ENGENHARIA SUBMARINA
PROPRIEDADES E MECÂNICA DOS SOLOS POR: ALOÉSIO DRÖSEMEYER
ÍNDICE
1‐ Introdução
2‐ Noções Básicas sobre Geotecnia
3‐ Levantamento de Dados Geotécnicos
4‐ Importância da Determinação dos Parâmetros Geotécnicos
ÍNDICE
1‐ Introdução
2‐ Noções Básicas sobre Geotecnia
3‐ Levantamento de Dados Geotécnicos
4‐ Importância da Determinação dos Parâmetros Geotécnicos
1. INTRODUÇÃO O que há em comum comum entre entre essa essass estrutur estruturas? as? RODOVIA FERROVIA AEROPORTO PONTE VIADUTO TÚNEL BARRAGEM
PRÉDIO RESIDENCIAL / COMERCIAL TORRE DE TRANSMISSÃO PLATAFORMA FIXA (JAQUETA, CAISSON ) PÍER OLEODUTO, GASODUTO, AQUEDUTO
É is isso so me mesm smo! o! Todas elas são assentes, direta ou indiretamente, sobre o terreno: solo ou rocha Peculiaridade dos solos: não há como se especificar as características de resistência e deformabilidade do terreno, como se faz com outros materiais como aço, concreto armado...
Daí a necessi necessidade dade de se investig investigar ar caso caso a caso, caso, de acordo acordo com as necessidades de cada projeto.
1. INTRODUÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO PROJETO IMPORTANTES PARA A GEOTECNIA:
Diâmetro Variação do peso submerso (duto + revestimento + fluido transportado) Tipo de revestimento Características estruturais do duto Temperatura do fluido Alternativas de shore approach
1. INTRODUÇÃO Quais são as informações geotécnicas demandadas pelos projetos de dutos submersos? Estratigrafia do solos ao longo da rota do duto; Parâmetros de resistência e deformabilidade do solo; Afundamento estimado do duto; Possibilidade de ocorrência de vãos livres; Viabilidade de enterramento do duto.
No sentido de suprir tais necessidades, através das investigações a seguir, obtém-se as informações geotécnicas necessárias: ð Amostragens Kullenberg, etc ; ð Sondagens Geotécnicas à Percussão e/ou Mistas; ð Ensaios de campo (CPT) e de Laboratório.
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA
GEOTECNIA
Ciência que estuda o comportamento do solo para o uso em obras de Engenharia Civil.
GEOLOGIA DE ENGENHARIA MECÂNICA DOS SOLOS MECÂNICA DAS ROCHAS HIDROLOGIA
Fundações Rodovias e ferrovias Pavimentação Obras de contenção Barragens e obras de terra Obras subterrâneas Geotecnia ambiental Estabilidade de taludes
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Rochas: Agregados naturais compostos de um ou mais minerais unidos por forças permanentes muitos fortes. Solos: Produtos resultantes do intemperismo das rochas, por desintegração mecânica ou decomposição química ou, ainda, da decomposição de matéria orgânica. Classificação quanto a origem: ðResidual ðTransportado ou Sedimentar ðOrgânico
Colúvio,
Talus (Gravidade) Aluvião (Água) – Fluviais, Lacustres e Marinhos Eólico Glacial
Solos Residuais O produto da intemperização da rocha permanece no local de origem
Solo residual de Sienito
Granito-Gnaisse
Gnaisse
Argilas e Areias
Areia
Argila
Areia com fragmentos de conchas
Solo Orgânico Turfa: Produto da decomposição de matéria orgânica
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA
Propriedades Índice Grãos individuais Tamanho, forma, rugosidade, mineralogia, superf ície específica Relações entre fases Porosidade, índice de vazios, grau de saturação, teor de umidade, massas específicas total e seca, densidade relativa dos grãos Solo como um todo Distribuição granulométrica, limites de consistência, compacidade relativa, atividade
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Grãos Individuais Tamanho dos Grãos
Diâmetro dos Grãos (mm) argila
0,002 Solos Coesivos
areia
silte
0,05
fina
pedregulho
media grossa
0,4
2
calhau
76
4,8
250
m atacão
1000
Solos Granulares Solos de Granulação Grossa
Solos de Granulação Fina Análise por Sedimentação
Análise por Peneiramento
Classificação ABNT Forma dos Grãos
Formas Poliédricas: Predominam nos pedregulhos areias e siltes
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Forma dos Grãos
Molécula de Água
Argilo-Mineral Quartzo H+ H+ H+ H+ H+ - - - - - - - H+ - - - - - - H+ H+ H+ -
1 mm
Arredondados
0,0001 mm
Lamelares
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Grãos Individuais Distribuição Granulométrica ‐ Peneiramento
Percentual em peso do solo que passa por peneiras com aberturas pré-estabelecidas em Normas Técnicas
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Grãos Individuais Distribuição Granulométrica ‐ Sedimentação
Lei de Stokes : Velocidade de queda de partículas sólidas em suspensão em uma solução água-solo é proporcional ao quadrado do diâmetro das partículas
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Grãos Individuais Distribuição Granulométrica 0 0 2
o
100
Peneira N ( SUCS )
0 0 0 0 1 6 4
0 2
0 1
" 2 / 1
4
" 1
" " 2 3
" 6
" 2 1
" 0 3
0
90
) 80 % ( ) 70 a % s ( s a s a s 60 a p p e e u u q 50 q m e g a 40 m t e n e g c r a o t P 30 n e c r 20 o P
10 20
( P % 30 o r ) c ) e 40 % n ( a t d a i t e 50 g r e m m e g 60 t a r n e e t c i r o 70 d P a
Sedimentação
Peneiramento
80
10
90
0
100
0,0001
ABNT SUCS MIT
0,001
Argila Argila
0,01
0,1 1 Diâmetro dos Grãos (mm) Areia
Silte
ina
média
ina
Argila
ino
médio
Pedra
grosso
1000 Matacão
Pedregulho média
Areia
100
Pedregulho grossa
Areia
Silte Silte
10
grossa
1
2
3
4
Pedregulho
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Grãos Individuais Distribuição Granulométrica 0 0 2
o
100
Peneira N ( SUCS )
0 0 0 0 1 6 4
0 2
" 2 / 1
4
" 1
" " 2 3
" 6
" 2 1
" 0 3
0
Argila
90
10
80
20
Areia
) 70 % ( a s s a p e u q m e g a t n e c r o P
0 1
30
60
)
40 % (
Silte-areno-argiloso
a d i t 50 e r m e g 60 t a n e c r 70 o P
50 40 30 20
80
10
90
0
100
0,0001
ABNT SUCS MIT
0,001
Argila Argila
0,01
0,1 1 Diâmetro dos Grãos (mm) Areia
Silte
ina
média
ina
A
il
ino
médio
Pedra
grosso
1000 Matacão
Pedregulho média
Areia
100
Pedregulho grossa
Areia
Silte Silte
10
grossa
1
2
3
4
P d
lh
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Relação entre Fases Solo: Sistema Multifásico
(sólidos, líquidos e gases)
Va
ar
Vw
água
Ma=0
Vv Mw Mt
Vt Vs
Amostra de Solo
solo
Diagrama de Fases
Ms
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Índices Físicos Relação entre
massas
Obtida Experimentalmente
w=
M s
ar
Vw
água
Ma=0
Vv
Teor de Umidade (%)
M w
Va
Mw Mt
Vt Vs
solo
Diagrama de Fases
Ms
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Índices Físicos Relações
entre Volumes
Requerem amostras indeformadas
Determinações Indiretas (Correlações)
Índice de Vazios
e=
V v
S=
V w V v
ar
Vw
água
Ma=0
Vv
V s
Grau de Saturação (%)
Va
Mw Mt
Vt Vs
solo
Diagrama de Fases
Ms
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Índices Físicos Relações
entre Massas e Volumes
Obtidas Experimentalmente
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) Amostra amolgada
γ s =
M s
Va
ar
Vw
água
Ma=0
Vv
V s
Mw Mt
Vt
Densidade Relativa dos Grãos
δ = Gs =
Vs
γ s ρ w
γ = 1g/cm3
solo
Diagrama de Fases
Ms
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Índices Físicos Relações
entre Massas e Volumes
Obtidas experimentalmente
Peso Específico Aparente (kN/m3)
Amostra indeformada
γ =
M t V t
Va
ar
Vw
água
Ma=0
Vv Mw Mt
Vt Vs
solo
Diagrama de Fases
Ms
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Índices Físicos Relações
γ = n=
entre Índices Físicos
Gs + Se
1+ e e
1+ e
γ w γ d =
γ =
γ sat =
1+ w 1+ e
Gs + e
1− e
γ
w = S(
1+ w
Gsγ w e =
n
γ w γ d
−
e=
1− n
γ w γ sub =
Gs − 1
1+ e
γ sub = γ sat − γ w Se = Gs w
γ w
1 Gs
γ s γ d
)
−1
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Relação entre Fases Índices
de Vazios Máximo e Mínimo de Solos Granulares
e m ax o u
d m in
Maior valor de índice de vazios ou menor densidade que um dado solo granular pode apresentar em laboratório (método do funil ou chuveiramento) e min o u
dmáx
Menor valor de índice de vazios ou maior densidade que o solo granular pode apresentar em laboratório (vibração)
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Solo como um todo Densidade
Dr =
ou Compacidade Relativa de Solos Granulares
emax − e emax − emin
×100% Primeira “arrumação”
ou
Dr = e e
d
γ d max γ d
×
γ d − γ d min γ d max − γ d min
×100%
se referem ao material indeformado (condições de campo)
Segunda “arrumação”
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Solo como um todo Densidade
ou Compacidade Relativa de Solos Granulares
Classificação
DR
Areia fofa
< 0,33
Areia de compacidade média
0,33 < DR< 0,66
Areia compacta
> 0,66
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Solo como um todo Estados
de Consistência de Solos Finos
Sólido: o volume total do material não se altera quando seu teor de umidade varia.
Semi‐Sólido: o solo trinca e rompe ao ser trabalhado.
Plástico: o solo pode ser moldado sob diferentes formas sem trincar nem variar de volume.
Fluido ou Líquido: o solo se comporta como um fluido viscoso.
Limites de Consistência (Limites de Atterberg) Limite de Liquidez (wL ou LL) Limite de Plasticidade (wP ou LP) sólido
semi-sólido
Limite de Contração (w )
plástico
Limite de Plasticidade
fluido ou líquido Limite de Liquidez
Teor de Umidade cresce
Determinação do Limite de Liquidez
Aparelho de Casagrande
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Limites de Consistência (Limites de Atterberg) Determinação
do Limite de Liquidez (wL)
46 44
) % ( 42 e d40 a d i m38 ULL e d36 r o34 e T 32 30 1
10
Número de Golpes
25 golpes
100
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Limites de Consistência (Limites de Atterberg) Determinação
do Limite de Plasticidade (wP)
wP = Média de cinco determinações
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Solo como um todo Índice
de Consistência (IC)
IC =
Índice
wL − w IP
IC < 0 0 < IC < 0,50 0,50 < IC < 0,75 0,75 < IC < 1,00 IC > 1,00
Muito moles (Vasas) Moles Médias Rijas Duras
de Plasticidade (IP)
IP = wL – wP 1 < IP < 7 7 < IP < 15 IP > 15
Indicação da plasticidade do solo Fracamente plásticos Medianamente plásticos Altamente plásticos
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Propriedades Índice: Solo como um todo Gráfico
de Plasticidade (Casagrande) Índice de Plasticidade [%]
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
70
60
] 50 % [ z e d i 40 u q i L e d 30 e t i m i L 20
0 5 = L L
0 3 = L L
Argilas inorgânicas de mediana plasticidade Argilas inorgânicas de baixa plasticidade
Argilas inorgânicas de alta plasticidade
” “ A 2 0 ) A H ( L L 3 L I N 7 , = 0 I P
Siltes inorgânicos de alta compressibilidade e argilas orgânicas
10
Solos sem coesão 0
Siltes inorgânicos de baixa compressibilidade
Siltes inorgânicos de mediana compressibilidade e siltes orgânicos
100
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Tensões no solo Tensões devidas
ao peso próprio
Tensão Vertical a uma dada profundidade é devida ao peso de tudo que se encontra acima (solo, água, sobrecarga, etc.)
v
Tensão Horizontal
σ h′ = K 0 σ v′
v
v
σ V = γ z
σ V = γ z
σ V = γ z + γ W z w
σ V = γ z + q
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Tensões no solo Poropressão
(Pressão Neutra)
A água no interior nos poros, abaixo do nível d’água, estará sob uma pressão (u) que independe da porosidade do solo; depende apenas da sua profundidade em relação ao nível freático
w
= 9,83 kN/ m 3
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Tensões no solo Princípio
1ª Parte
das Tensões Efetivas (Terzaghi, 1936)
Tensões principais totais (σ) consistem de 2 parcelas: 1ª Parcela: Poropressão (u) Pressão da água nos poros (Hidrostática – Atua em todas as direções) 2ª Parcela: Tensão efetiva (σ’) Tensão suportada exclusivamente pelo esqueleto sólido dos grãos
σ ′ = σ − u
Princípio das Tensões Efetivas NA
2ª Parte
TodosNA os efeitos mensuráveis tais como variação de volume, NA distorção e mudança da resistência ao cisalhamento de um solo são devidas exclusivamente às variações do estado de tensões efetivas. Esponja em repouso
Peso aplicado
Elevação da água
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Adensamento Definição:
Processo gradual que se desenvolve nos solos, envolvendo pari passu expulsão da água dos poros, compressão e ajuste de tensões.
argila mole saturada
Sobrecarga
Coeficiente de permeabilidade baixo
Geração de excesso de poropressão Drenagem com dissipação de excesso de poro-pressão ao longo do tempo Redução do índice de vazios
recalques por adensamento
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Adensamento Analogia
Mecânica do Processo de Adensamento Δσ Δσ
u0
u σ´v0
(a) t=0u=u0 σ´=σ´v0
σ´v
(b) t=0+ u=u0+Δσ σ´=σ´v0 ΔV=0
u σ´v
(c) t>0 u0
0
u
σ´v
(d) t=∞ u=u0 σ´=σ´v0+ Δσ
Mola Esqueleto sólido dos solos Água Saturação dos vazios (poros) com água Torneira Permeabilidade, ou seja, a maior ou menor facilidade com que a água pode fluir através dos vazios do solo
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Adensamento Representação
da geração e dissipação poropressão numa camada de argila mole saturada
do
excesso
Δσv
de N
areia
(camada permeável) u( z , t ) 1 1 h=
he
h0 =
z
u0 γ w
γ w
fronteira s o r t e m ô z e i p
H z
d
dx
dy
z1
t=t 1
u1(z1,t1) s e õ s s s e a r c p i t á e t d s a o r d m i a r h g a i d
(h e+H)x γw
e d o s s e c x e e o ã d s a s e r m p a r o g r a o i d p
u0=Δσ
t=
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Ensaio de Adensamento Ensaio
de Adensamento Oedométrico
Carga Anel
Cabeçote
• O processo de adensamento é reproduzido no laboratório pelo ensaio de compressão oedométrica. O corpo-deprova é confinado lateralmente por um anel metálico rígido que limita as deformações e o fluxo à direção vertical.
Amostra
Pedras Porosas
Base
Drenagem
• São aplicados incrementos de carga vertical no corpo-de-prova, e registradas as deformações a diversos intervalos de tempo para cada estágio de carga.
Ensaios convencionais = Estágios de 24 horas
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Ensaio de Adensamento Equipamentos
Braço de alavanca com vantagem mecânica 10:1
Ponto de Aplicação de Carga
Relógio Comparador
Célula de Adensamento
LVDT
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Ensaio de Adensamento Resultados 19,85
3,50
Amostra Indeformada Amostra Amo lgada
19,80
) m m19,75 ( . p . c 19,70 o d a r 19,65 u t l a
3,00
2,50
19,60 19,55 0
5
10
15
20
25
30
35
40
raiz tempo (min)
A partir do ensaio de adensamento obtémse parâmetros de compressibilidade do solo como: tensão de pré-adensamento (σ’vm), coeficiente de adensamento (cv), de compressibilidade (cc), de recompressão (cr ), etc. Permitindo, assim estimativas de recalque, OCR, etc.
e s o i z a V e 2,00 d e c i d n Í
1,50
1,00
0,50 1
10
100
1000
T e n s ã o E f e t iv a ( k P a )
OCR =
′ σ vm σ v′
História de Tensões
10000
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Resistência ao Cisalhamento A ruptura nos solos é quase sempre um fenômeno de cisalhamento, raramente ocorrem rupturas por tração. A resistência ao cisalhamento do solo (τ) é definida como máxima tensão cisalhante que o solo pode suportar sem sofrer ruptura. Critérios de Ruptura
Os critérios de ruptura que melhor representam o comportamento dos solos são os critérios de Coulomb e de Mohr .
τ = c′ + σ ′tgϕ ′
Critério de Mohr-Coulomb
“Coesão Aparente” Devida a pressão capilar da água “Coesão Verdadeira” Devida às forças eletroquímicas de atração entre partículas. →
Coesão
Atrito
→
“Atrito Físico” Devido ao atrito entre partículas “Atrito Fictício” Devido ao entrosamento dos grãos →
→
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Resistência ao Cisalhamento Critério
de Ruptura de Mohr‐Coulomb
τ φ´
Envoltória de Mohr-Coulomb
c’ c’
σ’ h
σ’
σ’ v
φ´ τ = Tensão cisalhante σ ′ = Tensão normal efetiva c′ = Intercepto de coesão
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Resistência ao Cisalhamento Resistência
das Areias Propriedade intrínseca
Fatores que influenciam o ângulo de atrito: ðDeslizamento e rolamento entre grãos → Forma e rugosidade ðEntrosamento → Distribuição granulométrica (Fofa X Compacta) Função do estado no momento
Dificilmente obtém-se amostras indeformadas de solos arenosos, então, os ensaios de cisalhamento direto são realizados com corpos-de-prova moldados nas seguintes condicões: - emáx (ou densidade mínima) - emín (ou densidade máxima)
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Ensaio de Cisalhamento Direto Relógios Comparadores
Equipamentos
Anel Dinamométrico
Caixa de Cisalhamento
Pontos de Aplicação de Carga Anel
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Ensaio de Cisalhamento Direto
N
T
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Ensaio de Cisalhamento Direto Resultados
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Resistência ao Cisalhamento Resistência
das Argilas
Devido a baixa permeabilidade das argilas, torna-se importante o conhecimento da sua resistência tanto em termos de carregamento drenado como de carregamento não drenado. Para tanto, pode-se executar um dos 3 tipos de ensaios triaxiais abaixo: CID – Triaxial Adensado, Drenado CIU – Triaxial Adensado, Não Drenado
UU – Triaxial Não Adensado, Não Drenado O ensaio consiste na aplicação de um estado hidrostático de tensões e de um carregamento axial sobre um corpo-de-prova cilíndrico de solo.
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Ensaios Triaxiais Preparação
de Corpos‐de‐Prova
Amostra Indeformada
Equipamentos
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Ensaios Triaxiais Equipamentos
Câmara Triaxial
Corpo-de-prova
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Ensaios Triaxiais Resultado
do Ensaio Triaxial UU
Resistência Não Drenada (Su)
τ = Su =
σ 1 − σ 3 2
Sensitividade das argilas
S= S=1 18
Su Sur
Insensitiva Baixa Sensitividade Média Sensitividade Sensitiva Ultra-Sensitiva (quick clay )
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA Estabilidade de Taludes Classificação dos movimentos de terra: 1. Escorregamento 2. Erosão externa 3. Erosão interna “piping” 4. Corrida de detritos ‐ avalanche 5. Deformação lenta ‐ rastejo, “creep” 6. Queda de blocos OBS: Exemplos são relativos a taludes terrestres
LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
O Levantamento de dados geotécnicos para rota de dutos e shore approaches, tipicamente, pode ser divido em duas etapas: Campo
Amostragem (Kullenberg, Vibro‐Corer, Box Corer, Van Veen, etc) Ensaios de Bordo (descrição, w , γ, Su, etc) Ensaios SPT (In Situ) Ensaios CPT (In Situ) Ensaios de Palheta (In Situ)
Laboratório
Ensaios de caracterização, resistência e compressibilidade.
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
A escolha do tipo de investigação está relacionada às necessidades de projeto, condições do ambiente (offshore ou nearshore ) e disponibilidade de recursos navais.
O espaçamento entre cada investigação está relacionada à variabilidade do solo revelada pelos estudos geofísicos (Batimetria, Side Scan Sonar , Sub Botton Profile – SBP, Autonomous Underwater Vehicle – AUV) ao longo da rota, da região da rota a ser investigada e de eventuais levantamentos pretéritos.
Locações de estruturas PLET, PLEM, ILT, etc , devem ser investigadas pontualmente, ou seja, nas próprias coordenadas de instalação.
Dependendo da região da rota a ser investigada, diferentes recursos navais podem se fazer necessários: Navios, Jack-Up’s , Balsas, Flutuantes, Veículos anfíbios, Sino de Sondagem, etc .
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Amostragem Amostrador de Gravidade ‐ Kullenberg Utilizado
para obter amostras de solo ao longo de rotas de dutos; Pode recuperar amostras de solo com até 6 metros de comprimento; Características construtivas (cabeça, barrilete, ponteira, mola, pistão, liner , etc); Lançamento e recuperação; Tratamento e acondicionamento de amostras; Vantagens e desvantagens. Fonte: GEO / PETROBRAS
Fonte: GEO / PETROBRAS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Amostragem Vibro‐Corer Utilizado para obter amostras de solo ao longo
de rotas de dutos; Pode recuperar amostras de solo com até 6 metros de comprimento; Características construtivas e funcionais.
Box Corer Utilizado
para obter amostras de solo ao longo de rotas de dutos; Obtenção de amostras superficiais; Características construtivas funcionais.
Van Veen Utilizado
para obter amostras de solo ao longo de rotas de dutos; Obtenção de amostras superficiais; Características construtivas e funcionais.
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Ensaios de Bordo Teor de Umidade Peso Específico
Muito importante
Gw=Se
Aparente
Torvane Penetrômetro
de Bolso
Após realização dos ensaios de bordo as amostras devem ser adequadamente acondicionadas e ser mantidas em câmara úmida ou ambiente refrigerado.
Resultado
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Ensaios In Situ CPT – Cone Penetration Test Composição de hastes é cravada continuamente (20mm/s) com um cone instrumentado na extremidade inferior, que registra a resistência de ponta (q c), atrito lateral (f s) e poropressão gerada (u2). qc [kPa] 0
500
1000
fs [kPa]
u0, u 2 [kPa] 1500
2000
- 100
0
0
100 200 300 4 00 500
0,0
0,0
0,0
1,0
1,0
1,0
2,0
2,0
2,0
3,0
3,0
4,0
4,0
5,0
5,0
5,0
6,0
6,0
6,0
7,0
7,0
7,0
] m [ e 3,0 d a d i d n u 4,0 f o r P
10
20
30
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Ensaios In Situ CPT – Cone Penetration Test
Bq
Su [kPa] / DR [%] 0
10
20
30
40
50
60
70
80
90 100
-0,2
0,0
0,0
1,0
1,0
2,0
2,0
] m [ e 3,0 d a d i d n u 4,0 f o r P
] m [ e 3,0 d a d i d n u 4,0 f o r P
5,0
5,0
6,0
6,0
7,0
7,0 Su (Nkt = 15)
Su (Nkt = 20)
DR
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
Os parâmetros qc, f s, e u2 por si só não indicam o tipo de solo e suas propriedades, mas quando interpretados pode-se avaliar o tipo de solo e parâmetros geotécnicos de projeto.
Su =
(qt − σ v 0 ) N kt
N kt =
Dr = −98 + 66 log
( qt − σ v 0 ) Su
qc
′ ) 0,5 (σ vo
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Ensaios In Situ CPT – Cone Penetration Test
Onshore
→
Executado a partir de estrutura ancorada no solo, caminhões, etc ;
Executado a partir de estrutura assente no leito marinho ( Seacalf ) ou em furos de sondagem segundo o método downhole . Offshore
→
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Ensaios In Situ Vane Test – Ensaio
Su =
0,86 M π D 3
de Palheta
[kPa]
M = Torque máximo medido [kNm] D = Diâmetro da Palheta [m]
SPT – – Standard Standard Penetration Penetration Test SPT
O ensaio ensaio SPT constitui-s constitui-see em uma medida medida de resistê resistência ncia à penetração penetração dinâmica conjugada a uma sondagem sondag em de simples reconhecimento. É com comume umente nte exe execut cutado ado em shore approaches , na praia ou nearshore . Aplicações: Class lassifific icaç ação ão da dass ca cam mad adas as do so solo lo;; ð Caracterís Características ticas de compac compacidade idade ou consist consistência; ência; ð Estimativa Estimativa de: den densidade sidade relativ relativa a e resistência resistência não drenada de argilas e capacidade de carga de fundações superficiais e profundas.
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Ensaios In Situ SPT – – Standard Standard Penetration Penetration Test SPT
Ensaio executado a cada metro e mudanças de camada Nº de golp golpes es para para cravaç cravação ão de de 45cm 45cm – dividid divididos os em em 3 segm segment entos os de de 15cm – de um um amostra amostrador dor padrão. padrão. 2OS 15 + 3OS 15 = NSPT Alternar execução do SPT com avanço do furo com trado ou trépado Limite da sondagem com circulação de água.
Rocha: Se necessário prossegue-se com sondagem rotativa. Coleta de amostras indeformadas com pistão estacionário
Resultado = Perfis Individuais de Sondagem Vantagens
Largamente utilizado / Procedimento e equipamentos de ensaio simples / Barato / Obtenção de amostra representativa / Aplicável a quase todos os tipos de solos solos e rochas brandas.
Desvantagens
Fortemente dependente da experiência e cuidados do sondador / Resultados dependem do tipo de equipamento / “Simplicidade”
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Ensaios de Laboratório As amostras coletadas são levadas para laboratório de solos onde são submetidas a ensaios. Caracterização
Clas asssificação Tá Táctil-Visual Teor de Umidade ð Massa Específica Específica dos Grãos Grãos de Solo Solo ð Peso Peso Especí Específic fico o Aparen Aparente te Anál Anális isee Gra Granu nulo lomé métr tric ica a (Pen (Penei eira rame ment ntoo e Sedi Sedime ment ntaç ação ão)) ð Limi Limites tes de Atterberg Atterberg (Liquid (Liquidez ez e Plasticidad Plasticidade) e) ð Índice de Vazios Vazios Máximo Máximo e M Mínimo ínimo ð Teor Teor de Carbona Carbonato to (CaC (CaCO O3) ðAnálise Petrográfica, com Fotografia (Rochas)
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Ensaios de Laboratório Resistência
ao Cisalhamento
Cisalhamento Direto Triaxial UU ð Mini Vane Test – Ensaio de Palheta de Laboratório ð Compressão Axial (Rochas) ð Índice de Abrasividade CERCHAR (Rochas) Compressibilidade
Adensamento Oedométrico É importante, em função do comportamento do solo e das necessidades de projeto, garantir que o método mais apropriado de investigação foi empregado na obtenção dos diferentes parâmetros geotécnicos.
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Parâmetros Geotécnicos para Projeto A partir do mapa faciológico, que permite a identificação de províncias e nos dados do solo dessas províncias, pode-se, com base na recomendação DNV-RP-C207 Statistical Representation of Soil Data , estabelecer faixas de valores para os parâmetros geotécnicos requeridos no projeto.
KP-000 ao KP-198
KP-000 ao KP-198 3
Undrained Shear Stre ngth - Su [kPa]
Unit Weight [kN/m ] 13,5
14,0
14,5
15,0
15,5
16,0
16,5
17,0
17,5
18,0
18,5
0,0
0,00
0,00
0,20
0,20
0,40
0,40
0,60
0,60
] m0,80 [ h t 1,00 p e D1,20
] m0,80 [
1,40
1,40
1,60
1,60
1,80
1,80
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
h 1,00 t p e D1,20
2,00
2,00 Soil Data
Best Estimate
LB da Média
Soil Data
Best Estimate
LB da Média
UB da Média
Lower Bound
Upper Bound
UB da Média
Lower Bound
Upper Bound
35,0
40,0
IMPORTÂNCIA DA DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS
4. IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS Emprego dos dados obtidos com o levantamento geotécnico nos projetos de dutos submarinos: a) Definição da rota do duto; b) Definição de coeficientes de atrito (longitudinal e vertical): Dimensionamento de base guincho para arraste de duto; Dimensionamento de equipamentos para enterramento do duto ou para execução de furo direcional nos shore approaches; Dimensionamento de vãos livres para verificação da estabilidade estrutural do duto; Análise termodinâmica – Alças de deformação. c) Dimensionamento de fundação de estruturas apoiadas no fundo marinho; d) Dimensionamento de ancoragem de risers; e) Definição da técnica a ser empregada no shore approach (enterramento, furo direcional, micro‐túnel, etc).
4. IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS As falhas estruturais dos dutos associadas à ação do solo, são em geral proveniente da interação solo‐duto, causadas pela movimentação vertical e/ou horizontal do solo de fundação, seja esta causada por recalque ou por deslocamento horizontal do maciço. Podem ser: Flexão lateral do duto no caso de movimentação de solo na direção transversal à geratriz do mesmo; Flambagem lateral ou vertical global no trecho comprimido do duto devido à movimentação do solo na direção longitudinal à geratriz do mesmo; Desenvolvimento de trações elevadas com desenvolvimento de corrosão sobre tensão, no caso de movimentação do solo na direção longitudinal à geratriz do mesmo e/ou flexões elevadas por deslocamento lateral ou vertical do solo; Flexão vertical no caso de recalque ou subsidência de solos de fundação; Fambagem local do duto proveniente de cargas axiais induzidas por compressão e/ou flexão; Mossas causadas pela interação com rochas ou materiais mais rígidos;
4. IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS Cisalhamento causado por movimentação relativa de falhas geológicas ativas; Puncionamento do duto por rochas pontiagudas e com dureza elevada; Arraste e perda de sustentação em trechos de travessias de rios induzidos por enxurradas ou em trechos de zonas de arrebentação.
4. IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS O PID recomenda inspeção sistemática submarina, com objetivo de investigar:
Deslizamento de talude Trinca Recalque Depósito de detritos Exsudação de fluidos Exposição do arrebentação)
duto
Erosão Soterramento do duto Descalçamento do duto
(zona
de
4. IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS Tipos de obra de estabilização:
Calçamento Proteção mecânica Enterramento Escavação Substituição de trecho Mudança de rota
ALOÉSIO DRÖSEMEYER E-MAIL: [email protected] FONE: 21 8166-9454
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA O R T E P S N A R T / r e g n a t S l e i n a D
: e t n o F
Coesão aparente
Ângulo de atrito interno
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA O que se quer evitar?
ACIDENTES!!
Fonte: Daniel Stanger / TRANSPETRO
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA O R T E P S N A R T / r e g n a t S l e i n a D
: e t n o F
La Conchita, Califórnia - 1995
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA s o 4 l 0 o i r R 0 t 2 n L ; o S e c I e L d X I . n J a s a t m n o e H m : n e o r t i n v o n F e ; s e d i l s d n a l e n i r a m b u S
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA M ECANISM O DE RUP TURA
Peso
O R T E P S N A R T / r e g n a t S l e i n a D
: e t n o F
Resistência
Queda na resistência do maciço Aumento no peso do solo
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA
O R T E P S N A R T / r e g n a t S l e i n a D
Erosão em leito de rio
: e t n o F
Voçoroca
Ravinas
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA
Erosão interna ‐ “piping” Quando o lençol d’água aflora ‐ surgências, ele pode trazer consigo partículas de solo, formando “tubos de espaço vazio” dentro do solo. O R T E P S N A R T / r e g n a t S l e i n a D
: e t n o F
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA
Corrida de detritos ‐ avalanche O R T E P S N A R T / r e g n a t S l e i n a D
: e t n o F
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA
Deformação lenta – rastejo, “creep”
Indícios de rastejo O R T E P S N A R T / r e g n a t S l e i n a D
: e t n o F
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA
Queda de blocos
Fonte: Daniel Stanger / TRANSPETRO
2. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GEOTECNIA
Cânions e ravinas
S A R B O R T E P / I D E
: e t n o F
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Controle de qualidade de amostras a bordo de embarcação S A R B O R T E P / I D E
: e t n o F
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
Torvane
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
Penetrômetro de Bolso
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Lâmina Petrográfica – Granada-Biotita Gnaisse
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
Mini Vane
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Amostrador de Gravidade
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
Ensaio de Palheta (Vane Shear Test)
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
Ensaio de Palheta
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Aquisição de dados geotécnicos para shore approach
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS Relatório de bordo
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
NOME DO FURO
NSPT COORDENADAS
3. LEVANTAMENTO DE DADOS GEOTÉCNICOS
4. IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS
ROV
1.5 1.0 0 . 5
1.5 1.0 0 . 5
Vãos livres
S A R B O R T E P / I D E
4. IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS
Fundação de PLEMs Fundações de Jaquetas
4. IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS T
heave
offset ondas
M
surge corrente flexjoint
riser
El
riser
peso submerso
raio mínimo “touchdown” To
fundação
fundação
RAISER (“TOUCH DOWN POINT” VARIÁVEL)
4. IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS
• FPSO Anchors Loading turret
Flexible risers
suction anchor pile
template foundations
riser bases
4. IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS
Fonte: L. Picarelli, A. Mandolini e G. Giusti, ;2004 Interaction between slow active landslides and pipelines IX ISL Rio
4. IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS
Efeitos da movimentação da encosta em um duto enterrado
Fonte: L. Picarelli, A. Mandolini e G. Giusti; 2004 Interaction between slow active landslides and pipelines IX ISL Rio