os filo filoso sofo fo da cien cienci ci os hist histor oria iado dore re da ideiasgostariam ideiasgostariam de evita mundodo laborato laboratorio, rio, estacozin estacozinha ha repugn repugnan an te ond os concei conceitossao tossao refog refogad ados os com ninhar ninharias ias Shapi Shapi Scha Schaff ffer er obri obri gam suas suas anal analis ises es girare girare em torno do objeto objeto em torno de ur vazame vazamen n to, da junt de determin determinada ada bomba de ar pniti pnitica ca da fabric fabrica<; a<;ao ao dos ob jetos jetos retoma lugar lugar prepond prepondera eranre nre qu havia havia perdido perdido na crft crftic ica. a. li ro de noss nossos os dois dois amigo amigo nao empfrico empfrico apenas por possuir possuir uma abundancia abundancia detalhes, es, ma tambempor faze faze arqueol arqueologi ogi desteobjet desteobjet nov que nasc nasc de detalh seculo lo XVII XVII no labora laborat6r t6rio. io. Shap Shapin in Scha Schaff ffer er assi assi com Hackin Hackin no secu (Hacki (Hacking, ng, 1989), 1989), faze fazem, m, de forma forma quas quas etnogr etnografi afica, ca, aquilo aquilo que os fil6 fil6so so fo da cienci cienci nao faze faze mais mais mostrar mostrar os fundam fundamento ento realis realistas tas das cien cien c iiaa s M as as , a o f al al a da realidade realidade exterio ou there, eles eles fixa fixa realidad realidad indisc indiscuti utivel vel da c i ( ~ n c i a , down there, chao. there, no chao. As expe experie rienc ncia ia nunca nunca funci funciona ona bern bern bomb vaza vaza precise ajeit ajeitaa-Ia Ia Aque Aquele le qu sao incap incapaze aze de explic explicar ar irru irrupc pc;a ;a dos objeto objeto no coleti coletivo vo humano, humano, com toda as mani manipu pula lac; c;6e 6e praric praricas as que e1es necessi tam nao saoantropol saoantropologo ogos, s, uma vez que aquilo aquilo queconstitui, queconstitui, desdea desdea epoca epoca de Boyle, Boyle, aspecto aspecto rn is fund fundame ament ntal al noss noss cultu cultura, ra, foge foge e1es: vive mos em soci socied edade ade que tern tern po la<;o soci social al os objeto objeto fabric fabricado ado em labo labo ratorio; ratorio; substitui substituimos mos as ideias ideias pelas pelas praticas praticas os racioc raciocinio inio apoditic apoditicos os pel controlad lada, a, consens universal universal po g ru ru po po s d e c ol ol e a s bo doxa contro ordem que Hobbes tentav reencontrar reencontrar fo anulada pela mult multip ipli lica caC; C;ao ao dos espa espac; c;os os privado nos quai proclamad proclamad origem origem transc transcend endent ental al de fa ro que, que, apesar apesar de fabric fabricado ado peIo peIo horne hornem, m, nao saode autoria autoria deninguem deninguem que, que, conqua conquanro nro nao possuam possuam uma causa, causa, pode ser explic explicad ados. os. Como estrutur estruturar ar uma socied sociedade ade se pergunta pergunta Hobbes indignad indignado, o, sobre fundamento fundamento deplora deploravel vel dos matters of fact? Ele se irrit particular particular mente com muda mudanc; nc; relativa relativa na esca escala la dos fen6me fen6meno nos. s. De acordo acordo com Boyl Boyle, e, gran grande de ques quest6 t6es es rela relati tiva va materi materi ao pode podere re divi divino no po de se subme submetid tidas as um soluC;ao experi experimen mental tal est s o l u ~ a o sera sera par par cial cial modest modesta. a. Ora, Hobbes rejei rejeita ta possib possibili ilidad dad do vacu vacu por motivos ontolo ontologic gicos os politi politicos cos cujos cujos princ princfpi fpios os sao filo filoso sofi fico cos, s, continua continua ale ale gar exist existen encia cia de ur ete invi invisi si e1 que deve deve estar estar presen presente, te, mesmo mesmo quan quan do operario operario de Boyl Boyl est cansado cansado demais demais para acionar acionar sua bomba. bomba. Em outras palav palavra ras, s, le exig exig uma respo resposta sta macro macrosco scopi pica ca seus seus "macro"-
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argume argumento ntos, s, uma demons demonstr trac ac;a ;a que provari que sua ontologia ontologia naD ne cessar cessaria, ia, que vacuo vacuo politic politicamen amente te aceita aceitavel vel como Boyl Boyl respo responde nde Escolh Escolhe, e, ao contrci contrcirio rio tornar sua experie experiencia ncia mais mais sofist sofistica icada, da, para mos trar efei efeito to que vento vento de eter eter postula postulado do po Hobbe (n e s p e r a n ~ a de i nv nv al al id id a t eo eo ri ri a d et et ra ra to to r s ob ob r d et et et et o u m i mp mp le le s pena pena de gali galinh nha! a! (p.182 (p.182). ). Ridi Ridicu culo lo Hobbes Hobbes leva levant nt ur proble problema ma funda funda ment mental al de filo filoso sofi fi polft polftic ic dese deseja ja refut refutar ar sua teori teorias as com uma pena pena no interi interiorde orde urn reci recipi pien ente te de vidro vidro no interi interior or do caste castelo lo de Boyle! Obvia m en en te te , p en en a n a se move move ne ur mili milime metr tro, o, Boyl Boyl cheg cheg conclusao que Hobbes esta errado, que nao e xi xi st st e u r v en en t d e e te te r E n tr tr et et a nt nt o , H o bb bb e n a p od od e e st st a e ng ng an an ad ad o , q u e e l se recu recusa sa admiti admiti que fenameno nameno do qual qual el fala fala possa possa produz produzir ir-s -s em qualque qualque outra esca escala la que nao da Repub Republi lica ca inte inteir ira. a. El nega nega aquilo aquilo que ir tornar tornar-se -se cara caract cter eris is tica tica esse essenc ncia ia do poder moderno: moderno: muda mudanc nc;a ;a de esca escala la os desloca deslocament mentos os trabalh trabalh de labora laboratori tori pres pressu supoe poe Boyl Boyle, e, novo Gato de Botas Botas pre pre cisar cisar apena pega Ogro reduzido reduzido ao t am am a nh nh o u r r at at o
TESTEMUNHO DOS NAO-HuMANOS
Boyl esta esta complet completa. a. despei despeito to da opiniao opiniao de Hobbes, Hobbes, i n v e n ~ a o de Boyl apossa do velh velh repert6r repert6rio io do direit direit penal penal da exeg exeges es bibli biblica ca para ele se apossa aplica-Jo aplica-Jo contu do ao testemu testemunho nho da coisa coisa testad testadas as no laborato laboratorio. rio. Con forme forme escr escrev evem em Shapin Shapin Scha Schaff ffer er "Sprat Boyl Boyl invocav invocavam am 'a pratica pratica das cortes cortes de just justic ic;a ;a na Inglat Inglaterr erra' a' par garanti garanti vera veraci cida dade de moral moral de suasconc suasconclu lu soes soes par dar mais mais valid validad ad se argume argumento nto de que mult multi i plic plicac ac;a ;a dos testemu testemunhos nhos suscit suscitava ava ur 'acumulo de probabili probabili dades dades'. '. Boyl Boyl usav usav c1au c1ausu sulada lada sobre sobre t r a i ~ a o de Claren Claren do 1 66 66 1 s eg eg un un d q ua ua l n o d i d oi oi s t es es te te mu mu nh nh o bastarn para condenar urn horn hornem em Vemo Vemo que os model modelos os ju ridi ridicose cose sacerd sacerdota otais is da autoridade autoridade repres representa entavam vam os princi principai pai recurso recurso dos experimentador experimentadores. es. Os testemunhos testemunhos confiave confiaveis is per tenciam, po i ss ss o m es es mo mo , u m a c om om u ni ni d ad ad e d ig ig n d e fe: os papis papista tas, s, os ateu ateu os sect sectar ario io tinham tinham su narrati narrativa va quest questio io nada, estatu estatuto to soci social al do teste testemun munho ho contri contribui bui sua credi credi bilidad bilidade, e, coinci coincidenc dencia ia entr as vers6e vers6e de muitastestemunha tornava tornava possi possive ve descarta descarta as extremi extremista stas. s. Hobbes coloca coloca no vament vament em causa causa fundame fundamento nto desta desta pratic pratica: a: el mostra mostra costum costum que just justif ific icav av pratic pratic do testem testemunho unho com sendo sendo inefi inefica ca subvers subversivo" ivo" (p.327) (p.327)
primeira primeira vista, vista,
repert6r repert6rio io de Boyl Boyl nao tra nada demuito novo novo os escr escrib ibas as havia havia elab elabor orac acio io todo estes estes recursos recursos po rna is d e m il il en en io io . M a s s e p o nt nt o d e a p l i c a ~ a o que novo. novo. At enta entaD, D, os test testemu emunho nho havia havia sempr sempr sido sido humano humano ou divi divi no n un un c n ao ao -h -h u ma ma no no s O s t ex ex to to s h av av ia ia m s id id o e sc sc ri ri to to s por homens ou inspira inspirados dos po D eu eu s j am am ai ai s i ns ns pi pi ra ra do do s o u e sc sc ri ri to to s por nao-huma nos. As cortes cortes de j u s t i ~ a vira vira passar passar inume inumeros ros proc proces esso so humano humano di vino vino nuncacaus nuncacausasque asque colo coloca cass ssemem emem jogoos jogoos compor comporta tamen mentosde tosde nao nao humanos humanos emurn laborat laborat6rio 6rio transfo transforma rmado do em tribuna tribuna de j u s t i ~ a . Ora, para B oy oy l a s e xp xp er er iiee nc nc ia ia s e m l ab ab o ra ra t6 t6 r i p o ss ss ue ue m m ai ai s a ut ut o ri ri d ad ad e q u depoimentos nao confirmados por testemunha honrosas eruditos, os, os monge monges, s, os juris jurista ta Os erudit
"Em nossa nossa experi experienc encia ia [do sin do mergulh mergulhador ador expos expos t a a qu qu i p re re ss ss a cia agua possui possui efei efeitos tos visi visive veis is sobre sobre os cor pos inanim inanimado ado que sa incap incapaz azes es de preco preconc ncei eito to ou de dar apenas i n f o r m a ~ o e parc parcia iais is tera tera mais mais peso peso junt as pess pessoa oa por veze se prec preconc oncei eito to que as narra narrativ tivas as susp suspei eita ta veze con tradit6rias de mergulhadores mergulhadores ignorantes, ignorantes, cuja ideias ideias preconce preconce bidas bidas estao estao sujei sujeita ta cujas cujas propria propria s e n s a ~ 6 e s , f l u t u a ~ o e s , com as da pleb plebe, e, podem podem Ser condicionadas po p r e d i s p o s i ~ 6 e s ou muitas muitas outra circun circunst stfm fmcia cias, s, podem faci facilme lmente nte induzi induzi ao erro" (p.218).
Ei que inter intervem vem na escri escrita ta de Boyl Boyle, e, um novo ator recon reconhec hecido ido pela pela/: /: nova C o n s t i t u i ~ a o : corpo inerte inertes, s, incapa incapazes zes de vontade vontade de precon preconcei ceito, to, m ai ai s c ap ap az az e d e m o st st ra ra r d e a ss ss in in ar ar , d e e sc sc re re ve ve r d e r ab ab is is ca ca r s ob ob r o s instru instrumen mentos tos de labora laboratori tori teste testemun munhos hos digno digno de fe. Estes Estes nao-huma n os os , p ri ri va va do do s a lm lm a m a a o q ua ua i a tr tr iib b ui ui d u r s en en ti ti do do , c he he ga ga m ser mai confia confiavei vei que comu do rnor rnorta tais is ao quais quais atri atribui buida da uma vonta vontade, de, mas que nao possuem possuem capacida capacidade de de indicar indicar de forma forma confia confia vel,os vel,os feno fenome meno nos. s. Deacord coma c o n s t i t u i ~ a o , em caso caso de duvida, duvida, mais mais vale vale apela apela ao nao-hu nao-human manos os para refuta refuta os humanos humanos Dotado Dotado de seus seus novos novos poder poderes es semi semi6t 6tic icos os aque aquele le irao irao contri contribuir buir para uma nova nova forma forma de texto texto artigo artigo de cien cienci ci experime experimental ntal hibrido hibrido entr estilo estilo milena da exeg exeges es biblic biblic at entao aplica aplicado do exclus exclusiva ivamen mente te as Escri Escritur turas as aos nov instr instrume umento nto que produz produz nova nova i n s c r i ~ 6 e s . p ar ar ttii r e nt nt ao ao , s er er a e m t or or n o da b om om b d e ar em se e s p a ~ o fech fechad ado, o, res res peito peito do comport comportame amento nto dotado dotado de sent sentid id dos nao-hum nao-humano anos, s, que astes temunhas iraQ continuar continuar seus seus debate debates. s. velha velha hermen hermeneut eutica ica iracontinuar, iracontinuar, mas el acresc acrescenta entani ni seus seus pergar pergarninh ninhos os assinat assinatura ura tremula tremula dos instru instru mentos mentos cien cienti tifi fico co (Latou (Latou Noblet, Noblet, 1985; 1985; Lync Lynch, h, 1985 Latout, Latout, 1988a; 1988a; La Fyfe Fyfe 1988; 1988; Lync Lync Woolga Woolgar, r, 1990) 1990) Assi Assim, m, com uma cort cort de jusjus-
ticra renovada renovada todos as autros autros padere padere sera sera derruba derrubados,e dos,e
isto isto qu tan tan to perturb perturb Hobbes Hobbes masest revir reviravo avoltaso ltaso poss possiv ivel el se qualquer lacro com os ramos ramos politi politicos cos "e relig religios iosos os do governo governo tornar-se tornar-se impos impossi sive vel. l. Shap Shapin in Scha Schaff ffer er leva leva limi limite te extre extremos mos sua disc discus ussa sa sobre sobre os objetos, objetos, laboratorios, laboratorios, competencia competencia mudan mudancr cras as de escala escala Se verdad verdad que cienci cienci nao esta esta fundad fundad sobre sobre idei ideias as ma si sobre sobre uma pnitic pnitica, a, se ela nao esti do lado lado de fora fora ma si do lado lado de dentro dentro do reci recipi pien ente te transp transpa a rente da b o mb mb a a r se el tern tern lugar lugar no interior interior do espa,o privado da comunidade comunidade experim experiment ental, al, entao como el poderia poderia este estende nder-s r-s "por toda parte", parte", pontode tornar tornar-s -s tao universal quanto as "leisde "leisde Boyle Boyle"? "? Bern Bern eia nao se torna universa universal, l, ao menos menos nao maneira dos epistemol epistemologos! ogos! Sua rede se estende estende se estabil estabiliza. iza. brilhant demonstra,ao dest fato esti em capitulo que Ii, assim como obra de Harry Collin Collin (Colli (Collins, ns, 1985; UU capitulo Collin Collins, s, 1990 ou deTrevor Pinch Pinch (Pin (Pinch ch 1986) ur exemplo exemplo marcante marcanteda fecun fecundid didade ade dos novo estudos estudos sobr as c H ~ n c i a s . Ao segu seguir irem em repro reprodu du ad a p r ot ot ot ot ip ip o b o mb mb a d e ar atraves da Europa Europa transf transform orma a crao d e c ad crao progres progressiv siv de urnequipamentocustoso,pouco confia confiavele vele atravancante atravancante u m c ai ai x p re re t d e b ai ai x c us us to to , q u a o p ou ou co co s se torna ur equipa equipa mento mento comum emtodos os laborato laboratorios rios os autorestrazema autorestrazema apli aplica cacr crao ao uni vers versal al de uma le fisi fisica ca de volta volta ao inter interiorde iorde um rede rede de prati pratica ca padro padro nizada nizadas. s. Evident Evidenteme emente nte interpreta,aoda elastic elasticidad idad do ar dada por Boyle .', se propaga propaga ma se propaga exatamente exatamente com m es es m v el el oc oc id id ad ad e q u 'comunida 'comunidade de dos experim experimenta entadore dore seus seus equipamen equipamentos tos se desenvolvem. Nenhuma cienc ciencia ia pode sai da r ed ed e d e s u p ra ra ti ti ca ca . p es es o d o a r certamen tecontinua ser ur univer universal sal mas ur univer universa sa em rede rede Gracras exten sao desta, desta, as competenciase competenciase equipamento podem tornar-se suficiente suficientemente mente rotineiros para que prod produc ucra ra do vacu tornetorne-se se tao invi invisi sive ve quanto ar que respira respiramos, mos, ma univer universal sal como antigam antigamente ente nunca. nunca.
ARTIFlcIO DUPLO DO LABORA LABORAT6R T6RIO IO
DO LEVI LEVIAT AT
escol escolha ha de tratar tratar ao mesmo mesmo tempo tempo de Hobbe Boyl Boyl tern tern algo algo de genia genial, l, uma ve que novo principi principi de simetr simetria, ia, destinado destinado explica explica ao m e m o t em em p o n at at ur ur ez ez a s oc oc ie ie da da d a ba ba ix ix o n o i mp mp os os t p el el a primeira vez nos estu estudos dos sobre sobre cien cienci ci atra atrave ve de duas grande grande figu figura ra do inic inicio io da er moder moderna. na. Hobbes Hobbes seus seus segu seguid idor ores es criara criara os princ principa ipais is recu recurs rsOs Os de que dispomos dispomos para f al al a d o p od od e r e p r e s e n t a ~ a o , sobera no, contrato proprieda propriedade, de, cidadaos cidadaos enquanto enquanto qu Boyl Boyl seus seus segu segui i dare elaborara elaborara ur dos repertor repertorios ios mai importantes importantes para falar da na t ur ur ez ez a e xp xp er er ie ie nc nc ia ia , f at at o t es es te te mu mu nh nh o o l g a q u n o a in in d a nao sabiamo sabiamos, s, que se tratavade tratavade um dupl i n v e n ~ a o . Par compreende compreende esta esta
simetria simetria na i n v e n ~ a do repert6r repert6rio io moderno, moderno, devem devemos os compreen compreender der por que Shapin Shapin Schaff Schaffer er permanec permanecem em assime assimetri tricos cos em sua analis analise, e, porque eles eles atribuem atribuem maior p e n e t r a ~ a o c ap ap ac ac id id ad ad e e xp xp li li ca ca ti ti v H ob ob be be s d o q u Boyl Boyle, e, quando seria seria precis precis ter levado levado simetr simetria ia ate fim Sua hesita hesita\=a \=ao, o, na verdade verdade reve revela la as dificu dificulda ldades des da antropolog antropologia ia comparada comparada e, como leitor provavelmente provavelmente ira compartilha-Ia compartilha-Ia interessan interessante te nos determos determos nela. nela. deslocam am para para baixo centr de Em cert sentid sentido, o, Shapin Shapin Schaf Schaffe fe desloc referenc referencia ia tradicional tradicional da critic critica. a. Se cien cienci ci esta esta fundad fundad sobr sobr as com com pete petenc ncia ias, s, os labor laborato atorio rio as rede redes, s, ond entao entao irem iremos os situ situaa-Ia Ia certo quenao do lad da cois coisasem asem i, um qu osfatos osfatos sa fabr fabric icad ados os Ma c er er t t am am b e q u n a s er er a do lado do sujei sujeito to socie sociedad dade/ e/ce cereb rebro/ ro/es es pirito/cultura uma ve que passaro passaro que sufoca sufoca as esfe esfera ra de marmo marmo re, mercuri mercuri que desc desc nao sao nossas nossas proprias proprias c r i a ~ 6 e s Sed. Sed. entao entao que d ev ev em em o s it it ua ua r p ra ra ri ri c d a c ie ie n i a n o m ei ei o d es es t l in in h q u g a polo objet objet ao polo suje sujeit ito? o? El ur hibri hibrido do ou uma rnis rnistu tura ra Urn pouco pouco ob jeto jeto ur pouco pouco suje sujeit ito? o? FtGURA
Polo Hobbes Hobbes Hornens-entre-eles
Polo Boyle Boyle Coisa-ern-si
~ - - - - - - : » Construfl1o no laborat6rio d e u r o bj bj et et o d e u r contexto
Os autore autore nao no forn fornec ecem em uma resp respos osta ta fina fina esta esta pergun pergunta ta Da mesm mesm forma forma qu Hobbes Hobbes eBoyleest eBoyleestaode aode acordosobretudo, acordosobretudo, exce excetoquanta toquanta forma forma depratica e x p e r i r n e n t a ~ a o , as autore autores, s, queesta de acordo acordo sobre sobre tudo, tudo, naochega naochegarna rna ur acord acord quant form form de tratar tratar contexto "soci "soci al" que dize dizer,a r,a i n v e n ~ a o simetrica, po Hobbes Hobbes deur humano humano capaz capaz de se repres represent entado. ado. Os capitu capitulosfina losfinais is do livr livr oscila oscila entre entre uma e x p l i c a ~ a o propri trabal trabalho ho dos autore autore ur pont de vist vist boyl boylea eano no hobbesiana do propri Esta Esta tensao tensao apenas apenas torna sua obra mai intere interessa ssante nte forn fornec ec antropo logi logi das cien cienci cias as uma nova linhag linhagem em de "drosofil "drosofilas" as" perfei perfeitam tament ent ade ade quadas, ja que se distin distinguem guem apenas apenas por uns poucos t r a ~ o s . Shapine Schaffer Schaffer consideram consideram as e x p l i c a ~ 6 e s macro-soc macro-sociais iais de Hobbes relativ relativas as cienci cienci de Boyl Boyl como sendo sendo mai convin convincen centesque tesque os argument argumentos os usados usados por Boyle par refut refutar ar Hobbe Hobbes! s! Formad Formados os no ambito ambito do estud estud soci social al da cien cienci cias as
(Calio (Calio eles desconsrruir conrexto Latour, Latour, 1991), 1991), rna is dificil para eles macro-s macro-soci ocial al do que natureza natureza ou there. Parecem Parecem acreditar acreditar querealmente querealmente ther que explicar programa de existe existe uma sociedad sociedad up ther explicaria ia fracasso do programa Hobbes. Ou par ser mais mais exato, exato, naa c he he ga ga m a f ec ec ha ha r questaa, anulan conclusao aquila que haviam haviam demonstrado no capitu capitulo lo VII, VII, mais mais do na conclusao uma ve anulando sua argumentac;;:ao na ulti ultima ma fras fras do livra: "Nem nosso conhecimento cientifico cientifico nem constituic;ao constituic;ao de noss soeiedad soeiedade, e, n e a s afirma afirmac;6 c;6es es tradicionais relativas relativas as c on on ex ex oe oe s e nt nt r n os os s s oc oc iiee da da d n os os s o conhecimento conti nuam seI vist vistas as como predefinidos. medida em que desco desco brimos estatuto convenci convencional onal construido de nossas nossas farmas de conhecimento, conhecimento, somas levado levado compreenderque compreenderque somes nos na r ea ea li li da da d q u e e s ta ta m o na o ri ri g e d a qu qu i l q u e sabemo sabemos. s. conheci conheciment mento, o, assimcomo assimcomo Estado, produto das raziio" (p.344). (p.344). a<;6es humanas. Hobbes tinh raziio" Nao, Hobbes estava estava errado. Como poderia te razao, quando fo ele
que inventou inventou sociedad sociedad monista na qual conhecimen conhecimento to poder s a o u m unic unic mesma mesma cois coisa? a? Como util utiliz izar ar uma teoria teoria tao grosseira para expli ca i n v e n ~ a o de Boyle d e u m dicoto dicotomi mi absolut absolut entre entre p r o d u ~ a o de ur conhec conhecime imento nto do fatos fatos poIf poIfti tica ca Sim, Sim, conhecimento, conhecimento, assi como Estado Estado produto das a ~ 6 e s humanas)l, mas justamen justamente te po i ss ss o q u e politica ca de Boyl Boyl fina do que soci sociol olog ogia ia das cien cien i n v e n ~ a o politi muito mai fina cias cias de Hobbes. Para compreender compreender ultimo ultimo obstaculo obstaculo que nos separa separa de uma antropo antropolog logia ia das cien cienci cias as devem devemos os descon desconstr struir uir i n v e n ~ a o consti ob b es es , d e a c or or d o c o m qua haveri tucional d a H ob haveri um macro-sociedade muito mais robusta que nature mais fecha fechada da robusta natureza. za. Hobbes inventa cidadao ca1cul ca1culado ado nu, cujo direit direitos os se limita limita soberano. Cria p os os su su i s e r e pr pr es es en en ta ta d p el el a c o n s t r u ~ a o artificial do soberano. ta bern de r conhec bern lingua linguagem gem d o p o de conhecim iment ento, o, que esta esta na base base de toda real real politik moderna. Oferece, Oferece, igualmente igualmente ur repertorio d e a na na llii s d o interesses humanos que, que, ainda ainda hoje hoje contin continua ua se vocabuIar vocabuIario io basicode basicode toda sociolo sociologia gia juntament juntament com deMaquiavel.Em outras palavras,ainda palavras,ainda ar a n a u sa sa r que Shapin Shapin Schaff Schaffer er tenham tornad muitas muitas p r e c a u ~ 6 e s p ar expressao "fato cientifico" como urnrecurso, urnrecurso, massim como uma i n v e n ~ a o nenhum cuidadocom linguapoIf historica historica polftica polftica na tomara nenhum linguapoIfti tica ca em si Empregam Empregam as palavras palavras "poder", "interess "interesse" e" "politica" de forma total total ment inocente inocente no capitulo VII. VII. Ma quem inventou estas palavras com seu portanto, tambe veem significado moderno? Hobbes Hobbes Nossos Nossos autore autores, s, portanto, ad a critic "image "imagens ns duplic duplicada adas" s" perdem perdem fio d a m e ad criticand and cien cienci ci ma engolind engolind politi politica ca como unic unic fonte fonte de explic explica\o a\oes es vali valida da Ma quem
nos oferec oferec esta forma assimet assimetrica rica de explic explicar ar saber pel poder? poder? Hobbes novame novamente nte su c o n s t r u ~ a o de uma macromacro-est estrut rutura ura monis monista ta na qual qual unico unico lugar lugar que cab ao conhecim conhecimento ento de susten sustentar tar orde soci social al Os autores desconstroem desconstroem magistralment magistralment e v o l u ~ a o , d if if u uss a e a b a n a l i z a ~ a o d a b om om b a de ar Por que entaonao desconst desconstroem roem e v o l u ~ a o , d if if u uss a banaliza<;ao do "poder" o u d a " f o r ~ a " ? "for "for\= \=a" a" seria seria meno problema problema tica do que elasti elasticid cidade ade do ar? Se natureza episte epistemol mologi ogi nao sao constitui constituidas das de entidades entidades trans-hi trans-hist6ri st6ricas, cas, entao histor historia ia soci sociol olog ogia ia assimetrica dos tambem na adotemos p o s i ~ a o assimetrica autores autores que sejamo sejamo simultan simultaneamen eamente te construt construtivis ivistas tas para n at at ur ur ez ez a pouco provavelque raciona racionalis listas tas para socied sociedade ade Ma provavelque elasti elasticid cidadedo adedo ar tenha fundamentos propria sociedad ingles fundamentos mai politi politicos cos do q u inglesa... a...
REPRES REPRESENT ENTA<; A<;AO AO CIENTfFICA CIENTfFICA
REPRES REPRESENT ENTA<; A<;AO AO POLfTICA POLfTICA
Se formo ate fim da simetria simetria entre as duas inve inven\ n\=o =oes es de nossos dois autores, autores, compreende compreenderemos remos que Boyl Boyl nao criou simplesment simplesment urndiscurso cientifico enquanto Hobbes fazia mesmo para polft polftica ica Boyl Boyl criou ur discursopoliti discursopolitico co de onde politic politic dev estarexcluida,enquanto estarexcluida,enquanto queHobbes imaginou imaginou uma politic politic cienti cientific fic da qual cienci cienci experimen experimental tal deve deve esta excluida. excluida. Em outras palavras,ele palavras,ele inventaram inventaram nosso nosso mund6 moderno moderno um mundo no quala repr repres esen enta tari riio io da cois coisas as atra atrave ve do labor laborat at6r 6rio io e n ~ o n tratra-se se para para sempre sempre diss dissoc ocia iada da da repres represent entara ara dos cidad cidadao ao atrav atraves es do contrat social social Na foi, portanto, d e f o orr m a llg g um um a po engano que os fil6sofos fil6sofos politicos politicos esqueceram tudo aquilo aquilo que esta esta relaci relaciona onado do ciencia de Hobbe enquanto historiadore dore da cienci cienci esquecer esqueceram am as posi posi enquanto que os historia Boyl sobrea politi politica ca dascienci dasciencias. as. Eraprecisoque, Eraprecisoque, partir deentao, ~ o e s de Boyl todos todos "vis "visse se imag imagens ens duplic duplicada adas" s" na fosse fosse estabelecid estabelecid uma rela rela<; <;ao ao diret diret entre entre repr repres esen enta ta\= \=ao ao dos nao-humanos ados humanos, entre or p o polf artif artific icio io dos fato fato artifi artifici cial alid idad ad d o c or polfti tico co palavr palavr "repre "repre mesm mesma, a, ma contro controver versiaentr siaentr Hobbes Boyle Boyle tornOl tornOl im S e n t a ~ a o " pensav pensavel el simil similitu itude de dos doi sentid sentidos os da palavra palavra Hojeem dia, dia, quando nao somo mai totalmentemodernos,os totalmentemodernos,os doi sentid sentidos os aproximam aproximam-se -se novamen novamente. te. mo s d o governo elaborados po Boyl Hobbes, cada urn Os dois dois r a mo Boyl Hobbes, d e s e l aad d o s 6 p os os su su e autoridade quando claramente separados: Es tado de Hobbes impote impotentesem ntesem cien cienci ci tecnol tecnologi ogia, a, ma Hobbes fala apenas da r e p r e s e n t a ~ a o dos cidadaos nus cienci cienci de Boyle impotente sem um d e l i m i t a ~ a precisa precisa das esfera esfera religi religiosa osa politi politica ca cienti cientific fica, a, por isso preocupado do em suprimir monism isso que el esta esta tao preocupa monism de Hobbes Hobbes conjunto para promove promove uma 6nic Sa dois dois pais pais fundad fundadore ores, s, agindo agindo em conjunto 6nic m es es m i n o v a ~ a o na teoria teoria poli politi tica ca cab cienc ciencia ia r e p r e s e n t a ~ a o dos
'I
nao-huma nao-humanos, nos, mas th proibida qualquer possibili possibilidade dade de apelo poli cabe politica politica representa,ao dos cidadaos, cidadaos, maslhe p r o i b i d a ~ u a l tica cabe quer rela,ao produzldos os moblhzad moblhzados os pel ClenCla rela,ao com os nao-humanos produzld pelatecnologia. pelatecnologia. Hobbes Boyl Boyl brigam para defin definir ir os dois dois recurs recursos os que ate haje utilizamo utilizamo sem pensar no asS unto, i nt nt een n si si da da d de sua dupla batalha reve reve1a 1a claramente claramente estranheza estranheza daquilo que inventam. inventam. Hobbes define da d a n u calculad define urn c i da calculador or que constit constitui ui Leviata, cal este este deus deus mortal, mortal, est criatura a rt rt if if ic ic ia ia l q u s us us t en en t a Leviata? c ul ul o d o , ho ho m o humanos gerado gerado pelo pelo contrato, qual decide decide quanto irreversfvel c o m p o s i ~ a o cia f o r ~ a d e r od od o n a m a o d e u r Do que feita feita essa essa f o r ~ a ? Da autorizaerao dada por rodos rodos os cidadaos u s a u m unic pessoa pessoa que pode falar em seu nome Quem age quando el age? age? Nos, que deleg delegamo amo ele, ele, de forma forma defin definiti itiva, va, nosso nosso poder. poder. Republ Republica ica uma criatura artifici artificial al paradoxal, composta de cidadao cidadao unidos unidos apenas apenas atrave atrave da autoriza,ao es so so a para repres represent enta-l a-los os todos. todos. soberano soberano autoriza,ao dada u m p es fala em se nom o u e m n o m daqueles daqueles que autorizam? Questao inso lliv llivel el que filo filoso sofi fi moderna moderna nunca terminou de desembaralhar desembaralhar De fato al a a tr tr av av e d el el e soberan soberan quem fala, mas s a o s cidadaos q u f al torna-se se seuporta-voz seuporta-voz sua persona persona sua p e r s o n i f i c a ~ a o . El tra soberano tornad u o s cidadaos portanto pode tral-Io tral-Ios. s. Este Este ultimo autorizam por tanto pode interd interdita ita-lo -lo Levia Leviata ta feito feito apenas apenas de cidadao cidadaos, s, de c . k u los, de acordo acordo disput disputas. as. Resumindo, f ei ei t a pe pe na na s d e r e l a ~ 6 e s sociais. Hobbes seus seguidores, antes, com Hobbes seguidores, c o m e ~ a m o s compreende compreende que significam significam as r e l a ~ 6 e s sociais, sociais, poderes f o r ~ a s , sociedades. Mas Boyledefine Boyledefine urn artefato aind mais mais esrranh esrranho. o. El inventa inventa la boratori boratorio, o, no interior do qual maquinas artificiais criam fenomenos por inteiro inteiro Aind que artific artificiais iais caros diffc diffceis eis de ieproduzir apesar apesar do pe testemunhas confiav confiaveis eis treinadas, treinadas, estes estes fato represen represen quen mimero mimero de testemunhas ta naturez naturez como e l f at at o s a produzidos representad representados os no laborat6rio, nos textos textos cienti cientific ficos os admitido admitido autorizados pela comuni comuni dade nascente nascente de testemunhas testemunhas cienti cientista sta sao os repres represent entant antes es escru escru puloso puloso dos fatos fatos Quem fala quando e1es lalam? Os proprios fatos, fatos, se nenhuma, mas tambe seu porta-vozes duvida nenhuma, porta-vozes autorizados. autorizados. Quem fala, entao: entao: natureza natureza ou os homens? homens? Questao insohivel com qua filo filoso sofi fi ciencias as ira defrontar-s defrontar-s durante quasetres seculo seculos. s. Em si osfato sao das cienci mudos, mudos, as f o r ~ a s naturais sao mecani mecanismo smo brutos. brutos. cientista cientistas, s, porero, porero, al a n ad ad a f at at o f al al a por mesmos. mesmos. Este Este mudos sao afirmam nao f al portanto capaze nt r o d a r e do do m ar capaze de falar falar de escrev escrever er de signi signific ficar ar d e nt bo r at at o ri ri o ou naquela, naquela, aind mais rarifica om b de tificial d o l a bo rarificada, da, d a b om vacuo. vacuo. Pequenos Pequenos grupos de cavalheiro cavalheiro fazem fazem co q u a s f o r ~ a s naturais testemunhe testemunhem, m, testemunham un pelos pelos outros que eles eles nao t r ae ae m m a ante ante traduzem comportamento silencioso silencioso dos objetos. Co Boylee Boylee seu
c o m e ~ a m o s
u m for<;a natural, urn objeto d ad ad o s en en ti ti do do s Em seudebate os desce descend nden entes tes de Hobbes de Boyl Boyl nos forne fornece ce osrecursosque osrecursosque usamosate usamosate hoje hoje de ur lado for<;a social, poder; do outro, f o r ~ a natural, outro, mecanismo. De urnlado, sujeitode sujeitode direito; direito; do outro, objeto da c i ( ~ n c i a . porta porta':' ':'voz vozespoliticosirao espoliticosirao representara multidao impli impli cant calcula calculador dor do cidad cidadaos aos os portaporta-voz vozes es cien cienti tifi fico co irao d e a g or or a diante represen representara tara multidao multidao muda ematerialdos objeto objetos. s. primeiros em diante traduzem a qu qu el el e q u o s e nv nv ia ia m q u saberiam como falar falar todo mesm tempo; tempo; os segund segundos os traduzem aquele aquele que repres represent entam, am, que sao mudos de nascimento nascimento primeiros podem trair, ossegundo tambem. No seculoXVII, seculoXVII, simetriaainda simetriaainda visi visive vel, l, os porta-voze porta-voze ainda disputam entre si,acusando-se si,acusando-se mutuamente demultiplicaras Font Fontesde esde conflito.Basta conflito.Basta apenas ur pequeno esfon; esfon; para que sua orige orige comum torne-se invisive invisivel, l, para q u s o h aj aj a u r p or or t aa- vo vo z do lad do homens homens para q u media,ao dos cientistas torne-se invisivel. invisivel. Em brev palavra "represe "representa< nta<;ao" ;ao" tomara dois sentidosdifer sentidosdiferent entes,depende es,dependendo ndo deestarmosfalando deeleitos deeleitos ou de coisas. coisas. disdpulos,
m u do do , m a q u p os os su su i
conceb conceber er
ue
o u a o q ua ua l f or or a
As GARANTIA CONSTITUCIONAIS DOS Se
C o n s t i t u i ~ a o
MODERNOS
modernainventauma
represent entar ar as coisa coisa tIflCO encarregado de repres
s e p a r a ~ a o
entre
poder cien
poder politico encarregado
derepresentar ossujeitos, nao devemo devemo tirardistoa conclu conclusaoque saoque ossujei ossujeito tos\ s\ estao estao longe longe das cois coisas as Hobbes, es m t e mp mp o Hobbes, em seu Leviata, refaz ao m es fisi fisica ca teologia teologia psicolog psicologia, ia, direit direito, o, exeg exeges es bibl biblic ic cien cienci ci poli poli tica. tica. Em seu escrito escrito sua cartas Boyl Boyl retr retra< a<;a ;a ao m es es m t e mp mp o r et et o rica rica cien cientif tifica ica teolo teologia gia polit politic ic cien cientif tific ica, a, cien cienci ci polit politicae icae herme herme neutic neutic do fato fatos. s. Em conjunto descrevem como Deus deve deve reinar, reinar, como nov re da Inglaterra Inglaterra deve deve legisl legislar, ar, como os espirito espirito ou os anjos anjos deve deve agir agir quai as propriedad propriedades es da materia, materia, como se deve deve questionara questionara natureza, natureza, quais quais os limite limite da discussao cientifica cientifica ou politica, como mante p le le b afastada,quais afastada,quais os direitose direitose os devere devere dasmulheres, dasmulheres, que devemo devemo esperar esperar da matematica Na pratica,port anto, e1es se situamna ve1ha matrizantropo 16gi 16gica ca repartem repartem ascompeten ascompetenciasdas ciasdas coisase coisase daspessoas,e daspessoas,e ainda nao fazem nenhum separa separar;a r;a entre forr forr;a ;a social social pura mecanismo mecanismo natural puro. E st st e todo paradoxo moderno moderno se levamo levamo em conside considerar; rar;ao ao os hibrid hibridos, os, estamo estamo apenas apenas diante diante de mistos mistos de natureza natureza cultura cultura se consi deramos trabalho de purific purificar; ar;ao, ao, estamo diante separar;a r;a to diante de uma separa ta entr natureza cultura. nt r o s d oi oi s p ro ro ce ce ssss o q u e u r e l a ~ a o e nt gostar gostaria ia de compre compreend ender. er. Enquanto Enquanto Boyl Boyl Hobbes mete metem-s m-s ambo em polit politic ic relig religiaoe iaoe tecnic tecnic mora cien cienci ci direito direito des repartemas repartemas tarefa tarefa
se limita cien entre si de form form qu cienci ci das coisas coisas outrO politica do homen homens. s. Qual rela rela'r 'r3. 3. intima intima entre entre seus seus doi movime movimento ntos? s? Sera Sera esta esta p u r i f i c a ~ a o necessaria para permiti esta p r o l i f e r a ~ a o ? Serao necessarias necessarias cent centen enas as hibr hibrid idos os para qu haja haja um poli politi tica ca simp simple lesm smen ente te humana humana coisas coisas simplesm simplesmente ente naturais? naturais? Sera Sera necessar necessaria ia esta distin' distin'rao r ao absoluta en tr os dois dois movime movimento nto para que perman permane'r e'ram am ambos efic eficaz azes es Como ex plicar plicar potencia potencia destearranjo? destearranjo? Qual segred segred do munc muncio io moderno? moderno? Para tentar captacapta-Io, Io, precis precis genera generaliz lizar ar os result resultado ado de Shapin Shapin Scha Schaff ffer er defin definir ir Consti Constituil tuil'ao 'ao comple completa, ta, ja que Hobbes Hobbes Boyl Boyl escr escreve evera ra ape ape nas ur de seus seus primei primeiros ros esbo esbo'r 'ros os Como para qualque qualque Consti Constitui tui'ra 'rao, o, precis precis medir medir as garanti garantias as qu el ofer oferec ece. e. poder poder natura natura qu os desc descen ende dent ntes es de oyle oyle defi defini nira ra em o p o s i ~ a o ao desc descen ende dent ntes es de Hobbes Hobbes qu perm permit it qu os obje objeto to mu do fale fale co auxf auxflio lio de portaporta-voz vozes es eienti eientific ficos os fiei fiei discip disciplin linado ados, s, ofer oferec ec um garan garantia tia capi capita tal: l: nao sa os homen homen que faze faze natur natureza eza el exis existe te desd desd sempre sempre sempr sempr este esteve ve presen presente, te, tudo que faze fazemo mo des c ob ob ri ri r e u s eg eg re re do do s p od od e p ol ol it it ic ic o q u o s d es es ce ce nd nd en en te te s d e H ob ob be be s defi defini nira ra em opos oposi' i'ra ra ao desc descen ende dent ntes es de Bo le fa co qu dive divers rsos os cida cidada daos os fale fale uma so vo atra atrave ve da trad tradu' u'ra rao/ o/tr trai aic; c;ao ao de ur sobe sobera ra no, qual qual di apen apenas as aqui aquilo lo qu eles eles dize dizem. m. Este Este poder poder ofer oferec ec um ga rantia rantia igualm igualment ent capita capital: l: sao os homens homens apenas apenas os homens homens queconstroem queconstroem socied sociedade ade qu deci decide de livre livremen mente te acerc acerc de se desti destino no Se, assim assim como filoso filosofiapolitic fiapolitic moderna,consicie moderna,consicierar rarmosestasduas mosestasduas garantias garantias separadament separadamente, e, elascontinuam elascontinuam serincompre serincompreens ensive iveis. is. Se natu natu reza nao feit feit pelo pelo homensnem homensnem paraeles, paraeles, entao entao el continuaa continuaa se estra estran n geira, geira, para sempre sempre longinqua longinqua hostil. hostil. Sua propria transcendenc transcendencia ia nos esmaga esmaga ou torna inaces inacessiv sivel. el. Simetric Simetricamen amente, te, se socied sociedad ad feit feit apenas apenas pelo pelo homens homens para eles eles Levi Leviat ata, a, criatura criatura artif artifici icial al da qua somo ao mesmo tempo tempo forma forma materia materia nao seri seri capazde se sustentar sustentar Su propria ima nencia nencia iri dissip dissipa-I a-I imediatame imediatamente nte na guerra guerra decada ur contra os outros Mas nao eseparadamen eseparadamente te qu deve devemosconsid mosconsideraresta eraresta duasgarantiascons duasgarantiascons tirJ tirJCio Ciona nais is primeiraasseg primeiraasseguran urando do nao-human nao-humanidad idad da naturezae naturezae segu segun n da humanid humanidade ade do soci social al Elas Elas fora criada criada juntas juntas Susten Sustentam tam-semu -semu tuamen tuamente. te. primei primeira ra segund segund garantia garantia serv servem em de contrape contrapeso so mutuo, mutuo, de chec checks ks and bala balanc nces es Elas Elas sa apena apena dois dois ramos ramos do mesmo gover governo no nao em separad OlhandoOlhando-as as em conjul conjullto lto separado, o, iremos iremos perceb perceber er qu as garantia se invertem. Os descende descendentes ntes de Boyl Boyl nao dize dize apenas apenas qu as leis leis da naturez naturez escapa escapa nosso nosso dominio dominio eles eles tambern tambern as fabric fabricam am no labora laborator torio. io. Apesa Apesa de suaconst suaconstru ru<; <;ao ao artif artifici icial al na bombade vacuo vacuo fase fase de medi media' a'ra ra ou tradu' tradu'rao rao o s f at at o e sc sc ap ap a t ot ot al al me me nt nt e t od od a qualqu qualquer er fabrica, fabrica,ao ao humana humana fase fase de purifi purifical cal'ao 'ao Os desce descend nden ente te Hobb Hobbes es na afir afirma ma apen apenas as qu home homens ns criam criam su propri propri soci sociee-
dade dade aosmurros, aosmurros, ma tam bern bern que Leviata dura vel solido solido imens imens forte forte que mobili mobiliza za comerc comercio, io, as inve invenc nc;6 ;6es es as artes, artes, que soberano e m s ua ua s m ao ao s e sp sp ad ad a t em em pe pe ra ra d cetr cetr ouro. ouro. Apes Apesar ar de sua c o n s t r u ~ a o humana, Leviat Leviat ultrapassa ultrapassa infinitame infinitamente nte homem que criou, criou, pois pois rnob rnobil iliz iz em seus seus poros, poros, em seus seus vaso vasos, s, em seus seus tecid tecidos os as coisa coisa inumer inumerave aveis is qu th da sua consis consisten tenciae ciae dura' dura'rao r ao no entan entan to, apesar apesar desta desta dural'ao dural'ao obtida pel mobiliz mobilizal' al'ao ao da coisase coisase revela revelada da pel trabal trabalho ho da medi media' a'ra rao, o, somo somo no some soment nt no qu constituimos constituimos uni camentepela forc;a de nosso nosso calcul calculo, o, nos, nos, pobres pobres cidadaos cidadaos nu desar desarma ma oso nf nf o m e demonstr demonstrado ado pelo pelo trabalho trabalho de purifi purifical cal'ao 'ao Ma esta esta dua garant garantias ias sao contrad contradito itorias rias nao apenas apenas um em re ut rraa , m a c ad ad a u m por i, um qu fa em apel apel ao mesmo Ja<;ao o ut tempo transcendenciae imanencia. Boyle Boyle seus inumeraveis inumeraveis sucessore sucessore jamais jamais cessa cessarao rao de constru construir ir artifi artificia cialme lmente nte nature natureza za e, ao mesmo mesmo tem tem po, dize dize que descob descobrem rem Hobbes Hobbes os cidada cidadaos os recent recenteme emente nte defi definid nidos os nao deixar deixarao ao de construi construi Leviat Leviat pel calculo calculo pela forc;a soci social al ma cadavez irao recrutar recrutar rn is objeto objeto para susten sustentata-Io Io deforma durave duravel. l. Men tern tern Engana Enganam-se m-se Nos enganam? enganam? Nao, poisacrescentam poisacrescentam uma terceiragaran terceiragaran tia constit constituci uciona onal: l: primeir primeiramen amente, te, separa separa'ra 'ra completa completa entre entre mundo n at at ur ur a p or or ta ta nt nt o c on on st st ru ru id id o p e h om om e m un un d or tanto, sustentadopelas coisas coisas e,em segundo segundo lugar, sepa separa ra<; <;ao ao tota entre traba trabalho lho do hibr hibrid idos os trabalho da purifica purifical'ao l'ao As duas primeira primeira ga rantiasso rantiasso seraocontrad seraocontraditori itorias as enquanto enquanto tercei terceira ra nao afasta afasta-la -la par sempr sempr uma da outra fazen fazendo do de umasimetriapor umasimetriapor demasi demasiadoobvi adoobvi duasassimet duasassimetria ria contra contradito ditorias rias que prci prciti tica ca reso resolv lv se nunca nunca pode expre expressa ssar. r. FIGURA
Primeiro Primeiro Paradoxo natureza natureza nao urna urna cons constr trur ur;a ;a noss nossa: a: soci socied edad ad uma constr construr; ur;ao ao nossa: nossa: ela transcendente e n o s ultrapassa ela irnanente nossa ar;ao. infinitamente. Segundo Segundo Paradoxo c on on st st ru ru im im o a rt rt if if ic ic ia ia lm lm en en t N a c on on s r u r no no s a s oc oc ie ie da da de de . e l Ii transnaturez naturez no labora laborator torio: io: el i ma ma ne ne nt nt e c een n de de nt nt e e n o s ultrapas ultrapassa sa infinitamente. infinitamente.
Nos
C o n s t i t u i ~ a o
1" garant garantia: ia: ainda ainda que se;amo se;amo nos
que constr construim uimos os natu naturez reza, a, el func funcio iona na como se oa
2" garanti garantia: a: ainda que nilo se;ar se;arnos nos nosque constr construim uimos os soci socied edad ade, e, ela construissemos. os. se nos construissem
3"garanti 3"garantia: a: naturez naturez socied sociedade ade devem perman permanecer ecer absolutamente distinta distintas; s; trabalho trabalho de purifi purificar car;ao ;ao deve permane permanecerabsoluta cerabsolutamente mente distinto distinto do trabal trabalha ha de rnedia rnedia,ao ,ao
Sera necessar necessarios ios muitos autros autores, muitas outras instit institui uic;6 c;6es, es, muitos muitos outros regulame regulamentos ntos para completar completar este este movimento movimento esbo esboc; c;ad ad pela disput exemplar exemplar de Hobbe Hobbe Boyle. Ma estr estrut utur ur do conj conjun unto to pode pode ser, ser, agora, agora, facilm facilmen ente te captada: captada: estas estas tre grandes grandes viso visoes es de conjunto conjunto irao permitira permitira muda mudanc nc;a ;a de escala escala do modernos modernos Este Este poderao faze faze com que nature natureza za inter interve venh nh em todos todos os pontos pontos na construs construs:ao :ao de suas socieda socieda de se deixa deixar, r, com isso isso de atri atribu buirir-lh lh su tran transc scen ende denc ncia ia radi radica cal; l; po derao derao torna tornar-s r-s os unic unicos os atore atore de se propri propri dest destin in poli politi tico co se dei dei xar, com isso isso de sustenta sustenta sua socied sociedade ade atrave atrave da mobilizas:ao da natu reza. reza. De ur lado, transce transcende ndenci nci da natureza nao ir impe impedi di su ima ima nenc nencia ia soci social al do outro, outro, iman imanen enci ci do soci social al nao ira impedir impedir Leviata de continuara continuara se transc transcend endent ente. e. precis precis confes confessarque sarque uma bela bela cons cons trus trus:a :ao, o, que permite permite fazer fazer tudo sem estar limita limitado do po nada. Nao de se estranhar estranhar que est Const Constitu ituis is:ao :ao tenha tenha permitid permitido, o, como se dizia dizia outrora, "liberar algumas algumas forc forc;a ;a produtivas"...
QUARTA QUARTA GARA GARANT NTIA IA
DO DEUS SUPRIMIDO
Era precis preciso, o, entretanto entretanto evitar evitar restab restabelec elecime imento nto de uma simetr simetria ia demasi demasiado ado perf perfei eita ta entre entre as dua garant garantias ias da Constituis:ao, qu teri teri impedido duo de trabal trabalhar har tod vapo vapor. r. prec precis is qu um quart quart garant garantia ia reso resolv lves esse se questa questa de Deus Deus afasta afastando ndo-o -o para sempre da du pI const constru ruc; c;ao ao social social natural, natural, deixando deixando-o -o ao mesmo mesmo tempo apresent apresenta a intercambiavel. avel. Os sucess sucessore ore de Hobbes Hobbes Boyl Boyl dedica dedicaram ram-se -se ta vel intercambi refa refa com suce sucess sso, o, os prim primeir eiros os esva esvazia ziand nd nature natureza za da pr senc senc;a ;a divi divi n a o s s eg eg un un do do s e sv sv az az ia ia nd nd o s oc oc ie ie da da d d e q ua ua l qu qu e r o ri ri ge ge m d iv iv in in a poder cientific cientific "nao mais mais precis precisava ava dest hipotese hipotese"; "; quanto aos politi politi cos, cos, podia fabricar fabricar "deus "deus mortal" mortal" do Levi Leviat at se leva leva em conta conta Deu imortal imortal cuj Escritu Escritura, ra, ja e m H ob ob be be s s o e r i nt nt er er pr pr et et ad ad a p el el o s o berano berano de form form figu figura rati tiva va Ningu Ninguem em realm realmen ente te modern modern se nao acei tar afast afastar ar Deus Deus tant do jogo jogo da leis da natu naturez rez quanto quanto da leis da Retao
Deus Deus pre-modern pre-modern dos cristaos cristaos quanto nature natureza za constr construid uid em labora labora torio da antig antig physis ou quanto quanto soci socied edad ad do velh velh cole coleti tivo vo an tropol tropologi ogico co todo povoado povoado por nao-huma nao-humanos. nos. Mas rn afasta afastame mento nto dema demasi siad ad compl completo eto teri teri privad privad os mode moder r no de ur recurs recurs cdtico que lhe permitia permitia completar completar se dispos dispositi itivo. vo. Os geme gemeos os natureza natureza socied sociedade ade estariam estariam suspen suspensos sos sobr vazi vazi se qu n in in gu gu e p ud ud es es s d ec ec id id ir ir , e m c as as o d e c on on fl fl it it o q ua ua l d o d oi oi s r am am o d o governo governo deveri deveri predominar sobre outro. outro. Pior Pior ainda, ainda, su sime simetr tria ia teri teri aparecido aparecido clarament claramente. e. Os moderno aplicaram ao Deu suprimid mes-
no desdob desdobram rament ent que haviam haviam aplic aplicado ado nature natureza za sociedade. sociedade. Sua transcendencia afasta afastava va infini infinitam tament ente, e, de forma forma que ele nao atrapalha aC;ao livr livr da nature natureza, za, ne sociedade, e, mas conserva conservava-s va-se, e, da sociedad de qualquer forma, forma, direito de apelar apelar est transc transcend endenc encia ia em caso caso de c on on fl fl it it o e nt nt r d a n at at ur ur ez ez a d a s oc oc ie ie da da de de . homem homem moderno moderno podi se ateu ao mesmo mesmo tempo em que perman permaneci eci reli religio gioso so Podia Podia inva inva dir mundo materia materia recria recria livrem livremen ente te mundo mundo soci social al se com isso isso sentir-se urn orfao orfao demi demiur urgo go abando abandonad nad por todo todos. s. Ao reinterpre reinterpretar tar os antigo antigo tema teolog teologico ico dos crista cristaos, os, fo possi possi vel colocarem colocarem jogo jogo ao mesm mesm tempo tempo tran transc scen ende denc ncia ia de Deus Deus su ima ima nenc nencia ia Ma este este tonga tonga trabal trabalho ho da Refo Reform rm do secu seculo lo XVI teria chega chega do resul resultad tados os muito muito dife difere rent ntes es cas nao se misturasse ao trabal trabalho ho do secu seculo lo XVII XVII sobre sobre invenC;ao conjun conjunta ta do fato fato cien cienti tifi fico co do cida cida dao (Eis (Eisen enst stei ein, n, 1991). 1991). espirit espirituali ualidad dad fo reinven reinventad tada, a, ist e, trans trans cendencia do Deus Deus todo-p todo-pode oderos ros no foro foro intim intim se qu inte interv rvie ies s se em nad no foro foro exte exteri rior or Vm reli religi giao ao totalm totalment ent indi indivi vidu dual al espi espiri ri tua permitia permitia critic criticar ar tanto domi domina nac; c;ao ao da cienc ciencia ia quanto da socieda s e c o i st st o o br br i ga ga r D eu eu s i nt nt er er vi vi r e m u m o u n a o ut ut ra ra . T or or na na va va se possivel, para os modernos modernos serem serem ao mesmo mesmo tempo laicos laicos piedos piedosos. os. garantia garantia constit constitucio ucional nal nao er dad por ur Deus Deus supre supremo mo ma si eu s a us us en en t c on on tu tu d s u a us us en en ci ci a n a i mp mp ed ed i q u e l se por r n D eu dispusesse vontade vontade na intimi intimidad dad do corac;ao corac;ao Sua posiC;ao tornava-se ideal, ideal, uma vez que era colocado colocado duas veze veze entre parent parentese eses. s. Vma primeira primeira vez na metafi metafisic sica, a, uma segund segund na espiritualidade. Na mais mais atrapalha atrapalha ria desenvolvi desenvolviment ment dos modernos, ao m es es m t em em p e m q u p er er ma ma neci neci efic eficaz az frater fraterna na no espi espirit rit do human humanos. os. Tres Tres veze veze transc transcend endenc encia ia tres tres veze veze imanen imanencia cia em uma tabe tabe q u f ec ec h t od od a p os os si si bi bi li li da da de de s N o nao c ri ri am am o n at at ur ur ez ez a n o c ri ri am am o s oc oc ie ie da da de de ; n o c ri ri am am o n at at ur ur ez ez a n o nao c ri ri am am o s o iedade; dade; nos nao c ri ri am am o n e u m n e outra, Deus Deus criou criou tudo; tudo; Deus Deus nao criou criou nada, nada, nos criamo criamo tuJo. Quem nao perc percebe ebe que as quatro garan tias tias serv servem em umas umas as outras de checks entend sobre sobre checks and bala balanc nces es nada entend os modernos. modernos. As d ua ua s p ri ri me me ir ir a p er er mi mi te te m a lt lt e rn rn a r f on on te te s p o de de r pass passar ar se difi dificu culd ldad ades es da pur for<;a natu natura ra pura pura for<;a politica, invers inversame amente. nte. terceira terceira garanti impede impede qualque cont contam amin inaC aC;a ;a en tr aquila aquila que perte pertenc nc n at at ur ur ez ez a a qu qu il il o q u p er er te te nc nc e polftica, ao mesm mesm tempo tempo em que as dua primei primeiras ras garant garantias ias permit permitem em altern alternan an outra. c o n t r a d i ~ a c i e nt nt r u m seria po demais demais visi visive ve entre entre ter c ei ei rraa , q u s eep p aarr a primeiras ras que altern alternam? am? Nao, porque duas primei quarta garantia constitucional estabelec estabelec como arbitro arbitro rn Deus Deus infi infini ni tament tament distant distant que ao mesmo mesmo temp completa completamen mente te impoten impotente te juiz juiz soberano.
i n v e n ~ a o do humanismo, modernidad modernidad nao n ad ad a v e c o humanismo, das cienci ciencias, as, com l a i c i z a ~ a o da sociedade, ou mecani mecaniza, za,iio iio do mundo. mundo. El produ,iioconj produ,iioconjunr unr desr desras as tres tres dupla dupla trans transce cende ndenc ncia ia imane imanenci ncia, a, atra atraves ves de uma longa longa hist6r hist6ria ia da qual apre sent sentei ei apenas apenas uma etapa etapa por interm intermedi edi das figu figura ra de Hobbe Boyl Boyle. e. ponto esse essenc ncia ia desta desta C o n s t i t u i ~ a o moderna moderna de tornar invisivel, invisivel, im pensavel, pensavel, irrepresent irrepresentavel avel trabalho trabalho de medi media\ a\=a =a que const constr6i r6i as hibr hibri i dos. dos. Seri Seri isto isto capaz capaz de interr interrompe ompe este este trabal trabalho? ho? Nao, pois mundo m od od e rn rn o p a ra ra ri ri a i me me di di at at am am en en t d e f un un ci ci on on ar ar , u m a qu da mistur mistura, a, como todos todos as outros outros cole coleti tivos vos bele beleza za do dispos disposit itivo ivo surg surg aqui em toda sua intens intensida idade. de. Cons Consti titu tui< i<;a ;a moderna moderna permite permite pel con trari trario, o, prol prolif ifer era< a<;a ;a dos hibrid hibridos os cuj exis existe tenc ncia ia mesm mesm poss possib ibi i lida lidade de el nega nega Usando Usando tres tres ve segui seguida da mesm mesm altern alternanc ancia ia entre entre transce transcendenc ndencia ia imanenci imanencia, a, possi possivel vel mobilizar mobilizar natureza, natureza, coisif coisifica ica socia social, l, sentir sentir p r e s e n ~ a espiri espiritua tua de Deus defende defendendo ndo ferrenh ferrenhame amente, nte, ao m es es m t em em po po , q u n at at ur ur ez ez a n o e sc sc ap ap a q u s oc oc ie ie da da d n os os s obra qu u s nao interfere interfere mais. Quem t er er i r es es is is ti ti d u m a t a c on on st st ru ru realmente te precis precis que aconteci aconteciment mentos os inusitado inusitado vies viesse se enfra enfra <;ao? Foi realmen quece quece este este possant possant mecanisme mecanisme para que hoje, hoje, eu possa possa descr descrev evee-Io Io com esta esta dista distanci nci esta esta simpa simpatia tia de etn6 etn610 10go go para c o u r mundo em vias vias de desaparecimento. desaparecimento.
i r r u p ~ a o
turez turez
cada disc discip ipli lina na fo vive vivenc ncia iada da com uma r e v o l u ~ a total atraves atraves do Antig Antig Regi Regime me Ningue Ningue moderno moderno se nao sent sentiu iu bele beleza za dest dest aurora nao vibrou com sua promess promessas. as. critic nao se diri dirigi gi somen somente te da nature natureza za par os prec preconc oncei ei Mas critic tos humanos humanos Logo Logo come comes: s:ou ou percor percorrer rer outr ir o, qu leva levava va da ciencia socia is recem-fundadas recem-fundadas rumo fals fals naturez natureza. a. Estas Estas fora as seg un un da da s L uz uz es es , d o s ec ec ul ul o X IX IX . D es es t v e conhecime conhecimento nto precis precis da soci socied edad ad de suas suas leis leis permit permitiu iu crit critic icar ar nao apena apena os preco preconc ncei eito to do obscur obscurant antism ism usual usual com tamber tamber as novas preconce preconceitos itos das cien cienci cias as naturais naturais Solidame Solidamente nte apoiado pel cienc ciencia ia da socied sociedade ade tornavatornava-se se pos sive sive disti distingu nguir ir nas outras outras cien cienci cias as uma part real realme mente nte cien cienti tifi fica ca uma outra devida ideol ideologi ogi us ;a crit critic ic po excelenc excelencia. ia. Nas mistu mistu ra da prime primeir iras as Luze Luzes, s, as segun segundas das viram viram apena apena uma mistur mistur inac inacei eita ta vel qu er prec precis is purifi purifica car, r, separa separando ndo cuidad cuidadosa osamen mente te parte parte que per per tencia tencia as coisas coisas em si p ar ar t d ev ev id id a e co co no no mi mi a ao inconsciente, lin g ua ua ge ge m o u a o m bo bo lo lo s T od od o f or or ma ma s p en en sa sa r d e o u tr tr or or a - a i i n c1ui c1uida da cert certas as cien cienci cias as tornar tornaramam-se se inepta inepta ou aproxi aproximat mativa ivas. s. Ou an te uma suces sucessa sa de revo revolu lus: s:oe oe radica radicais is criou, criou, po contraste contraste ur "outro obscur que em brev brev seri seri diss dissip ipad ad pela pela aurora aurora lumino luminosa sa da cien cien ra obscur da ideologia cia sociais. sociais. As armadilhas da naturaliz naturalizas:a as:a ideologia cientif cientifica ica se dissip dissipava avam, m, fina! fina!me mente nte Ningue moderno se nao ansiou ansiou po esta esta auro ra nao vibrou vibrou com suas promes promessas sas da qua el se separ separava ava enfi enfi
Hoje, quando capac capacida idades des crit critic icas as dos moderno moderno se esgot esgotam, am, conveni convenieme eme medir, medir, pel ultima ultima vez, vez, sua prodigio prodigiosa sa efid.ci efid.cia. a. Liber Liberad ados os da hipote hipoteca ca reli religi gios osa, a, tornar tornaramam-se se capaz capazes es de criti criticar car obscurant obscurantismo ismo dos antigos antigos poderes poderes ao desvel desvelar arem em os fenomen fenomenos os naturais naturais q u s te te s d i ss ss im im ul ul av av a ao t em em p o q u e i nv nv en en ta ta va va m o s e no no menos menos na redoma redoma arti artifi fici cial al do laborat6rio. As ei da nature natureza za perm permit iti i ram que as primei primeiras ras Luzes Luzes demoli demolisse sse totalmen totalmente te as preten pretensoe soe ma fun dament damentada ada dos precon preconce ceito ito humano humanos. s. Ao aplica aplica se padrao de leit leit
TornouTornou-se se mesm mesm poss possiv ivel el ao inve invenc ncfv fvei ei modernos modernos combinar combinar as duas duas tomando tomando as cien cienei eias as natura naturais is com forma forma de criti critica ca as fals falsas as pre pre tens tens5e 5es, s, do poder utiliza utilizando ndo as certez certezas as das cienc ciencia ia humanas para criti car as fals falsas as pretenso pretensoes es das cienei cieneias as da dominar dominar;ao ;ao cient cientff ffic ica. a. sabe total estava estava enfim, enfim, ao alcanc alcanc da mao. Se marxismo marxismo parece pareceu, u, durante ur long tempo, tempo, inconto incontorna rnavel vel fo porquena verdadecruz verdadecruzava ava os doi recur recurso so mais mais poderos poderosos os que ja fora dese desenvo nvolv lvido ido pela pela crft crftic ic os congel congelava ava para sempr sempre. e. Permitia Permitia que Fosse c on on se se rv rv ad ad a p a rt rt e d e v er er da da d d a c ie ie nc nc ia ia s naturai naturai socia sociais is ao mesmo mesmo temp em que elir elirnin ninavacuidad avacuidadosam osamentesua entesua part part mald maldita ita su ideo ideolo logi gia. a. lefecha lefechava va no dois dois sent sentid idos os da pala palavr vra, a, como irfamo irfamo em brev brev descobri descobri todas as espe espera ran< n<;a ;a das prirne prirneira ira lu
purif purific icar ar separa separando ndo os meca mecani nism smos os natura naturais is da paixo paixoes es dos inte intere ress sses es ou da ignod ignod.nc .ncia ia doshumanos. doshumanos. Todas Todas as form formas as de pensarde pensarde outrora outrora tor naram-se naram-se ineptas ineptas ou aproximativas. Ou, ante antes, s, simp simple le plic plica\ a\=a =a da Const Constit itui ui<; <;ao ao moderna define define ur "outrora" absolutamente diferente diferente do bela presente presente (ver (ver abaixo). abaixo). obscuran obscurantis tismo mo da idades idades passa passadas das que mis mis turavam turavam indevida indevidament ment neces necessi sidad dades es soci sociai ai realid realidade ade natural, natural, fo subs subs tituido tituido por uma aurora lumino luminosa sa que separa separava va c1ar c1aram amen enteos teos encade encadeame amen n tos natura natura is f an an ta ta si si a d o h om om en en s As cienc ciencias ias naturais naturais defini definiam am na-
materi riai ai as ilus ilusoe oe do obscur obscurant antis ismo, mo, assi assi como segun segunda da dis dis mos mate tins tins:a :a entr entr cien cienci ci ideo ideolo logi gi continua continua ser, ser, hoje, hoje, dua prin princi ci pais pais Font Fontes es da indi indign gna< a<;a ;a moderna, moderna, aind que nao possam possam mais mais congela congela disc discus ussa sa com os marxis marxista ta fazi faziam am ainda ainda que se capit capital al de crft crftic ic encontr encontre-s e-se, e, hoje dissemina disseminado do pelas pelas maos de pequenos pequenos investi investidore dores. s. Quem nunc nunc sent sentiu iu vibra vibra dentro dentro de si e st st a d up up l p ot ot en en ci ci a o u q ue ue m n un un c obstinad obstinad pela pela dist distin ins: s:ao ao entre entre raciona raciona irraci irracional onal entre entre fals falsos os sa be re verdade verdadeira ira cienc ciencia ias, s, jamais jamais fo moderno. moderno.
POTtNCIA DA CRITICA
FIGURA
Ponto de cefere ceferenci nci Transce Transcenden ndencia cia da natureza Imanencia da
natureza
Imanencia Imanencia da sociedade sociedade Transcen Transcendenc dencia ia da sociedade sociedade
Possibilidad Possibilidad cririca cririca
Nad podemos podemos contra contra as leis leis naturais Possibilidades ilimitadas
Somas totalmentelivre totalmentelivre Nada podemo contra as leis sociais
Solidamente apoiado sobre sobre certe certeza za transc transcende endenta nta das leis leis da natu reza, moderno pede criticar criticar desvendar, desvendar, denunciar se indigna indigna frente frente as cre0'ras cre0'ras irracionais as d o m i n a ~ o e s nao justificad justificadas.Solidamente as.Solidamente apoiado sabre sabre cert certez ez de qu homem homem constr constr6i 6i se proprio proprio destin destino, o, moderno parle criticar {rente as c r e n ~ a s irracio criticar desvenda desvendar, r, denunciare denunciare se indignar {rente nais, as ideologia cientffic cientfficas, as, d o m i n a ~ a o nao justificada justificada dos especiali especialis s tas que pretendiam trac;a trac;a limite limite ac;ao liberdade unica transcendencia transcendencia de umanatureza umanatureza que nao obra nossa, nossa, berncomo berncomo unic unic imanen imanenciade ciade uma sociedad sociedad que construimos construimos po comple completo, to, iriam iriam no entanto paralis paralisar ar os modernos, por demais demais impoten impotentes tes diante diante das coisas coisas por demais demais potentes frente sociedade. Que enorm vantagempoder vantagempoder inverte inverte os princf princfpio pio sem que haja mesmo mesmo uma aparencia aparencia de cont contra radi di<; <;ao ao natureza transcendente transcendente perman permanece, ece, apesarde tudo, mobilize mobilizelvel lvel humanize humanizelveI, lveI, socializaveI. socializaveI. Os la borato boratorio rios, s, as co c< es os centro centro de caIc caIcui ui lucro os insti institu tutos tos de de lucro pesqui pesquisa sa os escrit escritori orios os de desenvo desenvolvi lvimen mento to misturam esta esta nature natureza za dia dia riameme riameme aos multip multiplos los destin destinos os dos grupo socia sociais. is. Inversa Inversamen mente, te, a ~ e s a r de construirm construirmos os socieda sociedade de por inteiro, inteiro, eI dura, ei nos ultrap ultrapass assa, a, no domina, domina, ei tern tern sua leis leis tao transcendente quanto nature natureza. za. Is!o Is!o por qu os labora laborator torios ios as cole<;6es, os centro centro de calc calcul ul de lucro, lucro, os inst insti i tutos de pesqui pesquisa sa os escrito escritorio rio de desenvo desenvolvi lvimen mento to tra< tra<;a ;a diariam diariamente ente os Iimi Iimite te da liberdad liberdad dosgrupos sociai sociai transformamas transformamas rela<;6es huma nas emcoisas emcoisas dunive duniveis is queningue eriou. eriou. nest duplalinguage duplalinguage queresid potenc potencia ia crit critic ic dos moderno modernos: s: podem mobiJi mobiJizar zar natureza natureza no seio seio das mesmotemp em qu infinitament distante man ter infinitament rela<;6es sociais, ao mesmotemp doshomens;sao livre livre para construi desconstrui desconstrui sua sociedad sociedade, e, ao mesmo tempo tempo em que tornam suas lei inevita inevitaveis veis necessaria necessaria absolutas.
INVENCIBIUDA INVENCIBIUDADE DE DOS MODERNOS
Por cre na sepa separa ra<; <;ao ao total total dos humanos humanos dos nao-hum nao-humanos anos por simultaneamente anular esta separa separa<;a <;ao, o, Consti Constitui tui<;a <;a tornou os modermoder-
nos invenciv invenciveis. eis. Se v oc oc e o s c ri ri ti ti ccaa r d iz iz en en d q u n at at ur ur ez ez a u r mundo construido construido pela pela maos dos homens homens a. mostrar mostrar que ei transcendente que eles eles nao tocam. tocam. Se voc Ihe disser disser que socieda sociedade de transcenden te que sua ei nos ultrap ultrapass assam am infini infinita tame ment nte, e, ira dize dize que somos somos re q u n os os s d es es ti ti n e sstt a a pe pe na na s n os os sa sa s m ao ao s Se voce voce fize fize um dizend que estao estao usando duplicidade, iraQ iraQ mostrar que nao mis o b j e ~ a o dizend nunca as leis leis da nature natureza za impres imprescri criti tivel vellib liberd erdade ade humana. Se turam nunca voce voce acreditar acreditar neles neles desviarsua desviarsua aten aten<; <;ao ao irelo aproveitar para introduzir m iill ha ha re re s o bj bj eett o n at at u ra ra i n o c or or p o s oc oc iiaa l dotando-o da soli solide de da coisa naturais. Se voc se vira bruscame bruscamente, nte, como na brincadeira brincadeira infan til "estatua!", eles eles ficarao ficarao paraJis paraJisado ados, s, com ar inoc inocen ente te com se nao ti vessem vessem se mexido esquer esquerda, da, as cois coisas as em si direita direita socied sociedade ade livr livr dos suje sujeit itos os fala falant ntes es pensan pensante tes. s. Tudo aconte acontece ce no meio meio tudotransita tudotransita entre entre as duas tudo ocoree ocoree po media<;ao, por tradu<; tradu<;ao ao por redes, redes, mas est lugar nao existe existe nao ocoere. impensado, impen impensel selvel vel dos modernos. Qual forma de estend estender er os cole coleti tivo vo seri seri melhor melhor do que juntar tanto outra forma transcendencia da nature natureza za quant totallibe totalliberdade rdade humana, humana, incorpora incorporando ndo mesm tempo tempo nature natureza za limi limitan tando do deforma absolu absoluta ta as marge margens ns de ao mesm liberdade? liberdade? Isto permite, na verdade,que verdade,que se f a ~ a tudo tambem contrario. Os indios indios nao estavamerrados estavamerrados ao dize dize queos branco branco tinham tinham alingua alingua dividida dividida Ao separar as r e l a ~ 6 e s de f o r ~ a de ordem politica politica das r e l a ~ 6 e s de for<;a razo razoes es de ordemcie ordemcient ntif ific ic massempr massempr apoiando r az az a s ab ab r ob r r az az a o s m od od eerr no no s s eem m pr pr e i ve ve ra ra m d ua ua s c ar ar ta ta s s o for<;a s ob mangas. Tornaram-se invenc invencive iveis. is. Voceacredita que trovaoe uma divind divinda a de? crlti crltica ca inimostrar que tratatrata-se, se, oestecaso,de oestecaso,de mecani mecanismo smo fisi fisico co sem influ influenc encia ia sobre sobre os acontec acontecime imento nto do mundohumano. Voce Voce est pres pres em uma economia tradicional? tradicional? criti critica ca ira mostra queos mecani mecanismo smo fisi fisico co human ao
cas for<;as produtiva produtivas. s. Voc acreditaque acreditaque osespiritosdos osespiritosdos ancestr ancestrais ais prendem etername eternamente nte sua leis leis criti critica ca ir mostrar mostrar que os espi espiri rito to as leissao leissao constr constru<; u<;6essociais 6essociais que voc criou para si mesmo.Vace mesmo.Vace pens que pode fazer fazer desenvolver er socieda sociedades des de qualquer form quedesej quedesejar ar critic critic ira tudo desenvolv mostra mostra qu as ei ferre ferrenh nhas as da soci socied edad ad da econom economia ia sa muito muito mais mais infl inflex exlv lvei ei que as dos ancest ancestrai rais. s. Voce Voce est indignad indignad porquea mundo esta sendo mecanizado? mecanizado? crft crftic ic ir falar falar sobre sobre Deu criador ao qual tudo pert perten ence ce qu deu ao horn horner er todas todas as cois coisas as Voce Voce esta esta indig indignad nad qu sociedade seja laica? laica? crfti crftica ca ira mostrar mostrar qu espiri espiritua tualid lidadefoi adefoi libert libertada ada este laici laicism smo, o, que uma relig religiaocompl iaocompletam etamenteespir enteespirit ituaIe uaIe bern bern supe supe pa este rior. rior. Voce Voce pens ser relig religio ioso? so? crft crftic ic ir rir de voce voce ate nao pode mais mais Como as outras culturas-nat culturas-naturezas urezas poderiamter resisti resistido? do? Tornaram se, por contraste, contraste, pre-modern pre-modernas. as. Elas Elas poderiam ter se oposto natureza transcendente, ou natureza natureza imaneot imaneote, e, ou sociedad sociedad criad pelas pelas maos
dos homens, au sociedade sociedade transcendente, transcendente, au ao Deu distante, distante, au ao Deus Deus intima intima mas como resis resistir tir combina< combina<;ao ;ao dos seis? seis? au pel contniri contnirio, o, te ria consegui conseguido do resistir resistir se seis seis recu recurs rsos os da crit critic ic foss fossem em visi visive veis is em desenh hoje. hoje. Mas conj conjun unto to como como uma unica opera<;3.o, assim como os desenh este este recur recurso so parecia parecia esta separad separados, os, em confli conflito to uns com os outros, outros, mistura misturando ndo ramo do govern govern que se degladiav degladiavam, am, cada ur deles deles apelan apelan purHiea<;ao eram imedia imediatam tament ent refutad refutados os pel pratiea pratiea de medi media< a<;a ;a se que, por isso isso est cont contra radi di<; <;3. 3. tive tivess ss qualquer qualquer influe influenci nci quer sobr dive divers rsid idad ad das font fontes es de poder, poder, quer sobre sobre sua unidade unidade dissim dissimula ulada. da. moderno sentiram sentiram-se -se livr livres es das ultimas ultimas rest restri ric; c;6e 6e que ainda po dia limitarsua limitarsua expansao. expansao. pobres pobres coleti coletivospre-moder vospre-modernos nos foram acusa acusa do de misturar misturar horriv horrivelm elment ent as coisase coisase os humanos, humanos, enquanto enquanto que seus seus acusador acusadores es conseguiram conseguiram enfi separa separa.-l .-las as totalmente para mistura-las logo logo em segu seguid id numa esca escala la jamais jamais vista vista at entao.. entao.. Como os modernos modernos este estend nder eram am esta esta Grand Grand Divi Divisa sa no tempo, tempo, alem alem terem terem este estend ndid id no espac;o, sentira sentiram-se m-se absolutamen absolutamente te livre livre para nao maisseguiras rest restri ric; c;6e 6e ridi ridicu cula la deseu passadoque passadoque exig exigia ia quepessoa quepessoa coisasfos coisasfosse se levado levado em conta conta ao mesmo mesmo tempo. tempo. Eles Eles contudo, contudo, levava levava em conta muito mai coi coi sa muit mais mais pesso pessoas.. as.. Nem mesmo mesmo possiv possivel el acusa-lo acusa-lo de sere cetico ceticos. s. Diga-lh Diga-lhes es que sao ateus ateus ira falar falar sobre sobre Deu todo-poderoso todo-poderoso infinitame infinitamente nte afastad para alem alem do mundo. mundo. DigaDiga-lh lhes es que este este Deus Deus suprimid suprimid de fato estrangeir estrangeiro, o, dira dira qu Deus Deus fala fala na intim intimid idad ad do cora corac; c;ao ao qu nunca nunca deixa deixaram ram se morais morais piedos piedosos, os, apesar apesar de sua cien cienci cias as polit politica icas. s. Fiqu Fiqu espantado espantado perant perant uma reli religia gia que nao teID nenhuma nenhuma influ influen enci ci sobre sobre os rumo do mundo mundo da soei soeied edad ade, e, eles eles irao irao dize dize qu esta esta reli religi giao ao julg julg ambo ambos. s. Pe<;a para para le este este julg julgam amen ento tos, s, ira objeta objeta qu reli religi giao ao ultr ultrap apass ass infi infini ni tame tament nt cien cienci ci poli politi tica ca que el nao seri seri capaz capaz de infl influe uenc ncia ia-l -las as ou quea religi religiao ao uma cons constru truc;a c;a social social ou ainda ur efeitodos efeitodos neuroni neuronios. os. qu lhes lhes dize dizer, r, enta entao? o? Eles Eles dete dete todas todas as font fontes es de poder poder todas todas as possi possibil bilida idadescriti descritica cas, s, mas as desloc deslocam am de instan instancia cia em instan instancia cia com ta rapi rapide de qu nunc nunc poss possiv ivel el pega pega-I -Ios os co mao na mass massa. a. Sim, Sim, deci deci didamente didamente eles eles sao, foram, quase {oram, {oram, acreditaramacreditaram-se se invenc invencive iveis. is.
QUE
CONSTl CONSTlTUI TUI<;A <;A
ESCL ESCLAR AREC EC
QUE ELA OBSCUREC OBSCUREC
Entretanto, mundo modern jamaisexist jamaisexistiu, iu, no sent sentido ido que jamai jamai funeio funeiono no de acordo acordo com as regrasde regrasde su Cons Consti titu tuic ic;a ;ao, o, separand separand as tre regi regioe oe do Se das quais quais fale fale recorr recorrend endo, o, separada separadament mente, e, aos seis seis recur recur so da crit critic ica. a. pratic pratic de trad traduc uc;a ;a semp sempre re dife difere rent nt da prat pratica ica de
purif purific icac; ac;ao ao Ou antes, antes, mesmo estadifere estadiferenc nc;a ;a encontraencontra-se se inscrita inscrita na Cons jogo jogo duplo duplo entre entre imane imanenci nci transc transcend endenc encia ia decada uma t i t u i ~ a o , jaque da tre instan instancia cia permit permit faze faze tudo qualque qualque cois coisa. a. Nunca houv houv Cons Cons tituic; tituic;ao ao que permitisse na pratic pratic ta marge marge manobr manobra. a. Mas prec;o prec;o pagar por esta esta liberd liberdade ade fo que os modernospermane modernospermanecer ceram am incap incapaz azes es de pensar pensar si mesmos mesmos Todo trabalho trabalho de medi mediac ac;a ;a escap escap do quadrocons titucional titucional que trac trac;a ;a nega. Nao ha nenhuma nenhuma rela relac; c;ao ao simp simple le entre entre as caract caracteri eristi sticas cas de ur mo mento mento hist histor oric ic ques questaode taode saber saber se el ou nao moderno moderno modern moderni i dade dade seri seri portanro portanro uma ilus ilusao ao Nao, muito muito mais mais qu umailusao umailusao muito muito menos menos que uma esse essenc ncia ia uma forc;a acresc acrescent entada ada outras, outras, as quais quais por muit temp teve teve poder poder de repr repres esen enta tar, r, acel aceler erar ar ou de resu resumi mir, r, ma p ar ar ti ti r a go go r nao mais, nao comple completam tament ente. e. revi revisa sa que proponho proponho pare pareci cida da com real realiz izad ad sobr sobr Revo Revolu luc; c;ao ao fran france cesa sa ha cerc cerc de vint vint a no no s d ua ua s s a n a v e rd rd ad ad e u m a u ni ni ca ca , c o m o v e re re mo mo s a s e u i D e de os ano setent setenta, a, compree compreende ndemos mos que leitur leitur revolu revolucio cionar naria ia da Revo Revo acrescenr enra-s a-s aos aconteci aconteciment mentos os da epoca, epoca, organiza organiza historiog historiografi rafi luc;ao acresc desd desd 1789 pore niio niio mais mais defi define ne os aeonte aeontecim ciment entos os em si (Furet (Furet 1978). 1978). Como Fure propoe, propoe, precis precis distingu distinguir ir Revo Revolu luc; c;ao ao "modalidade "modalidade da ac;ao historical' historical' "Revol "Revoluc; uc;ao ao processo". processo". acontecimentos de 1789 nao foram foram revolucionar revolucionarios, ios, assi como mund modern modern nao foi moderno. moderno. Os atores atores cronis cronistas tas de 178 usaram usaram noc; noc;ao ao de revo revolu lu<; <;ao ao para compree compreende nde que lhes lhes aconte acontecia cia para modificar modificar se destino. destino. Da mesm mesm form forma, a, Cons Consti ti ui ;a modern modern exis existe te ag na hist histor oria ia faro faro porem porem na mais mais defi define ne aquilo aquilo que aconte aconteceu ceu conosc conosco. o. modernida modernidade de ainda ainda esperaseu esperaseu Tocque Tocquevil ville le as revo revolu luc; c;6e 6e cientif cientificas icas se Fran Franc; c;oi oi Furet. Furet. modern modernida idade, de, entretan entretanto, to, nao fals fals cons conscie cienc ncia ia do modernos modernos enos devemos devemos prestar aten atenc; c;ao ao para reconhecerna reconhecerna Constitu Constituic;a ic;ao, o, assi como na idei idei de RevoluC;ao, uma efid.ci efid.ci propria. propria. Long Long de ter eliminado traba lh de medi mediac ac;a ;ao, o, esta esta permit permitiu iu se cresc crescime imento nto Da mesma mesma forma forma como idei de RevoluC;ao levo os revolucionari revolucionarios os tomarem decis6 decis6es es irreve irreversi rsivei vei qu nao teri teriam am ousado ousado se ela, ela, Cons Consti titu tuic ic;a ;a forn fornec eceu eu ao moder moderno no audaci audaci de mobili mobilizar zar cois coisas as pess pessoa oa em uma esca escala la qu seri seri proibi proibitiv tiv se ela. ela. Est modi modific ficac ac;a ;a deescal nao fo obtida,como os modernos modernos acre acre ditam ditam atra atrave ve da sepa separa rac; c;ao ao do humano humano nao-hu nao-human manos os ma sim, sim, pelo pelo contrario, pela amplif amplifica icac;a c;a de sua mistura. Est crescimento crescimento e, por sua vez, vez, faci facili lita tado do pela pela idei idei de um nature natureza za tran transc scen ende dent nt contan contanto to qu per per manec;a manec;a mobilizavel pela pela idei idei de um soci socied edad ad livr livr contan contanto to qu permaneC;a tran transc scen ende dent nt pela pela ause ausenc ncia ia tod qualqu qualquer er divi divind ndad ad c on on ta ta nt nt o q u D e a o coraC;ao. Enquanto seus seus contrarios contrarios permane permane cerem cerem simultaneame simultaneamente nte present presentes es impens impensave aveis is trabalho trabalho de mediaC;ao multiplica multiplica os hibridos hibridos esta tres ideias ideias permitem permitem capita capitaliz lizac ac;aoem ;aoem gran
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de escala. escala. AS modemos modemos pensa pensa que s6 cons conseg egui uira ra ta expans expansao ao por te re separ separado ado cuidad cuidadosa osame mente nte nature natureza za soci socied edad ad (e colocado colocado Deus Deus entreparentes entreparenteses) es) quando na verdade verdade 56 fizeram po teeem misturado misturado mas s a m u ir ir a m ai ai or or e d e h u ma ma no no s n ao ao -h -h u ma ma no no s , s e c al al o ca ca r n a d e nt nt r parent parentese ese se proibir proibir qualque rip de c o m b i n a ~ a o Foram gerados pel liga",o liga",o do trabal trabalho ho de purific purifica,a a,a do trabalho de media,ao media,ao ma atri atri buem buem os motiv motivos os de se suce sucess ss ao primeiro. difici ciI. I. Para ousar tai solu,ao deste paradoxo talvez nao seja taO difi importante importante acredita acredita qu elas naG tern qualquer ripo de c o m b i n a ~ 6 e s , conseqiiencias graves sabre orde const constit ituci uciona onal. l. dualis dualismo mo nature nature za/sociedade indispensavel aos modernos modernos para que passar passaro, o, justame justamente, nte, aumentar aumentar esca escala la dos mist mistos os entre entre objet objetos os suje sujeit itos os Os pre-m pre-mode oderno rnos, s, sere rodos rodos monis monistas tas na c o n s t i t u i ~ a o de suas naturez3s naturez3s-cul -cul po no fund sere turas, se acreditarmos no que dize os antrop610go antrop610go (Levi(Levi-Str Straus auss, s, 1952), profbem, pel contnirio, de praticar aquilo que suas repre represe sent nta< a<;6 ;6es es apa se profbem, rentemente rentemente permitiriam. indfgena indfgena urn capitalizador16gico", capitalizador16gico", diss Levi Levi Straus Strauss, s, "el refa refaz, z, se cessa cessar, r, os la<;os, redobra incansavelm incansavelmente ente sobre si mesmos mesmos todos os aspect aspectos os do real, real, sejam sejam eles eles ffsi ffsico cos, s, socia sociais is ou mentais" (Lev (Levii-St Stra raus uss, s, 1962, p.353) Ao saturar com conceit conceitos os os misto' de divi divi no, humane natura natural, l, limita limita expansa expansa pratic pratic dest destes es mist mistos os m possibilidad possibilidad de mudar ordem ordem soci social al se modifi modifica ca ordem ordem natura natura i nv nv er er sa sa me me nt nt e q u o br br iig g a o s p re re -m -m od od er er no no s d es es d s em em pr pr e t e u m a grand prudencia prudencia Todo monstro monstro tornatorna-se se visf visfve ve pens pensav avel el exp6e exp6e ex plicitamente plicitamente grave problemas para ordem social, cosmos ou as leis leis divi divina na (Horto (Horton, n, 1990a; 1990a; 1990b) 1990b) "A homeostasia homeostasia das 'sociedades 'sociedades frias' frias' da Amazonia, para usar usar com exem exemplo plo os escr escrit itos os de Desc Descol ol sobre sobre os achuar achuar re sultaria portanto menos menos da recu recusa sa impl implfc fcit it da alie aliena na<; <;ao ao po ftic ftic que Clas Clastr tres es cred credita itava va ao "sel "selva vage gens ns do que do efei efeito to de inerc inercia ia de ur sist sistem em de pensamento pensamento que s6 conse consegue gue repre repre sentar processo de social socializa iza<;a <;a da natureza natureza atrave atrave das cate cate gorias gorias que normatizam funcioname funcionamento nto da socieda sociedade de real. real. Indo
tementeimpregna tementeimpregna as teorias teorias evolucio evolucionist nistas, as, poderfamo poderfamo postular aqui que transfo transforma rma<;a <;a realizada realizada po uma socied sociedade ade em sua base base materi material al condiciona condicionada da po uma muta muta<; <;ao ao previa previa das for for ma de orga organi niza za<; <;ao ao soci social al que serv servem em de esque esquelet let idea idea ao modo mater materia ia de produzi produzir" r" (Des (Desco cola la 1986, pA05
dade
Se, ao contrario, nossa Consti Constitui tui<;a <;a permite tudo, q u h a n a v er er soci social aliz iza< a<;a ;a aceler acelerada ada dos nao-humanos, nao-humanos, sem no entant permipermi-
tir este este que ap re<; re<;am am em ur momento momento qualqu qualquer er como como elem elemen ento to da "sociedade "sociedade real". Os moder modernos nos ao tornar tornarem em os mist mistos os impe impens nsav avei eis, s, ao esvazi esvaziare arem, m, varrere varrerem, m, limpare limparem, m, purific purificare are arena tra< tra<;a ;ada da no mei de sua tre instan instancia cias, s, permitira permitira que pratica pratica de medi media< a<;a ;a recombi recombinas nasse se todos os monstros monstros poss possfv fvei ei se que eles eles tives tivesse se ur efeito efeito qualque so br cons constr tru< u<;a ;a da soci socied edad ade, e, ne mesm mesm contato c o e l P o m ai ai s estranh estranhos os que foss fossem em este este monstros monstros nao criava criava nenhum nenhum problema problema uma ve que nao existi existiam am social socialmen mente te que sua conse conseqii qiienc encias ias rnonstruo rnonstruosas sas pre-moderno sempr proibir proibiram am Aquila que os pre-moderno permaneciam ininputaveis. Aquila s i m e sm sm os os , n o podemas nos permitir permitir jli que nunc ht um carrespon denc dencia ia di dire reta ta entre entre ordem s oc oc ia ia l e ordem natural. b o mb mb a ar B oy oy l po exemplo, exemplo, poderia poderia parece parece uma quime quime ra basta bastante nte temf temfve vel, l, uma ve que produz artifi artificia cialme lmente nte ur vacu de la borat6 borat6rio rio que perm permit it defi defini ni ao mesm mesm tempo tempo asleisda asleisda nature natureza za a<;ao de Deus Deus resolu resolu,ii ,ii do conf confli lito to na Inglate Inglaterra rra da Revolu,a Gloriosa Gloriosa Deacord com Horton, pensamento selvage selvage teria imediatamentecon imediatamentecon jurado esta quimera Ora, secul secul XVII XVII ingl ingles es ira, ira, partir de entao cons cons t ru ru i r ea ea le le za za , n at at ur ur ez ez a t eo eo lo lo gi gi a c o c om om un un id id ad ad e c i n tf tf fi fi c laborat6r laborat6rio. io. elasti elasticid cidade ade do ar ira acresc acrescent entarar-se se aos atores atores que povoa ya Ingla Inglate terr rra. a. no entant entanto, o, este este recrut recrutame amento nto de ur nov alia aliado do na coloca coloca nenhum problema, problema, ja que nao ha quimer quimera, a, que nada monstruo so p ro ro d uz uz id id o , q u tudo que se fa desc descobr obrir ir as da natur naturez eza. a. "Circulando, nii he nada para ver". ver". ampli amplitud tud da mobiliza,iio dire tamente tamente proporcional proporcional imposs impossibi ibilid lidade ade de pensar diretam diretamente ente sua rela rela <;6es com ordem ordem soci social al Quanto menos menos os modernos modernos sepensam mistur mistura a dos mai se misturam. Quanta mai cienc ciencia ia absoluta absolutamente mente pura, mai se encontra encontra intimam intimamente ente ligada ligada cons constr tru< u<;a ;a da socied sociedade ade Constit Constitui ui acelera ou facilita desdobrame desdobramento nto dos coleti coletivos vos ma na <;ao moderna acelera permite permite que sejam sejam pensados pensados
FIM DA DENUNCIA
Quando afirmo afirmo que Const Constit itui ui<; <;ao ao para serefica sereficaz,deve z,deve ignorar ignorar aquilo aquilo que permit permite, e, pratico pratico ur desvel desvelame amento nto que no entanto nao afeta afeta rnai rnai os mesmosobjetosque mesmosobjetosque critic critic que nao mai ativado ativado pelos pelos rnesm rnesmos os rnec rnecan anis is mos Enquantoaderfamo Enquantoaderfamo de boavontade Constitui Constitui<;ao <;ao ela permitia regular conjunt dos confli conflitos tos serv servia ia de fundament fundament ao espfr espfrit it crft crftic ico, o, forn forne e cendoas pessoa pessoa justif justifica icativ tiv de seus seus ataques ataques de suasopera suasopera<; <;6e 6e de desv desve e lamento. Mas se conjunto da Const Constit itui< ui<;a ;a surge surge agoracomo sendo sendo apenas apenas uma parte que na mais mais perm permit it compr compree eensa nsa de sua outr meta metade de n ta pr6prio fundamento fundamento da crft crftic ic que se encontra mal fundamentado. fundamentado.
Ao recorrer recorrer algumas algumas veze veze nature natureza, za, outra veze veze Deus, Deus, ao opor consta constante ntemen mente te transc transcend endenc encia ia de cad ur destestres destestres termos termos su ima nenc nencia ia mol de noss nossas as i n d i g n a ~ 6 e s encont encontrav rava-s a-s bern bern comprim comprimida ida u e s er er ia ia , d e f at at o m od od er er n q u nao esti estive vess ss mais mais apoiad apoiad sobr sobr transcend transcendenci enci da naturez para criticar obscura obscurantis ntismo mo do poder? poder? So bre imanen imanencia cia da nature natureza za para critic criticar ar inerci inerci dos humanos humanos Sobre Sobre imanencia cia sociedade para crit critic icar ar subm submis issa sa do home homens ns os peri peri go do natura naturalis lismo? mo? Sobr Sobr transc transcend endenc encia ia da socied sociedade ade para critic criticar ar ilusa ilusa human quanta uma liberda liberdade de indiv individu idual al Sobre Sobre transc transcend enden en ci de Deus Deus para apelar contra julgam julgament ent dos homens homens contra contra obsti obsti coisas as Sobr Sobr imanen imanencia cia de Deu para criticar criticar as Igreja Igreja esta esta n a ~ a o das cois belecidas belecidas as c r e n ~ a s natural naturalista ista os sonhos sonhos soci social alis ista tas? s? Seri Seri ur pobr moderno moderno este este ou entao seria seria ur pos-mod pos-modern erno: o: sempre sempre tornad tornad pelo pelo de sej violento violento de denunciar, denunciar, nao teri teri mais mais forc;a necessaria para acredi ta na legi legimi miti tida dade de de nenhu nenhu dest destes es tribu tribuna nais is recu recurs rso. o. Retira Retira indi indign gnac ac;a ;a de ur moderno moderno sign signif ific ic priv priva-I a-Io, o, ao que parece parece de qualquer qualquer respeito por si mesmo. mesmo. Retirar Retirar dos intel intelec ectua tuais is organi organicos cos critic criticos os os seis seis fundamento fundamento de sua denuncia denuncia aparentemente aparentemente mesmo que retirarretirar-Ihe Ihe toda razao razao par vive viver. r. Quando perdem perdemos os adesao adesao since sincera ra Constituic;ao, nao temos temos impres impressao sao que perdem perdemos os melhor melhor de no mesmo mesmos? s? Na era esta esta orig origemde emde noss noss ener energi gia, a, de noss noss forc;a moral de nossa nossa deonto deontolog logia? ia? E, no entanto, LucBoltanski LucBoltanski LaurentThevenotesvazia LaurentThevenotesvaziaram ram demincia demincia modern modern em livr livr ta impor importan tante te para este este ensai ensai quand de Stev Stev Shapi Shapi Simo Simo Scha Schaff ffer er Fizer Fizeram, am, em rela,ao ao trabalho trabalho de indigna,ao indigna,ao cr:tica, que Fran Franc; c;oi oi Furet ja havia havia feito feito em rela relac; c;ao ao Revo Revolu luc; c;ao ao france france subtitulo de Economies Economies de la sa "A denunc denuncia ia acabou": acabou": este este poderi poderi se grandeur (Bol (Bolta tans nski ki Theven Thevenot, ot, 1991). 1991). At entao, entao, desvelamento critico pare pareci ci se algo algo dado dado Er apen apenas as ques questao tao de esco escolh lher er um caus caus para indi indign gnac ac;a ;a opor-s opor-s as fals falsas as denunc denuncias ias colocan colocando do nist toda p ai ai xa xa o dese deseja jave vel. l. Par nos modernos modernos desv desvela ela er tarefa tarefa sagrad sagrada. a. Revel Revelar ar so as fals falsas as cons consei eien enci cias as os verdad verdadeir eiros os d.lculos d.lculos ou sob os fals falsos os calcu calculo lo os verdadei verdadeiros ros intere interesse sses. s. Quem ainda nao sente, sente, escorrendo escorrendo pela pela boca,urn resto de espuma espuma dest dest raiv raiva? a? Bolta Boltans nski ki Theven Thevenot, ot, porem, porem, invent inventara ara equi vale valent nt de uma vaci vacina na anti-n anti-nibic ibica, a, comparando comparando tranquil tranquilamen amente te rodas rodas as de denu denunc ncia ia as Cida Cidade de qu forn fornec ecem em dive divers rsos os prin princi cipi pios os da justi<;a-,e cruzand cruzand as mil umamaneirasde umamaneirasde quedispomoshoje quedispomoshoje na Franc;a, paramontar ur caso caso na justic;a Eles nao denuoeiam denuoeiam outros Na os desve desve lam. lam. Antes Antes mostram mostram asartimanhas asartimanhas qu no todo usamos usamos para acusar acusar-no -no mutuamen mutuamente. te. espirit espirit critic critic torna-se torna-se ur recurs recurso, o, uma competen competenciaentre ciaentre ourras, ourras, gramatica gramatica de nossas nossas indi indign gnac ac;6 ;6es es Em brev breve, e, ra ;a est pequena pequena distan distancia cia introdu introduzida zida pelo pelo estudo estudo sistemati sistematico, co, nao somos mais capazes capazes de aderir aderir completame completamente nte isso isso Como
continua continua acusan acusando do com sincer sincerida idade de quand mecanismo sacrificatorio torna-se tao evid eviden ente te Mesm as cien cienci cias as humanas humanas deixar deixaram am de se re curso curso fina fina que permit permitiri iri enfi enfi disce discerni rni os motivo motivo reai reai sob as aparen aparen cias cias Elas Elas tambem tambem faze faze parteda analis analis (Chateau (Chateaurayn raynaud, aud, 1991);elastam 1991);elastam bern bern montam caso na just justic ic;ae ;ae se indignam indignam critica criticam. m. trad tradic ic;a ;a das cien cien cias cias humanas humanas nao mai possui possui priv privile ilegi gi de sobrep sobreporor-se se ao ator ao dis cernir cernir sobsuas as;6es inconsci inconsciente entes, s, uma realidad realidad que deveria deveria ser trazida trazida tona (Boita (Boitans nski ki 1990). 1990). As ciencia ciencia humanas nao podem escandal escandalizar izar se co isso isso pass passar arem em ocuparuma ocuparuma da entra entrada da na tabela tabela de noss nossos os dois dois amig amigos os denun denuncia ciador dor irmao das pess pessoa oa comuns comuns qu el tenc tencio io outro deles" Ao inves nava denunc denunciar iar '''V '''Voc oc inves de acreditarmos acreditarmos realmen realmen te nisro, nisro, percebemo percebemo agora trabalho trabalho de denunc denuncia ia como uma "modalid "modalida a de hist histor oric ical al que atua, atua, verda verdade, de, em nossa nossa ativid atividade ades, s, mas qu nao as explica explica assim assim como modalidad revolucion revolucionaria aria nao explicav explicav proces so dos aconte acontecim ciment entos os de 1789. 1789. Tanto denunc denuncia ia quant revo revolu luc; c;ao ao en contram-se contram-se hoje esgotada esgotadas. s. trabalho de Boltans Boltanski ki Thevenot Thevenot conclui conclui este este movimento movimento previsto previsto descrito descrito por Ren Girard segundo segundo qual qual os moderno moderno nao podem mai acusa com sincerid sinceridade ade mas, contrariamentea contrariamentea Girard, eles eles nao desdenham desdenham os objeto objetos. s. Para que mecanisme mecanisme sacrific sacrificator atorio io funcion funcione, e, era precis precis que acusado, acusado, sacrific sacrificado ado coletiva coletivamente mente por toda multid multidao, ao, Fosse realmenre culpado (Girard, (Girard, 1978). 1978). Quando este se torna ur mer bode bode expiat expiatori orio, o, mecanismo mecanismo de a c u s a ~ a o passa ser visi visive vel: l: urnpobre joao-ningueminocente joao-ningueminocente detodo qualqu qualquer er crime crime injustam injustamenteacusado, enteacusado, semqualquer motiv que nao de reconcilia cole coleti tivo vo as sua custa custas. s. passa passagem gem do sacr sacrif ific icio io ao bod expiat6rioesgotaassi expiat6rioesgotaassi acus acusac ac;a ;ao. o. Este Este esgotame esgotamento nto aindaassimnao acalma acalma os modern modernos, os, ja qu motivo motivo de seus seus crim crimes es em seri seri justa justamen mente te acusarsinceramente urn verdadeiroculpado verdadeiroculpado (Girard, (Girard, 1983). 1983). de nunca pader acusarsinceramente Mas Girard Girard nao perce be que, que, desta desta forma, forma, ele acus ainda mai fortemen fortemen te, uma ve qu acusa acusa os objeto objeto de nao importar importarem em real realmen mente te Enquan Enquanto to imaginarmo imaginarmo que nossos nossos conflito conflito sao quest6e quest6e objetiv objetivas, as, estaremo estaremo presos presos na ilusao ilusao do dese desejo jo mimet mimetic ico. o. este este dese desejo jo soment soment ele, ele, que inve invest st os obje objeto to co valo valo qu na poss possue uem. m. Em si mesm mesmos os nao contam, contam, nao saonada. Aorelevar Aorelevar process de acus acusaS aS;ao ;ao Girard, assim assim como Boltanski Boltanski Thevenot Thevenot esgotam esgotam para sempre sempre nossa nossa capacidadede capacidadede acusar acusar Mas prolon prolon gam ainda ainda rn is esta esta tend tenden enci ci do mode modern rnos os dedespre dedespreza za os obje objeto to Girar profere profere est acus acusac ac;a ;a comtoda sincer sincerida idade, de, acreditand acreditand defaro nel enxerga enxergando ndo nest nest despre desprezo zo adquiri adquirido do duras duras penas penas mais mais alt prova prova de morali moralidad dade. e. Par ur denunc denunciad iador, or, ur denunc denunciado iado meio. meio. importa importan n do livr livr de Bolt Boltan ansk sk Thev Theven enot ot vern do fato fato de esgo esgota tare re de nuncia nuncia ao mesmo mesmo temp em quefazem quefazem do objetoenvo objetoenvolv lvid id nasprovas nasprovas do julgamento centro centro de suas suas anal analis ises es
So julgam julgament ent mora pa denuncia, ha outro julgamentoque julgamentoque sem sem compre funcionou funcionou pa triageme triageme s e l e ~ a o . Nos chamamos chamamos de c o m b i n a ~ a o tambe de n e g o c i a ~ a o au consenso consenso Peguy Peguy dizia dizia binazione, mamata, ma tambe qu mora flex flexiv ivel el infinit infinitamen amente te mai exige exigente nte que mora rigida rigida Ocor re mesmo com mora ofic oficios ios que sele seleci cion on reparte reparte incess incessant anteme emente nte as s o l u ~ 6 e s pratic praticas as dos modern modernos. os. El despre desprezad zad porqu nao permite i n d i g n a ~ a o , mas ativa ativa genero generosa sa porque porque segu segu as inumer inumeras as sinuos sinuosida ida de das situ situac ac;6 ;6es es das redes. redes. f: despre desprezad zad porqu leva leva em cont os obje obje to qu nao sao ne quest quest6e 6e arbitrar arbitrarias ias de nosso nosso dese desejo jo nem tampouco tampouco simp simple le recept receptacu aculo lo de nossa nossa categ categori orias as mentai mentais. s. Da mesma mesma form como Cons Consti titu tuic ic;a ;a moderna moderna despr despreza eza os hibrid hibridos os qu abriga abriga tam er mo ra ofici oficial al desprez desprez os consens consensos os praticos praticos os objetos objetos que sustenta sustentam. m. So opos oposic ic;a ;a do objeto objeto dos suje sujeito itos, s, turbilha dos mediadores mediadores So grande grandeza za moral, moral, ha triage triage meticu meticulos los das circun circunsta stanci ncias as dos caso casos. s.
]AMAIS ]AMAIS FOMOS FOMOS MODERNO
Poss Poss agora agora esco escolh lher er ou acredi acredito to na C o n s t i t u i ~ a o moder moderna, na, ou en tao estudo estudo tanto qu ei permit permit quant que proibe qu el reve revela la qu esco escond nde. e. Ou defendo trabal trabalho ho de puri purifi fica cac; c;aoaome torno tam ou enta estudo bern bern ur purifi purificad cador or ur vigi vigila lant nt da C o n s t i t u i ~ a o estudo tanto quanto trabalho trabalho de m e d i a ~ a de p u r i f i c a ~ a o , ma entao entao deix deix de se realme realmente nte moderno moderno C o n s t i t u i ~ a o moderna nao permit A o a cr cr ed ed it it a q u permit sua propria propria compreensa compreensao, o, ao me disp dispor or reve revela la as prat pratic icas as qu perm permite ite su exis exis tencia, ao assegurar assegurar que mecanismo critico se encontra agor esgotado, esgotado, ajo como se entras entrassem semos os em uma epoca epoca nova, nova, suce sucess ssora ora da era moderna moderna Eu seri seri entao, entao, Iiter Iiteralm almen ente te pos-mo pos-moder derno? no? pos-mod pos-modern ernism ism ur sin sin torna torna nao uma nov s o l u ~ a o Vive Vive sob C o n s t i t u i ~ a o moderna moderna mas nao acre acredi dita ta mais mais na garan garantia tia qu esta esta ofer oferec ece. e. ente ente qu ha algo algo de errado errado co crlt crltic ica, a, ma nao sabefaz sabefazer er nad alem alem prolon prolongara gara crit critic ic se no entanto entanto acredit acreditar ar em seus seus fundam fundament entos os (Lyota (Lyotard, rd, 1979). 1979). Ao inv; inv;;s ;s de pas pas sar para estudo estudo empiri empirico co da rede redes, s, qu da sentido ao trabalho trabalho de puri puri f i c a ~ a o que denuncia, denuncia, pos-modernismo pos-modernismo rejeita rejeita qualquert rabalho empirico como send ilusor ilusorio io enganador. enganador. Raciona Racionalist listas as decepcio decepcionad nados, os, seus seus adep adep to sent sentem em cIar cIaram amen ente te que modernis modernismo mo terminou, terminou, mas continuam nao podem, acei aceita ta su forma forma de divid dividir ir temp temp podem, portanto, portanto, recortar recortar as epoca epoca senao senao atrave atrave de r e v o l u ~ 6 e s que se suce sucede deria ria uma outras outras Sent Sentemque emque vier vieram am "depois "depois do modern modernos, os, mas com desagradavel desagradavel sen timento de qu na ha mai depois. depois. No future, se sloga sloga qu acre acres s
rencia rencia denii deniinc ncias ias se fundam fundament ento, o, uma ve que os pos-mod pos-modern ernos os nao mais mais acredi acreditam tam nas razo razoes es qu Ihes Ihes permiti permitiria ria denunc denunciar iar indi indign gnar ar-se -se Vma outra s o l u ~ a o surg surg partir partir do momen momento to em qu segu seguim imos os ao C o n s t i t u i ~ a o mesr mesrno no temp aqui aquilo lo qu la proibe ou perm permit ite, e, partir partir d o m om om en en t e m q u e st st ud ud am am o p er er t trabalho trabalho de rodu roduC; C;ao ao de hi trabalho de elimi brid bridos os elimina nac;a c;a destes destes mesmos mesmos hibridos. hibridos. Perceb Percebemos emos enta que jarn jarnai ai fomo fomo rnoder rnodernos nos no sentid sentid da C o n s t i t u i ~ a o . moder moder do nidade nidade jamais jamais come come<; <;ou ou Jamais Jamais houve houve ur mundo m od od er er no no . preterito importan importante te aqui, aqui, uma ve qu se trata de ur sentiment sentiment retros retros pect pectiv ivo, o, deuma relei releitur tur denoss hist6 hist6ria ria Nao estamo estamo entrand entrand em uma nova era; nao continuamo fug tresloucad tresloucad dos pos-pos pos-pos-pos -pos-mod -moderni ernis s tas; tas; nao no agarram agarramos os mais mais vanguar vanguarda da da vangua vanguarda rda nao tentamos tentamos ser ainda ainda mais mais esper espertos tos ainda ainda rn is criti criticos cos aprofundarmais aprofundarmais ur pouco pouco era da d e s c o n f i a n ~ a . Nao, perc perceb eber erno no que nunca nunca entramos entramos na era moderna. moderna. Esta Esta atitud atitud retros retrospec pectiv tiva, a, qu desdob desdobra ra ao inve inve de desve desvela lar, r, qu acre acres s centa ao inve inve de amputa amputar, r, qu conf confra rate tern rniz iz ao inve inve denu denunc ncia iar, r, eu caract caracteri erizo zo atrav atraves es da expres expressao sao nao moderno moderno (o amodern amoderno). o). urn nao moderno todo aque aquele le qu leva leva cont cont ao mesm mesm tempo tempo Cons Consti titu tui i do moder moderno no os agru agrupam pament entos os hibr hibrid idos os qu ia nega nega expIicav av tudo masesqueci masesqueci tudo queestavano meio meio C o n s t i t u i ~ a o expIic nada, nad mesmo" mesmo" dizi dizi sobr sobr as redes, redes, "urn simple simple residuo". residuo". "Nao nada, Mas os hibrid hibridos, os, os monstr monstros, os, os misto misto cuj e x p l i c a ~ a o el abandona saO quase quase tudo comp6e comp6e nao apena apena noss nossos os cole coleti tivo vo ma tambem tambem os outros, outros, abusivame abusivamente nte chamado de pre-moder pre-modernos. nos. No exato exato inst instan ante te qu duplas duplas Luze Luze do marxis marxismo mo pareci pareciam am ter explic explicado ado tudo no exato instan instan em f al al en en ci ci a s u e x p l i c a ~ a o tota tota leva leva p6sp6s-mo mode dern rnos os per per deremderem-se se no desesper desesper da autocr autocriti itica, ca, tomamos tomamos cons conscie cienc ncia ia de qu as ex ainda nao haviam haviam c o m e ~ a d o qu sempr sempr fo assi assim, m, qu jamais jamais p l i c a ~ 6 e s ainda fomo fomo nemmodernos, nemmodernos, nemcritic nemcriticos os qu jamaishouv jamaishouv ur antiga antigamen mente te ou antigo antigo regi regime me (Maye (Mayer, r, 1983), 1983), que nunca nunca deixam deixamos os por comple completo to velh velh m at at rrii z a nt nt rro o po po lo lo gi gi c n a p od od i s e d e o ut ut r f or or ma ma . Perc Perceb eber er qu jamais jamais fomo fomo modern modernos os que estamo estamo separa separados dos dos outros coleti coletivos vos apenas apenas po pequenas pequenas diviso divisoes es nao nos torna reaciona reacionarios rios Os antimodernos antimodernos combate selvag selvageme emente nte os efeito efeito da C o n s t i t u i ~ a o mas aceitam-na po inte inteir iro. o. Dese Deseja ja defe defend nder er os loca locais is ou espi espiri rito to ou materi materi pura ou racion racionalid alidade ade ou passad passado, o, ou unive univers rsali alida dade de ou Iibe Iiberd rdad ade, e, ou soci socied edad ade, e, ou Deus Deus como se estas entidades entidades existi existisse sse real realme ment nt tive tivess ssem em de faro faro form form qu atrib atribuid uid pela pela Cons Consti titu tui i d i r e ~ a o moderna. moderna. Eles Eles variar variar apenas apenas i gn gn a su i n d i g n a ~ a o . Chega Chega mesmo mesmo aceita aceita maio esqu esquis isit itIc Ic dos modern modernos, os, idei idei de ur temp temp qu pass passar aria ia irre irreve vers rsiv ivel elme ment nt qu anula anularia ria atra atra de tod
ambos ambos oscaso mantida mantida ideiarevol ideiarevoluci ucionar onaria ia por excel excelen enci ci de que uma revol revolu<; u<;ao ao possivel. Ora, esta esta idei idei em si nos pare parece ce exager exagerada ada uma ve qu r ec ec ur ur s e m m ei ei o t an an t o o u tr tr o e m h is is to to ri ri a q u nao re nada de revoluci revolucionar onario, io, nada de irrever irreversive sivel. l. "Potencialmente" mundo mundo modern modern u m a i nv nv en en 'r 'r a t o ta ta l i rr rr ev ev er er si si ve ve l q u e r o mp mp e c o passado, passado, da mesma mesma forma forma que "potencialme "potencialmente" nte" as Revo Revolw lw;: ;:6e 6e france francesa sa ou bolch bolchev eviq ique ue sa as parte parteira ira de ur novomundo. "Em rede", rede", mundo moderno, moderno, assi assi como as revo revolu lu<; <;6e 6es, s, permite permite apena prolongamen prolongamenros ros de pd.ticas, pd.ticas, acel aceler era< a<;6 ;6es es na circul circula'r a'rao ao dos conhecim conhecimento entos, s, uma extensao extensao das soci socied edad ades es ur cres cresci cime menr nr do mimero mimero de acta actante ntes, s, numero numerosos sos arranj arranjos os de antigas cren<;as. Quando olhamos olhamos para elas elas "em rede", rede", as inov inov <;6e <;6e dos ocidenr ocidenrais ais permanecem permanecem reconhe reconheciv civeis eis importa importances nces mas nao ha bastante ai parase constr construirroda uirroda uma histor historia ia uma histor historia ia de ruptura radical, de destino destino fatal, fatal, de triste tristeza za ou felicidades felicidades irreversiveis. irreversiveis. Tanto os anti-mode anti-modernos rnos quanto os pos-modern pos-modernos os aceitar aceitaram am terre no de seus seus adve advers rsar ario ios. s. outro t er er re re no no , m u it it o m ai ai s v as as to to , m ui ui t m e nos polemic polemico, o, encontraencontra-se se a b er er t o p ar ar a nos, terren terren dos m un un do do s n a modernos. I mp mp er er i d o C en en tr tr o t a v as as t quanto C hi hi na na , tao desco nhecido quanto ela.
3.
REVOLU<;Ao
Os
MODERNOS VITIMA VITIMA
DE SEU SUCESSO
Se aparel aparelho ho crit critic ic dos moderno moderno os tornava tornava inve invenc nciv ivei eis, s, porque porque eles eles hoj hesita hesita quanto se dest destin ino? o? Se efidcia da Constitui Constituic;ii c;ii de pendia pendia justa justamen mente te de su parte parte obscur obscura, a, porque porque posso posso agora agora cone conect ctaa-Ia Ia sua parte lumi luminos nosa? a? de fat nece necess ssar ario io que conexa conexa entre entre os dois dois con con juntos juntos de pratic praticas as tenha tenha mudado m ui ui t p a r q u e u p os os s s eg eg ui ui r a o m e mo tempo as praticas praticas de puri purifi fica ca<; <;ao ao as de trad tradu< u<;a ;ao. o. Se nao podemos podemos mais mais aderir com toda sincer sincerida idade de as tarefas tarefas modern moderniza iza<;a <;ao, o, fo preciso preciso que alguns obstaculos imprevistos imprevistos tenham bloqueado bloqueado sua mecani mecanica. ca. Qual foi o co co rr rr en en ci ci a q u e tornou trabalh de puri purifi fica ca<; <;ao ao impensa impensavel vel quando, apenas apenas algun algun ano antes antes er desdobrame desdobramento nto das redes redes que parecia parecia ab surdo ou escandaloso? Diga Digamos mos que os modern modernos os foram foram viti vitima ma de se suce sucess sso. o. uma ex plic plica< a<;a ;a grossei grosseira, ra, concordo, concordo, no entant tudo acontec acontec como se a m plitud plitud da mobi mobili liza zac; c;ii ii dos colet coletivo ivo tive tivess ss multip multiplic licado ado os hibrid hibridos os ponto de tornar impossivel, para quadro constitucional constitucional que simultanea simultanea ment neg permite permite sua existe existenci ncia, a, mante-I mante-Ios os em seus seus lugar lugares es Consti Consti tUi<;ao moderna moderna desabo desabo so se proprio proprio peso peso afoga afogada da pelo pelo mist mistos os cuja cuja expe experi rime ment nta< a<;a ;a el permitia permitia uma ve que el dissim dissimula ulava va as conseq conseqiie iien n cia desta experim experiment enta<; a<;ao ao no fabric fabric da socied sociedade ade terceiro terceiro estado se tornou numeroso demais demais para se senti fielme fielmente nte representado representado pela ordem dos objetos objetos ou pel dos sujei sujeitos tos Quando surgia surgia apenas apenas alguma alguma bombas bombas de vacuo, vacuo, ainda ainda er pos sive sive clas classi sifi fica ca..-Ia Ia em doi arquivos, arquivos, das leis leis naturais naturais das represen represen quando nos vemo vemo invadi invadidos dos po embri6e conge ta<;6es politicas, mas quando lados, lados, sistem sistemas as espec especial ialist istas, as, maquinas maquinas digita digitais, is, robos munido de senso senso res, res, milho milho hibrido, hibrido, bancos bancos de dados, dados, psicot psicotr6p r6pico ico libera liberados dos de forma forma con trolada, trolada, balei baleias as equipada equipada com nidio-s nidio-sonda ondas, s, sintet sintetiza izadore dore de gene genes, s, ana lisado lisadores res de audienc audiencia, ia, etc. etc. quando nossos nossos jornais jornais diarios diarios desdobram desdobram to dos este este monstro monstro ao longo longo de pagina pagina pagin paginas as nenhuma nenhuma dest destas as qui mera mera sent sentee-se se confo conforr rrave ave nem do lad do objeto objetos, s, nem do lado lado dos su j ei ei to to s n e n o m ei ei o e nt nt a o p re re ci ci s f a e r a lg lg o com d o is polos da Cons Consti titu tui< i<;a ;a acaba acabass ssem em confundi confundindo, ndo, devid devid propria propria pnitic pnitic de media media<;a <;a que esta Constitui Constitui<;30 <;30 liberava quando conden condenava ava com se nao houve houvess ss mais mais ur numero numero sufi sufici cien ente te de juiz juizes es de crit critic icos os para tra-
tar do hibri hibridos dos sist sistem em de puri purifi fica cac; c;aofic aofic tao entulha entulhado do quanto quanto noss noss sistem judiciario. Talvez quadro moderno moderno houv houves esse se conseg conseguid uid se manter par mais algum algum temp cas se proprio proprio desenv desenvolv olvim iment ent nao houv houves esse se esta estabe bele leci ci do curt curtoo-ci circ rcui uito to entr entr natur natureza eza ur lado lado as mass massas as humana humanas, s, de outro Enquanto Enquanto naturez naturez perman permaneceulongf eceulongfnqu nqu dominada dominada aind pareci vagame vagamente nte com polo constitucion constitucional al da trad tradiC iC;a ;ao. o. Parecia Parecia re se pareci servada, servada, transcendental, transcendental, inesgota inesgotavel, vel, longfnqu longfnqua. a. Mas como c1assif c1assificar icar buraco de azonia azonia aque aqueci cime menr nr glob global al do plan planet eta? a? Onde Onde calaca calaca este este hfbridas? Eles sao humana humanas? s? Sim, huma humana na pais pais sa nass nass abra abra Sa na tura turais is Sim, Sim, natur naturais ais porque porque nao fora fora feit feitos os por nos. nos. Sa loca locais is ou glo bais? dois. As mass massaS aS humanas humanas qu as virtud virtudes es os vici vicios os da medici medicina na da econ econom omia ia multi multipl plic icar aram am tambem tambem nao sa face faceis is mapea mapear. r. Em qu mund abrigar abrigar estas estas multi multidoe does? s? Estamo Estamo no campo da biolo biologia gia da soci socio o logi logia, a, da histor historia ia natural, natural, da sociosocio-bio biolog logia? ia? n os os s o br br a n o e nt nt an an t as leis leis da demogra demografla fla da economi economi nos ultrapassaminfini ultrapassaminfinitam tamente ente bom ba demag demagra rafi fica ca glob global al au ai Part Partan anta ta tant tant lada lada da natureza natureza quanto do lad do social social nao podemo podemo mai reconh reconhece ece as dua garant garantias ias consti constituc tucion ionais ais do modern modernos: os: as leis leis unive universa rsais is das coisa coisas, s, os direi direitosimpr tosimpres escr critf itfve veis is dos suje sujeito itos. s. destinodas destinodas multid multidoes oes famint famintas, as, assim assim como de nosso nosso pobreplaneta, encontra encontram-seligad m-seligados os no mesmo mesmo no gordio, gordio, qu mai nenhum nenhum Alexan Alexandre dre vira vira cortar. cortar. Digamo Digamo entao que os modernos modernos quebraram quebraram Su Cons Consti titu tuiC iC;a ;a po di absorv absorver er alguns alguns contra contra-ex -exemp emplos, los, alguma alguma exce excec; c;oe oes, s, ate mesmo mesmo ali ali ment mentav avaa-se se dist disto; o; mastorna-se mastorna-se impote impotente nte quand as excec;oes proliferam, quando tercei terceiro ro estado estado das coisas coisas terceiro terceiro mundo se misturam misturam para inva invadi di em mass mass todas todas as suas suas asse assemb mble leia ias. s. Como Michel Michel Serr Serres es cha mo este este hibr hibrid idos os quas quasee-ob obje jeto tos, s, porque porque nao ocupam ocupam ne posiC;ao objeto que Cons Consti titu tuic ic;a ;a prev prev para e l n e s uj uj ei ei to to s p or or de objeto qu impo imposs ssiv ivel el encurralar encurralar todos eles eles na posiC;ao media mediana na qu os torna torna ria um simp simple le mist mistur ur de cois cois natura natura simb simbol ol soci social al Curi Curios osam amen en te Levi Levi-S -Stra traus uss, s, procurando procurando ur exernp exernplo lo para nos mostra quanto pensam pensament ent selv selvag ager er no proxim proximo, o, que melhor melhor defi define ne est intim intim f us us a a tr tr av av e d a q ua ua l o s r as as tr tr o d o d oi oi s c om om po po ne ne nt nt e d a n at at ur ur ez ez a cia sociedade se a pa pa ga ga m c om om po po ne ne nt nt e q u d i e st st ar ar e d e f re re nt nt e r n ao outro, outro, "como em ur espelho espelho": ": "Urn "Urn observad observador or exotic exotic julgar julgaria ia se duvida duvida que circ circu u um grand grand cida cidade de ou em uma rodovi rodovi ultrapa ultrapassa ssa as faculd faculdade ade humanas; humanas; de fat as sim, sim, um vez qu esta esta ir ;a na colo coloca ca face face face face ne homens homens nem leis leis natura naturais, is, mas si sist sistem emas as de forc;as naturais
laC;ao auto automo mobi bili list stic ic no centro centro
humanizadas humanizadas pel inte intenc nc;a ;a dos motoristas motoristas homens homens transfor mados mados em natura naturais is pela pela ener energi gi fisi fisica ca da qua eles eles se tornam os mediad mediadore ores. s. Nao se trat mais mais cia oper operac; ac;ao ao de ur a ge ge nt nt e s ab ab r o bj bj et et o i ne ne rt rt e n e d a r e a ~ a o ur objet? objet? proma promavi vida da aa pape pape de agen agente te sabr sabr urn sujeit sujeit qu se tena despassufda em favo favo do abjeta abjeta sem nada pedir-l pedir-lhe he em retor no, ou seja, seja, situ situac ac;o ;oes es envolven envolvendo, do, de urnlado ou do outro, outro, um cert dose dose de passi passivi vida dade de os sere sere em pres presen enc; c; se defrontam ao mesmo mesmo temp enquanto enquanto sujeit sujeitos os objeto objetos; s; e, no codigo codigo usado usado por eles eles uma simp simple le v a r i a ~ a o na disra disranci nci qu os separa separa tern tern fan; fan; de urn exarci exarcisma sma muda" (Lev (Levii-St Stra raus uss, s, 1962, 1962, p.294) p.294) Para acolhe acolhe tai quasequase-obj objeto etos, s, na verdad verdad nao muit dife diferen rente te da queles queles do pensamento pensamento selvag selvagem em (ver (ver abaixo), abaixo), devemos devemos trac trac;a ;a ur espa espac; c; na da Consti Constitui tuic;a c;a moderna, -uma -uma vez qu preenc preenche he zona median median que est pretend pretendia ia esvaz esvazia iar. r. A. pratica de purifi purifica caC;a C;a -11 nha horizont horizontal al conv convem em acre acresc scen enta ta prat pratic icas as medi mediac ac;a ;a linh linh vertical. FIGURA
Pol natureza
Polo sujeito/sociedad
M u l t i p l i c a ~ a o
dos quase-ob quase-objetos jetos Dimens Dimensao ao nao moderna moderna
Aa inve inve de acampanhar acampanhar mult multip ipli lica cao; o;aa aa do quase-ab quase-abjet jetas as apenas apenas atraves atraves de sua proj projec ec;a ;a sobre sobre longit longitude ude convemtambem convemtambem local localiza iza-lo -lo com auxi auxili li de um lati latitu tude de diag diagn6 n6st stic ic da cris cris com qual qual come comece ce este este ensaio ensaio tornatorna-se se enta evid eviden ente te crescime crescimento nto dos quase-obje quase-objetos tos saturou quadro consti constituc tucion ional al do modern modernos. os. Este Este praticav praticavam am as dua dime dimen n soes soes ma so desenh desenhava ava explic explicita itamen mente te um dela delas, s, de modo qu segu segun n cia permanecia permanecia em pontilhado. pontilhado. precis precis qu os nao-mo nao-modern dernos os desenh desenhem em d ua ua s d e f or or m c om om pr pr ee ee nd nd e a o m es es m t em em p o s sucessOS do mo dernos dernos seus seus rece recent ntes es frac fracass assos os se com isso isso naufragar naufragar no pospos-mo mo er nismo. Ao desdobra desdobra as dua dimen dimenso soes es simult simultane aneame amente nte talv talvez ez possa possa mo acol acolhe he hibr hibrid idos os encont encontrar rar ur luga luga par les, les, ur nome nome um casa, casa, uma filo filoso sofi fia, a, uma ontolog ontologia ia e, espero espero uma nov cons consti titu tuic ic;a ;ao. o.
GRANDE DISTANCIAM DISTANCIAMENTO ENTO DAS FlLOSOFIAS FlLOSOFIAS MODERNIZADORAS
Comofoi que asgrande filo filoso sofi fias as tentaram tentaram absorve absorve aD mesma tem Constitui'rao Constitui'rao moderna os quase-ob quase-objeto jetos, s, este este Imperio Imperio do Centro Centro que discernir tres naG parava de se estender? Se simplificarmos muito, podemos discernir grandes grandes estrateg estrategias. ias. primeir consiste consiste em f az az e en grande s e p a r a ~ a tre os objet objetos os os sujei sujeitos tos cuja cuja distanc distancia ia naG para entao de cres cresee eer; r; se g u nd nd a , s o b nome de "vertente "vertente semi6tica" semi6tica" preocupa preocupa-se -se com meio, po
abandonando os extrem extremos; os;
terceira terceira enfim enfim isola isola
pens pensam amen ento to do Se
do pensame pensamento nto dos eotes. eotes.
Vamos sobrevoar rapidamente rapidamente as primeiras. primeiras. Quanta maisos quase quase objetos se multip multiplic licam, am, mai as gran des filosof filosofias ias tDrnam os dais polos constitucionais constitucionais incomparaveis, ao mesmo temp em que afirmam que nao ha nenhuma tarefa tarefa mais mais urgen urgente te d o q u e reconcilia-Ios. Portanto, ela per correm paradoxo moderno sua maneira maneira proibindo aquilo aquilo que permi permi tern tern permit permitind ind aquilo aquilo que proibe proibem. m. Cada uma dest destas as filo filoso sofi fias as com d a u m e, certeza certeza infinitame infinitamente nte mais sutH sutH do que este este misero misero resumo resumo c aad problema que defronta-se com este este mesmo problema por definic;ao, nao moderna, defronta-se estou abordando desajeitadamente, mas suas interp interpret retac; ac;6es 6es oficia oficiais is po pularizadas, entretanto espantosa sa coere coerenci ncia: a: entretanto mostra quanto ist uma espanto multiplicar os quase-obje quase-objetos tos sem com isso isso conced conceder-I er-Ihes hes cidada como multiplicar n ia ia , q u s ej ej a mantida Grande Divisao Divisao que no separa tanto de noss passado quanto dos outros coletivos? Hobbe Boyl Boyle,como e,como vimos vimos s6 estavambrigando estavambrigando tanto porqu quase quase n a o e r a capazes humanos mudo natura is capazes de separar p610 p610 dos nao humanos daque daque!e !e dos cidadaos cidadaos consc conscie ienre nre falant falantes. es. sepa separa ra<; <;ao ao dos doi arti artiff ff cios cios aind lhes lhes pareci pareci tao frag fragil il que s6 operavam distinc;a c;a en operavam uma lev distin tr os hibrid hibridos. os. com kantismo que nossa Consti Constituic tuic;ao ;ao recebe recebe sua for mulaC;ao verdadeiramente verdadeiramente canonica. canonica. que era uma simple simple dist distin inc; c;ao ao trans trans forma-se em uma separa separac;a c;a total, um revo revolu luC; C;ao ao copernicana. As coisas em-si em-si tornam-se inacess inacessivei ivei enquanto que, simetricamente, simetricamente, sujeito trans nd o . As duas garanti cendental cendental distanci distancia-se a-se infinitamen infinitamente te d o m u nd garantias, as, entre entre tanto sao ainda claramente claramente simetric simetricas, as, um ve que conhec conhecimen imento to so possivel no ponto mediano mediano ponto dos fenome fenomeno nos, s, atraves atraves de uma apli apli ca ;a das dua formas formas puras, puras, as da coisa coisa-em -em-s -s as do sujeito. Os hibri dosde fato tern tern uma cidadan cidadania, ia, mas apenas enquanto mistura das formas formas puras em proporc;6es iguais. Claro, trabalho de mediaC;ao mediaC;ao continua visi vel, vel, ja qu Kant multiplica multiplica as etapas f i p as as sa sa r do mundo longinquo nd o aind rn is longfnquo do ego. Entretanto, estas das coisas coisas a o m u nd estas me diac diac;6 ;6es es apena sao reconhec reconhecidas idas e n t a ~ como simples simples intermediari intermediarios, os, que nada mai fazem fazem do que deslocar deslocar ou transmit transmitir ir as formas formas puras, puras, as unic unicas as recon reconhec hecfve fveis. is. Folhea os intermediari intermediarios os permit acei aceita tac;a c;a do papel papel dos
quasequase-obj objeto eto se com isso isso atribu atribuirir-lhe lhe uma ontolo ontologia gia que novame novamente nte colocaria em causa "revol "revoluc uc;ao ;ao copernicana". Esta formulac;ao formulac;ao kantiana visf visfve ve ainda hoje cada ve queacreditamo queacreditamo que espf espfrit rit humanoe capa de impor, arbitrariamente, arbitrariamente, forma um materia amorfa mas real real Claro, Claro, re ua l g i ra ra m o s o bj bj eett o s er er a derrubado n om om e a o r e do do r do q ua epistemes, s, as estruturas muitos outros pretendentes as episteme maS estas revolu mentais, mentais, as categorias categorias culturais, culturais, intersubje intersubjetivid tividade ade iranmodificara posiC;ao do for que irei irei chamar, por c;6es palacianas nao iranmodificara est motivo de sujeito/ sujeito/soc socieda iedade. de. grandeza da dialet nt a d p e rc rc o rr rr e r u m a iiltim.a dialetica ica esta esta em t e r t e nt vez circ circulo ulo comple completo to dos pre-m pre-mode oderno rnos, s, englob engloband and todos todos os sere sere dl vinos, vinos, socia socia is n at at ur ur a is is , f i d e e vi vi ta ta r c on on tr tr ad ad ic ic ;a ;a o do kanrismo kanrismo entre pape pape da purifica<;ao purifica<;ao da media<;ao media<;ao Ma diale dialetic tic engano enganou-s u-s quan contradic dic;ao ;ao Discern Discerniu iu corretamente corretamente aquela aquela existent existent entre polo do ta contra do objeto, sujeit sujeit existente entre conj.unto objeto, mas nao i u outra, existente Constituic;ao moderna, que estava estava sendo sendo impleme implementa ntada, da, proh prohfe fera rac; c;ao ao noSSO. dos quasequase-obj objeto etos, s, que marca tanto seculo seculo XIX quanto a nt nt e d ia ia le le ti ti c a cr cr e di di t o q u i rrii a absorver segund segund ao resolver resolver pn meira. Ora, aO acredita acredita que abolia abolia sepa separa rac; c;ao ao de Kant entre entre as COIsase mm- s sujei sujeito, to, Hegel Hegel inten intensi sific fic aind mais. mais. Elev Elevaacondic;a condic;a de contradic;a contradic;ao, o, fazendo desta contradic;a contradic;a levada ao extremo depo depois is ultra ultra hist6ria. disti distinc nc;a ;a existente existente no seculo seculo XVII torna to r d a hist6ria. passada m o to se uma sepa separa rac; c;ao ao no secu seculo lo XVII XVIII, I, depoi depoi uma cont contra radi dic; c;ao ao no seculo XIX completa completa ponto d e t or or na na r -s -s e mala de toda intrig intriga. a. C ~ m o i l ~ s moderno? dialetic dialetic aumenta ainda malS abls trar melhor paradoxo moderno? polo do objeto do polo do sujeito, m a c om om o e l i r rna que separa s up up er er aa- I a nu nu hi hi -l -l o n o f iin n al al , co i mp mp re re ss ss a t e u lt lt ra ra pa pa ss ss ad ad o fala de medi mediac ac;6 ;6es es c o nt mediac;6e ;6e com Kantt El so fala nt u d a s inumeraveis mediac que povoa povoa su hist6r hist6ria ia grandio grandiosa sa sao apenas apenas interme intermedia diario rio que t r a ~ s m i t eerr n a s q ua ua l id id ad ad e o nt nt ol ol 6 gi gi ccaa s p ur ur a s s ej ej a do espfrito em s u v er er sa sa o d e direita, direita, sej da materia versa de esquer esquerda. da. No f i d a c on on t as as , s e materia em sua versa capaz de recon p o l d a nature exis existe te uma dupla que ningue ningue reconcil ciliar iar do espfrito conservada za espfrito ja que sua propria oposi oposiC;a C;a abolid abolida, a, quer dizer, moderno, moderno moderno meio dizer, negada. negada. Para urn moderno, meio Nossos Nossos maiores maiores modernizadores foram s e d ii ii vi vi d o s d ia ia le le ti ti cco o s a i nd nd a m ai ai s poderosos p o rq rq u e p ar ar ec ec ia ia m r ec ec ol ol he he r t ot ot al al id id ad ad e d o s ab ab e d o p as as sa sa d p o rq rq u e cruzavam todos os recursos recursos da crltica. quase-obj objeto eto continua continuavam vam prolife proliferar rar monstro monstro da primei primeira, ra, Mas os quaseterceira revo revolu luc; c;ao ao industria industrial, l, fato sociali socializad zados os humanos da segunda, da terceira tornaram mundo natural. M a l e r a finaliza q u s e tornaram finalizadas, das, as totalidade totalidade ra chavam em todos o s l a do do s Os fins da hist6ria, apesar de tudo, davam continu continuidad idad
uma hist6r hist6ria. ia.
FIGURA
Hiper-incomensura Hiper-incomensurabilidade bilidade (p6s-modernos) (p6s-modernos) Incomensurabilidade Incomensurabilidade (Habermas) (Habermas)
Tensiio insuperavel rfenomenologia)
Trabalho de
ContradiyJo (Hegel (Hegel Pol natureza
(!p4r4(iio (kantismoj ii0c/Hobb5 D, ti ii0c/Hobb5 Dimensiiomoderna Dimensiiomoderna
yle)
P u r i f i c a ~ a o
P6lo sujeitolsocieda sujeitolsociedade de
Trabalho de Quanta mais as quase-ob;eto quase-ob;eto se multiplic multiplicam, am, mais cres crescea cea d i s t i n ~ a o entreas entreas dais dais polos polos
M e d i a ~ a o
Multiplicar;:do dos quase-objetos quase-objetos Dimensiio nao moderna
fenomeno fenomenolog logia ia iri realizar realizar uma ultima e z g r an an d e separa<;ao, ma desta desta ve soltando soltando lastra, lastra, abandonando consciencia abandonando as dais palos da consciencia p u r do objeto pura, deitando-se, deitando-se, literalmente literalmente no meio, para teora cobrir co su grand grand sombra sombra e s p a ~ o agora agora vazi vazi qu el seot seotia ia naD ser mai capaz de absorver. absorver. Novamente, paradoxo modern levadomais levadomais long longe. e. nO'rao de intencionali intencionalidadetransforma dadetransforma distin'r distin'rao, ao, sepa separa ra\=a \=ao, o, contra di\=ao em uma tensao tensao insup insupera erave ve entr objeto objeto sujeito. As esperan\=as da diale dialetic tic saoabandonadas, saoabandonadas, uma vez queesta tensao tensao nao oferece oferece nenhu rn resolw;ao. resolw;ao. Os fenomeno fenomenologo logo ter impressa impressa de ter ultrapassado ultrapassado Kant Hege Hege Marx, Marx, uma qu nao atribue atribue mai nenhuma nenhuma esse essenc ncia ia nem ao sujeito puro ne ao objet objet puro puro le tern tern impr impres essa sa de fala fala apen apenas as de medi media\ a\=a =ao, o, se quea medi media\ a\=a =a estejaligada estejaligada polos. polos. Entretanto, Entretanto, tudo que faze faze desenh desenhar ar ur t r a ~ o entre entre polos polos reduzi reduzidos dos quase quase nada. nada. Moderni Moderni zadores zadores inquieto inquietos, s, podem apena estender estender "conscie "conscienciade nciade alguma alguma coisa" que some soment nt uma fina fina pass passar arel el sobr sobr rnabismo rnabismo qu aument aument ao pou cos. So podiam podiam mesm mesm rach rachar. ar. rachar racharam. am. Na m es es m e po po ca ca , o br br a d u pI de Bache Bachela lard,exageran rd,exagerando do aindamaisa objeti objetivid vidadedas adedas cienc ciencia ia ascusta ruptur rupturas as com senso senso comum, exagera exagerando ndo simetr simetrica icamen mente te potenc potencia ia se objeto objeto do imagina imaginario rio ascustas de rupturas rupturas episte epistemol mologi ogicas cas repre represen sen ta proprio sfmbolo sfmbolo dest crise crise impossi impossivel vel dest esfacela esfacelamento mento
FINAL FINAL DO FINAlS FINAlS
cont contin inua ua\= \=ao ao desta desta histor historia ia toma ur rumo involunt involuntaria ariament ment co rnico. Quanto mai grande grande separa separa'ra 'ra tensiona tensionada, da, mai caso se pare-
ce com ur numero numero de equi equili libr bris ista tas. s. At aqui aqui todos todos este este gran grande de movi movi mentos mentos filo filoso sofi fico co eram serio serio profund profundos; os; eles eles fundav fundavam, am, explorav exploravam, am, acompanhavam prodigioso prodigioso cresciment cresciment dos quase-objet quase-objetos, os, desejava desejava acredita acredita que era poss possiv ivel el apesar apesar de tudo, encai encaixaxa-Ios Ios dige digeri ri-I -Ios os Falan Falan me n t d e p u re re z a v is is av av a a p en en a s captar trabalho dos hibrid hibridos. os. do s o me Todos este este pensad pensadore ore intere interessa ssavam vam-se -se apaixonad apaixonadament ament pelas pelas cien cienci cias as exatas, exatas, pelas pelas tecnic tecnicas as econom economias ias porqu reconh reconheci eciam am ao mesmo mesmo tempo se perigo perigo sua salv salva' a'rao rao Mas qu dize dize das filo filoso sofi fias as qu vier vieram am de p oi oi s d el el eess ? A li li aass , q u n o m l he he s d ar ar ? M o de de r na na s ? Nao,porque n a o t een n segurar as duaspontas da cadeia cadeia Pos-mo Pos-moder dernas nas Ainda Ainda nao ta mai segurar pioresta para vir. vir. Digamo Digamos, s, pre-p6 pre-p6s-mo s-moder dernas nas para chamaraten'raopara chamaraten'raopara at u e s a u m t r a n s i ~ a o . Elas Elas elev elevam am aqui aquilo lo qu er apen apenas as uma dist distin in\= \=ao ao depois uma s e p a r a ~ a o , depo depois is uma c o n t r a d i ~ a o , depo depois is uma tensao tensao insup insupera erave ve ao nive nive de uma incomen incomensur surabi abilid lidade ade modern inte inteira ira ja dizi dizi que nao ha medid medid comu C o n s t i t u i ~ a o modern entre mundo dos suje sujeit itos os dos objetos, objetos, mas elaanulavaimediatamente esta distancia distancia ao praticar contrario, ao medir medir humano humano cois coisas as emcon junt com as mesmas mesmas medida medidas, s, ao multiplicar, multiplicar, sob nom de interm intermedi edia a rios, rios, os mediado mediadores. res. Os pre-pospre-pos-mode modernos rnos por sua vez, vez, acreditam acreditam realme realmen n te qu sujeito sujeito falante falante incomensuravel ao objeto objeto natura natura efic eficac acia ia tecn tecnic ica, a, ou qu deve devera ra e- caso caso ainda ainda nao seja bastan bastante. te. Eles Eles anu lam, lam, entao, entao, projeto projeto moderno, moderno, ao mesmo mesmo tempo tempo em qu pensa pensa salv salva a pois segu seguem em metad metad da C o n s t i t u i ~ a o q u f al al a p ur ur ez ez a e nq nq ua ua nt nt o 10, pois ignora ignora outra metad metad qu apen apenas as prati pratica ca h i b r i d a ~ a o . Acreditam Acreditam que n a h a q u nao deve deve haver haver mediad mediadore ores. s. Do lado do sujeit sujeitos, os, invent inventam am palavra, palavra, hermene hermeneuti utica, ca, sentido sentido deixam deixam mundo das cois coisas as derivar derivar lent lentame ament nt em se vazi vazio. o. Do outro lado lado do espe espelh lho, o, clar claro, o, cien cienti tist stas as tecno tecnocra crata ta mantem mantem uma atitud atitud sime simetr tric ica. a. Quanto m ai ai s h er er me me neutica neutica expandeseu territorio territorio mai naturalismo naturalismo expand seu. seu. Mas esta esta r e p e t i ~ a das divi divis6 s6es es da histor historia ia torna-se torna-se carica caricata: ta: Changeux Changeux seus seus neu neu ronios ronios de ur lado; lado; Lacan Lacan seus seus analis analisand andos os de outro Se casalde casalde geme gemeos os nao mais mais =a modern moderna, a, um qu de nao mais,s mais,s esfo esfor r consiste te em multipl multiplica ica os hfbrid hfbridos os cuj \=am para pensar paradox que consis existencia se proibe por outro lado. lado. ainda ainda pio quando tentam proteger proteger projeto projeto moderno moderno do perigo de seu desapareci desapareciment mento. o. Habermas exprime exprime est esfo esforc rc;odesespera ;odesesperado do (Ha bermas, bermas, 1988). 1988). Se qu el va mostrar q u n a d n u nc nc a s e pa pa r o p r of of u un n damen damente te as cois coisas as da pess pessoa oas? s? Sera Sera qu ir retoma retoma projeto projeto moderno moderno demonstr demonstrar ar osarranjos osarranjos da pratic pratic por sob as justificativa justificativa cia Constitui\=ao? Pelo Pelo contrario, ele acredita acredita que perigosuprem perigosuprem vernda vernda confus confusao ao entre entre os sujeit sujeitos os falant falantes es pensante pensante com pura racion racionali alida dade de natural natural tecn tecnic ic permitid pela anriga anriga filoso filosofia fia da consci conscienc encia! ia! "Eu suge sugeri ri todas todas as veze veze
no mOme mOment nt crucia crucial: l: era preciso preciso substituir substituir paradigma do conhecimento conhecimento do objet objetospelodo ospelodo acordo acordo entre entre suje sujeit itoscapa oscapazesde zesde falar de agir" agir" (p.35 (p.350) 0) algum dia alguem alguem esteveenganado esteveenganado quanta aos inimig inimigos, os, decerto decerto foi este Se algum kantr kantrsmo smo desloc deslocado ado em plen secu seculo lo xx que se esfo esforl rl'a 'a para aument aumentar ar abis abismo mo entr entr os obje objeto to conh conhec ecid idos os pelo pelo suje sujeit ito, o, ur lado lado raza raza co municacional, do outro enquanto enquanto antiga antiga consc conscie ienc ncia ia tinha tinha ao menos merit merit de visar visar objeto e, conseq conseqiie iiente ntemen mente, te, de lembrar lembrar origem origem artifi artifi ~ i a l dos doi palosconstituci palosconstitucionai onais. s. Mas Habermasquer tornar osdois polo mcomensurclveis, no momento eX':i.to em que os quase-obje quase-objetos tos multipli multiplicam cam se de tal form form qu pare parece ce impo imposs ssiv ivel el encont encontrar rar apena apena ur dele dele que se pare pare'S 'Sa, a, ur minimo que seja, seja, com suje sujeit it fala falant nt livr livr ou com rn ob jet da natureza natureza reific reificad ado. o. Kant ja nao conseguia conseguia fazefaze-Io Io em plena revolu revolu industrial como poderia Habermas conseg conseguiui-Io Io depoi da sext ou setima setima 'Sao industrial revo revolu lu'S 'Sao ao velh velh Kan aind multip multiplic licava ava supe superp rpos osi' i'Sa Sa dos interm interme e diarios, que lh permitia permitia restabe restabelece lece as tran transi si'S 'Soe oe entre numenoe numenoe ego transc transcend endent ental. al. Nada diss diss ocorrequando ocorrequando raza tecn tecnic ic devesermantida devesermantida tao longe quanto poss possiv ivel el da livr livr discu discussa ssa dos homens homens Ocorre Ocorre com os pre-pos pre-pos-mo -modern dernos os mesm mesm que ocorr ocorreu eu co rea rea tao minucio feudal al bernno bernno im do Anti Antigo go Regi Regime me nunca nunca honra honra 'Sao feud sa nem calc calcul ul do quarto quarto de sang sangue ue azul azul mais mais prec precis iso, o, no entant entant ja er p ou ou c t ar ar d para separa separa radic radicalm almen ente te pleb pleb nobr nobres es Da mesm mesm form forma, a, ur pouc tard dema demais is para tentar tentarmos mos novame novamente nte golpe revolu lu'S 'Sao ao copern copernica icana, na, fazend fazend as coisas coisas rodare em torno da inter inter cia revo subjet subjetivi ivida dade. de. Habermas Habermas seus seus discip discipulo ulo so manter manter projeto projeto moderno moderno porque se abste abste qualqu qualquer er estudo estudo empi empiri rico co (Habe (Haberma rmas, s, 1987 1987); ); caso caso contrario, tercei terceiro ro estado estado iri tornartornar-se se visi visive ve rapido rapido demais demais mistur misturar ar se com exce excess ssiv iv intimi intimidad dad aos pobres pobres sujeit sujeitos os falan falantes tes Que morram as rede redes, s, contanto contanto que razao comuni comunicac cacion ional al pare pare'S 'S triunfa triunfar. r. Ainda Ainda assi assim, m, Habermas Habermas ainda ainda honesto honesto resp respeit eitav avel el Mesm na ca r ~ c a t u r a do projet moderno podemos podemos reconhec reconhecer er ainda brilho enfraque cld das Luze Luze do secu seculo lo XVII XVII au ec da crit critic ic do secu seculo lo XIX. XIX. Mesmo Mesmo nesta nesta obsessao obsessao de separara objetivida objetividade de cia comunica comunica'Sao, 'Sao, pociemo pociemo captar rastro, uma lembr lembran' an'Sa S a uma cicatrizda cicatrizda propriaimpossibil propriaimpossibilidad idad de faze urn rastro, 10 Com os pos-moderno pos-modernos, s, abandono abandono do projet projet moderno moderno fo consum consuma a do. Nao fu capa de encontrar encontrar uma palavra palavra sufici suficien entem tement ent vii par de signarestemovime signarestemovimento, nto, ou antes, antes, est imobilid imobilidadeintele adeintelectu ctual al atraves atraves da qua os humanos humanos eo nao humanos humanos saoabandonados deriva. Na estamosmais falando falando de incomensur incomensurabili abilidade dade mas da "hiper-incomens "hiper-incomensurabilid urabilidade". ade". Bast Bast ur exempl exempl para mostrar mostrar derrota derrota do pensame pensamento nto do proje proje
Ao cien cientis tista ta surp surpre reso so com este este bala balan' n' desast desastros ros qu ainda ainda acreditam na utilid utilidade ade do fil6s fil6sof ofos os Lyotard Lyotard respond responde, e, lugub lugubre: re: "Crei qu voce voce ira no espe espera ra por u r l on on g t em em po po !" !" . M a e st st a f al al en en ci ci a do pas-mo pas-moder dernis nismo mo (Hutc (Hutcheo heon, n, 1989), 1989), niio niio da filo filoso sofi fia. a. Os paspas-mo mo dern dernos os acredi acreditam tam qu ainda ainda sa modern modernos os porque porque acei aceitam tam divi divisa sa to tal entre entre mundo mate materi rial al tecn tecnic ic ur lado, lado, jogo jogo de ling linguag uagem em dos suje sujeir iros os falan falantes tes de outro. outro. Mas estao estao engana enganados dos porque porque os verda verdade dei i ros modernos modernos sempre sempre multip multiplica licaram ram na surdina, surdina, os interme intermedia diario rio fi tentar tentar pensar pensar formi formidav davel el cresci crescimen mento to dos hlbrid hlbridos os ao mesmo mesmo tem tem po em que pensav pensavam am sobre sobre sua puri purifi fica ca<; <;ao ao As ciencias ciencias sempre sempre estivera estivera ao liga ligada da ao cole coleti tivo vo form form tao intima quanto b o mb mb a dupl cont contra radi dic; c;ii ii que Ii moder na, contradi contradic;i c;iio io Levi Leviat atii ii de Hobbes. Hobbes. entre as dua garant garantias ias constituc constitucionai ionais, s, de um lado lado entr entr esta esta Cons Consti ti tuifao tuifao prat pratic ic de medi mediaf afii iio, o, de outro. Ao acreditar na sepa separa ra<; <;ao ao to tal do tres tres term termos os ao acred acredita ita real realme ment nt qu os cien cienti tist stas as sa extra extrater ter restres, restres, os p6s-modernos p6s-modernos conc conc1u 1uem em modern modernismo ismo tirando tirando-lhe -lhe para todo s em em pr pr e m ol ol a p ro ro pu pu ls ls or or a s u t en en s ao ao . Ha apen apenas as uma cois cois posi positi tiva va se dita dita sobr sobr os pospos-mo mode dern rnos os de is nada p oi oi s e le le s n a h a nada Long Long de se im do fim, fim, repre represe senta nta fi do fins fins que dize dizer, r, fim da form formas as termin terminar ar de passa passa qu is revolucionarias se ziam com q u c rf rf ti ti ca ca s c ad ad a m ai ai s r ad ad ic ic ai ai s suce sucede dess ssem em uma veloc velocida idade de cada ve mais mais vertig vertigin inosa osa Como poder poderfa fa
pondeIean-Franl'oi pondeIean-Franl'oi Lyotard quem alguns alguns nobrescientistas nobrescientistas pediam que refleti refletisse sse sobre la'So que conect conect cien cienci ci ao coletiv coletiv humano:
preciso preciso imagina algum super-hiper super-hiper·incom ·incomensur ensurabilid abilidade? ade? Os "pornas", como dizern dizern os ingle inglese se chiques, chiques, sao fim da histor historia, ia, mais engra<;ad engra<;ad
"Eu defe defendo ndo apena apena qu expans expansao ao cien cientl tlfi fica ca nao tern nad humano humano Talv Talvez ez noss noss cereb cerebra ra seja seja apen apenas as portado portado provisar provisario io de ur proces processo so de comp comple lexi xific fical al'i 'iio io tarefa tarefa agora agora seria seria de descon desconect ectar ar este este proces processo so daquilo daquilo que transportou ate moment momento. o. Estou Estou conven convencid cid quee ist que voce voce [os cien tist tistas as!] !] esta fazend fazendo. o. inform informati atica, ca, engenh engenhari ari genet genetica ica fisi fisica ca astr astrof ofis isic ica, a, astron astronaut autica ica rob6ti rob6tica ca jatrabalham jatrabalham com esta prese preserv rva' a'Sa Sa da complexidade complexidade em cond condi' i'So Soes es de vid inde inde p en en de de nt nt e d a i d s ob ob r T er er ra ra . M a n a j o que is(o is(o tern tern de humano, humano, se por human entend entenderm ermos os as coleti coletivid vidade ade co sua trad tradi' i'So Soes es culturais, culturais, estabele estabelecida cida desde desde determinada determinada epo ca sobr sobr zonas zonas prec precis isas as dest dest plan planet eta. a. Tenho Tenho cert certez ez qu este este proces processo so "a-humano" possa possa ter ale de seus seus efeito efeito destru destrutiv tivos, os, algumas algumas boas c o n s e q i H ~ n c i a s para huma humani nida dade de Mas isto isto nao tern tern nadaa vercoma eman emanci cipa pa'S 'Saodo aodo homem" homem" (Lyot (Lyotard ard 1988, 1988, p.XXXVIIl).
is
que e1es realmente realmente acredita
nisso. nisso. E, para deixar deixar bernclaro bernclaro que na sao
simplorios, simplorios, finge comprazer-se comprazer-se deste tim! "Voces "Voces nao deve deve esperar esperar nada de nos. Realme Realmente nte nao. Mas des naD podem termin terminar ar hist6r hist6ria ia assi assi como como nao pode deixar deixar de se simpl simplori orios os Simp Simple lesm smen ente te encon encontra tramm-se se em ur impa impass sse, e, aque aquele le t r a ~ a d o pela pela vangua vanguarda rda que ningue ningue mais mais se gue. gue. Vamo deixa-lo deixa-lo dormir ate fim do milenio, como quer Baudrillard, passe passemos mos Dutr Dutr coisa coisa Ou antes, antes, voltem voltemos os arras. arras. Chega Chega de pass passar ar
As VERTENTES VERTENTES SEMI6TICAS
filosofias modernizadoras criavam criavam grande separac;ao Enquanto as filosofias entre entre os doi p al a bs bs or or ve ve r prolifera,ao dos al o d a Constitui,ao quase-objetos, quase-objetos, uma Dutr estrategia era desenvolvida nt a d o desenvolvida para tomar c o nt meio cuja dimensao nao parava de creseer. Ao inves de concentra concentrar-se r-se sabre os extrem extremos os do trabalho trabalho de puri purifi fica caC; C;ao ao el se conce concentr ntrava ava sobre sobre uma de suas mediac mediac;6e ;6es, s, linguagem. Quer aschamemo aschamemo de "semi6 "semi6tic tica" a" "sem "semio io logi logia" a" ou "verte "vertente nte lingi lingiii iist stic ica" a" toda esta esta filo filoso sofi fias as tern tern corr corr:o :o objeto objeto tornar discurso nao ur interme intermediar diario io transparent transparent que colocar colocaria ia su jeit jeit humano humano em contat contat com mundo n at at ur ur al al , m a s i u r m ed ed ia ia do do r independente tanto da natureza natureza quanto da sociedade sociedade Esta autonomiz autonomizac; ac;ao ao da esfe esferado rado senti sentido do mant mantev ev ocupada ocupada as melh melhor ores es ment mentes es de nosso nosso tem tem po d u r ~ n t e ultimo ultimo mei secul seculo. o. Se e1es tamber nos levaram levaram ur impass impasse, e, nao fOl por terem terem "esquec "esquecido ido do homem"ou "abandonado referencia" referencia" c om om o a fi fi rm rm a h oj oj e reaC;ao moder modernis nista, ta, mas porque porque e1es IDesmo IDesmo limita: ra sua tare tarefa fa apenas apenas ao discurso. FIGURA
Pol natureza
inguagem
A u t o n o m i z a ~ a o
do discurso discurso
Polo sujeito/socie sujeito/sociedade dade
tar
ial
Este Este filos filosofo ofo achara que so seria seria possi possive ve autonomizar autonomizar sentido se duas duas quest questoe oe foss fossem em coloca colocadas das entre entre pare parent ntes eses es prime primeira ira ques ques tao da referen referencia cia ao mundo natura natural; l; segun segunda, da, identi identida dade de do suje sujeit itos os falant falantes es pensante pensantes. s. Para e1es, lingu linguage age aindaocupa este este luga mediano mediano ponto d e e nc da filo filoso sofi fi moderna nc o nt nt r d o f en en om om en en o K an an t
ma ao inve inve de tarnar tarnar-se -se mais mais au menos transparente au mais ou menos opaca, mai au menos fiel fiel ou mais au menos menos traidor traidora, a, el tomo todo espa
nunc nunc
import important ante. e. Outros mantiveram rumo o ri ri gi gi na na l d o I mp mp er er i descon desconstr struir uir si mesmos, mesmos, glosas glosas autonomas sobre sobre glosas glosas autono autonoma mas, s, at a u r o d i s s o l u ~ a o . Dest Dest verten vertente te fundam fundamenta ental, l, aprendem aprendemos os que unico unico meio meio de esca esca par as armadil armadilhas has simetr simetrica ica da n a t u r a l i z a ~ a o da s o c i o l o g i z a ~ a o consis concedera dera lingu linguage age sua aurono auronomia mia Como desdob desdobrar rar se ela, ela, este este e m conce mediano ano entr entr as nature natureza za as soci socied edad ades es para nele nele acol acolhe he os e s p a ~ o medi quase-objetos, quase-objetos, quase-sujeitos? quase-sujeitos? As semi6ticas of erecer erecer uma excelent excelent cai xa de ferram ferrament entas as para segu seguir ir de perto as edia edia<; <;6e 6e da linguage linguagem. m. Mas ao elud eludir ir prob proble lema ma duplo duplo da liga<;6es com refe refere rent nt com conte contex x to, elas elas no impe impede de de segu seguir ir os quas quasee-ob obje jeto to at fi Este Estes, s, com eu diss disse, e, sao ao mesmo mesmo temp reai reais, s, discu discursi rsivo vo socia sociais. Perten Pertence ce natu reza reza ao colet coletivo ivo ao discurso. Se autonomiza autonomizarmos rmos discur discurso, so, entreg entregan an do par tanto natureza natureza aos epis episte tem6 m610 10go go socied sociedade ade aos soci soci61 610g 0gos os tornamo imposs impossive ive c o n c i l i a ~ a o dessas dessas tres fomes. fomes. cond condi< i<;a ;a pos-moderna pos-moderna acabou de tentar justapor se conect conecta-I a-Ios, os, este este tres tres gran grande de repe repert rtor orio io da crft crftic ica: a: natur natureza eza soci socied edad ad dis dis curs curso. o. Casoseja mantidos mantidos distin distintos tos separado separado do trabalho de h i b r i d a ~ a o , gera gera um imag imagem em terr terriv ivel el do mundo mundo mode moderno rno um nature natureza za um tecn tecnic ic absoluta absolutamem mem homoge homogenea neas, s, uma socied sociedade ade feit feit apenas apenas de refl refle e xos, de falsa falsa aparencias aparencias de ilusoe ilusoes, s, ur discurso discurso constitufd constitufd somente somente por efei efeito to de sentid sentid separad separados os de tudo. tudo. Motivo Motivo sufi sufici cien ente te para levar levar alguem alguem ao suiddio. suiddio. isto isto qu caus caus desesp desespero ero morno do p6s-mo p6s-moder dernos, nos, que vern substi substitui tui desesp desespero ero angusti angustiado ado do mestr mestres es do absurdo absurdo que vieram vieram ante ante dele deles. s. no entant entant jama jamais is teria teria atin atingi gido do este este grau de sarca sarcasm sm ironia se nao houves houvesse se acredita acreditado, do, ainda ainda por cima, cima, que eles eles haviam haviam esquec quecido ido Ser. Ser. c o m e ~ a r a m
Q UE UE M E SQ SQ uE uE CE CE U
S ER ER ?
No c o m e ~ o , portanto, pensamentoda pensamentoda diferen<;a entre0 entre0 Se osentes osentes pare pareci ci ur born born meio meio para abrigar abrigar os quasequase-obj objero eros, s, meio meio que se acrescen tav tanto ao das filoso filosofia fia modernizado modernizadoras ras quanto ao das vertent vertentes es ling lingii iifs fs ticas. quase-ob quase-objeto jeto nao pertencem pertencem natureza, natureza, nem sociedad sociedad nem ao suje sujeit ito, o, tambem tambem nao perten pertencem cem lingu linguage agem. m. Ao descon desconstr struir uir meta metaff ffsi si aConstit titui< ui<;ao ;ao moderna tomada isoladament isoladament Heidegger e, Cons tra<;a ponto ponto cent centra ra ond tud esta esta cont contido ido dist distan ante te tanto dos sujeitos sujeitos quanta dos objetos. objetos. quee surpre surpreend endent ent nest nest pensam pensamentodo entodo Se su simplicidad simplicidade. e. justam justament ent ist que no afasta afasta dele dele (p.167 (p.167). ). Girando Girando em torno deste deste urnbig urnbigo, o, deste deste omphalos, fil6 fil6so sofo fo afirma afirma existe existenci nci de uma arti articu cula la<; <;ao ao entre puri purifi fica ca<; <;ao ao metafisi metafisica ca trabalho de medi media< a<;a ;ao. o.
pensame pensamento nto recair recair na pobrez pobrez de sua esse essenc ncia ia provis provis6ri 6ria. a. Ira reunir reunir lin lin guagem frente frente ao simples simples dizer. dizer. Assim, Assim, linguagem linguagem sera. lingua linguagemdo gemdo Ser, Ser, com as nuve nuvens ns sa as nuve nuvens ns do ceu" ceu" (Hei (Heide degg gger er 1964, 1964, p.172 p.172). ). Mas esta bel simplici simplicidad dad log perdida perdida pel fi16 fi16so sofo fo Por que? que? Por ur artifi artifici ci da hist6r hist6ria, ia, el mesmo mesmo indica indica raza desta desta perda perda em ur ap6 logo logo sobre sobre Her:klit Her:klito. o. Este Este abrig abrigav ava-s a-s no forno forno de ur padeir padeiro. o. "Einaigar kai entautha entautha theous". "Tambem "Tambem aqu os deus deuses es estao estao presen presenres res", ", diss diss He raclit raclit alguns alguns visita visitante nte que estava estava espanta espantados dos por ve-lo ve-lo esquentar-se esquentar-se como ur mortal vulgar. vulgar. "Auch hie namlich (p.145) Da namlich wese Gotteran" (p.145) mesma mesma forma Heidegg Heidegger er seus seus seguidor seguidores es espera encontrar Se unica unica ment ment no caminh caminhosque osque nao leva leva lugar lugar nenhumda nenhumda Flore FlorestaNegra staNegra Nos outros outros luga lugare res, s, ha apenas0 apenas0 deser deserto to Os deus deuses es nao podem podem resid residirna irna tecn tecnic ic p ur ur o A r ra ra zo zo ad ad o d o s e (Ge-Stell), este este destino destino inelutivel inelutivel (Geschick), est perigo perigo suprem (Gefahr). Nao devemo devemo tampouco procuraprocura-Ios Ios na cien cien cia uma vez quesua unica unica esse essenc ncia ia da tecnic tecnica. a. Estao Estao ausent ausentes es da polfti polftica, ca, da soci sociol olog ogia ia da psic psicolo ologi gia, a, da antropo antropolog logia, ia, da hist6r hist6riaia- qu hist6r hist6ria ia do Se conta suas suas epocasem epocasem mile mileni nios os deuses deuses nao poderiam residir residir na econ econom omiaia- este este calc calcul ul pur colad colad para para semp sempre re no ente ente na preo preocu cupa pa Tambem nao estao estao na filo filoso sofi fia, a, ne na ontolo ontologia gia queesquec queesquecera era se <;ao. Tambem destino hi 2500 anos. anos. Desta Desta forma, forma, Heide Heidegge gge fa com mundo moderno aquilo aquilo que os visita visitant ntes es fize fizera ra com Heracl Heraclito ito golp do desprezo desprezo n o e nt nt an an t "tambem aqui aqui os deu esta esta prese presente ntes" s" na cent centra ra hidr hidrel elet etri rica ca as marge margens ns do Reno Reno na partic particula ula subat subatomi omicas cas no teni teni quanto nos velhos Adidas tant quanto velhos tamancos tamancos de made madeira ira talha talhado do mao, mao, na agricultura agricultura industrializ industrializada ada tanto quanto nas vel has paisa paisagen gens, s, no calcul calcul comerc comercial ial tanto quanto nos vers versos os desp desped eda< a<;a ;ant ntes es de Holderli Holderlin. n. Mas porque f il il 6s 6s of of o n a o s r ec ec on on he he ce ce m a is is ? P or or qu qu e a cr cr ed ed it it a n aq aq ui ui l q u Consti Constitui tui<;a <;a moderna diz sobre si mesma! mesma! Est paradoxa nao deveri deveri mai no espant espantar. ar. modern modernos os afirm afirmam am de qu t ec ec ni ni c n ad ad a is que uma pura domi domina na<; <;ao ao instrum instrument ental, al, cienc ciencia ia puro arrazo arrazoado ado puro econ econom omia ia pur calc calcul ulo, o, capi capita tali lism sm pura re Ge-Stell), qu at (Das Ge-Stell), produ<;ao, sujeito sujeito pura conscien consciencia. cia. qu fing fingem em crer crer ma prec precis is sobretud nunc acreditar acreditar nele nele completa completament mente, e, ja qu aqui aquilo lo qu afirma afirma apenasa apenasa metad metad do mundo mundo moder moderno, no, trabalho de purific purifica<; a<;ao ao que destila aquilo aquilo que trabalho de hibr hibrid ida< a<;i ;iio io Ih fornec fornece. e. Quem esqueceu esqueceu Ser? Ningu Ninguem, em, nunca, nunca, pois pois cas contrar contrario io nature nature seri seri real realme ment nt "vista "vista como como ur estoqu estoque". e". Olhem Olhem em volt volta: a: os obje objeto to cienti cientific ficos os circulamsimultane circulamsimultaneamen amente te enquanto stije stijeir iros, os, objetos objetos discurs discurso. o. rede estao estao pree preenc nchi hida da pelo pelo ser. ser. as maqui maquinas nas estao estao carre carrega gadas das de As rede sujeit sujeitos os de coleti coletivos vos Como que ent poderia poderia perder sua continuida continuidade, de, sua diferen<;a, sua incomp incompletu letude, de, sua marca marca Ninguem Ninguem jamaistev jamaistev tal poder, poder, senao senao precis precisari ariamo amo imagina imagina qu fomos fomos verdad verdadeir eirame amente nte modern modernos. os.
Entreran Entreranto, to, houv realment realment alguem alguem que esqueceu0 esqueceu0 Ser? Ser? Sim, Sim, aque Se fo esquecid esquecid para sempre sempre Como diz Levi-Strauss, Levi-Strauss, b a rb rb a r a nt nt e d e tudo h om om e q u c r n a b aarr ba ba rie" rie" Aque Aquele le que deixara deixara de estudar estudar empiri empiricam cament ent cien cienci cia, a, as tecn tecni i cas, cas, direi direito to polit politic ica, a, econom economia, ia, reli religi giao ao fiq:a fiq:a perdera perdera aspis ta do Ser distri distribui buidas das entre entre os entes. entes. Caso, Caso, ao despre desprezar zar empiri empirismo smo voce voce afaste das cienci ciencias as exatas, exatas, depois depois das cienci ciencias as humanas, humanas, depois depois da filo filo se afaste sofia sofia tradici tradicional onal depois depois das cienci ciencias as da lingua linguagem gem entao voce voce se reco Ih em sua flores floresta, ta, certamen certamente te ir sentir sentir uma falta falta tragic tragica. a. Mas voceque voceque sente sente falta, falta, nao mundo. Os seguidores de Heidegg Heidegger er transformaram transformaram est fraq fraquez uez notave notave em um f o r ~ a . " N ad sabemo empiri empirico, co, ma ad a d o que sabemo n a i mp mp or or ttaa , p or or q qu u e m un un d o v oc oc e vazi vazi de Ser. Ser. N6s protej protejem emos os p eq eq ue ue n c ha ha m d o p en en sa sa me me nt nt o d o c o nt nt r a t ud ud o v oc oc e q u e r todo rest resto, o, nao tern tern nada." nada." Pelo Pelo contra contrario rio tern ternos os tudo, tudo, porquc porquc temo temo Ser, Ser, o s e nt nt eess , n un un e e ssq q ue ue ee ee mo mo s d i f e r e n ~ a e nt nt r e nt nt eess . R ea ea llii zzaa mo projer projer impo impossi ssive ve de Heideg Heidegger ger que aeredit aereditava ava naquilo naquilo que Cons Cons dizia sobre si mesm mesm se eompre eompreend ender er que isto isto era ape t i t u i ~ a o moderna dizia na metade metade de ur dispo disposi siti tivo vo mais mais vasto vasto que nunca nunca abandonou velha velha matriz matriz antrop antropol ologi ogica. ca. Ningu Ninguem em pod esqu esquec ecer er Ser, Ser, ja que nunca nunca houv houv mundo moderno moderno e, por isso isso nuncahouve meta metaffs ffsic ica. a. Nos aindasomos pre pre socrari socrarieos, eos, pre-cartes pre-cartesiano ianos, s, pre-kantianos, pre-kantianos, pre-niet pre-nietzsch zscheano eanos. s. Nenhuma revolu'r ao radica radica podera podera separar-no separar-no destes destes passado passados. s. Sim, Sim, Heraclito Heraclito ur gui mai confia confiavel vel que Heideg Heidegger ger "Einai "Einai ga kai entaut entautha ha theaus theaus". ". acredita sinceram sinceramente ente que Ie que acredita
INfclO DO TEMPO QUE PASSA
prolifera'rao prolifera'rao dos quase-objeros quase-objeros foi portanto, acolhi acolhida da por tres tres es trategi trategias as difere diferente ntes: s: primeiro primeiro separa'rao separa'rao cada ve maior entre entre p610 da a tu tu r z a sa si ou do homens homens-en -entre tre-el -eles; es; segundo, segundo, autonomiz autonomiza'rao a'rao da lingua linguagem gem ou do senti senti do enfi enfirn rn descon desconstr stru'r u'rao ao da metaffsiea metaffsiea ocidental. Quatro repertorios difer diferent entes es permitem permitem que critic critic desenvo desenvolva lva seu
faze trabalha trabalha junto junto recur recurso so crit critic icos os que apenas apenas sede Ma com faze senvolv senvolvera era atrave atrave de sua crft crftic icas as Precis Precisamo amo voltar voltar atras fim de des des espa'r intele intelectu ctual al suficie suficiente ntemen mente te vasto para abrigar abrigar ao mes dobrar urn espa'r m o t eem m p a s t aarr ef ef a d e p u r i f i c a ~ a o dizer, mun m e d i a ~ a o , quer dizer, do moderno oficial oficial mundo moderno ofici oficioso oso Mas como voltaratras? m un un d o m o de de r n n a o m a rc rc a d e l f llee eh eh a d o t eem m po po ? nao devora passa passado? do? Na rompe rompe corn corn este este passad passad para sempre? propria propria caus da prostra' prostra'rao rao atua nao vern vern justam justament ent de uma epoca epoca "pos"-moderna "pos"-moderna qu sucederia sucederia inelutav inelutavelme elmente nte precedent precedente, e, qual sucedia, sucedia, atraves atraves de uma serie serie de sobressa sobressalto lto catastr6 catastr6fico ficos, s, as epocas epocas pre-moder pre-modernas? nas? historia historia nao ter ter minou? minou? Urn vez que deseja desejamos mos abrigar abrigar tanto os quase-o quase-obje bjeros ros quanta sua Co on n st st it it ui ui 'r 'r ao ao , s om om o o br br iig g ad ad o l eev v a e m c on on t q u ad ad r o t eem m po po ra ra l d o modernos.]a que nos recusam recusamos os existi existi "depois" "depois" dos p6s-mo p6s-modern dernos, os, nao p od od em em o v ol ol ta ta r a e s m un un d o n a m od od er er n q u j aam m ai ai s d ei ei xa xa mo mo s - s e uma m o d i f i c a ~ a o na propria propria passa passagem gem du tempo. tempo. Ist porque porque tempo tempo tambem tambem poss possui ui uma long longit itude ude uma lati latitu tude. de. Ningue Ningue exprimi exprimi melhor melhor est idei idei do que Pegu Pegu emseu Clio, rnai rnai bela bela da ed ra<; ra<; es sobre sobre mesc mescla lage ge das hisr hisror oria ia (reguy (reguy 96]) re 96]).. que cale calend nd
que passa passa como se el realmente abolisse abolisse passad antesdele Pensam Pensam todos q u s a A ti ti la la , a tr tr a d o q u a g ra ra m n a r es es ci ci a is. Na se sentem sentem dis dis tantes da Idade Idade Media pa alguns alguns seculo seculos, s, mas separados separados dela dela pa revolu copernicanas anas cortes cortes episte epistemol6 mol6gic gicos, os, rupturas episte epistemic micas as que sao
s e e sq sq ue ue ma ma .
inim inimig igos os p6s-mo p6s-moder dernosnosflec flecha ha do tempo tempo nao possu possu qualqueram qualqueram bigii bigiiida idade: de: podemo ir sempre sempre em frente frente mas entao precise precise rompe com passa passado; do; podemos podemos decidi decidi voltar voltar atras,mas atras,mas enta preci precisam samos os rompe com as vangua vanguarda rda moderni modernizad zadora oras, s, as quais quais rompiam rompiam radi radica calme lmente nte com se passado Est diktat organizava pensamento pensamento moderno ate este este ultimos ultimos anos, anos, se contudo contudo te qualquer qualquer efei efeito to sobre sobre pratic pratic de medi media< a<;a ;ao, o, que sempre sempre misturou misturou epocas epocas generose generose pensame pensamentos ntos tao heterogeneos quanto os dos pre-mode pre-modernos rnos Se exis existe te algo algo que somos somos incap incapaz azes es de faze fazer, r, pode pode mos ve-I ve-I agora, agora, uma revo revolu lu<; <;ao ao quer seja seja na cien cienci cia, a, na tecnic tecnica, a, em politica ou filosofia. Mas ainda ainda somos somos modern modernos os quando interpretamos este este fat como uma dece decep< p<;a ;ao, o, como se arcafsmo arcafsmo houvesse houvesse invadido invadido tudo, como se nao existi existissemais ssemais urn deposito deposito de lix onde foss foss possi possivelempilhar velempilhar que fo reca recalc lcad ado. o. Ainda Ainda somos somos p6s-mo p6s-moder dernos nos quando tentamos tentamos ultra ultra passar esta dece decep< p<;a ;a atraves atraves da justap justaposi osi<;a <;a por colage colage de elemen elementosde tosde todo os tempo tempos, s, todo igual igualme ment nt ultrap ultrapass assado ados, s, fora fora de moda 50S
ur andaime" andaime"
aquil que acon aconte tece ce para semp sempre re elim elimina inado, do, as moder moder Ja que tudo aquil no tern tern realm realment ent sens sens <;ao <;ao de uma flec flecha ha irre irreve vers rsfv fvel el do tempo de uma capital capitaliza iza<;a <;ao, o, de urn progresso. Mas como esta esta tempo temporal ralida idade de impost impost urn regi regime me temporal temporal quecorre de form totalment totalment diver diversa, sa, ossintomasde urn desentendim desentendimenro enro se multiplicam. multiplicam. Como Nietzs Nietzsche che havia havia observad observado, o, os modernos modernos tern tern doen<;a da histor historia. ia. Queremguardartudo, datar tudo por quepensam ter rompido definitiva definitivamentecom mentecom seu passado. passado. Quanto mai re volu<;oes eles acumulam, acumulam, mai elesconser elesconservam;quanto vam;quanto mai capital capitalizam izam mais mais colo coloca ca no museu. museu. dest destru rui< i<;a ;a maniaca maniaca paga simetr simetrica icament ment pa um conserva<;ao tam ber maniaca. Os historiadores reconstituem passad nos mini minimo mo deta detalh lhes es co ur cuidad cuidad muito muito maior, maior, pois pois este este se perdeu perdeu para sempr sempre. e. Estaremos Estaremos realmente realmente tao distant distantes es de noss passado passado quanto dese jamescr jamescrer er Nao, jaque temporalid temporalidade ade moderna nao tern tern muitoefeit sabre p a g e d o t em em po po . p as as sa sa d p er er ma ma ne ne ce ce , au mesmo mesmo retorna retorna esta esta ressurg ressurgenc encia ia incompreensivel para os moder modernos nos TratamTratam-na na entao entao como reto retorn rn do qu oi reca recalc lcad ado. o. Faze Faze dela dela ur arca arcais ismo. mo. "S nao tomar mo cuida cuidado, do, pensa eles eles iremos iremos volta ao passado, iremos recair recair na ida trevas. recon reconsti stitui tui<;a <;a hist6rica hist6rica arcais arcaismo mo sao doi dos sinr sinro o de da trevas. ma da incapa incapacid cidade ade dos modernos modernos de elimin eliminar ar aquila que eles eles devem, devem, to davi davia, a, elim elimina ina fi de t e i mp mp re re ss ss a d e q u tempo passa passa explic ic que as revo revo u< oe tentam tentam abolir abolir passa passado do mas na po Se expl dem faze-Io faze-Io pare<;o se ur reac reacion ionar ario. io. Isto Isto porque, porque, para as m o d e r n o s assi assi com para seus seus inimig inimigos os anti-mode anti-modernos, rnos, assim assim como para seus seus falfal-
MILAGRE REVOLUCIONAR REVOLUCIONARIO IO
la<;o e nt Qual nt r f or or m m o de de rn rn a d e t em em po po ra ra li li da da d C on on st st i tui<;ao moderna moderna que une se nune dize dize-I -Io, o, as dua assi assime metr tria ia da natu natu reza reza da socied sociedadee adee permite permite prol prolif ifer era< a<;a ;a dos hibridos hibridos pa debaixo debaixo dos panos? panos? Por que Cons Consti titu tui< i<;a ;a moderna nos obrigaa sentir sentir tempo como uma revo revolu lu<; <;ao ao que deve deve sempre sempre se reco recome me<; <;ad ada? a? Porque ela suprirne as orig origen en as destin destinos os do objeto objeto da Natu Nature reza za porqu porqu fa de su subi subita ta ernergencia ernergencia urn rnilagre. rnilagre. tempo moderno uma sucess sucessao ao de apar aparic ic;o ;oes es inexpl inexpliea ieavei veis, s, elas elas mesma devida disti distinc; nc;ao ao entre hist6ria hist6ria das ciencia ciencia au das tecni tecnica ca hist6ria pura simples simples Se suprimirm suprimirmos os Boyl Boyl Hobbes sua discus discussoe soes, s, eliminarmos trabalho de constr construc; uc;ao ao cia bomba de ar, domes domesti tica cac; c;ao ao dos colegas, colegas, inve inven< n<;a ;a de ur Deus suprimido, restau restaura ra<;a <;a da realez ingle sa como entao daremos daremos contadas descobe descoberta rta de Boyl Boyle? e? elasti elasticid cidadedo adedo ar nao possui possui mai uma origem origem Simple Simplesme smenteirrompe nteirrompe do nada, toda pronta. Paraexplicaraquiloque Paraexplicaraquiloque se torna ur grande misterio misterio sera preciseconstruir preciseconstruir uma imag imagem em do tempo tempo que adapte adapte esta esta ir up<; up<;ao ao mira miracul culosade osade cois coisas as novas novas que ja exis existe te desd desd semp sempre re tam bern bern cons constr truc uc;o ;oes es humana que nenhum nenhum home jama jamais is const construi ruiu. u. idei idei de revo revo u< radic radical al unica unica solu soluc; c;ao ao que os modernos modernos puderam imaginar imaginar para explica explica irru irrupc pc;a ;a dos hibridosque hibridosque simult simultane aneame amente nte proibidae proibidae permiti permitida da por sua Constituic;a Constituic;ao, o, para evit evitar ar este este monst monstro: ro: qu pr6prias pr6prias coisa coisa tenha uma hist6r hist6ria. ia. razoes para acredita acreditarmos rmos que ideia ideia de revo revolu lu<; <;ao ao politi politica ca Ha boas razoes foi tomada emprestada ideia ideia de revo revolu lu<; <;ao ao cient cientif ific ic (Cohen (Cohen 1985). 1985). Po
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demo demo ente entend nder er porq porque ue Com
qufm qufmic ic
Lavo Lavois isie ie pode poderi ri deix deixar ar de
desua const constrw; rw;ao ao ecortoutodos as no qu tornavam dependenc dependenc de seu predecesso predecessores, res, mergulhados assim na obscuridao? Que su vida vida tenh sid cortada cortada coma mesma mesma guilhot guilhotina ina eem nom do mesm obscuran obscurantism tism uma ironia ironia sinistra sinistra da historia(Ben historia(Bensaude saude-Vince -Vincent, nt, 1989). 1989). genes genes das inova inova ~ o e s cien cientf tffi fica ca ou tecni tecnicas cas so tao misteriosa na C o n s t i t u i ~ a o moderna porque porque transce transcende ndenci nci univer universal sal delei locaise locaise fabrica fabricadas das torna-se torna-se impen impen save savel, l, deve deve perman permanece ece assi assi sobpena de provocar provocar ur esca esca,n ,nda dalo lo his his toria toria dos homens homens por sua vez, vez, id. perman permanece ece contin contingen gente, te, agitad agitad pel barulho barulho pelo pelo furor furor Haved ponanc dua hist6r hist6rias ias difere diferente ntes, s, uma se outrahistori outrahistoricid cidadeque adeque nao da r e v o l u ~ o e s totai ou dos cortes cortes episte epistemo mo logi logico cos, s, qu tratar dascoisas dascoisas eterna eterna desd desd sempr sempr prese present ntes, es, outra que falani aper:tas da a g i t a ~ a o mais mais ou menos menos circun circunsta stanci ncial, al, mai au menos dura vel do pobres pobres humanos humanos separa separados dos das cois coisas as Atraves Atraves dest dist distin in<; <;ao ao entre contingente contingente necessario, histori co intempo intemporal ral histor historia ia do modernos modernos sera sera pontuada g r a ~ a s irni dos nao-h nao-huma umano no teorem teorem de Pitago Pitagoras ras helioc heliocent entris rismo, mo, lei d a g ra ra vi vi da da d a q ui ui n v ap ap or or , q uf uf mi mi c L av av oi oi si si er er , v ac ac iin na de Pasteu Pasteur, r, bomb atomica, atomica, computador vez, sera sera calcul calculado ado e, cada vez, tempoa tempoa partirdes partirdeste te c o m e ~ o s miraculoso miraculosos, s, laicisan laicisando do para iss encar encar historia das cienci ciencias as transcendemai transcendemais. s. Ser feit dist distin in<; <;ao ao entre n a ~ a o na historia t em em p " an an te te s " de de po po is is " d o computador a ss ss i c om om o o s a no no s " an an te te s C ri ri st st o " de de po po i C ri ri st st o" o" . C o m o s t rree mo mo re re s oz m ui ui ta ta s vezes a c o ~ p a n h a m as d e c l a r a ~ o e s sobre destino destino moderno, chegachega-se se mes mes moa la u m " c o n c e p ~ a o judaic judaico-e o-eris rista ta do tempo", tempo", quand se trata d e u r anacroni anacronismo, smo, ja qu nem as mistic misticas as judaic judaicas as nem as teolog teologias ias crista crista tinham tinham qualqu qualquer er tipo tipo in lina lina ;a par em C o n s t i t u i ~ a o moderna. torno torno da Presen<;a (o seja seja de Deus Deus que elas elas constru construfam fam se regi regime me tem tem pora poral, l, naoem torno torno da emer emerge genc ncia ia do vazi vazio, o, do DNA do chip chips, s, ou da fabrica fabrica automatizadas.. automatizadas.. tempora temporalida lidade de moderna moderna nada tern tern de "judai "judaicoco-cri crista" sta" e, felizmen te,nad terndedura terndedurave ve tambe tambem. m. uma proje<;ao do Imperi Imperi do Centrosabre uma linha linha transfor transformada mada em flec flecha ha atrave atrave da s e p a r a ~ a o brutal entre aqui tern hist hist6r 6ria ia ma qu ainda ainda assi assi emer emerge ge na hist6 hist6ri ri coi coi 10 que nao tern d a n at at ur ur ez ez a a qu qu il il o q u e n un un e d ei ei x h is is to to ri ri a - a s t r ab ab al al ho ho s assimetria ia entr natureza natureza cultura cultura torna-se torna-se entao uma paixoes paixoes do homem assimetr assime assimetri tri entr passadoe passadoe futu futuro. ro. pass passad ad er conf confus usaoent aoentre re ascoisa ascoisa os homen homens; s; futuro futuro aquilo aquilo que nao os confun confundira dira mais mais modern moderniza iza <;ao cons consis iste te em sai sempr sempr de umaidadede trevasque trevasque mistura misturava va as nece neces s sidade sidade da socied sociedadecom adecom verdad verdad cien cientf tffi fieapara eapara entrarem uma nov idade idade que ira, ira, final finalmen mente te distin distingu guir ir de forma forma clara clara entre entre aquilo aquilo qu perten pertence ce
natureza in t em em po po ra ra l a qu qu il il o q u d o h um um an an os os . t em em p m od od er er n prover prover de uma s u p e r p o s i ~ a : o da d i f e r e n ~ a entre passad passad futuro futuro com esta outra d i f e r e n ~ a , mais mais import important ante, e, entrea entrea m e d i a ~ a o puri purifi fica ca<; <;ao ao present tra<; tra<;ado ado por uma seri seri de rupturas radicais radicais as r e v o l u ~ o e s que formam formam engr engren enage agens ns irre irreve vers rsiv ivei ei para impedi impedir-n r-nos, os, para sempre sempre de vol vol tar atra tao vazia quanto atras. s. Em si mesm mesma, a, esta esta linh linh esca escans nsao ao de rn metronomo. sobre e1a, emretant emretanto, o, qu os modern modernos os ira projetara projetara mul mul t i p l i c a ~ a o dos quase-ob t r a ~ a r , g r a ~ a s quase-objeto jeto eles eles duas duas seri series es de progres sao: sao: um par cima cima progress progresso; o; outra para baixo, decaden decadencia. cia.
FIM DO PASSADO PASSADO ULTRAPASS ULTRAPASSADO ADO
mobi mobili liza za<; <;ao ao do mundoe doscoletiv doscoletivos os em uma escal escal cada vez maior multiplicaos multiplicaos atoresque compoem nossas nossas naturezas naturezas nossas nossas socieda sociedades des Mas tempo. Entretanto, Entretanto, g r a ~ a s su form form pecu peculi liar ar temp tempor oral alid idad ade, e, mo derno derno ira ordenar ordenar p r o l i f e r a ~ a o de novo novo atoresquer atoresquer enquanto enquanto uma ea p i t a l i z a ~ a o ur acumul acumul deconquis deconquistas tas que enquamo enquamo umainvasa umainvasa de bar baros, baros, uma suces sucessa sa de catas catastro trofes fes Prog Progre ress ss decad decaden encia cia sa seus seus dai grande grande repert repertori orios os tern tern ambo mesma mesma orig origem em Sobr Sobr cada uma dest destas as tres tres linha linha podere poderemosassin mosassinala ala as anti-mo anti-moder dernos nos quemantem tempora tempora lida lidade de modern modern ma inve invert rtem em se semi semido do Par apagar apagar prog progre ress ss ou decaden decadeneia,deseja eia,deseja retornar ao passado passado - c o m o se houvesse houvesse ur passado! passado! De ond vern impressao impressao tao moder moderna na vive vive rntemp novo novo qu romp com pass passad ado? o? De uma liga<;ao, uma r e p e t i ~ a o n a e rn rn , e m si nada de tempora tempora (Del (Deleu euze ze 1968). 1968). impres impressao sao de passar passar irre irreve vers rsiv ivel el mente mente soe criada criada quando quando liga ligamo mo entre entre si enorme enorme quantidade quantidade de elemen elemen toS que compoem compoem noss univers univers cotidiano cotidiano sua coesao coesao sistemat sistematica ica bern bern como subs substi titu tui< i<;a ;a de seus seus elemen elementos tos por outros outros que se tornarao igual igual mente mente coeren coerentes tes no periodo periodo seguin seguinte, te, que nos dao impress impressao ao de urn tempo contfnuo uo ind do futuro futuro ao passado passado de ur andaim andaime. e. quepassa, quepassa, de urn £luxo £luxo contfn precis precis que as cois coisas as ande na mesma mesma velo veloci cida dade de seja seja substi substitui tuidas das igualmeme me bern bern alinha alinhadas das para que tempo se torn ur flu flu po outra igualme xo. temporal temporalidad idad moderna moderna result resultado ado dest dest disc discip ipli lina na nao ne moderna b om om b v ac ac uo uo , e m moderna nem revolu revolucio cionar naria. ia. El asso associa, cia, combina combina rede redefi fine ne inumer inumeros os atores atores algun algun novos novos fres fresco co re da Inglat Inglaterr erra, a, vacuo, se consid considera erados dos todos todos com novo novos. s. Su coesa coesa nao suficientememe grande grande para que possam possamos os rompe nitida nitidament ment com passado. precise todo ur trabalho trabalho supleme suplementa nta de 1a sifi sifi a<;a a<;ao, o, de limp limpez ez de reparti <;ao. Se colocarmos as descober descobertas tas de Boyl Boyl na eternidad eternidad as fazemo fazemo cair
a g or or a s eb eb r e I n ng g la la ttee rr rr a d e u m 56 vez; se as conectarm conectarmo.s o.s as de G a l i l e ~ .e Descart Descartes, es, ligando ligando-as -as em urn "metoda cientffico" ese, fmalmente, fmalmente, reJ:l reJ:l tarmescomoseodaarca tarmescomoseodaarcaic ic c r e n ~ a deBoylenos deBoylenos mila milagre gres, s, obteremo obteremo entao i mp mp re re ssss a d e u r tempo mocl n o . ~ ~ o mocler erno no radic radicalm alment ent novo. novo. seta irreversfvel- progresso ou deca decade denc nciaia- prov provem em d e u m a c l a s s l f I c a ~ a o dos quase-objetos cuja crescime crescimento nto os modernos nao. p o ~ e m explic3:" irre versibilidade no cursa do tempo mesma devl devlda da transcenclencla das tempo el mesma cienc ciencia ia das tecn tecnic icas, as, que na verdad verdad escapam escapam qualquercompre qualquercompreens ensao. ao. urn processo de classi classific fica<; a<;ao ao para dissimula dissimula origen: origen: i ~ c o n f e s s a v ~ l das entid entidac acle le naturais socia socia is. Da mesma mesma forma forma com ehmmam ehmmam as ongens d es es ti ti no no s d e t od od o s h fb fb ri ri do do s a ssss i tam bern bern os modernos modernos interp interpre re totalidades sistemat sistematica ica tam as r e o r g a n i z a ~ 6 e s heterogeneas como sendo totalidades que dariam dariam conta d e t ud ud o p ro ro gr gr es es s m o de de r ni ni z ad ad o r s o p o d s e p en en sa sa od o s e llee me me nt nt o q u s a o c o nt nt eem m p on on i ne ne o s d e acordo do se t od acordo com ca lendario pertencerem ao mesm tempo. tempo. Este Este elemento elemento devem, devem, para t ~ n to, formar formar ur sist sistem em completo completo recon reconhe heci cive vel. l. Entao, Entao, soment soment entao, entao, orr m u r f llu u x continuo progressiv progressivo, o, d o q ua modernos tempo f o ua l os modernos procIa procIamam mam-se -se vanguard vanguard os anti-m anti-moder odernos nos ~ e t a g u a ~ d a . ai s c on on fu fu s Tudo se torna m ai as quase-obJetos mlsturam epocas, ontologia ontologia generos generos diferen diferentes tes Rapidamente, Rapidamente, urn pedodo historico historico pas sa dar i mp mp re re ssss a d e u m g r an an d e m on on ta ta ge ge m A o i nv nv e d e r n b el el o £lufreqiiente ntement ment teremos teremos ur £lux £lux turbulento de turbil turbilhoe hoe xo lamina freqiie corredei corredeiras. ras. tempodeixa de ser irre irrever versfv sfvel el para tornar -se reverslV reverslVel. el. No isto nao perturba os modern modernos. os. Tudo a qu qu il il o q u n a o a v a n ~ a no c o m e ~ o , isto ritmo do progre progresso sso consider considerado ado po eles como arcaico, i r r a c i ~ n a conserv conservado ador. r. como ha, efetivam efetivament ente, e, algun a n t i ~ m o d e r n o s mUlto mUlto feh ze em desempe desempenha nha papel papel de reacion reacionari arios os que Ihes Ihes sao reserv reservado ado no esquema moderno, os g ra progress luminos luminos em luta ra nd nd e d r am am a s d o progress contra obscurantismo obscurantismo (ou antidrama antidrama da r e v o l u ~ a o louca contra con servadorismo sensato) podem desdobrar-se para deleit deleit dos espectado espectado res. res. Mas, para que temporal temporalidad idad moderniz modernizadora adora c o n ~ i n u e f u n c i o n a ~ , p re re ci ci s q u i mp mp re re ssss a d e u m f re re nt nt e ordenada s e verOSSlordenada contmu mil. precis preciso, o, portanto, portanto, que nao haj ur exces excesso so de contra-e contra-exem xemplo plos. s. Caso estesultimos se multiplicarem torto direit direito, o, torna-s torna-s impo imposs ssiv ivel el falar falar de arcaismo, arcaismo, OU de retorno daquilo que fo recalcado. recalcado. prol prolif ifer era< a<;a ;a dos quase-obj quase-objetos etos rompeu temporalidad temporalidad moderna, berncomo berncomo sua C o n s t i t u i ~ a o . Acorridapara frent frent dosmoderno talv talveztenha eztenha vinte anos, ou talve dez, ou mesm urn com m u l t i p l i c a ~ a ~ de parado ha vinte £luxo regular d o t em reconheCi eCido do em p n a podia ser reconh e x c e ~ 6 e s cuj luga no £luxo ninguem. m. Primeiro Primeiro foram os arranha-ceus arranha-ceus da arqui arquitet tet.ur .ura. a. p o s ~ m o d e ~ por ningue na,depoisa na,depoisa r e v o l u ~ a o islami islamica ca de Khomein Khomeiny, y, sobre os qual m ~ g u e ~ malS conseguia conseguia dize se estavam estavam adiantados adiantados ou atrasados. atrasados. Desdeentao, Desdeentao, os exemexem-
plos nao rnai rnai cessar cessaram. am. Ningue Ningue
mais mais pode clas classi sifi fica ca em ur tini tinico co gru part do "mesmo tempo". Ningue mais sab se urso dos Piren Pireneus eus os kolkoz kolkozes, es, as aero aerosso ssois is r e v o l u ~ a o verd verde, e, vacin vacin anti-v anti-vari ariola ola guerra guerra nas estrel estrelas, as, reli religi giao ao m u ~ u l m a n a , c a ~ a perdiz perdiz R e v o l u ~ a o francesa francesa os sindicat sindicatos os da E DF DF , f u uss a f ri ri o bol chevismo, chevismo, relatividade, relatividade, nacional nacionalismoeslo ismoesloveno veno etc., etc., estaofora de moda, em dia sao futuri futurista stas, s, intemp intemporai orais, s, inexis inexiste tente nte ou permanentes. este turbilhao no £lux £lux tempora tempora que os pos-mod pos-moderno erno ident identifi ificar caram am tao bern nas duas vanguard vanguardas as das belasbelas-art artes es da polit politic ic (Hutch (Hutcheon eon 1989). 1989). s- mo mo d er er n o e u r s i nt nt om om a n a o uma s o l u ~ a o ele Como sempre, p o s"revel "revel esse essenci nci da modernidade como r e d u ~ a o do ser ao pos-mod pos-moderni ernidade dade nada taz ale de c o m e ~ a r , n o v u m ... i d e n t i f i c a ~ a o sobre nos, nos, assim assim do ser com n o v u m ... continua projetando sua sombra sobre como Deus ja mort do qualfal (Vatimo, o, 1987,p.173). Gai Ciencia" Ciencia" (Vatim Os p6s-modernos p6s-modernos conservam conservam panorama moderno, mas dispersamos dispersamos ele ele mentos mentos que os moderni modernizado zadores res agrupavam e m r n p e lo lo ta ta o b er er n o r de de na na do. Os pos-mod pos-moderno erno tern tern raza quanto d is is pe pe rs rs a q ua ua lq lq ue ue r a gr gr up up a contempora.neo .neo politemporal politemporal mas esta erra erracl clos os ao desejar mento contempora conservar panorama g er er a a iin n d a c re re d it it a n a e xi xi ge ge nc nc i d e n ov ov id id ad ad e requerida da pel modern modernism ismo. o. Ao misturar elementos do passado continua requeri so forma forma decolag decolageme eme de c i t a ~ a o , os p6s-modernos p6s-modernos reconhecem reconhecem quanto estas c i t a ~ 6 e s estao realmente realmente ultrapassad ultrapassadas. as. exatamente exatamente porgue estao ultrapassadas gue vao desen desenca cavava-la las, s, tim de choca as antiga antiga vangua vanguar r d a g u n a o s ab ab em em .m .m ai ai s q u a pe pe llaa r Ma ha uma grande distanci distanci entr provocadora ra de ur passado passado realm realment ent abo c i t a ~ a o provocado r e p e t i ~ a o , revisa revisa de ur passado passado gue jama jamais is teria teria desapa desaparec recido ido po coeren coerente te os atores atores qu faze faze
SELE<; SELE<;Ao Ao
TEMPO MOLTIPL MOLTIPLOS OS
Felizm Felizment ente, e, nada nos obriga obriga manter temporali temporalidade dade moderna com radicais, radicais, seus anti-mo anti-moder dernos nos que retornam retornam a qu qu il il o q u a cr cr e di di ta ta m s e p a ss ss ad ad o s e j og og o duplo de elog elogio io recl recla a f av av o do progresso contin on t r o u continuo, uo, contra contra ou m a ~ 6 e s c on degenerescencia continua. Na estamos amarrados em m pr pr e e st st a amarrados para s e temporalid temporalidade ade que nao nos permi permite te compree compreende nde ne nosso nosso passad passado, o, nem n os os s f u tu tu r o q u n o f o r ~ a e nv nv ia ia r a o p or or 6 e da historia historia totalidade totalidade dos terceiro terceiro mundos nao-huma nao-humanos. nos. Mais a l d iz iz e q u o s mundos humanos humanos tempos tempos modernos modernos deixaram deixaram de pass passar ar Ma n a o v am am o n o l aam m en en ta ta r por isso isso uma ve que nossa nossa verdad verdadeir eir histor historia ia nunca nunca teve teve nada alem alem de rela rela Procusro ro que os modern moderniza izador dores es seus seus ~ 6 e s muito vaga com est cam de Procus inimi inimigos gos Ih impuseram impuseram sucessao ao de r e v o l u ~ 6 e s sua sucess
tempo tempo nao ur panora panorama ma gera geral, l, ma ante ante resultado proviso proviso ri da l i g a ~ a o entr os seres seres discipl disciplina ina moderna agrupava, agrupava, eogaochava eogaochava sist sistef efil ilat atiz izav av para mante uoida uoida pletora pletora de elemen elementos tos contempo contemporane raneos os e, assim assim elimin eliminar ar aquele aquele que nao perten pertencia cia ao siste sistema ma Esta Esta teotat teotativa iva fracasso fracassou, u, el sempre sempre fracasso fracassou. u. Na ha mais mais nunca nunca houv houv nad aMm de elem elemen ento to que escapa escapa do sistem sistema, a, objeto objeto euj data d u r a ~ a o sa in certas. Na sa apenas apenas os bedu beduino ino ou os kun qu mistur misturam am os trao traosi sis s tore tore os cost costum umes es trad tradic icio iona nais is os bald baldes es pIas pIasti tico co odre odre em pele pele de animal. animal. Ha algu algu pais pais qu nao seja seja um "terra "terra de contra contraste stes"? s"? ca bamos bamos todo misturando misturando os tempos tempos Nos tornamos tornamos todo pre-mo pre-moder dernos nos Se nao podemo podemo mais mais progre progredir dir com os moderno modernos, s, deve devemo mo regred regredir ir com os anti-m anti-mode oderno rnos? s? Nao, deve devemo mo passar passar de uma tempo tempora ralid lidade ade o ut ut r q ue ue , mesma um tempora temporalida lidade de nada tern tern de tempora temporal. l. si mesma um form form ligar as elementos. Se mudarmos prin c l a s s i f i c a ~ a o para ligar cipi de c l a s s i f i c a ~ a o , i r e ~ o s obter obter umaoutra tempo tempora ralid lidad ad partir partir do mesmo acontecimentos. Suponhamos, po exempl exemplo, o, qu no reagru reagrupem pemos os os eleme elemento nto coo tempor temporane aneos os ao longo longo de um espir espiral al naomais deuma linh linha. a. Certam Certament ent t em em o f ut ut ur ur o p as as sa sa do do , m a futuro se pare pareee ee com ur drculo d i r e ~ 6 e s , expans nsao ao em todas todas passado passado nao se eneontra ultrapas ultrapas em expa sado, sado, mas retomado retomado repeti repetido, do, envolv envolvido ido proteg protegido, ido, recomb recombina inado, do, rein rein terpreta terpretado do refei refeito. to. Algu Alguns ns eleme elemento nto qu pareci pareciam am estar estar distan distantes tes se se guir guirmo mo espi espira ra podem podem estar estar muito muito proxim proxim quando comparamo comparamo os anei aneis. s. Invers Inversame amente nte elemen elementos tos bastante bastante contemporane contemporaneos os quando olhamos olhamos linha linha tornam tornam-se -se muit distan distantes tes se percor percorrem remos os ur raio. raio. Tal tempor temporali ali dade dade nao f o r ~ a usa da etiqu etiqueta eta "arcai "arcaicos cos ou " a v a n ~ a d o s " , qu tod agrupamen agrupamento to de elemen elementos tos contemporane contemporaneos os pode juntarelementos juntarelementos perteo perteo cent centes es todos todos os temp tempos os ur quadro dest dest tipo nossas nossas a ~ 6 e s sao en fi reconhe reconhecida cida como politempor politemporais. ais. E u t al al ve ve z u m f ur ur ad ad ei ei r e le le tr tr ic ic a m a tam m ar ar te te lo lo . primeira primeira tern tern vint anos, segund segund eenten eentenas as de milhar milhares es de anos. anos. Eu sere sere contraste stes" s" porque porque mistur mistur gest gestos os prove proveni nien entes tes de urn carpinteiro "de contra tempos tempos difere diferente ntes? s? Eu serei serei uma curiosidad curiosidad antropolog antropologica? ica? Ao contrario, most mostre remm-me me um ativida atividade de que seja seja homoge homogenea nea do ponto devista do tempo mode modern rno. o. Algu Alguns ns dos meu gene gene tern tern 500 milhOes de anos, anos, outros 100.000, 100.000, hcibit itos os variam variam entre entre alguns alguns dia algun algun milhar milhares es de anos. anos. rneus hcib Como Como dizi dizi Clio Clio Pegu Peguy, y, com Mich Michel el Sert Sertes es tepe tepete te hoje hoje "so mo troc trocad ador ores es mistur misturado adores res de tempo" (Ser (Serre res, s, 1992). 1992). esta esta troc que nos defi define ne nao calendario calendario ou £lux £lux que os modernos modernos tinham tinham cons cons truido truido par nos. nos. Enfi Enfile leir ir os Burg Burgra rave ve uns atra dos outros outros resultado continuani nao send tempo. tempo. D e s ~ a Iatera Iateralme lmentepara ntepara captara ocasia ocasia da morte morte de Quer Querub ubim im em tod su inte intens nsid idad ade, e, tempo estara presente presente
Nos somos somos tradic tradicion ionais ais entao entao Tambem Tambem nao idei idei de uma tradi tradi esta estave ve um ilusa ilusa da qua os antr antrop op61 610g 0gos os ha muito muito nos livtar livtaram. am. Todasas t r a d i ~ 6 e imuta imutavei vei mudaram mudaram anteonte anteontem. m. Ocorrecoma Ocorrecoma maio parte parte dos folclo folclores res ancestra ancestrais is mesm mesm qu ocorreu ocorreu com kilt kilt "centena "centenario" rio" dos escoce escocese ses, s, totalmente totalmente inventado inventado no inicio inicio do seculoXIX seculoXIX (Hobsbawm, (Hobsbawm, 1983) Caval Cavaleir eiros os provad provadore ore de vinho vinho de minha minha pequen pequen cidade cidade na ou com Borgon Borgonha ha cuj ritual ritual milena milena nao tern tern mais mais do que cinqtien cinqtienta ta anos. "Os povo semhist6ria" semhist6ria" fora inventad inventados os por aquele aquele que acredita acreditavamter vamter um hist6 hist6ria ria radica radicalme lmente nte nova nova (Good (Goody, y, 1979). 1979). Na pratica, pratica, os ptim ptimei eitO tO ino ino ya se parar, parar, os segun segundo do passam passam se cess cessar ar pela pela mesm mesmas as r e v o l u ~ 6 e s pelasmesmas controversias. controversias. Ninguem nasc tradicional, uma escolh escolh que inov muit muito. o. idei idei de um r e p e t i ~ a o identica identica do passa passa se fa quand se inov do er como como de um ruptur ruptur radi radica ca com todos todos os pass passad ados os sa dois dois result resultado ado sime simetr tric icos os de um mesm mesm c o n c e p ~ a o do tempo. tempo. Na podemos r e p e t i ~ a o , porque este voltar voltar ao passad passado, o, t r a d i ~ a o , este grandes grandes dominio dominio imov imovei ei sao imag imagem em inve invert rtid id dest dest terr terr que, que, hoje hoje nao no esta esta mais mais promet prometida ida corridaparafren corridaparafrente te r e v o l u ~ a o permanen permanente, te, m o d e r n i z a ~ a o . que faze se nao podemosnem podemosnem a v a n ~ a r nem recuar recuar Desloc Deslocar ar nossa nossa a t e n ~ a o Nos nunc a v a n ~ a m o s nem recuamo recuamos. s. Sempre Sempre selecion selecionamo amo ati vament vament eleme elemento nto perten pertence cente nte tempos tempos dife difere rent ntes es Ainda Ainda podemo podemo se lecionat. s e l e ~ i i o te po na te poqu s e l e ~ i i o . mode modern rnis ismomoseuscoro seuscorola lario rio anti anti p6sp6s-mo mode dern rnosos- eraapena eraapena um s e l e ~ a o feit feit po algu alguns ns pouc poucos os em nome nome de muit muitos os Se mais mais mais mais pes pes soa recupera recuperarem rem capacida capacidade de de seleci seleciona onar, r, po conr propria, propria, os elem elemen en to qu faze faze parte parte noss noss temp tempo, o, irem iremos os reenco reencontr ntrar ar libe liberd rdad ad movimento movimento que moderni modernismo smo nos negava negava liberd liberdade ade qu na verdad verdad ja mai haviamo haviamo perdido. perdido. Na emer emergi gimo mo de ur passad passad de treva treva qu con con f un un di di a n at at ur ur ez ez a a s c ul ul tu tu ra ra s p ar ar a a ti ti ng ng i f ut ut ur ur o n o q ua ua l d oi oi s conjuntos conjuntos estara enfi claramente claramente separados, separados, g r a ~ a s r e v o l u ~ a o conti nua do presen presente.Jamai te.Jamai estiv estivem emos os mergul mergulhad hados os em ur flux flux homoge homogeneo neo planetar planetario io vindo vindo seja seja do futuro futuro seja seja dasprofundez dasprofundezas as da eras eras modet modet nunca ocorreu ocorreu Na q u ha m ui ui t s ob ob e q u h oj oj e n i z a ~ a o nunca estaria estaria refluind refluindo. o. Jamais houv uma mare Podemos Podemos seguir seguir emfrente quer dize dizer, r, retornar retornar as dive divers rsas as coisa coisa qu sempre sempre seguir seguiram am de outra forma forma
UMA CONTRA-REVOLUc;:Ao COPERNICANA
houvessem semos os sid capaze capaze de recalc recalcar ar atrasde nos por mai tempo, tempo, Se houves as multid multidoes oes humanase humanase ambiente ambiente nao humano, provavel provavelment ment poderia poderia mo continua continua acredit acreditando ando qu os temposmoderno temposmoderno realme realmentepassa ntepassavam vam elimin eliminand and tudo em sua pass passage agem. m. Mas qu fo recalc recalcado ado est de volt volta. a.
massas humanas estao estao novament novament presen presentes tes as do Lest Lest como do SuI infin infinita ita varied variedade ade das massas massas nao humanas, humanas, as de Tocl Tocl Parte Parte Elas Elas nao pode mai se explorada exploradas. s. Elas Elas nao podem mai sersuperadas sersuperadas porquenada mai as ultrapassa Nao ha nadamaior do quea nature naturezaambie zaambiente nte ospovo do Lest Lest DaO estao mai reduzi reduzidos dos sua vanguard vanguardas as proleta proletarias rias quanto as massa massa doTerceiroMundo, doTerceiroMundo, nada iracircun iracircunscr screve eve-la -las. s. Como se livrar delas, pergunta perguntam-seos m-seos modernos, modernos, angustiado angustiados. s. Como moderniza todas elas elas Era possiv possivel,acredita el,acreditava-seque va-seque fosse fosse possiv possivel, el, nao mais possiv possivel el acreditar. acreditar. Como ur grande grande navio navio freado freado depoisatolado depoisatolado no ma de Sarg Sarga< a<;o ;os, s, tempo dos modernos modernos finalment finalment parou. Mas tempo nada tern tern ve com histor historia. ia. sere queconstituia queconstituia tempo. tempo. sistematic dos liga<;ao entre as sere liga<;ao sistematic contempora.neos em urn todo coerent coerent que constit constitufa ufa £lux £lux do tempo tempo modern moderno. o. Agor Agor que este este £lux £lux laminar tornou-se tornou-se turbulento, turbulento, podemos abandonar abandonar as analis analises es sobre sobre quadro vazio da temporali temporalidade dade retornar retornar ao tempo tempo qu pass passa, a, que dize dizer, r, ao sere sere suas suas rela relac; c; s, as rede rede cons cons trurora de irreversi irreversibilid bilidade ade reversib reversibilid ilidade. ade. Mas com modifi modificar car princi principia pia de dass dassif ific ica< a<;a ;a do sere seres? s? Como dar as multido multidoes es ilegit ilegitima ima uma repre represen sentac tac;a ;ao, o, uma linhag linhagem, em, ur esta esta do civi civil? l? Como explorar explorar est terra ue , e nt nt rree ttaa nt nt o n o tao terra incognit incognit q ue familiar? Como ir d o m u nd objetos au dos sujeitos sujeitos aquila qu cha cha nd o dos objetos as sa sa r d a natureza me de quase-objetos quase-objetos ou quase-sujeitos? C o m p as natureza trans trans cenden cendente/ te/iman imanent ent esta natureza, natureza, igualm igualment ent real, real, mas extrai extraida da do la barataria depois depois transformad transformad em realidade realidade exterior? exterior? Como deslizar da sociedad sociedad imanente/transcendente imanente/transcendente rumo aos cole coleti tivo vo de humanos de nao-humanos? Como passar do Deus suprimido transcendentelimanen transcendentelimanente te ao Deus Deus da orig origen en qu talv talvez ez foss foss prec precis is denominar Deus Deus de baixo baixo Com atin atingir gir as rede redes, s, este este sere sere de topolo topologia gia tao c ur ur io io s d e o nt nt ol ol o gi ainda ainda mais mais estran estranha, ha, no quais quais resi reside de as capaci capacidad dades es de conect conectar ar de separar, separar, ou seja seja de produz produzir ir espac; espac; tempo? Como pensar Im peri peri do Centr Centro? o? Ja disse, disse, precisamo trac; trac;ar ar ao mesmo tempo dime dimen n s a m od od er er n d im im en en sa sa o na moderna moderna desdob desdobrar rar latitu latitude de long longi i tude tude qu ira permit permitir ir tra< tra<;a ;ado do de mapa adaptados ao trabalho de me dia<;ao purifica<;ao. purifica<;ao. modernos modernos sabiam muito bern bern como pensa este este Imperi Imperio. o. Faziam Faziam com que desap desapar arec ecess ess atrave atrave da limpeza limpeza nega negac; c;ao ao Cada ve que trabalho trabalho de medi media< a<;a ;a era conduido, trabalho de purifica purifica<;ao <;ao come come<; <;a a va Todo os quasequase-obj objeto etos, s, todos todos os hibrid hibridos os eram conceb concebido ido como uma mistura mistura de formas formas puras. puras. As expl explic icac ac;o ;oes es modernas modernas consisti consistiam am portanto em cliv clivar ar os mistos mistos para deles deles extrair qu er prov proven enie ient nt do suje sujeit it (au do soci social al qu era prov proveni enient ent do objeto objeto Em segu seguid ida, a, os interm intermed edia ia rios rios eram multipli multiplicado cado para qu sua unidad unidad foss foss recomp recompost ost atrave atrave da mistu mistura ra das forma forma puras. puras. Este Este proc proces esso so de anal analisee isee de sint sintes ese, e, por-
tanto, tinham sempre sempre tre aspect aspectos: os: um puri purifi fica ca<; <;:a :a previa, uma separa mistura progre progressi ssiva. va. expl explic icaC aC;a ;a critic critic par C;ao fracionada, um nova mistura
t i s em em pr pr e d o d oi oi s p ol ol o d ir ir ig ig i meio, inicialmente inicialmente ponto de clivag clivagem em depois depois ponto de encont encontro ro do recu recurs rsos os oposto opostos. s. Desta Desta forma forma m e e r mantido abo lido ao mesmo mesmo tempo. tempo. FIGURA
Ponto de clivagem
Pol natureza natureza
Polo sujeito/socied sujeito/sociedade ade
---+----+--0
r - - - - t - - - + I- + - e _ d enlc_ontr-f-0 Intermediarios
Purifica,ao Cornposi,ao
-------------7)
parte de ur dos extre extremos mos e x p 1 i c a ~ i i o parte aproxi aproximama-se se do ponto de encontro pela multipli multiplicac cac;ao ;ao dos intermediarios intermediarios
Se estamostentando desdobrar Imperio do Meioem si somos somos obri obri invert inverter er forma forma geral geral da expl explic ica< a<;o ;oes es ponto de divagem encontro torna-se ponto de partida. partida. Asexpli Asexplica cac; c;oe oe nao partemmais das formas puras em direC;ao aos fen6 fen6me meno nos, s, mas si do centro centro em direC;ao aos extremo extremos. s. Este Este ultimo ultimo n a o s a o mais ponto de apoio da realidade, realidade, mas si resultad resultados os provis provis6ri 6rios os parcia parciais. is. As camadas dos intermed intermediari iarios os sao substituidas substituidas por cadeia cadeia de mediado mediadores res de acord com modelo modelo pro posto po Antoi Antoine ne Hennio Hennion, n, qu serv serv com base base para este este ensaio ensaio (Hen (Hen nion, nion, 1991). 1991). Ao inve inve de negar negar exis existen tenci ci do hibrid hibridos os de reconstitui reconstitui lo desastr desastradam adamente ente sob nome de intermed intermediar iarios ios este este modelo modelo expl expli i integra¢odo trab trabal alho ho de purifica¢o como cativo permite pd contrario, integra¢odo urn cas partic particula ula de r n e d i a ~ a o . Em outras palavras, palavras, expli explica cac;a c;a inclui inclui Constitui Constitui<;:ao <;:ao enquanto qu est ultim ultima, a, tomada separadamente, separadamente, neg a qu qu il il a q u l h d a s en en ti ti do do . q u m os os tr tr a en ti ti d d a p al al av av r quanta s en media<;a media<;a difere do sentid sentid de interme intermediar diario io au m ed ed ia ia do do r - d e i ni ni d com aquila aquila que difu difund nd au desloca desloca urn trabalho de produ< produ<;ao ;ao au de cria cria <;ao que dele dele escapa escaparia ria (Debra (Debray, y, 1991). 1991).
gados
Pol natureza natureza
FIGURA
Polo sujeito/socied sujeito/sociedade ade
O ~ O : = ~ : = = : ; O ~ T r a ~ b a ~ l h O ~ { ; ; ~ eP ( : u r z ~ l i c ~ ~ ~ O = : = ~ : : O eE
L - ' : : : " ' O ~ ~ ~ ~
e : . . . . ~ = - - - - - - ' O " = = " ' - - - - " ' ' ' - 7
Trabalho de media¢o
part dos media mediador dores es ating ating os extrem extremos os enquanto enquanto resul resultad tados; os; trabal trabalho ho de purific purificac; ac;ao ao torna-se uma mediac mediac;ao ;ao em particular
e x p l i c a ~ a o
revo revolw lw;; ;;ao ao copernicana copernicana de Kant, como vimos vimos anteriormente, anteriormente, of ere modelo completo das expl explic icac ac;6 ;6es es modernizadoras modernizadoras ao faze faze com que obje objeto to gire gire torno torno ur nov foro foro ao mult multip ipli lica ca inte interm rmed edia iari rios os par anular anular aos poucos poucos distan distancia cia Ma n ad ad a n o o br br ig ig a tomar est re urnacontecimento decisi decisivo vo que nosteria colocado colocado para sempr voluC;ao como urnacontecimento n a c am am in in h s eg eg ur ur o d a c iiee nc nc iiaa , d a m or or a da teologia teologia Ocorre, com esta inversao, mesmo mesmo qu com Revo Revolwr lwraofran aofrance cesa, sa, qu esta esta ligad ligad eIa;sao eIa;sao excelentes excelentes instrumentos paratornar tempoirrev tempoirrever ersf sfve vel, l, mas nao sao em si, irreversfveis. irreversfveis. DOll nome de contra-revolw contra-revolw;ao ;ao copernicana copernicana esta inver inver sao da invers inversao. ao. antes antes este este desliz deslizame amento nto dos extrem extremos os rumo ao centro epara baix baixo, o, qu fa girartanto girartanto objetoquanto objetoquanto sujeit sujeit emtorno da pr
Dos
INTERMEDlARIOS AOS MEDlADORES
partir do momento em que realiz realizamo amo cont contra ra-r -rev evol oluC uC;a ;a coper coper nicana nicana que situam situamos os quasequase-obj objeto eto acima acima de igualm igualment ent distan distante te das antigas antigas coisas coisas-em-em-si si dos antigo homens-e homens-entre ntre-ele -eles, s, quando voltamos pratica pratica de sempre sempre perceb percebemo emo que n a h a mai raza para limita limita duas duas as varied variedade ade ontolo ontologic gicas as (ou tres, tres, se contarmos Deus suprimido). suprimido). b om om b d e v ac ac u q u n o s er er vi vi u c om om o e xe xe mp mp l a t a qu qu i e, po si so, uma varied variedade ade ontolo ontologic gica? a? No mundo da revo revolwr lwrao ao coperni copernican cana, a, de veri veriam amos os divi dividi di-l -l em duas duas uma prime primeir ir parte parte iria iria para e sq sq ue ue rd rd a se tornar tornaria ia "lei "lei da nature natureza" za" uma segu segund nd parte parte iria iria para dire direit it se tor naria "a socied sociedade ade ingl ingles es do secu seculo lo XVII''' talve talve houv houves esse se ainda uma terceira, fenome fenomeno, no, qu marcaria marcaria lugarvaz lugarvazio io onde onde as outras outras duas duas de veriam veriam reunir reunir-se -se Em seguid seguida, a, atraves atraves da mult multip ipIi Iica caC; C;ao ao dos intermedi intermediario arios, s, deve deveri riam amos os aproxi aproximar mar aqui aquilo lo qu sepa separa ramo mos. s. Diria Diriamos mos qu bomb do labora laborat6ri t6ri "reveI "reveIa" a" ou "represe "representa" nta" ou "mater "materiali ializa" za" ou "permit "permit com com preensao" preensao" das leis leis da natureza. natureza. Dirfamos Dirfamos tamber que as "repre "represen sentac tac;6e ;6es" s" dos ricos ricos cavalh cavalheir eiros os ingl ingles eses es perrn perrnite ite "inter "interpre pretac tac;ao ;ao da pressa pressa do "aceit "aceitac; ac;ao" ao" da exist existen encia cia de ur vacuo. vacuo. Se nos aproximar aproximarmos mos ain ar da mais mais do ponto encont encontro ro de cliv clivag agem em pass passar arfa famo mo do contex contexto to
global global ao contexto contexto local local mostrari mostrariamoscomo amoscomo os gest gestosde osde Boyl Boyl pres pres sa da Royal Royal Soci Societ et permit permitem em que elescompre elescompreend endam am os defe defeito ito da bom ba, seus seus vazame vazamento nto sua aber aberra rac; c;oe oes. s. Atrav Atraves es da multip multiplic licac; ac;ao ao dos ter mo inte interme rmedi diar ario io aeaba aeabaria riamoseola moseolandode ndode volt volt as duas duas parte parte natu natu reza reza soci social al que, que, anterior anteriorment mente, e, estava estava infini infinitam tament ent afasta afastadas das Neste Neste exempl exempl trabal trabalhei hei com situa situalfo lfoes es ideais ideais supus historiadores historiadores simetricos. Na pratica, infelizm infelizmente ente havera apenas historiador historiadores es para Inglaterra do secu seculo lo XVII XVII qu so estara estara inte intere ress ssad ados os em faze faze bomba bomba surgir surgir milagr milagrosa osamen mente te do Ceu da Idei Ideias as para estabele estabelecer cer sua cronologia cronologia Por outro lado os eienti eientista sta episte epistemolo mologosirao gosirao descre descrevera vera ffsica do vacuo vacuo se preocu preocupar par-se -senem nem ur poueo poueo com Ingl Inglat ater erra ra ou com Boyl Boyle. e. Deix Deixe e mas esta esta dua tare tarefa fa assi assime metr tric icas as um qu esqu esquec ec nao-h nao-huma umano nos, s, outra qu esqu esquec ec os human humanos, os, para analisar resultado da explicaC;ao anterior anterior que se esforc;ava para ser simetric simetrica. a. Em uma li C; dest dest tipo, tipo, no fundo fundo nad teri teri ocorr ocorrido ido Para Para explic explicar ar nossa nossa bomba de ar, terfam terfamos os mergulha mergulhado do nossa nossa mao, alterna alternada da mente, mente, seja seja na urn qu compr compree eende nde etern etername amente nte os sere sere da nature natureza za seja seja naque naquela la que compre compreen ende de os recu recurs rsos os semp sempit iter erno no do mundo social. nature natureza za semp sempre re fo iden identi tica ca si mesma. mesma. socied sociedade ade sempre sempre fo com posta posta pelo pelo mesmos mesmos recur recurso sos, s, mesmos mesmos inte intere ress sses es mesm mesmas as paix paixoe oes. s. Na perspectiva moderna, nature natureza za soci socied edad ad permit permitem em lica licaC; C;ao ao porque porque elas elas em i, nao prec precis isam am se expl explic icad adas as Exis Existe tem, m, clar claro, o, os in termediario termediario cujo pape justamente justamente de cria uma liga ligalf lfao ao entre entre as duas, duas, ma este este s6 podem podem criar criar as liga ligalf lfoe oe porqu porque, e, just justar arne nent nte, e, nao possuem qualquer dignidade dignidade ontologica ontologica Nada faze faze ale de transportar transportar veic veicu u lar, lar, desloc deslocar ar potenci potenci do dois dois unicos unicos sere sere reais reais natureza natureza socied sociedade ade Claro, Claro, pode transportar transportar mal pode se infi infiei ei ou obtuso obtusos. s. Mas esta esta fal fal ta fide fideli lida dade de nao Ih da nenhum nenhum import importanc ancia ia propri propria, a, um vez que eia quem prova pel contrario, contrario, se estatuto estatuto de intermed intermediari iario. o. Eles Eles nao possuem cornpete cornpetencia ncia original original Na pio da hipo hipote tese ses, s, sa best bestas as ou es cravos cravos na melhor, melhor, servid servidore ore leai leais. s. Se realizarmo realizarmo contra contra-rev -revolu oluc;a c;a copernicana, copernicana, seremos seremos obrigados obrigados leva leva muito muito mais mais seri seri trabalho trabalho dos interm intermedi ediari arios, os, ja que este este nao ira mais mais transmiti transmiti potenc potencia ia da naturez naturez da socie sociedad dad ind todo pro duzi duzir, r, portant portanto, o, os mesm mesmos os efei efeito to real realid idad ade. e. Se contar contarrno rno agor as entida entidades des dotadas dotadas de ur estatuto estatuto autonorn autonorno, o, encontr encontrarem aremos os muit rn is do queduas ou tres tres Eneontr Eneontrare aremos mos deze dezenasdel nasdelas as naturez naturez tern tern ou nao horror horror ao vacuo? Ha ur verd verdad adei eiro ro vacu vacu na bomba bomba ou algu algu eter eter suti suti teria entrado nela nela sorratei sorrateirame ramente? nte? Como as testemunh testemunhas as da Royal Royal Soci Society ety vao da e on on t d a f ug ug a n a b om om ba ba ? C om om o rei da Inglat Inglaterr err va aceita aceita que seus seus sudito sudito comece comece novamen novamente te falar falar da proprie propriedade dade da materia que sejam sejam novament novament formad formados os cenacu cenaculos los privado privado exatamen exatamente te no rnorno-
I'
II II
menta menta qu se reso resolv lvid id questa questa do poder absolu absoluto? to? autenticidad autenticidad dos milagres milagres encontra-se encontra-se ou naG apoiada apoiada pela pela mecaniza\=ao materia Boyl Boyl in! se tarnar urn experimentador respeitado casa prati cia materia que estas estas experien experiencias cias vulgare vulgare abandone explica explica'raodedutiva, 'raodedutiva, unica unica digna digna de ur cient cientis ista ta Toda estas estas pergunt perguntas as naG esta rn is encurrala nt r n a tu tu r ez ez a s oe oe iiee da da de de , ja que radas elas redefi das e nt redefinem nem aquila aquila de sociedade naG que natu nature reza za capa capa que socieda sociedade. de. Natureza sociedade sa mais mais os term termos os expl explic icat ativ ivos os mas si aquila aquila queregue uma expl explic ica a ra b al al h o d a b o mb mb a se form conjunta ta (Lato (Latour ur 1989 1989a). a). Ao redor redor do t ra <;ao conjun urnnovo Boyl Boyle, e, uma nova natureza uma nova teolog teologia ia dos milagre milagres, s, uma nova sociabilidade sociabilidade cientffica, cientffica, um nova sociedad sociedad que incluira, partir de agora, vacuo, vacuo, os cient cientist istas as laborat6rio. e mo mo s m ai ai s e xp xp li li ccaa r i n o v a ~ a o d a b om Na i rre om b de ar mergulhan do alterna alternadame damente nte mao na duas duas urna urna da natureza natureza da sociedade. sociedade. Pel c o nt nt r ar ar i o i rree mo mo s e nc nc he he r e sstt a u r na na s o u , ao menos, menos, modifi modificar caremo emo pro fundame fundamente nte seuconteudo. seuconteudo. natureza natureza va sai mudada do laborat6rio de Boyle, Boyle, tam bern bern sociedad sociedad ingl inglesa esa mas tanto Boyle quanto Hobbes Hobbes ira metamorfoses sao incompre incompreensi ensivei vei se eternamente eternamente mudar tambem Tais metamorfoses existi existirem rem apenas apenas dois dois sere seres, s, natureza sociedade sociedade ou p rrii me me ir ir a p eerr mane manece ce eterna eterna enquant enquant segund segund agitad agitad pel hist hist6ri 6ria. a. Esta Esta metamo metamor r foses, no entanto, explicaveis se redistribu redistribuirmos irmos essenc essencia ia po entanto, tornam-se explicaveis t od od o s o s s er er e q u comp5em est hist6ria. hist6ria. Ma entao eles deixam d e s e simple simple intermedia intermediarios rios mais ou menos menos fiei fieis. s. Tornam-s Tornam-s mediad mediadore ores, s, seja, seja, atores dotados d a c a pa pa ci ci da da d e d e t r ad ad u zi zi r a q ui ui l q u e s transporredefini ni-Io -Io desdobra-I desdobra-Io, o, tambem de trai-Io. trai-Io. Os servOS tornaramtam, de redefi se cidadao livre livres. s. re ce ce rn rn o t o do do s o s m ed ed ia ia do do r e s e a t entao cativo cativo na Q u an an d o o fe re naturez naturez na sociedad sociedade, e, passagem passagem do tempo jase torna mai compreen compreen sive!. No m un copernicana, onde tudo deveria poder ser un d d a r e v o l u ~ a o copernicana, colocadoentre colocadoentre os doi p610 p610 da natureza natureza da sociedade, sociedade, histori no fundo valia nada. Tudo que sefazi era descob descobrir rir naturez naturez ou desdobrar nao valia sociedad sociedad ou aplicar aplicar uma s o b ~ e outra. outra. Os fenomenos nada mais eram encontro encontro de elemen elemento to que sempre sempre estavam estavam presen presentes tes anteri anterior or do que mente. Havia um historia historia continge contingente, nte, mas apenas para os humanos, desvinculada da necessi necessidade dade das coisas coisas naturais. naturais. parti do momento momento em que partirnos partirnos do m ei ei o e m q u i nv nv er er ttee mo mo s a s s et et a d a e x p l i c a ~ a o , q u t o mamos essenc essencia ia acumulada nas duas·extremid duas·extremidades ades para redistribui-Ia redistribui-Ia pelo conjunt conjunt dos interm intermedi ediari arios, os, que eleva elevamo mo este este ulti ultimos mos dignidad dignidad de mediad mediadore ore de fato, fato, enta histor historia ia tornatorna-se se realme realmente nte poss posslv lve! e! tem realment ent presen presente te Algo Algo defato ocorre ocorre com Boyle, com elas elas po setorna realm ticidade do ar, com vacuo, com bomba a r co r ei ei , com Hobbes. mudados. Todas as essen essenci cias as tornam-s tornam-s aconte acontecim ciment entos, os, Todos sae mudados.
elasticida elasticidade de do ar da mesm mesm forma forma qu morte morte de Querub Querubim. im. histo histori ri nao mai simple simplesme sment nt hist6 hist6ria ria dos homens homens mas tam bern bern dascoisas dascoisas naturais (Serre (Serres, s, 1989a).
DA COISA-EM-S COISA-EM-S AO QUESTION QUESTIONAMEN AMENTO TO
Esta c o n t r a - r e v o l u ~ a o copernicana copernicana equivale equivale modificar modificar lugar do objeto para retini-I retini-I da coisa-e coisa-em-s m-s leva leva-Io -Io aO coleti coletivo vo sem entretanto, entretanto, aproxima-lo da sociedad sociedade. e. trabalho de Serr Serres es tao importante quanto d e S ha ha pi pi n S ch ch af af fe fe r ou de Hennion possamos os atingi atingi este este Hennion par que possam deslocame deslocamento, nto, esta deseid deseida. a. "Procuramos descreve descreve emergen emergencia cia do ob jeto, nao apenas apenas da ferrame ferramenta nta ou de uma b el el a e s ta ta ttu u a , m a d a c oi oi s e m geral, ontologicamente ontologicamente falando. Como objetocheg objetochegou ou at homini hominidade dade", ", escrev escrev Michel Michel Serresem Serresem ur de seu melhores melhores livros livros (Ser (Serres res 1987; p.162). p.162). p ro ro bl bl em em a q u n a p od od e Mas ue r q u s e n o l iv iv ro ro s que descre descreva va "encontrar que q ue experi experienc encia ia primit primitiva iva durant qual objeto objeto enquantotal cons cons tituiu s uj uj eeii t h o mi mi ni ni a no no , j a q u o s l iv iv ro ro s s a o e sscc ri ri to to s para recobrir co esquecim esquecimento ento est olimpo ou lacrar lacrar sua porta, discurso expulsam expulsam com seu barulho aquilo aquilo que ocor ocor que os discurso reu ness ness silen silencio cio (p.216 (p.216). ). Possuimo Possuimo centenas centenas de mito contando sujeito sujeito (ou coleti contando com intersubjetividade, intersubjetividade, ou as episte epistemes mes construi ocopernicana de Kant sendo sendo apenas apenas ur exempl exempl de uma longa longa linha linha l u ~ a o copernicana gem. Na temos, entretanto, aspect da his his entretanto, nada para no contar outro aspect toria: toria: como objeto fa sujeito. sujeito. Schapin Schapin Schaff Schaffer er dispoem dispoem de milhares milhares d e p ag ag in in a a rq rq ui ui vo vo s s ob ob r i de de i Bo H ob ob be be s m a nada ar ou sobr s ob ob r p ra ra ttii c t ac ac iitt a d a b om om b sobr dest destre reza za qu el requ reque e ria. Os testem testemunh unhos os sobre sobre est segunda segunda metade metade da historia historia nao.sao nao.sao cons tituid tituidos os de textos textos ou linguag linguagens, ens, mas de restos restos silenc silencios iosos os brutais brutais assi como bombas, bombas, pedras pedras estatu estatuas. as. Ainda Ainda que arqueol arqueologia ogia de Serr Serres es este esteja ja situada situada dive divers rsas as camadas camadas a b ai arqueolog logia ia da bomba d e a r se ai x o d a arqueo choca com mesmo silenc silencio. io. YO, ou
p o v d e I ssrr ae ae l e n to to a s al al mo mo s f re re nt nt e a o muro desman telado das lame lament nta< a<;o ;oes es do templo na sobro pedr sobre sobre pe q u v iu iu , qu f ez ez , q u p en en s o s ab ab i T al al e f re re nt nt e a s dra. piramides do Egito Egito em uma epoca tao antiga para nos quando n om om e d e Queops inventou ou Queops era arcaico para ele, pa que el invent
geome geometri tri fren frente te
este este amontoado de pedras pedras Isla Isla inteiro inteiro esta conserv conservada, ada, na Caaba, ne gra pedra. pedra. cien cienci ci moderna nasce, nasce, na R e n a s c e n ~ a , partir d a q ue ue d d o c or or po po s c ae ae m p ed ed ra ra s P o q u J es es u f un un do do u igre igreja ja crista crista sabre ur homem cuja nome era Pedro? Pedro? Misrur vontade religioe religioe conhecimentos conhecimentos nestes nestes exemplos de instaura ,ao" (p.213). sonha viajar p a r M ec ec a c o d
P o q u d ev ev er er iiaa mo mo s l eev va s er er i uma generalizac;ao tao apressada de radas estas estas petr petrif ific icar ar;o ;oes es misturando misturando pedr negra negra religi religios os queda do corposde corposde Cali Calile leu? u? Pelomesmomotiv Pelomesmomotiv qu leve leve seri seri trabalh de Schapin Schapin Schaff Schaffer er "misturando vontade religioes sabere sabere em seus seus exem exem plos de instaura instaurar;ao r;ao cia ciencia ciencia cia politica modernas. Eles haviam fun damentado damentado episte epistemol mologi ogi com este este novo atOtdesco atOtdesconhe nhecid cido, o, bomba de ar improvis improvisada ada artesana artesana que vaza. vaza. Serr Serres es fundament fundament episte epistemol mologi ogi com este este atcr desconheci desconhecido, do, as caisas silenc silencios iosas. as. Todos sao movidos movidos pela mesm mesm razao razao antr antropo opol6 l6gi gica: ca: cien cienci ci reli religi giao ao esta esta liga ligada da po uma profunda reinterpreta,ao do que signif significaacusar icaacusar julgar julgar Para Boyle Boyle como Serres es eien eienci ci ur ramo do judiciar judiciario: io: para Serr
lingua da Europa Europa ao norte norte er com ao "Em todas as lingua s ui ui , p al al av av r c oi oi sa sa , q ua ua llq q ue ue r q u s ej ej a s u f or or ma ma , t e c om om o origem ou raiz raiz palavr palavr causa causa prov proven enie ient nt da are juri juridi dica ca politica ou da crit critic ic em gera geral. l. Com se os obje objeto to em si exis tiss tisser er apenas apenas de acordo com os deba debate te uma asse assemb mble leia ia ou de acordo com uma decisao decisao pronunciada por ur juri juri lingu lingua a ge que qu mundo venh venh somen somente te dela dela Ao menos menos que diz" (p.lll). "Era assim assim que latim latim chamava chamava res, c oi oi sa sa , onde onde tiramo tiramo reali realida dade de objet objet do procedim procedimento ento juridi juridico co ou p r op op ri ri a c a us us a f or or m q ue ue , para os antigos, antigos, acusado acusado era chamad chamad de reus porque os magistra magistrados dos citava citavam. m. Como se toda realidade humana vies viesse se apena apena do tribun tribunais ais (p.30 (p.307) 7) "Ali "Ali no espe esperam ram m il il ag ag r resolu,ao d o e ni ni gm gm a f in in al al . palavr palavr causa causa desi design gn raiz raiz ou orig origem em da palavra coisa: coisa: cau mesma forma, forma, thing ou Ding.[...] tribunal colo sa, cosa; cosa; da mesma q ue ue st st a i de de nt nt id id ad ad e c au au s oi sa sa , d a p al al av av r da c oi objeto ou pass passag agem em subs substi titut tutiv iv de ambos ambos Algo Algo emer emerge ge do objeto ai" (p.294 (p.294). ). assi assi que Serr Serres es gene genera rali liza za em tres tres c i t a ~ 6 e s , os result resultado ado qu Schapi Schapi Schaff Schaffer er montaram com tanto e s f o r ~ o ascausas ascausas as pedra pedra os fato fato nunca nunca ocupam ocupam p o s i ~ a o da coisa-e coisa-em-si m-si Boyl Boyl perguntava-se perguntava-se como
termin terminar ar co as guerra guerra civi civis. s. Obrigan Obrigando do materi materi se inette inette pedin pedindo do D eu eu s u e nao esti estive vess ss presen presente te diretame diretamente nte construin construindo do ur nov es fechad ad em ur reci recipi pien ente te onde onde exis existe tenc ncia ia do vacu vacu fica ficari ri elar elara, a, p a ~ o fech renuncia renunciaodo odo condenar condenar as testemun testemunhas has por suasopini6e suasopini6es. s. Nao haveni haveni rnai rnai nenhuma a c u s a ~ a o ad hominem, no di Boyl Boyle, e, nenhuma nenhuma testemu testemunha nha hu mana sera sera leva levada da em coota, somente somente os indica indicador dores es oao humano humano ins ins acumula,ao obs trumentos observados observados po cavalh cavalheir eiros os serao serao valid validos. os. tinada tinada do matters estabelec lecer er os fundame fundamentos ntos do coletivo coletivo pa fact ira estabe cificad cificado. o. Est i n v e n ~ a o do fatos fatos nao e, entretant entretanto, o, descob descobert ert das coi coi sas out there, m a c r i a ~ a o antropol antropol6gic 6gic que redist redistrib ribui ui Deus, Deus, vonta vonta de, arnor, o di di o Serres concorda Nao ternos ternos menor idei idei j u s t i ~ a . Serres quanto ao a sp sp ec ec t q u c oi oi sa sa s t er er ia ia m f or or a d o t rrii bu bu na na l f or or a n os os sa sa s guerras guerras civi civis, s, for de nosso nosso proces processos sos nossos nossos tribun tribunais ais Se a c u s a ~ a o , nao temos temos nenhum nenhum causa causa par defe defend nder er nao podemos podemos atribuir atribuir causas causas aos fenome fenomenos nos Est s i t u a ~ a o antropologica nao se limi limita ta noss noss pass passa a do pre-ci pre-cient entifi ifico, co, post que perten pertence ce mai nosso nosso presen presente te cien cientf tffi fico co Assim, nao vive vivemo mo em uma soci socied edad ad que seri seri modern modern porque porque contra contraria riamen mente te todas todas as outras outras esta estari ri enfi enfirn rn livr livr do infern infern das rela rela coletivas vas do obscuran obscurantism tism da religiao, da tirania da polftic polftica, a, mas ~ 6 e s coleti p or or qu qu e d a m es es m f or or m q u t od od a a s o ut ut rraa s r ed ed is is tr tr ib ib u a s a c u s a ~ 6 e s , substitu substituindo indo uma causa causa judici judiciari aria, a, coleti coletiva, va, s o c i a l - por uma c a u s a cientifi cientifica, ca, nao social, social, matter-of-factual. E m n en en hu hu m l ug ug a p od od em em o o b serv servar ar ur objet objet ur suje sujeit ito, o, um soci socied edad ad que seri seri primi primiti tiva va outra moderna. Vma serie serie de s u b s t i t u i ~ 6 e s , de deslocamen deslocamentos, tos, de t r a d u ~ 6 e m o bili biliza za povo povo cois coisas as em esca escala la cad maior maior "Imagino, "Imagino, origin originalr alrnen nente, te, ur turbilhao turbilhao rapid no q ua ua l constitui,ao transcendental transcendental do objeto objeto pel sujei sujeito to se alimenta ria, ria, com po r e t r o a l i m e n t a ~ a o , da c o n s t i t u i ~ a o simetrica do sujeito sujeito pelo objeto, em serniserni-eie eielosvertigino losvertiginosos sos constantemente constantemente retomados retomados retornando retornando origem origem [...] [...] Exist Exist ur transc transcend enden en tal objetivo, objetivo, condi,ao consti constituti tutiva va do sujeit sujeit pel apari,ao apari,ao do objetocomo objetocomo obje objeto to em gera geral. l. Da c o n d i ~ a o inve inversa rsa ou simetr simetri i ca sobre sobre ciel ciel turbillh turbillhonan onante, te, temos temos testemun testemunhos hos restos restos ou narrativas, narrativas, escritos escritos nas lfngua lfngua instave instaveis. is. [...] [...] Mas da c o n d i ~ a constitutiva constitutiva direta partir do objeto temos testemunhos testemunhos tangi tangi veis, veis, visf visfve veis, is, concretos, concretos, formidave formidaveis, is, tacitos. tacitos. Por mais que vol vol temo na hist6ria hist6ria falant falant ou na pre-hist pre-historiasile oriasilenci nciosa osa eles eles nunc deixam deixam de esta presen presentes tes (p.209 (p.209). ). Serr Serres es em sua obra ta pouco pouco modern moderna, a, no conta conta um pragma pragmato to gonia, tao fabu fabulo losa sa quanto quanto velh velh cosmo cosmogo goni ni Hesiod Hesiod ou de Hege Hegel. l.
s u n a o p ro ro ce ce d po metamorfose ou dialetica, dialetica, mas po s u b s t i t u i ~ 5 e s . novas novas cienci ciencias as que desvia desviam, m, transformam, transformam, petrifica petrifica coleti coletivo vo em coi sa qu ning ningue ue fez, fez, nad mais mais sa do que retard retardata atario rio nest nest long long mi tologi tologi das s u b s t i t u i ~ 5 e s . A qu qu el el e q u a c om om pa pa n ha ha m r ed ed e o u q u tuda ascienci asciencias as nao faze faze nada senao senao document documentar ar enes enesim im volta volta desta desta espi espira ra cujo cujo come,o come,o fabu fabulo loso so esbo,a esbo,ado do por Serre Serres. s. cienc ciencia ia contem contem pora porane ne um form form de prolonga prolonga aquil aquil qu semp sempre re fize fizemo mos. s. Hobbes Hobbes se ve c on on st st ru ru i c o rp rp o p ol ol it it ic ic o p a rt rt i r d e c or or po po s n u a ni ni ma ma do do s as volt voltas as com giga gigant ntes esca ca protes protes arti artifi fici cial al do Levi Leviat ata; a; Boyl Boyl concen concentra tra todo con£ con£1i 1ito to das guerras civis civis em torno d e u m b or or nb nb a d e ar se ve v ol ol ta ta s c o f at at os os . C ad ad a v ol ol t d a e sp sp ir ir a d ef ef in in e n ov ov o c ol ol ;t ;t i v uma nova nova obje objeti tivi vida dade de cole coleti tivo vo em perm perma' a'ne nent nt r e n o v a ~ a o que se or ganiza ganiza em torno das coisas coisas em perrnan perrnanent ent r e n o v a ~ a o jama jamais is deixou deixou de e vo vo lu lu ir ir . J am am ai ai s d ei ei xa xa mo mo s m at at ri ri z a nt nt ro ro po po 16 16 gi gi c e st st am am o a i nd nd a n a idade idade da trevas trevas ou, se prefer preferirm irmos, os, estamos estamos ainda ainda na infanc infancia ia do mundo
como ur gradien gradiente te que vari estabi estabilid lidade ade das entida entidades des continua continuament ment do aconte acontecim ciment ent ate esse essenc ncia ia Nada s ab ab em em o a in in d s ab ab r b om om b a r q u a nd nd o d iz iz em em o q u l a d a n at at ur ur ez ez a o u r e r e p r e s e n t a ~ a o da presen presenta, ta,ao ao da soci socied edad ad in lesa lesa ou um aplica aplica,ao ,ao da prim primei eira ra sobr sobr segund segund ou vice vice-v -ver ersa sa Prec Precisa isamo mo ainda ainda decid decidir ir se estam estamos os falan falando do da bomb de ar-aco ar-acontec ntecime imento nto do sccu scculo lo XVII XVII ou da bomb de ar-e ar-ess ssen enci ci estab estabili iliza zada da no secu seculo lo XVII XVII ou no secu seculo lo XX grau de estabiliza,ao l at at it it ud ud e tao import important ant quanto quanto p o s i ~ a o s ob ob r l in in h u e do natural natural ao soeial.- longitude longitude FIGURA
Polo natureza natureza C'
latitude ONTOLOGIAS ONTOLOGIAS DE GEOMETR GEOMETRIA IA
ARIAVEL
partir partir do moment moment em que atri atribu bufr frno no hist histor oric icid idad ad todos todos os a to to re re s a co co lh lh e quasee-ob obje jeto tos, s, nature natureza za p r o l i f e r a ~ a o do quas socied sociedade ade tornam-s tornam-s tao inexis inexisten tentes tes quanto Oest Oest Lest Leste. e. Tornam se refer referen enci cias as comodas comodas relati relativas vas que os modernos modernos empreg empregam am para dife dife renci renciar ar os inte interm rmed edia iari rios os algu alguns ns sendo sendo chamad chamados os de "naturai "naturais" s" outros outros "soci "sociai ais", s", enquant enquant que outrqs outrqs serao serao "total "totalrne rnente nte natu natura ralS lS outros outros ainda ainda "total "totalmen mente te soci sociai ais" s" Os anali analist stas as qu vao em d i r e ~ a o esquer esquerda da etaO etaO char charna nados dos de real realis ista tas, s, enquanto enquanto os qu fore fore para a· direit direit sera chamados de construti construtivista vista (Pick (Pickeri ering ng 1992). 1992). Os qu deseja desejarem rem manter manter inurneras c o m b i n a ~ 6 e s .par .par separa separa se exatamente no mei inventara inurneras naturez naturez da socie sociedad dad (o sujei sujeito to), ), alterna alternando ndo "dimensa "dimensa sirnb6 sirnb6lic lica" a" das cois coisas as com "dimen "dimensao sao natural" natural" da soci socied edad ades es Outros Outros mais mais impe imperi ria a list listas as tentarao tentarao naturaliza naturaliza socied sociedade ade integran integrando-a do-a na natureza natureza ou en tao soci social aliz izar ar nature natureza, za, faze fazend nd com quesej diger digeridapela idapela socie socieda dade de (ou, (ou, qu mais mais diff diffci cil, l, pelo pelo suje sujeito ito). ). Entret Entretant anto, o, esta esta refe refere renc ncia ia este este deba debate te contin continuam uam se unid unidi i mens mensio iona nais is Clas Classi sifi fica ca todas todas as entida entidades des segu segundo ndo uma unic unic linh linh qu da natur natureza eza sociedade sociedade seria mesmo mesmo que elaborar elaborar mapas geogr geografi afi co some soment nt com long longit itud ude, e, q u o s r ed ed uz uz ir ir i r n u ni ni c t r a ~ o ! e gund dimensao dimensao permite permite dar qualquer qualquer latitude latitude as entidad entidades es desdobrar desdobrar mapaque regist registra,como ra,como eu diss diss anterior anteriorment mente, e, ao mesmo mesmo tempo tempo Cons Cons titu tituic ic;a ;a moderna moderna sua pratica pratica Como iremos iremos defini defini este este equiva equivalen lente te do Nort Nort do SuI? Misturando as metaf metafora oras, s, eu dida qu precis precis defi defini ni-l -l
Polo sujeito/socieda sujeito/sociedade de
Essencia B'
D'
D"
vazia vazia nO vazio nO
vazio n°
E'
---1C" B"
vazio n°
vazio vazio nO Existencia longitude
q u S ar ar tr tr e d iz iz i d o h um um an an os os , q u s u e xi xi st st en en ci ci a p re re ce ce d s u seneia, valido para todo os actant actantes, es, elasti elasticid cidade ade do ar soei soeied edad ade, e, materia materia consci conscienc encia. ia. Na temos temos que escolh escolher er entr vacuo vacuo n°5, reali reali dad da naturez naturez exterioreuja exterioreuja esse essene neia ia nao depend depend de nenhu humano, vacuo n° 4, r e p r e s e n t a ~ a o que os pensadoresocident pensadoresocidentais ais levaram levaram seeulo seeulo para definir definir Ou antes antes s6 poder poderem emos os esco escolh lher er entre entre os dois dois quando quando hou hou vere vere ambo sid estabi estabiliz lizado ados. s. Na podemos podemos afirmar afirmar se vacuo n° 1, muito insra insravel vel no laboratori de Boyl Boyle, e, natural natural ou soci social al ma apenasque apenasque ocorr ocorr arti artifi fici cial alme ment nt no labora laborat6r t6rio. io. vacu vacu pode pode se rn artefa artefato to fabricado fabricado pela mao d o h om om em em , m en en o q u se transmute em vacuo n° 3, que e o m e ~ a t or or na na rr- s u m r e a ~ a o q u e sc sc ap ap a a o h o e ns ns . qu essenc essencia ia do vacuo tra;et tra;et66vacuo, vacuo, entao? entao? Nenhuma Nenhuma destas destas p o s i ~ 5 e s paIavras ras elast elastic icida idade de do ar possui possui uma ri que liga liga todas elas elas Emoutras paIav historia. Cada d o a ct ct an an te te s p os os su su i u m a ss ss in in at at ur ur a u ni ni e n o e s p a ~ o desdob desdobrad rad por esta esta trajet trajet6ri 6ria. a. Par t r a ~ a - l o s , nao precis precisamo amo construi construi nenhum nenhum hipo hipote tese se sobr sobr esse essenc ncia ia da natur natureza eza ou da socied sociedade ade Basta Basta
superpo superpo todas todas esta esta assina assinatur turas as para obtera forma forma qu os modernoscha modernoscha mamerronea mamerroneamen mente,para te,para resum resumire ire purifi purificar car de "natureza" "natureza" "socie "sociedad dade". e". projetar tarmos mos toda toda esta esta trajet trajetori orias as sobre sobre linh linh unic unic qu Mas se proje liga antigopolo antigopolo da nature natureza za ao antigopolo antigopolo da socied sociedade ade nao compre compreen en E) estarao projetado dere deremo mo mais mais nada. nada. Todos Todos os pontos pontos (A, B, C, unic unicam amen ente te ao long long da long longit itud ud (A', (A', B' C', D' E'), E'), send send que ponto centra centra estara estara locali localizad zad no loca loca do antigo antigo feno fenome meno nos, s, ond nada deveria OCoreer acordo acordo co hipo hipote tese se modern moderna. a. Co esta esta linh linha, a, ape ape nas, nas, realis realistas tas construt construtivis ivistas tas poderao brigar brigar durante cento cento sete sete anospara interpretar vazio: as primei primeiros ros irao afirmar afirmar que ningue ningue fabric fabricou ou este este fato fato real real os segu segund ndos os qu este este fato fato soci social al foi fabrica fabricado do apenas apenas com nos nos sa maos maos Os partid partidar arios ios do ponto exatamen exatamente te interm intermedi ediario ario irao balan balan entr entr os dai sent sentid idos os da palavr palavr "fato", usando usando de vez e m q u a nd nd o formula "nao apenas. apenas... .. ma tambem. tambem...". ..". Ist porque fabrico fabrico encontra encontra se abaixo abaixo desta desta linha, linha, no trabalho trabalho de m e d i a ~ o , visive visive unicamente se le varmos varmos em conta tambem tambem gra de e s t a b i l i z a ~ a o (B", C" D" E"). Ocor Ocorre re com as gran grande de mass massas as da nature natureza za da soci socied edad ade, e, mes mes rn qu oeor oeorre re co as contin continent entes es resfri resfriado ado na tecton tectonica ica da placas placas Se deseja desejarmo rmo compreende compreende se movimento, movimento, precisam precisamos os descer descer nessas nessas fendas fendas em c ha ha ma ma s o nd nd e m ag ag m i rr rr om om p p a rt rt i r do qua serao serao produzi produzidas, das, muito muito mais mais tard mais mais longe longe pa resfriam resfriamenro enro empilharne empilharnento nto progres progres sivo sivo as duas placas placas continen continentaissobre taissobre as quais quais nossospes nossospes esta firmem firmement ent fixad fixados. os. Nos tambemdevemos tambemdevemos descer descer aproximar-nos aproximar-nos dess desses es lugare lugare onde sa criado criado os misto misto que iraotornar-se iraotornar-se muito muito mais mais tarde, tarde, coisas coisas naturai naturai ou soci sociai ais. s. Seri Seri muito pedir pedir que em nossos nossos debate debates, s, de agora agora em diante diante tenhamos tenhamos que definir definir tanto latiru latirude de quanto longit longitudedas udedas entida entidades des de qu fala falamo mos, s, qu consid considere eremos mos toda as esse essenc ncia ia como trajet trajetori orias? as? Agor podemoscompreender melhor paradoxodos moderno modernos. s. Um vez qu utiliz utilizava ava ao mesmo mesmo temp trabalho trabalho de m e d i a ~ a o de puri puri f i c a ~ a o , mas represe representav ntavam am apenas apenas segun segundo, do, eles eles jogav jogavam am ao mesm mesm t em em p c o t ra ra ns ns ce ce nd nd en en ci ci a c o i ma ma ne ne nc nc i d a d ua ua s i ns ns ta ta nc nc ia ia s d a natu nature reza za da soci socied edad ade. e. qu resu result ltav av em quatro recursos recursos contradito rios rios qu lhes lhes permi permitia tia faze faze tud qualqu qualquer er cois coisa. a. Ora se t r a ~ a r m o s mapa das varied variedade ade ontolo ontologic gicas, as, iremos iremos pereeb pereeber er que nao ha quatro re gioe gioes, s, ma soment soment tres tres dupla dupla transc transcend endenc encia ia da naturez natureza, a, de ur lado, lado, da sociedad sociedade, e, do outro, coreespon coreesponde de as essenc essencias ias estabiliz estabilizadas adas Em com p e n s a ~ a o , imanen imanencia cia da naturezas naturezas-natu -naturant rantes es dos coleti coletivoscorres voscorrespond pond um mesm mesm llni llnica ca regi regiao ao da inst instab abil ilid idad ad do even evento tos, s, do traba traba C o n s t i t u i ~ a o moderna lh de m e d i a ~ a o . moderna portanto, portanto, esta esta certa: certa: ha de fat rn abis abismo mo entr entr natur natureza eza soci socied edad ade, e, mas este este abism abism apen apenas as result resultadotardio adotardio da e s t a b i l i z a ~ a o . u ni ni c a bi bi sm sm o q u e c o nt nt a e que sepa trabalho de m e d i a ~ a o da moldag moldagem em consti constituc tucion ional, al, mas este este abismo abismo ra trabalho
torna-se, g r a ~ a s propria p r o l i f e r a ~ a o dos hibrid hibridos, os, ur gradie gradiente nte conti conti nu qu somo somo capa capaze ze de perco percorre rre tao cedo cedo no tornam tornamos os nova novame ment nt aqui aquilo lo qu jama jamais is deix deixam amos os ser, ser, ou seja seja nao-m nao-mode odern rnos os Se acrescen tarmos tarmos versao versao ofic oficia ia esta estave ve da C o n s t i t u i ~ a o sua versao versao ofic oficio iosa sa quente quente ou meio meio pelo pelo contra contrario rio qu fi chei cheio, o, extr extrem emos os se esva esvazia ziam. m. Compree Compreende ndemos mos porque porque os nao-mod nao-moderno erno nao suced sucedem em ao moder moderno nos. s. Tud qu os prim primei eiro ro faze faze ofic oficia iali liza za prati pratica ca desv desvia iada da dos segundos segundos Pel p r e ~ o de uma pequena pequena c o n t r a - r e v o l u ~ a o , podemos podemos enfi compreender compreender retrospect retrospectivame ivamente, nte, aquilo que sempre sempre havfamo havfamo feir feiro. o.
LIGAR
.',
os
QUATRO REPERT6RI REPERT6RIOS OS MODERNOS
Aoconstruiresta Aoconstruiresta dua dime dimens ns6e 6es, s, moderna moderna nao-mo nao-moder derna, na, ao ope ope rar esta esta c o n t r a - r e v o l u ~ a o copern copernica icana, na, ao faze faze com que objet objet su jeito deslizassem deslizassem para c en en tr tr o para baixo, baixo, talve talve sejam sejamos os capaze capaze de capitaliz capitalizar ar os melhor melhores es recurso recurso critic criticos. os. Os modernos modernos desenv desenvolv olvera era qua tro repertoriosdifere repertoriosdiferente ntes, s, que acreditav acreditavam am serincompativ serincompativeis,par eis,par acomo dar p r o l i f e r a ~ a o dos quas quasee-ob obje jeto tos. s. prim primei eiro ro repe repert rtori ori trat da rea rea lida lidadeexteri deexterior or de um nature natureza za da qua naosomas mest mestre res, s, qu exis existe te fora fora no q u n a c on on t n e c o n os os sa sa s p ai ai x6 x6 e n e c o n os os s d es es ej ej o ainda ainda qu sejam sejamos os capaze capaze de mobil mobiliza iza-la -la de constr construfuf-la la segund segund re perr perror orio io trat do l a ~ o s oc oc ia ia l d aq aq ui ui l q u i g o s h um um an an o e nt nt r da paix6e paix6e dese desejo jo que no agita agitam, m, das f o r ~ a s personif personificad icadas as que estruturam estruturam s oc oc ie ie da da d q ua ua l n o u lt lt ra ra pa pa ss ss a a in in d q u e j c on on st st ru ru fd fd a p o n os os . terc tercei eiro ro trat da s i g n i f i c a ~ a o do sentid sentido, o, dos actant actantes es que comp6e comp6e as hist6r hist6rias ias qu contamos contamos un aos outros, outros, da provas provas que eles eles enfren enfrentam tam das aventu aventurasque rasque atrave atravessa ssam, m, do tropos tropos dosgenero dosgenero que os organi organizam zam das grandes grandes narrati narrativas vas que nos dominam dominam infini infinitam tament ente, e, ainda ainda qu seja seja simult simultane aneame amente nte texto texto disc discur urso so quarto, quarto, enfi enfim, m, fala fala do Ser, Ser, des des constro constro aquilo aquilo de qu nos esque esquece cemos mos quando nos preocupa preocupamos mos apenas apenas com ente,aind ente,aind qu d i f e r e n ~ a do Se esteja esteja distribuida distribuida pelo entes, entes, co exten extensiv sivos os sua propria propria exist existen encia cia recursos os s6 sao incomp incompatf atfvei vei na versao versao ofici oficial al da Constitu Constitui i E,Stes recurs ~ a o . Na pratica, pratica, diff diffci ci distin distingui gui os quatro. quatro. Misturamo Misturamos, s, se menor pudor, pudor, noss nossos os dese desejo jo co cois coisas as sentid sentid com social, coletivo co narra narrativ tivas. as. partir partir do moment moment em qu segu seguim imos os perr perr qual qual que quasequase-obj objeto eto este este nos aparec aparec algum algumas as veze veze com cois coisa, a, outras outras com narrat narrativa iva outras outras ainda ainda com l a ~ o soci social al se nunca nunca redu reduzi zirr-se se ar t r a ~ a ur simp simple le ente ente Noss Noss bomba bomba elas elasti tici cida dade de do ar, ma tra tra tambem tambem soci socied edad ad do sfcu sfculo lo XVII XVII defi define ne igua igualm lmen ente te ur novo novo gener literario, literario, da narrativ narrativ de experi experienc encias ias em laborat6 laborat6rio. rio. Quando
segu seguim imos os deve devemo mo faze faze de conta conta que tudo ret6r ret6rico ico ou qu tudo natur natural, al, ou que tudo construi construido do social socialmen mente, te, ou que tudo arrazoado? D ev ev em em o s up up o q ue ue , e m s u e ss ss en en ci ci a m es es m b om om b a a llg g um um a objeto, objeto, alguma veze veze lac;o social social algumas veze veze discurso discurso Ou q u pouco pouco do tres tres Que algu algumas mas veze veze rn simp simple le ente ente algu algumas mas veze veze marcada separada, separada, rachada pel dife difere renc nc;a ;a Es fossem fossemos os n6s, as moder nos que dividis dividissemo semo artificialmen artificialmente te uma trajet trajet6ri 6ri unic unic que, que, em prin prin cipia, nao seri seri ne obje objeto, to, ne suje sujeit ito, o, ne efei efeito to de sentid sentido, o, nem puro se ente ente sepa separa rac; c;ao ao dos quatro repertori repertorios os s6 se aplic aplicass ass estados estados estabiliz estabilizados ados tardios? Nada prov que este este recurs recursos os continuem continuem se incomp incompati ativei vei quan quan do passamos passamos das essenc essencias ias aos acontecime acontecimentos, ntos, da purificac;ao purificac;ao mediac;ao, mediac;ao, da dimen dimensa sa modern modern dimen dimensa sa nao moderna, moderna, da revo revolu luc; c;ao ao contra contra revo revolu luc; c;ao ao copern copernica icana. na. Vamo dizer dizer apenas apenas que os quasequase-obj objeto eto quase quase sujeit sujeitos os trac trac;a ;a redes. redes. Saoreais, ber reais, reais, enos humanos humanos nao os criamo criamos. s. M a s s a c ol ol et et iv iv os os , u m q u n o l ig ig a u n a o o ut ut rro o s q u c iirr cu cu la la m por noss nossas as maos enos definem por sua propria circul circulac; ac;ao. ao. Sao discursivos, discursivos, portanto narrados, narrados, hist6ric hist6ricos, os, dotados de sentiment sentiment povoado de actan te com formas formas autonomas. autonomas. Sao insta instave veis is arrisc arriscado ados, s, existe existenc nciai iai por tadore tadore de ser. ser. Esta Esta li ac;a ac;a dos quatro repert6 repert6rios rios nos permite permite construi construi uma morada vasta bastante para que nela nela abrigu abriguemo emo Imperio do mundo nao moderno e, ao mes Cent Centro ro verd verdad adei eira ra morada morada comum comum do mundo mes rn tempo, tempo, de sua Const Constit itui uic; c;ao ao sinte sintese se impos impossi sive ve enquanto enquanto permane permanecer cermos mos realmen realmente te moder moder nos, nos, ja quea natu nature reza za discurso, discurso, sociedade sociedade Se nos ultrapassa ultrapassa in fini finita tame ment nte, e, qu este este quatro quatro conju conjunto nto so podem podem se defi defini nido do atra atrave ve de su sepa separa rac; c;ao ao qua mantem nossasgarantia nossasgarantia consti constituc tucion ionais ais Mais continuidade torna-se possivel possivel se acrescent acrescentarmos armos as garantias garantias prarica prarica que ela perrnite perrnite justamente justamente por nega-Ia. Os modernos modernos estao estao certos certos ao dese deseja ja re ao mesmo mesmo temp realid realidade ade ling lingua uage gem, m, soci socied edad ad ser. ser. Ao inve inve de analis analisar ar sempre sempre percurs percurs dos quasequase-obj objeto eto fazend fazend uma sepa separa rac; c;ao ao de seu recursos recursos po que nao podemos podemos escrev escrever er como se este devessem devessem ligarligar-se se continuamente continuamente uns aos outros Provavelme Provavelmente nte sairfamos sairfamos da pros trac;a trac;a p6s-moderna. Confesso Confesso que na agiien agiiento to mai sentir sentir-me -me etername eternamente nte fechad fechad so ment na linguage linguage ou prisioneiro prisioneiro das repres represent entac; ac;6es 6es sociais sociais Desejo Desejo ur aces acesso so as cois coisas as em si nao seus seus feno fenome meno nos. s. real real nao esta esta longe, longe, mas si aces acessi sive ve em todo os objeto objeto mobiliz mobilizado ado ao r ed ed o d o m un un do do . r ea ea lidade lidade exterior nao a bu bu nd nd a n o m ei ei o Estamos Estamos cansados do dominio dominio etern de uma natureza natureza transc transccnd cnden en te qu na se pode conhecer, conhecer, inaces inacessiv sivel, el, exata, simplesmen simplesmente te verdadei verdadei ra povoada povoada de entida entidades des sonolen sonolentas tas como Bela Bela Ador Adorme meci cida da at dia
em que os belo belo sabios sabios finalmen finalmente te as descubra descubram. m. Nosso coleti coletivos vos sao mai ativos, ativos, mai produtivos, produtivos, mais sociali socializado zado do que as cansativa cansativa coisas coisas-em -em deixavam am ver. ver. si nos deixav Voce Voce nao estao estao cansado cansado destas destas sociol sociolog ogias ias constru construidassobre idassobre so cia que se sustenta atraves atraves da simple simple repe repetic tic;a ;a das palavra "poder" "legit "legitimi imidad dade" e" porque porque nao podem podem encaix encaixar ar ne mund do objet objetos os ne da ling lingua uage gens ns que, que, no entanto entanto asconstroe asconstroem? m? Nossoscole Nossoscoleti tivo vo saO mais reai reais, s, mai natural naturalizad izados, os, mai discu discursi rsivo vo do que as cansativo cansativo homens homens entre-e entre-eles les nos deixavam deixavam ver Esta Estamo mo cans cansad ados os do jogo jogo ling lingua uage ge do eter eterno no ceti cetici cism sm da desc descon onst stru ruc; c;ao ao dos sentid sentidos. os. discur discurso so nao ur mundo e m ma um popula populac;a c;a de actantes que se misturam tanto as coisas coisas quanto as socieda socieda des, des, qu susten sustenta ta ambas ambas qu as manter mantern. n. inte intere ress ss pelo pelo texto texto na no afasta afasta cia realidade, ja qu as cois coisas as tamber tamber tern tern dire direito ito dign dignid idad ad de sere sere textos textos Quanto aos textos textos por que nega negarr-Ih Ihes es grande grandeza za de see m a lac;o soci social al que no mantem mantem juntos juntos agiien ento to mais mais se acus acusad ado, o, eu meus meus conte contempo mpora raneo neos, s, de ter Nao agii mos esquecido esquecido Ser, Ser, de vive viverm rmos os em submun submundo do esva esvazi ziad ad tod subs substan tanci cia, a, de tod sagr sagrad ado, o, toda arte. arte. Tampouco Tampouco creio creio precis precisar ar per der mundo histori historico, co, cienti cientific fic socialem socialem que vivo vivo para reencontr reencontrar ar este este teso tesour uros os envo envolv lvim imen ento to com as cien cienci cias as as tecn tecnic icas as merc mercad ados os as cois coisas as nao no afast afast ne da dife difere re c; entr entr o s e nt nt e n e d a s o ciedad ciedade, e, da politi politica ca au da lingua linguagem. gem. Reai Reai com nature natureza, za, narrad narrados os como como discurso discurso coletivo coletivo como sociec socieciad iade, e, existenciai existenciai como Ser,tais Ser,tais saoos quasequase-obj objeto eto queos moder moder nos fize fizera ra prolife proliferar rar assim assim que nos convem convem segu segui-l i-los os tornandotornando-nos nos simple simplesme smente nte aquila que jamais jamais deixamo deixamo de ser, ser, ou seja, seja, nao-modernos. nao-modernos.
RELATIVISMO
COMO ACABAR ACABAR COM
ASSIMET ASSIMETRIA RIA
No infc infcio io deste deste ensaio ensaio eu propus propus antro antropol polog ogia ia como como modele modele de desc descri< ri<;a ;a de nosso mundo, ja que apenas e1a poderia ligar em urn mesm todo trajet trajet6ri 6ri estran estranha ha do quase-obietos. Reconh Reconheci eci entretanto entretanto qu este modelo naD era vilive vilivel, l, ja que naG se aplicava as ciencias ciencias as tecnicas. Se as etno etnoci cien enci cias as cram capa capaze ze de
r e t r a ~ a
os
l a ~ o s
qu as liga ligava va
ao
muncio social, naD se pade dizer mesma das cienci ciencias as exatas, exatas, incapaz incapazes es de faze-lo. faze-lo. Para compreender porque era ta difici difici aplica as rede s6cio s6cio t eecc ni ni ccaa s d e n os os s o m un un ci ci o mesma liberd.i'de d e t om re ci ci s q u e u om , f o p re compreendesse que entendemos entendemos po moderno. Se que entendemos entendemos esta C o n s t i t u i ~ a o oficial que cleve distinguir distinguir totalmente totalmente os humanos os nao-humanos, entaD, de.fato, impasslv antropologi logi do impasslvel el que haja uma antropo muncio muncio moderno. Ma se desdobrarmos ao mesrno tempo C o n s t i t u i ~ a media< a<;a ;a que the da sentido, sentido, nos apercebemo apercebemo retrospe retrospec c trabalho de medi tivamente que jamais jamais fomos fomos realmen realmente te modern modernos. os. Portanto antropo antropolo lo gia, gia, queate entaochocavaentaochocava-se se com as cienc cienciase iase as tecnic tecnicas, as, pode novamente tornar-se modelo de d e s c r i ~ a o que eu dese deseja java va Incapa Incapa de comparar os pre-modernos pre-modernos aos modernos, modernos, poderia compara.-Ios aos nao-modernos. Infelizm Infelizmente ente diff diffci ci reutilizar reutilizar antropologia em seu estado estado atual. atual. Formada pelos modernos modernos para compreender compreender aquele aquele que nao erarn, erarn, ela interiorizou, em suas praticas em seus conceitos, em sua quest5 quest5es, es, im possibilidade da qua fale fale anterio anteriormen rmente te (Bon (Bonte te Izard, Izard, 1991). 1991). El mes mes rn evita evita estudar os objeto objeto da n a tu tu r ez ez a l im im it it a e xt xt een n sa sa o de suas pes pes quisa apenas as culturas. culturas. Permane Permanece ce assimetr assimetrica. ica. Para que se torne torne com os s i r e v i e nt nt r m od od er er n no o s o s n ao ao -m -m od od er er n no o s p re re ci ci s parativa p os cleve tornar-se simetrica. de enfrenta enfrenta as que na nos tocam d ir ir et et aam m en en t s om om o s em em pr pr e b as as t an an t e c rf rf ti ti c r e n ~ a s c o f re re nt nt e e llaa s - mas sim os conhecime conhecimentos ntos aos quais quais aderim aderimos os total total mente. preciso preciso torna-la capaz de estudar as cienci ciencias, as, ultrapassando os limites da sociologia do conhecimento conhecimento e, sobretudo,da epistemologia. Este prirneiro princfpio de simetria, simetria, que abalou os estudo estudo sobre sobre as cien cienci cias as as tecn tecnica icas, s, ao exigir exigir que erro verdad verdad foss fossem em tratados mesma forma forma (Blo (Bloor or 1982). 1982). At entao, entao, socio sociolog logia ia do conhecimento da mesma s6 explicav explicava, a, atrave de um grande quantidade de fatores fatores sociais sociais os des des vios em r e l a ~ a o trajet6ria trajet6ria retiline retiline da r az az ao ao . erro podi ser explicado explicado
= - - - ~
~ ~ - - - - - - - - - - " " - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 I I I I I 4 ~ A
socialmente, mas verdad verdad continuava sec sua propria e x p l i c a ~ a o . Era passi passive ve analisar analisar c r e n ~ a em disc discos os voadores voadores mas nao conhecimento dos buracos buracos negros negros er passiv passivel el analisaras analisaras ilus ilus6e 6e cia parapsicologia, parapsicologia, mas certezas de nao saber dos psic psic61 61og ogos os os erros erros de Spen Spence cer, r, ma nao as certezas Darwin. Darwin. Farore Farore socia sociais is d o m es es m a tipo naG podiam sec igualmente igualmente apli cados cados ao dais dais Nest Nestes es dai peso pesos, s, duas duas medi medida das, s, encont encontram ramos os anri anriga ga divisao cia antropologia antropologia entre ciencia impossiveis impossiveis de estudar ee ciencia cien cienci ciasas- poss posslv lvei ei de estud estudar ar Os pressupostos pressupostos cia sociologia do conhecimento jamais teriam i n t i ~ midado por m u it it o t e mp mp o os etnologo etnologo se os epis epistem tem61 61og ogos os nao houves se elev elevad ad nfve nfve de princi principia pia fundador esta mesma mesma assime assimetri tri entr as verda verdadei deira ra cien cienci cias as as fals falsas as Apena Apena esta esta ultim ultimasas- as cien cienci cias as "pros "pros crit critas as pode esta esta liga ligada da ao contexto social social Quanto as cienci ciencias as "san cionadas", cionadas", apena se tornam cientificas porque separamseparam-se se de qualquer contexto, qualquer trac trac;o ;o de contaminac;a contaminac;ao, o, qualquer evidencia evidencia primeira, c he he ga ga nd nd o m es es m e sc sc ap ap a d e s e proprio passad passado. o. Esta Esta dife difere rene nera ra para Bachel Bachelard ard seus seus disdpulos, entre entre histor historia ia histor historia ia das ciencias. mp or or t p or or q u n un un c t r at at a primeir primeir pode se sime simetr tric ica, a, mas isto isto n a i mp da cienci corte ciencia; a; segunda j am am ai ai s d ev ev e s e s im im et et ri ri ca ca , d e que epistemol6gic epistemol6gic perma permane< ne<;a ;a total. mostrar a t o n d pode levar Ur unic exernp exernplo lo ser sufici suficient ent para mostrar rejei<;iio de toda qualquer qualquer antropologiasime antropologiasimetri trica. ca. Quando Canguilhem fa dist distin iner erao ao entre as ideologias ideologias cientifi cientificas cas as verdadeiras verdadeiras ciencias ciencias nao somente somente afirma afirma que imposs impossive ive estuda Darwin oDiderot i de de ol ol og og o - n o m es es mo mo s t er er mo mo s m a tam ber que deve deve se imposs impossi i vel coloca-los coloca-los no mesm sac (Canguil (Canguilhem hem 1968). "A sepa separa ra<; <;ii ii entre ideolog ideologia ia cienc ciencia ia deve deve impedir impedir que sejam sejam colocado colocado em continuida continuidade, de, em uma historia historia das cienc ciencia ias, s, alguns alguns element elementos os de uma ideologi aparen tement conservados conservados constrw;ao constrw;ao cientf cientffic fic que destituiu destituiu ideologi ideologia: a: por procurar no Reve de d' A/embert elem exemplo, procurar element entos os precur precursor sores es de Origem Origem da Espec Especje jes" s" (pAS). (pAS). 56 cienti cientific fic aquilo aquilo que rompe para sem pre com ideolo ideologia gia Se segui seguirm rmos os ta princ principi ipio, o, de faro faro difi difici ci segu seguir ir os quasequase-obje objetos tos em seus seus prindpios n s A po po s t er er e p as as sa sa d p el el a m ao ao s do epistemologo, todas suas raizes raizes terao sid arrancadas. arrancadas. So ira sobrar porque chegar objeto objeto extrai extraido do de toda r ed ed e q u h e d av av a s en en ti ti do do . Mas porque mesm mesm fala fala de Diderot de Spence Spencer, r, porque inter interess ess pel erro? erro? Por que se el brilho brilho da verdade verdade seria seria insuport insuportave avel! l! enlace enlace da ideolo ideolo gi da cien cienci ci deve deve impedir impedir que historia historia de uma cienci cienci seja seja reduzid reduzid platitude platitude de ur histori historico, co, ou seja seja de uma quadro sem sombra de.rele de.relevo" vo" (pAS). a qu qu il il o u e d a v al al o ao v er er da da de de ir ir o q u R ac ac in in e f az az i para Rei-So Rei-So sob bel titul de historiador, historiador, Canguilhem Canguilhem fa por Darwin, sob rotulo, rotulo, igualme igualmente nte usurpado de historiador historiador das ciencias.
prindpio de simetr simetria ia reest reestabe abele lece ce pel contrario, contrario, continuida continuidade, de, histor historic icida idade de e, vale vale lembr lembrar ar Bloo Bloo anti-Ca anti-Canguil nguilbem, bem, da mesma mesma form que Serr Serrese ese anti-Bachelard, que, por sina sinal, l, expli explica ca total incompreensao, incompreensao, na Franr; Franr;a, a, tant da sociologia das ciencias quanto d a a n tropolog tropologia ia de Serr Serres es (Bowke (Bowke Latour, Latour, 1987). 1987). unico unico mito puro idei idei de uma cien cienci ci purifi purificad cad de qualquer qualquer mito", escreve escreve est ultimo ao rom per com epistemologia epistemologia (Serre (Serres, s, 1974, p.2S9). Para ele, ele, bern bern com para os historiadore historiadore das cienci ciencias as propriamente propriamente ditos, ditos, Diderot, Diderot, Darwin, Malthus Spence Spence deve deve ser explica explicados dos de acord com os mesmos mesmos prindpios as mesmas mesmas causas causas Ao dar conta da cren crener er em discos discos voadores voadores verif verifiqu iqu se as mesmas mesmas explic explicar; ar;oes oes podem serempregadas,simetric serempregadas,simetricament amente, e, para os bu racos racos negros negros (Lagra (Lagrange nge 1990) ao atacar parapsic parapsicologi ologia, a, possl posslve ve usa os mesmos mesmos fatore fatore para psic psicol olog ogia ia (Col (Colli lins ns Pinc Pinch, h, 1991) 1991) Ao analis analisar ar suce sucess ss de Past Pasteur eur sera sera que os mesr mesrno no term termos os ira perrni perrniti ti dar conta conta de seus seus fracas fracassos sos (Latour (Latour 1984)? 1984)?
Ante Ante de mais mais nada primeiro prindpio de sime simetr tria ia propoe propoe ur re gimede emagrecimento emagrecimento para as explica explicac;o c;oes. es. Havia se tornad tao tacil dar conta conta do erro socied sociedade ade as cren crenr; r;as as ideolo ideologia gia os simbolos simbolos incons cien ciente te loucur loucura, a, tudo era tao aces acessi sive ve que as expl explic icar ar;o ;oes es tornavamtornavam-se se obesas. Mas verdad verdade? e? Ao retirarmo retirarmo est facil facilida idade de do corte epistemo epistemo logi logico co nos que estuda estudamos mos as cien cienci cias as perc perceb eber erno no que maior p ar ar t d e nossas explic explicaer aeroes oes nao vali vali muito. muito. assi assirn rnet etri ri organi organiza zava va todas todas elas elas apenas apenas dava ur pontape nos vencidos vencidos Tudo muda sea disci discipli plina na do prin dpio de simetri simetri nos forr forr;a ;a conservarapenas conservarapenas as causas causas que poderiam servi servi tanto tanto par vencedor quanto para vencido, para sucess sucess para fra casso. casso. Equilibrando com precis precisao ao bala balanr nr;a ;a da simetr simetria, ia, dife difere renr nr;a ;a tor na-s rna is clar permit permit compreende compreende porque uns ganham outros outros per per de (Latou (Latour, r, 1989b) 1989b) Aque Aquele le que pesava pesava os venc venced edor ores es c o u m a ba lanera as perded outra, gritando, como Brennus, "vai victis!", victis!", perdedore ore com outra, ate aqu tornavam esta difere diferener ner incompreensivel.
PRINcIpIa DA SIMETRIA SIMETRIA GENERALI GENERALIZADA ZADA
primeiro prindpio de simetr simetria ia ofere oferece ce incompa incomparav ravel el vantagem vantagem priori entre cien de livrar-nos livrar-nos dos cortesepistemologic cortesepistemologicos, os, das separa separar;o r;oes es priori cien cias "sancionadas" ciencias ciencias "proscritas", das divis divisoes oes artif artifici iciai ai entr as sociologia sociologia do conhecim conhecimento ento da cren crenc; c; das cienc ciencia ias. s. Outrora, quan do antropologo retornava retornava de algu local local longinquo longinquo para descobrir, descobrir, em sua cultura, cultura, cienci ciencias as que havia side purific purificadas adas peIa peIa episte epistemol mologia ogia era impossivel para el estabe estabelec lecer er uma rela relar; r;ao ao entre as etnoci etnocienc encias ias as sa
tando-se em analis analisar ar as cultur culturas. as. Hoje, Hoje, quando retorna retorna desco descobre bre em sua cult cultur ura, a, estu estudo do cad ve mais mais numero numeroso so sabre sabre suas suas pr6pri pr6prias as cien cienci cias as tecn tecnic icas as abismoja abismoja naoe taO grande. grande. El pode transita transitar, r, se maiore maiore di ficu ficuld ldad ades es da fisi fisica ca chines chines fisi fisica ca ingl ingles es (Needham (Needham 1991); 1991); dos nave nave gantes gantes trobrian trobriandese dese aos navegan navegantes tes da US Navy (Hutch (Hutchins ins 1983);dos 1983);dos cal cal culador culadores es do oeste oeste da Africaaos Africaaos matematicosda matematicosda Californi Californi (Rogoffe (Rogoffe Lave, Lave, 1984); 1984); dos tecnico tecnico da C o st st a d o M ar ar f i a o p re re mi mi o N o be be l J ol ol l (Latour, (Latour, 1988); 1988); dos sacrif sacrificio icio ao deus deus Baal Baal explosa explosa do anibus espacial espacial Challeng Challenger er (Serre (Serres, s, 1987). El nao preci precisa sa mai limita limitar-s r-s as cultura culturas, s, ja qu as nature naturezas zas tornam-s tornam-s igualm igualment ent pass passiv ivei ei de estudo estudo No entanto, prin princi cipi pi de sime simetr tria ia defi defini nido do por Bloo Bloo no leva leva ra pidame pidamentea ntea ur impass impass (Latou (Latour, r, 1991). 1991). Se por ur lado lado leobriga leobriga uma discipl disciplina ina ferrenha ferrenha quanto as explic explicac ac;6e ;6es, s, por outro ele e, em si, assimetric assimetrico, o, como como pode podemo mo ve no diagr diagram am segu seguir ir FIGURA 10
Polo sujeito/sociedade
Polo natureza
Explicafoes assimetricas etrO que e ev ver er expli explica cado do pela pela natur natureza eza
-'-'-1-'---
,(1 so expl explic icado ado pela pela soci socied edad ad
---------------------------
.\...J natu nature reza za na expj expjic ic nem _e ~ l s . : ! '
: : . e ~
v : ! d ! ! . d ~ r ~
que
verdadeiro verdadeiro quanto
prin~;; :e~: szmetrta que
{al:o ~ o _ e x . ! : l ~ a ~ o s ! ~ a : " ' 0 c . ! . . e ~ d : . .
nature natureza za soci socied edad ad precisam precisam ser explicadas explicadas
Principio de simetria simetria generalizada
explicaf explicafiio iio parte parte dos quase-objetos quase-objetos
Este Este princi principio pio exig exige, e, de fato, fato, que verdadei verdadeiro ro falso falso seja expli expli cados cados comos mesmo mesmo termos termos mas quais quais sao os termos termos esco escolh lhido idos? s? Aque Aque le que as cienci ciencias as da sociedade of erec erecer er aos descen descenden dentes tes de Hobbes. Hobbes. Ao inve inve de explic explicar ar verdad verdadeir eir atrave atrave da adeq adequa uac; c;ao ao com realid realidade ade na tural, tural, fals fals atrave atrave da rest restri ric; c;ao ao das catego categoria ria socia sociais is da episte epistemes mes ou do inte intere ress sses es este este princi principio pio tenta explic explicar ar tanto verdadeiro verdadeiro quanto fals fals usan usando do as mesm mesmas as categori categorias,a as,a mesm mesmas as epis episte teme me mesmOS interesses. portant assime assimetri trico, co, nao mais mais porqu divi divide de como fazem epis episte tem6 m610 10go gos, s, ideo ideolo logi gi cien cienci cia, a, ma porque porque colo coloca ca nature natureza za
entre parentes parenteses, es, jogando todD pesodas expl explic icac ac;6 ;6es es apena sobr polo cia soci socied edad ade. e. Cons Constr truti utivi vist st para nature natureza, za, real realis ista ta par soci socied edad ad (Coll (Collin in Year Yearle ley, y, 1992 Callon Callon Latour, Latour, 1992). 1992). sociedade ade como sabemo sabemo agora, agora, tambem tambem construi construida, da, tanto Mas socied quanto quanto natur naturez eza. a. Se form formos os real realis ista ta para uma deve devemo mo e-Io e-Io par outra; se formos construtivistas construtivistas para uma, ta bern bern devem devemos os se-I se-I para ambas. antes, antes, como nossa nossa inve invest stig igac ac;a ;a sobre sobre as duas pratica pratica moder moder na nosmostrou, precis precis compree compreende nde aD mesmo mesmo temp como nature nature s oc oc ie ie da da d s a i ma ma ne ne nt nt e n o t ra ra ba ba lh lh o t ra ra ns ns ce ce n strabalh de purifica, purifica,ao. ao. Natureza Natureza socied sociedade ade nao ofere cernnenhuma cernnenhuma bas solida solida sobre sobre qua possam possamos os assenta assenta noss nossas as interp interpre re ;6 assi assime metr tric icas as no sent sentid id de Cang Cangui uilh lhem em ou sime simetr tric icas as no sent senti i Bloo ma si algo algo qu deve deveri riam amos os expl explic icar ar do de Bloo a p ~ r e n t e expli cac;ao qu dela dela provem provem so aparec aparec poster posterior iormen mente, te, quando os quasequase-obj obje e tos estabi estabiliz lizado ado transfo transformar rmaramam-se, se, apo cliv clivag agem em em objeto objeto da real reali i dade exterior, exterior, po lado lado suje sujeit itos os da soci socied edad ade, e, de outro. outro. Para Para qu antrop antropolo ologia gia se torne simetr simetrica ica portanto, portanto, nao basta basta que acop acople lemo mo el p rrii me me iirr o p rrii nc nc iip pi s im im et et rrii a - q u d a c ab ab o a s inju injust stic ic;a ;a mai obvia da epistemo epistemologi logia. a. precis precis qu antropol antropologia ogia ab sorva sorva aquilo aquilo queMichel queMichel Callonchama Callonchama de princi principio pio desimetriagene desimetriagenera raliz liza a da: antropol antropologo ogo deve deve estar estar situad situad no ponto medio, medio, deonde podeacom panhar ao mesmo mesmo tempo, tempo, atri atribu buic ic;a ;a de propried propriedade ade nao humanas humanas de proprie propriedad dades es humanas humanas (CalIo (CalIon, n, 1986). 1986). Nao Ihe permi permiti tido do usar usar real reali i dade dade exter exterior ior para expl explic icar ar soci socied edad ade, e, ne tampou tampouco co usa os jogo jogo de poder para dar conta conta daquil daquil quemolda realid realidadeexter adeexterna. na. Tambem Tambem nao lh permiti permitido do alternar alternar entre entre realis realismo mo natural natural realis realismo mo socio sociolo logic gico, o, usando "nao apenas apenas nature natureza, za, "mastambem soci socied edad ade, e, fi decon serv servar ar duas duas assi assime metr tria ia inic inicia iais is ao mesm mesm temp temp em qu diss dissim imul ul as ut r a (Latour, fraq fraque ueza za de um so as fraq fraque ueza za d a o ut (Latour, 1989a) Enquantoeramosmodemos, Enquantoeramosmodemos, er impo imposs ssiv ivel el ocupa este este lugar, lugar, ja qu ele nao exist existia! ia! unica unica posic;ao central que Consti Constitui tuic;a c;a reconheci reconhecia, a, como vimos vimos anteriorment anteriormente, e, era fen6me fen6meno, no, ponto deencontroonde conve converge rge o s' s' do do i p ol ol o d a n at at ur ur ez ez a d o s uj uj ei ei to to . M a s t ponto permanecia permanecia terra de ningue ninguem, m, ur nao-Iu nao-Iugar gar Tudo rouda rouda de figura, figura, conforme descobrim descobrimos, os, quando quando ao i n v ~ s d e altern alternar ar semp sempre re entr entr dois dois polo polo da dime dimens nsao ao mo derna, derna, apenas apenas nos desc descem emos os aD longo longo da dimens dimensao ao nao moderna moderna nao lugar impensav impensavel el torna-s ponto de irru irrupc pc;a ;ao, o, na Cons Consti titu tuic ic;a ;ao, o, do tra balh de medi mediac ac;a ;ao. o. Long Long de estar estar vazi vazio, o, la que os quasequase-obj objeto etos, s, qua se-suj se-sujeit eitos os proliferam. proliferam. Longe Longe de ser impensav impensavel, el, torna-se torna-se terre terreno no to os
este lugar lugar nao seria seria exatame exatamente nte aquele aquele que antropo antropologi logi pre pre Mas este .par .parou ou durant durant rn secu seculo lo co tant difi dificu culd ldad ade, e, qu etno etnolog log ocupa ocupa
hoje hoje se nenhu e s f o r ~ o quando leestuda leestuda outrascult outrascultur uras as Defato po demo demo ve-I ve-I passar passar se mudar seus seus instru instrumen mentos tos de anal analis ise, e, da mete meteo o rologi rologi ao sistem sistem de parent parentesc esco, o, da natur natureza eza da planta planta sua repr repres esen en etnomedicina etnomedicina das estrutura mft a ~ a o cultural, da o r g a n i z a ~ a o politica ticas etno etnofis fisic ic ou as tecnic tecnicas as de c a ~ a . bernverd bernverdad ad qu corag coragem em do etn6 etn61o 1ogo go para desdobrar desdobrar este este tecido tecido i n t e i r i ~ s u c o n v i c ~ a o fnti rn de esta tratand apenas apenas de repr repres esen enta ta<; <;oe oes, s, nada mais mais que repres represen en ta<;oes. naturez natureza, a, ela, ela, perman permanece ece unica, unica, exteriore exteriore univ univers ersal. al. Mas se efe tuarmos tuarmos s u p e r p o s i ~ a o dess desses es dois dois luga lugare re aque aquele le que, que, se maio maiore re esf o r ~ o s , e tn tn ol ol og og o o cu cu p p ar ar a e st st ud ud a c ul ul tu tu ra ra s a qu qu el el e q ue ue , m ui ui t custo, definimos definimos para estudar estudar nossa nossa cultura cultura antropolo antropologia gia compara compara da tornatorna-se se poss possfv fvel el ou mesmo mesmo simp simple les. s. El nao mais mais compar compar as cult cultu u r a c ol ol oc oc an an d s u d e l ad ad o c om om o se esta possufs possufsse, se, po ur espantos espantos priv privil ileg egio io nature natureza za univ univers ersal al El compara compara nature naturezas zas-cul -cultur turas. as. Seriam Seriam esta realmente realmente comparaveis? comparaveis? Semdhantes? IgualsFTalvez IgualsFTalvezagorapossamos reso resolv lver er inso insolu luve ve questao questao do relati relativis vismo mo
IMPoRTA<;:Ao-ExPORTA<;:Ao DAS DUA GRANDES GRANDES DrvrsoEs
"Nos, ocidentai ocidentais, s, somos completamente completamente diferen diferentes tes dos outros", este
eo grito de\Tif6fii'foiiT de\Tif6fii'foiiTIi5nga-q Ii5nga-qiielxado iielxados-modern s-modernos-:-A-C os-:-A-Cranae ranae D
i v i s a o ~ e n t r e
N6s,os o c i C i e n t a i s ~ e t l e s ~ t o d o s osoutros,dos osoutros,dos mare mare da Chinaate Chinaate Yucatan, do inuit inuit aos abor aborfg fgen enes es da Tansmani Tansmani sempre sempre no pers persegu eguiu. iu. Nao impor ta que f a ~ a m , osocidenta osocidentais is carregama carregama historianos historianos cascosde cascosde sua carave caravelas las canhon canhoneir eiras, as, nos cilind cilindros ros de seus seus telesc telesc6p 6pios ios enos embolo embolo de suas suas seringas de inje<;ao. Algumas vezes carregames carregamestefardo tefardo do home branco branco com uma miss missao ao glorio gloriosa, sa, outras veze veze como uma traged tragedia, ia, ma sempre sempre como ur desti destino no ]amais pensam pensam que apenas apenas difer diferem em dos outro como os sioux sioux do algonq algonquin uins, s, ou os baoule baoule dos lapoe lapoes; s; pensam pensam sempre sempre que dife diferem rem ra dica dicalm lmen ente te absol absolut utam amen ente te pont de poderm podermos os colo coloca car, r, de rn lado, lado, ocid ociden enta tal, l, outro, outro, todas todas as outras outras cult cultur uras as um ez qu esta esta tern tern em comum fato fato de sere sere apen apenas as algu alguma ma cult cultura ura em meio meio tantas tantas outra outras. s. Ocide Ocidente nte soment soment ele, ele, nao seri seri umacultura nao apenas apenas umacultura. umacultura. Porque Ocidente se pens assi assini ni Porque Porque justame justamente nte ele, ele, apenas apenas le seri seri algo algo mais mais qu uma cultu cultura? ra? Para Para compre compreend ender er profun profundid didad ad dest dest Grande Grande Divi Divisa sa entre entre le eNos, prec precis is retornar e st st a outra Grand Grand Divi Divisa sa entr entr os humano humano os nao-hu nao-human manos os qu defi defini ni anter anterior ior export exportara ara do segun segundo do Nos, ocidentai mente. De fato, primeiro ocidentais, s, nao pode podemo mo se apen apenas as mais mais uma cultur cultur entre entre outras outras porque porque mobi mobili liza za mo tambema tambema nature natureza. za. Nao mais mais com faze faze as outra soci socieda edade des, s, uma imagem ou represen representa<; ta<;ao ao simb6lica cia naturez natureza, a, masa naturezacomo naturezacomo el
e, ou ao meno meno tal com as cien cienci cias as conh conhec ecem em cien cienci cias as qu perm perman ane e cern na retaguarda imposs impossive iveis is de sere estudadas, estudadas, jamais jamais estudadas. estudadas. No centro da questao questao do relati relativis vismo mo encont encontrara-se, se, portanto, portanto, questao questao cia cien cia. Se os ocid ociden enta tais is houv houves esse se apenas apenas feit feit come comerci rci ou conqui conquista stado, do, pilhado pilhado escrav escraviza izado, do, nao seriammuito seriammuito difere diferente nte dos outro comerc comercian ian te conquist conquistador adores. es. Mas nao, inventarama inventarama cienci ciencia, a, esta esta ativida atividade de em tudo ,distinta da conqui conquista sta do come comerc rcio io da poli politi tica ca da moral. Mesmo Mesmo aque aquele le que, que, so nome do relati relativis vismo mo cultur cultural, al, tentaram tentaram defender defender continuidade continuidade das culturas culturas semordena-Ias semordena-Ias em uma seri seri progre progres s siva siva se isola isola-l -las as em suas suas prisoe prisoe (Lev (Levii-St Stra raus uss, s, 1952), 1952), acre acreci ciit itam am que s6 podem faze faze-I -I aproxima aproximandondo-as as maximo possiv possivel el das cienci ciencias. as. "Fo prec precis is esper esperar ar at meio meio deste deste seculo", seculo", escre escreve ve Levi-Strau Levi-Strauss ss em cami Pensamento Pensamento Selvagem, Selvagem, "para qu os cami nhos nhos tanto tanto tempo tempo sepa separa rado dos, s, cruzassem: que tern tern aces acesso so ao mundo mundo fisi fisico co pela pela vi da comu comuni nica ca<;a <;a [0 pensamento pensamento sel sel vage vagem] m] aque aquele le que, que, como descobri descobrimos mos recent recenteme emente nte ter aces acesso so ao mundo mundo da c o m u n i c a ~ a o pela pela vi da fisi fisica ca [a ciencia moderna]" (p.357). (p.357). "Deumas6 vez achava achava-sesuperada -sesuperada fals fals antinomia antinomia entr mentalid mentalidade ade logi logica ca mentalid mentalidade ade pre-lo pre-logic gica. a. O . . . £ " ~ ~ e l 1 t o selvagem 16gi 16gico co no mesm sentidoe d a m es es m f or or m q u apena com nosso nosso quando aplicad aplicad ao conhe conhe n o s s o · ~ - m a s apena ciment ciment de ur univer universo so cujas cujas propried propriedades ades ffsi ffsica ca semant semanti i cas ele, ele, pensamento, pensamento, reconhece reconhece simultaneam simultaneamente. ente. [...] [...] AIgu AIgue' e' f ar ar a obje<;ao de que subs subsist ist uma dife difere ren< n<;a ;a fundam fundament ental al en tre pensame pensamento nto do primit primitivo ivo noss nosso: o: teori teori da infor mensagen gen que sao autent autentica icas, s, enquan enquan m a ~ a o se interessa por mensa to qu osprimiti osprimitivo vo tomam por mensagens, mensagens, erroneamente, sim ples ples mani manife fest sta< a<;6 ;6es es do determin determinismo ismo fisi fisico co [...] [...] Ao tratar as pro prieda priedades des sens sensiv ivei ei do reino reino animal animal do reino reino vege vegeta ta como se foss fossem em elem elemen ento to de um mens mensag agem em ao desc descob obri ri nele nele 'as 'as s in in at at ur ur as as ' p or or t an an t o s ig ig no no s os homens homens [d pensame pensamento nto selvag selvagem] em] cometeram erros de a t r i b u i ~ a o : element significa significan n ne semp sempre re er aque aquele le qu supunh supunham am Mas na falta falta dos ins ins trumentos a v a n ~ a d o s qu lhes lhes teriam teriam permit permitido ido situ situar ar-s -s no luga luga em qu ele esta mai freqiien freqiienteme temente, nte, ist e, no nive nive mi cros crosc6 c6pi pico co le ja disc discer erni niam am "como "como em uma nuvem nuvem", ", prin prin dpios de i n t e r p r e t a ~ a o para os quais quais foram foram neces necessa saria ria desc desco o bertas bertas recen recente te t e l e c o m u n i c a ~ o e s , calculadoras calculadoras microsc microsco o pios pios eletr eletroni onicoscos- quenos reve revela lass ssem em se valor valor heuris heuristic tic su congruencia congruencia com real" (Levi(Levi-Str Straus auss, s, 1962, p.356)
II II
Levi-S Levi-Stra trauss uss est advogado generoso, generoso, nao consegue consegue imaginar imaginar outras circu circunst nstan ancia cia atenua atenuante nte que nao de asseme assemelha lha se clie client nt as cien cienci cias as exatas! Se osprimit osprimitiv ivos os nao dife difere re de no tant quanto quanto pens pensam amos os por que eles antecipam,com antecipam,com instrument instrumentos os inadequados inadequados "errosde a t r i b u i ~ a o " , mais recent recentes es conquistasd conquistasd teoria da i n f o r m a ~ a o , da biologiamolecular biologiamolecular as mais da teori teori da fisi fisica ca As proprias cienci ciencias as que servemp servemp ara esta elevac;:ao sao mant mantid idas as fora fora do jogo jogo fora fora da prat pratica ica fora fora do camp campo. o. Da form form como como episte epistemol mologi ogi as concebe, concebe, ela permanecem permanecem objetiva objetiva exteriore exteriores, s, quase quase objet objetos os expurga expurgados dos de sua rede redes. s. Basta Basta dar aos.primit aos.primitivos ivos ur microsco microsco pia pensa pensara ra com nos. nos. Como afogar afogar melhor melhor aquel aqueles es cujas cujas cabe<;as deseja desejavam vamos os salvar salvar Para Levi-S Levi-Stra trauss uss (assimcomo (assimcomo para Canguilhe Canguilhem, m, Lyo Lyo tard, Girar maiori dos intelect intelectuaisfrance uaisfranceses ses), ), este este novo conhecim conhecimen en to esta esta totalm totalment ent for cia cultura. cultura. Est transc transcend endenc encia ia permit permit que toda culturas as seja seja relati relativiz vizada adas, s, tanto as dos outros outros quanta as noss nossas as Com as cultur d i f e r e n ~ a , clar claro, o, qu just justam amen ente te noss nossa, a, nao ados outros, outros, que fo construidaatraves construidaatraves da biologia biologia dos microscop microscopios ios eletroni eletronicos cos das redes redes de abis abismo mo qu dese deseja java vamo mo atenua atenua se amplia. t e l e c o m u n i c a ~ o e s .. Emalgum lugar, lugar, em nossassocied nossassociedade ades,e s,e somentenelas somentenelas uma transce transcen n denc dencia ia inusitad inusitad manife manifesto stou-s u-se: e: natureza natureza comoela realment realment a-humana por vezes inuman inumana, a, semp sempreextra reextra-hum -humana ana Aposest Aposest aconte acontecim ciment ent quer situ situem emos os na matema matematica tica greg grega, a, na fisi fisica ca italia italiana, na, naquimica alema, alema, na fisi fisica ca nuclear nuclear americana, americana, na termodinamica termodinamica belga belga passo passo have have um total total assim assimetr etria ia entr as cultura cultura qu consid considera era natureza natureza aquela aquela qu consid consideni eni apena apena su cultura cultura au as vers versoe oe deform deformadas adas que elas elas pode te da materi materia. a. Aque Aquele le que inventam inventam as cien cienci cias as descob descobrem rem as determi nism nismos os fisi fisico co nao se encont encontram ram nunca nunca nao se por acid aciden ente te na puras puras r e l a ~ o e s humana humanas. s. Os outro possue possue apenas apenas r e p r e s e n t a ~ o e s da natureza natureza mais au meno distorcidasou distorcidasou codifica codificadas das pelas pelas preocup preocupar; ar;oesculturaisdos oesculturaisdos human humanos, os, que os preenc preenchem hem pa inteir inteiro, o, apenas apenas por.acid por.acident ent perc percebe ebern rn " co co m a tr tr av av e d e u m n uv uv em em " c oi oi sa sa s c o m e l r ea ea lm lm en en t s ao ao . FIGURA
11
Primei Primeira ra Grande Grande Divisa Divisa interna interna
dades/ naturezas
soC!
Nos"
~
-
-
-
-
~
"Eles"
Segunda Segunda Grand Divisa Divisa externa externa
Parti Partiyao yao moderna
Recuperay Recuperayiio iio pre-moderna
Gran Grande de Divi Divisa sa inter interio io expl explic ica, a, portan portanto, to, Grand Grand Divi Divisa sa ex teri terior or apena apena no dife difere renc ncia iamo mo de form form absolu absoluta ta entre entre nature natureza za cultur cultura, a, entre entre cien cienci ci soci socied edad ade, e, enquan enquanto to qu todos todos os outros outros se jam eles eles chin chines eses es ou amerin amerindio dios, s, zandes zandes au barouya barouyas, s, nao pode separar separar de fato fato aquila aquila qu conh conhec ecime iment nt do qu soci socied edad ade, e, qu s ig ig n do qu cois coisa, a, qu vernda vernda natur naturezacomo ezacomo el real realme ment nt daqu daquiloque iloque suas suas cultura requerem. requerem. Na importa que eles eles fizere fizerem, m, par mai adaptados, regrados regrados funeio funeionai nai que possa ser permanec permanecerao erao etername eternamente nte cego cego por est confus confusao, ao, prisio prisionei neiros ros tanto do socia socia quanto da lingu linguag agem. em. Na im porta qu no fac;:amos, po mai criminoso criminoso ou imperiali imperialistas stas que seja seja mos, mos, escap escapam amos os da prisaodo prisaodo soci social al ou da ling lingua uage ge temos temos aces acesso so as pro pro priascoi priascoisa sa atrav atraves es de uma portade saidaprovi saidaproviden dencia cial, l, do conhe conhecim ciment ent cieoti cieotifico fico p a r t i ~ a o interio interio dos nao-human nao-humanos os defi define ne uma segun segunda da par dest ez exter externa na atra atrave ve da qual qual os moder modernos nos sa separ separad ados os do t i ~ a o , dest prepre-mo mode dern rnos. os. Nas cultu cultura ra Dele Deles, s, natur natureza eza soci socied edad ade, e, os sign signos os as cois coisas as sa quas quas coex coexte tens nsiv ivos os Nossa Nossa cultur cultura, a, ning ningue ue mais mais deve deve pode misturar misturar as p r e o c u p a ~ o e s sociai sociai aces acesso so as coisas coisas em si
ANTROP ANTROPOLO OLOGIA GIA VOLTA VOLTA DO TR6PICOS TR6PICOS
Quando antropol antropologia ogia volta volta dos tropico tropico para juntar-se it antropo logi logi do Mund Mund moderno moderno quea espera espera inici inicial alme menteagecom nteagecom caute cautela la para nao dize dize compusilani compusilanirni rnidad dade. e. Primei Primeiro, ro, acredi acredita ta que so pode pode aplica aplica seus seus metodos metodos quando os ociden ocidentai tai confund confundem em os sign signos os as coisas coisas da mesm mesm
mais se asse asseme melh lh seus seus terre terreno no trad tradic icio iona nais is da form form como como Grand Grand Divis Divisao ao os defin definiu. iu. bern bern verd verdad ad qu fo prec precis is sacr sacrif ific icar ar exotis exotismo, mo, mas prer prer;o ;o pagar pagar acei aceita tave vel, l, uma ve qu el mantem mantem su dist distan anci ci crit critic ic ao estuda estuda apena apena as marg margen ens, s, as fratu fratura ras, s, tud aquilo aquilo qu esta esta para ale da racion racionali alidad dade. e. medici medicina na popular, popular, feit feiti< i<;a ;ari ri do Boca Bocage ge (Fav (Favre ret, t, Saad Saada, a, 1977) 1977) vida vida do camp campon ones eses es no arre arredor dores es da cent centra rais is nucle nucleare are (Zonaben (Zonabend, d, 1989), 1989), comportame comportamento nto em noss nossos os salo saloes es aristo aristo craticos (Le Witta, 1988), 1988), sao todos terrenos terrenos ferte ferteis is para inve invest stig iga< a<;6 ;6es es pa sinalexce sinalexcelen lentes tes porquea questao questao da natureza natureza ainda nao est presen presente te nele neles. s. Contudo, grande grande repatriam repatriamento ento oao pode parar ai. Ao sacrifica sacrifica exotismo, etoolo etoologo go perdeu perdeu aquila aquila que tornava tornava sua pesqu pesquisa isa origi originai nai em r e l a ~ a o aquelas, aquelas, dispersa dispersas, s, dos sociolog sociologos, os, ecooomistas ecooomistas psicolog psicologos os ou historiadores. historiadores. Sob as tropicos, antropologo antropologo nao se contentava contentava apenas em estuda estuda as marg margen en da outras outras cult cultur uras as Se ele perman permaneci eci margin marginal al por po metodo metodo ainda ainda assi assi er proprio proprio centro centro dess dessas as cultura cultura v o c a ~ a o que tencion tencionava ava reconsti reconstituir tuir se sistem sistem de cren crenr; r;as as suas tecnic tecnicas, as, suas suas
etno etnocie cienc ncias ias seus seus jogos jogos de poder, poder, sua econom economias ias em suma totalida totalidade de de sua exist existenc encia. ia. Se el volta volta para Casa mas se c on on te te nt nt a e m e st st ud ud a aspe aspecto cto margin marginais ais de sua propria propria cultura, cultura, perde perde toda as yamage yamagens ns con con quistada quistada duras pena pelaantropologia como, por exemplo, exemplo, Marc Auge Auge que, que, esruda esrudando ndo os habitant habitantes es dos pantanos pantanos da Cost do Marfim, Marfim, dese desejav jav compreender compreender em sua totalidade, totalidade, fenomeno fenomeno social social da feit feitic ic;a ;ari ria, a, mas que, ao voltar voltar para casa, casa, limita limita-s -s estudar estudar apenas apenas os aspect aspectos os rn is superfici ai do metro metro (Aug (Auge, e, 1986 1986 ou do jardi jardi do Luxemburgo. Se ele fosse simetric metrico, o, ao inye inye de estudar estudar algunsgrafi algunsgrafites tes na parede parede dos corred corredore ore do metro, metro, teri teri estuda estudado do rede rede soci sociot otec ecni nica ca do pr6pri pr6pri metro, metro, tanto seus engenheiros quanto seus seus maquinis maquinistas, tas, tanto seu diretores quanto seus dientes, Estado patrao tudo mais. mais. Simpl Simplesm esmen ente, te, faria faria em cas mes mo qu sempre sempre fez no outros outros luga lugare res. s. Ao voltar voltarem em paracasa,os etnalo etnalogos gos nao ficariam ficariam limirados limirados perife periferia ria de forma que, que, assim assimetr etrico ico como sem sem pre sao audaciosos audaciosos com rela relac; c;ao ao aos outro tfmido tfmido quanto si mesmos. Enrretanto, para seremcapa seremcapazes zes de uma talliberdade talliberdade de moviment movimentos os t om om , p re re ci ci s q u v ej ej a c o o s m es es mo mo s o lh lh o a s d ua ua s G ra ra nd nd e D i viso visoes es consid consideran erandodo-as as ambas como uma defi defini nic; c;ao ao particular particular de' nosso mundo mundo suas suas la oe com os outros outros Ora, esta esta Divi Diviso soes es nao nos de fine fine tampouc tampouc defi define ne os outros outros assi assi com Cons Consti titu tuic ic;a ;a tempo tempo ralida ralidade de moderna, moderna, romadas romadas indivi individua dualmen lmente, te, as Divis Divisoe oe tambem nao sao ur insrrumento insrrumento de conhecimento conhecimento (conforme (conforme anteriormente anteriormente explicado) explicado) porranto porranto precis precis contornar contornar asduas Divis Divisoe oe ao mesmo mesmo tempo, tempo, nao acred acredi i tando ne na dist distin inc; c;ao ao radica radica do humanos humanos do nao-huma nao-humanos nos em nossa nossa soci socied edad ade, e, ne na supe superp rpos osic ic;a ;a total total do saber saber dassocied dassociedad ades es nas outras. outras. Imagin Imaginemo emo uma etnolog etnolog que se diri dirija ja ao trop tropico ico export exportand and Grand Grand Divi Divisa sa inte interi rior or seus seus olho olhos, s, pov esru esruda dado do confun confunde de cons cons tantemente conhec conhecimen imento to do mundo e , c om om o q ua ua lq lq ue ue r d en en ta ta l p es es qu qu is is ad ad or or a t or or n c om om o c iiee nc nc i i na na t n ec ec es es si si da da de de s d o func funcion ioname ament nt soci social al tribo tribo qu acol acolhe he portant portanto, o, poss possui ui apen apenas as uma visa visa do mundo, uma repr repres esen enta tac; c;ao ao da natu naturez reza. a. Para Para retoma retoma famo famosa sa expr expres essa sa de Mauss Mauss Durkh Durkheim eim esta esta tribo tribo proje projeta ta sobr sobr natur natureza eza suas suas categori categorias as sociai sociai (Durkhei (Durkheim, m, 1903). 1903). Quando nossa nossa etnologa etnologa explic explic seus seus informantes informantes que estes estes deveriam deveriam tomar rna is cuidado para separar mun do como como ele realme realmente nte da representa representa,ao ,ao soci social al qu oles he dao, dao, ou fica fica riamchocados OU nao compre compreend enderi eriam. am. Aetn61 Aetn610g 0g veri veri nestaira nestaira nest nest mal-en mal-enten tendid did propria propria prova da obsess obsessao ao pre-mode pre-moderna rna do informan informan tes. d ua ua li li sm sm o n o q ua ua l h um um an an o l ad ad o nao hu manos manos deoutro, os sign signos os de rnlado ascoisa ascoisa de outro i nt nt ol ol e i v para eles eles Noss etnolog etnolog ira conduir que, por razoes razoes sociais, sociais, esta cultura preci precisa sa de uma atitude atitude monista. monista. "Nos comerciamos comerciamos nossas nossas ideias ideias etno log fa diss diss ur tesouro." tesouro."
Vamos Vamos supor, supor, agor agora, a, qu noss noss etno etnolog log volt volt para casa casa tente tente su p ri ri mi mi r G ra ra nd nd e D iv iv is is a i nt nt er er io io r v am am o s up up o q ue ue , por u m a s er er i feli felize ze coinci coinciden dencia cias, s, comec comec analisar analisar uma trib qualque qualque entre entre outras, outras, digamo digamos, s, uma tribo decientist decientistas as ou de engenh engenheir eiros. os. situ situac ac;a ;a agor est inve invert rtid ida, a, porque porque el ir aplic aplicar ar as lic;oes m on on is is m q u a pr pr en en de de u n o peri peripl pl anter anterior ior Su tribo tribo sc acre acredi dita ta qu el capa capa de separar corretamente conh conhec ecime iment nt do mundo mundo nece necess ssid idad ades es da polf polfti tica ca ou da moral moral (Tra (Trawe week ek 1988 1988). ). Entret Entretant anto, o, ao olhos olhos da obsery obseryado adora, ra, esta esta sepa separa rac; c;ao ao nunc fica fica muito clara, clara, ou nunca nunca se rorna rorna algo algo mais mais qu sub produto de uma ativ ativid idad ad muito muito mais mais mistu mistura rada, da, um cons constr truc uc;a ;a de la boratori boratorio. o. Seus Seus informa informantes ntes acredita acredita ter aces acesso so natur naturez eza, a, ma etno etno graf perceb perceb que este este aces acesso so restri restrito to uma visao visao uma repr repres esen enta tac; c;ao ao da naturez naturez (Pic (Picke keri ring ng 1980). 1980). Esta Esta tribo, tribo, assi assi como preced precedent ente, e, pro jeta jeta sobre sobre naturez naturez suas suas catego categoria ria soci sociai ai mas fat inusita inusitado, do, acredi acredita ta nao te-lofei te-lofeito to Quando etnolo etnologa ga expli explica ca seus seus inform informant antes es que oles nao podem podem separar separar naturez naturez da repr repres esen enta tac; c;ao ao soci social al que dao ela, ela, este este fica choca chocado do ou nao compr compree eend ndem em Nossa Nossa etno etnolo loga ga ve ness ness ir nes nes ta incomp incompreen reensao sao propria propria prova prova de su obsess obsessao ao moderna. moderna. monismo no qua el iv agoraagora- os humano humano enco encont ntra ram-s m-s mistur misturad ados os para sem p r a o n ao ao -h -h um um an an o i nt nt ol ol er er av av e para eles eles Nossa Nossa etno etnolo loga ga ir con con clui que, po razoes razoes soci sociais ais est cultur precis precis de uma atitude atitude dualis dualista. ta. Entretant Entretanto, o, amba as conclu conclusoe soe estao estao erradas, erradas, porqu ela nao sou be
escand escandali alizar zar duplame duplamente nte ou de suscit suscitar ar uma dupl incomp incompree reensa nsao. o. Vma primeira vez ao exportar exportar Grande Grande Divis Divisao ao interi interior or ao impo dualis dualismo mo cultu cultura ra qu negari negariam, am, uma segund segund vez, vez, ao anular anular Divi Divisa sa exte exte r io io r ao impor impor monism monism um cultur cultura, a, noss nossa, a, qu iria iria nega nega-I -I com com plet pletame amenre nre antrop antropolo ologiaconror giaconrorna na questa questa transfor transforma ma as dua Gran Gran de Divi Diviso soes es nao mais mais algo algo qu desc descre reve ve real realid idad ad tanto noss noss quanto ados outros ma em algo algo qu defi define ne forma forma part particu icula la qu os ociden ocidentai tai tern tern de estab estabel elece ece suas suas rela relac; c;oe oe com os outros. outros. Hoje nospode mos evit evitar ar esta esta forma forma parti particu cular lar porqu porqu proprio desenvol desenvolvime vimento nto das cienci ciencias as das tecnic tecnicas as nos impede impede de sermos sermos totalment totalment modernos modernos Contan Contan to que seja sejamo mo capaz capazes es deimaginar deimaginar uma antropo antropologi logi ur pouco pouco dife difere rent nte. e.
NA
EXISTEM EXISTEM CULTUR CULTURAS AS
Suponham Suponhamos os que tend voltado voltado defini definitiv tivame amente nte do tropic tropicos, os, an tropologia decida decida ocupar uma posi posic; c;ao ao triplamente triplamente simetric simetrica: a: explica explica com m e m o t er er mo mo s e r a de de s e er osprimeiro primeiro principio principio de si metr metria ia estud estud ao mesm mesm tempo tempo prod produc uc;a ;a do humano humano do naonao-hu hu
manos manos principi principi de simetr simetria ia genera generaliz lizada ada finalm finalment ente, e, ocupa ocupa uma posi posic; c;ao ao intermediaria intermediaria entre as terrenos terrenos tradici tradiciona onais is as novos, porque suspende toda qualquer qualquer a f i r m a ~ a o respei respeito to daquilo daquilo que distin distingu guiri iri os ocident ocidentais ais dos Outros. verdade, verdade, ela perde exotism exotismo, o, masganha novas terren terrenos os qu Ih permitir permitirao ao estudar estudar dispos dispositi itivo vo centra centra de todo os cole cole tivo tivos, s, at mesmo mesmo os nosso nossos. s. El perde perde sualigac sualigac;a ;a excl exclus usiv iv com as cultu cultu o u c o as dimensoe ra dimensoe culturais culturais m a g an an h a s naturezas,o que tern tern urn valor inestim inestimave avel. l. Asduas posic posic;oe ;oe que situei desde infcio infcio deste n s i o - a qu qu el el a q u etnolo etnologo go ocupava ocupava se faze faze e s f o r ~ o , aque aquela la qu podem agora analist analist das cien cienci cias as pesqui pesquisav sav com tanta dificulda dificuldade de mao se supe superp rpos osta tas. s. anal analis is da rede rede este estend nd antropol antropologia ogia Ih oferec oferec central que havia havia preparado para ela. p o s i ~ a o central Com isso isso questao questao do relati relativis vismo mo ja se e'nc e'ncon ontr tr simpli simplific ficad ada. a. Se cienci ciencia, a, concebida concebida sob ponto de vista vista dos epistemo epistemologo logos, s, tornava pro como tantas outras vezes mudar c o n c e p ~ a blema blema insoluv insoluvel, el, basta vezes das pr:itic pr:iticas as cienti cientific ficas as para que as dificu dificulda ldade de artifi artificia ciais is d e s a p a r e ~ a m Aquil Aquil que raza compli complica, ca, as redes redes explic explicam. am. peculi peculiari aridad dad dos oci oci denta dentais is fo deter impost imposto, o, atrave atrave da Consti Constitui tui9a 9ao, o, sepa separa rac; c;aototal aototal dos h um um an an o d o n ao ao -h -h um um an an o G ra ra nd nd e D iv iv is is a i nt nt er er io io r - t en en d a ss ss i criado artificialme artificialmente nte choque choque dos outros. outros. "Como algu alguer er pode se persa?" persa?" Como poss possiv ivel el que algue algue nao veja uma d i f e r e n ~ a radica radica entre entre natu natu um reza reza univ univer ersa sa cultura cultura relati relativa va Ma prop propri ri nOfa nOfa cult cultur ur artefato artefato criado criado por nosso afastamento afastamento ria natureza. Ora, nao existem existem nem cultu culturasras- dife difere rent ntes es ou unive universa rsais is nem uma natureza natureza univer universal sal Exis Existem tem apenas apenas nature naturezas zas-cu -cultu lturas ras as quais quais constit constituem uem unica unica base base poss possiv ivel el para compa compara ra90 90es es partir partir do momento momento em qu leva levamo mo emconta tantoas pra ticas ticas de rnediaC;ao quanto as pratic praticas as de p u r i f i c a ~ a o , percebemo percebemo que nem bern bern os modern modernos os separa separa os humanos dos nao-humanos n e rn os "outros" superpoe superpoe totalmenteos totalmenteos signo signo as coisas coisas (Guill (Guille-E e-Esc scur uret, et, 1989). 1989). Posso Posso agora compararas forma derelativismoseguind derelativismoseguind criteriode criteriode ela levarem levarem o u n a em conta conta cons constr trw; w;ao ao da natu nature reza zas. s. relativismo absoluto absoluto supo culturas culturas separadas separadas incomens incomensurav uraveis eis que nenhuma hierar hierar qui seri seri capa deordenar inutilfalarsobreele inutilfalarsobreele urna urna ve que el coloca coloca naturezaentre parenteses. parenteses. No quediz respei respeito to ao relati relativis vismocultural mocultural mai suti sutil, l, natu nature reza za entra entra em cena cena mas para exis existi ti el nao supo supo nenhum nenhum socieda sociedade, de, nenhuma construc construc;ao ;ao nenhuma mobiliza mobilizar;ao r;ao nenhuma rede Tra ta-s ta-s portantoda naturezarevis naturezarevista ta ecorrigida ecorrigida pel episte epistemolo mologia gia para qual pratic pratic cien cientif tific ic continuafora continuafora do jogo jogo Paraesta t r a d i ~ a o , asculturas estao reparti repartidascomo dascomo divers diversos os pontos de vista vista mais ou meno precis precisos os sobreesta natureza natureza unica. unica. Algumas Algumas socieda sociedades des enxergam enxergam "em uma nuvem" nuvem" outras em umanevo espe espess ssa, a, outras outras em tempoclaro. tempoclaro. Os racionalis racionalistas tas irao insi insis s tir no aspe aspect ctos os comu comuns ns todos todos este este pontos pontos de vist vista, a, os rela relati tivi vist stas as na 'I
deforma9ao deforma9ao irresi irresisti stivel vel impost pelas pelas estruturas estruturas sociai sociai todas as percep percep (Hollise Lukes, Lukes, 1982). Os primeiros primeiros seraoderrotados se pudermosmos ~ o e s (Hollise trar que as cultur culturas as nao superpoem superpoem sua categori categoriais; ais; os segund segundos os ficarao ficarao enfraq enfraquec uecido ido se pudermo pudermo provar provar que elas elas sesuperpoem sesuperpoem (Brow (Brown, n, 1976). 1976). Na prat pratic ica, a, portan portanto, to, assi assi que natu naturez rez eotra eotra em jogo jogo se esta esta ligadaa ligadaa uma culturaem culturaem partic particula ular, r, ha sempreurnterc sempreurnterceir eir modelo modelo queem pregamos por debaix debaix do panos, panos, quee do univer universali salismo smo que eu chama ria de "particular". Vma das sociedades sociedades - s e m p r e noss nossaafi quadro geral da naturez naturez em rela9 rela9ao ao ao qua as outras outras estarao estarao situad situadas. as. solu solu C;ao de Levi-S Levi-Stra trauss uss que distingu distinguia ia entre uma sociedad sociedad ocidentalcom ocidentalcom acesso acesso natureza natureza propri natureza, natureza, miraculosa miraculosamenteconheci menteconhecida da pa nossa so ciedade ciedade primeira primeira metadedeste argumento argumento permite permite relativismo relativismo modes to no somasapen somasapenas as um cultu culturaentr raentr outra outra mas segunda segunda permi permi te retorno retorno sub-r sub-rept eptici ici do univ univers ersali alismoarroga smoarrogantente- continu continuamo amo se absolutamente diferentes. diferentes. Na ha qualque cont contra radi dic; c;:a :ao, o, no entanto, aos olho deLevi-S deLevi-Stra traus uss, s, entre entre asduas metade metades, s, ja que justame justamente nte nossa nossa Cons Cons titu tituic ic;a ;ao,e o,e apena ela permitedisting permitedistinguiruma uiruma socied sociedadeA adeA composta composta pa hu mano uma socie sociedad dad A' composta pa nao-humanos nao-humanos para sempre afas c o n t r a d i ~ a tadada prim primei eira ra s6 eaparente,hoje,aos olho da antropolo antropolo gi sime simetri trica ca Este Este ultim ultim modelo modelo fundo fundo comumdos dois dois outros, outros, que querque digam digam os relati relativis vistas tas quenunca relati relativiz vizam am nadaalem dasculturas dasculturas FIGURA
°c
Relativism Relativism Absoluto Cultur Culturas as sem hierar hierarqui qui tada incamen incamensur surdvei dveis; s; colocada parte. natureza
12
natureza
sem cantatas cantatas nature natureza za foi
socieda~ d~e~A~~= ~::1S
Relativism Relativism Cultural naturez naturez estti estti presen presente te mas fora fora da culturas; turas; todas as cultura possuem um ponto de vist vist mai au menos menos prec precis is sobre sobre ela.
on
os
outras
Universali Universalismo smo Particula Uma das cultur culturas as (A possui possui um acesso privilegiado natureza, que separa separa das outras
Antropologia Simetrica Simetrica Todos os coletiv coletivos os canstitue canstitue nature naturezas zas culturas;apenas culturas;apenas dimensiio dimensiio da ira variar. m o b i l i z a ~ i i o
Os relativi relativistas stas jamais jamais foram eonvinee eonvineentesquanto ntesquanto igualdadedas igualdadedas eul eul turas, turas, uma vez queconsideramapena queconsideramapena estas estas ultima ultimas. s. nature natureza? za? Deaeordo co la m es es m p ar ar a ta as, uma ve qu cien cienci ci univ univer ersa sa de fine fine Para Para escapa escapa est contra contradi' di'rao rao eles eles precis precisam am entao limitar limitar todo os povo povo uma simp simple le repres represent enta'r a'rao ao do mundofeehand mundofeehando-o o-o para sempre sempre na prisaode prisaode sua soeie soeiedad dades es (Wil (Wilso son, n, 1970);ou, 1970);ou, pel contd.rio, contd.rio, reduzi reduzi todos todos os result resultado ado eien eientif tific icos os simp simple le produtos produtos de c o n s t r u ~ 6 e s socia is locais locais contingentes, contingentes, f i d e negar cienci cienci toda equalquer univers universalid alidade ade (Bloo (Bloor, r, 1982; 1982; Bloo Bloor, r, 1983). 1983). Imagin Imaginar ar milhar milhares es de homens homens aprisio aprisionado nado em visc visces es defo deform rmad adasdo asdo mundo mundo desd desd aurora aurora do temp tempose ose tao difi difici ci quantoima quantoima ginar ginar os neut neutri rino no os quas quasare ares, s, DNA a t r a ~ a o universa universa enquanto produtos sociai sociai texanos ingles ingleses es ou borgonhe borgonheses. ses. Amba as respostas respostas sao igualm igualment ent absurdas,e absurdas,e por ist queos grande grande debate debate do relati relativis vismo mo nune tao impo leva leva lugar lugar nenh nenhum um imposs ssiv ivel el univer universal saliza iza natureza natureza quanto reduzi reduzi-Ia -Ia pespec pespectiva tiva restrita restrita do relativi relativismo smo cultural. cultural. surg no mesm mesm moment moment qu artefato artefato das cultura cultura s o l u ~ a o surg dissolve ve Todas as naturezas-cul naturezas-culturas turas sao similare similare po construfrem construfrem ao se dissol mesmo mesmo temp os sere sere humanos, humanos, divi divino no nao-hum nao-humanos anos Nenhuma Nenhuma dela dela em ur mundo mundo de sign signos os ou de simb simbol olos os arbitr arbitrari ariame amente nte impo impost stos os uma natureza natureza exterior exterior que apenas apenas no eonhee eonheeemo emos. s. Nenhum delas delas so bretud bretud naoa noss nossa, a, viveem viveem ur mundo mundo de coisas coisas Todas distribuem distribuem aqui 10 querecebe querecebera ra umacarga desimbolose desimbolose aquila aquila quenao receb receber er (Cla (Clave verie rie 1990). Se exis existe te uma coisa coisa quetodos faze fazemo mo da mesma mesma forma forma construi construi ao mesm mesm temp nosso nosso colet coletiv ivos os humanos humanos os nao-huma nao-humanos nos que os cer cer cam Alguns Alguns mobilizam, mobilizam, para construi construi se coleti coletivo, vo, ancest ancestrai rais, s, le6e le6es, s, es trela trela fixa fixa sangue sangue coagulad coagulad dos sacr sacrif ific icio ios; s; para construi construi os nossos nossos nosmobilizam nosmobilizamos os geneti genetica, ca, zoolog zoologia, ia, cosmol cosmologi ogi hematolo hematologia. gia. "Mas esta esta sa cienci ciencias" as" ira gritar gritar os moderno modernos, s, horroriz horrorizados ados com esta confu confu sao, sao, "e clar que elas elas escapa escapa comple completam tament ent as r e p r e s e n t a ~ 6 e s da socie socie d ad ad e" e" . O ra ra , p r e s e n ~ da cien cienci cias as na sufi sufici cien ente te par romper romper si e tria fo que descob descobriu riu antropol antropologia ogia comparad comparada. a. Do relati relativis vismo mo cultu cultu ral, passamos passamos ao relativismo "natural". primei primeiro ro leva levava va dive diverso rso ab surdos, segund segund ir permiti permiti que reenco reencontr ntremo emo senso senso comum.
DIFEREN<;AS DE
AMANHO
Isto Isto nao ser sufic suficien iente te para resolv resolver er questao questao do relati relativis vismo. mo. Ape Ape na conf confusa usa criad criad pelo pelo afasta afastame mento nto da nature natureza za se encontra por hora elim elimin inad ada. a. Nos encont encontram ramos os agora agora fren frente te p r o d u ~ 6 e s de naturezas naturezas-cul -cul tura que irei irei chamar de colet coletivo ivos, s, para deixar deixar claro claro que eles eles sao difer diferen en quanto da te tanto tanto da soci socied edad ad do soci sociol olog ogosos- os home homens ns-e -ent ntre re-s -s
nature natureza za do epis episte temo molo logo go as cois coisas as-e -emm-si si Ao olho olho da antrop antropoI oIo o gia eomparada, eomparada, este este colet coletivo ivo todas se pare parece cem, m, com eu ja diss disse, e, por por qu repart repartem em ao mesm mesm temp temp os futur futuros os elem elemen ento to da nature natureza za os fu turos turos elem elemen ento to do mundo mundo soci social al Ningu Ninguem em jama jamais is ouvi ouvi fala fala de ur co leti letivo vo que nao mobili mobilizar zaria, ia, em sua compos composi'r i'rao, ao, ceu, ceu, terr terra, a, as corp corpos os os bens bens direito, direito, os deuses deuses as almas, almas, os ancestrai ancestrais, s, as fon; fon;;a ;as, s, os animais, animais, as c r e n ~ a s , sere sere fict fictic icio ios.. s.. Esta Esta anti antiga ga matr matriz iz antro antropo polo logic gica, a, qu jamais jamais deixam deixamos os de lado. lado. matriz comum defi define ne apenas apenas ponto ponto parti partida da da antro antro Mas est matriz pologia pologia comparada. comparada. Realme Realmente, nte, todos os coleti coletivosdifere vosdifere bastante bastante no que di resp respeit eit com eles eles reparte reparte os sere seres, s, quanta as propri proprieda edadesque desque eles eles Ihes Ihes atribuem, atribuem, quanto mobi mobili liza za<; <;ao ao que acredita acredita se acei aceitav tavel el Esta Esta d i f e r e n ~ a s formam formam divers diversas as pequen pequenas as divi divis6 s6es es se que qualquer qualquer Grande Grande Divisa Divisa seja seja visi visive vel. l. Entr estas estas pequenas pequenas divi divis6 s6es es exist exist uma que no agora sabem sabemos os recon reconhe hece ce com ta qu dist distin ingu gu vers versao ao ofic oficia ia cert certos os segmento segmento de certo coletivo coletivo ha mais mais de tre secu seculo los. s. :E nossa Constitui Constitui <;ao qu atrib atribui ui ur conjun conjunto to de enti entida dade de pape pape de nao-hu nao-huma manos nos urn outro conjunto p ap ap e c id id ad ad ao ao s u r t er er ce ce ir ir o fun<;ao de rn Deu arbitro arbitro impote impotente nte Por si mesma, mesma, esta C o n s t i t u i ~ a o nao no separa separa mais mais do outro outros, s, uma qu rn acre acresc scen enta tarr-se se long long list list do t r a ~ o s difer diferenc enciai iai que comp6em comp6em antropolo antropologia gia comparada comparada Poderi Poderiamo amo faze faze diss diss ur conjun conjunto to fich fichas as no grande grande banc banc de dados dados do Labora Laboratar tario io a nt nt ro ro po po lo lo gi gi a s oc oc ia ia l d o C ol ol le le g d e F ra ra nc nc e s en en d a pe pe na na s c on on ve ve ni ni en en t mudar se nom para H u m a a n d N o n - Hu Hu m a n R e ell at at io io n A r re e a Files. Em noss d i s t r i b u i ~ a o das entidades entidades de geometr geometria ia variave variavel, l, somos somos tao difere diferente nte dos achuar quanto este este dife difere re do tapira tapirape pe ou do arap arapes esh. h. Nem mais mais ne meno menos. s. Entret Entretant anto, o, tal comp compar ara< a<;a ;a resp respei eita tari ri apen apenas as prod produ< u<;a ;a conjun conjunta ta de uma nature natureza za de uma soci socied edad ade, e, apen apenas as ur do aspectos aspectos dos coleti coletivos vos Satisfa Satisfaria ria nOSSo espfrit espfrit de j u s t i ~ a mas recairia por outras outras vias vias no mesm mesm erro erro qu relativism relativism absoluto, uma vez que abo liria liria imedia imediatam tament ent as d i f e r e n ~ a s , tornandotornando-as as toda igualm igualment ent dife difere ren n tes. Na perm permiti itiri ri dar conta conta dest dest outro outro aspe aspect ct qu busc busc desd desd ini ci deste deste ensaio ensaio amplit amplitude ude da mobi mobiliz liza<; a<;ao ao amplitud que ao mesmo tempo conseqiie conseqiiencia ncia do mode modern rnis isrn rn caus caus se fim. fim. Isto Isto porque porque objeti objetivo vo do princip principio io de sirnet sirnetria ria nao apen apenas as de e st st ab ab el el ec ec e i gu gu al al da da d e st st a a pe pe na na s m ei ei o r eg eg ul ul a balan,. no ponto ta be de gravar gravar dife difere ren' n'ra ras, s, ou seja seja no im da contas, contas, as assime assimetri trias, as, de compreen compreender der os meios meios pr:: pr::it itic icos os que permi permi ter aos coletivo coletivo dominarern dominarern outros coletivo coletivos. s. Ainda que seja semelhan semelhantes tes pela c o p r o d u ~ a o , todos oscoletiv oscoletivos os difer diferem em pelo pelo tamanho. tamanho. No come<;o da pesag pesagem em uma centra centra nuclea nuclear, r, ur buraco buraco na carnad carnad deozonio uma red de satel satelite ites, s, ur aglomera aglomerado do de galaxi galaxias as nao sao rnai rnai pesado pesado do que uma
fogue fogueira ira de gravetos, gravetos, ce qu pod cai sobr sobr noss noss c a b e ~ a , uma g e n e a ~ logi logia, a, um c a r r o ~ a , espiritos visfve visfveis is no ceu, ou uma cosmog cosmogoni onia. a. Este Este quase-obj quase-objetos, etos, com suas trajet6rias trajet6rias hesitantes hesitantes trac tracra ra ao mesmo mesmo tempo formas da nature natureza za form formas as de soci socied edad ades es Ma n o da medicrao, primeiro primeiro lot trac trac;a ;a ur coletivo coletivo totalmente totalmente diferen diferente te do segundo. segundo. Tambem estas d i f e r e n ~ a s deve ser reconhec reconhecidas. idas. Usando Usando uma metafora metafora estas estas d i f e r e n ~ a s s a t am am a nh nh o d e c or or te te . i mp mp or or ta ta nt nt e relativi relativismo smo erra ao tentar tentar ignorar ignorar este este fat mas sa apen apenas as de tamanho e c e universal universalismo ismo erra ao ten ta trans formar formar ist em uma Grande Grande Divis Divisao ao Tod0 Tod0 os colet coletiv ivos os se parece parecem, m, nao ser po su dimen dimensa sao, o, assi assi com as volu voluta ta suce sucess ssiv ivas as um espi espira ral. l. Que seja seja nece necess ssar ario io ance ancest stra rais is estr estrel elas as fixa fixa em ur do cfrc cfrcul ulos os ou gene gene quas quasar ares es em outro, outro, mais mais exce excent ntri rico co isto isto pod se expl explic icad ad pela pela numer muit maio maio de objetos dimensao dimensao dos coletivo coletivo em ques questa ta-o -o Um numer exig exig muito muito mais mais suje sujeit itos os Muito Muito mais mais subj subjet etiv ivid idad ad requ requer er muito muito mais mais desejamosHobbes seu descende descendentes ntes precisamos precisamos de Boyle Boyle ob;etividade. Se desejamosHobbes de seu descend descendente entes. s. Se desejamos Levia Leviata, ta, precis precisamo amo da bomba de vacuo. isto isto que permite permite respei respeitar tar ao" mesm mesm tempo tempo as d i f e r e n ~ a s (as vo lutas lutas tern tern de fato, fato, dimens dimensoes oes difer diferen ente tes) s) as semelh semelhan" an"as as (todos (todos os cole cole tivo tivo mistur misturam am da mesm mesm forma forma entid entidad ades es humana humana nao-h nao-huma umana nas) s) Os relativi relativistas stas que tentam nivelar nivelar todas as culturas, culturas, transformando-as transformando-as em mundo natural c o d i f i c a ~ o e igualm igualment ent arbitrar arbitrarias ias de urn mundo natural cuj p r o d u ~ a o nao explicada explicada nao consegue consegue respeitar respeitar os e s f o r ~ o que os colet coletiv ivos os fa para d om om in in a u n a o o ut ut rro o s P o outro lado, as universa universalist listas as sao incapa incapazesde zesde compreen compreendera dera fratern fraternidad idad profunda profunda dos cole coleti tivo vos, s, uma ve qu sao obriga obrigados dos oferec oferecer er acesso natureza natureza apenas apenas aos ocid ocidee-nt ntai ai tranca tranca todos todos os outros outros em soci socied edad ades es das quai quai eles eles s6 escap escapar arao ao caso caso se tornem cientista cientistas, s, modernos ocidental ocidentalizad izados. os. As cien ciencia cia as tecni tecnicas cas nao sao notaveis notaveis pa serern serern verdadeira verdadeira ou efic eficaz azeses- estas estas propried propriedades ades lhes lhes sao forne fornecid cidas as por acresci acrescirno rno po ra zoes zoes outras outras qu nao as dos epis episte tem6 m610 10go go (Latour (Latour 1989a) 1989a) ma si porqu multip multiplic licam am os nao-human nao-humanos os envolv envolvido ido na c o n s t r u ~ a dos cole cole tivo tivo porque porque tornam mais mais intim intim comuni comunidad dad que form formamo amo co es tes seres. seres. extensao extensao da espir espiral, al, amplitud amplitud do envolv envolvime imento nto que ir susc suscit itar ar dist distan anci ci cad maior maior ond ira recrut recrutar ar este este sere sere qu ca racte racteri riza za as cien cienci cias as modern modernas as nao algu cort episte epistemol mol6gi 6gico co que rompe romperia ria de um ve po todas com seu passado pre-ci pre-cient entffi ffico. co. Os sabe re as podere's podere's modernos nao sao diferen diferentes tes porque escapam tirania tirania do social, maS porque porque acresc acrescent entam am muit mai hibrid hibridos os fi de recompor recompor social al de aumenta aumenta ainda ainda mais mais su esca escala la Na apenas apenas "bom "bomba ba de l a ~ o soci vacu vacuo, o, ma tambe tambe os micr micr6b 6bio ios, s, elet eletri rici cida dade de atomos atomos as estr estrel elas as as e q u a ~ 6 e s de segund segund g r a u ~ o s a ut ut om om at at o o s r ob ob os os , o s m oi oi nh nh o os
pistoes, pistoes, inconsci inconsciente ente as neurot neurotran ransmi smisso ssores res cadave uma nov tra d ~ ~ ~ o de quasequase-obj objeto eto rein reinic icia ia r e d e f i n i ~ a d o c or or p s ~ c i a l , tanto tanto do SUJeltos quanta dos objetos. objetos. As ciencia ciencia as tecnicas tecnicas em nossa sociedad sociedade, e, nao reflet refletem, em, assi assi como natureza natureza nao reflet reflet as estruturassociai nas jogo de espe espelh lhos os TrataTrata-se se de construiros construiros pr6 o ~ t r a s . Na se trata de ur jogo coletI tIvo vo em esca escalas las cada ve majore majores. s. verdade verdade que ha d i f e r e n ~ a s pnos cole de tamanho. tamanho. Nao h:i dife difere ren. n.,a ,a de nature natureza za meno meno ainda ainda de cult cultur ura. a.
GOLPE DE ARQUlMEDE ARQUlMEDE
tamanho relati relativo vo dos colet coletivo ivo ira se modificar modificar profundamente atrave atrave do envol envolvim vimen ento to de ur tipoparticula tipoparticula de nao-hu nao-human manos. os. Par com com preende preende est vari varias as:a :a de tamanho, tamanho, nao ha sfmbolo sfmbolo mais impressiona impressionante nte do que experi experienc encia ia impos impossi sive ve que Plutar Plutarco co narrou qu cons constit titui ui se"canhao do gundo Michel Michel Authier Authier
"Arquime "Arquimedes des havia havia escrit escrit ao r e H ie ie ro ro n s e p ar ar en en t amigo, amigo, dizendo dizendo quecom determinad determinad f o r ~ a possive possive mover ur cert cert peso peso dize dize que, que, orgul orgulho hoso so conv conven enci cido do do vigo vigo de Sua d e m o n s t r a ~ a o le decla declaro ro que se houvesse outra Terra dispon disponfve fvel, l, poderi levantalevanta-Ia. Ia. Hieron, maravilhado, maravilhado, pediu que colo coloca cassea ssea teoria teoria em pratica pratica Ih rnost rnostras rasse se uma grand mas mas sa moviment movimentada ada po uma pequena pequena for"a. for"a. Enta [Arqu [Arquim imed edes es fe com qu foss foss levado levado para terra, terra, ao cust cust de muitos muitos esfo esfor r de um enorme enorme mao-de mao-de-o -obra bra ur navi navi de transp transport ort de tres tres mast mastro ro da marinh marinh real real fez co qu grande grande numero numero de homens homens subis subisse se no navio navio alem alem de su carg carg habit habitual ual e, sentado distan distancia cia se esfo esfors rs:o :o com ur gesto gesto tranqi tranqiiil iil da mao acion acionou ou uma rnaq rnaqui uina na compo composta sta po divers diversas as polias, polias, de forma forma desloc deslocar ar navio navio fazen fazendo do-o -o desli desliza zar, r, se sobre sobress ssalt altos, os, como se naveg navegas asse se sobre sobre mar. rei, rei, estupefato estupefato compreen compreen dendo poder da cien ciencia cia fda tecnica] tecnica] Contratou Contratou Arist6tel Arist6teles es para est construf construfsse sse rnaquinas rnaquinas contra qualquer especi especi de sltio, sltio, seJa para defe defesa sa seja seja para ataque ataque (Vie de Marcellus, trad. Amyot, La Pleiade). Atrave Atrave da polia polia composta composta Arquim Arquimed edes es invert invert nao apenas apenas as rela rela de f o r ~ a como tam bern bern as r e l a ~ 6 e s politi politicas cas oferec oferecend end ao re ur mecanismo mecanismo rea para tornar ur homem homem mais mais forte forte que uma multid multidao. ao. At entao, sobera soberano no repr repres esen enta tava va multid multidao ao da qual qual er portaporta-voz voz ma nem po Issa Issa tornav tornava-s a-s mai forte. forte. Arquim Arquimede ede forn fornec ec ao Leviata urn ~ 6 e s
outro principio principio de comp compos osi< i<;a ;a ao transforma transforma rela<;ao de representa<;ao representa<;ao polit politica ica em uma rela<;ao de prop propor or<; <;ao ao mecan mecanica ica Se geomet geometria ria estatfstica, sobera soberano no deve deveri ri compor compor com as for<;as socia is que dominam infinitarnente. Mas bast bast qu alav alavan anca ca da tecn tecnic ic seja seja acre acresc scen enta tada da ao jogo da repr repres esen enta ta<; <;ao ao polftic polftic para que ur individu individu poss tornar-se tornar-se mai fort fort qu multid multidao, ao, para qu el possa possa aracare aracare defe defend nder er-s -se. e. Nao hi nada de espant espantoso oso no fato de Hiero fIca fIca "estupef "estupefato ato pela pela porenc porencia ia da tecn tecni i ca". le nao havi havi pensad pensado, o, ateentao, em compo potenc potencia ia polf polftic tic com polia polia compos composta ta (Latou (Latour, r, 1990a) 1990a) Plutar arco co mais mais long longe. e. st prim primei eiro ro inst instan ante te no Mas li<;ao de Plut qual Arquimedes Arquimedes toma companivei companivei for,a (ffs (ffsic ica) a) for,a (politica)gra<;as rela<;ao de propo propor<; r<;ao ao entre pequeno pequeno grande, grande, entre mode 10 em escala escala reduzida reduzida apli aplica ca<; <;ao ao em tamanho r e a l - el acrescen acrescenta ta ur segundo segundo ainda mai decisi decisivo: vo: "Arquime "Arquimedes des possul possul ur espiri espirito to tao elevad elevad profun profun do havi havi adquirid adquirid ur tesour tesour tao rico de obser observa< va<;oe ;oe cien tffica tffica que nao quis quis deixa deixar, r, resp respei eito to da qu lh deram renome renome repu reputa ta<; <;ao ao de uma intel intelig igen enci ci nao huma na, ma divin divina, a, qualquer qualquer anot anota< a<;a ;a escr escrit ita; a; consid considera erava va roe roe ca.nica e, em gera geral, l, todas todas as artes artes relaci relaciona onadas das as nece necess ssid idad ades es da vidacomo vidacomo trabalho trabalho manuai manuai vis, vis, consag consagrav rav se zeloape zeloape nas ao objeto objeto cuja cuja bele beleza za exce excele leoc ocia ia nao estavam estavam mistura mistura do co nenhu nenhuma ma nece necess ssid idad ad materi material al qu nao podern podern se cornpa cornparad rados os ao outros, outros, nos quais quais demo demons nstra tra<;a <;a se equipara ao assu assunt nto, o, estefomec estefomecend end grand grandeza eza bele beleza za primei primeira ra uma exatid exatidao ao uma potenc potencia ia sobrenat sobrenaturai urais." s." demo demons nstr tra< a<;a ;a maternatic maternatic continua sendo incomparav incomparavel el aos tra balh rnanua rnanuais is vis, vis, polfti polftica ca vulgar, vulgar, as simple simple apli aplica ca<; <;6e 6es. s. Arquimede Arquimede divino divino poteocia poteocia da maternati maternatica, ca, sobrenatural. sobrenatural. Qualquer rest de corn corn posi< posi<;a ;ao, o, de conexao, de alia alian< n<;a ;a se apaga apaga agor agora. a. At mesm mesm escr escrit itos os deve deve desapa desaparec recer er se deixar vestig vestigios ios primei primeiro ro momento momento produzi produzi urn hibrido desconhecido desconhecido gra<;as ao qual mai frac frac tornatorna-se se mai for te atrave atrave da alian<;a que estabe estabelec lec entr as forma da polf polfti tica ca as leis leis da propor<;ao. segu segund nd momento momento purifi purifica ca torna impo imposs ssiv ivel el compara compara <;30 entrea entrea polf polfti tica ca cien cienci cia, a, impe imperi ri doshomens doshomens Olimpo (Serre (Serres, s, 1989b). pont deArquim deArquimed edes es nao deve deve se procurado procurado no primei primeiro ro mo mento ma si na conj conjun un<;a <;a dos dois: dois: como fazer fazer politica politica atrave atraves. s. de novos meio meio qu subi subita tame ment nt tornar tornaramam-se se comen comensu sura rave veis is co ela, ela, ao mesmo mesmo temp temp qu nega negada da qualq qualque ue liga<;ao entre atividad atividades es absolutamente absolutamente
Siracusa com ajud de maquinas maquinas que pode se dimens dimension ionada adas, s, cole tivo tivo aumenta aumenta propor proporcio cionalm nalmente ente ma orige orige desta desta vari varia< a<;a ;a de esca escala la desta desta comensur comensurabil abilidad idade, e, ira desapare desaparecer cer para sempre, sempre, deixando deixando Olimpo for<;as novas, da cien cienci cias as com um font font novas, sempre sempre dispon disponive iveis, is, nunca visi visive veis is Sim, Sim, cien cienci ci de fat polit politica ica execut executada ada por outros outros meios meios os quais quais so tern tern for<;a porque permanecem permanecem radicalmen radicalmente te outros. Ao descobri descobrirmos rmos golp golp Arqu Arquim imed edes es ou melh melhor or Plut Plutar arco co nos localiza localizamos mos ponto de entrada entrada do nao-hum nao-humano ano no proprio proprio teci teci do do cole coleti tivo vo Nao se trata de buscarcomo buscarcomo geomet geometri ri "refle "reflete" te" os inte inte ress resses es deHieron, ou como socied sociedadede adede Siracu Siracusa sa "encontr "encontra-serestr a-serestring ingida ida pelas pelas leis leis da geometri geometria. a. Ur novo coletiv coletiv constituido constituido envolve envolvendo ndo geo geo metr metria ia nega negand ndo, o, ao mesr mesrno no tempo tempo qu fez. fez. socie sociedad dad nao pode pode ex plicara plicara geomet geometria ria uma vez que uma soci socied edad ad nova, nova, "geome "geometric trica", a", qu come, quando quando as muralh muralhas as de Sira Siracu cusa sa sa proteg protegida ida de Marce Marcelo. lo. so cied ciedade ade "movida "movida pelo pelo pode politi politico" co" ur artefato artefato obtido obtido atrave atrave da eli mina<;ao dasmuralhas dasmuralhas da alava alavanc ncas as das poliase poliase do gIad gIadio ios, s, da mesma mesma forma forma com contexto contexto soci social al do secu seculo lo XVII XVII na Inglat Inglaterr err so podia podia se obtid median mediante te exci excisa sa prev previa ia da bomba bomba de vacu vacu da fisi fisica ca entao entao nas cente. somente somente quando retiramos retiramos os nao-humanos nao-humanos misturados misturados peIo peIo cole cole tiv qu residuo, ao qua chamamo de socieda sociedade, de, torna-se torna-se incompre incompreen en sive sivel. l. Nem se tamanho, tamanho, ne suarigid suarigidez ez ne su dura dura<; <;aoter aoter uma caus caus qualquer. Seria Seria mesmo mesmo que susten sustentar tar Levi Leviat ata. a. apenas apenas com os cidadaos cidadaos nu cootrato cootrato soci social al se bomba bomba de vacu vacuo, o, se espada espada se gladio, as fatura faturas, s, os computa computador dores, es, os relato relatorio rio os palaci palacios os (Calio (Calio Latour Latour la,o socia 1981; 1981; Strum Strum Latour Latour 1987; 1987; Latour Latour 1990b) 1990b) socia nao se sustenta semos objeto que outro ramo da Const Constit itui< ui<;a ;a permite permite mobilizarao mobilizarao mesm tempo em que os torna eternamente eternamente se compa compara ra<;a <;a com mundo social social
RELATIVI RELATIVISMO SMO ABSOLUT ABSOLUT
RELATIV RELATIVISMO ISMO RELATI RELATIVIS VISTA TA
Nem por isso isso questa questa do relat relativi ivismoesta smoesta encerr encerrada ada mesmo mesmo se levarmos varmos em conta ao mesm tempo seme semelh lhan an<; <; profunda nas naturezas naturezas u lt lt ur ur a m at at ri ri z a n tr tr op op ol ol o i c diferen<;a de tamanho tamanho arnplida arnplida da mobilizac;ao mobilizac;ao desre coletivos. tamanho tamanho com jadissetan jadissetan tas veze vezes, s, est ligad ligad Cons Consti titu tui< i<;a ;a modern moderna. a. precis precisarne arnente nte porque Const Constit itui ui<;a <;a garante que os quase-ob quase-objeto jeto sera transformados transformados de forma absoluta absoluta irreve irreversi rsivel vel sej em objetos objetos da naturez exterior, exterior, seja seja em suje sujei i sociedade, de, que rnob rnobil iliz iza< a<;a ;a destesquase-o destesquase-objet bjetos os pode tomar uma t05 da socieda amplidao ate entao desconhe desconhecida cida antropologia antropologia sirnet sirnetric ric deve deve portan to, faze faze ju estaparticularida estaparticularidade, de, semacrescent semacrescentar ar el nenhum nenhum corte corte epis epis
tre socied sociedade ade pre-lo pre-logic gicas as logic logicas as "frias" "frias" "quentes", "quentes", entre entre ur Arqui Arqui mede mede envo envolv lvid id com poli politi tica ca ur Arqu Arquim imed edes es divi divino no testa testa banhad banhad no ce da Idei Ideias as Toda difi dificu culd ldad ad encont encontrad rad nest nest exer exerci cici ci esta esta em provocar maximo maximo de dife difere renc nc;a ;a atrave atrave de ur minima minima de meio meio (Goody (Goody 1979 Latour, Latour, 1985). 1985). modernosde modernosde fat difer diferem em dos pre-mode pre-modernosporque rnosporque se recusam recusam pensaros quase-obje quase-objetos tos como tais. tais. hfbridos hfbridos representampar representampar eles eles horror quedev serevitadoa serevitadoa qualquercusto qualquercusto atravesde atravesde uma puri purifi fica cac; c;ao ao ince incess ssan an tee mani maniac aca. a. Po si mesma, esta difere diferenc; nc; na r e p r e s e n t a ~ a o constitucional importar importaria ia muit pouco, pouco, uma ve que nao seri seri sufi sufici cient ent para separar separar os modernos modernos dos outros. outros. Haveri tantos coletiv coletivos os quantas fossem fossem as represe represen n tac;6es. Mas maquin decriar dife difere renc nc;a ;a ativada ativada por est recusade recusade pensa os quas quasee-ob obje jeto tos, s, porque porque el gera gera p r o l i f e r a ~ a o ined inedit it de ur certo certo tip de ser: ser: objeto objeto construt construtor or do soci social al u m a v e z expuls expuls do mundo social, atribuido atribuido um mundo transcend transcendente ente que no entanto entanto niio niio divi divino no que produz por contras contraste, te, um sujeito sujeito f/utuante f/utuante portC1:dor dedirei dedireito to demora bomba bomba vacu vacu Boyl Boyle, e, os micr microbi obios os de Past Pasteu eur, r, poli poli com com lidade. posta posta de Arquim Arquimede ede sa objeto objeto destetipo destetipo Este Este novos novos nao-huma nao-humanos nos pos suem suem propried propriedade ade miracu miraculos losas, as, uma ve que sao ao mesmo mesmo temposociai temposociai naonao-so soci ciai ais, s, produt produtore ore de nature naturezas zas constr construto utores res suje sujeit itos os Sa os tricksters da antropol antropologia ogia comparada comparada Atra Atraves ves desta desta breeha breeha as cien cienci cias as as tecn tecnic icas as ira irromp irromper er de forma forma tao misteriosa na socied sociedade ade que est mila milagr gr va forc forc;a ;a os ociden ocidentai tai se pensare pensare como sendo sendo totalmen totalmente te di fere ferent ntesdos esdos outros outros prime primeir ir mila milagr gr geraurnseg geraurnsegun undodo- porque osoutros osoutros nao fazem fazem m es es mo mo ? d ep ep oi oi s t er er ce ce ir ir o - po qu no somo somo ra ex cepcionais? esta esta cara caract cter erist istie ie que ira engend engendrar rar em cascat cascata, a, todas todas as pequenas d i f e r e n ~ a s , as quais serao recolhidas recolhidas resumidas resumidas amplificada amplificada pela gran grande de narrat narrativa iva do Ocid Ociden entalradi talradica calm lmen ente te parte parte de todas todas as cult cultur uras as Vm ve que est carae caraeter terist istica ica tenh sid invent inventari ariada ada portanto contornada, relativi relativismo smo nao oferec oferec maiores maiores dificuld dificuldades ades Nada nos imped de levant levantar ar novame novamente nte questa questa de como os colet coletivo ivo estao estao relaci relaciona onados dos defin definind ind para tal doi relati relativis vismosque mosque ate momento ter sido confundi confundi d os os . p ri ri me me ir ir o e a bs bs ol ol ut ut o segund segundo, o, relat relativo ivo primeiro primeiro trancava trancava as cultur culturas as no exotism exotism na estran estranhez heza, a, porqu aceita aceitava va ponto de vist vist dos universalistas ao mesmo mesmo temp em que recusa recusava va unir unir-se -se ele: ele: se nao existe existe nenhum nenhum instrument instrument de medida medida eomum anicoe transcen transcendenta dental, l, entaotodas as lingua linguagen gen sao intraduzi intraduziveis, veis, radas as emoc emoc;6 ;6es es ineomuni ineomunicav caveis, eis, todos os rito igualment igualment respeita respeitaveis veis todos os paradigmasincomensura paradigmasincomensuraveis. veis. Degosto e d e c o n a se disc discute ute Enquanto Enquanto os unive universa rsalis listasafirma tasafirma queesta medi medi da eomum existe existe de fato, os relativi relativistas stas absolutos absolutos ficam ficam feli felize ze pOf su nao exist existen enci cia. a. De forma forma quase quase eufori euforica, ca, todos concordam concordam quanto ao fato fato de qu refe refere renc ncia ia uma medi medida da absolu absoluta ta esse essenc ncia ia par su disc discus ussa sao. o.
Ist equiva equivale le fazerpouco fazerpouco cas da pratic pratic da propri propri palavr palavr rela rela tivismo Estabelecer relac; relac;6es 6es tornar comensurav comensuravel; el; regula instrumentos instrumentos de medida; medida; instituircadeia instituircadeia metrolog metrologicas icas redigir redigir dicionario dicionario de correspon correspon dencia dencias; s; discut discutir ir sobre sobre compatib compatibilid ilidade ade das norma dos padr6es;esten padr6es;estender der redes redes ealibradas; ealibradas; montar negoci negociar ar os valori valorimet metros ros este este sao alguns alguns do sentid sentidos os da palavra palavra relati relativis vismo mo (Latou (Latour, r, 1988c) 1988c) relati relativis vismo mo absolut absoluto, o, assim assim como se irmaoinimigo, irmaoinimigo, racionalismo, racionalismo, esquece esquece que os instrumentos instrumentos m ed ed id id a d ev ev e s e m on on ta ta do do s q ue ue , a o e sq sq ue ue ce ce r trabal trabalho ho da inst instru ru mentac;ao, nao poss possiv ivel el compr compreen eender der mais mais nad sobr sobr propri propri nOc;ao de comensurabi comensurabilidade lidade Esquec Esquec mai ainda enorme enorme trabalho trabalho dos ocide ociden n tais tais para "tirarem "tirarem medida" medida" do outros outros povostornand povostornando-oscome o-oscomens nsur urave aveis is c ri ri an an do do , a tr tr av av e d o f og og o d o s ab ab e d o s an an gu gu e p ad ad ro ro e m ed ed id id a q u nao existiam existiam anteriormente. anteriormente. Mas para eompree eompreende nde este este trabalho trabalho da medida medida importan importante te acre acres s centar adjetivo ao subs substa tant ntiv ivo. o. rela relati tivi vism sm rela relati tivi vist st traz traz de volt volt compatib compatibilida ilidade de qu julgava julgavamos mos perdida. perdida. Desfa Desfaz, z, atrave atrave do adjeti adjetivo, vo, aparente estupidezdo estupidezdo substantivo substantivo verdad contudo que, neste neste percurso, percurso, ele precisa abandonar aquilo que constituia constituia argument argument comumtanto aos universali universalistas stas quanto dos primeirosrelativistas, primeirosrelativistas, ou seja, seja, absoluto. Ao inves p a ra ra r n o m ei ei o d o c am am in in ho ho , c on on ti ti nu nu a a t im reenc reencon ontra tra so forma de trabalhoe de montagem montagem de pratica pratica ede controve controversia rsia de conquist conquist de domina,iio,a possibil possibilidad idad de relacion relacionar. ar. Ur pouco de relati relativis vismo mo nos a fa fa st st a d o u ni ni ve ve rs rs al al ; m ui ui t r el el at at iv iv is is m n o t ra ra z v ol ol t ma ur nao possu qualquer propriedade univ univer ersa sa em rede rede qu propriedade misteri misteriosa. osa. Os unive universa rsalis listas tas defini definiam am uma unica unica hierar hierarqui quia. a. Os relat relativi ivista sta ab solutostornavam solutostornavam radasela iguai iguais. s. Os relativis relativistas tas relativista relativistas, s, maismodestos porem porem mais mais empi empiri rico cos, s, mostra mostra os instr instrume umento nto as cade cadeia ia qu foram foram usadas usadas para eriar assime assimetria tria igualdad igualdades, es, hierarquiase hierarquiase dife difere renc nc;a ;a (Calion, (Calion, 1991). Os mundos so parecem parecem eomensur eomensuravei avei ou incomens incomensurav uraveis eis aqueles aqueles qu fiea fiea pres presos os as medi medida da medi medida das. s. Pore Porem, m, todas todas medi medida das, s, tanto tanto na cienc ciencia ia rigida rigida quanto na cien ciencia cia flex flexiv ivel el sao sempre sempre medida medida medido medidoras ras estas estas constroem constroem uma comensurabili comensurabilidade dade que nao existia existia ante que fossem fossem desenvo desenvolvid lvidas. as. Nenhuma cois e, po si so, reduti redutivel vel ou irre irredu dutf tfve ve qual qual queroutra. Nunca por si mesma, mesma, mas sempre sempre por interm intermedi edi de uma outra quea mede mede transf transfereesta ereesta medida medida cois coisa. a. Comoacreditar Comoacreditar queos mundos mundos nao pode se traduzid traduzidos os quando trad traduc uc;a ;a proprio proprio cern cern das rela rela c;5es estabe estabelee leeida ida entr eles eles Comodizerque osmundos saodisperso saodisperso quan do nos os totali totalizam zamos os temp todo? todo? propria propria antropol antropologia ogia uma cien cienci ci entr tantas tantas outras, outras, uma rede rede entre entre muitas muitas outras, outras, particip particip dest dest trabalho trabalho de estabelecimento estabelecimento de relac; relac;oes oes de e o n s t r u ~ a o de catalo catalogose gose de museu museus, s, de envio envio de miss missoe oes, s, de expe expedi dic; c;oe oe de pesqui pesquisad sadore ores, s, de mapas, mapas, de questi questio o narios narios de arquivos arquivos (Copans (Copans eJamin, 1978; Fabian, Fabian, 1983;Stocking 1983;Stocking 1986). 1986).
etnologia etnologia uma desta desta medida medida medidora medidora que soluci soluciona ona na pratic pratic questa questa do relat relativ ivism ism ao const construi ruir, r, di ap6s ap6s dia, dia, uma cert cert comen comensu sura ra bilidade. Se questa questa do rolativismo rolativismo for insohivol insohivol relativismo relativismo relativista relativista ou, de forma forma mai elegan elegante, te, relacioni relacionismo, smo, nao oferec oferec nenhuma dificu dificul l dade priori deixarmos os de ser totalment totalment moderno modernos, s, el ira tornartornar-se se priori Se deixarm urn dos recurs recursos os essen essencia ciais is para relacionaros relacionaros coletiv coletivos, os, que tentaremos tentaremos nao mais mais moderni modernizar zar Serv Servira ira de organon para nego negoci cia< a<;a ;a planetaria planetaria sobre os univ univer ersa sais is relati relativos vos que estamo estamo construin construindo do aos poueos poueos
PEQUENOS PEQUENOS ENGANOS SOBRE
D ES ES EN EN CA CA NT NT O D O MUNDO
Realment Realment somos diferent diferentes es dos outros, mas estas estas dife difere ren< n<;a ;a nao de vern c ol ol oc oc ad ad a n o l ug ug a o nd nd e q ue ue st st a a go go r e nc nc er er ra ra d do lativi lativismo smo acreditava acreditava ser correto. correto. Enquanto coletivo coletivos, s, somos todos irmaos. irmaos. Exce Exceto to pela pela dime dimens nsao ao dime dimens nsao ao qu el mesm mesm causad causad po pequenas dife difere ren< n<;a ;a na repa reparr rri< i<;a ;a das entidad entidades, es, podemos podemos percebe percebe ur gradien gradiente te continu continu entre entre os prepre- os nao-mod nao-moderno ernos. s. Infe Infeliz lizmen mente te dificu dificulda ldade de exis exis tente tente no relativi relativismo smo nao result result apenas apenas da supres supressao sao da nature natureza. za. Result Result tambem de uma cren<;a relaci relaciona onada da esta esta supr supres essa sao, o, de que mundo moderno esta realmente realmente desencantado. desencantado. Nao apenas por arroganc arrogancia ia que os ociden ocidentai tai acredit acreditam am se difer diferent entes es dos outros, outros, mas tambern tambern por deses peroe auto autopu puni nis: s:ao ao Gosta de sentirmedo sentirmedo deseu proprio proprio dest destino ino Su vo trem trem quando quando opoem opoem os barbar barbaros os ao greg gregos os Centro Centro Periferia, ao cele b ra ra r a M o rt rt e d e D eu eu s o u d o H o m em em , Krisis da Europa, Europa, imperialismo, anomia, anomia, ou fi dascivil dasciviliz iza< a<;6 ;6esque esque sabemo sabemos, s, hoje, hoje, sere sere mortai mortais. s. Por qu sentim sentimos os tanto prazer prazer em no perceb perceberm ermos os tao difer diferent entes es do outro tamber de nosso passado? passado? Que psie psie61 610g 0g tera sutileza sutileza sufieie sufieiente nte para ex plicar plicar este este dele deleit it moroso po e st st ar ar mo mo s c ri ri s p er er pe pe ttu u a p el el o i m d a hist6 hist6ria ria Por que adoramos adoramos transforma transforma em dramas dramas gigant gigantesc escos os as peque peque nas dife difere ren< n<;a ;a de tamanho dos coleti coletivos vos Parasupera eompleta eompletament ment deixa reco reco pathos modernoque nao no deixa nhecer nhecer fraternida fraternidade de dos coletivo coletivos, s, que nos permitiria permitiria reordena-lo reordena-lo livr livre e mente,e mente,e precis precis quea antropol antropologiacomparada ogiacomparada me<;a exatamenteeste efeito efeito tamanho Contudo, Contudo, Cons Consti titu tui< i<;a ;a moderna moderna nos obriga obriga confundi confundi os de tamanho efeito efeito de dimensioname dimensionamento nto de nosso nosso cole coleti tivo vo com suas suas causas causas as quais quais el nao poderi poderi compree compreende nde se antestornar antestornar-se -se inut inutil.]ustame il.]ustamente nte espan espan tados com tamanho do efei efeito tos, s, os modernos modernos acredit acreditam am qu nece necess ssar ario io encontrarcausas encontrarcausas imensaspara imensaspara ele. Ecomo as unicas unicas causa que Consti Constitui tui<;a <;a reco reconh nhec ec sao, sao, realme realmente nte miracu miraculos losas, as, uma ve que se encontra inverti inverti das, nece necess ssar ario io qu eles eles acredi acreditem tem se difer diferen ente te dos resto resto da humanida d e E m sua maos ocidental se torna ur mutante, mutante, desenr desenraiza aizado do acultura aculturado do
americanizado, racionalizado, cientificizado, cientificizado, tecnicizado. tecnicizado. Chega de chorar sobre desencantodo desencantodo mundo Na basta terrorque terrorque feit feit torno torno europeu, u, jogadoem jogadoem ur cosmo cosmo frio frio se alma, alma, girand girand em uma do pobre pobre europe terrainerteem ur mundo despro desprovido vido de sentido!]a sentido!]a nao sofrem sofremos os bastante diante diante do espetac espetaculodo ulodo proletario proletario mecaniza mecanizado do submetid submetid ao domfni domfni abso abso lut de ur capita capitalis lismo mo tecn tecnic ico, o, de uma burocr burocraci aci kafkan kafkanian iana, a, abando abandona na do em meio meio ao jogo jogo ling lingua uage gem, m, perd perdid id no conc concre reto to na f6rm f6rmic ica! a! ]a lamentamos por demais motorist de onibu que s61eva s61evanra nra de se banco banco frent televi televisaoonde saoonde ole manipulad manipulad por for<;as para jogar-se no sof em frent mediatie mediatieas as pelasociedad pelasociedad deconsumo Como adoramosvesti morralh morralh do absurd absurd como como goza gozamo mo mais mais aind aind co absurdo do pos-mod pos-moderno erno Entretanto,jamaisabandonamos Entretanto,jamaisabandonamos velha velha matriz matriz antropo antropol6gi l6gica.Jamai ca.Jamai deixamos de construirnosso construirnosso coleti coletivoscom voscom materia materiais is misturad misturados os aospobre humanos humanos aos humil humildes des nao-huma nao-humanos nos Como poderf poderfamo amo desenc desencant antar ar mundo, se nossoslaboratorios nossoslaboratorios fabric fabricas as cria cada diacentenas diacentenas de hibri:hibri:dos, dos, ainda ainda mais mais estra estranho nho qu ante anteri rior ores es par povo povoaa-lo lo bomb bomb de vacu de Boyle por acaso acaso menos menos estranh estranh do quea cas do espf espfri riro ro arapes arapes (Tuz (Tuzin in 1980)? 1980)? El tambem tambem nao constr6i constr6i Inglater Inglaterra ra do seculo seculo XVII XVII Em que sentid serfamo serfamo vftima vftima do reducionis reducionismo, mo, se cada cientis cientista ta multipli multiplica ca centenasde centenasde veze veze as nova entidades entidades quando tenta eliminar eliminar algumas algumas dela delas? s? Como dize que somo racionai racionais, s, se continuamos continuamos nao enxergandomais enxergandomais que ur palmo fren frente te de noss noss nari nariz? z? Como dizer dizer que somo materi materiali alista sta quandocada uma dasmaterias dasmaterias qu invent inventamo amo possu possu nova nova propri proprieda edades des que nenhuma nenhuma outra materi materi no permit permit unif unific icar ar Como poderf poderfamo amo se vfti vftima ma de ur siste sistema ma tecnie tecnie total, total, quand as maquinas maquinas sao consti constirui ruidas das sujeitos os enao chegamnunca chegamnunca fech fechar ar-s -s em algum algum sistem sistem razoav razoavelm elment ent par sujeit esra esrave vel? l? Como podedamossercongelado podedamossercongelado peIo peIo soprofriodas cien ciencia cias, s, quan do estas estas SaO quentes fragei frageis, s, humanas econtrovertidas cheias cheias de bambus pensa pensant ntes* es* de suje sujeit itos os que estao, estao, por su vez, vez, povoado povoado por coisas? erro erro do moder moderno no quanto quanto si mesmo mesmo muit faci faci de compr compreen een der, der, uma ve quetenhamos quetenhamos reest reestab abele eleci cido do simet simetriae riae que leve levemo mo emcon ta ao mesmo tempo trabalho de purifi purifica< ca<;a ;a trabalho de tradu< tradu<;a ;ao. o. Eles Eles confundiram predutos com proces processos sos Acreditaram Acreditaram que prod produ< u<;a ;a da ra cion cional aliz iza< a<;a ;a burocratica burocratica supunha burocratas burocratas raciona racionais; is; que prod produ< u<;a ;a de uma cienci cienci univer universal sal dependia dependia de sabios sabios univer universali salista stas; s; que prod produ< u<;a ;a de tecnic tecnicas as efica eficaze ze acarretava acarretava efic efic:i :ici ci dos engenhe engenheiros iros que prod produ< u<;a ;a de abst abstra ra<; <;ao ao era em si abstrata abstrata como de formal formalism ism deve deveria ria se forma formal. l. que equi equiva vale le dize dize que uma refina refinaria ria produz produz petrol petroleo eo de forma refinada refinada ou qu ur latidnio latidnio produz produz mantei manteiga ga de forma leiteira leiteira As palavras ciencia, ciencia,
domina domina
Cf Pascal, Pascal, "L'homme est un rose roseau au pensan pensant", t", ur se frag fragil il porem porem capaz capaz de mater materia ia atra atrave ve deseu pens pensam amen ento to (N doT.)
tecnica, o r g a n i z a ~ a o , economia, a b s t r a ~ a o , formalismo, universalidade, de fat designam designam efeitos efeitos reai que devemos respeitar dos quaisprecisamos quaisprecisamos tcmar designam nunca as causas destes efeitos. Sao bons subssubsconsciencia. Mas naa designam tantivos,mas tantivos,mas mausadjetivos mausadjetivos como adverbios sao execniveis. execniveis. ciencia ilaD
simplesmente nte inventa inventaram ram as re derniz dernizado adores, res, digamos digamos que os modernos modernos simplesme des amp las atraves atraves do envolvimento envolvimento de um certo certo tipo de nCio nCio-h -hum uman anos os ampl amplia iac; c;ao ao das rede rede estava estava interrom interrompida pida ate enta forc forc;a ;ava va manuten manuten c;ao de territorio territorio (De! (De!eu euze ze Guattari 1972) Mas ao multipli multiplicar car este este seres seres
o r g a n i z a ~ a o
tos,
produzida produzida cientifica cientificament mente, e, assim como tecnica tecnica naD 0e tecnic tecnicame amente nte organizadamente Oll economia economicamente. economicamente. as cientis
tas de verdade, descendentes de Boyle, sabem tud isto mas quando quando come
pensarsabr pensarsabr aquila aquila quefazem, quefazem, pronunci pronunciamas amas palav palavrasque rasque os soci6
logos logos os epistem epistemolog ologos, os, descend descendente ente de Hobbes, Hobbes, colocam colocam em suas bocas. bocas. paradoxodos modemo (e dosanti-modemo dosanti-modemos), s), deter aceitodesd aceitodesd i ni ni ci ci o e x p l i c a ~ 6 e s cognitivas ou psicoI6g psicoI6gicas icas gigant gigantesca esca par explicar explicar efeitos efeitos igualm igualment ent gigante gigantescosenquant scosenquant que em todos os outros outros dominios dominios cientificos, cientificos, eles procuravam procuravam pequena causas com grandes grandes conseqiiencias. conseqiiencias. reducioni reducionismo smo nunca nunca foi aplicado aplicado ao mundomoderno, embora embora estemundo acreditas acreditasse se que estavaaplican estavaaplicando do tudo! tudo! Nossa mitologiae mitologiae exatamen exatamente te de nos imaginarmos imaginarmos radicalme radicalmente nte diferente diferentes, s, antes mesmo que tenhamos tenhamos procurado procurado pequena d i f e r e n ~ a s gran grande de divi divisoe soes. s. no entanto, no mo mento mento em qu dupl dupl Gran Grande de Divisa Divisa desa desapa pare rece ce esta esta mitolo mitologia gia se des des mancha com e!a. e!a. Quando trabalho trabalho de medi mediac ac;a ;a levado levado emconta junto trabal trabalho ho de p u r i f i c a ~ a o , humanid humanidade ade ordina ordinaria ria inumanid inumanidade ade com ordina ordinaria ria devem retor retorna nar. r. Mas, para para noss grande grande surpr surpresa esa percebem percebemos os que sabiamo sabiamo pouco sobre sobre aqui aquilo lo que caus caus as cien cienci cias, as, as tecn tecnic icas, as, as or as economias economias Basta Basta abri abri os livr livros os de cien cienci ci sociale sociale de epis epis g a n i z a ~ o e s us que fazem temolog temologia ia para para ve fazem dos adjetivos adjetivos dos adverbios adverbios "abstra "abstra to", "racion "racional", al", "sistemat "sistematico", ico", "univer "universal" sal" cientifico cientifico", ", "organizado "organizado", ", "torocu rocure re entao entao aque aque esquetentamexpl esquetentamexplic icaros aros subs substa tann"racionalidade", "racionalidade", "sistema", "sistema", "universal", "universal", "ciencia", "or "totalidade", e", "complexidade", "complexidade", sem nunca emprega emprega os adver g a n i z a ~ a o " , "totalidad bio adjeti adjetivos vos anter anterio iores res ser diff diffci ci encont encontrar rar ntai ntai do qu um duzi duzia. a. comp ex
tivos
" a b s t r a ~ a o ' ~ ,
Paradoxalm Paradoxalmente, ente, sabemosmais sobre os achuar, os arapesh, ou os alladian alladian sobre nos mesmos. mesmos. Enquant Enquant as pequena pequena causas causas locais locais geram geram efei efei do que sobre tosrlocais, somos capazes de segui-Ia segui-Ias. s. Porqu serfamos serfamos incapazes incapazes de seguir seguir il cami caminh nhos os de estran estranha ha topo topolo logi gi qu leva leva do loca loca ao glob global al re tornam ao loca local? l? antropolo antropologia gia estar estaria ia para para sempre sempre reduzi reduzida da aos terri to .. rios, rios, sem nunca nunca pode seguir seguir as rede redes? s?
os
hibrid hibridos, os, meio-obj meio-objetos etos meio-su meio-sujeit jeitos, os, que chamamos chamamos de maquin maquinas as fa topogra topografia fia dos coletivos coletivos mudou. mudou. Como envolvim envolvimento ento destes destes no vos seres seres gero efeitos efeitos extraor extraordin dinari arios os de dimensio dimensioname namento, nto, ao provocar local global, global, emboracontin emboracontinuem uemos os pen v a r i a ~ a o das r e l a ~ o e s entre local sar-Ias com as antiga antiga categor categorias ias do universa universa do circunstanc circunstancial, ial, temos
tenden tendencia cia transformar transformar as rede rede ampliad ampliadas as dos ociden ocidentai tai em totali totalidad dades es sistem sistemat atica ica globai globais. s. fi de disp disper ersa sa este este miste misterio rio bast bast segu seguir ir os caminhos nao habitu habituais ais que possibil possibilitam itam est v a r i a ~ a o de esca escala la cons consi i e ra ra r a s r ed ed e f at at o l ei ei s m ai ai s ou menos como a s ga e sg sg ot ot os os . explica\ explica\=ao =ao profana dos efeitos efeitos de tamanho tamanho especif especifico ico do ocidente facilmen facilmente te compreensive compreensive nas redes redes tecnicas. tecnicas. Caso relativism relativism houvesse sid inicia inicialme lmenteaplica nteaplicado do elas, elas, nao teri teri menor menor dificu dificulda ldade de para para enten enten de este este univ univer ersa sa rela relati tivo vo qu seumaio trof trofeu eu Vma ferr ferrov ovia ia loca loca ou glob global al Nem um cois cois ne outra. outra. loca loca em cad ponto, ponto, ji que hi sem pre travessia travessias, s, ferroviar ferroviarios, ios, algumas algumas vezes e s t a ~ o e s maquin maquinas as para para venda venda automatica automatica de bilhetes. bilhetes. Mas tam bern global, global, umavez quepode trans transpo por r ta p es es so so a M ad ad r B ed ed i ou de Bres Bres Vladiv Vladivost ostok. ok. No entanto, nao universal universal suficiente suficiente para para podertransportar podertransportar alguema todos os luga res. impo imposs ssiv ive!chegarde e!chegarde trema Malpy, uma pequenacidade pequenacidade da Auvergne, Market Drayto Drayton, n, pequ pequen en cida cidade de de 5raf 5raffo ford rdsh shir ire. e. ou Market hi caminhos continuos para nos transportar do local ao global, do circunstancial ao universal do contigente ao necessario necessario se pagarmos pagarmos p r e ~ o das b a l d e a ~ o e s . ferrovia via pode se esten estendid did todas todas as rede rede tecn tecnic icas as ~ o d e l o da ferro que encontra encontramos mos diaria diariamen mente. te. Aind que telefon telefon tenha tenha se dissemi disseminad nad univer universal salmen mente,sabemos te,sabemos qu podemos podemos esper esperar ar at morte morte ao lad de um urn numero. linha c a s n a o este esteja jamo mo ligad ligados os el po um tomad tomad numero. Por mai qu sistema sistema de esgotos esgotos seja seja abrang abrangent ente, e, nao possi possive ve prov provar ar qu p ap ap e c hi hi cl cl et et e j og og ad ad o n o c ha ha o d o m e q u ar ar t i r c he he ga ga r a t e!e por conta conta prop propri ria. a. As ondas ondas magn magnet etica ica estao estao em tod p a ~ ~ e , mas amd a s . s l I ~ preciso preciso te uma antena antena uma assina assinatur tur decodlfIcador dor para assIst assIstlr lr urn decodlfIca telev televisa isa cabo. cabo. Port Portant anto, o, no caso das redes redes tecnic tecnicas, as, nao t em em o me
nor diflculd diflculdade ade em reconcil reconciliar iar seu aspecto aspecto local local sua dimensao dimensao global global Sa compostas de locais locais parti particu cular lares, es, alinhad alinhados os atrav atraves es de um serie serie de cone MESMO UMA REDE AMPLA AMPLA CONTIN CONTINUA UA
queatravessamoutrosluga samoutroslugarese rese qu precis precisam am de nova conexoes para xoes queatraves
SER LOCAL EM TODOS OS PONTOS
continu continuar ar se estenden estendendo. do. Entr Entr as linhasda linhasda red nao ha nada, nada, rigo rigor: r: nern trem trem nem telefo telefone, ne, nem dutos, dutos, nern televisa televisao. o. As redes redes tecnic tecnicas, as, c o m ~ cac;a jogada nome ji d iz iz , s a r ed ed e jogada sobre sobre espa espac; c;os os deles r ~ t e m apenas apenas alguns alguns elemento elemento raro raroS. S. Sao linhas linhas conecta conectadas, das, nao superfICies.
Para Para te um n o ~ a o exata exata quanto quanto as·nossas as·nossas d i f e r e n ~ a ' s , sem reduzi reduzi las como antes fazia fazia relati relativis vismo mo sem exager exageraa-Ias Ias como faziam os mo-
Nada tern tern de total, total, de global global de sistem sistemati atico, co, mesmo mesmo se elas elas encerra encerra su perffc perffcies ies sem recobrirecobri-Ias Ias estendem estendem bastante. bastante. ode u n i v e r s a l i z a ~ a relativa relativa continua send uma categoria categoria facllmen facllmente te compreens compreensivel ivel que relaci relacioni onismo smo pod segu seguir ir pass passo. passo. Toda as rami ramifi fica car; r;;o ;oes es todos todos os alinha alinhamen mentos, tos, toda as conexo conexoes es pode ser doeumentados doeumentados possue tanto trar;; trar;;ado adores res quanto urncusto. possivel esten estende der-s r-s emquase toda as direr;;oes, dissem dissemina inar-s r-s tanto no tempoquanto no espa,o, semcontudo preench preencher er temp espa,o (Ste (Steng ngers ers 1983) Para ideias ideias os s ~ b e r e s , as leis as competenci competencias, as, modelo modelo da rede rede tecnic tecnic parece parece madequado madequado as mesmaspessoa mesmaspessoa quefieam tao impressionadas impressionadas com os efeitos efeitos difu difusa sao, o, qu acre acredit ditam am naqu naquilo ilo qu epis episte temo molo logi gi afir afirma ma sobr sobr as cienci ciencias. as. Torna-se Torna-se mai diff diffci ci seguiros seguiros t r a ~ a d o r e s , se custo nao pode mai serdocumentado clarament enos arrisca arriscamos mos perde caminho trepidante qu levado levado loca loca ao global (Calion, (Calion, 1991). 1991). Entiio Entiio aplicamos aplicamos oles antiga antiga categoria categoria filoso filosofic fic do univer universal sal radiealmente radiealmente diferent diferent das circunst circunstancia ancias. s. Pare Parece ce enta que as idei ideias as os conhec conhecime imento nto pode esten estende der-s r-s em todas todas as direr;;oes gratuit gratuitamen amente. te. Alguma Alguma idei ideias as parece parece se loca locais is outras outras glob globai ais. s. grav gravit itar ar;; ;;ao ao unive universa rsa parece parece estamo estamo conven convencid cidos os disto disto agire estar estar presen presente te em todo oslugares. oslugares. lei de Boyl Boyl ou de Mariotte, Mariotte, como constante nte de Planck Planck legis legislame lame saoconstantesem saoconstantesem todosos lugare lugares. s. Quan as consta Pitagoras ras os numeros numeros transf transfini initos tos parece parece ser tao uni ta ao teorema de Pitago vers versai ai quechegaria quechegaria mesmo mesmo escapa escapa de nosso nosso mundo terreno terreno para jun jun tar-s tar-s as obra do divino divino Arquim Arquimed edes. es. a i q u antigo antigo relati relativis vismo mo sua racion racionali alismo smo mostram mostram suaface, suaface, jaque em relar;;ao estes estes c a ~ a - m e ~ a d e , somente te em relar;;ao eles eles qu os humi humild ldes es achuar achuar ou as po UnIVerSalS, somen ~ r e s arapesho os infeli infelizes zes borgonhesesparecem borgonhesesparecem ser desesperadament desesperadament con tmgent tmgentes es arbitrarios, arbitrarios, aprisionados aprisionados para sempreentr sempreentr oslimite oslimite estriws estriws de suas p e ~ u l i a r i d a ~ e ~ regionai regionai (Geert (Geertz, z, 1986). 1986). Se tivess tivessemo emo tido apenas as economla economla mundlals mundlals dosmercadoresveneziano dosmercadoresvenezianos, s, genove genoveses ses ou americanos americanos d o m i ~ se t i ~ e s s e m o s ~ i d o apena telefo telefonese nese televi televisoe soes, s, ferrovia ferrovia esgotos esgotos nar;;ao dos oCld oClden enta tais is jamais jamais teria teria parecido parecido ser outra cois cois que nao uma extens extensao ao provis provisori ori frag fragil il de alguma alguma rede rede frouxa frouxa tenue tenues. s. Mas ha cien cienci cia, a, sempr sempr renovand renovand totaliza totalizando ndo preenc preenchen hendo do os buraco buraco vazi vazios os deixados deixados pelas pelas redes, redes, transformando-as transformando-as em superf superffci fcies es lisas lisas unidas abso univer ersa sais is Apenas Apenas idei idei que ate hoje hoje tinhamo tinhamo quanto cien l ~ t a m e n t e univ dominar ar;; ;;ao ao que, de outra forma permaneceriare permaneceriare cia, tornou absoluta uma domin Iattva. Iattva. Todos as finas finas trilhas trilhas levando levando continuamente continuamente das circunstan circunstanciasaos ciasaos univ univer ersa sais is fora rompidas rompidas pelos pelos episte epistemolo mologos gos enos encontram encontramos os com alguma alguma pobres pobres contin contingen gencia cias, s, de ur lado, lado, Leis Leis nece necess ssar arias ias de o u t r o se que claro, claro, foss fossem emos os capa capazes zes de pensar pensar sua relar;;oes. a l g lo lo ba ba l e nt nt rree ttaa nt nt o s a c on on ce ce iitt o a da da pt pt ad ad o s up up er er fi fi cies cies geomet geometria ria mas inadequ inadequados ados para as rede rede wpologia. wpologia. cren crenc; c;
na raci racion onal aliz izac ac;a ;a nad mais mais do que ur ereo ereo de cate catego gori ria. a. Ur ram cia matematica foi tornado tornado como se foss foss outro. outro. percur percurso so da idei ideias as do saber saber fatos teria teria sid facil facilme ment nt compreen compreendidocaso didocaso os houv houves esse semo mo tra ou dos fatos tado como redes redes tecn tecnic icas as (Sha (Shapi pi Scha Schaffe ffer, r, se public publicado ado capitu capitulo lo VI Scha Schaffe ffer, r, se publica publicado; do; Warwick Warwick se public publicado ado). ). Feli Felizm zmen ente te esta esta as simi simila lac; c;ao ao fo facili facilitad tada, a, nao apenas apenas pelo pelo fi cia epistemol epistemologia ogia mas tam bern bern pel fi da Consti Constitui tuic;a c;ao, o, pelas pelas tran transf sfor orma mar; r;;o ;oes es tecnic tecnicas as que el permit permitia ia se no entant entant comp compre reen ende de-I -Ias as perc percur urso so do fato fato torn tornaa-se se trac;avel vel quanto das ferrovia ferrovia ou dos telefo telefones nes gral gralJa Ja ta facilment trac;a est mater materia iali liza zac; c;ao ao do espiri espirito to que as maquina maquina de pensar pensar os comput computa a dore permitem. permitem. Quando medimos medimos as info inform rma< a<;6 ;6es es em bits bauds, quan do somo somo assi assina nant ntes es de ur banc banc de dados dados quando quando esta estamo mo cone conect ctad ados os ou descon desconect ectado ado de uma rede rede de proces processam sament ent distri distribuf bufdo, do, mais mais difi difi ci continuar continuar vendo vendo pensame pensamento nto unive univers rsal al com ur espiri espirito to flutua flutuando ndo sobre sobre as aguas aguas (Lev (Levy, y, 1990). 1990). Hoje raza se asseme assemelha lha muito mais.a mais.a rede rede tele televi visa sa cab do que as ideias ideias platon platonica icas. s. TornaTorna-se se malS facil do qu anteri anteriorm ormen ente, te, entao, entao, ve em noss nossas as is noss nossas as c o n s t a n t ~ s , nos sas demons demonstra trac;o c;oes es nossos nossos teoremas, objetos estabili estabilizado zado que clrcula clrcula bern bern long longe, e, defato masainda assi assi no interi interior or da rede rede metro metrol?g l?gic icas as gerenc gerenciad iadas as das quais quais eles eles sa incapa incapazes zes de sai exceto exceto atrav atraves es de ramlficar;;oes, Par falar falar de forma forma vulgar vulgar de ur assunto assunto que fo idolatra idolatrado do dema demals, ls, os fato fato cienti cientific ficos os sao como peix peixes es congel congelado ados: s: nunca nunca deve deve fica fica for instan ante te qu seja seja univ univer ersa sa em rede rede produ produ os do congelador, por ur inst mesmosefei mesmosefeitos tos do que unive univers rsal al absoluto absoluto mas ja nao possui possui as mesmas mesmas causas fantasticas. possiv possivel el comprovar "em todos os lugare lugares" s" gravit gravita a custo da exte extens nsao ao rela relati tiva va das rede rede de medi medida da de in r;;ao, ma co terpre terpretar tar;;a ;;ao. o. elasticid elasticidade ade do ar pod se verifi verifica cada da tod parte, parte, somente quando esta estamo mo cone conect ctad ados os um bomba bomba vacu vacu qu dlsse mino pela pela Europa Europa gra<;as as multiplas multiplas transf transform ormar ar;;o ;;oes es dos e x p e ~ l m e n t ~ dores. dores. Tentem Tentem comprovar comprovar m ai ai s s im im pl pl e d o f at at os os , m en en o malS humild humild constan constante, te, sem antes antes conect conectarar-se se as diver diversas sas rede rede metrol metrologi ogicas cas aos laborato laboratorios rios aos instru instrument mentos. os. teorer teorerna na de Pitago Pitagoras ras ou consta constan n te Plan Planck ck se este estend ndem em asescol asescolas as ao fogu foguet etes es as maqui maquinas nas ao ins ins trumen trumentos tos mas nao saem saem deseu mundos mundos assi assi com os achuar achuar naosaem de suas suas alde aldeia ia (Lat (Latou our, r, 1989a, 1989a, capit capituloVI) uloVI) Os prime primeir iros os forma forma rede rede alargada alargadas, s, os segundo segundo territori territorios os ou aneis, aneis, dife difere ren< n<;a ;a i m p o r t a n t ~ deve devemos mos respei respeitar tar mas nem por isso isso devemo devemo transform transformar ar as pnmelros em univ univer ersa sais is os segu segund ndos os em loca locali lida dade des. s. Claro Claro qu ocidental ocidental pode aeredi aereditar tar qu atra atrac; c;ao ao univ univer ersa sa univ univer ersa sa mesm mesm quando quando nao h a nhum instru instrumen mento to pres presen ente te nenhum nenhum calc calcul ul ou labora laborat6r t6rio, io, da mesm mesm forma forma que os bimin-k bimin-kusku uskumin min da Nova Guin Guinea ea sa capa capaze ze acred acredita ita
qu elessao elessao toda huma humani nida dade de mas esta esta sao cren'i=as respeit respeitavei avei que antropolog antropologia ia comparada comparada nao precis precis mai compartilh compartilhar. ar.
LEVIATA LEVIATA
UM NOVELQ DE REDES
Os moder modernos nos nao s6 exager exagerara ara univ univer ersa sali lida dade de suas suas cien cienci cias as r e ~ e de pniticas a o a rr rr an an ca ca r a pniticas instrume instrumentos ntos inst instit itui uit; t;oe oe qu co bria caminh caminh que leva levava va da conti conting ngen encia cia as nece necess ssid idad ades es com tam bern, bern, simetricam simetricamente, ente, exageraram tamanho socie e d u r a ~ a o de suas soci clad clades es Acredi Acreditar taram am que eram revolu revolucio cionar narios, ios, porque inventar inventaram am uni uni versal versalida idade de da cien cienci cias as arrancadas arrancadas para sempre sempre dos particu particulari larismos smos10cais, cais, tambem tambem porque inventar inventaram am orga organi niza zac; c;oe oe gigant gigantesc escas as racion racionais ais qu rompiam rompiam com toda lealda lealdade de locais locais do passad passado. o. ao faze fazerem rem isto estragara estragara duplame duplamente nte original originalidad idad daquilo daquilo que estavam estavam inventan inventando: do: um nova nova topo topolo logia gia qu perm permit itia ia atin atingi gi quas quas todos todos os luga lugare re se que, que, para tal foss foss nece necess ssar ario io ocupar ocupar mais mais do qu estr estreit eitas as linh linhas as de f o r ~ a . Glo r a c i o n a l i z a ~ a o rificaram-se po v i t ud ud e n a p od od e p os os su su i mas tambem flagelar flagelaramam-se se po pecado pecado qu sao incapa incapazes zes de c o m e t e r esta mesm r a c i o n a l i z a ~ a o . ambos ambos os caso casos, s, tomaram tamanho ou conexa conexa como se fossem d i f e r e n ~ a s de nivel. Acreditara Acreditara que realment realment havi pessoas, pessoas, pensamentos, pensamentos, s i t u a ~ o e s locais locais o r g a n i z a ~ o e s , leis leis regras regras glob globai ais. s. Acredit Acreditara ara qu havia havia contex contextos tos outra s i t u a ~ o e s que gozavam gozavam da misteri misteriosa osa propriedade propriedade de sere "descontextualiz "descontextualizados" ados" ou "deslocali zados". E, de fato fato se red intermed intermediari iari formada formada pelos pelos quasequase-obj objeto eto nao fo reconst reconstrufd rufda, a, torna-se torna-se diff diffci ci compreend compreender er tanto socieda sociedade de quan to verd verdadecien adecienti tifi fica ca ambas ambas pela pela mesm mesmas as razo razoes es Os interm intermedi ediari arios os que fora fora apagad apagados os sust susten enta tava va tudo, tudo, enquan enquanto to qu extr extrem emos, os, um vez isolados isolados nao Sao mai nada em os inumer inumeros os objeto objeto que assegur asseguram am tanto sua d u r a ~ a o quanto sua rigi rigide dez, z, os objetos objetos tradicio tradicionais nais da teoria teoria s o c i a l - imperio, imperio, classe classes, s, pro fissoes, o r g a n i z a ~ o e s , E st st ad ad o t or or na na mm- s m is is te te ri ri os os o ( La La w 1 98 98 6 a 1986b 1986b La Fyfe Fyfe 1988 1988). ). Qua e, po exemplo, tamanho tamanho da IBM, IBM, oU da Bngada Bngada Vermel Vermelha, ha, ou do minister ministerio io franc frances es da Educ Educa< a<;a ;ao, o, ou do mer mer cad mundi mundial al Certam Certament ent sao todos todos atores atores de grande grande porte, porte, um vez que mobilizam mobilizam milhare ou mesmo milh6es milh6es de agen agentes tes Su amplitude amplitude deve deve portanto, portanto, result resultar ar de causas causas qu ultrap ultrapass assam am de forma forma absolu absoluta ta os peque peque nos coleti coletivos vos do passado. passado. Entretanto Entretanto se passearmos passearmos pela IBM, IBM, se seguir mo cadeia cadeia de comando comando da Brig Brigad ad Vermel Vermelha, ha, se pesquisarm pesquisarmos os nos cor redore redore do minist ministeri eri da Educa Educat;a t;ao, o, se estu estuda darr rrno no compra compra vend vend de sabon sabonet ete, e, nao tere teremo mo nunca nunca safd safd ur plano plano loca local. l. Esta Estamo mo sem sem pr inte interag ragin indo do co quatro quatro ou cinc pessoas; pessoas; porteiro porteiro possui possui sempre sempre
ur territorio territorio bern bern delimit delimitado ado quase quase impos impossiv sivel el distin distingii giiir ir as conversas dos direto diretores res daque daquelas las do empreg empregad ados; os; quanto quanto aOs vended vendedores ores esta semp sempre re devol devolven vendo do troc preenc preenchen hendo do formul formulari arios. os. Seri Seriam am os macro macro agente agente compostos compostos por micro-a micro-agen gentes tes (Garfink (Garfinkel, el, 1967)1 1967)1 Seria Seria IBM com posta poruma seri seri de inte intera ra<; <;oe oe loca locais is Brigad Brigad Vermel Vermelha ha por ur agregado agregado de conversa conversa de cantina? ministerio po uma pilha pilha de papeis? mercado mercado mundial mundial po uma pletora pletora de escamb escambos os loca locais is de acordos? Encontramos aqui mesmo mesmo problema problema que ja haviam haviamos os encontra encontrado do antes, antes, comos trens, trens, os tele telefo fone ne ou as consta constante nte univ univer ersa sais is Como cone conec c tar-se tar-se sem, sem, contudo, contudo, tornar-s tornar-s loca loca ou globa global? l? Os soci soci61 610g 0gos os os econo econo mist mistas as modern modernos os nao sabe sabe como como colo coloca ca esta esta pergu pergunta nta Ou permane cern cern no "micro" "micro" enos contexto contexto interp interpes essoa soais, is, ou enta passam passam subita subita m en en t p ar ar a i v "macro" l id id am am , s eg eg un un d e le le s c o r ac ac io io na na lidade descontextualiz descontextualizadas adas despersona despersonalizada lizadas. s. mito mito buro burocr crac acia ia se alma alma se agen agente te assi assi com do mercadopuro perfei perfeito, to, apre apre senta senta image image simetr simetrica ica aquela aquela do mit das leis leis cien cientf tffi fica ca l',; l',;'i 'ive vers rsai ais. s. Ao inve inve da caminh caminhada ada contin continua ua da pesq pesqui uisa sa os mode moderno rno impu impuse sera ra uma d i f e r e n ~ a onto ontolo logi gica ca tao radi radica ca quanto quanto qu separ separav ava, a, no secu seculo lo XVI, m un un d s ub ub --ll un un a i ti ti m d a c o r r u p ~ a ou mundo suprasupra-Iun Iunare ares, s, que nao conhec conheciam iam qualquer qualquer a l t e r a ~ a o ou duvi da (Por (Por sina sinal, l, sa este este os mesm mesmos os fisi fisico co qu se gabaram, gabaram, com Gali Galile leu, u, desta desta dist distin inc; c;ao ao ontolo ontologica gica mas qu restab restabele elecer ceram am imedia imediatam tament ent de pois de form form prot proteg eger er as leis leis da fisi fisi de toda qualq qualque ue corr corrup up<; <; sociaL)
Dest forma,existe forma,existe ur fio de Ariad Ariadne ne que no permit permitir iria ia passarcon passarcon tinuam tinuament ent do loca loca ao glob global al do humano humano ao nao-hu nao-human mano. o. Eo da rede rede de praticas praticas de instrum instrumento entos, s, de documen documentos tos trad tradu< u<;o ;oes es Uma organi organi z a ~ a o , ur mercad mercado, o, uma i n s t i t u i ~ a o nao sao objetos objetos suprasupra-Iun Iunare are feit feitos os uma mater materia ia dife difere rent nt daque daquela la de noss nossas as r e l a ~ o e s locai sub-lunares. u ni ni c d if if er er en en t; t; a d o f at at o d e q u p ri ri me me ir ir o s a c om om po po st st o p o hibridos e, para sua desc descri ri<; <;ao ao precisam precisam mobilizar mobilizar ur grande numero de objetos. capitalismo de Fernand Braudel Braudel ou de Marx capita lism lism tota do marxis marxistas tas (Bra (Braud udel el 1979). 1979). ur labirin labirinto to de redes redes ur pouc pouc long longas as qu envo envolv lvem em de form form inco incomp mple leta ta ur mundo mundo partir partir pontos pontos qu se transformam transformam em centros centros de calcul calcul ou de lucro. lucro. Seguin Seguindo do est red de perto jamais jamais serem seremos os capaz capazes es de ultrapas ultrapassar sar limes misteri os qu deve deveri ri separa separa loca loca do global global orga organi niza za<; <;ao ao de uma grande grande empresa empresa americana, americana, t.al como elae desc descri rita ta por Alfr Alfred ed Chan Chandl dler er nao Organiza<;ao de Kafk Kafk (Chan (Chandle dler, r, 1989; 1989; Chand Chandler ler 1990 1990). ). urn emara .nhado .nhado rede rede mate materi rial aliza izada da em fatu fatura ra organo organogra gramas mas em proc proced edi i est rede rede seja seja estend estendida ida sobre sobre ur contin continent ente, e, contanto contanto qu nao cubra cubra este este
continente. continente. Podemos seguir seguir cresci crescimen mento to de uma o r g a n i z a ~ a o do infci infci ao fim, fim, sem nunc descob descobrir rirmos mos racional racionalidad idad "descont "descontextu extualiza alizada". da". propri propri tamanho tamanho urn esta estado do totali totalitar tario io so pod se obtido obtido atra atrave ve da c o n s t r u ~ a o de uma rede rede de esta estatf tfst stic icas as de calc calcul ulos os de orga organi nisr srno no de pesq pesqui uisa sas, s, qu nao obed obedec ec modo algu algu topografia topografia fantastica fantastica de ur Estado Estado tota (Desr (Desrosi osier eres, es, 1984). 1984). imperi imperi tecnotecno-cie cienti ntific fic de lorde lorde Kelvin, Kelvin, descrito po Norton Norton Wise Wise (Smi (Smith th Wise Wise 1989 1989), ), ou mercad mercad da elet eletri rici cida dade de desc descri rito to por Tom Hughes Hughes (Hug (Hughe hes, s, 1983b) 1983b) nunca nunca no levam levam para for da particul particularid aridade ade do laborato laboratorios, rios, das salas salas de reunio reunioes es ou das centra centrais is de control controle. e. Contudo, Contudo, estas estas "redes "redes de poder" estas estas "Iinha "Iinha for,a: for,a: fato fato se estende estende em esca escala la global global Os mercado mercado descri descritos tos pel economla economla de c o n v e n ~ o e s sa fato fato regu regula lado do glob globai ais, s, sern sern qu nenh nenhu u rn das causa causa dest dest r e g u l a ~ a o desta desta a g r e g a ~ a o seja seja em si glob global al ou to tal. tal. Os agre agrega gado do sa feit feitos os da mesm mesm made madeira ira qu es agre agrega ga (The (The venot venot 1989; 1989; 1990). 1990). Nenhuma mao, seja seja visf visfve ve ou invi invisf sfve vel, l, surge surge subi subi tamente para coloca coloca em ordem os atomo indivi individu duais ais disper dispersos sos caoti caoti cos. Os ~ o i s extrem extremos, os, loca loca globa global, l, sao bern bern menos menos inter interess essant antes es do que os agencl agenclame amento nto interme intermedia diario rio qu aqu charna charnarno rno de redes redes
GOSTO DAS MARGENS
Assim Assim como os adjeti adjetivos vos natural social social designam designam r e p r e s e n t a ~ 6 e s do c ol ol et et iv iv o q ue ue , e m n ad ad a e r n at at ur ur a o u s oc oc iiaa l p al al av av rraa s l oc oc a globa globa possi possibi bilit litar ar ponto de vist vist sobr rede rede que nao sao, por natureza, ne loca locaisnem isnem glob globai ais, s, ma quesaomais ou meno meno long longas as rnai rnai ou menos menos conect conectada adas. s. Aquilo Aquilo que chame chame de exotis exotismo mo moderno moderno consi consiste ste em tomar esta esta dua duplas duplas de o p o s i ~ 6 e s como sendo sendo aquilo aquilo que defi define ne nosso nosso mun d o q u n o t or or na na ri ri a d is is ti ti nt nt o t od od o o s o ut ut rro o s Quatro regioes regioes dife rentes rentes sao criadas criadas dest forma natural natural social social nao sao cornpost cornpostos os dos mesmos ingredientes; ingredientes; global global local local sao intrinse intrinsecarn carnente ente distinto distintos. s. Mas nosnada sabemo sabemo sobre sobre soci social al alem alem daquiloque daquiloque defini definido do pelo pelo que nos acreditamo acreditamo saber sobre natural, vice-v vice-vers ersa. a. Da mesm mesm form form sodefi sodefi nimos local local atrave atrave das caract caracterf erfsti sticas cas que acredi acreditamo tamo podee'atr podee'atribui ibui ao global global inversam inversamente ente possi possive! ve! entao, compreender compreender f o r ~ a do err si mesmo, quando que mundo modern modern infl inflig ig d ua ua s d up up la la s s a unid unidas as no meio, meio, n a h a nada nada pens pensav avel el ne cole coleti tivo vo ne rede rede ne m e d i a ~ a o ; todo os recurs recursos os concei conceitua tuais is encontra encontram-se m-se acumulado acumulado nos quatro extremos extremos Nos, pobre sujeitos sujeitos-obj -objetos etos humildes humildes sociedad sociedades-n es-natu atu rezas, rezas, pequeno locais-gl locais-globai obais, s, nos enCOnt enCOntram ramos os literalmente literalmente e ~ q u a r t e j a d o s entr regioe regioe ontologic ontologicas as que se defi define nern rn mutuamen mutuamente te mas qu nao se as semel semelha ha mai nossa nossa pratic praticas. as.
FIGURA 13
Global
Natural
trabalho de mediafao
Social
Local
Este Este esquarte esquartejame jamento nto permit permit que traged tragedia ia do homem homem modern modern se desen desenvol volva va de forma forma absoluta absoluta irreme irremedia diavel velmen mente te dlfere dlferente nte de toda outr outraS aS human humanida idade de de todas todas as outras outras natur naturali alidad dades es Ma uma trag_edia deste deste tipo nao inevitavel, inevitavel, se lembrarm lembrarmos os que este este quatrotermos r e p r e s e n t a ~ 6 e s sem r e l a ~ a o direta com os coleti coletivo vo as redes redes que l h e ~ dao sentido. No meio, meio, ond suposta supostament ment nada aconte acontece, ce, quase quase tudo esta.pre esta.pre o n ~ e m sent sente. e. na extr extrem emid idad ades es onde onde resi reside de segu segund nd os modern modernos os todas todas as f o r ~ a s , nature natureza za soci socied edad ade, e, univ univer ersa sali lida dade de l o c a h ~ a de nao ha nada ale de instan instancia cia purifi purificad cadas as que serv servem em de garantla garantla constituciona constitucionais is para trage tragedi di tornatorna-se se ainda ainda rn is dolorosa q u a ~ d o os a n t m ~ o d e r n o s , acreditando acreditando sinceram sinceramentenaquilo entenaquilo que os moderno dlzem dlzem sobre SI ~ ~ s ~ o s , deseja deseja resgata resgata algum algum berndaquil berndaquil quelhe pareceser pareceser ur n a u f ~ a g l O Irre mediavel. Os antimodernos antimodernos acredita profundamente profundamente que O C l d ~ n t e ra cionalizo cionalizo desencantou desencantou mundo, mundo, que ele realment realment povoou social social com monstros monstros frios frios raeion raeionais ais que estaria estaria saturando saturando todo e s p a ~ o ' A ele transformou de ve cosmos cosmos pre-mod pre-modern ern em uma i n t e r a ~ a o mecamca mecamca de materi materias as puras. puras. Mas, ao inve inve de ve nisto, nisto, c o m ~ os m o d e r n ~ z a d o ~ e s , con quist quistasglor asglorio iosa sass- aindaque aindaque dolorosas.- os antlmoderno antlmoderno veem veem msto um.a catas catastro trofe fe se igua iguaI. I. nao se peIo peIo smal smal tanto modernos quanto antI moderno compartilha integral integralmentesuas mentesuas c o n v i c ~ o e s . Os pos-modernos, semp sempre re perv perver erso sos, s, acei aceitam tam idei idei de que esta estamos mos r . e a l ~ e n t um cata cata-s -str trof ofe, e, mas afirma qu devemo devemo comemorarao mves mves de l a m e ~ t a r m o os fatos! fatos! Reivindi Reivindicama cama fraqueza fraqueza como sua ultima ultima virtude, virtude, como afIrma afIrma dele dele em se estil estil inig inigua uala lave vel: l: "A Vermindung da metaf metaffsi fsica ca exerc exerclda lda Ge-Stell" ll" ( Va enquanto Vermindungdo Ge-Ste Va ti ti mo mo , 1 98 98 7 , p . 18 18 4) 4) . que fazem, fazem, entao, os antimodernos antimodernos diantedeste nauf naufra ragI gIO? O? Encar Encar regam-se da corajos corajos tarefa tarefa de salvar salvar aquil qu ~ o d e ~ e r s ~ l v o ; alma, espiri espirito, to, e m o ~ a o , as r e l a ~ 6 e s i n t e r ~ e s s ~ a l s , dlm:nsao slmbobca, ca lor humano, os particularis particularismos mos loca localS lS m t e r p r e t a ~ a o , as marge margens ns as pe
rife riferi rias as Missao Missao admi admira ra.v .vel el ma qu seri seri ainda ainda mais mais admi admira rave ve caso caso to dos estes estes calice calice sagrados estive estivesse sse r ~ a l m e n t e amea'rados. Mas de ond vern vern esta a r n e a ~ a ? Certame Certamente nte nao vern vern do colet coletiv ivos, os, incap incapaze aze de deixar deixar suas suas frag fragei ei estre estreita ita rede rede povoad povoadas as por almas almas objeto objetos. s. Certam Certament ent nao das cien cienci cias as cuj univer universal salida idade de relati relativa va deve deve se paga dia apes dia atra ramifIca'roe 'roe calibragern calibragern instrurnento alinhamentos. Certamente yeS de ramifIca nao dassocieda dassociedades des cuj porte so varia varia quando os sere sere materi materiais ais de onto logi logias as varia variave veis is sao multip multiplic licado ados. s. De onde elavern, elavern, entao? entao? Ora, em part do propri proprios os antimo antimoder dernos nos de seus seus cump cumpli lice ces, s, os mode moderno rnos, s, qu assu assus s tam un aos ourros ourros aeresee aereseentam ntam eausas eausas gigant gigantesc escas as aos efei efeito to de tama nho "Voc "Voces es desenc desencant antam am mundo, m a e u c on on se se rv rv ar ar e o s d ir ir ei ei ro ro s d o espirito espirito". ". "Ah, voce voce querconservar querconservar espiri espirito? to? Enta nos iremo iremo materia materia '"' liza-lo liza-lo". ". "Reducioni "Reducionistas! stas!". ". "Espiritu "Espiritualis alistas!" tas!" Quanto mai as anti-reducio nistas, nistas, os rornantico rornanticos, s, as espiritualis espiritualistas tas desejam desejam salvar as sujeitos, rnais as ,reducionistas, as cientistas, as materialist materialistas as acredita possuir as objetos. Quanta mais as segundos se vangloriam, vangloriam, mais as outro fiea fiearn rn amedron amedron tados; quanta mais mais eles eles fiea fiearn rn assusta assustados dos rn is as outro realrn realrnent ent acre acre ditam ser terrive terriveis. is. defe defesa sa da margina marginalida lidade de supoe supoe existe existenci nci de ur centr totalita totalita rio. rio. Mas se este este centro centro sua totalidad totalidad sao ilusoe ilusoes, s, elog elogio io das margen margen bastante ridiculo ridiculo muit louvav louvavel el querer querer defend defender er as reivind reivindica, ica,oes oes do c or or p q u s of of r d o c al al o h u ma ma n o c on on tr tr a t ri ri a u ni ni ve ve rs rs al al id id ad ad e d a eientificas. Mas se esta universal universalidadeadvem idadeadvem de divers diversos os lugares lugares nos quais sotrem corposque sao feit feitos os de carne. carne. calor, calor, est defe defesa sa nao se toma gro tesea tesea Proteger Proteger homem homem da d o m i n a ~ a o da maquin maquinas as do tecn tecnocr ocrat atas as um tarefa tarefa dign dign de elog elogio ios, s, ma se as rnaqui rnaquinas nas estao estao ceread cereadas as po ho mens mens qu as saudam saudam tal prote,ao absurda absurda (Ell (Ellul ul 1977). 1977). Demonstr Demonstrar ar que espirito to transcen transcende de as leis leis cia mater materia ia meca meca nica nica uma taref taref f o r ~ a do espiri admi admira rave vel, l, ma ta progr prograrn arn uma irnb irnbec ecil ilid idad ad caso caso materi materi nao seja seja material material nem as maquina mecani mecanicas cas ur bel gestoquer gestoquerer, er, em ur grito grito desesp desespera erado, do, salvar salvar Se justame justamente nte quando mentalid mentalidade ade tecni tecniea ea pare pare ce dominartudo, dominartudo, porque porque "ond ha peri perigo go tarnbe tarnbe cres cresce ce quesalva". quesalva". Mas bastant bastant perver perverso so querer querer tirar provei proveito to arrogant arrogantemen emente te de uma crise crise que ainda ainda na c o m e ~ o u ! procurarmo origem origem dos mito modernos modernos quase quase sempre sempre iremos iremos Se procurarmo desco descobri bri que esta esta orig origem em esta esta relac relacio iooa oada da com aquelesq aquelesque ue teotam teotam blo blo quear moderni modernismo smo com barreira barreira intran intranspon sponive ive do espiri espirito, to, das erno erno ~ o e s , do suje sujeit it ou cia margem margem Ao teotar oferec oferecer er ur suplem suplement ent espi espiri ri ele tern tila tila ao mundo mundo modern moderno, o, acabam acabam retira retirando ndo su alma alma tern que el tinha, tinha, aquela aquela que el nao poderia poderia nunca nunca perder perder Esta Esta s u b t r a ~ a o acres acres cimosao cimosao asduas o p e r a ~ o e s que permite permite aos modernos modernos aos antimodern antimodernos os de mutuament mutuamente, e, ao mesm tempo em que concordam concordam quanto
aquilo aquilo qu essenc essencial ial somas eompletamentediferen eompletamentediferentes tes dos outros rom pemo pemo para semp sempre re co noss noss pass passado ado Mas as cien cienci cias as as tecn tecnic icas as as organi organiza, za,oes oes as buro burocr crac acias ias Sao propri propri prova prova dest dest catast catastrof rof se prec preced eden ente te justa justame mente nte atra atrave ve dela dela qu nos podemo podemo perc perceb eber er melhor de form mai direta direta permane permanenciada nciada velha velha matriz matriz antropo antropolog logica. ica. verdad verdad quea i n o v a ~ a das redes redes ampliada ampliada importa importante nte mas nao basta basta para constr construirtoda uirtoda uma hist histor oria ia
NA
ACRESCENTAR
Novos
CRIMES AOS QUE]A FORAM
COMEllDOS
contudo contudo muito diff diffei ei acalmar acalmar deliri deliri moderno, moderno, poi este este surg surg partir partir de sent sentim imen ento to que emsi, resp respei eita tave vel: l: c o n s e i < ~ n c i a te co metido metido crimes crimes incor incorri rigi givei vei contr os outros mundos mundos naturais naturais cultur culturais ais bern contra si mesm mesmo, o, crim crimes es cujo cujo tamanh tamanh moti motivo vo pare parece ce tam bern r om om pe pe r c o t ud ud o C om om o t ra ra ze ze r o s m od od er er no no s v ol ol t h um um an an id id ad ad e o mum inumanidadecom inumanidadecomum um sem, sem, com isto, isto, abso absolv lvee-los los depres depressa sa demais demais dos crim crimes es do quais quais eles eles com razao, razao, querem querem se casti castigad gados? os? Como acre acre ditar,de ditar,de form form just justa, a, qu noss nossos os crim crimes es sa hedion hediondos dos ma qu ainda ainda as si saocomuns; saocomuns; quenossa virtud virtudes es saograndes saograndes ma qu tambem tambem elassao elassao muito comuns? comuns? nossos crime crimes, s, assim assim comoquanto noss noss aces acesso so natu natu Quanto nossos reza, preci preciso so nao exagerar exagerar sua causas causas enquanto enquanto moderamo moderamo seus seus efei efei tos uma vez que este este exager exager seria,em seria,em si causa causa de crim crimes es aind maior maiores. es. Todae qualqu qualquer er g l o b a l i z a ~ a o , ainda que critica, critica, benefi beneficia cia totalitarismo. Na devem d o m i n a ~ a o real. Nao de devemos os acresc acrescent entar ar d o m i n a ~ a o t ot ot a vemos vemos acrescenta acrescenta for'ra for'ra potenc potencia ia (Latou (Latour, r, 1984 parte). parte). Ao imperia imperia lismo lismo real nao devemo devemo permitir permitir imperial imperialismototal. ismototal. Ao capitali capitalismo,nao smo,nao devem devemos os acresc acrescent entar ar d e s t e r r i t o r a l i z a ~ a o absoluta absoluta (Del (Deleu euze ze Guattari Guattari 1972). Da mesm mesm forma forma como nao deve devemo mo permiti permiti verdade cientifica cientifica efic eficac acia ia tecn tecnic ica, a, ainda ainda por cima cima tran transc scen ende denc ncia ia tamb rn total total tam bern racionalidad racionalidad bern absol absoluta uta Tant para os crim crimes es quanto quanto par dominio, dominio, tanto para os capitali capitalismosquanto smosquanto para as cienci ciencias,deve as,devemo mo com preenderas preenderas coisa coisa banais banais as pequen pequenas as causas causas seu grande grande efei efeito to (Are (Arend ndt, t, 1963; 1963; Meyer, Meyer, 1990). 1990). claro claro que diab diabol oliz izac ac;a ;a nos mais mais satisf satisfat6 at6ria ria ja que mesm mesm no mal continuam continuamos os sermos sermos excepc excepcion ionais ais separa separados dos de todos todos os outros outros noss noss propri propri passad passado, o, moder moderno no para pior pior ao meno menos, s, apos apos term termos os acredita acreditado do que eramos eramos para melhor melhor Mas totali totaliza za'ra 'ra tama parte parte so bretudo, po vias vias tortas tortas naqui naquilo lo qu el pret pretend end abol abolir ir No torn torn potente potente diante diante do inimi inimigo go ao qual el atribui atribui propried propriedadesfant adesfantast astica icas. s. Nao possi possivel vel julga urnsistem total homoge homogeneo neo Nao possivel possivel recombinar
uma natureza natureza transcende transcendental ntal homogene homogenea. a. Ninguem Ninguem conseg consegue ue redistrib redistribuir uir ur sistem sistem tecnico tecnico totalmente sistematic sistematico. o. Ninguem consegue consegue reagencia reagencia um saci sacied edad ad kafkan kafkanian iana. a. Jamais Jamais algu alguem em sera sera capa capa de redistribu redistribuir ir ur capitalista capitalista "desterritorializador" "desterritorializador" completamente completamente esquizof esquizofreni renico. co. Na poss possfv fvel el argumentar sobr urn Ocidente Ocidente radicalm radicalmenre enre separado das ourras naturezas-c naturezas-cultura ulturas. s. Assim Assim como nao pOSSIVe! avalia culturas aprisiona aprisiona a s p ar ar a s em em pr pr e arbitrarias, arbitrarias, completas completas coeren coerentes tes r e p r e s e n t a ~ o e s Ningue Ningue salvan salvan ur mundo que tenha esquec esquecido ido complet completame amente nte do Ser. Ser. Nenhum Nenhum alm padera padera rearden reardenar ar ur passada passada da qual qual estama estama para sem sem pre separadas separadas par cartes epistemalogicas epistemalogicas radicais. radicais. Tadas este este suplem suplement entas as de tatalidad tatalidad saa atribui atribuidas das par seus seus cd tico ticos, s, sere sere qu pedia pedia bern bern meno menos. s. Vamo Vamo tomar com exem exempl pl ur ernpresa ernpresario, rio, procurando hesitantement hesitantement alguma p e ~ a s , ur concorrent qualquer qualquer tremendo tremendo de febre febre ur pobr cienti cientista sta fazend fazend experi experienc encias ias em se labora laborator torio, io, rn humi humild ld enge engenh nhei eiro ro agenc agencian iando do aqui aqui al algu alguma ma r e l a ~ o e s de f o r ~ a s favo favora rave veis is ur poli politi tico co gago gago amedro amedronta ntado, do, soit soit os criti critico co em cirn cirn dele dele que terem teremos os em retorn retorno? o? capit capital alism ismo, o, im peri perial alis ismo mo cien cienci cia, a, tecn tecnic ica, a, d o r n i n a ~ a o , todos igualm igualment ent absolu absolu tos, tos, sist sistem emat atic icos os totali totalitar tarios ios Os prir prirne neir iros os tremia tremiam. m. Os segu segund ndos os nao treme treme mais mais Os prim primei eiro ro podiam podiam se derrot derrotado ados. s. Os segu segund ndos os nao podem rn is. Os primeir primeiros os ainda estava estava bern bern proxir proxirnos nos do humilde humilde tra balh das m e d i a ~ 6 e s frag fragei ei mutave mutaveis. is. Os segundo segundos, s, purifica purificados, dos, tornam se todos igualrne igualrnente nte formidav formidaveis. eis. qu faze fazer, r, entao, entao, com esta esta supe superf rfic icie ie lisa lisa pree preenc nchid hidas as com esta esta totalida totalidades des absolu absolutas tas Bern Bern vira todas elas elas pel avess avesso, o, subver subverte te las, revoluciona-Ias. revoluciona-Ias. Que belo belo parado paradoxo! xo! Por se espf espfri rito to crit critic ico, o, os mo derno derno invent inventara ara ao mesmo mesmo tempo tempo sist sistem em total, total, r e v o l u ~ a o total total para acabar acabar co ele, ele, impo imposs ssib ibil ilid idad ad igua igualm lmen ente te total total reali realizar zar est re imposs impossibi ibilid lidade ade que os desesp desespera era absolut absolutamen amente! te! Na v o l u ~ a o , c au au s m ui ui to to s d o c ri ri me me s q u n o a cu cu sa sa mo mo s A o l ev ev a c on on t a inve do trabal trabalho ho critico imaginaram imaginaram que C o n s t i t u i ~ a o ao inve t r a d u ~ a o , os critico estavamos estavamos realmente realmente incapacitados incapacitados para comprornis comprornissos, sos, para experimen experimen tar para mistur misturar ar para triar triar partirdas partirdas frag fragei ei rede rede hete hetero roge gene neas as qu formam formam os colet coletivo ivo desde desde sempre sempre eles eles elaboraram elaboraram totalida totalidades des homoge homoge neas neas qu nao poderi poderiamo amo toca se que, que, com isso isso as revo revolu luci cion onas asse semo mo totalm totalment ente. e. comoesta subver subversao sao era impo imposs ssiv ivel el mas eles eles tentaram tentaram faze faze la a ss ss i m es es mo mo , f or or a p as as sa sa nd nd o d e r n c ri ri m o ut ut ro ro . C om om o e st st e Noli totali totalizad zadore ore ainda ainda seri seri capaz capaz de passar passar com uma pro me tangere do va de mora moralid lidad ade? e? c r e n ~ a em uma modernida modernidade de radica radica totallevaria, portanto, imoralidade? Talv Talvez ez foss foss meno meno inju injusto sto fala falarm rmos os efei efeito to g e n e r a l i z a ~ a o ,
cemo cemo depo depois is da guer guerra ra ante ante de no houv houv campos campos negr negros os depo depois is os camposverm camposvermel elho hos, s, so no fome fome sobr sobr no apocalip apocalipse se nuclear nuclear e, nassa nassa frent frente, e, destrui,aa destrui,aa glabal glabal da planeta. de fata dific dificil il negar negar as fatores tores esca escala la ma ainda mais mais difi difici ci acredita acreditar, r, se hesir hesirar, ar, nas virtu virtu des incomparci incomparciveis veis das r e v o l u ~ 6 e s politicas, politicas, medicas medicas cientf cientffic ficas as ou econo econo mica micas. s. no entanto nascem nascemos os no meio meio das cien cienci cias as conhec conhecem emos os apena apena pa p ro ro sp sp er er id id ad ad e a do do ra ra mo mo s d ev ev em em o c on on fe fe ss ss a s t t ec ec ni ni ca os obje objeto to de consu consumo mo qu filo filoso sofo fo os mora morali lisr sras as da g e r a ~ 6 e s preced precedent entes es no aconse aconselhav lhavam am abominar abominar Par nos as tecn tecnic icas as nao sa nova novas, s, ne modern modernas as no sent sentid id mais mais banalda banalda palavr palavra, a, ma si cois coisas as qu desd desd semp sempre re faze faze parte parte de noss noss mundo. mundo. Mais Mais qu qual qualqu quer er outra, outra, nossa g e r a ~ a o as digeri digeriu, u, integr integrou, ou, ou mesm mesm human humanizo izou. u. Isto Isto porque porque somo somo os prim primei eiro ro nao acred acredit itar ar mais mais ne na virt virtud udes es ne no peri peri go das cien ciencia cia das tecni tecnica cas; s; somos somos os primei primeiros ros partilhar partilhar seus seus vici vicios os virtudes virtudes se nele nele ve ce ou inferno, inferno, assim assim como talvez talvez nos seja seja mais mais fa il pesq pesqui uisa sa suas suas caus causas as se te qu apel apelar ar para para farda da hamem branc branco, o, par fata fatali lida dade de do capi capita tali lism smo, o, para dest destin in euro europe peu, u, para historia do Ser ou da racion racionali alidad dad unive univers rsal. al. Talve Talve nos seja seja mais mais faci facil, l, hoje hoje abandona abandona c r e n ~ a em nossa nossa propria propria estran estranhez heza. a. Na somo exoti exoti cos mas si comuns comuns que, que, conseq conseqiie iiente ntemen mente, te, tamber tamber faz co qu outro deixem deixem de se exoti exotico cos. s. Sa como nos jamais jamais deixaramde deixaramde se nos nos so irmaos. irmaos. Na devemo devemo acrescentar acrescentar crime crime de nos acredi acreditar tarmos mos radi radi calm calmen ente te dife difere rent ntes es todos todos os outros outros qu come comete temo mos. s.
TRANSCENDtNCIAS TRANSCENDtNCIAS ABUNDANT ABUNDANTES ES
Se nao somos somos mais mais inteir inteirame amentemodernos ntemodernos ma ne por isso isso somo somo pre-m pre-mode odern rnos, os, em qu irem iremos os apoiar apoiar c o m p a r a ~ a o dos coleti coletivos vos Como sabemos sabemos agora, precise precise acrescen acrescentar tar C o n s t i t u i ~ a o oficial trabalho oficios oficios da m e d i a ~ a o . culturas descr descri i c o m p a r a ~ a o da C o n s t i t u i ~ a o as culturas tas pela pela antiga antiga antropol antropologia ogia assim assimetr etrica ica no leva levava va apenas apenas ao rela relati tivi vism sm imposs ssfv fvel el Por outro lado, lado, quando quando compar comparamo amo m o d e r n i z a ~ a o impo t r ab ab al al h d e t r a d u ~ a o dos coletiv coletivos, os, possibil possibilitamo itamo existe existenci nci cia an tropologia simetric simetric e, ao mesmo mesmo tempo, dissolv dissolvemo emo os falso falso problema problema do relati relativis vismo mo absolut absoluto. o. Mas ficarnos ta bern bern desprovi desprovidos dos dos recurs recursos os desenvol desenvolvido vido pelo modernos soci social al nature natureza, za, discur discurso, so, se falar falar do Deus Deus suprim suprimida ida Esta Esta ultim ultim dific dificul ulda dade de da relativism relativisma: a: agara qu possIv Ivel el em qu espa<;o cornum cornum todo os cole coleti ti c o m p a r a ~ a o se tornou poss vos, vos, produtore produtore de natureza natureza de socie socieda dades des se encontram mergulhados? mergulhados? Esta Estari riam am le na natu naturez reza? a? Claro Claro qu nao, nao, pois pois esta esta natu nature reza za exte exte
cole coleti tiva va Estari Estariam am na socied sociedade ade Tambem nao, uma vez qu est apena apena arte artefa fato to sime simetr tric ic da nature natureza, za, aquilo aquilo qu sobra sobra quando arrancamos todos todos os objeto objeto criamo criamo transc transcend endene eneia ia mister misterios ios do Levia Leviata. ta. Esta Esta ria na lingua linguage gem, m, entao? entao? Irnp Irnpos ossi sive vel, l, uma ve que disc discur urso so ur ou tro arte artefat fat qu s6 adqui adquire re sent sentid id quando quando coloc colocam amos os entre entre pare parent ntes eses es realid realidade ade exterior exterior do referent referent contextosocial. contextosocial. Estariam Estariam em Deus? Deus? Pro vavelm vavelment ent nao, uma vez qu entid entidademet ademetaf afis isic ic que assi assi chamad chamad ocupa apenas apenas lugar lugar de arbitr arbitr dista distant nte, e, im de manter manter mai dis tante tante poss possiv ivel el as dua inst instan anci cias as sime simetr tric icas as da nature natureza za da soci socied edad ade. e. Esta Estari riam am entao entao no Menos Menos prov provav avel el ainda, ainda, ja que, que, devi devido do ur para para doxo surpreendente surpreendente pensamen pensamento to do Se tornou-se tornou-se proprioresiduo, proprioresiduo, uma vez qu toda cien ciencia cia toda tecnic tecnica, a, toda soeied soeiedade ade toda histori historia, a, toda lin lin gua, gua, tod teol teolog ogia ia foram foram entr entreg egue ue meta metafi fisi sica ca ao puro expansionismo do ente ente N a t u r a l i z a ~ a o , s o c i a l i z a ~ a o , d i s c u r s i v i z a ~ a o , o n t o l o g i z a ~ a o , to das estas estas " - i z a ~ 6 e s " sao elas elas tambem, tambem, impo imposs ssiv ivei eis. s. Nenhuma delas delas for for ma £undo comumsobre qual apoiados apoiados os coleti coletivos vos tornados tornados entaocom para parave veis is Nao, nao passamosda passamosda natureza natureza ao socia social, l, do socia socia ao discur discurso, so, do disc discur urso so Deus Deus de Deus Deus ao Ser. Ser. Esta Esta inst instan anci cias as tinham tinham uma fun fun constitu constitucion cional al enquanto fosse fosse distinta distintas. s. Nenhuma dela pode cobrir preenc preencher her subsum subsumir ir as outras, outras, nenhuma nenhuma delas delas pode servi servi para desc descre rever ver trabalh trabalh de media<;iio ou de tradu<;iio. Ond estamo estamos, s, entao? entao? Em que iremos iremos reca recair ir Enquanto Enquanto no coloca colocar r mo esta esta pergunta pergunta certo certo qu estare estaremos mos no mundo moderno, moderno, obceca obcecados dos co imanenci (immanere: residir em) ou na desc descon ons: s: c o n s t r u ~ a o de uma imanenci t r u ~ a o de algu alguma ma outra. outra. Perm Perman anec ecem emos os ainda,para ainda,para usa ur termo termo do voca voca bulario bulario antigo, antigo, na metafisi metafisica. ca. Ora, ao percorre percorre estas estas redes, redes, nao encontra encontra mo nada que sej particularmente particularmente homogeneo. homogeneo. Permanece Permanecemos, mos, antes, antes, em um infr infraa-fi fisi sica ca Nos somos somos imanen imanentes tes entao, entao, textos textos entr outro textos, textos, soci socied edad ad entre entre outras socie sociedad dades, es, entes entes entr os ente entes? s? Tambem Tambem nao uma vez que, se ao inve inve liga ligarm rmos os os pobres pobres feno feno meno meno as amarra amarra soli solida da da nature natureza za da soci socied edad ade, e, deixar deixarmo mo qu os mediad mediadore ore produzam produzam as natureza natureza as socie sociedad dades, es, teremo teremo invert invertido ido sentid sentid das transcen transcendenc dencias ias moderniza modernizadora doras. s. Naturezas Naturezas socied sociedade ade trans form formam am-s -s no produtos produtos relati relativosda vosda histor historia. ia. Portanto, Portanto, nao recai recaimosape mosape nasna imanenci imanencia, a, uma vez queas rede rede nao estao estao mergul mergulhad hadas as em nenhum nenhum fluido. Na precis precisamo amo encontrar encontrar ur etermisterio etermisterioso so para que elas elasse se pro paguem. Nao precisamos precisamos preencher preencher os vazios vazios termos c o n c e p ~ a o dos termos transcende transcendencia ncia imanencia imanencia que se encontra encontra modifi modificad cad pel retorno dos modern modernos os ao nao-mod nao-modern erno. o. Quem diss diss qu transc transcend endenc encia ia deveri deveri pos pos sui ur oposto? oposto? Nos somos, somos, nos permanecem permanecemos, os, nos jamais jamais abandcmamo trance trancende ndenci ncia, a, ou seja seja manu manute tem; m;;i ;iio io na presenf atrave atrave da mediafao do envio. envio.
As outra culturas culturas sempre sempre se chocaram chocaram contr os modernos modernos devid devid ao aspe aspect ct difu difuso so de suas suas f o r ~ a s ativas ativas ou espiri espiritua tuais. is. Elas Elas jamais jamais coloc coloca a yam em jogo jogo mate materi rias as pura ou f o r ~ a s meca meca.n .nic icas as puras. puras. Os espiri espiritos tos os agente agentes, s, os deus deuses es os aocest aocestrai rai estava estava misturad misturados os tudo. Em compa compa parecia desencan desencantado tado esvaziadode esvaziadode seus seus r a ~ a o , par des mundo modern parecia misterios misterios dominados pelas pelas f o r ~ a s homogeneas cia imanenci imanenci pura qual apenas apenas nos, nos, humanos, humanos, impunhamosalguma impunhamosalguma dimensa dimensa simbo simbolic lic para ale dasquais exist existia,talv ia,talvez, ez, traosc traoscend endenc encia ia do Deu suprim suprimido ido Ora, se nao ha imanencia, imanencia, se ha somente somente redes, redes, agentes agentes actantes, actantes, desencanto se tor oaria imposs impossive! ive! Nao somo nos que acrescen acrescentamo tamo arbitrariam arbitrariamente ente "di f o r ~ a s purament mensao mensao simbol simbolica ica purament materi materiais ais Assi Assi como nos esta esta tambe sao transc transcend endent entes, es, ativas ativas agitada agitada espiri espiritua tuais. is. aces acesso so na turez turez nao mais mais imed imedia iato to do qu socied sociedade ade ou ao Deus Deus suprim suprimido. ido. No luga luga do jogo jogo suti suti do moder moderno no entr entr tres tres enti entida dade des, s, cad uma da quai quai er ao mesm mesm tempo tempo tran transc scen ende dent nt iman imanen ente te obtem obtemos os uma unic unic pro transcend endenc encias ias Term polemi polemico co inventa inventado do para faze faze face face l i f e r a ~ a o de transc pretensa pretensa invasa invasa da imanen imanencia cia sentid da palavra palavra deve deve se modifi modificad cad c as as o n a h aj aj a m ai ai s o p o s i ~ a o . Chamo de d e l e g a ~ a o est transc transcend endenc encia ia se oposto. oposto. e n u n c i a ~ a o , ou d e l e g a ~ a o ou envi de mensage mensage ou de mensageir mensageir permite permite conti seja existi existir. r. Quando abandonamo abandonamo mundo mundo mo nuar em p r e s e n ~ a , ou seja derno, derno, nao reca recaim imos os sobr sobr algu alguem em ou sobr sobr algu alguma ma cois coisa, a, nao reca recaim imos os sobre sobre uma essen essenci cia, a, mas si sobre sobre ur process processo, o, sobr ur moviment movimento, o, uma passag passagem,litera em,literalme lmente, nte, ur passe, passe, no sentido sentido que est palavra palavra tern tern nos jogos jogos de bola. bola. Partim Partimos os de uma exist existenc encia ia contin continuae uae arris arriscad cad contin continua ua por qu a rr rr is is ca ca d nao u m e ss ss en en ci ci a p ar ar ti ti mo mo s d a c o l o c a ~ a o em pre pre nao da perm perman anen enci cia. a. Part Partim imos os do vinculum d a p as as sa sa ge ge m s e n ~ a da r e l a ~ a o , aceit aceitan ando do com ponto ponto de partid partid apen apenas as aque aquele le sere sere said saidos os desta r e l a ~ a o ao mesm mesm tempo tempo cole coleti tiva va real real disc discur ursi siva va Nao partimos do home homens ns este este retard retardata atario rio ne da ling lingua uage gem, m, mais mais tardia tardia aind ainda. a. mund do sent sentid idos os do se sa u ni ni c m es es m m un un do do , da tradu<;iio, da substitui<;iio, da delega<;iio, do passe passe Diremos Diremos sobr qual que outr d e f i n i ~ a o de uma esse essenc ncia ia qu el "despr "desprovi ovida da sentid sentido", o", despro desprovid vid de meio meio para manter manter-se -se em p r e s e n ~ a , para durar. durar. Todadura dureza toda perman permanenc encia ia dever dever serpaga por seus seus mediado mediadores res ~ a o , toda dureza esta e x p l o r a ~ a o u m t ra ra ns ns ce ce nd nd en en ci ci a s e o po po s t q u torna nosso mundo tao pouce moderno, moderno, com todo seus seus nuncio nuncios, s, mediad mediadore ores, s, dele delega ga dos, fetic fetiches hes maquinas, maquinas, estatuetas estatuetas instrument instrumentos, os, represen representante tantes, s, anjos, anjos, te nentes nentes porta-pal porta-palavrase avrase querubin querubins. s. Que mundo este este qu no obrig obrig leva leva em c on on ta ta , a o m es es m t em em p um vez nature natureza za das cois coisas as tec tec nicas nicas as cien ciencia cias, s, os sere sere ficc ficcio iona nais is as econom economias ias os incon inconsc scie ient ntes es just justam amen entenoss tenoss mundo. mundo. qua deix deixou ou se modern modern depo depois is qu subs subs
titu titufm fmos os cada uma das essencias por mediadore mediadores, s, delegado delegado tradutores quelhe dao sentido. po isso isso que ainda nao somo capazes capazes de reconh reconhece ece esse delegados delegados anjos tenent tenentes. es. Ao 10. Ele parece antiquado com todos esse mesmo mesmo tempo nao se parece parece muito muito com as culturasestudad culturasestudadas as pelos pelos etno logo logos, s, uma ve que este este nunca realizaram trabalho simetr simetrico ico de convo convo delegados, os, mediadores mediadores tradutores para sua casa, casa, para seu proprio car delegad coleti coletivo. vo. antropologia antropologia fo toda feita com base na ciencia, ou com base na sociedad sociedade, e, o u c o bas na lingu linguage agem, m, alternando sempre sempre entre uni versalism versalism relativi relativismo smo cultural,e no fi dascontas dascontas no dizi dizi bern bern pouco pouco sobre "Eles" "Eles" quando sobre "Nos". tanto sobre
5.
REDISTRIBUI<;:Ao
MODERNIZ A<;Ao IMPOSSIV IMPOSSIVEL EL
Apo ter esbo esboc; c;ad ad Cons Consti titu tuic ic;a ;a moderna moderna as razoes razoes que torna torna mostrado po que revo ram invend invendvel vel apbs ter mostrado revolu luc; c;ao ao crfti crftica ca terminou terminou como irru irrupc pc;a ;a dos objeto objeto nos obriga obriga p ar ar a d a sentido Constituic;ao, passarda passarda dimens dimensao ao unic unic da modern modernida idade de dimens dimensao ao nao moder moderna, na, qu tempo todo; apcs ter resta permaneceu permaneceu present present restabel beleci ecido do sime simetri tri en tr os co oll eett iv iv o t eerr , d es es t f o rm rm a medido suas d i f e r e n ~ a s de tamanho resolven resolvendo do simultanea simultaneamentea mentea questao do relati relativism vismo, o, posso agora fechar fechar est ensai abordando mai diff diffci ci das pergunt perguntas, as, do mundo mundo nao mo derno no qua pretendo pretendo que entrem entremos os se jamai jamai termos termos safd safdo. o. moderniza modernizac;ao, c;ao, mesmo tendo d es es tr tr u uii d f er er r s an an gu gu e q ua ua s t o das as cultur culturas as nature naturezas zas tinha tinha ur objeti objetivo vo claro. claro. Moderniz Modernizar ar permi permitia tia disti distingu nguir ir claram clarament ent as leis leis da nature natureza za exteri exterior or as conv conven enc; c;oe oe da so od a p ar ar t os conquistador ciedade. E m t od conquistadores es operaram esta partic; partic;ao, ao, retor nando os hfbrido hfbrido seja seja ao objet seja seja sociedade. sociedade. Ur front coerent coerent con tinuo de revolw revolw;oe ;oe radicais radicais nas cienci ciencias, as, nas tecnica tecnicas, s, na a d m i n i s t r a ~ a o , na economia, economia, na reli religi giao ao os acompanh acompanhava, ava, verdad verdadeir eir pa de trator atras cia qual passado desaparecia desaparecia para semp sempre,mas re,mas na fren frente te da qua seabria en o r n f u t ur ur o p a ss ss a d e r m is is tu tu r a b a rb rb ar ar a ; futuro futuro dist distin in ao m en c;ao civi civili liza zador dora. a. verdad verdad que os modernos modernos sempre sempre reconh reconhece eceram ram que no passado, ta ber eles eles misturaramobjetos sociedad sociedades, es, cosmolog cosmologias ias sociologias. sociologias. Isto porqu eram apenas pre-modern pre-modernos. os. Conseguir Conseguiram am livra livrar r se deste deste passadoatraves de revo revolu luc; c;oe oe cada ve mai aterrori aterrorizant zantes. es. Como as outras culturas culturas ainda misturam misturam as rest restri ric; c;oe oe da ciencia ciencia as necessidad necessidades es de suasociedad suasociedade, e, era precis precis ajudaajuda-Iasa Iasa sairdestaconfusa atraves atraves da anu I a ~ a o de seupassado Os moderni modernizado zadores res sabiamque ilhasde ilhasde barbarie barbarie per manece manece no loca locais is ondea efic eficac acia ia tecn tecnic ic arbitrari socia socia estao estao por demais demais misturado misturados. s. Mas em breve breve teriamos teriamos completado completado moder moderni nizac zac;a ;ao, o, liquid liquidado ado esta esta ilha ilhas, s, estari estariamo amo todo sobre sobre ur mesm mesm planet planeta, a, todos todos igualmente modern os, todos igualme igualmente nte capazes capazes de tirar proveito proveito das cai sas que escapam, para todo sempre sempre socie sociedad dade: e: racion racionali alidad dad econ econo o mica, mica, verdad cienti cientific fica, a, eficie eficienci nci tecnic tecnica. a. Alguns Alguns modernizad modernizadores ores ainda fala como se tal destino destino foss foss poss possf f vel deseje desejeive ivel. l. No entanto, bast descre descreve ve-Io -Io para que se absurdo absurdo se tor ne claro. claro. Como poderiamos poderiamos completar completar enfi puri purifi fica cac; c;ao ao das cien cienci cias as
das sociedades sociedades quando os p'roprio p'roprio modernizadore modernizadore causam prolifera,ao dos hfbridos hfbridos gra,as it mesmaConstitui,ao que negasua existe existenci ncia? a? Durante um longo longo temp est contradi,ao fo mascarad mascarad peloproprio cresci crescimen mento to dos modernos. modernos. Revolw;oes constantes no Estado, Estado, revolw;6esconstantesnas revolw;6esconstantesnas ciencias, revolw;6es constantes nas tecnicas tecnicas iriam iriam termina absorvendo, pu rifica rificando ndo civilizan civilizando do estes estes hibridos hibridos atraves de sua c o l o c a ~ a o na socied socieda a de ou na natu nature reza za Mas faleo faleocia cia dupl dupl cia qual qual part parti, i, do socialismopatio tornou trabalho de purifica,ao e a d o n at at ur ur a i sm sm o purifica,ao mais improvclvel visfvel. NaG hoi mais r e v o l u ~ 6 e s em contradi\=ao mais visfvel. estoque estoque para para continu continuar ar fuga fuga para fren frente te Os hfbrid hfbridos os sao tao numerosos qu ningue ningue mais entend entend como absorv absorve-I e-Ios os na anrig terra terra prometida cia modernidade. modernidade. De onde subit subit hesita,ao dos pos-modernos pos-modernos modern moderniza izac;a c;a foi impiedosa impiedosa par os pre-modernos, mas que dizer dizer sabre sabre p 6 s - m o d e r n i z a ~ a o ? Ao menos violenc violencia ia imper imperial ialist ist oferecia urn futuro, mas est fraqueza subita subita dos conquista conquistadore dore muitopior, ja que ale de romper com passado, ela romp agora agora com futuro futuro Apos ter agiientado realidade ade modern moderna, a, os povos pobres pobres devem devem agora agora agiien agiien as chicotadas da realid tar hiperreali hiperrealidade dade pos-moderna. pos-moderna. Nada mai tem valor, valor, tudo reflexo reflexo si mula mulacr cro, o, saotodossimbolos saotodossimbolos flut flutua uant ntes es esta esta fraq fraque ueza za segun segundo do des, ira que sab salvar-nos salvar-nos da invasao invasao da tecnic tecnicas, as, da ciencia ciencias, s, da razoes razoes Sera precis precis destruirtudo destruirtudo para que seja seja poss possiv ivel el introduzir introduzir mudan,as estruturais? mundo mundo vazi vazi no qual qual evolu evoluem em os pos-m pos-mod odern ernos os urn mundo esvaziado esvaziado po des, po eles eles apen apenas as porq porque ue leva levara ra os mode modern rnos os ao pe da letr letra. a. pos-modernismoe pos-modernismoe urn sintoma da c o n t r a d i ~ a o do modernis modernismo, mo, masnao saberia diag diagno nost stica ica este este ultimo ultimo um ve qu compa compart rtil ilha ha mesm mesm Const Consti i ciencias as tecn tecnic icas as saoextrasaoextra-hu huma mana na ma nao comp compar arti ti t u i ~ a o as ciencias lh maisaqui maisaquilo lo qu th dava dava fon; fon; gran grande dezazaprolif prolifera era,ao ,ao do quas quase e m u l t i p l i c a ~ a o dos intermediarios objeto objeto intermediarios entre humano nao-humanos. nao-humanos. Nao dificil dificil contudo, contudo, formu formular lar diagnost diagnostico, ico, agora agora qu somos obri obri gado consider considerar ar de forma forma simetr simetrica ica trabalho de purifica,ao purifica,ao de media durant nt os pioresmomentosdo pioresmomentosdo imperium ocidental, jamais jamais se ~ a o . Mesmo dura parou-se claratnente as leis da natureza natureza das c o n v e n ~ 6 e s sociais. Tratava-se Tratava-se sempre de construircoletivos construircoletivos misturando, misturando, em uma escal sempre sempre maior urn certotipo certotipo de nao-human nao-humanose ose ur cert tip dehumanos objeto objeto do tipoBoyle tipoBoyle inova,ao das re sujei sujeito to como Hobbe (sem (sem falar falar do Deu suprimi suprimido) do) des extensa extensa uma partic particula ularid ridade ade intere interessa ssante nte mas nao chega chega ser sufi ciente para nos sepa separa ra radica radicalme lmente nte dos outros outros ou nos corta corta para sempre de nosso passado. passado. Nao precisamo precisamo continuar continuar m o d e r n i z a ~ a reunindo nossas f o r ~ a s , ignoran ignorando do os pos-modemos, trincan trincando do os dentes, dentes, continuando continuando apesar de tud acre acredi dita ta na prome promess ssas as dupla dupla do natu natura rali lis' s'mo mo do so cialis cialismo, mo, um ve qu esta esta m o d e r n i z a ~ a o jamais c o m e ~ o u . ]amais ]amais deixou deixou outro trabalho deser algo algo ale da representa,ao oficia oficia de um outro trabalho muito mai
intimo intimo profundo profundo qu contin continua ua hoj numa numa escala escala semp sempre re maior.Tambem maior.Tambem nao precis precisamo amo luta luta contra contra m o d e r n i z a ~ a o usando usando forma forma militan militante te dos anti-mod anti-moderno erno ou decepci decepciona onada da dos pos-mode pos-modernos rnos um ve que neste neste caso, estari estariamo amo apenas apenas atacand atacand qual qual r e f o r ~ a r i a C o n s t i t u i ~ a o , mos aind aind mais mais ao igno ignora ra aquil aquil que, que, desd desd semp sempre re the fornece fornece energia. energia. Sera que est diagnostico diagnostico possibilit possibilit uma s o l u ~ a o para m o d e r n i z a ~ a o impossiv impossivel? el? Caso seja verdade, verdade, como eu diss diss ao longo longo do livr livro, o, qu Cons Cons titui,ao permi permita ta prolif prolifera era,ao ,ao do hfbr hfbrid idos os porque porque se recus recus pensapensa-los los como tais tais da so conri conrinua nuaria ria eficaz eficaz enquanto enquanto negass negass existencia existencia deste deste hibridos. Ora, se contradi,ao fecu fecund nd entr entr as duas duas part partesestrabalho oficial de p u r i f i c a ~ a o trabalho trabalho oficioso de m e d i a ~ a o tornar-se clara ment ment visiv visivel el C o n s t i t u i ~ a o nao deix deixar aria ia de ser efica eficaz? z? m o d e r n i z a ~ a o nao se tornar tornaria ia imposs impossive ivel? l? Seremo Seremos, s, ou tornar tornaremo emo ser, ser, pre-mo pre-moder dernos nos Devemos resignar-nos resignar-nos sermosanti-modernos Ou continuaremos, por falta de op\=oes, ser modemos, mas se forma crepuscul fe, da forma crepuscular ar dos "pom6s"? "pom6s"?
EXAMES DE ACEITA<;:Ao
responder der estas estas pergun perguntas tas devemos devemos antes antes sepa separar rar as diversas Para respon qu esbo esboce ce ao lang dest dest ensa ensaio io de form form constr construir uir nao modern modern com qu ela tern de melh melhor or qu irem iremosgua osguard rdar ar do mode moder r nos? Tudo, Tudo, exceto exceto confian<;a exclus exclusiva iva em su Constitui¢o, qual sera preciso preciso acrescen acrescentar tar algumas algumas emendas. emendas. Sua grandeza ver de terem terem feit pro life lifera ra os hfbr hfbrid idos os expand expandido ido um tip de rede rede acel aceler erad ad produ,ao dos vestigios, vestigios, multiplicado multiplicado os.delegados, os.delegados, produzidouniversais produzidouniversais relativos relativos atraves atraves audacia, a, su pesquis pesquisa, a, su i n o v a ~ a o , sua de a p r o x i m a ~ o e s sucessivas. Sua audaci bricol bricolage agem, m, su sandic sandic juveni juvenil, l, escala escala sempre sempre mai ampla ampla d e s u a ~ a o , cria,ao de objeto estabiliz estabilizadosindepend adosindependentesda entesda socieda sociedade, de, liberdadede liberdadede objetos, isso que queremo queremo manter manter Por outrolado, uma sociedade livre dos objetos, nao podemo podemo cons conser erva va ilus ilusao ao (neg (negat ativ iv ou posi positiv tiva) a) qu eles eles tern sobre mesmos qu desej desejam am gener generali alizar zar para para todos: todos: ate us, materialista materialistas, s, espi espi si mesmos ritualist ritualistas, as, teistas, teistas, racionais racionais eficazes, eficazes, objetivos, objetivos, universa universais, is, criticos, criticos, radica radical l mente mente diferent diferentes es dos outroscoletivos, separado separado de seu passado cuja sobre vid artifi artificia cia mantid mantid unicam unicament ent pd historicismo, historicismo, separados separados da natu reza sobre sobre qual qual sujeito sujeito ou sociedade imporiam imporiam formas arbitrar arbitrariame iamen n te denunci denunciado adores res sempre sempre em guer guerra ra contra contra si mesmos. Estavamo Estavamo distantes distantes dos pre-moder pre-modernos nos devido Grande Divisao exte rior, rior, simple simple e x p o r t a ~ a o , como ja disse, da Gran Grande de Divisao Divisao inte interi rior or Ao acabar acabar com esta ultima ultima divisao outr tambe desapare desaparece, ce, substitui substituida da por tamanho Agora Agora qu nao estamos estamos mai distant distantes es dos pre-mo pre-mo d i f e r e n ~ a s de tamanho dernos dernos devemos devemos nos pergu pergunta nta como tria-l tria-los os tambem tambem Conserve Conservemos, mos, sop o s i ~ 6 e s
bretud bretudo, o, aquilo aquilo que elester elester de melhor melhor sua aptidao para refleti refleti de forma produ,ao dos hibrid exclus exclusiva iva sobr hibridos os de natureza natureza socie sociedad dade, e, de coisa coisa signa, signa, sua certeza certeza de que as transcend transcendenci encias as abundam, sua capacidade capacidade de cooceber passad passad futuro enquanto repetic;ao renovam renovament ento, o, mult multi i nao-humano que naD osdos moderno modernos. s. Poroutro p l i c a ~ a o deoutrostipo de nao-humano lado, lado, nao poderi poderiamo amo manter conjunto conjunto dos limi limite te que de impoem ao dimensiona dimensionamentodos mentodos coleti coletivos vos localizac;ao po territoria, processo processo de acusac;ao expiat6rio, etnocentrism etnocentrism e, finalme finalmente, nte, indif indifere erenci nciac; ac;ao ao du cadoura entre naturezas naturezas socied sociedades ades triage parece parece impas impassi sivele vele mesma contraditoria ja que di Mas triage mantido em relac;ao aos mensioname mensionamento nto dos coleti coletivos vos depende depende do silencio mantido quase-objetos. Como canservar tamanho, pesquisa pesquisa proli prolifer ferac; ac;ao,e ao,e ao mesmo mesmo tempo tornar explfc explfcito ito os hibrid hibridos? os? Est e, entretanto, entretanto, amalgama qu procur procuro: o: manter manter colo coloca cac; c;ao ao em naturez naturez colo coloca cac; c;ao ao em socie sociedad dad qu permit permitem em muda mudanc nc;a ;a de tamanho atrave atrave da cria criac; c;ao ao de uma verdad verdad exterio exterio ede ur sujeit sujeit dedireito, dedireito, sem com iss ignorar trabalhocontinuo deconstr deconstruc; uc;aoconjunta aoconjunta das cienc ciencia ia edas socied sociedade ades. s. Usaros pre-modern pre-modernos os hibridos mas conservando,dos conservando,dos modernos, modernos, resultado fina para pensaros hibridos purificac cac;ao ;ao ou seja seja colo coloca cac; c;aoem aoem caixa-pre caixa-preta ta de uma natu do trabalho de purifi rez exteri exterior or claram clarament ent disti distinta nta do suje sujeit itos os Segu Seguir ir de forma forma continua continua gradi gradient ent qu leva leva das exis existe tenc ncia ia inst instav avei ei as esse essenc ncia ia estabi estabili lizad zadas as inversamen inversamente. te. Obter trabalhode puri purifi fica cac; c;ao ao mascomo cas particular particular do trabalho trabalho demedia,ao. Manter todas as vantagens do dualis dualismodos modos modemo se seus seus inconv inconveni enient entes es clandest clandestini inidade dade dos quase-ob quase-objet jetos; os; conservar conservar todas as vantagens vantagens do monismodos pre-moderno semsofrer suas limi limita tac; c;6e 6e rest restri ric; c;aode aode tamanhodevido tamanhodevido confusaodurav confusaoduravelentresaber elentresaberes es podere poderes. s. s- m od od e rn rn o s e nt nt ir ir a m c ri ri se se , portanto tambem merecem Os p o sexam triage triagem. m. Imposs Impossiv ivelconservarsua elconservarsua ironia, ironia, seudesesper seudesespero, o, seudesa nimo,seu niilism niilismo, o, sua autocritica, autocritica, uma ve que todasestasbela qualidad qualidades es dependem dependem de uma concepc;ao do modernismo modernismo que est jamaispraticou jamaispraticou real real mente. mente. Por outro lado, podemosficar com desc descon onst stru ruc; c;aoao- que despro despro vid agora deoposto, torna-seconstrut torna-seconstrutivis ivismoe moe nao est mai ligada ligada auto dest destru ruic ic;a ;ao;podem o;podemos os manter manter suarecusa suarecusa natu natura rali liza zac; c;aoao- mascomo pro prianatureza prianatureza nao mais mais natural,est natural,est refU refUgi gi nao mais mais nosafasta dascienc dasciencia ia ja consti constitui tuidas das ma antes antes nos aproxima das cien cienci cias as atuant atuantes; es; podemos podemos conser conservarseu varseu fort fort gosto gosto pelarefl pelareflexi exivi vida dadede- mascomo est proprie propriedad dad ecompartilhada por todosos atores,perdesua atores,perdesua caracte caracteris ristic tic de parodi para tornar-sepositiva; tornar-sepositiva; enfim enfim podemo rejeita rejeitar,com r,com eles eles idei idei de urntempo coe r en en t h om om og og en en e q u a va va nc nc ;;aa ri ri a a p as as s o d e g an an s m a s e m an an t e s e gostopelacitac gostopelacitac;a ;a epelo anacronismoque anacronismoque mantem cren crenc; c; em'umpassado realmente realmente ultrapassado. Se tirarmo dos pos-modernos pos-modernos que eles eles pensam pensam sobr os modernos, modernos, seu vici vicios os tornam-se tornam-se virtudes virtudes virtudes virtudes nao modernas.
FIGURA
14
que conservamo conservamo Dos modecnos modecnos
rede extensas tamanh tamanh experimenta¢o
universais universais relativos relativos separafiio separafiio da natureza objetiva objetiva da socieda sociedade de livre livre
p re re -m -m od od er er n
p 6 - mo mo de de rn rn o
nao-'separabilidade nao-'separabilidade das cois coisas as dos signos signos transc transcend endenc encia ia sem oposto multiplicafaodos multiplicafaodos nao-humanos temporal temporalidad idad par intensidade tempo multiplo multiplo desconstr desconstrut;ao ut;ao reflexividade reflexividade desnaturalizat;ao desnaturalizat;ao
que rejeitamo rejeitamo separafao separafao da nature natureza za da socieda sociedade de clandestinidade clandestinidade da pratica pratica de mediafao mediafao Grande Grande Divisi Divisiio io exterior exterior denunci ·crfti ·crftica ca universalidad universalidade, e, racional racionalidad idad obriga obrigafaode faode li liga ga sempr sempr ordem sociale sociale natural natural mecanismo mecanismo de acusafao expiatorio etnocentrismo territorio territorio escala escala crent;a no modernismo impotencia impotencia descons desconstrut trut;iio ;iio crftica crftica re(lexividade re(lexividade ironica ironica anacronismo anacronismo
Infelizmente, nao vejo vejo nada no anti-m anti-moder odernosque nosque merec;a ser salvo. salvo. Sempre Sempre na defensiv defensiva, a, acreditaramconstantemente naquiloque osmodernos diziam diziam de si mesmos, mesmos, invertendo invertendo sinal. sinal. Anti-re Anti-revol volucio ucionari narios, os, tinham tinham mesma mesma idei idei ridi ridicul cul que os moderno moderno quanto passadoe tradic;ao. quanto ao passadoe valore valore que defendem defendem jamais jamais foram alg ale do residuo deixado deixado por seus inimig inimigos,sem os,sem que chegass chegassema ema compreenderque compreenderque grandez grandez dosmodernos dosmodernos residia, na pratica, pratica, nos valore valore invers inversos. os. Mesmo em seuscombat seuscombates es na reta reta guarda, guarda, nao conseg conseguir uiram am inovar inovar ocupando ocupando sempre sempre banquinho que lhes lhes erareservad erareservado. o. se favo favor, r, nao sepode ne mesm mesm dize dize qu fora fora capa capa ze decoloca ur frei frei no frenes frenes dos modernos, modernos, dos quais quais foram foram semp sempre re fundo, os melho melhores res compar comparsas sas no fundo, ser desfav desfavoni onivel vel Podem Podemos os con balan,o dest exame na cheg servar servar as Luze Luze se moderni modernidade dade contanto que reinte reintegre gremos mos na Cons Cons titu tituic ic;ao ;ao os objetos objetos das cienci ciencias as das tecnic tecnicas, as, quase-o quase-obje bjetos tos entre entre tan tos outros, c uj uj a g en en es es e n a o d ev ev e m ai ai s s e c llaa nd nd es es ti ti na na , m a a nt nt e a co co m passo passo, passo, do aconte acontecim ciment entos os quente quente qu os orig origin inam am at panhada passo este este resfria resfriament ment progre progressi ssive ve que os transfarma em essen essenci cias as da nature nature za ou da sociedad sociedade. e. Ser possiv possivel el elaborar uma Const Constit ituic uic;a ;a que permiti permitiria ria reco reconh nhec eci i mento mento ofic oficia ia dest dest trabalha trabalha Temos Temos que faze faze-I -Io, o, uma ve qu mode modern rnii-
antiga nao poder poder:i :i mais mais absorv absorver er nem os outros p ov ov o n e na z a ~ a o mundo turezatureza- ao menos menos fo est c o n v i C ~ a que originou originou este este ensaio ensaio moderno, para se proprio proprio bern bern nao pod mais mais este estende nderr-se se se voltar voltar s e a qu qu il il o q u e n a p ra ra ti ti c j am am ai ai s d e ix ix o u d e s er er , au seja Como Como todos os outros outros ur mundo nao moderno moderno Esta Esta fratem fratemida idade de esse essenc ncia ia paraabsorver paraabsorver a s d oi oi s c o n ju ju nt nt o q u e a m o d e r n i z a ~ a o revolu revolucio ciomir miria ia deixava deixava atras de si: as multid multidoesnaturai oesnaturai que nao dominamos dominamos mais, mais, as multid multidoes oes humanas humanas que ningue ningue mais mais domina. domina. temp tempora orali licl clad ad moderna moderna clav clav impres impressa sa de uma a c e l e r a ~ a o contfnua relegando relegando ao vazi vazi do passado passado massa massa cadavez maio maio re de uma mistur mistur de humanos humanos nao-hum nao-humano anos. s. irre irreve vers rsib ibil ilid idad ad mu dou de campo. campo. Se ha u m c oi oi s d a q ua ua l nao p o de de mo mo s m ai ai s n o l iv iv ra ra r da nature naturezas zas da mass massas as ambas igualme igualmente nte globai globais. s. tarefa tarefa polfti polftica ca estaca zero. zero. Foi precis precis mudar completam completamente ente f a b r i c a ~ a o r e c o m e ~ a da estaca de nossos nossos colet coletivo ivo para absorver absorver cidada cidada do secu seculo lo XVII XVII operario do XIX. XIX. Sera Sera preciso preciso uma transf transforma ormac;a c;a equival equivalentep entep ara abrir espac;o para os nao-humanos nao-humanos criados criados pelas pelas cienc ciencia ia tecni tecnica cas. s.
HUMANISMO REDlSTRlBU REDlSTRlBUfDO fDO
Antesque Antesque possamosemendara possamosemendara C o n s t i t u i ~ a o , devemos devemos deslocar deslocar hu mano, ao qual humanism humanism nao fa jus. jus. sujeito sujeito de direito, direito, cidadao ator do Levia Leviata ta faceperturbadora faceperturbadora da pesso humana, serde r e l a ~ o e s , cons cons ciencia, cogito, homem de palavra palavra que buscasua buscasua express expressao,0 ao,0 hermeneu hermeneuta, ta, p ro ro fu fu n do do , voce voce voc mesmo mesmo da comu comuni nica ca\= \=ao ao p r e s e n ~ a em si mesmo, mesmo, intersu intersubje bjetivi tividad dade, e, sao todas figura figura magnf magnffi ficas cas que as moder nossouberamdesenhare preser preservar var Todas,porem, permanece permanece assime assimetri tricas cas umave que sa as pende pendenc ncia ia do objet das cien cienci cias as que ja or£ao or£ao aban donado as mao daque daquele le que tanto os epistemolog epistemologos os quando os sociolo sociolo gos dizem dizem se redutore redutores, s, objeti objetivos, vos, raciona racionais. is. Onde esta esta os Mounier das maquinas,os maquinas,os Levi Levinasdos nasdos animai animais, s, osRicoeurdos fatos fatos humano, humano, com podemo podemo compre compreend ender er agora, agora, pode se captado preserva preservado do se devol verm vermos os esta esta outra metade metade de si mesm mesmo, o, parte parte da cois coisas as Enquant Enquant humanismofor humanismofor feit feit por contraste com objeto abandonado epistemo logia, nao compreenderemos compreenderemos nem humano, nem nao-humano. Onde-situar humano? Suces Sucesso soes es hist6ri hist6ricas cas de quase-o quase-objet bjetos os quase-s se-suje ujeit itos, os, imposs impossive ive defini defini-l -l atraves atraves de uma esse essenci ncia, a, como ha muito sabemo sabemos. s. Sua hist6riae hist6riae sua antropologia antropologia sao por demasiad demasiad diver diversa sa para que seja seja possfv possfvel el fecha-l fecha-l definitivame definitivamente. nte. Ma astuc astucia ia de Saftre Saftre que defi define ne como uma exis existe tenc ncia ia livr livr que emanci emancipa pa de uma nature naturezaza-de des s provida provida de signi signifi fica cado, do, nao nos possi possive vel, l, uma ve que devolv devolvem emos os a ~ a o , vonta vontade de s i g n i f i c a ~ a o mesm mesm palavr palavr todo os quase quase-o -obje bjetos tos Nao
existe existe mai ur pratico-inerte ao qua possa possamoscolara moscolara pura liberdade da existencia humana. Op6-lo ao Deus suprimido suprimido (ou invers inversame amente nte recon recon cilia-Io com El igual igualme mente nte impo imposs ssiv ivel el uma ve que justa justamen mente te em sua comum o p o s i ~ a o com n at at ur ur ez ez a q u e C o n s t i t u i ~ a o moderna definiu definiu os tres. tres. Sera Sera entao precis precis mergulha mergulha-lo -lo na natureza natureza Mas se fossemos fossemos buscar alguns alguns resultad resultados os em determinada determinada discip disciplin linas as cienti cientifi ficas cas para vestir vestir este este animado com neureni neurenios, os, com pulso pulsoes es com gene gene egof egofst stas as com ne robe animado cessid cessidade ade element elementare are calcul calculos os econ6mico econ6micos, s, jamais jamais deixariam deixariamos os os mons tros as mascara mascaras. s. Ascienci Asciencias as multipli multiplicamas camas formas formas se com isso isso conse conse guir desloca-l desloca-las, as, reduzi-Ia reduzi-Ia ou unifica unifica-Ia -Ias. s. Ela acrescentam acrescentam realidade, realidade, nao subtraem. subtraem. Os hfbr hfbrid idos os que invent inventam am no labora laborat6ri t6ri sa ainda ainda maisex6 maisex6 ticos ticos que aqueles aqueles que pretendem pretendem reduzir reduzir Ser precis precis anunciarsolenement anunciarsolenement morte do homem diss dissol olveve-Io Io nos jogos jogos de lingua linguagem, gem, refle reflexo xo evanes evanescen cente te toda qualque compree de estrut estrutura ura inumana inumana que escapa escaparia ria compreensao nsao Claro Claro que nao uma ve que nao esta estamosno mosno discu discurs rso, o, assi assi como nao es tamos na nature natureza za De qualque qualque forma forma nao h:i nada que seja seja suficie suficiente nte inumano para q u mente inumano p os os sa sa mo mo s d is is so so lv lv e h o me me m a nu nu n ci ci a s u morte. morte. Sna vontades, vontades, suas a ~ o e s , sna palavras palavras sao por demais demais abundan tes. sera entao precis precis evitar evitar questao questao tornando humano alg de trans trans cendenta cendenta que nos afastar afastaria ia para sempre da simplicidade simplicidade da natureza? natureza? Seri reca recair ir em apenas apenas ur dos 610s 610s da C o n s t i t u i ~ a o moderna. moderna. Senipreciso Senipreciso estender for\=a alguma d e f i n i ~ a o provis provisor oria ia partic particula ula inscr inscrit it nos di reito reito do homem au nos preambulos das consti constitui tui\=o \=oes es Seri t r a ~ a r de novo as duas Grandes Grandes Divis Divisoes oes acreditar acreditar na mode modern rniz iza\ a\=a =ao. o. possuiurnaforma esta estave vel, l, issonao issonao quer Se por ur lado humano nao possuiurnaforma dizer dizer que nao tenha nenhuma forma. forma. Se, ao i nv nv e d e l ig ig ar ar mo mo s u r d o polos polos da C o n s t i t u i ~ a o nos aproximarmosdo aproximarmosdo meio, meio, el mesmo mesmo se torna mediador mediador permutador. permutador. humano n a u r d o p ol ol o da Constituic;ao quese oporiaaos nao-huma nao-humanos. nos. Asduas expre express6 ss6esde esde humanos humanos ou denao humanossao res. res.ul ulta tado do tardiosque tardiosque nao basta mai para design designar ar outra dimensa dimensao. o. esca escala la de valore valore nao consiste consiste em fazer fazer desliza desliza defini\=ao do humano humano ao longo longo da linha linha horiz horizont ontal al queconect queconect pol do objet objet ao do sujeit sujeito, o, mas si em faze faze-I -I desliz deslizar ar ao longo da dimensa vertic vertical al que de fine mundo nao modemo. Cas se trabal trabalho ho de mediaC;ao sej revelado, revelado, el toma forma humana. Casoencoberto, Casoencoberto, iremosfala iremosfala de inumanidade, inumanidade, ainda quese trate da conscien consciencia cia ou da pessoamoral. pessoamoral. expres expressao sao "antropomor "antropomor fico" fico" subest subestlma lma nossa nossa humanidade, humanidade, em muito. muito. Dever Deverfa famos mos fala fala em mor fismo. fismo. Nele se entrecruzam os tecnomorfismos, tecnomorfismos, os zoomorfismos, zoomorfismos, os fisimo fisimor r fismos fismos os ideomorfismos ideomorfismos as teomorfismos, as sociomor sociomorfism fismos, os, os psico psico morfis morfismos mos Sa sua alia alian\ n\=a =a sua trocas, trocas, como ur todo, que defi define ne antropos. Vm boa d e f i n i ~ a o para el seri seri de permutador ou recombinador recombinador de morfismos. Quanta mai proximodesta r e p a r t i ~ a o , mai humano ele sera.
Quanto Quanto mais mais dist distan ante te mais mais el ir tomar form formas as mult multip ipla la na quai quai su humanidade humanidade rapidamente rapidamente torna-se torna-se imposs impossive ive de discerni discernir, r, ainda que suas forma sejam sejam as da pesso pessoa, a, do indivi individuoou duoou do eu Quando tentamos isola su forma forma daquel daquelas as qu el mistur mistura, a, nao p ro ro te te ge ge mo mo s - n o perdemos. Como ele poderia poderia se amea ameac; c;ad ad pelas pelas maquina maquinas? s? El ascriou, trans trans portou portou-se -se nela nelas, s, repartiu repartiu nos membros membros das maquinas maquinas seus seus proprios proprios mem bros constru construiu iu se proprio proprio corpo corpo com elas. Como poderia ser ameac; ameac;ado ado pelos pelos objeto objetos? s? Todos eles eles foram quase-su quase-sujeit jeitos os circulando circulando no coletivo coletivo que tral'avam. Ele feit feit dest destes es objetos objetos tanto quanto este este sao feit feitos os dele dele Fo si mesmo. Como poderia multipl multiplica icando ndo as cois coisas as qu el defini defini poderia se en ganado ganado pela pela poli politi tica ca Fo le qu crio criou, u, recomp recompon ondo do coletivo coletivo atraves atraves da contro controver versia sia continu continuas as sobre sobre repr repres esen enta tac; c;ao ao qu permite permite dizer dizer cad momento momento qu le quer quer Como el seri obscurecid obscurecid pela religiao? religiao? atrave atrave dela dela qu el se conect conect todo seus seus semelh semelhant antes, es, que el se conhece conhece como pessoa pessoa presente presente nas enun enunci ciac ac;6 ;6es es Como poderia se manipula manipulado do pela pela econom economia? ia? Su form provis provisori ori nao pode se defi defi c i r c u l a ~ a o do bens n id id a bens da divi divida das, s, se repa repart rtic ic;a ;a contin continua ua dos lac;os soci sociai ai que no tecemo tecemo pela pela grac;a das coisa coisas. s. Ai esta esta ele, ele, dele dele gado, gado, medi mediado, ado, repartid repartido, o, enviad enviado, o, enunci enunciado ado irredu irredutiv tivel el De ond vern vern daqueles es quedesejam quedesejam redu reduzi zi-I -I uma esse essenc ncia ia que a m e a ~ a ? Em part daquel ao despr despreza ezare re as coisa coisas, s, os objeto objetos, s, as maquina maquinas, s, socia social, l, ao cortarem cortarem toda as d e l e g a ~ 6 e s todos todos pass passes es ao construirem po preenchimento nivei nivei homogeno homogeno plenos, plenos, ao misturar misturarem em rada ordens ordens de serv servic ic;o ;o tor nam humanis humanismo mo uma coisa coisa frag fragil il precio preciosa sa esmagada esmagada pel natureza, natureza, pel socie socieda dade de ou por Deus Deus Os huma humani nist stas as modern modernos os sa redu reduto tore res, s, qu tentam tentam reIa reIaci cion onar ar determinada potencia apenas, transformando resto resto do mundo ac;ao com determinada em meros meros interme intermedia diario rio ou simple simple forc;as mudas. Quando redistribuimos ac;ao entr entr todos todos os mediado mediadores res perdemo perdemos, s, verdad verdade, e, form reduzi reduzida da do home homem, m, ma ganhamo ganhamo uma outra quedevemo quedevemo chamarde irredu irreduzid zida. a. d e l e g a ~ a o , human human esta esta no propri propri ato no pass passe, e, no arre arreme mess sso, o, na troca contin continua ua das formas. formas. clar clar qu el nao um cois coisa, a, ma as cois coisas as tambe tambe na sao coisa coisas. s. claro claro qu el nao u m m er er ca ca do do ri ri a m a a s mercadorias mercadorias tambem nao sao mercadoria mercadorias. s. claro claro que el nao u m rna.quina, quina, ma aquele aquele que ja vira vira as maquin maquinas as sabe sabe quae pouc maqui maqui nais eIas sao. sao. Claro Claro qu el nao pert perten ence ce este este mundo, mundo, ma tamber tamber este este mund mund na pert perten ence ce este este mundo. mundo. Claro Claro qu ele nao esta esta em Deus, Deus, mas qual qual r e l a ~ a o existent existent entre Deus do alto aquel aquel que deveri deveriamo amo di zee de baix baixo? o? human humanism ism s6 pode pode mant manter er-s -s divi dividi dind ndoo-se se entr entr todos todos os envi enviad ados os nature natureza za humana humana cons consis iste te no conjun conjunto to de seus seus dele dele gados gados de seus seus repres represent entant antes, es, de sua figu figura ra de seus seus mensag mensagei eiros ros Este Este univ univer ersa sa do qua falam falamos, os, simetr simetrico ico vale vale muit bern bern outro, duplarne duplarnenn-
te assime assimetri trico co dos modernos modernos Est nov posi posic; c;ao ao desloc deslocada ada em r e l a ~ a o do sujeitols sujeitolsocied ociedade, ade, dev agora ser garantida por emenda na Consti Constitui tuic;a c;ao. o.
CONSTITUI<;Ao NA
MODERNA
Ao lange deste deste ensaio ensaio simple simplesme smente nte restab restabel elec ec simetr simetria ia entre entre os dois dois ramos ramos do gove govern rno, o, as c ha ha rn rn ad ad o c i dos horne hornens ns Mostrei Mostrei tam bern po que sepa separa rac; c;a. a. do podere podere entre entre os doi ramos, ramos, apos ter possib possibilit ilitado ado prol prolif ifer erac ac;a ;a.o .o do hibrid hibridos, os, nao rna is podia representar representar dignarne dignarnente nte est novo terceiro terceiro estado. estado. Vma c o n s t i t u i ~ a o julgadade julgadade acordocom asgarantia que el ofer oferec ece. e. Ados modernos, modernos, como estamos estamos lembrado lembrados, s, permiti permiti manut manuten enc;a c;a de quatro garan garantia tia qu possuiamsentido quando tomada todasem conjunto conjunto com cond condic ic;a ;a de permanecerem permanecerem estritamente estritamente separadas. separadas. primeira primeira assegura assegurava va dimensao dimensao transc transcend endent ent da nature natureza, za, tornandotornando- distin distinta ta do fabric fabric da socie socieda dade de contrariamente, portanto, li c; conti continu nu entre entre ordem ordem natura natura ordem ordem soci social al do prepre-mo mode dern rnos os segu segund nd asse assegu gura rava va dime dimens nsao ao ima ima nente nente da socied sociedade ade tornando tornando os cidadaos cidadaos complet completamen amente te Jivr Jivr para re constr construire uirem-n m-n artifi artificia cialme lmente nte contrar contrariame iamente nte l i g a ~ a o continu continu en tr ordem ordem soci sociale ale ordem ordem natura natura qu obri obriga gava va prepre-mo mode dern rnos os mo difica difica sempr sempr as dua ao mesm mesm temp tempo. o. Mas com esta esta dupla dupla s e p a r a ~ a o permi permiti tia, a, na pratic pratica, a, mobi mobili liza za const constru ruir ir natur naturez ez tornad tornad iman imanen en te po m o b i l i z a ~ a o c o n s t r u ~ a o e, inversamente, tornar estave estave dura doura doura soci socied edad ad tornada transcendent transcendent vi envolv envolvime imento nto de nao humano humano cad mais mais nume numero roso so uma tercei terceira ra garantia garantia asseg assegura urava va junc junc;a ;a entreos doi ramos do govern governo: o: aind que pass passive ive de mobi mobili liza zaC; C;ao ao cons constru truc; c;ao ao natureza natureza continuara continuara nao tendo qualquer qualquer r e l a ~ a o socied sociedad ade, e, qual, qual, ainda ainda quetranscen quetranscenden dente te mantida mantida pelas pelas cois coisas as nao ter mai uma rela relac; c;ao ao com natureza natureza seja os quase-obj quase-objetos etos serii serii oficia oficial l m en en t b an an id id o o u m es es m t ab ab us us ? r e e s d e t rraa d c ; i rraa n t o r na na r se clande clandesti stinas nas oferec oferecend end uma contrapart contrapart ao trabalho trabalho de puri purifi fica cac; c;ao ao q ua ua l s er er a i nc nc es es sa sa nt nt em em en en t p en en sa sa d c ob ob er er t at qu p os os -m -m od od er er nos venham oblitera oblitera-Ia -Ia por comple completo. to. quart garantia garantia do Deu supr supri i mido permiti permiti que este este mecani mecanismo smo dualist dualist assim assimetr etric ic Fosse estabiliza do, ao assegurar assegurar uma f u n ~ a o de arbitrag arbitragem em se que houv houves esse se contudo, contudo, prese presenl' nl' podeL podeL Para esbo esboc; c;ara ara Consti Constitui tuic;a c;a moderna, moderna, basta basta levarem levarem cootaaquiloque primeirahavia primeirahavia deixadode lado eescolher eescolher asgarantiasque querem queremos os man ter. ter. Estam Estamosdeci osdecidi dido do dar um r e p r e s e n t a ~ a o para os quasequase-obj objeto etos. s. Par tanto, preeis preeisamo amo suprimi suprimi terce terceira ira garanti garantia, a, ja qu er el qu torn tornav av impos impossi sive ve contin continuid uidade ade da anal analis is dest destes es quase quase-ob -obje jetos tos nature natureza za
socie sociedad dad nao sao doi polosdistintos polosdistintos mas ante uma mesma mesma produ,ao de sociedades sociedades-natur -naturezas ezas de coletivos coletivos primeiragarantia torna-se, parranto, nao-separa nao-separabilida bilidade de dos quase-objetose quase-objetose dos quase-suj quase-sujeit eitos. os. Qualquer con eeiro, eeiro, institui'rao institui'rao au pratica qu atrapalhar desdobramento continuo dos cole coleti tivo vo sua e x p e r i m e n t a ~ a o de hfbr hfbrid idos os sera sera tachado tachado com peri perigo goso so nefa nefast st imora imoral. l. trabalhode trabalhode media,aotoma-se propri centrodo centrodo dupl podernatural esocial esocial Asrede sae da clandes clandestini tinidade dade Imperiod Imperiod Centro est represe representa ntado. do. tercei terceiro ro estado, estado, que naD era nada tarna-se tarna-se tuda. desejamos mos contudo,voltarmosa se pre-mod pre-moderno ernos. s. nao-sep nao-sepa a Na deseja rabilidade da natureza natureza das socied sociedade ade possuia possuia inconvenie inconveniente nte de im possibilitar experimenta experimenta.;:ao .;:ao em grande escala, uma ve que rada trans natureza za devi devi esta esta deacordo, deacordo, pont ponto,com ponto,com umatrans umatrans f o r m a ~ a o cia nature formac;a formac;a social. contrario igualmente verdadeiro. Ora, nos queremo conser conservar var maior inov inovac ac;a ;a dos modernos modernos separab separabilid ilidade ade de uma na u re re z q u n in in gu gu e c on on st st ru ru i t ra ra ns ns ce ce nd nd en en ci ci a l ib ib er er da da d ma sociedade ade que nossa nossa obra i m an an en en ci ci a . A i n d a ss ss im im , nao nobra de uma socied desejamos herdar clandest clandestinid inidade ade do mecanism mecanism invers invers que·permite c on on st st ru ru i n at at ur ur ez ez a - i ma ma ne ne nc nc ia ia tambem estabilizar d e f o rm rm a dura oc ie ie da da d t rraa ns ns ce ce nd nd en en ci ci a doura s oc Podemosconser Podemosconservar var as duas primeir primeiras as garantia garantia da antiga Constitui Constitui ,a se manter manter duplici duplicidad dade, e, hoj visi visive vel, l, de suaterceir suaterceir garantia garantia trans trans cendencia da natureza, sua objetividad objetividade, e, ou imanenc imanencia ia da sociedad sociedade, e, sua provem ambas ambas do trab trabal alho ho de medi mediar arii ii se contud contud de subjetividade, provem p en en de de r u m s e p a r a ~ a o entr entr elas elas com fa crer crer C o n s t i t u i ~ a o dos modernos. trabalho de c o l o c a ~ a o em natureza natureza ou de c o l o c a ~ a o em so ciedad vern vern da conclusao dura. dura.ve ve irrever irreversfv sfvel el d o t r ab ab al al h c om om u m de delega,a delega,a de tradu,ao. No im dascontas, dascontas, h:i d e f a t u m a n a t ur ur ez ez a q u e criamos, s, uma sociedade q u e p o de cientfficos cos de m o m u da nao criamo da r , h a fatos cientffi indiscut indiscutfvei fvei sujeitos sujeitos de direito, mas estes estes tornam-se tornam-se conseq conseqiien iiencia cia de uma pratica continuamente visfvel, ao inves inves de serem, serem, como para os modernos modernos as causas causas longfn longfnqua qua opostas de uma pratica pratica invi invisf sfve ve que os contrad contradiz. iz. primei Nossa segunda garantia permite, portanto, r e c u p e r a ~ a o dasduas primei moderna, mas sem separa-Ias. ras garantias garantias da C o n s t i t u i ~ a o moderna, separa-Ias. Todos os con ceitos, todas as i n s t i t u i ~ o e s , todas as praticas qu v ie ie re re m atrapalhar i xa xa - r et et a c o l o c a ~ a em o b j e t i v a ~ a o progressiva da natureza simultaneamente simultaneamente s u b j e t i v a ~ a o · da s oc oc iiee da da d l ib ib er er d daa d d e manobra nefastas, as, perigo perigosas sas e, resumind resumindo, o, imorai imorais. s. Se est como nefast segunda garantia, as redes redes libertad libertadas as pel primeira primeira manteriam seu carater selvage selvage clandestino clandestino Os modernos nao estavam enganados ao quere objetivos sociedad sociedades es livres livres Apenas estav errada ,sua rem nao-humanos objetivos certeza certeza de que esta p r o d u ~ a o exigi exigi dos.dois terrnos terrnos d i s t i n ~ a o absoluta dos.dois r ep ep re re ss ss a contfnua do trabalho trabalho de m e d i a ~ a o
historieidade nao possufa possufa ur lugar na Constit Constituii; uii;ao ao moderna uma v e q u e r enquadrada pelas pelas tre unicas unicas entida entidades des cuja exist existen encia cia reco reco nhecia nhecia hist6r hist6ria ia conting contingent ent s6 exist existia ia para os humanos r e v o l u ~ a o tornava-se, para os modernos modernos compreender der se passado uniee mei de compreen como mostrei anteriormente anteriormente totalmente te com ele. ele. Ma rompendo totalmen t em em p o n a u r f llu u x h om om og og en en eo eo . Se po ur lad el depe depende nde da asso asso ciai;oes, p o r o u tr dependem dele. dele. Na deve deve ser mais mais poss possfv fvel el tr o estas nao dependem usar
do tempo
do
to, em ur conjunto conjunto coeren coerente, te, deelementos deelementos que pertenc pertencem em todosos tempos tempos toda as ontolo ontologia gias. s. Se dese deseja jamos mos recup recuper erar ar capac capacida idade de de distin,a distin,a que pareee pareee ser esse essenc ncia ia para nossa moralidade que defi define ne humano, preciso que nao haja nenhum £luxo temporal coeren coerente te limitand limitand nossa nossa li berdade de escolha. escolha. terceira terceira garantia, tao importa importante nte quanto quanto as outras, ea livremente te as a s s o c i a ~ 5 e s sem nunca ter que esco esco poder combinar livremen lher entr a r ca ca i sm sm o l oc oc a g lo lo ba ba l c ul ul t ur ur a l m o d e r n i z a ~ 3 . o , universal, natural s oc oc ia ia l l i be be r da da d nao se eneontra mai apenas apenas social, eia ocupa ta bern ix o , t o rn rn o uu- s e no polo social, parte d e b a ix capacidade de d i f e r e n c i a ~ a o de recomb recombina inai;3 i;3.0 .0 das confus5es confus5es sociotec sociotecnica nicas. s. Qualquer Qualquer novo apelo apelo revolu,ao, qualquer corte epistemo epistemologi logico, co, qualquer revira-voi revira-voita ta copernicana, copernicana, qualquer pretensa pretensa de ultrapass ultrapassar ar para sempre certas prciti prcitica ca sera vist como perigosa ou, qu a i nd nd a pior aos olhos olhos dos modernos modernos ultrapa ultrapassad ssadas. as. FIGURA 15
Constituic Constituic;:ao ;:ao mode rna garantia: ia: 1'" garant
Consti Constitui tuic;: c;:ao ao nao moderna
natureza natureza transcen transcendent dente, e, porem mobilizdve mobilizdve (imanente).
sociedades des produ¢o comum da socieda
garantia: ia: 2'" garant
sociedad sociedad imanente imanente mas nos ultrap ultrapass ass infinitamen infinitamente te (transcendente).
garantia:acompanhamento ia:acompanhamento 2'" garant
continuo continuo da colocafao colocafao em natureza natureza ob;eti ob;etiva, va, da sociedade, livre. livre. No fim c o l o c a ~ a o em sociedade, da cont contas as hd de fato fato uma tran transc scen ende denc ncia ia da natureza natureza imanenc imanencia ia da socied sociedade ade mas as duas nao estao estao separ separada adas. s.
3"garanti 3"garantia: a: natureza natureza socieda sociedade de sao totalmente totalmente distint distintas as trabalho trabalho de relacionado ado com p u r i f i c a ~ a o nao est relacion trabal trabalbo bo de m e d i a ~ a o .
garantia tia liberd liberdade ade redefi redefinid nid 3'" garan como uma capaci capacidad dad de triage triage da hibrid hibridas as que nao depend depend c o m b i n a ~ 6 e s mai de um (luxo temporal temporal homogen homogeneo. eo.
Deus suprimido suprimido est 4'" garantia: totalmente totalmente ausente ausente mas assegu assegura ra arbit arbitrag ragem em entre entre os dois dois ramos ramos do governo.
garantia tia produfao de bibrid bibridos, os, ao 4'" garan tornar-se tornar-se explicita coletiva, coletiva, torna-se torna-se objet de uma democracia democracia ampliada ampliada que regul regul ou redu sua cade cadenc ncia ia
garantia: 1'" garantia:
nao separabilid separabilidade ade da
da naturezas. naturezas.
Mas se eu esto esto certo certo quanto quanto minha minha inte interp rpre reta tac; c;ao ao da Cons Consti titu tui i c;ao moderna, se el realme realmente nte permitiu permitiu desenvolvi desenvolvimento mento dos coletivo coletivo ao proibi proibi ofic oficia ialm lmen ente te aquil aquil qu permit permitia ia na pnitic pnitica, a, com qu no pode podere remo mo contin continuar uar faze faze-I -Io, o, agora agora qu tornam tornamos os su pnitic pnitic is ve ofic oficia ial? l? Ao oferee ofereeer er estas estas garantia garantia para substitu substituir ir as anterior anteriores, es, n6s nao tornamos tornamos impo imposs ssiv ivei ei tanto est dupl lingua linguage ge quanto crescimento dos coletivos coletivos exatamente que deseja desejamos mos fazer fazer nesta desacelerac;ao desacelerac;ao nesta nesta mode modera rac; c;ao ao nesta nesta regu regula lame ment ntac ac;a ;a que buscam buscamos os nossa nossa moralida moralida de quarta quarta garant garantia, ia, talv talvez ez mais mais import important ante, e, de substi substitu tuir ir louc louc prolif prolifera< era<;ao ;ao dos hfbridos po U1:na prod produ< u<;a ;a regulamenra regulamenrada da consensual consensual do mesm mesmos os Talv Talvez ez seja seja cheg chegad ad v ol ol ta ta r f al al a d em em oc oc ra ra hora cia, cia, ma um demo democra craei ei este estend ndid id cois coisas as emsi Na podemos podemos cai de novo novo no golp golp Arqu Arquim imed edes es Sera Sera precis precis acresc acrescenta enta que Deu suprimi suprimido, do, nesta nesta nov Consti Consti tuic;ao, foi libertad libertad da p ~ s i c ; a o indi indign gn que fazi faziam am co que ocup ocupas asse se q ue ue st st a D eu eu s e st st a r ea ea b er er ta ta , o s n a m od od er er no no s n a p re re ci ci sa sa m m ai ai s tentar tentar gene genera rali liza za meta metafi fisi sica ca impr improv ovav avel el dos modern modernos, os, qual qual os crenc; c;a. a. c;ava cre na cren
PARLAMENTO DAS COISAS
Querem Queremos os que triage triage meticu meticulos los dos quasequase-obj objeto eto tarnetarne-se se pos pos n a m ai ai s f or or m o fi fi ci ci os os a e m s ur ur di di na na , m a s i o fi fi ci ci al al me me nt nt e publ public icam amen ente te Nesta Nesta vonta vontade de de trazer trazer luz, luz, t rraa ze ze r p u dar blic blico, o, contin continuam uamos os nos reco reconh nhec ecer er com pert pertenc encen entes tes intu intuic ic;a ;a da Mas
compartilhou humano humano os nao-hu nao-human manos os acred acredito ito qu os outros outros nao f az az ia ia m A pe pe sa sa r t al al ve ve z t e s id id o n ec ec es es sa sa ri ri o p ar ar a a um um en en ta ta r m ob ob il il i zac; zac;ao ao esta esta divisa divisa tornou-s tornou-s superf superflua lua imoral imoral e, falando falando franca francamen mente, te, anticonstitu anticonstitucional cional Fomo modernos. modernos. Tudo bern. Na podemos podemos mai se 10 do mesmo mesmo jeit jeito. o. Ao emendar emendar Const Constit ituic uic;a ;ao, o, continuamo continuamo acredit acreditan an do na cien cienci cias as ma ao inve inve enca encara ra-I -Ias as atrav atraves es de su obje objeti tivi vida dade de su frie frieza za su extrat extraterr errito itoria rialid lidadeade- quali qualidad dades es qu tiver tiveram am ur di devi devido do ao tratament tratament arbitra arbitrario rio da episte epistemol mologi ogi iremos iremos olha-I olha-Ias as atra daqllilo lo que elas elas semp sempre re tivera tivera de mais mais inte interes ressa sant nte: e: su alldac alldacia ia su yeS daqlli expe experim riment entac ac;a ;ao, o, sua ineert ineerteza eza se calor, calor, sua estranha estranha mistura mistura de hibri hibri dos sua capaei capaeidad dad louca louca de recompor recompor os lac;os sociai sociais. s. Apenas Apenas retiramos retiramos delas mister misterio io de se nascime nascimento nto perigo perigo que sua clandes clandestini tinidad dad re presen presentav tav para democr democraci acia. a. Sim, Sim, somo somo os herd herdei eiro ro da Luze Luzes, s, se raci racion onal alis ismo mo assi assime metr tric ic nao bast para nos Os descen descenden dentes tes de Boyl Boyl haviam haviam defini definido do ur parlaparla-
ment dos mudos, mudos, laborat6 laborat6rio, rio, onde apenas apenas os cienti cientista stas, s, simp simple le inter inter mediar mediarios ios falava falava em nom da cois coisas as que diziam diziam estes estes representan representan tes? Nada alem alem daqu daquil il queas cois coisas as teri teriam am dit po si mesma mesma cas pu dess dessem em fala falar. r. Os desc descen ende dent ntes es de Hobbes Hobbes havi haviam am defi defini nido do long long do a borato boratorio rio Repu Republ blic ica, a, ond oscidadao oscidadao nus, nus, jaque nao podiamfal podiamfalar ar todos todos ao mesmo mesmo tempo, tempo, escolh escolhiampara iampara repres represent enta-l a-los os ur dentre dentre eles eles sobera no, simple simple intermediario intermediario porta-voz porta-voz de suas ideias ideias que dizi dizi este este repre repre sent sentan ante te Nada alem alem daqui daquilo lo qu os cidada cidadaos os teria teria dito dito caso caso pude pudess ssem em fala fala todos todos ao mesm mesm temp tempo. o. Mas ha um duvi duvida da qu surg surg imed imedia iato to quanto Ii qualidade qualidade desta dupla trad tradu< u<;a ;ao. o. Es os cientist cientistas as falassem falassem sobre mesmos, s, ao inve inve de falare falare das cois coisas as Es soberano soberano segu seguis isse se seus seus si mesmo pr6prios intere interesse sses, s, ao inve inve de recitar recitar script que seu mandantes haviam haviam escrit escrit para ele? ele? No primei primeiro ro caso, caso, perder perderiam iamos os naturez naturez reeair reeairiam iamos os na disc discus usso soes es human humanas as no segu segund ndo, o, reca recair iria iamo mo no estado estado natura natura na guerra guerra entre entre cada ur dos indiv indivfd fduo uos. s. Quando definimo definimo uma separ separac; ac;ao ao tota entre entre as duas repr repres esen enta tac; c;oe oes, s, cien cientf tffi fica ca politi politica, ca, dupla dupla trad traduc uc;a ;ao o traic; traic;ao ao tornava-se possivel. possivel. Jamais saberemos se os cientist cientistas as traduze ou traem. Jamais saberemos saberemos se os mandat mandatari arios os traem traem ou trad traduz uzem em Durante periodo periodo moderno, moderno, os criti criticos cos sempre sempre se alimentaram alimentaram des des ta duas duas duvi duvida das, s, bern bern com da impo imposs ssib ibil ilid idad ad solu soluci cion onaa-la las. s. mo dernis dernismo, mo, portanto, portanto, escol escolhe he este este arranjo arranjo mas desco desconf nfia ia constan constantem tement ent deste deste dois dois tipos tipos de repres represent entant antes es sem, sem, no entant faze faze disto disto ur proble proble ma anie Os epis episte tem6 m610 10go go se questionaram questionaram sobre realism cientffic cientffic fidel fidelid idad ad das cien cienci cias as as cois coisas as os poli politi tic6 c610 10go go se questionaram questionaram so br sistem sistem repres represent entati ativo vo fidel fidelid idade ade relati relativa va do elei eleito to do porta porta voze vozes. s. Todo tivera tivera emcomum fat de odiaremos odiaremos interm intermedi ediari arios os de deseja desejarem rem urn munc muncio io imediato, imediato, esvaziad esvaziad de seus seus mediador mediadores. es. Todos pen sara queeste seria seria prec;o pagar pela fidelid fidelidade ade da repres represent entac; ac;ao, ao, se nunca nunca compre compreend ender er qu solu soluc; c;ao ao para se proble problema ma enco encont ntra rava va-s -s no outro outro ram do governo. Ao long long dest dest ensa ensaio io ev esta esta divi divisa sa de tare tarefa fas, s, uma vez que el nao mais mais perm permit itia ia constr construir uir casa casa comum comum qu seri seri capaz capaz abrig abrigar ar socied sociedade ades-n s-natu aturez rezas as qu os modern modernos os nos legara legaram. m. Nao ha dois dois proble proble mas de repres represent entac; ac;ao, ao, apenas urn. urn. Na ha dois dois ramo ramos, s, apena apena anico anico posteriori ri a po cujo cujo produt produtos os s6 podem podem se dist distin ingu guid idos os posterio po s e xa xa m mum. mum. Os cien cienti tist stas as so dao impr impres essa sa de trair trair real realid idad ad exte exteri rior or por qu const constroe roe ao mesm mesm tempo tempo suas suas soci socied edad ades es suas suas natu nature reza zas. s. so berano berano s6 parece parece trai seus seus mandatar mandatarios ios porque porque mistura mistura ao mesm mesm tempo tempo oscidada oscidadaos os mass mass enor enorme me de nao-hu nao-human manos os qu perm permit it ao Levi Leviat at se sustenta sustentar. r. desc descon onfi fian anc; c; com rela relac; c;ao ao repre represe senta ntac; c;ao ao cien cientf tffic fic vinha vinha apenas do fat de que, que, segund segund se acredi acreditav tava, a, se polu poluic ic;a ;a soci social al na turez seria seria acess acessiv ivel el de forma imediata. imediata. desc desconf onfia ianc; nc; com rela relac; c;ao ao re
presen presenta< ta<;ao ;ao politica vinha do f a t d e q ne ne , s eg eg un un d se acredi acreditav tava, a, se
perver perversao sao da caisas caisas l a ~ o social se tornaria transparente. transparente. "'Elim "'Elimine ine social social voce tera.o finalmente uma r e p r e s e n t a ~ a o fiel", dizia alguns. alguns. "Eli tera.o finalmente minem minem os objeto objeto voce voce terao finalm finalment ent uma repr repres esen enta tac; c;ao ao fiel" fiel" afir afir mava autros Toda se debate debate vinha vinha cia divisao definida definida pela Constitui Constitui craG moderna. Se retomarmos retomarmos as dua repr repres esen enta tac; c;6e 6e enquanto enquanto uma duvida dupla fidelidade ade dos mandatarios, mandatarios, entao Parlamento Parlamento das coisas coisas estara estara quanta fidelid definid definido. o. Em seu redora encontra-s encontra-s recomposta recomposta continuidade continuidade do coleti vo. Na hci mai verdad verdades es nuas mas tambem naG ha mais cidadaos nus. Os mediadores mediadores disp6e disp6e de todo espac;o. As Luze Luze encontraram encontraram enfi enfi se luga lugar. r. nature naturezas zas estao estao presen presentes tes mas com seu representa representantes, ntes, os cien cien tist tistas as que fala fala em se nome. nome. soeie soeiedad dades es estao estao presen presente tes, s, mas com os objetos que a s s u st st een n t a d es es d s er er n np p re re . P ou ou e o n o i rrn n p or or t q u u r d o s do
outro
tria tria quir quirni niea eas, s, ur teree tereeir ir repres represent ent os operari operarios os dest destas as rnes rnesma ma indus indus tria quirnie quirnieas, as, urn quarto os eleit eleitore ores, s, urnquinto meteoro meteorologi logi das regi6 regi6es es polare polares, s, que ur outro f a e m n o m do Estado Estado poue nos importa, importa, con sepronunciemtodos sobre sobre mesma mesma eoisa eoisa sobre sobre estequase estequase tanto queele sepronunciemtodos objeto que eriaram juntos, juntos, est objeto-di objeto-diseurso seurso-natu -natureza-s reza-socie ociedade dade cuja nova propriedadesespantam propriedadesespantam todos cuj red seestend seestend de minha gela gela deira Antartida passando pel qufmi qufmica, ca, pel direit direito, o, pel Estado Estado pel eeonomia eeonomia pelo sateli satelites tes Os imbro imbrogl gliose iose as redes redes que nao possufam possufam ur lugar lugar possue possuern rn agora todo espa espac; c;o. o. Sa eles eles que precis precis repres represent entar, ar, em torno d el el e q u r en en ne ne , d e a g o r a e m d ia ia n te te , Parlamento das coisas. «A pedra rejeit rejeitada ada pelos pelos constru construtor tores es tornou tornou-se -se pedr angular. angular. este Parlamen Parlamento to pass passo, passo, apelando apelando para Na teremOS quecriar este mais uma revolu,C;ao. Ternos Ternos simplesm simplesmente ente que homologar a q ui ui l q u t o dos nos faze fazemo mo desde desde sempre sempre contanto que repens repensemo emo nosso nosso passado, passado, que sejamos sejamos capazes capazes de eompreenderretrospeet eompreenderretrospeetivam ivamente ente quanto nos ja mai fomos fomos moderno modernos, s, que juntem juntemos os as dua metade metade dest dest sfmbo sfmbolo lo par tido por Hobbes Boyl como forma de identi identific fica.; a.;ao. ao. Metade d e n os os s Hobbes Boyl polit politiea iea feita feita nas cien cienci cias as nas tecni tecnicas cas natureza se outra metade da natureza fa nas soeieda soeiedades. des. Se reunirm reunirmos os as duas, duas, politi politiea ea rena renasce sce poueo ho mologar mologar public publicame amente nte aquilo aquilo que ja se faz? faz? Comodescobrimos Comodescobrimos ao longo deste deste ensaio, ensaio, repres represent entac; ac;ao ao oficia oficia efieaz efieaz fo ela que permitiu, permitiu, na anti ga Const Constit itui ui<;a <;ao, o, explo explora< ra<;a ;a dos hfbridos. hfbridos. Se pudessemos pudessemos escreve escreve urna nova, rnodifi rnodificarf carfamo amo profundamente flux dos quase-obj quase-objetos. etos. pedir muito muito de uma muda mudanc nc;a ;a de repr repres esen enta tac; c;ao ao que pareee pareee apoia apoiar-s r-s apenas apenas no peda pedac; c; de papelde uma Cons Consti titu tuiC iC;a ;ao? o? Provave Provavelme lmente nte mas eu reali realizeimeu zeimeu fil6so sofo fo de consti constitui tuinte nte quando reuni reuni os temas temas espars esparsos os da trabalho de fil6 antropologia eomparada. Outros saberao eonvocar est parlamento
Na temos outra escolha. Se nao mudarmo parlamento, nao se mudarmo remos remos eapaz eapazes es de absorve absorve as outras culturas que n a o m ai ai s p od od em em o d o minar,e seremosetemamenteincapa seremosetemamenteincapazes zes de acolher acolher est meio-a meio-ambi mbient ent que controlar. Nem n a tu tu re re z a n e m o s Outros irao tornar nao podemos mai controlar. se modern modernos. os. Cab no mudar nossas nossas formas formas de mudar. mudar. Ou entao Muro de er t er er a c ai ai d e m neste ana miraculoso do Bicentenari Bicentenario, o, nos ofereeend ofereeend esta liC;ao fmpar fmpar sobre sobre fale falenc ncia ia conjunta conjunta do socialism socialism do naturalismo.
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Alliez
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Gille Gille Deleu Deleuze ze Felix Felix Guattari que filosofia? filosofia? Felix Guattari Caosmose Um novo paradig paradigma ma este estetic tic Gilles Gilles Deleuze Deleuze C o n v e r s a ~ { j e s
Barbara Barbara Cassin, Cassin, Nicole Nicole Loraux Catherine Catherine Pescha Peschanski nski Gregos, Gregos, barbaros, barbaros, estrangeir estrangeiros os cida cidade de seus seus outros outros Pierre Uv As tecnologias tecnologias
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Bruno Latour ]amais ]amais famos famos moderno moderno sair: sair: Nicole Loraux Inveni Inveni;ao ;ao de Atena Gille Gille Deleuz Deleuz Mil platas platas Eric Alliez Alliez assina assinatur tur do
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