ESCOLA POLITÉCNICA DA USP CUR CU RSO SOBR BRE E BA BAR RRAGEN ENS S DE TER ERR RA, TERRA TERR A ENROCAMENTO E ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO
1
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP CURSO SOBRE BARRAGENS DE TERRA, TERRA ENROCAMENTO E ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO
Estátua da Deusa Deusa Minerva do escultor escultor François Gaspard Adam
2
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP CURS CURSO O SOBR SOBRE E BARR BARRA AGENS GENS DE TERR TERRA A, TERRA TERRA ENROCA ENROCAMEN MENTO TO E ENROCA ENROCAMEN MENTO TO COM FACE DE CONCRETO
As aulas serão ministradas às às 2as feiras em um ou dois períodos de acordo com a tabela abaio! Aula
Dia
"orário
Assunto
1#
2$%&'
1& as 1(
)rincípios Gerais de )ro*eto
2#
2$%&'
1+ as 1'
)ropriedade dos Materiais
(#
&2%&,
1& as 1(
Estabilidade
+#
&2%&,
1+ as 1'
-ompatibilidade -ompatibilidade das Deformaç.es Deformaç.es
/#
&0%&, %&,1( 1(%&0 %&0 1& as 1(
3is 3istema temass de 4edação ação
$#
&0%&, 1(%&0 1+ as 1'
3istemas de Drena5em
'#
2(%&,
1& as 1(
6nstrumentação e Desempen7o das 8arra5ens
,#
2(%&,
1+ as 1'
Desvio do 9io
0#
(&%&,
1+ as 1'
-asos de :bras
1
1(%&0
1& as 1(
-asos de :bras
11#
1(%&0
1+ as 1'
8arra5ens de 9e*eitos
12#
2&%&0
1& as 1(
8arra5ens de Enrocamento com Face de -oncreto
As aulas serão ministradas na sala &0 do pr;dio do )EF Departamento de En5en7aria -ivil < Estruturas e Fundaç.es= : livro teto do curso ; o das 1&& 8arra5ens 8rasileiras da :ficina de >etos < fone (&,(?&,+0 >endo em vista @ue nos dias &0 e 1& de A5osto p=f= será dado um -urso de Etensão sobre >BCE6 >BCE63 3 na E=E=3ã E=E=3ão o -arlos -arlos a pedido pedido do )rof= )rof= >arcísio rcísio -elest -elestino ino as aulas aulas do -urso -urso de 8arra5ens do dia &0%&, seriam transferidas em princípio para dia 1(%&, para evitar conflito de 7orários no caso de participantes dos dois cursos= Esta transferncia de 7orários será discutida na aula do dia 2$%&'= (
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP CURSO SOBRE BARRAGENS DE TERRA, TERRA ENROCAMENTO E ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO
ALUNOS INSCRITOS 1= AEHACD9E "6DE: 3A6>:
21= OEJ -963>6CA ACD9ADE MA>>:3
2= 89IC: -:3>A )E6H:>:
22= OEC6A DAMA3-EC: O6MI9A
(= -A9MEC M= G:ME3
2(= I6GG6 469G66 GI6MA9PE3
+= -A9:6CA 364A>>6
2+= MAGA6 GI9GIE69A
/= -AID6A M= M69ACDA DE ACD9ADE
2/= MAO:>: CAM8A
$= -AID6CEJ -"A4E3 F9E6>A3
2$= MA9-E KAMLE9 E633
'= DAC6EA
3:CCEKECD
MECDE3
D:3
3AC>:3
2,= MA9-:3 6MA 4E9DE GI6MA9PE3
,= DAC6E6 A)A9E-6DA FE99E69A
20= MA9-I3 GIADAGC6C M:9A46A
0= DAC6E 9E6C"A9D>
(&= CA>Q6A DE A9AB: I6L
1&= D6EG: D:LL6 >= :I9E69:
(1= CA>"A6 E6>E )9:ECRA
11= EDIA9D: 633AMI FICA"A3"6 9= 12= FE9CACD:
2'= MA9-: AC>:C6: A-:MALL6
I6L
8A9-E:3
ACD9ADE 1(= FE9CACD: 46A9 )E9EL 1+= FE9CACD: GA99AFA 1/= "A868 GE:9GE3 A99:IGE CE>: 1$= A69: )A3-:A IC6:9 1'= :9GE "EC96NIE A-:8 1,= I6ACA A9AI: A:C3: 10= I6ACA MA9>6C3 )E9E69A 2&=
(2= )AIA DE ME: MA9>6C3 DE
((= )AI: A89A"P: (+= 9AFAE DE>9EGG6A (/= 3646A AE33ACD9A >9IFF6 ($= >A6>A DE :64E69A MILL6 ('= >"6AG: DE F9E6>A3 >E3IO (,= KA>E9
-E3A9
E4ACGE63>A
D6A3
-:99EA
(0= K66AM
GAD3>:CE
DE
F9E6>A3
MA-"AD:
+
+&=
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP CURSO SOBRE BARRAGENS DE TERRA, TERRA ENROCAMENTO E ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO +1=
42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50.
MDULO !ERO
51. 52. 53.
E"#$%&%'() *# #+$#- (/%'(+
54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. /
65. 66. 67. EERCCIOS DE REISO MDULO !ERO 68. 69. 1= )ara a construção de uma barra5em de terra ; previsto um volume de (&&=&&&m( de terra com um índice de vaSios de &,= Disp.emTse de trs *aSidas as @uais são desi5nadas por A 8 e -= : índice de vaSios do solo de cada uma delas bem como a estimativa do custo do movimento de terra at; o local da barra5em são indicados no @uadro abaio= Nual a *aSida mais viável economicamenteU '&= '1= '2=
aSida
Vndice de vaSios
-usto do movimento de terra%m(
'(=
A
&0
9W 12&
'+=
8
2&
9W &,0
'/=
-
1$
9W &0$
2= -alcule para a cortina de estacas?pranc7a abaio a tensão efetiva dos pontos ) e A este Xltimo a &,2 m de profundidade *unto à estrutura= -onsidere o Y Z 1, [C%m(= 76.
77. 78.
$
79. 80. 81. 82. 83.
(= -alcular as tens.es 5eostáticas neutra efetiva e total ao lon5o do perfil de solo apresentado a se5uir para as duas posiç.es do nível de á5ua apresentado na fi5ura= : @ue ocorre com as tens.es verticais efetivas devido ao rebaiamento do nível de á5ua da posição 1 para a posição 2U
84.
+= Em uma obra de terraplena5em o material de empr;stimo material @ue será utiliSado na eecução do aterro apresenta umidade de 1$\ e um peso específico natural de 1,[C%m(= : volume disponível deste material ; de (&&&m(= A especificação t;cnica de pro*eto ; @ue o material depois de compactado possua um peso específico seco de 1$, [C%m( e umidade ap]s a compactação Z 1,\= Nual o volume de aterro @ue será possível eecutar a partir do material disponívelU Nual o volume de á5ua @ue será necessário acrescentar para eecutar este aterroU ,/= /= Epli@ue com o auílio de 5ráficos! ,$= A : @ue ; umidade ]tima de compactação e @ual a vanta5em em se adotar essa umidade para eecução de aterros^ ,'= 8 Mostre tamb;m atrav;s de 5ráficos a variação da compressibilidade ao lon5o da curva de compactação^ '
,,= - -ompare as curvas de compactação de um dado solo referentes a ener5ias de compactação normal intermediária e modificada= $= Im ensaio de adensamento foi realiSado sobre uma amostra de ar5ila cu*o _n5ulo de atrito interno f`Z 2,= A fi5ura a se5uir representa a curva de compressão deste ensaio para 2+7 @uando as poro?press.es *á 7aviam se dissipado= -onsidere @ue O&Z 1?senf`= 89. 90.Pede-se: 91. 92. a -alcule as tens.es efetivas e totais as tens.es p e q e a trajetória de tensões
0(= efetivas para este ensaio dos pontos 1 at; $= 6ndi@ue estes valores na tabela a se5uir e faça o camin7o de tens.es no 5ráfico a se5uir= 0+= 0/=b Nuais destes pontos representam um estado de tens.es de uma ar5ila sobre adensadaU 96. 97. 98.
,
99. 100. 101. 102. 103. 104. 105. 106.
Atenção – a fgura está em escala logarítmica
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP CURSO SOBRE BARRAGENS DE TERRA, TERRA ENROCAMENTO E ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO 1&'= 1&,= 1&0= 11&= 111= 112= 11(= 0
11+= 11/= 11$= 11'= 11,=
MDULO 1
110= 12&= 121=
E"#$%&%'() *# #+$#- ($'-$'
122= 12(= 12+= 12/= 12$= 12'= 12,= 120= 1(&= 1(1= 1(2= 1((= 1(+= 1(/=
1 P$(# 1($=
)rincípios Gerais de )ro*eto
1('=
1=1 < 6lustre atrav;s de ( seç.es de barra5ens os + princípios 5erais de pro*eto
utiliSando uma seção para cada caso= 1(,=
1=2 < Depois de ler o capítulo 0 do ivro 1&& 8arra5ens procure ilustrar uma ou
mais das @uest.es discutidas nesse capítulo com um caso real de uma barra5em na @ual voc trabal7ou no pro*eto ou na construção da obra= 1(0= 1+&= 1&
1+1= 1+2=
9ef= -apítulo 0 < ivro 1&& 8arra5ens
1+(= 1++= 1+/= 1+$= 1+'= 1+,= 1+0= 1/&= 1/1= 1/2= 1/(= 1/+=
2 P$(# 1//=
Escol7a uma seção de barra5em das anteriores e atribua valores de resistncia e
compressibilidade para todos os materiais da barra5em e da fundação= Adote tamb;m valores de permeabilidade e condutividade para esses materiais= 1/$=
)repare uma tabela?resumo=
1/'=
3 P$(# 1/,=
)ara a seção escol7ida trace superfícies potenciais de ruptura e faça um cálculo
preliminar da estabilidade da barra5em pelo M;todo de Fellenius= 1/0=
A se5uir refaça o cálculo utiliSando ábacos ou um pro5rama= -onsidere a condição
de final de construção e de reservat]rio c7eio= Determine a condição mais crítica @uanto à estabilidade= 11
1$&= 1$1= 1$2= 1$(= 1$+= 1$/= 1$$= 1$'= 1$,= 1$0= 1'&= 1'1= 1'2= 1'(= 1'+=
4 P$(# 1'/=
)ara a mesma seção anterior faça uma estimativa dos recal@ues e verifi@ue a
compatibilidade das deformaç.es= 1'$= 1''= 1',= 1'0= 1,&= 1,1= 1,2= 12
1,(= 1,+= 1,/= 1,$= 1,'= 1,,= 1,0= 10&= 101= 102= 10(= 10+= 10/=
5 P$(# 10$=
)ara uma outra seção das + barra5ens escol7idas do 1 problema= Faça uma
análise dos sistemas de vedação e propon7a tratamentos de fundação @ue considere necessários= 10'= 10,=
6 P$(# 100=
)ara a mesma seção da barra5em do problema / trace as redes de fluo da
barra5em e da fundação e verifi@ue se o sistema de drena5em ; ade@uado= 2&&=
)ropon7a alteraç.es neste sistema se considerar necessário=
2&1= 2&2= 1(
2&(= 2&+= 2&/= 2&$= 2&'= 2&,= 2&0= 21&= 211= 212= 21(= 21+= 21/= 21$=
7 P$(# 21'=
)ropon7a a instrumentação de uma outra seção de barra5em do problema + não
considerada nos casos anteriores= ustifi@ue o uso de cada instrumento e propon7a uma se@ncia das leituras= 21,= 210= 22&= 221= 222= 22(= 22+= 1+
225.
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP CURSO SOBRE BARRAGENS DE TERRA, TERRA ENROCAMENTO E ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO 226. 22'= 22,= 220= 2(&= 2(1= 2(2= 2((= 2(+= 2(/= 2($= 2('=
MDULO 2
2(,= 2(0= 2+&=
E"#$%&%'() *# #+$#- (/%'(+
2+1= 2+2= 2+(= 2++= 2+/= 2+$= 2+'= 2+,= 2+0= 2/&= 2/1= 2/2=
1/
2/(=
NOTA
2/+=
As @uest.es abaio se referem a conceitos e a @uest.es de ordem prática em
pro*etos e construção de barra5ens= 2//=
Cão são de entre5a obri5at]ria como os problemas dos m]dulos 1 e ( mas procure
respond?las para si mesmo= Nue soluç.es voc daria se esses problemas sur5issem num pro*eto ou numa obraU 2/$=
)odemos reservar uma aula para discutir estas @uest.es depois de vocs terem
5asto um pouco de suas c;lulas cinSentas em respond?las= 1= Gradiente -rítico 1=1 < : @ue ;U 1=2 ? : conceito de 5radiente crítico ; aplicável em @ual@uer soloU 1=( ? -onsidere a f]rmula de Ara[en 3ilveira <
ic = 2/'= 2/,=
γ sub ( cos α − senα tag β ) γ o
β = ( 90 − α − ϕ + o )
2/0= i
Nue são αβϕ e oU
ii
A @ue materiais se aplicamU
iii
)ode ser usada para analisar a estabilidade de um taludeU
2= Filtra5em 2=1 < as relaç.es entre d 1/ e d,/ do material base e do material filtro são válidas para @ue materiaisU 2=2 ? @ue tipo de ensaios voc especificaria para decidir se um solo ar5iloso ; filtrado por uma determinada areiaU 2=( ? A fi5ura +=1 ambe%K7itman < 10$, mostra as faias 5ranulom;tricas dos solos areias siltesar5ilas 2$&= As fi5uras 1&=+& a 1&=+( -ruS?100$ mostram 5ranulometrias de solos @ue cont;m areias siltes e ar5ilas= 2$1= -ompare as fi5uras acima= : @ue elas nos informam sobre as ar5ilas= 2$2= Nue tipo de informação se obt;m das curvas 12e ( das fi5uras 1&=+& a 1&=+( e para @ue usos esta informação ; válidaU 2$(= 2$+=
1$
2$/=
1'
2$$= 2$'= 2$,=
2$0= 2'&= 2'1= 2'2= 2'(= 2'+= 1,
2'/= (= i@uefação (=1 < : @ue eplica o fenmeno de li@uefação de uma areiaU (=2 ? Nuais as condiç.es necessárias para @ue ocorra a li@uefaçãoU (=( ? Em @ue a li@uefação difere do pipin5U += -omportamento dos solos compactados 2'$=
As fi5uras '=(1 '=(2 e '=(( mostram resultados de ensaios triaiais em solos
compactados= ivro < 1&& 8arra5ens= 3eis comportamentos diferentes são identificados= Estas diferenças de comportamento são devidas ao tipo do solo à umidade de compactação e ao nível da pressão de c_mara= 2''=
Ca tabela a se5uir são indicados / solos o desvio da umidade e a pressão de
c_mara de ensaios consolidados não drenados= 6dentifi@ue o tipo de comportamento previsto I a VI 2',=
3o lo
2,(= 2,,= 20(=
2'0=
De svio de Inidade
Ar enoso
2,+=
Ar 5iloso
2,0=
Ar enoso
20+=
20,= -o luvio de Arenito (&(= 9e sidual de 8asalto
2,&= )r essão de -_mara== = 1& & [)a
2,$=
2,'=
20&=
1& & [)a
201=
202=
]ti
20/=
$& &[)a
20$=
20'=
]ti
(&&=
+& & [)a
(&1=
(&2=
(&/=
(& & [)a
(&$=
(&'=
ma ma
1\
po
2,/=
2\
(&+=
>i
? 2\
200=
2,1=
2,2= E pansão -ompres são
(&,= (&0= (1&= (11= (12= /= Enrocamentos (1(=
/=1 ? Nue fatores eplicam a curvatura das envolt]rias dos enrocamentosU
10
(1+=
/=2 ? )or@ue motivos a compressibilidade dos enrocamentos aumenta com o nível
das tens.es verticais nas barra5ensU $= )ermeabilidades (1/=
$=1 ? Nual a lei básica @ue define a permeabilidade de um soloU
(1$= (1'=
$=2 ? Ca tabela a se5uir são mencionados 1& materiais= Nue faia de
permeabilidades voc estimaria para estes solosU (1,=
3olos
(2&= Areias compactadas
(10= Faia provável permeabilidade cm%s de
filtro
(21=
(22= Areias com 1&\ de finos compactadas
(2(=
(2+= 8rita 2 /&\ com areia 5rossa /&\ compactada
(2/=
(2$=
)edre5ul7o de 9io ? in situ
(2'=
(2,= 3olo 9esidual de Arenito -ompactado
(20=
((&= Ar5ilas 9esiduais -ompactadas abaio da ]tima
((1=
((2= 3olo saprolitico de 5naisse < in natura
(((=
((+= 3olo saprolitico de 5naisse compactado na ]tima
((/=
(($= Enrocamento compactado
basalto
(('=
((,= Enrocamento de 5naisse com muitos finos compactados
((0=
de
da
(+&= '= 3olos 3aprolíticos e sapr]litos 7 . 1-Em q uef ai x a sgr a nul omé t r i c ass ã oe nc on t r a dos : 341. 3 42 . A-Oss o l o ss ap r o l í t i c o s 343. B–Oss apr ól i t os
2&
7 . 2-Sees t esmat er i a i sf or e mu t i l i z ad osnu mab ar r a gem,j un t oc om s o l o sr es i d uai s ,e mq ue zonasdabar r agem devem sercol ocados.
(++= 7. 3-Quecui dadosdevem sert omadosnacompact açãodest esmat er i ai squant oa: 345. 346. A–es car i fic ação 34 7. B–mol ha gem 348 . C–es pes s ur ad ac amada 349. D–equi pament osdec ompac t aç ão 350. E–cont r ol e
(/1= (/2= (/(= ,= Fundaç.es < em solos ,=1 < Em solos colapsiveis (/+=
Nue tipo de problemas podem ocorrer numa barra5em fundada em solos
colapsíveisU ,=2 < Em solos epansíveis i
Nue informaç.es voc teria dos ensaios de limites de A"esber5 destes solosU
ii
Nue outros ensaios de identificação voc recomendariaU
iii
Nue tipos de problemas podem ocorrer numa barra5em fundada em solos epansivosU
0= Fundaç.es em roc7a (//=
Nual seria o foco principal de sua atenção para uma barra5em fundada em!
0=1 < Arenitos 0=2 < 8asaltos 0=( < Histos micaistos fol7el7os 0=+ < -alcáreo 1&=8arra5em sobre < (/$=
1&=1? 3olos com formi5ueiros
(/'=
1&=2 < 3olos com canalículos
(/,=
1&=( < solos com min7ocossu
(/0=
1&=+ < solos com mat;ria or5_nica
11= Nue tipos de investi5ação podem ser usadas para identificar vales?fosseis ou paleo?valesU ($&= 21
11=1
22
361. 362.
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP CURSO SOBRE BARRAGENS DE TERRA, TERRA ENROCAMENTO E ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO ($(= ($+= ($/= ($$= ($'= ($,= ($0= ('&= ('1= ('2= ('(=
MDULO 3
('+= ('/= ('$=
E"#$%&%'() *# #+$#- ($'-$'
(''= (',= ('0= (,&= (,1= (,2= (,(= (,+= (,/= (,$=
(,'= (,,= (,0= 2(
(0&=
391.
1 PROBLEMA
(02=
A fi5ura mostra a seção transversal de uma barra5em apoiada em roc7a de baia
permeabilidade= (0(=
eituras de pieSmetros instalados no nXcleo e no espaldar de *usante da barra5em
estão indicadas na fi5ura= (0+=
)er5unta?se!
Nuais as possíveis raS.es para essas press.esU
Nue fatores podem eplicar tal fatoU
Nue providncias voc recomendaria a se adotarU
Eiste al5um risco para a barra5em se não se adotar uma providnciaU
(0/= (0$=
2+
(0'=
9esistncia do 3olo
(0,=
τ Z ( σ ? µ t5 2( t%m 2
(00=
γ Z 10& t%m(
+&&=
G=-= Z 0'\
+&1= +&2=
403.
2 PROBLEMA
+&+=
Co local de implantação de uma )-" a roc7a de fundação se comp.e de um
basalto muito fraturado se5uido de um arenito -1 < -2 mas @ue cont;m bols.es intercomunicantes de -+= A barra5em prevista ; de terra mas as estruturas de >omada de Q5ua e do 4ertedor em concreto devem ser construídas encaiadas ver dados da topo5rafia do local < fi5ura na barra5em de terra= +&/=
)er5unta?se!
Nual a mel7or localiSação para estas estruturasU
Nue cuidados devem ser previstos durante a construçãoU
-omo voc resolveria o problema dos basaltos fraturados e dos bols.es de -+U
+&$= +&'=
2/
+&,=
+&0= +1&= +11= +12=
Estrutura da >omada de Q5ua < 8ase Z &'& " Estrutura do 4ertedor < 8ase ≅ 12& "
+1(=
-omporta com 1/ m de abertura <
+1+=
Free board < 2/&m
415.
3 PROBLEMA
+1$=
Ima barra5em para controle de c7eias deve ser construída num local @ue cont;m
camadas alternadas de areia e ar5ila mole=
)ropon7a um pro*eto de barra5em para este local e su5ira a instrumentação=
6ndi@ue tamb;m a mel7or se@ncia para a construção=
A barra5em terá 12 m de altura máima=
+1'= +1,=
2$
+10=
+2&=
Areia ϕ Z (& c Z &
421. 422. 423. 424. 425. 426. 427. 428.
4 PROBLEMA
+20=
A fundação de uma 5rande barra5em /&m cont;m uma camada superior de at;
$m de um solo coluvionar poroso e colapsivel= +(&=
9esultados de ensaios de colapsividade constam da fi5ura $2$=
+(1=
-onsiderar apenas as curvas da umidade natural e da amostra submersa a && [)a=
1 -alcular os recal@ues no eio e em ( pontos a Montante e usante no final da construção e durante o enc7imento do reservat]rio= :s >aludes da barra5em são 2/7!1&v= : peso específico do aterro ; de 2&& t%m (= 2'
2 3e voc considerar estes recal@ues ecessivos @ue soluç.es voc recomendariaU
2,
+(2= 20
433.
5 PROBLEMA
+(+=
6nterface da barra5em com ombreira!
+(/=
A seção da barra5em da fi5ura ; a seção típica da barra5em= Ca ombreira direita a
barra5em ap]ia?se num aterro rodoviário como mostrado na fi5ura= A rodovia fica a 12m da barra5em= +($=
-omo voc resolveria o problema do encontro da barra5em com a ombreira
aterroU +('=
+(,= +(0= ++&= ++1= ++2= ++(= (&
+++=
445.
6 PROBLEMA
++$=
As fotos &1&2&(&'&, e 10 mostram trincas abertas observadas nas ombreiras de
uma barra5em de terra= : bo@ueirão onde a barra5em foi construída tem forma de 4 com ombreiras ín5remes= Ca tabela abaio 7á uma cadastro de trincas observadas na crista da barra5em= ++'=
>abela < Elementos -adastrais das trincas
++,= C
++0= )osição
+/&= -lassifica ção
+/1= Estaca eio
+/2= Esconsid ade n5ul o
+/(= Esconsid ade Direç ão
+/+= 1
+//= :mbreira Direit a
+/$= 3ecundár ia
+/'= 2 $0&
+/,= ($ /(g
+/0= Es@uerda
+$&= 2
+$1= :mbreira Direit a
+$2= )rincipal
+$(= 2 1&$&
+$+= 20 &/g
+$/= Es@uerda
+$$= (
+$'= :mbreira Direit a
+$,= 3ecundár ia
+$0= 2 1$+&
+'&= 21 &'g
+'1= Es@uerda
+'2= +
+'(= :mbreira Es@ue rda
+'+= )rincipal
+'/= 12 2'/
+'$= +/ 2+g
+''= Direita
+',= /
+'0= :mbreira Es@ue rda
+,&= 3ecundár ia
+,1= 12 1&,&
+,2= 2( +2g
+,(= Direita
+,+= +,/=
Co local da trinca Cr=+ abriu?se um poço de +/&m de profundidade= A trinca
prosse5uia com abertura de &/ cm= Im poço aberto na trinca Cr= 2 mostrava @ue a trinca tin7a se reduSido a 2 a ( mm a +m de profundidade= +,$=
:bservou?se tamb;m @ue as trincas de Montante se estendiam at; o filtro vertical=
+,'=
A crista da barra5em fica na El=(/+ o dreno vertical vai at; a El=(/2 e o C=A= estava
na ocasião das inspeç.es na El=(((/&= (1
+,,=
)ede?se!
1 9elacionar as possíveis causas @ue provocaram as trincas= 2 )ropor uma solução para o problema= ( Nue outras providncias voc recomendaria ap]s a eecução da solução= +,0= +0&=
(2
+01=
((
+02=
(+
+0(=
+0+= +0/=
496.
7 PROBLEMA BEFC
(/
+0'=
+0,= L /&1=
+00=
MA>E96A ? -::-ARP:
/&&=
-:M)A->ARP:
/&2=
3olo silto ? arenoso
/&(=
-amada +& cm
/&/=
-us7ion Sone < enrocamento
/&$=
-amadas de +&
1 /&+= 2
/&'=
selecionado com +&\ de areia e finos= d ma <
cm ? rolo vibrat]rio 1& t
'/ cm [≅ / 1&?+ cm%s a 1& ?( cm%s
< + passadas
/&,=
Enrocamento selecionado d ma ≅ (&cm ?
/&0=
-amadas de +& ($