1. Es Esta ta fa famo mosa sa al aleg egor oria ia fa fala la – no noss da co cond ndiç ição ão da mai maior oria ia do doss ser seres es huma hu mano noss no qu que e re resp spei eita ta ao con onh hec ecim imen ento to e ao qu que e ju julg lgam am se serr a verdad ver dadeir eiraa real realidad idade. e. A que est estão ão pre presos sos os pri prisio sionei neiros ros?? De que não conseguem muitos libertar – se? ! Somos prisioneiros dos nossos hábitos, do que nos transmitiram através da socialização. Te Temos a cabeça cheia de ideias ou de crenças que não nos damos ao trabalho de examinar examinar,, de avaliar. avaliar. Essa falta de pensamento crtico faz com que tomemos por verdadeira uma crença sem nos per!untarmos se há boas raz"es para a aceitar. ". Estão lá dentr dentro o desde a infância, algemados algemados de perna pernass e pescoços, de tal maneira que só lhes é dado permanecer no mesmo lugar e olhar em frente; são incapazes de voltar a cabeça, por causa dos grilhes! Algu#m prendeu
estes prisioneiros? $orque lhes chama $latão estranhos prisioneiros? % que torna os prisioneiros incapa&es de 'virar a cabeça(? ! #a ale!oria, os !rilh"es a que os prisioneiros estão presos representam o peso das ideias feitas e recebidas sem análise racional, são !rilh"es que atrofiam o pensamento. $s prisioneiros são estranhos porque são prisioneiros por livre vontade, por comodismo. #in!uém os solta. Essa decisão é sua. %ensar diferente dos outros é difcil porque detestamos ver postas em causa crenças a que estamos a!arrados há muito. $s preconceitos ou ideias feitas e não examinadas tornam os prisioneiros incapazes de &voltar a cabeça', de ver para além das apar(ncias.
).*ual # o erro que os prisioneiros cometem? ! )onsideram que as sombras são a verdadeira realidade. *uer dizer, não sabem que as sombras são sombras.
+. % que significa a imobilidade dos prisioneiros? ! $s prisioneiros estão im+veis, passivos, porque consideram incontestáveis as crenças dominantes, são dominados por estas.
,. A libertação do prisioneiro em relação -s sombras da caverna # lenta e progressiva? $or que ra&ão tem de ser assim? . -o pensamento não livre, %latão op"e o pensamento livre. - libertação comp co mpor orta ta do dorr e mu muit itas as ve veze zess pr pref efer erim imos os al al!e !ema mass co conf nfor ortá táve veis is a um uma a liberdade difcil. Em !eral, preferimos uma falsidade que nos torna felizes e despreocupados a uma verdade que d+i. %or isso, %latão prop"e uma transição !radual para a verdade.
. A li libe bert rtaç ação ão do pr pris isio ione neir iro o tr traadu du&& um de dese sejo jo de au auto tono nomi miaa e de independ/ncia! pensar criticamente acerca de crenças b0sicas que nos foram transmitidas e aceites de forma acrtica. 2ente ilustra essa atitude com algumas quest3es filos4ficas. ! -o per!untar /Será que 0eus existe12, /Será que devemos obedecer a quem nos !overna12, /Será que há uma vida para além da morte12, /Será que é 3usto pa!ar impostos ou ser enviado para uma !uerra que acho in3usta12, o fil+sofo questiona as crenças estabelecidas.
5. *uestionar as crenças estabelecidas # tarefa f0cil e tranquila?
! #ão, se!undo %latão. $ fil+sofo ao questionar as crenças estabelecidas, pode tornar se inc+modo e pode ser considerado here!e, adversário do re!ime, um peri!oso despertador das consci(ncias, um a!itador. 4as não é s+ do lado dos poderes institudos que vem a incompreensão e a re3eição. -ndamos tão ocupados com as tarefas do dia5a5dia 6asse!urar o empre!o, o sustento dos filhos, boas notas para ir para a universidade ou passar o ano7 que ficamos aborrecidos quando al!uém nos convida e tenta estimular para examinar criticamente as crenças em que temos baseado as nossas vidas.
6. % fil4sofo regressado do mundo luminoso sem o qual nem sombras os prisioneiros veriam7 di& 8 lhes! 92rago – vos a lu& e a verdade:. Esta afirmação # verdadeira? ; essa a mensagem do te