David cott e Ton Doubeda LMEO DO Z e uma e u ma ia ia cair cair no lago muitas pessoas cairã cairãoo na água a im de recuperála agitandoa até que se toe tura O hoe sábio espera que a água se acalme de modo que a jia j ia ven vena a brlhar natur naturalmente almente por si prpria prpria Os princpios do Zen obedecem a essa mesma lgica e você tentar absorêlos sem enveredar pelo caminho da especulação intelectual eles brlharão e você alcançará o que estava buscando É pereitamente pereitamente possvel descrever a estrutura e as prá ticas esta adição espiitual milenar mas é impossvel descrever a experiência da natureza essencial do Zen É isso o qe nos ensinam David cott e Ton Doubleda Elemetos do e em Elemetos Os autores esudam e praticam Zen Budismo há váios anos sob a orientação do ensei Genpo Meel monge do Kanzn Zen entre m Elemetos do e estão as ori gens histricas as práticas de meditação os ensinamentos dos gandes estres e os enormes benecios que a prática dessa doutrina secular sec ular propor proporcona cona ao corpo e ao esprto esprto
David cott e Ton Doubeda LMEO DO Z e uma e u ma ia ia cair cair no lago muitas pessoas cairã cairãoo na água a im de recuperála agitandoa até que se toe tura O hoe sábio espera que a água se acalme de modo que a jia j ia ven vena a brlhar natur naturalmente almente por si prpria prpria Os princpios do Zen obedecem a essa mesma lgica e você tentar absorêlos sem enveredar pelo caminho da especulação intelectual eles brlharão e você alcançará o que estava buscando É pereitamente pereitamente possvel descrever a estrutura e as prá ticas esta adição espiitual milenar mas é impossvel descrever a experiência da natureza essencial do Zen É isso o qe nos ensinam David cott e Ton Doubleda Elemetos do e em Elemetos Os autores esudam e praticam Zen Budismo há váios anos sob a orientação do ensei Genpo Meel monge do Kanzn Zen entre m Elemetos do e estão as ori gens histricas as práticas de meditação os ensinamentos dos gandes estres e os enormes benecios que a prática dessa doutrina secular sec ular propor proporcona cona ao corpo e ao esprto esprto
A sére Elemetos fo panejada com propsto bem defndo
abordar tema te mass essencas nos campos esotérco fosfco osfco e rego so de forma bastante acessve e prátca ada vro concso porém abrangente fo escrto por u es pecasta não apenas por tercos brhantes mas autores que exercessem reguarmente a atvdade sobre a qua dscorreram Essa caracterstca torna a sére aproprada não s para o etor ego ncante mas também para os que já têm noções sobre o assunto e gostaram de atuazarse aprmorar seu conhecmento ou descobrr novos camnhos em dreção a objetvos anteror mente acançados Mutos Mutos destes vros contê contêm m sempre sempre que justfc justfcáve áve e o tema permta sugestões sugestões prátcas e exerc exercco coss que torna torna pos sves as experêncas pessoas e o vvencamento a teora abor dada.
LT
ZEN
David Scott & Tny Doubleday
Tadução de MARA A XAvmR LôNcio
Tulo do oiginal
Th lns f Zn
©avid So & Ton oleda Fs ulished in Gea Bian in Eleen Bos Liied ngead haesu ose. ©da aduo Ediouo
MAC
EOO S
(usradtTe) Sm: DE D XIÇ RU NV , 345-o R
PL 1880 297 - JI : (01)26622
SURIO Agradcimtos 6 Nota Ator Noms Datas taçõs 8 Itrodção 9 1 O que É o Zen 10 Ogens e Hstra do Zen 1 3 O amnho do Zen 35 1 Joada Para o erdadero elf 35 da de Joshu Jushn 0 Prátca do Zen 53 5 Prátca Uteror 8 6 O Zen na vda otdana 86 lmentação Zen 9 8 Os Desenhos do Touro e o aquero 98 9 O Zen e as Artes Marcas 109 10 Perguntas omuns 18 11 otos e utras do Zen 13 lossário d ais 3 lossário Mostic o Ssshi 10 Lista para osltas 1
Dad Scott dca st lvro a nntt Hllns ony ublday ddca a ss ps Davd Scott Toy Doublday urm xpssar sus agradcmntos a arry Cook por sua contrbuço a st lvro O capítulo d sua autora ' as rts ar cas o prsntado d manra to clara xat u o dxamos xatamnt como l scrvu ostaíaos por m d agradc ao Sns po rzl bad do Kanzon Zen Cntr mbos somos sus dscípulos do n contnuamos a t o pvlgo d rcbr sus nsnamntos Sm l no tamos sdo capazs d scrv st lvo
OT DO AUTOR ·� ,
on Douleday começo tabalha neste o como asss tente 4� isa mas ua contbuço fo alosa ulapas san as expctata e ele logo se tansfomou em auto Entet eu assumo a eponsabldade autoal Dav Sott
OME, ATA E TAÇÕE Todo lvro sobre Zen Budsmo encontra dfculdades para tra duzr os nomes dos antgos mestres e para a termnologa Zen Exstem traduções para o nglês de nomes de orgem chnesa (e dferentes sstemas esto sendo usados au e traduções para o nglês de traduções japonesas de orgnas chneses, bem como traduções dretas de nome e termos japoneses Como você pode magnar, toase bastante conso para uma pessoa ue n seja acadêmca Procuramos smplfcar o assunto, escolhend nomes e teros ue esto no uso corrente Isto sgnfca ue n fomos necessaramente sstemátcos Na prmera ocaso em ue uma pessoa de mportâna hstóca é menconada, fornecemos as da tas de seu nascmento e morte, sempre ue possvel Se essa n formaço no constar, é pore a pessoa em uest é um mestre contemporâneo ou alguém ue morreu neste século a págna encontrase uma lsta para as consultas Usamos ctações em todo o lvro, mas, para mantêlo sm ples, nem sempre foecemos uma nota sobre o captulo e ver sculo referente à orgem da ctaço Uma outra lsta, no fnal do lvro, contém os nomes de todos os lvros tlzados em nossa pessa.
TRODUÇÃO Qlu psso pod dscrr os ngdnts mtodos cul náos zr um dtrmndo pt ms o gosto d comd snsço d prz u l dá no podm sr tnsmtdos ms m cos cotc com o Zn. Podmos dscr stutu s p des& tdço sprtul porm nhum scrto por ms brht u sj ·pod dr o ltor xprênc gnuín d ntrz ss ncl do Zn. Ess psso tm d s mpnh m prtcr tor podrá nto prguntr po u scrr um lro sor o Zn. Noss rspost brng dos spctos: Os prmros sgudos do Zn n Chn no Jpo mprn dr jods srtus smplsmnt scohndo um mstr com confnç com pcênc submtms à su sbdo r. orgm dos ocdnts modnos com su condço cu tul drnt olmnt tm sdo ms ctlos Ants d nos mpnhrms d um dtmno psso mos tr um coprnso ntlctul do u sto ctr lgum conhc mn o spt dos los losócos pátcos u o sustntm O pnp bjto do e onc sts nfomçõs No obstnt noss ncssdd ncl d um conhcmnto concrto d su losof o Zn um trdço no ntlctu; o sgundo moto p scrr st lro o dr pr o ltor oportundd d po o gosto 'nomnt muto spcífco do Zn No podmos chgr o su núclo trs d ltur ms com jud ds stós do Zn dos contos dos msts Zn ds ctçõs dos txtos do Zn d um dscço dos mtodos d nsno tlz possmos obtr um isight d su ssênc Compxo orntço dsposço d spírto ng lb dd bsudz undo combndos do o e su sbor pó pro únco. Esprmos u e ncopo um pouco dsss ul dds.
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1. QUE E o ZE? Iuminação siifica ver através da sua própra naureza es sencal e iso ao mesmo empo sgniica er aravés da na turea essencal do cosmos e de todas as cosas. Pois er atraés da naureza essencial, é a da lumnação Poe� mos chamar a naureza de erdade, se assm qui sermos No Budismo dos empos, anigos, fo chamada de ta/a, ou natureza de Buda ou a Mente No Zen tem sio chamada de não-existência, a mão, a face origna de alguém designações podem ser dferenes mas o conteúdo é abso lutamente o mesmo Mesre Zen Rosh Haküun Yasuani (185973)
O Zen um md prác de realaçã dessa naurea de Buda É uma dscpna d crp e da mene ue exge grande esrç perseerança e é an na possldade da luminçã cm na sua prpra capacdade de alcançála É smpes dire prác e cupase d au e agra Quand um mnge pergunu 'Qua é sgncad d en?, um mesre en respndeu: 'Vc omou o seu caé da manã Sm dsse o mnge Enão ae a sa gea dsse mesre Cmpreender e expermenar a er dade ou a naurea de Buda lea a uma aceiaçã dnâmca da da cdiana e ao recnhecmeno de sua ualdade exraord nára O mesre Zen Umn mrt em 94 uand perunad como agr de acrd cm a erdadera naureza respode Quand andar apenas ande, Qand senar apenas sene, cma de tudo não vacle
QUE É O Z
Como Umon to clrmnt dmonstrou ssênc do Zn é trnsmtd ms drtmnt trés d lngugm d xprên c dár no com frss cdêmcs ou toógcs O objto prgmátco do Zn é lr o prtcnt um x prênc drt d d m s Elmnr tods s dstnçõs dulstcs como uocê rddrofso sujtoobjto fm d chgr um conscênc d d no condcond por pl rs conctos Obmnt prcsmos ds prs pr comuncr s dés ms so do Zn é u s confrmos somnt nls corrmos o rsco d susttur o conhcmnto rspto d gum cos plo sforço d mpnhrs pr tr um xprênc drt d su r ldd O método Zen dstns dmonstrr Rldd no dscrêl por mo d plrs Portnto os métodos d trn mno do Zen so progrmdos lgums zs d form bstnt rud f proporconr o prtcnt um xprênc drt d R sm éus sm nfts Pgu um mstr Zn: 'O u é o Zen l é bm cpz d respondr com outr prgunt do tpo: 'Qum é ocê ou 'O u é d prtr d su prspct o Zn é nts d tudo xprênc u o dscpulo d dntfcr m su própr d O mstr dzr u lros plstrs podm trnsmtr um crt nstruço ntrtço úts porém constntmnt sl ntrá s sus lmtçõs s nformçõs so durds pss ds um psso pr outr o contráro d xprênc do Zn u s procup com nturz do nosso sr ntror sd u stos stsftos por prsgurmos um mro conhcmnto do Zn odmos nos tornr cdêmcos brlhnts ms dxrmos d onfrotr noss xstênc como srs humnos cons ütnt no mos ntndr o Zn Sgundo um mstr Zen chnês umon (183160) 'o nos mpnhrmos m ntrpr tr lrmnt rtrdmos su rlzço o bscrmos um comprnso ltrl do Zen dfrontmo nos � o slênco trrdor com o ul o mtco budst lgo lumnd Vmlkrt rspondu um prgunt rspto d nturz d Rldd O Sutr u l su nom nos cont u Vmlkrt rcbu st d um grupo d ntgos sgudors do Budsmo nclus do Bodhstt njushr u r fmo so por su sbdor Pr tstr sus conhcntos dos nsn mntos d Bud Vmlkt prguntou os conddos ul s
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E Z
ra o mo para qum aspra a Ilumnaço concr a Raldad como uma xprênca drta. Cada um dos prsnts alou por sua vz trmnando com anjushr qu dss 'cho qu no podmos nos apossar da Raldad por mo d palavras nsna mntos dbats ou spculaçõs Dvmos r além d odas as prguntas rspostas. Esta é a manra d conhcr a Raldad como uma xprênca drta. Ento anjushr dss para Vmalakrt: 'gora qu cada um d nós s xprssou da sua manra dganos qual é o mo plo qual qum aspra à lum naço pod vr a conhcr a Raldad como uma xprênca drta Vmalakrt cou m slênco Dant dsso anjushr xclamou 'Exclnt xclnt! Como pod havr uma vrda dra ralzaço da Ilumnaço s as palavras o dscurso no orm abandonados rsposta d anjushr stava corrta mas Vmalakrt o muto mas além dos crtos rrados do assunto. Fo a xprsso catgórca da sua comprnso. Para prcbêlo nós também t mos d comprndr o slênco d nossos própros coraçõs. palavra Zn é uma abrvatura d Znna ou Znno qu é a manra d os japonss lrm os caractrs chnss do Chan na qu por sua vz qur dzr dhyana m chnês. Esta é uma palavra sânscrta qu dscrv o ato da mdtaço o stado d conscênca nodualístca (ou outros stados d conscênca ora da xprênca cotdana) qu podm surgr com a prátca Como s pod dduzr das orgns d su nom o undamn to da prátca do Zn é a mdtaço zazn su objtvo spí co é lvar o pratcant a uma complta ralzaço da sua vrda dra naturza. O Zn nsna qu a prátca do zazn é o camnho mas íngrm porém mas rápdo para a Ilumnaço ou ara 'vr as cosas como las so mta do Zn é a Ilumnaço uma Ilumnaço smpr proundada. Para prossgur prcsamos nto azr a prgunta: o qu é Ilumnaço qu novamnt nos drontamos com as lmta çõs da normaço Como vamos comprndr através d pala vras uma xprênca qu no conhcmos S há alguma rnça as palavras só atrapalham Elas podm s toar conctos ou prdsposçõs m qu tntamos nquadrar nossa xprêna Por st motvo mutos dos grands mstrs do Budsmo smpr vtaram dscrvr a Ilumnaço com trmos m too dos quas os conctos podm s ormar. Como ocorru no dbat ntr
Q o Z
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anjush Vmalakt ls prm dscrv a xprênca m tmos pdomnantmnt ngatvos Os nsnamntos do Zn dzm u dvmos dxa d ado a daltca sobr o u a umnaço sm apsntar sua man staço na vda dára Potanto a manra d pratcar o Zn no é tr uma comprnso conctual dauo por xmplo u o Rosh asutan (na ctaço u abr st capítulo chama d na turza ssncal dpos sa pocurandoa Ao contáro tmos d nos tonar conscnts d nós msmos como amnt somos sabr avalar o u sgnca o autoconhcmnto conscnt Raamnt paamos paa pnsar o u ralmnt sgnca dzr: 'Eu pnso ou 'Eu snto ou Eu aço nttanto ltr sob sso é o pmro passo para a Ilumnaço Em japonês o dspta para a Ilumnaço chamas 'Sato ou 'Knso Ests dos tmos so mutas vzs usados atrna damnt Dsd u a compnso pod s súbta ou gradual mas ou mnos ponda comum chama o Knsho d nsght" lmtado a Ilumnaço popamnt o Sato ou DaKnsho (u sgnca gand dsptar Pods tnta compnd a xpênca do Knsho no sntdo d u uando o pnsamnto dscrmnatóo posto d lado rsta uma nom dmnso do sr u ants no ra totalmnt dsconhcda mas u tnha um sgncado at nto gnoado Po consgunt a aço nvo luntáa dau paa o ua o Knsho s torna uma raldad mutas vzs d suprsa satsaço 'as claro! Como u sou buo! A xprênca um pouco smlhant à do homm u parado no caxa automátco do lado d ora do banco no consgu lm bas da snha do su cato Duant váos mnutos assatado pla dúvda ustao po mas u tnt no consgu lm bras Quando namnt la apac d stalo na sua mnt conscnt lh to amla u tm cetza d star absoluta mnt corto so ntr os dnts po ts sucdo ants O mstr Soto Zn Rosh Kodo Sawak dss u patca o Zn tornars íntmo com o S O S aua nom d mso da xstênca u chamamos d Naturza Essncal In u no s opõ ao go com o ual normamnt nos dnt camos a part do ual camos a 'prsona u mostramos paa os outros O Zn no u como aguns pnsam dstrur ou l vras do go como s st oss uma pat ísca d nós ms
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LMO DO Z
os que pudesse se ciugicaente eoida O ego é a soa total de todas as nossas leanças háitos deseos aesões opiniões padões de pensaento etc. Ele ofeece nosos pontos de efeência paa nos elacionaos no undo e nesse ontex to é u instuento ital Entetano taé ns stinge e nos fusta quando no entendeos sua pespectia poisóia e liitada soe a ida Acia de tudo ele é ipeanente e se sustânca e potanto fa pate de ua consciência u aio aio. Ao dase conta da ligaço íntia co o Slf ego é tanscendido pede sua sueiço e pode se usado ieent o passiaente e co saedoia A elaço ente o ego e a Natuea Essencial foi ilustada pelo ese Zen aponês ankei Yotaku (16221693) ataés de ua analogia co u taalho de costua. A ente de da no nascida lida espontânea e le ente co qualque coisa que se apesente paa ela Mas se algua coisa po acaso fie ocê uda a nene de uda e pensaento ento ocê passa a e poleas e pede aquela liedade Deixee dalhe u exeplo Suponhaos que ua ulhe esea ocupada costuando algua coisa Ua aiga chega e coeça a conesa co ela Enquanto escuta a aiga e costua de acodo co o No Nascido no te poleas paa fae as duas coisas Mas se pesta atenço às palaas da aiga e u pensaento suge na sua ente enquanto elete soe o que ai esponde suas os paa de costua Se concenta a atenço na costua e pensa no que está faendo deixa de capta o que a aiga está diendo a conesa no ui noalente E qualque u dos casos sua eneuda escapuliu da concentaço no No Nascido Ela a tansoou e pensaento Enquanto os pensaenos esto fixos nua coisa esto is o das as deais piando a ente da sua liedade Se a ente de uda no nascida fo a edadeia natuea de nossos pensaetos cotidianos deese conclui que se encta no eio de nossa ida diáia No einaento en a iaço nti a co o Self fa co que nos confonteos co o undo das foas do diadia. Esta ligaço íntia co as oa d _un do coidiano ento nos confona co a ealidade do ai e da
ÜQEÉO E?
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ipeanência O Zeni Eihei Dogen (1200253) fundado do Soto Zen aponês disse Apende o cainho de uda é apende soe si es o Apende soe si eso é esquecese de si eso é esta iluinado po tudo no undo Esta iluinado po tudo é deixa cai o pio coo e a ppia ente este deixa cai o coo e a ente que lea à coeenso d que no existe ua entidade fixa chaada couente de si eso S existe o espaço iliitado infinito desostuído Nas palaas do Sensei Genpo u este Zen dos nossos dias Este espaço taé chaado aio ou Shunata no é u eo ácuo as é eal leno e existente É a fonte da qual todas as coisas eana e paa a qual eto na o ode se isto tocado ou conhecido e no en tanto existe coo Eu e está sendo lieente usado po cada u de ns a cada oento das 2 hoas do dia o te contonos ne taanho ne co ne foa e entetanto tudo que eos ouios e tocaos é ele stá alé do nosso conheciento intelectual e nunca seá ealiado pela ente acional E outas palaas está asolutaente foa do nosso alcance Quando soos suitaente acodados e copeendeos claaen te que n existe ne nunca existia aeias co peendeos que soos todos ua coisa s ontanhas lua estelas unieso soos todos o si eso o ais existe nenhua diiso ou aeia ente o si es o e os outos no ais quaisque sentientos de alie naço edo cie ou dio pelos outos pois á se sae e está copoada a eidente ealidade de que no exise nad sepaado do si eso e otanto nada a tee sta copeenso natualente esulta na edadeia copao pessoas e coisas no so ais istas coo sepaadas as coo o ppio copo uando descoios nossa edadeia natuea teos a sen saÇ · que oltaos aa casa ou que edescoios algo de gnde alo Este é u tea que se epete no ito e é u ponto utas ees enfatiado no Zen Tale sea po causa disso que é pssíel po exelo oui fala do silêncio ateado de
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Z
ialakiti e eso se entende po que senti gande afini dade co sua estóia Concluindo podeos dize que o Zen é uniesal e apopiado paa qualque pessoa e qualque luga a de suas cenças ásicas é que a natueza de uda é ineente a toas as pessoas e que ela é pefeita ste edadeio Self possui copaixo e ao pelos seus seelhantes as coo disse uda deido a ente do hoe te se tonado inetida ataés o pensaeto usó io ee deixa de peceêlo O discpulo do Zen aspia a eega ataés da iluso e paa dento do seu edadeio S e essa foa a natueza e toda a existência Assi sendo o teinaento Zen no acesceta nada ao indiíduo; ao contio osta o cainho paa ·extipa as ilusões a fi de que se tone o que ealente é paa olta paa casa na linguage do Zen ste olta paa casa iplica e as coisas cada e ai daeiaente co eas na ealidade so A losofia Zen finaente aseiase e suposições que no pode se poadas po eio de aguentos intelectais ni ca aneia de ealente entende o Zn é ataés d conheciento expeienta se é otido na tadiço Zen aaés dos étodos de tenaento desenolidos desde o ep de odhidhaa há 1500 anos O teinaeto ideal do Zen iplica na pática egla d za zen se e de ua counidade ou associaço udista (Sangha) te acesso dieo aos ensinaentos de u gui spiitual (u oshi) e estuda os ensinaentos de uda o Dhaa uda o Dhaa e o Sangha so conhecidos coo os Tês Tesouos As caactesticas do Zen que o sepaa de outas tadições udisas esto esuidas a segui pieio luga a Iluinaço é tansitida dietaente do ese paa o auno foa dos ensinaentos otodoxos (Na tadiço Zen a apoaço da tansisso dieta do Dhaa é essencial Saese que a foça do Zen esá nesta tansisso do este paa o discípulo de ente paa en te) segundo uga no existe dependência de escituas ou de outos lios sagados Po últio os estes Zen dirigese di etaente ao coaço huano Chistas Huphies (901193) fundado da Sociedade udista itnica desceeu o Zen coo a apoteose do udiso u assato dieto à cidadea da edade se a seguança dos conceitos de Deus ala ou saaço
2 ÜRIE E ITÓRI DO ZE uda nasceu e Kipilaastu uinado e Maadha Ensnou e aanasi Enou no iana e Kusinaaa ânico Soo Zen paa a hoa da efeiço O Zen aponês co sua ênfase sobe a páica do aen es tudo do Koan e a ealiaço do satoi te suas oigens na China Aqui os pieios eses Zen ensinaa e os pieios osei os econhecidaete Zen foa ndados. Entetanto as aíes ais pondas do Zen encontase na Índia onde o Sidaa Gauaa nasceu alcançou a Iluinaço e ndou a eligio bu disa. A históia da sua ida despeta u ineesse ais do que hisóico á que paa os seguidoes do Zen ele é o odelo su peo de algué que seuiu o Cainho até o fi e ealiou a Iluinaço pefeita uda (palaa sânscia que significa O Des peto) no é ua figua abstaa do passado as u hoe co o qual u este Zen pode senti u elacionaento pessoal na onsciência de suas luas copatilhadas O seguido do Zen ace dita que cada u de nós te o potencial paa alcança o despeta total e que o cainho de uda no está eseado paa uns pou os escolidos as definitiaente abeto paa odos uda nasceu no sexo sélo a.C. a nooese da Índia Quan o nasceu seu pai Suddhodana consultou u astólogo o qual
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MOS DO Z
peu que o oe Sdhata cescea paa se u heó e conqustaa o undo ou sea u gande sáo. Suddhodana edenteente pefeu a pea opço e toou podêncas paa que seu flho fosse cado co todas as tudes dos es e ueeos da época potegendoo tanto quanto possel de qualque cosa que pudesse leálo a questona o sgnfcado da da. De níco os oetos de Suddhodana foa e suceddos e Sdhata toouse u oe fote e felz. asouse e sua ulhe deu à uz u enno Entetanto eoa no peceesse claa ente po que coeçou a sentse nqueto achando que a sua da no lhe taza nenhua satsfaço. Decdu fug secetaente do paláco e aentuase ente os súdtos de seu pa. Pela pea ez na da depaouse co as ealdades doença elhce e ote e coo esulado dessa epeênca toouse cada ez as angustado copeendendo que po ao que fosse a poteço o confoo e o uo que o pa popoconaa no po da ped que ele ne nngué lutasse pela da Refletndo soe o polea e e usca de ua esposta de cdu toase edgo eante. Naquela época ese ea o canho paa os que quea entende a ote e o sofeno da huandade. Ass Sdhata enuncou à queza ao pode e à faa patndo e usca da edade. Ele tnha quase tnta anos estaa na plentude da da e ea uo detenado. Estaa aandonando tudo po u fuuo totalene nceto. o ea pae no possua nada doa ao elento e otnha coda esolando. Pocuou áos estes apendendo tudo que eles saa as connuaa se solucona suas dúdas a espeto do sgn fcado da da. Na sua detenaço paa equacona este pole a suetouse a todas as foas de goosa ausedade ga nhando a eputaço de asceta. U pequeno ccuo de segdoes eunuse e too dele. untos eua epunhase aos goes do calo e do fo e suetase a otfcações fscas Depos de cnco anos desta da Sdhata estaa quase oo de foe e eausto e anda no na consegudo socona sua dúda. Fnalente concluu que o sgnfcado da da no nha de se descoeto po eo de u ascetso eteo e ass aandonou esta páca. No deeos despeza o sgnfcado desa sua attude o efeto ele chegou à concluso de que os cnco ou ses anos e e suetouse olntaaente à as ncel
ORIGNS E HISTÓRA ZN
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dureza (e ecnquistu algu status pessal em cnseqüência diss) foa uma completa peda de tempo Da esma fma c quando decidiu aandonar paláci de Suddhodana dee teido eesái uma teenda coagem e autcnfiança para chega a este ecnheciment E isto taém coproa a foça de sua dida pessal a espeit do significad da ida e co sua é e deteinaço paa solucionála Pela pieia ez e muitos ans cmeu uma efeiç de cente O resto do gupo que tinha coo este patiu eltad Pondamente fustrad por seu pópio facasso Sidharta de epente euse de ua épca de sua infância e que sentado deaix de ua áe n adi d paáci espntaneamente expeimentaa um estad de pefeita hamnia e paz cm ida. Com deteminaço enada sentouse deaix de ua ároe póxima e esleu que só se eantaia quand sua di da a espeit da ida estiesse totalente satisfeita O dia cedeu luga à nite e a noite touxe a aua Ent de acd co a eso existente no en a estela da anh des pontu no hrizonte e enda Sidhata suitamente cmpeendeu que nunca haia faltad espstas paa suas didas ida e ote ea apenas fnôenos passageis no palco d N ascid qual n ea uto seno ele pópi Isto é um ila re! exclau Tdos s seres is s intrinsecaente ilumi ados quanto ao significado da ida e da mte s pefeita ente dtads de saedoia e da cmpaixo dos Despetos mas dads seus pensamentos ilusóis n pdem peceêl Com eendend esta edade sua dida fi eslida e Sidhata Gautaa tonuse uda Shakamuni A erdade descoeta ea to siples e sutil que ele tee d idas de que algué fsse capaz de entende Entetanto a e ita deuse conta de que deeia haer pelo mens alguas essoas pontas para sensiilizaese co seus ensinaentos e ssi iniciu ua ida dedicada a ensino que deeia se p nga po quase quaenta anos e cujas epecussões so sentidas té s nssos dias iste tantas fouações d ensinament de uda ( Dhaa) quantas so as esclas d udism A escla d en fia transiti a erdadeia essência d Dhaa se apoia se nas palaas e letas da doutrina Isto n que dizer que en gne o udis canônico as uit pe contái cmo
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MNTOS DO ZN
Vimlkirti, os mestres Zen consderm mis imortnte mni festr essênci do Budismo do ue mermente flr sobre ele Foi ssim ue Huineng (63873), o exto Ptrirc do Zen Chinês, embor nlfbeto e, portnto, incz de estudr os utrs ôde exlicálos n ntegr pr uem se dedicsse ler s ps sgens pr ele Cert vez, Huineng disse ão deixe o utr derrubálo; em vez disso, derrubeo você Os ensinmentos de Bud erm rgmáticos, diretos e dt dos às necessiddes de seus ouvintes Ele nunc erdeu de vst os bismos rofndos d consão, nos uis mior rte d humnidde está mergulhd, e estv ronto pr usr todos os modos de ensinmentos proveitosos r judr seus segudores em seus euvocos e diculddes Assim, undo foi borddo or um mulher ue trzi o filho morto nos brços, buscndo consolo e como comreender por ue ess cois horrvel tinh lhe contecido, disse ue oderi judál, desde ue trouxesse um semente de mostrd de um cs ue não tvesse conheci do o sofrimento A mulher foi de cs em cs procurndo tl semente e, esr de muitos terem oferecido sementes, el não encontrou nenhum cs ue não tiesse conhecido o sofrimento ssm sendo, voltou o Bud, ue dsse Minh irmã, você descobriu Procurndo uilo ue ninguém ch, o bálsmo mrgo Que eu tinh ue lhe dr Auele ue você mou Ciu morto no seu eito ontem hoje Você sbe ue o mundo inteiro chor Com su tristez Bud desenvolveu mutos métodos tticos r levr s es sos bndonrem os egos ds sus mentes discrimindors (ue ele vi como fonte dos problems) Exlicou por ue g dest form, trvés d rbol d cs em chms Em um cdde de um determndo s, hv um grnde ncião, cuj cs er enorme, ms só tinh um ort estreit Est cs estv muito estrgd e um di, de reente, irromeu um grnde incêndo ue rdmente começou se lstrr entro d cs estvm muits crinçs, e o ncião começou imlorr r ue sssem Ms tods estvm bsorts ns sus brncdeirs
OIGNS HSTÓI ZN
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e embora udo levasse a crer ue iriam morrer ueima das elas não restaram a menor atenção ao ue o ancião dia e não mostravam ressa de sair O ancão ensou um momeno Como era muito for te oderia colocar todas dentro de um caixote e tirálas radamente Mas deois vu ue se o fiesse algumas oderiam car e se ueimar Por sso resoveu aerálas sobre os horrores do incêndo ara ue sassem or sua ivre e esontânea vontade Aos gritos ediu ue fugissem imediatamente o rém as crianças deram uma olhada e não tomaram co nhecimento O grande ancião lembrouse ue todas as crianças ue riam carroças de brinuedo e assim chamouas diendo ue viessem deressa ver as carroças de bodes veados e bois ue tinham chegado Ao ouvrem isto as crianças finalmente restaram atenção e caram umas sobre as outras na ânsia de sa rem fgindo desta maneira da casa em chamas O an cião ficou alivado or terem escaado iesas do erigo e uando elas começaram a erguntar eas carroças deu a cada uma não auelas simles ue eas ueriam orém carroças magnificamente decoradas com objetos reciosos uxadas or grandes novilhos brancos O simboismo desta estória talve esteja bastante óbvio O an cião é Buda a casa em chamas é a naturea da existência ue Buda chamou de ua (sto é incaa de dar uma satsfação duradoura orue em todos os asectos é inconsistente e transi óra) cranças são a humandade e suas brncaderas rere sentam as diversões mundanas com as uais estamos tão ocua dos ue muito embora estejamos vagamente conscientes da vda e do verdadeiro elf não restamos atenção ara sto As carroças de bode veado e boi são os métodos de ensino temorários na realidade o chamari através do u Buda ode nos faer escutar e começar a raticar o harma e as carroças magnficas uxadas or grandes novilhos brancos reresentam a rória Ilu minação ara a ual Buda só nos conduirá se tiver nossa coo eração e entrega O esrito da estória toda do harma de Buda talve esteja resumido nesta estória Ela foi adatada e diundida or meio de
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E ZN
todos os seus grndes sucessores do hrm emonstr tmbém nturez rovisionl duilo ue Bud ensinou ssocindo seu ensinmento um remo ue é útil enunto esso está tr vessndo águ ms ue oderá ser bndondo deois or isso ue n trdição Zen o hrm foi chmdo de o dedo ue ont r lu o utr Lnkvtr Bud é menciondo como tendo dito e um homem se eg o significdo literl ds lvrs reseito do estdo originl d Iluminção o ul é não nscido e ue não morre começ ter ntos de vist ositivos ou neg tivos Assim como s diferençs dos objetos são vists como iusão e distinguids como reis se firmções errônes forem fei ts s distinções errônes continum or meio do ignornte ue s distinções continum e o sábio fz o contrário E como vemos no utr Vjrechedik (do imnte) ssim você deve ensr deste mundo fugz; Um estre no mnhecer um esum no regto; Um fsc de reâmgo em um nuvem de verão; Um lâmd cintilndo um fntsm e um sonho Muito embor o hrm tenh sido formuldo dentro ds Qutro obres Verddes do Cminho Óctulo ds Cinco Virtudes Esirituis e dos Cinco Obstácuos à Prátic dos oze Elos d Existênci Condiciond e muito mis todos estes constituem os diversos meios ráticos r comreendermos verddeir ntu rez do corção e d mente humnos Por isso em outro lugr os utrs nos fm ue entre Iluminção em Mgdh e morte ou rnirn em Kusingr Bud não roferiu nenhum lvr de ensinmento; ue não lcnçou Iuminção embixo d árore Bodi em Mgdh e ue eternmente esteve sentdo sobre o Pico dos Abutres regndo o hrm r ssembléi (o ngh) Em n Fls n Bons trdução r o inglês de ogen ezki e Pul Rees encontrmos o seguinte Bud disse: Considero condição dos reis e legisdores como grãos de oeir Obsero os tesouros de ouro e s edrs recioss como sendo tijolos e seixos Pr mim s mis fins vestes de sed são tros esfrr dos Vejo mundos de mirdes no universo como e uens sementes de frut e o mior lgo d nd como
RES E STÓRA ZE
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um got de óeo no meu é Percebo os ensinentos do mundo como ilusão dos mágicos istingo mis lt conceção de ibertção como um brocdo dourdo de um sonho e vejo o cminho sgrdo dos iumindos como ores ue recem nos olhos de lguém Encro meditção como o ir de um montnh o irvn como um esdo no di Considero o julgmento do ue é certo e errdo como dnç sinuos de um drgão e o recer e desrecer ds crençs como nd mis do ue vestgios ds utro estções trdição Zen dizse ue durnte todos os urent nos de ensinmento Bud só teve um sucessor no hrm seu disculo mis ntigo Mhkshy É ssim ue T uzuki cont estóri do iKensho de Mhkshy Bud estv um di no Monte dos Abutres regndo r um congregção de discuos Ele não recorreu nenhum long ocução verbl r exicr o ssunto ue estv trtndo imlesmente levntou ernte ssembléi um bouuê de ores ue um dos disculos le hvi oferecido enhum lvr siu de su boc inguém entendeu o significdo dess titude não ser o venerável Mhkshy ue serenmente sorriu r o mestre como uem tinh comreendido muito bem o seu ensinmento silencioso Bud vendo o ue se ssv solenemente roclmou Tenho o mis recioso tesouro esiritul e neste momento estou trnsmitindoo r vocês Mhkshy e fto Bud estv dizendo r Mhkshy Est or é o verddeiro cminho e eu entrego r você Mhkshy teve um insit imedito d exeriênci do ui e gor com ens ests ores d mesm mneir ue kymuni exeri mentou 'ens estre mtutin Os smboos d Iuminção o mnto e tige form ssdos dinte e ns vrs do utr do Lotus Brnco Um Bud junto com outro Bud rofun dm relidde d existênci inteir! Mhkshy trnsmitiu o hrm r Annd outro disc ulo de Bud d seguine mneir Annd erguntou r Kshy O honrdo elo mundo lhe deu o mnto dourdo
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você gahou mais alguma coisa? (Em outras alavras, teria o Buda transmitido ara Mahakashaa algum ensinamento secreto?) nanda itou ashaa Sim enhor, resondeu nanda errube o mastro da bandeira do ortão disse Kashaa e baixo do imacto de ouvir e resonder nanda estava no momento cometamente alerta ão faltava mais nada ara ele comreender tsuki Sekida di o seguinte sobre isto: Quando vai haver a aestra de um mestre a bandeira é hasteada no mastro do ortão do temlo Mas, agora, o mastro tinha ue ser derrubado A aestra de Kashaa acabou A derrubada do mastro é a confirmação drstica da transmissão do harma ara anda errubar o mas tro da bandeira tem outra imlicação imortante é derrubar o seu rório aego, derrubar o seu tesouro lu minação Zen seu mestre Buda tudo Este ato de derrubar é usado como um Koan indeendente O mestre erguntar: Como você derruba o mastro da bandeira? A artir de Shakamuni, a essência da luminação de Buda foi transmitida ao todo através de 28 gerações de mestres hana da Índia, até Bodhidharma, no sexto sécuo da era cristã Sidharta Gautama, na verdade tornouse um herói ue conuistou o mun do mas não exatamente da maneira ue seu ai lanejara C (o Z) Mais ou menos no ano 520 Bodhidharma cruou o Oceano Índico indo ara a China Sua chegada às terras do Imerador marelo marcou o incio do Chan e ee tornouse o rimeiro Patriarca Chinês Embora diversas escolas do Budismo tenham sido criadas na China muito antes de Bodhidharma cegar, sua reutação de re nomado mestre de hana antecedeuo; or iso, o Imerador Chinês Wuti (502540), ue era um budista devoto convidou Bodhidharma ara visitar o Palcio Imeria a fim de transmitir seus ensinamentos O merador tinha atrocinado a construção d muitos mosteiros e temlos budistas e sustentado diversos mes tres de vrias seitas budistas Segundo sua maneira de entender os ensinamentos achava ue em conseüência de tudo o ue faia, deveria meecer um feli e ósero reino e ter o rivi
RIN IRI ZN
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légo de reencr no lugr que guns budss chmm de ção Pur, onde, o contrário d terr, tods s condições de d conduzim à relizção d Iluminção Imperdor estv encntdo por ter oportunidde de en contrr um mestre profundmene ilumindo e nsoso pr co nhecer sus relizções espirtuis Contse que, o encontrr Bodhidhrm, o Imperdor perguntou Tenho construdo mutos templos, coido inúmeos uts e ordendo mutos monges, desde ue me toei mperdor ortno, erguntohe qu é o meu méro? enhum!, respondeu Bodhidhrm O Imerdor n sstu Por ue não tenho mérto? Bodhidhrm replicou Fzer s coss r ober mérto tem um motvo imuro e só revelrá o fruto mes uinho do renscimento Imerdor, um tnto borrecido, então, perguntou Qul é o princpio ms imortnte do Budsmo? Ao ue Bodhidhrm resondeu Um grnde zio d sgrd merdor, gor confuso e bstne indigndo, n uru Quem é este ue está dnte de mm? Bodhdhm flou Eu não se Vendo ue o Imperdor não entendeu, Bodhdhm cruzou o rio pr holn, onde fcou em meditção durnte noe nos, oltdo pr prede de um gut Wuti, mis trde, conversou com um de seus mnstros Bu dsts sobre o encontro que tier com Bodhidhrm ministro perguntou Voss Mjestde merl sbe quem é est esso? Imperdor dsse ue não sbi O ministro flou Ele é o Bodist d compxão, portdor do selo do corção de Bud Cheio de reendmento, o Ipedor uis chmr Bodhidhm de olt à corte, ms o mnisro dertu Aind ue ocê o mn dsse buscr, ele não ri em mesmo se todo o mundo, n Chn, fosse perdrlhe Ao mesmo temo, Bodhdhrm tr um crculo de seguidores e, com o pssr dos nos, confrmou Ek o chnês Hu Ko) como seu própro sucessor do hrm s mestres de hyn rpidmente descobrrm ue os chne ses inhm um sistem contempltivo prório, nos ensnmentos de Lotsu e de Chungtsu (o qul se chm coletivmene de
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LENOS ZE
Taosmo) A manra smls d vvr m harmonia com a vda, assocada ao Taosmo, st rsumda no rinco Wuw, u sgnfca nãofar ou nãosforço (no sntdo d sgur as lusõs da mnt) O txto clssco do Taosmo, o Tao hng, comça assm O Tao u od sr contado não é o Tao to O nom u od sr scfcado não é o nom to O u não tm nom é o trnamnt ral ar noms é a orgm d todas as cosas ssoas Lvr do dsjo, você comrnd o mstéro Aanhado m dsjo, só vê as manfstaçõs Embora mstéro manfstaçõs surjam da msma font Esta font chamas scurdão Escurdão dntro da scurdão A orta d todo o ntndmnto smlardads com o hyana Budsta ram marcants , mas tard, Chan é mrgnado la nuênca do Taosmo u, assm, du a Chan su sabor dstnto Vja, or xmlo, o Hsn Hsn Mng, scrto lo Trcro Patrarca, ngstan (m jao nês, osan) u assm comça: O Grand cmnho não é dfcl Para auls u não tê rfrêncas Quando amor ódo stão ausnts Tudo s torna claro ndstnto Faça a mnor dstnção, ntrtanto, E o céu a trra srão nfntamnt ostos d lado os do Quarto Patrarca, Taohsn, os mstrs do Chan comçaram a construr fndar mostros ara trnamnto uando chgou a éoca do Qunto, Hungjn (60174), j hava ml mongs studando na msma ra
SEXTO PATRCA Um dos dsculos do mostro d Hungjn ra um camonês analfabto u, dos, tornous o xto Patrarca u nom ra Hunng , ao lado d Bodhdharma hkyamun, é talv o mstr mas rnomdo na hstóra do Zn
RS ÓRI Z
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o relato biogrfico de sua vida, o utra da eclaração de Prin cpios do exto Patriarca, conta como chegou até Hungjen, de pois de ter ficado todo iluminado ao escutar, por acaso, um monge le utr do amante Hungjen, percebendo a sua Iluminação, colocouo para trabalhar na cozinha, pois não ueria criar uma situação embaraçosa para os monges mais velhos Passaramse oito meses até ue Hungjen chamou todos os monges para uma reunião e anunciou ue, se algum deles pudesse compor uma poe sia, explicando a essência do Zen, lhe seria dada a transmissão, e receberia o manto e a tigela do exto Patriarca O favorito para o título era o mongechefe, henhsin Ele escreveu o verso a seguir, sem assinar, na parede do mosteiro, altas horas da noite oss copo é a roreBodi ossa mente, um espelho brilhante Cuidadosamente nós os limpamos minuto a minuto E não deixamos nenhuma poeira ali pousar Os outros monges ficaram maravilhados e decidiram ue não · podeia haver nada melhor ntretanto, Huineng, passando pelo corredor, perguntou pelo verso ue seria lido para ele (ele não sabia do teste de Hungjen), e ditou seu próprio poema A rore Bodi não existe em seuer um espelho brilhante. J ue tudo é vazio Onde pode a poeira pousar Todos ficaram surresos, e o mestre, reconhecendo ue este era o trabalho de alguém ue verdadeiramente entendeu a essência da mente, apagouo temendo ue pudesse expor Huineng à indignação dos monges com ciúmes, por lealdade a henhsui Huineng tinha sido convocado para ver o mestre nauela mesma noite le tinha recebido o manto e a tigela (ue se diia terem perenido a Bodhidharma), e tinha sido avisado para seguir para o sul urante uinze anos, Huineng ficou no anonimato até de cidir ue j era a hora certa de revelar ue ele era o exto Patriarca A escola do Zen por ele fundada passou a ser conhecida com soa o udeste, e a de henhsui ue aos poucos iria desaarecer , como Escola do ordeste Tal era a genialidade de Huineng ue, com grande capacidade, transmitiu o harma para 43 sucessores! aí em diante, apa
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receram mutas lnhas dferenes de ransmssão do en, sendo ue essa fo a semente ara o desenvolvmento das duas rnc as setas en no Jaão: a oo e a Rna A nasta Tang (620906) fo a Idade de Ouro do en na Chna Ela roduu grandes mesres, como Joshu (778897) e ansen (748834), e as estóras e casos desses mestres foram reundas em coleções como a Mumokan, Hekiganroku, hoyoroku e Teteki Tosu, e esudadas elos dsculos do en até os das de hoje Um dos maores rofessores e ue goou de maor nu ênca, nessa éoca, fo Lnch. L (EM JÊ: R, Mo M 866) Este é o mestre do Chan, cujo nome, em jaonês, é usado ara desgnar uma das duas maores setas en. Lnch fcou famoso ela manera rude e fraca com ue tratava os dsculos ara desertar suas mentes Era bem caa de bater no nurdor ara cortar os adrões de ensamento condconado e ermtr ue a mente se abrsse ara sua verdadera naturea eus métodos de ensno são mas bem lustrados or suas róras alavras: Os segudores do Camho, o harma de Buda, não necesstam de nstrução esecalada. eja smlesmen te você mesmo, sem buscar mas nada, faendo uma ne cessdade, usando mantos ou comendo. e você dom na a stuação na ual est, onde uer ue esteja tudo se torna verdadero, você não é mas manobrado elas cr cunstâncas. mgos, vou derlhes uma cosa: não exste Buda, não exste camnho esrtual ara segur, nem renamento, nem realação Você est febrlmente corrndo atrs de uê? Colocando uma cabeça em cma de sua róra cabeça, seus cegos doas! A cabeça est exata mente onde devera estar. O roblema é ue vocês não acredtam em vocês mesmos, o sufcente or não acre dtarem em s róros, são jogados ra l e ra c elas codções nas uas se meteram Estando escravados e dstorcdos elas stuações objetvas, ão êm lberdade de eséce alguma, não são senhores de s róros. Parem de se voltar ara fora e não se aeguem s mnhas alavras, também mlesmente dexem de se aegar ao assado e de fcar ansando elo turo.
O H Z G JÃ
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tes de serem trsmitidas ara o Jão, s duas miores escolas domiates do Cha, Chia, eram ue trçou sua lihagem a artir do exto Patriarca até Lichi e a ue traçou sua lihagem revedo Tsaosh Pechi (em joês oza Hojaku, 84001) e Tugsha ichieh (em jaoês Toz Ryokai, 80786), etão cohecid como Escol de Tsaotug, a Chia o Jaão, essas dus escols ficram cohecidas como Rzi e oto, resectivamete A Rizai foi itroduzida rimei ramete, o Jão, or Eisi (11411215), e a oto, or Eihei oge Kige, de uem j flamos Em 1 184, Eisai costriu o rimeiro temlo do Ze o Jaão Chmase hokuji e té hoje aida existe. Mais trde, mudou se ara caitl Imeril, Kyoto, ode Escol Rizi torouse firmemete estabelecida Etre os séculos XII e XIV, o Rizai Ze assou a ser muito oulr a clsse dos murais ue domiav o Jaão Os muris vlorizrm a imediata rticbilidde do treimeto, ue er datado ra stisfzer s ecessiddes urgetes due les os de turbulêcia A corgem e a determiação dos guerrei ros fizerm deles disculos articularmete fortes Abrirmse temlos do Rizai, em Kmkur, a citl militr, e o sistema ativo do 'Guerreiro Ze, com seu koa rório, começou a se exdir esse meio temo, o oto Ze desevoveuse ide edetemete da agitação otica da cital oge sceu em 1200 eu ai morreu udo ele tiha dois aos, e su mãe faleceu cico aos deois Com a idade de treze aos foi viver com um tio, um devoto do Budismo. A erda de seus is e o icetivo de seu tio cofirmrm a decisão do oge de torrse moge gus os mis tarde, foi ra o mosteiro de Keijo, udado or Eisi, e estudou com o sucessor do hrma de Eisi, Myoze urte o temo ue ficou em Keijo, o oge comletou seu treimeto a tradição Rizi e recebeu o k, o selo de mestre. Aesr disso, ão tiha resolvido satisfatoriamete seu dilem bsico uato ao sigifi cado d vida. us dúvidas levaramo a emreeder uma vi gem rriscad, ra a Chi, em 1223. Um vez , estudou com o Mestre Juchig (1 1631228) o mosteiro de TieTug. Tudo lev a crer ue o treiameto foi duro e, o icio, ão teve uma vida fcil or l eu aiKesho ocorreu d seguite maeira
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eguindo o exemlo do eu mestre, o ogen se dedi cou à rtica do zazen noite e dia e manhã cedo, en uanto daa eu giro cotumeiro ara fazer uma inse ção, no início do eríodo do zazen formal, Juching encontrou um dos monge cochilando Rreended monge, die rtica do zazen é o deixar cair o coro e a mente O ue você eera conseguir cochilando? o ouir etas alara, ogen comreendeu a Iuminação, o olho de sua mente abriue comletamente irigindo se ara a ala de Juching, a fim de ter sua Iluminação confirmada como genuína, o ogen ueimou um incenso e rotrouse erante seu mestre O ue ocê uer dizer com isto? erguntou Juching Eu exerimentei o deixar cair o coro e a mente, resondeu o ogen Juching, vendo ue a Iluminação do ogen era ge nuína, dise or fim Você realmente deixou cair o coro e a mente O ogen, entretanto, initiu em dizer Eu aeas acabei de comreender a Iluminação, não me aroe com tanta facilidade Eu não etou o arovando facilmente O ogen, ainda inatifeito, ersistiu Em ue ocê e baeia ara dizer ue não me arovou facilmente? Juching resondeu Coro e mente caram! Ouvindo isto, o ogen rotrouse erante mestre em rofndo reseito e gratidão, mostrando ue reanete havia transcendido ua mente discriminatória Tirado de Don n or Yuho Yokoi ogen oltou ara o Jaão em 122, levando cóias de ertos texto imortantes do oto Zen, muito embora tenha dito ue regresou de mão vazia essência fundamental do Zen, ue ele agora ensinava, era ue a rtica ou atividade do diaadia é a exresão da rória luminação Por ete motio começou a dar grande ênfase aos detahes da atividade cotidiana, e encarou cada momento como uma oortunidade de exressar a gratidão ela natureza de Buda Ganhou a reutação de e ubmter a uma dicilina seera e de fazer críticas abertas às outra seitas budis ta, incusie ao Rinzai Em 236, ogen fundou seu rório temlo, e sua faa de mestre começou a se esalhar Hoje ele é reerenciado como m . '
OG HÓ Z
dos maiores gêios reigiosos do Japão. Dogen não tinha nada m comum com as utas do poder aristocrático e militar do seu tempo e isto, combinado com sua insistência em afirmar que mu leres omns ram igalmente capazes d raizar o Caminho de Buda ez do Soto uma tradição realmente sem casses. Foge ao scopo deste livro forncer uma psquisa detahada dos ensinamntos do Dogen; todavia dvese mencionar que seu impacto sobre o Zen japonês foi incomensuráve e nenhum discpulo bm intncionado poderá desprezar sua obra Não staremos xagerando se dissermos que, após a introdu ção do Soto e do Rinzai no Japão, como scolas separadas las se desenvolveram e oresceram independentes uma da outra por uase 700 anos Se o vigor dessas escoas foi firmemente manti do através dos séculos, é um assunto que envolve certa contro vérsia O Zenji Hakuin por exempo é considerado por toda a parte no Japão, como o reformador do Rinzai Zen no século I ue stava naquela época se tornando bastante inspido. Similarmente os métodos de ensino d mestre Bankei separou os sistemas tradicionais completamente completamente Durant todos estes anos uma escola tem criticado a outra, e cada uma uma pode estar certa dentro de sua própria própria perspectiva. Os praticantes do Rizai criticam seus congêneres do Soto por subestimarem a reaização do Satori, e os últimos criticam os primeiros por não considerarem que a prática diária do Caminho não é nada mais do que realizar a luminação preciso qu alguém tenha a capacidade do próprio Dogen para obter a aprovação de mestre em uma tradição, ainda reconhecer que existe algo a ser aprendido com a outra. Entretanto foi precisamente isto que o Roshi Daiun Sogaku Harada (872 963) fez. O Roshi asutani seu sucessor do Dharma disse a respeito dle: 'Embora ele próprio fosse da seita Soto, não conseguiu econtrar um mestre verdadeiramente reaizado naquela seita e portanto, submeteuse ao trinamento no Sogenji e depois no Nansenji dois mosteiros Rinzai Em Nansenji final ment, apoderouse do segredo mais prondo do Zen sob a orntação do Roshi Dokutan, um eminent mestre. Em conseqüênca, os sucessores do Dharma do Roshi Harada usaram ambos os métodos de nsino, Soto e Rinzai e argumentaram que assim procdiam de uma maneira inovadora, tradicona e flexve. Menconase ta fato devido à pronda inuência que o Rosi asutani e outros dessa inhagem tiveram sobre o desenvolvi mento do Zen no Ocidente.
LMOS DO Z
O Z Co O Embora muitas ees o associem às artes marciais, medicia ateatia, coia macrobiótica, mauteço de motocicleta etc, mitos ocidetais, peo meos, já ouiram falar o Ze oje em dia Ee tem sido popuariado em lmes, música, ates e ficço, e o eistem boas iraias ou ibiotecas e o team, pelo meos, uma ubicaço sobre o assuto O trabao pioeiro de D.T Suuki, Ala Watts e Cristmas umpries umpries,, jutamete com o itercâmbio itercâmbio cutural cutural deste século, também toou muito fácil, para diersas erações de mestres Ze orietais, traer o Darma para o Ocidete Tale por causa do relacioameto deseolido etre as for ças americaas de ocupaço e os acioalistas japoeses, os pri meiros mestres Ze do Japo ue iajaram para o exterior foram iicialmete para a América do Norte No iício, reuiões ifor mais coduidas por Nyoe Seaki e outros, despetaram um iteresse os retiros (sessi) formais do Ze, sob a orietaço, por eempo, dos Rosis Suryu Suuki, akui Yasutai e Soe Nakaawa No iício da década de seteta, cetros de treiameto formal foram fdados a América para o Soto e o Riai Ze, bem como para o Ca ciês e o 'So coreao Como os moes japoeses Eisai e Doe, ue foram para a Cia e retoaram para o Japo com o Darma, alus ocidetais, iteressados o Ze, foram para o Oriete, de lá reressado para fudar seus próprios cetros de treiameto como satélites de mosteiros do Japo ou idepedetes Etre estes esto o Rosi Jiy Keet, o Veeráe Myokoi e o Rosi Pilip Kapleau Jutos, os discípuos americaos e europes e os mestres japoe ses o Ocidete, ue cocuíram seu própio treiameto formal, represetam uma eraço de mestres Ze atios, aus dos uais aora têm seus próprios sucessores do Darma Apesar de aida estamos os primeiros aos de seu deseolimeto, ficou caro ue o Ze, o Ocidete, ai ser diferete de seus coêeres oietais Isto se reete as expectatias dos própios discpuos, seus mestres e o Darma em si. Deste modo, assim como tem tido um otáe crescimeto, o Ze o Ocidete tem também experimetado mitos maleteddos e dificuda des: dras ições esto sedo apredidas tato pelos discpos como peos mestres
OG HÓ Z
Tem avo coneráve expermenaço com o méoo e enno racona e um o reuao é que o mere fcaram ma poo a faar e expcar o Zen o que no paao. Ma á amém ferença e eo marcane com reaço à vára naen que eo urno no Ocene Veamo o Soo Zen r exempo; a ecoa francoeuropéa funa peo Ro Taen Demaru (194982) é muo ferene na ua aoraem para renameno a rânca o Ro Jyu Kene e a Orem nor eamercana o ua conempavo. Tuo o é e eperar enquano o mere aapam o rena meno para aener à neceae o cípuo. Uma mpre o que e em o Can eenvovo é e que e ornou recone camene ferene o ema o Bumo Maayana e Dyana no qua eve orem De manera emeane o Soo e o Rzaaponee conforme exem oe o muo ferene a ua oren o écuo XI Já que o Zen raa a vaorzaço a va em vez a evoço a oma e creo epecfco ua for ma européa e noreamercana com cereza evouro com a coneca caraeríca a cuura ocena É uo ceo para zer que forma ea caracerca fna mene vo oar; porém nee eáo cera preocupaçe e ema parecem aane comun em vára ecoa ocena o Zen. Reumamene o 1. Apear e o Doen nr que omen e muere o ua mene capaze e reazar o Camno á uma ferença marcan e enre o moerno Ocene e o ano Orene quano ao uar e o au a muer no renameno Zen. A enênca no Ocene em o no fazer nço e exo. Cenro e renameno moero en aceo ao mere oo eo aero para ququer peoa. Tavez em coneqüênca o aa muo ma mure procurano o renameno Zen no Ocene o que no Orene 2. A neceae e e a nço enre renameno eo e monáco em o maéra para mua meaço e expermena ço no Ocene. un mere o muo evero na ua ex ênca para com o cípuo que querem e ornar mone ao pao que ouro encaram como naura para quaquer um que praque a meaço reuarmene oare mone e am o eear. nço é amém ocura porque no exe uma raço muo funa no Ocene para o eo manerem
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munidade mnátia. t ignia que quae td mnge Zen identai têm de trabalhar, pel men pr algum temp, em arefa mun, para e mnterem m neqüênia di n entr Zen que fiam na idade, mai d que n meir da zna rural, eta tem id a regra Onde enr de reti r mnái fram ndad, a tendênia é abrigar apena pequena munidde reidenai, e mar pare da pea fiar mente alguma emna u mee de ada ez. 3 Aé que pnt Zen idental deerá adtar a frma rientai na quai Zen etá 'ndenad é um aunt que em id ratad amplamente, de diferente maneira. Alguma linhagen identai têm feit um grnde efr para remer da prátia td etg da rigen rientai. Aim, td term de referêni, Sutra e ânti êm d traduzid n equivalente prxim eurpeu, e têm id adtada frma de apreenaã da tradiõe religia eurpéia Outr têm id mai neradra entrean, limitande pr exempl, a traduzir par ernául mente ert ant O mti para fazer u deixr de fazer quaiquer mdiaõe n ratament rienal d Zen erã tetad m paar d emp algun urgirã m bem uedid tr erã deprezad m inadequd. Pr enquant, a elha d etl de enin e tradiõe dpnvei pr iniine é muit grnde, enã um pu nfu. Talez melhr e mai imparil nelh que pa er dd é aquele erta ez fered pel Zenji Dgen Mem a pe que etã n mund prfan deem e nentrr em uma ia e aprendêla máxim pe pra pder relzál perane ur, em ez de aprender muita ia, a mem temp, em realizar verddeirmene nenhuma de t é ant mai álid para Dharma de uda, que ranende mund prfn e nuna fi prendd u pratiad a partir d me em me N ainda nã etam fmiliarizad m ele ém di, na paidade é pbre Se tentrm prender muit a repeit dee majet e iimitad Dhrma de Bud nã realizrem nda. Mem que n dediquem apen uma ia, devid a n nturez e paidde inferire, terem difiuldade de elreer Dharma de Buda mpletamente em uma ida Diípul, nentreme em um ia
3 CIHO DO ZE 1 A J V S item divera metáfra para camn d reinament en, e a ma cmum é a d dez Deen d Vaqueir e Tur veja ap. 8); entretant, n akudjinu Dretrize para udar amin), enj Den u utra pa que praticam amin n dia de je ainda nã enenderam que ele é ã rande é eu deej de bter reultad viívei Quem nã cmete ete err? É cm um jvem que fe de eu pai e de ua erança e ca vaand aqu e ali, na pbreza. mbra eja fil únic de uma família abatada, nã etá cncente dit e eternamente perambula em terra etraneira, mendiand trabal. Na verdade, tda a pea ã am
rialmente, a etóra d jvem que fe de caa vem d Sutra d Ltu Branc d Budm Maayana, um te que, cm me nviç, é quae cert que Den deveria aber de cr Na etória cmpleta, pai d jvem, muit rite pela perda de eu únic fil, prcuru em uce e, finalmente, pau a mrar numa deteminada cidade. r er eceivamente aba tad, cntruiu uma eceente manã para viver, n mei de uma rande ppriedade. eu, entã, a ra em que l entiu vntade de rere ar para eu própri paí e, um dia, perambulu decnecid na cidade de eu pai e aprimue da manã, prcurand rabal.
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O joem esaa reamene muo marapo e, endo o esplendor da mansão, alm da nobreza e refnameno do propreáro que esaa na aranda, acou que não aera lugar a para ee Por sso, sau andando Nese meo empo, o pa, que nunca esquecera o roso do flo, medaamene reconeceuo na mudão que esaa do ado de fora da mansão Cheo de aegra, enou dos de seus mas mporanes súdos para dar boasndas ao flo Infelzmene, o lo, não endo a menor da da nenção desse omens e emendo ser moro ou ornarse escrao, repeluos e fugu para um barro pobre Sabendo dsso, o pa resoleu enar dos seros esdos com roupas rasgadas, para procurar o flo e oferecere um emprego de acao na propredade Desa manera, o joem fo araído de oa à mansão, onde começou a rabaar, mpando um mone de sujera À noe ol ou para o corço À medda que o empo passaa, o joem a se ornando mas à onade com a znança, e aceou a ofera de um umlde para morar pero da propredade Depos, o pa se esu com roupas de rabalho e conseguu se aproxmar do fo e conersar com ele O joem fo encorajado pelo pa no seu rabalho e, com o decorrer do empo, ornouse melhr e mas responsáel Dsse ambm o pa para o fo que, oda ez que qusesse, podera r sar a mansão mbora o joem esesse felz por ser ão bem raado, na sempre a concção de que era um subaeo do poderoso nobre, que ão genmene o aa empregado, senndose muo nferor e que não mereca ana generosdade nreano, rabaou com ealdade e dgenemene, enquano o pa he daa mas e mas responsabldades a que, fnamene, se ornou gerene de oda a propredade Depos de muos anos, o senmeno de nfe rordade do lho dmnuu, e ee se ornou, de cera forma, mu o amgo do pa se, senndo que a more se aproxmaa, pedu que odos os dgnaáros comparecessem juno com seus seros e crados Perane odos, comuncou que o pobre omem que ee haa leado para casa e ao qua hava confado a gerênca da propredade era, de fao, seu própro fho, e, agora oda a pro predade le perenca Só enão o joem compreendeu, para sua aegra, que aquele era seu pa e essa era sua erança Como no mo, a esóra smbolza a ânsa da psque humana no sendo da oadade O pa, nauralmene, represena a nau reza de Buda ou o erdadero Sef; represena ambm o mesre
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d Zen. O ilh eSel (a mente discriminara. A estria cmeça cm a situaçã esaradve em que a mairia as pessas est metia a a alienaçã da natureza de ua que nã recnhecem entr e si prprias. N akud Yjinshu, enji Den diz que rau de alienaçã das pessas representad pe quant, da mesma rma que jvem, têm perambulad peas 'terras estraneiras, esquecend sua 'amília e 'herança, e viven cm miserveis, precupas cm a 'luta pela sbrevivência m utras paavras, a alienaçã repusa em que dimensã a maneira de a pessa encarar a vida baseiase n lucr e n sucess exterires ( que Den chama e 'lucr visíve, em psiçã à reexã sbre a natureza da vida cm ela A mair parte da humaniade est muit precupada cm suas necessiades habituais (a luta pela sbrevivência, sem nunca parar e nscientemente reetir sbre cm a via realmente Na verdae, tda a rientaçã e cultura da sciedae cnspiram, pr assim izer, cntra tal reexã assim send, ser human realmente vive em terras estraneiras. Tdavia, muitas vezes chea uma hra em que, quase instintivamente, mesm a pessa mais cupad e aparentemente mais materialista, sentese rçada a buscar harmnia cm sua via e seu veradeir Sel Desta maneira, jvem i atrad pea sua prpria necessiae de trabalh, vltan a bater na prta seu pai. H pessas que se sentem cmpelidas a refletir sbre quem realmente sã, quad aluma cisa lhes acntece, levandas a questinar snica da via pr exemp, quand se derntam cm a inevitabilidade a mrte. ntretant, muitas pessas sã bem mais prpensas a inrar esses assunts u, pe mens, deixls e la cm send de interesse puramente 'reiis. m parte, talvez, cm insinua a estria, devid às cnseqüências d cnheciment de que a via realmente um mistri para ns serem muit assustadras para eSel. O jvem fiu cm me a casa e seu pai e s seus súdits e alta hierarquia Outr aspect at que pnt, assim cm auele ilh, as pessas se cnseram sem valr u um racass. vezes querem respstas para que cnsideram prblemas 'espirituais, mas icam cm med de prcuras e duvidam da sua prpria capaci dade de entenêas ntretant, a ânsia Se n sentid da ttalidade e, prtant, na estria, pai ata que n Zen chamase cmpaixã u meis 'habiiss. m vez de tentar r
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çar lh a ltar para asa, enu ds serças pemente estds para ereer a je aqul que ele julgaa querer u trabalh hulde ara aqueles em ujas das surgem dúdas sbre sgnad da exstêna, st pde assumr uma mprtâna ndaental, e utas ezes a raz de se ltare para en u para aprenderem edtaç ara utrs, utas ezes antee que t nal para se dedarem a estud d en n te nada a er, nsentemente, quaquer neessdade que haa ra de 'esprtual geral, as pessas apenas quere paz de esprt, melhrar sua nentraç u se lrar d estresse alez um de seus ags tenha dt que a edtaç pde udar e, pr ss, dedra tentar O en n é alg extrardnár O Rsh Shunryu Suzuk stumaa repetr para s seus dspuls nrteaerans que ele 'n nada espea Na estra, tab je pst para trabalhar nas redndezas dméstas, lpand ua enre plha de sujera radnalente, lmpar a sujera dt para smblzar trabalh de trar as lusões Ist te u sgnad mprtante A plha enrme N en e n Buds Mahayana exste quatr Vts d Bdhsatta, segund ds quas é Os desejs s nesgtáes, eu jur que dare um m nees mb ra lh tenha trabalhad leal e dlgenteente, Sutra n dz se ele nseguu aabar m a pha de sujera O trabalh dele era e s Canh Aterrente, a quest leantada se a práta d en n gra em t de rarse d eg, e que st é áld para a lus ste um ams Mahayana que dz paxões s Bd (lunaç) Mutas pessas a lg desluddas a práta d en, prque dedase a ela agnand que, atras da medtaç, pr exepl, da em dante sentr smente paz, ar e harna; apesar dss, que reaente enntram aquela pha de sujera tda a bça, rrtaç, ú e, ód, sentments de nadequaç e assm pr dante, que pensaam etar atraés d en De at, sua práta atngu um estád rual, e pape d estre, agra, trnase ut prtante renand m u mestre, sgnad da deslus pde ser preendd, e dspul nstgad e estmulad a ntnuar O dsípul aprenderá m estre que as paxões sã paxões at pnt e que s satsetas u reprmdas, e Bd, at pnt e que sã aetas e que se perte que passem pea
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ete nodolmente e em ulgeto. O dpulo do Zen fz vt de br o o dee porque, m, ele v fzo, m utre um de de renmeto que dável. O Ze pe, porm u çõe o dur e m que er prendd epre. metre Zen hegou dzer que u vd tod h d u re de err.) À medd que vem tnh m mturdde, m o ulvm de reponldde, t que, flmete, ee e etu u entemente utonfnte pr rtr pel mo. le nd morv lá, nd n b quem remente er. e em pre u ençã, n trenent Ze, de que e opreende m d que e paz de eprer vd rel. r o, pergunt onttemete fet pr pe m pu ou mut epern de trement Zen : 'Como poo fazer m que prát d Zen fç prte d mnh vd dár? te m e eredde rev d lo de medtção, de um ld, e nfuo em que vvem, do outro. It permulr pr dentr e pr fr d mn. rdulente, om turdde e prát, o 'bo v e etretndo entre que f ompreendd, de u do, e m vvem no vd, do utr. A mrte d p e deert pelo flh de u verdder dentdde repreentm mut . nturlmente o f d rnd e rte d lençã, entre nturez eenl e o eg Sef dee perguntr e deober d flho f repent ou grdu Ele preendeu que ele er, pel prmer vez, o fm de udo? Ou tlvez e provável ter letmente meç d upetálo, pr lgum temp, e, no fm, u upe f mplemente nfrmd om ert? tremo vend qu o que Chrt umphre hu de ... m t dreto à ddel d Verdde, u omo o Rh Szuk ter dto, qe o prgre feto pu pouo? e dereveu t d egute er: Qundo v etá um ebln, no em noço e etá e lhndo u não, m, à medd que ontnu m nhndo, oeç a e mhr o pouquh. Se u mente tem d de perfeçmento, v pde dzer: 'Oh, ee rtmo terrvel M, reldde, o Qundo v e mh nebln, mut dfl e er. ortnto, nã há �eedde de e preupr om o perfeçment. m etudr dm etrngero: vo nã pde fzl de repete, m, repetd dver veze, pderá prender. t mner Sto de prtr
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A mrte d pai é tamém fim d entimen de infeiridade d lh Agra, ele ê a i prpri cm igual a metre e recnhece Buda dentr dele Ete é ignificad da ertaçã de Mumn 'A encntrar Buda, mate Quand encntrar patriar ca, mate Eite também recheciment, d metre para dicípul, de Buda para Buda que n St en, é chama Shih, a Tranmiã d Dharma, a mã leantada d eninament de Buda Tda eta cia acnteceram quand filh etaa bem e prnt Nada pderia er frçad Ee tinha de deenler a fé nele prpri para aumir a gerência da prpriedade de eu pai N treinament en, a rapidez d aperfeiçament d diípul ai depender de ua capacidade e d eu cmprmetiment Algun ã rápid, utr lent Algun querem a realizaçã cmpleta, utr ptarã pr alg menr Dede que pai e lh ã element da mema mente, pdee perguntar que lh herdu que já nã tiee riginamente Em cert entid, nada recebeu, ma, em utr, chegu muit ln ge, de erdade É uma quetã de perpectia Quand Impera dr da China, Wuti, fez uma pergunta emelhante para primeir Patriarca en chinê, Bdhidharma ete repndeu 'Vzi imen , nada agrad Qund preinad pterirmente, replicu, cm certeza Scrática, que nã abia Já im também que Vimaakrti manteee em ilênci Na ida de Jhu Juhin am encntrar alguma repa que ete fam metre en deu para tai pergunta 2 A VDA DE JOHU ]HN (77887) A etra a eguir cncentrame na ida de Jhu (em chinê, Chachu Tunghen), um d maire metre en da Dinatia Tang Ela frnecem eempl marailh d que eite de melhr n en cmentári e interpretaçõe ferecid ã mai d que it certamente nã ã repta para prble ma que ea etria repreentam Quand hu ainda era adlecente, cmeçu treinament cm metre Nanen (748834) 36 Patriarca d en, na uce ã d prpri Buda Shakyamuni, e cuj nme en riginae da mntanha bre a qual ele fndu eu mteir Na cleçã de kan chamada Mumkan, há um regitr de um antig encntr entre Nanen e Jhu
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et e Josh pergno o mesre nsen 'O qe o minho? nsen respondeu 'A mene coidin o minho. 'no deemos dirigirnos em su direço ou no? pergunou Joshu Disse nsen 'Se ocê no procrr dirigir s id n s direço ir se fsr dee Joshu depois coninuou 'Se no enrmos como poderemos ser se ee o minho? nsen repicou O minho no perence o conhecer o no conhecer Ser iuso o ser no er discriminço. Se ocê remene cnçr o minho d oDúid er que como um grnde io imenso e sem froneirs omo pode her cero e err do no minho? om ess prs Josh es iumindo. ess poc Joshu er noiço e nsen j er em eho. A pergun de Joshu remene pergn de odo inicne O que o Zen? Sore respos de nsen o Sensei enpo Mere disse s rduido 'A mene coidin o minho porm prendi preferir chmr de 'mene nr. 'oi dino d impresso de qe qio que esmos comumene cosmdos e com mene 'ur odos ns semos que no somos muio nris mis confie qe o minho sej mene nr. mene coidin mm ms o nosso senso comm pr compreender mene norm no mio norm chei de odos os ipos de iddes coiç miço ciúme ec. Qundo ocê remene cnç ess mene norm no qio que esmos normmene cosmdos 'Mene qui referese o que em jponês chmse 'Shin. o s mene no senido de crero ms o corçomene ou esprio. Podersei se dier qe o corço nr o minho. Joshu pergno se deeri procrr mene coidin. nsen disse que procurndo se fsri de O prem como o qesionmeno persisene de Joshu demonsrou no sficiene pr o principine simpesmene ouir iso. Se id de gm um confso muio difci ceir que ess pesso j Bd.
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Johu taa rocurando o Camnho ara tornar Buda , dant do, ua rtênca é muto gtma. ntrtanto, ua déa a rto da Ilumnação ra a únca coa qu o taa mdndo d comrndêla Do onto d ta abouto, Johu já taa lumnado; do onto d ta rlato, não a to. Nann d qu o Camnho não rtnc ao conhcr ou não conhcr. m outra alara, ana é Conhcr é luão não conhcr é ao, gnornca. Quando não tm dúda a t rto, xt ana a nt d Buda Não Nacda. Por tanto, ndo, Johu t o Knho. umon, o comlador do umonkan, f o gunt comn táro obr ta tóra 'Qutonado or Johu, Nann mda tamnt motra qu a tlha tá dntgrando, o glo drr tndo, nnhuma comuncação, a qual for, é ol. O ago d Johu à ua déa rconcto cau, l t uma ão da natura do Não Nacdo. Falando obr to, d d m mo 'u taa arrunado m ar. umon contnuou: Du do, ntrtanto, qu Johu tnha atngdo o onto qu Nann atn gu. l rcaa d ma trnta ano d tudo. umon cr u uma oa obr ta tóra Cntna d or na rmara; A lua no outono; ma bra a no rão, n no no S não xt nnhuma num nút na ua mnt, ocê tá na boa tação. a tard, quando Johu tnha ado, o mong da agr maçõ ornta ocdnta do motro d Nann comça ram a dntndr. aa, dntmnt, uma crta rada d ntr l, ara a fnaldad dta tóra, a crtalou ao rdor d um gato Vndo o mong brgarm obr a o do gato, Nann lantouo d S ocê odm dr uma alara dntro do Zn, alarão o gato. S não, ou dd lo m do Nnguém ôd falar Nann matou o gato. Naqua not, quan do Johu oltou, Nann contoulh o qu tnha acont cdo Johu trou a andála coocoua na cabça, au. 'S ocê t aqu, tra alado o gato, comntou Nann .
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a ea eo, Jou aedeu que, quado exe aego oe de lumaão e uão, coecmeo ou ãocoec meo, a eoa j e e afaado do Camo Ea eóa lua o memo cío, ma, dea vez, ao coo do moge da ala do Oee e do Ocdee, Jou ão e um eco em aída Po de oda dcuão exe o aego ao ceo e eado, bom e au, meu e eu, e am o dae Pela ua maea de ag, ae eava eguado ao moge como a dua am de e eovda Zej oge de a eeo dea eóa e eu foe ae, da "e você eode, eu o mao; e ão eode, eu o mao auk ekda, um mee Ze modeo, de e eu foe um do moge, da "Não oo eode; o favo coe o gao em do, ou da "O mee ae coo coa e do edao, ma ão ae como coa em um edao O Doge amém de 'e eu foe ae, e o moge ão u deem aca euma eoa, eu da "ão oo eo de, e boava o gao o cão A eoa de Jou fo coloca ua adla a caea e a É moae comeede que ão ava afíco o, como ea e, quado fea a mema egua em oo óo eameo, o lmemo a co a ou Ele agu eoâea e uvamee A eeo de a eoa, Mumo de Quado a eada é deembaada, aé ae mloa ela ua vda Vale a ea efle oe um aeco dea eóa que à veze, eocua o ecém cegado ae lealmee maou o gao e am fo, como ode fazêlo e o Ze ga em oo da comaxão? Ea é a beleza do koa medaamee ele duz o leo a faze codeaõe oe o em e o mal, ceo e eado e, acma de udo, obe o devee e ão devee da uoa vda aa Cmo e ode dze a vedade e ada e comavo? A vedade ode fe Pegado um gao como ema, o koa co foa o leo com eu óo emealmo guém ode decd 1aa um gao ofevo e, deo, eede e com axão Eeao, ao maa o gao, Nae e moado como vadade à qua o aegamo o ão caa como um ga
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no Ee está izeno ue, pr eperimentr o Dienso, eese estr pronto pr esistir e tuo tr o gto cooc um probem sobre ere e compio, ue too iscípuo o en poe ter e enfrentr peo menos um ez n i O en primeiro e útimo respeito o espertr pr a uminço esse conteto, est estri etrs compio e nsen Somente uno us pr rcio nizr motios ocutos, e poe ser it (Um eempo inte ressnte e como possíe t tmento encontrse n noe e Yuio isim, T Tmp of t Goln Palon, n u o persongem Kgiwr á um interpretço prticurmente micios respeito este on) ushu treinou com seu mestre rnte se tro écs. Est perto e 56 nos e ie, no Nnsen morre Se ee segui o costume chnês e ficr no mostero igino septur e seu mestre urnte guns nos, ei ter use sessent, no siu e Monte Nnsen É ifci reetr sobre mtri e o espertr e osu ps tnto tempo com seu mestre Ee er mito joem uno encontrou Mente otiin em seu cmino Qunto restou o eho osh egocêntrico? Mitos nos epois, pergntrm osh o e ee tinh preno com Nnsen Um monge perguntou pr osu 'Oui izer ue ocê seguiu nsen e perto É ere? oshu isse 'Cinsou prouz um rbnete grne Ktsui Sei isse Est fo m pergunt esgráe. O monge tinh um mcho pr fir Um respost inábi bem poi ter prooco gum probem Chnshou er m s tito perto cie e os, fmoso por prouzr grn es e bonitos rbnetes O e os er izer com est respost? Se ee fosse ingês, ter ito A ngter r prouzi Shespere o, se fosse mercno A mérc prouzi Lincon Em prs simpes, osh est izeno T pi, t fio, ms no e o o mem n pr tirr prto Mesmo epos e urent nos com nsen, oshu no começou ogo ensinr rimeiro, cotno su pereginço, pro
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curndo ouros meses pr com ees esr seu conhecmeo Nque époc nem odos os gndes mesres do mho v vm em moseos us erm eems ds monnhs oshu dguse o ché de um eem e pergunou: O mese es? O mesre es? O eem ergueu seu punho oshu dsse: 'A gu é muo rs p ncor qu e fose emor hegdo o ché de um ouro erem pegunou novmene: 'O mesre es? O mese es? se erem mém ergueu o punho oshu dsse 'Lvre pr dr ve p omr ve p mr vre pr svr e fe um profund everênc Mumo pegun espeo dso: 'Amos erguem os punhos; por que um fo ceo e o ouro rejedo? Dgme qu é dfcudde qu? Mumon d que se guém pode resove ese proem poder compreeder que: A nu de oshu não em osso um ho jud us our hor derruos com pefe erdde (m ours pvs ee compreedeu essênc do en compemene) 'nreo connu Mumon 'os dos erems mém vrm rvés de oshu Se você d que exse gum cos escohe ere os dos erems você não em os ohos d compreensão Se você d que ão exse escoh enre ees você não em os ohos d compeensão H muos movos pr eruer o punho conr guém Por exempo o segune pode ser um nog pr o prmero econro de oshu er ve hv um grupo de Budss ngeses que form vsr um cdde cos d ger pr rr de ssunos prcures nquno esvm resovem fer um vs de surpres u cero de medção oc Não cosegudo ququer respos o ocrem cmpnh d por d frene j esvm quse do emor qundo ohndo pe je umnd de um corredor um dees vu os pés de um dos esdenes do cenro que esv cmhndo sore o cpee d s no porão Logo que vu eu n jne do poão pr ch mr eção eão ouvuse pesso que esv dero grr: ' for! sou endo medr O grupo fsouse reno o perun: O mesre es? oshu esv per gunndo sore mee o sedo d nure essec: 'A mene de Bud es em cs? Os erems devem e chdo que
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era uma ergunta absurda vsta de qualque ângulo Nã é de surreender que tenam levantado os unos F arte da beleza dos conecmentos de Josu ter feto tas erguntas e receber a resosta tão lvremente Para o gruo que estava do lado de fora do centro de medtação a ostldade vnda de dentro fo muto engraçada mas também um tanto ofensva. As vnte anos vagando Josu fndou um mostero de trenamento na cdade de Cao Cou toandose conecd ara a osterdade. Tna quase 84 anos de dade. Como sucessor do Darma do grande Nansen sua faa esalouse radamente atrando monges ara ee. É como mestre que Josu é mas lembrado. Embora leal a Nansen desenvolveu um estlo sutl todo rro. Uma vez Leonardo da Vnc dsse: O verdader dsculo suera o mestre Podese certamente dzer a mesma cosa de Josu. Aesar de á menconado o rmero catulo vale a ena reetr aqu: Um moge certa vez veo até Josu na ora do café da maã e dsse Acabe de entrar neste mostero. Por favor ensneme. Você á tomou seu mngau de arroz? erguntou Josu. Já sm relcou o monge. Então é elor lavar sua tgela dsse Josu Josu estava dzendo ara o monge que o sabor do Zn e o sabor do mngau de arroz é únc e o mesmo Não é que esta qualquer cosa de esecal no mngau de arroz smlesmente não este nada de esecal no Zen O Camno do Zen é o camno da vda cotdana Etretanto do oto de vsta do monge (e de fato Josu era um ovem) sto é duro de acetar. É tud muto nstgante ara rocurar um sgncado esconddo esotérco No entanto Josu não estava escondendo nada do moge. Mumon dsse Quando abre a boca Josu mostra até a vescula blar Ebe o coração e o ígado Como ates no caso d rro Josu Mumo estava duvdando da coreensão d monge: Muto me admro se esse monge realmente escutou a verdade. Esero que ele ão conunda a sneta com uma arra A sneta usada na sala de medtação Zen tem o formato de uma arra ou tgela e esses obetos odem ser comreensvelmente cond
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d u cm utr. Mumn magnava se mnge tnha rea mente vt a verdae pe que ea é. Embra mnge tvese acabad e entrar n mster e hu n era necesaramente um prncpante n en Pa ser aguém que tvesse trena durante ans n en u em qua quer utra traç ma ana tnha e ver a mente de Buda cm ua vda ctdana dese magnar qu natsfet e desu d eve ter e ent prncpamente se pensu ter abandnad td para encntrar a verae. Sem úva seu pe e ens nament f pr abut fervr d cntrr n tera usa r t dret a pnt e nterrmper a rtna mnstca na hra d café da manh Entretant pr trs de se ped hava uma presupsç de que he fatava uma cmpreens epeca repsta de shu f até âmag da sua fcuade e cnfrntu cm a quest: O que vcê est esperan Mas shu fez t cm muta habae sugernd a mnge para vtar meatamente para a rtna mnstca sua va ctana nrm. Evdentemente mnge n vu e meat que shu es tava retenen Cm a mara de nós ee n pa aban nar seu cncets t facmente e f st que Mumn percebeu Aém qe perante mestre en mnge prvavemente entuse nervs e puc à vntade enquant quera a mesm temp dar uma ba mpres. Em ta stuaç as pessas cs tumam se entr entas e em repsta t s faz vtar para padrões de repsta cmprtamenta que he s famares e para mestre é út para fazer uma avaaç sbre a cmpreen rea d scípu A respsta d mnge 'Sm ave. é dreta mas n ugere que ee tenha vst quaquer cnex en tre a pergunta de shu e seu ped de ensnament Assm en hu ccu a quet nvamente Ent é mehr vcê avar sua tgea avez mnge ana estvese esperan mas prcurand gnfca escn cnfundn a sneta cm a arra A respet dete kan Mumn perguntu: Vcê n abe que a chama é fg Seu arrz cznhu emas Da mema manera que mnge teve de btar sua m n fg mutas veze n trenament en cmetemse mesms errs vras vezes Mumn saba dst entretant ançu um de
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safo sem froneras a realzação da Ilumnação e a vda codana são uma cosa só, mas quem es prono para senr o seu goso? Ouro monge de Josu pergunoule Qual é o sgnfcado da vnda de Boddarma para a Cna? (sa perguna era muo comum naquela época la sgnfca O que é a essênca do en?). Josu dsse A rvore do carvalo es no jardm J vmos como Vmalakr e Boddarma responderam mesma perguna A beleza da resposa de Josu é que ela é muo nau ral xceo a vda como ela é, Josu nada na para oferecer a ese monge Naquele momeno, a essênca do en era apenas o carvalo que fcava no jardm do mosero Sem dúvda ava muas rvores belas nos jardns do mosero, e Josu deve er senado númeras vezes, conemplando seu esplendor, aprecando cada galo e ramo, mas esa não era a quesão aqu. Josu dsse que a essênca do Budsmo é o carvalo no jardm pela mesma razão que o mesre en mmon dsse que Buda é um pedaço de 'excremeno seco porque é verdade O enj Dogen fez ver que Mesmo se aé agora você pensou que Buda em exce lenes qualdades como Sakyamun ou Amaba rrada um alo, em a vrude de pregar o Darma e benef car os seres vvos, deve acredar no seu mesre, se ele dsser que Buda não é nada mas que um sapo ou uma mnoca. Joge fora suas déas do passado. nreano se você procurar excelenes qualdades, um alo ou ouras vrudes de Buda em um sapo ou numa mnoca, anda não reformulou sua mene dscrmnadora nenda apenas que o que você vê agora é Buda Mumon a ambém avsado para não conndr a snea com a jarra o núcleo do problema é a dsnção fundamenal que odos nós emos a endênca de fazer enre o 'esprual, de um lado, e o 'mundano do ouro xse uma magem muo seduora e românca, presa aos camados camnos espruas A noção de 'cósmco ou 'super conscênca é emoconane promee uma uga daqulo que, do conrro parece uma rse e monóona vda Infelzmene, enquano pensarmos dessa manera, nossa iéia de conscênca superor connuar sendo nada mas que
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sso Soene onfrontando a ida oo ela é, desteidaente e toda a sa onotonia, iséia o o qe qer qe seja, ode se egar a oreender, nas alaras do osi Yasani, qe eistêia é odo insearáel, ada de nós araçando o osos na sa toalidade ara algé qe esteja deernado a fgir do aino oi dano, esta ensage é oo deeonane; entreano, é ara estes qe Jos estaa falando Infelzente, oo o Zenji Dogen disse, no séo XII: Os disílos oje, entretanto, ainda se aega às sas rórias entes disriinadoras Se ensaento aseiase nos ses ontos de isa de qe Bda dee ser 'al e tal Se (o qe o estre dz ara eles) ai on ra sas idéias, dize qe Bda não ode ser daqela anera Toando tal atitde, agando aqui e ali, e ilsão, rorando o qe estiesse de aordo o ses rórios reoneitos, oos deles egara a fazer al g rogresso, de qalqer esée, no Caino de Bda Os estres odeos do Zen aa le dirão qe não é diferente oje e dia roaelene, o eitor, agora, est foando a idéia a reseito d iortânia do estre no treinaento Zen oas essoas s esforçarão ara traassar o onto até onde sente ser sfiiene egar e, soente araés de treinaento so a orien ação de estre, se senirão oelidas a dar o salto ara alé da ene disriinadora e, na realidade, tornarese erdadeiros segidores realizados do aino do Zen O Sensei eno Merzel ie oletaente só e ratio editação drante ano, antes de oeçar a treinar so a orientação de se estre, o osi Taizan Maezi le disse qe, ara ele, a das oisas ais difíeis de egar a aordo era qanto à aneira de ser do osi Maezi tna algas idéias sore oo estre ilinado deeria oorarse e, não sei or qe, ele silesente e resaa a ser assi De ato, areia qe se resaa de roósio Nossas eeatias a reseito do estre erão reeo sore a nossa eeatia sor a Iinação onge disse ara Jos 'A one de edra de os e io faosa, as, indo aqi, e ejo onjnto de edas solas!
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(Embora famosa em toda a China a ponte de pedra na idade de Chao Chou era apenas um onjunto de pedras soltas Porém o ue o monge estava insinuando era ue: O mestre Zen Joshu é famoso mas vindo aui para onheêlo vejo apenas um monge de aparênia insignifiante.) Joshu repliou: Voê vê apenas pedras soltas Não vê a ponte de edra O ue é ponte de pedra pergun tou o monge. 'Ela deia ue os burros e os avalos atra vessem de um lado para o outro disse Joshu Aparentemente Joshu não pareia ser um grande mestre e o monge não estava impressionado. Ele ueria saber uem era auele velho e o ue ele tinha para ensinar. Pareia ue Joshu não tinha feito nenhuma tentativa para mosrar ualuer onheimento (do Zen) sua resposta era uase banal. Ele mostrou om ue faili dade poderia trazer grandes epeativas de volta para a terra. Em outra oasião um monge entrou na sala de Joshu para um Sanzen (uma entrevisa partiular) e enon trouo sentado om a abea oberta pelo manto. Sur preso o monge retirouse da sala Talvez o monge esperasse ver o mestre senado om as os tas eretas alerta e heio de energia os olhos fiando atentamene a porta pronto para trespassar o monge om o olhr. Em vez disso Joshu pareia meio adormeido e provavelmente tremen do de frio enuanto se enolhia debaio do hábio. Vendo aue le velho enurvado inlinado perante ele é muito provável ue o monge tenha ahado melhor não perturbar o pobre velhinho. rmão disse Joshu Não diga ue não reebi seu sanzen. O mestre Zen Nyogen Senzaki (861958) disse a respeito desse enontro Provavelmente era um fim de tarde fria e Chaohou obriu a abea om seu mano pesado de remendos e osturas ma vez ue o monge não inha o dreito de enrar na sala do mestre para outra oisa ue não fosse para o Zen por ue hesitou e reirouse? ugai disse: O monge era um amarada burro pensando ue o mestre dormia distraío omo ualuer outra pessoa Mas mes mo dormindo o tigre tem uma vibraão muito forte em
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oo d s mong r como um psso qu pss por u min d dimns com s mãos is j inlgênci mbilidd d Cocou qundo di: r mão não dig qu não rcb su snn mong dri tr fito um rrênci rcbido o Drm n qul momnto É um pn qu foss cgo surdo pincpl nção do msr é cordr o dscpulo pr rlção Tl o xmplo ms fmoso d od dd d uro do n cinês stj contdo nst úlm stór d id d Josu Um mong prgunou pr Josu: ccorro tm ntur d Bud Josu rspondu: Mu Dntr muits cnns d kons procdnts d fons c nss ponss tl somnt o 'Som d um únic mão bndo plms d Hkuin sj mis concido do qu s Mumon cmou o Mu d Josu d 'Por sm Por do n: 'S ocê ssr por l não só rá Josu fc fc ms irá d mãos dds com os sucssos prircs mrnndo s sus sobrncls com s dls ndo com os msmos olos ouin do com os msmos oudos. Não é um prspct dlicios ocê não gosri d ultrpssr ss brrir rçõs d sgiários do n ddcms trblr no Mu d Josu Em grl é o primiro kon qu o discpulo rcb solucionálo pr conncr o mstr m um fito ndmntl sobr titud do discpulo prnt d d m dn Assim sndo d qu trt st kon Ksuk Skid dstcou qutro tipos d situçõs ns qus qulqur prgunt drt sobr o n pod sr ft 1. Um prncpint prgunt num tom muo séro qul é o princpo ndmntl do Budismo 2 Um dscpulo lcnçou um comprnsão nçd dmons tr fndo um prgun o su msr 3 ' comb do Drm: qundo um pricn do n qusion ouro pr tstr su concmno 4 Como um mio d roc nim ntr o msr um discpulo mis ngo ndo m st fnlidd dst lro imos m grl do tndo prspcti do principint qundo f um séri prgun
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t rspito ds pincpios fndmntis No cso do Mu d Josu é importnt imginr o mong como si msmo No Sutr Attmsk lmos qu o li luminção Bud diss 'Tods s coiss is são Buds dotds d sbdori irtu d Ao prgunt s o ccoro tm ntu d Bud o mong não st procurndo mrmnt stisfr su curiosidd sob um dtmindo ponto d doutrin su prgunt rlmnt : S como ocê di como o Sutrs dim todos os srs têm ntur d Bud como não posso êl? Su dúid r msm d lguém qu st ouindo flr d ntu d Bud pl primi l pn prguntr si póprio como Josu di têlo juddo Po xmplo o mong tri sido um tnto mis sábio s Josu tiss dito 'Sim Josu não st procupdo m simplsmnt concordr ou discordr d tori El quri qu o mong iss dd por l msmo 'Mu é n rlidd intrprtção jpons d rspost d Josu Em cinês su stdo d sprito prc mis clmn t: 'Wu signific 'Não ou 'Nm ms Josu st prguntn do pr o mong ond ntur d Bud tm d sr ncontrd no ccoro s não n grnd prfição d su ccorric! u o mong st procurndo não podi ncontr su própri prcpção d ntur d Bud El não podi ncontrá l porqu não xist nd cp d corspondr l bl d spost d Josu r pod ilustrr ntur d Bud d um ccoro pntrr no pnsmnto ilusório do mong com qu l únic plr Mumon diss ccoro ntur d Bud ponuncimnto prfito cbdo nts d ocê di l tm ou não tm ocê ci morto imditmnt D cordo com trdição Josu continuou nsin té mor com idd d 119 nos Nogn Snki diss rspito dl: ' Zn dl r mduro su como um ino nlci do El não us nm o bstão nm o áspr d outros mstrs ms s poucs plrs qu profi trnsbordm jun to com o Zn
4 A PTI DO ZE A romns do sudo m si msm ono A rião n ric Bud unc soub d ninguém qu iss rcbido r omns sm sudr ou qu lcnss rião sm ricr ni Dogn
INTRDUÇÃ Os méodos d rinmno básico d miori ds scols do n sj Soo ou Rini são smlns mbor cd um dls dê um ênfs difrn às dirss práics os dls d drminds écnics posurs riuis c As informçõs focids ns cpulo são d nur grl s ocê com çr rinr com um grupo do Zn ou já prncr lgum i cr qu ls êm méodos d pricr difrns dos sboçdos qui Iso srá bsn comum. É muio simpls As scols Rini do Zn dão ênfs o s udo do kon como práic luminção nquno s sco ls Soo concnrms n práic cm lumnção podm não usr nnum rblo com kon nos sus xrccios. Exism l gums scols qu uilim méodos d nsino d mbs s rdi çõs Soo Rii o msr pod pdir o discpulo pr nf ir um drmind práic dpndndo do qu s indii dulmn proprido pr ls Enrno m ods s scols
MOS DO ZÉ
do n o rddiro núclo d práic é o n (ou mdição snd) nós mos comçr s cpulo com um inrodução o n Z-Z lugr r sentr
S ocê pudr scolh um lugr quio ond não s prurbdo Mnnho bm limpo s possl us o msmo locl od qu fir o n ocê pod prprr um lr colocndo um sáu d Bud ou our figur qu lh rg inspirção um porincnso l um pqunino so d ors mbor nnhum dsss coiss s ssncil A mprur d sr mn iso é qucid no ino rfrigrd no rão A lu norml: nm scuro nm clro dmis A lu nurl qundo hour é mlhor fon A idéi ssncil é mnr coninuidd d modo qu od qu ocê nrr no rcino rsrdo pr o n o ssno o chiro (s usr incnso) sm os msmos Ds mnir ocê comç ssocir práic do n com ss mbin podrá clmrs mis rpidmn Hrári d Prátic
É mlhor pricr o n m um hor ou hors rgulrs
odos os dis D mnhã cdo o miodi ou no finl d rd ns dormir são s mlhors ocsõs S ocê só m mpo pr um sssão d procurr fêlo pl mnhã S qusr snr dus s por di d mnhã ns d dormir são s mlhors hors Pr comçr 5 ou 20 minuos são suficins Dpois umn pr 30 minuos ou 1 hor dpndndo d su siução m priculr A posur srá discuid bio ms pr comçr ocê pod usr um cdir ou um bnco ou no mio do prodo d 'snr mud pr um cdir ou bnco pr qu os olhos ornolos doloridos possm dscnsr mbrs nrno qu o cminho ms rápido pr consguir um osur m qu pod s mnr por um spço d mpo rol é ficr nl psr do dsconforo Ms inicilmn fç o rcco com modrção Psur
Há dirss posurs qu podm sr usds ocê drá nr cd um dls pr dscobrir qul é qu mis lh oném so não qur dir qu não d prsrr com um ds
A RÁA DO Z
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posuras mais sávis simplesmene porque parec, no primeiro se, desconforáv. Paciência práica são ncssárias para consguir uma boa posura posuras rcomenadas são dscrias aqui em ordm cres cn, segundo sua esabiliade, quiírio e uilia para uma boa práica É prfeiamn aciável comçar com a posição ; muio poucas pessoas poem snar na posição 5 para comçar Em odas as posuras, o idal é snar moo que o corpo eseja perfiamene ero uma linha verica possa ser raçaa parino do cnr a esa, peo nariz, queixo, gargana umbigo. Consegus iso mpurrandos a cinura para a frene o abômn para fora Nesa posição, o pso o corpo esá concnrado na barriga ou no baixo abdômen. Esa ára é o foco da respiração e concenração o zazen. Os olhos vm ficar meio abros e focaizando, e lve, o chão aproximaamen a 3 ou 6 pés ( ou 2 mros) à sua frene Em algumas escolas o Zen, é ambém permiido manr os olhos fechados (es que você não cochil) Em geral, no Soo Zen, é recomndado senar d frn para uma pare vazia, de modo qu não haja nenhuma disração visual. Psiçã
Esa é para pssoas que esão muio uras, por fala e exercício ou vio a ia Sn em um banco ou cadira que nha uma alura qu prmia assenar sus pés firmemn no chão. Se você for alo, ajus a sua alura com uma almofaa firme sobre o asseno ou, s for baixo, ponha uma ábua maeira no chão, debaixo os pés As cosas devem ficar ereas, os ombros para baixo, a cabeça manida na posição vrical, como s uma fina linha d algoão parisse a sua cabça para o eo, sicano as vérebras a spinha em um alinhamno naural Descans as mãos no colo, a mão ireia sob a mão squda, as palmas voladas para cima Os polgares ocanose nas ponas para formar uma inha paralla com os eos (Veja a ilusração o mura, na pág 57) Para as quaro próximas posições você prcisa d um cobror obrao d crca 3 pés ( mero) quaraos e uma almofaa fir Coloque a alofaa m cima do cobror; as posuras são assumias com a almofada ebaixo das nádegas.
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Posição da Caira (Posição I)
Psiçã
Esa é a osição mais fácil ara rinciianes Esique a esei ra de modo que ossa senar sobre os joehos eas dorso dos és e nádegas Os joelhos e as nádegas formam um riângulo Cabeça ombros e mãos cam osos da mesa maneira que na osição 1
Psiçã
Esa é a osição birmanesa uma osura oular enre os se guidores ocidenais do Zen ernas ficam cruzadas orém am bos os és ficam nivelados sobre o coberor nádegas ficam sobre um erço ou meade da almofada mbos os joelhos de vem ocar o coberor Se não esiverem ocando você ode ajudá os coocando uma equena almofada sob o joelho (ou joelhos) ara aoiar imorane esar senado sobre uma base fie formada elo riângulo dos joelhos e nádegas Cabeça ombros e mãos ficam iguais cmo na osição ; do conrário �e muio difícil maner as cosas ereas e relaxar a resiaçã eo da osura
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Mra
Poição Seiz (Posição 2
Psiçã
Esa é a osição d miolóus O é squrdo sá sob a coxa diria o é dirio sobr a coxa squrda ou vicvrsa bas as variaçõs são igualmn boas Esa osição é basan difícil ara o rinciian mas susna a ar infrior das cos as mlhor do qu nas osiçõs 2 3 S você adoar sa osura srá imoran alrnar a osição das nas cada vz do conrário rá a snsação d sar ndndo ara um lado.
LOS DO Z
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Psiçã Bimans Psiçã 3)
Psiçã d Mi-L6t (Psiçã 4)
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Esa é a osição de lótus comleto, na qual o é direito descansa sobre a coxa esquerda, e o é esquerdo, sobre a coxa direita lótus é a mehor osição ara sentar, já que forma um triângulo erfeito enre os joehos e as nádegas, aoiando firmemente a arte inferior das costas e roduzindo grande estabilidade nfelizmente, lótus é também a mais difíci de realizar e, geramente, está fora do alcance do rinciiante e, mesmo, de muios estudantes maduros. ão se reocue se não conseguir fazer um lóus a maioria de nós esá na mesma situação
Posiço d Lus Complo (Posiço )
Rups e Equipment
Roua folgada é essencial ara ermitirlhe sentar e resirar ivremente Recomendase o uso de roua escura, reta de refe rência, rincialmente se você sentar com um gruo do Zen. Cores claras odem atraalhar a concentração dos outros Sejam quais forem as rouas que você usar, elas devem ser limas e leves. Você recisa de uma amofada firme, que deverá ser colocada sobre um cobertor ano, se o chão for duro ou se não, diretamente no carete os mosteiros Zen, os gros e monges e de essoas leigas que sentam, em geral, usam uma almofada redonda, reta, equena, chamada zafu que é colocada sobre uma es
MOS DO Z
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Za abuon (Esira Amofada para Snar)
teira preta chamada zauton (que tem cerca de 3 pés/1 metro quadrado). Os zafus têm aproximadamente 15 polegadas/38 centímetros de diâmetro e entre 2 e 4 polegadas/510 centímetros de espessura São normalmente ensacadas com paina. Algumas pessoas usam dois zafus ou fazem um mais alto, colocando outra almofada ou um coertor dorado emaixo dele. Cntr Respiçã
Depois de nos colocarmos numa oa postura, nossa primeira prática para ajudar a concentrar a atenção é começar a contar a respiração. Para começar a fazer o seu exercício, pode contar ao inspirar e ao expirar. Assim, quando inalar conte um e, ao exalar, conte dois. A contagem deve ser inaudível. Não tente controlar a respiração Deixea seguir o seu ritmo. À medida que você conta, inevitavelmente ocorrerá um pensamento ou outro. Se você se distrair com ele, nem sempre perceerá de pronto que foi apanhado ão logo veja que parou de contar a respiração, comece novamente do um. Se conseguir contar até dez, sem que um pensamento interfira, volte para o um e comece novamente Faça o mesmo se achar que contou além de dez. Não se surpreenda, se precisar de muita prática para controlar sua mente, a fim de se concentrar somente na sua respiração Por falar nisso, certiquese de não estar forçando a respiração Apenas oservea e contea à medida que vem e vai Depois de uma certa prática, você poderá começar a contar somente a expiração (ou insiração). A maior parte de nós ficará muitas semanas ou meses para realmente conseguir contar até dez sem que um pensamento nos
A PRÁCA DO Z
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israia Iso é muio naural uma vz qu samos snvovno nossa capacia ficar apnas complamn prsn no momno Aos poucos vamos aprnr a ficar simplsmn snaos uran príoos caa vz mais ongos mas para a maio ria o snimno não r naa para fazr é o mais sconforá v a mn nará prnchr o abismo com uma varia surprnn pnsamnos (vja abaixo) Não vja sa práica conar rspiraçõs como alguma coisa fáci a qua sja sair rapiamn Snar no zazn conar rspiraçõs é uma práica compla mrc nossa oal anção s não quisrmos prr nosso mpo sobr a almofaa Pesmets que Surgem Zze
Smpr qu praicarmos o zazn vamos prcbr pnsamnos cruzarm a mn Iso é normal inviávl A écnica para liar com s é simplsmn apnas obsrválos ixálos passar pois volar para a sua rspiração Não fiqu nao a s agarrar a s pois ouros surgirão fazno com qu você s afas o su objivo achano qu poria r icao su mpo ara oura coisa qu não o zazn Da msma forma não procur rprimir os pnsamnos o qu qualqur manira é quas impossív Obsros sm julgamno ixos passar como nuvns no céu Dvmos ambém viar r pnsamnos imagns proposiaos Ncssiamos ixar cair oo o nulho sobr o significao a via rabalho família plica o homm ou a mulhr sxy qu sá na almofaa m frn s o Roshi ou o insruor é bom ou mau o quano nossos jolhos são ono ou o qu qur qu sja simpsmn sar ali snao no zazn conar as rspiraçõs O msr Dogn iss m su raao Soonzo o zazn fio por um principian é ambém a xpriência global a vra lmnar Ouro msr Zn iss: 'Quano samos no zazn snamos absoluamn nas msmas coniçõs corpo mn Gauama Bua ns snio não há ifrnça nr homns xprins principians nsa conição E, oura vz o Dogn: aqui não xis absouamn a qusão sr inlign ou burro nm há ifrnça nr o prspicaz o spio S você s sforça com um nico propósio (no zazn) iso é praicar o Caminho Práica ralização não ixam nnhum raço impurza a pssoa qu avança no Caminho é uma pssoa normal
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List d ZZen
A sguir, nconras uma lisa riraa o folho Beinnin Zen auoria Davi Knshu Branon Sns na ma anrior o zafu (almofaa ra roa). 2 Ponha as prnas na posição lóus complo, miolóus, birmansa, ajolhao ou na caira; scolha aqula m qu você po s manr mais conforavlmn com sabii a. 3 oncnrs na spinha orsal baançanos m forma arco. 4 Eniri alongu a spinha, alinhano a cabça ('lançan oa para o o , pois, rlaxano). A origm o alonga mno sá nas cosas. A barriga as nágas ficam ligiramn para frn 5 aeça não v pnr para frn nm inclinars para qualqur lao. Oelhas vm sar paralas aos ombros Ponta o naiz forma um ainhamno cnralizao sobr o umbigo Queo ligiramn para baixo 6. Olhos nm oalmn abros, m oalmn fchaos, mas abaixaos num ângulo 45 graus; não focalizaos, 'fiano o chão 3 a 4 mros m frn S você sivr mais pro a par o qu iso, não 'olh aravés la, para on o chão vria sar. Assim, vai piscar mnos. 7 Boca lábios ns crraos; coloqu a pona a língua no céu a boca, logo arás os ns a frn Engula a saliva a boca imin o ar, moo qu ha um ligiro vácuo Iso inib a salivação 8 Mãos - mura cósmico: iria palma para cima, 'âmina nconro à par in frior a barriga. squra m cima a iria, ariculaçõs sobrposas. polgars ponas s ocano lvmn, m forma ovalaa 9 rifiqus qu su corpo oo sá na posição qu você quria, ans comçar o zazn. 0. Duran o zazn, procur manrs parao.
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Depis de Cntr s Respirções
Deois de alguns meses conando a resiração você ode u dar ara ouros méodos de reinameno do Zen Eses podem rar desde écnicas de respiração diferenes aé o esudo do koan ou do shinkanaza (eja abaixo) orém nese eságio seria melhor econrar um mesre ou omar are num grupo de Zen Knn
Numa sessão formal de zazen o emo é nomalmene dii dido em eríodos iguais que ficam enre 20 e 50 minuos inercaados or eríodos de kinhin (de 5 minuos ou um pouquinho mais) O kinhin ermie a você moimenarse para sacudir a sonolência ou fazer uma pausa na posição do zazen (uma oorunidade ara curar a dormência nas eas) enquano maném uma oa osura ainda respirando e concenrandose na ercep ção Se o zazen for viso como a maneira de Buda senarse enão o kinhin dee ser viso como a maneira de Buda andar A osição das mãos para o kinhin é a seguine. Coloque o olegar da mão esquerda no meio da alma e cerre o unho em oo dele Vire essa mão ara o seu eio ou como em algumas escoas ara aixo em frene do peio Cuba a mão esquerda com a pama da mão direia (veja o diagrama na página 64) Manenha os coovelos afasados do coro Se os coovelos começa
Kinhin
MTS D Z
querda
Esqeda Dieta palmas das mãos devem esta voltadas paa o corpo
Poião da mão para o Kinhin
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Andando em Kinhin
rem a descansar levemene sobre o corpo, iso é aceiáve Agora, endireie a ostura do corpo, como no zazen, e certifiquese de que o queixo esá recolhido e o escoço, ereo A linha de visão deve estar a 2 jardas ou meros à sua frene. Ande agora calma mente, começando com o é direito Dê um asso do comri mento da meade do é e deois, ouro asso com o é esuerdo do comrimeno da metade do é (veja o diagrama acima) Cada asso é cronometrado ara durar uma resiração comlea, isto é, uma inaação e uma exiração Se você achar trabalhoso coorde nar a resiração com o andar, simlesmene relaxe, concenrese aenas em maner uma boa osura e ermia que a resiração ome cona dela mesma enamente você desenvoverá um rt mo enre os assos e a resiração Se, enquano faz kinhin, encontrar uma arede vire ara a direia, em ângulo reto e man tenha o asso
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Es ZZ Ko O Roshi Mumon Yamaa iss: A maço zazn é o camnho mais ro paa a va o Buismo Em vz pramular m pnsamno você v snar om oo o su s squcno oas as uscas nlcuas Fo o Dix a mn oncnrars m silênco fca sm movmno como o Mon Sumru. S praa o zazn sa manira você já sá no muno Bua mora nr os srs snns hamas so naa ra no palco Bua com um salo Você m salar no muno Bua rpn. É por isso qu o Zn Busmo é cha mao nsno a onsência súia para s fm ncssamos o zazn A xisência Bua no xis spaaa os ss snns qu vvm na luso Ns xo momno ara caminho aavés sua mn lua você sá Bua agoa msmo o jo qu você é m coa a conscência ualisa com o pnsamno o ilumnao no lumnao m na sua raz Fazno so voê s oa Bua A fm corar ssa conscência ualisa a força sama (concnraço) é muo ncssária No Zn para foralcr s po sama ar camnho usamos os koans. O koan é um pisóo a xprência vraia uma pssoa qu ompu caminho Ess psóo cr uma possiilia paa voê s oa um co o oan foalc o su por samai Foralcno o su por sama corano oa a conscência ualisa você po i além a consciênia uasa xpmnar o msmo ompimno qu sss psóos xprsam Assim fazno oo o muno xprimna o msmo ompmno qu sss psóios xpssam ssm fano oo o muno é um Bohsava O ssma koans é um méoo nsino racona n gualávl uilizao pla scola Rinza o Zn Buismo O koan va nconros as comumn (mas no smp) nr mss Zn ralzaos sus iscípulos Gaçs sucssivas msrs êm rlaao sss nconos paa sus scípulos a fm
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d ilustrar princípios do Zn m paricular Qusts prolmas muitas vzs paradoxais, ilustrados por cada stória, foram aprsntados para os discípulos para ncorajálos tstálos m su próprio trinamnto Com o passar do tmpo, os ncontros os prolmas a l rlacionads foram formalizados sistati zados nas colçs d koans, como o Mumonkan, o Hkiganroku, o ttki osi o hoyorok O sistma d koans prmit ao mstr tstar o conhcimnto u o discípulo tm do Zn individualmnt, não intlctualmn t mas como s aplica à própria vida do discípulo Agindo como um foco ou catalisador para o discípulo, irá confrontálo com um dsafio, cuja solução s tornará d uma xtraordinária importância pssoal o sclarcrá na sua manira d ntndr o Zn. Hakuin (686769) diss S você s ddicar ao s tudo d um koan invstigálo sm cssar, sus pnsamntos morrrão as xigências do su go srão dstruídas É como s um imnso aismo s ariss a sua nt, sm nnhum lugar para você colocar as mãos nm os pés ntão, suitamnt, você é um como o koan, corpo mnt s cam fora Isto é conhcido como vr dntro da sua própria naturza Você dv sfoçars incansavlmnt , com a ajuda dssa grand concntração, pntrará, sm fracassar, na fon infinita da sua própria naturza Vista m trmos mauinais, a ralização u surg da solução d um koan varia num vislumr do vrddir Slf (como uma xposição fracionada à luz u é possívl por mio do oturador d uma máuina fotoráfica) para o próprio Dai Knsho Porém, isto é uma tntativa E comum a ralização através do studo do koan amadurcr com o dcorrr do tmpo , ur o mstr faça o discípulo traalhar muitos koans ou apnas um, nnhum pod sr pntrado xautivamnt D fato, ualur xpriênca no studo do koan u sja ncarada como ralização, ou d cra manira dfinitiva, gralmnt tornas uma lmrança através da ual a mnt discriminadora julgará trá acsso a toda xpriência prsnt futura A ralização tornas, ntão, um fardo sm vida, impdindo o discípulo d invstigar cada momnto do mistério da vida com uma mnt ara
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O suo gnuíno o koan só sá almn possí sob a oinação um ms qu nha, l pópio, compao o msiamno O suo scoha inisiminaa o koan, sm a psnça um ms, m gan pobabiia o possí iscípulo fica saisfio com uma solução muio sup cia, s não conciual Po xmplo, no o koan: Qua a sua Fac Oigina ans sus pais nascm Muias pssoas acham qu m na imagina como s sniam ans nascm comçam a faz oos os ipos isuaização fanasias, numa naia mba aqula xpiência A não s qu sja inano com um ms, o o s ipo aboagm não sá sclacio Paa apcia um koan, o iscípulo amn i com l ou, como iss Hakuin, onas um com l ogo no iní cio, iso po pac aicial, poém, com páica minaa ian pios facassos na nisa foma com o ms, o iscípulo comça a nfaiza o poblma qu o koan psna E la noas ifns pspcias na páica o Zn, apofnano scacno a compnsão o iscípulo no pocsso E Ess À P Gan Fé, Gan Dúia Gan Dminação êm sio scias como ssnciais à páica o Zn , spcialmn, paa o suo o koan Eas consium a inâmica o inamno Grnde Dúvid
Uma pofuna snsação úia, ao conáio mo cinismo ou cicismo, é gamn ncaaa como uma xpiência muio ngaia qu á s puiaa ou ignoaa Em gal, somos simuaos a uma fo snsação a spio qum somos, o qu fazmos, po qu o fazmos, o qu gosamos não gosamos, assim po ian: fazmos sfoços incíis paa man ssa apaência Assim sno, pomos conuzi nossas ias aaés uma psona consuía a pai a coção suposiçõs muio pouco qusionaoas, ncaa a úia como auosuição ou faquza D fao, a gan auosuição a úia é uma insinuação a spio su aio alo, a aia faquza pousa m nossos sfoços paa fugi isso (sob os quais gamn xis nosso mo lmna o sconhcio)
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ogo qu as pssoas s prmitm qustionar suas vas, o cho qu algumas vzs é tal qu as rcam star cano loucas: E é vra: stamos fora nós msmos st é o ponto principal: xar cair a nossa mnt para ixarmos fazr la a nossa moraa (Snsi Gnpo rzl) Crtamnt, a crtza faz nos sntirmos mais confortavlmnt, porqu ofr uma snsação sgurança as stá sujita a s tornar rançosa sm via, nquanto a via amt a possbilia muança rnova ção Afnal, foi a via a rspto o valor a via, su signfi cao m fac a mprmanência, qu lvou Sakyamuni a xar o palácio su pa tornars um mngo prgrino O Znji Dogn fz vr qu: Imprmanência é vraramnt a rala pran t nossos olhos Não ncsstamos sprar po nsinamnto outros, provar com alguma passagm a scrtura ou através algum princípo Nascu manhã, morru tar, a pssoa qu vmos ontm já não stá mas aqu hoj sts são os fatos qu vmos com nossos olhos ouvimos com nossos ouvos Isto é o qu vmos ouvmos a rspto outros Aplcano sto aos nossos corpos, pnsano na rala toas as cosas, mbora sprmos vvr stnta ou otnta anos, morrmos quano tmos morrr Vmos como o conhcmnto st fato jogou Saamuni numa profuna via sobr o valor a va qu l tnha lvao O koan com o qual l fo forçao a combatr é talvz o mas lmntar toos 'Qual é o signficao a via m fac a onça vlhc mort nvitávis? O Znj Dogn chamou isto 'Gran Assunto Até o ponto m qu a via é ngaa inss timos m supostas crtzas, isolamonos a raia a mpr manênca, sta manra vtano as qusts qu normalmnt ncaramos como 'rligiosas ou 'flosóficas O trnamnto Zn não s prop a formular rspostas ntlctuas Ao contráro, stá intrssao na acitação honsta a via como nossa natural orginal manra sr O mstr Zn corano Sung Sahn Sunm chamou sto 'A Mnt qu não Sab Já sugrmos qu a crtza o Busmo é Socrática Bohiharma saba qu não saba qum l ra A prátca o Zn rqur qu nos ntrgumos inconcionamnt à ncrtza
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de cada momeno. Exise um oan: Do opo de um maso de 35 meos de alua, como você dá um passo paa a ene O que ipoa é abandonamos udo o que nos apega à seguança e enegamonos à mene que não sabe; poém, emos que fazêlo se cessa. Poano, emboa possamos econhece que não sabemos quem somos, nem mesmo que exisimos como enidades sepaadas, eneano alguma coisa sene, ouve, faa e vê. ano assim que o Zenji Dogen exoanos: ão exise nenhuma maneia de dominálo. Eu lhe digo. Aba suas mãos. Simplesmene deixe udo cai e veja O que é copo e mene O que são aividades coidianas O que é vida e moe E, po úimo, o que são monanhas e ios, a gande ea, sees humanos, animais e habiação Pense nessas coisas com cuidado, epeidas vezes Assim fazendo, a dicoomia do movimen o e imobilidade é caa e naualmene não nascida. Eneano, nesa hoa nada é esável. inguém pode enen de do pono de visa humano. Muios êm pedido iso de visa. Paicanes do Zen! Realizem esa pimeia meade do caminho. ão paem de paica aé chegaem ao m. Eses são os meus voos A dúvida é desconfoáve paa o ego. Ela solapa udo: abalho, família, amizade, popiedade, páica espiiual; ela é indisciminada. Pelo fao de nos desiludi, ambém nos ilumina. o davia, enquano não pudemos apeciála, pode nos causa de pessão, desânimo e desaeno. Mesmo que não nos sinamos sui cidas, podemos facimene se enados a desisi da páica Shayamuni enfenou ese eságio cucial quando desisiu do asceismo exemo. Conudo, não desisiu compleamene. Ele eve fé em si mesmo paa econhece seu facasso e a deeminação paa esolve sua dúvida peo único meio que he esou. Senouse imóvel onde esava e confonou a vida, como se manifesava a cada momeno da sua exisência, da maneia mais dealhada e honesa possível. Ele paicou o zazen Gre F Sem emos fé em nós mesmos, não podemos convive com a dúvida. A ensão ene as duas ano é agavada como esovida aavés de deeminada páica; po ese moivo, o Zenji Dogen disse:
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Os praicans do Caminho dvm ans d udo r fé no Caminho Os qu êm fé no Caminho d Buda dvm acrdiar qu o sf sá dnro do Caminho dsd o comço; qu você sá ivr d dsjos ilusórios, d vr as coisas d cabça para baixo, os xcssos, dfici ências rros O aparcimno ds ipo d fé, o scla rcimno do Caminho a práica consium o fundamno da aprndizagm do Caminho Uma ição qu o discípulo do Zn aprnd rpidamn é qu a fon d apgo ao go é a fala d fé suficin m si msmo para rpidamn s dixar cair do masro d 35 mros dar um passo adian O msr compassivo sará smpr incn ivando o discípuo a fazêlo Prsvrando m aguma coisa, é possívl dsnvolvr a fé m si msmo aravés do rnamno Zn, à mdida qu s comprnd qu a práica ornas mas amadurcida, ssa fé ornas gradualmn mnos vacilan No início, nrano, uma vz qu samos firmmn apgados à crnça d qu nada mais somos do qu goSlf, rancados num corpo físico sparados d udo mais, nossa práica só pod s basar numa grand fé nos nsinamnos d Buda mos qu acrdiar m Sakyamuni m odos os msrs qu o sucdram, quando dizm qu cada um d nós é, dsd o comço sm com ço, oalmn doado da sabdoria compaixão dos Budas En ão, podmos comçar a qusionar S iso é assim, por qu não posso vêlo claramn Porano, com rlação à fé, o Zn é uma rigião como qualqur oura Exig fé nos nsnamnos Conu do, não é uma fé cga:, l incniva o qusionamno Grnde Determinçã
O Znji Dogn diss qu os discípulos do Camnho dvriam sar ão alra na práica quano sariam para apagar o fogo qu consumss sus cablos O rinamno dv sr coisa séria Mia hora cochilando na almofada d mdiação é apnas mia ora d cochilo Na vrdad, duran ss mpo, a mn Buda Não Nascida sá s manfsando como um sr sncin cochilando mas qua é a uilidad s o sr sncin não pod vêlo? Exis uma radição no Japão d qu os gurrros s rvam bons discípulos do Zn quando procuraram o Zn, na Idad Mé da, não ivram diiculdad d nndr a ncssidad d um
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treinameno fervoroso O treinamento não estava separado do reso das suas vidas. Era uma baalha, uma briga de vida ou morte. Entre o mestre e o discípulo, na saa de enrvista, epousa sem pre uma mina viva de uma espada desembainada O sábio cinês Mencius disse: Quando o céu está prestes a confar u papel imporane para um homem, primeiro amargura o seu coração; fáo empenhar suas forças e rabalho, seu corpo senir fome, infringee carência e pobreza e atrapala seus empreendmentos Desa maneira, estimula sua vontade, rouba sua natureza e, assim, tornao capaz de realzar o ue, de outra forma, poderia não realizar. O Roshi Yasutani enfatiza ue, embora na prática de ambos, Soo e Rinzai Zen, odos os rês elemenos estejam presenes, no esudo do koan a dvida é mais esimulante para o Saori, porue não nos permite escansar Na prática do Soto, entretanto, onde o koan não consitui um hábito, o elemento da fé é mais impotane: Nós partcipamos de uma fé inabaláve de ue so mos todos nerenemene Budas. O método Soto não recomenda nenum esforço depos da realzação, mas deixar ue aconteça dentro de nós da maneira ue o Roshi Suzuk descreveu: deixarse molar durante uma caminhada no nevoeiro (veja a pág. 39). Enretano, o Zenji Dogen disse: desde ue pratiuemos com grande determnação, exclusiva e fevorosamene, dez entre dez realizarão o Caminho. FN Z-ZN
O Roshi Mumon Yamada disse: Para acar a jóia, devese acalmar as ondas; será di fíc encontrála se agtarem a água. Onde as águas da medação são claras e calmas, a jóa da mente estará naturalmene visível Muitas pessoas plarão dentro da água, se uma jóia iver caído no lago, e agarão a água até ue se orne ão turva ue só encontrarão pedras e seixos O homem sábio espera ue a água se acalme de modo ue a jóia venha a brihar nauralmente, por si própria. disciplina do Zen é a mesma coisa Quano mais você tnta conecer os princípios do Zen endo livros,
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mas s dstanca da naturza d Buda você tntar alcançar o conhcmnto sntandos sm sculaço, ntrtanto a ja da naturza d Buda comcará a brlhar or s msma, você comrndrá o vrdadro slf, o qu stava rcurando O Rosh Yamada comarou o zazn ao dxar assntar as águas d um lago lamacnto turbulnto O No Nascdo é como a água clara, arada, na qual a ja da lumnaço brlha caramnt E, nst stado, rt tudo qu stá dntro dl. Como o xo rfto do dsco da lua m um lago calmo Nomalmnt, nossas mnts guardam uma smlhança ró xma a uma scna lamacnta, agtada or rdmonhos corrnts nfndávs Elas so nstávs, chas d confuso, rooando fora do control da nossa vontad Além dsso, mutas v zs, s notamos sto quando comçamos a tntar o zazn contar rsraçõs Gralmnt, nossas dntdads ssoas sto to tmamnt lgadas aos nossos rocssos d nsamnto rocuaçõs moconas, qu ralmnt no notamos a falta consstênca coso no camnho qu traçamos, nganamos a ns msmos, achando qu stamos xrcndo algum control sbr nossa vda. Atraés do zazn, vmos até qu onto no é bm assm À mdda qu nossa conscênca comça a s concntrar na rsraço, dscobrmos qu no dvmos star conscnt mnt nvolvdos m todas as nossas atvdads mntas sm fm D fato, dscobrmos qu, quando agmos assm, stamos anas aumntado o tumulto, ao asso qu, s dxarmos os nsamntos sntmntos smlsmnt surgrm assarm, nossa atdad mntal comça a aqutars Portanto, um mstr Soto n odra dzr qu, or xmlo, rsgur um koan é smlsmnt turvar as águas Na scola Soto Zn, gralmnt dzs qu o zazn é yuza ma autoralzaço, rátca da lumnaço como um fm m s mma), ou Mushotou (sm nsamnto d roto ou mta O mstr Soto, asn Dsma dss Msmo qu só tna mos um objtvo, a mas ínfma rfrênca do nsamnto mas nfntsmal ou s stvrmos rsgundo algum obto, m bora sutl, automátca nvtavlmnt nos afastamos da rdad do zazn No Soto Zn dzs qu sntar na ostura do zazn no é nada mas qu a ralzaço tota d uda Fo or sso
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qu Nansn diss para Joshu qu o Caminho stá aém d sar não sar Não é raizado pla prática da iusão acrca da Iumi nação simplsmnt o qu é prant nossos olhos Entrtanto, mramnt dsistir, não qurr mais sar, é car na ilusão A opinião d Nansn é difícil d ntndr , s o zazn é para nós 30 minutos d chatic irritação, numa postua qu parc stanha dsconfortál, é muito difíci aaliar a prática como a tota manifstação da Iluminação d Buda Há pssoas qu ficam astant amarguradas quando, dpois d aguns anos d pátic, ainda não 'ralizaram nada Normalmnt qurm dizr qu ainda não podm aaliar su próprio zazn como o d Buda S a ralização do Caminho for Mushotoku, para o mstr Zn sta procupação d parcr astant asurda No ntanto, principiants discípulos xprints prcm uma grand difrnça ntr a sua prática a d sus mstrs E é natural qu não consi drm isso como fata d ralização da sua part O Roshi Suzuki, outro mstr Soto, xplicou 'Falando rigo rosamnt, qualqur sforço qu fazmos não é om paa nossa pática, poqu cria ondas m nossa mnt impossíl, nt tanto, consgui uma cama asoluta da mnt sm algum sforço Tmos d traahar, mas dmos squcr d nós msmos S a prática do zazn for uma mra rptição maquinal, não fncionará; mpnhars para consguir a ralização só nos tira do om caminho; portanto, qual drá sr o nosso ojtio no zazn? O Roshi Yasutani sugr uma naidad três zs intr ligada: Joriki (palara sânscita, Samadhi, gralmnt traduzida como 'concntração) 2 Knshogodo (dsptar para o Satori) 3. Mujodo no taign (raização do Caminho d Buda na ida diária) J A primira tapa do zazn é dsnolr o Jorii, sja contando as rspiraçõs, conform já foi xplicado, ou por mio d qualqur outro método, como, por xmplo, traahando um koan ou concntrandos para mantr a postura Isto faz a atnção pntrar na aaliação d cada momnto da xpiência Sntado imól dsta manira, a mnt pod s pô m odm a consciência xpanirs para além das pocupaçõs msquinhas do go,
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pomos xprimntar uma crta harmonia original ntr mnt corpo naturza. A mia qu rlaxamos nossa influência sobr as opiniõs a mnt as tnsõs ntro o corpo a consciência toas agua lcia a rspiração calma prona Com o passar o tmpo comçamos a snvolvr uma fort snsação paz intrior por. Através o Joriki comçamos a avaliar a rlação ntr mnt coo a importância a postura o zazn O Roshi Suzuki iss: A posição xprssa a unia a ualia: não são ois não é um .. Corpo mnt no são ois n um. S você pnsa qu coo mnt são ois stá rrao; s pnsa qu são um também stá rrao; nosso corpo mnt são ambos ois um Normalmnt pnsamos qu s alguma coisa não é una v sr mais uma; s não é singular é plural. Porém na xpriência ral nossa via não é apnas plural mas também singular. Caa um nós é pnnt inpnnt Para ralizar o Joriki tmos praticar o zazn inicia mnt pormos sntir ma jito ou sconforto para mantr a spinha rta os jolhos no chão Pomos até sr proaos por concuirmos qu as posturas rcomnaas são spificant projtaas para prouzir or Na maioria quano s frnta com o sconforto fsico a mnt comça a procurar uma forma scapar a tntação é ficar irrquito ou muar posição. Qua s smpr tmos um imit para a paciênia quano aparc a or pois vivmos na xpctativa qu não vmos xpri mntáa. Entrtanto a consqüência natural tr um corpo é qu qualqur posição tos sconfortáv s mantia por muito tmpo. Assim sno apsar não havr razão ibraa para provocar sconforto na postura o zazn não pomos vitá la tampouco Inspraamnt à mia qu o Jorii progri o scon forto ixa sr um mpciho ao zazn comça a s toar um amigo. Sntao m sua companhia pomos combatr a bar rira colocaa pla mnt contra uma postrior irritação fsica Comçamos a notar quanta miséria tnsão associamos à or fsica qu não rsulta a or m si mas nossa atitu m ração a la (A msma coisa acontc com a or mnta Assim qu ixamos rjitáa coo uma xpriênia prtin qu
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aparça dsaparça como qualqur outra, cssa d sr um probla.) Esta idéia d a dor sr uma amiga pod parcr maso quista, mas na ralidad não é. ão prsistios no doloroso zazn apnas para o su bm, mas porqu qurmos dscobrir até qu ponto as limitaçõs qu normalmnt colocamos m nossa capacidad d nfrntar são autoimpostas. lém d tudo, à m dida qu nos acostumamos a sntar no zazn, a postura assum a dignidad quitud naturais O rsultado é nos procuparmos cada vz mnos com a dor. Portanto, é mlhor xprimntarmos um crto dsconforto, durant o zazn, do qu lutar contra l S ns ntrgarmos comçamos a mudar d posição, srá muito difícl rcuprar a concntraço. Mantndo a coluna rta rspirando calmamnt, o cntro d gravidad s aprofunda na boca do stômago radicionalmnt, st ponto é chamado d hara stá localizado dois ddos abai xo do umbigo O hara é chamado d cntro do nosso sr , às vzs, as pssoas sntm, quando o joriki é profndo, qu a consciência afnda até st ponto. O abdômn sob dsc com a rspiração, a postura mntcorpo snts rlaxada rcptiva à snsação, sm quaqur sntido d vulnrabiidad À mdida qu os procssos do pnsamnto ficam mais vaga rosos o apgo à dscrmnação s afrouxa há um aumnto proporcional da capacidad d acitar, d todo o cração, cada um todos os momntos da xpriência como la surg passa. O Roshi Dshimaru diss qu, quando sntamos dsta manira, nossa vida é como uma primavra qu jorra trnamnt nova Está smpr modrna, algr rnovandos a cada instant. Então, prcisamos obsrvar qu traduzir Joriki ou Samadi como Concntração não totalmnt crto. lém disso, a concntração por si só, conform Suziki nfatizou, não é o vrdadiro pro pósito do zazn: a vrdadira finalidad é vr as coisas como las são, obsrar as coisas como são, dixar todas as coisas uím . A pática do Zn sv para xpandir a nossa mnt tão strita. Dst modo, a concntração é apnas um auxíio para ajudar a cmprndr a grand mnt, ou a mnt qu é tudo. S você uisr dscobrir o vrdadiro signficado do Zn na sua vida cotidiana, tm d comprndr o significado d mantr a mnt atnta à rspiração o corpo, na postura crta do zazn Só dta anira drá xprimntar a ibrdad vital do Zn
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A póxima apa dos ês popósitos do Zn, sgundo o Roshi Yasuani, é o Knshogodo Sua ação com o Joii é dscia plo Snsi Gnpo Mz, como sgu: Quando o pod do Samadi fo suficinmn fo nos oamos amnt sguos, quando tivmos compltamn contoado a spiação, mn copo, acontça o qu aconc ouvi um pássao chila, v um pôdsol ou uma o, olha nos olhos d alguém, da uma topada, ou s atacado com uma paulada nas costas , qualqu coisa pod abi nosso olho quando samos ponos. Dsd qu o olho d Pajna (sabdoia) stja compltamnt abto, jamais podá s fchado novamnt Mas até iso aconc, a tndência é fcha, como o obtuado das lnts d uma máquina fotogáfica Quando l ab um pouco, tmos uma pquna xpiência, um nsho ou um vislumb d nossa vdadia natuza, da ssência da mnt, o aspcto ssncial do slf Então, vmos todos os dhamas (fnômnos) como uma coisa só, tudo como um só copo compn dmos a intdpndência d odas as coisas A pimia xpiência do Knsho pod s almnt si mulant Pod pac como s algo tivss sido alizado Há smp um sntimnto d algia libtação No ntanto, como o Roshi Yasuani nfaiza: a não s qu stjamos fotalcidos plo Joii, uma nica xpiência do Knsho não á gand fito, m nossa vida, apacá como uma ma lmbança Dsd qu o Knsho s o uma lmbança, a tnência sá ciálo Enttanto, paa nossa dcpção, dscobimos qu iso não é possívl qu, quanto mais tnamos, mais insatisfitos ficamos smp compaando a xpiência psnt com a imnsa qu tivmos uma vz, antiomnt Nst ponto, a pática m d s fita ao contáio, Iso é, dixamos d ua po Knsho comçamos a compnd qu l sv, a pincípio totalmnt psnt Tmos apnas d mgulha nl, da mania qu o Roshi Suzui falou, fica molhaos duant o passio na nblina Agoa também comçamos a v qu pática Iluminação almnt são uma coisa só, e a intligação nt Knshogodo Mujodo no taign comça a fica caa
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M GEN Pel simles fat de estams sentads e, de vez em quand, cnscienes, durane zazen, manifesams erfeitamene a ealizaçã de Buda em nssa vida Nesta eaa, dems fala da rática e bem da ática, sem bjeiv nem ósi sms ttalmente caazes de aecia i de ática d zazen que a escla S chama de Shiantaza (algumas vezes taduzid cm 'reflexã seena), que significa iteralmente aenas senta, sem fazer esfç, na cmea eaizaçã de Buda. Esta é a mais ua manifestaçã d Zen, que c e mene estã cmleamene esquecids, e nós estams em cmleta uniã cm td unives O Rshi Suzui disse: A natueza de Buda é justamente ut nme da naueza humana, nssa verdadeira natueza humana As sim send, mesm que vcê nã faça nada, na ealidade estaá fzend alguma cisa Estaá exessand si mes m Estaá exressand sua vedadeia natueza. Seus lhs exessaã, sua vz exessaá, sua maneia de cede exessaá A cisa mais imtante é exessa sua vedadeia natueza da maneia mais simes, mis adequada, e aeciála na mais simles existência O nt imtante que Rshi Yasutani essatu em rela çã à finalidade d zazen fi que, a mens que haja Kensh, vcê nã areende dietamente a vedade da sua natureza de Buda, nã avaia que aenas senta cnscientemente sem esc lha, sem faze nenhum esfç esecífic, é a sua mais ura exressã Nã é suficiene acedita que a Mente ctidiana é Caminh; a nã ser que tenhams Kensh, nã dems sabe Caminh cm ee é
5 PTIA LTERIOR Dsd qu, basicamnt, o qu o zazn ncssita é d um uga sossgado paa snta, quaqu pssoa pod patica na hoa no uga d sua scoha, com a fqüência duant o tmpo qu quis Muitos acham qu, dsta mania, obtêm gand bnfício Assim, consgum axa, dsnvov autoconfiança concntação vzs, confom já dissmos, pod s ficaz mnt usado paa aponda um compomisso pssoa com outas tadiçõs igiosas qu não o Budismo Isto poqu o zazn é uma pática univsa intiamnt abta Sm nos faz v nossa pópia vida dtminados condicionamntos cutuais Cada um d nós tm sua pspctiva pópia a su spito Con fom diss o Roshi Mazumi Paa s ntnd o pópio sf, dnitivamnt não é possív viv sm tadição sm cutua Msmo potstando conta ssas coisas, ainda continuamos no io das Estamos dbaixo d ctas inuências uma mania ou d outa (Na pática) fazmos um gand s foço paa nconta novos vaos naquio qu hda mos, dnto da vida qu vivmos Enttanto, aqus qu sovm atica o zazn guamnt põm m pática sua dcisão smp dscobm u popociona um momnto muito spcia, d modo qu são ataí dos a patica com mais fqüência po píodos mais dmoados Em aguns casos, podm apac dificudads ou qustio namntos m ação à pática, no qu diz spito à ncssidad d aguma ointação D quaqu mania, uns comçam a bus
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car um mestre outros uma companhia para praticar e peem in formações sobre períoos mais emoraos e treinamento o Zen (normalmente sobre retiros e meitação Zen ou 'Sesshin Freqüentar um centro Zen ou numa sesso poe parecer um passo muito grane ou um tanto assustaor Especialmente quano no contexto o treinamento formal os principiantes são confrontaos com uma estranha e estonteante série e rituais mas que na reaiae são simpes tarefas No Zen em gera mas particularmente no Soto Zen existem proceimentos especiais para entrar e sar a sala e meitação ('Zeno sentar levantar fazer reverência anar cantar comer quase toas as ativiaes cotiianas possíveis e imagináveis! Durante um sesshin o ia too é estruturao entro e uma rotina que não mua Uma programaço típica o Sesshin eve compreener o seguinte: :55 5:307:5 7:58:00 8:008:30 9:000:30 :00 30 :0 :20 :503:30 3:.305:30 5:50 7:309:5 9:5 0:00
Acorar Zazen alternao com kinhin erimônia e cantos Cerimônia o caféamanh ('Oryok impezserviço no Centro e Retiro ('Samu Zazen aestra sobre o Dharma ('eisho Cermônia e canto Cerimônia o lmoço ('Oryoki Períoo e escanso/zazen opciona Zazen e kinhin Cermônia e canto Zazen e kinhin Canto Apagar as luzes
Nota cermônias as refeições estão iscutias no Cap 7 (imentação Zn De acoro com a escola o Zen a programação poe variar e iversas maneiras Poe haver mais zazen e menos samu. Poe haver uma terceira refeição embora somente o caféama nhã e o amoç sejam formais É comum incluir yoga artes mar
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LEMENTOS DO ZEN
ciais ouros xrcícios dnro da programação, mbora ais aulas ndam a sr opcionais lguns msrs fazm o Dokusan ou Sazn (nrvisas paricuars) com sus disípulos (sa é uma práica comum no sudo do koan), ouros prfrm o uso d sssõs pblicas d prgunas rsposas (Mondo) pa lsras podm sr mais ou mnos formais , m alguns sismas, são fias duran o próprio zazn (Kusan). Em odos os casos, nrano, o assuno da palsra não é ransmiir informaçõs, mas lvar os ouvins a dsprarm Muias vzs é uma surprsa , aé msmo, uma dcpção quando dscobrm qu, irando o zazn, mpo dmais sá sndo ddicado ao riual Quando comçamos a praicar o Zn, inviavlmn razmos conosco oda a so d prconcios. Um dls, qu m gral prsis ( é simulado por muios livros com uma cra dos d fundamno), é qu o Zn não é rligioso é iconoclasa Ds modo, um msr Zn ocidnal cona uma sória divri da sobr a suprsa qu v, quando ra principian, ao vr su próprio msr fazr uma rvrência pran a imagm d Buda. Evidnmn diss para ss roshi qu achava sr mais fácil um msr Zn cuspir numa imagm d Buda do qu fazrlh uma rvrência. O roshi rspondu qu podria cuspir, s quisss, mas qu l prfria curvars Exis um ouro minn ms r Zn ocidnal qu, logo dpois qu comçou a praicar, v a ousadia d dizr para um roshi japonês qu a rvrência o riual não ram o vrdadiro Zn Es, scamn, prgunou o qu l nndia como vrdadiro Zn Como a discussão v lugar numa faixa d rra ond havia muia vgação, duran o samu o jo vm pgou uma xada sacudiua, amaçando o roshi griando: Olh aqui Com um olhar flminan, o roshi mandou qu l s rirass, dizndo: O su olho do Dharma ainda não sá aro O lado riualísico do Zn é difícil d muias pssoas acia rm O Roshi Yasuani xplicou rês moivos para a cimôia cano dos suras: O primiro moivo, fazr um ofrnda sincra aos Pariarcas Budisas, é uma xprssão naural d graidão pla oporuniad d ouvir, acrdiar, aprndr comprndr os nsinamnos Budisas
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Nosso geso ao levanarmos a imagem de Buda oferecendolhe incenso ores velas e rofndas reverên ias é esa exressão. maior deleie ara (os) Pariar cas Budisas é ses segidores reseiarem manerem e esalharem os ensinamenos. Porano senamos erane a imagem e reciamos com sinceriae os sras qe comseram. Desa maneira reciarmos o sra é a exressão e nossa graião. Em segundo lgar os seguidores do Budismo qe rem que ouros conheçam acrediem e comreenam o nobre ensinameno de Bda... reciamos suras erane os ouros ara educar suas menes subconscienes. S erficialmene ode arecer qe a eficácia do ensino esá limiada à exensão o enendimeno ssim odese en sar se lermos suras difíceis qe eles não vão fazer ne nhum efeio. Enreano somene as essoas qe não com reendem o oer e a suileza do subconsciene êm esa oinião Se você iver esuao um ouco o sbconsci ene saberá qe muio embora não areendamos o sig nificao com nossa mene consciene odemos enener caramene com o subsconsciene. O se você não con seguir nenhuma imressão consciene alvez já enha uma imressão sbconsciene. Sobreudo se já iver esuda do a aéria saberá que nossa mene consciene é inu enciaa elo nosso subconsciene; realmene ese exer ce um conrole absoluo sobre nosso caráer.. .. o erceiro elemeno é o segine se você reciar sras com grande energia e concenração eqüenemen e seu rório podsamad oder e concenração) será foralecido e você erá uma grande chance de realizar o Sato Ou se já iver deserao se Sato erá maior brilho reslandecendo m sa ersonaliade e auará de maneira mais eficaz na sua vida coiiana. A aide mais imorane ao reciar os suras é reciar com oda a su ala. A raição Zen que recomenda ara oos raicarem jnos da mesma maneira reee a unidae na luralidae da realiza
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MTS D Z
ção aquilo qu o Roshi Suzuki chamou Nm um, nm ois Pos comprnêlo várias maniras A palavra Ssshin, por xmplo, significa a unia a mn Rfrs à mn univrsal Qur izr runirs ornars um com uo qu xis, comprnno qu o uivrso iniro não é naa mais o qu a mn Bua não nascia Já vimos como a mn conscin ocupaa po sr comparaa às águas urbulnas, lamacnas, qu pom sr acalmaas lim pas aravés o Joriki o zazn Toas as formas procimnos o Ssshin são projaos para inrouzir o Joriki o zazn m ouras aivias D moo qu qualqur coisa qu façamos or ns uma manira praicarmos o Zn, a comprnsão possa ocorrr m qualqur lugar, não somn no zazn Por isso, o Roshi Yasuani iss: S você rciar os suras com oo o coração, não havrá ifrnça nr o zazn a sua rciação Para omar ouro xmplo, a palavra samu significa lim par Não qurmos izr apnas limpar o carp ou os móvis, mas ambém limpar a mn o slf O qu é oa ssa sujira poira qu limpamos lusõs, maus procimnos nossas opiniõs ponos visa, u mu Snsi Gnpo Mrzl S não aoarmos um sisma para fazr as coisas no Ssshin, por xmplo, como quano fazr uma rvrência compla, qu aprnmos a fazr auomaicamn, comçarmos a sviar nos sa anção com oos os ipos iéias sobr quano, s, como fazêlos Por isso, o Roshi Mazumi xplicou lguém iz uma coisa, nossa nência é logo arir, izno: Esá aí uma boa iéia, acho qu é a manira aquaa praicar Dpois, izm oura coisa nós logo nos manifsamos: Oh so é mlhor Vamos fazr assim Ds moo, mos ificula aé para omar pqunas cisõs Fazr a mn conscin funionar aquaamn é ouro significao o Ssshin Para qum s fora, vr as pssoas rinarm m conjuno a msma manira po parcr qu são formano um baa
PTICA UTERIR
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lho ou até mesmo que so sonâmbulos, mas, na realidade, esta é uma oportunidade maravilhosa de livrarse da necessidade de to mar muitas decisões sobre como preencher o dia No é preciso discutir, formar opiniões, fazer escolhas etc. Muitas pessoas acham um tremendo alívio e, conseqüentemente têm muito mais ener gia para dedicar à prática. Quando é chegada a hora do zazen, eas simplesmente vo para o zazen. Assim também quando cantam ou fazem uma reverência. o treinamento que é feito desta maneira, realmente no faz nenhuma diferença se alguém sente simpatia ou averso pela imagem de Buda, que está no altar, ou por qualquer outra coisa. Mas, muito pelo contrário a pessoa simplesmente participa de todo o coraço do que está acontecendo e a atividade de cada momento expressa a relaço íntima que existe entre todos e tudo, que está implcita na paavra 'Sesshin uando o Sesshin se torna a expresso da mente unificada de Buda, tornase verdadeiramente possível apreciar de um nível de harmonia mais alto, as aparentes contradições tensões e conitos qe constituem a nossa vida. O conceito budista do 'Sangha enfatiza o quanto isto é importante. Junto com Buda e o Dharma, o Sangha é um dos três mais preciosos tesouros do budismo. No sentido mais literal, o Sangha é a comunidade monástica budista Mas é também o vocábulo coletivo para todos os engajados na prática budista, seja qual for o nível lém disso, mais uma vez define a harmonia dentro de todos os reacionamentos quan do avaliados a partir da perspectiva do Satori. al harmonia estendese a tudo que existe O Buda Sakyamuni conhecia sua universalidade quando nanda disse que o Sangha era metade do Caminho. Buda corrigiuo. Na realidade, disse ee, o Sangha é o Caminho todo Deste modo, podese perguntar como é possível fazer alguma coisa exceto nos relacionarmos com o nosso ambiente e uns com os outros; e em que consiste a prática do Zen, se no na harmonia desses reacionamentos. O Roshi Maezumi assim falou: Nossa vida é definida através de nossos relacionamentos humanos. No tem sentido pensar numa pessoa existindo isolada. Mesmo se ela se arrasta num isolamento profundo, ainda assim existem ligações com outros parentes, amigos, pais. Você tem todo tipo de ligaço com os outros. É como uma enorme rede
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LEMES D ZE
A analogia com a rd foi dsnvolvida no Sutra Atvatamsaka ara incluir não anas os srs humanos mas os rlacionamntos multidimnsionais do cosmo intiro. O Sutra rtrata uma imnsa rd simbolizando tudo qu xist na qual cada nó é uma jóia radiant rtindo rfitamnt m microcosmo todas as outras incontávis jóias a la ligadas A rd stá num stado d uxo s rdnindo incssantmnt mbora smr rma nça um todo harmonioso quilibrado . Exatamnt como s cada um d nós foss como uma jóia na rd o nsino do Zn é tudo o qu somos individual coltivamnt afta tudo qu fazmos vicvrsa. Os rituais do Zn Budismo sja qual for a forma qu tomm a insistência ara dsmnharmos com grand atnção cuidado ainda qu sja a mais insignificant das tarfas odm sr comrndidos como a xrssão do tsouro do Sangha a harmonia qu xist m todas as coisas m cada momnto Portanto quando as ssoas sam do zazn or xmlo fazm rvrência m conjunto comçam o kinin ou o canto conform as normas. Exist um fort sntido d comunidad sforço coltivo m tal atividad comartilhada. A rática rolongada intnsiva tornas muito mais fácil m um ambint assim. A atmosfra no zndo é d rotção a ssoa snts lvada or la Exist uma qualidad nst tio d trinamnto qu é quas stética ao rcbrmos uns nos outros o fito bnéfico mtuo d nossa rática odmos comçar a arciar a naturza da moral (rcitos) do budismo a li d causa fito (Karma) Éor isso qu não é ralmnt corrto dizr qu a rática do Zn é anas o zazn; la é o 'KaiJoE. Esta formulação do Caminho qu é tão vla quanto o rório Buda rfrs aos rcitos ao samadi d yana (mditação) à sabdoria. Até aqui nst livro rocuramos nos concntrar no samadi na sabdoria. Entrtanto rcisamos também arciar os rcitos já qu na ralidad sts três asctos da rática não odm sr divididos Como os rcitos odm sr alicados a nossa vida cotidiana é o qu vrmos no róximo caítulo. Aqui va mos nos rstringir a obsrvar qu mbora o comortamnto ético sja o rsultado da sabdoria qu m si originas no samadi não od havr samadi a não sr qu vnhamos a assumir as consqüências d nossos rórios atos rconcr qu stá in
PR LROR
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iramn m nossas rórias mãos criar as coniçõs cras ara o samai snvolvrs É rcisamn iso qu as rgras for mais o rinamno Zn nosso asão a las rnm rai zar O Snzaki Nyogn iss: Quano s maném os rcios, é ossívl miar bm; quano a miação s orna amaurcia, aing s a saboria Já qu sss rês . são inrrlacionaos igualmn ssnciais, nnhum ls orá sr con uzio como um suo innn gumas vzs fazs objção aos méoos rinamno ra icionais como sno a ngação a libra criaivia ini viuais. No Oin, or ouro lao, não xis nnhum msr minn, nnhuma ar, qu não nha assao muios anos sujio a um msr ara arnr as rgras al ar. rgras focm a forma funamnal, ou mos rfrência, aravés os quais o incomarávl o criaivo (qu surgm a libra oal ou omínio nro as rgras) om sr monsraos comunicaos. Iso m sio scialmn vrairo, or xm lo, na ar a caligrafia Mrcm ambém louvor os aunos ars marciais, no Ocin, qu são nsinaos a rabalhar auamn ara alcançar a rfia xcução a écnica, acoro com o arão clássico Somn quano já ominaram as écnicas suas ars, om rouzir gnuína originalia ou inovação (Vja o Ca 9. O Zn as Ars Marciais). O msmo aconc com o rinamno Zn: nas rsriçõs o mais rigoroso rograma rinamno raicional, o brilho o Knsho smr srá morno, original ssoal D fao, é imossívl ransmiir a xriência o rinamno Zn formal aquaamn Duran o curso um nico río o zazn, ou msmo uran uma smana Ssshin, oms xrmnar inmras rsosas mnais, mocionais físicas A ssoa o achar qu sá no céu, no infrno , muias vzs, m ambos ao msmo mo Mas, aconça o qu aconcr nós msmos é qu criamos a siuação é smr nossa ró ria via qu samos nfrnano Nssa xriência, xis uma valor rono uma ligação ínima ifícil nconrar m ou ro ugar Em lima anális, o sr o qu faz as ssoas volarm smr
6 o ZE VID CoTIDI Aé que se manifese a reaização no moo e eucarmos uma criança cuivarmos o arim irigirmos um carro, vivermos a nossa via para ue sere iso O en raa a via coiiana. ler ow o Oriene enro a raição Zen os iscípulos que inham eciio se enregar oalmene à auorealização ornavamse elo menos no passao) monges ou freiras. Abanonavam a via munana e o que possuíam para seguirem o caminho sob a orienação e um mesre ou ficarem confinaos à via monásica o Ociene o en é muio mais um movimeno leigo e para os praicanes manerem ao mesmo empo a via em socieae e no caminho o Zen ornase necessária uma muança na ênfase. Uma evoção oal para realizar a Iluminação ou o Grane Desperar em e ar lugar a uma práica mais iversificaa em que o reinameno Zen formal as exigências e as preocupa ções a via comum esejam enreligaos oos junos poerão ser usaos como esafio e prova e nossa capaciae paa inrouzir o Zen em nossa via coiiana e volar com as nossas expe riências para a almofaa a meiação O ario gerao por ese processo poe foecer o calor que cria as muanças por meio as quais poeremos crescer Ineviavemene iso poe algumas vezes, ser fone e or e meo
ZN NA VDA OIDNA
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Roshi Robr ikn diz qu A práica na vida diária é a
mesma da almofada examinar os pensamnos coidianos d cobiça, ódio ignorncia e reornar para a mne pura original Já o msr Zn canadns lber w dscrv a siuação da sguine maneira: possível, nrgandose oalmen à vida laica aos sacrifícios qu la impõe, m ouras palavras, vivendo iniramne e d maneira auênica, o papel d pais e sposos, c compromeido com o dsperar oal, com o Dharma. Porém, al compromisso ncessia d rabalho consan, da mesma forma como para ser mong como sar comandando um navio no meio do ocano; não se pod amarrar a barra do leme e squecr prci so sar consanmene verificando o curso corrigindo a direção Na essência, o Zn não s ocupa de como nos conduzimos na sociedad, porém um dos rsulados do nsino do Zen é com çarmos a diminuir a disinção dualísica qu fazmos nre nós e os ouros A mudança na prcpção é acompanhada d uma consciência cada vz maior da inrdpendência d odos os fnômnos. Assim, somos levados a er uma snsibilidad aguçada com respio à consciência social, à comunidade, exprimenamos uma compaixão maior plos ouros sres A vida m si pod, não, ornars um koan, no qual namos rspondr à quesão d como levar uma vida que quilibr nossas próprias ncssidads com as das pssoas ouros srs qu nos crcam. A comprnsão d que o su sr não esá sparado d udo mais que exise ambém leva consigo a consciência de qu, agora, dv aceiar a rsponsabilidad, não só pelas consqüências d suas açõs, mas por udo qu xprimna Não s diz mais 'ela m fz senir ciúmes; agora dvemos dizer 'u esou com ciús S aconcer algum problema, não olh para fora, procurando ond colocar a culpa; xamine o seu inror, ncare a si própro, dscubra o que exis dnro d você qu ngndrou al siuação m paricular Para s colocar nsa posição, é ncs sário um grand sforço a capacidad de permanecr com a mn lipa dnro da confusão da nossa vida ndepndenmen do zazn e do conao com um mesre Zen, u conselho práico para coninuarmos nos sforçando é dado plo Nobr Caminho
EMEO O ZEN
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Ócuplo plos Dz Prcios dos nsinamnos Budisas radicionais combinados com a ênfas do Zn sobr o Caminho do Mio CO M
Dizm qu Buda ra radian carismáico gnil acima d udo oalmn compassivo Sua mnsagm ra muio práica El sava procupado m mosrar o caminho para além do sofrimno da xisência, um lugar ond s pod lvar uma vida sm goísmo com compaixão sabdoria Os nsinamnos d Buda basavams m sus posulados sgundo os quais a manira d alcançar flicidad harmonia nobrza do sofrimno é aciando as Quaro Nobrs Vrdads sguindo o Nobr Caminho Ócuplo.
Quaro Nobrs Vrdads são: 1 Como rsulado da sua imprmanência, snimos a vida como um sofrimno; 2 Enrano, o qu provoca o sofimno é o nosso dsjo d qu a vida sja difrn; 3 Porano a manira d dixar d sofr é dixar d dsjar; A manira d dixar d dsjar é sguindo o Nobr Caminho Ócuplo A primira visa sa parc sr uma mnsagm muio dprimn porém os nsinamnos d Buda ofrcm sprança dsd qu o sofrimno sja acio O sofrimno é univrsal não sula d acidn nm d casigo conform xplica a sóia d Buda sobr a mulhr qu foi procurálo com o filho moro nos braços (vja na pág 20) Buda nsinou qu sguir o Nobr Caminho Ócuplo ra a manira d abandonar o dsjo a via para a libração spiriual O caminho rcomnda ridão m: comprnsão; 2 pnsamno; 3. discurso . ação; 5 mio d vida; 6 sforço; 7 anção; 8 concnação
EN V C
Nauralmee que o modo de ierprearmos a 'reidão e como ela se aplica à qualidades mecioadas acima, esá aberto a muia discussão Em coseqüêcia, surgiram várias escolas de pesa meo, porém o Ze recomeda o Camiho do Meio, com êfase a vigicia culivada aravés do zaze Assim sedo, o Ze, a moderação é a quaidade respeiada embrese, ereao, que moderação a moderação é ambém imporae, como mosra a oporua esória dos mesres Ze que ficaram cegos de ao be ber O Camiho do Meio é descrio pelo Roshi Gudo Nishijima da seguie maeira: O esiameo mais importae de Gauama Buda é: Não faça o que é errado; aça o que é cero Porao, ele esiou seus discípulos os 'oio camihos ceros . Es es oio camihos ceros esão odos eraizados o equiíbrio que se alcaça aravés do zaze, iso é, o equilíbrio ere aividade e passividade, oimismo e pessimismo, esão e relaxameo, razão e irracioalidade. Por exemplo, visão cera do mudo (compreesão) referese a ver a vida como ela é e, coseqüeemee, ão ser em muio oimisa em muio pessimisa. Pesar cero evove aqueles pesameos, plaos e eorias que surgem de uma visão correa do mudo, que ão é em muio idealisicamee impraicáve, em muio maerialisicamee rivial. Falar cero em sido muias vezes ierpreado como ão dizer meiras; porém, um seido mais prodo, referese a 'palavras geis, que são dias em harmoia ao pelo que fala como peo que escua A ação cera esá sempre apropriada para a siuação, e ão deve ser iueciada por ossos humores ou caprichos rasiórios. Viver cero sigifica a escolha correa da maeira de gahar a vida Esforço cero é o rabaho maravilhoso decorree da harmoia e equilí brio ieriores. Mee cera, cmo você imagia, referese a uma mee raqüila, imperurbáve O equilíbrio coporal ceo referese ao ser que ão é severo demais, em muio egligee, em muio eso, em muio relaxado Esas meas podem parecer muio simples, mas, afial de co as, a ispiração do Ze vem de um homem como ós, que viveu há muio empo, e o objeivo do Ze é purificaros e daros harmoia, ão como uma experiêcia icríve, faásica, mas como um reoro à doce harmoia que desfruamos quado cri aças Paradoxalmee, podemos dizer que o objeivo do zaze
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E DO Z
é reornarmos, aravés de nosso esforço, ao lugar comum; aravés de um rabalho árduo oarmonos normais Esa visão eve repercussão em ouro mesre Zen que, ao ser convidado a ensinar, respondeu Quando você me raz uma xícara de chá, eu não a aceio Quando você me faz uma reverência, eu não correspondo a ela Como poderia deixar de lhe dar um ensinameno Se você quiser ver, veja direamene denro dele; quando enar pensar sobre ele, udo esará perdido. M os D P Não maar Não roubar. Não cobiçar Não menir Não ser ignorane. Não falar sobre os defeios dos ouros. Não elevarse criicando os ouros. Não ser vareno. Não er raiva Não falar mal dos rês esouros. Eses Dez Preceios de Buda oferecemnos oura orienação sore como levar nossa vida coidiana mas, do pono de visa do Zen não devemos necessariamene nos apegarmos a eles Ao con rário, eles nos oferecem uma idéia de como a pessoa profundamene iuminada pode comporarse. Não são mandamenos, no seido crisão, e não obedecêlos não é pecado, mas, em ermos udisas, é um ao de ignorância. Eles mosram o caminho da ação perane à descobera de nossa própria naureza dica O Roshi Philip Kapleau compara os Preceios com os andaimes necessários enquano se precisa erigir uma grande esruura mas que são abandonados quando o edifício fica prono Assim, a pessoa iuminada não segue os Preceios conscienemene, mas o faz mui esponânea e nauralmene em conseqüência da complea realização de sua própria naureza de Buda É alvez a parir desa perspeciva que o Zen é, às vezes considerado acima da mo ral O Roshi Philip Kapleau diz o seguine a ese respeio O Zen ranscende a moral, mas não a exclui Ou, faando de uma aneira mais Zen O Zen esá acima da moral, mas a moral não esá aaixo do Zen O homem
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u tem moral conhce o crto o rrado ou nsa u conhec mas não sab uem é u nsa crto rrado Esta comreensão ronda xig trinamnto o desrtar do Zn Z P Hoj m dia é grand o intrss dos sicotrautas ela li gação u exist entr a sicoraia o Zen dond muias vezs surg a rgunta se é comatívl raticar o Zen e fazer raia Em cada caso a decisão dvrá artir do teraua da ssoa / ou do mstr do Zen orém um sboço gral das similaridads e diferenças ntr os dois será útil ara elucidar os objtivos do Zn De um modo gral a sicotraia visa a nos ajudar a nos livrarmos das ansiedades assadas rsentes fturas Ela gira em torno da nossa caacidade d vivr no mundo administrar nossos assunos d uma manira relativamn satisfatória A teraia nos faz nfrnar os fantasmas u ossamos tr escondido nas sombras do assado ara comrendêlos aceiálos assim rduzir o odr ue exrcm sobr nós A coragm a honstidad ncessárias ara encararmos a nós msmos dsta maneira é ambém um réruisito ara a rática do Zen e nste nível xiste uma afinidad ntr o Zn a sico traia. Enretanto o discíulo do Zen asira a algo mais além do simls dsjo d sr uma ssoa uilibrada u comanda a sua via no mundo. O raticante do Zn uer sair dste lano de fortalcimnto do go ara outro ond o go e o slf da ssoa são transcndnts Ele uer xrimntar a fonte da ual surge a consciência humana vivr a artir dess chão do ser A uestão agora nã é mais focalizar o Eu mas 'Qum Eu sou? No intuito e dar uma rsosta a esta rgunta nós (discu los do Zn) ncssitamos em seguida rconduzilo ara o nosso cotidiano Aui a sicotraia ode ajudar com a rática do Zn A naureza da rática do Zen nos levará a mostrar mais comai xão or nossa famlia colegas mregados chefes e a todas as ssoas u encontramos m nosso vaivém diário. Se a sicotraia od nos ajudar nst sforço então ode trabalhar com o Caminho do Zen
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E Z
Z os C Não é raro um dos cônjugs inrssars plo Zn, nquano o ouro não. Iso pod sr uma fon d diculdads discrdia dnro d um rlacionamno O parciro não nvolvido od com rnsivlmn snirs xcluído amaçado or su cônjug ou amigo qu sá praicando mdiação arás d uma ora f chada 's nvolvndo com uma rligião srangira muio sranha Para viarmos qu ocorra s io d siuação, srá bom qu, dsd o início, sjamos abros a rspio do nosso inrss lo Zn. É rciso xplicarmos, da mlhor manira possívl, o qu rrsna para ns or qu samos inrssados. alvz dvamos ambém mncionar qu a ssência da ráica não é gir d si msmo, mas aciar a auorsonsabilidad cuidar dos qu nos rodiam. Não dvmos dixar qu o mpo ara o zazn arapalh a família ou o nosso rlacionamno, msmo s iso xigir acordar mais cdo ou dsisir d algum ouro assampo Uma boa idéia ambém é não snirs culpado nm fazr misé rio a rspio da mdiação É uma coisa qu smr aconc. crianças, lo mnos inicialmn, podm ambém qurr vr o qu sá aconcndo. Uma boa idéia srá convidálas para n rarm no local da mdiação, com a condição d ficarm sna das não convrsarm, odndo sair silnciosamn, quando qui srm. Finamn, a mhor manira d rcbr apoio ara nossa rá ica é fazr com qu odos sinam qu são s bnficiando das ossívis mudanças d nosso comporamno com ração a s C B Era uma vz um grand camo, ond havia um can iro d abboras qu savam amadurcndo Um dia las comçaram a discuir Dividirams m facçõs fizram muio barulho griando umas com ouras. O mongchf d um mplo da rdondza, ouvindo aqula algazarra, corru para vr o qu sava aconcndo. Ra lhando com as abboras qu savam brigando, diss: O qu qur qu sja aconcndo, não adiana brigar! Vão odas para o zazn
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O mong nsinouas como snar adquadamn no zazn aos oucos a raiva dlas foi assando Enão o mong oou a falar Ponham as mãos m cima da cabça abóboras obdcram dscobriram ago muio scial Cada uma inha um alo nascndo na cabça qu ligava umas às ouras odas a uma raiz comum Qu rro commos dissram 'Esamos odas ligadas umas às ouras rsas à msma raiz vivndo uma só vida asar d nossas brigas Como somos olas m nossa ignorância Roshi Kosho Uchiyami Da msma forma qu as abóboras nós ambém rconhcmos qu a ráica do Zn nos faz vr a inrdndência d oda a vida Para algumas ssoas sa conscência carrga consigo um dsjo ou snsação d obrigação qu as iml a sair lo mundo rocurand rmdiar os mals das difrnças sociais qu vmos ao nosso rdor nas noícias d odas as nois Ouros snm qu não odm r srança d ajudar os dmais sm rimiro consguirm ls rórios um subsancial conhcimno do slf Rciam qu a rocuação social sja uma camuagm da n cssidad ssoal d auoafirmação ou força olíica orano oura manira d inar o go A conrovérsia nr ambos os onos d visa m agiado o mundo budisa duran muios anos ambos os lados odm roduzir argumnos muio convincn s ara aoiar suas osiçõs anagônicas alvz sja mlhor mudarmos lnamn d uma auoafirmação goísa ara raicarmos uma doação alruísa aé chgarmos a um sádio m qu odmos dar sm nsar no slf ou s samos fazndo uma coisa boa darmos simlsmn orqu é uma coisa naural Com o assar do mo mos d nos dcdir sobr a hora cra d nos concnrarmos no rabalho inrior agir ara aliviar a injusiça social
7 IETÇÃO ZE Como aconece com ouros caminhos esiriuais a maneira correa de rearar a comida e um oa ráica dieéica so ares inegranes do reinameno Zen. A losofia de rearaço da comida, num emlo Zen, esá condensada no esilo de cozihar chamado sojin oi. Iso ode ser raduzido simlemene como comida vegeariana, orém o sojin oi leva consigo a idéia de cozinhar ara o desenvolvimeno esiriual e em a finalidade de conriuir ara a sade fsica, menal e esiriual do cozinheiro e de quem vai comarilhar o alimeno. Em jaonês, a alavra sojin é comosa de caraceres que significam esrio e 'rogredir, e o significado comleo da alavra é algo como dedicaço ara alcançar o camino da salvaço . A alavra chinesa da qual shojin originouse era derivada do ermo sânscrio ia, que coném a idéia de esforço oal e auoconrole, duas qualidades elemenares no Caminho ore Óculo do Budismo Enreano, o rincio sujacene do shojin ryori é simlesmene amor e graido ela comida receida. Prearar e comarilhar o alimeno assa a fazer are da ráica religiosa e em lugar juno com ouras conriuiçes ara a felicidade e em esar da sociedade e de nós mesmos A culinária Shojin eve suas origens na China, e a filosofia que lhe é sujacene foi razida de vola ara o Jao elos monges que inham esado na China ara esudar o Chan. Denre eses, um dos mais famosos foi o Zenji Dogen que escreveu dois raados sore o assuno: Guia paa o Spiso da ozina e Instuçõs paa o ozinio Zn. Eses livros ornaramse oras de consula em muios moseiros Zen, e os rincios louvados
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também inuenciaram e um moo geral a comia japonesa Um grane número as características singulares a cozinha traicional japonesa tiveram suas origens no shojin ryori No livro Istuçs paa o ozihio , o Degen expica cuiaosamente as quaiaes que evem ser procuraas ao se escoher o cozinheiro ou tezo para as tareas o mosteiro Diz ee 'a tarefa o enzo só é conaa àquees virtuosos que mostram sua fé nos ensinamentos buistas, têm o valor a experiência e possuem um coração reto e benevoente Assim é porque a tarea o tenzo envove a pessoa toa Depois ele isse que se uma pessoa encarregaa o serviço e tenzo não tem tais quai aes ou o espírito o trabaho, então sentirá incômoos e sofrimentos esnecessários e o trabaho não terá nenhum vaor para a sua busca o caminho O seriço o cozinheiro seguno o ponto e vista o Dogen, obviamente é muito sério O mesmo sentimento é expressao pelo monge chinês Zongze (02) que escreveu uma obra e ez voumes chamaa Rula mtospaa Mostios (em chinês Chanyuan Qinggui ou, em japonês, Zenen Shingi) Dez volumes Ele iz para o tenzo coocar sua mente esperta no trabaho, fazeno um esforço constante para servir reeições variaas que sejam aequaas às necessiaes e à ocasião, e que permitam a toos praticar com seus corpos e mentes enrentano menos obstáculos (Veja Ri You Lif, traução para o inglês e homas Wright Wetherhill, 983) Está claro que preparar uma comia com a isposição e espírito recomenaa pelo Dogen e por Zongze é uma tarea extre mamente iícil e requer que o cozinheiro esteja totalmente presente no que está fazeno avez concentrar toa a atenção nas tareas mais simples seja a maneira mais sábia e começar; 'quan o avar o arroz, focalize sua atenção no avar; não eixe nenhuma istração se insinuar No seu livro Good Food om a Japas Tmpl, (Koansha International okyo 982) Soei Yonea Abae o empo Sankoin, escreve o trabalho o cozinheiro Zen m termos muito práticos:
É imperativo para o tenzo envoverse ativa e pes-
soalmente na escoha e preparação os ingreientes O tenzo também inspeciona como o arroz é avao a fim e garantir a ausência e areia ou saibro Isto ele
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cuidadosamn dscara, mas não sm sar consan mn igilan aé para iar qu um grão d arroz sja, sm qurr, dsprdiçado Em nnhum momno dixa sua mn agar nquano laa o arroz O nzo ambém s procupa com os 'sis sabors as 'rês iruds (rokumi sanok) Os sis sabors são amargo, azdo, doc, qun, salgado dlicado (wai), o nzo rabalha para quilibrálos ficinmn, nquano incorpora ambém as rês iruds da lza maciz, limp za frscor, prcisão cuidado Assim fazndo, xprs sa o spírio da culinária shojin. O quilíbrio dos sis sabors com as rês iruds aconc normalmn, quan do limpa o arroz, laa os gais, fros na panla E, m odos os ouros aspcos do procsso d cozinhar, o nzo s nrga oalmn, sando sua anção olada xclusiamn para o rabalho qu sá nas suas mãos. A culinária Shojin às zs é chamada d yuusk ou rmédio. Aqui incoporado o msmo princípio conido no sisma mdicinal ayurdic indiano Nssa scola d pnsamno, a sco lha prparação da alimnação são isas como insparáis do raamno das donças culio da boa sad. O pono d isa médico radicional chinês é o msmo: 'S uma pssoa cair don, drá primiro xaminar sua dia; dpois d bm slciona da, masigar cuidadosamn agradcr Dsa manira, os po drs curaios da naurza, com os quais a humanidad é abnçoada, são confridos com plna librdad para agir quas odas as donças são dominadas A dia Zn é radicionalmn gariana o praican abs éms d comr carn, xco m circunsâncias paricularmn dfinidas Esa práica gariana basias no prcio budisa d não maar odos os srs sncins, rconhcndo a inrdpndência unidad d udo qu m ida Para uma is cussão dalhada conra comr carn, ja A Buhst as Fo Vtaansm, plo Roshi Philip Kaplau, Ridr & Co d, n drs 18 Oura caracrísica da cuinária shojin é qu nnhum alimno d sr dsprdiçado, aé msmo as cascas dos gais dm sr aproiadas O cozinhiro Zn, porano, prcisa sr qualificado ano no planjamno quano no prparo d uma rfição, bm como na uilização d odas as migalhas D acoro
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com o ogn o coinhiro v calcular aé o grão arro para sar qu quania comia prcisa far ns caa rfição o praican o Zn rcia um Sura Exism ivrsos Suras ifrns para horas ifrns o ia ou saçõs, ou para uma ocasião m paricular porém o Gon no e ou as Cinco Rxõs ans Comr são ouvias na maior par as rfiçõs O Gon no é canao várias formas, mas oas êm a msma mnsagm Sgu aaixo a vr são com a qual samos familiariaos para a hora o almoço ÍER Ofrcmos sa rfição as rês virus sis saors para o Bua harma Sangha para oa a via nos munos harma TOOS Primiro: 72 raalhaors nos rouxram sa comida; vríamos sar como la vio aé nós Sguno como rcmos ssa ofra vríamos consirar s nossa viru práica a mrcm Trciro: como qurmos qu a orm naural a mn sja livr o apgo, vmos nos livrar a avara Quaro: para suporar nossa via omamos s alimno Quino: para raliar nosso Caminho omamos s alimno O Sur é rciao para lmrar rnovar a comprnsão os qu são comparilhano o alimno no caminho Bua A primira linha nos lmra quano sforço qu muias ps soas ivram far para culivar colhr procssar, coinhar srvir a rfição qu vai sr comia, quanos alimnos só pom sr culivos grças aos ons naurais o sol, a chuva o solo A sguna linha prguna s mos agio com caria, amor sfrço sficins praicao o m para mrcr al prsn A rcira linha nos i para não srmos avarnos para não comrmos m masia lmranonos qu xism pssoas qu são passano fom A quara linha xprssa o pono visa iscuio anrior mn qu a comia é rméio ncssário para susnar a força física spiriual Finalmn a sxa linha lmbranos qu commos para rmos oporunia sguir o Caminho Bua para xprssr nossa Conição Buas no muno
8 s EsEHos no OURO E o vAQUEIRO O caminho o Zen em sio escrio e iversas maneiras porém a que mais ajua a compreener sua essência é a represenação picórica os Desenhos o ouro e o Vaqueiro. raase e uma série e esenhos que conam a esória as iversas eapas vivias por um praicane o Zen enquano procura enconra paa enão viver e acoro com sua veraeira naureza Nos esenhos o ouro represena a naureza e Bua ou o veraeiro sef e o rebanho e ouros os seres humanos. Os caminhos mapeaos peos esenhos são avez anáogos aos níveis e esenvovimeno espiiua ambém escrios peos mísicos crisãos Os esenhos foram usaos paa iusrar os ensinamenos o Zen ese que foram prouzios urane a inasia Sung na China Exisem iversas versões sobre ees junamene com inepreações comenários e poemas a ees associaos O mais conhecio provém e um mesre o Chan (Zen) chinês Kuoan Chihyuan Damos aqui a raução esas paavras feias por D. Suzuki com impressão e xiografias e omikichiro okurii Os esá gios represenaos são os seguines: 1 procurano o ouro; 2. enconrano as pegaas; 3 pimeiro visumbre o ouro; . agarrano o ouro; 5 omano o ouro; 6 vai para casa onao no ouro;
s ESENHOS OR E VAQERO
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touro squcido squ cido slf sozinho; amos amos touro slf slf squcidos; rtoando à font; ntrando ntra ndo no mrcado ara ajudar ajudar os outros. outros. dsnho o oma os comntários ara cada taa são sguidos d uma intrssant intrrtação rsumida do signifi cado do dsnho xtraído do ivro T Inwa A d Francs aughan Shamhaa 986 sutítuo do ivro é: aln an olnss n Pco Pcot ta ap py an a n Sptual ptual os comntários focm uma comaração fascinant ntr o nsamnto Zen tradicional as idéias sicotraêuticas sirituais contmorânas 1 P T
animal nunca saiu do caminho or qu rocuráo motivo lo qual o vaquiro não tm intimidad com l é tr vioado sua naturza mais rofunda animal stá rdido ois o rório vaquiro saiu do caminho sguindo suas snsaçõs ilu sórias Sua casa cou muito ara trás os atahos os cruzamntos são smr confsos dsjo d ganhar o mdo d rdr quimam como fogo idéias d crto rrado fazm uma algazarra como uma multidão Szinho na imnsidão rdido na sva o raaz stá uscando uscando! águas transordants as montanhas longínquas o caminho sm fim; fim; Exausto m dssro não sa ara ond ir
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E só sa as cigarras vsprinas canando nas ár vors O primiro dsnho o ouro o vaquiro marca o início do arco inrior ou caminho spiriual A pssoa sá conscin da possibilidad da iluminação iluminação dcidiu dcidiu procu procurála rála Tndo Tn do comprcomprndido qu o mundo xrior nunca raz uma saisfação duradoura, aqu qu busca o caminho voa sua anção para a consci ência Ns pono, provavlmn fica confso plo maranhado d vias qu parcm sr o caminho da libração Cada via parc dizr: Sigam s quisr s nconrar, livrs do sofrimno raliz a iluminação Uma snsação d rgozijo xciação qu smpr acompanha a mudança d valors, quando os dsjos da carn carn são sã o subsiuíd subsiuídos os pa p a ambição ambição spiriual spiriual
.VSMB S EGS
Com a ajuda dos Suras psquisando as dournas, comçou a comprndr alguma coisa, nconrou as pgadas Agora sab qu os vasos, mbora sjam difrns, são odos d ouro qu o mundo objivo é um rxo do Slf No nano, é incapaz d disinguir disinguir o qu é bom do qu não é; é ; sua mn mn ainda sá confconfsa quano ao vrdadiro falso Como l ainda não ranspôs a pora, dizs qu provisoriamn noou as pgadas Plo rgao sob as árvors, sparsas são as pgadas do prdido; Os capins d sabor adocicado adocicado são crscndo spssos l l nco ncon nro rouu o camin camino? o?
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Enttano distant, nas montanhas, o anima pod sta vagando Su naiz acança os céus céus ninguém pod mascaálo. mascaálo . O Sgundo dsnho do touo o vaquio psnta o aspi ant comçando comçando a studa os nsinamn nsinamntos tos da sabdoia no caso o Budismo Esta tapa da busca nvov o conhcimnto intctual. E toas um discípulo séio pod sntis sgu r d t ncontado o caminho cto 3 V o T
O apaz nconta o caminho plo som qu scuta; dsta ma na, nxga a ogm das coisas todas as suas snsaçs stão m hamoniosa odm Em todas as suas atividads, stá manifstamnt psnt. É como o sal na água a goma na co. (Está a, apsa d não s distinguido como ntidad individual) Quando o oho fo dicionado adquadamnt, l dscobiá qu não é outo s não l msmo. Num galho d áv ávo o muito distant um ouxinol pou pou sa cantando algmnt; O sol stá qunt sopa uma bisa suav; na ncos ta, os salguios stão vds O touo stá lá, compltamnt só; não tm ond s scond; Sua splêndida cabça cabça dcoada com co m maj maj stosos chi fs qu pinto pinto podá podá podu poduzila zila
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trcir snh tur rprsnta a atnç qu s s via s nsinamnts stérics para a xpriência irta A fn t é scbrta prsnt ns sns ativias ctiianas, ns sis sntis iscpu, nsta tapa, tus um praticant qu stá cnscintmnt iumina, nã mais prcuran nm sguin pgaas tur é cnhci cm sn ts s ca minhs, bm cm aqu qu busca a própria própria rsta Esta é a tapa nst qu rqur pstrir iscipina para s stabii zar A iuminaçã fi visumbraa, mas xig um trabah pst rir para sr s r transfr transfrmaa maa numa uz prmannt . A A T
Pr muit tmp pri n srt, rapaz finamnt ncntru tur suas ms st n Mas, vi à prssã smagara mun xtrir, é ici mantr tur sb cntr E cnstantmnt snt sauas vh camp su prfm agraáv A naturza svagm aina stá iniscipinaa s rcusa a sr maa S vaquir quisr vr tur m cmpta harmnia cnsig msm, crtamnt trá usar chict ivrmnt Cm a nrgia st sr tta, rapaz finamnt sguru tur; Prém, tant sua vnta vnta é svagm quant ingvringvrnáv é su pr! vzs ana mprtiga num patô Qu vms prs nvant na brma impntráv sfiair a mntanha
Os SOS DO ORO O VQRO
o qurto dsnho, vos u touro tioso, dsnrado chio d força O praticant dv praticar auodiscipina todos os aspctos aspctos da vida vida A ibrt ibrtação ação da nrgia, nrgia, nssa fas, tanto po sr criativa coo dstrutiv dstrutiva a É ncssário rpriirs, rcondas ao praticant sr vrdadiro copassivo não vionto 5 OMNO O ORO
Quando u pnsanto sai, ouro v , dpois, v ais outr outroo ua sucssão sucssão s fi d pnsantos pnsantos é assi dsprada Aravés da iuinação, tudo isto s transfora vrdad, poré a fasidad s insr quando a confusão prvac As coisas nos opri não por causa do undo objtivo, as dvido a ua u a nt autonganado autonganadora ra Não dix a corda c orda do fofocinho ficar ficar frouxa; frouxa; sgura fir fir não prita nnhu vacio O rapaz não t d s sparar do chicot chicot da d a corda, Para qu o ania não fiqu vagando nu undo d sujira; Quando stivr adquadant ncainhado, crs crá puro dóci; S corrnt corrnt,, nada prndndo, prndndo, sozinho sozinho sguirá o vaquiro O quinto dsnho do ouro é a apa do trinanto avançado, na qua ua aizad s sforço é sabcida co a sua
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própra natureza O praticane avançado abanna as silias aprenddas numa etapa inicial e até mesmo discriminações entre verdade e ilusão são transcenddas A discriminação entre a vida espiritual e a vida comum não é mais útil e fazemos amgos com as limitações do ego O toro tornase um companheiro livre e o movimento está equilbrado P C Mo o Too
A luta acabou; ganhar e perder, o homem não está mais preo cupado com isto Cantarola uma música campesna que ala o homem de madeira entoa canções simples do vilarejo ontado no touro, seus olhos estão fxos em coisas que não são terrenas Mesmo se o chamarem, não vai virar a cabeça; por mas que seja sedudo não mais voltará atrás Montado no anmal, ele pachorrentamente encam nhose para casa; Envolvido na bruma do anoitecer, co que harmonia saam os sons da lauta! Cantando uma balada, arcando o compasso, seu co ração senta uma alegra indescrtvel! Pos agora ele é um dos que sabe; é preciso der Este desenho representa o sábo montado coodaente no touro 'A luta acaou; ganhar e perder" não is o afea. Nesta etapa, o sábio rradia ilumnação, suas ações são caratei
O ESENOS ORO E O QERO
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zadas la simlicidad, naualida, sonandad ranüilidad O sbi misura com o uxo d ia normal, mas a ilus suil d our cm uma niad sarada rsis 7 Es To, H Fc S
Os dharmas s únics o uro é simbólico. Quando ocê sab u ncssia no do laço ou da rd, mas da lbr u d ix, é como r sarado o our da scória, como a lua sugind d mio das nuns O raio d luz srno d brilhos nrans, msm ans dos dias da criaç onado no animal, l finalmn s d ola ara casa, Ond jam só! uro no s mais o homm s snado sozinho, srnamn. Asar d sol rmlho al no céu, l ainda s calmo, snhando, Sob um lhad cobro d alha rousam, imóis, o chico a crda No séimo dsnho, os dois s oaram um O asiran lou ara casa O sbio, agora, ê o Slf como uma cmla xrsso a naurza rdadira no ncssia mais d cncis ou rica. Solido srnida so sfruadas na ausência d disinçõs.
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Tda a cnfsã é psta de lad e só a seenidade pevalece mesm a idéia de santidade nã existe Ele nã pede tep paa sabe nde Buda está e se tem um luga nde nã existe Buda ele apidamente vai passand Quand nã existe nenhuma fma de dualism até mesm alguém cm mi lhs nã vê uma escapatóia Uma santidade peante a qual s pássas feecem es nã passa de uma fasa Tud está vazi chicte a cda hmem e tu: Quem pdeá pesquisa a vastidã d unives? Sbe a fnalha adend em chamas, nem um c de neve pde cai: Quand este estad de cisas é btid manifest é espit d antig meste O itav desenh d tu e vaquei um ccul abet está assciad a armaya, ein causal n qual a cnsciência ecda sua unidade antei cm umnada dhamakaya, nã existem teias nem há detentes de teias n dhamakaya As baeias ilusóias evapaamse e um p fnd estad de vazi está abet à plenitude da vida A idéia de iluminaçã em si mesma é tanscendente A cnsciência indi vidual desapaece dent daquea de nde iginalmente b tu
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esde princípi pur e iaculad he nunca fi afe tad ela ujeira bsea crescient das cisas enquant ele própri ca parad nua serenidade ipassel se pedir nada Nã se identifica c as ransfrações de aya (que estã acn tecend a redr dele) ne tira qualquer partid dele própri ( que seria artificialidade). águas sã azuis as ntanhas sã erdes sentad szinh bsera as cisas passare pr transfrações Querer ltar às rigens ltar à fnte já é u pass errad! É uit elhr ficar e casa ceg e surd se fazer uit barulh Sentad na cabana nã ta cnhecient d que se passa lá fra Cntepla as águas d regat crrend ningué sabe par nde ã e as res de u erelh intens para que sã elas a na figura d tur e aqueir a cnsciência se fr a lta à fra se perder a sua nãfra Era necessári para a fra disslerse n azi antes de trnarse a fnte Agra ó azi disslese na fnte Nã há necessidade de fazer esfrç bserase que tud está passand pr udanças se fi
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pra da sua caana de sapê es ecada; aé mesm mais si n cnece Nem s isumres de sua ida inerir pdem ser perceids pis ee rça seu própri cami sem seguir s passs ds anigs sis Caregad uma caaça sai para mercad e apiad n seu as** a para casa. É ecnrad a cmpania ds eedres de in e açugueirs; ee e s demais es ds cnerids em Budas. Cm pei nu e s pés descaçs cega a merca d; d suj de lama e cina cm ue aegra srr N preisa ds pderes miagrss ds deuses ud ue ele ca . . . ejam as rres mas es rind O décim desen d ur e aueir desrói a uidade em cm a duplicidade ui si es represenad rernad a mud ds mrais à ida cidiana cm um disaa auele ue renunciu à lieraç pessa para audar s urs ms aeas represenam ai perei n a nenuma enaia de seguir s sis primiis O iluminad maniesa a iuminaç alegremee e segue neum cami n * ímbl d vazi (sunyatã). ** e m ehuma predade
a maiç d se human
aém qea, pis sae qe sj de pssi
9 o ZE E A RTE ARIAI Para que se possa apreciar a inuência do Zen sobre as artes marciais é necessário primeiro analisar os omens que as abraçaram como profissão A palavra samurai significa 'aqueles que servem e foi usada pea primeira vez entre os sécuos IX e X para descrever os seros dos poderosos proprietários rurais japoneses Entre os séculos X e XVII, o Japão experimentou uma série quase contnua de guerras civis pois seus diversos clãs generais e imperadores viviam brigando pelo poder. O pape do samurai era simples sua obrigação consistia em lutar e se necessário morrer por seu amo. A experiência ensinavao que uma luta tina somente três resultados possveis • • •
a morte a morte ou ferimentos mútuos a vitória
Qualquer coisa que pudesse aumentar suas cances de sobrevivência despertavam neles um grande interesse As armas e armaduras eram cada vez mais aperfeiçoadas e instrutores profis sionais sistematicamente ensinavam técnicas de combate desen volvendo suas próprias ryus ou tradições e investigando métodos de preparação psicoógica e espiritual. Foi na área da preparação psicológica que descobriram o vaor do Zen. o século XII, dois clãs poderosos Taira e Minamoto travaram uma série de bataas que culminaram na Guerra do Gempai
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(1801185) Os minamotos emegiam como s sobeas de ato do Japo, oganiando uma noa oma de goeno milita, encabeçado po um ditado que passou a chamase Shogun Os impeadoes iiam em Kyoto e no tinham podeio milita paa goea eetiamente, e o Shogun, que icaa em Kamakua, pemitia a sobeiência deles como iguas de achada, pois o edadeio pode ea mantido nas mos do Samuai O budismo entou oiciamente no Japo em 552, quando o impeado immei (que einou de 539 a 52) ecebeu uma esttua de Sakyamuni, em bone, e alguns sutas budistas, do ei de Kudaa, um pequeno eino da Coéia Vias escolas budistas dieentes se estabeleceam e, no peodo de Kamaka (1191333) o Zen oi intoduido no Japo, indo do Continente Chinês. Os monges japoneses (como isai e ogen estudaam o en, na China, e otaam paa o Japo a im de omoeem seus ensi namentos Vieam também paa o Japo monges chineses, ente os quais Bukko Kokushi (12261286), o meste naciona, que en sinou o en paa ojo Tokimune (1251128) ento o Shogun O en ataa a casse dos militaes po diesas aes a o método que daa mais ao à expeência dieta do que à espe cuaço intelectual e que estimulaa o desenolimento de uma pesonaidade coajosa, autoconiante e ascética, atibutos estes que um gueeio considea sedutoes Em noembo de 124 a ota de inasoes da Monglia a paa paa o Japo Tokimune oi isita seu meste Bukko e dis se O maio acontecimento de minha ida inamente tonouse eaidade Bukko peguntou Como ocê o encaa Tokimune badou 'Katsu como se estiesse epan tando todos os inimigos da sua ente Bukko estaa satiseito e disse a edade, um ihote de leo ua como leo A históia egista que a inaso dos mongóis alou deido aos eeitos de uma tempestade teel e à esistência igoosa dos samuais Bukko, o meste de Tokimune, mostou gande baua e o talea espiitual peante a mote Quando os mongós inadiam a China, um destacamento das topas mongóis entou no tplo
ZN A ARCAS
Noinji, one Bukko morava Estava senao, meano no zazen, e rectava uma poesia na hora em que os mongóis esemainaram as espaas No céu e na erra, nenhuma fena para escner O regozijo e saer que o omem é vazo e as coisas amém são vazias Espênia a magnificente espaa onga mongo, Seu carão e raio corta a rsa a primavera T eggett en and te Ways, p 6 Os mongóis, avez impressionaos com o fato e Bukko não er cao com meo, não he fizeram nenum ma Ovamente, a capaciae e manter a cama e a mene em orem iante a morte foi e grane uiae para o samurai e, por sso, em toa a área e Kamura, surgu uma forma o en conheca como o en o Guerreiro Cmo provavemente os samurais não ram se famarizar com os etos e as esórias cásscas o uismo chnês, apareceu um métoo conheco como Shkn en (no mes mo nstane que o en), no qua os koans usaos eram ecorrentes a eperinca cotana os samuras, em vez os cásscos cnos chineses Apesar e os samuras terem so inicamente atraos para o en com uma finaae práica imtaa, não há úvia e que se eve ao en a mauriae espirtua e muios Quano Tokmune morreu, com anos e ae, em 18 seu mestre Bukko sse que ee nha so um Bohsatva e que ava go vernao urane vinte anos sem aegria nem raiva teno procurao a verae o uismo, encontrou a umnação De Kamakura, o en espahouse por too o Japão, e granes temos foram aertos em Kyoo A fama impera eu o seu apoo a vários mestres en japoneses, como tamém os Shoguns e os samuras, seus sustentácuos e, com o passar o tempo, sur gu uma forma ferente o en japonês, na qua os koans cásscos só foram ntrouzios epos e já terem acançao um progresso cm o zazen e koans mais smpes Quase no fim o sécuo XV ois Generais, Takea Singen (151157) e Uyesug Kenshn (151578) toarmse rivais na incessante ua peo poer que assoou o Japão urante sécuo Amos eram seguiores o en e, embora estvessem em campos opostos, mostraram um nve surpreenene e cavahe
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rimo e corteia um com o outro Uma etória famoa ilutra o comportamento de ambo inuenciado pelo Zen Durante uma da batalha em Kawanaajima Kenhin entro a cavalo no cam po de Shingen Deembainhando a epada colocoa obre a ca beça de Shingen exclamando: que você diz agora? Shingen calmamente repondeu 'Um oco de neve obre o fogão qen te enquanto deviava a epada com ua ventarola de comate de ferro Apear de Takeda Shingen e Uyeugi Kenhin terem vivido numa época de violência e terem ido militare profiionai ua formação anterior em moteiro bdita e eu etudo poterio re com metre Zen atetavam que tinham ido criado como homen culto e civilizado bem como verado na arte da paz até memo na guerra. Em 1600, teve lugar uma grande batalha em Seigahara Em coneqüência a famlia Tokugawa aumiu o poder e etabele ceu a paz no Japão por qae trê éculo. amurai ao pouco paaram de guerreiro para adminitradore e burocra ta e o objetivo da arte marciai também começou a mdar em vez do treinamento para a morte num campo de batalha o amurai começou a uar a arte marciai como um meio de cre cer epiritualmente A egrima que era coniderada como a ntee da arte marciai tornoue um veculo de treinamento e piritual m método em qe a epada deixa de er um intrumento para tirar a vida atujin no en e e tranforma em algo qe dá a vida atjin no ken terceiro Shogun Togawa yemitu 16041651) etdou egrima com Yagyu Taima no kami Munenori 1511646). Yagyu Munenori era um eguidor do metre Zen Takuan Soho (1531645) e adoto grande parte do eninamento de Takuan no eu trabalho eiodeo, que trata mai do etado da mente do epadachim do que da técnica No Zen budimo exite um lema que diz: 'Uma Gran de Função claramente manifeta a falta de conhecimento da regra Claramente manifeta ignifica qe a Gran de Função de um homem de Grande Potencial urge pe rante eu olho A 'falta de conhecimento da regra ignifica que um homem de Grande Potencial e Grande Fnção não adere à prática e exerccio 'Regra igni fica prática exerccio e regulamento Em toda a di
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ciplinas xis práicas, rgras regulaenos, as o hoe que acançou o princípio ais prondo da dis ciplina pod disensálas quando quisr sa é a iber dade compa, e o hom d Grand Poencial e Gran d Função ua ibrdade alé das rgras ihodnsho, raduzido por Wiliam Sco Wilson Segundo Yagu Munenori, a lia apa da ar de sgriir é se oar não ne ushin), u sado no ua o espada chim ranscend os snienos de do ou orgulho, su go não inerr no manjo lire da espada O esado nal é o da en coidiana hijoshin), u sado de alra sobre o que esá aconecendo, se apgo ou adesão a nada Assi é a repercus são dos nsinaenos do esr Zn HuangPo, no Tratis on th Essntials of th Transmission of Mind Traado dos lenos ssnciais da Transissão da Mene), onde ele diz Quando a n esá ire d odas as oras, ea ê o ao) de qu não exis disinção nr Budas sers senciens quando se alcança ua ez esse sado de ushin, a ida do budisa sá copea Takuan screu ua lnga cara para Yagu Munenori, co cida co Fuchishinmyorou O Regisro Miserioso da Sa bdoria Ipssíel), onde lhe oerecia conselhos sobre o reina eo da n a i de ehorar a sua are eraa sobre a ossibiidad de a en 'parar durane ua ua Dizse ue, na práica do budiso, exise 52 eapas , denro dsas, há u lugar ond a en ica parada nua coisa qu se chaa de esagnação sagnação signiica parar, parar signiica que a n oi deida or um assuno qu pod sr ualqur assuno Faando m eros de ar arcial, logo que ocê noa que a espada esá s oienando para golpeáo, se pensar ir nconráa d qualuer ora, a en pára dian da esada exaaene naula posição, des az seus oienos ocê é derrubado pelo oposior Iso signiica parar Coninuando, Takuan diz u, s a en do sadachim não parar e a rsposa or insanâna, a spada que iria derrubálo passa a lhe prncer e, ao conrário, drrbar o oposior
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O resulado erfeo flu nauralmene de uma mene lma de lusão como o reflexo da lua num regao as águas odem esar revolas mas a lua connua serena a meade do sélo XIII alguns esadachns começaram a reudar a déa de luarem em conjuno Em 768, um mesre e Kenusu (are da esgrma) chamado Kmura Kyuho escreveu o Knjutsu Fusii n (A Desconhecda Are da Esgrma) onde d O esadachm erfeo eva dscur e brgar Brgar sgnfca maar Como ode um ser humano nduzr a s róro a maar seu semelhane Fomos feos ara amar uns aos ouros não ara maar A esada é um nsru meno nfauso usado ara maar em crcunsâncas ne váves Mas ode ambém dar a vda ao nvés de rála a segunda meade do século XIX o Jaão assou or um grande rocesso de mudança O Imerador nha recuerado o oder o samura dexou de exsr como uma case e o aís fo abero à cênca e ecnologa do Ocdene Curosamene nesa éoca de mudança vveu uma essoa que alve consua o me lhor exemlo do Zen radconal que eve sua orgem na are da esgrma Yamaoka esshu nasceu em 836, no seo de uma fa míla da ala lnhagem dos samuras Com a dade de anos começou a esudar ares marcas bem como o Zen os seu a achava que o audara a desenvolver o fudoshn a mene esag nada mas admrada elo samura Em 853, esshu enrou ara o Insuo Mlar de Kobukan e ara a Yamaoka Ryu escola) de souso (lua de lança) Casouse denro da famía Yamaoka em 855, e connuou seu renameno nha sdo nroduzdo na esgrma elo mesre da Shnkage Ryu Kasum Kaneksa e aé o fm da vda renou com ana deermnação e ferocdade que ganhou o aeldo de Demôno esu esu era seu nome r mvo que deos mudou ara esshu) Muo embora vencesse quase odo o mundo que enfrenava nunca ôde derroar Asar Gme um mesre esadachm da akanshha o Ryu ndo rocrar eksu o suror do mosero enryu ese he deu o segune koan ara resoler Quando duas esadas ameanes se defronam não há lugar ara escaar
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Vá e ente, tranüilaente omo ua flor de ló tus desabrohando no meio de um fogaréu, E raha os éus om toda força! Te Swod of oSwo or John Stevens eois de lutar muito o este koan e obrigarse a oare er a muitas sessões de treinaento intensivo Tesshu alançou a iluinação Foi até sari ara r e heue sua nova onsiênia, mas, tão logo ruzara as espadas, sari deiou air a sua âina anuniando: 'Voê hegou eois dessa desoberta, Tesshu undou a Muto Ryu Esoa da NãoEsada) briu um dojo, o Shumukan, onde omeçou a ensinar seus rórios disulos método de treinaento aançado e ue entenas de oositores se enfrentam, dia aós dia, durante sete dias. m dos andidatos, Kagawa enjiro, deiou u registro sobre a sua eeriênia o fi do tereiro dia, estava fisiamente eausto, om as mãos rahadas e sangrando de tanto segurar a esada e mal se mantendo em é Ele elia o ue aonteeu, uando enarou u oonente famoso or sua violênia: Quando o vi se enaminhando ara ima de im, deidi ue este seria o meu últio obate, ois rovavelmente não sobreviveria à ontenda Co deterinação, senti dentro de i o desontar de uma nova energia ue me transformou numa essoa bastante diferente Mi nha esada voltou ara a osição orreta roieie dele, agora totalmente onsiente de eu novo ânimo interior, e, levantando a esada sobre minha abeça, de idi abatêlo om u soro. Nesse momento, veio o o mando enfátio do mestre ara arar e deiei air a es ada Tesshu arou a ometição orue sentiu ue Kagawa tinha feito uma desoberta e oreendido a 'esada da nãoesada É ossvel ue o rimeiro oidental a ter ua eeriênia di reta do treinamento nas ares ariais, inueniado elo en, tenha sido o aleão Eugen Herrigel, ue estudou Kyudo a are de manejar o aro) o o Mestre wa (1880199) de 192 a 19. No seu livroA Ate aaleesca Aqueo en Herrigel diz ue:
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LEMENOS DO ZEN
A arte do arqeiro é como ma escola preparatóra para o Zen pois perme qe o princpane alcance ma visão mais clara aravés do trabalo de sas próprias mãos dos acontecmentos qe não são compreenddos por si mesmos O tenamento de Hergel foi dro Ele teve de faze o dese no da tgela e praticar arcoeexa constantemente: atngr o alvo não era importante Mesre Awa enfatizava sempre qe o estado mental de Herrgel era tdo Ele tna de dimnr o ego a fm de consegir algm progresso Por fm Herrgel pergnto: 'Como pode o tro ser dsparado se não so E" qem o faz? 'Aqilo" atra replico 'Ov você dzer sto diversas vezes anes portanto deixeme fazer a pergnta de ota manera: Como pos so esperar obvamente com o ego pelo iro se E" não esto mais lá? 'Aqlo" espera na maior tensão 'E qem o o qe este E"? 'Qando compreender sto não precsará mais de mim E se e entar le dar ma pista à csta da sa própria experiênca serei o por dos professores e merecerei ser poso no olo da ra! Portanto vamos parar de falar sobre sso e continemos a trenar Fnalmente Herrgel conseg o domíno o de acodo com as palavras do Mestre Awa tornose 'Mesre na ae da nãoae Hoje em da as artes marcias são mas vezes praicadas simplesmente como compeições esportvas Enreano a abor dagem do Zen ainda pode ser encontrada no Japão e em otros países Em 192, o templo Zen Cozenj fo fndado em Kal alley on Oa no Havaí Jnto com a prátca Zen da medita ção os estagários pracam o Kdo como ma 'manera de etar no reino da conscênca do Zen Na Eropa o mestre Zen asen esmar trabalo mtas vezes jnto com antigos Sensei (mesres) nas artes marias paa trodzr os pratcantes do Ocdente nas grandes tradções do Zen qe sstenaam a páica sia de sas artes
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Paa ncra s capuo, aqui sá uma stóa japonsa qu usta a pofuna inuência qu o n m io so as arts maciais Tsukuhaa Bokun a um gan spaachm Tinha ês hos, oos inaos nas as maciais Um ia sovu tsta a capacia s coocano uma pquna amofaa no topo a naa a saa, ta mania qu a iia cai so quaqu um qu antass. hamou o pimio fiho. Quano st nou, viu a amofaa, foi até on a stava tioua, curvanos pan o pai. O sguno fiho foi chamao. Tiou a amofaa, cagoua icaamnt fz uma vência ao pai. Quano o tcio fiho nou na saa, a amofaa caiuh m cima a caça smainhano a spaa cotoua ao mio, ants a a no chão, soino paa o pai com oguho a sua apiz, pcisão sin conização. Bokun manou os hos s sntam. Paa o pimio, iss 'ocê é um spaachm haiioso. Paa o sguno fiho, faou 'Pcisa apn mais, continu tinano Enão, vious paa o cio, izno ocê é uma sgaça. Não sa naa so o caminho a spaa. Tm qu tina muito oos os ias!
10. PERTA CoMuNs Todos ós, atiates do Ze, algm dia, em osso teia meto, fizemos as egtas a segi, seja aa ós mesmos o aa o osso meste No existe ehma esosta eta aa qal qe ma delas, mas, aa foee ma idéia geal, seleioa mos esostas de diesos mestes Ze o de otos bdistas o temoâeos que é Iluminçã? lmiaço é aeas m ome Se oê faz imiaço, eto a ilmiaço existe Mas, se a imiaço existe, a igoâia existe também Bom e ma, eto e eado, ilmiado e igoa te, todos estes so oostos Todos os oostos esto o esame to A edade é absolta, est além do esameto, além dos oostos Se oê fize algma oisa, osegi algma oisa. Mas, se o fize ada, osegi tdo iluminação realmente apenas um nome? O mesr Zen não tem que realizar a iuminação para ser u mesr Zen?
O Sta do Coaço diz qe o existe eaizaço, o existe ada aa ealiza Se a ilmiaço fo eaizada, o é ilmia ço Enão, odo mundo iluminao? Voê sabe o qe é oeaizaço Não.
Noealizaço é ealizaço Voê dee eaiza a oeia ço! Assim sedo, o qe é ealizaço O qe existe aa se ea lizado Vazio?
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No veraeiro vaio, no existe verona ne fora. Desta aneira, no existe realiaço Se isser 'Realiei o veraeiro vio, voê estará oeteno u erro Estou coeçando a copreender Isto , acho que estou O universo é sepre u veraeiro vaio Aora voê está viveno nu sono. Aore nto, opreenerá Como posso acordar?
u bato e voê É uito áil Pode e expicar u pouco elhor?
Si Voê poe ver os seus olos? u espeho
stes no so os seus oos o ue voê vê é apenas o reexo eles Seus olos no poe se ver Se uiser vêlos, já estará oeteno u erro. Se uiser opreener a sua ente, já estará tabé errano Mas quando voê era um jove oge ia a experiência rea da iluiação O qe era essa experiêia?
u bato e voê Silênio) uo be, suponaos ue, e nossa rente, teos el, açúar e banana. Toos so oes Voê poe expiar a ierença entre a oçura o el, a oçura o açúar e a oçua a banana? Hum!
Mas aa u te ua oçura ierente, erto? Voê poe e expliar? Eu não sei
Mas voê poeria ier: Abra sua boa Isto é el, isto é açúar, isto é ua banana Portanto, para entener o seu veraeiro Self, voê eve opreener por ue bato e voê á olouei a iuinaço na sua ente Conversa entre o Mestre Zen oreano Seun San e u ispulo Zen, veja n rct Pointin at Rai; A Banroft, aes & Huson, 199 que peimetms ilumiçã?
Apesar e o tero experiênia no ser exato, evio à alta e elor terinoloia teos e usálo Realente, no existe experiênia e iluinaço porue no existe ninué lá para experientáa nauele oento É, na reaiae, a experiênia
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MENTS D ZEN
da ão expericia Todo o tepo a cada oeto estaos experietado todos os tipos de coisas através de ossos setidos veos coisas ouvios cheiraos tocaos pesaos etc E te os coo certo que existe u experietador aquele que expe rieta todas essas coisas Apesar de experietar u bobardeio de sesações estaos sepre procurado aquela expericia que vai trasforar e udar coletaete a osa via dadoos feicidade etera bção etera vida etea qualquer coisa assi Etretato estar sepre adado à procura da expericia os até divididos e os ipede de experietar a realidade coo ela é. Não deixa experietaros o que realet acotece o oeto porque estaos sepre esperado por aquela expericia extraordiária que vai ser a verdadeira Na realidade ão estaos vivedo e experietado cada oeto Existe sepre aquea divisão etre o experietador e a expericia e a expectativa de ua outra expericia Teos essa expectativa de que vai ocorrer aqula grade expericia a procuraos e quereos tla Iagiaos que essa expericia vai resolver ossas questes e sofreos uito buscadoa O que acotece a realidade é que essa procura e si cia o osso sofrieto e a ossa cofusão Teos u proble Estaos procurado esta expericia chaada iluiaão e acreditaos que ela vai realete os libertar Essa busca cria agústia e sofrieto Esperaos ecotrar algua coisa e assi acabar ossa busca Mas acotece exataete o cotrário Teos prieiro de desistir de procurar É claro que algué te de os dizer 'Sipesete pare de procurar d u basta essa busca Extrado da trascrião de ua palestra do Sesei Gepo Merze 1986. Zzen m elgã? Cofore voc defie religião o zaze pode ser ua rei gião ou ão E uitos casos a palava religião é usada o se tido de seita ou credo O zaze ão é de fora algua ua seita ou credo e deverá ser Cotiuaete desde as religiões priitivas dos tepos ati gos, a religião se ocupa do reacioaeto do hoe co ua autoridade que está acia dele. As pessoas fica sugestoadas
PERGUTAS COMNS
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nfitiadas ps palaras daqla atoridad, isto é, as palaras d s, rlaão diina, o mdiadors rprsntants d Ds, q rcbram as raõs, impõm sbmissão absota a ssa atoridad, 'rigião. st sntido, também, o Zn não é ma rligião. O Zn Bdismo hrdo a atitd bsica d Shakyamni prant a ida, q é apnas ir por casa da ida do Slf. sta manira, no Zn Bdismo, apnas ralizamos dntro do Slf a atitd mais aprimorada prant a ida S rligião significa n sinamntos sobr a atitd aprimorada prant a ida, ntão o Bdismo é rigião pra Mas, como diss, st Slf não é aql 'E q é oposto aos otros Es coisas. Vir por casa da ida do Slf não significa atointoxicaão do 'E so zinho Ao contrrio, sta atitd prant a ida é dscobrir a ida q st imprgnando, do princpio ao fim, todas as coisas dntro do Slf É ir isando a manifstaão da ida m cada m tdo q ncontramos, r tdo q ncontramos como ma xtnsão d nossa própria ida Esta atitd prant a ida é chamada d compaixão. Um homm q não pod sntir compaixão plos otros, dntro do Slf, não pod sr chamado homm do zazn q dsprto para a ralidad da ida do Sf Va as sgints citaõs da Blia 'Sa fita a ontad d Ds. O q qr q ocê coma, bba o faa, sa tdo para a glória d s. 'Porq Ds nos ama, conhcmos s amor Exprssamos nosso amor por s amando nossos smlhants A atitd cristã bsica prant a ida é também a atitd bsica bdista prant a ida Roshi Kosho chiyama, t Zen, Japan Pblications, nc, 1973 Um istã pde patia Zen ?
a ralidad, ocê dificilmnt pod colocar Cristianismo Zn, lado a lado, comparlos. Sria qas a msma coisa q tntar comparar matmica tênis Contdo, qando ssas tradi õs são comprndidas, m s stado pro, ma complmnta a otra Thomas Mrton, mong catóico q scr ma obra sobr o Zn. Tanto São João como o Mstr Eckhart insistm m q o único caminho para a nião com s é dixar cair todas as ima
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LEMEO DO ZEN
gens, pensmentos e forms de Deus e, dems, tl unão não é um stução nov, ms descobert do que fo desde o nco. Pr ts crstãos, despertr é prov d nfnt msercórd de Deus; pr o Zen Budst, unão com Deus é vst dentro d noss verdder nturez Entretnto, exstem crstãos pr os qus o que mport é sngulrdde de Crsto, como únc mnfestção verdder de Deus feto homem E há Zen Buds ts pr os qus o que mport é prátc drgd de cordo com um modelo rgdo e que os rtus devem ser nequvoc mente budsts Pr estes crstãos e Zen Budsts, não pode h ver proxmção. Ms, em qulquer cso, ser nsensto provo cr um mstur de crstnsmo e budsmo o necessáro é explo rr o fundmento que não é nem crstnsmo nem budsmo. Não prmos de explorr E o fm de noss explorção Será chegr o nosso ponto de prtd E ver o lugr pel prmer vez . S Elot, Four Quartets. lbert w An Invitation to Practice Zen Chrles E uttle, 989
vnte e prtic Zzen n m esej?
ão há dvd de que, qundo s pessos decdem prtcr e fzer o zzen, pensm que de lgum form vão perfeçorse Enqunto for ssm, sto é um deseo. Chmoo de deseo porque esss pessos, voltndose pr o futuro e pr for de s mes ms, delzm o obetvo do seu utoperfeçomento e querem tornrse quele tpo de Self. Entretnto, este deseo é pr sentr o vlor d vd n busc de um met (obetvo) e, portnto, estão pondo de ldo completmente mnfestção d vd cru do Self O Zen Dogen dz o segunte no Shobogenzo Genjo Koan: Qundo um homem começ procurr o Dhrm está longe do seu mbente. Ms o verddero prmormento do Self ão é dexr de ldo este Eu e correr trás de mets futurs ou que estão for de nós, ms vver reldde d vd do Self, qu e gor Qundo noss ttude mud deste modo, sto não é ms deseo. smplesmente mnfestção d oss própr vd, sem voltrse pr obetvos for de s mesmo Então, fnl, como você chm esse poder
ERGNS OMNS
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ê n hm e ese frça vi Qun s rs vivs as anas u s imais s matraas ees se ur nturamente A grama que se esene a estra e que mssa pr uma rh esviase a rh e ntinu reser ê h que er e urar e er e ransener rim bstus a ese De m algum É a frça a via O per m qul fems en e prtiams mesm Sem ter mets nem expeivas este per mnifesta e tuli reaiae vi Self Hshi Ksh Uhiyama Apprach t Zen, an Publiains In 1973 Uma abrgem iniil à meiaç que que prur r enemene rern rpi emp e esfrç investis m que estu faen sse era um bm sinal Quant emp e mr ave n ese tentan sufiientemente bem O que n realie ntee que Buism lentamene ms m firmea rva um munç ril À meia que vê sene vnte e meitar e meç a faê n se trn um pess melhr n se libert a ansieae n mua m etamente mas ssa investigr que est er aqui e gra n sua experiêni Desbrir m etlhes mirsóis quem e que vê mment pr mment ase f e interesse e ssim fa en nsne sentiment e 'Ist n eve haver lg melhr esapree O ttul e um s livrs e Milan Kuner A Vida Est em Otr Lgar resume itue nrma; mas n meitç vê meça reener seni rivialmente óbvi e bslutamente prfun e que i Aqui e Agra Gu laxn The Heart f Bddhism (O rç Buis m) ruible 1990 C ê pe prar a ene? Huineng insistia em que a iia gerl e purir mente era irreevnte e nfus rque 'Nss rópria nture na mentlmente limp e pur m utras alavras n exise nl gia enre nsiêni u mente e um eseh que se e impar A vereir mente a 'nmene (Muhsin) que quer ier que n tem e ser enara m bet e pensmen u aç m se fsse um isa que se eve grrar e ntrlar A enta tiv e trabalhar mente um rul viis enar urifir esr ntamina pela pure Obviamene est lsfi
LMNTOS DO ZN
aoíta da naturalidade, de acordo com a qual a peoa não etá genuinamente livre, deapegada ou pura, quando eu etado é o reultado de uma diciplina artificial Etá apena imitando a pu reza, apena falificando a conciência limpa, daí a deagradá vel autoretidão do que ão delierada e metodicamente reli gioo Huineng enina que, em vez de tentar purificar ou evaziar a mente, devee apena deixar cair porque a mente não é algo para e agarrar eixar cair a mente é tamém equivalente a dei xar cair a érie de penamento e impreõe (nien) que vêm e vão na mente, em reprimir, egurar, nem interferir lan Watt, The Way ofen, Rider, 1987 Está errad cmer carne?
Baicamente, não exite nacimento nem morte na hora em que nacemo ou morremo Quando matamo o eprito que pode compreender ee fato, etamo violando ete preceito Matamo ee eprito em nó memo e no outro, quando rutalizamo o potencial humano, o potencial animal e o potencial da terra Muita veze, rtalizamo com uma palavra ou um olhar fortui to não é precio um porrete nem uma oma Guerra e outro ato de violência organizada, incluive re preão ocial, ão violaçõe macia dete preceito É uma iro nia como, à veze, alguém pode er atencioo com relação ao amigo e vizinho, enquanto traalha num eprego que contriui diretamente para dieminar o ofrimento No outro prato da alança, encontramo o monge ainita que filtram a água numa tentativa de não fazer mal à criatura microcópica que a haitam Etudo recente ugerem que ce noura e repolho reagem quando ão cortado ou arrancado que podemo fazer? Na minha opinião, a repota é comer e e er com epírito de grata compartilhação uvi dizer que certa vez alguém perguntou a llan Watt por que ele era vegetariano Ele repondeu: Porque a vaca gritam mai alto do que a c noura Eta repota pode ervir como uma orientação lgu ma peoa e recuarão a comer cae vermelha utra não tomarão leite utra comerão o que lhe erirem, ma retringi rão ua compra de produto animai Você deve traçar ua pró pria linha de conduta levando em conideração a ua aúde e a do outro ere
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Roert Akm Tg th Pth of Z North on ress o Francsco 192 Roi Comer carne casuamente no é prodo peos precetos No ostante os uras ankavatara e urangama amos enconrados nas escruras Mahayana so astante eoqüentes em sua condenaço ao comer carne nquirior: uas so as raões? Roi ue no ese nenhum ser que na sua evouço ou nvouço crmca através de nconves rencaações no te nha sdo nossa me ou pa mardo ou muher rm rmo fho ou fha no este nenhum ser que no tenha um parenesco conosco mesmo que esteja vvendo no estado anma Ento como pode uma pessoa esprtuaada que encara odas as cosas vventes como sendo ea mesma comer a carne de ago que tem a sua naturea? Vso desta manera quaquer carne que se come no ser uma forma de canasmo? Como pode uma pessoa que usca a ertaço nngr uma dor dreta ou ndretamente em oura cratura? s que comem carne anma ovamente gostam do saor portano efetvamente esto trando praer da morte de outro ser vvente Rosh hp Kapeau Z Mrgig ofEt d Wt Anchor Books Nova Iorque 190 Qual a isã d Zen a respet de S e astidade? A mente o unverso que é a mente humana essenca é pura nfntamente vaa. no ese nada que se possa chamar de eporaço seua Todamos essa purea com nuvens que escondem e ntrgam eo é troca e quando passa a ser uma forma de usar o outro fca pervertdo é uma voaço no apenas dese preceto mas dos dos precetos anterores tamém uma ve que envove rutaar e trar aguma cosa de aguém Como um adro a pessoa que é ndugente com o seo fortuto quer ago que no he pertence utro po de seo fortuto orgnase na fata de confança no sef como agente do Dharma é um tpo de fasa comparhaço uma prostuço essoas que foram condconadas peos ensnamentos catócos ao pé da era ou que foram segudores da Yogananda ou de cer tos mesres hndus podero vr para o Zen Budsmo com déas de purea que nterferem na prca A pessoa para a qua a purea seua é um proema pscoógco tem pouca energa para o aen
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LNOS DO N
O sexo não puo nem impuo. Nossa aude peane ele pode se desuidoa ou poveiosa paa a pia pofunda. Se duas pessoas esão envolvidas uma om a oua, sua saisfação sexual múua pode se um apoio posiivo paa o zazen. Robe Aiken (disussão do eeio dos ez Peeios, que deseve omo Não Faze so do Sexo) Taking th Path of Zn (Seguindo o Caminho do en), Noh Poin Pess, São Fanso, 1982 Que lugar a muler cupa na tradiçã Zen
Ouo aspeo signfiaivo do en, no Odene, a paii pação oal das mulhees Na maioia dos pases asiios, o u dismo peeuou o ompoameno ineio da ulua om elação aos sexos, e o udismo não o úno. A linhagem espiual do en hamada de linha paaal Esai, poneio do en no Japão, no sulo XII enfaizou que, sob peexo algum, monas, mulhees ou pessoas ms não podeiam peoa num moseo. Somene nos úlimos anos, as monas aponesas iveam pemis são de odena dspulos ou se omo monas ou hefes de emplos en No en noeameano e no euopeu, desde o nio aone o oposo as mulhees êm sido um gande insumeno Sen andose omo a omo om os homens, na sala de mediação, as mulhees oupam posções de desaque em odos os pinipas enos do en. emos do Sangha do iamane, no ava, puliam um oa soe as mulhees e o en, hamado ahaa Agoa, muas muhees oaamse mesas, expoando onsi enemene a maneia de exee sua auodade espual se se oaem auoas Po exemplo, exise uma que eia usa a adional vaa paa despea, baendo om as mãos (ou massa geando) nos omos dos medanes que eso senados enneh af (Edio), Zn Taition an Tanton de, 1988.
Qual a diferença entre St e Rinzai Zen
A quesão de omo o zazen e ouas fomas de pia se ea ionam om a iluminação ou naueza de uda um assuno un damenal que divide as esoas Soo e nzai he em dia O inzai ensina que neessio um esfoço supemo paa despea paa a vedade de que odos os sees são essniamene das Ese
PRA M
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desperar camase <er a naureza (Keso so é er a nau eza de uda ou a Pópra Naueza Os mesres do Rnza nss em em que a prca do koan é a maera mas efcaz de realza a experênca ncal do keso Porao asseguram eles o nt deve ser apofundado e apefeçoado pelo esudo poseor do koa aé que a expeêca da lumnaço eseja oalmene negada ao ser A posço do Soo é que dedo odos os sees serem essen calmene udas a lumaço se mafesa na medaço sena da desde o íco e o dee ser coceda como algo que se a oer com a prca Os mesres do Soo enfazam a fé na luma ço prma e adogam uma aude de nousca como a mol dura aproprada para a mee pracar o Ze Adoandose as re gras do rual com propredade agese como j somos udas T Gff Foulk Kene raf (Edores Zen Tradton and Tranton, Rde 1988 É lamenel que nós do Ocdene eamos edado esa opo sço que é essecalmee um prolema apoês Fundameal mee no exse dfeeça ene essas duas seas do Ze; udo é uma queso de ênfase A sea Soo efaza a erdade que somos como somos aqu e agoa oalmee lumados en quao a Rnza efaza a mpoca de descomos so exs ecalmee po ós pópos É como a dfeença ee alguém que dz 'O saor do soree é ómo e ouo que poa o soree e dz 'Sm é Ale w, An nvtaton to Practce Zen Carles E Tule 1989
m Zen se enquadra na tradçã d Budsm Maayana ?
Emora o Zen em seus prncpos scos gealmene co code com ouas escolas da radço Maayaa duas caracers cas so parcularmee macanes nos seus ensnamenos: p mea a endênca para no oma coecmeno das eoas dournas elaoadas e ssr com o dscpulo paa se conce ar deamee na experênca da lumnaço; seguda exg que o dscpulo eja a lumaço e suas mplcaçes em fuço de sua suaço medaa Ear deleradamene a emnologa écca relgosa é o reexo da crença de que só se enende compleamene o sgnf cado da lumnaço quado a manfesamos a lnguagem do codno
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MENTOS DO ZEN
Burton Watson, n Traditions and Transition (Ed Kenneth Kraft), Rider, 1988 que Mente rdinária O Sensei Genpo prefere usar o termo mente natural, já que, na linguagem cotidiana, ordinária tem outra conotação Mente ordinária, no Zen, referese à mente enolida no mundo, mo endose como de costume, mas não apegada a nada Outro sen tido em da raiz chinesa, pingchang, usada por Matsu (709 788), que sugere a mente nielada ing) e constante (chang), ou que está num estado de equanimidade constante. Em qualuer sentido, não existe apego Daid Scott que Karma É a lei uniersal de causa e eeito, de acordo com a qual, segundo o ponto de ista udista, prooca uma mudança da se guinte maneira A ação (karma) produz um fruto so certas cir cunstâncias; quando está maduro, cai sore o responsáel Para a ação produzir ruto, deerá ser oralmente oa ou má e estar condicionada por um impulso olitio, o qual, desde que deixa um traço na psiquê do agente, conduz seu destino na direção de terminada pelo eeito Já que o tempo para amadurecer geralmen te ultrapassa a duração da ida, o efeito das ações necessara mente haer uma ou mais reencaações que, untas, constituem o ciclo da existência Enciclopédia Ridr d Filosoa Rligiõs Orintais Rider, 1989
ocê só sae que suas ações no passado são apenas uma re miniscência agora A coisa mais terrel, mais desagradáel que se possa ter feito uma recordação, e essa recordação, conse qência kármica Alm disso, sensações como o medo, as preo cupações, a especulação são conseqências kármicas do com portamento não iluminado O que ocê az, oc se lemra, simples Se ez alguma coisa oa, generosa e compassia, a lem rança faz sentirse feliz; se fez algo il e mau, terá de lemrar se tamm ocê tenta reprimir, gir da recordação icar enol ido em todo tipo de comportamento o resultado do karma Aahn Sumedho citado em Th Buddhis Handook John Snelling, entur, 987.
EGNTAS OMNS
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Quando agios ou eagios por u otivo esquinho subacente, defensiva ou ofensivaente, existe sepre a probabilidade de repercussões esastosas. No percebeos acuradaente Povocaos aboreciento ou aiva e outas pessoas. Sabotaos nossa autoestia e aazenaos recordações uins e nossa ente. É isto que o buiso chaa e kara. É ipotante ser be clao a este respeito, pois kara é ua noço que te sido interpretada, especialente pelos ocidentais, de diversas aneias, ne todas acertadas. Muitas vezes, kara é usado para significar os resultados de nossas ações no iuinadas e, nu cero sentido, isto é vedade. Coo se seeia, se colhe. Mas os esultados eferidos no so penalidades ipingidas por u uni verso que te u tipo de sistea de retibuições ebutido, po é é o peçque pagaos pelo cotidiano, e teos de relacio naentos e gau de autoespeito que sentios e que, naturalente, conta. Gu Caxton, The Heat fBuddhism Cucible, 1990. Exe vida depis da mre?
No haverá nenhua discusso iporante se a copreenso do kara Toda aço e pensaento delibeados, de nossas vidas passadas, afeta nossa vida pesente, assi coo os pen saentos e ações voluntários do presente deteinao a natueza de nossas vidas futuas Estar livre da escravido deste cico de nasciento e ote é u dos principais objetivos da pática do budiso. O kara, contudo, no é ua fatalidade. Buda condenou esta idéia. Existe u kara fixo coo te nascido ho e e no ullher) e existe u kara variado coo o estado de saúde da pessoa sobre o qual se pode exercer controle). É sepe possvel, pelos próprios esfoços, altear o destino, até ceto ponto. A cença na sobevivência e no renasciento logicaente leva à doutina de que a ote é u estado transitóio e no deve se teida coo u fi trágico. É inevitável, natual e transitória Vida e ote apresenta a esa continuidade cclica observada e todos os aspectos da natureza. Roshi Philip Kapleau, en Meging fEast and West nchor Books, Nova Iorque, 1980 opiniões diverge, entre os estres budistas, quanto a se necessáio algu tipo de renasciento paa se budista guns,
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LMTO DO Z
epeialmente o que vieram do Oriente para o Oidente, eto to aotumado a penar em termo de vida paada que pa ree impoível abandonarem ea idéia A tradiço tibetana, por exemplo, oloa grande ênfae na linhagem do metre iluminado, muito do quai o tido omo a reenaaço de antigo metre Outro, entretanto, trata a idéia da reenaaço omo uma metfora ou mbolo, identiando a maneira pela qua um indivíduo pode toar a naer em uma nova forma de oniên ia a ada momento exatamente da mema maneira que agun rito erudito vêem a reenaaço de Crito omo uma imagem poderoa, em ve de uma realidade hitória Guy Claxton, T Hart ofBuddism, Cruible, 990. Cm f cmeç o nivers Podemo penar na ignorânia omo um omeço Quando a peoa perguntavam a uda obre o inio do univero, ele nuna dava repota Era um do quatro impondervei obre o qual ele no queria entrar em pormenore, alientando a ignorânia omo a aua de noo problema Quando e alança a total libertaço, abee a repota para toda a pergunta Para atingir ee etado, ó preiamo praiar O outro trê impondervei o a ompliaçe do arma 2. o grau de influênia de uda e 3 o grau de inuênia de uma peoa onentrada em meditaço Anon O qe ama? oda a açe que pratiamo ou penamento que temo boa ou m, afetam omo no entimo a repeito da vida e omo outra peoa orrepondem à noa atitude, bem omo influeniam na maneira omo vamo ontinuar agindo e penando Como num quadro, a pintura de noa vida é feita om pine lada de vria ore onde ada ma repreenta u penamento ou aço O retrato final é reponabiidade noa uma imagem perfeita ou um etado krmio. tar livre do arma no é etar livre da açe do paado, ma er apa de aeitar, em diri minaço, o detino individual. Se ineramente no jugamo o aonteimento de noa vida omo bon ou mau, o karma dei xa de ter poder obre nó. David Sott.
1 1 VoTos E SuT no ZE Cnt os otos e tecos e suts fz pte ptic o Zen. Esse cnto gemente tem lug pós um peoo e zzen e é compno peo bte e um tmbo e mei (um mokugyo) e o so o gongo (keisu). Encontmse qui lguns cntos Zen mis comuns Verso de Kesa
(epois o zzen mtinl) Imenso é o mnto libetção Um cmpo e bone sem fom Usei o ensinmento e Ttgt lno toos os sees sencientes Os Quatro Votos
(epois o zzen o noitece) ees sencientes são sem númeo Fço um oto p sllos esejos são incnseis Fço um oto p cb com eles; Os ms são sem fonteis Fço um oto p ominos; O Cmino e Bu é insupeel Fço um oto p elizlo
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MTOS DO
Gatha na Abertura do Sutra
(ants do isho ou Palsta do Dharma) O Dharma, incomparavlmnt prondo infinitamnt suti, é raramnt ncontrado, msmo m milhõs d ras Agora o vmos, o stamos, o cbmos mantmos Possamos nós comprnd totamnt o vrdadiro significado da vrdad d athagata Verso da Expiação
odo karma do mau comtido por mim dsd a antiguidad Po causa da minha avarza, aiva ignoância Nascram do mu copo, boca pnsamnto Agora stou xpiando todos ls. s Três Tesoros
Mu fúgio é Buda Mu rfúgio é o Dharma Mu gio é o Sangha Mu fúgio é Buda, O honrado incomparávl Mu rgio é o Dharma, honrado por sua puza Mu rúgio é o Sangha honrado por sua harmonia Rgiim m Buda Rfgiim no Dharma Rfgiim no Sangha Trecho do Shoogenzo Genjo Koan
plo nji Dogn (12001253 Estudar o Caminho d Buda é studar a si msmo Estudar a si msmo é sucrs d si msmo Esqucrs d si msmo é star iluminado por dz mil dharmas Estar iuminado por dz mil dharmas é star librtado do coro da mnt, dos outros Nnhum rasto d iluminaço prmanc, sta iluminaço sm rasto continua para smpr Quando s procura o Dhama pla primira vz, stás long d su ambint Quando já s transmitiu corrtamnt o Dharma paa alguém, somos o Slf origina naqul monto
VOS S D N
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Quando s stá nu barco olhas para a praa pods achar u a praa stás ondo Mas olhando drtant para o barco sabs u é o barco u s o s xana os dz l dharas co corpo nt luddos supõs u a nt a naturza so prmannts Mas s pratcaros ntant rtoaros ao rdadro slf cará claro u os dz l dharas no so o slf A lnha transforas cnza no ota a sr lnha noa nt Mas no pns u a cnza é dpos a lnha ants os coprndr u a nha stá no stado d lnha u ra ass ants dpos E apsar d su passado futuro o prsnt é ndpndnt dls A cnza stá no stado d cnza u ra st ants dpos. ss coo a lnha no olta a sr lnha dpos u ra cnza dpos da ort no s rtoa à da noant Potanto u a da no s torna ort é u fato ncondconal do dhara d Buda; por st oto a da é chaada d no nascda Qu a ort no s torna da é a rptço da roda d hara confrada por Buda; portanto a ort é chaada d no tnuda A da é u podo do s so A ort é u prodo do s so Cação do Za-Ze
a posa do Znj Haun Eau (16516 sd o nco todos os srs so buda Coo a áua o lo áua lo fora d nós nada nos u budas. To prto da rdad To lon a procuraos Coo aué u stá na áua rta Estou co sd!" Coo o fho do ho rco aando srál nsta trra Infntant crcuaos nos ss undos A causa d nossa dor é a dsluso do o canho scuro canho scuro aaos na scurdo
LMTS D Z
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Como podemos car livres da roda do samsara? A porta da liberdade é o samadhi do zazen lém da ealtação além de todos os louvores O Mahayana puro Obserar os preceitos arrependimento e doação s boas ações incontáveis e o caminho da vida correta Tudo vem do zazen Assim um samadhi verdadeiro etingue os males; Purifica o karma dissolvendo obstruções Então onde estão os caminhos escuros que nos seduzem? A tea do lótus puro não fica distante Ouvindo esta verdade coração humilde e grato Para louvála e abraçála e sua sabedoria Traz bnçãos sem m traz montanhas de méritos E se nos recolhermos e provarmos nossa Verdadeira natureza Que esse sel Verdadeiro é o nãoself E o nosso Sel é o nãoself Ultrapassamos o ego e as palavras bonitas do passado Então a porta para unidade de causa e efeito Está escancarada em dois nem trs em rente preciitase o Caminho ossa orma sendo a nãooma Indo e vindo nunca deiamos o lar osso pensamento é agora o nãopensamento ossa dança e canções são a voz do dharma Como é vasto o céu do samadhi sem fronteiras! Como é claro e transparente o luar da sabedoria! O que eiste fora de nós O que eiste que nos falta? O irvana está abertamente apresentado aos nossos olhos Esta terra onde estamos é a Terra do ótus Puro E este corpo é o corpo de buda 'adki
(A Identidade do Relativo e Absoluto) Por Sekito isen (090) A mente do grande sábo da Índia foi pessoalmente transmiti da do Ocdente ara o Oriente Entre os seres humanos eistem pessoas inteligentes e tolas mas no Caminho não eistem ati arcas do norte ou do sul A fonte sutil é lmpa e clara; os rios
V S DO ZN
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fuentes corem pea escurdão Apegase às coss é lusão enconta o asoluto and não é lumnção Cad um e todos, as esfers sujetv e ojetv são relconads e, o mesmo tempo, ndependentes Relaconads, emor tralndo de manea d feente, cda um mntém seu própro lug A forma tona a personldade e a aprênc dferentes sons dstnguem conforto e desconforto escuo tona todas as plvras um só a ntegênca dstngue s fses oas e más s qutro elementos reto mm a su natuez como a cança volt pa mãe fogo é quente, o vento se move, águ é mod, te é du s olos vêem, o nz sente o cero, lngu pov o gosto do salgado e do amago Cda um depende do outo cusa e efeto devem retona à gnde readde plvs lto e xo são usds etvmente Dentro d luz exste escurdão, ms não tente entender essa escudão dento da escudão exste uz, ms não procue ess luz Luz e escurdão formm um pr, como um pé na fente e outro tás no cmna Cd cos tem seu vao ntrnseco e está relaconad tudo mas, em fnção e posção A vd cotdn se enqudra no asoluto, como cx e tmp soluto tl em conjunto com o elatvo, como dus fle cs que se encontm no Lndo s pvs, você soe a gnde eadade Não jugue po quque pdão Se você não enxerg o Cmno, não o veá mesmo que camne nele Quan do nd no Camno, ele não está perto nem onge Se você está n usão, s montans e ros estão for de você Eu, com todo o espeto, dgo pra os que desejm fcr lumndos: Não perca o seu tempo de note e de da Stra do Coração Maha Prajna Paramita
'Pjna é um palvra sânscrta que quer dzer sedora e conscênc, sem dscmnção, enqunto 'prmt sgnfc 'trvess pra o outo ldo Este sut pope questão no que toc 'pjn como o cmno pr um estdo lém da duldde ('o outo ldo) A tm ln deste cnto Gate Gate Prgte Prsmgte Bod Savna sgnfc Fo Fo Fo lém Fo Muto ém Slve este despert AVALKITESVARA Bodsttv, fzendo profundo prjna pmt, Vu clrmente o vzo de tods as cnco condçes,
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este modo, completamete alivouse do ortúio e da dor Sharputra, a orma ada mas é do que o vazio, o vazio ada mas é do que a orma; Forma é exatamete vazio, o vazo é exatamete orma; Sesação, cocepção, dscrimação, coscêcia são da mesma maera semelhates Shariputra, todos os dharmas são ormas de vazio, ão asci dos, ão destrudos; Não maculado, ão puro, sem perder, sem gahar; Portato, o vazio ão exste orma, ão existe sesação, co cepção, discimiação, coscêcia; Não existe olho, ouvido, ariz, lgua, corpo, mete; Não exste cor, som, cheiro, gosto, toque, eômeo; Não exste reio do olhar em reio da cosciêcia; Não exste gorâcia, em o im da igorâcia Não existe velhice, em morte, em im da velhce e da morte; Não existe sormeto, em causa do sorimeto, em extião, em camiho; Não existe sabedoria, em lucro Nem lucro e, assm sedo, O bodhisattva vive praja paramita Sem obstculo a mete, sem obstculo; portato, sem medo, Muito loge dos pesametos ilusóros, este é o iraa odos os Budas do passado, presete e uturo vivem praja paramita e, portato, realizam auttarasamasambodhi Por sso, saiba que praa paramita é o Grade Matra, o Matra vvo, o melhor Matra, o supervel Matra, É completamete livre de toda dor isto é uma verdade, ão é metira Portato, aucie o Matra Praja Paramita, Anucie este matra e diga Gate! Gate! Paragate! Parasamgate! Bodhi svaha! Sutra do Coração de Praa
GLOÁRIO DE ERMO GERAI Amitabha O Buda ístio do Paaso Oidenta uito veneado na seita
udo Shien Shu do Budiso apns que se aseia na gaça savadoa atavés da qua a eaização pode se aançada. Anuttara-samyak-sambodi oda iuinação penetante peeita. Arhat quele que é honado e est live do deseo insaive Este é o idea da inaana ou Esla do Budiso do Su. Avalokiteshvara O pinipa Bodhisattva na tadição Zen Budista vaokiteshvaa inopoa a oaixão se onteias po todos os sees senientes e é epesentado e oa de hoe e de uhe. No apão ais onheido na oa einina haase Kannon ou Kanzeen. Bodh E sânsito que dize iluinação. ente Bodhi é ua ente despeta. Bodhidharma udista indiano que oi aa a China e undou a esola do Chan (Zen e apons) do Budiso. E o pieio Patiaa do Zen Bodisata quee que patia o ainho de Buda as que po opai xão pelos outos sees senientes despe sua pópia iluinação paa au da todos a se ietae e despetae Este é o ideal do udiso Mahaana a Esoa do Note da qua o Zen az pate Buda O Iluinado. Buda Shakauni eeese ao Buda históio litea ente o sio do ã de Shaka. Butsu E apons que dize Buda Camno de Buda O ainho paa a iuinação ensinado po Buda Camnho Óctuplo O ainho que ondu lietação onsistindo na o peensão eta oetivo eto disuso eto ação eta aneia de vive eta esoço eto vigiânia eta e onentação eta
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Ch'an Palavra chinesa para a palavra sânscita dhyana (ue signiica medi
tação) Nome dado para a escoa do budismo chinês fundada por Bodhidharma Traduzido para o japonês tonase en Dhama Palavra sânscrita ue signiica A Lei Usada de diversas maneiras Pode significar os ensinamentos de Bua todo o co da literatura bu dista a verdade universa natueza do se ou apenas 'o caminho Dhyana Veja Chan Dogen Uma grande figura na históia do en Nasceu no Japão em O Dogen undou a escola oto en japoesa e é o autor do Shbgenz ue significa o Oho da Vedadeira Lei uma importante coleção de en saios do Dharma Dkka Pimeira Nobe Verdade ensinada por Buda Taduzida como so frimento dizse ue dukka se origina do desejo (Veja s Quto No res Vedades.) Dukka também pode ser compreendio como subjacente à insatisação da vida ue a maioria das pessoas expeimenta Ilminação (Sao também) expeiência e eaização diretas da vea deia natureza da pessoa (também chamada de natueza de Bua) Jka Ceimônia buista na ual o discípuo do en assume o compomisso
de manter os peceitos Kensho Literamente signiica ver dento da natureza de aguém é a expe rincia do satoi Koan Originamente signiicava uma uestão ue criava um precedente ega No en é uma estória apaentemente paadoxal dada para o discí puo resover a im de ajudar o seu despetar ou testar a poundidade de sua eaização Existe cerca de koans (em japons pronunciase ko an) Poese enconta uma gande coeção no Mumonkan (A ota em Porta) e no Hekiganoku (O Registo do Penhasco zul) M Como oi usado no koan do Cachoo de oshu (ChaoChou [778 897] uando um monge peguntou O cachoro tem a natueza de Buda? ele espondeu Mu! ) É uma excamação ue não tem signicado apon tando diretamente para a Reaidade É, muitas vezes o pimeio koan ue o discípuo do en recebe Paamas seis pefeições praticadas peos Bodhisattvas Os paramitas incluem sabedoria (pajna) paciência (kshanti) generosidade (dana) cons ciência meditativa (dhyana) esfoço (virya) e preceitos (sila) Poa sem Po Uma coeção de oito koans compilados com comentio e veso de agradecimento por Wumen Hukai (em japons Mumon kai) no sécuo XIII. Pajna abedoia na ua a conscincia disciminadora e todos os duaismos oam transcendidos Peceios Os dezesseis preceitos são: os Tês Tesouros (ser um com Bua se um com o Dharma ser um com o angha) os rs Peceitos Puros
ÁRO D RM R
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(não fa o mal fa o bm fa o bm paa os outos) os D Pci tos Gavs não mata não ouba não s ganancioso não mni não s ignoant não fala dos dfios dos ouros não lvas cicando os outos não s avanto não t aiva não fala mal dos Tês Tsou os) Qt Nbre Verdde nsinamnto fundamna d Buda a spito da vida humana las são 1. a vida sofrimnto dua) 2. o sofimno m uma causa; 3 xis uma mania d acaba com a causa do sofmno a mania d acaba com a causa do sofimno o Caminho Ócuplo Regtr d enhc Azl ekgk, m aponês) ma coção d cm oans compilados com apeciação m vso plo Mst suhou Chung-hsin (m aponês Stcho un 9801052) com comnios do Ms Yuanwu oChin (m aponês bgo Kougon 10631135) Sd A pssoa dsaca a consciência não duaista Sng Odm monstica ou d msts budistas ou simpsmn uma comunidad budista Qu d tambm o acionamnto hamonioso d odos os ss sncins Str Iluminação xpiência d alação da pópia naua vda dia Sehn m io n podo d pica innsiva do n Galmnt tm a duação d st dias Shntz pnas sna É o an sm os xcícios d cona spia ção ou studo do oan Str scituas ou xtos budistas u gistam tabalhos atibudos di amnt a Buda ou a outos msts budistas iuminados Str d Crã ma vsão condnsada do Suta Pana Paamia sali ntando os nsinamntos mais impoants Str d Dnte ma pa do Suta Pana Paamita muio valoiada na adição n Z-zen Mditação snada No n o an ambm usado paa dsc v gamn os xccios d conagm da spiação shianaa s tudo do oan paicados nuanto na posição d an
GLossÁRIO oÁTico ou DO SEHI Ango Período de três meses de treinamento intensivo. Dasan Entrevistas com o instutor do Zen Dennan Atendente do altar, distribui os ivros dos sutras Densho Grande sino pendurado que anuncia os serviços Doa Pessoa que bate o sino e gongos durante o serviço Dokusan Entrevistas com o Roshi Fusasu Cermônia de renovação dos votos Fushnzamu Trabalho comunitário Gaan Pórtico da frente e de trás. Han Bloquinhos de madeira pendurados que se batem para anunciar o perío-
do do zazen osan Dias livres no Chefe do canto o Oiciante que toma pate nos serviços; carega a cixa de incenso do Responsável pea programação do mosteiro e de contolar o tempo durate o zazen sha Oficiante ou atendente do mestre ua Apreensão dos preceitos unko Andando com a vara de Despear Knn Meditação andando Kyosaku Vara para despertar
LSSÁRI NÁSI D SSIN
k Peixe de maei amo e maea que se ate uante os
seços N Aço e Gaça fom p o Roshi, no Zendo Ok efeições foms que se omem nas ês tgeas Rh Mestechefe, Mese Zen am Tbalho ne Meste emnene h Mongechefe do enamento uane o peíodo e ês meses h Hen Cemônia paa est a ompeenso do Shuso Tan Eseia e paha e aoz enelaçada Tnz Cozinheohefe Zabtan Estea quadad paa senta Zaf Estea edona pa senta Zn Saa pnpa e medtação.
ITA PA OULTA Nome
Datas
abalhos Importantes
Sengsn (Sosn jnês)
moeu em 606
Hsin Hsin Ming
638-713 Diken no (Hui Neng cinês) 748-834 Nnsen moeu em 867 Rinzi Gigen Ln Chin chinês) 778-897 Joshu Jushin
Papel Desempenhado Teceio Pc o n chinês
Su e Hui Neng Sexo Pc o n cinês povébios coecionos
Gnes meses Ie e Ouo o n n Chn, 620906
Mumonkn Coleção e kons Po sem Po)
Comenis e compio e um s coleções e kons mis uss
Umon Bun'en
moeu em 949
Mumon ki
1183-12
is i
11411215
ihei Dogen Kigen
121253
Sobogenzo e blos ssocios
Bnkei Yoku
16221693
Pess gvs Impone e oiginlie e seus ensinmenos
kku Hkuin
16861769
-zen Wsn Refomulou e Músic o zzen) evilizou o e ouos blhos Rinzi n ponês
Diun Sokku H
18701961
Pess gvs Mese o Soo ue coninuou ein um gne mese o Rinzi o Rosh Dokun. Mese o Rosi Ysuni ve bio)
nouziu o Rinzi no Jão Funo o Soo n ponês
IS oNSLTA
43
DT Sk
870-66
Esis sre Bis ( vls) e rs ersos rlhos
Nyoge Seki
876-58
Plesrs grvs U s preirs esres o Ze orr Oee
Swki
88065
Plesrs grvs Eiee esre S Ze esre Rshi Deshir ve ixo)
Hki Ryk Ysti
885-7
Plesrs grvs esre e is ver especlee esres Ze Os Três Pilres Jeses e Ze' pelo Oieis ilsive Rshi ple s Rshis ei ix) ple e Ake)
hrists Hphreys
0-8
is livrs sre Bis e Ze
or Sociee Bs Briâi
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57
i Begers i
or er e S risc
ie Deshir
4-8
Pergs esre Ze e Rig f he Wy he Z Wy he ril Ars
r Esl S se rç: Ieiol Ze Assiio
Al Ws
5-7
e Wy f Ze e Pplri rs rlhos Ze Oee
Eslási, esre e esri r os lvros sre Z fr s prieiros esre plee isíveis Oiee
yoki
e Ze Wy e rs rlhs
Hky i ei
O Ze Prie or ( vls) er Z e Sesei s Ageles Ber Tesge
lassmann)
esre Ze Siee Bs Briâi
ENOS DO EN
Jy K
Z i Ea! Li oo aalho
Fao a Soo Z Bia Copaivo, Mo Shaa, Calóa, EU, ol o, Nohla .
Ro Ak
Takig h Pah o Z, Th Mi o Clov oo aalho
M o Sagha o Diaa Hava)
Philip Kapla
ê Pila o Z Z Daw i h W, To Chih l L
Fao o Co Z Roh, EU
Ml D Gpo
Ey Nv Slp M o Sagha Kazo Eopa éa o No)
l Low
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So o Dhaa paa Phlp Kapla