DINÂMICAS DE APRENDIZAGEM
30 segundos Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Comunicação, Trabalho em equipe, Organização, Negociação Objetivos 1. Estimular a participação de todos por igual e evitar interrupções paralelas. Materiais Nenhum. Procedimento 1. O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo grupo. 2. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo em que os outros integrantes devem manter-se em completo silêncio. Se o comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se em silêncio até o final deste tempo. 2. Ao final, o tema pode ser, então, debatido livremente. Dicas
1. Discutir a questão de "saber escutar e falar", introduzir questões como: - Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do outros? ou tros? - Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e objetiva? - Com foi escutar os outros e ter o seu tempo para se expressar? - Como foi o aproveitamento desta discussão organizada? - Como ocorrem as discussões no ambiente de trabalho? - A partir desta atividade o que pode ser alterado nas discussões no ambiente de trabalho?
A bola pergunta Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas
2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Assertividade, Relacionamento interpessoal, Flexibilidade, Excelência Objetivos 1. Conhecer os participantes e a si mesmo. Materiais - Uma bola. Procedimento 1. Inicia com o participante segurando a bola. 2. O participante joga a bola para uma pessoa e faz uma pergunta, que deverá ser respondida por quem pegou. 3. O participante joga a bola para o grupo de forma aleatória, após outro participante pegá-la, faz a pergunta. Dicas
1. Observar se o participante é criativo na elaboração das perguntas. 2. Estar vendo a integração entre os participantes. 3. Caso as perguntas, sejam fundamentadas em assuntos determinados, como palestras, observar se o participante conseguiu compreender o que foi passado.
A candidatura Tempo de aplicação 25 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Comunicação, Criatividade, Auto-desenvolvimento, Auto-confiança Objetivos 1. Expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham conosco. Materiais Nenhum.
Procedimento 1. Divide-se o grupo em equipes de 5 a 8 pessoas. 2. Cada equipe deve escolher um candidato para determinada missão. Por exemplo, ser presidente da associação de moradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc. 3. Note que os cargos, propositalmente, não estão relacionados à empresa em que atuam. 4. Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como se deveria fazer a propaganda de sua candidatura. 5. A equipe coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista. 6. Ao término, a equipe avalia a dinâmica e o candidato diz como se sentiu. 7. Explicam porque atribuíram determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral. Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades facilidades e outros que o grupo julgar importantes. 2. Verificar se os participantes conseguem expressar o que pensam e sentem, se são criativos e como ocorre o relacionamento interpessoal.
A coisa mais importante do mundo Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Auto-desenvolvimento, Auto-confiança, Auto-confiança, Foco em pessoas, Equilíbrio, Equilíbrio, Visão Sistêmica Sistêmica Objetivos 1. Propiciar o desenvolvimento da auto-estima. 2. Ideal para ser utilizada na sensibilização para a fase da Saúde, dentro do 5"S". Materiais - Uma caixa com uma abertura e um espelho dentro, em condições de refletir a imagem de quem olha por fora. Procedimento 1. Indagar o grupo quais são as sete maravilhas do mundo. 2. Quando umas quatro já tiverem sido citadas, desviar para a maravilha que vamos poder contemplar agora. Maravilha maior que todas essas citadas, e que não se acha incluída i ncluída em nenhum sistema de classificação.
3. Pedir que cada um venha até o centro da sala e olhe dentro da caixa, para contemplar a coisa mais importante do mundo. Exigência: ninguém pode dizer nada, enquanto todos não a tiverem visto. 4. Fazer os participantes refletirem sobre o que realmente é a coisa mais importante do mundo. O que foi visto é realmente a coisa mais importante para o participante? 5. A partir dos comentários do grupo pode-se ir buscando criar um clima de reflexão em torno da importância que temos atribuído às questões relativas ao nosso bem-estar no ambiente de trabalho. 6. Se for o caso, pode ser dirigida uma outra atividade, conectada a esta, de reconhecimento do seu estado intimo (stress, cansaço, desmotivação) buscando elevar o nível de auto -estima da equipe. Para essa outra atividade sugere-se música de fundo e relaxamento prévio mediante exercícios de respiração, espreguiçamento, alongamento, etc. Dicas
1. Questionar os participantes sobre como foi realizar a atividade e como se sentiu. 2. Observar se o participante tem disciplina, principalmente quando gostaria de falar o que tem dentro da caixa e não pode. 3. Analisar a auto-estima do participante.
A colagem Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Criatividade, Trabalho em equipe, Excelência, Pró-atividade Objetivos 1. Fazer com que uma mensagem seja comunicada de maneira criativa, usando instrumentos simples e material impresso disponível (revistas, jornais, etc.). Materiais - Papelógrafo para todos os grupos; - revistas; - jornais; - tesoura; - cola; - pincel atômico. Procedimento 1. Divide-se o grupo em equipes de 5 a 8 pessoas. 2. O coordenador da dinâmica explica em que consiste a colagem: é um cartaz feito por diversas pessoas,
com recortes, fotos, ou outros, para comunicar o que pensam estas pessoas sobre determinado tema. (O coordenador pode relembrar o tema que está e stá sendo discutido). 3. As equipes discutem o tema. Buscam fotos, recortes, letras de jornais e outros para expressar o que discutiram. Colam tudo num papelógrafo. 4. As diferentes colagens são apresentadas em plenária e discute-se o que cada colagem quis dizer. 5. As pessoas que fizeram a colagem podem complementar as interpretações, se for preciso. Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades facilidades e outros que o grupo julgar importantes.
A dança das cadeiras cooperativas cooperativas Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Flexibilidade, Criatividade, Estratégia, Foco em pessoas Objetivos 1. Levar o grupo a valorizar cada pessoa e reconhecer a importância de todos, a pensar sobre a cooperação, a trabalhar a criatividade na busca de alternativas coletivas. Materiais - Cadeiras em círculo; - som com CD player; - música suave. Procedimento 1. Para a “Dança das cadeiras cooperativas” colocamos em circulo, um núm ero de cadeiras menor que o número de participant es. Em seguida propomos um “objetivo comum”.
2. Colocamos a música e todos todo s dançam. Quando a música é interrompida, todos devem se sentar usando os recursos que estão no jogo: cadeiras e pessoas. Os participantes podem se sentar nas cadeiras, nos colos uns dos outros, ou de alguma outra maneira criada por eles. Em seguida, o coordenador retira algumas cadeiras. Ninguém sai do jogo e a dança continua. 3. Nesse processo os participantes vão percebendo que podem se liberar dos velhos, desnecessários e bloqueadores “padrões competitivos”. a. Ficar “colados” às cadeiras. (visão de escassez).
b. Ir todos na mesma direção. (não assumir riscos). c. Ficar ligado na parada da música (preocupação/tensão). d. Dançar “travado” (bloqueio de espontaneidade).
e. Ter pressa para sentar (medo de perder).
4. Na medida em que se desprendem dos antigos hábitos, passam a resgatar e fortalecer a expressão do “potencial cooperativo” para jogar e viver. viver.
a. Ver as cadeiras como ponto de encontro. (visão de abundância). b. Movimentam-se em todas as direções (Flexibilidade, auto e mútua-confiança). c. Curtir a música (viver plenamente cada momento). d. Dançar livremente (ser a gente mesmo é lindo!). 5. O jogo prossegue até onde o grupo desejar. 6. Em geral, a motivação é tão intensa que, mesmo depois de sentarem todos, em uma única cadeira, o jogo continua com uma cadeira imaginária. Daí em diante, é só dar asas à imaginação e dançar em comum-unidade. 7. TERMINAR O JOGO COM TODOS OS PARTICIPANTES SENTADOS NAS CADEIRAS QUE SOBRAREM!
Dicas
1. Discutir com os participantes a importâcia do "potêncial cooperativo" e como este foi estimulado durante a atividade. 2. Questionar os participantes sobre como foi realizar a atividade, como se sentiram e quais as dificuldades que encontraram para se desligar dos "padrões competitivos". 2. Observar a autenticidade e o trabalho em equipe dos paricipantes, se sabem cooperar, se são atentos, espontaneidade de cada um.
A empresa dominoz S.A Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Liderança, Planejamento, Organização, Pró-atividade Objetivos 1. Observar comportamentos em situação simulada de competição e conflito. Materiais - Lápis de cor; - tesoura; - cola; - régua; - lápis; - borracha; - estilete. Procedimento
1. Vocês agora representam a Empresa DOMINOX S.A., trata-se de uma empresa especializada na fabricação e exportação de “jogos de dominó”.
2. A empresa nos últimos dez anos dominou o seu mercado mas, nos últimos seis meses, estão surgindo concorrentes. Vocês necessitam de uma “saída” para a conquista de novos
clientes.
3. Sua tarefa consiste em: a) Elaborar um “Plano de Trabalho”.
b) Construir um protótipo de um jogo de dominó, que será apresentado a um grupo de compradores de grande potencial. c) Os itens “a” e “b” deverão ser apresentados, no final, juntamente com o jogo pronto.
4. O grupo deverá construir um jogo de dominó, utilizando o material que lhe é colocado à disposição. Antes porém, deverá: a. Eleger um líder. b. Compor o organograma da empresa, levando em conta os funcionários disponíveis (o próprio grupo). 5. Elaborar um plano de trabalho. 6. O líder do grupo será o responsável direto pela execução ou não do projeto, para o quê, deverá ou poderá usar de sua autoridade. 7. Prévia e reservadamente, o coordenador instruirá um ou dois elementos do grupo, no sentido de que ele tente boicotar o trabalho da “empresa”, cometendo erros propositais ou perturbando os demais “funcionários”. Poderá, inclusive, tentar assumir a liderança.
Dicas
1. Pontos de discussão: - Como foi realizar a atividade? - Como o líder conduziu o grupo durante o trabalho? - Quais as dificuldades encontradas? - O que auxiliou o trabalho dos grupos? - De que forma aconteceu a comunicação dentro dos grupos? - Como foi ter uma pessoa dentro do grupo tentando boicotar o trabalho? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Analisar como está sendo o trabalho em equipe, se surgem lideranças, como foi feito planejamento, se conseguem trabalhar com a competitividade, se conseguem tomar decisões.
Observações 1. Este grupo está disposto a fazer um alto investimento, inclusive com possibilidades de exportação mas, é muito exigente e já visitou o seu concorrente. Na visita em sua empresa, esses compradores esperam encontrar “algo diferente”, pois “dinheiro não é o problema”.
A família ideal Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo
Atitudes Trabalho em equipe, Liderança, Relacionamento interpessoal, Comunicação, Planejamento Objetivos 1. Trabalhar o valor do trabalho em equipe e a importância do planejamento para a realização de alguma atividade. Materiais - Sete corações de papel, em cada um deles estará escrito uma característica da família ideal: comunicação, respeito, cooperação, união, compreensão, amizade, amor. Procedimento 1. O coordenador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes em número não inferior a cinco pessoas. 2. Escolhem um nome de família e, colocando-se a uns cinco metros do coordenador, ouvem as regras da dinâmica. 3. A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as características de uma família ideal. P ara isso, todos devem enfrentar uma série de provas. 4. Para algumas equipes, são concedidos vários minutos de preparação. Outras, porém, devem ser realizadas de imediato. 5. A família (equipe) que vence uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em conjunto (duas equipes se unem). 5. O coordenador vai propondo as equipes as diferentes provas: - A família que chegar primeiro junto a ele, com a lista de todos os seus integrantes, recebe o coração da Comunicação. - A família que melhor representar r epresentar uma cena familiar, recebe o coração do Respeito. Dispõem de quatro minutos para a preparação desta prova. - A família que conseguir formar primeiro uma roda de crianças, recebe o coração da Cooperação. - A família que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco lápis ou canetas, recebe o coração da Compreensão. - A família que melhor representar, r epresentar, através da mímica, um ensinamento de Jesus, recebe o coração do Amor. As equipes dispõem de quatro quatro minutos para preparar esta esta prova. - As famílias (nesta prova, trabalha-se em conjunto com outra equipe) que apresentarem a Miss ou o Mistermais barrigudo (usam-se roupas), recebem o coração da União. As equipes dispõem de três minutos para se preparar. - As famílias (as mesmas equipes em conjunto) conjun to) que apresentarem o melhor conjunto conju nto vocal, recebem o coração da Amizade. As equipes dispõem de quatro minutos para se preparar. - As famílias (as mesmas) que apresentarem o melhor “slogan” pela igreja, recebem o coração da Fé. Dispõem de quatro minutos para se preparar. Dicas
1. Em equipe avalia-se a experiência: - Para que serviu a dinâmica? - Como cada um se sentiu durante o exercício? - Como foi a participação de sua equipe? - As respostas são comentadas em plenário e, a seguir, associa-se esta experiência à vida v ida do grupo. - De que maneira pode associar a dinâmica à vida do grupo ? 2. Observar e pontuar se tiveram facilidade para trabalhar em equipe, se surgiram lideranças, a capacidade de planejamento e realização dos participantes.
A jaula Tempo de aplicação
30 minutos Número máximo de pessoas 0 Número mínimo de pessoas 0 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Atenção concentrada, Auto-confiança, Relacionamento interpessoal, Resiliência Objetivos 1. Trabalhar a resistência à mudança através da vivência e se ver v er preso a determinadas situações que desejamos evitar. 2. Pode objetivar também trabalhar a função da cultura organizacional. Materiais Nenhum. Procedimento 1. Dividir os participantes em dois grupos (A e B). 2. O grupo A deve posicionar-se em círculo, mantendo certa distância entre si (aproximadamente um braço) formando a jaula. 3. O grupo B representará os animais e, como tais, deverão circular livremente pela sala (o u pátio) devendo, necessariamente, entrar e sair da jaula. 4. Ao sinal do instrutor os animais deverão começar a circular. 5. A um novo sinal (previamente combinado) as pessoas do grupo A devem dar as mãos, fechando a jaula e prendendo, assim, aqueles que ficaram dentro do círculo. 6. Os animais presos passam então a fazer parte da jaula. 7. O jogo reinicia-se r einicia-se e continua até que sobre apenas a penas um participante ou todos tenham sido aprisionados. Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - O que sentiram durante a atividade? - Como foi ser a jaula? Como foi prender os demais? - Como é ser preso e obrigado a transformar-se em jaula? - Que relação esta atividade tem com o dia-a-dia das empresas? 7. Imaginem que as grades que compunham a jaula são situações que acontecem na empresa e não controlamos. 8. Como reajo ao ser “aprisionado” “ aprisionado” por essas situações?
9. Quais ações executo para resolvê-las? 10. Quais deveria executar?
Observar a capacidade de realização dos participantes. 2. Verificar se os participantes tem resistência de trabalhar limitados. A mensagem Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Trabalho em equipe, Atenção concentrada, Estratégia, Praticidade Objetivos 1. Levar os participantes a refletirem sobre as dificuldades e distorções que ocorrem entre o emissor e o receptor da mensagem. Materiais - Folha de papel sulfite; - lápis; - folha com a mensagem a ser transmitida. Procedimento 1. Dividir o grupo em duplas. 2. Pede-se para que um membro de cada dupla retire-se da sala para que os demais recebam as instruções. 3. Solicita-se àqueles que ficaram na sala que ajudem a arrumar o espaço, colocando as cadeiras da dupla uma de costas para a outra, deixando certa distância entre os conjuntos para que não haja interferência entre as duplas. 4. Instruções para os que ficaram na sala: a. Cada um será o receptor de uma mensagem que o seu colega irá transmitir. b. Sente-se de costas para ele e use a folha de papel para ano tar a mensagem que o emissor, seu colega, irá transmitir. c. Você não pode fazer perguntas ao emissor, nem interrompê-lo, em hipótese alguma. d. Não dê risada, nem suspire ou emita qualquer tipo de reação que venha a demonstrar de que maneira você está recebendo ou não a mensagem. 5. Instruções para os que saíram da sala: a. O conjunto de figuras da folha que estou entregando, é a “mensagem” que você deverá transmitir ao seu
colega.
Modelo folha
1 2 3 4 5 6 b. Tanto você quanto o “receptor” deverão sentar -se de costas um para o
outro, de forma que você não perceba como a mensagem será recebida. c. Instrua seu receptor sobre como desenhar o conjunto de figuras. d. Inicie pela primeira, no 1, e descreva cada uma de forma sucessiva, prestando atenção para a ligação de cada uma para com a sua anterior. e. Não se esqueça de que seu receptor deverá passar a mensagem para uma folha de sulfite em branco. f. Não é permitido ao receptor fazer perguntas, dar risadas, suspirar, ou qualquer outro tipo de comunicação que transmita tran smita para você qualquer informação sobre como ele está recebendo a comunicação. g. Não deixe que ele veja a folha com as figuras. h. Terminada a tarefa, cada colega pode mostrar ao outro, tanto a folha da mensagem original quanto aquela que foi recebida. O instrutor solicita que cada dupla fixe a mensagem recebida na parede, a fim de seja escolhida a melhor. Dicas
1. Conduzir o processamento a partir das seguintes perguntas: - Quais aspectos da comunicação influenciaram na realização desta atividade? O que facilitou e dificultou? - É possível conseguir-se uma boa comunicação se essa ocorrer em um só sentido? - O que é essencial para se estabelecer uma comunicação de boa qualidade? 2. Encerrar a atividade questionando os participantes sobre: - Quais são as características de um bom comunicador?
A mulher do caixeiro viajante Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Senso crítico, Flexibilidade, Auto-desenvolvimento, Auto -desenvolvimento, Relacionamento interpessoal, Visão Sistêmica Objetivos Possibilitar ao grupo momentos de reflexão sobre preconceitos e percepção. Materiais Texto necessário para realizar a dinâmica: A história da Mulher do Caixeiro-Viajante. Caixeiro-Viajante. Era uma vez um caixeiro-viajante que, por conta do seu trabalho, passava vários dias e até meses fora de
casa. Por esse motivo sua mulher sentia-se muito solitária. Um dia, chegou à cidade um u m visitante que já conhecia a mulher do caixeiro-viajante e a convidou para sair. Uma vez que o marido era muito ciumento, a mulher relutou em aceitar o convite do amigo, porém, em seguida, saiu com ele. Entraram num barco, atravessaram o rio que cortava o lugarejo e foram para um lugar conversar. Durante algum tempo, conversaram bastante e, quando ela percebeu, já era tarde e perto da hora do marido chegar. Atordoada, saiu às pressas pressas e, na margem do rio, deu-se conta de que não dispunha dispunha de dinheiro para pagar a passagem de volta. Explicou o problema ao moço do barco e este não fez nenhum acordo no sentido de transporta-la. Sobre o rio havia uma ponte. Bem no meio da ponte, vivia um doido que atirava, rio abaixo, as pessoas que por ali passavam. Não tendo alternativa, a mulher resolveu atravessar a ponte e o doido atirou-a rio abaixo. Daí, ela morreu. Procedimento 1. Distribuir o texto "A história da Mulher do Caixeiro Viajante". 2. Solicitar que alguém do grupo efetue a leitura. 3. Levantar o questionamento: "Quem é o responsável pela morte da mulher?" Dicas
1. O coordenador pode introduzir o conceito de que não existe uma só verdade, uma definição correta, e estimular as pessoas a discutirem suas listas e seus motivos. 2. Promover um discussão sobre a dificuldade de chegar a um consenso, principalmente quando os valores e conceitos morais, espirituais, materiais, sociais, estão em jo go. 3. Observar se os participantes têm bom poder de argumentação, como reagem à opinões contrárias e se o raciocínio deles é coerente e segue uma lógica.
Observações Caso o número de participantes exceda o número máximo, divida-os em grupos menores. A peça que faltava Tempo de aplicação 45 minutos Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Trabalho em equipe, Liderança, Negociação, Organização Objetivos 1. Estimular o trabalho em equipe, comunicação, liderança e comportamento sob pressão. Materiais - Oito quebra cabeças de 20 peças cada; - um envelope para cada participante contendo peças variadas e misturadas dos oito quebra-cabeças; - cartaz informando as regras do jogo.
REGRAS: - Todos deverão trabalhar em silêncio total (não será permitida a comunicação verbal). - As peças que você não quiser poderão ser passadas somente para seu companheiro da direita. - Você não pode tomar peças, apenas ceder as que você não quiser. Procedimento 1. Informar o grupo que dispõem de 10 minutos para acertarem o processo e procedimentos para a obtenção do resultado necessário. 2. Disponibilizar mais 10 minutos para o fim das atividades. 3. Pode-se dar dicas: algumas pessoas estão segurando peças e ferramentas necessárias para a entrega do serviço. Dicas
1. Questões para a discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder? Como conduziu o grupo? - O que dificultou o desenvolvimento da atividade? O que o grupo fez para superar a dificuldade? - Como ocorreu a comunicação? Por quê? - O que se pode concluir com esta atividade no que se refere à comunicação, cooperação, liderança e trabalho em equipe? - Qual a importância destes fatores para a execução eficaz da tarefa proposta? - Qual a importância destes fatores para a empresa? - Eles ocorrem na empresa? Em que momentos? O que pode ser feito para que eles aumentem?
A rosa dos ventos Tempo de aplicação Tanto quanto disponível Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas 20 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Criatividade, Comunicação, Negociação, Assertividade Objetivos 1. Decodificar os estereótipos, estimular a criatividade e trabalho em equipe. Materiais - Folhas grandes de papel, ou de cartão, para desenhar a rosa-dos-ventos; rosa -dos-ventos; - "esquema base” da rosa-dos-ventos; - selecção de fotografias. Procedimento
1. O coordenador apresenta o "esquema base” da rosa -dos-ventos explicando em que consiste a bússola.
2. O grupo é convidado a fazer uma "tempestade de idéias” para definir os 4 eixos da rosa: como é que estes
4 conceitos são vistos pelo grupo. 3. Em seguida coloca-se uma fotografia no centro da rosa, relativa a um tema de interesse previamente escolhido. 4. Convida-se o grupo a fazer as suas perguntas sobre a realidade apresentada, a partir de cada eixo e termina-se com um debate sobre a análise feita. 5. Os participantes dividem-se em 5 subgrupos e recebem marcadores, folhas de papel e uma fotografia. Agora, irão analisar as fotografias fotografias sob os diferentes ângulos ângulos se necessário com a ajuda dos animadores animadores que orientando o grupo chamam a atenção para as questões mais importantes. 6. Os relatores de cada grupo apresentam as conclusões da análise feita. 7. Por sua vez os coordenadores fazem algumas perguntas de caráter geral que relacionam os diferentes pontos abordados e que vão suscitar o debate final sobre o respectivo tema. Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades facilidades e outros que o grupo julgar importantes. 2. Observar se ocorreu trabalho em equipe. 3. Verificar se o conteúdo ministrado ou proposto pelo coordenador foi absorvido.
Observações 1. Seria necessário 2 ou 3 coordenadores de forma a melhor enquadrar os subgrupos. A tempestade Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas 6 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Planejamento, Organização, Persistência, Liderança Objetivos 1. Gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de "tempestade" na mente de cada um. Materiais - Papel; - caneta; - cartolina. Procedimento 1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas.
2. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo. 3. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias. 1ª fase: - O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobreviventes nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias. 2ª fase: - Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores. 3ª fase: - No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias. 4ª fase: - Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas. Dicas
1. Pontos para a discussão: - Como as equipes se organizaram para realizar a atividade? - Qual equipe produziu o maior número de idéias? Por quê? - Alguém ficou surpreso com a quantidade de idéias que surgiram? - As idéias absurdas levaram as idéias mais produtivas? 2. Observar e pontuar questões sobre o planejamento, trabalho em equipe, lideranças, competitividade e determinação dos participantes.
A tempestade Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas 6 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Planejamento, Organização, Persistência, Liderança Objetivos 1. Gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de "tempestade" na mente de cada um. Materiais - Papel; - caneta; - cartolina.
Procedimento 1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. 2. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo. 3. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias. 1ª fase: - O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobreviventes nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias. 2ª fase: - Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores. 3ª fase: - No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias. 4ª fase: - Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas. Dicas
1. Pontos para a discussão: - Como as equipes se organizaram para realizar a atividade? - Qual equipe produziu o maior número de idéias? Por quê? - Alguém ficou surpreso com a quantidade de idéias que surgiram? - As idéias absurdas levaram as idéias mais produtivas? 2. Observar e pontuar questões sobre o planejamento, trabalho em equipe, lideranças, competitividade e determinação dos participantes.
A torre Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 36 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Planejamento, Organização, Persistência, Comunicação Objetivos 1. Avaliar a capacidade de trabalho em grupo e liderança. Materiais - Régua de 30 centímetros; - cartolina;
- tesoura; - cola. Procedimento 1. Os participantes receberão os materiais acima relacionados, e deverão construir uma torre. 2. Só poderão construir a torre com tiras de cartolina que não ultrapassem o tamanho da régua, tanto nos 30 centímetros quanto na largura. 3. Essa torre deverá ser mais alta que 30 centímetros, e no final a régua deverá parar horizontalmente sobre a torre. Dicas
1. Pontos de discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder? Como conduziu o grupo? - Quais foram as dificuldades encontradas? Quais foram as estratégias utilizadas para superá-las? - O que auxiliou o trabalho dos grupos? - De que forma aconteceu a comunicação? - Como avaliam o trabalho do grupo? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho?
Observações 1. É recomendado fazer a dinâmica com grupos de 4 pessoas, mas fica muito legal se dividir um grupo grande em sub-grupos e fazer competição. A vaca Tempo de aplicação 45 minutos Número máximo de pessoas 16 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Planejamento, Trabalho em equipe, Organização, Liderança Objetivos 1. Realização de trabalho não estruturado e reflexão sobre como atingir os melhores resultados. Materiais - Papel; - material de desenho; - tesoura para cada grupo; - cartões com nomes de partes do corpo de uma vaca (cabeça, rabo, olhos, o lhos, orelha esquerda, orelha direita, pata traseira esquerda, pata traseira direita, pata dianteira esquerda, pata dianteira direita, tetas, tronco, perna dianteira esquerda, perna dianteira direita, perna traseira direita, perna traseira esquerda, focinho, boca). Procedimento
1. Dividir o grupo em subgrupos sem que haja nenhuma comunicação entre eles. 2. O coordenador distribui os cartões com os nomes dos pedaços da vaca e orienta os subgrupos a fazerem os desenhos correspondentes. Não dar mais nenhuma orientação. 3. Os subgrupos se reúnem e fazem os desenhos. 4. Todos se reúnem e montam a vaca. Em geral a vaca fica uma figura desproporcional. 5. O coordenador puxa a reflexão sobre o que isso quer dizer no trabalho cotidiano. Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - O que dificultou a criação da vaca? - O que precisa ser feito para que vocês consigam desenhar uma um a vaca com as proporções corretas? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Observar se os participantes conseguem trabalhar bem em equipe, se possuem capacidade de realização, se surgem lideranças, se houve algum tipo de planejamento para executar a atividade.
Observações 1. Uma complementação da dinâmica é que os grupos voltem a desenhar os o s complementos da vaca, desta vez, planejando e distribuindo tarefas para que todos participem a atinjam juntos o objetivo. Por exemplo: Cabeça de uma vaca Rabo de uma vaca Patas traseira de uma vaca Patas dianteira de uma vaca Tetas de uma vaca Tronco de uma vaca Abra as mãos Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Comunicação, Criatividade, Credibilidade pessoal, Estratégia Objetivos 1. Proporcionar comunicação, saber ouvir, poder de persuasão, negociação, argumentação, criatividade, ação sob pressão e assertividade. Materiais Nenhum. Procedimento
1. Solicitar que formem duplas e fiquem frente a frente, em pé. 2. O coordenador pode utilizar cartas (baralho comum, jogo da memória, etc.) para separação aleatória das duplas. 3. Um integrante da dupla fecha as mãos, o outro deve, sem nenhum toque físico, persuadir o colega a abrir as mãos. Pode ser dito o que quiser, qualquer argumentação é válida, cabe à pessoa que está com as mãos fechadas decidir quando e se deve abri-las. É um diálogo, não monólogo. 4. O tempo máximo estimado para este momento é de 2 minutos. 5. Se alguma dupla cumprir o objetivo de abrir as mãos antes deste prazo, aguardar as demais duplas. 6. O fato de o participante conseguir fazer com que o colega abra as mãos não significa que este profissional terá mais “pontos” ou sua performance será “melhor avaliada ” do que aqueles que não co nseguiram.
7. O que se quer observar neste exercício é a forma como cada um se comunica e argumenta e não se, conseguiram ou não. 8. Em um segundo momento, inverter os papéis, ou seja, quem estava “convencendo” agora é “convencido”. 9. Durante alguns minutos a dupla deve discutir as ocorrências do exercício. Dicas
1. Depois, em grupo aberto, o coordenador dirige a discussão considerando: - O que fez os que “ouviram” abrirem as mãos? - O que fez os que “ouviram” não abrirem as mãos? - Por que os argumentos funcionaram ou não? - Em qual papel se sentiram mais confortáveis (“convencido” ou “convencedor”)? Por que? - Como se sentiram com o exercício? - Quais analogias podemos fazer com o dia a dia de trabalho? - Conclusões que podem ser tiradas com o exercício.
Observações Uso em Treinamento Número de Participantes: Até 20 Tempo Estimado 30 min Uso em Seleção Número de Participantes: Até 10 Tempo Estimado: 10 min Abra o olho Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 10 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes
Relacionamento interpessoal, Senso crítico, Trabalho em equipe, Visão Sistêmica, Auto-desenvolvimento Objetivos 1. Desenvolver novas posturas no grupo. Materiais - Dois panos para fechar os olhos; - Um balão Procedimento 1. Dois voluntários devem ter os o s rostos cobertos. 2. O balão deverá ficar com os participantes que não estão no centro do círculo, de modo a ser passado de mão em mão. 3. Depois dois participantes devem se colocar no centro do círculo e iniciar uma disputa para ver quem consegue pegar o balão e estourá-lo. 4. Assim que a dinâmica é iniciada, o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e de samarrar a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa o outro vendado tentando ainda pegar o balão. 5. Depois de um certo tempo, suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. Dicas
1. Alguns questionamentos podem ajudar, por exemplo: - Como se sentiram durante a realização da atividade? Por quê? - Qual foi a postura do grupo? - Para quem torceram? - O que isso tem a ver com nossa realidade? - Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? - O que significa ter os olhos vendados? - Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? - Como podemos contribuir para tirar as a s vendas dos olhos daqueles que não enxergam? 2. Verificar qual é a reação do participante que estava vendado ao descobrir que estava em um disputa desleal. 3. Observar o participante que não estava vendado no intuito de ver qual é a reaçã o dele em saber que estava com vantagens.
Observações 1. A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: - Indiferença X indignação. - Aplaudir o agressor X posicionar-se para defender o indefeso. - lavar as mãos X envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc. Abrigo subterrâneo Tempo de aplicação 25 minutos Número máximo de pessoas 25
Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Negociação, Flexibilidade, Comunicação, Liderança Objetivos 1. Refletir sobre a influência de nossos conceitos, valores e como agimos diante de uma decisão de muitos riscos. Materiais - Cópia do texto Abrigo Subterrâneo para cada participante. ABRIGO SUBTERRÂNEO Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Mas 12 pretendem entrar. Abaixo, há uma relação das 12 pessoas pessoas interessadas a entrar no abrigo. abrigo. Faça sua escolha, destacando destacando apenas seis delas: ( ) Um violinista, com 40 anos, narcótico viciado. ( ) Um advogado, com 25 anos, HIV +. ( ) a mulher do advogado, com 24 anos, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele. ( ) Um sacerdote com 75 anos ( ) Uma prostituta, com 34 anos. ( ) Um ateu com 20 anos, autor de vários assassinatos. ( ) Uma universitária que fez voto de castidade ( ) Um físico, 28 anos, que só aceita a ceita entrar no abrigo se puder levar consigo uma arma. ( ) Um declamador fanático, com 21 anos. ( ) Uma menina de 12 anos, e baixo Q.I. ( ) Um homossexual, com 47 anos. ( ) Um excepcional, com 32 anos, que sofre de ataques epilépticos. Procedimento 1. Peça ao grupo que se divida (em até cinco pessoas), distribua o texto e solicite que as pessoas façam a escolha o mais acertadamente possível. 2. Lembre que é consenso do grupo. Portanto, terão um tempo de aproximadamente 15 minutos para a escolha. 3. Durante o trabalho, observe as colocações, preconceitos, valores e a forma com que os participantes defendem seu ponto de vista. 4. Ao término, pergunte ao grupo como se sentiram e quais as coisas de que tiveram de abrir mão. Dicas
1. Promover um discussão sobre a dificuldade de chegar a um consenso, principalmente quando os valores e conceitos morais, espirituais, materiais, sociais, estão em jo go. 2. Avaliar o grau de liderança, a forma de persuadir ou intervir no grupo, bem como a flexibilidade, a capacidade criativa e o saber ouvir dos participantes.
Alfabeto
Tempo de aplicação 20 miunutos Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Criatividade, Flexibilidade, Praticidade, Pró-atividade Objetivos 1. Estimula o pensamento rápido e ajuda vendedores a desenvolverem habilidades de conversação e de construção de rapport. Materiais Nenhum. Procedimento 1. Divida o grupo em duplas e peça para que decidam quem fará o papel do "vendedor" e quem será o "cliente" 2. Diga aos vendedores que imaginem que estão em um cenário de vendas. 3. Sua tarefa é ter uma conversa de conformidade com uma regra única: o vendedor inicia fazendo uma declaração que começa com a letra A. Então, o cliente responde com uma declaração que comece com a letra B. 4. Devem continuar até chegarem a Z. Exemplo: Vendedor: Na semana que vem, nossos nossos produtos estarão em promoção... promoção... Cliente: Bom! Aposto que será uma semana movimentada!... 5. Encoraje o pessoal de vendas a jogar com velocidade e espontaneidade em vez de pensarem demais no que irão dizer. Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Conseguiram conversar com agilidade e espontaneidade? - O que mais dificultou e facilitou na realização da atividade? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho?
Almoço Tempo de aplicação 1 hora Número máximo de pessoas
10 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Negociação, Liderança, Comunicação, Planejamento Objetivos 1. Negociação, liderança, integração, planejamento, organização e participação. Materiais - Uma cozinha montada; - os ingredientes abaixo e receitas r eceitas de comidas (não necessariamente). Procedimento 1. Três grupos de participantes ficarão responsáveis responsáveis por fazer três refeições diferentes: a. Salada b. Omelete c. Sobremesa 2. Cada grupo receberá do coordenador a refeição que irá fazer e ingredientes que não são os correspondentes a sua comida. 3. Este último fato, os levará a negociar com os outros grupos. 4. Ao término da tarefa, será servido o almoço, com conseqüente discussão. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Como fizeram a troca de ingredientes? - De que forma se organizaram para fazer a comida? - Surgiu algum líder nos grupos? Como ele conduziu o trabalho? - De que forma esta atividade pode ser relacionada a circunstâncias ou situações do ambiente de trabalho? 2. Observar se o grupo tem facilidade para trabalhar em equipe; se surgem lideranças; como ocorre a comunicação, principalmente para negociar os ingredientes.
Análise da situação Tempo de aplicação 1 hora Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por
Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Capacidade analítica, Comunicação, Estratégia, Negociação Objetivos 1. Desenvolver métodos para lidar com questões típicas de equipes. 2. Praticar a solução de problemas em um cenário de equipe. 3. Examinar questões de processo na solução de problemas em equipe. Materiais - Cópias suficientes da folha de casos “Análise de situação”; - flipchart; - bloco; - canetas pilot; - fita crepe. Sugestão para "Análise da situação": Caso N.1: Problema Crítico de equipe transfuncional e você percebe p ercebe que outro membro da equipe não n ão está realizando sua parte do trabalho. a. Se você fosse o líder da equipe, o que faria? b. Se você fosse outro membro da equipe, o que faria? Caso N.2: Ladrões de tempo em reuniões de equipe e você está dirigindo uma reunião de equipe. Muito tempo parece estar sendo desperdiçado devido a conversas irrelevantes. a. O que deve fazer agora? b. O que deve fazer no futuro? Caso N.3: Determinação de prioridades pessoais e você é membro de uma equipe temporária de desenvolvimento de produto que está trabalhando em um importante novo produto. No entanto, você também tem outras responsabilidades associadas associadas ao trabalho contínuo de seu departamento. Você deve estabelecer prioridades prioridades para ajudá-lo a decidir em em que trabalhar primeiro. a. Que perguntas o ajudariam a determinar essas prioridades? Caso N.4: Sua equipe desenvolveu um plano para realizar algumas melhorias drásticas no serviço a clientes. No entanto, o plano envolve um significativo custo inicial associado a novos sistemas além da reestruturação da função serviço à cliente. Seu patrocinador de gerência sênior jamais se opôs a qualquer coisa que a equipe tenha feito no passado, mas também nunca demonstrou qualquer grande interesse. a. Como sua equipe deve abordá-lo agora? b. Qual deve ser a estratégia de longo prazo da equipe em relação a ele? Procedimento 1. Reveja os casos, procurando relevância para sua organização. Edite-os como achar adequado e/ou adicione outras situações. 2. Explique o propósito da atividade. 3. Distribua as situações. Permita 10 minutos por caso. Peça a cada grupo que selecione um porta-voz para apresentar suas recomendações. 4. Facilite uma discussão à medida que os relatórios forem apresentados, solicitando reações das demais equipes. Sonde se achar que a equipe não examinou suficientemente as questões concretas associadas a
cada caso. 5. Concluir a atividade facilitando uma discussão sobre o que foi aprendido com os casos e suas aplicações para sua situação em seu local de trabalho. Dicas
1. Questões para discussão: - O que aprendeu sobre ser um membro de equipe eficaz? - Que tipos de coisas ajudam uma equipe a lidar com todas as questões nesses casos? - Como essas situações diferem das questões de sua equipe ou são similares a elas? - Como resultado dessa atividade, que novos comportamentos você adicionaria a sua lista de normas de equipe? 2. Observar como se comportam os participantes, diante de desafios; como é o trabalho em equipe; se surgem lideranças; se têm capacidade de resolução de problemas.
Anjo da guarda Tempo de aplicação Tanto quanto disponível Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Atenção concentrada, Assertividade, Comunicação, Disciplina Objetivos 1. Desenvolver valores, cooperação, trabalho em equipe e aspectos intrínsecos de liderança. Materiais - Uma cópia da ficha Anjo da Guarda para cada participante. ANJO DA GUARDA Você foi escolhido(a) para ser Anjo da da Guarda de (coloque aqui o nome da pessoa): __________________ Durante os três dias que você estiver aqui a sua função será de Anjo da Guarda. Aqui algumas dicas práticas para exercer esse papel: a. Observe com cuidado como o seu protegido age. b. Procure ficar perto dele sempre que possível sendo absolutamente discreto. c. Só interfira em situações de perigo. d. Como Anjo sua função é proteger, aconselhar, cuidar, elogiar mas também, quando necessário, julgar, criticar, interferir e corrigir. e. Aja de acordo com seu coração. Faça aquilo que gostaria que os outros lhe fizessem. f. Seja autêntico. Não tenha medo de dizer verdades, principalmente se essas verdades forem boas e doces. A verdade nem sempre é amarga e rude. g. Não será necessário que você fique 24 horas por dia junto de le, mas passe a maior parte do tempo possível próximo a ele. Lembre-se o bom Anjo é sobretudo discreto e deixa seu protegido com liberdade para tomar as próprias decisões. h. Se for consultado sobre algo, numa situação de dúvida, ou na qual o seu protegido não saiba como agir. Dê conselhos e faça-o tentar e refletir sobre as possibilidades. Lembre-se seu papel não é fazer por ele. Você
em um dado momento receberá instruções especiais dos Coordenadores do evento, que não poderão ser recusadas. i. Aguarde com atenção. Você poderá ser chamado em dados momentos para relatar como foi sua percepção pessoal sobre o papel que desempenhou. j. Faça anotações das coisas coisas mais importantes, importantes, isso em muito o ajudará. Procedimento 1. O coordenador irá, previamente, determinar um Anjo da Guarda para cada participante. 2. Este Anjo da Guarda será também um dos próprios participantes, de forma que todos serão Anjos da Guarda e ao mesmo tempo serão protegidos por outro anjo. 3. Coletiva ou individualmente, o coordenador irá entregar a ficha contendo as instruções e também o nome do participante que o anjo irá cuidar, tecendo breves explicações a respeito do desenrolar da atividade. 4. Por se tratar de uma dinâmica de longa duração a participação de cada um será de forma discreta e durante outras atividades que serão desenvolvidas durante o treinamento. 5. O papel de anjo será diluído naturalmente durante o(s) dia(s). Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar esta atividade? - Como você se sentiu ao ser o Anjo de outra pessoa e ao possuir o seu próprio Anjo? - Em que momentos você acredita ter auxiliado o seu "protegido"? - Em que momentos você foi auxiliado por seu Anjo? - De que forma você avalia esta atividade? - Quais são as aprendizagens e vivências que você leva desta atividade? 2. Observar o relacionamento interpessoal. 3. Verificar se o participante tem capacidade de entregar a outra pessoa autoridade e responsabilidade sobre determinado assunto, principalmente sobre si.
Anúncios Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Criatividade, Flexibilidade, Comunicação, Planejamento, Persistência Objetivos 1. Propiciar comunicação, poder de negociação e criatividade. Materiais
Nenhum. Procedimento 1. Dividir os participantes em grupos de quatro ou cinco pessoas e solicitar que elaborem um anúncio de rádio. - Elaborar um anúncio de rádio para o produto indicado: a. Seu produto deve ser divulgado sem que, no anúncio, apareçam as “palavras proibidas”.
b. Produto: Sabonete. c. Palavras proibidas: Sabonete, sabão, banho, perfume, limpar, limpo, limpeza, compra, venda. - Elabore um anúncio de rádio para o produto indicado: a. Seu produto deve ser divulgado sem que, no anúncio, apareçam as “palavras proibidas”.
b. Produto: Pasta dental. c. Palavras proibidas: Pasta dental, dentifrício, pasta de dentes, escova, dentes, cárie, hálito, compra, venda. - Elabore um anúncio de rádio para o produto indicado: a. Seu produto deve ser divulgado sem que, no anúncio, apareçam as “palavras proibidas”. b. Produto: Computador. c. Palavras proibidas: Computador, hardware, software, programa, máquina, rapidez, teclado, disquete, compra, venda. - Elabore um anúncio de rádio para o produto indicado: a. Seu produto deve ser divulgado sem que, no anúncio, apareçam as “palavras proibidas”. b. Produto: Cigarro. c. Palavras proibidas: Fumar, Cigarro, Hálito, Prazer, Maço, Tragada, Sabor, Nicotina, Acender. Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Como foi lidar com as limitações? - Quais estratégias foram utilizadas para driblar as limitações? - Como você costuma lidar com co m as limitações que surgem no dia a dia de trabalho? Cite exemplos? 2. Observar se os participantes têm facilidade para se expressar, se têm poder de persuasão, como se comportam com limitações e se são criativos.
Apartamento Tempo de aplicação 1 hora Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 6 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Liderança, Planejamento, Negociação, Comunicação Objetivos 1. Desenvolver assertividade, cooperação e negociação. n egociação.
Materiais Nenhum. Procedimento 1. Serão concedidos, pela empresa, dois apartamentos, não mobiliados, por um período indefinido. 2. Cada equipe tem $ 5.000 dólares para equipar e mobiliar o apartamento da maneira que quiser. 3. Cada equipe irá discutir e entrar em um consenso do que irão fazer e estabelecer um breve resumo, inclusive a planta do apartamento. 4. Devido a um remanejamento ocorrido na empresa, será concedido apenas um apartamento, e as equipes deverão definir, como será o apartamento, negociando entre os dois planos, confeccionados anteriormente. 5. A equipe terá 20 minutos para o primeiro plano de decoração e 20 minutos para plano final. Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder? Como conduziu o grupo durante o trabalho? - Quais foram as dificuldades encontradas? Quais foram as estratégias utilizadas para superá-las? - De que forma aconteceu a comunicação entre os grupos? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Observar como acontece o trabalho em equipe, se surgem lideranças e se os participantes fizeram um planejamento para executar a atividade.
Aqui se fala serviço Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Criatividade, Relacionamento interpessoal, Pró-atividade, Praticidade, Planejamento Objetivos 1. Busca de ideías criativas para servir para seus clientes. Materiais - Um flipchart ou quadro branco; - caneta pilot; - papel em braco. Procedimento 1. Divida os participantes em grupos de três ou quatro pessoas. 2. Peça que imaginem que irão estabelecer as regras com relação ao que poderia ser feito para seus clientes.
3. Pergunte-lhes que medidas, pequenas ou grandes, poderiam empreender para melhor servir seus clientes. 4. Peça que sejam específicos. Por exemplo: em vez de dizer diz er "Teria provadores mais limpos", deveriam dizer "Estabeleceria um rodízio para que um de nós retire as roupas dos provadores a cada 30 minutos" 5. Dê a cada grupo uma folha de papel em branco para registrarem seus pensamentos. 6. Após cinco minutos, peça a cada grupo que relate os resultados de seus brainstorming. 7. Relacione as respostas em um flipchart ou quadro branco. Dicas
1. Pontos de discussão: - Como foi realizar a atividade? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? - Quais dessas idéias poderiam ser praticadas no dia a dia de trabalho? 2. Observar como ocorre o trabalho em equipe, a criatividade dos participantes, se conseguem refletir sobre uma nova maneira de qualificar seu trabalho.
Argolas Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 21 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Liderança, Trabalho em equipe, Comunicação, Estratégia, Persistência Objetivos 1. Trabalhar os estilos de liderança. Materiais - Uma garrafa; - três argolas. Procedimento 1. O coordenador solicita três voluntários, que assumirão o papel de líder (não usar esta palavra) através dos estilos: a. Democrático (estimula o grupo que tende a rir e brincar) b. "Laissez-faire" (desligado, não estimula o grupo, se afasta dele em determinado momento, etc.). c. Autoritário (controlador, manda nas pessoas). 2. Cada componente do grupo, terá três chances de acertar as argolas em uma garrafa. Dicas
1. Pontos para discussão? - Como se sentiram em relação aos diferentes estilos de liderança? - Como foi estar no papel do líder? - De que forma os diferentes estilos de líderes influenciaram o grupo? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? Árvore da carreira Tempo de aplicação 50 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 15 Cadastrado por Kombo Atitudes Auto-desenvolvimento, Auto-confiança, Auto-confiança, Desenvolvimento das pessoas, pessoas, Empreendedorismo, Empreendedorismo, Persistência Objetivos 1. Aprofundar à auto-análise, objetividade, visão estratégica e quebra de paradigmas. Materiais - Folhas de papel A4 ou A3; - canetas hidrocor; - lápis de cera; - lápis de cor; - impresso próprio; - toca CD; - música suave e agradável. Texto para realizar a dinâmica proposta: “A Flor e o Sonho”: João Henrique Ribeiro dos Santos
Um grande pesquisador há anos tinha o sonho de comprovar a existência de uma planta muito rara, cuja flor, segundo uma civilização muito antiga e já desaparecida, possuía alguns poderes mágicos. A flor só desabrochava em condições condições muito especiais: especiais: * solo com nutrientes específico; * umidade abundante, porem não demasiada; * exposição equilibrada aos raios solares, pois não poderia desabrochar se fosse permanentemente exposta ao sol ou totalmente encoberta pelas sombras. Essa flor só poderia ser encontrada em latitude e longitude, ou seja, em um local também muito específico. Mesmo conhecendo tudo isso era semelhante a outras espécies. Somente sua flor, de raríssima beleza, poderia distingui-la das demais plantas. Entretanto a flor aparecia de forma imprevisível. Os antigos acreditavam que o desabrochar daquela flor estava relacionado a condições muito especiais, à conjugação de alguns astros. Nessas condições, a beleza dessa flor era tão grande que qu e seria praticamente impossível não reconhecê-la em meio às demais. Acreditavam que suas pétalas pétalas cintilavam como diamantes diamantes na escuridão. Após vários anos de pesquisa, pesquisa, o cientista acreditou que, finalmente, finalmente, tinha todas as informações necessárias e, portanto, a condição de identificar o local para encontrar a tão cobiçada flor. Angariou fundos para financiar uma expedição, adquiriu equipamentos sofisticados e contratou um especialista em florestas tropicais para lhe
servir de guia. Após vários dias de marcha marcha por uma densa vegetação, identificaram identificaram uma trilha, ao que parecia, parecia, muito antiga. Seguiram-na então e depararam com diversas ameaças e perigos. As dificuldades eram muitas e os obstáculos que que se interpunham entre eles e seu objetivo tornavam-se cada cada vez mais desafiadores. Mas a cada obstáculo “intransponível”, sua superação proporcionava a renovação das forças e dos ânimos. Isso os fazia f azia prosseguir na jornada. Até que depararam com um abismo. abismo. Depois de tanto caminhar, caminhar, acreditando que estavam muito muito perto, aparecia aquele abismo. Não podiam aceitar o fracasso, por isso, p ermaneceram um longo tempo pensando em alternativas para superar aquele derradeiro obstáculo. Por fim, deram-se por vencidos, e abatidos, puseram-se a fazer o caminho de volta. Nesse retorno foram surpreendidos por um nativo, que depois souberam, há muito os vinha seguindo. Pararam então e puseram-se a conversar. Fizeram juntos um a refeição e o professor quis saber sobre a lenda da flor mágica. De início o nativo quis despistar, dizendo que era uma estória muito antiga e que os homens civilizados jamais acreditaram nela. Mas o cientista insistiu, dizendo que acreditaria em suas palavras pois, era um sonho muito antigo, de sua juventude, encontrar aquela flor rara. O nativo, então, decidiu colaborar. Disse então que conhecia um outro caminho para o outro lado do abismo e que os levaria até lá, com a condição que não levassem, que não arrancassem nenhuma muda da planta. Puseram-se a caminhar. Passaram por um vale cortado por um riacho de águas cristalinas, onde puderam matar a sede e se refrescar, depois percorreram um terreno alagadiço onde afundaram, o que o s fez temer por não ter um solo firme sob seus pés. Até que chegaram a um penhasco muito alto, que tiveram que escalar. Chegando ao topo, depararam-se com uma vegetação densa e com muitos espinhos. Ao entrarem na mata puderam avistar alguns arbustos que se destacavam dos outros pela exuberância de suas folhas e riqueza de suas cores. O nativo apontou-os dizendo estar ali o objetivo de nossa expedição. Os três homens acamparam então e começaram a se preparar porque, naquela noite, sob a luz da lua cheia, uma única flor de um único arbusto iria se abrir. Por volta da meia-noite, puderam ver a flor mais linda que jamais haviam visto e ficaram maravilhados com o brilho de suas pétalas ao refletirem a luz do luar. Quando o guia pegou os equipamento para registrar aquele espetáculo e revelá-lo ao mundo o cientista fez sinal para que não o fizesse. Sem entender o porquê, o guia permanecia calado. Durante anos o cientista acalentou o sonho de mostrar ao mundo aquela planta e provar seu valor ao meio acadêmico e agora, diante de seu triunfo, permanecia ali, calado e imóvel? Percebendo a inquietação do companheiro o cientista disse: - Sinto agora um grande vazio. Meu sonho, agora que está concretizado; já não me move mais, já não é importante. Ao mesmo tempo em que estou feliz por tê-lo realizado, sinto-me como alguém que perdeu um companheiro de jornada. Antes não o tivesse realizado, assim ele ainda estaria comigo. O que eu preciso agora é de um novo sonho, novos desafios, algo que dê novo sentido à minha existência. Passo a passo, escreva ao lado de cada parte da árvore suas reflexões sobre os seguintes itens: * RAÍZES: Refletem suas atitudes em relação à vida (como lido com a vida?) * SOLO: Refletem suas atitudes em relação ao ambiente (como lido com o ambiente geral que me cerca?) * TRONCO: Demonstram suas atitudes em relação à carreira (o que tenho feito pelo desenvolvimento de minha vida profissional?) * RAMOS / COPA: Demonstram seus conhecimentos, capacidades desenvolvidas, habilidades, competências adquiridas para o desenvolvimento da carreira. Procedimento 1. Ler o texto de apoio e solicitar que, individualmente, desenhem uma árvore que represente sua carreira. 2. Após terminarem o desenho nenhuma alteração deve ser feita. 3. Ler a parte do texto de apoio que enfoca as diferentes partes da árvore. 4. Após cada comentário solicitar que escrevam, na própria f olha, suas conclusões individuais fazendo analogias do que foi dito e do desenho elaborado. 5. Mesmo se as partes enfocadas não estiverem visíveis no desenho, é importante que reflitam e escrevam sua análise. 6. Abrir o grupo para pequenos comentários e aprendizagens adquiridas com o exercício, incentivando reflexão posterior.
Dicas
1. Refletir sobre a vivência obtida com o exercício X ocorrências na organização. - Falta de comprometimento. - Desmotivação, desinteresse. - Falta de perspectiva. - Paralisação, dependência da empresa. - Verificar, com o grupo, formas de minimizar as conseqüências levantadas e incentivar atitudes que favoreçam o comprometimento de todos para a melhoria dos aspectos citados. 2. Estar analisando se o participante está motivado, tanto para realizar a dinâmica, quanto para realizar seus sonhos; se desiste fácil de alguma tarefa; quais são as perspectivas do participante.
Observações 1.Uso em Seleção Número de Participantes: Até 15 Tempo Estimado: 35 minutos Uso em Treinamento Número de Participantes: Até 30 Tempo Estimado: 60 minutos 2. Este exercício pode ter diversos enfoques de análise. Ao invés da carreira profissional a reflexão pode ser: equipe de trabalho, empresa, negócio, mercado, parceiros, fornecedores, etc. Pode-se utilizar transparências ou “slides” para ilustrar a parábola e os itens de carreira a avaliar. As cinco casas Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Raciocínio lógico, Liderança, Organização, Estratégia Objetivos 1. Propiciar capacidade de resolução de problemas, estimulando trabalho em equipe e lideranças. Materiais - Papel; - lápis; - borracha; - lista de dicas para cada participante. Seguem abaixo as dicas: O Inglês vive na casa Vermelha. O Sueco tem Cachorros como animais de estimação. O Dinamarquês bebe Chá. A casa Verde fica do lado esquerdo esquerdo da casa Branca.
O homem que vive na casa Verde bebe Café. O homem que fuma Pall Mall cria Pássaros. O homem que vive na casa Amarela fuma Dunhill. O homem que vive na casa do meio bebe Leite. O Norueguês vive na primeira casa. O homem que fuma Blends vive ao lado do que tem Gatos. O homem que cria Cavalos vive ao lado do que fuma Dunhill. O homem que fuma BlueMaster bebe Cerveja. C erveja. O Alemão fuma Prince. O Norueguês vive ao lado da casa Azul. O homem que fuma Blends é vizinho do que bebe Água. Procedimento 1. Em uma rua, tem 5 casas: 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª. 2. As casas podem ser nas cores: amarela, azul, branca, verde e vermelha. - Podem morar nelas: alemão, dinamarquês, inglês, norueguês e sueco. - Bebida predileta: água, café, cerveja, chá, leite. - Cigarro que o dono da casa fuma: Blends, B lends, Bluemaster, Dunhill, Pallmall, Prince. - Animal de estimação do dono: cachorro, cavalo, gato, pássaro e peixe. 4. Lembrando que cada casa tem t em uma dessas acima, não podendo repetir. Por exemplo: supomos que a casa 1ª seja amarela, nela more um alemão, que bebe café, que fuma Bluemaster e que tem gato como bicho de estimação. 5. Buscar o resultado das casas dessa rua. Dicas
1. Pontos de discussão: - Como foi realizar a atividade? - Quais as dificuldades encontradas? - O que auxiliou o trabalho? - Qual o diferencial do grupo que resolveu a tarefa com maior rapidez? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Perceber se surgem lideranças, se há cooperação coo peração no trabalho em equipe, se os participantes tem raciocínio lógico e capacidade de realização.
Observações 1. A atividade pode ser realizada individualmente ou em grupos. As maiores histórias Tempo de aplicação 15 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes
Foco no cliente, Auto-desenvolvimento, Auto-confiança, Assertividade, Credibilidade pessoal Objetivos 1. Desenvolver motivação em vendedores. Materiais - Um certificado ou "prêmio" divertido para cada vendedor. Procedimento 1. Peça aos vendedores que pensem em sua maior realização em vendas até hoje. Pode ser sua maior venda ou mesmo uma pequena venda que tenha sido especialmente desafiadora. 2. Após um curto período de tempo, peça aos vendedores que tomem mais alguns minutos para identificar o que, especificamente, fizeram que tornou esta sua maior realização em vendas e qual o efeito que esses esforços tiveram sobre o cliente. 3. Peça a cada participante que fique de pé e conte ao grupo sobre sua maior façanha. 4. Dê a cada vendedor um "prêmio" em reconhecimento de sua realização. Dicas
1. Perceber se o participante tem um bom auto-conhecimento, se comunica-se de forma clara e articulada e se está motivado.
As regras do jogo Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 10 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Empatia, Disciplina, Trabalho em equipe, Foco em pessoas Objetivos 1. Desenvolver um maior contato entre os participantes. Materiais - Papelinhos autocolantes de duas cores diferentes; - lista de regras para cada uma das cores; - cadeiras. As regras poderão ser, por por exemplo: a. Grupo dos amarelos - Não podem sentar nas cadeiras - Não podem estar juntos com mais de uma pessoa Não podem falar com os verdes a não ser que estes lhes perguntem alguma coisa - Não têm acesso ao equipamento a não ser com autorização. b. Grupo dos verdes - Têm prioridade nos jogos de tabuleiro - Tem prioridade a escolher a música - Têm acesso livre ao equipamento - São convidados a uma bebida grátis no final do jogo se cumprirem as regras
Procedimento 1. Distribui-se o grupo em dois subgrupos que possuem cada um uma cor. 2. Cada pessoa deve estar devidamente identificada pela sua cor. 3. Colocam-se as regras de cada grupo numa parede de forma a que possam ser constantemente observadas. 4. A sessão deve ter o seu procedimento normal em que são implementadas estas regras ou poderá realizarse uma atividade com este efeito. 5. No final, poder-se-á discutir como é sentir o poder ou sentir a discriminação, que tipos de discriminações aparecem na vida real, quem tem o poder na nossa sociedade, etc. Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades facilidades e outros que o grupo julgar importantes.
Atenda melhor Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Flexibilidade, Foco no cliente, Integração com clientes (externos e internos) Objetivos 1. Promover aprendizagem no atentimento ao cliente. Materiais - Uma sala ampla e uma folha com o conteúdo sobre atendimento ao cliente para cada participante. "Atenda melhor" a. O CLIENTE É A RAZÃO DA EXISTÊNCIA DE NOSSA EMPRESA. b. O CLIENTE NUNCA INTERROMPE O NOSSO TRABALHO, NÓS TRABALHAMOS PARA ELE. c. O CLIENTE E OS SERVIÇOS QUE PRESTAMOS SÃO MAIS IMPORTANTES DO QUE A NOSSA EMPRESA. d. AS EXIGÊNCIAS DOS CLIENTES COLABORAM COM A NOSSA FORMAÇÃO PROFISSIONAL. PROFISSIONAL. e. OS CLIENTES BUSCAM NA EMPRESA A “QUALIDADE”, POR MAIS SIMPLES QUE SEJAM AS NOSSAS TAREFAS. f. COLOQUE-SE NA POSIÇÃO DO CLIENTE PARA ENTENDÊ-LO MELHOR. g. O CLIENTE É A RAZÃO DA EXISTÊNCIA DE NOSSA EMPRESA. h. O CLIENTE NUNCA INTERROMPE O NOSSO TRABALHO, NÓS TRABALHAMOS PARA ELE. i. O CLIENTE E OS SERVIÇOS QUE PRESTAMOS SÃO MAIS IMPORTANTES DO QUE A NOSSA EMPRESA. j. AS EXIGÊNCIAS DOS CLIENTES CLIENTES COLABORAM COM A NOSSA FORMAÇÃO PROFISSIONAL. PROFISSIONAL. l. OS CLIENTES BUSCAM NA EMPRESA A “QUALIDADE”, POR MAIS SIMPLES QUE SEJAM AS NOSSAS
TAREFAS.
m. COLOQUE-SE COLOQUE-SE NA POSIÇÃO DO CLIENTE PARA ENTEND -LO MELHOR. Procedimento 1. Pedir para que todos leiam o "atenda melhor". 2. Dizer que farão uma discussão entre os participantes. Dicas
1. Questões que podem auxiliar na discussão: - O que os o s participantes acharam do "atendam melhor"? - O seu atendimento segue as regras propostas? Quais são seguidas e quais não são? Cite situações. - Quais regras são fundamentais para se realizar um atendimento de qualidade? - Quais são as lições e aprendizagens que tiraram desta atividade? 2. Verificar se o participante está atento ao aprendizado e se consegue absorver bem o conteúdo.
Atitudes empresariais empresariais Tempo de aplicação 1 hora Número máximo de pessoas 10 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Visão de futuro, Visão Sistêmica, Sistêmica, Capacidade analítica, analítica, Empreendedorismo, Empreendedorismo, Estratégia Objetivos 1. Conhecer o participante, compreendendo as suas atitudes, pensamentos e aspirações. Materiais - Uma folha de papel contendo um questionário para cada participante com as seguintes perguntas: 1. Dia 27/07. Sua equipe não fez ainda 20% da meta estabelecida. O que você faria? Que problemas você acredita que eles estariam enfrentando para não vender? 2. Faz 2 meses que um de seus vendedores não produz a contento. Quando lhe é perguntado o porquê, percebe-se que está com um problema emocional. O que faria diante da pressão constante? 3. Seu gerente solicita mudança de estratégia para o próximo mês. Coloca que você e sua equipe foram os últimos no mês passado e que estão sendo avaliados por isso. Qual atitude prática você tomaria? 4. Em uma pesquisa realizada por sua equipe, foram compilados os seguintes dados: - 80% de sua equipe diz que você v ocê não negocia e não consegue intervir de maneira eficaz, não resolvendo e nem intermediando as necessidades da equipe, não mantendo assim, um bom clima. - 50% estão insatisfeitos com tal situação e desejam trocar de equipe. O que faria?
5. O Sr. Vale solicita uma reunião com você, pois quer saber o que está impedindo a equipe do “Novo” se projetar, já que acredita nestes potenciais. Quer saber sua percepção. O
que falaria? O que você diria e qual a sua percepção: a. “Quem trabalha muito, erra mais”. b. “Quem trabalha pouco, erra menos”. c. “Quem não assume nada, não erra”. d. “Quem não erra, é promovido.”
6. Seus pares de trabalho não estão lhe apoiando, uma vez que não concordaram que tenha sido você, o melhor no processo seletivo. 7. Seu gerente está esperando um resultado global e integrado, mesmo porque, ele confia que você como recém admitido poderá superar suas expectativas. Qual sua atitude? Procedimento 1. Explicar para os participantes que eles irão responder um questionário com situações complicadas no dia-adia de uma empresa. Eles terão 30 minutos para responder o questionário. 2. Distribuir o questionário para os participantes. 3. Após o tempo determinado, discutir as respostas com o grupo item por item. Dicas
1. Explorar as diferentes respostas, notando sempre como os participantes lidam com opiniões contrárias. 2. Notar se o grupo procura chegar num consenso através de debates. 3. Observar como ocorre a comunicação entre os participantes, se há interrupções, desqualificações, etc. 4. Notar o grau de comprometimento dos participantes, percebendo se realmente se dedicaram na elaboração das respostas. 5. Perguntar aos participantes como foi responder o questionário? O que acharam das respostas que surgiram? De que forma relacionam aquelas situações ao dia a dia de trabalho?
Observações 1. Esta dinâmica pode ser aplicada dividindo o grupo em subgrupos, distribuindo as perguntas separadas para os subgrupos ao invés do questionário todo. Atualidades Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Criatividade, Atenção concentrada, Atualização, Trabalho em equipe Objetivos
1. Introduzir o tema "Atualidade". Materiais - Tiras de papel; - canetas; - flip-chart; - caneta pilot. Procedimento 1. O coordenador entrega tiras de papel e canetas para cada participante e solicita que, individualmente e sigilosamente, pensem e escrevam um assunto (apenas o tema) relacionado à realidade atual (do país, de determinado ou mesmo no mundo). Nota: é importante que o assunto seja bem específico, evitando termos muito genéricos. 2. Recolher todos os papéis com os devidos temas, embaralhá-los e redistribuir para o grupo. Nota: Pode ocorrer de o participante tirar o tema que ele próprio escreveu ou o mesmo tema ser indicado mais de uma vez portanto o coordenador deve checar se isto ocorreu antes de dar prosseguimento à dinâmica. 3. Solicitar que cada um leia silenciosamente o tema que tirou, tomando cuidado para que o colega não veja do que se trata. 4. Explicar para o grupo que nesta etapa, cada um deverá pensar numa forma não verbal de representar para os demais o assunto que está descrito no seu papel. Nota: vale representar através de mímicas, desenhos, gestos, etc. Pode-se dar indicativos para o grupo na medida em que este acelera, se aproxima ou erra. Ex. sinais de cabeça, como sim ou não - sinais com a mão, como positivo ou negativo ou mais ou menos, etc. 5. Enquanto um representa os demais tentarão descobrir e dizer o assunto que está sendo representado. 6. O coordenador deve ir anotando o nome dos acertadores e o número de v ezes que estes acertaram. Nota: O jogo se inicia com um voluntário, sendo que todos os participantes, inclusive os que tiverem temas já representados, deverão representar, mudando neste caso a forma de apresentação. 7. Após todas as representações, r epresentações, verificar verificar como o grupo se sentiu. 8. Qual etapa foi mais fácil e o por que. 9. Promove-se, a seguir, um "brainstorming" (tempestade cerebral) para reflexão do grupo, baseado na resposta da questão acima. 10. O coordenador explica que: estar em sintonia com o que a mídia veicula, ter uma vida social participativa (teatro, exposições, convenções, Shows, cinemas) e mesmo em atividades relacionadas ao dia a dia do trabalho, nos mantém atualizados e amplia nossa visão do mundo. 11. O coordenador inicia a discussão do tema da atualidade comentando que esta dinâmica foi escolhida com o propósito de mostrar a importância de se estar em sintonia com os acontecimentos, no sentido de ampliar nossa visão os fatos que interferem no nosso dia a dia. 12. Comenta-se ainda que é importante sabermos onde estamos e para onde devemos seguir. Para isto devemos estar atentos às mudanças e transformações que ocorrem no mundo de modo geral. Caso contrário acabaremos como o "sapo fervido". Pode-se entregar aos participantes, para leitura, o texto a Síndrome do Sapo Fervido (clique aqui) a qui) e explorar reflexões do grupo sobre o texto. Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos,
dificuldades, facilidades facilidades e outros que o grupo julgar importantes. 2. Verificar capacidade de realização, comunicação, respeito as regras e conhecimento dos participantes. Audiovisuais Tempo de aplicação 2 horas Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Criatividade, Trabalho em equipe, Planejamento, Organização, Excelência Objetivos 1. Esta atividade tem em vista aproveitar a criatividade e o potencial dos indivíduos, pessoalmente e do grupo no geral. Materiais - Equipamento de vídeo; - marcadores; - papel de cenário. Procedimento 1. É dito ao grupo que o objetivo deste exercício é criar em um filme de 15 a 20 minutos sobre um determinado tema. Pode ser racismo, xenofobia, intolerância,etc; usando um vídeo e materi al estimulante. 2. Cada grupo de 5 ou 6 pessoas decide como fará o programa de 15 minutos. 3. Enquanto um grupo estiver e stiver filmando os restantes deverão elaborar os tópicos das idéias que pretendem abordar. 4. No final, os grupos assistem ao vídeo e os participantes podem tirar notas se assim o desejarem. 5. Os participantes têm o resto do tempo para discutir os trabalhos e a sua metodologia. 6. Os coordenadores devem estar sempre presentes e apoiar a poiar os grupos no que for necessário inclusivamente a nível de conteúdo. 7. Deve haver um feedback f eedback relativamente ao trabalho de todos os grupos. Dicas
1. Questões para a discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder? Como conduziu o grupo? - O que dificultou o desenvolvimento da atividade? O que o grupo fez para superar a dificuldade? - Como ocorreu a comunicação? - O que se pode concluir com esta atividade no que se refere à criatividade e trabalho emequipe? - Qual a importância destes fatores para a empresa?
- Eles ocorrem na empresa? Em que momentos? O que pode ser feito para que eles aumentem? Observações Pelo menos 2 coordenadores. Aulinha Tempo de aplicação 90 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Criatividade, Assertividade, Planejamento, Excelência Objetivos 1. Promover comunicação e expressão, capacidade de síntese, clareza e linguagem clara, c orreta e expressiva. Materiais - Papel e caneta para cada participante; - flip-chart. Procedimento 1. O coordenador fornece a cada participante o título de um tema para dissertação, podendo ser utilizado somente um tema para o grupo ou vários temas com uma introdução para auxiliar os participantes. 2. Entrega-se uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela, no mínimo, dois assuntos da atualidade ou de notícias no tícias recentes de jornais. 3. Em seguida o coordenador irá recolher os assuntos propostos, expondo-os (através de flip-chart ou lendoos) aos participantes para que escolham um deles. 4. Alguns vão preferir seus próprios temas enquanto que outros vão decidir mudar para um tema mais atraente e relevante à sua personalidade ou preferência pessoal. 5. O coordenador ainda pode fornecer, à sua escolha, cada participante um assunto da lista ou sortear os artigos entre os participantes. 6. A seguir passa-se as seguintes informações: - Com base no artigo, cada participante terá que preparar uma aula; - O candidato deverá planejar a aula e poderá se valer dos recursos disponíveis (retroprojetor; quadro branco; flip-chart; multimídia, etc.) e das técnicas mais convenientes para o desenvolvimento da aula; - O tempo de apresentação deverá ser, no mínimo de 5 minutos e, no máximo, 10 minutos; - O candidato terá 45 minutos para preparar/planejar a apresentação; - Na sua apresentação, será sinalizado o tempo para o candidato da seguinte maneira: no 8º minuto, cartão amarelo, indicando que faltam 02 minutos para acabar o tempo, e, no 10º minuto, cartão vermelho, sinalizando que o tempo acabou, quando então encerra-se a exposição; - A platéia não poderá interromper o palestrante. Alternativa: Se alguém tiver pergunta, f ará por escrito,
durante a exposição; - Ao final de cada apresentação as perguntas serão entregues ao facilitador, f acilitador, que as repassará aos participantes. Ao final de todas as apresentações haverá uma rodada final que será de 1 minuto para cada palestrante responder às perguntas; - Será sorteada na hora a ordem de apresentação dos temas. Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Como se sentiu ao realizar sua apresentação? - Se surpreendeu com alguma apresentação? Por quê? - De que forma você relaciona a atividade com acontecimentos do ambiente de trabalho? 2. Observar a qualidade e planejamento da apresentação e se o participante demonstrou compreender o conteúdo.
Autolembrete Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 0 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes Capacidade analítica, Estratégia, Foco em resultados, Organização, Planejamento Objetivos 1. Levar os participantes a identificar formas de aplicar o tema do treinamento no ambiente de trabalho. 2. Permitir que os participantes verifiquem que todo treinamento deve ter uma forma de continuidade. Materiais - Uma folha de papel em branco, uma caneta e um envelope para cada participante. Procedimento 1. Informe os participantes que eles vão escrever uma carta para eles mesmos sobre o treinamento do qual acabaram de participar. Entregue a cada um deles uma caneta, uma folha de papel em branco e um envelope. 2. Eles devem identificar formas de implementar os assuntos abordados no treinamento em seus ambientes de trabalho e, a seguir, listar tais idéias na folha de d e papel, como se fosse um lembrete para eles mesmos. Devem também identificar problemas previsíveis e soluções quanto à implementação dos temas desenvolvidos. 3. Quando tiverem terminado de escrever suas cartas, peça-lhes que escrevam os próprios endereços no envelope, coloquem suas folhas dentro e o fechem. 4. Recolha os envelopes selados. Você é responsável pela postagem das cartas para os participantes depois
que tiver decorrido o tempo combinado, normalmente entre 3 e 6 meses. Dicas
1. Pontos para discussão: - Quais formas de implementar os assuntos abordados no treinamento em seus ambientes de trabalho vocês pensaram? - O plano será modificado quando voltarem ao ambiente de trabalho? - O que cada participante fará se a implementação não tiver sido bem-sucedida quando a carta chegar?
Observações 1. O coordenador pode fornecer um formulário especialmente desenvolvido para que os integrantes do grupo preencham. Estabeleça duplas de participantes e solicite que cada um escreva a carta para seu parceiro. 2. Esta dinâmica pode ser aplicada em grandes grupos. Automóvel do século XXI Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 24 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Liderança, Comunicação, Criatividade, Planejamento Objetivos 1. Promover o trabalho em equipe e desenvolver a criatividade. Materiais Nenhum. Procedimento 1. O cliente AEOP (ASSUNTOS ESPACIAIS DE OUTROS PLANETAS) resolveu investir na fabricação de um novo automóvel. 2. Chamou as melhores montadoras do ramo e pediu o desenvolvimento e apresentação de um produto dentro das condições do planeta e dos seres que nele habitam. 1ª PARTE: No projeto do automóvel do século XXI deve constar: a. Designer. b. Características. c. Material utilizado. d. Preço. e. Prazo para entrega. Características do planeta e de seus seres: Planeta: Terreno montanhoso e rochoso Próximo ao Sol (quente e com claridade intensa)
População concentrada em cidades afastadas Atmosfera não permite voar voar Seres: Medindo entre 3 e 4 metros de altura Braços fracos Pernas fortes Apenas 3 dedos em cada em mão (sem (sem polegares) 3. Divide-se o grupo em dois subgrupos onde cada um corresponderá a uma concorrente do ramo automobilístico. 4. Cada subgrupo desenvolverá seu projeto conforme a proposta citada. 2ª PARTE - O CARTEL Este projeto representa um potencial de lucro imenso e as empresas possuem a informação que seu maior concorrente está no páreo, o pensamento dos dois presidentes é o mesmo: NÃO POSSO PERDER ESSE CLIENTE! As empresas marcam marcam uma reunião. A intenção é conhecer a proposta proposta do concorrente antes deste passar para o cliente e se for o caso reformulá-lo dentro de uma negociação onde ambas as empresas se saiam bem sucedidas junto ao cliente. 3ª PARTE - APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Eleger um representante de cada empresa para apresentar a proposta ao cliente, a equipe pode e deve dar sugestões a ele sobre qual a melhor maneira de apresentar, encantando o cliente com a sua proposta. Dicas
1. Pontos de discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder dentro das empresas? Como ele conduziu o grupo durante o trabalho? - Quais foram as dificuldades encontradas? Quais foram as estratégias utilizadas para superá-las? - O que auxiliou o trabalho dos grupos? - De que forma aconteceu a comunicação entre os grupos? - De que forma o grupo planejou a apresentação de sua proposta ao cliente? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Perceber se os participantes conseguem se comunicar de forma clara e articulada, se possuem facilidade para trabalhar em equipe, se surgem lideranças, se são criativos e competitivos.
Babel Tempo de aplicação 45 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Auto-confiança, Pró-atividade, Pró-atividade, Otimismo, Estratégia, Estratégia, Persistência Objetivos
1. Promover assertividade, vontade de vencer metas e trabalho em equipe. Materiais - Lápis ou canetas; - papel; - materiais para a construção tais como potes, copos descartáveis, latas de cerveja ou refrigerante, baralhos ou blocos de lego, metro(s) de carpinteiro ou de costura. Procedimento 1. Peça para cada um fazer uma estimativa da altura da torre que seria capaz de construir com os materiais disponíveis em 5 minutos. 2. A torre deve se apoiar no chão (ou (o u sobre uma mesa), e precisa ser capaz de se manter em pé por 30 segundos. Peça para que cada um escreva a resposta, porém guardando-a para si. 2. Dê-lhes 5 minutos para construírem a torre e anotarem a altura. 3. Ponha em discussão se superestimaram ou subestimaram o que seriam capazes de fazer, e por que. Pergunte se foram levados em consideração outros aspectos além da altura (por exemplo, estabilidade ou estética). Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Como avalia o seu desempenho? - Quais foram as dificuldades encontradas? Quais foram as estratégias utilizadas para superá-las? 2. Observar a autoconfiança dos participantes, se são realistas e como ocorre o trabalho em equipe.
Observações 1. Se o objetivo for a formação de equipes, após a fase 2, fo rme grupos de 3 ou 4 pessoas para executarem a tarefa novamente. Você pode revelar as estimativas das pessoas ou grupos, e precisar de lousa ou flipchart para anotá-las. Explore o funcionamento dos grupos e o papel da competição. Conclua com a construção de uma única torre, se quiser. 2. Faça com que os participantes trabalhem em pares. 3. Modifique a tarefa para fazer um avião de papel e estimar a que distancia ele ira voar. Ou então para fazer uma corrente de clipes, estimando qual seria o comprimento máximo dela, se pendurada na vertical (o limite é o peso que o clipes superior pode suportar). 4. Forme grupos que trabalharão sob o comando de “ supervisores”, que serão os únicos a rec eber instruções. Então acrescente uma limitação à tarefa (como ter os “operários” de olhos vendados; os destros só poderão
usar a mão esquerda e os canhotos a direita; etc.).
5. Comentário: A versão deste jogo com blocos Lego é um clássico do treinamento gerencial, que pode ser aprimorado cobrando-se pelos recursos utilizados (inclusive o tempo) pelos grupos, pagando-se por centímetro de altura, oferecendo prêmios pela economia de blocos etc. Blocos de construção Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 10 Número mínimo de pessoas
2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Empatia, Foco em pessoas, Organização, Raciocínio lógico Objetivos 1. Permitir que os participantes observem que a comunicação em um só sentido não funciona. Materiais - Dois jogos idênticos de blocos de construção, mas com alguns blocos de cores diferentes para provocar maior confusão. Procedimento 1. Peça um voluntário que acredite ser bom comunicador e outro que acredite ser bom ouvinte. 2. Os voluntários dirigem-se à frente do grupo e sentam-se em uma mesa que tenha sido previamente preparada. Essa mesa deve ter uma cadeira em cada extremidade e uma divisão no centro, de forma que nenhum dos voluntários consiga ver o outro lado. Os demais membros do grupo devem ficar em pé ao redor da mesa, de modo que possam ver o que ocorre em cada uma das divisões. Peça que permaneçam em silêncio durante as fases de comunicação. 3. Dê a cada voluntário um jogo de blocos de construção. 4. Informe que o jogo de cada um deles tem peças de formato idêntico às do outro. 5. Primeiro, peça ao "comunicador" que construa alguma coisa com seu jogo de blocos. 6. Quando ele tiver terminado, peça-lhe que dê instruções verbais ao "ouvinte" sobre como construir exatamente a mesma coisa. 7. Diga ao "ouvinte" para seguir as instruções recebidas, mas sem falar ou perguntar nada ao "comunicador". 8. Quando as instruções tiverem acabado, permita que cada um dos voluntários veja o modelo construído pelo outro. 9. Deve-se promover, então, uma discussão que aborde e enfatize o fato de que os dois sentidos são essenciais para haver boa comunicação. 10. Faça agora com que os voluntários troquem de papéis e repitam o exercício. 11. Desta vez, o "ouvinte" deve questionar qualquer instrução que não tenha entendido claramente. O "comunicador" também deve procurar obter feedback sobre como as instruções foram executadas. 12. No final, novamente se permite que cada um dos voluntários olhe o modelo construído pelo outro. Desta vez, eles devem ser muito semelhantes. 13. Durante a discussão, você deve assegurar-se de que os voluntários não sejam vistos como pouco habilidosos em razão do desempenho no exercício. Dicas
1. Conduzir o processamento a partir das seguintes perguntas: - Quais aspectos da comunicação influenciaram na realização desta atividade? O que facilitou e dificultou? - Como se sentiram os dois voluntários? E como se sentiram aqueles que só podiam observar? - Com foi para os voluntários trocar os papéis de comunicador e ouvinte? - É possível conseguir-se uma boa comunicação se essa ocorrer em um só sentido? - O que é essencial para se estabelecer uma comunicação de boa qualidade?
2. Encerrar a atividade questionando os participantes sobre: quais as atitudes que cada um pode tomar para se tornar um melhor ouvinte e comunicador? Observações 1. Os blocos de construção podem ser substituídos por 2 conjuntos de papéis cortados em formatos especiais. Os formatos devem ser idênticos, mas o conjunto de cores deve ser diferente. 2. Este é um exercício simples em que todos podem ver os problemas que ocorrem na comunicação em um só sentido. Boneco de papel Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 14 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Auto-desenvolvimento, Atenção concentrada, concentrada, Comunicação, Relacionamento Relacionamento interpessoal, interpessoal, Empatia Objetivos 1. Desenvolver uma percepção do cliente, envolvendo uma boa comunicação e persuasão. 2. Integração com outros participantes. Materiais - Um boneco de papel para cada participante. Procedimento 1. Diga para os participantes tirarem os sapatos e afastarem as cadeiras. 2. Entregar um boneco de papel para cada participante e pedir para que caminhem pela sala dizendo: a. Como eu sou b. O que eu gosto c. O que eu não gosto d. Imaginar que esse boneco de papel é você, manipule ele, se veja nele. 2. Escrever nele: a. Como você gostaria de ser tratado? b. O que você merece como cliente? c. O que você não merece? d. O que faria você voltar a uma loja? e. O que você busca quando procura algum produto ou serviço. 3. Agora trocar de boneco. Pegar o boneco do colega do lado e perceber esse cliente, como por exemplo, ele gosta de ser tratado. “São as mesmas necessidades que as suas? Você teria t eria condições de atende -lo bem?” Dicas
1. Peça para para que os participantes pensem pensem no atendimento atendimento que colocaram colocaram que gostariam. esse atendimento atendimento que você dá? 2. Discutir sobre a dinâmica levantando alguns pontos como o que sentiram e se relacionaram alguma coisa com o dia a dia. 3. Perceber se os participantes estão se integrando, se fazem algum tipo de prejulgamento do outro participante, se possuem uma boa percepção. Brincando com o sucesso Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 10 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Criatividade, Foco em resultados, Estratégia, Pró-atividade Objetivos 1. Desenvolver poder de negociação, promover argumentação e persuasão. Materiais - Uma caixa repleta de brinquedos de criança; - papel em branco - um cronômetro. Procedimento 1. Destaque a importância de se apresentar benefícios durante uma apresentação de vendas. 2. Peça aos vendedores que selecionem um brinquedo da caixa. Sua tarefa é fazer uma apresentação de vendas rica em benefícios, de um minuto, com o objetivo de convencer a platéia a comprar seu brinquedo. 3. Distribua o papel em branco. 4. Durante as apresentações, o restante do grupo procura ouvir benefícios e os anotar no papel. No final de cada apresentação, pergunte ao grupo quantos benefícios ouviu. 5. Dê aos participantes dois minutos para prepararem suas apresentações e comece o jogo. Ofereça um pequeno prêmio ao vendedor que apresentou o maior número de benefícios em sua apresentação. Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Qual a importância da saber os benefícios do produto que será vendido? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que fazem no dia a dia de trabalho?
2. Verificar se os participantes têm poder de persuasão, se são criativos e competitivos. Bunker Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Negociação, Relacionamento interpessoal, Comunicação, Assertividade Objetivos 1. Desenvolver o trabalho em equipe e capacidade de negociação. Materiais - Cópia do texto para cada participante. O texto está descrito abaixo: Daqui há 40 anos um cometa irá destruir toda a vida humana na Terra, a qual entrará nu m período de 3 meses de frio e escuridão. Os cientistas acham que qu e a Terra não terá condições de manter a vida humana. hu mana. Vocês estão seguros, num bunker bunker que os manterá em condições apertadas, apertadas, mas toleráveis, toleráveis, durante 6 meses, passados os quais poderão sair e tentar viver lá fora. Até onde sabem, vocês são as únicas pessoas do mundo que irão sobreviver. O bunker tem capacidade para mais 5 pessoas, e as portas só serão fechadas quando a capacidade estiver completa. Há 16 pessoas lá fora, dentre as quais vocês poderão escolher os outros 5 sobreviventes: Tamara - Bióloga Colombiana, 31 anos, especialista de renome mundial sobre a ecologia da Amazônia e os possíveis efeitos de um inverno nuclear. Durante seu trabalho em campo, desenvolveu conhecimentos sobre reprodução animal. Locomove-se numa cadeira de rodas, em conseqüência con seqüência de um acidente de helicóptero. Kende - Estudante 25 anos, formado em Universidade de Londres, fazendo pós-graduação em metalurgia. Seu chefe no trabalho duvida que ele consiga concluir o curso. Paulo - Trabalhador Rural 59 anos, viúvo, sofre de reumatismo e tem deficiência auditiva. Muita experiência e bom conhecimento de agricultura. Lu - Engenheira Mecânica Chinesa, 34 anos, estava verificando o sistema de ventilação do bunker quando surgiu a emergência. Tem profundos conhecimentos de sistemas de controle informatizados. Renata - Dentista Australiana, 25 anos, ainda em boa forma física. Sofre de uma doença doença fatal. Maura - Cozinheira 46 anos, divorciada, trabalha num restaurante próximo. Tem grande experiência em alimentação. Após o
divórcio, uma série de romances fracassados a levou ao alcoolismo. Gustavo - Menino 8 anos, mimado, inteligente e um pouco precoce. Os professores e psicólogos prevêem um futuro acadêmico brilhante. Leo - Segurança 29 anos, exonerado do exército com desonra. Anda armado. Márcia - Psicanalista 57 anos, trabalhou com psicoterapia, muito conceituada em sua profissão. Cega. Patrícia - Médica 31 anos, trabalha numa clínica de doenças transmissíveis. Embora tenha uma visão liberal quer que seus filhos sejam padres e freiras. Alice - Professora 27 anos, trabalhou com crianças de todas as idades. Recuperou-se recentemente de uma overdose de drogas e ainda está tomando anti-depressivos Andréa - Menina Uma criança de 10 anos muito mimada que quando contrariada acaba chorando cho rando escandalosamente. Mariana - Ex-presidiária Foi condenada a 25 anos de prisão. Saiu a uma semana e está e stá tendo dificuldades em adaptar-se a sociedade. Joana - Prostituta 30 anos, vem de uma família de classe média. Nunca gostou de estudar e trabalhar. Como opção resolveu se prostituir. Paula - Advogada Brilhante advogada de 49 anos, reconhecida pelo seu brilhantismo em todo mundo no que se refere a ações cíveis. Tem personalidade difícil sendo conhecida pela sua teimosia e rigidez. Manoela - Babá 35 anos, cuidava de crianças até que se envolveu num caso de a gressão a uma delas. Procedimento 1. Distribuir os papéis dos sobreviventes em potencial, aos participantes para que defendam sua causa pela sobrevivência. 2. Disponibilizar 15 minutos para chegarem numa decisão. 3. Impressionar o grupo com a emergência da situação, avisando quanto tempo falta. 4. Ponha em discussão qual foi a base para chegar a uma conclusão. Dicas
1. Promover um discussão sobre a dificuldade de chegar a um consenso, principalmente quando os valores e conceitos morais, espirituais, materiais, sociais, estão em jo go. 2. Avaliar o grau de liderança, a forma de persuadir ou intervir no grupo, bem como a flexibilidade, a capacidade criativa e o saber ouvir dos participantes. 4. Avaliar o trabalho em equipe.
Candidatos ao emprego Tempo de aplicação 30 minutos
Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 9 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Negociação, Comunicação, Assertividade, Praticidade Objetivos 1. Demonstrar a relação entre motivação e expectativas. Materiais - Roteiros da empresa e dos candidatos; - folhas de papel; - canetas. Roteiros Empresa: Vocês são uma empresa empresa multinacional e abriram uma uma vaga para um empregado de alto nível de de especialização. Apareceram candidatos candidatos muito capacitados, e a empresa deve se empenhar em contratar um deles, para isso é preciso atender algumas de suas principais expectativas. Observem esta relação de expectativas do empregado: Bom salário Estabilidade Treinamento Sucesso Status Trabalho criativo Valorização Progressão profissional Benefícios sociais (plano de saúde, vale refeição, vale transporte) Boas condições de trabalho Realização pessoal Trabalho participativo (trabalho em equipe) Autonomia Desses itens, vocês devem selecionar os 5 que consideram mais importantes, e que acreditam que convencerá o candidato a aceitar o emprego. Depois de selecioná-los, vocês devem numerá-los em uma escala de 5. De forma que, o menos importante receba conceito 5, e o mais importante receba conceito 25 (5,10,15,20,25). Feito isso, se somarmos esses conceitos teremos o total de 75 pontos. Esse valor é o que a Empresa têm a oferecer ao candidato. Roteiro - Candidato: Vocês são candidatos à uma uma vaga em uma Empresa multinacional. multinacional. Essa Empresa está está muito interessada em contratá-los, para isso é preciso atender algumas de suas principais expectativas (do candidato). Vocês, embora interessados, têm outras ofertas de emprego, e só aceitaram trabalhar nesta Empresa, se atenderem, no mínimo 2/3 de suas expectativas. Observem esta relação de suas expectativas: Bom salário Estabilidade Treinamento Sucesso Status Trabalho criativo Valorização
Progressão profissional Benefícios sociais (plano de saúde, vale refeição, vale transporte) Boas condições de trabalho (Instalações, equipamentos, iluminação, etc) Realização pessoal (desafios, liberdade de expressão, criatividade, etc) Trabalho participativo (trabalho em equipe) Autonomia (poder de decisão) Desses itens, vocês devem selecionar os 5 que consideram mais importantes para sua realização profissional. Depois de selecioná-los, vocês devem numerá-los em uma escala de 5. De forma que, o menos importante receba conceito 5, e o mais importante receba conceito 25 (5,10,15,20,25). Feito isso, se somarmos esses conceitos teremos teremos o total de 75 pontos. Esse valor é o que a Empresa têm a oferecer ao candidato. No entanto, como foi dito acima, vocês só esperam ter 2/3 2/ 3 da expectativa atendida, portanto, se a Empresa atingir o total de 50 pontos em sua relação, vocês devem aceitar o emprego. Procedimento 1. Deve-se separar a turma de modo a obter-se um grupo representando a empresa, e os demais grupos representando os candidatados. Ex: Em uma turma de 20, teremos 4 grupos de 5, portanto uma turma será a empresa e teremos 3 candidatos. 2. Explica-se à turma que esse é um processo seletivo, onde a empresa está muito interessada em contratar um desses candidatos, que são profissionais excelentes, e para tanto vai oferecer os benefícios que acredita que irão motivá-los a aceitar o emprego. 3. Cada grupo irá eleger 5 itens da relação que consta nos roteiros, e depois numerá-los em uma escala de 5, onde o item mais valorizado ganha 25 pontos. 4. O processo está bem detalhado nos roteiros. Feito isso, os grupos de candidatos ficam de frente para o grupo que representa a empresa, e a entrevista começa. A empresa deve se apresentar ao candidato de forma atrativa, mas utilizando apenas os itens escolhidos. 5. Os candidatos devem marcar os itens de sua relação, quando esses forem mencionados pela empresa. Funciona como um BINGO, o 1º candidato a completar os 50 pontos, levanta a mão e aceita o emprego. 6. Pode-se encerrar a dinâmica neste momento, ou continuar até que a empresa encerre suas ofertas, e então analisar a situação de cada c ada grupo. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Dentro de seu grupo existiam muitas opiniões diferentes? Como fizeram para chegar a u m concenso? - Como você avalia o trabalho da sua equipe? 2. Observar o poder de persuasão e a motivação dos participantes.
Observações 1. No roteiro pode-se incluir uma u ma "história" para a empresa: Nome, atividade, cargo a ser preenchido, etc. Caso contrário, é necessário instruir a "empresa" no sentido de ilustrar a entrevista, e não apenas lançar os itens escolhidos. 2. No caso de haver muitos grupos, é possível orientar os "candidatos" para aceitarem o emprego apenas quando atingirem os 75 pontos, aumentando o nível de dificuldade. Caos Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas
20 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Liderança, Comunicação, Relacionamento interpessoal, Pró-atividade, Excelência Objetivos 1. Perceber entre os participantes de um grupo aquele ou aqueles que possuem características características para liderar. Materiais Nenhum. Procedimento 1. Pedir aos participantes que saiam da sala (oferecer café ou criar artifício para que todos saiam da sala). 2. Revirar a sala, jogando papéis no chão, espalhando revistas, cadernos cadeiras, etc. 3. Assim que as pessoas voltarem para a sala e perguntarem o que aconteceu, dizer que é cego, surdo e mudo, e que eles devem fazer o que quiserem. 4. A partir daí, o participante que tiver maior iniciativa e começar a arrumar a sala é aquele que lidera o grupo Dicas
1. Observar se surgem lideranças, se os participantes têm iniciativa, trabalham em equipe e conseguem superar obstáculos e solucionar problemas.
Características de um líder Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 40 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Liderança, Trabalho em equipe, Negociação, Comunicação, Flexibilidade Objetivos 1. Comparar os resultados de uma decisão individual com uma decisão em grupo. 2. Explorar valores que caracterizam um líder.
Materiais - Uma cópia das "características de um líder" e lápis ou caneta para cada participante. Folha para atividade: Abaixo há uma lista de 12 características características de um líder. Seu Seu trabalho será de enumerar essas características características,, colocando O nº. 1, para aquela característica que no seu entender é a mais importante, O nº. 2, para a segunda característica mais importante, importante, até o nº. 12, 12 , para aquela que no seu entender é menos importante para um líder. Decisão: __ Mantém a ordem durante todo o tempo da reunião. reunião. __ É amigo e social. __ Tem idéias novas e interessantes: interessantes: é criativo. __ Sabe escutar e procura compreender compreender as outras pessoas. __ É firme e decidido, não hesita. hesita. __ Admite abertamente seus erros. erros. __ Procura fazer entender a todos. __ Promove oportunidade para que todos os membros ajudem na solução dos dos problemas. __ Sabe elogiar com freqüência e raras raras vezes critica negativamente. negativamente. __ Gosta de conciliar. __ Segue rigorosamente as regras e os procedimentos. __ Nunca manifesta rancor e insatisfação. insatisfação. Procedimento 1. O coordenador, caso o número de participantes for acima de 12 pessoas, formará subgrupos para facilitar o trabalho, distribuirá uma cópia das características de um líder. 2. A seguir, todos procurarão tomar t omar uma decisão individual, procurando seguir as instruções que se encontram na folha que todos receberam. 3. Durante aproximadamente 10 minutos todos procurarão fazer a seleção das características, colocando-as em ordem de prioridade. 4. Uma vez terminado o trabalho individual, o coordenador determina que se faça f aça uma decisão grupal. Em cada subgrupo se fará a indicação de um relator, a quem cabe anotar a decisão do grupo, para posteriormente ser relatado no plenário. 5. Durante aproximadamente 30 minutos processa-se então a discussão no grupo, em torno da classificação das características de um líder. 6. Numa discussão final, todos os relatores dos subgrupos apresentam em plenário o resultado da decisão do grande grupo. Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Com que forma de trabalho você se identifica mais, individual ou em grupo? Por quê? - Quais as dificuldades encontradas durante a atividade? Como elas foram resolvidas? - O que auxiliou o trabalho dos grupos? - Como os grupos se organizaram para chegar em um consenso? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Perceber se o participante consegue trabalhar em equipe e como entendem a liderança. 3. Verificar se os participantes tem mais facilidade para trabalhar individualmente ou em grupo.
Carta de despedida
Tempo de aplicação 25 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Comunicação, Assertividade, Flexibilidade, Excelência Objetivos 1. Avaliar o momento concreto que está sendo vivido pelo grupo através da verbalização das emoções. Materiais - Papel e caneta para cada participante. Procedimento 1. Cada participante escreverá numa folha uma carta de despedida do grupo. 2. Nessa carta, deve comentar o como está se sentindo em relação ao grupo, o que está sendo o mais importante, se estava gostando ou não, do que estava gostando ou não, se vai sentir saudade... por quê? E o que mais quiser acrescentar. 3. Depois, as cartas são lidas em voz alta, pela própria pessoa que escreveu ou então, trocando-se os leitores. 4. Lida todas as cartas, pode-se conversar sobre o rumo que se deve dar ao grupo para resolver o problema que se está enfrentando. Dicas
1. Comentar sobre sentimentos, dificuldades, facilidades e outros que o grupo julgar importantes.
Cartaz Tempo de aplicação 45 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Controle emocional, Disciplina, Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal, Persistência
Objetivos 1. Avaliar o papel de chefia. Materiais - Papel jornal ou folhas de flip-chart; - canetas coloridas; - pincéis atômicos; - durex. Procedimento 1. Todos os participantes constroem um painel em conjunto. 2. O painel é apresentado para o coordenador que após as apresentações, rasga o cartaz na frente dos participantes. 3. É pedido para os o s participantes que reconstruam o cartaz. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Como vocês se sentiram quando o cartaz foi rasgado? - Como foi reconstruir o cartaz? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Observar e comentar como os participantes lidaram com a frustração e se são determinados.
Certo ou errado? Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Atualização, Trabalho em equipe, equipe, Comunicação, Raciocínio lógico, lógico, Senso crítico Objetivos 1. Exercitar memorização, raciocínio lógico e versatilidade. Materiais - Fichas de cartolina; - lápis; - caneta; - caixas de papelão. Procedimento 1. Deve-se escolher previamente um tema dentro do assunto geral.
2. O coordenador informa ao grupo que o objetivo da dinâmica é o de verificar o nível de conhecimento sobre o assunto abordado. 3. Distribuem-se aos participantes as fichas de cartolina contendo conceitos considerados adequados e outros considerados inadequados, todos referentes ao tema proposto. 4. O coordenador divide o grupo em pequenas equipes. 5. Distribuem-se duas caixas de papelão por equipe, assinalando-se uma delas o termo "Certo" e na n a outra "Errado". 6. Solicita-se então às equipes, tomando conhecimento do que estiver escrito nas fichas, as coloque nas caixas adequadas. 7. Será vencedora a equipe que, tendo concluído sua tarefa em tempo menor que as demais, a tenha executado corretamente. Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades facilidades e outros que o grupo julgar importantes. 2. Não se esquecer que deve-se observar nos participantes a postura, a facilidade de colocar suas idéias, a inteiração grupal, a capacidade de memorização, o raciocínio lógico e a versatilidade.
Citações de especialistas Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 24 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Senso crítico, Comunicação, Planejamento, Assertividade Objetivos 1. Explorar elementos essenciais de trabalho em equipe através da reflexão sobre citações e identificação de sua relevância. Materiais - Cartões de citações, fazer fotocópias de citações de especialistas em cartões, fazer duas cópias de cada página e recorte os cartões individuais. in dividuais. O coordenador deve ter pares de cartões para cada citação. Sugestão de citações: a. Todos são necessários, mas ninguém é necessário n ecessário - Bruce Coslet. b. Equipes compartilham o peso e dividem a tristeza - Doug Smith. c. As necessidades da equipe são mais bem atendidas quando atendemos às necessidades de pessoas individuais - Max Depree. d. Você quer uma coleção de mentes brilhantes ou uma brilhante coleção de mentes? - R. Meredith. e. O coeficiente de Nós para Eu é o melhor indicador do desenvolvimento de uma equipe - Lewis B. Eig.
f. A força da equipe é cada membro individual... A força de cada membro é a equipe - Phil Jackson. g. Membros de equipes que se sentem ameaçados, mas que não têm consciência disso, tornam -se rígidos, e isso impede o trabalho em equipe - Will Shultz. h. Uma equipe é mais que uma coleção de pessoas. É um processo de dar e receber - B árbara Clacel e Emile Robert, Jr. i. O talento vence jogos, mas o trabalho em equipe vence campeonatos - Michael Jordan. j. Nenhum de nós é tão inteligente quanto todos nós - Ken Blanchard. Blanchard. Procedimento 1. Organize os participantes em equipes de três a sete pessoas cada uma. 2. Selecione o número de cartões de citações de acordo com o número de equipes. 3. Distribua os cartões de forma tal que cada equipe receba duas citações diferentes e que cada citação seja dada a duas equipes diferentes. 4. Peça às equipes que reflitam sobre cada citação, descubram seu significado mais profundo e identifiquem sua relevância para um trabalho eficaz em equipe. 5. Avise as equipes que lhes será solicitado que façam uma apresentação de 30 segundos sobre cada citação que receberam. Estipule um limite de tempo de 10 a 15 segundos. Inicie o marcador de tempo. 6. Faça uma pausa enquanto as equipes trabalham na análise das citações e preparam suas apresentações. Lembre as equipes que devem trabalhar ambas as citações. 7. Anuncie que falta 1 minuto. Um minuto depois, apite para assinalar o fim do tempo de preparação. 8. Leia uma das citações (ou mostre-a em uma tela). Peça que os membros das duas equipes que trabalham nessa citação fiquem de pé. Mande uma equipe para fora da sala. 9. Peça que a outra equipe faça sua apresentação. Interrompa após 30 segundos se a equipe se estender. Chame a outra equipe de volta para sala e faça com que seu porta-voz faça a apresentação. 10. Depois das duas apresentações, peça comentários da platéia. Se apropriado, solicite à platéia que vote (por aplausos) para identificar a melhor apresentação. 11. Repita o mesmo procedimento com as outras citações. Dicas
1. Durante as apresentações, peça que a platéia também comente as citações que estão sendo apresentadas. 2. Abrir espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades facilidades e outros que o grupo julgar importantes. 3. Observar como ocorreu o trabalho em equipe, se os participantes se tornaram competitivos, se conseguem trabalhar sob pressão e improvisando.
Observações
1. Use “Citações de Especialistas” como atividade de encerramento. Enco rage as equipes a relacionarem as
citações aos novos princípios e procedimentos que aprenderam anteriormente. Coisas Boas e Coisas Ruins Tempo de aplicação 45 minutos Número máximo de pessoas 20
Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Auto-desenvolvimento, Capacidade Capacidade analítica, Ponderação Objetivos Proporcionar ao grupo a oportunidade de feed-back f eed-back sobre o processo. Materiais Canetas e cartões na cor verde e na cor amarela em quantidade suficiente para os participantes. Procedimento 1. O facilitador distribui a cada participante dois cartões: um verde e outro amarelo, instruindo ao grupo que, individualmente, devem escrever no cartão verde coisas boas (aquilo que lhe dá prazer) a respeito da vida, do ambiente de trabalho, do assunto debatido ou de um processo específico a ser abordado. 2. No cartão amarelo pede-se que escrevam as coisas ruins, aquilo que lhes incomodam e causam desconforto. 3. Após todos terem escrito, os cartões devem ser depositados em montes distintos no centro do grupo. 4. O facilitador pega aleatoriamente um dos cartões, lê em voz alta para o grupo e abre espaços para comentários. 5. O facilitador deve deixar o grupo falar à vontade, esvaziando-se das mágoas, ressentimentos e desconfortos do processo. Colocando-me no seu lugar Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Comunicação, Auto-desenvolvimento, Flexibilidade, Foco em pessoas Objetivos 1. Levar os participantes a uma u ma reflexão sobre o impacto que o comportamento e as características pessoais de cada um causam nos demais. Materiais
Nenhum. Procedimento 1. O instrutor pede para que um participante, de cada vez, posicione-se diante de uma cadeira vazia. 2. Cada um deve imaginar-se sentado nela e ouvindo o feedback de seu superior, seu colega ou seu subordinado. 3. A pessoa deve falar como se fosse aquele parceiro. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como você se sentiu ao dar um feedback para você mesmo? - Como você se sentiria ao receber um feedback desta forma? - Como ocorrem os processos de feedback f eedback dentro da sua empresa? De que forma seria possível melhorar estes processos?
Observações 1. Nos mesmos moldes do exercício anterior, é possível fazer uma variação dessa dinâmcia, só que agora, fornecendo o feedback ao parceiro, que hipoteticamente está sentado na cadeira, e depois, sentando-se na cadeira reage como aquelas pessoas normalmente reagem. Duas pessoas (A e B) do grupo dialogam, só que trocando sua personalidade, ou seja, A age como se fosse B e vice-versa. Como está Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 13 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes Criatividade, Liderança, Trabalho em equipe, Organização, Negociação Objetivos 1. Propiciar criatividade, administração de tempo, liderança, f oco em resultados, resistência às frustrações, resolução de problemas, comunicação e planejamento. Materiais - Sucatas. Procedimento 1. Com os materiais disponíveis, diga para os participantes criarem uma figura com as sucatas, que melhor defina as conclusões obtidas sobre o aproveitamento do evento. 2. O coordenador deixa a sala e, exatos 10 minutos depois, retorna, falando em voz alta “como está fica”.
Neste momento o grupo deve paralisar na posição que está, o mesmo quanto à figura que elaboraram. 3. O coordenador tenta compreender a figura elaborada e os participantes elucidam suas análises.
4. Levantar com os participantes as ocorrências para a realização da atividade. Dicas
1. Com o grupo, refletir sobre situações análogas na vida cotidiana, que podem ser: - Necessidade de cumprir prazos e metas sem flexibilidade; - Pressões do cotidiano (empresa, mercado, carreira, parceiros, fornecedores, etc); - Flexibilidade e adaptabilidade dos profissionais aos recursos disponíveis; - Trabalho em equipe; - Verificar formas de melhor compreender estas situações melhorando a qualidade de vida dentro e fora da organização; 2. Observar como os participantes lidam ,com os fracassos, principalmente na vida profissional; se surgem lideranças; a criatividade dos participantes.
Observações 1.Uso em Seleção Número de Participantes: Até 15 Tempo Estimado: 20 minutos Uso em Treinamento Número de Participantes: Até 30 Tempo Estimado: 30 minutos 2.1. Na sucata evitar materiais “óbvios” incentivando os participantes a criar dentro dos padrões estabelecidos. Como materiais “óbvios” estão cola, tesoura, régua, folhas de sulfite. O ideal é que sejam
objetos diferentes e em quantidade suficiente para criação de diversas figuras. É essencial que o Facilitador experimente (antes do evento) algumas possibilidades de trabalho com o material oferecido. 2. Em Treinamento o tempo do terceiro momento pode ser estendido se necessário. 3. Pode-se solicitar, ainda, que os integrantes reflitam sobre a dinâmica do grupo na realização da atividade considerando sua organização, determinação de papéis, liderança, negociação, etc. 4. Os temas de análise podem ser variados: carreira, equipe, produtos, cliente, empresa, etc. 5. Pode-se, ainda, trabalhar somente com a comunicação não verbal corporal dos participantes. Nesse caso não é utilizado nenhum recurso além do próprio corpo. Nessa variação trabalhamos com a espontaneidade e a rapidez de decisões, portanto o tempo ideal para execução da atividade gira em torno de 3 a 4 minutos. 6. Ao entrar na sala é importante chamar a atenção. Assim, abra a porta com energia e fale em tom bem alto („como está fica‟).
Competição de equipe Tempo de aplicação 90 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Negociação, Estratégia, Foco em resultados Objetivos 1. Gerar idéias criativas para aumentar e melhorar o trabalho em equipe em sua organização.
2. Persuadir as pessoas a aceitarem as idéias da equipe através da redação de descrições claras e compelidoras. Materiais - Folhas de papel em branco; - R$10,00 como dinheiro inicial para prêmios; - acesso a uma fotocopiadora; - um cronômetro; - um apito. Procedimento 1. Organize as equipes. 2. Divida os jogadores em equipes e quipes com três ou mais membros. Não importa se algumas equipes tiverem um membro extra. 3. Explique a tarefa da equipe. Cada equipe é convidada a submeter uma ou mais idéias i déias criativas que aumentem e melhorem o trabalho em equipe em uma organização. 4. A idéia, que poderá focar a remoção de obstáculos ou utilizam de oportunidades ou uma combinação de ambas as coisas, deve ser submetida em uma única página. Cada idéia deve ter um título resumido. Haverá uma taxa de inscrição de R$5,00 por idéia. Uma equipe poderá submeter qualquer número de idéias. 5. Anuncie os prêmios. Você contribuirá con tribuirá com R$10,00 ao bolo dos prêmios. Todas as taxas de inscrições serão adicionadas à quantia. As idéias submetidas por diferentes equipes serão avaliadas e classificadas. As três melhores idéias dividirão o dinheiro do prêmio na razão de 5:3:2. 5: 3:2. Por exemplo, se seis idéias foram submetidas, o dinheiro total para os prêmios será de R$10,00 + (6x R$5,00)=R$40,00. O primeiro prêmio será de R$20,00, o segundo prêmio de R$12 e o terceiro prêmio de R$8,00. 6. Inicie a sessão de trabalho em equipe. 7. Anuncie um limite de tempo adequado. 8. Peça as equipes que usem suas habilidades de raciocínio criativo e apresentem uma ou mais idéias. Enfatize que devem gerar idéias eficazes e anotá-las de forma clara e compelidoras. 9. Encerre a atividade. No final de limite de tempo, sopre o apito e peça às equipes que parem o que estiverem fazendo. 10. Peça a cada equipe que submeta sua idéia, juntamente com as taxas de inscrição. 11. Faça cópias das idéias. Mande seu auxiliar xerocar um jogo completo de idéias de cada equipe. Enquanto isso, realize uma miniavaliação ou dê um intervalo para os participantes. 12. Peça às equipes que avaliem as idéias. Dê a cada equipe um jogo completo de idéias. Peça à equipe que atribua pontos, de 1 a 9, a cada idéia, exceto à sua própria. Anuncie um limite de tempo aceitável. 13. Prepare um boletim. Liste os títulos de todas as idéias em um flipchart. 14. Consolide as pontuações. Apite e peça à equipes que concluam sua a atividade de avaliação. Leia cada título no flipchart e peça às diferentes equipes que informem o número n úmero de pontos por ela atribuídos àquela idéia. Some esses pontos e anote o total no espaço apropriado. 15. Distribua os prêmios. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Quais das idéias podem ser implantadas no ambiente de trabalho? Como isto pode ser feito? De que forma cada um pode auxiliar nesta tarefa? 2. Estar vendo se os participantes têm facilidade para trabalhar em grupo, se têm capacidade de tomar
decisões, se surgem lideranças, como ocorre à comunicação e quais fo ram os critérios utilizados para avaliar as diferentes idéias. Comunicações cruzadas Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 0 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Trabalho em equipe, Foco em resultados, Organização, Planejamento Objetivos 1. Perceber a importância da comunicação para realizar um t rabalho coletivo. Materiais - Marcadores; - cartaz grande; - folhas de jornal para tapar. Procedimento 1. Pede-se a três voluntários que q ue saiam da sala. 2. Pedir para um, que comece a desenhar qualquer coisa, indicando-lhe uma parte do papel (em baixo, em cima, ao meio). 3. Quando este acaba tapa-se o desenho com papel de jornal deixando descobertas algumas linhas. 4. Entra a segunda pessoa que continua a partir dali o seu desenho, seguindo se a terceira que repete o procedimento anterior. 5. Descobre-se o desenho resultante dos três. A discussão parte de não ter t er existido qualquer comunicação para realizar o desenho coletivo reconhecendo a importância de trabalhar em conjunto tendo um acordo prévio para alcançar objetivos comuns. Dicas
1.Pontos para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Quais foram as dificuldades encontradas? - O que é necessário para que o desenho tivesse a continuidade correta? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Perceber se os participantes compreenderam a importância da comunicação e trabalho em equipe.
Concordo ou discordo
Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 8 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Empatia, Firmeza, Flexibilidade, Ética Objetivos 1. Exercitar a capacidade de persuasão, formas de comunicação, bem como proporcionar aprendizagem. Materiais - Cartelas previamente elaboradas, contendo frases, expressões ou palavras que possam gerar polêmica ou elucidação. Sugestões de temas para utilizar na dinâmica: - Componentes nucleares. - Aborto. - "Manda quem pode, obedece quem tem juízo". - "Quem tem competência se estabelece". - A conquista é uma questão de sorte. - Habilitação no trânsito aos 16 anos. - Bater nos filhos. - Globalização. - Desmatamento na Amazônia. - Salário (altíssimo) de jogador de futebol. - Mulher no comando de empresas. - Homem cozinhando, fazendo supermercado, participando de reuniões de pais na escola, etc. - Distribuição das finanças no lar: cada um deve ser dono do seu salário. - TV por assinatura. - Sexo na Internet. - Infidelidade: os direitos são iguais? Procedimento 1. Espalhar as cartelas no chão ou sobre uma mesa. 2. Solicitar que cada participante escolha um par (formar duplas). 3. Informar que os pares irão discutir sobre um tema (frase, expressão ou palavra), onde um dos dois coloca todos os "prós", e o outro todos os "contras", ou seja, um concorda com o que está escrito, o outro discorda. 4. Orientar que cada dupla já faça, antes de pegar sua cartela, através de "par ou ímpar", a escolha de QUEM vai concordar e QUEM vai discordar. 5. Pedir que um dos membros da dupla vá até as cartelas e pegue uma. 6. Comunicar que cada dupla terá t erá cinco minutos para sua discussão - persuasão, aceitação ou, quem sabe, consenso. 7. Após os cinco minutos, avisar: "Inverter os papéis... quem concordou, agora vai discordar e vice-versa".
Dicas
1. O coordenador abre a discussão sobre a atividade com as seguintes perguntas: - Quais os sentimentos ou dificuldades de concordar ou discordar? - Como foi colocar-se no lugar do outro? - Nossas opiniões foram baseadas em preconceitos? - Temos ou não temos preconceitos? 2. Avaliar com os participantes como foi elaborar argumentos e expor ao colega, como cada um reagiu com opiniões contrárias as suas, como ocorreu a comunicação, quais foram as duplas que conseguiram chegar num consenso e como isso aconteceu. 3. Finalizar a atividade questionando os participante sobre como eles lidam com as divergências de opiniões no ambiente de trabalho.
Observações 1. Esta atividade pode gerar competitividade. Construindo a nossa face Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Criatividade, Foco em pessoas, Persistência, Auto-confiança Objetivos 1. Mostrar o nível de sensibilidade do grupo. Materiais - Papelão; - cones plásticos; - revistas; - cola; - tesoura. Procedimento 1. Divida a turma em grupos. 2. Entregue a cada grupo o material e peça a eles que, com o cone e o resto do material, façam um boneco como quiserem. 3. Explique que eles devem recortar as revistas e papelão e ir colando, até formar o rosto, que irão colar no cone que será o corpo. 4. Depois, passe pelos grupos, alguns você vai criticando e outros elogiando baixinho, para que um grupo não ouça o outro.
5. Numere os grupos e escreva os números de cada um no quadro. Os que vai criticar coloque uma marca. 6. No final verifica-se que aqueles aqu eles que foram criticados não conseguem fazer nada completo ou bonito mesmo e ficam irritados e os outros resultados são geralmente ótimos e o pessoal fica alegre em ver sua criação. 7. Então, explica-se a todos a importância do elogio, da consideração pela sensibilidade dos colegas, etc. 8. Deve ser uma atividade final. Dicas
1. Perguntar aos que foram elogiados e criticados como se sentiram ao longo da atividade e como isto influenciou no desempenho do grupo como um todo. 2. Observar como os participante reagem com as críticas e se entendem que elogiar o seu colega, pode fazer uma grande diferença na sua produtividade e no próprio convívio.
Observações 1. Pode-se usar outros materiais para fazer os bonecos, como bola de isopor e guache para a cabeça, etc. 2. Como é uma atividade que irá irritar um grupo, deve-se deixar para o final ou então programar outra atividade que os relaxe depois. Construindo figuras com palitos Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 16 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Planejamento, Organização, Estratégia Objetivos 1. Trabalhar a comunicação, planejamento, estratégia e lidar com pressão. Materiais Não é necessário. Procedimento 1. Ponha um chart com uma figura construída com palitos no data show. 2. Separe o grupo em duplas, uma pessoa deve ficar sentada de frente para outra (cadeiras universitárias). 3. Uma delas deverá estar com os olhos vendados e outra irá, apenas utilizando a verbalização, olhar a figura desenhada no data show e passar as orientações de como montar a figura. (o parceiro da dupla que estiver falando as instruções, deve considerar que ele estará vendo a figura pelo ângulo oposto do construtor). 4. A figura deve ser montada de frente para o construtor.
5. As duplas que terminarem t erminarem irão observar os que ainda não terminaram. A princípio só observando a dupla. Caso percebam que podem colaborar, apenas um dos observadores vai dando as dicas para o instrutor de cada dupla, em voz baixa, para que ele analise a informação e decida repassar ou não a informação ao seu companheiro de dupla. Termina quando finalizar a montagem mont agem do desenho. Dicas
1. Pontos de discussão: - Como foi realizar a atividade? - Quais as dificuldades encontradas? - O que auxiliou o trabalho das duplas? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Perceber se os participantes conseguem trabalhar em equipe, se montaram alguma estratégia para solucionar o problema, se tem facilidade para se comunicar, se trabalham bem sob pressão.
Conversando a gente se entende Tempo de aplicação 45 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Relacionamento interpessoal, Trabalho em equipe, Atenção concentrada, Atualização Objetivos 1. Promover o exame de vários tópicos referentes ao processo de comunicação, como também desenvolver habilidades de observação e diálogo. Materiais - Cartaz explicativo; - modelo do cartaz; - rodada; - papel A3. Explicaçãos: - Papel do informante: seu objetivo é expor as idéias de maneira clara e convincente. O ouvinte deverá ser capaz de saber exatamente qual opinião que você tem acerca do assunto. - Papel do ouvinte: seu objetivo é captar exatamente o que o informante pensa sobre o assunto. Procurar não interrompê-lo. Ajude-o com perguntas esclarecedoras e verificações de entendimento. Você não pode discutir o que é dito. Muito menos me nos contra-argumentar ou criticar. - Papel do observador : seu objetivo é observar o que se passa entre informante e ouvinte. Não participe, em hipótese alguma, da conversa. Anote o que considerar importante para futuro feedback. Procedimento 1. Dividir o grupo em trios e dar as instruções in struções sobre os 3 papéis que cada um exercerá sucessivamente: informante, ouvinte, observador. 2. A atividade consiste em abordar abo rdar um assunto polêmico, de preferência do momento, em três rodadas de
aproximadamente 10 minutos (conforme demonstra o quadro). 3. Após cada rodada os participantes devem fazer, no trio, uma avaliação do processo; posicionando-se sobre: como se sentiu, como sentiu a participação do outro e como decorreu a comunicação. 4. Ao final o grupo deve fazer um relato de sua experiência para os demais. Dicas
1. Questões para discussão: - O que aprendemos com a atividade? - Que papel foi mais difícil desempenhar? Quais os motivos? 2. Observar e pontuar sobre como c omo ocorreu a comunicação, qual foi o papel em que os participantes tiveram mais facilidade para desempenhar.
Corda Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Liderança, Planejamento, Organização, Comunicação Objetivos 1. Permitir planejamento, saber ouvir e trabalho em equipe. Materiais - Vendas para os olhos; - um rolo de cordão. Procedimento 1. Os participantes em círculo, recebem a tarefa que deverão realizar de olhos vendados. 2. A tarefa consiste em montar um triângulo com todos segurando o cordão, de olhos fechados. 3. Todos devem segurar o cordão e participar. Dicas
1. Pontos de discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder? Como ele conduziu o grupo? - Quais as dificuldades encontradas? - De que forma aconteceu a comunicação dentro do grupo? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho?
2. Observar a capacidade de realização dos participantes, como encaram trabalhar com limites, como ocorreu o trabalho em equipe e o planejamento para a realização da atividade. Corrida de carros Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Organização, Raciocínio lógico, Pró-atividade, Atenção concentrada Objetivos 1. Demonstrar rapidez em trabalho de equipe. 2. Desenvolver agilidade mental e capacidade de raciocínio. 3. Desenvolver a imaginação e a criatividade. Materiais - Uma cópia da Corrida de Carros,; - lápis ou caneta. A CORRIDA DE CARROS CARROS Oito carros, de marcas e cores diferentes, estão alinhados, lado a lado, para uma corrida. Estabeleça a ordem em que os carros estão dispostos, baseando-se nas seguintes informações: a. O Ferrari está entre os carros vermelhos e cinza b. O carro cinza está a esquerda do Lotus. c. O McLaren é o segundo carro á esquerda do Ferrari e o primeiro á direita do carro azul. d. O Tyrrell não tem carro á sua direita e está logo depois do carro preto. e. O carro preto esta entre o Tyrrell e o carro amarelo. f. O Shadow não tem carro algum á esquerda: está á esquerda do carro verde. g. A direita do carro verde está o March. h. O Lotus é o segundo carro á direita do carro creme e o segundo á esquerda do carro marrom. i. O Lola é o segundo carro á esquerda do Isso. Corrida de Carros A Solução: a. O Shadow, cor azul. b. O McLaren, cor verde. c. O March, cor vermelha. d. O Ferrari, cor creme. e. O Lola, cor cinza. f. O Lotus, cor amarela. g. O Iso, cor preta. h. O Tyrrel, cor marrom.
Procedimento 1. A tarefa de cada subgrupo consiste em resolver, na maior brevidade possível, o problema da corrida de carros, conforme explicação dada na folha, que será entregue a cada pessoa do grupo. 2. A seguir, lê-se em voz alta, o conteúdo da folha, e formam-se os diversos subgrupos para início do exercício. 3. Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da corrida de carros, com a ajuda de toda a equipe. 4. Obedecendo às informações constantes da cópia da corrida de carros, a solução final deverá apresentar a ordem em que os carros estão e stão dispostos com a respectiva cor, conforme chave anexa. 5. Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema. 6. Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe, na tarefa grupal. 7. O coordenador poderá formar o plenário com a participação de todos os o s membros dos subgrupos, para comentários e depoimentos. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como foi realizar a atividade? - De que forma o grupo se organizou para realizar a atividade? - Surgiu algum líder nos grupos? Como ele conduziu a atividade? - Qual o diferencial do grupo que resolveu a tarefa com maior rapidez? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Observar se os participantes estão atentos, possuem raciocínio rápico e como ocorre o trabalho em equipe.
Corrida de pés amarrados Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Planejamento, Persistência, Otimismo Objetivos 1. Propiciar a reflexão e a conscientização da importância da cooperação e do efeito sinérgico. Materiais - Um pedaço de barbante para cada dupla. Procedimento 1. Separar o grupo em duplas e pedir para que eles amarrem o tornozelo direito de um no esquerdo de outro.
2. Traçar duas linhas distantes entre si, aproximadamente, 10 metros. 3. Pedir para as duplas colocarem- se atrás da linha de “saída”. Ao sinal do instrutor todos devem dirigir -se à linha de “chegada”.
4. A dupla que chegar primeiro será a vencedora. Dicas
1. Questões para discussão: - O que dificultou o desenvolvimento da atividade? - O que o grupo fez para superar a dificuldade? - Houve algum planejamento antes de iniciar a atividade? Como foi? - O que se pode concluir com esta atividade no que se refere à cooperação e sinergia? - Qual a importância destes fatores para a execução eficaz da tarefa proposta? - Qual a importância destes fatores para a empresa? - Eles ocorrem na empresa? Em que momentos? O que pode ser feito para que eles aumentem? 2. Observar se os participantes conseguem trabalhar em grupo, cooperando um com o outro. 3.Verificar a sinergia e competitividade dos participantes.
Crescimento e apoio Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal, Comunicação, Liderança, Foco em pessoas Objetivos 1. Mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir para crescimento de cada um. Materiais - Sala ampla para acomodar todos os o s participantes. Procedimento 1. O coordenador diz para que sejam formadas duplas. 2. Em seguida um dos componentes da dupla fecha os olhos e passa a andar guiado pelo outro durante dois minutos. 3. Não é permitido abrir os olhos e nem tocar no companheiro, tão somente o som da voz do outro o guiará. 4. Logo em seguida, trocam-se os papéis e o que antes era o guia, passa ser o guiado. Dicas
1. Questões para discussão: - O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo g uiado pelo outro? - Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos? - Teve total confiança em seu líder? - Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia? - Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"? 2. Procurar esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos "coração compassivo, longanimidade, humildade" etc. 3. Fazer perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílio?" e "Qual a maior ajuda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?".
1.Observar se o participante consegue trabalhar com novas situações. 2.Estar vendo se o participante consegue trabalhar em conjunto com o outro. 3.Analisar como se comportam os participantes enquanto líderes. 4.Verificar se o participante tem capacidade de entregar a outra pessoa autoridade e responsabilidade. Dança falante Tempo de aplicação 1 hora Número máximo de pessoas 40 Número mínimo de pessoas 8 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Trabalho em equipe, Capacidade analítica, Assertividade, Organização Objetivos 1. Facilitar a aprendizagem de algum assunto ou tema, descontrair, possibilitar afinação de trabalho em equipe, exercitar a criatividade e entrosar o grupo. Materiais - Equipamento de som (CD, cassete ou similar); - cartolinas; - flip-chart; - pincéis coloridos; - fita gomada; - cópia para cada participante de um texto sobre o tema a ser discutido; - prêmio para ser entregue a equipe vencedora. Procedimento 1. O coordenador informa que irá ser trabalhado ou desenvolvido um tema específico, utilizando música, dança, bate-papo e muita criatividade. 2. As etapas são as a s seguintes:
a. Escolher, previamente, cinco a sete palavras-chaves do texto (ou assunto tema que irá ser desenvolvido). b. Selecionar, previamente, algumas músicas que possam ser tocadas para dançar, adequadas ao estilo do grupo. c. Solicitar que as carteiras (ou cadeiras) sejam retiradas, possibilitando, assim, um ambiente mais livre para movimentos e trabalhos em grupos. d. Sugerir a formação de duplas (se o grupo for ímpar, será um trio ao invés de duplas). e. “Vocês vão conversar livremente, durante, aproximadamente, dois minutos, sobre a palavra que vou
escrever no flip-chart (ou quadro). Ao final dos dois minutos, colocarei uma música e, cada dupla, começará a dançar. Quando a música parar, as duplas se desfazem e cada pessoa procurará uma outra pessoa e formará uma nova dupla. Nesse momento, eu já terei colocado no flip-chart (ou quadro) uma nova palavra, para uma nova conversa de mais dois minutos". f. Sugerir grupos de três pessoas, para a terceira palavra. g. Sugerir grupos de quatro pesssoas, para a quarta palavra. h. Sugerir grupos de cinco pessoas, a partir da quinta palavra, até o final. i. Ao concluir todas as palavras, orientar cada grupo para formar uma frase, com sentido lógico, utilizando, na forma e ordem que quiser, as palavras relacionadas, que foram colocadas no flip-chart. j. Conceder dez minutos para essa conversa em grupo, de formação da da frase. l. Transcrever, cada grupo, a sua frase para uma cartolina (ou papel de flip-chart) e fixar em local estabelecido pelo coordenador. m. Efetuar a leitura das frases, destacando as semelhanças. n. Fazer a explanação do assunto-tema, distribuir o texto para leitura, destacar tópicos de interesse, tecer comentários adicionais, fazer as conclusões necessárias. o. Escolher a frase mais bonita ou mais adequada ao assunto-tema. p. Premiar o grupo. Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades facilidades e outros que o grupo julgar importantes. 2. Questionar os participantes sobre: - Como foi realizar a atividade? - Como vocês avaliam a integração dos grupos? - Como foi conversar sobre os o s temas? - Como se organizaram para a escolha da frase? Foi uma construção grupal?
De quem é? Tempo de aplicação 15 minutos Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Pró-atividade, Comunicação, Organização, Persistência Objetivos 1. Trabalhar o comprometimento de todos, necessário à melho ria contínua da qualidade. Materiais
- 10 a 15 bolinhas, feitas de papel p apel amassado ou de ping-pong, preferencialmente de cores diferentes. Procedimento 1. Formar um círculo com os participantes. 2. Escolher um dos participantes para iniciar a atividade. 3. O instrutor dá uma das bolinhas para ele e pede para que este arremesse para outro jogador. Além de arremessar a bolinha à pessoa deve dizer “isto não é meu”. Aquele que recebe a bolinha deve passá -la imediatamente adiante, dizendo a mesma coisa e, assim, sucessivamente. 4. Aos poucos o instrutor deve ir incluindo as demais bolinhas no jogo. Desta maneira em determinado momento estarão em jogo as dez bolinhas, sendo lançadas por diferentes pessoas que estarão falando “isto não é meu”. 5. Ao final, provavelmente estará ocorrendo uma “guerra”: alguns se manterão afastados; outros começarão
a segurar as bolinhas para si; outros jogarão a bolinha de qualquer maneira, sem foco preciso. Dicas
1. Questões para discussão: - Que sentimentos surgiram enquanto vocês jogavam? - Imaginem que as bolinhas representavam problemas. Como as pessoas lidam com o s problemas na empresa? Da mesma maneira? - Quando surge um problema num departamento/empre departamento/empresa, sa, de quem é o problema? - Como vocês avaliam a seguinte afirmação: O problema de um é o problema de todos. - O que este tipo de visão acarreta? - É possível almejar a melhoria contínua sem o comprometimento das pessoas? 2. Observar se houve alguma reflexão sobre a atividade, como ocorre a comunicação entre os participantes e como aconteceu o trabalho em equipe.
Dentro e fora do coração Tempo de aplicação 15 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Comunicação, Flexibilidade, Assertividade, Firmeza Objetivos 1. Estimular a reflexão sobre assuntos polêmicos. Materiais - Desenho grande de coração que será colado na parece ou colocado no chão. Procedimento 1. Colocar cartaz com o desenho de um coração no centro da sala, no chão.
2. Escolher um tema polêmico que seja pertinente para que se possa po ssa debater e refletir 3. Cada pessoa escreve em uma papeleta, uma palavra que expresse o que vê e ouve das pessoas da comunidade a respeito do tema que foi escolhido e a coloca fora do coração. 4. Escreve dentro do coração uma palavra que expresse o que está sendo feito para mudar a problemática. 5. Pedir que comparem o que está escrito dentro e fora do coração. 6. Questionar qual sua posição em relação ao assunto. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como se sentiram ao realizar a atividades? - Como se sentem ao discutir um tema polêmico? Ao colocar a sua opinião? - Como é ouvir opiniões contrárias as suas?
Observações 1. Podem ser usadas questões polêmicas para esse trabalho como política; economia, etc. Desafio da batata Tempo de aplicação 45 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Planejamento, Atenção concentrada, Criatividade, Pró-atividade Objetivos 1. Participar de um desafio onde as equipes devem planejar de forma compartilhada. 2. Treinamento e desenvolvimento de equipes, enfatizando o tema planejamento. Materiais - Um pacote de batatas, b atatas, destas já prontas e compradas em supermercado, para cada grupo; - fita (adesiva, "scotch", etc.); - fita métrica; - vários materiais para empacotar, tais como: algodão, pequenas caixas, embalagens para ovos, etc. Para serem usados por todos os grupos, dicionário, régua, contador d e tempo relógio, etc. Procedimento 1. Coloque a fita e os materiais de embrulho em uma mesa, localizando-os no centro da sala. 2. Instruir os participantes a formarem equipes de três ou quatro membros cada uma.
3. Distribuir uma batata para cada grupo. 4. O objetivo de cada equipe será fazer um pacote para enviar sua batata sem nenhum dano à mesma (amassá-la, quebrá-la, etc.). Todos deverão partilhar do mesmo material. 5. A embalagem ou embrulho deverá passar por um teste; ela será sacudida e um dicionário será colocado a uma altura de 15 cm do pacote e será deixado cair sobre ele. 6. Todos os grupos terão vinte minutos para completar o projeto. Faça sinal para o início. Cronometre a atividade em vinte minutos. Faltando 02 minutos para o final, avise-os. Depois de 20 minutos, paralise a atividade. 7. Pegar todas as embalagens/pacotes sacudindo-as, e deixar o dicionário cair sobre todas. Verificar se as batatas quebraram. 8. As equipes devem discutir isoladamente e depois participar de um plenário apresentando suas conclusões. Dicas
1. Roteiro de sugestão: - Como vocês planejaram a atividade? - Como avaliam o resultado final do trabalho? - Que mudanças vocês fariam se fossem realizar o desafio novamente? - Que semelhanças têm esta atividade com a realidade empresarial? - Que aprendizado vocês tiraram do exercício? 2. Observar se os participantes são atentos e cuidadosos, se foi feito algum tipo de planejamento, se conseguem trabalhar bem em grupo, se possuem criatividade na resolução de problemas e se conseguem utilizar apenas os recursos disponíveis.
Observações 1. O coordenador poderá reforçar os aspectos a spectos relativos ao trabalho em equipe, tais como: a. Criatividade e inovação na resolução r esolução de problemas. b. Planejamento. c. Uso de recursos disponíveis. Desafio da garrafa Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Organização, Planejamento, Estratégia, Comunicação Objetivos 1. Proporcionar resolução de problemas em equipe. Trabalha a cooperação, planejamento, liderança, criatividade, e sinergia.
Materiais - Um rolo de barbante; - uma garrafa; - uma caneta; - som; - uma tesoura. Procedimento 1. Informar ao grupo que será dado um desafio para resolver. Se alguém descumprir as regras do jogo será, literalmente, cortado do grupo. 2. Em um canto da sala, estarão cortados tantos barbantes quanto o número de participantes, amarrados por um nó (tamanho aproximado de um metro e meio). 3. Cada participante segura em uma ponta do barbante amarra-o na cintura, formando um círculo. 4. Em seguida, colocar uma garrafa no chão afastada do círculo. O coordenador amarra uma caneta no ponto de encontro dos barbantes e solicita 6 voluntários (que receberão vendas), orientando os próximos passos. 5. Desafio: Transportar a caneta para dentro da garrafa, obedecendo as seguintes regras: a. As pessoas vendadas poderão se comunicar verbalmente. b. As pessoas sem vendas só poderão se comunicar por gestos. c. É proibido colocar as mãos no barbante. d. É proibido deixar o barbante frouxo. e. Quem desobedecer às regras será cortado do grupo. 6. Aguardar por 5 minutos para planejamento e colocar música. 7. O que poderá ocorrer: a. Alguns conseguem cumprir as regras, outros são cortados; b. O grupo consegue colocar a caneta dentro da garrafa e, geralmente, acha que o desafio foi cumprido. 8. Após esta primeira etapa, fazer uma rápida avaliação das dificuldades e ouvir propostas de melhoria. a. Tirar as vendas (que tampam a boca). b. Desamarrar os barbantes da cintura. c. Participantes que tiraram as vendas poderão falar. d. Chegar a garrafa mais para perto. e. Tirar os cegos. 9. Regras para a segunda tentativa: Todos sem vendas, usando somente comunicação não-verbal, com o barbante esticado, sem colocar as mãos. Após a segunda tentativa (em que geralmente geralmente o grupo alcançar o objetivo), proceder proceder à avaliação pelo CAV. Dicas
1. Em formação circular, sentados no chão, os participantes têm espaço para expor: - Sentimentos, reações e emoções durante duas fases do jogo. - Dificuldade e facilidades para cumprir o desafio. - O que facilitou a segunda etapa. - Qual o significado da tesoura cortando pessoas. - O que representam os cegos no primeiro momento. - Que lições e aprendizagem tiraram da vivência. 2. Avaliar a comunicação, disciplina, trabalho em equipe, planejamento e se surgem lideranças entre os participantes.
Descendo a escada Tempo de aplicação
10 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Foco no cliente, Comunicação, Estratégia, Relacionamento interpessoal, Criatividade Objetivos 1. Estimular a capacidade de enfrentar desafios – tanto os simples quanto os complexos – em suas interações com os clientes. Materiais - Desenhe uma escada de sete degraus (vista de lado) num “flip -chart” ou quadro branco; - usando papel ou cartolina colorida, corte a figura de uma pessoa e coloque-a no alto de escada (Coloque um pedaço de fita adesiva atrás para que ela possa ser movida para baixo na escada). Procedimento 1. Divida os participantes em duplas ou em pequenos grupos e diga-lhes que o objetivo deste jogo é fazer com que surjam rapidamente soluções para desafios comuns no serviço de atendimento ao cliente. 2. A cada degrau, você perguntará como responderiam a uma situação de atendimento ao cliente potencialmente desafiadora. Se as respostas forem aceitáveis, a figura descerá o degrau abaixo. 3. Inicie o jogo anunciando o primeiro desafio e perguntando aos participantes o que fariam para evitar que o desafio aumente de proporção. Dê-lhes alguns minutos para conferir com seus colegas e, depois, perguntelhes as respostas. Este deve ser um jogo rápido e animado. 4. As respostas variarão e não precisam ser idênticas às respostas abaixo, mas você deve obter pelo menos uma resposta aceitável antes de descer a figura para o degrau abaixo. Continue até que os participantes tenham enfrentado todos os sete desafios 5. Recompense os participantes com balas ou outras guloseimas. 6. A seguir, os desafios que correspondem a cada degrau e algumas possíveis respostas: a. Você não sabe a resposta para a pergunta do cliente. Deixe que o cliente saiba que voc ê não sabe a resposta. Pergunte ao seu gerente ou supervisor. b. Você tem que negar o pedido do cliente. Peça desculpas, se for o caso, e diga ao cliente o que pode fazer. Explique suas razões para dizer não. c. O seu computador está muito lento e o cliente está ficando impaciente. Diga ao cliente que seu computador está lento. Use frases de transição para evitar e vitar longos períodos de silêncio. d. O cliente tem expectativas desmesuradas. Enfatize o que pode fazer pelo cliente. e. O cliente está cético quanto ao que você está dizendo. Ofereça para lhe mostrar comprovações ou documentos. Peça ao gerente ou supervisor para confirmar o que você disse ao cliente. f. O cliente está zangado sem nenhuma razão aparente. Fale com voz calma. Reconheça os sentimentos do cliente. g. O cliente se recusa a dar todas as informações. Explique porque precisa das informações e, depois, peça ao cliente para considerar a possibilidade de dá-las a você. Dicas
1. Questões para discussão:
- Como foi realizar a atividade? - O que acharam das idéias que surgiram para lidar com as diversas situações? - Alguém já passou por alguma situação parecida? Como agiu? Depois desta atividade mudaria algo no seu comportamento naquele momento? 2. Observar se o participante tem facilidade para ter t er um bom atendimento ao cliente, se sabe receber críticas, se consegue refletir e opinar sobre determinada questão e como ocorre a comunicação. Observações 1. Faça o jogo novamente com desafios que preparou antecipadamente, baseando-se em situações que os participantes normalmente enfrentam. Descrevendo formas Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal, Atenção concentrada, Praticidade Objetivos 1. Trabalhar a capacidade de comunicação e entendimento da mensagem. Materiais - Sucata; - formas geométricas; - revistas; - sulfite; - lápis. Procedimento 1. Dividir os participantes em duplas. 2. Um dos participantes escolhe uma sucata ou forma geométrica, observa-a atentamente e a oculta, de forma que seu parceiro não a veja. 3. Aquele que escolheu o objeto deve descrevê-lo para seu colega, que pode fazer perguntas para conseguir mais pistas. 4. Aquele que está descrevendo o objeto deve ser orientado a dizer apenas uma informação por vez. 5. Quando este descobrir qual era o objeto, invertem-se os papéis. Dicas
1. Conduzir o processamento a partir das seguintes perguntas:
- Quais aspectos da comunicação influenciaram na realização desta atividade? O que facilitou e dificultou? - O que é essencial para se estabelecer uma comunicação de boa qualidade? 2. Encerrar a atividade questionando os participantes sobre: - Quais são as características de um bom comunicador e um bom ouvinte? Observações 1. A descrição pode ser feita através de antônimos, ou seja, dizendo o que o objeto não é. 2. Os participantes posicionam-se um na frente do outro, com um anteparo entre eles. Um dos participantes escolhe uma figura na revista. Esta figura deverá então ser ditada (descrita) para o colega que irá reproduzila (desenhá-la) na folha. Ao final retira-se o anteparo e verifica-se como ficou o trabalho. Caso haja tempo, é interessante repetir a atividade invertendo-se os papéis. Diferente Tempo de aplicação 4 horas Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Capacidade analítica, Relacionamento interpessoal, Visão Sistêmica Objetivos 1. Possibilitar trabalho em equipe e reflexão. Materiais - Sala ampla; - papel; - canetas; - marcadores de diferentes cores; - câmara de vídeo; - gravador. Procedimento 1. Planejamento da atividade. 2. Cada grupo deve ter no máximo 6 pessoas e deve explorar atentamente o meio onde estão inseridos (cidade, escola, bairro, país...) comparando com outros países através de fotografias ou imagens destes. 3. Desta comparação devem surgir as semelhanças e as diferenças entre cada participante e a cultura dos outros países. 4. Deve-se verificar quais as influências das outras culturas na nossa como, por exemplo, no que diz respeito à gastronomia, moda, música, comunicação social, linguagem, etc. 5. Esta segunda parte servirá para fazer uma visita à sua própria vida e ao local onde vivem. Deverão ter de
duas horas para explorá-lo, confrontando as discussões que tiveram e características que apontaram. 6. A apresentação das conclusões deverá ser feita f eita utilizando diferentes instrumentos como o vídeo, entrevistas, fotografias, documentários, etc. 7. No final da atividade dever-se-á realizar uma avaliação podendo-se também discutir algumas questões como quais as surpresas que houve, a importância de haver tantas semelhanças com outros países, que limites tem esta igualdade, etc. Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades facilidades e outros que o grupo julgar importantes.
Dinâmica da boneca Tempo de aplicação 50 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 8 Cadastrado por Kombo Atitudes Criatividade, Trabalho em equipe, Comunicação, Liderança, Organização Objetivos 1. Verificar a integração, colaboração, criatividade e liderança no trabalho em grupo. Materiais - Envelopes; - lã; - canetinha; - bijouterias; - fitas; - cartolina; - tesoura. Procedimento 1. O coordenador inicia dizendo que as pessoas ali presentes fazem parte do departamento de produção de uma empresa fabricante de brinquedos e o objetivo deles é desenvolver uma boneca para atender ao pedido de um cliente muito exigente e que a entrega dessa boneca deverá ser feita num prazo de 20 minutos. 2. Não será dito que eles deverão conversar, apenas será dada a instrução dentro do envelope, distribuído a cada equipe, estará a tarefa a ser executada e o material necessário. 3. O coordenador deverá dizer que quanto mais criativo for o resultado melhor será. 4. Previamente, em cada envelope será colocado um papel contendo a parte da boneca que deverá ser feita e o material correspondente. 5. O coordenador deverá agir com pressão sobre o grupo em relação ao tempo, avisando sempre o horário ho rário
para que eles trabalhem mais rápido. 6. Após os 20 minutos, cada equipe é chamada à frente para expor a parte da boneca que foi feita e juntar com as demais partes. 7. Finalizar a dinâmica fazendo uma analogia com a situação ocorrida e o dia-a dia no ambiente de trabalho. Dicas
1. Questões para a discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder? Como conduziu o grupo? - O que dificultou o desenvolvimento da atividade? O que o grupo fez para superar a dificuldade? - Como ocorreu a comunicação? Por quê? - O que se pode concluir com esta atividade no que se refere à comunicação, cooperação, liderança e trabalho em equipe? - Qual a importância destes fatores para a empresa? - Eles ocorrem na empresa? Em que momentos? O que pode ser feito para que eles aumentem? 2. Observar o trabalho em equipe, a comunicação e a iniciativa dos participantes.
Dinâmica da ordem Tempo de aplicação 25 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Auto-desenvolvimento, Foco em pessoas, Flexibilidade, Auto-confiança Objetivos 1. Através desta dinâmica, o grupo reflete o porquê cada um reage de uma maneira diferente diante de uma mesma coisa, trabalha também as diferenças individuais, como entender melhor o outro e como trabalhar com essas diferenças de comportamento. Materiais - Sala ampla e cadeiras; - folha sulfite; - canetinha colorida. Procedimento 1. Distribuir a cada participante uma canetinha e uma folha de papel sulfite em branco. 2. Desenhar um animal que possua: a. Porte elevado. b. Olhos pequenos. c. Rabo comprido. d. Orelhas salientes. e. Pés enormes.
f. Coberto de pelos. 3. Depois que todos terminarem de desenhar, pedir que coloquem o desenho no chão, um ao lado do outro, de forma que o grupo possa visualizar cada um. 4. Depois o coordenador mostra ao grupo, como cada um reage de forma diferente, diante da mesma ordem, pois cada um reage de acordo com suas experiências, e que cada um vê o mundo de maneira diferente. 5. Fazer com que o grupo comente o que aprendeu com esta dinâmica. Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar esta atividade? - Como você costuma lidar com co m as diferenças entre as pessoas?
Dinâmica do Sociograma Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Trabalho em equipe, Liderança, Comunicação, Con trole emocional Objetivos 1. Descobrir os líderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que cada um confia. 2. É muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos. Materiais - Papel; - lápis ou caneta. Exemplo de perguntas para a realização da dinâmica a. Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem você levaria dentro desse grupo? b. Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa desse grupo quem você escolheria? c. Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar 3 pessoas dentro desse grupo, quem você levaria? d. Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você eliminaria deste grupo? Procedimento 1. Distribui-se um pedaço de papel e caneta para cada componente do grupo. 2. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no máximo 20-60 segundos,
cronometrados pelo coordenador da dinâmica. 3. De posse das respostas, conta-se os pontos de cada participante e interpretam-se os dados. Dicas
1. Ao repassar os resultados para o grupo é necessário ter cuidado para que ninguém se sinta rejeitado ou excluído . Neste momento, é importante comentar sobre como ocorrem os relacionamentos dentro do grupo e o que pode ser feito para aumentar a proximidade entre os membros. 2. Verificar como ocorrem as relações dentro deste grupo.
Observações 1. As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas. Dinâmica para vendas Tempo de aplicação 2 horas Número máximo de pessoas 11 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Criatividade, Comunicação, Flexibilidade, Planejamento, Praticidade Objetivos 1. Proporcionar criatividade e originalidade. Materiais - Folha de papel sulfite; - canetas; - lápis; - envelope; - pincéis para quadro magnético. Fazer papéis individuais com as seguintes palavras: a. AMOROSO/MELOSO AMOROSO/MELOSO.. b. ANSIOSO/IMPACIENT ANSIOSO/IMPACIENTE. E. c. ATENCIOSO. d. “ENROLADOR.”
e. INDIFERENTE. f. RACIOCINIO LENTO. g. MALEDUCADO. h. PEDANTE. i. SEDUTOR. j. SUPERFICIAL. l. ZANGADO/MALHUMORAD ZANGADO/MALHUMORADO. O. Procedimento
1. Checar arrumação da sala e materiais. 2. Colocar as tiras com as 11 características em um envelope para sorteio. 3. Cada participante terá 20 min para que individualmente prepare uma apresentação de 5 min de si mesmo para o grupo, devendo ser criativo e original, como se ele próprio fosse um produto a ser vendido para os demais. 4. No momento que for iniciar a sua apresentação pessoal, retirará um papel contendo uma característica, sem abrí-lo. 5. Durante a apresentação, o coordenador dará um sinal, indicando que deverá abrir o papel sorteado. 6. Sem paradas e sem perder o ritmo, deverá abrir o papel sorteado com uma característica e continuar sua apresentação, imediatamente compondo o personagem - SEM QUALQUER PARADA OU INTERRUPÇÃO para finalizar os 5 minutos. 7. Este papel não poderá ser mostrado ao restante do grupo, devendo ser, após sua leitura, guardado no bolso. 8. Ao término da apresentação, anotar no quadro o nome do candidato e o grupo todo indicará que tipo ele compôs, devendo ser anotado na frente do nome correspondente. 9. Passar para outro candidato e assim sucessivamente. sucessivamente. 10. No final, ir revelando, de acordo com a ordem em que se apresentaram a característica que cada um tentou compor e checar com a percepção do grupo que foi anotada no quadro. 11. Anotar no quadro o nome de todos os participantes em coluna, deixando espaço à frente do nome de cada um. 12. Individualmente e em ordem alfabética, cada um deverá votar em dois participantes que escolheriam para ocupar o cargo em função da apresentação, levando em consideração: jogo de cintura, criatividade, desenvoltura, agilidade, segurança, etc. 13. Os participantes devem limitar-se a dar os dois nomes e não emitir qualquer justificativa. 14. Parabenizar a todos por suas apresentações e agradecer pela disponibilidade para participar da atividade. Dicas
1. Questões para discussão: - O que achou do exercício? - Como se sentiu durante a sua apresentação? - O que foi mais difícil de realizar durante a atividade? - Como você costuma lidar com co m situações imprevistas? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Observar se os participantes são espontâneos em suas apresentações e se conseguem se expressar com facilidade.
Discórdia Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas
2 Cadastrado por Kombo Atitudes Assertividade, Trabalho Trabalho em equipe, Comunicação, Relacionamento Relacionamento interpessoal, Persistência Persistência Objetivos 1. Estimular comunicação não verbal e motivar o grupo. Materiais Nenhum. Procedimento 1. Peça aos participantes para trabalharem em pares e escolham um tema, sobre o qual consigam discordar. Não importa se ambos tiverem a mesma opinião. 2. Convide-os a terem pontos de vistas opostos e cada um fazer o que puder para persuadir o outro a mu dar de opinião. 3. Avise que, num certo momento, será dado um sinal e terão que inverter os pa péis. 4. As respostas deverão ser na forma "compreendo/ concordo/ respeito/...E..." Dicas
1. Avaliar com o grupo: - Se os participantes agiram adequadamente e ajustadamente para ter a maneira certa para alcançar os resultados desejados; - Se estavam motivados; - Se os participantes tem atitude flexível, sociável e democrática para que seja gerado um bom relacionamento interpessoal; - Como ocorreu a comunicação; - Se os participantes tiveram facilidade de persuasão.
Discussão em silêncio Tempo de aplicação 2 horas Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Criatividade, Estratégia, Organização, Trabalho em equipe Objetivos
1. Levar um grupo a pensar em determinadas questões relacionadas com um tema específico e aprender a discutir. Materiais - Folhas grandes de papel; - marcadores; - fita-cola. Procedimento 1. Todos os participantes sentam-se no chão, numa roda à volta de 4 grandes folhas de papel. 2. Em cada folha está escrita uma palavra-chave diferente que esteja intimamente relacionada com o t ema a tratar. 3. Dependendo do tamanho e interesse do grupo, podem-se utilizar apenas duas palavras. 4. O coordenador pede às pessoas para escrever aquilo que lhe vier à cabeça associado com a palavra em questão. 5. Eles deverão analisar o que cada um escreveu e dar contra-argumentos, contra -argumentos, fazer ligações ou fazer perguntas, etc. 6. A regra básica é: ninguém pode falar!! Não faz mal se escreverem todos ao mesmo tempo, pois significa que estarão empenhados em participar. 7. Um dos coordenadores indica que a discussão irá terminar ao fim de 10 minutos ou quando todos terminarem de escrever. 8. No final da discussão em silêncio, os participantes podem expressar os seus sentimentos em relação à situação a que acabaram de ser sujeitos, e às dificuldades do jogo. Dicas
1. Observar se ocorreu aprendizado. 2. Verificar como reagiram os participantes ao trabalhar com a comunicação não -verbal, se tiveram facilidade de argumentação e se estavam motivados.
Observações 1. No mínimo 2 coordenadores. Dizendo por dizer Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes
Liderança, Capacidade analítica, Assertividade, Credibilidade pessoal, Comunicação Objetivos 1.Desenvolver idéias coerentes e aprender a manifestar sua opinião. Materiais - Uma frase escrita em um papel para cada participante. Sugestões de frases: a. A bomba está perto de explodir. b. O circo vale mais do que o pão. c. Um por todos, todos por um. d. A causa verde dá dinheiro. Procedimento 1. Divide-se o grupo em equipes de 5 pessoas. 2. Cada participante recebe uma frase (ou escolhe). 3. O coordenador dá 15 minutos para que cada um, em silêncio, organize as idéias para, em 5 minutos, explicar o significado da frase e elabore um discurso que convença o grupo de que a afirmação é verdadeira. 4. A equipe deve ter um cronometrista e todos os participantes devem anotar o que pensam do discurso de cada um dos companheiros da equipe. 5. O coordenador deve estar atento para que não seja um debate de idéias, mas análise da lógica e da capacidade de convencimento de quem está falando. Dicas
1. Observar e questionar o grupo se os participantes têm poder de persuasão, têm capacidade analítica, se conseguem organizar suas idéias em um curto espaço de tempo.
E daí? Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Criatividade, Comunicação, Capacidade analítica, Praticidade, Foco em resultados Objetivos 1. Enfatizar a diferença entre atributos e benefícios e melhorar o conhecimento do produto de vendedores. Materiais - Folhas de papel em branco.
Procedimento 1. Há duas variações. 2. A primeira requer que prepare as fichas antecipadamente, escrevendo um atributo de um produto no topo de cada ficha. 3. Se optar pela segunda variação, distribua fichas em branco aos vendedores e peça que cada pessoa selecione um atributo de um produto e anote-o no topo da ficha. 4. Disponha os vendedores sentados em círculo e peça a eles que passem suas fichas para a pessoa à sua direita. 5. Cada pessoa deverá agora anotar um benefício que corresponda ao atributo do produto que tenha à sua frente. 6. Permita de 30 a 60 segundos para cada rodada (o jogo j ogo se torna progressivamente mais difícil porque porque os benefícios mais óbvios terão sido escolhidos primeiro) 7. Encerre o jogo pedindo a cada vendedor que leia sua ficha original em voz alta. Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - O que você desenvolveu com esta atividade? - Quais benefícios foram mais dificeis de pensar? Quais foram mais fáceis? - Você conhece os benefícios dos produtos que você vende?
Egg box Tempo de aplicação 2 horas Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 8 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Planejamento, Pró-atividade, Estratégia, Criatividade Objetivos 1. Promover o trabalho de equipe, refletir sobre a dinâmica de grupo e a criatividade, resolver um problema em grupo, encontrar compromisso face aos custos, risco e qualidade. Materiais - Kit de material para construir a caixa. Procedimento 1. Os participantes ficam encarregados da concepção e da fabricação de uma embalagem protótipo para um ovo, capaz de o proteger de uma queda de 5 metros.
2. O cliente tem por objetivos a produção dessas embalagens. Os participantes agrupados em equipes, representam empresas concorrentes. 3. Cada equipe deve definir uma estratégia, desenvolver idéias que a oriente para a concepção e a realização do protótipo e por fim prepara o dossiê de apresentação do(s) protótipo(s) realizado(s). 4. As equipes são colocadas em salas/espaços diferentes e dispõem cada um de um kit de material. 5. As equipes são autônomas e o consultor não intervêm no decurso do jogo. 6. A apresentação final permite a cada equipe demonstrar o seu valor e potencial. 7. Todas as equipes reúnem-se para assistir ao lançamento do ovo. 8. O consultor seleciona a equipe vencedora em função dos objetivos do jogo. Dicas
1. Roteiro de sugestão: - Como vocês planejaram a atividade? - Como avaliam o resultado final do trabalho? - Que mudanças vocês fariam se fossem realizar o desafio novamente? - Que semelhanças têm esta atividade com a realidade empresarial? - Que aprendizado vocês tiraram do exercício? 2. Observar se os participantes são criativos, se surgem lideranças, se fizeram um planejamento e se conseguem trabalhar em equipe.
Observações 1. Pode ser feito na mesma sala desde que esta consiga ter espaços para cada uma das equipes trabalharem. Empresa splish splash Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Relacionamento interpessoal, Auto-confiança, Credibilidade pessoal, Flexibilidade Objetivos 1. Promover comunicação, autonomia e capacidade de tomar decisões. Materiais Nenhum. Procedimento 1. Você faz parte do quadro de estagiários da empresa Splish - Splash Auto Peças Ltda.
2. Para ser contratado, você passou por várias etapas, onde foram apresentadas as atividades que você deveria desenvolver e pelas quais você se interessou muito. No entanto, pouco do que foi negociado está ocorrendo, ou seja, suas atividades não estão e stão compatíveis com o que foi combinado anteriormente. 3. Seu departamento está passando por uma reestruturação e as pessoas estão sobrecarregadas de trabalho, inclusive o seu instrutor, o qual pouco tem orientado, acompanhado ou direcionado suas atividades. 4. Por várias vezes você tentou conversar com ele sobre o assunto, mas não obteve sucesso. 5. Devido a sobrecarga de trabalho, as outras três pessoas do setor, passam ao mesmo tempo atividades diferentes e pedem para você desenvolve-las rapidamente. O que você faz diante de tal situação? 6. INFORMAÇÕES ADICIONAIS: a. Trata-se de uma empresa de médio porte em franco desenvolvimento e que está bem posicionada no mercado. b. Não tem um programa de estágio estruturado, porém efetiva anualmente de 50 a 60 % de seus estagiário. c. Oferece alguns benefícios para o estagiário e a bolsa auxílio está compatível com o mercado. A empresa fica próxima a sua casa e a sua faculdade. d. Você está terminando o quarto ano, penúltimo ano da faculdade e esse é o seu primeiro estágio. e. Você está nessa empresa há quase 1 ano e tem um bom relacionamento com todos. f. Seu instrutor é de pouca conversa, mas extremamente observador. Dá pouco ou quase nenhum retorno de seus trabalhos/atividades, mas vive pedindo uma série de trabalhos e nunca demonstra estar satisfeito com os resultados. g. Em função da reestruturação que a empresa está passando, não tem possibilidade de a curto/médio prazo, você ser transferido de área. Além disso, você se identifica muito com a área que atua. h. Você preencheu algumas fichas em outras empresas, mas não foi chamado. Dicas
1. Depois que todos os participantes falarem o que fariam nesta situação, pode-se discutir a respeito das idéias que surgiram. 2. Observar e pontuar se os participantes sugerem se acomodar com a situação ou se procuram superar os obstáculos.
Encantar o cliente Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Foco no cliente, Integração com clientes (externos e internos), Comunicação, Excelência Objetivos 1. Promover um trabalho em equipe, diversificando os cargos para que todos saibam como o outro se sente e se comporta.
Materiais Não é necessário. Procedimento 1. Dividir o grupo em trios: cliente - operador - monitor. 2. Cada cargo tem suas respectivas funções: Cliente: elaborar um caso baseado no dia a dia operacional ex: solicitação de cancelamento, informações, etc. Operador: objetivo prestar um atendimento altamente qualificado para encantar o cliente, c onsiderando o aspecto técnico e humano. Monitor: avaliar o contato de acordo com o objetivo proposto. 3. Fechamento 01: Cliente: dará feedback ao operador (como se sentiu etc..) Operador: dará feedback ao monitor ( como se sentiu, se a mensagem foi clara, o que agregou ao dia a dia etc..) Monitor: dará o feedback para o operador. 4. Fechamento final: . Reunir as experiências do grupo todo. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como você se sentiu ao realizar a atividade? - Com qual papel você mais se identificaram? - O que dificultou e facilitou a realização da atividade? - Foi possível realizar um bom atendimento ao cliente? Por que? Que estratégias vocês utilizaram? 2. Observar se os participantes sabem trabalhar em grupo, se têm facilidade no relacionamento interpessoal, como se comunicam e qual a importância do feedback para o participante.
Entre! Tempo de aplicação 15 minutos Número máximo de pessoas 40 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Criatividade, Comunicação, Relacionamento interpessoal, Praticidade, Flexibilidade Objetivos 1. Ajudar vendedores de varejo a encontrar novas maneiras de saudar e abordar clientes. Materiais
- Uma pequena bola macia ou objeto similar. Procedimento 1. Peça aos participantes que fiquem de pé em círculo com alguma distância entre si e diga-lhes que irão praticar a elaboração de alternativas à frase padrão "Posso ajuda -lo?" 2. Quando alguém pegar a bola, deverá responder com uma declaração que possa ser usada para ajudar e abordar clientes. 3. Comece o jogo lançando a bola para alguém e continue até qu e todos tenham tido pelo menos uma oportunidade para responder. Dicas
1. Verificar se os participantes são criativos na elaboração das frases e de que maneira se expressam. 2. Observar como é a maneira que o candidato trata seu cliente ou mesmo seu colega de trabalho.
Escala de valores Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Ética, Flexibilidade, Foco em pessoas, Trabalho em equipe, Senso crítico Objetivos 1. Colocar o participante em contato com seus próprios valores, levando-o a refletir sobre o que ele considera mais importante em sua vida. Materiais - Papel manilha ou quadro negro; - caneta hidrográfica ou giz; - papel-ofício, - canetas - lápis. Procedimento 1. Escrever no papel manilha ou no quadro negro, com letras grandes (de maneira que todos possam ler) algumas frases que expressem uma atitude diante da vida v ida ou um valor. Exemplo: a. Para ir a uma festa Carlos não hesitou em gastar as economias que tinha para comprar uma calça nova. (valor subtendido - a importância do Ter) b. Stefane ofereceu-se para cuidar da irmã caçula para sua mãe ir ao supermercado, mesmo tendo que adiar o encontro com o namorado. (valor subtendido - solidariedade, o que é mais importante para todos). 2. Podem ser frases mais diretas e objetivas. Com valores explícitos e não subtendidos. 3. Estabeleça o que é mais importante:
a. Ir a uma festa b. Sair com o(a) namorado(a) c. Cuidar da irmã caçula (ou irmão) d. Almoçar em família e. Ir visitar parentes f. Sair com amigos g. Estudar para uma prova h. Ter o CD mais recente do grupo do momento i. Ir ao ponto de encontro dos amigos j. Fazer o trabalho de escola 4. Distribua as folhas de papel-ofício entre os participantes e peça que eles a dobrem ao meio, de maneira que eles terão um lado direito e outro esquerdo. 5. Peça que leiam com atenção as frases escritas pelo coordenador. 6. Em seguida, que escrevam do lado direito da folha, em ordem de importância as atitudes que fazem parte da sua maneira de agir no cotidiano. 7. Assim o participante deverá colocar em primeiro lugar o que para ele é o valor mais importante de todos e assim sucessivamente, até que tenha escolhido pelo menos cinco valores. 8. Após todos terem terminado, o coordenador pede que, do lado esquerdo da folha, o participante escreva: quando eu era criança, para mim as coisas mais importantes eram... 9. Depois peça que ele leia as frases comparando, estabelecendo a diferença entre a escala de valores que tem hoje e a que tinha quando era criança. 10. Em seguida o coordenador pede aos participantes que discutam com seus colegas mais próximos sua li sta de valores atuais (lado direito da folha). 11. Todos os participantes devem discutir, em pequenos grupos, sua ordenação de valores, estabelecendo a comparação com a dos colegas. 12. Depois todos devem voltar para o grande grupo, onde o coordenador colocará a discussão definindo: - A escala de valores do grupo (através da verificação de quais valores aparecem mais em primeiro lugar, em segundo etc.). - A escala de valores de quando eram crianças. - A diferença entre uma escala e outra. - Que tipo de sociedade e vida em grupos os valores apresentados tendem a construir. Dicas
1. Observar se os participantes têm valores que são compatíveis com os valores gerais da empresa, se têm um bom auto-conhecimento, se têm facilidade para trabalhar em equipe.
Observações 1. Esta dinâmica é ideal para trabalhar com adolescentes, pode ser trabalhada na escola ou nos grupos, podendo ser adaptada à realidade específica. Escolha cuidadosamente suas palavras Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 16 Número mínimo de pessoas
2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Relacionamento interpessoal, Flexibilidade, Criatividade, Desenvolvimento das pessoas Objetivos 1. Expressar os sentimentos e pensamentos através do uso de frases que permitam uma boa comunicação. Materiais - Uma sala ampla; - lápis ou caneta; - folha de papel. Procedimento 1. Formar duplas. 2. Dar lápis e papel a cada um e pedir que listem todas as frases que ouvem freqüentemente no seu dia-a-dia e que consideram agressivas, ofensivas ou que causam desconforto. 3. Escolher a mais forte e pedir que encontrem uma forma clara e gentil de dizer a mesma coisa. Dicas
1. Observar se o participante consegue refletir bem sobre suas atitudes para com os outros e consigo mesmo. 2. Verificar se o participante consegue ter um bom convívio com pessoas, procurando ser mais flexível, por exemplo. 3. Procurar perceber se o participante se comunica bem com pessoas. 4. Questionar os participantes sobre: - Após esta atividade o que cada um de vocês acha que pode melhorar em sua forma de se comunicar?
Observações 1. Essa dinâmica é ótima para treinar o jeito de chegar às pessoas, a forma de como se dirigir a cada um. O coordenador deve discutir sobre isso. Escolha o tema... e apresente Tempo de aplicação 1 hora Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes
Comunicação, Planejamento, Organização, Criatividade, Auto-confiança Objetivos 1. Promover aprendizagem, apresentação dos participantes, integração e formação de grupos de trabalho. Materiais - Transparências ou flip-chart, bem como todos os recursos r ecursos de apresentação solicitados pelos participantes (transparências, retroprojetor, quadro branco, flip-chart, pincéis hidrográficos, cartolinas, fita gomada, etc). - Material sobre alguns temas, abaixo seguem algumas sugestões: a. Movimento dos Sem-Terra. b. Aborto. c. Implante de Silicone. d. Cirurgia Plástica. e. Vestibular. f. Virgindade (masculina e feminina). g. Casamento. h. Receber ou oferecer "propina" (suborno). i. Deus. j. Ecologia. l. Dinheiro. m. Família. n. Sexo. o. Internet. p. Qualidade de Vida. q. Saudade. r. Tristeza. s. Morte. t. Céu x Inferno. Procedimento 1. Colocar à disposição do grupo o material e os recursos adequados. 2. Apresentar uma lista de temas te mas que serão desenvolvidos pelos participantes (vide lista de sugestões em Material Necessário). 3. Orientar para que cada pessoa escolha e scolha o seu tema, lembrando que cada um será apresentado durante DOIS MINUTOS. 4. Estimular a todos para que ninguém deixe de participar por timidez ou por outra razão. 5. Conceder um tempo de quinze minutos para preparação e colocar-se à disposição para as orientações e dúvidas necessárias durante o processo de elaboração. 6. Cada participante deverá apresentar o seu tema. Dicas
1. Ao final das apresentações, efetuar comentários avaliativos, bem como ouvir as opiniões dos participantes sobre os demais: - O que cada um sentiu ao se apresentar? - Foi difícil escolher o tema? - Como foi a elaboração? Precisou de ajuda? - Qual a sensação de ter realizado a apresentação? 2.Avaliar junto com os participantes se houve e quais foram as dificuldades na escolha de um tema, se conseguiram se expressar de forma clara e coerente, a criatividade, o planejamento e preocupação com os diversos aspectos das apresentações e a desenvoltura dos participantes durante as mesmas.
Observações 1. A lista de temas pode ser substituida, podendo abordar temas relacionados com a realidade da empresa,
incentivando a aprendizagem e capacitação de um grupo. Espelho triplo Tempo de aplicação 15 minutos Número máximo de pessoas 0 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Liderança, Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal, Flexibilidade, Empatia Objetivos 1. Desenvolver liderança e trabalho em grupo. Materiais Não é necessário. Procedimento 1. Divida os participantes em grupos de 4 pessoas. 2. Neste grupo coloca-se uma pessoa em frente a outra formando uma roda em formato cruz. 3. Eleja uma pessoa deste grupo que será o líder. 4. Agora os participantes tem que prestar atenção às regras: - A pessoa na frente do líder tem que fazer movimentos para o líder imitá-lo, a pessoa à direta do líder tem que puxar conversa e o líder tem que respondê-las; a pessoa à esquerda do líder tem que sentir que está tendo atenção. Se isto não for atendido ela se retira da roda. Cabe ao líder não deixá -la sair de jeito nenhum e dar a maior atenção possível. 5. Após passar um tempinho muda-se o líder na roda até que todos passem pelo mesmo "transtorno" de ser este "líder". 6. Verifica-se com o grupo como se sentiram. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como se sentiram no papel de líder? - Quantas vezes nós mesmos já tivemos que passar por este tipo de situação fazendo mil coisas ao mesmo tempo? - Quantas pessoas querem exercer o papel de líder, porém sem saber a pressão que isto representa? - Quantas vezes ouvimos as nossas próprias necessidades?
Observações 1. Esta dinâmica pode ser aplicada em grandes grupos.
Estrangeiro Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 40 Número mínimo de pessoas 16 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Organização, Persistência, Praticidade Objetivos 1. Promover empatia, reflexão e trabalho em equipe. Materiais - Papel autocolante colorido. Procedimento 1. Cola-se um papelzinho colorido em cada testa dos participantes sem estes verem qual é a sua cor. 2. Estes têm de formar grupos juntando-se às pessoas que têm a mesma cor. 3. Ninguém pode falar nem por linguagem oral. 4. No final têm de estar todos agrupados exceto aquele que tem uma cor diferente de todos (o estranho). Dicas
1. Questões para discussão: - Como fizeram para descobrir as pessoas do seu grupo? Como se sentiram ao formar o grupo? - Como se sentiu aquele que não tinha grupo? - Vocês tentaram ajudar os outros grupos a se formarem ou só se centraram no seu próprio grupo? 2. Interessante pensar quem são os estranhos e excluídos da sociedade em que vivemos.
Estudo de caso - Hotel Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo
Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Criatividade, Estratégia, Excelência Objetivos 1. Exercitar o trabalho em equipe, trabalho sob pressão e tomada de decisão. Materiais Nenhum. Procedimento 1. O coordenador informa aos participantes que será colocada uma determinada situação e que o grupo deve discutir suas opiniões a respeito de que atitude teriam em relação situação abaixo e o porquê : 2. Situação: Estamos na véspera de carnaval, quando a procura por estada nos hotéis do Nordeste é muito grande. Em um hotel a beira mar, de categoria 5 estrelas, foram reservados todos os apartamentos para as festividades carnavalescas. A cada final de semana, você, que é o gerente gerente de reservas, faz uma checagem do número de apartamentos e das confirmações. Mas, para sua surpresa, houve um erro operacional da sua equipe. Foi reservada uma mesma suíte para 2 casais especiais: um estava vindo em lua-de-mel e foi um grande contato do promotor de vendas, que estava buscando esta oportunidade a tempos; o outro casal está vindo em comemoração de seus 25 anos de casados, pois haviam ganho de seus filhos uma volta ao mundo, e nosso hotel foi escolhido, porque fazia parte de grande roteiro turístico. Os dois casais são pessoas influentes e qualquer problema poderia prejudicar a imagem do estabelecimento. Você esta num período de muita correria e de algumas horas extras. Então resolve não apresentar seu erro para o gerente geral do hotel, com receio de sua reação, encaminhando o assunto à sua maneira. Decide então... 3. O grupo deve entrar em consenso sobre o que fazer. Dicas
1. Questões para a discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder? Como conduziu o grupo? - O que dificultou o desenvolvimento da atividade? O que o grupo fez para superar a dificuldade? - Como ocorreu a comunicação? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Observar a maneira como os participantes se expressão, se têm capacidade de resolver problemas e tomar decisões.
Expectativas Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes
Capacidade analítica, Comunicação, Credibilidade Credibilidade pessoal, Trabalho em equipe, Visão de futuro Objetivos 1. Levantar as expectativas e necessidades do grupo. 2. Estabelecer metas ou desejos do que se quer alcançar num determinado projeto ou atividade. Materiais - Papel em branco; - canetas; - pincéis pilot; - flip-chart com as seguintes questões previamente escritas: O que espero obter neste processo?; Como será minha contribuição?; Espero que NÃO ACONTEÇA!; Espero que ACONTEÇA!; O que a minha gerência/direção da minha empresa espera que eu leve desse processo?; Uma coisa que quero SABER, ao final; Algo novo que espero sair daqui praticando (habilidade). Procedimento 1. Explicar brevemente que serão trabalhadas as expectativas referente a determinado projeto/atividade/treinamento. 2. Dividir os participantes em subgrupos de quatro ou o u cinco pessoas. 3. Mostrar as questões previamente escritas no flip-chart para todos e pedir que reflitam e discutam com o grupo as respostas. 4. Entregar, para cada subgrupo, uma a duas folhas de papel em branco para que sejam transcritas as conclusões. 6. Pedir que cada subgrupo escolha uma pessoa que apresentará para o grupo todo suas respostas. 7. Sugerir que as folhas com as expectativas de cada subgrupo permaneçam afixadas numa parede ou mural da sala, onde poderão ser sempre consultadas. 8. Ao final, o coordenador poderá apresentará o conteúdo do projeto ou atividade que será desenvolvido. Dicas
1. Observar se todos os participantes participam efetivamente na elaboração das respostas. 2. Notar como os subgrupos escolhem os participantes que irão apresentar as respostas. 3. Perceber como os participantes reagem às expectativas levantadas pelos outros subgrupos. 4. Verificar o grau de similaridade do conteúdo levantado pelos subgrupos.
Observações 1. Esta dinâmica pode ser aplicada em grandes grupos. 2. O uso do flip-chart pode ser substituído por folhas com as questões digitadas para cada subgrupo. Explicitando expectativas e preocupações Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 10 Número mínimo de pessoas
2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Capacidade analítica, Relacionamento interpessoal, Visão Sistêmica, Ponderação Objetivos 1. Levar os membros do grupo a compartilharem e refletirem sobre suas preocupações e expectativas. Materiais - Flip chart. Procedimento 1. O líder da equipe pede para que cada um, individualmente, reflita sobre suas expectativas para com o projeto e suas preocupações com os resultados. 2. Após a reflexão individual, dividir o grupo em pares e solicitar que compartilhem as respostas. 3. Depois cada par deve colocar para p ara o grupo suas reflexões. 4. Enquanto os grupos socializam suas respostas, o líder deve anotá-las no flip chart. Dicas
1. Observar e questionar o grupo gru po se conseguiram refletir sobre o assunto proposto, se tiveram facilidade de se expressar e se conseguiram dividir suas expectativas com seus colegas.
Explosão Tempo de aplicação 10 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Comunicação, Controle emocional, Diplomacia, Ponderação Objetivos 1. Criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos participantes. Materiais Nenhum. Procedimento
1. Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarão desconcertados e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. 2. Após o primeiro impacto, o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador. Dicas
1. Observar e questionar a reação de cada participante e do grupo como um todo. - Como se sentiram com a interrupção que o coordenador fez? - Qual foi sua primeira reação? - De que forma você costuma lidar com situações imprevisíveis como esta?
Observações 1. Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade. F.O.F.A Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Assertividade Objetivos 1. Promover trabalho em equipe. Materiais - Folha de papel. Procedimento 1. F.O.F.A. significa "Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças". 2. Após uma análise ao trabalho desenvolvido poder-se-á dizer quais são cada uma destas quatro, fazendo então uma avaliação cuidadosa. 3. Também poderá ser um método para analisar e avaliar a escola onde estamos inseridos, o sistema político em que vivemos, etc. Dicas
1. Verificar o trabalho em equipe e se o grupo está refletindo sobre o tema proposto.
Fábrica de brinquedos Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Criatividade, Trabalho em equipe, Planejamento, Organização Objetivos 1. Desenvolver a capacidade de planejamento, comunicação, tomada de decisão, liderança e negociação. Materiais - Sucata; - papéis coloridos; - cola; - tesoura; - barbante; - pincel atômico. Procedimento 1. Solicite aos participantes que se dividam em grupos de quatro ou cinco pessoas e que se sentem no chão. 2. Explique o cenário: Nossa empresa e mpresa quer reaproveitar sucatas e lançar novos brinquedos no mercado. Cada filial terá a chance de sugerir produtos para comercialização. 3. O objetivo deste jogo é apresentar o maior número de produtos dentro de critérios de qualidade. 4. Critérios de qualidade: Os brinquedos devem ser inovadores e criativos; bonitos, coloridos e resistentes; dentro dos padrões de altura mínima de 5 cm e máxima de 30 cm, seguidos de cartão de identificação com atributos e instrução de uso. 5. Ofereça-lhes o tempo-limite inicial de dez ou quinze minutos. Autorize-os a iniciar o desafio. Acompanhe de perto os trabalhos dos grupos orientando-os e estimulando. Dicas
1. Questões para a discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder? Como conduziu o grupo? - O que dificultou o desenvolvimento da atividade? O que o grupo fez para superar a dificuldade? - Como ocorreu a comunicação? Por quê? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Observar se surgem líderes, a capacidade de resolver problemas dos participantes e como ocorre a comunicação.
Fábrica de brinquedos
Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Criatividade, Trabalho em equipe, Planejamento, Organização Objetivos 1. Desenvolver a capacidade de planejamento, comunicação, tomada de decisão, liderança e negociação. Materiais - Sucata; - papéis coloridos; - cola; - tesoura; - barbante; - pincel atômico. Procedimento 1. Solicite aos participantes que se dividam em grupos de quatro ou cinco pessoas e que se sentem no chão. 2. Explique o cenário: Nossa empresa e mpresa quer reaproveitar sucatas e lançar novos brinquedos no mercado. Cada filial terá a chance de sugerir produtos para comercialização. 3. O objetivo deste jogo é apresentar o maior número de produtos dentro de critérios de qualidade. 4. Critérios de qualidade: Os brinquedos devem ser inovadores e criativos; bonitos, coloridos e resistentes; dentro dos padrões de altura mínima de 5 cm e máxima de 30 cm, seguidos de cartão de identificação com atributos e instrução de uso. 5. Ofereça-lhes o tempo-limite inicial de dez ou quinze minutos. Autorize-os a iniciar o desafio. Acompanhe de perto os trabalhos dos grupos orientando-os e estimulando. Dicas
1. Questões para a discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder? Como conduziu o grupo? - O que dificultou o desenvolvimento da atividade? O que o grupo fez para superar a dificuldade? - Como ocorreu a comunicação? Por quê? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Observar se surgem líderes, a capacidade de resolver problemas dos participantes e como ocorre a comunicação.
Fábrica de sulfite Tempo de aplicação
60 minutos Número máximo de pessoas 40 Número mínimo de pessoas 20 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Planejamento, Organização, Comunicação, Liderança Objetivos 1. Sobre a necessidade de administrar o tempo. Materiais - 200 folhas de sulfite; - flip-chart; - canetas; - uma cadeira para cada participante. Procedimento 1. Previamente, o coordenador deve enumerar folhas de papel na ordem crescente de 01 a 10. Formando blocos contendo 10 folhas de número 01; 10 folhas fo lhas de número 02; sucessivamente até 10 folhas de número 10, perfazendo um total de 200 folhas (100 para cada grupo). 2. Os números deverão ser anotados no canto superior direito de cada folha. O coordenador dispõe duas fileiras de cadeiras (de acordo c om a quantidade de participantes), sendo que o ideal é trabalhar com grupos de até 20 participantes. 3. Ao formar as duas du as fileiras de cadeiras, as mesmas devem estar dispostas de costas entre si. 4. Uma dica para que a dinâmica fique mais interessante: a quantidade de folhas e de cadeiras poderá ser maior ou menor, dependendo do número de participantes. Isso permitirá que você explore ao término da atividade: adequação dos recursos utilizados (pessoas e material); participação na atividade; controle do tempo para a execução, etc. 5. Solicita-se aos participantes que se dividam em 2 grupos, orientando que as cadeiras serão o único local de trabalho. 6. Informa-se aos 2 grupos que eles são um dos poucos fornecedores deste trabalho e que você necessita trabalhar com a melhor empresa do ramo. 7. Explica-se que o material a ser confiado é ÚNICO, PRECIOSO E MUITO CARO, sendo que eles serão responsabilizados por qualquer avaria detectada no material. 8. O coordenador representará o empresário muito exigente, que só aceitará a entrega do material sem nenhum defeito (sem dobras nas folhas; números em ordem errada e no menor tempo). 9. Orientar aos grupos que devem formar blocos de folhas de 10 a 01(decrescente), intercalando os números, ou seja, 10 - 09 - 08... até o número 01. Dispondo os blocos (10 folhas) de forma que cada bloco forme "Uma cruz". 10. Informar que não poderá po derá haver espécie nenhuma de amassados ou orelhas; a disposição dos números deverá estar na ordem (decrescente) e não poderá ser colocado em ordem trocada, sendo responsabilizados. 11. O coordenador cronometra o tempo.
12. Terminado o trabalho, o coordenador anota o tempo final dos grupos no flip-chart e verifica criteriosamente o resultado, rejeitando e criticando as imperfeições. 13. O coordenador diz: Como estou precisando deste trabalho e vocês são os únicos que realizam esta atividade, solicitarei um segundo trabalho onde às folhas devem ser agrupadas em blocos pelos nºs, formando um bloco único, da mesma maneira como foi passado na primeira vez?. (crescente). "Vocês conseguem diminuir o tempo?" 14. O coordenador permite aos grupos que planejem por 5 minutos antes de iniciar o trabalho (não é permitido tocar no material que deverá estar sob uma das cadeiras). 15. Após o tempo t empo para planejamento, cronometra-se a atividade. 16. Terminado o trabalho o coordenador anota o tempo final dos grupos no flip-chart e verifica criteriosamente o resultado, rejeitando e criticando as imperfeições. 17. Pergunta-se aos grupos: "O que trabalhamos aqui?". Respostas desejadas: Planejamento Organização Administrar o tempo Trabalho em equipe 18. Os grupos reúnem-se novamente para que discutam sobre as dificuldades e facilidades da atividade. 19. Solicita-se aos grupos que mesclem os participantes. Dicas
O processamento pode ser guiado pelas seguintes perguntas: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder dentro do grupo? Como ele conduziu a atividade? - Quais foram as dificuldades encontradas? E as estratégias para superá-las? - O que auxiliou o trabalho dos grupos? - Como vocês avaliam o desempenho dos grupos? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Observar se os participantes fizeram planejamento, se conseguiram trabalhar com um limite de tempo, se surgiu alguma liderança, como ocorreu a comunicação e o trabalho em equipe.
Frente-verso Tempo de aplicação 1 hora Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Liderança, Criatividade, Comunicação, Organização
Objetivos 1. Promover diferentes formas de comunicação, liderança e criatividade. Materiais - Formas geométricas coloridas de cartolina; - tampinhas de garrafas; - copinhos de café; - caixas de remédios; - sucatas. Procedimento 1. Dividir os participantes em 2 grupos (grupo ( grupo orientador e grupo executor). 2. Os grupos deverão ter o mesmo número de peças. 3. O grupo orientador executa a tarefa livre, com o material disponível. 4. Deverá ser escolhido um líder para a execução da tarefa. 5. A tarefa consiste em construir um castelo, um posto de gasolina ou algo do gênero. 6. O grupo orientador, apenas orienta o grupo executor neste momento. 7. Após isso, o grupo executor deverá realizar a tarefa com a maior semelhança possível ao que foi construído pelo grupo orientador. Dicas
1. Pontos de discussão: - Como foi realizar a atividade? - Como o líder conduziu o grupo durante o trabalho? - Quais as dificuldades encontradas? - O que auxiliou o trabalho dos grupos? - De que forma aconteceu a comunicação entre os grupos? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho?
Guerra Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Capacidade analítica, Assertividade, Flexibilidade Flexibilidade Objetivos 1. Avaliação do trabalho de equipe.
Materiais - Folhas de papel A4; - canetas; - papel grande. Procedimento 1. O coordenador explica o objetivo do exercício e do seu desenvolvimento. 2. Cada participante faz uma lista das forças positivas e negativas do trabalho de equipe, escolhendo as mais importantes. 3. Cada um apresenta as suas conclusões comparando entre si e elabora-se um gráfico geral a partir daí. 4. Uma vez elaborado o panorama geral discute-se e analisa-se mais a fundo as a s forças negativas tentando solucionar e ver o que se pode fazer para manter as forças positivas. Dicas
1. Pontos para discussão: - Quais foram as conclusões depois da discussão a respeito do trabalho em equipe? - Qual a importância do trabalho em equipe para a realização de uma tarefa? - Qual a importância deste fator para a empresa? - Existe trabalho em equipe dentro da empresa? Em que momentos? O que pode ser feito para que ele aumente? 2. Observar como está ocorrendo o trabalho em equipe e a comunicação.
Guia e cego Tempo de aplicação 1 hora Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 8 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Auto-confiança, Empatia, Trabalho em equipe, Resiliência Objetivos 1. Exercitar a auto-confiança e a confiança no outro. Materiais - Vendas para os olhos em uma quantidade equivalente ao número de participantes. Procedimento 1. Formar duas fileiras, onde os participantes de cada fileira ficarão lado a lado e em frente uns dos outros, dois a dois, um na frente do outro. 2. Distribuir as vendas para os participantes de uma das fileiras.
3. Orientar para que os parceiros sem venda coloquem a venda na outra pessoa. 4. Os participantes irão realizar uma vivência que denominamos 'GUIA E CEGO' e, durante esse tempo, algumas regras terão que ser cumpridas. 5. Os guias, naturalmente, podem ver, mas, não podem falar. Os cegos podem falar à vontade - perguntar, agradecer, reclamar, etc. 6. Cada guia pegará o seu cego pelo braço e lhe proporcionará um passeio bem criativo, indo por lugares dos mais variados - podem sair da sala, subir as escadas, alimentar o seu cego, passear pelo jardim, etc". 7. Depois de vendados, durante o trajeto, o coordenador pode TROCAR os guias, sinalizando para que os cegos não percebam a troca. 8. Retornando para a sala, antes de tirar as vendas, retornar os guias aos seus cegos originais o riginais (antes da troca). 9. Inverter os papeis: quem foi cego agora será guia e vice-versa. 10. Orientar os mesmos procedimentos anteriores. 11. No início do trajeto, o coordenador orientará que todos agora estarão mudos e cegos. 12. Nesse momento, colocar as vendas nos guias, também, ambos, agora serão cegos. 13. Tomar providências para evitar possíveis acidentes. 14. Orientar o retorno à sala, onde todos se assentarão no chão, guias bem separados dos cegos - sem tirar as vendas. 15. Tocar no ombro de cada pessoa, individualmente e ouvir seus sentimentos, emoções e percepções acerca da vivência - falar sem tirar t irar as vendas. 16. Tirar a máscara ao terminar de falar. 17. Ao final, acrescentar outros comentários e reflexões: a. O que foi melhor: ser guia ou ser cego? b. Quais os aprendizados? Quais as simbologias? c. Não se esquecer de falar que houve a troca de guias. Dicas
1. Avaliar com o grupo se os guias foram excessivamente cautelosos ou arriscados e qual foi o nível de insegurança dos participantes ao utilizarem as vendas. 2. Questionar os participantes sobre quais foram os sentimentos, dificuldades, facilidades de estarem dependendo de outra pessoa e de ter uma pessoa dependendo deles, relacionar esta vivencia ao dia a dia de trabalho.
Observações 1. Essa dinâmica se destina a qualquer grupo, preferencialmente formado por pessoas que já trabalhem ou convivem juntas. 2. Pode-se permitir que todos vivenciem o papel do cego. GV-GO Tempo de aplicação 35 minutos Número máximo de pessoas
50 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Comunicação, Trabalho em equipe, Negociação, Foco em pessoas Objetivos 1. Desenvolver a capacidade de ouvir o outro e exercitar a capacidade de síntese. Materiais Nenhum. Procedimento 1. Dividir a turma em dois subgrupos, que formarão dois círculos. O círculo interno será o da verbalização, que tem como tarefa, a discussão de um tema proposto. O círculo externo será o de observação. A ele cabe a tarefa de observar o processo de discussão e o conteúdo da mesma. 2. O coordenador lança uma pergunta sobre o tema (capaz de provocar uma discussão). Somente o grupo interno poderá responder, discutindo o assunto. 3. Durante a discussão, o grupo de observação, apenas registra idéias esquecidas pelo grupo de verbalização, anota dúvidas, e outros pontos que qu e gostariam de falar. 4. Após 10 minutos de discussão, inverter os grupos. 5. Coordenador formula a mesma questão ou outra para que o grupo, de observação agora na posição de verbalização, possa expressar idéias, completar idéias do grupo anterior, exemplificar, etc. 6. Após 10 minutos formar um grande círculo: - Fazer uma síntese dos pontos discutidos. - Tirar dúvidas. - Fazer uma avaliação. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como se sentiram na posição de debatedores e observadores? - Em qual desta posição costuma ficar? - Como avaliam os debates realizados pelos grupos? 2. Verificar se os participantes conseguem apresentar idéias claras, objetivas, consistentes e estruturadas por escrito ou verbalmente, para grupos ou indivíduos, respeitando a realidade do receptor e certificando-se do entendimento da mensagem.
Observações 1. É responsabilidade do coordenador cuidar de: - Formular bem as perguntas. - Ficar atento para que todos participem. - Fazer com que o grupo de verbalização se expresse de maneira clara para que todos possam ouvir suas opiniões. - Fazer com que o grupo de observação fique absolutamente calado durante a discussão do grupo de dentro. - Marcar o tempo e determinar a troca de posições. - Abrir o debate final no grande grupo.
- Fazer a síntese final da discussão. Historia substantivada Tempo de aplicação 45 minutos Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Criatividade, Comunicação, Planejamento, Trabalho em equipe, Flexibilidade Objetivos 1. É um momento de descontração no meio ou no começo de um dia de trabalho, além disso, ajuda a desenvolver a criatividade e a capacidade de se trabalhar em grupo. Materiais - Uma folha com 20 substantivos, 10 adjetivos e cinco verbos para cada equipe; - papel e caneta para que possam anotar a história que tiverem inventado. Procedimento 1. Divide-se o grupo em equipes de 3 a 4 participantes. 2. Cada equipe deverá inventar uma história em que entrem as palavras anotadas na folha de papel que receberam, e na seqüência em que estão anotadas na mesma. 3. Os substantivos e adjetivos devem ter os mais diferentes significados para que a história se torne bem interessante. 4. O coordenador explica o que terá que ser feito e as equipes terão cinco minutos para prepararem sua história. 5. Cada equipe lê sua história em voz alta para os demais. 6. Ganha a equipe que respeitar melhor a seqüência dada na folha, que usar todas as palavras e que tiver feito a história dentro do prazo. Dicas
1. Questões para discussão: - O que vocês imaginaram quando iniciaram a história? - Como avaliam o resultado final do trabalho? - Que mudanças vocês fariam se fossem realizar a atividade novamente? - Que semelhanças têm esta atividade com a realidade empresarial? - Que aprendizado vocês tiraram do exercício? 2. Observar a criatividade e como ocorre a comunicação.
Ilha tropical
Tempo de aplicação 50 minutos Número máximo de pessoas 40 Número mínimo de pessoas 20 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Planejamento, Persistência, Estratégia Objetivos 1. Trocar de ilha para encontrar outros tipos de alimentos. 2. Exercitar a cooperação, o trabalho em equipe e a comunicação. Materiais - Fita crepe; - espaço amplo; - duas tábuas ou papelão com cerca de 25 cm de largura por 1m de comprimento; - uma corda. Procedimento 1. O coordenador prepara o espaço marcando no chão o contorno de duas áreas que irão representar duas ilhas, a distância entre elas deve ser de três metros. 2. Dividir os participantes por estas duas áreas. 3. A cada grupo atribui-se uma tábua (ou papelão) com cerca de 25 cm de largura por 1 m de comprimento. Então, o coordenador diz que os participantes são moradores de uma ilha distante. 4. Explica-se aos jogadores que em cada um das ilhas há apenas um determinado tipo de alimento e que seus habitantes estão saturados de comer sempre o mesmo, desejando ansiosamente por novidades. Todos ficaram sabendo que na outra ilha existe alimento diferente e, por isso, querem trocar d e ilha. Porém, não existe nenhuma ponte ligando as duas ilhas e elas são demasiado distantes para se nadar de uma para outra. 5. Pede-se aos jogadores para se deslocarem todos da ilha onde estão para a outra usando as tábuas como pontes, sem caírem na "água". Se alguém cai na "água", terá de voltar ao ponto de partida. 6. O jogo começa e os participantes vão encontrar estratégias para realizar a tarefa. Quando eles encontrarem uma solução e atravessarem, entregar a corda ao participante e pedir que encontrem outras estratégias para resolver a situação. Encontrando outras estratégias, o grupo está na outra ilha e o jogo continua. 7. O coordenador relata que os habitantes ficaram felizes no começo com o novo tipo de alimento mas já se passaram alguns meses e todos estão ficando enjoados novamente. Até que um deles trás a notícia de uma outra ilha muito grande, que até então desconheciam. Todos ficam muito curiosos e decidem ir explorá-la. 8. Criar uma terceira ilha a cerca de 5 metros de distância das anteriores. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder? Como conduziu o grupo?
- Quais foram as dificuldades encontradas? Quais foram as estratégias utilizadas para superá-las? - Como avaliam o trabalho do grupo? - De que forma vocês relacionam a atividade com o dia a dia de trabalho? 2. Observar se os participantes têm facilidade para trabalhar em grupo, se fazem algum tipo de planejamento, como lidam com a rotina e a determinação o grupo. Observações 1. Ao invés de marcar as ilhas com fita crepe, pode-se utilizar grandes tapetes no chão. Imagem corporal Tempo de aplicação 25 minutos Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Criatividade, Flexibilidade, Auto-desenvolvimento, Trabalho em equipe Objetivos 1. Avaliar o trabalho do dia, encerrar atividades, promover discussão sobre o trabalho em equipe, avaliar o entrosamento da equipe, discutir o papel de liderança. Materiais Nenhum. Procedimento 1. Solicitar que o grupo, sem falar, possa através de uma imagem corporal, representar um tema em discussão no grupo, de acordo com o objetivo do trabalho. 2. Fazer a leitura das imagens e, se necessário, fazer o papel de "ego auxiliar", ou seja, substituir a pessoa do grupo na imagem, para que a mesma pessoa possa se perceber dentro do contexto. Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades facilidades e outros que o grupo julgar importantes.
Indiferença Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 40
Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Controle emocional, Equilíbrio, Flexibilidade, Foco em pessoas Objetivos 1. Trabalhar a importância do foco no cliente, atenção sobre si e o outro e sensibilidade. Materiais - Folhas de sulfite - uma caixa de giz de cera. Procedimento 1. Distribua uma folha de papel para cada participante e uma caixa de giz de cera. 2. Escolha o tema e mande cada um fazer um desenho. 3. Atribua o tempo de quinze minutos. 4. Todos irão buscar o melhor de si. Vão caprichar e tentar fazer o desenho mais perfeito da face da terra, superando o do colega. 5. Ao final do tempo, simplesmente mande cada um amassar e jogar fora o seu desenho. 6. Você poderá ser massacrado, pois todos vão ficar atônitos, incapazes de aceitar o fato de que se desdobrarem no exercício da tarefa e ficar sem a sua atenção. Dicas
1. Utilizar as seguintes perguntar para mobilizar a discussão: - Mas não é assim que fazemos quando não damos atenção devida ao cliente? Aos colegas? Aos nossos filhos quando tentam nos mostrar algo e ficamos impassíveis? - Por que vão querer tratamento diferente agora? 2. Observar a reação dos participantes com o final inesperado.
Jogo da vela Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 10 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes
Trabalho em equipe, Foco em resultados, Liderança, Organização, Praticidade Objetivos 1. Permitir ao grupo vivenciar o processo de trabalho, em que normas e padrões de desempenho rígido interferem no resultado e no clima do trabalho. Materiais Cada equipe receberá os itens abaixo: - Uma meia; - um chapéu; - uma luva; - uma sandália havaiana; - uma caixa de fósforo; - uma vela; - um sino (ou objeto similar); - uma camisa ou paletó tamanho t amanho grande; - uma corda pedagógica; - uma cadeira; - uma folha de papel ofício; - uma caneta. Procedimento 1. Marcar num extremo da sala um grande círculo (na saída, onde estarão os componentes do grupo) e no outro extremo, colocar duas cadeiras. 2. Colocar no chão: a vela, a folha de papel ofício, o fósforo e a sandália. 3. Arranjar os outros objetos na cadeira e dividir o grupo em duas equipes. 4. Delimitar o círculo onde cada equipe e quipe deve se posicionar (em dois territórios, dispostos lado a lado, limitado por cordas, sendo que as duas equipes devem estar à mesma distância do alvo). 5. Solicitar dois voluntários (um de cada equipe) para fiscalizar o cumprimento das normas. 6. Ao sinal do coordenador, as equipes devem realizar a série de tarefas a seguir, na seqüência correta: a. Dirigir-se até a cadeira. b. Assinar o ponto. c. Colocar primeiro o chapéu. d. Vestir todos os outros acessórios que estão na cadeira. e. Acender a vela. f. Dirigir-se à sua equipe e colocar o pé dentro do círculo. g. Retornar á cadeira. h. Apagar a vela e tirar os acessórios colocando-os na cadeira. i. Deixar a sandália, vela, fósforo e folha de ponto no chão. j. Correr até sua equipe. l. Dar a mão para outro participante que repetirá o mesmo ritual. 7. A equipe que cumprir a tarefa primeiro vence o jogo. 8. O coordenador deve estar atento e verificar: a. Se a vela apagar, o participante deve retornar à cadeira e acendê-la. b. Se algum acessório não permitido estiver no chão, o fiscal deverá chamar o participante para colocá-lo na cadeira. c. O coordenador poderá realizar a tarefa uma vez, lentamente para demonstrar sua execução. d. Se uma equipe tem mais pessoas que a outra, alguém repete a tarefa. e. O fiscal também participa (chama outro participante para tomar seu lugar, quando for realizar a atividade). Dicas
1. Distribuir folhas de flip-chart para as duas equipes, que deverão registrar:
- Sentimentos durante a vivência; - principais dificuldades e facilidades; - situações semelhantes ao jogo (em suas empresas); - Como lidar com padrões que prejudicam o resultado e a produtividade do grupo. 2. Abrir um círculo onde as a s pessoas terão espaço para discutir sobre os pontos apresentados acima. 3. Questionar os participantes sobre como foi respeitar as regras, trabalhar sob pressão, lidar com o fracasso e o sucesso e qual era o grau de motivação para realizar a atividade, comentar com a s suas observações. Jogo das cores Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Estratégia, Negociação, Persistência, Praticidade Objetivos 1. Trabalhar a importância da relação ganha-ganha nas negociações. Materiais - 64 objetos coloridos (ou balas), sendo 16 de cada cor, ou seja, quatro cores diferentes devem fazer parte do jogo; - cartazes contendo a tarefa de cada equipe. Equipe modelo dos cartazes com tarefas: A Apresentar ao instrutor 27 objetos de qualquer qualquer cor. B Apresentar ao instrutor 6 objetos de uma cor e 6 de outra. C Apresentar ao instrutor 10 objetos da mesma cor. D Apresentar ao instrutor 15 objetos o bjetos em 3 cores diferentes. Procedimento 1. Dividir o grupo em 4 equipes e entregar para cada uma sua tarefa, pedindo para que não a mostrem aos demais grupos, e 16 objetos, sendo 4 de cada cor. 2. Para cada equipe são dados 5 minutos para discutir as estratégias de negociação, avisando que ao término deste tempo um representante de cada equipe sairá para negociar com os demais, no local já preparado. 3. Enquanto as equipes elaboram suas estratégias, o instrutor in strutor prepara um lugar no centro da sala com uma mesa e 4 cadeiras onde os negociadores se encontrarão. 4. Durante a etapa de negociação, que tem a duração de 15 minutos, os demais participantes da equipe podem permanecer perto de seu representante para auxiliá-lo. 5. Ao término do tempo verifica-se que equipes conseguiram cumprir sua
tarefa. Dicas
1. Questões para a discussão: - Como as equipes vencedoras fizeram para ganhar? - O período de planejamento foi valioso para as equipes? Por quê? - Alguém liderou a discussão no período de planejamento das estratégias? Como? - Como ocorreram as negociações? Quem foi mais flexível? Quem foi mais rígido? - Qual a importância de uma relação ganha-ganha nas negociações? - Se numa empresa só um departamento “ganha” a empresa vence?
Jogo das emoções Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 16 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Criatividade, Relacionamento interpessoal, Atenção concentrada, Praticidade Objetivos 1. Introduzir uma maior comunicação no atendimento ao cliente. Materiais - Dois baralhos; - flip chart; - pincel. Procedimento 1. Enumerar todas as cartas do baralho no flip chart. 2. Solicitar que sejam atribuídas emoções a cada carta do baralho (do Ás ao Rei). Embaralhar as cartas e distribuir de 7 a 11 cartas para cada participante (dependerá do tamanho do grupo). 3. Regras do jogo: a. Um voluntário deve escolher uma emoção e separar a(s) carta(s) correspondente(s), atentando para que o restante do grupo não descubra a carta escolhida. b. Dirigir-se à frente da sala e expressar a emoção sem verbalizá-la. c. Os outros participantes separam a(s) carta(s) relativa(s) à emoção apresentada (sem mostrar a figura ou comentar em voz alta). d. Ao sinal do coordenador, todos viram as cartas. e. Quem acertou, tira as cartas em questão do jogo. f. Quem errou, recebe duas novas cartas por carta que tinha separado. g. O participante que terminar as cartas pode optar por sair do jogo ou solicitar mais cartas ao coordenador. coordenado r. 4. O coordenador deve reforçar que a comunicação seja verbal (entonação de voz por exemplo) ou não verbal (movimentos faciais e corporais, gestos, olhares...) é muito importante nas relações com as pessoas.
5. Como estamos nos relacionando o tempo todo com nossos clientes, devemos utilizar e saber interpretar essas reações. 6. Ao praticar a gerência por circulação (acompanhamento) é possível identificar através da observação da postura do funcionário diante do cliente, bem como através das reações expressadas pelos clientes, obter indicativos para avaliar se o atendimento está adequado ou não. 7. Não é possível acompanhar todos os funcionários individualmente, durante o tempo todo. Porém pode -se ficar atento ao movimento da loja lo ja e avaliar o desempenho d esempenho dos funcionários e satisfação dos clientes, através da observação de posturas e atitudes. 8. Ao praticar este tipo de acompanhamento, deve-se ter o cuidado de agir com naturalidade e espontaneidade, a fim de não propiciar um clima de tensão e insegurança por parte dos funcionários. 9. Comentar a importância da comunicação no processo de gerenciamento de pessoas e desenvolver o tema com base no conteúdo da apostila e material de apoio. Dicas
1. Pontos de discussão: - Como foi realizar a atividade? - Quais as dificuldades encontradas? - O que auxiliou o trabalho dos grupos? - Como você avalia sua percepção em relação as emoções das outras pessoas? Como fo i o seu desempenho no jogo? - Quais atitudes são impotantes para se desenvolver um boa percepção em relção as pessoas? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no seu ambiente de trabalho? 2. Observar se o participante se comunica bem, se agem com naturalidade e espontaneidade, se estão atentos na sua própria postura e se estão motivados.
Observações 1. Levar os participantes a compreenderem que mesmo à distância é possível acompanhar o atendimento que o funcionário está prestando aos nossos clientes. Jogo de produção Tempo de aplicação 2 horas Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Planejamento, Organização, Pró-atividade, Atenção concentrada Objetivos 1. Trabalhar aspectos relacionados à qualidade total. Materiais
- Revistas para recortar; - papel de seda para a segunda etapa do jogo; - tesouras; - réguas; - protótipos do barco nas dimensões corretas; - oito pastas por equipe, representando r epresentando bandejas. CARTAZ INFORMATIVO DO JOGO Conceito de Kaizen:
• Atitude de melhoramento contínuo em todos os campos da ação hum ana; • Inicia pelo topo, mas é tarefa de todos; • Voltada para o processo e para a ação.
Princípios do Just-in-time: • Prioriza o atendimento ao cliente. • Pequenos lotes - pequenos estoques. • Redução do ciclo de fabricação. • Sistema de informação inte grado. • Redução do estoque intermediário. • Eliminação do desperdício. • Redução do espaço físico. • Melhoria das condições físicas de trabalho. • Produção “puxada” na primeira etapa do processo. • Melhoria do clima de trabalho. • Maior competitividade.
Procedimento Cenário: Todas as equipes pertencem a empresas concorrentes que atendem a um pedido de cliente com as seguintes condições: * Tempo máximo de produção: 10 dias. Cada segundo corresponde a um dia. * A cada dia (segundo) ultrapassado do tempo, a equipe perde 0,1% do valor da venda (multa contratual). * O cliente disponibilizou os manuais com as especificações técnicas do produto. * O cliente compra de cada empresa um lote com seis unidades. * As unidades devem obedecer às normas ISO. Regras do jogo: ETAPA 1 (10 minutos com tolerância de mais cinco) a. As pessoas não podem se comunicar de maneira alguma. Devem passar seus lotes de produtos através do supervisor (representado pelo facilitador). b. Os lotes devem ser passados de seis em 6. c. A produção não pode parar. d. O tempo vai ser contado em cronômetro. e. Cada equipe deve avisar ao facilitador quando entregar o primeiro lote do produto ao cliente. As outras equipes continuam produzindo após a entrega do primeiro lote. f. Quando todos entregarem o primeiro lote haverá uma pausa para análise an álise de resultados. g. O coordenador registra de cada equipe: o tempo gasto, o estoque intermediário (produtos na linha de produção). Gargalos (onde houve paradas e acúmulo de d e produtos em fase de produção), áreas ociosas, número de produtos entregues, número de produtos rejeitados e vendidos. ETAPA 2 a. Apresentar o quadro de Kaizen e Just-in-time. b. Pedir que as equipes replanejem suas ações de acordo com os princípios dos quadros apresentados (tempo de 20 minutos). c. Negociar as mudanças. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu líderes dentro das equipes? Como ele conduziu o grupo durante o trabalho? - Quais as dificuldades encontradas? - O que auxiliou o trabalho dos grupos?
- De que forma aconteceu a comunicação? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Verificar a comunicação, se os participantes valorizam a falta dela ou não, por exemplo. 3. Estar vendo se o participante tem agilidade, capacidade de realização e como ocorre o relacionamento interpessoal. Observações Geralmente as equipes fazem as seguintes propostas: a. Reformular o layout. b. Diminuir o número de produtos por lote. c. Diminuir as etapas de produção. d. Fazer uma matriz para recortar r ecortar o modelo inicial. e. Melhorar o material (papel de melhor qualidade). f. Contato com o cliente durante a produção. g. Eliminar funções(demitir) – algumas vezes isto é proposto. Jogo dos cartões Tempo de aplicação 2 horas Número máximo de pessoas 0 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Assertividade, Atenção concentrada, concentrada, Relacionamento Relacionamento interpessoal, Comunicação, Comunicação, Flexibilidade Objetivos 1. Refletir sobre o aproveitamento do curso. Materiais - Fazer antecipadamente cartões na cor azul a zul para as perguntas relacionadas ao tema (curso/palestra, etc.) e cartões amarelos para as respostas. r espostas. - Coloque alguns cartões com respostas erradas para melhorar a dinâmica (Coloque os cartões em caixas separadas e embaralhados). Procedimento 1. Separe a classe em 3 grupos: equipe azul, fará as perguntas, a equipe amarela dará as respostas, e a terceira equipe, será o mediador. A cada pergunta com resposta errada os dois grupos vão pesquisar a reposta correta. 2. O instrutor observará as perguntas e as repostas comentando-as e explicando aquelas que ficaram com dúvidas. Dicas
1. A partir desta atividade é possível fazer uma avaliação do treinamento: - O que acharam das atividades realizadas até o momento?
- O que poderia ser feito para melhorar o trabalho? O que não precisa melhorar? - Como se sentem ao realizarem as atividades? - De que forma as a s atividades estão contribuindo para o crescimento pessoal e profissional dos participantes? Observações 1. Pode usar animação tipo "Show do Milhão", (pergunte ao instrutor, pulo a pergunto, repasso a pergunta, etc.). 2. Esta dinâmica pode ser aplicada em grandes grupos. Jornal falado Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Organização, Criatividade, Planejamento, Trabalho em equipe Objetivos 1. Organizar informações sobre um determinado assunto. 2. Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e socialização. 3.Sintetizar idéias e fatos. Materiais Nenhum. Procedimento 1. Formar pequenos grupos. 2. O coordenador apresenta um tema para estudo. 3. Cada grupo pesquisa e estuda o tema e sintetiza as idéias mais importantes na forma de um "jornal falado". 4. Elaboração das notícias para apresentação, de forma bastante criativa. 6. Apresentação do jornal ao grande grupo. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como foi realizar a atividade? - De que forma o grupo se organizou? - Como avaliam as apresentações?
2. Observar se os participantes se expressam de forma clara e articulada, se são organizados e criativos. Julgamento Tempo de aplicação 4 horas Número máximo de pessoas 50 Número mínimo de pessoas 20 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Planejamento, Pró-atividade, Raciocínio lógico, Comunicação Objetivos 1. Suscitar a análise de determinado problema, aprender a argumentar, melhorar as ações postas em prática, sistematizar conceitos e os conhecimentos que surgiram durante a formação. Materiais - Brochuras; - livros; - material audiovisual que os grupos podem utilizar tanto na defesa como na acusação. Procedimento 1. Distribuição dos papéis: a. Um juiz b. Dois secretários (que transcrevem as diferentes intervenções) c. Um júri (três pessoas) d. Um grupo de acusação e. Um grupo de defesa f. Testemunhas (quer sejam provenientes do próprio grupo, quer outras pessoas anteriormente convidadas). 2. O exercício começa pela apresentação de uma acusação, previamente redigida pelos animadores ou preparada com os participantes. 3. A problemática que desejamos aprofundar é sempre aquela que é o objeto da acusação. 4. Começa o julgamento: O juiz relê a acusação e informa a assembléia sobre o desenvolvimento desenvolvimento do processo. Ele deve garantir a boa gestão do tempo. 5. Apresentação da acusação (10 min.): um porta-voz do grupo apresenta os seus argumentos que explicitam e xplicitam ou reforçam a acusação, a partir dos elementos concretos e reais. 6. Apresentação da defesa (10 min.): um porta-voz do grupo apresenta os seus argumentos que diferem da acusação e trazem elementos concretos e reais que demonstram os aspectos positivos da questão em causa. 7. O juiz autoriza um intervalo na sessão (10 min) de modo a que a defesa e a acusação reorganizem os seus argumentos e preparem as suas testemunhas. 8. A acusação desenvolve três argumentos que podem ser apoiados pelo interrogatório das testemunhas (5 min.). A defesa e os jurados fazem perguntas a fim de serem esclarecidos. O advogado de defesa pode tornar a interrogar as testemunhas de acusação.
9. A defesa desenvolve três argumentos que podem ser apoiados pelo interrogatório das testemunhas (5 min.). A acusação e os jurados fazem perguntas a fim de serem esclarecidos. O advogado de acusação pode tornar a interrogar as testemunhas de defesa. 10. O juiz anuncia um intervalo na sessão a fim de permitir às duas partes a preparação das suas exposições. A exposição feita pela acusação acusação (5 min.) é seguida da exposição da da defesa (5 min.) 11. O júri dispõe de 10 minutos para deliberar e propor um veredicto. Em seguida um membro do júri faz a leitura do veredicto perante assembléia. 12. O juiz termina fazendo as sínteses das teses apresentadas por cada uma das partes e das do júri. Dita então a sentença que nunca é uma decisão a favor ou contra o acusado. 13. O papel do juiz é o de destacar os diferentes aspectos da mesma problemática (finalidades, limitações, dificuldades e contradições). Dicas
1. Pontos de discussão: - Como foi realizar a atividade? - Como os grupos se organizaram para realização da atividade? - Quais as dificuldades encontradas? - O que auxiliou o trabalho dos grupos? - De que forma aconteceu a comunicação? - Como avaliam as reflexões e o trabalho realizado? - Quais lições e aprendizagens vocês levam desta vivência? 2. Observar se os participantes têm capacidade de solucionar problemas, se têm boa argumentação, se sabem trabalhar em grupo e com limitação.
Observações 1. Este exercício pode servir de fio condutor para um estudo mais longo e repartido no tempo (vários dias) se pretendermos profundar a problemática e confrontar diferentes fontes de informação. 2. Os coordenadores podem pôr à disposição dos participantes, material previamente seleccionado, seleccionado, que facilite o processo de investigação e de análise do tema: livros, meios audiovisuais, testemunhos, jogos, etc... Pode-se atribuir outra distribuição do julgamento do tempo, mais espaçada ou mais concentrada. Laranjas ugli Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 40 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Negociação, Trabalho em equipe, Planejamento, Liderança, Criatividade Objetivos
1. Colocar os participantes numa situação de negociação. n egociação. Materiais - Textos de cada negociador. n egociador. Procedimento 1. Desenvolvimento: Escolher um a três voluntários que representarão o produtor de laranjas Ugli e dividir o restante da turma em 2 grupos. Produtores: Vocês são os únicos produtores de laranjas ugli no País, uma qualidade qualidade rara de laranjas, uma verdadeira descoberta, com sementes importadas do Oriente Médio que segundo as últimas descobertas, tem um grande poder curativo e poderá ser usado u sado na composição de drogas poderosas no combate a doenças graves. Tratase de uma produção modesta. Em breve estarão recebendo algumas propostas de grandes laboratórios. Os laboratórios que estão interessados na produção de Laranjas Ugli precisam apenas de um dos componentes da Laranja, um da casca, outro do bagaço, mas este detalhe não será abordado pelos produtores, espera-se que os representantes dos Laboratórios percebam e entrem num acordo ganha-ganha. Ainda sobram o suco e a semente. As sementes interessam aos produtores para replantio. replantio. Os produtores investiram no plantio desta qualidade de Laranja com objetivo de lucro e a procura dos Laboratórios valorizam ainda mais esta qualidade de laranjas. - 1ª turma: Grupo 1 deverá receber as seguintes instruções:: Vocês fazem parte do quadro de cientistas cientistas de um grande Laboratório multinacional, multinacional, Labosaúde, Labosaúde, que está prestes a descobrir uma droga que será a solução definitiva para a cura da Aids. Estão dependendo apenas de uma matéria prima rara, a casca da laranja ugli, muito difícil de ser encontrada no mercado, porém acabaram de descobrir um produtor de laranjas Ugli, que tem uma produção abaixo das necessidades do Labosaúde, mas devido a grande dificuldade de se conseguir esta espécie rara de laranjas, é uma grande descoberta e o Laboratório empenhará todos os seus esforços para que esta produção seja integralmente fornecida para este grandioso projeto. Fechar negócios com esse produtor será a solução para que o Labosaúde L abosaúde resolva todos os seus problemas financeiros e assuma expressão no mercado mundial pela grande descoberta... - 2ª turma: Grupo 2 deverá receber as seguintes instruções: Vocês fazem parte do quadro de cientistas cientistas de um grande laboratório: laboratório: Labormed, que acaba de descobrir descobrir uma droga que previne e cura de qualquer tipo de câncer. O grande drama está sendo em relação a matéria prima que é o bagaço da laranja ugli, para confecção da droga. Acabaram de ter notícias de um produtor cuja produção inteira viria atender a necessidade do laboratório para colocar no mercado uma droga que iria prevenir e aliviar o sofrimento de muitas pessoas. O grande desafio do Labormed é convencer esse produtor de laranjas tão rara e valorizadas, a fornecer toda sua produção em benefício deste projeto que será um grande benefício para a humanidade além de lançar o Labormed entre os maiores Laboratórios do mundo. 2. Cada equipe terá a missão de convencer o produtor a fornecer toda a sua produção de laranjas ugli. O facilitador solicitará as duas equipes que leiam suas informações e dará 10 minutos para escolherem um negociador que representará a empresa em reunião com produtores de laranja. A reunião deverá durar 20 minutos, ao fim da qual deverão ter chegado a alguma conclusão. 5. Após chegarem a conclusão final, os o s participantes fazem avaliação da sua participação e do resultado da reunião. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Como avaliam a negociação e a decisão final? - Que estratégias vocês planejaram para convencer o produtor de laranja? Estas auxiliaram o processo de negociação? - Quais as dificuldades que surgiram durante a negociação? Como estas foram contornadas? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no dia a dia de trabalho? 2. Observar se os participantes têm facilidade de negociação, se surgem líderes, se possuem espírito de
competitividade, o que fazem para vencer o jogo. Leilão de queixas Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Auto-desenvolvimento, Auto-confiança, Comunicação, Assertividade Objetivos 1. Promover feedback e auto-conhecimento. Materiais - Flipchart; - pincéis hidrográficos. hi drográficos. Procedimento 1. Peça aos participantes para pensarem em suas queixas e manifestarem-nas gritando. Elas podem ser relacionadas ao trabalho ou qualquer aspecto da vida. 2. Anote-as no flipchart. 3. Cada participante pode fazer mais de uma sugestão. Dê aos participantes uma verba (por (p or exemplo, R$100,00), e faça um leilão de queixas. 4. Eles devem tentar comprar tantas coisas de que não gostam quantas puderem, ou se concentrar naquelas que lhes sejam mais importantes. 5. Só será vendido um item de cada, e este irá para o lance l ance mais alto. 6. Faça o leilão. Se ninguém fizer lance para um item, passe para o seguinte. 7. Depois ponha em discussão por que as pessoas compraram cada item, e encoraje aos demais a expressarem seus pontos de vista. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como se sentiram ao realizar a atividade? - Como foi poder expressar suas queixas? - Já tinham parado para pensar p ensar nessas queixas? 2. Observar e questionar os participantes se conseguiram expressar o que sentem e o que pensam, se surgiram críticas sobre o relacionamento entre os participantes.
Mão guia
Tempo de aplicação 15 minutos Número máximo de pessoas 40 Número mínimo de pessoas 8 Cadastrado por Kombo Atitudes Liderança, Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal, Credibilidade pessoal, Equilíbrio Objetivos 1. Exercitar a confiança. 2. Verificar como cada participante lida com o poder. Materiais Não é necessário. Procedimento 1. Formam-se duplas. 2. Um dos parceiros "A" coloca sua mão frente ao rosto do companheiro "B" e o leva pelo ambiente, como se sua mão tivesse uma força de atração invisível. 3. O indivíduo B procurará seguir a mão de A tão bem quanto possível. 4. Depois de certo tempo, invertem-se os papéis. Dicas
1. Questionar os participantes: - Em qual posição você se sentiu mais confortável na de condutor ou conduzido? - Como você se sentiu durante a atividade? - Quando você está sendo conduzido consegui entregar a outra pessoa p essoa autoridade e responsabilidade do seu caminho? - Quais relações você consegue estabelecer entre esta atividade e situações do dia a dia de trabalho?
Observações 1. A um sinal, cada participante na posição do sujeito A "entrega" seu parceiro B para o sujeito na posição A de outra dupla. 2. O sujeito A poderá estar vendado. 3. Não permitir comunicação oral. Marque um encontro Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas
12 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Comunicação, Praticidade, Trabalho em equipe, Assertividade Objetivos 1. Promover um maior conhecimento entre os participante. Materiais - Um relógio de papel e caneta ou lápis para cada participante. Procedimento 1. Faça um relógio de papel e escreva uma pergunta ou assunto para conversar em cada hora. Tire tantas cópias iguais, quantos forem os participantes. 2. Distribua os relógios, e um lápis l ápis ou caneta para cada pessoa. 3. Peça que escrevam seu próprio nome abaixo do relógio. 4. Agora todos devem caminhar e marcar um encontro para cada hora. 5. Cada pessoa se apresenta a alguém e marca com ela um encontro - ambas devem então escrever o nome uma da outra, sobre o relógio no espaço da hora combinada. É necessário número par de participantes. 6. Quem já tiver preenchido todos os horários deve se sentar, para que fique mais fácil completar as agendas. 7. Quando todos tiverem marcado as horas, ho ras, comece a brincadeira... 8. Diga as horas, por exemplo, "Uma hora". Cada um deve procurar o par com quem marcou o encontro da uma hora e conversar sobre a pergunta ou assunto marcado para aquele horário. 9. O relógio pode servir de crachá durante todo o encontro. Dicas
1. Estar vendo a criatividade, se estão ocorrendo às apresentações, se os participantes p articipantes tem facilidade na comunicação.
Masculino x Feminino Tempo de aplicação 90 minutos Número máximo de pessoas 22 Número mínimo de pessoas 6 Cadastrado por
Kombo Atitudes Desenvolvimento das pessoas, Foco em pessoas, Relacionamento interpessoal, Trabalho em equipe, Negociação Objetivos 1. Redimensionar valores e atributos pessoais, quebrar paradigmas, formar equipes a partir de características levantadas. Materiais - Papéis de flip-chart (quatro folhas previamente preparadas, conforme procedimentos procedimentos e mais outras em branco); - pincéis atômicos. Procedimento 1. Dividir os participantes em dois grupos: masculino x f eminino (estabelecer locais/ambientes diferentes para cada grupo). 2. "Vamos realizar um momento bem dinâmico, onde teremos oportunidade de questionar algumas de nossas maneiras de ser, enquanto homens e enquanto mulheres". 3. Entregar para o grupo masculino uma folha de flip-chart, já preparada, contendo a seguinte frase: "Como homem, eu tenho de...". Entregar, também, umas três folhas de flip-chart em branco e alguns pincéis atômicos. 4. Proceder da mesma forma com o grupo feminino. Na folha de flip-chart, a frase é: "Como mulher, eu tenho de...". 5. Orientar para que cada grupo se dirija para o local estabelecido e lá, durante 15 minutos, os participantes completem as suas frases tantas vezes que consigam. 6. Após esse tempo, o coordenador irá às salas dos grupos e lhes entregará outra folha de flip-chart contendo: - PARA O GRUPO FEMININO - "Se eu fosse homem, poderia..." - PARA O GRUPO MASCULINO - "Se eu fosse mulher, poderia..." 7. Dizer a eles que terão, nessa segunda fase, mais 15 minutos. 8. Após esse novo tempo, o coordenador trocará as folhas respondidas pelos grupos e pedirá que discutam o que o outro grupo respondeu. 9. Conceder um tempo de 15 minutos para a discussão. 10. Voltar ao grande grupo. 11. Ao final, o coordenador promoverá um tempo para leitura e questionamento do que foi elaborado. Até que ponto homens e mulheres têm os privilégios que atribuíram? Dicas
1. Observar se ambos os sexos se respeitam, se os participantes conseguiriam trabalhar com pessoas que são diferentes entre si e se conhecem conhec em seus próprios defeitos e qualidades. 2. Auxiliar o grupo a refletir sobre estas diferenças e de que forma elas influenciam no relacionamento destes grupos de pessoas.
Observações 1.Esta dinâmica é riquíssima para fazer com grupos de casais. É imprescindível que o facilitador avalie, previamente, sua habilidade em conduzir o que porventura seja elaborado nos grupos.
2.Usar, criativamente, o "confronto" com tantos grupos antagônicos queira trabalhar. Exemplos: *GERENTES X COLABORADORE COLABORADORESS *PAIS X FILHOS *MATRIZ X FILIAL 3.Destinado a grupos antagônicos (casais, homens & mulheres), com uma quantidade ideal de até 22 participantes. O número de participantes pode ser aumentado ou diminuído, a critério do coordenador. Medo dos desafios Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Equilíbrio, Flexibilidade, Otimismo, Auto-desenvolvimento, Relacionamento interpessoal Objetivos 1. Mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia. Materiais - Caixa; - chocolate; - aparelho de som (rádio ou CD). Procedimento 1. Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que t em dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. 2. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: a. "Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá t erá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independentemente do que seja... Ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente difícil ou vergonhosa)". 3. Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. 4. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa... é importante que o coordenador faça comentários do tipo: "Você está preparado?", "Se não tiver coragem..." 5. Depois de muito suspense, quando finalmente o jovem abre a caixa, encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém). Dicas
1. Pontos para discussão: - O que você imaginou que tivesse dentro da caixa? - O que você sentiu durante a brincadeira? - Como você costuma lidar com co m situações imprevisíveis? O que você costuma sentir? 2. Observar se os participantes sabem trabalhar com novas situações, principalmente aquelas que não são esperadas. 3. Verificar se o participante faz algum tipo de prejulgamento. Observações 1. Você pode modificar o presente para balas doces, desde que seja comestível, mas é aconselhado o chocolate por ser mais atrativo. 2. Caso a pessoa fique com medo, o coordenador pode sugerir para que ela nomeie uma pessoa forte dentro do grupo que seja capaz de realizar a tarefa. Meu boneco Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 0 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Auto-desenvolvimento, Relacionamento interpessoal, Criatividade, Foco em pessoas Objetivos 1. Promover apresentações. Materiais - Folhas de papel A4; - canetas. Procedimento 1. Pedir para que cada participante desenhe um boneco que represente a si mesmo. 2. Cada um deve tentar descobrir os seus valores, gostos, possibilidades, etc. 3. Durante 15 minutos cada um desenha o seu boneco: a. "Valores com que movo a minha m inha vida” (cabeça do boneco) são entendidos como as idéias básicas nas
nossas vidas, as que defendemos com toda a força, as que explicam o nosso comportamento. b. Em "Coisas que eu gosto” (coração) não se trata de expr essar coisas muito gerais mas sim as coisas pequenas que me fazem feliz.
c. "Possibilidades que eu tenho” (mão esquerda) são todas as características que nos servem para atuar na
vida, como a inteligência, saúde, habilidade para escrever ou desenhar, etc.
d. As "Carências que possuo” (mão ( mão direita) são as necessidades reais e concretas, valores, aptidões... Que
fazem falta na minha vida.
e. "De onde venho” (pé direito) é o local onde colocamos o meio onde estamos inseridos e como nos
sentimos nele. f. Por fim, " onde quero chegar com a minha vida” (pé esquerdo). No final, cada um apresenta ao grupo o boneco que fez. Dicas
1. Conduzir o processamento a partir das seguintes perguntas: - Como você se sentiu ao falar sobre você para o grupo? - Como você está se sentindo agora? - Como se sentiu em relação ao que os colegas falaram? - Foi possível conhecer um pouco mais os colegas? 2. Observar se o participante tem um bom auto-conhecimento, criatividade, se consegue expressar aquilo que é e aquilo que almeja.
Mexe-mexe corporativo Tempo de aplicação 1 hora Número máximo de pessoas 10 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Liderança, Negociação, Atenção concentrada, Comunicação Objetivos 1. Promover trabalho em equipe, visão estratégica, liderança e quebra de paradigmas. Materiais - Dois jogos de baralho – baralho com 116 cartas cada. As cartas do baralho podem ser feitas com as missões da empresa, produtos, valores, etc. Como nype: produtos, metas, habilidades, competências, princípios, valores. Procedimento 1. Distribuir 7 a 11 cartas para cada um dependendo do número de participantes. 2. Usar as regras do buraco, só que o jogo é coletivo e pode ser mexido na seqüência pelos integrantes. 3. Carta baixada é do grupo. 4. Fazer seqüências do mesmo nype ou lavadeiras desde que duas do mesmo nype. 5. Pontuação – o jogo tem que acabar com 3000 pontos. 6. Por rodada cada pessoa tem que abaixar no mínimo uma carta, caso não tenha nada para jogar, colocar 1 carta no monte. 7. Objetivo do jogo é terminar com todas as cartas do monte. Dicas
1. Observar e questionar os participantes se estavam motivados, se tiveram dificuldades para trabalhar em grupo, se surgiram lideranças e como conduziram o trabalho do grupo, se possuiram capacidade de realização. 2. Para encerrar a atividade pode-se perguntar ao grupo: - De que forma esta atividade pode ser relacionada a circunstâncias ou situações do ambiente de trabalho? Minha situação no grupo Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 10 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Capacidade analítica, Auto-desenvolvimento, Ponderação, Foco em pessoas Objetivos 1. Levar à auto-reflexão. Materiais - Uma folha com as seguintes perguntas: a. Como me sinto no grupo? b. Qual o meu espaço no grupo? c. Quando fico mais à vontade? d. O que me constrange no grupo? e. Tenho mais facilidade de comunicação..... f. Que coisas não gosto de falar no grupo? g. O que me traz mais satisfação no grupo? h. Como gostaria de ser no grupo? i. O que (ainda) receio no grupo? j. Minhas dificuldades no trabalho em grupo.... Procedimento 1. Pedir para que cada um reflita individualmente a partir das questões colocadas. 2. Caso a equipe já esteja madura, pode-se pedir para que cada um coloque para o grupo o que gostaria de compartilhar com os demais. Dicas
1. Questionar os participantes sobre como foi realizar a atividade e discutir com o grupo sobre suas percepções. 2. Verificar se o participante tem um bom auto-conhecimento para que possa conhecer um pouco mais do outro.
Missão possível
Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Criatividade, Capacidade analítica, Comunicação, Assertividade Objetivos 1. Trazer um novo senso de siginificado para o trabalho. Materiais 1. Cópias de sua declaração de missão corporativa, se houver, ou cópias de declarações de missão de outras empresas que você considere inspiradoras. 2. Papel de flipchart em branco e canetas pilot (para cada três a cinco participantes). Procedimento 1. Discuta o conceito de uma declaração de missão. 2. Distribua sua declaração de missão corporativa (ou as de outras empresas se não tiver nenhuma) 3. Divida os participantes em três grupos que contenham de três a cinco pessoas e de a cada grupo uma folha de papel de flichart e uma caneta pilot. 4. Explique que sua tarefa será a de trabalhar em conjunto conju nto para desenvolver uma breve declaração de missão para seu departamento. 5. Ouça as declarações de missão e discuta como for necessário. 6. Certifique-se de que as declarações de missão não contradigam a de sua empresa. 7. Quando a declaração de missão estiver completa, obtenha a versão final e imprima uma cópia bonita a ser fixada na área de trabalho do departamento. Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades facilidades e outros que o grupo julgar importantes. 2. Avaliar a motivação do participante e se o participante tem facilidade para trabalhar em equipe.
Mudança de hábito Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 20
Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Criatividade, Flexibilidade, Comunicação, Organização, Trabalho em equipe Objetivos 1. Alertar para a necessidade de fazer f azer as coisas de forma inovadora, criar os o s próprios procedimentos, diferente do comum, proporcionar uma reflexão sobre autonomia e pró-atividade. Materiais - Uma folha de jornal tipo caderno (folha dupla). Procedimento 1. Pede que sejam formadas duplas e que estas devem subir na folha de jornal, sem colocar os pés para fora. 2. Avisa-se às duplas que uma música será tocada e que elas deverão dançar, com os pés dentro da folha do jornal. 3. Coloca-se a música, em torno de alguns poucos segundos, e abaixa o volume. 4. Pede-se que a dupla "dobre o jornal" (o comando deve ser exatamente este). Faz-se isso 4 vezes, observando o comportamento e as decisões das duplas. 5. Ao término da dança, o coordenador deverá observar o que foi feito e pegue um jornal e dobre as pontinhas. 6. A idéia é que se perceba que podemos "dobrar o jornal de forma diferente, pois é natural que todos dobrem seguindo as marcas do próprio jornal e, é claro, terão dificuldades para dançarem sem tirar o pé p é do jornal. 7. Se tiver alguma dupla com essa iniciativa, o coordenador deverá ressaltar a criatividade com que eles resolveram a tarefa. 8. É importante falar sobre como precisamos estar atentos às novas formas. Dicas
1. Verificar se os participantes conseguem planejar algumas atitudes, se trabalham em grupo ou gostam de autonomia, se tem criatividade e como tomam as decisões. 2. É interessante poder discutir um pouco, depois da atividade, com os participantes sobre o tema "mudanças e inovações".
Observações 1. Pode substituir os jornais, por mudança de local. Mural divertido Tempo de aplicação 2 horas Número máximo de pessoas
20 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Criatividade, Capacidade analítica, Visão Sistêmica, Comunicação Objetivos 1. Aprofundar conhecimentos, avaliar assimilação do conteúdo, troca de informações, motivação, trabalho em equipe, liderança, criatividade, percepção e integração. Materiais - Cartolina; - canetas coloridas; - canetas pilot; - jornais e revistas; - figuras diversas; - tesouras; - cola; - papel crepom; - cola colorida. Procedimento 1. Dividir os participantes em grupos compostos por 4 ou 5 pessoas após o estudo prévio de um determinado tema por meio de texto ou explanação. 2. A tarefa de cada grupo é elaborar um mural utilizando ut ilizando materiais diversos, através do qual, os componentes expressam o entendimento obtido sobre o tema em questão. 3. Após a construção dos murais, os trabalhos devem ser expostos e comentados por todos. Dicas
1. Buscar o enriquecimento e a troca de experiências, discutir dificuldades para execução da tarefa; compreensão dos outros trabalhos e impressões obtidas. 2. O coordenador deve colocar-se a disposição para solucionar dúvidas, acrescentado informações à discussão quando julgar necessário. 3. É possível observar a criatividade na criação dos murais, se os participantes conseguem trabalhar em equipe, se têm motivação para realizar a tarefa e se conseguiram entender bem o conteúdo.
Observações 1. O número de participantes é flexível. Esta dinâmica pode ser aplicada após uma exposição verbal, assuntos discutidos em uma reunião, ou leitura de um ou mais textos, neste caso, cada grupo se encarrega de abordar um assunto. Não é justo Tempo de aplicação 45 minutos Número máximo de pessoas
30 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Negociação, Planejamento, Visão Sistêmica Objetivos 1. Levar à discussão sobre a diferença da competição e da cooperação para a realização de um trabalho. Materiais - Cópias da folha de instruções; - dois rolos de fita adesiva; - três folhas de papel azul de 25X25cm; - três folhas de papel amarelo de 25X25cm; - compasso; - régua; - uma folha de papel laminado prateado 25X25cm; - três folhas de papel branco de 25X25cm; - três folhas de papel vermelho de 25X25cm; - cola; - tesoura. Instruções para a realização da dinâmica: a. Fazer um cubo de papel prateado, medindo 5X5X5cm. b. Fazer um avião de papel de, no mínimo, 50 cm de comprimento, que voe. c. Fazer uma bandeira de 7,5X12,5cm, com no mínimo 3 cores. d. Fazer um hexágono vermelho de 5cm de lado. e. Fazer uma corrente de papel com, no mínimo, três cores. Procedimento 1. Divida os participantes em 4 grupos, distribua o material (em pasta ou envelope) e entregue as instruções. 2. Explique que cada grupo tem materiais diferentes, mas que todos terão a mesma tarefa. 3. Ao todo há material suficiente para se concluir as tarefas, se este for usado da maneira certa. 4. O primeiro grupo a completar a tarefa será o vencedor. Dicas
1. Ao final da atividade, discutir com o grupo se foi possível concluir toda a atividade e de que forma fizeram isto. 2. Observar e questionar o grupo quanto a competitividade, cooperação, agilidade e lideranças. 3. Pedir para que os participantes relacionem a atividade realizada com situações que acontecem no ambiente de trabalho.
Observações 1. A maneira certa é todos os grupos se unirem e entregarem um único trabalho. 2. Escolha alguns participantes para serem observadores e darem feedback
estruturado. 3. Deixar na sala objetos que podem ser úteis, mas que não façam parte do material “oficial”.
Não tenho palavras Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 25 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Capacidade de priorização, Flexibilidade, Criatividade, Estratégia Objetivos 1. Promover a comunicação não verbal. Materiais - Canetas ou lápis; - papel. Procedimento 1. Solicite aos participantes para escolherem as dez palavras que irão guardar, se tivessem de perder todas as outras que sabem. 2. Peça para escolherem as três, daquelas dez, que irão guardar. 3. Peça para que fiquem a vontade na sala, e conversem, cada um com um colega, usando apenas essas três palavras, procurando transmitir o quanto puderem. 4. Diga para mudarem de parceiros, uma ou duas vezes. Dicas
1. Questões para a discussão: - Como foi realizar a atividade? - Quais critérios usaram para escolher as palavras? - Como aconteceu a comunicação utilizando apenas três palavras? - Como vocês se sentem quando precisam trabalhar com limitações? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho?
Naúfragos Tempo de aplicação 30 minutos
Número máximo de pessoas 15 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Planejamento, Organização, Relacionamento interpessoal, Comunicação Objetivos 1. Propiciar cooperação, consciência grupal, resolução de problemas, criatividade, sensibilização, percepção do outro. Materiais - Quadrados de cartolina; - quadrados de papel alumínio; - folhas de papel comum; - tesouras; - fitas adesivas; - frascos de cola; - grampeadores; - vendas; - barbante. Procedimento 1. Solicite aos participantes que se agrupem em duplas e que se sentem no chão um diante do o utro. 2. Narre-lhes uma história a respeito de um naufrágio no qual os dois náufragos encontram uma ilha solitária. Ambos precisarão do mais mais alto grau de solidariedade mútua para garantia da sobrevivência. sobrevivência. Tudo poderia correr razoavelmente bem se um deles não fosse cego e o outro tivesse braços. 3. Cada membro da dupla deverá representar um desses personagens. Coloque um venda nos olhos do que representará o cego e amarre para trás, com barbante, as mãos do que fará o papel do náufrago sem braços. 4. Continue a narrativa acrescentando que, entre todos os pertences que levavam no navio, só conseguiram salvar o material que você distribuirá. 5. Entregue, pois, para cada dupla: um quadrado de cartolina medindo cerca de 40 cm de lado, um quadrado de alumínio da mesma dimensão, uma folha de papel tipo ofício, uma tesoura, um rolo de fita adesiva, um frasco de cola branca e um grampeador. 6. Prossiga contando que nuvens carregadas aproximam-se dali, e que cada dupla, usando aquele material, buscará a todo custo construir um vasilhame para recolher a água doce da chuva, para assim garantir mais alguns dias de sobrevivência naquele lugar inóspito. 7. Acrescente que o formato do objeto não importará, e sim a sua funcionalidade para tal fim. Reforce a premissa de que nada conseguirão sem uma perfeita harmonia e cooperação entre eles que a comunicação verbal será de extremo valor. Adiante que qu e também neste item terão suas tarefas dificultadas, uma vez que todos os “sobreviventes” estarão falando ao mesmo tempo. 8. Ofereça-lhes o tempo-limite inicial de dez ou quinze minutos, proceda as amarrações dos braços e a aplicação das vendas. 9. Autorize-os a iniciar o desafio. Acompanhe de perto os trabalhos das duplas orientando-as e estimulando a persistir.
10. Comente, com ênfase, que não poderão ficar de pé, mas que, em compensação, os pés poderão ser usados para mover os objetos. 11. Esgotado o tempo você terá um dos caminhos a seguir: a. Pedir que guardem os recipientes construídos, para uma posterior avaliação, invertam os personagens e recomecem o jogo. b. Finalizar ali mesmo a atividade dando início à etapa de verbalização, abrindo tempo para estes comentários finais. (Caso você reinicie a atividade, terá se utilizado de cerca de 30 minutos). Dicas
1. Pontos para discussão: - O que dificultou o desenvolvimento da atividade? O que o grupo fez para superar a dificuldade? - Como cada um lidou com as limitações que lhes foram impostas? - Houve algum planejamento antes de iniciar a atividade? Como foi? - O que se pode concluir com esta atividade no que se refere à cooperação? - Qual a importância deste fator para a execução eficaz da tarefa t arefa proposta? - Qual a importância deste fator para a empresa? - Existe cooperação dentro da empresa? Em que momentos? O que pode ser feito para que ela aumente? 2. Observar se os participantes conseguem trabalhar em equipe, cooperando um com o outro; se têm capacidade de superar obstáculos; o nível de criatividade que possuem possuem e como ocorre a relação entre as as duplas.
Navio, barco, bóia e prancha Tempo de aplicação 25 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal, Comunicação, Negociação, Credibilidade pessoal Objetivos 1. Avaliar como é o trabalho em grupo estimulando lideranças. Materiais Nenhum. Procedimento 1. O coordenador explica que os participantes estão em um navio e que este navio está afundando. Só existe um barco salva-vidas onde cabem 5 pessoas (se o grupo for de 10 pessoas por exemplo). 2. Após esta escolha os 5 que não foram escolhidos saem da dinâmica. 3. É apresentado ao grupo que sobrou (5 do barco) que o barco também vai afundar, porém há uma bóia, mas na bóia só cabem 3 (O procedimento é o mesmo, são escolhidos três integrantes, dentre os cinco restantes).
4. Por último, é avisado que a bóia furou e resta uma prancha, porém só cabe um (o grupo de 3 pessoas irá decidir que irá ficar na prancha e se salvar). Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Como se sentiram aqueles que permaneceram na atividade e aqueles que foram excluídos? - Quais os critérios que utilizaram para fazer faz er as escolhas? - Surgui algum líder durante a atividade? Como ele conduziu o trabalho? - Como se sentem ao ter que trabalhar sobre pressão? - De que forma relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Pode estar sendo observado se surgem lideranças, se os participantes conseguem tomar decisões sob pressão e como trabalham em equipe.
Normas e Regras Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 40 Número mínimo de pessoas 20 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal, Comunicação, Negociação, Disciplina Objetivos 1. Conscientizar os participantes das normas e regras que já estão interiorizadas em cada um. Materiais - Lápis ou caneta - folhas sulfite. Procedimento 1. Formar duas filas uma de frente para o outra. 2. Um participante da fila escolhe o outro participante formando uma dupla com ele. 3. As duplas escolhem outras duplas, formando grupos de 4 pessoas. 4. Os grupos separadamente, devem relacionar palavras de compromisso que fortalecem o grupo no trabalho de equipe. 5. Apresentação dos grupos. (palavras e comentários a respeito) 6. Abre para que todos os participantes comentem quanto as normas e regras que conhecemos e que temos resistência em aplicar. 7. Aproveitar a sugestão de todos os grupos, e selecionar 10 a 20 palavras que representam o grupo como
um todo. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como você se sentiu ao realizar a atividade? - Como se sentem ao trabalhar em equipe? Quais as facilidades e dificuldades? 2. Observar que tipo de princípio e valores que os participantes possuem, como se comportam dentro do grupo e se respeitam as regras.
Observações 1. A importância da escolha no inicio da dinâmica. Como lidar com situações "Não fui escolhido" ou sou o "último". 2. Palavras de normas e regras que conhecemos e como e por que somos resistentes à elas. Como compreender e trabalhar estas palavras nos dia-a-dia como crescimento pessoal e profissional. O alienígena de tênis Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 5 Cadastrado por Kombo Atitudes Comunicação, Relacionamento interpessoal, Organização, Estratégia, Persistência Objetivos 1. Desenvolver a comunicação e desenvoltura no repasse de informações. Materiais Cópia do texto que está descrito abaixo para cada participante. O Alienígena de Tênis A "pessoa" que acabou de lhe entregar entregar esse papel é um alienígena, alienígena, vindo de outro planeta. Antes de chegar, chegar, colocaram tênis e meias nos seus dois pés. Mas, por ser muito curioso, o alienígena tirou um tênis e uma meia e não sabe colocá-los de volta. Sendo um terráqueo muito gentil como é, você quer ajudar o alienígena a botar a meia e amarrar o tênis. Sua tarefa é dar instruções explícitas a ele. O alienígena recebeu um curso relâmpago de português antes de chegar, mas não fala f ala nada! O alienígena não é capaz de imitá-lo, assim, não adianta demonstrar com seu próprio sapato e meia. Além disso, ele foi desenvolvido de tal maneira que só consegue ouvir uma pessoa de cada vez. Por favor, façam um revezamento para dar as instruções. i nstruções. Ah... só mais um aviso: não toquem no alienígena. alienígena. Se fizerem isso, bem, bem, não garanto nada. A última pessoa que tocou nele, evaporou imediatamente... Procedimento 1. O coordenador representará no papel de alienígena, entrando na sala com uma meia e um tênis amarrado
em um pé e com o outro pé descalço. 2. Distribuir roteiros para os participantes e senta-se, pondo no chão a meia, o cordão e o tênis à sua frente, e esperando pelas instruções dos participantes. 3. A tarefa do coordenador é ajudar os participantes a perceberem que precisam dar instruções claras. 4. O coordenador não deve falar mas apenas executar exatamente o que os participantes pedirem. 5. Se um participante disser "ponha a meia no pé" pega-se a meia e a coloca-se por cima do pé. Se ele disser "pegue o cordão", pega-se pelo meio e não pela ponta. Se o participante disser "ponha o cordão no buraco do tênis", coloca-se a ponta do cordão em qualquer furo, não necessariamente no primeiro, ou coloca-se o cordão dentro do tênis. 6. Se vários participantes derem instruções ao mesmo m esmo tempo, ou se um deles ficar muito irritado ou frustrado ou gritar palavrões, o coordenador pode parar de brincar, jogando-se no chão. 7. O coordenador pode ser "ressuscitado" se os participantes falarem ou disserem algo que faça com que ele queira voltar a brincar de novo. 8. Depois de dez minutos, para-se a atividade e faz-se as perguntas para discussão. 9. Os participantes devem ser capazes de dar instruções mais claras na segunda vez. Dicas
1. Perguntas para discussão: - O que aprendeu a respeito de dar instruções? - Nessa situação, você conseguia ver se o alienígena estava ou não seguindo suas instruções. Como pode saber se o cliente está seguindo as instruções quando está ao telefone? (Fazendo perguntas para confirmar) - Como pode dar melhores instruções aos clientes? 2. Perceber e discutir com os participantes se conseguiram se comunicar de forma clara e articulada, se tiveram facilidade para trabalhar em equipe e se surgiram lideranças.
O grupo e o cartaz Tempo de aplicação 20 minutos Número máximo de pessoas 40 Número mínimo de pessoas 8 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Negociação, Pró-atividade, Organização Objetivos 1. Propiciar a interação dos participantes de um grupo de trabalho, vivenciar a importância da comunicação multilateral, vivenciar a participação num trabalho entre grupos e discutir o t rabalho em equipe. Materiais
- Tantos quantos forem os grupos, de acordo com o cartaz escolhido e/ou elaborado como modelo. Procedimento 1. Dividir os participantes em grupos de 4 a 8 pessoas. 2. Cada grupo deverá construir um cartaz igual a um cartaz modelo apresentado pelo aplicador. 3. O material para a confecção deve ser exatamente o necessário para que cada grupo faça um cartaz. NÃO DEVE HAVER NENHUM MATERIAL DE SOBRA OU ALÉM DO ESTRITAMENTE NECESSÁRIO. 4. O monitor deve distribuir o material entre os grupos de tal maneira que, por exemplo, dois grupos recebem toda a cartolina, outros dois recebam todas as tintas e canetas, dois outros os o s moldes de letras e as tesouras, e assim por diante, alternando a quantidade e a qualidade dos materiais entre os o s grupos. 5. É fundamental que nenhum dos grupos tenha o material completo para confeccionar o cartaz. 6. O monitor não deve orientar ou induzir a busca ou troca de material entre os grupos. Estes deverão chegar a esta iniciativa sozinhos. 7. Dar apenas uma instrução curta, do tipo: Cada grupo deve reproduzir um cartaz exatamente igual a este (modelo). Para isto, vocês devem utilizar o material que foi dado ao grupo. Nenhum material além do distribuído poderá ser utilizado. Vocês têm todo o material necessário para a execução da tarefa. 8. Uma vez prontos, os cartazes devem ser afixados para observação e discussão. Dicas
1. Questões para discussão: - Como foi realizar a atividade? - Surgiu algum líder dentro dos grupos? Como este conduziu o trabalho? - Como surgiu a idéia de trocar o material? - Quais as dificuldades encontradas? - O que auxiliou o trabalho dos grupos? - De que forma aconteceu a comunicação? - De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no ambiente de trabalho? 2. Perceber se o participante consegue trabalhar com limites, como exemplo temos o limite de materiais. 3. Observar se os participantes tem iniciativa para negociar n egociar algum material que esteja em outro grupo.
Observações 1. Após dar a instrução, o monitor deve se excluir do grupo, não fornecendo qualquer outra informação, nem respondendo perguntas dos participantes. Deve, no entanto, observar atentamente tudo o que acontece para facilitar a reflexão posterior. O hóspede Tempo de aplicação 15 minutos Número máximo de pessoas 0 Número mínimo de pessoas 4 Cadastrado por Kombo
Atitudes Raciocínio lógico, Atenção concentrada, Foco no cliente, Empatia, Visão Sistêmica Objetivos 1. Refletir sobre preconceitos, percepções variadas, práticas de rótulos ou estereótipos. Materiais Texto necessário para aplicação da dinâmica: O HÓSPEDE Quem mora em cidades praianas raramente sente falta de visitantes, principalmente durante a temporada de férias. Na maioria das vezes este fato é uma experiência agradável para os donos da casa. Há pouco, porém, recebemos uma visita que foi o fim. ELE apareceu com uma comitiva não inferior a três pessoas, cuja missão na vida era atender a todas as suas necessidades. Fomos informados que teríamos que acomodar toda essa gente. Assim o fizemos. ELE chegou trazendo (imagine só!) a sua própria coleção de ferramentas e, nos momentos de folga, começava a desmontar quase tudo o que havia na casa. GOSTAMOS de levar as pessoas que nos visitam pela primeira vez para almoçar num belo restaurante na serra, onde se tem uma vista maravilhosa. A paisagem geralmente deixa as pessoas fascinadas. fascinadas. Pois o cara nem ligou: chegava a bocejar de sono. COMO se não bastasse, fez uma cena na hora do almoço, recusando comer o que fora pedido para ele, jogando o prato longe. Além disso, antes de sairmos do local, peguei-o beijando a garçonete. REVELOU-SE um verdadeiro desmancha prazeres. Enquanto ele dormia, a sua comitiva cuidava para que seu sono não fosse interrompido, obrigando todos a andarem na ponta dos pés e a falar baixinho. Quando acordava, por volta das cinco horas da manhã, era propenso a fazer com que todos acordassem também, monopolizando a conversa em tom de voz bastante elevado. ENFIM, todos tinham que estar totalmente à sua disposição, atendê-lo nas suas necessidades todas e do jeito que ele queria. Procedimento 1. Distribuir o texto "O Hóspede" para todos os participantes. 2. Solicitar que alguém efetue a leitura. 3. Levantar, ao final, o questionamento: "Quem é essa pessoa?" ou "Que tipo de pessoa é essa?" 4. Ao final, o coordenador revela (caso ninguém tenho descoberto quem é): é um bebê. A partir daí, a forma de perceber a história muda totalmente e passa-se à discussão da necessidade de compreender o cliente em toda a sua amplitude. Dicas
1. Perceber se o participante consegue alcançar o objetivo, que no caso é usar seu raciocínio e sua percepção para descobrir de quem estavam falando no texto. 2. Questionar os participantes sobre o que sentiram a primeira vez que leram o texto e depois que descobriram quem é o hóspede? 3. Discutir com os participantes o que significa "compreender o cliente em toda a sua amplitude", questionando-os sobre o quanto eles conhecem os o s seus próprios clientes.
Observações 1. Destinado a quaisquer grupos, notadamente quando estão e stão desenvolvendo temas ou situações acerca dos diversos tipos de clientes. 2. Esta dinâmica pode ser aplicada em grandes grupos. O hospital Tempo de aplicação
15 minutos Número máximo de pessoas 10 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Capacidade analítica, Relacionamento interpessoal, Desenvolvimento das pessoas, Ponderação, Senso crítico Objetivos 1. Fazer com que os participantes consigam refletir e se questionar sobre algumas coisas, principalmente sobre o relacionamento com os outros e sobre si mesmo. Materiais Nenhum. Procedimento 1. Expresse suas atitudes sobre o fato mencionado abaixo: a. A primeira página do jornal local de maior circulação trazia a notícia bomba: “Indigente tem seu filho na escada da igreja após ser recusada em hospital”.
b. O Hospital Na. Sra. Do Carmo tornara-se notícia porque no domingo anterior uma indigente em trabalho de parto fora recusada pela recepcionista, alegando que cumpria ordens, pois o hospital, de alto padrão, não aceitava pessoas de convênios e que ali não era uma casa de caridade. c. O presidente do hospital apurou superficialme superficialmente nte os fatos e solicitou à chefe da recepção, pessoa de sua confiança e funcionária antiga, que administrasse esse problema, dando-lhe total poderes para decidir o que fazer. d. Chefe da Recepção - Tem 50 anos, cursou o 2º grau. Trabalha há 20 anos no hospital. Iniciou como auxiliar de escritório, recepcionista, encarregada e chefe da recepção. Equilibrada, cumpridora de seus deveres, realizou todos os cursos de desenvolvimento do RH e no decorrer d ecorrer destes anos tem demonstrado extremo bom senso e profissionalismo; tende a certa rigidez no cumprimento das normas. Não manifesta abertamente, mas não gosta da encarregada e nem da recepcionista, pois considera que as duas são oportunistas. e. Encarregada da Recepção - Responsável direta pelas recepcionistas, é geniosa, sente-se com muito poder por ter tido um caso com o presidente do hospital, mas no fundo tem receio de sua chefia porque reconhece sua incompetência. Em função da gravidade da situação também tem interesse em saber o que realmente aconteceu, tenta administrar o ocorrido, mas é pré-disposta a acusar sua chefe e subordinada, não assumindo sua parcela de responsabilidade. r esponsabilidade. f. Recepcionista - Foi admitida no hospital ho spital por indicação de seu presidente, que é amigo de sua família há muitos anos. Concluiu o curso de Relações Públicas já faz alguns anos, mas teve dificuldades de conseguir uma colocação. Aceitou este emprego para não ficar parada, mas na realidade sente-se bastante desmotivada por ocupar uma posição abaixo da competência que supõe possuir. É comum trabalhar com desânimo, chegando a deixar claro para as pessoas que atende que não gosta do que faz. Assume que errou, mas que simplesmente cumpriu as exigências de sua encarregada, seguindo orientações dos cursos que participou. Dicas
1. Questões para discussão: - Como se sentiram ao ler a situação em questão? - Quais atitudes você tomaria em relação a esta situação? - Como uma situação como esta pode ser evitada? - Quem é culpado pelo que ocorreu? (Todos tem sua parcela de responsabilidade) 2. Observar se os participantes são questionadores; se fazem algum tipo de reflexão e julgamento sobre o ocorrido; como se sentem com os diferentes depoimentos, principalmente principalmente o da recepcionista que talvez por
estar desmotivada com seu emprego, acabou cometendo um erro grave. O país imaginário Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Relacionamento interpessoal, Assertividade, Comunicação, Criatividade, Negociação Objetivos 1. Levar as pessoas a perceberem que os direitos também são baseados em necessidades. Materiais - Folhas de papel; - marcadores. Procedimento 1. Os coordenadores dividem as pessoas em grupos de 5 e lêem o seguinte texto: "Imagina que descobriras um novo país, onde ninguém tinha vivido antes, e onde não havia leis nem regras. Tu e os outros membros do teu grupo serão os pioneiros nesta nova terra. Não sabes que tipo de estatuto vais ter lá.”
2. Individualmente, o participante escreve uma lista com três direitos que pensa serem essenciais para toda as pessoas que vão habitar este país. 3. Assim, o coordenador pede para as pessoas partilharem o que escreveram e concordarem numa lista de 10 direitos que o grupo ache que devam ser garantidos. 4. Eles deverão dar um nome ao país e escrever numa grande folha de papel juntamente com a sua lista. 5. Cada grupo apresenta a sua lista aos outros participantes. 6. Se houver direitos que surjam repetidos o coordenador deverá assinalar com uma cruz. 7. Depois de todos os grupos terem apresentado, o coordenador pede para as pessoas encontrarem (se houver) direitos que se contradigam. Dicas
1. Questões para discussão: - Será que esta lista pode ser totalmente racionalizada? - Poderão direitos semelhantes estar agrupados em conjunto? - Quão perto da realidade estará esta lista? - No que o grupo se baseou para construir a lista? - Como ocorreu o trabalho nos grupos? - Como avaliam a atividade?
- Que lições e aprendizagens podem levar desta vivência? 2. Observar se o participante tem boa imaginação e se ocorreu identificação entre os participantes. O que é ser equipe? Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 2 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Foco em pessoas, Senso crítico, Estratégia Objetivos 1. Unir membros de uma equipe. Materiais - Flip-chart; - 10 folhas de papel em branco; - caneta esferográfica; - pincel atômico. Procedimento 1. Divide-se o grupo em pequenos grupos, lança-se uma pergunta: "O que falta para esta equipe ser de fato uma equipe?" 2. Depois, todos colocam as respostas dos grupos no flip, oralmente, e debatem sobre as questões. Dicas
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades facilidades para realizar a atividade e para por em práticas as idéias que surgiram. 2. Verificar se os participantes conseguem apresentar idéias claras, objetivas, consistentes e estruturadas, se realizam um bom trabalho em equipe e estão motivados.
Objetos estranhos Tempo de aplicação 40 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas
4 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Comunicação, Criatividade, Estratégia, Praticidade Objetivos 1. Desenvolver a comunicação. Materiais - Folhas de flipchart, alguns objetos embrulhados (exemplo: creme de beleza, saquinho de chá, quebra nozes, banana, leque); - pincéis hidrográficos; hi drográficos; - lista de "palavras proibidas" relacionadas com os objetos a serem descritos. Exemplos de palavras que são proibídas: a. Creme de beleza = Qualquer marca, máscara, cosmético, mulher, olhos, etc. b. Saquinho de chá = Chá, saco, chaleira, caneca, xícara, limão, açúcar, etc. Procedimento 1. Divida os participantes em dois grupos, e coloque cada um numa sala separada. 2. Dê a cada grupo um objeto. 3. Peça para cada grupo escrever para o outro uma descrição do seu objeto sem dizer o que é, e sem usar nenhuma das palavras na lista, nem qualquer derivada d erivada delas. 4. Troque as cartas após o término, e peça para cada grupo desenhar o objeto descrito. 5. Reúna os participantes novamente, e peça para cada grupo criticar a carta do outro. Dicas
1. Pontos par discussão: - Como foi realizar a atividade? - Como foi descrever o objeto com as limitações? - Que tipo de limitações vocês têm no dia a dia de trabalho? Como vocês lidam com as mesmas? 2. Perceber se o participante consegue formular julgamentos corretos e ponderados, tendo capacidade de fazer apreciações minuciosas, com discernimento e critério.
Os corpos revelam uma posição social Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 3 Cadastrado por Kombo
Atitudes Visão Sistêmica, Comunicação, Comunicação, Assertividade, Assertividade, Foco em pessoas, Relacionamento Relacionamento interpessoal Objetivos 1. Enxergar uma situação com uma visão v isão lógica do todo. Materiais - Lápis ou caneta; - folhas em branco. Procedimento 1. O coordenador começa propondo ao grupo que cada qual se imagine em “situações passadas da vida em que não se sentiram à vontade nas comunicações com outras pessoas”. Ou ainda, situações em qu e as
palavras não saíram facilmente, pelo acanhamento, medo ou outras dificuldades. Quase todas as pessoas passaram por tais situações, na vida. 2. Após uns seis ou sete minutos, todos, um a um lêem suas anotações.
3. Geralmente se observa que as situações mais constrangedoras e apresentadas pela maioria dos grupos se referem à comunicação com os “superiores”, e não com iguais ou com “inferiores”.
4. Diante dessa situação, o coordenador escolhe para o exercício uma secretária e dois protagonistas e propõe a dramatização do seguinte fato: Uma determinada pessoa foi procurar o chefe de pessoal de uma empresa para informar-se acerca de um emprego, antes de candidatar-se ao mesmo. O pretendente bate à porta. A secretária atende, convidando-o a entrar. Ao atender, saúda-o, pedindo que aguarde sentado, entra na sala do chefe para anunciá-lo. Enquanto espera, apressado e nervoso, procura no bolso um bilhete no qual anotara o seu pedido. Nisso aparece a secretária, o que não permitiu fosse lido o bilhete, antes de ser atendido pelo chefe. O chefe pede para entrar, anuncia a secretária. Imediatamente ele se levanta, e, com um sorriso nos lábios, entra. Olha para o chefe, que qu e continua sentado à sua mesinha, parecendo neutro, preocupado com seu trabalho, de escritório. “Bom-dia”, diz ele, e espera mais um pouco. Após alguns minutos, o chefe manda -o sentar. Ele se assenta na beirada da cadeira, ocupando só um terço da mesma. Acanhado, meio encurvado, a cabeça inclinada levemente para frente, começa a falar, dizendo ter lido um anúncio de que a empresa estava precisando contratar mais funcionários e que, antes de candidatar-se, desejava obter algumas informações a respeito do trabalho. Sua fala é fraca, tímida preocupando-se em não dizer demais. Sua cabeça está apoiada nas mãos, olhando sempre o chefe por baixo das sobrancelhas. Eis que o chefe, que até agora permanecia calado, diz ao candidato: “Fale -me primeiro algo a respeito de sua formação e de sua experiência”.
A esta altura, o candidato já não insiste insiste em ter informações, procurando responder responder imediatamente à pergunta pergunta do chefe, continuando sempre sentado na beirada da cadeira. 5. Nisso, o coordenador aplica uma técnica usada em psicodramatização. Pára e inverte os papéis. O candidato se torna o chefe do pessoal, sentando-se no escritório, no lugar ocupado pelo chefe, e este ocupa a posição do candidato, fazendo o seu papel. 6. É importante observar como o comportamento das pessoas muda radicalmente. O candidato toma uma posição reta, firme, sentando-se corretamente. Enquanto o chefe deixa seu ar de autoridade, e apresenta-se humilde, acanhado, falando com voz sumida. E o exercício continua. 7. O coordenador pede aos observadores do grupo que façam uma lista das anotações de tudo o que constataram e a mensagem que os dois protagonistas deixaram na dramatização. 8. A seguir, cada observador lerá suas anotações, e segue a verbalização acerca da experiência vivida. Dicas
1. Observar como reagem os participantes em relação as diferentes situações. 2. Verificar se os participantes conseguem compreender o quanto a comunicação é importante. 3. Analisar se o participante consegue sentir que atrás das instituições há pessoas, há decisões tomadas por
elas, há relações que se estabelecem entre elas, e situações da primeira infância que se reproduzem. Os problemas Tempo de aplicação 1 hora Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 15 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Disciplina, Estratégia, Relacionamento interpessoal, Pró-atividade Objetivos 1. Refletir sobre as atitudes que temos nos grupos, frente às dificuldades e problemas. Materiais - Uma bexiga para cada participantes; - sala ampla; - música animada. - preparar pedaços de papel com palavras que serão os "ingredientes" usados no jogo e depois colocá-las dentro da bexiga e entregar para cada participante. As palavras devem ser escolhidas escolhidas de acordo com o objetivo do coordenador. coordenador. Elas podem ser, por por exemplo: cooperação, amizade, solidariedade, confiança, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer, tranqüilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, amor, perseverança, criatividade... criatividade... Procedimento 1. Em círculo de preferência cada um com uma bexiga vazia com o "ingrediente" dentro. 2. O coordenador pede para que cada pessoa encha a sua bexiga e diz para o grupo que aquela bexiga representam os problemas que enfrentamos no nosso dia a dia (de acordo com a vivência de cada um): desinteresse, intrigas, fofocas, competição, inimizade, pessoa "turrona", indisciplina, etc. 3. O coordenador colocará uma música animada. 4. Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixá-la cair. 5. Aos poucos, o coordenador pedirá para alguns dos participantes, falando baixinho no ouvido sem que ninguém perceba, para que deixem sua bexiga e sentem-se enquanto o restante do grupo continua no jogo. 6. Quando o coordenador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas (bexigas), pare a música e peça para que qu e todos voltem ao círculo. 7. Então pergunte: a. Para quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava sobrecarregado? b. Para quem saiu, o que sentiu? Ficou feliz em deixar seus problemas para trás? 8. Converse com as pessoas sobre essas questões, deixe que elas falem de seus sentimentos e troquem reflexões sobre o que aconteceu ali e o que acontece em nossa vida.
9. Depois destas colocações, o coordenador irá dizer que tem os ingredientes para todos aqueles problemas e que se estivermos todos juntos, fica muito fácil resolver estes problemas. 10. Então o coordenador pedirá que estourem as bexigas e peguem o seu papel com o seu "ingrediente" e um a um deverá ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele. Dicas
1. Observar se os participantes conseguem superar obstáculos, se conseguem cooperar uns com os outros, como ocorre o trabalho em equipe e se depois da dinâmica, houve algum tipo de reflexão.
Observações 1. O jogo dura no máximo, 2 ou 3 minutos. A discussão pode durar até 1 hora e/ou fazer parte de outras reflexões durante um curso, oficina ou um dia de aula. Palavras comuns Tempo de aplicação 60 minutos Número máximo de pessoas 20 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Liderança, Comunicação, Relacionamento interpessoal, Negociação, Representatividade Objetivos 1. Permitir que os participantes identifiquem algumas das palavras mais comuns na escrita em língua portuguesa. 2. Fazer com que o grupo participe de um processo de tomada de decisão. Materiais - Flipchart ou transparência para retroprojetor, preparada com antecedência. Procedimento 1. Informe os membros do grupo que eles vão ter de decidir quais são as palavras usadas com maior freqüência na língua portuguesa escrita. 2. Os participantes, em seguida, reúnem-se para decidir quais seriam essas palavras mais comuns. Dê-lhes o prazo de 20 a 40 minutos para chegarem a uma decisão final. 3. Vencido o prazo, promova uma discussão a respeito do processo de tomada de decisão que utilizaram. Quando esta fase estiver terminada, a classificação correta poderá ser passada ao grupo. Dicas
1. Pontos para discussão: - Como chegaram a uma decisão? - Quem conseguiu empregar os mais eficazes argumentos lógicos? - Quem se tornou o líder informal durante o processo de decisão? Por quê?
2. Ao longo da discussão é importante observar se os participantes têm uma boa memória, facilidade na argumentação e se absorvem bem o conteúdo. 3.Para encerrar a atividade pode-se perguntar ao grupo: - De que forma esta atividade pode ser relacionada aos processos de tomada de decisões no ambiente de trabalho? Observações 1. O grupo pode ser dividido em equipes menores, de 5 a 7 pessoas participantes. Pássaros engaiolados Tempo de aplicação 30 minutos Número máximo de pessoas 30 Número mínimo de pessoas 10 Cadastrado por Kombo Atitudes Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal, Persistência, Otimismo, Pró-atividade Objetivos 1. Trabalhar a vontade de mudar e a pressão do ambiente. Materiais Nenhum. Procedimento 1. Os participantes fazem uma roda com as mãos, tendo ao centro 4 ou 5 pessoas que serão os pássaros. 2. A missão dos pássaros é tentar escapar do centro da roda, para tanto eles devem tentar passar por entre os braços e pernas daqueles que formam a gaiola. 3. Caso algum pássaro fuja, aquele que deixou isto ocorrer toma seu lugar no centro da roda. 4. Já o pássaro fugitivo fica do lado de fora da gaiola estimulando os demais a fugirem, apontando pontos “fracos” na gaiola.
Dicas
1. Questões para discussões: Imaginem que os pássaros representam as pessoas nas organizações e a gaiola o ambiente organizacional. - Como é sentir-se preso a determinada situação? - Como encaramos a pressão que o ambiente exerce? - Como reagimos a esta pressão? - Como nos sentimos quando não nos permitem sair ou agir como desejamos? - Como é conseguir sair da situação?
- Como é pressionar o outro para que ele se mantenha dentro do desejado? - Como é inverter este papel, ou seja, passar de pressionador a pressionado? - Quais as situações que nos pressionam no dia-a-dia a agir, muitas vezes, de maneira diferente daquelas que desejaríamos? - Como reagimos? 15