~QUE E S L A L IT IT ER E R AT A T U RA RA ,
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cues cuesti ti6n 6n cent centra ra en la teoria teoria lite litera rari ria, a, pero pero real realid idad ad no pa rece rece habe habe impo import rtad ad dema demasi siad ado. o. '~Po '~Po qu razo razon? n? p ar ar e e r h a s ob ob r t od od o o s r a o ne ne s E n p ri ri rn rn er er l g ar ar , d ad ad o q u l a p ro ro pi pi a t eo eo r e n r em em ez ez cl cl a i de de a d e I a f i lo lo so so fi fi a l a ling lingii iiis isti tica ca la hist histor oria ia la teoria teoria poli politi tica ca el psicoa psicoanal nalisi isis, s, ~po
i).{)oo,
son lirerarios lirerarios
no Lo esru esrudi dian anre re
lo prof profes esor ores es de lite litera ra
.inve invest stig igac acio io sobr sobr lo qu escr escrib ibir ir muje muje prin princi cipi pios os de sigl sigl XX», p o p on on e u n e j m pl pl o= o= - u e da cabida cabida co igua igua dere derech ch text textos os tant tant lite litera rari rios os como como no lite litera rari rios os Se pued pueden en esru esrudi diar ar la nove novela la de Virg Virgin inia ia Wool Woolf, f, la narr narrac acio io de lo caso caso clin clinic icos os de Freu Freu incl inclus us esos esos do bito bitos, s, no pare parece ce qu la dist distin inci ci6n 6n se cruc crucia ia para para elmetod elmetodo. o. l e a lg lg u o s s e o ns ns i e ra ra n m a r ic ic o m a p od od er er o o s e je je m plares, plares, revolucion revolucionarios arios fund fundam amen enta tale les, s, po la razo razone ne qu sean sean Pero Pero amba amba obra obras, s, la lite litera rari rias as la no lite litera rari rias as puepueden estudi estudiars ars conjun conjuntam tament ent co meto metodo do pare parejo jos. s.
Lite Litera rari ried edad ad /uer /uer de la literatura
En segu segund nd luga lugar, r, Ia dist distin inci cion on no es cruc crucia ia porq porque ue dive divers rsas as
obra obra de teor teoria ia haya haya desc descub ubie iert rt qu podr podrfa famo mo llam llamar ar simpli simplific ficand and al maximo maximo la «liter «literari arieda edad» d» de'numeroso de'numeroso fenofenom e o s n o i te te ra ra ri ri os os . u ch ch o l o a sg sg o c u c o f r c ue ue n
c i s e h a n t en en id id o p o l itit er er ar ar io io s r es es uI uI ta ta n s e t am a m bi b i e f un un da d a m en en tales en discwsos p ra ra c t c a n o l itit er er ar a r io io s P o e je je mp m p lo lo , e n l a d is is cu cu si si on on e s r ec ec ie ie n te te s s ob ob r l a n a t ur ur a le le z a d e la comprension hisom o m o de de l el a z W i s i d e l a c om om pr p r en en tori torica ca se ha tornado c om a n d e u n n a a c o n U n h i t o a do do r n o o f e c p ro ro p a m en en c e xp xp lili ca ca c io io n e e qu qu ip ip a ra ra b le le s l a s l ey ey e c ie ie n titi fi fi ca ca s c o v a lo lo r p re re d ic ic c v o n o p ue ue d l Po Po st st ra ra r q u on ju ju nc n c am a m en en r c o se d a c on e n c on on c e s i n de de f ec ec t ib ib l em em e n c e pasara n, esmo ar mo on Uj qu estallara u n g ue ue rr rr a m u nd nd ia ia l no tenia qu esrallar. m od od el el o u by by ac ac en en c l a e xp xp l c ac ac i6 i6 n h i 6 r c a e s p o 6 g ic ic a d e l a n a a c 6 n l a m a ne ne r e n q u l a n a a c o tanto, l a 1 6g n e m u es es trtr a q u a lg l g o ocurre, engranar Ia siruaci6n siruaci6n inicial, inicial, d e a r o llll o e l e su su ItIt ad ad o d e m od o d o q u a dq d q u e ra ra n e nt nt id id o m od o d el el o d e n te t e l g ib ib ilil id id a h is is t o r ic ic a e s e n r es es um um en e n , el d e l a n a rr rr ac ac i6 i6 n l itit er er ar a r ia ia . L o q u g us us ta ta m o l e e e sc sc uc uc ha ha r at mo m in in a ac li ad rrarna tiene senddo e s c o he he r en en t e , l a h i o r h a q ue ue da da d s i final. Si c an an t l a n a a t v a h i t 6 c a c om om o l a l itit e a r c a a ct ct e z a od e1 e1 o d e ne nt qu espor l o m i m o m od C ru ru c u r u n h i o r a , e nt nt on on ce ce s d e d e p a e ce ce r u n p ro ro bl bl em em a t eo eo r c o u rg rg en en r l a d is is t n c 6 n e nt n t r a m ba ba s A s im im is is m o l a reorfa h a n s s t d o e n l a m po p o rtrt a nc nc i c ru ru c a l q u e n m uc uc ho ho s rextos n o l itit e a r o s y a t ra ra ct ct "d "d e l a n a a c io io ne ne s f re re ud ud ia ia na n a s d e c a o s clinicos d e o b a s d e d is is cu cu s 6 n filos6fica- tienen r ec ec ur ur s o s r er er 6r 6r ic ic o s c om om o l a m e ta ta f or or a . q u se c re re i d e fi fi ni ni to to ri ri a d e l a l i t er er a ru ru ra ra , p er er o s ol ol i c o nc nc eb eb ir ir s como eip r am am en en c o rn rn am a m en e n ta ta l e n de discurso. AI rnostrar m o n a figura e t6 t6 r c a p ue ue d d a o rm rm a a l p en en sa sa m e nt nt o e n d is is cu cu rs rs o n o l itit er er a ri ri os os , l o teoricos h a d em em os o s trtr ad ad o I a p ro ro fu fu n d a l ir ir er er a ri ri ed ed a d d e esos textos s u pu pu e sr sr a m e n r n o l itit e ra ra r io io s , C o m p l c an a n d a sf sf l a s ep ep ar a r ac ac i6 i6 n e nt nt r l ir ir e ra ra r i no lirerari lirerario. o. S i e mb m b a g o e 1 m i m o heche d e r e fe fe r irir n o s descubrier ar ar ie ie da da d d e f en en 6m 6 m e no no s n o l itit er er ar ar io io sp sp ar ar a rniento d e l a « l r er d es es cr cr ib ib i e sr sr a s irir ua ua c 6 n n d c a q u L a nocion d e l ir ir e ra ra c u r c o n t in in u d e e mp m p e a nd n d o u n d e e rm rm in in ad a d o papel q u d eb eb em em o s desentraiiar:
55
re g uunn t s e t ra ra ta ta ? · lD que p re
elta en la pregunta inicial, ~ Q s e e v re gu gu n rD q u e p re ha va v a l d e c in in c a no no s la literarura: », fuera u n c ha ri a ficil: « L a l itit er er a ta se t ra ra ta ta , s i el 1 0 t e n d ri q u s e a c er er ca ca r pregun~arm e1 teatro» I e d ir ir i Perc si rura so lo c u en en t o s l o s. s. p o e m a s di di .f.f i a b ~ om om o a f n t el s ob ob r l a n a ru ru ra ra le l e z g en en e pregunt~; quiza lllte~ do conocemos fondo, cQue tipo te r a ru ru r a » ~ u e J O :I ' h qu fin atiende? objeto « 1 i te de objeto cl~ ' '''' '''' ~ a d e fi fi n ic ic iioo n literarura?»
n u
, m
~o
cu
or
h a q u ocuparse d e 1 a l itit e ra ra r ur ur a ' ar a? na distintivos as as coincidint as as ng as no amo a ma m a r literarias: <: actividades oenla literarura n a s? s? , q u :I Esta cuesti6n podria tener erencia mi ib r e s l itit er er a idi u e l ib el id o o e q e y a se se t a u a I tura tura cuai cuai previa
dera dera lite litera rari ri
c od od a s l a s obras dif' il
de
e se se n ci ci al al e
p re re se se n ce ce s e n
pu na
es
n-
c on on tr t r a l a r es es pu pu es es ta ta , s er er . ; ,l,l fi fi ob ob ra ra s l itit er er a ri ri a s s o d e t od od o l o estan al alcance d e t o o S a v~ a r ec ec e t en en e r m a s a sp v~ r sp ec ec to to s e n tarnanos colores, la II amos literatura qu ca
mu
co
otras q u
i da da m e n t e l itit e ra ra r ia ia s . Asi, J an an e E yr yr e s o r :c :c on on o c~ c~ r ec ec e bastante un auto autobi bioo-
af u n n e ta ta ; un ~m l ov ov e i s l i k r ed ed , r e r os os e , a OJ -s ar ma ~ E X l s te te n r a sg sg o s as teatro sn
ad
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na a, na p op op ul ul a q u Hamlet. ma as as
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r a u r c on on s d er er ad ad a e n s u relaciones co la instituciones sociaer o i nc nc l s o s i n o l im im it it a o s l o d o i il il ti ti m s ig ig l s , Ia les. P er cate catego gori ri de literature e sc sc ap ap a n ue ue s r a d ef ef in in ic ic i n : ~ ac ac as as o
P e r s p e ct ct iv iv a h i st st o n c a
I:
a c n c acu
un ~ger ~ger pers perspe peet ettv tv
hist hist6r 6ric ic
veincicinco siglos pero el s e x :!: ! l actu t ur ur a s e r er er n n r ' p o actual al de la pala palabr br lite litera ra literatura tennmo tennmo a £ i n caba caba «esc «escri riro ros» s» «con «con es.en.or es.en.orra ra 1eng 1engua ua euro europe peas as signifi. cons conser erva va en In' gl' ~ un un le le nt nt o e ru ru di di te te » T o a vi vi a h o s e grat gratia ia «est «estud udio ios» s» para para t. It acep acepcl clO~ O~ comu comu erasure Llteratur, espa espano no cabe cabe es acep acepci ci as
y se e
de «bib «bibli liooi nc nc lu lu s e n
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universip os os ib ib l d e l en en g a j 1a ~01 empl emplos os exce excelsos lsos de us nca escr escrit itur ura. a. Eran Eran mues muestr tras as :/to :/to ejem ejempl plar ares es de la escr escric icur ur un cate cate~o ~ori ri mayo mayo de prac pracci cica ca .amH:nro,que q ue inclui inclui el disp ed ed f af lo qu se inte interp rpre reta ta ho la ue o s ~ te te r ~ et et ar ar a en e nt nt id id o e n ranas proc procur uran ando do expl explic icar ar vaban c~bo l? estu estudi dian ante te memo memori riz: z:il il ». 1e c~bo otra otra tare tareas as ,0 ras, nca, nca, ider iderit itif ific icab aban an su fj ras, esru esrudi diab aban ansu su grar grarna na la estructuras proaa Enezda t o u y d i £ . eren erente te en la es elac elacod odmo moli lite tera ratu tura ra recibfa un tratra-
E! senn
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re~~ re~~tu tur~ r~ en Occi Occide denc nce, e, ence encend ndiill1a ?Od cene su orig origen en enlos teoteo-
rico rico de Roma Romant ntic icis ismo mo glos X V I I I ' i IX Y, ab lo prim primer er~: ~:on ones esa# a# r~ce r~cesa sala la Mada Madame me de S t a e 1 , .C_
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rima ni c on on ve ve rs rs ac ac io io n o rc rc lili na na ri ri a h ub ub ie ie r c um um pl pl id id o l o r eq eq ui ui si si te te s para para qu Mada Madame me de Stae Stae Io cali califi fica cara ra de «lit «liter erat atur ura» a» de beriamos c l a c entr entrad ad en nues nuestr tras as cons consid ider erac acio ione ne la culr culruura no euro europe peas as 10que 10que comp compli lica ca toda todavi vi mdsl mdsl cues cuesti tion on Un sien siente te la tent tentac acio io de aban abando dona na cond condui ui qu es lite litera ratu tura ra qu un dete determ rmin inad ad soci socied edad ad cons consid ider er lite litera ratu tura ra un coocoocomo como pert perten enec ecie ient ntes es
1alite 1alitera ratu tura ra
insatisfactoria, l u a r d e p re re g n ta ta m
qu l a l it it er er ar ar u a , d e e mo mo s p re re gu gu n q u n o i mp mp u s a ( a n os os ot ot r s , i em em br br o d e o tr tr a s oc oc i d ad ad ) r at at a l g o m l it it er er ar ar u a . S i embargo, mism mism ocur ocurre re en otra otra cate catego gorf rfas as qu no se refi refieere p ro ro pi pi e a de de s s pe pe c f ic ic a s i s ol ol o l o c ri ri t r io io s a ri ri a l es es , d e c a g ru ru p s oc oc ia ia l T om om es es e p o e je je mp mp l ~ a : : pregunla «rnalayerbidad», malas malas hierba hierba compar comparten ten
qu la dist distin ingu gu
de la otra otra plan plan
u n j ar ar di di n s ab ab e c ua ua nt nt o u es es t d is is ti ti ng ng ui ui r u n al hi rb de la o tr tr a p la la nt nt as as , s e p re re g n ta ta r c ua ua l e s el s e r et et a , Qu Qu e p ue ue d secret es el secret qu no ha secr secret ete. e. La mala mala hier hierba ba so senc sencil illa lame menc nc plan plan Q u e n t en en g c ur ur io io si si da da d p o e l a s e rd rd e tiempo po si buse buse el tiem la natu natura rale leza za bota botani nica ca de 1a«mal 1a«malay ayer erbi bida dad» d» la cara caract cter eris isti ti cas fisica fisica
hierba,
cos, cos, soci sociol olog ogic icos os quiz quiz psic psicol olog ogic icos os sobr sobr lo tipo tipo de plan planta ta q u s e c on on si si d r a i n e se se a l e p e a rt rt e d e d if if e e nt nt e g ru ru p en dife difere renr nres es luga lugare res: s:
34
B r~ r~ e i llll trtr od od uc uc ci ci o
1 4 te te or or itit z l itit er er ar ar itit z iQui es 14literatura, 14literatura,
l a literatura es como como las' al er es egunta e le le m n to to s d e n ue ue st st r t ul ul rc rc u l'ef l'efoc ocmu mula la de nuev nuevo: o: ~que ~que n j o s u n t ex ex t como literarur ;l go cuan cuan traraa.
qu
importa to que sea?
35
Q ui ui z
qu
l ar ar if if ic ic a s u f u c io io n bimo bimosl sl
tu r a Trata texto c o m o ! itit e ~ a tu ~up? ~up?ng ngam amos os slgufenre
tien tien util utilid idad ad pnic pnicti tica ca evid eviden ente te pero pero {pod {podem emos os cons conseg egui ui es
aisl aislad ad sabr sabr
o me me mo mo s u n E ra ra s
el papel:
Agitese Agitese energica energicamen mente te
nose nosenc ncon ontr tr
n u a E
o l
u n l ib ib r d e i ns ns periodico, escri-
deje dejese se repo reposa sa
cinc cinc
minu minute tes. s.
{ E l it it er er at at ur ur a L o h e c o v er er ti ti d e n literarura al sacarl sacarl p r c ti ti c d e u n i ns ns tr tr u c io io n s ? T a e z s f p er er o no 10 h ay ay a l og og ra ra d P ar ar e q u n o f al al t l go go : l a r as as e n o t ie ie n e cu cu r o s q u n o p er er mi mi ta ta n t r b aj aj a o b r e ll ll a a r q u f ue ue r l it it er er ar ar u n ec ec es es it it ar ar ia ia mo mo s a ca ca so so , in vent ventar ar un titu titulo lo cuya cuya rela relaci cion on co el «verso «verso creara creara proble problemas mas obli obliga gara ra ejer ejerci cita ta la imag imagin inac acio ion: n: «E secr secret ete» e» po ejem ejem plo, «La esencia de la comp compas asio ion» n» No obst obstan ante te seri seri bast bastan ante te ma facil sila Eras Eraseso esona nara ra algo algo al a lb lb a e n l a a lm lm oh oh ad ad a qu on te te x de c on
W e d an an c o uunn d nng a n d s u pp pp O s B u t h S ec ec re re t s itit s In m id id d a n (Bail
amos en circulo Pero el
do'n
nouis.
suponemos
sabemo sabemos? s? Depend Dependera era S· texto. apar aparec ec en una redacc redaccion ion p~x: p~x:od odic ico, o, no sera sera que ente erugmatlca' 51Geneval ejernp 0, o en en e a o Genevalor or de p os os i i li li da da de de s q u n o o f a SI SI o mdag mdagar ar la dive divers rsas as j e ~ E q ui ui z u n d iV iV Ul Ulrece re ' ce os usos usos corr corrie ieme me dell dellen engu guaaa n z a , n o t oe oe a al ve vinar ecrero>
el
a.
omo enco enconr nrre remo mo
entre.
,5
IJ
--«W --«Win inst ston on tast tastes es good good p ub ub lili cl cl da da d r e u rr rr a l a r im im a !o co agua agua solo solo cuec cueces es co ~~lg ~~lgar aret ette te sh~u sh~uld ld». ». «Rec «Recue uerd rdaaido volv volvie iend nd prO! prO!7r 7res esI' I'va vam' m' e:re e:rem. m. ennq ennque uece ces> s> se eo e m s e ' . a re re c d e l ig ig ad ad a todo d ui ui d l a v em em a d e u n r o
ve cans cansa~ a~ '.Au a s i e s r Erase O nt nt es es ~t ~t o p r c tl tl c i ma ma gi gi n b le le . i n ucro, aiiadim sq rrnco regu il bras" sigue un esqu regula la de alte altema manc ncia ia esquem em rits~ ronicas Algo
10 que origina la
S"1-
10 que invita
ci on on , i n vi vi t to tipo de a t e n ci p en en sa sa r E s el a ci ci o e n l o q u l a r el entr entr form form co pens pensar ar En esta p er er sp sp ec ec ti ti va va , E ra ra se se q u O. Quine, F ro ro m sofi sofi como como el de podr podria ia se cons consid ider erad ad un poema:
s uc uc e c o l o textos t en en id id o p ue ue d d a q u a br br e u n l ib ib r d e filo-
L og o g ic ic a P oi o i n o /V /V z e u: u: .
cosa extrafia sobre e l p ro ro b l em em a . ontologico e s s u sencillez.
o de de a de imim imimid idat ator orio io marg margen enes es de sile silenc ncio io la fras fras pued pued desp desper erra ra u n f or or m d e a t n ci ci o q u o dr dr ia ia mo mo s l la la ma ma r l it it er er ar ar ia ia » u n interes p o l a palabras, relacionan entre sf, que rela-. implicant espe especi cial alme ment nt un interes cionan 10 clicho est a e s r it it a d e e s a ne ne r l a E ra ra se se p a e c c ap ap a r e p on on de de r modern rn de alripo d e t en la if1~ if1~ mode en ci ci o ue aso-
.....
....
iQui es IA littratura,.
et at at u a . S i a lg lg u e n n o dijera este enunciado, enunciado, ci h o c o l a l itit et l e p r eg eg un un ta t a r a m o q u q u e r d ec ec irir ; p et et e t om om a rl rl o c om om o u n poems, la nt no mi ma no at r e d ec ec i el emisor el auror, sino'que quiere decir el poema; c om om o f un un c o n l en en gu g u a e ; q u h a c este este text texto, o, en definitiva. e r a f ra ra se se , « U n a c os os a extrafia», se deriva deriva Si aislamos la p r m er na c ua ua n d u n c os os a e s e xt xt ra ra f a . «
importa to q u s ta ta ?
ta d o l ey ey en en d o d o s h o ra Ha e s ta ra s s eg eg U ld a . .
mu
inconsciente
37
no
h a bi bi a e nt nt re re na na d o n ad ad a .
L a c on on v en en ci ci on on e
d e L al al i e ra ra tu tu r
« na n a rr rr ac ac io io n permitido ae d e d e l a a n e ota c on on v en en c i6 i6 n q ue ue , a u n qu qu e observar II Vlg~oa de n om om b de «p nc de oo s e p r e e nt nt a b a el for:ru c:enc:illo.Por l: d'ID hi r= ~:pleraClc~n :o~n c h a rl rl a d e pe pe n d e ce u n o n u n a p a rtrt e nuestr nuestr eornun eornunica ica is i d e la narraClon E1 a n : ilil is
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na no
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B re re v ~ m l1 l1 'O 'O J U «i «i O
fa teori
lit~lZri4 lit~lZri4
0; p ar vencio vencio fundam fundament ental: al: ar ti ti ci ci pa pa nt nt e c o p er er a no co o,tros y, p o c an an to to , s e c om om pr pr om om et et e i nt nt er er ca ca mb mb ia ia rs rs e i nf nf or or maci macion on rele releva vant nt para para la conv conver ersa saci cion on Si l e al m e r es es po po nd nd e q u «sue «suele le se punt puntua ual» l» inte interp rpre reta tare re la resp respue uest st pres presup upon onie iend nd que inte interlo rlocu cuto to coop cooper er conm conmig ig que r el el e a nt nt e m od od o u e n o m e u ej ej aarr e , d q u n o m e h ay ay a r e s id in mpllcira ir ru li se ii ir it Mien Mientr tras as no se dern dernue uest stre re cont contra rari rio, o, un habl hablan ante te pres presup upoocuanco co En cuan
la narr narrac acio io lite litera rari ria, a, cons consid ider erem emos osla la parc parc d e u n c la la s m ay ay o d e t ex ex to to s l o t e t o e xp xp os os it it iv iv o n ar ar ra ra r el el e to info inform rmac acio io qu apor aporca ca su oyen oyente te lect lector or sino sino de su «ex«exp li li ca ca bi bi ll ll d d » T a t o s i e xp xp li li ca ca m u n a ne ne cd cd ot ot a u n a mi mi g como escr escrib ibim imos os un nove novela la para para la post poster erid idad ad qu ha
10
al
t if if iicc a e n j ui ui ci ci o i nt nt e t am am o c re re a n a h is is t r i q u v al al g 1apen~ 1apen~ para para el in li de sent sentid ido, o, qu divi divier erta ta n tr tr et et e g a q u i st st in in gu gu e l o text textos os Iite Iitera rari rios os de otro otro text textos os expo exposi siti tivo vo igua igualm lmen ente te narr narraau bl bl ic ic ad ad os os ,
r es es ef ef iiaa do do s
i m r es es o r ep ep et et id id ar ar ne ne nt nt e d e m od od o se gu gu ri ri da da d d e u e t ro ro s ellos a n 1 a se le ha pare pareci cido do qu esta estaba ba bien bien cons constr trui uido do ta to li ia r in in ci ci pi pi o d e o op op er er ac ac i e s « hi hi pe pe rp rp ro ro te te gi gi d » . N o h ar ar e mo carg carg de la oscu oscuri rida dade de irre irrele leva vanc ncies ies mani manifie fiesc scas as qu e nc nc o t re re m s , s i s up up on on e q u c ar ar ec ec e d e s en en ci ci do do . E l l e t o p re re su su p n e u e l a i ffii cu cu lt lt ad ad e u e l e c au au s l le le n u aj aj e l it it er er a ri cien cienen en un inte intenc ncio io comu comuni nica cativ tiv en luga luga de imag imagin inar ar que el hablance s cr cr i ta cornue sf sf or or za za r p o i nt nt er er pr pr et et a e so so s e le le me me nt nt o u e i n u mp mp le le n l a conv conven enci cion ones es de la comu comuni nica caci cion on efic eficie ient nt inte inteji: ji:r~ r~., .,du dulo lo e-n
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objetlvO objetlvO comurucatlVO comurucatlVO que el resu result ltad ad te ~ n· l l ; 4 7 .
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-tura
U n a t 'n 'n c o gm gm ' t
p e n di di e n t
N o q u d a t O ~ a V 1 a una 1 D ~ ~ ! l e mane manera ra espe espeaa aale le d~ma d~ma e l c o t ra ra ri ri o c u n d ;> .0 ; o que qu leem leemos os es _ter _terat atur ura· a·1~ 1~ ;esc ;escam am un atenc atenci6 i6 dis a e mo mo s q u a lg lg o e s l i te te r~ r~ tu tu r · [d [d ic ic o en resu result ltas as enco enconnf er er en en t l a u e d am am . l i~ i~ s p e u n m an an ~j ~j o e sp sp ec ec ia ia l d e l en en hace hace lite litera rart rt 0·ca qu el · to to u e c 1 d ' , vece vece je o tr tr a v e e s e s el c on on te te xt xt o t er er ar ar t Odeforma Odeforma ricrur ricruros os este este estr estruc uctu tura ra ell lnerario: ningun fici ficien ente te para para conv conver erur ur un text text ma estru estrucc ccur urad ad om en,l en,li: i:e: e:ar ario io ca s~ ap C~ae C~aey~ y~:e :er: r:1oc 1ocom om ~a nove novela la IIllvieio qumu. te la ~uep cual cual~e ~e p
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rn .log .logra rara ra funo? funo?nar nar como como Iite Iitera ratu tura ra su vez, vez, no obst obstan ante te la i te te ra ra mr mr a. a. e m a q u u n u s p ar ar titi cu cu la la r d e e ng ng ua ua je je , p ue ue s u ch ch a ? br br a n o h ac ac e o st st en en ta ta c o n d e e s s up up ue ue s d if if er er en en ~ ~ h mC mC lO lO ?a ?a n d e u n m od od o e sp sp ec ec ia ia l p or or qu qu e e ci ci be be n u n a te te n cion especial. os as os co na c tu tu r p l a da da . do pers perspe pect ctiv ivas as se supe supe~o ~one ne pa;c pa;cia ialm lmen enre re se entr entrec ecru ruza zan, n, pero pero en un de n sa sa r u e a s br i te te ra ra r a s o n u n l en en gu gu aj aj e c o a sg sg o propiedades dis.produ ducr cr de conv conven enci cion ones es u n a p a rt nnnvas, qu so .pro rt ic ic ul ul a r m an an e d e e er er . N in in gu gu n d e la do pers perspe pect ctiv ivas as acog acog sari sarissfact factona oname mence nce la otra otra tenernos qu conf confor orma mamo mo co salrar de un o ~a ~a . A pu pu nt nt ar ar e c on on ti ti nu nu ac ac io io n c in in c c on on si si de de ra ra c o ne ne s q u l a t eo eo n h a ~ ro ro pu pu e c o o b l a n at at ur ur al al ez ez a d e i ce ce ra ra ru ru ra ra :
final d~be d~bemo mo hace hace conc conces esio ione ne
la otra otra prop propue uest st~. ~.
(~cU-
acenrual la rima rima), ), apar aparec ecen en itna itnage gene ne de obie obieto to inus inusua uale le como «un d en en rr rr o s i IU2»; t od od o i nd nd ic ic a q u e st st am am o a nt nt e un m an an e e sp sp ec ec ia ia l d el el le le ng ng ua ua j q u ~ui~~; trae trae nues nuestr tr aten aten don hacia la propi propias as estr estruc uctU tU!a !a lingu linguts tsuca ucas. s. g ua ua l e n on e1 p er er ci ci be be n l o p a f on on e i ng ng il il is is t c o n o e r q u g o a pa pa re re zc zc a ident identif ific icado ado com lite litera raru rura ra Al e e p ro ro s c or or ne ne n n o e st st a mos escucha escuchando. ndo. El rirm rirm de rn Eras Eraseant eanter erio ior, r, po ejem ejempl plo, o, eI e l c to to r e r a so so m una rima, rima, el lect lector or yano esca escaci cima ma su aten atenci cion on se apro aproxi xima ma ... e s u ch ch a en a, es na .a co ve donal de lite litera rari ried edad ad no hece hece perc percib ibir ir el ritr ritrno no 'que 'que prev previa ia dela delant nt se etiq etique ueta ta como como lite litera rari rio. o. esta estamo mo disp dispue uest stos os pres pres ta aten atenci cion on como como seorgan seorganua ua lo soni sonido do otrO otrOSel Selem emen ento to de leng lengua uaje je qu gene genera ralm lmen enre re no pasa pasa inad inadve vert rtid idcs cs
natura naturalez lez de fa literatura er at at ur ur a 1.. L a l itit er
de redo e, an ac ar qu d i t in in gu gu e d e l en en gu gu aj aj e u sa sa d c o o t o s p ro ro po po s t os os . L a i ce ce ra~ra e s u n ! ~ g ua «a pr p la la n p ro ro p nua J e q u guaje; rari rarifi fica, ca, nos a nz nz a a l c ar ar a d ic ic ie ie nd nd o d rr rr am am e oy gu », ue em qu es os un er a} ,c de a. oe a, do q U Z ~m ~m a e v d en en r l o o tr tr o g en en e o s o rg rg an an iz iz a sonido corx corx:e :enc nc de leng lengua uaje jede de form form qu percib percibarno arnos. s. Veamos Veamos el nz de un e t d e Miguel Hernandez: qu
gr
r a « a p ri ri me me r p la la no no » eI lenguaje e ra ra r d a
Tu corazo corazon, n, una naranja hdada con un dentro s i l u de dulce dulce mier mier u n p o o s vista de o ro ro : u n f ue ue r v e n t ur ur e p r om om e t ie ie n d o ::I I" mi.rarl"
el lenguaje
L a l ir ir er er at at ur ur a e s u n e ng ng ua ua j e n el qu lo diver diverso so compon componenene la la ci ci on on a d e m od od o c om om pl pl ej ej o S i m e Ilega una te del t ex ex t carta uz p id id ie ie n o m c o o ra ra c pa au b le le . d i i ci ci lm lm en en t e nc nc on on t a r q u s u o n d o s e u n e c d e e n t id id o p er er o e n l itit er er ar ar ur ur a h a r el el ac ac io io ne ne s - d n te te n i f c ac ac i6 i6 ~ de co n a c ia ia as es uc os erent rentes es nive nivele le lingi lingili list stic icos os ent~e ent~e el soni sonido do el sent sentid ido. o. entr entr la orga organi niza zaci cion on gram graman anca ca la estr estruc uctu tura ra tema temati tica ca U~ rima rima unir do pala palabr bras as (heladalmirada), no Ilev Ilev rela relaci cion onar ar su aI unir sign signif ific icad ad (l «mir «mirad ad hela helade de podr podria ia resu resumi mi la acti actiru ru qu
el
n su su a P er er o n in in gu gu n d e l a d o p ro ro pu pu e t a V Is Is ta ta s ha ha st st a a ho ho ra ra , ni a mb mb a e n c on on ju ju n o , n o definea q u e s l a i te te ra ra cu cu ra ra . N o t~da l a l i e ra ra tu tu r t ra ra e p ri ri me me r e rt rt ni ni n e ll ll en en gu gu a c om om o s ~ s Ug Ug 1~ 1~ r _L". "'O-·_I~.. n~ I.~,........ ,pues • ''- ~ fl iullfi e n " a . co co nS nS l fliullfi
....
~ ~ i nt nt ro ro d w :c :c io io n
es It littmllUrtJ,
/itmJria fa teoria /itmJria
qui i..mporta to
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43
Una mlil'alli de piedra, negruzcayalta, roc1ea rbla, am in in o real, limita el pueblo largo d e c am er c e t r op op i ez ez a conla iglesia,a el none none yallle yalllega ga alri se r u er iglesia,a si d fuera de su recinto, que:coge, dejando parte d e l a b si recinto, despues pues escala escala una altura altura envuel envuelve ve la ciudad ciudad por el m u a llll a s ig ig u
in o Z aall a o n e sr sr a p al al ab ab ra ra s e rn rn pi pi ez ez a n a g ui ui a r ur ur al al , s in ca el auen auentu ture rero ro de Pio B ar ar oj oj a I gu gu al al me me nt nt e t od od o l o text textos os qu trae trae e11e e11eng ngua uaje je un prim primer er plan plan so lite litera raru rura ra los rrabalenguas [« r e r i t e i gr gr e c o i a r i t ri ri o gal» gal» so cons consid ider erad ados os Iire Iirera raru rura ra mu rara rarame menr nre, e, pero pero llam llaman an en gu gu a o s. s. I 1aarenci 1aarencion on sobre sobre el lengua lenguaje je mismo mismo ademas ademasde de I en r ab ab a u nc nc i u bl bl i i t r io io s h ac ac e al o s r ec ec ur ur so so s ling lingil ilis isti tico co ma llam llamar ariv ivos os de form form much muchas as vece vece ma radi radi Ia inte c a u e a p oe oe si si a integr grac acio io de lo dife difere renr nres es nive nivele le ling lingil ilis isti tico co pued pued se ma chil chillo lona na Asi, Asi, Roma Roma Jako Jakobs bson on cita cita poe~ poe~a, a, sino sino el eslo esloga ga poli politi tico co de 1acampa 1acampafi fi pres presid iden enci cial al de Dwight (<
.Un lector or pres presta ta un uten utenci cion on el lect relad if if e e nt nt e l a l it it er er at at ur ur a e s u e s u n un un cl cl ad ad o g ua ua rd rd a d6 espe especi cial al co el mund mundo; o; un rela relaci ci6n 6n .qu~ .qu~ ?e.n ?e.nor orru runa namo mo «fic «ficci cion onw) w) La obra obra lite litera rari ri es un suce suceso so ling lingii iiis isti tico co q.uepr q.ueproon u d o f i t l i o e n el qu se incl incluy uyen en el em~s em~sor or,!~ ,!~ un recept receptor or irnplicise debe debe expl explic icar ar n<;>ll_?e. cepr cepror orl. l. La obra obra lite litera rari rias as se refi refier eren en pers person onaj ajes es tict tictic icio io h i t 6r 6r i (E v ar ar y u ck ck le le be be rr rr y i nn nn . capitan a t i st st e , . e r l a f i c io io n d a no [a lo r s n aj aj es es . lo acon aconte teci cimi mien ento tos. s. Lo elem elemen ento to «dei «deicr cric icos os de leng lengua uaie ie situ situac aci6 i6 de enun enunci ciac aci6 i6n) n)
como como lo pron pronom om re (yo, (yo, ru los alhi, arri arriba ba hoy, hoy, .aye .ayer, r, mana manana na). ). func funcio iona na de un modo modo part partic icul ular ar e~las obras liter:~' rias rias El abora d e oe ( << << Ag Ag or or a u e s e d or ~e r_ ~e insmonj monja» a» como como dice dice la canc canci6 i6 trad tradic icio iona na no .se, .se,refi r efier er s e p u~ u~ hc hc o p o n me me r ez in al ie np in em de e ma ma , r op op i d e u n ie el «yO» tici tici de 10nar 10narra rado do «yO» qu apar aparec ec en un poer poerna na como como el
el o zu zu el el a e s t a b ie ie n i c i on on al al ; ef er em ue ue se u y d if if er er en en t el in iv du p fr fr i o , Fede Federi ri~o ~oGa Garc rcia ia Lorc Lorca. a. (Pue (Puede de habe habe vinc vincul ulos os mu esrr esrrec echo ho n tr tr e 0 q u I e s uc uc ed ed e o et et ic ic o yo narrador narrador 10que le haya haya suce sucedi dido do s cr cr i o r un om nt de su Id .P ro u r p o em em a d e s cr cr itit o v ie ie j e d p H. H. ~ u t~ t~ f r , l a vvz
....
,Qui es fa yo a s d e l a ~ ve ve l
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Vlcevcirsa.
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eviden a s eviden
..
presar experiencias ficcicn, Ia relacion ~ rr rr e l re re nt nt ~ i d d e u s autores.) En la ce el yo oque l es es s que re a r mismo suce sucede de co m a e n d e e ba ba te te . e nt nt r o s s uc uc e as circunscircunsfi os CtlCOS a a in-
S i e m a rg rg o el rm peri period odis isti tico co lacarta lacarta de un plic plicir iram amen enre re Ia prob proble lem~ m~~~ ~~~e ~ePt Pt de ficc ficci~ i~ deja deja abie abiert rta, a, ex de o br br e u e r at at a e n r da da d l a _0 es tanto un propried textos proo u la pret pretac acio io le atri atribu buye ye Si quedo alzui el Hard Hard Rock Rock Cafe Cafe maii maiian an . . el o e a e es un invi invira raci cion on conc concre reta ta id temp tempor oral al segt segtin in el en icar icaran an refe refere rend nd espa espaci cial al sera sera po ejem ejempl pl el14 l a n oc oc h h or or a e ni ni n~ n~ ~~ ~~ o In so escr escrib ib un poem poem
03
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i e s o l a d ie ie z el poera poera BenJon-
rnensaje es litelite.e
SI vi da e re re s h w i ld ld e s ! s e ~ ~ SI sugre[ sugre[ ~~e.la ~~e.la amist amistad ad losplaoi sp af deci decidi di si cree creem~ m~:e :et: t: ~a~[et? Entr Entr otra otra cosa cosas, s, debe debere remo mo lo prio prioci cipe pe dane danes~ s~ lRe q ui ui z h ab ab l d e l as as ' am lOS en la conc concep epci cion on de yo su madr madr tal ve af aClo aCloln lnes esen en gene genera ra de lo homb hombre re co
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ferenc ferencias ias Dinam Dinamarc arc si if ca u e e a n ec ec ~s ~s ~g ~g o
nues nuestr tr expe experi rien enci cia. a. Ha re H c t e l b ra ra , p er er o s o eer am .e c o u n o br br a
litmzJUT#,
qui
Dinamarca; s a e s u n a decision decision incerpre incerpretativ tativa. a. Podemos Podemos la-obre con el mund mund en dife difere rent ntes es niveles- La fieOOUaI cional cionalida ida de la litera literatur tur separa separa el lengua lenguaje je de otros otros contex contextoS toS en los que recu:rri recu:rrimos, mos,aHen aHengua. gua.je, je, deja deja abie abiert rt inte interp rpre reta ta
.reu:l
cion cion la rela relaci cion on de la obra obra co el mundo.
es un obje objeto to este estenc nc La tres tres cara caract cteo eost stic icas as de la lite litera ratu tura ra qu hemo hemo vist vist hast hast aqui aqui -los -los nivd nivdes es supl suplem emen ent~ t~.r .rio io de la orga organi niza zaci ci6n 6n lingiiisnca. nca. la sepa separa raci cion on de lo cont contex extO tO practi practico co de enunc enunciac iacion ion .. 1ardac 1ardacio io ficc ficcio iona na co el mund mundee- se pued pueden en agru agrupa pa baio el enca encabe beza zami mien ento to de «£un «£unci cion on este estenC nC dell dellen engu guaj aje» e» Este Este deba debati tido do po ejem ejempl pl si la be1l be1lez ez es un prop propie ieda da obje objeti tiva va la r a d e a rt rt e se rr ta e sp sp u s t u b; b; et et iv iv a los espectad espectadores ores tamb tambie ie como como se rela relaci cion on bell bell co 10 bueno
10verdadero. ra Im nu n t el ce rico rico prin princi cipa pa de la ~ste ~steti tica ca mode mode en Occi Occide dent nte, e, reci recibe be el nomb nombre re de «est «estet etic ico» o» el intent tent de salv salvar ar la dist distan anci ci entr entr el mundo mundo materi material al el espihis magnitud magnitudes es yel d o d e o s o nc nc e t os os . o bj bj et et o s te te nc nc o c o od se un pint pintur ur un obra obra lice licera rari riee- ilus ilusrr rr la posi posibi bili lida da de reureu-
air
ma sens sensor oria ia (col (col res soni sonido dosl sl conren conrenido ido espiri espirirua rua (ideas (ideas). ). o br br a [ i e ra ra ri ri a j et et o e st st et et ic ic o p or or q e . o n l a o tr tr a func funcio ione ne comu comuni nica cati tiva va en prin princi cipi pi pues puesta ta entr entr pare parent nteesis susp suspen endi dida das. s. cond conduc uc alle allect ctor or cons consid ider erar ar la inte interr rrel ela· a· cion cion de form form contenido. Lo obje objeco co este esteti tico cos, s, para para Kant Kant otro otro teor teoric icos os tien tienen en na fi li i n f l a lili da da d» d» . o ns ns tr tr uc uc ci ci o t i na ia lili da da d o s r ga ga ni ni z r a q u c od od a s u r t c oo oo p r e para para logr lograr ar un fin. Perc Perc es fina finali lida da esla pr pi obra obra de arte arte el plac placer er de la crea creaci cion on el plac placer er ocas ocasio iona nado do pa la obra obra no una fi.na fi.nalid lidtl( tl(lf' lf':xtema : xtema En la prac practi tica ca esto esto su on qu cons consii-
,'Qui es /I literatura,
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como concrib concribuyen uyen
r a e s c um um p lili r un bi , c de' os conv conven ence cemo mo ciarnos que .' una narracio narracio aero aero de de « e x p c ab ab i d a db an p en en d Oq a , es q u e de de n n ve ve r o i
.a :uno~ :uno~ les;k; les;k;idz: idz:t·b t·bl1~ l1~~do. ~do.1a 1a no na -v el lectOr el oyente que «v ense ensene ne uiza vierta ocasl ocaslona ona una va sb eee ,p de si oria oriaif if'l 'lan an algu alguno no udenas udenas lSt~ lSt~na! na!),en ),en gener general al depen dependi diend end a fe fe c i va va , e st st et et ic ic a d e l a hisr
""".u
5.
La'literaeflrura
un const constru ru:c :cio io
eo e c n t h a e fe fe n apa teri terior ores es qu la nuev nuevas as
inte intert rtexr exrual ual
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reprten, reba ten v e c e s co el
~ll~:
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b ra ra s transfor-
t ra ra ve ve s d e a s r el el ac ac io io n co ~lSt ~lSt e~tr e~tr orro orro ~ext ~extos os e s c on on si si de de ra ra rl rl o u n u ce ce s eer al:: al::,ocomo ,ocomo uter uterat atur ur rela relaci cicn cn co otro otro di m gu gu Is Is ~l ~l CO CO q u c ob ob r e nt nt id id o e n : p posibil ilid idad ades es creadas juega co la posib un po~ma ~po masp cnnca l a e to tiempo, El ne de Sh to .flca p o c a b le le s c o d' h :/ :/ ~~ ~~ ; am na
el a mo mo ro ro s »,
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sendorIano d orIano son compara compara at n eg eg ar ar la la s <
uhnam uhnamal al~! ~!er erqu qu
«cua «cuand nd
'.~.. ':
qui impOrill to que sell}
.ground»). El tradic io io n q u hace posibl posible.' e.' Si leer leer un poem poem como como lite litera ratu tura ra es rela relaci ciona onarl rl co otro otro p oe oe ma ma s c om om pa pa ra ra r c on on er er as as ta ta r m an an e e n q u c re re a e nt nt id id o co m an an e e n q u 1 0 cr cr ea ea n o t o s e su su lt lt a p o i bl bl e p or or ta ta n ee po as om e n c ie ie r ed ob poesia ia se relacionan c o a s o pe pe ra ra ci ci on on e d e l a i m a gi propia poes gi naci nacion on la inte interp rpre reta taci cion on poet poetic ics. s. Estamos a qu qu i a nt nt e o tr tr a n o c io io n q u h a i d i mp mp o t an an t e n e o i a e ci ci en en te te : l a i te te ra ra ru ru r sobre SImism SImisma, a, es «autorrefl reflexiona sobre «autorreflexiv exiva». a». Las novelas eraa n h a t a c ie ie rt rt o p un un t d e a s n ov ov el el as as , d e q u p ro ro b e ma ma s que posib posibil ilid idad ades es se encue encuent ntra ra al e pr pr es es en en ta ta r d a f or or m sent id id o n ue ue s r a e xp xp er er ie ie nc nc ia ia . D e d e e s p er er sp sp ec ec ti ti ve ve , Madame ed ee ex c io io n d e a s c io io n Bovary entre la « vi vi d e al al » d e E mm mm a B ov ov ar ar y an e n u e tanto la nove novela la roma romant ntic icas as qu ella le como como 1apro 1apropi pi nove novela la de en ti ti d e s experie podemos os prepreFlaubert d a s en experiencia. ncia. Siempr podem u n n ov ov el el a (o como 10qu deja deja impl implic iciiguntar poems) como m an an e e n q u l le le v c ab ab o c on on st st ru ru cc cc i6 i6 n d e s en en dd dd o En la:p la:pra ract ctic ic lite litera rari ria, a, lo autores autores pers persig igue ue reno renova va ha cer avanza avanza la liter literat atur ur con ello ello impl implfc fcit itam ament ente, e, refl reflexi exiona ona s ob ob r e ll ll a P e d e n ue ue vo vo , h a l ar ar em em o q u e st st a c ar ar ac ac te te rf rf st st ic ic a da gu ot el sign signif ific icad ad de un adhe adhesi sivo vo h es es iv iv o a n e ri ri or or es es : e l e s o ga ga n r ec ec ie ie nt nt e « Nu Nu k W ha ha l f o e s us us ! ( «j «j Ha Ha g e st st al al la la r u n b a l en en a p o D io io s! s! » n o t ie ie n e nt nt i d o i n s u p re re ce ce de de nc nc e « N n uk uk es es » ( «A «A rm rm a n uc uc le le a e s n o» o» ) le n a s» s» ) «Sav «Sav th Whal Whales es (<
Whal Whal fo J e s u s » trat trat en real realid idad ad de lo adhes adhesiv ivos os La inte interrtextualidad'y Ia auto autorr rref efle lexi xivi vida da de la lite litera ratu tura ra por tanto, n o o n u n r as as g d is is titi nt nt iv iv o s in in o e ll ll le le va va r p r m e p la la n c ie ie r cosaspec cosaspecto to de us dell delleng engua uaje je cier cierta ta cues cuesti tion ones es sobr sobr la rextos.
Propiedades
consecuencias?
c a o s e mo mo s co do ac en cion cionab abam amos os ma arri arriba ba esta estamo mo anee anee que podem podemos os desc descri ri bi como como prop propie ieda dade de de la obra obra lite litera rari rias as anre anre cara caract cter eris is cas ei ar ue an er c on on s d e a da da s i gu gu al al me me nt nt e r e u lt lt ad ad o d e h ab ab e p re re s a d a l e x et e m in in ad ad o i p d e a te te nc nc io io n o to to rg rg am am o e st st a f un un c 6 n a l to d et leng lengua uaje je cuan cuando do lo leer leerno no como lite litera ratu tura ra Ning Ningun un de esta esta pers perspe pect ctiv ivas as se diri diria, a, pued pued engl englob obar ar al rest rest para para conv conver erti tirre n l a p e s pe pe c i v e xh xh au au st st iv iv a L o r a g o p ro ro p o s d e l a l ic ic e ni prop at no de du propie ieda dade de obje objeti tiva va ni mera mera cons consec ecue uenc ncia ia de modo modo en qu enma enmarc rcam amos os elle elleng ngua ua el na az nd yavi os pequef pequefio io exper experim imen ento to ment mental ales es al corni cornien enzo zo de este este capi capiru rulo lo el e ng ng ua ua j e si si s l o m a c o q u I e m po po ne ne rn rn o E s dificil convertir el ce g.. horo horosc scop op de peri period odic ico, o, la inst instru rucci cci6n 6n «Agi «Agite tese se energ energie iessAl trat nt oe qu nu tratar ar algo algo como como lite litera ratu tura ra al busc buscar ar esqu esquem emas as ritm ritmic icos os coherencia, el leng lengua uaje je senos resi resist ste: e: tene tenemo mo qu trab trabaj ajar ar en 8, trab trabaj ajar ar junjundefi defini niti tive ve la «lit «liter erar arie ieda dad» d» de la lite litera raru rura ra podr podria ia resi residi di en 1aten 1atensi sion on qu gene genera ra la inte intera racc ccio io entr entr el material lingii lingiiist istico ico que el lect lector or conve convenci nciona onaIm Iment ente, e, espe espera ra que e a l a l itit er er ar ar u a . P er er o 1 0 a f r m n o s i p re re ca ca uc uc i6 i6 n p ue ue s e n l a cinc cinc apro aproxi xima maci cion ones es ante anteri rior ores es se ha vist vist qu todo todo lo rasrasgos iden identi tifi fica cados dos com cara caracr crer eris isti ticas cas impo import rtant antes es de 1alit 1aliter eraadefinitorio, ooserva ooserva que ul.'·<::!o ul.'·<::!onpon nponor ~gt;:'..en otro otro ~C" ae.l enguaje enguaje ~.
La [unaones irul
la literatura deci deciam amos os qu la teor teoria ia lite lite~a ~ari ri
de lo Ulri Ulrir? r?0s 0s vemte vemte anos er as ue la dife difere renc ncia ia ~ntr ~ntr la ~b.r ~b.ras as li~ un re£l re£lex exi6 i6 sobr sobr la lite litera ra ha empr empren endi dido do l~ teo~ teo~~o ~o ideo ideolo logi gica ca sobr sobr 'a func funcio ione ne a te te g SO al ba 7o 11 soci social ales es qu se cret cret qu as po literatur tur sursio sursio gl XIX la litera u; a nc nc i c om om o u n i de de a d e e xt xt ra ra o . an an ;s ;s a f un un ci ci on on e S e c on on vi vi rt rt i e n de escrirura e nc nc a g ad ad o a e d iv iv e Imperio Briraniio ag co co la misi misi6n 6n de qu lo.sn lo.snat atl: l:~m ~m arti artici cipe pe agra agrade deci cido dos, s, Ingl Inglat ater erra ra se cOI? cOI?-~ -~det detle leld lde\ e\.l .lca cance ncePhi Phist stor oric ico: o: En la metr metrooel materi en materiali alismo smo fomenfomenpol debi contrar contrarres restar tar el e~olsm e~olsmp~t p~tili ilista sta ofreci ofreciendo endo valore valore r l a e cl dias dias lo ariS ariSto tocr crat ata~ a~ espertanpc do el
ba ad a P
or
aa cada, cada, la lite litera ratu tura ra en d e a r e , d e p er er ta ta r u n e n l llll l clas clases es
p a d e a n e ne ne r u ni ni d C ua ua lq lq u e r c on on j un un t sd
di
patria,
en Ulti Ultima ma Inst Instan anci cia, a,
e v a no no p a~ l a o c e da da : u ed ed a c on on se se au au i ed d e t ex ex to to ~ .due .due haven haven laI:> laI:>li lite tera ratu tura ra En ella ella en ysi
esur
~l HamU n o b . l t er er ~n ~n a e s p a a d ~ e i ct ct ic ic io io : s e p re re se se n a , e n c ie ie r let-, er ta medi medida da como como eiem eiempl pl (S :def :defin inir ir el m o ? ) , p e ~ l ad ad ~e ~e ~: ~: ~ r ~ f ac ac i i da da d co q u e ct ct o e s e n esa e)emplanda, e)emplanda, ?litera raru rura ra La estr estruc uc a l l d a c D > de la lite tico tico habl hablan an de .l «U~l «U~llV lV~~ ~~al al ue resu resul. l.ta ta mas'sen mas'senci cill ll roma roma el
ex om n o a bl bl a d e l a c on on d c i u ma ma na na » e n ' g n e r a l q u e sp sp ec ec if if ic ic a r at go as m~ p ec ec i c a la qu ri nc nc ip ip es es , d e l o describe o.ilumina. cHamlet trata o l d e lo p ri h om om b e s d e R en en a c m ie ie nt n t o d e l o o ve ve ne ne s n tr tr os os pe pe ct ct iv iv os os , d e l a s p er er so so na na s c uy uy o p a dr dr e m ue u e r e n c irir cu cu n t a nc nc ia ia s o sc sc ur ur a T o da da s e sa sa s r es es pu pu es es ta ta s p a re re ce ce n i ns ns uf uf ic ic ie ie m es es ; r es es ul ul t m a s s en en c i l l n o e sp sp on on de de r a ce ce pt pt a m pl pl lc lc i a m en en te te , c o e llll o u n p os os i ble universali universalidad. dad. En su particulari particularidad,las dad,las novelas, lo poeIp,as poeIp,as .. a s obras de teatro declinan explorar de qu s o u n e je je m pJ pJ o 1 a v e q u n v t a al l ec ec ro ro r i mp mp lili ccaa r s e n lo p en en s a rn rn i en en t o c on on ce c e pc pc io io ne ne s d e n a rr rr ad ad o s u personajes. S i e mb m b ar a r go go , l a combinacion propue propuesta sta univer universasal iz iz ab a b l c ~ n el d i g e todos lo Iiterarura ng ar ad na p o te te n c e f un un c i6 i6 n nacional. B en en ed ed ic ic t A n de de rs rs on on , e n l ib ib r om u nnii da da de de s i m ag ag in in a ddaa s r e f/f/ eexx io io n e s s o br br e e i o r ig ig e n fa expanna s io io n d e l n a ddoo n al al is is m o e jjee r d o n flfl ue ue nc nc i c om om o e o a , d e e nd nd id id o q u l a b ra ra s ay literar literarias ias =-partic =-particularme ularmente nte crear co m u n id id a de de s n a c io io n a le le s al o s u la la r u n a rn rn p o mu mu n a d ap ar a; m un un i a d m i a da da , nc ab gu a . « L a la 1 e n gu f ic ic ci ci 6n 6n » , e sc sc r b e A n d er er so so n , «s filt a l la la d c on on r n ua ua da da filtra ra c al m en en t Ia al ad an no nfan m un un i a d im a as na ne no el a n n im demas». Presentar o s person personaje ajes, s, narrad narradore ores, s, argurn argurnenr enros os t e n a d e I a l itit e a r n gl gl e c om om o o r n c a l n eenn r un ve a le le s o m o v u n c om om un un i a d imagin imaginari aria, a, abierr abierr pero m i a da da , al as n, mp ol on on ia ia s britanicas. siibditos d e l a c ol hech heche, e, cuan cuanto to m a a ce c e nn nn i I a u n v er er sa sa l d a d e I a I ir ir er er at a t ur ur a e st st a p ue ue d d e a rr rr o l la la r m a yo yo r m ed ed i u n u nc nc i n a c io io n a l r ei ei vi vi n di di ca ca r I a unive al ad o n e l m un un d ue no ce an Au en c on on v e rtrt e I ng n g la la t er er ra ra , s i d ud ud a e n u n I ng n g a m u e sp sp ec ec ia ia l , q u USt Ia conducts y, ante todo, lo rnuestra a s n o m a escenarios eticos l a c irir cu cu n t a nc nc ia ia s s oc oc ia ia le le s e n l o q u re d ve ve n l a u e t i n e mo al s e f or or m a I a p er er so so na na l id id a d
La at ad a l q~es~c ur ur a q u p od od i c iv iv ilil iz iz a r s e d ec ec ia ia , n o s ol ol o l .a .a s el el a se se s b a ja ja s S l O ? t am a m b e n a l a r t oc oc ra ra c l a s c la la se se s m ed ed ia ia s E st st a p er er sp sp ec ec n om o u n o b e t e sc sc e~ e~ c o c a l? l? 8Z 8Z d e h ac a c e~ e~ o s Iiteratura c om ~d ~u «mei «meior ores es se q u l a t eo eo r d ad ad o e n l la la m a el «sujero «sujero 1ib~ra1): individuo d ef ef in in id id o n o p o s u c on on d c io io n I nr n r e e se se s o c a le l e s s in in o p o u n subjeci subjecivid vidad ad individ individual ual (racional ~o al ~ecr ~. ' c a I !n !n e nr nr e l ib ib r d e d et et er er m in in a n te te s s oc oc ia ia l es es . o b je je t o e s te te ~ c o , c a e m d e f in in a l d a practice, n o s d es es pi pi eerr r m a n er er a s parncul a re re s d e reflexion d en en c a c 6 n c o l l n o a y d a c on on ib er er a l» l» , m e di di an an t e ejercici~ libre vertirnos en «sujeto l ib d es es la la re r e re re sa sa d d e u n a c ul ul ta ta d m a g n a c v a q u c om om b n a sa juicio en la prop be conpropor orci cion on corr correc ecta ta La.literat~ra s ig ig ue ue , s e p en en sa sa ba b a , a l a n im im a r a l le le ~ t_ t_ o c ~ n. n. sl sl ~ e a r S I[ I[ U a CI CI On On e mp as ne ad m1 U I C urgente so~re e l la la s , a l comp e n t e n c u~ u~ sn s n on on e enca 1Ilcompro rome mete te nues nuestr tr m en enca d uc uc i n o e xa xa rn rn in in a c on on du du c a s h um um a na na s ( ln ln c u y n d l a p r pia) ;como ;como h ar a r i u n e xt xt ra ra i ~ ~ c t or or d e n o ~ el el a s . ,E ~ s ~ a e l d es es in in re re re re s e n se se fi fi a t en en e r s en en si si b l id id a d y .r.r ea ea l iz iz a r d is is titi nc nc io io n e u llll ie ie s n o m ue ue v d en en t c am a m o c o h om om br br e muje:es d e o rr rr a c on on d ic ic io io n e n c on on se se cu cu en en c ia ia , p ro ro m ue ue v el cornpanem o E n 1 8 0 , un e du du ca ca do d o r s os os re re n q u
:I
sa m i en en t o s dichos d e l o s q u ~ o n Iideal departir c a n l o s p e n sa res incelecru incelecrualesde alesde la raza raza nues nuestr tros os cora corazo zone ne rerr rerrni nina na po rd a m ie ie n c o c o n un sent id a d ~ i v er er sa sa l . Iatir e n a c o rd sentir ir d e h u m a n id D e s cu cu b ci ci m o q u e n o existe difere diferencia ncia de ~Iase,pa~do ~Iase,pa~do ~red o q u p ue ue d destruir Ia facu1caddel facu1caddel g~10 .~ cautivar IIlSim a d e l h o m o la agitacion, de escruendo truir: q u e p o r e n c im v i c on on fu fu s 6 n d e la v id id a i nf nf er er io io r d e h om om b r c a n s u e on on g ~ discusiones, existe u n s er er en en a lumijas. su ocupaciones n o s t ie ie rr rr a d e l a v er er da da d , d on on d e rodos pueden pueden enconcrarse enconcrarse esparcirse en comu comun. n.
du a, discusio discusiones nes teoricas teoricas recientes han puesto puesto comprensiblernente, esta ~: h~ literatura, ._denu.."1dadoen pc ~tk.Ja:Ia m i stst lf lf ic ic a G o q u · fJ fJ re re te te n d d i s -
Brev~ introdua:iOlI
lea?
t~ri4 liler-aria
c ie ie n o l ac es e st st a « r g i s up up e i o » : p ue ue s o m ic T er er r a -g -g l t o « s n o rr ja la a sa sa s u na na s u an an t ove as ui as ac be po re cc on e ri ri gi gi e d o u na na s u a t a afirbarr barric icad adas as». ». Si emba embarg rgo, o, en nues nuestr tr examen rn qu hace hace la Iite Iitera ratu tura ra de como como func funcio iona na en tant tant qu prac prac rica social, n o e nc nc o t r r e o s o n a rg rg um um en en t a ri ri o q u n o sera Eaci cohonesra cohonesrar, r, Se ha conc conced edid id la lite litera ratu ture re Eunc Euncio ione ne diar diarne netr tral alme menno p e st st as as . c E a ca ca s l a l i e r r u u n n s r u e nr nr o i de de ol ol o i - , . co c e t e l a e st st r c t r a j e a r u i d e l a s oc oc i d a S i l a n ov ov el el a s felicidad, en el s up up ue ue s q u d eb eb a at im ni si acep acepra ra co nacu nacura rali lida da la clas clases es soci social ales es expl explor oran ando do como como un do cell cell v ir ir t o s p u d e a s r s o n u n o r sr p er er a d o c o e llll o un legi legiri rirn rnac acio io de acue acuerd rdos os hist histor oric icos os cont contin inge gent ntes es ~O ta ve Ialirer Ialirerat atur ur es po el c on on t a ri ri o I a p l z a ue r ev ev el el a Ia ideo ideolo logi gia, a, se expo expone ne como como algo algo cues cuesci cion onab able le La lite litera raru rura ra repr repres esen enta ta po ejem ejempl plo, o, de.m de.mod od pore porenc ncia ialm lmen enre re inte intens ns afec afecti tivo vo la limi limira rada da vari varied edad ad de opci opcion ones es qu hist histor oric icam amen ente te se o fr fr e i d l a m uj uj e e s al evid eviden enci ciar arla las, s, crea crea la posi posibi bi lida lida de no acep acepta tarl rlas as Amba Amba afir afirma maci cion ones es so perf perfec ecta tame mennqu i ns ns tr tr um um en en t p ar ar a d e a r a rl rl a D e u e o , a ll ll am am o aqui aqui un comp compli lica cada da osci oscila laci cion on entr entr «pro «propi pied edad ades es pote potenncial ciales es de Ia lite litera ratu tura ra Ia aten atenci cion on qu hace hace resa resalt ltar ar esas esas propropiedades. tern ternplad plad co enfo enfoqu ques es cont contra rari ries es Unos Unos teor teoric icos os ha mant manteo eo nido nido qu la Iite Iitera raru rura ra fome fomenc nca, a, como como inst instru rurn rnen ento to de nues nuestr tr comp compro romi miso so co el mund mundo, o, Ia lect lectur ur la refl reflex exio io en soli solita ta ri y, po tant tanto, o, cont contra rarr rres esta ta la acti activi vida dade de soci social ales es poll-
el
c a o s p r m ue ue v o bj bj er er iv iv i a d n a a pr pr e i a i o p o i ti ti v d e la dive divers rsid idad ad en el pear pear gene genera ra pasi pasivi vida da acep acepta taci cion on de exis existe tenc nce. e. Pero Pero ha qu dest destac acar ar que, que, hisr hisror oric icam amen ente te Ia lite lite
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r a u r s e h a c on on si si d r a pe ig os im ul c ue ue s i o a r l a ut ri ad l a o nv nv e c i n e o c a l s . P l t e e xp xp ul ul s lo poet poetas as de su repu republ blic ic idea ideal, l, porq porque ue solo solo podi podian an ca~s ca~sar ar dafio; .i la VIdaqu crear insarisfaccion VIdaqu ha heredado despertarles el anhe anhelo lo de algo algo nuev nuevo, o, yase lavid l a g ra ra n c i d ad ad , el amor la revo revolu luci cion on AI hace hace posi posibl bl qu no iden identi tifi fiqu quem emos os ca genr genr de nues nuestr tr clas clas:, :, s7xo raza raza nacion e da da d l o l i r o p ro ro mu mu ev ev e u n c om om pa pa ne ne r s r ue d i u ad ad e la lu ha pe a mb mb i u ed ed e transrnitir con vivaci vacida da un sens sensac acio io de inju injust stic icia ia qu posibilite el progreso soci social al Hist Histor oric icam amen ente te se ha atri atribu buid id al literatura la capa capa ab an an a d e i o T om om , de Harrie cida cida de prod produc ucir ir carn carnbi bios os L a c ab Harrie Beec Beeche he Stow Stowe, e, fu un best-seller ayud6 ayud6 extend extender er civil En eI idenrificacion su efec efecro ros: s: {que {que pape pape dese desemp mpei eiia ia la iden identi ti ficacion de lect lector or co lo pers person onaj ajes es narr narrad ador ores es De rnornoment mente, e, note notemo mo sobr sobr rodo rodo la comp comple leji jida da dive divers rsid idad ad de la lite litera raru rura ra en cuan cuanto to inst instir iruc ucio io prac practi tice ce soci social al Desp Despue ue de
bilidad
i ma ma gi gi n b l s t e s e se se nc nc i Ii tera teratu tura ra fren frente te cual cualqu quie ie orco orcodo doxi xia, a, cual cualqu quie ie cree creenc ncia ia cu lq ie a l r , l a l itit e a r r a p ue ue d i ma ma gi gi n n a i c i o elifere ferent nt mons monstr truo uosa sa burl burlar arse se paro parodi diar ar I?es I?esde de las,n las,nov ove1 e1~s ~s
el u e l a c c o n c or or r s p n di di e a n un natu natura rale leza za ente entend ndid id como como apet apeten enci ci inmo inmode dera rada da hast hast L o v e rs rs o satdnicos a l a n u s d i q u h a c au au s d o t an an moti motivo vo sagr sagrad ados os en un conr conrex exro ro de sati satira ra p ar ar o i a l itit er er at at u h a sido siem~re 1aposi 1aposibi bili lida da de exce excede de ficc ficcio iona nalm lmen ence ce ue e sc sc n p en en s a d c o n te te ri ri or or i a d C ua ua l u i d e q u t en en g senndo Ialiter Ialiterat atur ur pued pued conv conver erti tirl rl en sins sinsen enti tido do deja dejarl rl arra arras, s, t r n s o r a rl rl a d e o d q u c ue ue s i o s u l eg eg it it im im id id a ade-
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l itit e a tu tu r ~ a d o I a a ct c t iv iv i a d u n e l t e c ul ul tu tu ra ra l q u ~ e h a d en en om om m a d e n o .~ .~ a s o ~ es es « ca c a p itit a l c ul ul tu tu ra ra l » a p e n d e ~ ttee ra ra tu tu r u n t nv nv e o n c ul ul tu tu r q u e nt nt ab a b ilil iz iz a d e d iv iv er er sa sa s m a n er er as as , p o e je je mp m p l a y ud ud an a n do d o no no s n te t e gr gr am am o s e nt nt r p e o na na s d e t at at u o c a l e le le va va d o P er er o l a l itit e a tu t u r n o p ue ue d e du du c e stst a u n 6 n o c a l c on on se se rv rv a o r a p ro ro ve ve ~ s ca ca sa s a m em em e d e « va va lo l o re re s f am am ilil ia ia re r e s» s» , p er er o m u es es trtr a as m en en e mo a ta ta n nt Di E l P a ra ra is is o perdido d e M i ltlt o el asesina ~e n~ a.p Ra ni Crimen castigo de D o st st o e sv sv k N o m p el el e r es es is is t n o l o v al a l or or e c a p r al a l is is a s l o a sp sp ec ec to to s p ra ra ct ct ic ic e d e g an a n a r g a st st a r L a l itit er er ar a r ur ur a e s canto el r u d o c om om o 1 a i n fo fo rm rm a c o n d e l a c ul ul ru ru ra ra . Es u n a f ue ue r de ent op q u c ap a p itit a c ul ul tu tu ra ra l E s a, l ec ec co co r e n l o p ro ro bl bl em em a s d e u n lecrura ccrnpromete significado.
p a ra ra d oj oj a d e f a l itit er er a tu tu r a L a I ir ir er er at at ur ur a e s u n n sr sr itit uc uc io io n p a ra ra d 6 c a , p or or qu qu e c re re a l itit e ~ ttuu r e s c r b i e g o rm rm ul u l a e x t en en ccee s ( c a r a lg lg a q u nene el a sp s p ec ec r d e u n s on on ec e c o q u s ig ig u l a s c on on ve ve nc n c io io ne ne s d e l a n ov ov el el s p e e s t a b ie ie n c on on t a ve ve n e sa sa s c on on ve ve nc nc iioo ne ne s ir ~ r ~ t ur ur a es u n n st st itit uc uc io io n q u v iv iv e e ~ n e~~. L a l ir l a e :n :n d e n cl cl a c l O n la cntica d e u s p ro ro p o s l im im i e s o n l a e x m en en ta ta c no m an an e a . P o t an a n t l itit e a t e s a .l.l a vez s in in 6n 6n im im o d e plenamente convencional-el p u c o l a razon, u n a d on on c el el l corazon e s h e rm rm o s a u n c a ba ba lll l er er o e s v a l e nc nc e de rupcuri rupcurisca, sca, en q u e l l ec ec to to r d eb eb e e sf sf or or za za rs r s e p o c re re a c ua ua lq l q u e r r n n im im o s en en mo yc e ' e n e s c f ra ra s m e n t F in in ne n e ga ga n W a k d e J o yc d e G a l m a ta ta zo z o - d e L ew ew i C a r o llll : I:> B r ilil l a ba ba , b r u m e a n d n e g ro ro . el sol; agiliscososgiroscaban agiliscososgiroscaban los limazones b a n e rr rr a n d o p o r la v a p a ra ra s l e ja ja n a s :
mimo mimosa sa se frun frunda da
mientras el m o m
qui imparta to q u e u a ?
borogobios
r an an ta ta s m u rg rg ifif la la b a . .... .
es literatur~ no surge, segun segun sugeri sugeri ar a, ma nf nd na no rudio rudio hisro hisrori rico co sc op op e e 1 'l'l la la n a l co co n u n poema, Ocuel h o o sc sp er er an an z d e rre m a criticos te6ricos tienen l a e sp q ue ue , a l d e n i d e u n m a ne ne r c on on c t a 1 a i i t e a ru ru ra ra , ~ d qu q u i~ i~ r a v a lo lo r l o r ne ne to to do do s c r t ic ic o q u ellos c on on sl sl de de ra ra n m a s p er er u nenres p ie ie rd rd a n l o q u n o t ie ie ne n e n en c ue ue n c e so so s r a sg sg o s u p ue ue st st ~ en en c f un un da d a m en en ta ta l e d is is c in in t iv iv o s d e I a l ic ic . er er a n :r :r a . En on t x t d e l a t eo eo r e c n te te , e s p re re gu gu m n eenn e m po po r el c on cancia porque ad ar ad toda c 1 a s d e r ex ex to to s P en en sa sa r l a l ic ic er er ar a r ie ie da da d e n o ne n e es es , e s r na na n te te ne ne r a n t n o om o r ec ec ur ur so so s p a r el a n a l i si si s d e e so so s d is is c ur ur so so s ciertas sotros, c om p ra ra c t c e q u l a l itit er er ar a r ur ur a s us us c t a : l a s u p en en s o n d e l a e x g en en c i d e i nt nt el el ig ig ib ib ilil id id a d i nr nr n ed ed ia ia t a , I llll ' re re fl fl ex ex io io n s ob ob r q u implian nu me mo expresion la at'enci6n producen el significado el placer.
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r av av i d e 4. Es el f a mo mo s « Ja Ja b be be rw rw oc oc ky ky » d e A l c i cc J a m e O jjee da da . A l a nz nz a M a 1 97 97 3 46 El e mp mp ie ie za za : « Tw Tw a b riri llll ig ig . a n d t h slithy roves D i g y a n wabe: A l l m im im s y w er er e t h b or or og og ov ov es es , A n t h m om om e r at at h ( N . d e l :.:. )
e rp r p _e _ e jojo ( tr~o r n a m gl gl e g im im bl bl e in the o ut ut gr gr ab ab e . . ».
