Apostilas Oficiais 2011 No ano de 2011 a Coordenação de Supervisão e Planejamento das escolas RHEMA rasil est! implantando as novas apostilas o"iciais a serem serem distri distri#u$ #u$das das a todos todos os alunos alunos dos Centro Centros s de %reina %reinamen mento to $#lico RHEMA rasil& %ais apostilas t'm como "inalidade maior suprir (ual(uer car'ncia de mate materi rial al did! did!ti tico co para para os aluno alunos) s) #em #em como como uni" uni"ic icar ar o cont conte* e*do do da(uilo (ue + ministrado em cada mat+ria nas diversas salas de aula espal,adas pelo rasil e al-umas partes do mundo& Não e.iste a menor pretensão por parte da liderança do RHEMA rasil de (ue estas apostilas sejam usadas para condu/ir cada aula (ue "or ministrada nas classes) at+ por(ue a nota tnica das nossas escolas) como o prprio nome j! di/) + a palavra "alada3 e não a palavra lida) ou dit ditada& ada& No ent entanto anto)) est estas apo apostil stilas as serv servir irão ão de mater ateria iall supl suplem emen enta tarr para para (ue (ue o alun aluno o as use use para para "i.a "i.arr a(ui a(uilo lo (ue (ue "or "or ministrado nas salas de aulas so# a unção do Esp$rito Santo& 4 conte*do da maioria das apostilas "oi e.tra$do a partir de outras apostilas de pro"essores do RHEMA rasil5 (uando não) recorremos a outras "ontes (ue mant+m certa ,armonia com a visão doutrin!ria se-uida por nosso minist+rio& Somo Somos s -rat -ratos os a todo todos s os pro" pro"es esso sore res s do RHEM RHEMA A cuja cujas s apos aposti tila las s serv servir iram am de #ase #ase ou orie orient ntaç ação ão para para a comp compil ilaç ação ão do pres presen ente te tra#al,o& %odo o conte*do destas apostilas "oi ela#orado com muita dedicação e dili-' dili-'nci ncia) a) contud contudo) o) como como todo todo tra#al tra#al,o ,o ,umano ,umano)) precis precisar! ar! ser mel, mel,or orad ado o em al-u al-uns ns pont pontos os&& Send Sendo o assi assim) m) cont contam amos os com com a comp compre reen ensã são o de todo todos s a(ue a(uele les s (ue (ue vier vierem em a "a/e "a/err uso uso dest deste e material& Ainda so#re esta edição em particular) -ostar$amos de solicitar) em car!ter especial) (ue toda e (ual(uer correção ou alteração (ue se "açam necess!rias sejam) por "avor) anotadas e enviadas 6 nossa sede para (ue possamos aper"eiçoar este tra#al,o at+ uma poss$vel vers versão ão de"i de"ini niti tiva va&& Envi Envie7 e7no nos s todo todo come coment nt!r !rio io (ue (ue voc' voc' juljul-ar ar necess!rio para o email supervisao8r,ema&comr supervisao8r,ema&comr&& 9inalmente) a-radecemos a todos a(ueles (ue de uma "orma ou de outra t'm cola#orado com esta o#ra e se sentem participantes e cooperadores da tare"a (ue "oi con"iada a este minist+rio de levar a
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palavra de :eus atrav+s do ensino das Sa-radas Escrituras no poder do Esp$rito Santo&
Canro#ert ;uimarães Coordenador dos Centros de %reinamento $#lico RHEMA rasil
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palavra de :eus atrav+s do ensino das Sa-radas Escrituras no poder do Esp$rito Santo&
Canro#ert ;uimarães Coordenador dos Centros de %reinamento $#lico RHEMA rasil
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Cristo Aquele que Cura A Palavra de Deus afirma que o diabo veio para matar, roubar e destruir, mas que Jesus veio para nos dar vida, e vida em abundância. Entretanto, há muitos pensamentos errados sendo disseminados acerca da fonte das doenças e da disposição de Deus em curar os homens. Esta matria tem o prop!sito de a"udá#lo a en$er%ar aquilo que o nosso Deus Deus tem tem rese reserv rvad ado o para para que que viva vivamo moss uma uma vida vida livr livre e de enfe enferm rmid idad ades es,, desfrutando do pra&er de viver a vida abundante que ele "á nos concedeu em 'risto Jesus. “É tão errado para um crente carregar suas enfermidades enfermidades quando Jesus já as carregou, quanto é errado para ele carregar os seus pecados quando Cristo já os carregou” carregou” E. W. en!on “Certament “Certamente, e, ele tomou so"re so"re si as nossas enfermidad enfermidades es e as nossas dores le#ou so"re si” $sa%as &'.(a
O Plano original de Deus -
Deus fe& a lu&, lu&, e viu que era boa. ()*nesis +.uando as á%uas, e a terra foram criadas, /Deus viu que isso era bom0 ()*nesis +.+1buando as plantas, árvores e ervas foram criadas /Deus viu que isso era bom0 ()*nesis +.+2buando Deus fe& o sol, a lua e as estrelas, ele /viu que isso era bom0 ()*nesis +.+3buando os pei$es, outros animais marinhos e aves foram criados, /Deus viu que isso era bom0 ()*nesis +.2+buando Deus criou os animais domsticos, selva%ens e rpteis da terra, ele /viu que isso era bom0 ()*nesis +.24bDepois que Deus criou o homem e a mulher, ao contemplar então, viu que tudo /era muito bom0 muito bom0 ()*nesis +.5+b-
6udo quanto Deus fe&, viu e disse que era 789. A criação de Deus foi estabelecida de acordo com o seu caráter, que bom. )*iag )*iago o +.++.+- */01 */01 2/1 030$41 030$41 E */0/ */0/ 0/5 6E78E$ 6E78E$*/ */ são lá do alto, descendo do 6ai das lu9es, em quem não pode e:istir #aria;ão ou som"ra de mudan;a. )+ João +.&- /ra, a mensagem que, da parte dele, temos ou#ido e #os anunciamos anunciamos é esta< que 0E=> É ?=@, e não Aá nele tre#a nenAuma. )6ro#ér"ios )6ro#ér"ios +B.- 1 "Dn;ão do >EF/7 enriquece, e, com ela, ele não tra9 desgosto. Página 3
)7omanos +.- E não #os conformeis com este século, mas transformai #os pela reno#a;ão da #ossa mente, para que e:perimenteis qual seja a 2/1, 1G71034E? E 6E78E$*1 4/*10E 0E 0E=>.
A enfermidade e a doença não podem ser enquadradas no padrão estabelecido pela 7:blia para o que procede de Deus, pois nin%um poderia afirmar que uma doença ou enfermidade uma /boa dádiva0, um /dom perfeito0 ou uma /b*nção que não tra& des%osto0. Alm disso, a 7:blia di& que a vontade de Deus /boa, a%radável e perfeita0, assim sendo, a doença não poderia ser da vontade de Deus. •
Deus criou o homem para sujeitar a criação )GDnesis )GDnesis +.H+.H- Criou Criou 0eus, pois, o Aomem Aomem I sua imagem, imagem, I imagem imagem de 0eus o criou Aomem e mulAer os criou. E 0E=> /> 12EK//= e lAes diss disse< e< >ede >ede fecu fecund ndos os,, mult multip iplilica cai i#o #os, s, encA encAei ei a terr terra a e >=JE >=JE$* $*1$ 1$1 1 0/5$1$ so"re os pei:es do mar, so"re as a#es dos céus e so"re todo animal que rasteja pela terra.
8 plano ori%inal de Deus era que o homem em sua semelhança com Deus e$ercesse dom:nio tal qual seu pai e criador. -
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Deus então então fe& o homem homem “I sua imagem e semelAan;a” e o p;s para dominar e su"eitar a terra. ()*nesis +.2<#23=atanás e seus an"os foram e$pulsos do cu por causa de rebelião (Apocalipse +2.>#+1-? ele queria ser / semelAante ao alt%ssimo0. alt%ssimo0. (@sa:as +.+=atanás certamente nos odeia, pois foi tomado de revolta e inve"a pelo homem ocupar a posição a qual ele cobiçara. !s somos e$atamente o que ele quis ser e não p;de? /ima%em e semelhança de Deus0 =atanás sabe que representamos Deus na terra, somos o 'orpo de 'risto, por esta ra&ão o seu maior dese"o derrotar#nos.
O homem pecou e entregou o domínio que Deus lhe havia dado Ap!s ter criado tudo, Deus p;s o homem no "ardim do Bden para lavrá#lo e %uardar, e advertiu#o que morreria caso comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal.
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)GDnesis .+L+- E o >EF/7 0eus lAe deu esta ordem< 0e toda ár#ore do jardim comerás li#remente, li#remente, mas da ár#ore do conAecimento do "em e do mal não comerás comerás porque, porque, no dia em que dela comeres, comeres, CE7*15E CE7*15E*E *E 5/77E73>.
Existem três tipos de morte Página 4
+. !orte Espiritual separação entre Deus e o homem pelo pecado. (Comanos <.252. !orte !orte "ísica "ísica separação entre corpo e esp:rito. (6ia%o 2.2<, )*nesis 5.+5. !orte !orte Eterna Eterna #segund #segundaa morte$ morte$ eterna separação entre o home homem m e Deus Deus pelo pelo "u:& "u:&o. o. (Apocalips (Apocalipse e 21.+#+4, 21.+#+4, 9ateus 9ateus 24.+#< Ao pecar o homem morreu espiritualmente e foi destitu:do da %l!ria que tinha na comunhão com Deus. Assim, passou a ter a nature&a de =atanás em si, ou se"a, passou a ser escra#o do pecado e pecado e sub"u%ado sua sua carn carne e e ao diab diabo. o. Ele Ele pass passou ou da cond condiç ição ão de domi domina nado dorr a dominado. A morte f:sica s! aconteceu muito depois da morte espiritual, e foi uma consequ*ncia dela. )GDnesis &.&- *odos os dias que 1dão #i#eu foram /4ECE*/> E *7$*1 1/> e 5/77E=. )fisicamente-
At o momento em que Adão pecou, tudo o que ele conhecia era o bem, pois Deus nada havia criado de mau. 8 homem, portanto, portanto, sofre e morre fisicamente, por causa da comunhão espiritual rompida com Deus.
O homem perdeu o acesso % &rvore da vida )GDnesis '.(- Então, disse o >EF/7 0eus< Eis que o Aomem se tornou como um de nMs, conAecedor do "em e do mal assim, que não este estend nda a a mão, mão, e tome tome tam" tam"ém ém da ár#o ár#ore re da #ida #ida,, e coma coma,, e #i#a #i#a eternamente. / >EF/7 >EF/7 0eus, por isso, o lan;ou fora do jardim do Éden, a fim de la#rar la#rar a terra de que fora tomado. tomado. E, e:pulso e:pulso o Aomem, Aomem, colocou colocou queru"ins ao oriente do jardim do Éden e o refulgir de uma espada que se re#ol#ia, para guardar o caminAo da ár#ore da #ida.
=em acesso árvore da vida, isto , sem a vida e nature&a de Deus e sem comunhão com ele, o homem tornou#se incapa& de corresponder ao padrão divino. =em comunhão com Deus todo novo homem ficou fadado a pecar mais cedo ou mais tarde enquanto cresce em estatura sem crescer na %raça, e ao pecar, morre espiritualmente a e$emplo do que aconteceu com Adão, e assim a morte vem passando a todos os homens, porque todos tem pecado (Comanos 4.+2-. 8 homem tornou#se escravo do pecado e su"eito s suas consequ*ncias, entre elas, as doenças.
A origem das doenças e en'ermidades
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=e crermos que a doença pode vir de Deus, não seremos capa&es de crer nele para a nossa cura. Enquanto e$istirem dFvidas quanto a este assunto nas nossas mentes, estaremos divididos, com pouca f para cura, vivendo uma vida de derrota. Por esta ra&ão, precisamos compreender a ori%em da doença, a fim de sabermos como lidar com o problema e saná#lo. •
Doenças e en'ermidades como 'erramentas de (atan&s )João +B.+B- / ladrão #em somente para rou"ar, matar e destruir
8 prop!sito do diabo, se%undo as Escrituras matar, roubar e destruir. As doenças e enfermidades se aplicam como instrumentos dos mais eficientes nestes prop!sitos mali%nos. •
Doenças e en'ermidades como conseq)ência do pecado )0euteronNmio H.+&,+- >erá, porém, que, >E O/ 0E7E> /=4$0/> P 4/@ 0/ >EF/7, teu 0eus, não cuidando em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos que, Aoje, te ordeno, então, #irão todas estas maldi;Qes so"re ti e te alcan;arão< / >enAor fará que a pestilDncia te pegue a ti, até que te consuma a terra a que passas para possu%la. / >enAor te ferirá com a t%sica, e a f e"re, e a inflama;ão, e com o calor ardente, e a secura, e com o crestamento, e a ferrugem e isto te perseguirá até que pere;as...
“6or toda a 2%"lia e:iste %ntima associa;ão entre o pecado e a enfermidade. / pecado e >atanás são a causa indireta de toda a enfermidade, e Is #e9es tam"ém a causa direta” FugA Jetter enhuma doença tem ori%em em Deus. 9uitos estão doentes porque abriram as portas s enfermidades atravs do pecado, da desobedi*ncia, ou i%norarem princ:pios de boa nutrição e alimentação. )Efésios (.- nem deis lugar ao 0ia"o.
Aprenderemos que, usando a nossa autoridade restaurada por Jesus, n!s podemos resistir aos esp:ritos de enfermidade e sarar todo o tipo de doenças. 8 diabo s! pode tra&er#nos aquilo que n!s dei$amos. A questão não deve ser “6orque 0eus está permitindo que isto aconte;aR” , mas “6orque estamos permitindo que isto aconte;aR” •
A perspectiva *í*lica acerca das doenças e en'ermidades -
Doença + uma das penalidades 'ísicas do pecado.
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)7omanos L.'- porque o >1?37$/ 0/ 6EC10/ É 1 5/7*E, mas o dom gratuito de 0eus é a #ida eterna em Cristo Jesus, nosso >enAor.
8 salário do pecado primariamente a morte espiritual, mas a morte f:sica (e isto inclui as doenças e enfermidades- uma consequ*ncia da morte espiritual. uando pecamos, abrimos a porta para =atanás, que não dispensa oportunidades de matar, roubar e destruir. )João &.+(- 5ais tarde, Jesus o encontrou no templo e lAe disse< /lAa que já estás curado O/ 6ES=E> 51$>, 6171 S=E O/ *E >=CE01 C/$>1 6$/7.
este te$to do evan%elho de João, vemos a relação feita por Jesus entre o pecado e a reincid*ncia da doença. Ap!s ter curado o homem, ele aconselha que este não volte a pecar, para que não aconteça coisa pior. B bem parecido com o te$to de 6ia%o. )*iago &.+&+La- E a ora;ão da fé sal#ará o enfermo, e o >enAor o le#antará e, se Aou#er cometido pecados, serlAeão perdoados. C/8E>>1$, 6/$>, /> 4/>>/> 6EC10/> uns aos outros e orai uns pelos outros, 6171 >E70E> C=710/>.
Este te$to de 6ia%o, semelhantemente, associa o perdão dos pecados ao sermos curados, o que indica a relação estreita entre o fato de pecarmos e a causa de doenças.
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A Palavra de Deus chama a en'ermidade de ,cativeiro- )JM (.+B 7C- E o >EF/7 4$7/= / C1*$4E$7/ 0E JT, quando ora#a pelos seus amigos e o >EF/7 acrescentou a JM outro tanto em do"ro a tudo quanto dantes possu%a.
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.esus chama a en'ermidade de ,prisão dia*/lica- )?ucas +'.+L 7C- E não con#inAa soltar desta 67$>O/, no dia de sá"ado, esta filAa de 1"raão, a qual Aá de9oito anos >1*13> 51*$F1 67E>1R
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0ucas inspirado pelo Espírito (anto de'ine a en'ermidade e a doença como ,opressão do dia*o- )1tos +B.'H- como 0eus ungiu a Jesus de a9aré com o Esp%rito >anto e com poder, o qual andou por toda parte, fa9endo o "em e C=710/ a todos os /67$5$0/> 0/ 0$12/, porque 0eus era com ele Página 7
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./ 'erido por (atan&s1 não por Deus )JM .- Então, saiu >1*13> da presen;a do >enAor e 8E7$= 1 JT de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da ca"e;a.
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Dem2nios que causavam mude3 e cegueira )?ucas ++.+(- 0e outra feita, esta#a Jesus e:pelindo um demNnio que era mudo. E aconteceu que, ao sair o demNnio, o mudo passou a falar e as multidQes se admira#am. )5ateus +.- Então, lAe trou:eram um endemoninAado, cego e mudo e ele o curou, passando o mudo a falar e a #er.
Cura a vontade de Deus A maior barreira cura a incerte&a a respeito da vontade de Deus. =atanás incita pensamentos de dFvidas em n!s, pois sabe que “sem fé é imposs%#el agradar a 0eus” )Fe"reus ++.L-, e a declaração de f ou a oração da f que mudam as circunstâncias. Precisamos então de evid*ncias b:blicas que nos mostrem a vontade de Deus a respeito desta questão? •
Deus + o (enhor que nos sara )U:odo +&.L"- pois eu sou o >EF/7, que te sara
Para conhecermos completamente Deus, devemos conhec*#lo como aquele que cura. =e não conhecemos o =enhor como aquele que nos sara, perderemos uma dimensão importante do nosso relacionamento com ele. )>almos +B'.'- V Ele 0eusX é quem perdoa todas as tuas iniqYidades quem sara todas as tuas enfermidades •
Deus deseja para n/s sa4de e prosperidade )' João +.- 1mado, acima de tudo, fa;o #otos por tua 67/>6E7$010E E >1Z0E, assim como é prMspera a tua alma.
8 Esp:rito =anto inspirou João a escrever para di&er#nos que a cura a vontade do Pai. •
Deus con'irma sua Palavra atrav+s da cura )5arcos +L.B- E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o >enAor e C/8$7510/ 1 61?1471 6/7 5E$/ 0E >$1$>, que se seguiam. Página 8
8ra, mas que sinais seriam essesG 8s versos +> e +3 mostram? )5arcos +L.++H- Estes sinais Aão de acompanAar aqueles que crDem< em meu nome, e:pelirão demNnios falarão no#as l%nguas pegarão em serpentes e, se alguma coisa mort%fera "e"erem, não lAes fará mal >E $56=>E7E5 1> 5O/> >/27E E8E75/>, E?E> 8$C17O/ C=710/>.
=e a cura não fosse da vontade de Deus, ele a teria posto como sinal que confirmasse a veracidade da sua PalavraG A 7:blia tambm di& que Jesus curava a todos os oprimidos do diabo “porque 0eus era com ele” )1tos +B.'H-, isto , Deus queria curar, por isso Jesus curava.
.esus a expressão exata de Deus )Fe"reus +.a'a- nestes [ltimos dias, 0eusX nos falou pelo 8ilAo )...- que é o resplendor da glMria e a e:pressão e:ata do seu ser
Expressão enunciação do pensamento atravs de %estos ou palavras escritas ou faladasH verbo, manifestação. A 7:blia ensina que Jesus a e$pressão e$ata do ser de Deus, a pr!pria ima%em do Deus invis:vel. 8 pr!prio Jesus disse a Iilipe? “Suem me #D a mim #D o 6ai”, pois Jesus s! fa&ia aquilo que via Deus fa&er (João 4.+-.
.esus1 a imagem de Deus a5 O ver*o de Deus 6 a Palavra de Deus em ação )João +.+,+(- o princ%pio era o 4er"o, e o 4er"o esta#a com 0eus, e o 4er"o era 0eus. E / 4E72/ >E 8E@ C17E e Aa"itou entre nMs, cAeio de gra;a e de #erdade, e #imos a sua glMria, glMria como do unigDnito do 6ai.
*5 A 7magem do Deus 7nvisível )Colossenses +.+&- Este é 1 $51GE5 0/ 0E=> $4$>\4E?, o primogDnito de toda a cria;ão
.esus Cristo a vontade de Deus em ação E$iste uma imensa abundância de te$tos que demonstram, direta ou indiretamente, que tudo aquilo que Jesus fa&ia era e$atamente o que Deus queria que ele fi&esse. Jesus era a pr!pria vontade de Deus em ação.
a5 Ele veio como homem B importante compreender que Jesus p;s temporariamente de lado os seus privil%ios como Deus, e veio terra como homem. 6udo o que Página 9
ele fe& na terra demonstra o comportamento normal que o ser humano deveria ter se não tivesse perdido sua comunhão com Deus. )8ilipenses .L- / qual, su"sistindo em forma de 0eus, não considerou o ser igual a 0eus coisa a que se de#ia apegar, mas es#a9iouse a si mesmo, tomando a forma de ser#o, tornandose semelAante aos Aomens.
*5 Ele veio para 'a3er a vontade do Pai )João L.'H- 6orque eu desci do céu, não para fa9er a minAa prMpria #ontade, e sim 1 4/*10E 01S=E?E S=E 5E E4$/=.
c5 Ele se disp2s voluntariamente )Fe"reus +B.]- então, acrescentou< E$> 1S=$ E>*/= 6171 81@E7, T 0E=>, 1 *=1 4/*10E. 7emo#e o primeiro para esta"elecer o segundo.
d5 Ele o*edecia ao Pai em tudo )João +(.'+- contudo, assim procedo para que o mundo sai"a que eu amo o 6ai e que 81K/ C/5/ / 61$ 5E /70E/=.
e5 Ele s/ 'a3ia o que via o Pai 'a3er )João &.+]- Então, lAes falou Jesus< Em #erdade, em #erdade #os digo que o 8ilAo nada pode fa9er de si mesmo, senão somente aquilo que #ir fa9er o 6ai porque *=0/ / S=E E>*E 8$@E7, / 8$?F/ *152É5 >E5E?F1*E5E*E / 81@.
O !inist+rio de .esus Ao se%uirmos Jesus atravs dos Evan%elhos, descobrimos que ele ministrava cura em muitas e diferentes situaçes. 'ura era uma parte importante no seu ministrio, e isso fala acerca da vontade do Pai.
a5 .esus pregou1 ensinou e curou )5ateus (.'- 6ercorria Jesus toda a Galiléia, E>$10/ nas sinagogas, 67EG10/ o e#angelAo do reino e C=710/ toda sorte de doen;as e enfermidades entre o po#o. ?eia tam"ém< 5ateus ].'&
Este vers:culo di& que Jesus percorria toda a )alilia? -
E=@AD8 nas sina%o%as (9ateus 4.2, 9arcos <.5, Kucas 2.2>-
-
PCE)AD8 o evan%elho do Ceino (9ateus .+>, 9arcos +.+-
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'LCAD8 toda sorte de enfermidades ) 5 arcos +.'(- E ele curou muitos doentes de toda sorte de enfermidades )?ucas ].++- 5as as multidQes, ao sa"erem, seguiramno. 1colAendo as, fala#alAes a respeito do reino de 0eus e socorria os que tinAam necessidade de cura.
*5 Ele 'oi ungido por Deus para curar )1tos +B.'H- como 0eus ungiu a Jesus de a9aré com o Esp%rito >anto e com poder, o qual andou por toda parte, fa9endo o "em e C=710/ 1 */0/> /> /67$5$0/> 0/ 0$12/, porque 0eus era com ele )?ucas (.+H+]- / Esp%rito do >enAor está so"re mim, pelo que me ungiu para e#angeli9ar os po"res en#ioume para proclamar ?$2E7*1KO/ 1/> C1*$4/> e restaura;ão da #ista aos cegos, para 6^7 E5 ?$2E7010E /> /67$5$0/>, e proclamar o ano aceitá#el do >enAor.
=e Jesus curou os enfermos, então porque a vontade de Deus. Misto que a vontade do Pai curar os enfermos, então a vontade do Pai lhe curar, pois “0eus não fa9 acep;ão de pessoas” )1tos +B.'(-.
Ele demonstrou na pr&tica que Deus quer curar )5ateus H.+'- /ra, descendo ele do monte, grandes multidQes o seguiram. E, eis que #eio um leproso, e o adorou, di9endo< >enAor, >E S=$>E7E>, 6/0E> */7175E ?$56/. E Jesus, estendendo a mão, tocoulAe, di9endo< S=E7/, 8$C1 ?$56/_ E imediatamente ele ficou limpo da sua lepra. -
8 problema deste homem não era acreditar na capacidade de Deus para curá#lo, mas em conhecer a vontade de Deus.
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Jesus s! fa&ia e falava aquilo que via e ouvia do Pai )João +(.+B-, portanto, a vontade de Deus era curar aquele homem.
A Cura + para todos A%ora que sabemos que Jesus veio para fa&er a vontade de Deus e revelar o seu caráter, podemos observar que ele curou a 68D8= os que vieram at ele com f, e assim, podemos concluir que Deus quer curar a todos. )5ateus +(.'L"- E */0/> os que tocaram 8$C1715 >O/>. )5ateus +.+&- Jesus, sa"endo isso, retirouse dali, e acompanAouo uma grande multidão de gente, e ele C=7/= 1 */0/>. Página 11
)5ateus H.+L"- e ele meramente com a pala#ra e:peliu os esp%ritos E C=7/= */0/> os que esta#am doentes )?ucas L.+]- E todos da multidão procura#am tocálo, porque dele sa%a poder e C=7141 */0/>. )1tos +B.'H- como 0eus ungiu a Jesus de a9aré com o Esp%rito >anto e com poder, o qual andou por toda parte, fa9endo o "em e C=710/ 1 */0/> os oprimidos do dia"o, porque 0eus era com ele
.esus + o mesmo eternamente )Fe"reus +'.H- Jesus Cristo, ontem e Aoje, é o mesmo e o será para sempre.
=e Jesus 'risto ainda vive e não mudou, será o mesmo para sempre, isto implica di&er que aquele que curou ontem, curará ho"e e para sempre.
A Cura na nossa 8edenção ão há nenhuma verdade que =atanás tente esconder dos cristãos com mais empenho, do que a de que Jesus "á providenciou cura atravs da sua morte e ressurreiçãoN !s compreendemos perfeitamente que ele providenciou a salvação do nosso esp:rito, mas muitos ainda acreditam que a cura f:sica um ato soberano de Deus para com algumas pessoas O ou mesmo, que esta foi uma provisão para uma poca anterior. !s aceitamos a verdade de que “ele foi mo%do pelas nossas transgressQes”, mas i%noramos que / pelas suas pisaduras fomos sarados” , apesar de ambas as informaçes se encontrarem no mesmo vers:culo. )$sa%as &'.&- 5as ele foi traspassado pelas nossas transgressQes e mo%do pelas nossas iniqYidades o castigo que nos tra9 a pa9 esta#a so"re ele, e 6E?1> >=1> 6$>10=71> 8/5/> >1710/>.
.esus cumpriu a Palavra a seu respeito a5 A pro'ecia de 7saias )$sa%as &'.(&- Certamente, E?E */5/= >/27E >$ 1> />>1> E8E75$010E> e as nossas dores le#ou so"re si e nMs o reputá#amos por aflito, ferido de 0eus e oprimido. 5as ele foi traspassado pelas nossas transgressQes e mo%do pelas nossas iniqYidades o castigo que nos tra9 a pa9 esta#a so"re ele, e 6E?1> >=1> 6$>10=71> 8/5/> >1710/>.
*5 O cumprimento da pro'ecia )5ateus H.+L+- CAegada a tarde, trou:eramlAe muitos endemoninAados e ele meramente com a pala#ra e:peliu os esp%ritos e C=7/= */0/> /> S=E E>*1415 0/E*E> 6171 S=E >E C=567$>>E / S=E 8/71 0$*/ 6/7 $*E75É0$/ 0/ 67/8E*1 Página 12
$>1\1>< Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou com as nossas doen;as.
c5 O testemunho de Pedro )+ 6edro .(- carregando ele mesmo em seu corpo, so"re o madeiro, os nossos pecados, para que nMs, mortos para os pecados, #i#amos para a justi;a 6/7 >=1> CF1G1>, 8/>*E> >1710/>.
=e não ministrarmos cura aos enfermos, as cha%as que Jesus sofreu no corpo terão sido em vão. uando i%noramos o que a Palavra de Deus di& sobre cura, estamos i%norando a sua %raça e despre&ando o sofrimento # as cha%as, feridas # que Jesus sofreu para a nossa cura.
"omos redimidos apenas do pecado9 )$sa%as &'.(&- Certamente, E?E */5/= (nasa- so"re si as nossas enfermidades e as nossas dores ?E4/= (sabal- so"re si... -
,:omou- , no hebraico / ;asa- que si%nifica? le#antar, carregar para longe, le#ar ou remo#er para um local distante.
B a mesma palavra usada em Kev:tico +<.22, referindo#se ao bode e$piat!rio que levava os pecados do povo de @srael para uma terra distante e solitária. 8s pecados eram transferidos para o bode, que morria no deserto. Ioi isso o que aconteceu em relação s enfermidades e doenças, ele tomou#as sobre si e as levou. -
,0evou- , no hebraico / (a*al- que si%nifica? carregar algo como penalidade. Jesus levou (sabal- as nossas dores.
Estes dois verbos (asa e =abal- são usados nos vers:culos ++ e +2 do capitulo 45 de @saias em relação ao pecado? )$sa%as &'.++"- o meu >er#o, o Justo, com o seu conAecimento, justificará a muitos, porque as iniqYidades deles le#ará (sabal- so"re si. )$sa%as &'.+"- contudo, le#ou (nasa- so"re si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu.
Ambos os termos si%nificam assumir como fardo pesado e denotam substituição e a completa remoção do ob"eto que carre%a. Memos tambm que? -
Deus 'e3 .esus pecado por n/s : ( Cor%ntios &.+- 1quele que não conAeceu pecado, ele 0eusX o fe9 pecado por nMs para que, nele, fNssemos feitos justi;a de 0eus.
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-
!as tam*+m o 'e3 en'ermar )$sa%as &'.+B- *oda#ia, ao >EF/7 agradou moDlo, fa9endoo enfermar
Podemos, portanto, entender que assim como Jesus levou todos os nossos pecados, dei$ando#nos limpos, ele tambm levou todas as nossas enfermidades, dei$ando#nos curados.
A ;O
EF/7, em que 8$7517E$ /41 1?$1K1 com a casa de $srael e com a casa de Judá... 6orque esta é a alian;a que firmarei com a casa de $srael, depois daqueles dias, di9 o >enAor< 1 5E*E, ?FE> $567$5$7E$ 1> 5$F1> ?E$>, *152É5 / C/71KO/ ?F1> $>C7E4E7E$ eu serei o seu 0eus, e eles serão o meu po#o. ?eia tam"ém< E9equiel 'L.L
*5 Esta*elecida pelo sacri'ício de .esus )5ateus L.H- porque isto é o meu sangue, / >1G=E 01 /41 1?$1K1, derramado em fa#or de muitos, para remissão de pecados.
Atrav+s da ;ova Aliança temos -
Acesso a Deus1 o Pai )Efésios '.+++- segundo o eterno propMsito que esta"eleceu em Cristo Jesus, nosso >enAor, pelo qual temos ousadia e acesso a 0eusX com confian;a, mediante a fé nele. ?eia tam"ém< Fe"reus (.+(+L +B.+]'
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8esposta de oração )João +L.'- aquele dia, nada me perguntareis. Em #erdade, em #erdade #os digo< se pedirdes alguma coisa ao 6ai, ele #ola concederá em meu nome.
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(alvação completa a palavra /salvação0 mencionada no ovo 6estamento /so&o0 no %re%o e abran%e, entre outras coisas, as se%uintes áreas? >5 0i*ertação )?ucas H.'L- E algumas pessoas que tinAam presenciado os fatos contaramlAes tam"ém como fora sal#o so9oX o endemoninAado. ?5 Preservação (?ucas +.''- Suem quiser preser#ar so9oX a sua #ida perdDlaá e quem a perder de fato a sal#ará.
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@5 (egurança )5ateus +(.'B- 7eparando, porém, na for;a do #ento, te#e medo e, come;ando a su"mergir, gritou< >al#ame so9oX, >enAor_ 5 Per'eição )*iago +.+- 6ortanto, despojando#os de toda impure9a e ac[mulo de maldade, acolAei, com mansidão, a pala#ra em #Ms implantada, a qual é poderosa para sal#ar so9oX a #ossa alma. B5 Cura )5ateus ].+- porque di9ia consigo mesma< >e eu apenas lAe tocar a #este, ficarei curada so9oX Deus firmou uma aliança conosco, e nela está incluso cura. 8 livramento do povo de @srael no E%ito uma fi%ura da nossa redenção. @mediatamente ap!s o povo de @srael ter atravessado o mar vermelho, Deus fe& uma aliança com o povo e revelou#se como aquele que sara? )U:odo +&.L- e disse< >e ou#ires atento a #o9 do >EF/7, teu 0eus, e fi9eres o que é reto diante dos seus olAos, e deres ou#ido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, EF=51 E8E75$010E 4$73 >/27E *$, das que en#iei so"re os eg%pcios pois E= >/= / >EF/7, S=E *E >171.
/=enhor que te sara0 vem do hebraico Jeová (=enhor- Caphah (mdico, aquele que cura-. Jeová o nome redentor de Deus e si%nifica? /Aquele que e$iste0. Jeová composto de sete nomes redentores que revelam Deus como aquele que vai ao encontro de todas as necessidades do seu povo.
Os sete nomes redentores de Deus >5 ?5 @5 5 B5 5 5
.eov& (halom /8 =enhor a nossa pa&0 (Ju:&es <.25#2.eov& (hamma /8 =enhor está aqui0 (E&equiel 3.54b.eov& 8a6ah /8 =enhor o meu Pastor0 (=almos 25.+.eov& .ireh /8 =enhor proverá0 ()*nesis 22.+5#+.eov& :siden4 /8 =enhor a nossa "ustiça0 (Jeremias 25.<.eov& ;issi /8 =enhor a nossa bandeira0 ($odo +>.+2,+5,+4.eov& 8aphah /8 =enhor que te sara0 ($odo +4.2
A revelação de Deus como Jeová Caphah foi tão real e aceita pelos israelitas quando sa:ram do E%ito, que todo o povo %o&ava de saFde. 8 povo saiu do E%ito em aliança com Deus e a 7:blia di& que entre eles não havia nenhum inválido? )>almos +B&.'- Então, fe9 sair o seu po#o, com prata e ouro, e entre as suas tri"os O/ F14$1 =5 >T $43?$0/.
:ipos #'iguras$ da expiação no
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a5 O cordeiro pascal #Fxodo >?5>6B>$ )U:odo +.+'- CAamou, pois, 5oisés todos os anciãos de $srael e lAes disse< EscolAei, e tomai cordeiros segundo as #ossas fam%lias, e imolai a 6áscoa. *omai um molAo de Aissopo, molAaio no sangue que esti#er na "acia e marcai a #erga da porta e suas om"reiras com o sangue que esti#er na "acia nenAum de #Ms saia da porta da sua casa até pela manAã. 6orque o >EF/7 passará para ferir os eg%pcios quando #ir, porém, o sangue na #erga da porta e em am"as as om"reiras, passará o >EF/7 aquela porta e não permitirá ao 0estruidor que entre em #ossas casas, para #os ferir. )+ Cor%ntios &."- 6ois tam"ém Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado
*5 A puri'icação da lepra #0evítico >5>6?G$ )?e#%tico +(.+H- do restante do a9eite que está na mão, o sacerdote porá so"re a ponta da orelAa direita daquele que tem de purificarse, e so"re o polegar da sua mão direita, e so"re o polegar do seu pé direito, em cima do sangue da oferta pela culpa
c5 A serpente de *ron3e #;4meros ?>56H$ )[meros +.H]- 0isse o >EF/7 a 5oisés< 8a9e uma serpente a"rasadora, pQena so"re uma Aaste, e será que todo mordido que a mirar #i#erá. 8e9 5oisés uma serpente de "ron9e e a pNs so"re uma Aaste sendo alguém mordido por alguma serpente, se olAa#a para a de "ron9e, sara#a. )João '.+(- E do modo por que 5oisés le#antou a serpente no deserto, assim importa que o 8ilAo do Fomem seja le#antado.
6odas as coisas que aconteceram eram fi%uras e Deus re%istrou para que nos servisse de e$emplo e soubssemos que Jesus era o 9essias prometido para livrar o povo do pecado e sarar as suas enfermidades. )+ Cor%ntios +B.++- Estas coisas lAes so"re#ieram como e:emplos e foram escritas para ad#ertDncia nossa, de nMs outros so"re quem os fins dos séculos tDm cAegado. ?eia tam"ém< Fe"reus +B.+
.E(I( ;O( 8E(JA:OI DA !A0D7=KO DA 0E7 a obra de remissão a nosso favor, Jesus tornou#se nosso substituto, Ele não s! carre%ou os nossos pecados como tomou sobre si as consequ*ncias do pecado. A sua obra de redenção a nosso favor não s! pa%ou o casti%o pelos pecados, como tambm nos libertou de termos de suportar as consequ*ncias f:sicas do pecado? as enfermidades e doenças.
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)Gálatas '.+'- C7$>*/ /> 7E>G1*/= 01 51?0$KO/ 01 ?E$, fa9endo se ele prMprio maldi;ão E5 />>/ ?=G17 )porque está escrito< 5aldito todo aquele que for pendurado em madeiro-,
Lual + a maldição da lei9 A maldição da lei está descrita no te$to de Deuteron;mio, cap:tulo 23, a partir do vers:culo +4 e inclui morte espiritual, pobre&a e todas as enfermidades escritas ou não na lei. )0euteronNmio +&.L+-. 9as Jesus nos livrou da maldição da lei, substituindo#nos no cumprimento dela? +. !orte espiritual )+ 6edro '.+H- 6ois tam"ém Cristo morreu, uma [nica #e9, pelos pecados, o justo pelos injustos, para condu9ir#os a 0eus morto, sim, na carne, mas #i#ificado no esp%rito, 2. !is+ria #po*re3a$ ) Cor%ntios H.]- pois conAeceis a gra;a de nosso >enAor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fe9 po"re por amor de #Ms, para que, pela sua po"re9a, #os tornásseis ricos. 5. Doenças )+ 6edro .(- carregando ele mesmo em seu corpo, so"re o madeiro, os nossos pecados, para que nMs, mortos para os pecados, #i#amos para a justi;a por suas cAagas, fostes sarados. -
;ão estamos mais de*aixo da lei1 mas da graça )7omanos L.+(- 6orque o pecado não terá dom%nio so"re #Ms pois não estais de"ai:o da lei, e sim da gra;a.
-
O 'im da lei + Cristo )7omanos +B.(- 6orque o fim da lei é Cristo, para justi;a de todo aquele que crD.
A 8EDE;=KO A 8ECO;LI7(:A DA AI:O87DADE 'omo vimos, o pecado uma das causas das doenças e enfermidades. Ao pecar, o homem entre%ou a autoridade que Deus lhe havia dado ao diabo, tornando#se escravo dele? )7omanos L.+L- ão sa"eis que daquele a quem #os ofereceis como ser#os para o"ediDncia, 0E>>E 5E>5/ 1 S=E5 /2E0ECE$> >/$> >E74/>, seja do pecado para a morte ou da o"ediDncia para a justi;aR
Jesus foi a provisão de Deus para a reconquista da autoridade que ele havia dado e o homem havia perdido. A vida de Jesus 'risto foi focada no prop!sito de cumprir a "ustiça requerida para que o homem usufru:sse novamente da posição ori%inal? dominar, não ser escravi&ado.
Adão perdeu a autoridade pecando1 .esus reconquistou6a sendo justo5
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)7omanos &.+&- *oda#ia, não é assim o dom gratuito como a ofensa porque, se, pela ofensa de um sM, morreram muitos, muito mais a gra;a de 0eus e o dom pela gra;a de um sM Aomem, Jesus Cristo, foram a"undantes so"re muitos.
)+ Cor%ntios +&.- 6orque, assim como, em 1dão, todos morrem, assim tam"ém todos serão #i#ificados em Cristo.
•
.esus veio para nos resgatar5 )?ucas +].+B- V 6orque o filAo do Aomem #eio "uscar e sal#ar o perdido )5ateus B.H- *al como o 8ilAo do Fomem, que não #eio para ser ser#ido, mas para ser#ir e dar a sua #ida em resgate por muitos. ?eia tam"ém< João +.]
•
Ele veio para destruir as o*ras do dia*o . )+ João '.H"- 6ara isto se manifestou o 8ilAo de 0eus< para destruir as o"ras do dia"o.
uais são as obras do diaboG 9orte, roubo e destruição (João +1.+1-
O preço determinado por Deus para o resgate do homem o sangue #a vida$ de um justo5 )Fe"reus ].- Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue e, sem derramamento de sangue, não Aá remissão. ?eia tam"ém< + 6edro +.+H+]
Ele derrotou o dia*o e os dem2nios e reconquistou a autoridade )Colossenses .+(+&- tendo cancelado o escrito de d%#ida, que era contra nMs e que consta#a de ordenan;as, o qual nos era prejudicial, remo#euo inteiramente, encra#andoo na cru9 e, despojando os principados e as potestades, pu"licamente os e:pNs ao despre9o, triunfando deles na cru9.
8ece*eu toda a autoridade no c+u e na terra quando ressuscitou )5ateus H.+H- Jesus, apro:imandose, faloulAes, di9endo< *oda a autoridade me foi dada no céu e na terra.
Ele est& % direita de Deus acima de todo principado e potestade )Efésios +.B+- o qual e:erceu ele em Cristo, ressuscitandoo dentre os mortos e fa9endoo sentar I sua direita nos lugares celestiais, acima de Página 18
todo principado, e potestade, e poder, e dom%nio, e de todo nome que se possa referir, não sM no presente século, mas tam"ém no #indouro.
A autoridade so*re a morte e o in'erno agora estão com ele5 )1pocalipse +.+H- e aquele que #i#e esti#e morto, mas eis que estou #i#o pelos séculos dos séculos e tenAo as cAa#es da morte e do inferno.
A AI:O87DADE 8E(:AI8ADA M NI!A;7DADE •
Ele nos livrou do domínio de (atan&s
)Fe"reus .+(+&- 4isto, pois, que os filAos tDm participa;ão comum de carne e sangue, destes tam"ém ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destru%sse aquele que tem o poder da morte, a sa"er, o dia"o,e li#rasse todos que, pelo pa#or da morte, esta#am sujeitos I escra#idão por toda a #ida.
•
:ransportou6nos do 7mp+rio das :revas para o 8eino de Deus )Colossenses +.+'- Ele nos li"ertou do império das tre#as e nos transportou para o reino do 8ilAo do seu amor, no qual temos a reden;ão, a remissão dos pecados.
Deus nos 'e3 assentar nos lugares celestiais em Cristo
)Efésios .(L- 5as 0eus, sendo rico em misericMrdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nMs mortos em nossos delitos, nos deu #ida juntamente com Cristo, ` pela gra;a sois sal#os, e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fe9 assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus
'risto está assentado direita do Pai e a 7:blia di& que Deus nos ressuscitou e nos fe& sentar "untamente com ele nos lu%ares celestiais em 'risto. Esta uma posição de autoridade.
Ele nos constituiu 8eis e (acerdotes )1pocalipse +.L 7C- e nos fe9 reis e sacerdotes para 0eus e seu 6ai, a ele, glMria e poder para todo o sempre. 1mém_
8einamos por meio de .esus Cristo
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)7omanos &.+- >e, pela ofensa de um e por meio de um sM, reinou a morte, muito mais os que rece"em a a"undncia da gra;a e o dom da justi;a reinarão em #ida por meio de um sM, a sa"er, Jesus Cristo.
8ece*emos autoridade para reinar )?ucas +B.+]- Eis a% #os dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiQes e so"re todo o poder do inimigo, e nada, a"solutamente, #os causará dano.
(atan&s agora est& de*aixo dos nossos p+s )Efésios +.+ - acima de todo principado, e potestade, e poder, e dom%nio, e de todo nome que se possa referir, não sM no presente século, mas tam"ém no #indouro. E pNs todas as coisas de"ai:o dos pés, e para ser o ca"e;a so"re todas as coisas, o deu I igreja,
"O!O( CNA!ADO( A CO;:7;IA8 A O8A DE .E(I( A missão e a autoridade para curar trans'erida para os discípulos )5ateus +B.+,H- *endo cAamado os seus do9e disc%pulos, 0E=?FE> JE>=> 1=*/7$010E so"re esp%ritos imundos para os e:pelir e 6171 C=717 */01 >/7*E 0E 0/EK1> E E8E75$010E>.&& Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, e:peli demNnios de gra;a rece"estes, de gra;a dai.
'ura era uma parte importante do treinamento e ministrio dos disc:pulos e se%uidores de Jesus. Enquanto Jesus ia curando os enfermos, ordenou aos do&e disc:pulos que fi&essem o mesmo.
Os que crêem 'arão as mesmas o*ras e outras ainda maiores )João +(+- Em #erdade, em #erdade #os digo que aquele que crD em mim fará tam"ém as o"ras que eu fa;o e outras maiores fará, porque eu #ou para junto do 6ai.
Jesus não disse que apenas os ap!stolos fariam as mesmas obras, mas todos os que cressem nele.
Ele nos enviou )João +.+H- 1ssim como tu me en#iaste ao mundo, *152É5 E= /> E4$E$ 1/ 5=0/.
Jesus orou ao Pai no )ets*mani di&endo que assim como o Pai havia lhe enviado, ele nos enviaria ao mundo para continuar a sua obra.
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)João B.+- 0isselAes, pois, Jesus outra #e9< 6a9 seja con#osco_ 1ssim como o 6ai me en#iou, E= *152É5 4/> E4$/.
Para que ele nos enviou9 Jesus mencionou obras espec:ficas para que e$ecutássemos, com base na autoridade que ele havia recebido ao ressuscitar e que ele estava transferindo para n!s. Me"amos quais foram? )5ateus H.+H+]- Jesus, apro:imandose, faloulAes, di9endo< */01 1 1=*/7$010E 5E 8/$ 0101 no céu e na terra. $0E, portanto, 81@E$ 0$>C\6=?/> de todas as na;Qes, 21*$@10//> em nome do 6ai, e do 8ilAo, e do Esp%rito >anto )5arcos +L.+&+L- E disselAes< $0E por todo o mundo e 67EG1$ / E41GE?F/ a toda criatura. Suem crer e for "ati9ado será sal#o quem, porém, não crer será condenado.
+. Pre%ar o evan%elho 2. Ia&er disc:pulos 5. 7ati&á#los Em se%uida, ele menciona os sinais que acompanhariam aqueles que decidissem obedec*#lo? )5arcos +L.+B- Estes sinais Aão de acompanAar aqueles que crDem< em meu nome, Eb6E?$7O/ 0E5^$/> 81?17O/ /41> ?\G=1> 6EG17O/ E5 >E76E*E> e, >E 1?G=51 C/$>1 5/7*\8E71 2E2E7E5, O/ ?FE> 8173 51? >E $56=>E7E5 1> 5O/> >/27E E8E75/>, E?E> 8$C17O/ C=710/>. 0e fato, o >enAor Jesus, depois de lAes ter falado, foi rece"ido no céu e assentouse I destra de 0eus. E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o >enAor e confirmando a pala#ra por meio de sinais, que se seguiam.
+. 2. 5. . B5
E$pulsarão dem;nios Ialarão novas l:n%uas Pe%arão em serpentes =erão imunes a bebidas mort:feras (e impuserem as mãos so*re os en'ermos1 'icarão curados
A 7:blia conta que, depois disso, Jesus foi assunto aos cus e os disc:pulos obedeceram a sua ordem de /ir0, confirmando o =enhor a pre%ação deles com os sinais que Jesus havia dito. $nclusi#e a cura? -
Pedro, João e o paral:tico na porta Iormosa (Atos 5.+#++, .'urados pela sombra de Pedro (Atos 4.+4#+Página 21
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Paulo e o homem co$o que tinha f (Atos +.3#+1Paulo e o pai de PFblio (Atos 23.3#Paulo curando por meio de lenços e aventais (Atos +.++#+2-
8 comissionamento do =enhor ainda para todos. Iomos chamados a pre%ar, fa&er disc:pulos e bati&ar, e, portanto, precisamos dos mesmos sinais confirmando a nossa pre%ação.
A cura + uma poderosa operação evangelística )1tos ].''&- 6assando 6edro por toda parte, desceu tam"ém aos santos que Aa"ita#am em ?ida. Encontrou ali certo Aomem, cAamado Enéias, que Aa#ia oito anos ja9ia de cama, pois era paral%tico. 0isselAe 6edro< Enéias, Jesus Cristo te cura_ ?e#antate e arruma o teu leito. Ele, imediatamente, se le#antou. 4$715/ */0/> /> F12$*1*E> 0E ?$01 E >17/1, /> S=1$> >E C/4E7*E715 1/ >EF/7. ?eia tam"ém< 5arcos &.+]B, 5ateus +&.'B'+, 1tos '(.(, H.H]
A CI8A O ,PKO DO( "70NO()5ateus +&.H- E eis que uma mulAer cananéia, que #iera daquelas regiQes, clama#a< >enAor, 8ilAo de 0a#i, tem compai:ão de mim_ 5inAa filAa está Aorri#elmente endemoninAada. Ele, porém, não lAe respondeu pala#ra. E os seus disc%pulos, apro:imandose, rogaramlAe< 0espedea, pois #em clamando atrás de nMs. 5as Jesus respondeu< ão fui en#iado senão Is o#elAas perdidas da casa de $srael. Ela, porém, #eio e o adorou, di9endo< >enAor socorreme_ Então, ele, respondendo, disse< ão é "om tomar / 6O/ 0/> 8$?F/> e lan;álo aos cacAorrinAos. Ela, contudo, replicou< >im, >enAor, porém os cacAorrinAos comem das migalAas que caem da mesa dos seus donos. Então, lAe disse Jesus< T mulAer, G710E É 1 *=1 8É_ 8a;ase contigo como queres. E, desde aquele momento, sua filAa ficou sã.
=endo a cura o pão dos filhos, se voc* nasceu de novo, a cura o seu pão. =ão palavras do pr!prio JesusN Ko%o, a cura pertence a voc* a%ora mesmo. Apenas receba o que lhe pertence. A cura o pão dos filhosN B a provisão que pertence a voc*, dada por seu Pai 'elestial assim como o pão dado por um pai terreno pertence ao filho. A cura tambm lhe pertence baseada nos direitos e privil%ios de sua herança comprada pelo san%ue de 'risto? -
A cura + seu direito de 'amília se voc* "á nasceu de novo, a cura tambm seu direito de fam:lia, pois, quando voc* se torna um filho de Deus, voc* se torna parte da fam:lia dele. A 7:blia di&? / mas rece"estes o esp%rito de ado;ão de filAos, pelo qual clamamos< 1"a, 6ai (Comanos 3.+4-0. Deus seu Pai 'elestial. Portanto, a cura lhe pertence, pois voc* filho de Deus. Página 22
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A cura + seu direito legal pois a ova Aliança um documento le%al selado pelo san%ue de Jesus (Qebreus 3., + Pedro 2.2-. A cura + seu direito remido Jesus comprou nossa cura assim como providenciou a remissão de nossos pecados. 6odo filho de Deus nascido de novo tem direito a receber a cura, com base no trabalho redentor de Jesus na 'ru&. A cura + seu direito por meio da oração pois Deus disse? ...*udo o que pedirdes, /710/, crede que o rece"ereis e tDloeis (9c ++.2-. B seu direito clamar pela cura em ome de Jesus. A cura + seu direito de provisão =eu Pai 'elestial preparou uma mesa de b*nçãos para voc*, e ela inclui cura para o seu corpo (=almos 25.4-N =e alimentar do que di& a Palavra de Deus sobre a cura como comer um alimento. a prática, a comida para o corpo assim como a Palavra de Deus para o nosso esp:rito. Moc* precisa alimentar#se na Palavra de Deus, na área da cura.
A Cura !ediante o ;ome de .esus O ;ome + a palavra que designa a pessoa
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8 nome tem o mesmo direito, autoridade ou poder da pessoa por ele representado.
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=! quem tem direito de usar um determinado nome a pr!pria pessoa ou outra pessoa por ela autori&ada.
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8 Malor de um nome está no valor atribu:do pessoa a qual ele representa.
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6odo o poder e autoridade que Jesus tinha quando estava na terra está investido no seu nome.
O ;ome de .esus 'oi dado % igreja Página 23
Já aprendemos que Jesus reconquistou toda a autoridade ao ressuscitar e a transferiu para os seus disc:pulos e para todo aquele que cr* nele. A 7:blia di& que o nome de Jesus foi dado i%re"a? )Efésios +.B'- o qual e:erceu ele em Cristo, ressuscitandoo dentre os mortos e fa9endoo sentar I sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e dom%nio, e de todo nome que se possa referir, não sM no presente século, mas tam"ém no #indouro. E pNs todas as coisas de"ai:o dos pés, e para ser o ca"e;a so"re todas as coisas, / 0E= P $G7EJ1, 1 S=1? É / >E= C/76/, a plenitude daquele que a tudo encAe em todas as coisas.
"oi6nos dada uma procuração Procuração documento que %arante a representação le%al de uma pessoa em lu%ar de outra. Autoridade dele%ada para e$ecutar poderes ou habilidades em lu%ar de outra pessoa. 6emos, portanto, o direito le%al de usar o nome de Jesus para curar enfermidades, e$pulsar dem;nios e enfim, continuar a obra de 'risto.
O ;ome de .esus + so*re todo nome )8ilipenses .]++- 6elo que tam"ém 0eus o e:altou so"remaneira e lAe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se do"re todo joelAo, nos céus, na terra e de"ai:o da terra, e toda l%ngua confesse que Jesus Cristo é >enAor, para glMria de 0eus 6ai.
8 nome de Jesus está acima de todo nome no cu, na terra e debai$o da terra. @sso si%nifica, na prática, que toda e qualquer doença e enfermidade tem que se dobrar ao nome de Jesus e sair quando ordenado.
O exemplo de Pedro e .oão na cura com o ;ome de .esus )1tos '.'L- 4endo ele a 6edro e João, que iam entrar no templo, implora#a que lAe dessem uma esmola. 6edro, fitandoo, juntamente com João, disse< /lAa para nMs. Ele os olAa#a atentamente, esperando rece"er alguma coisa. 6edro, porém, lAe disse< ão possuo nem prata nem ouro, mas / S=E *EF/, isso *E 0/=< E5 /5E 0E JE>=> C7$>*/, o a9areno, anda_ E, tomandoo pela mão direita, o le#antou imediatamente, os seus pés e torno9elos se firmaram de um salto se pNs em pé, passou a andar e entrou com eles no templo, saltando e lou#ando a 0eus.
Pedro tinha consci*ncia da posse do nome, por isso, ele usou#o com ousadia e autoridade e operou o mila%re.
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O nome de .esus cura )1tos (.+B++- #isto que Aoje somos interrogados a propMsito do "enef%cio feito a um F/5E5 E8E75/ E 0/ 5/0/ 6/7 S=E 8/$ C=710/, tomai conAecimento, #Ms todos e todo o po#o de $srael, de que, E5 /5E 0E JE>=> C7$>*/, o a9areno, a quem #Ms crucificastes, e a quem 0eus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu nome É S=E E>*E E>*3 C=710/ perante #Ms.
Este foi o discurso de Pedro acerca da cura do co$o na porta do templo, e$emplo que citamos acima? o nome de Jesus o curou.
;osso direito qu&druplo de usar o nome +. ascemos na fam:lia de Deus e o ome pertence fam:lia. 2. Iomos bati&ados no nome de Jesus e, tendo sido bati&ados no nome, somos bati&ados no pr!prio 'risto. 5. Ioi#nos dado por Jesus, que nos conferiu o poder de Procuradores. . Iomos comissionados como embai$adores para irmos proclamar este nome entre as naçes. ão necessária qualquer f especial para usar o nome, pois ele le%almente nosso. =e voc* filho de Deus, lo%o, um herdeiro de Deus # um co#herdeiro com 'risto # tem direito ao uso do ome de Jesus, e, se voc* tem este Direito, por causa do seu lu%ar na fam:lia.
Devemos usar o nome de .esus para
-
7mpor as mãos so*re os en'ermos #!arcos >5>6>Q$ Ingir com /leo #:iago B5>$ Para proclamar a salvação #Atos 5>?$ Para orar #.oão >5?@6?1 Atos 5?H6@>$ Para expelir dem2nios #!arcos >5>6>Q1 Atos >5>6>Q$
8 ome de Jesus nos foi concedido por ele, para o nosso inteiro benef:cio, incluindo tambm o nosso bem#estar espiritual, mental e f:sico.
O Poder de Cura o Poder do Espírito (anto A demonstração do poder do Esp:rito =anto iniciou#se no ministrio de Jesus imediatamente ap!s o seu batismo no rio Jordão. 8 poder que estava em Jesus era transmitido para os corpos daqueles que necessitavam de cura quando 'risto os tocava ou quando eles o tocavam com f. Página 25
O poder de cura 8 vocábulo /dunamis0, si%nifica poder, e a palavra mais e$pressiva, para e$primir e$plosão de poder, na l:n%ua %re%a. Ioi o termo que Jesus usou para di&er que a /mulher do flu$o de san%ue0 lhe havia tirado poder e, assim, fora curada. )5arcos &.&,,]'B- 1conteceu que certa mulAer, que, Aa#ia do9e anos, #inAa sofrendo de uma Aemorragia... tendo ou#ido a fama de Jesus, #indo por trás dele, por entre a multidão, */C/=?FE 1 4E>*E...E logo se lAe estancou a Aemorragia, e >E*$= / C/76/ E>*17 C=7101 do seu flagelo. Jesus, reconAecendo imediatamente que 0E?E >1\71 6/0E7 dunamisX, #irandose no meio da multidão, perguntou< Suem me tocou nas #estesR
Jesus sentiu que tinha sa:do poder dele, era al%o que se podia sentir fisicamente, uma força poderosa transmitida atravs do toque. 8 toque um ponto de contato. )?ucas L.+]- E todos da multidão procura#am tocálo, porque 0E?E >1\1 6/0E7 dunamisX e cura#a todos.
Este poder o poder do Esp:rito de Deus, que desceu sobre Jesus no seu batismo. R medida que Jesus operava no poder do Esp:rito =anto, fa&ia#o com uma unção diferente. Por e$emplo, Jesus tinha uma unção diferente para pre%ar, para ensinar, para e$pulsar dem;nios ou curar os doentes. Em Kucas, n!s lemos uma passa%em em que Jesus estava ensinando e foi un%ido para curar? )?ucas &.+- /ra, aconteceu que, num daqueles dias, esta#a ele ensinando, e acAa#amse ali assentados fariseus e mestres da ?ei, #indos de todas as aldeias da Galiléia, da Judéia e de Jerusalém. E / 6/0E7 dunamisX 0/ >EF/7 E>*141 C/5 E?E 6171 C=717.
O poder disponível no minist+rio do Ap/stolo Paulo )1tos +].+++- E 0eus, pelas mãos de 6aulo, fa9ia milagres dunamisX e:traordinários, a ponto de le#arem aos enfermos len;os e a#entais do seu uso pessoal, diante dos quais as enfermidades fugiam das suas #%timas, e os esp%ritos malignos se retira#am.
Deste e$emplo, podemos aprender várias coisas? - A cura de Deus al%o tão real e tan%:vel, que pode ser transferido
atravs da roupa. - Este mtodo de ministrar cura era usado por Paulo quando não podia ir at as pessoas doentes ou quando elas não podiam ir at ele. - As peças de roupa eram um ponto de contato para liberar f.
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Este processo tinha o mesmo efeito, como se Paulo tivesse ido pessoalmente e imposto a suas mãos sobre os doentes. 'omo Jesus, Paulo possu:a o poder do Esp:rito =anto operando na sua vida, e pela f, o povo recebia cura.
Este mesmo poder est& disponível para n/s hoje 'omo crentes bati&ados no Esp:rito =anto, foi concedido a n!s o mesmo poder dunamis que operava na vida e ministrio de Jesus e de Paulo. )?ucas (.(]- Eis que en#io so"re #Ms a promessa de meu 6ai permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais 7E4E>*$0/> 0E 6/0E7 dunamisX )1tos +.H- mas 7ECE2E7E$> 6/0E7 dunamisX, ao descer so"re #Ms o Esp%rito >anto, e sereis minAas testemunAas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e >amaria e até aos confins da terra. )Efésios '.B- /ra, Iquele que é poderoso para fa9er infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme / >E= 6/0E7 dunamisX S=E /6E71 E5 T>, ?eia tam"ém< ?ucas ].+, 1tos (.'' , L.H
6odo o poder que precisamos "á está em n!s na plenitude do Esp:rito =anto. 6udo que precisamos usá#lo e dei$ar que ele flua atravs de n!s.
O *atismo no Espírito (anto a 'onte do poder -
O *atismo no Espírito (anto 'oi prometido a todos os crentes. )1tos .'H,']- E disselAes 6edro< 1rrependei#os, e cada um de #Ms seja "ati9ado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados E 7ECE2E7E$> / 0/5 0/ E>6\7$*/ >1*/ 6/7S=E 1 67/5E>>1 4/> 0$@ 7E>6E$*/ 1 #Ms, a #ossos filAos, e a todos os que estão longe, 1 *1*/> S=1*/> 0E=> />>/ >EF/7 CF1517.
8s crentes recebiam poder para serem testemunhasH poder esse que demonstraria e confirmaria a Palavra de Deus atravs de sinais, prod:%ios e mila%res. )1tos +.H- mas 7ECE2E7E$> 6/0E7 dunamisX, ao descer so"re #Ms o Esp%rito >anto, e >E7E$> 5$F1> *E>*E5=F1> tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e >amaria e até aos confins da terra.
8s crentes em Jerusalm foram os primeiros a receber este poder, quando foram bati&ados no Esp:rito =anto, no dia de Pentecostes. -
Pentecostes o cumprimento da promessa de poder .
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)1tos .+(- 1o cumprirse o dia de 6entecostes, esta#am todos reunidos no mesmo lugar de repente, #eio do céu um som, como de um #ento impetuoso, e encAeu toda a casa onde esta#am assentados. E apareceram, distri"u%das entre eles, l%nguas, como de fogo, e pousou uma so"re cada um deles. */0/> 8$C1715 CFE$/> 0/ E>6\7$*/ >1*/ E 61>>1715 1 81?17 E5 /=*71> ?\G=1>, segundo o Esp%rito lAes concedia que falassem.
O poder + de Deus1 não nosso -
:esouro em vasos de *arro ) Cor%ntios (.- *emos, porém, este tesouro em #asos de "arro, para que a e:celDncia do poder dunamisX seja de 0eus e não de nMs.
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O poder que nos cura + o mesmo que ressuscitou .esus )Efésios +.+]B- e qual a suprema grande9a do seu poder dunamisX para com os que cremos, segundo a eficácia da 8/7K1 0/ >E= 6/0E7 o qual EbE7CE= E?E E5 C7$>*/, 7E>>=>C$*10// dentre os mortos e fa9endoo sentar I sua direita nos lugares celestiais
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;ão podemos negar este poder ) *imMteo '.&- tendo forma de piedade, negandolAe, entretanto, o poder dunamisX
9uitos cristãos não e$perimentam o poder de Deus nas suas vidas porque não foram ensinados corretamente, ou pior, porque ne%am o poder do Esp:rito =anto. Entretanto, o mesmo poder que estava em Jesus e nos ap!stolos desce sobre n!s quando recebemos o Esp:rito =anto. !s somos apenas limitados naquilo que podemos fa&er pela nossa falta de f e de entre%a a ele. !s recebemos poder e autoridade do Alt:ssimo.
O Poder da Palavra de Deus 6odas as b*nçãos de Deus encontram#se em sua Palavra, pois ela um remdio infal:vel. Deus quer que compreendamos a vida e o poder que e$istem em sua Palavra. Me"amos o que as Escrituras di&em sobre isso?
A Palavra de Deus tem o poder criador )Fe"reus ++.'- 6ela fé, entendemos que foi o uni#erso formado pela pala#ra de 0eus, de maneira que o #is%#el #eio a e:istir das coisas que não aparecem.
?eia tam"ém< GDnesis +, >almos ''.L]
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A Palavra de Deus tem poder regenerador )+ 6edro +.'- pois fostes regenerados não de semente corrupt%#el, mas de incorrupt%#el, mediante a pala#ra de 0eus, a qual #i#e e é permanente.
A Palavra de Deus tem o poder de curar )>almos +B.B- En#ioulAes a sua pala#ra, e os sarou, e os li#rou do que lAes era mortal. ?eia tam"ém< 5ateus H.&+'
A Palavra de Deus + inteiramente digna de con'iança )+ *imMteo (.]- 8iel é esta pala#ra e digna de inteira aceita;ão.
Deus e a sua Palavra são um, portanto, a Palavra tão merecedora de confiança quanto o pr!prio Deus. Duvidar da Palavra duvidar de Deus. ?eia tam"ém< [meros '.+], Josué +.(&
A Palavra de Deus + viva e e'ica3 )Fe"reus (.+- 6orque a pala#ra de 0eus é #i#a, e efica9, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de di#idir alma e esp%rito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propMsitos do cora;ão.
Deus + atento para 'a3er cumprir a sua Palavra )Jeremias +.+- 0isseme o >EF/7< 4iste "em, porque eu #elo so"re a minAa pala#ra para a cumprir.
A exposição da Palavra de Deus tra3 lu3 e d& entendimento )>almos ++].+'B- 1 re#ela;ão das tuas pala#ras esclarece e dá entendimento aos simples.
A Palavra de Deus + a rocha so*re a qual devemos edi'icar )5ateus .(&- *odo aquele, pois, que ou#e estas minAas pala#ras e as pratica será comparado a um Aomem prudente que edificou a sua casa so"re a rocAa e caiu a cAu#a, trans"ordaram os rios, sopraram os #entos e deram com %mpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada so"re a rocAa.
A Palavra de Deus prospera no prop/sito para o qual 'oi enviada )$sa%as &&.+B++- 6orque, assim como descem a cAu#a e a ne#e dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a fa;am Página 29
"rotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come, assim será a pala#ra que sair da minAa "oca< não #oltará para mim #a9ia, mas fará o que me apra9 e prosperará naquilo para que a designei.
A Palavra de Deus + a *ase da oração *em sucedida )João +&.- >e permanecerdes em mim, e as minAas pala#ras permanecerem em #Ms, pedireis o que quiserdes, e #os será feito.
A Palavra + a semente plantada em seu coração #!arcos 5@6?G$ -
A Palavra + a semente )5arcos (.+(- / semeador semeia a pala#ra.
-
O solo + o seu coração )5arcos (.+&- >ão estes os da "eira do caminAo, onde a pala#ra é semeada e, enquanto a ou#em, logo #em >atanás e tira a pala#ra semeada neles.
-
A Palavra s/ d& 'ruto quando + semeada no coração que a rece*e de 'ato )5arcos (.B- /s que foram semeados em "oa terra são aqueles que ou#em a pala#ra e a rece"em, frutificando a trinta, a sessenta e a cem por um.
.esus + a Palavra de Deus -
A Palavra de Deus )João +.+- o princ%pio era o 4er"o, e o 4er"o esta#a com 0eus, e o 4er"o era 0eus.
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A Palavra que se 'e3 carne )João +.+(- E o 4er"o se fe9 carne e Aa"itou entre nMs, cAeio de gra;a e de #erdade, e #imos a sua glMria, glMria como do unigDnito do 6ai.
-
;a Palavra est& a vida )João +.(- 1 #ida esta#a nele no 4er"oX e a #ida era a lu9 dos Aomens.
-
:odas as coisas 'oram criadas pela Palavra )Colossenses +.+L+- pois, nele JesusX, foram criadas todas as coisas, nos céus e so"re a terra, as #is%#eis e as in#is%#eis, sejam tronos, sejam so"eranias, quer principados, quer potestades. *udo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. ele, tudo su"siste.
-
:udo + sustentado pela Palavra )Fe"reus +.'- V Ele JesusX, que é o resplendor da glMria e a e:pressão e:ata do seu >er, sustentando todas as coisas pela pala#ra do seu poder, depois de ter feito a purifica;ão dos pecados, assentouse I direita da 5ajestade, nas alturas,
Jesus Deus, a Palavra feita carne. Ko%o, para saber o que Deus está nos di&endo, temos de saber o que a Palavra está nos di&endo.
A Palavra de Deus + Espírito e
A Palavra de Deus + vida e sa4de para o nosso corpo )6ro#ér"ios (.B V - 8ilAo meu, atenta para as minAas pala#ras aos meus ensinamentos inclina os ou#idos. ão os dei:es apartarse dos teus olAos guardaos no mais %ntimo do teu cora;ão. 6orque são 4$01 para quem os acAa E >1Z0E, para o seu corpo.
ote que a Palavra de Deus M@DA e tambm =ASDE ou remdio para seu corpo. A Palavra lhe curará. Porm, atravs de meios espirituais, pois a cura recebida no esp:rito humano atravs da Palavra. Lma ve& que ela concebida lá, ela permeia o corpo f:sico. 8 que devemos fa&er? -
“ atenta para as minAas pala#ras”< preste atenção a Palavra de Deus,
ponha#a em primeiro lu%ar. -
“aos meus ensinamentos inclina os ou#idos”< escute o que a Palavra de Deus tem a di&er
-
“guardaos no mais %ntimo do teu cora;ão”< %uarde a Palavra. Decore#a, memori&e#a.
6udo isso porque as Palavras de Deus, os seus ensinamentos, “são #ida para quem os acAa e sa[de, para o seu corpo.” Lma ra&ão pela qual as pessoas fracassam em receber vida e saFde de Deus não acharem a Palavra de DeusH não atentarem para ela. o entanto, esses vers:culos di&em que, se voc* atentar Palavra de Deus ou colocá#Ka em primeiro lu%ar, encontrará vida e saFde )*iago +.+- 6ortanto, despojando#os de toda impure9a e ac[mulo de maldade, 1C/?FE$, C/5 51>$0O/, 1 61?1471 em #Ms implantada, a qual é poderosa para >1?417 1 4/>>1 1?51.
A Palavra precisa ser implantada em n!s, pois quando ela acolhida em nosso interior terminará por produ&ir resultados em nosso corpo. 6oda pessoa que dese"a receber a cura, precisa ter certe&a absoluta de que da vontade de Deus que ela desfrute de plena saFde, todos os dias. Para isto, torna#se absolutamente necessário renovar a mente com a Palavra, pelas se%uintes ra&es? - Para destruição de sofismas e pensamentos contrários que ainda
possam e$istir e muitas ve&es impedem o desfrutar da plenitude das b*nçãos de Deus (2 'or:ntios +1.5#4- Para e$perimentarmos a boa, perfeita e a%radável vontade de Deus
(Comanos +2.2-
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- A f para ser curado vem como resultado de ouvir a Palavra de Deus
(Comanos +1.+> A nossa atitude para com a Palavra determina o que temos e desfrutamos de Deus. )+ *essalonicenses .+'- /utra ra9ão ainda temos nMs para, incessantemente, dar gra;as a 0eus< é que, tendo #Ms rece"ido a pala#ra que de nMs ou#istes, que é de 0eus, acolAestes não como pala#ra de Aomens, e sim como, em #erdade é, a pala#ra de 0eus, a qual, com efeito, está operando efica9mente em #Ms, /> S=E C7E0E>.
8 espaço que Deus tem em n!s, o espaço que damos sua Palavra em nossa vida, atravs da meditação, confissão e prática.
"+ na Palavra de Deus a chave para a cura Cecebemos a cura pela f. !s somos curados medida que aprendemos, cremos e a%imos pela Palavra de Deus, pois ela esp:rito e vida, e um remdio sobrenatural. Ela opera atravs da f do esp:rito humano, mas como qualquer outro remdio preciso ser tomado re%ularmente.
A de'inição *í*lica de '+ )Fe"reus ++.+- /ra, a fé é a certe9a de coisas que se esperam, a con#ic;ão de fatos que se não #Dem.
impossível agradar a Deus sem '+1 e ela + recompensada )Fe"reus ++.L- 0e fato, sem fé é imposs%#el agradar a 0eus, porquanto é necessário que aquele que se apro:ima de 0eus creia que ele e:iste e que se torna galardoador dos que o "uscam.
"+ vem quando ouvimos a Palavra de Deus )7omanos +B.+- E, assim, a fé #em pela prega;ão, e a prega;ão, pela pala#ra de Cristo.
"+ + um estilo de vida ) Cor%ntios &.- #isto que andamos por fé e não pelo que #emos.
"+ deve ser a regra para as nossas petiçRes )*iago +.L- 6e;aa, porém, com fé, em nada du#idando pois o que du#ida é semelAante I onda do mar, impelida e agitada pelo #ento. ão suponAa esse Aomem que alcan;ará do >enAor alguma coisa
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O ESE!P0O DA !I0NE8 DO "0ISO DE (A;JIE I sempre o interruptor que permite que o Poder de Deus flua. Me"amos o e$emplo da mulher que sofria com um flu$o de san%ue e foi curada pela f? )5arcos &.&'(- # 1conteceu que certa mulAer, que, Aa#ia do9e anos, #inAa sofrendo de uma Aemorragia e muito padecera I mão de #ários médicos, tendo despendido tudo quanto possu%a, sem, contudo, nada apro#eitar, antes, pelo contrário, indo a pior, tendo /=4$0/ 1 8151 0E JE>=>, #indo por trás dele, por entre a multidão, */C/=?FE 1 4E>*E. 6/7S=E, 0$@$1< >e eu apenas lAe tocar as #estes, 8$C17E$ C=7101. E logo se lAe estancou a Aemorragia, e sentiu no corpo estar curada do seu flagelo. Jesus, reconAecendo imediatamente que dele sa%ra poder, #irandose no meio da multidão, perguntou< Suem me tocou nas #estesR 7esponderamlAe seus disc%pulos< 4Ds que a multidão te aperta e di9es< Suem me tocouR Ele, porém, olAa#a ao redor para #er quem fi9era isto. Então, a mulAer, atemori9ada e tremendo, cNnscia do que nela se operara, #eio, prostrouse diante dele e declaroulAe toda a #erdade. E ele lAe disse< 8ilAa, 1 *=1 8É *E >1?4/= #aite em pa9 e fica li#re do teu mal. •
•
A situação da mulher
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=ofria há +2 anos com o problema (v.24-
-
Padeceu nas mãos de vários mdicos (v.2<-
-
)astou tudo que tinha tentando se curar (v.2<-
-
ada adiantou, ela apenas piorou (v.2<-
Como ela 'oi curada
-
Ela ouviu a 'ama de .esus #v5?$1 a '+ vem pelo ouvir )7omanos +B.+- E, assim, 1 8É 4E5 6E?/ /=4$7, e o ou#ir pela pala#ra de 0eus.
-
Ela disse aquilo que cria #v5?Q$1 a '+ tem uma vo3 ) Cor%ntios (.+' *endo, porém, o mesmo esp%rito da fé, como está escrito< E= C7$ 6/7 $>>/, É S=E 81?E$. *am"ém nMs cremos por isso, tam"ém falamos.
-
Ela tocou6lhe a veste #v5?$1 a '+ age )*iago .B"- Sueres, pois, ficar certo, M Aomem insensato, de que 1 8É >E5 1> /271> É $/6E71*ER
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Ela estava plenamente convicta de que seria curada. =abemos disto quando observamos a perseverança com que ela passou por entre a multidão para tocar Jesus. •
O parecer de .esus Ele percebeu que dele sa:ra poder (v.51Ele declarou que foi a f dela quem a curou (v.5Ioi a f daquela mulher que /tirou0 o poder (dunamis- de Jesus para ser curada. 8 toque foi um ponto de contato para liberar a sua f. Ela não pediu a Jesus para ser curada, a f dela foi a chave da sua cura. -
)5arcos &.'(- E ele lAe disse< 8ilAa, 1 *=1 8É *E >1?4/= #aite em pa9 e fica li#re do teu mal •
Atitudes daquela mulher - Ela creu no que ouviu a respeito de Jesus (v.24- Ela depositou sua esperança nele (v.23- 'onfessou o que queria receber (v.23- A%iu altura da sua confissão (v.2>-
ote que foi a f dela que fe& o poder de cura que estava sobre Jesus fluir em seu benef:cio. A I deu substância esperança dela e cura foi manifesta em seu corpo. Moc* tambm pode ter a mesma atitude. Desconsidere as circunstâncias naturais, creia de todo o coração na Palavra de Deus, fale aquilo que voc* cr* e a"a altura da sua confissão.
A J8A;DE " DO CE;:I87KO 9ateus 3 tem mais a di&er sobre a disposição de Deus para curar e sobre o que Deus considera como %rande f. )rande f confiança na Palavra de Deus a despeito das circunstâncias naturais que a contradi&em? )5ateus H.&H,+B,+'- *endo Jesus entrado em Cafarnaum, apresentouselAe um centurião, implorando< >enAor, o meu criado ja9 em casa, de cama, paral%tico, sofrendo Aorri#elmente. Jesus lAe disse< Eu irei curálo. 5as o centurião respondeu< >enAor, não sou digno de que entres em minAa casa mas apenas manda com =51 61?1471, E / 5E= 7161@ >E73 C=710/... /u#indo isto, admirouse Jesus e disse aos que o seguiam< Em #erdade #os afirmo que nem mesmo em $srael acAei fé como esta... Então, disse Jesus ao centurião< 4aite, e >EJ1 8E$*/ C/8/75E 1 *=1 8É. E, naquela mesma Aora, o ser#o foi curado. -
.esus disse que iria cur&6lo )#.- Jesus lAe disse< Eu irei curálo
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-
O centurião expressou o que cria )#.H- apenas manda com uma pala#ra, e o meu rapa9 será curado.
-
.esus admirou6se com a '+ do centurião )#.+B- nem mesmo em $srael acAei fé como esta.
-
.esus declarou que seria 'eito con'orme a '+ dele )#.+'- seja feito conforme a tua fé.
-
O servo 'oi curado no na mesma hora )#.+'- E, naquela mesma Aora, o ser#o foi curado.
8 criado do centurião foi curado por causa do que o centurião disse das palavras que ele proferiu. As palavras que voc* fala podem determinar se voc* receberá sua cura ou não. Por qu*G Porque as palavras liberam a f. •
Deus opera milagres entre n/s por causa da '+ )Gálatas '.&- 1quele, pois, que #os concede o Esp%rito e que opera milagres entre #Ms, por#entura, o fa9 pelas o"ras da lei ou pela prega;ão da féR
•
;ão lance 'ora a sua con'iança )Fe"reus +B.'&'L- ão a"andoneis, portanto, a #ossa confian;a ela tem grande galardão. Com efeito, tendes necessidade de perse#eran;a, para que, Aa#endo feito a #ontade de 0eus, alcanceis a promessa.
Este vers:culo nos ensina que? -
ão devemos abandonar nossa confiança, pois ela tem %rande %alardão
-
Precisamos e$ercitar a perseverança, pois depois de fa&ermos a vontade de Deus alcançaremos a promessa.
•
A "+ rece*e a cura para o seu corpo1 antes que ele se sinta curado
I a evid*ncia de coisas que não se v*em, mas que se esperam. Essa aquela confiança de Qebreus +1.54#5<. 'rer que nossa oração concedida quando oramos (+ João 4.+,+4.- si%nifica simplesmente aceitar o fato espiritual antes que ele se"a manifesto no reino natural. A fi%ueira que Jesus amaldiçoou, secou a começar das ra:&es, não começou das folhas que podiam ser vistas. @sso nos mostra que muitas
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ve&es o poder de Deus está ativo, mais ainda não numa esfera que possamos ver ou apreender com os sentidos. Aceitar qualquer evid*ncia f:sica contrária anular a palavra no que di& respeito a voc*. I quer di&er que abandonamos a esfera dos sentidos e acreditamos no que Deus di&.
(ete m+todos *í*licos para a cura de en'ermidades >5 Inção com /leo -
Os discípulos ungiram os en'ermos )5arcos L.+'- e:peliam muitos demNnios e cura#am numerosos enfermos, =G$0//> C/5 T?E/.
-
Deve ser 'eita em nome do (enhor .esus )*iago &.+(+&- Está alguém entre #Ms doenteR CAame os pres"%teros da igreja, e estes fa;am ora;ão so"re ele, =G$0// C/5 T?E/, E5 /5E 0/ >EF/7. E a ora;ão da fé sal#ará o enfermo, e o >enAor o le#antará e, se Aou#er cometido pecados, serlAeão perdoados
8 !leo s:mbolo da unção do Esp:rito =anto.
?5 !ediante a oração de concordTncia )5ateus +H.+H+]- Em #erdade #os digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus. Em #erdade tam"ém #os digo que, >E 0/$> dentre #Ms, so"re a terra, C/C/7017E5 1 7E>6E$*/ 0E S=1?S=E7 C/$>1 que, por#entura, pedirem, >E7?FE>3 C/CE0$01 6/7 5E= 61$, que está nos céus.
@5 Atrav+s da 7mposição de !ãos •
uma doutrina *í*lica )Fe"reus L.+- 6or isso, pondo de parte os princ%pios elementares da doutrina de Cristo...o ensino de "atismos e da imposi;ão de mãos, da ressurrei;ão dos mortos e do ju%9o eterno.
•
Praticada por .esus )?ucas (.(B- 1o pNrdosol, todos os que tinAam enfermos de diferentes moléstias lAos tra9iam e ele os cura#a, impondo as mãos so"re cada um. ?eia tam"ém< 5arcos H.&, ?ucas +'.+B+'
•
Praticada por Paulo )1tos H.H- 1conteceu acAarse enfermo de disenteria, ardendo em fe"re, o pai de 6["lio. 6aulo foi #isitálo, e, orando, impNslAe as mãos, e o curou.
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•
Ordenada por .esus )5arcos +L.+H- se impuserem as mãos so"re enfermos, eles ficarão curados.
5 Atrav+s de mani'estaçRes so*renaturais do Espírito (anto •
Dons de curar são manifestaçes sobrenaturais de curas de doenças e enfermidades sem o uso de fontes ou quaisquer meios naturais. )+ Cor%ntios +.H,]- 6orque a um é dada, mediante o Esp%rito, a pala#ra da sa"edoria e a outro, ...no mesmo Esp%rito, dons de curar -
Dom (/charisma0 no %re%o-? %raça, favor, bondade, au$:lio. B uma manifestação do Esp:rito, que manifesta o dom como e quando lhe apra&, isto , não pode ser controlado pela vontade do homem. )+Cor%ntios +.++- 5as um sM e o mesmo Esp%rito reali9a todas estas coisas, distri"uindoas, C/5/ ?FE 1671@, a cada um, indi#idualmente.
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Está no plural porque e$istem diferentes tipos de enfermidades e doenças, e um Fnico dom não atenderia a todos.
ão são ci*ncias mdicas. Kucas era mdico e estava presente muitas ve&es quando os dons de curar operavam por meio de Paulo, mas não era a ci*ncia dele que curava o povo.
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ão a oração da f descrita em 6ia%o 4.+5
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ão a e$pulsão do esp:rito de enfermidade, pois isto acontece pela f.
OperaçRes de milagres uma intervenção sobrenatural no curso normal da nature&a. )+ Cor%ntios +.+Ba- a outro, opera;Qes de milagres...
B5 !ediante unçRes especí'icas 9anifestam#se quando se obedece a uma direção espec:fica em um momento determinado. Página 37
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A cura de um cego )João ].L- 0ito isso, cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a sali#a, aplicouo aos olAos do cego, di9endolAe< 4ai, la#ate no tanque de >iloé )que quer di9er En#iado-. Ele foi, la#ouse e #oltou #endo.
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A cura de um surdo U mudo )5arcos .''&- Então, lAe trou:eram um surdo e gago e lAe suplicaram que impusesse as mãos so"re ele. Jesus, tirandoo da multidão, I parte, pNslAe os dedos nos ou#idos e lAe tocou a l%ngua com sali#a depois, erguendo os olAos ao céu, suspirou e disse< Efatá_, que quer di9er< 1"rete_ 1"riramselAe os ou#idos, e logo se lAe soltou o empecilAo da l%ngua, e fala#a desem"ara;adamente.
5 8epreendendo na autoridade do nome de .esus •
A cura da sogra de Pedro )?ucas (.'H']- 0ei:ando ele a sinagoga, foi para a casa de >imão. /ra, a sogra de >imão acAa#ase enferma, com fe"re muito alta e rogaramlAe por ela. $nclinandose ele para ela, repreendeu a fe"re, e esta a dei:ou
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Crendo com o coração e 'alando com a *oca )5arcos ++.'- porque em #erdade #os afirmo que, se alguém disser a este monte< Erguete e lan;ate no mar, e não du#idar no seu cora;ão, mas crer que se fará o que di9, assim será com ele.
6udo o que dissermos, crendo, sem duvidar em nosso coração, isso teremos •
O exemplo de .esus )5arcos .+B+- /ra, para que sai"ais que o 8ilAo do Fomem tem so"re a terra autoridade para perdoar pecados` disse ao paral%tico< Eu te mando< ?e#antate, toma o teu leito e #ai para tua casa. Então, ele se le#antou e, no mesmo instante, tomando o leito, retirouse I #ista de todos, a ponto de se admirarem todos e darem glMria a 0eus, di9endo< Jamais #imos coisa assim_
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.esus curou en'ermos simplesmente com a Palavra ? )5ateus H.+L- CAegada a tarde, trou:eramlAe muitos endemoninAados e ele meramente com a pala#ra e:peliu os esp%ritos e curou todos os que esta#am doentes
5 Orando com '+ •
A oração da '+ salvar& o en'ermo ? )*iago &. +&- E a ora;ão da fé sal#ará o enfermo, e o >enAor o le#antará e, se Aou#er cometido pecados, serlAeão perdoados
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Peça em oração1 creia e rece*a )5arcos++.(- 6or isso, #os digo que tudo quanto em ora;ão pedirdes, crede que rece"estes, e será assim con#osco.
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:udo o que pedirdes ao Pai em o ;ome de .esus rece*ereis )João +L.'(- aquele dia, nada me perguntareis. Em #erdade, em #erdade #os digo< se pedirdes alguma coisa ao 6ai, ele #ola concederá em meu nome. 1té agora nada tendes pedido em meu nome pedi e rece"ereis, para que a #ossa alegria seja completa.
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(e pedimos segundo a vontade de Deus ele nos ouve )+ João &.+(+&- E esta é a confian;a que temos para com ele< que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua #ontade, ele nos ou#e. E, se sa"emos que ele nos ou#e quanto ao que lAe pedimos, estamos certos de que o"temos os pedidos que lAe temos feito.
Já sabemos que da vontade de Deus que todos andem em saFde divina. =e "á conhecemos a sua vontade, podemos pedir e /estamos certos de que o"teremos os pedidos que lAes temos feito”.
Como Apropriar6se da Cura Divina >5 Conheça que + a vontade de Deus te curar ) 6edro +.'- 4isto como, pelo seu di#ino poder, nos tDm sido doadas todas as coisas que condu9em I #ida e I piedade, pelo C/FEC$5E*/ completo daquele que nos cAamou para a sua prMpria glMria e #irtude,
Keia os te$tos b:blicos que revelam essa verdade e medite neles, procure compreender com a mente e receber no esp:rito. 8 poder de Deus s! pode ser reivindicado quando a vontade dele conhecida. ?eia< U:odo '.&L, 5ateus H.+, (.(, +.+&, +(.+(, ?ucas (.(B, 1tos +B.'H, >almos +B. B, + *essalonicenses .+, 6ro#ér"ios (.B, [meros +.&], 7omanos +., + 6edro .(
?5 Esteja certo de que seu coração est& alinhado com Deus )+ João +.&]- /ra, a mensagem que, da parte dele, temos ou#ido e #os anunciamos é esta< que 0eus é lu9, e não Aá nele tre#a nenAuma. >e dissermos que mantemos C/5=FO/ com ele e andarmos nas tre#as, mentimos e não praticamos a #erdade. >e, porém, andarmos na lu9, como ele está na lu9, mantemos comunAão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu 8ilAo, nos purifica de todo pecado. >e dissermos que não temos pecado nenAum, a nMs mesmos nos enganamos, e a #erdade não está em
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nMs. >E C/8E>>175/> /> />>/> 6EC10/>, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injusti;a.
Essas palavras foram escritas para os crentes como advert*ncia comunhão quebrada pelo pecado. Alm disso, mostra o caminho de volta comunhão, caso ela tenha sido quebrada. Deus está di&endo que se eu estiver com a comunhão com ele rompida e disser que estou bem espiritualmente, não estou di&endo a verdade porque não estou bem com ele. 'omo crentes, sabemos quando pecamos, e devemos confessar para que Deus nos perdoe e nos purifique de toda in"ustiça. Deus o perdoará e voc* será curado. ?eia< 0euteronNmio .], >almos LL.+H, H(.++, ]+.+(, U:odo +&.L, *iago (., 6ro#ér"ios '.H,+L, + Cor%ntios L.B, 7omanos +.+, + João +.'+B
@5 8ece*a pela '+ o que ele prometeu )5arcos ++.(- 6or isso, #os digo que tudo quanto em ora;ão pedirdes, C7E0E S=E 7ECE2E>*E>, e será assim con#osco.
Precisamos crer que Deus nos ouviu quando oramos por cura, e descansarmos a respeito da manifestação dela. A f convicta da resposta da oração e do cumprimento das promessas de Deus. uando voc* orar, creia que recebeu antes de ver manifesto, e assim será com voc*. ?eia< Fe"reus ++.+, 5arcos ++.(, + *essalonicenses .+'
5 Con'esse a sua cura ) Cor%ntios (.+'- *endo, porém, o mesmo esp%rito da fé, como está escrito< Eu cri por isso, é que falei. *am"ém nMs C7E5/> 6/7 $>>/, *152É5 81?15/>,
'onfessar /reconAecer ou admitir, declarar em fé0. A confissão “afirmar alguma coisa que cremos”, “testificar de alguma coisa que sa"emos”, “dar testemunAo de uma #erdade que aceitamos”. 9uitas pessoas querem ser curadas mas usam sempre a sua l:n%ua para desfa&er as suas oraçes, falando de forma ne%ativa.8utras, ficam caladas apenas /crendo0. 9as não há f sem confissão. 'rer apenas não adianta. A confissão /libera a f0 (9arcos ++.25-. -
Devemos conservar 'irme a nossa con'issão )Fe"reus (.+(- *endo, pois, a Jesus, o 8ilAo de 0eus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conser#emos firmes a nossa confissão.
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9antenha sua confiança em Deus e continue falando a respeito da sua cura ap!s orar. Ao invs de di&er /não sei se estou curado por que não sinto melhoras0 di%a /eu sei que Jesus levou minhas doenças e enfermidades e pelas pisaduras dele eu sou sarado0. -
Aquilo que con'essamos alimenta nosso espírito )6ro#ér"ios +H.B+- 0o fruto da "oca de cada um se fartará o seu #entre dos reno#os dos seus lá"ios ficará satisfeito. 1 morte e a #ida estão no poder da l%ngua e aquele que a ama comerá do seu fruto.
A f cresce com a confissão, mas nunca alm dela. 'onfessar certo resultado de pensamentos certos, provenientes de uma mente renovada com a Palavra.
B5 8esista ao dia*o )Efésios (."- resisti ao dia"o, e ele fugirá de #Ms.
Depois que voc* orar, certamente =atanás irá tentá#lo su%erindo que voc* não está curado e fa&endo#lhe perder a sua b*nção. Duvidar vai te fa&er perder a sua cura, bem como confessar incredulidades. Moc* deve ter, portanto, a atitude que Jesus teve diante do diabo? resistir#lhe, afirmando a Palavra (9ateus .#++-. A promessa da Palavra a de que ele irá fu%ir de voc*N ?eia< 5ateus (.(++, Efésios (., *iago (..
!A;:E;NA O( (EI( O0NO( E! .E(I( )[meros +.H]- 0isse o >EF/7 a 5oisés< 8a9e uma serpente a"rasadora, pQena so"re uma Aaste, e será que todo mordido que a mirar #i#erá.
'omo vimos, 9oiss foi instru:do por Deus a fa&er uma serpente de bron&e que tipificava 'risto. Aqueles que olhassem firme para a serpente de bron&e ap!s serem picados por al%uma serpente, viveriam. Assim nos dias de ho"e em relação a Jesus. =e olharmos para a Palavra de Deus, e somente considerarmos as promessas, a despeito dos sintomas da doença e enfermidade, seremos curados por ela. 8 processo de cura acontece enquanto estamos olhando para a promessa.
7mpedimentos % Cura
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9esmo sabendo que o =enhor tem providenciado a cura para todo e qualquer tipo de enfermidade, e$istem pessoas que ainda não recebem este beneficio. Celacionamos al%umas barreiras que impedem manifestação da cura? • • • •
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@%norância acerca do que Palavra de Deus di& sobre a cura. Duvidar da Palavra de Deus Pecados não confessados A falta de perseverança na Palavra de Deus, antes ou depois da manifestação da cura. A inobservância das leis naturais Ialta de perdão e amar%ura no coração A falta de f, ou a f colocada nos sintomas ao invs de colocá#la na Palavra de Deus. Palavras ne%ativas, fofocas ou criticas destrutivas
A 7;C8EDI07DADE 7;7!7JA ;V!E8O > DA CI8A D7<7;A Jesus curou a todos quantos lhe ro%aram a ser curados. o entanto, vemos na 7:blia o relato de uma ocasião na qual o poder de Deus foi impedido de fluir por causa da incredulidade do povo. )5ateus +'.&&H- ão Aá profeta sem Aonra, senão na sua terra e na sua casa. E O/ 8E@ 1?$ 5=$*/> 5$?1G7E>, 6/7 C1=>1 01 $C7E0=?$010E deles.
A mesma passa%em descrita por 9arcos? )5arcos L.&La- ão pNde fa9er ali nenAum milagre, senão curar uns poucos enfermos, impondolAes as mãos. 105$7/=>E 01 $C7E0=?$010E deles.
Algumas LuestRes í*licas Acerca de Cura >5 O E(P7;NO ;A CA8;E DE PAI0O ) Cor%ntios +.+B- E, para que não me enso"er"ecesse com a grande9a das re#ela;Qes, foime posto um E>6$F/ 1 C17E, mensageiro de >atanás, para me es"ofetear, a fim de que não me e:alte. 6or causa disto, trDs #e9es pedi ao >enAor que o afastasse de mim. Então, ele me disse< 1 minAa gra;a te "asta, porque o poder se aperfei;oa na fraque9a. 0e "oa #ontade, pois, mais me gloriarei nas fraque9as, para que so"re mim repouse o poder de Cristo. 6elo que sinto pra9er nas fraque9as, nas inj[rias, nas necessidades, nas persegui;Qes, nas ang[stias, por amor de Cristo. 6orque, quando sou fraco, então, é que sou forte. •
O que di3 a tradição
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- A tradição di& que Paulo estava doente - ue ele tinha uma doença dolorosa nos olhos - ue seus olhos estavam cheios de pus escorrendo no seu rosto - Paulo orou tr*s ve&es por cura e Deus não respondeu •
Perguntas importantes que devemos 'a3er -
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O que era esse espinho9 =m mensageiro de satanás )#.O que ele 'a3ia9 Es"ofetea#a a 6aulo )#.Por quê9 1 fim de que ele )6aulo- não se e:altasse )#.Em virtude de que9 0as e:celentes re#ela;Qes )#.-
O que representa na í*lia ,um espinho na carne) Cor%ntios +.- ...foime posto um espinAo na carne...
A mesma e$pressão usada em Fmeros 55.44, onde Deus fala que os povos que não fossem desapossados seriam como /espinhos nos olhos0, ilustrando assim, o inc;modo e a perturbação que os israelitas sofreriam com aqueles povos, se não os e$pulsassem completamente daquela terra? )[meros ''.&&- 6orém, se não desapossardes de diante de #Ms os moradores da terra, então, os que dei:ardes ficar ser#osão como E>6$F/> /> 4/>>/> /?F/> e como 1G=$?FE> 1> 4/>>1> $?F17G1> e #os pertur"arão na terra em que Aa"itardes.
Perceba, porm, que em nenhum momento Deus se referiu a qualquer tipo de doença ou enfermidade relacionado queles anti%os moradores de 'anaã. =emelhantemente, os cananeus no livro de Josu? )Josué '.+'- sa"ei, certamente, que o >EF/7, #osso 0eus, não e:pulsará mais estas na;Qes de #ossa presen;a, mas #os serão por la;o e rede, e 1K/$*E P> 4/>>1> $?F17G1>, e E>6$F/> 1/> 4/>>/> /?F/>, até que pere;ais nesta "oa terra que #os deu o >EF/7, #osso 0eus. •
O mensageiro de (atan&s ) Cor%ntios +.- ...um espinAo na carne, mensageiro de >atanás...
Paulo disse que o /espinho0 na sua carne era um mensa%eiro do diabo enviado com o prop!sito de esbofeteá#lo. Porm, em nenhum instante ele referiu#se a este /espinho0 como al%um tipo de enfermidade ou doença.
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+. A palavra /mensa%eiro0 /an%%elos0 no %re%o e está escrita +>< ve&es no ovo 6estamento? - Aparece como um an"o +>1 ve&es - Aparece como mensa%eiro < ve&es
2. Em todas as passa%ens o /mensa%eiro0 uma pessoa e não uma coisa, sem sequer uma e$ceção. Lm /mensa%eiro de =atanás0 era provavelmente um an"o, um esp:rito mali%no, um dem;nio, que o perturbava pelas cidades onde ele pre%ava o evan%elho. )?ucas .- Este é aquele de quem está escrito< Eis a% en#io diante da tua face o meu 5E>1GE$7/ o qual preparará o teu caminAo diante de ti. •
Es*o'etear ) Cor%ntios +.- ... um espinAo na carne, mensageiro de >atanás, para me es"ofetear...
Esbofetear /Tolaphi&o0 no %re%o, e si%nifica /bater com punho fechado, dar em al%um soco com o punho fechadoH maltratar, tratar com viol*ncia e ofensa0. Esta palavra usada nos se%uintes vers:culos? )5ateus L.L- Então, uns cuspiramlAe no rosto e lAe da#am murros olapAi9oX, e outros o es"ofetea#am, di9endo< )5arcos +(.L&- 6useramse alguns a cuspir nele, a co"rirlAe o rosto, a darlAe murros olapAi9oXe a di9erlAe< 6rofeti9a_ E os guardas o tomaram a "ofetadas. )+ Cor%ntios (.++- 1té I presente Aora, sofremos fome, e sede, e nude9 e somos es"ofeteados olapAi9oX e não temos morada certa, )+ 6edro .Ba- 6ois que glMria Aá, se, pecando e sendo es"ofeteados por isso olapAi9oX, o suportais com paciDnciaR •
O espinho em ação
o vers:culo +1 do mesmo capitulo, Paulo fa& alusão s fraque&as, in"Frias, necessidades, perse%uiçes e an%Fstias pelas quais ele passava por amor a 'risto. =em sombra de dFvidas, este era o /espinho0 na sua carne? ) Cor%ntios +.+B- 6elo que sinto pra9er nas fraque9as, nas inj[rias, nas necessidades, nas persegui;Qes, nas ang[stias, por amor de Cristo. 6orque, quando sou fraco, então, é que sou forte. -
.esus advertiu6o )1tos ].+L- pois eu lAe mostrarei quanto lAe importa sofrer pelo meu nome. Página 44
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E se cumpriu )1tos ].'- ...os judeus deli"eraram entre si tirarlAe a #ida... 6rocurou juntarse com os disc%pulos todos, porém, o temiam, não acreditando que ele fosse disc%pulo... 0iscutia com os Aelenistas mas eles procura#am tirarlAe a #ida. ?eia tam"ém< 1tos +'.((,(]&, +(.+L,+], +L.+L(B, +.++(, +H.+', +].H], '(+, B.', + Cor%ntios (.+B+L
8 mas importante, porm, não foi o /espinho na carne0 de Paulo, antes foi a %raça de Deus que lhe foi suficiente, não apenas para suportar e vencer situaçes adversas, como tambm o capacitando a escrever mais da metade do ovo 6estamento, recebendo revelaçes diretamente do pr!prio =enhor Jesus 'risto. uando Paulo di& no verso > /para que não me e$altasse0 ele está di&endo que o /mensa%eiro enviado por =atanás0 tinha como ob"etivo tentar atrapalhar Paulo em seu ministrio para que ele /não tivesse *$ito0 para que ele /não tivesse %l!ria0 em sua obra de pre%ação da palavra. E$emplificando o que Paulo disse com elementos do futebol, podemos fa&er a se%uinte comparação? era como se /Paulo0 fosse um craque de bola, para quem o time adversário tinha um &a%ueiro espec:fico destinado a marcá#lo para assim evitar que ele /se e$altasse0 dentro de campo. •
Jloriar6se na 'raque3a ) Cor%ntios +.]- Então, ele me disse< 1 5$F1 G71K1 *E 21>*1, porque o poder se aperfei;oa na fraque9a. 0e "oa #ontade, pois, mais 5E G?/7$17E$ 1> 871S=E@1>, para que so"re mim repouse o poder de Cristo.
ual seria a fraque&a de PauloG =eria mesmo uma enfermidadeG A mesma palavra %re%a tradu&ida como /fraque&a0 tambm usada nos se%uintes te$tos? )7omanos H.L- *am"ém o Esp%rito, semelAantemente, nos assiste em nossa 871S=E@1 porque não sa"emos orar como con#ém, mas o mesmo Esp%rito intercede por nMs so"remaneira, com gemidos ine:prim%#eis. )Fe"reus ++.'(- e:tinguiram a #iolDncia do fogo, escaparam ao fio da espada, da 871S=E@1 tiraram for;a, fi9eramse poderosos em guerra, puseram em fuga e:ércitos de estrangeiros.
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) Cor%ntios +'.(- 6orque, de fato, foi crucificado em 871S=E@1 contudo, #i#e pelo poder de 0eus. 6orque nMs tam"ém somos fracos nele, mas #i#eremos, com ele, para #Ms outros pelo poder de 0eus. ?eia tam"ém< 7omanos (.+], H.', + Cor%ntios (.+B+L, H.], ].,+&.(', Fe"reus &.
A conversão da palavra /fraque&a0 nas palavras /doença ou enfermidade0 completamente fora de conte$to. A palavra /fraque&a0 refere#se a nossa limitação humana diante das condiçes que nos cercam. •
Lual era de 'ato a en'ermidade citada por Paulo em J&latas9
Al%uns te!lo%os ar%umentam que a fraque&a mencionada por Paulo seria uma enfermidade nos olhos. Eis os te$tos usados para "ustificar tal ar%umento? -
O apedrejamento em 0istra
)Gálatas (.+'+&- E #Ms sa"eis que #os preguei o e#angelAo a primeira #e9 6/7 C1=>1 de uma E8E75$010E 8\>$C1. E, posto que a minAa enfermidade na carne #os foi uma tenta;ão, contudo, não me re#elastes despre9o nem desgosto antes, me rece"estes como anjo de 0eus, como o prMprio Cristo Jesus. Sue é feito, pois, da #ossa e:ulta;ãoR 6ois #os dou testemunAo de que, se poss%#el fora, ter%eis arrancado os prMprios olAos para mos dar. )Gálatas L.++- 4ede com que G710E> ?E*71> #os escre#i por minAa mão.
8s te!lo%os usam estes te$tos para "ustificar o ar%umento de que Paulo tinha uma enfermidade nos olhos, no entanto, Kucas falou das consequ*ncias do violento apedre"amento que Paulo havia sofrido em Kistra? )1tos +(.+]- >o"re#ieram, porém, judeus de 1ntioquia e $cNnio e, instigando as multidQes e 16E07EJ10/ 1 61=?/, arrastaramno para fora da cidade, dandoo por morto.
Por ocasião deste apedre"amento, Paulo ficou seriamente ferido, a ponto de o darem por morto, como di& o vers:culo acima, rodeando#o os disc:pulos, oraram e ele levantou#se? )1tos +(.B+- 7odeandoo, porém, os disc%pulos, le#antouse e entrou na cidade. o dia seguinte, partiu, com 2arna"é, para 0E72E. E, tendo anunciado o e#angelAo naquela cidade E 8E$*/ 5=$*/> 0$>C\6=?/>, #oltaram para ?istra, e $cNnio, e 1ntioquia. Página 46
Kistra, @c;nio e Derbe eram cidades da re%ião da %alácia, uma prov:ncia romana que a%ora conhecida como Usia menor. Provavelmente Paulo teve a oportunidade de pre%ar ao povo de Derbe porque teve que se hospedar e cuidar dos ferimentos que sofreu em Kistra. 8 verso 2+ di& que Paulo fe& muitos disc:pulos em Derbe, o que indica que ele passou um tempo considerável lá. -
As ,grandes letras- da carta de Paulo
Al%uns te!lo%os tomam como base este vers:culo da carta aos )álatas para respaldar a questão da enfermidade nos olhos de Paulo, afirmando que ele havia escrito com %randes letras porque não en$er%ava bem. 9as ve"amos o que este te$to realmente si%nifica? )Gálatas L.++- 4ede com que ?E*71> G710E> #os escre#i de meu prMprio punAo.
A palavra /letras0 empre%ada por Paulo em )álatas < a mesma usada em 2 'or:ntios 5.<, e não se refere especificamente a letras do alfabeto, mas a uma carta ou qualquer escrito, documento ou re%istro. ) Cor%ntios '.L- o qual nos Aa"ilitou para sermos ministros de uma no#a alian;a, não da ?E*71, mas do esp%rito porque 1 ?E*71 51*1, mas o esp%rito #i#ifica.
A palavra /%randes0 tambm mencionada, no %re%o /peliVos0 e tradu&ida na forma LA6@6A6@MA e não em termos de tamanho. Lm e$emplo de ocorr*ncia onde a palavra %re%a se refere a tamanho Kucas 22.+2, e a palavra usada /me%as0, dando a idia de tamanho, amplitude. A idia que este te$to de )álatas passa, de que Paulo quis enfati&ar a importância do documento, da mensa%em que ele estava anunciando. A relevância era tal, que ele havia escrito pessoalmente.
?5 A DOE;=A DE EPA"8OD7:O )8ilipenses .&'B- Julguei, toda#ia, necessário mandar até #Ms Epafrodito... #isto que ele tinAa saudade de todos #Ms e esta#a angustiado porque ou#istes que adoeceu. Com efeito, adoeceu mortalmente 0eus, porém, se compadeceu dele e não somente dele, mas tam"ém de mim, para que eu não ti#esse triste9a so"re triste9a... #isto que, 6/7 C1=>1 01 /271 0E C7$>*/, cAegou ele Is portas da morte e se dispNs a dar a prMpria #ida, para suprir a #ossa carDncia de socorro para comigo.
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Epafrodito havia sido enviado pela i%re"a em Iilipos para levar uma oferta a Paulo, (Iilipenses .+3- e ficar com ele para a"udá#lo. Porm, ele se e$cedeu no trabalho, e por essa ra&ão adoeceu (vers. 51-. =e al%um se e$cede em trabalho O por mais di%no que se"a o serviço O está sendo ne%li%ente com o seu corpo e ultrapassando seus pr!prios limites, poderá, provavelmente, ficar enfermo, pois está quebrando uma lei natural.
@5 A DOE;=A COOPE8A PA8A O ;O((O E!9 =erá que a doença uma das formas que Deus usa para operar que todas as coisas contribuam "untamente para o nosso bemG )7omanos H.H- >a"emos que todas as coisas cooperam para o "em daqueles que amam a 0eus, daqueles que são cAamados segundo o seu propMsito.propMsito.
A eW @nternational Mersion dá#nos uma clara compreensão desta Escritura. Di& o se%uinte? )7omanos H.H- >a"emos que em */01> 1> C/$>1> 0E=> /6E71 para o "em dos que o amam, aqueles que tem sido cAamados de acordo com o seu propMsito.
A *nfase está /em0 todas as coisas Deus opera para o nosso bem. ão que todas as coisas operam "untas para o nosso bem, Deus que, quando opera por n!s, o fa& apenas para nosso benef:cio, nunca pelo malef:cio. Deus aquele que nos sara.
5 P8EC7(A!O( "7CA8 DOE;:E( PA8A !O88E89 =e a vontade de Deus que vivamos em saFde todos os dias da nossa vida, porque Deus usaria uma arma de =atanás para nos levar para siG 9oiss um e$celente referencial. Ele tinha cento e vinte anos quando Deus o levou para si, mas era lFcido e sua saFde era tão perfeita que ele ainda conse%uia subir o monte. )0euteronNmio '(.- *inAa 5oisés a idade de cento e #inte anos quando morreu não se lAe escureceram os olAos, nem se lAe a"ateu o #igor.
uando che%ado o tempo de Deus para voltarmos para casa, Deus simplesmente leva o nosso esp:rito e o coração dei$a de bater.
B5 "7CA8 DOE;:E ,(O"8E8 PO8 C87(:O-9 )8ilipenses +.]- 6orque #os foi concedida a gra;a de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele,
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Para evitarmos uma má interpretação das Escrituras, necessário considerar o conte$to em que te$to está inserido. Paulo estava na prisão falando sobre seus sofrimentos em cadeias pela causa do evan%elho. )8ilipenses +.++(- Suero ainda, irmãos, cientificar#os de que as coisas que me aconteceram tDm, antes, contri"u%do para o progresso do e#angelAo de maneira que as minAas cadeias, em Cristo, se tornaram conAecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais e a maioria dos irmãos, estimulados no >enAor por minAas algemas, ousam falar com mais desassom"ro a pala#ra de 0eus.
5 DEI( ;KO PWE DOE;=A1 !A( A PE8!7:E9 9uitos culpam a Deus quando a doença ou a morte che%am, questionando /6orque 0eus permitiu que isto acontecesseR” . o entanto o fato de Deus permitir não fa& de Deus o responsável. uando o homem permite que =atanás tenha entrada em sua vida, Deus não pode simplesmente /despermitir0 al%o que o pr!prio ser humano "á autori&ou. 8 fato que quando pecamos, a comunhão com Deus rompida, pois o pecado nos afasta de Deus. =a:mos então, da proteção de Deus e =atanás encontra brecha para lançar os seus dardos inflamados, pois está sempre procurando a quem possa tra%ar. )+ 6edro &.H- >ede sM"rios e #igilantes. / dia"o, #osso ad#ersário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para de#orar
A autoridade e dom:nio, perdidos por Adão e Eva quando pecaram, foi restaurada por Jesus. A doença vem atravs de =atanás, mas Jesus disse que os crentes t*m atualmente, poder e dom:nio, sobre o poder do inimi%o. Lsando a nossa autoridade restaurada, n!s podemos resistir aos esp:ritos de enfermidade e sarar todo o tipo de doenças.
Como Andar em (a4de Divina o mundo natural há uma medicina preventiva e uma curativa. Podemos ver na Palavra de Deus que tambm e$iste uma realidade preventiva e curativa. Atentemos para al%uns princ:pios? +. 2. 5. . 4. <. >.
Aceite Jesus 'risto como seu salvador Apresente o seu corpo como o templo de Esp:rito =anto 7usque em primeiro lu%ar o Ceino de Deus =e"a cheio do Esp:rito =anto 6ema a Deus Desenvolva um relacionamento de intimidade com Deus. D* a palavra de Deus prioridade em sua vida Página 49