Arte no Brasil 1950-2000 ~ Mov Movime imento ntoss e Meios Meios
(/J
w
II:
0-
, ,. ." ," , , "
'" t"
t' t
"t
:
tt
t
o
.
o
o II:
f -
Z
w
tt
o
o
.t "t • t t. t.
o
~
(/J (/J
. tt ,t
;t
.It .t
t.
t.
t
o o
o
~
t.
ISBN
B5-98325 -98325--02 02--3
I II IIII
II
ce /:"
/~/ )
~
~
, ,:: J ! I
Arte Art e no Bra Brasil sil 195 1950-2 0-2000 000 Movime Mov imento ntos s e meios meios
~
Cp W s l V D uk uk e L e e Ret Retrat rato o
I
obre tela obre tela mon montag tagem em pllha, h a, 135 135 x 1ooe Col 0
de Lydl8 Lydl8 ou a respel respelto t o do Mho, Mho, 197 1970, 0, aerili aer iliea e a I obJeto obJeto com parte partess m6veis Mus de Arte Arte Mod de Sa
III
-
"
I
./,, ./
II
I
TODO TOD O 0 PAS PASSAD SADO O DEN DENTRO TRO DO PRESENT PRESENTE E
, , I
I I
. I
Arte no Brasi Brasill 1950-20 1950-2000 00
I
Movime Mov imento ntos s
I
Cacilda Cacil da Teixe Teixeira ira da Costa
I
I
e meios meios
edicc;:a ;:aoo - 200 2i! edi 006 6
I
~Iame ~I amedda I
I
I
Copyri Copy rig ght © 2004 Cacil Cacilda da Teixei xeir r a da Costa Cost a l' edi edi,ao ,ao:: jun junho ho de 2004 2004 2' edi,ao: edi,ao: ma mar,o r,o de 20 2006 Dados Inte nter r naci nacio~ai o~aiss de Cataloga,a Cataloga,ao o
na Pu b blica,a lica,ao o (C (CIP IP))
(cam (ca mar a Br asil asileir a do Livr o, SP, Brasil Brasil))
A ori rige gem m
T od o
vide ideos os
des estte
tr a b baalh lho o
estaa est
Costa, Cacild Cacilda a Teixe xeir ir a da Ar te te no Brasi Brasil 1950950-2000 2000 : Mov oviiment ntos os e Me Meios ios / Caciilda Teixei Cac xeir r a d it Cost Costaa. - sao Paul ulo: o: Alam Alameda eda 200 004 4. '
arte br asil asileeir a
Bi b blliog ogr r afi fia. a. ISBN 85-98325-02-3
tos e os mLiltipl iltiplos os meios usa sado doss
1. Br asi asil: Ar te te : sec secu ulo 20 : Hi Hisstor ia
meta me tade de
roteeir os rot os
um tex texto to
enfoca nfocado do..
Termin rminaado
verbe ve rbettes,
con co nstatamos
segu se guiida 709.8'' 709.8
doss do
que er a necessa ecessarrio
0
pelo
quaal qu
em amb mbo os
0
e co con ntin inuid uidaade
0
no inter inter valo a pe pe na na s
24
t er er v id id a p ro pri priaa, Esse e
e m l iv iv ro r.o A lin linha ha
de verbetes verbetes
feit fe itaa a ressa ressalv lvaa de q ue ue existem coex coexist istenci enciaa
a
Com
sentimos
na art artee do peri periodo odo..
a pr pr es es en en ta ta mo mo s
os blo bloccos
xx.
os movi movime menn-
d ic ic io io na na ri ri o, o,
el e p o de de ri ri a
de
a bord bordaa
programas, programa s,
resu re sumi miss ssee
pelos pel os art artist istas as
p eq eq ue ue no no
quee qu
que
do secul seculo o
doss do quee qu
gui uiaa pa par r a os int inteer essa sad dos
o mo motivo tivo indices indi ces para cata stema mattic ico: o: catallogo siste
da segund segundaa
desenvo dese nvollvim imeento
como co mo
a cole le~a ~ao o
ligada
p055 0550d 0d o d entr o do prese presente,
0
e cronol cronologic ogica, a, de movim movimento entoss
do uso de me meios ios
Cacilda Teixeira da Cos Costa ta Sao Sa o Paulo, 2004
Ala Al ameda
Casa Ca sa Edit ito or ial
Rua Mini Minis stro
Fer r r eir a Alves ves,, 108
CEP 05 0 500 0099-0 060 - Per dizes dizes 5ao Paulo - SP
Walt Wa lteer
Z an anini ini,,
por po r sua leit eitu ura
Evellyn Berg losc Eve osch h pe pe
ate tent ntaa
e pr ecio eciosso s
e Lu Luiisa Str ina, pe pello es estimul timulo o
coment ntaari rios os,,
fr atern rno o.
e
I "
I
I
II
I SUMARIO
I I
MOV OVIMENTO IMENTOS S Abst bstr r a~a ~ao o
10
Pintu r a e esc escuI uItu tu r a
51
Ar te t e concr concr eta eta
14
Fotogr afia
52
O p art e Art Arte e cin inet etiica
17
Objetto Obje
55
Arte Art e ne neoco ocon ncre reta ta
18
Happening
58
Abs Ab str a~ao a~ao inf orm rma al
20
P erformance
61
Nova vas s figur a~6e a~6es / P o p art
23
Body ar ar t t
62
Hip Hi per-r ealism ealismo o
26
Amb Am biente
I
I
Art e pove overa ra Pintura Pintu ra mon monoc ocrom roma atic tica a
26
e Art Arte e minim minima a
28
Arte conce conceitu itua al
29
V olt a a pintura
32
CADERNO CADER NO DE IMAGENS IMAGENS
I
49
MEIIOS ME
9
I
36
I
~
63
e insta nstalla~ao
Land art
65
Ar te te posta ostall
67
Liv Li vr o de arti rtist sta a ou liliv vr o-obj bjeto eto
68
Poet oetiicas vis isu uais
69
Videoarte
70
Cine nem ma d e a r tista
72
I
BIBLIOG BIBL IOGR RAFIA
75
fNDICE fND ICE DE NOME MES S
79
Os ve verrbe bettes
Absstr Ab tra)ao, a)ao,
I Pop art,
Hip iper er · r eal ealismo ,
escritos esc ritos I I
origin origi nal
em "Te Tend ndencias encias
mente
Artee Art
em
con co n cr eta, eta, Op art e Ar figura ra~6es ~6es Artte cinetica, Novas Novas figu p ove overr a, a, A rt rte con conce ceiitual e La fcr am Land nd art fcr
A rt rte
collabor co bora a c; c; ao ao
da arl rle e co cont nte empo mpor r anea ea::
n . 5 , an ano II II.. Sao Paul ulo o:
Polilis, s, 198 1983. 3.
c om
A nn nn at ateres esa a
do info infor r mal
Fabris
e pub publlica cad dos
a tra tran nsvanguard arda", a",
Arre,
I
o termo
movimento
artistic o
f icar ;:ao incessant e
d os p r oc es so s
faixas de tem po
em que
naram
na ar te.
exemplo,
como
figur at iv a
uma
durante
cer to
tempor al
por meio de o br a s, e entr e vistas
defendidos.
Diz r es peito,
ainda,
r iores a ela, incluindo
E
preciso
r eferencia
algumas
entender am
expressando-o
manifestos,
prin-
discur s os,
c om
ao que entender am
dessa
ou poste-
a de nossos dias.
que as datas constituem
dos movimentos meros pont os
e que nem todo artista p od e s er enquadr ado
um unico a gru pamento.
A classif icar;:ao em ver tentes
po de
es r to mada
muita
vezes,
par a
com
homogeneizar
Ihantes, assim co mo um conjunto
portador
ate nta me nt e
Com tod os e, porem,
o br as
su per ficial mente
seme-
lar da hist6ria
segundo
r e ntes atitudes
no fazer ar tistico.
E
Am plo
impor-
de cad a ar tista, e
vago,
p ar a identif icar
ondular ;:6 es
d e tra balho
mfnimas.
a pr odur ;:ao
melhor q ue t em os
nao
muitas
de difer enr ;:as
s eus desdobramentos. 0
de em
ela ser ve ,
rig id ez ;
p ar a s e pa ra r d e um cor po
ta nt e
analisar
pro-
os princf pios
contem por aneas
deixar clar o que os nomes
sao a br an ge nt es ,
m e
aquilo que ar tis-
especffica
coer e nt es
produr ;:ao a cr ft ic a e a hist6ria,
por
d a repr esen-
tem po
d e a r;:ao estetica,
as
pr edomi-
a bs tr acionista,
a pr edominancia
lo calizar ; :ao
nunciamentos
v alor es
As definir;:6es ref erem-se
seu pr o gr am a
cipalmente
deter minad os
ex pr essar
partes do mundo. tas de
d ar ideia da modi-
Fala-s e e m moviment o
par a
tar;:ao n ao
t en ta
d e criar;:ao, assinala nd o
o ca sionadas
0
0
termo
desenr opor dif e-
de Piet Mondr ian e do grupo De Sti jl, de que faziam parte Theo va~ Doesbur g Chama-se tac;:ao nao apr esenta diato gens e objetos geometricas pesos,
ma nc ha s
desenho, todos
ou
n ao
figur a s reconhecfveis
-,
humano s,
cores, 1550
de ime-
animais,
paisa-
c om fo rm as _ t ex tur as,
vale p a ra p intur a ,
e sc ultur a,
vid eo,
cinema,
objeto
quand o
aquar elas
com
sugerem
modelos
processo
f igur ativ os ,
de desmanche
A esses liano (que
conhecid a
da figur a
grMicos
da tecnologia.
que
D ot ad o
u ma sintonia
moder na
t empo
tos construtivista
d e e s pirito 0
0
Futurismo
e st etico
com
ita-
fr enet ic a
e politico,
d o s om, da luz e
inovador ,
ritmo e a dinamica
com os pr ogr e ss os
e d a at iv id ad e
Sucederam-se
se iniciar a
no
na R ussia, Gr a-Br etanha
ao me sm o
n a ar te t an to
apenas
na criac;:ao do Cubismo, - --
com uma nova percepc; :a o d a v elocid ad e,
introduzi r
que
nova etapa
liga-se tam bem
teve desdobramentos
a par ti r de
propunha
das maquinas
d a ci encia,
d as g ra nd es
da vida
cidades.
na decada de 1910: na R ussia, os movimene suprematista,
em que a s obr a s d e Vladimir
Tatlin e K azimir Malevitch sao referencias; na Holanda, as ac;:oes
dentr o d e um movi-
e , n a _ AI~aJlf}a
de arte e desi gn Bauhaus, com os progr a mas
~scola
de seus mestres,
entre eles Wassily Kandinsky e Paul K lee. Embor a ligado s p or diferentes esses movimentos
ate 193 0, e
a s suas primeir as
a ssinalando
Br aque,
movimentos,
m ov im en to
pin to u
e elementos
Pablo Picasso e Geor ges por volta de 1907.
N eo plasticis mo ;
razoes as formas abstratas,
sao consid er ad os
d ef endendo
suas dout ri na s tendo destino
0
e f un-
Atuar am
p or meio de mani-
inexor a vel
da arte.
os ar tistas
de esta belecer
uma vinculac;:ao vital com escultur a,
xx.
havido gr u po s c onvicto s de
No q ue s e r ef e re a escultur a, daram a necessidade
a fa ce r acional
do ini ci o d o seculo
f estos e obr as ortodoxos, que a Abstr ac;:ao seria
t or nou-se
Wa ssily Kandin sk y signos
e Geor ges Vantongerioo,
ment o d enomina do
cionalist a d as v angua rd as
os meios possiveis.
1910,
como
nao
com posic; :a o,
f ot og ra fi a,
A Abstr ac;:a o n a a r te
etc.) ,
i sto e, que
preocu pand o- se
e relevos.
gr a vu ra ,
f igur a ti va ,
(seres
quaisquer),
Abstrac;:ao toda represen-
russos a pr of un-
dir etriz es
pr ocedimento s
p or mei o d e
t ec no l6 gicos.
par a eles, deixa de ser um o bjeto
A
que se talha ou
model a e passa a ser uma constr uc;:ao. Desenvolver am-se constituir am construir Dada
a face um
outr as
mundo
melhor ,
e ao Surr ealismo,
em
mades de Mar cel Ducham p o b jetos
que esteticamente
ma categoria
dessa que
mesma
vez vinculadas
de ao
o s ready-
se im po em
e, com eles, a apropriac;:ao
se nd o
nao er a m d e mo do elabor adas
de
em nenhu-
do seculo XIX, num pr o cesso
e Henr i Matisse, e sobre poderosos,
0
como
n enhum
e amadur ecidas que conto u
cursor es como William Turner , Paul Cezanne ,
mador es
que
uto pia
tr adicional.
e vin ha m
meados
em paralelo,
da
nao se enquadram
Tais ex perimentac;:oes tuitas
tendencias
irr acionalista
qual incidir am a fotogr af ia
c om pr e-
An dr e Der ain
agentes e
0
gradesde
cinema.
transfor-
A diver sidade a pr esentassem
inicial possibilitou por m ui tas
mais. De f orma a br angente, se nos moviment os co,
minimalista
no Tachismo,
clnetrcos;
do
utilizar am
todos
ra~oes e pr edominar am artfst ic a
viva e presente
os materiais
Rego Montei ro ,
dis ponfveis,
momentos
Por isso, a Abstr a~ao
b rasileiros c om o b ras
geometnca
d eve- se
na decada
as atividades
de
como
1940,
f oram
concr etista,
seguida,
e Samson
no Alexander
em
195 1,
Nessa
e poca,
formou-se
de
no enta~to Abstra~a~
S ze nes
e Axl
Cordeiro
Flexor , que ini~
de Sao Paulo,
em
Calder ex po s no Mas p
participou
Int er nacional d e Sao P aulo e r ecebeu tur a.
Vi cen te do
~a
Arpad
de Arte de Sao Paulo), assim como
em
m an te m-se
a Waldemar
do Atelie Abstr a~ao
norte-america
(Museu que,
da cena
Compo sirao ab strata
como
a artistas
Ifder do movimento
1951.0
com
Leontina,
0
0
suf~o Max Bill da
1 pr em io 0
n o R io um n uc le o
I Bienal
a par elhos
Frente,
0
Milton
Dionf sio
geometrica
caracterizando-se, A A bstra~ao sidade'. Candido
figur ativos
a e xemplo
Ar naldo
dos
r ealizando
e Jose Pancetti
depurou
a ponto
suas
ou manifestos,
autonomia
criativa.
se propagou
p ai neis
c om i nt en -
anteriores, hfbridos do
como ou abs-
Ministerio
da
Mario Zanini e
da Abstr ac;:ao e m p le na
composi~oes
Flavio de Carval ho
A bstr a~ao,
mesmo rigor teori-
Aldo Bonadei,
Ferr ar i a proximar am-se
ano s 1 950.
0
trabalhos
quat ro
no Rio de Janeir o.
matur idade,
Roberto Burle Mar x,
de ger a~oes
executaram
Maria
Abelardo
entre outros, aderiram
sem demonstr ar
inf or ma l tambem
Por tinari,
Educa~ao
Santo,
nem produzir formula~oes assim, por grande
Pintor es
I
Ruptura,
0
Dacosta,
del
lanelli, lone Saldanha,
co dos concr etistas
e
Apos a
concretistas:
Arthur Luiz Piza e Sergio de C amargo,
a Abstra~ao
Barr os
cinecr omaticos.
como
Valentim,
Zaluar, Ar can ge lo
de
arte e tecnolo-
no Rio de Janeir o'.
artistas
Rubem
Cer aldo
da fus ao entr e
dois grupos
construtivistas
f ez i ncursoes
nos
a bstr acionistas
marin has ate os limites
d e t ransforma-Ias
em zonas
da
de cor.
Dif erent e d o c as o de Alfr edo Volpi, que evoluiu em dir e~ao
a A bstr a~ ao solu~oes
g eometr ica,
proprias,
mantendo
irr edutf veis.
estilo
A tr ansforma~ao
individual
e si ngular es
de seu p ercur so
1 Ver 0 verbete
Arte Concreta
2 Ver
Abstra<;ao informal.
verbete
criativo.
e
que ocor-
r eu em sua obr a nos anos 195 0 f oi u m d os momentos vigoroso s
d e escula bstrato
Mavignier,
pioneir o
Paralelamente,
tr atos,
da Abstr a~ao
e Cicer o D ias, a partir de 1945. Ambos
Leskoschek ,
em Sao Paulo, e
a cada dia pelas novas ge-
viviam , em Paris. N o B rasil, a introdu~ao
CIOU
e a parelhos
na ar te de hoje.
Os pionei ro s 1922,
e escul-
(o bras em que se
objetos
e m d if er en tes
i nternacional.
a
abstr ato
a pintur a
a ssemblag es
cotidiano),
e varia~oe s desco bertas
f or ~a s
ligadas
r ecorrer am
colagem,
o bjetos
Almir
Palatnik ,
gia com os chamados
Nos dois casos, os artistas desde
Ivan Serpa,
Bienal , formar am-se
momento~
e meios,
com
Abr aham
manifestar am_
"rica e em alguns
de tecnicas
se
e inf or -
monocromati_
no Ex pressionismo
na Abstra~ao
~ur a a~e f otografia, Just,a poem
concr etista,
Op art , e as inf ormais,
e na
da Transvanguarda. a toda sorte
geometricas
as geometricas
construtivo,
e vi soe s subjetivas,
emo~oes
que as a bstr a ~o es
variantes,
mais
Ins pir ados r ente A ex pressao
Arte concreta
5tijl (1917-1931).
A designa~ao
com linhas e angulos (vermelho, branco
retos,
amar elo
e cinza).
posi~6es
publicada
usando
0
f ei ta
ao mfnimo,
as com-
e m q ue
p re va le ce ss em
0
a h ar -
A plataf orma
previa
e d esigner s ,
dessa f orma, Mondrian
foi
de 1925,
0
exemplo
0
ate
Passada
a toda
r ef er encia
dualiza~ao em que espa~o,
a luz e
0
0
natur alista
com
Br uno
Munari,
suficiente
para que
Mundial
informais.
como
0 objetivo
movimento.
era
alheia
para a indivi-
puras, ao mesmo
mais flexi bi li da de
0
rea~ao
a f or ma
tempo a co r
"
0
dessa cor -
Max Bill, ao
e os concretistas
Cordeiro.
Gillo
Dorfles, 0
Atanasio
da galeria
em
Rene,
movimento
manifesto 0
por Gianni
r e presenRichard
e Jean D ewasne. consolidou-se
n o f in al dos anos 1950
t eve seu po nt o alto na ex posi~ao
par a
1948,
integr ado Soldati,
Denise
pelo
br asileir os,
Em Milao,
par a a art e concr eto ,
e, em Paris,
movimento,
(integra~ao
A m os tr a
abstrata
a arte como
estrutur ada,
baseada
a soma do todo).
n o Br asil pel as ex posi~6es
e es pecificidad e
d e M ax Bill e da
pro pria,
R io de Jan ei ro e em Sao Paulo, onde tivamente,
os grupos
Frente
sociais e econ6micas
mento
em S ao Paulo, Waldemar
teorico,
lider ou
um
grupo
0
Cordeiro,
seu fortaleci artista,
e disciplinado,
o b jetivo de integr ar a f or ~a da arte a diferentes sociedade,
como
visual, a publicidade,
0
desenho 0
industrial,
paisag is mo
e
0
no
r es pec-
Gra~ as a s cir cuns-
que facilitar am
coeso
concretismo
sobr etudo
se formar am,
e Ruptura.
tancias
de uma d a gest alt
nos princf pi os
das partes em oposi~ao
densidade
0
de Kandinsk y
a visualiza~ao
suf~a na I Bienal de 500 Paulo ,
delega~ao
r et omava
que tra~ava uma linha historica
desd e a aquarela
e a presentava
e
Art e concret o , organizada
e m 1 9 6 0.
de Van Doesburg,
or ganiza~ao
ganhou
(1939-1945),
grupos
por
tante dos ar tistas Victor Vasar ely, Alberto Magnelli,
Intr od uz id o
e Van Doesburg
e mais voltada
geometricas
f ie l
por volta
de ar te par a alem da Abstra~ao,
de f ormas
utilizava
por Waldemar
Moviment o
(1910),
a palavra.
em d iferentes
das a bstr a~6es
uma f orma
e p er ma ne ce u
em declfnio
Guerr a
a
a rt e e vi da e
possfvel da sociedade:
paradigmat ic o
mais Ihe dirigis se
r essurgiu
se i nt eg ra ss em
fim da vida. Um exemplo: e nt rou
a Segunda
ao per sonalismo alcan~ar
os artistas
em uma composi~ao,
nunca
concr etismo
0
movimen to
usou diagonais Mondrian
que
a f im d e a pr ox im ar
atingir a mai or parcela
a esses princfpios
Maldonado,
surgiu
0
par te
liderado
d a r evista N u eva V i sion , dirigida
gru po
por Max Bill, em Zurique,
monia e a ordem.
arquitetos
0
f izer am
suf~o,
liderados
o
objeti-
c oncr eto
Tomas
Mortensen
as superffcies
dos pinceis e
ar gentino
Monnet
(preto,
holandes,
tr a balh o
imagens
De
as tres cores primarias
artista
0
ser r eduzidas
das o br as nao revelariam
v o seria construir
a pi nt ur a
e azul), alem de tres nao-cores Segundo
deveriam
e m m an i-
na revista
r ef er e- se
qual aderiram
foi cunha-
d a p o r T he o v an D oe sb ur g, f est o d e 1 9 18,
em Van Doesbur g,
g ru po
0
crftico e com
aspectos
0
da
a comunica~ao
urbanismo.
Fizeram Haar,
parte
do R u ptura:
Luiz Sacilotto,
Anatol Wladyslaw, Hermelindo
Maur i cio
Fiaminghi,
A el es juntar a m-se A ug us to anos,
tant o
nova
o s ar tistas
geometr izas:a o
r igor osa
para
tomo
A br aham
de
Lygia Clar k, Helio Oiticica, Franz Weissmann, 0
poeta
crftico
Mario Pedrosa.
e a
primeir o
Her cules
com
pr eocU pas:a o
Na
(MAM/SP,
1956,
I Exposir ;ao Nacional
d e ri gor formal
processo
de tr ans-
de Arte
Concreto
as diver gencias Em 1959,
a I E xposir ;ao de Arte N eoconcreta, muitos
membr os
do gru po
propr ia s q ue f or am se
formas:ao.
1957),
r e-
a r efor mulas:ao
os integr antes
no curso de um estimulante
Em seguida,
atingiu
pelos ideais concr etistas.
a cultivar caracter f sticas
cariocas e paulistas ficar am e videntes.
Ubi
ao lado do
do movimento
b rasileira
Ferreira Gullar r edigiu um manifesto
Bar sotti,
do gru po,
acentuando
R io organizou
Almir
iniciou uma verdadeir a
momento,
e MAM/Rj,
ru e niram-se
Lygia Pape, Amilcar de Castr o,
A inf luencia
Frente ja nao tin ha m a me sm a e comes:ar am
uma
plasticas
Mar y Vieira, Alufsio Car vao,
gr a tica do J omal do Brasil , inspir ado 0
obr as,
dos poemas.
outr a s a re as e Amilcar de Castr o
Passado
r ealizaram
as a rtes
Ferreira Gullar, teorico
volus:ao visual na i mpr ensa
alguns
atitudes,
Willys de Castr o,
Bava e
Dur an te
ideias,
Iv an S er pa ,
Palatnik,
Maluf.
Harold o d e Cam pos,
os poetas
propondo
Fejer,
Lima, Judith Lauand,
Pignatar i.
e es pa cializas:ao
No Rio, em Mavignier ,
como
e manifestos
Leopold
Kasmer
Wollner e Antonio
os poetas
e D ec io
Char oux,
Barros,
Nogueira
tambem
visualidade
de
Alexandre
d e C a mp os
exposis:6es
Lothar
Geraldo
0
par a a qual
que f ormalizou
do gru po
entre
gr u po d o
Ruptur a
a cisao. e nc ami-
para a Op art . Waldemar
nhar am-se
Cordeiro,
ao contr a rio,
a prox 'Imou -se da P o p art , par a a crias:ao dos . Popcretos, . e,d a t· de 1 96 8 d e ex periencias de arte realizada p or me lo e par Ir , . 'd d com putador , nos computadores da Unica ~p ( Un lv er sl a e de Cam pinas)
e da USP (Universidade
O p art e uma definis:ao
de Sao Paulo).
dad a
pela
r evista T ime, em 1964, as pesquisas
per-
ce ptivas
que
tinham
r edus:ao
cromatica,
linha, a maxima
0
sac
dos anos 1960,
p rin ci pi o
a
predomfnio
economia
a des per sonalizas:a o r acterf sticas
co mo
da
de recur sos
d a a ut or ia. proprias,
em
dos tr a balhos
e
Tais cameados do Grupo
Zero (Alemanha),
da Kalte Kunst (Sufs:a), do Gr ,u ~o N e d o
Grupo
d a N o va
T (Ital ia ),
certa medida,
das pintur as
Tendencia
(Iugosl av la )
monocrom<'lticas
P·lero M anzo nl, . H'elnz Mack e Otto Piene . como ponto das o bras
de partida
e tambem
de Victor Vasarely,
0
Anuszk iewick ,
o
Almir Mavignier
movimento
aproxima-as
de
otico
nheceu
um desenvolvimento
quando
adquirir am
olho humano comum
Morellet,
Bridget
Yaacov
Riley, Richard
e Luiz Sacilotto.
virtual
ex perien ci as
0
denominador
Frans:ois
Agam, Jesus Soto, Carlos Cruz-Dfez,
e, ~m
de Yves Klein,
de
muitas
d a A rte acelerado
u m no vo s en tid o
dessa s
c inet ic a,
o br as
q ue
co-
a partir. d e 1960 , na busca
da partici-
pa ~a o
do
e sp ectador
Documenta 7966.
S ao
c onsid erado s
os que
Dfez,
Calder ,
obedecem a
consagra~ao
na
das
o br as
os o b jetos
K osice,
Martial
Palatnik e Maur icio
em
em que ref letia s ob re a r ev el a~ ao de qualquer
J ea n
lumfnicas R aysse,
T in guely, do grupo
d e So to,
N ic ol as
suporte,
o impacto
Cruz-
S hof fer ,
p
par a q ue s e e sg ot as se
d a se pa ra ~a o
lena em consequencia
cr etistas for am geomet ri co ,
e _
que br a
voluntar iamente
fil6sofo Merleau-Ponty) dir etrizes
signatario s Clar k,
e Theon
Helio Oiticica, mais tarde,
S panudis.
manifesto
do suas
divulgado
no MAM-RJ. OS
e os poetas
Lygia
Reynaldo
Unir am-se
a eles, em seguida,
Decio Vieir a e Osmar
Dillon; e, u m p ouco
Her cules Bar sotti e Willys de Castro.
r etomada
me~si~nal
estabeleceu
Franz Weissmann ,
Alufsio Carvao
Gullar compr eendia uma
um
sao Amilcar de C astr o,
Lygia Pa pe,
Jardim
em
a I E xposir;oo d e Ar te N eoconcr eta ,
dur ante
foi lan~a-
Ferreira Gullar (sin-
com a vi sao fenomenol6gica
tonizado
par a
as ex periencias
do pr ocesso 0
Kaslmlr Malevitch
es pa~o
neoconcretas
de passagem
tridimensional
e interr om pido
da pintur a desenvolvido
pelo stalinismo'.
(v.
como bidipor Ainda
dentro
do espectador dela"'.
do quadro,
Dada
pelas ideias
e Umberto
antecipando
Eco.
seu per cur-
do gr ande
como matriz
par a
invasao do espa~o
rico terr en o
deve ser jogado
e inter lo cu to r
Para os neoconcretistas, d e ex plor a~ao,
I ivr os e bales , e , no campo e Fr anz Weissmann. gr u po neoconcr eto
o
cam pos.
dife-
de novos
e integr a~ao
levantadas
e ele, es pectador ,
Companheiro
que funcionou
d e 1 95 9 a 1963.
dualmente
com
no movimento
McLuhan
em 1957,
Oiticica evoluiu a pr ocur a
per fo do
u arlo
"A o br a [de arte] deve exigir uma participa~ao
so singular 4; imediata
con-
b I' .
na Pop, mas que tambem
as discuss6es Mar shall
Lygia Clark escr eveu
voca
inser ~ao
do espectador
ou nao -
n o a r d evido
0
ex perimenta~6es
de categorias,
que se enr aizavam
de Herber t Mar cuse, Ne oconcreto
d os postulados
Sem abandonar
d a p ar ticipa~ao
atitudes
e st avam
do a ban do no
multi plicar am-se
b us ca
ar te/v;da,
o movimen to
independente e m si mesma.
d os grupoS Fr ente e Ru ptur a
estimulantes.
r entes linguagens, meios
Salgueir o.
do em 1959, quando
teoria do .0~o-o b jeto,
d a f orma,
Ar te con creta), as novas teorias e a frui~ao de uma liberdade
mecanicamente de
Julio Le Par c, de integrantes
d'Art Visuel, as o br as
Gyula
tan to
em 1959, Gullar publica a inspiradora
Bruno Munar i e Pol Bur y,
a movimentos
exem plo
Mor ellet,
R echer ches
Abr aham
a
cinetico s
de Alexander
contr olados, Fr an~ois
ob tiver am
de Kassel de 7 96 4 e na Sienal de Veneza de
movimento como
e
0
0
de Lygia, Helio
labirinto, processo
e incorpor a~ao tridimensional
0
do tempo. const it ui u
um
de que se valeu Lygia Pa pe em da escultur a,
Amilcar de Castr o
teve seu t em po Os artistas
d e a~ao no curto
prosseguir am
c om u m alto nf vel de realiza~ao, Hoje,
ideia poetica de a bandono
Neoconcr etismo
ind iv i-
em d ife r entes
e reconhecido
como
um
movimento
de vanguar da
alcance Internacional da fortuna critica.
ger ado
t ev e
o informal
Suplemento
S ao Paulo
de Lygia Clark"
J o mal
Dominical.
Edusp.
In CLARK
ia CI
. ark . R,o de
y g
uma tendencia
englobando
Tapies;
a pintura 0
tachismo
materica
William de Kooning;
painting
jean-Paul
obr a a ber t a,
p ar a Umberto
as def ini<;:6es r efletem espectr o
e poetica
de tendencias
se desenvolver am
d~
Eco. Ambas
a vastidao informais
do que
entre 1945 e 1960
repr esentando uma clar a tomada de consciencia so br e ~ estatuto da ar te no mun d"0 imedlatamente posterior a Segunda
Guerra
g uag em xequ~
os pressu postos
tendenclas
abstratas
Suprematlsmo, movlmento expressao tante
Mundial.
c om o elemen to s
A crise da f orma d e c omunica<;:ao rac ionalistas
(Cubismo,
e intuitiva,
das Idelas existencialistas
guage,m va mals
0
da A bstr a<;:ao informal se,nsivel
de uma
Neoplasticismo,
Constr utivismo),
artista
entendia
e da lin-
colocou
das
Bauhaus,
integr ado
ao
a arte como
A indetermina<;:ao ditava
em
par te
a r enuncia
r esula
irr ompem
0
infcio a partir as atua<;:6es de
Ar pad Szenes, Axl Lesk osche k e Samson Flexor . A p r esen<;:a
incomunicabilidade
para Giulio Carlo Argan,
Pollock, de jean
a forma par a atri buir a materia
do final dos anos 1940, quando da
R iopelle,
pioneiras
fluxo continu o d a r ealidade. As pesquisas infor mais no Br asil tiver am
Poetica
Hans
Burri, Antoni
de Jackson
e a s p esquisas
Fautrier, que r ecusar am
Mathieu,
de Al ber to
de Pier r e Soulages, a action
ger al
as manifesta<;:6es
signicas e gestuais de Alfred Wols, Georges
Willi Baumeister;
1992
L. L '
do Brasil
pode ser considerado
da cultura do pas-guerra, Hartung;
MA Ly gi a Cl ar k: obra·tr ajeto .
5 PEDROSA M, "Slgnific a<;ao Janeir o: Funarte. 1980, p,16
Br asil que
e, talvez por isso, desf ruta de mer eci-
3GUdLLJAR,F "Tenta tlva de compreensao", R 10 e a nelrO, 28 / 11/1959, 4 MILLIEl
no
Ii _
que nao fosse pelo ato pur o , a<;:ao que valor iz:0 gesto que 0 r esultado.
de Mar ia Helena Vieira da Silva, que viveu no Rio no periodo da Segunda
Guer ra Mundial,
tambem
foi significativa,
a plena abstr a<;:ao depois de sua volta a Europa, em 1947. Mas foi com 0 im pacto das pr imeir as Bienais de Sao Paulo que 0 movimento, ra pidamente a bsorvido pelo meio artistico, tomou for <;:ae ramif iem bora
ela so tenha aderido
cou-se em varias vertentes,
a semelhan<;:a do que acontecia
na Euro pa e nos Estados Unidos. Exposi<;:6es como Do figu-
r at ivismo
00
coletivas
abstracionismo
como
(Petro polis,
(MAM/SP, I 50100 Nacional
0
dur ante
as Bienais. Logo,
mo, em suas varias dir etrizes, tornou-se Nos anos
1950,
Sheila
0
Mabe,
infor malis-
f amiliar ao publico.
a pr odu<;:ao de Antonio
da Costa, Manabu
Tomie Ohtake, Pr ete,
e mostras de Arte Abstrata
1953) tiveram intensa divulga<;:ao pela impren-
sa, pr incipalmente
Waldemar
1949)
Bandeir a,
Tik ashi Fukushima,
Flavio-Shiro,
Yolanda
Mohalyi,
Brannigan,
Fr ans
K ra jc ber g,
Danilo Di Anatol
Wladyslaw, destaque.
Ibert~
Camar go
A exe mp lo
construtivistas,
e
artistas
Jose Pancetti, que
m ar in ha , critica,
ate entao
par tia m m as
c uja
contudo,
taram
os concretistas,
propria
natur eza
pois
dos
sao Paulo (1957),
Jackson
dessa tendencia mento
atingiu
-
abstr ata.
Na
que susciartistas
a intui~ao
na o estimular am
f oi nitida aos
Fayga Ostrower a pice
uma
dos
em que
r ealizou
como
debates
a atitude
com a ex posi~ao
0
r eal,
If rica er a
informal
Pollock e os pr emios
f ig urativo,
os alt os
estrutur ais,
A for ~a da Abstr a~ao
anterio-
a f azer incur soes
r ef er encia
tr a balhos,
acaso saD elementos Clonamentos radicais.
e
1950,
de
movi-
" um a nova
'arte internacional' se impoe a todos os pais es ali representados - 0 Tachismo".
prestigio Antonio Yolanda
d a Abstr a~ao Bandeir a, Mohalyi.
muito ex press iv a
conta va
Camargo,
nivel,
enquanto
uma
emprestada
retomada
mas
logo
da
figur a
espa~o
0
(humana
internacionalmente.
~
sua impor Uln-
perderia
agora princi pa lm en te
M a be
gr ande
termo-chave
pelo
norte-americana
sucess o
c om
para designar
r est o d os Estados
rece beu
italiano, consolidando
0
uma atua~ao
relevante
gr ande
0
movimento.
Ra pidamente,
0
de difer entes peculiares 0
movimento
de obr as
de crlticos
pr em io
argentino
Otra fi g urac io n
e Ernesto
Maccio
r am no Rio em 1963 e 1965.
0 mes mo
cotidianas,
cr oni ca e C ro ni c a d e l a r ealidad .
urbana
antagonicas
tr adi~oes
Deir a ex puse-
s e a plica ao Novo
Novas figura~oes, por
e p or t er em
es pecificas.
teve grande
L uis Felipe Noe,
Todas as vertentes
a P o p, difer enciadas
ou na Es panha e cultur as
as circuns-
paises e culturas, onde surglu com . ,. Na America e deslgna~oes propnas.
Jorge de la Vega, Romulo
Fr an~a
0
e museus.
Pop aclimatou-se
q ua nd o
~itologias
que
pela cr ltica interna-
im pac't o s o br e os artistas cariocas
r ealismo,
d o evento
norte-americanos
de arte, colecionadores es pirito
P o p,
Em 1964,
Houve, paralelamente,
e, assim, a P o p foi assimilada
cional, pelo mercado tancias
na Sienal d e V eneza
um conjunto
essas Novas figur a~oes.
impeto,
de 'leones d~
Mar cel mas f oi
ela se irr ad io u
R obert R auschenberg
Latina
do
a
Unidos, assim com o p ela Europa, Ja pao e America Latina. Em
f ormas
c om Flavio-Shiro Mana bu
Ainda na VI Si enal (1963),
industrial),
ganhava
inf ormal, Iber e
cia se ri a d e g r an de
consumo,
na mostr a,
principal mente
de Nova York que
a poiaram
quando
figurativa
ao Surrealismo
Surgiu na Inglaterr a,
1962, a r e pr esenta~ao
0
posi-
0
Dada,
Duchamp.
o bteve
ex poentes
e Wega Nery.
e ao
e
da ac ti on painting br asileiros
no f inal d os anos
br asileir a
de 1950, a ssiste-se
de uma tendencia
e a
na IV Si en al de
Ferreira Gullar escreve que, na V Sienal (1959),
A p articipa~ao
No f inal da decada ao des pontar
nova, ligada ao Futur ismo,
visualidade
nao houve
Geiger
de ger a ~o es
chegar am
um pintor
de uma
Bella
com as tendencias
r econhecidos
r es, como Flav io d e Car valho, pel o a bstr acionismo informal.
obr as
Anna
d o que o correu
Equipo
se diziam
se originarem si do
marcadas
na por
Wladyslaw, destaque.
Iber e
Camar go
A exemplo
construtivistas, res, como
artistas
que
critica, t ar am
acaso
de
cuja
c on tu do,
nao
n atur eza
uma
figurativo,
lirica
as altos
pais
real, era
com o
dos
em q ue
atingiu
com
-
s us ci-
pr emios
artistas
e
a
e a posi-
da action painting
aos
brasileiros
de
a nos
expoentes
1950,
a todos
nova
as paises ali repr esen-
a Tachismo".
pr estfgio
br asileira na mostr a,
da Abstr ac;ao
Antonio
Bandeir a, Mohalyi.
cia seria enquanto industrial),
nivel,
r et omada
empr estada ganhava
muito expressiva
contava
Camargo,
agor a
mas
l og o
da
Figur a
do
M an ab u
( hu ma na
principal me nt e
~
sua importan-
p er de ri a
es pac;o i nternacionalmente.
M abe
a i m peto, u rb an a
d e 'icon es
principal mente
a
Marcel
de Nova
Yor k q ue
mas f oi
ela se i r ra di ou
1962, a r e pr esentac;ao obteve
gr ande
d~
p el a r es to
dos Estados
termo-chave
com
um con ju nt o
rece beu
italiano , c onsolidan do
a m ov im en to .
uma atuac;ao
relevante
a gran de
cional, pel a mer cado
f ormas
peculiar es
Latina
a movimento sa br e
e museus.
Pop aclimatou-se
as cir cuns-
paises e culturas, onde surglu com . " Na A merica e deslgnac;oes propnas.
Otra figurac i on
argentino
as artistas
~itologias
cariocas
0
cotidianas,
quando
e Ernesto mesmo
teve grande
Luis Felipe Noe, Deir a ex puse-
se aplica ao Novo
Novas figur ac;6es,
cr 6ni ca e Croni ca d e la r ealidad . Todas as vertentes antag6nicas Fr anc;a au
a Pop, diferenciadas na
Es panha
tr adic;6es e cultur as
que a
pela critica interna-
de arte, colecionadores
r am no Rio em 1 963 e 1965. r ealismo,
d o evento
de criticos norte-americanos
a es pirito
de dif er entes
prem ia
H ou ve , par alelamente,
e, assim, a P o p foi assimilada
impa~to
P o p,
d e o br as
par a designar essas Novas figurac;6es. Em 1964,
R ober t R auschenberg
tancias
n a Bienal d e V enez a
norte-am er ic an a
sucesso
Jorge de la Vega, R om ul o Maccio
c om F lavia-Shir o
Ainda na VI Bi enal (1963),
de grande u ma
informal,
Iber e
figur ativa
Surgiu na Inglaterr a,
Ra pidamente,
quando
"uma
Dada,
Duchamp.
a poiaram
e W eg a N er y. 0 movi-
no final d os
se imp6e
de 1950, a ssiste-se
de uma tendencia
Unidos, assim como pel a Eur o pa, Ja pao e America Latina. Em
f oi n it id a na IV Bi enal d e
informal
a ex posic;ao
a a pice
A p articipac;ao
consumo,
Na
que
na o e stimular am
Fayga Ostrower
'arte internacional'
Yolanda
uma
a intuic;ao
Ferreira Gullar escr ev e q ue, na V Bi enal (1959), tados -
e ao
realizou
abstr ata.
de bates
a atitude
estrutur ais,
Pollock e as
dessa tendencia menta
ao des pontar
a fazer incur s6es
r ef er encia
tr a balhos,
A forc;a da Abstr ac;ao
Novas figura~6es / Pop art No f inal da decada
anterio-
r adicais.
Sao Paul o (1957), Jackson
e
nova, ligada ao Futurismo , ao Surrealismo
houve
dos
sao elementos
cionamentos
chegar am
visualidade
as concr etistas,
pr o pr ia
Geiger
de gerac;6es
ate enUio um pintar
par ti am mas
B el la
c om as tendencias
informal.
Jose Pancetti,
marinha,
An na
r econhecidos
Flavia de Car valho,
pel o a bstr acionismo
obr as
e
do que o cor re u
par
e par terem
es pecificas.
Equipo
se diziam
se originarem sido
marcadas
na par
A a pari<;ao da Pop art f oi surpr eendente em que as ar tes er am dominadas viduais
e extr emamente
Ex pr essionismo
subjetivas
a bstr ato.
lista, a P o p trouxe
do
no cotidiano
uma outr a
f orma
da c1asse media
Assim, t omava deiras,
mediado mundo pela
e a obr a,
impr ensa .
Futurista
nem
f ru to
unicamente
das ultimas
decadas
ger ados e
inspimidias.
teatr os
Dada
surgem
os o bje-
que, por sua vez, der am
a bod y art e a per f ormance.
d e u ma
do seculo
a volt a a figur a<;ao t eve muitos
xx.
na<;ao como
com
0
momento
Car acterizado
politic o e so cial do pais, desvin-
estrutur almente
uma f or<;a anarquica existentes,
e outr a f ormador a, artisticas,
minante
na
introdu<;ao
em ba te ,
o c mo
0
postur a
artisticos
pela
de nega<;ao,
or ganiza<;6es
0
q ue tende
atitudes
uso d e m a terial
critica.
0
c om
f ormados
r ealista magico
figura<;ao;
concr etismo;
ex pressivas
0
pu blico
os Estados
da vi sao de mundo
Sofreu a influencia
desse as apro-
e uma
evi -
est ava pr esente
na obr a
em d if e r entes
mundos
mantiver am-se
liga-
Wesley Duk e Lee, introdutor
Waldemar
Nelson
novas
a construir
pr e-codificado,
Essa tensao
de artistas
entr e
das formas
pop t eve um pa pe l deter -
es pirito de
dualidade
destruidor a
(aos quais, em cert a medida,
dos), como
Anton io
e
da P op art norte-americana.
culando-se
dente
que a pr eceder am de 1964, uma conexao
depois
C or de ir o ,
Leimer ,
de
r ecem-saido
forma<;ao
do
a bstr ata;
e
D ias, que se ligava a figur a<;ao ex pr essionista.
Outr os
nome s,
c om o R ubens Ger chman,
Roberto Maga-
e
do Carmo Secco, Sergio Ferr o, Flavio Im perio, Carlos Vergar a, Claudio Toui,
Jose Roberto
Aguilar , Mar cello
Nitsche,
A nna
Maria Maiolino, Wanda Pimentel, Artur B arrio, Carlos lilio, Antonio Manuel, Wilma Pasqualine e Ivald Gr anato,
isolado
No Br asil, por exemplo,
matize s.
e neoconcr eta
principal mente
Ihaes, Pedro Escostesguy, Ubir a jar a Ribeir o, Avat ar Mor ais, Maria
dos
um dos 3spectos
profunda
da nova
pela
de Duchamp,
dize r q ue a P o p nao f oi u m f enomeno
Unidos, mas constituiu
0
Mundial,
e os ha ppenin gs
as instala<;6es,
Pode-se
Entre
e poca,
por difer entes
a ideia dos r ead y-mad es
Guerr a
demonstr ou,
e na atitude
de figur a<;ao,
televisao
daquela
e as a presenta<;6es
ban-
de uso cotidiano,
os estere6tipos
ja veiculada
das produ<;6 es c oncr eta
pria<;6es, a ideia de inter a<; ao
de massa.
cinema,
era a imagem
do p6s-Primeir a
to s, o s ambientes origem
de comunica<;ao
informa<;ao
as assembla ges
de tr ans-
em quadrinhos,
o bjetos
interpunham-se
continuidade
mostr ava
por meio de sua
Um ti po es pecial
propaganda,
A t ematica
rada numa ~ando
de revistas
de pr odutos,
meios
fotogr afia,
de ser uma
ou conteudos,
isto e, com as formas
e reprodu<;6es . pelos
Longe
popular
socia is pela midia.
temas
embalagens
fotogr afias
do
e um
imaginario
0
c om a sociedade
rela<;ao com as linguagens, missao d os conteudos
e
de pensamento
urbana.
r ealista dos objetos
a inter a<;ao do h omem
Tachismo
indi-
Hostil a essa tr adi<;ao anti natur a-
novo tipo de figur a<;ao que enf ocava representa<;ao
n um momenta
pelas manif esta<;6es
tambem
se
aproximar am
da P o p , embor a se diferenciem de acordo com as
cir cunstancias
em q ue cada um est ava inserido. No contexto
dos anos 1960, assinale-se tambem
a figur a<;ao de car ater ver-
nacular de Fr ancisco Brennand, Antonio Henrique Amar al, Joao Camar a, Gilvan Samico, Sir on Franco e Humberto
Es pindola.
I ARTE ND BRASIL 1950-2000
com trabalhos
de Giulio Paolini, Alighiero
Fa bro, Emilio Prini, Jannis Kounellis, B as ea do medlnico
e ss en ci al me nt e (fotografia,
r ea li sm o
a pr es en ta
(imagetica)
dade
neles,
po is deseja
um instrumento
maioria
o
um
q ue s om en te das pessoas
representantes,
de Andrea. Glauco
Pinto de Moraes,
u ma
aos segredos e essa
c am ar a
divide-se
que
Armando
de atelie,
pintura
c on se gu e
registra
c ap ta r
correntes
Audrey Duane
como
princi-
Hanson
tr i aliza~ao, (terra, natureza
cia e da
Materiais
r ar
0
e espa~o
Celant
organiza,
em Genova,
a exposi~ao
Germano
Arte povera,
mais com
0
conceito
0
de
lingufsticas
que nao repete,
0
e logicas,
de incoerencia dos
em carater
Gilberto
Joseph
individual
um
operativa. da primeira
o s d e M ar io
Bruce Nauman,
e Artur Barrio.
das interven~6es
da vontade
participantes
Pistolleto,
De Maria,
abdicando
fazendo
s er a cr es ce nt ad os
R uthenbeck,
ao artista
pois a Arte povera deve estar
a todas as ideias, a todas as mfdias; deve explo-
instrumento
italiano
interessam
nao especulativo,
unico,
Walter crftico
muito
a d os
o bra acabada.
Michelangelo
0
su bs ta nc ia
em seu devir do que com
Aos nomes
d e 1 96 7,
preocupado
o u d es cr ev er a
naturais,
dev em
E m se te mb ro
de composi~ao
d e r ep re se nt ar c om
da contingen-
acontecimentos
dis ponfvel
Gruber .
da
poucas
ffsicas e pias-
da mudan~a,
processo
tendo
Glauco
oferecem
as propriedades
i de nt if ic ar -s e
natural
naturais
o u d er iv ad os
os elementos
E m v ez
d es ej a
que
de-
da indus-
estetico.
indetermina~ao
nat ur ez a,
de fato, pobre
materiais
f og o)
couro)
povero explora
determinantes.
para
a gu a,
ticas dos materia is, fazendo
e John sao
tambem
t ro nc os ,
Luciano
dados
0 adjetivo
de arte que, alem do universe
de carater
o artista
como
e ffsicos.
(cord as, papeis,
informa~6es
Boetti,
E M El DS
Pino Pascali e outros.
basicamente
mentais
volta-se
p la nt as ,
empfrico,
seguidores
Joao Calixto,
se oferecem
arquetipos
signa uma forma
Flack, Richard
(Philip Pearlstein),
Sendin,
e a
a olho nu.
em duas
Morley,
na escultura,
Gregorio
na
As obras
que acaba
A fotografia,
No Brasil, os seus principais
Rodrigues,
reflexo da reali-
foi utilizada pelos artistas como
explfcito
(Malcolm
lisas,
Explora
voluntariamente
nega-Ia.
Estes, Chuck Close) e academica como
0
nao pode perceber
Hiper-realismo
pais: fotogratica
literal).
0
a realidade
auxiliar, relegada elemento
Hiper-
(uso de superffcies
manter-se
sempre
m e io
0
a Pop art
c om
dos objetos,
e finalmente
do
impresso),
concreto,
com uma tal aderencia
desde sua apari~ao
d et al he s
0
exterior
0
por subverte-Ia
torna-se
minimalismo
0
o bj et iv a~ ao
d e c on ta to
para traduzir
frequentemente superffcie
p on to s
e com
inexpressivas,
na
slide, material
- MDVIMENTOS
Beuys,
lorio,
exposi~ao
e M ar is a
M er z,
Giovanni Anselmo,
Barry Flanagan,
Richard Serra, Donato
Reiner Ferrari
I
CACILDA
TEIXEIRA
DA COSTA
e
Pintura monocromatica Arte minima
E strut uras pr im ar ias, dedica-
A mostr a d a a j ovem Museum Arte
escultur a
britani ca,
de Nova lor que,
minima,
a pr esentada
em 1966,
tam bem
chamada
a presentando
em conf ronto
so b
0
plexiglas),
conhecida) confluem biente
materiais
elementar es
industriais
(modu-
(a<;:o, f err o,
f re quentemente
gigan-
(forma constante, cr omatico
essencial
tanto
em t er mos
0
am-
de existencia
da
superficies pouco
monocromaticas
visiveis e estudos
da pin-
com cor es linear e s,
em
que a o br a e a pintur a em si mesma. Entr e
os
pr incipais
minimalistas,
Fr ank S tella, Tony Smith, Flavin, Donal d Car o,
David
Ir ene Buar que Eduar do
J ud d, Lamelas,
( Nova
Sol LeWitt, Juan
de Gusmao,
podemos
Davi d Sm it h, Robert
Escandel
Sued e Cassio Michalany.
Morris,
R am ir ez.
Jose Resende,
lem br ar
Car l A ndr e,
Dan
Anthony No Br asil,
Ascanio
MMM,
tr e s e x posi<;:6es que
Conce ptual
e Live in your
lorque)
Como
forma:
concep<;:ao
que
0
tra balha
os
acessiveis
ao p en samento,
nao
estr atos
repr esenta,
anterior es, nova
nao
a ponto
periodiza<;:ao
por anea:
ar t ,
concept ual when
diz
0
da ideia,
artista
tem
titulo
pr ofundos
alguns a
pr e-conceitual
entao
todos
criticos
historia
Dadaismo
e de Duchamp,
a estetica
tradicional
estetica reduzida
movida
e mergulhar
e desmaterializado
documental,
Ela
os codigos
arte
uma
contem-
ideia, como
textos
pelo impulso
do
de eliminar
na investiga<;:ao do lado
e f eita de f otos, filme s, entre-
que nao tem nenhuma
e que conf er em
ideia) er a derivada
das artes visuais. Essencialmente
a Arte conceitual
basicamente
a penas
propor em da
como Jose ph Kosu th referia-se a essa tendencia
vistas, pr o jetos,
na
e pos-conceitual.
Ar t as id ea , as id ea (ar t e c omo
secr eta
a
tradi
a os conceitos.
rejeita
de
mostr a,
objeto
A Arte conceitual
ate
as ideia s,
para
aspect actitudes
dessa 0
0
no
par a tr ansf ormar-se
da arte.
ex prime,
ar t -
head -
a ar te deixa de ser
cion ai , a materializa<;:ao
mar cam
Conce ptual
conceitual:
ob ject (Leverkusen), f orm (Berna).
par a uma visao total em q ue a rela<;:ao com
pinceladas
Arte
se torna
de dimens6es
gr andes
acontecem da
atitude
obr a, como em termos de r ela<;:aof ruitiva. No terr eno
intensas,
a e ss a,
Em 1969, nascimento
become
e a partir de u m r epertorio
tur a, surgem
Marcel Duchamp
per cepti-
por uma gestalt simples
e fundamental,
e m id ei as , n ao v is ua is"'.
de ordem
com
definidas
inter essado em pr oduto s
minimos
Forma s g eometricas
tescas,
somente
ponto de vista morfologico,
lo s) ,
construidas
do
da P o p art , a Arte
e par alelament e
vo e significativo.
aluminio,
do concretismo,
formas r eduzida s a e stados
e complexidade,
"Eu esta va
A BC art, Cool art,
de
e da r ecusa do hedonismo
minima desenvolveu-se
Jewish
mar ca a afirma<;:ao da
T opol og ical art , Re jective art . Confluencia estrutur alismo
no
uma nova dimensao
ao catalogo.
significa<;:ao a ex posi<;:ao,
I ARTE NO BRASIL 1950-2000
o tema
da obra conceitual
totalidade.
A obr a
nao e um fim e m s i: ex is te
me io p ar a a r ealiza~ao de ar t e pode
dominancia o video
ex posi~ 6e s
e as obr as
numa
Afirma ~6 es o trabalho
o como
livr o s
do conceito
desa par ecimento
pelo corr eio,
0
que
d o pr o cesso
mental
sobr e
sobre a forma, as pesquisas d e c ar ater
n a n atu reza
do
linguistico,
como
estudo
da pr opria
ob jeto-obr a Gr o up
inf or-
c ar ac te riza
as
( que usa a linguagem 0
ter mo
em 1967), de Ber na r V ene t ( ar t e c o mo
Pier o Manzoni,
c o-
John Baldessar i,
Hans Haack e, Jannis Kounellis,
Pier Paolo Calzolari, David Lamelas, Ana Men-
dieta, Luis Fer nando 0
coincidiu
(1964-1985) e a c ontingencia
c om a ditadur a
Ihe deu
de varias
fontes,
inclusive
da heran~a
da expe-
passando
uma
um sentido
militar dif e-
da p0esia
d os
anos 1960 e , e m c ontr as te v id a,
o s a rtis ta s
c onceituais
e a r ealidade
brasileir a,
limites do cor po sedu~ao;
mas ha tam be m
n a a rt e d e outr as
par tes
p oe ticas
MAC-U5P
que
rela~ao entr e
isual , bati za do trabalhar am Campos.
p as sou
Poster iormente,
e impossivel
0
que s ao r ar os
e a linguagem
(titulo
visual e
de uma
Julio
sonor o
-
p oet as
desse Plaza
c om
de desenvolver
e
0
em que
e ar tistas.
momento,
estao
os
de C am pos. na c ri a~ ao
de e da
ar gumenta~ao
tema.
Quem
mais se d edicou
ar tis ta
f or am
Anna
Maria
de
Dentre
uso do vid eo te xt o
pr of unda
a
verbi vocov-
Augusto
e Augusto
as no
oper am 0
tendencia
Har oldo
jovens
escrita,
exposi~ao
gener o)
0
0
de Campo s,
Pignatari,
eletr oni ca s
alem
l ivr os de
de
aos
na o p ensar em
p oliticos
Julio Plaza empenhou-se
imagens- poesia
do s
" Na
a sensualidade,
ligada
par adigmatico s
d e ar tista
so br e
Cildo
a designar 0
A eles se unir am
os tr abalhos
a rea-
com distanciamento:
a pe s ct os
p or Har oldo Decio
cir cuito
0
do mundo"'.
visuais
ver bal,
0
d os
obser varia
a Arte conceitual
Identificadas chama da s
teorica
tao
e ao pr azer ,
a brir
criticas f re nte
Como
em 1999 e , p or tanto,
Meireles
li vr os
pr ocur avam
ar te.
ja re-
utopico s
de fundir a arte a
dese jo
0
e a p ostur a s da
nos
Entretanto,
p ostulados
c om
a novos de bate s
l id ad e
concreta,
de intermidia.
supe ra ~a o
comum
pop e dos fatos politicos,
do es pir ito
pelas pesquisas
presentava
hologr af ia,
Benedit, entr e muitos outros.
conceitual
A qu i, a s id eias alimentaram-se
de
Joseph K osuth e ain da d e On Kawar a, Douglas
R obert Barry, Br uce Nauman,
auto-referencial
ce ntr a is .
Arte conceitual
a ar te-postal.
Huebler, Lawr enc e W einer, Hanne Dar boven,
No Br asil,
su bstituir
de arte), de Sol LeWitt (que c unhou
Arte conceitual, nhecimento),
a
rente da atit ud e
r iencia neoconcretista,
e sofisticada,
E MElDS
paises
artistico
a te d a c ria~ao.
do Ar t & Language
material
a pr e-
a s performances e
Pr o p6em-se
concentram-se
ar,
xer ox, a serigrafia,
p as sar am
operac; :6 es
0
0
enviadas
d a s u perio rid ad e
mac;:ao e desmistif icam
of fset,
0
d e ar t e e as cate-
0 cor po ,
inedita:
constituem
um
de perfor mances) ganharam
do e strutur alismo.
si mesmas,
pesquisas
0
eram
categoria
manual,
conceituais proximas
Os
o bj et o
os meios, passando
escrita.
( inclusive
destacados.
c om o
0 material
conceito.
u ma ideia, uma luz, 0
renovaram-se
par a a f otogr afia,
as documentac;: 6e s
resultou
como
eliminar
e a linguagem
lugar es
da arte como
ser imaterial
um gas. Pretendeu-se gorias tr adicionais;
e a arte que se exp6e como
- MDVIMENTOS
a r ealiza~ao
Maiolino,
Mir a
Schendel,
Lygia Pape, Artur Barrio e Waltercio
Alem Antonio
dos
Dias, Antonio
Machado, Grupo tros,
artistas
Manuel,
lole de Freitas,
3Nos3, criaram
rizando
ja citados,
Gabriel obr as
a politica,
etico e racional 6 THE MUSEUM HERKENHOFF,
como Anna
Paulo
Ishikawa,
entre
enf atizando
0
OF MODERN
nao-linear
gressiva
da ar te e
Pintur a
sati-
G.. CAMERON,
Sao Paulo
Cosac &
antr o pologica
de Sandr o Paladino
Naify, 2000. pp.11-21
novos
AR Penck, anos
ao internacionalismo surge
aos suportes
cunhado
termo, temente f azem
trata-se
ex plor a
pelo critico
u m m o vi me nt o
da h istoria
0
com
de
0
p in tu ra ,
n om e
n o s en tid o
natureza
da ar te a fo nt e ao dom in io
imaginario,
pover a,
r efer encial
Oliva. do
eminenque
privilegiada.
a Transvanguarda v isao
Doug
tempor al
os nomes
Enzo Cucchi,
a pintu ra
ou
Mimmo
s e de u p el os pinceis
neo-ex pressionistas,
Kiefer, M arkus Lupertz,
Nos Estados
Unidos,
Ander son,
Jane
Georg
J br g I mmendorf,
en tr e os novos r ealistas
p od em os
lembr ar
Freilicher ,
e
J ul ia n Schnabel,
Cather in e
Mu rphy
e
William Barley. Tendo teve
e m v ista
um sentido
br asilidade
0
como
da pintura
Parque seus
como
de 1980 pr ofessor es
dominante e teve da
ex poentes,
0
pode ser
A r etomada
nos cinco primeiros impulso
Esco la
como
nossa contidas
ligados ao movi-
Jorge Guinle e Beatriz Milhazes.
Lage, no Rio de Janeir o.
principais
ate entao
nos artista s cariocas
f oi a tendencia
e dos
esse movimento
que comet;:ava a desmoronar ,
ano s d a decada Aquila
h istorico ,
no Brasil ao ex pr essar
e a liber at;:ao das energias
pel a ditadur a
mento,
mom en ta
particular
visto mais clar a mente
t radicio na l
metalinguistica,
u ma
na mas
de Tr ansvan-
de pesquisas
i deologico,
desen vo lv e
de volta
chamado
Achille Bonito
do desenvolvimento
subjetivas,
Contr a pondo-se
tradicionais,
h or a d e p in tu ra
consagrado
Mais q ue
da Arte
e
Clemente,
r etorno
0
selvagens,
os neo-ex pressionist as,
reagindo
n a I talia um movimento
primei ra
guarda,
1970,
d a A rt e c o nceitu al
de muitas das
Na Italia, destacam-se
e Nicola de Maria, par a citar alguns.
Baselitz, Anselm
Nos fins dos
do lugar), uma
em contr a posit;:ao
a internacionalizat;:ao
Chia, Francesco
e no
nos dizer es de Bonito
da subjetividade
e
custo.
no Ex pr essionismo
representa,
de vanguarda.
Na Alemanha, dos
ao r ac io na li sm o
a todo
sem limites cronologicos
da incidencia
a des personalizat;:ao
Nova York. vol. 13. n A/5, 1946:20-7 D. elld o M ei reles.
a pesar
a pintur a
Oliv a, a afirmat;:ao do geniu s loeci (0 espirito
ex per iencias
A RT B ULLETINS.
q ue ne ga a not;:ao pro-
culto da originalidade
Informal, a tr ansvanguarda
conquista
sentido
e f ragmentaria, 0
q ue re pensa
ou estilisticos,
ou-
d o ar tista.
P: MOSQUERA.
peculiar ,
Ivens
Bruscky,
e transgressivas,
poder ,
0
Silveir a,
Bella Geiger ,
Borba e Mario
a arte e
Regina
Vera Barcelos,
contundentes
Caldas.
inicial d e L uiz
de Artes Visu ai s do
Em Sao Pau lo , var io s de Leda Catunda,
Monica
ARTE NO BRASIL 1950-2000
Nador ,
Ana Maria Tavar es,
formaram-se onde
na
f or am
Leonilson
Funda~ao
alunos
Leirner , herdando
desses
a propria~6es
o
e inserindo gr upo
atelie
Venosa,
Ca sa
Andr ade,
1980
cur atorial
Car lito
Rio, de
f or am
Paulo, de 1983, dessa decada
0
momenta
Par qu e
e Charles
123 ar tistas,
entr e
tornou-se
Em 1985,
Em 1984,
eles, Leda Catunda, or ganizada
um mar co lan~ados
A historia
reuniu
A
trabaIvald
f oi realizada
no
Como vai voce, gerar ; ao 8 0 ?, com
A ex posi~ao,
que for am
a
de su as ex posi~6es.
desse muitos
u m a na
Leonilson
e Daniel
Marcio
Doctor s,
por
movimento,
uma
o ca siao
em
novos ar tistas.
a pos
a ex posi~ao
no Parque
Lage,
da XV I II Bi enal de sao P au lo , reali-
Sheila Leirner , cur ador a zou uma
montagem
nacionais
e estr angeir os
ousada
ligado s
a e ssa
expostas
em uma gr ande
galeria,
com pouco
em que as telas dos artistas tendencia es pa~o
de:
Car l ito
obr as
Carvalhosa,
Miguez, Pr ado,
Walter
D ud i Mai a Rosa, Jorge Guinle, Watson.
Lage a coletiva
Senise.
A ng el o
em que
do curador .
gr an de
colocadas
A g ra nd e
como
f oram entre
Waldemar
Andrade,
L ed a Catunda,
Jorge
Rafael Fran~a, P au lo Gom es Fernando Paulo Nuno
Lucchesi ,
Monteiro, Ramos,
Zeigler.
e os tra~os
t el a o u e m s uas imedia~6es
Rodrigo
Jose Daniel
as pinpar a indivifor am
Fernando
Bar ata,
Duar te ,
C laudio
G arcez,
I
E MEIOS
sem deixar espa~o
as peculiaridades
duais. Na propria
Leonilson,
na XVII Bienal d e S ao
e a atua~ao
na historia
suas semelhan~as,
que se percebessem
Fonseca,
integrantes
Senise,
Do manc ha a fi gu ra (MAM-Rj, 1982),
Gr anato
em Nuno
do Atelie da La pa.
0
e, em par te , a historia
Ihos d e L uiz Aquila,
interna-
no Br asil, quando
vez f ormalizou,
termo
todos
Daniel
tambem
con-
a presen~a, Carvalhosa,
e Paulo Monteir o,
se esta beleceu
Zan in i pel a primeira
mostra
com
Luiz Pizarr o e Joao Magalhaes,
Os anos
tur a s e x punham
em suas pinturas.
ligad o a s correntes contava
7, e, no
carga
que ficou
t el a. Lado a lado e a pouca disUlncia do o bser vador ,
Penteado,
uma inegavel e texto
mais for temente
R amos, Fabio Miguez
pratica
mestres
da tr ansvanguarda
Sao Paulo , d e R odr igo
do
Alvar es
de R egina Silveir a, Julio Plaza e Nelson
ceitual
cionais
elas, num corr edor
e Ser gi o Romagnolo,
Armando
- MOVIMENTOS
Guto
Lacaz,
C ar lo s
M at uc k,
Fa bio
Eduardo
Mor aes,
Sergio
Se nis e,
Al ex
Vallauri
e
Vicente do Rego Monteiro.
Composiqao
abstrata,
61eo sobre tela, 65 x 81 cm, coleGao partic ular,
1922,
Sao Paulo
Ivan Serpa. P in tura nO 178 1957, oleo sobre tela, 97 x 130 em, coleGao Ricard Akagawa ,
S ao Paulo
Alnllr Mavignler Convexo e conc avo (do album Punctum
),
1965, serlgrafla sobre papel carliio, 59,8 x 59,9 em, cole 9ao Museu de Ar te Moderna Paulo
de Sao
doa9ao do
artlsta Lygia Clark. Casulo,
1959, nltroeelulose
sobre metal,
30 x 30 x 11 cm. cole9ao Cisneros, Caracas
Yolanda MohalY I Em alguma
parte,
970, 61eo sobre d,
175 x 150 em,
le9ao Museu de Abr aham
Palatnik. Aparelho
cinecromatico, dispositlvos eletr leos,
deeada de 1950, meeanieos e
120 x 70 x 20 em
te Contemporanea Unlversldade
de
Sao Paulo Romulo
Fiilldini
Anna Bella Geiger
Burocracla, da serie Sobre t
d
Arte
1976,
)C0pla solHe papel, le<;ao da artls ta, R,o de Janeiro
Robens Gerehman.
suburbia ,
material lominoso e le traset
osado em slliailza<;ao de estradas
sobre madeira (porta -retrato),
eole<;ao Gilb erto Modema
U nd one ia - a Gioconda d o
1966, espelho, desenl10 sobre papel,
Chateaobrta nd,
Museu
60 x 60 em, de Arte
do Rio de Janeiro
Daniel Sel1lse Sem IItulo,
1981·86,
61eo sobre tela. 241 6 x 164.2 em. eole<;30 Museu de Casslo Miehalany.
lo . S em t f tu
1984, esmalte aerill eo sobre
tela , 200 x 500 em. eole<;80 Museu de Arte Modema de Sao Paulo
cJoa<;aodo artista
e Modema
de Sao
11110 cJoa9ao Jose Kalil Ftlilo
D lb A COrlOSCO
Nelson Leimer Adoraqao
Oll
Alt ar d e Robert o Carlos,
Mdrcelo
pll1tura e neon
em amblonte circular
eor tll1ado
preeodldo
resinado.
ehapa tubos
s,mfonados
de plastlco
e moto r exaustor
por
II1dustrlal,
catraea, 201 x 160 x 260 em, eolc~ao Museu do Arte de
Bolha
1968. nailon
galvanizada,
1966, palnel com oleografias,
Nitsche.
vermelha.
272 x 533 x 170 cm,
Sao Paulo Assis
colo~jo
Chatoaubriand
'v1oderna de Sao Paulo
Muscli
do Arte
Fundo para aqUlsi~ ao de obras par a
0
acervo
mamsp-Pir elli
Mario Cr avo Neto Lord of the head , 1988, fotogr af ia, cole~ao do ar tista. Salvador
Folheto-eonvlte cle Wesley
do happening
Duke Lee, 0 grande
espetaculo das artes, Joao Sebastlao
Bar . Sao Paulo, 1963
Leticia Parente M ar ca r eg istr ada, 1975, video. duraG(lo 8 minutos, camera Jom AZlday, eoleGao Andre Parente, Rio de Janeiro
Wesley componentes
Duke Lee.
a hel ic 6ptero,
mecanlcos
196769,
e eletr6nieos,
ambie nte
corr
400 em de dia metro,
coleGao Museu de Arle de Sao Paulo Assis Chateaubnand
Jose Roberto Aguila r. Concerto par a piano d e cauda,
1980, performance,
piano de cauda, luvas de boxe, violin o, citara, 4 letras de 2 metros fo r mando a palavra arte, dois extll,tores
de I1cendio e instrumentos
varia dos
Walterclo
Caldas. Moment o
de fronteira,
2000, aGo inoxidavel,
450 x 400 x 700 cm, coleGao Pref8ilura Municip al de Itapiranga (SC), Proleto Fronteiras,
ItaLI Cultural. Foto Antonio
Saggese
Gilbertto
Prado. ARTEROTICAPOSTAL ,
11,5 x 23 cm Itechado),
Walt B Blackberry. Banheiro
1979, tecnica mlsta,
Punk, 1982, sengrafla
coleC;ao do ar tlsta, Sao Paulo
Paulo
Julio Plaza e Augusto
Nomuque
publy eo:
slyl ogr afieo
sabre papel, 31 x 31 cm, Sao
Edic;6es, t1ragem
180 exemplar es
de
Campos. Poem6biles, 1974, impressao
em offset
sabre papel, 13 pranchas de 21 x 31,5 em, tiragem: 1.000 exemplares
Rober t o Sandoval, Tadeu Jungle e Walter Silveira. Calptra In (Local groove),
1987, video, 18 mlflutos
ARTE NO BRASIL 1950-2000
o
meio
e
veiculo
0
de meios tr adicionais
ser mur al,
a temper a
a escultur a,
meios f or am
que podem
dur ante
vide o,
Bait! medinico ,
1923-24,
e-branco, Murphye
Fernand Leger
Cole~ao Musee Nacional dArt Moderne
Centre
Georges Pomp,dou,
Pans
ADAGP Par's 2002
cinema,
0
0
teatr o
como
o sistema
de corr eios
sac
(inspir adas
alguns
desenho
fotogr af ia
du ~ao
deixar am mesma
pr esen~a
pictoric as ;
dentr o
as necessidades
artistico
por parte como
a escultur a
ga-
unica.
a
Cad a
enquadrar
a pro-
M ui to s
a rt istas
d en tr o
ed uma
categorias. tr a ba lh os
de cada
0
tenue.
car ater f otogr atico;
importante
um e ou tr o
e demandas
de integra~ao
au ra de obr a
seus
da Pop
h ib ri das
no espa~o;
dessas
de desenvolver usando
como
d os t err enos
meios tornou-se
a pintur a,
ganhou
dificil e menDs
tecnica,
e artef atos
por movimentos
entr e os diver sos
ganhou
ar tistica
n o p ro du to
r adicalizado
documental
vez e mais
objetos
pel a ideia futurista
das ar t es ) e d o d e sinter esse
Fluxus, a fronteir a
de com
ou institui~6es
e xe mp lo s
e
I nv en~6es
para realizar suas obras.
muitas vezes
n ho u qualidades
cadeira
sempre,
tecnicas
de reprodu~ao
a partir das ex periencias
da Arte conceitual,
c om o u m
que dialogam
e a liter atura,
e
A eles somam-
d os a r tistas.
tecnicas
uma simples
Princi pal mente
que pode a gravur a
etc. Desde
e atitudes
que os artista s a bordar am
o
desenho,
X X, inumeras
nas pr aticas
c omputador
cotidianos
15 mlnutos.
DIClgldo por Dudley
secu lo
I
E M ElDS
se concr etiza.
ser ta nt o u ma par ed e
0
incluidos
outras arte s c omo
fllme mudo, 16 mm, preto-
0
de tela, um papel
a fotogr afia,
imagens,
a arte
sac a pintura -
ou a oleo -,
d e madeir a,
m as s o br etudo
como
qual
pa ra citar os mais conhecidos.
se os supor tes, pe da ~o
Fernand Leger
pelo
Exemplos
- MOVIMENT OS
m ei o, d e acordo projeto.
com
P or o ut ro alcance desenho, forma
l ad o,
dos artistas. da gravura
h a c ad a v ez m ais ferramentas
ao
Alem da pintura,
da escultura,
do
que continuam
de
Foi na pint ur a
existe
tomou consistencia
e da fotogr a fi a,
pura ou compartilhada
com outros
meios,
uma infinidade de outros, alem d e su por tes
que os artistas
cido como
usam, a medida que se tornam
ao andamento
encontr ava-se,
de seu trabalho.
necessarios
Todos os recur s os
pal ment e o s of er e cidos
da tecnologia,
por progr a mas
putador, ou um livro, um filme, um outdoor , objeto
industrial,
eleme nt os
uma liga~ao telef6nica,
d a natur ez a,
um anuncio
to dessas e outras coisas; qualquer expressar
uma l uz, um um banquete,
no jornal, um con junmeio
pode servir par a
sobretudo
a historia
ex pressao
a essas ideias"8.
8 MACHADO,
A. M a quin a
Paulo: Edusp,
199 3, 2a ed
d os m ei os
e imaginar io:
que
nos permitem
d a s poet icas
desde
tecno /6gicas
e dar
Saa
0
e
con he-
A escultur a
final do R enas-
numa posi~ao su balterna.
Nos
ar tfstica.
de princfpios
do Modernismo secundar ia
Ja na escultur a,
vital na forma~ao da linguagem
em a bandonar
Foi no desenr olar
se er gueu
em que se encontr av a,
valores estrutur ais f ato das formulas
0
plastica contempor anea.
formais, que a e scult ura dissociou-se tr adicio na is ,
a ponto
ex press6es
de
de modificar a
as primeir a s exper ien-
entr e a pintur a e a escultur a, a s chamadas
que contr i buf r am poster ior es
lizadas pelas vanguar das
como
par a 0
desenvolvimento
de
Dada, as constru~6es
rea-
russas e a
tura e da escultur a conver teu-se ex perimenta~ao,
dos
por meio das assembl ages. Foi
ainda no Cubismo que acontecer am colagens,
que f oi a
seu sistema de r epresenta~ao
pr o pria no~ao de escultur a, cias inter mediar ias
da p osi~ao
p ar a assumir um papel
histor iador da arte Walter Zanini entende
partir do Cubismo, com
a re-
a evolu~ao foi dif e-
sistemas f igur ativos.
que a escultur a
for am deci-
que r enovar am
r ente, pois se tr atava de uma ar te r elutante
o 0 desaf io
Ar t e moderna.
antigos e esgotados
( ... ) mas tambem
fen6meno
ultimos 20 ou 2 5 anos do seculo XIX, os pintor es impr essionis tas e p os-im pr essionistas pr e senta~ao
a firma que " ... a historia da ar te nao e
a histor ia d as ideias esteticas
cimento,
0
sivos par a a def i ni~ao
uma ideia e dar corpo a uma obr a.
Arlindo Macha do apenas
princi-
especiais de com-
que teve origem
r adicalizando
0
Pop art . 0
mundo da pin-
em um amplo es pa~o de as tr a nsforma~6es
no voca-
bulario das artes plasticas iniciadas nos f ins do seculo XIX.
Desde sua invenc;:a09, por cientistas pintor es, tensao co,
entr e
artistas
artista
priamente
ditos,
que
os artifices
que
minan ci a
sibilidade
de baixo
nuances categoria,
permanece
a maneir a
foi vista pelos de
liber tando-os
da
pessoas,
cenas ou p aisagens.
nao construidas
de os pintor es
criando
u ma v isualidade
cassem
a pintur a
Baudelaire
mecanic o,
nas artes plasticas.
0
poeta
manifestou-se
e critico
fotografia
pr ofundas
por exemplo,
que se dedi-
da modernidade da fotogr afia,
Char les dizendo:
da arte, tornou-se
sua
D ep oi s
imper a ti vo volvid as
que
se e videncia
na s o br a s
Ingr es e tantos
xx
outr os),
com autonomia
qu e a fo to gr af ia
e st ar
efetivamente
li berado
atr i buic;:6es,
ela se constitui
que,
a pint ur a,
como
geome tr ic a, f otogr af i a pelos
i nf ormal, n ao e ap enas
ar tistas,
dificuld ad e
vias: pois s e a n o va
mesmo
tempo
com preender
barateamento
que
tecnico
passou
lugar es
que houve colocou-os
a ter acesso
distantes,
tos impor tantes,
ou
nao.
legitimamente
abstr ata,
Portanto,
a
enr aizado
na
e que pintor es d e duas
a r epresentac; :a o,
ao
a de sc obr ir -se
e a
natur eza. fotograf icos
em c onsequencia ao alcance a paisager is
usos e costum es celebridades
ha ja suas
a pintur a b us car
possibilitou
a f ot ogr af ia
dos processos
de
da ciencia apr oveitado
e abandonar
sua ver d adeira
A dif usao
ou
e m utilizar , num pr o ce ss o
ela a ju do u
ao
um meio de expr essao
d o R enascimento
imagem
suas r a izes significantes
muitas
s er f igur ativ a
um apar ato
o ri un da
a fotograf ia
de
narr ativa
m as um meio
tradic;:ao pict6ric a nao tiver a m
como
de pensar a bs tr ata
Esse argumento
p ois, em bor a
p od e
Degas,
c ad a vez maior .
a tornar - se
a pintura
e de sen-
que e voluir ia
equivoco
0
par a si a f unc;:ao r epr esentacional.
sim plif ic a d em ai s a q ue st ao ,
tornou-se
de Edgard
pr o ce ss o
p ar a
f or c;:ou a pintur a
mas tinha
pr ocur a da s
e xp re ssiva
ale rt a
cer to,
artisticas estavam
d a fo to gr a fia,
fossem
M as e p r e ci so
tomar
d o a dv en to
novas formas
(0 que
Dominique
mento
por elas mesmas.
a r espeito
condena da s.
0 espac;:o plastico,
nova e possibilitando
ou a escultur a
surpr eendidas
o ca sionou
consider ar em
A pos-
p or u m p roces
Modificou,
"Essa industria, ao invad ir os territ6rios
52
ate ho je.
que f acilitaria seu tr a balho,
por um artefato
Em 1859,
de do-
a desco ber ta
de obter imagens
tr ansf ormac;:6es
e
c omo
de retr atar
os pintor e s)
de que as vel has for m as
no seculo
pr o-
e sc as so s
e momentos
Ele nao estava total mente
r azao no sentido
de
nivel, muitas
so de sintese c om o a pintura e, sim, tomadas, de r e pente
status
e os amador es.
a invenc;:ao da f otogr afia
( principal mente
necessidade
Em
0 seu pr estigio;
pr ec;:os m6dicos;
com algumas
um instrumento
do
meios
elevado
pr of issionais
co br ando
ocorr eu,
com
manter
d e u ma ou outr a
Quando ar tistas
e artistico.
uma dif er enciac;:ao
desfrutavam
pr ocur avam,
fot6gr af os,
Essa estrutura,
cientifi-
alto s s eus pr ec;:os; os f ot6gr af os
sem 0 luxo dos primeir os,
vezes itiner antes,
em si uma
os usos comercial,
ja er a patente
fot6gr afos,
e mantinham
guarda
de entr etenimento
1899, entre
a fotogr afia
e
inimiga mor tal".
foi rapida
e
0
do desenvolvi-
do p ublico de massa, e monumentos
e x6 tic os ,
de
a contecimen-
e o br as de arte , p opularizan-
do
0
que ate entao fora restrito
muita documenta~ao fotografam
a poucos
ou viagens
imaginarias.
desde
de vanguarda
sua inven~ao,
radical mente
visuais existentes.
de um jornal
especie
de quadro
terogeneos,
ilustrado
cubista,
realizados
pode
espa~os
pelo
fot6grafo
Giacomo
Bragaglia,
Balla e os fot6grafos
que criaram
e outros
imprensa
Foi um momenta
como seus subprodutos, serigrafias, colagens
a exemplo
profissionais enfrentaram
0
revistas de imagens
conceitual
No
(e
0
realismo radical norte-a me-
cada vez mais como meio de arte.
Brasil, merecem
destaque
nome s
Vieira e Marc Ferrez, que se formaram Geraldo de Barros e Thomaz movimentos
artfsticos
recentemente,
Cravo
anos
Neto,
Maureen
cinema,
0
Bisilliat,
e sua invengao
da f otogr a fia ,
Rio Branco,
em varias partes do mundo,
dos Qutros. No Br a sil, par exemplo,
Florence (1804-79) realizou no inter ior pioneir as
Miguel
de
e, mais
deu-se simultaneamente
em 1833. esta estudada
Boris Kossoy
espa~o das
seus trabalhos
o
ob je to
as semblages inven~6es
t em cubistas
de Marcel
s ua s de
ob jects trouves (objetos surrealistas.
ori ge ns
n as
Picasso,
Duchamp
nas
e nos
encontrados)
Em 1913, Duchamp
Hercules
de Sao Paulo experiencias
da provincia
Os fot6de afir-
Anna
sem que um
0 pin tar e desenhista
assim
Mas, nos anos 1970, os
televisivos tiraram
1940;
9 A invengao
soubesse
Vik Muniz,
dos
em que os artistas
que ate entao veiculavam
Valerio
Farkas, ativos participantes
a partir
Mario
como
ainda no seculo XIX;
Paula Trope e Arthur Omar, entre muitos outros.
intensamente,
nas artes.
ex pan-
para mo-
Mariani,
desafio da televisao e das fotos co-
loridas, pois os documentarios
0
da fotografia preferencial
do material visual para
e outras aplica~6es via imprensa.
como
suporte
Giulio e
por meio de
grafos, por sua vez, tiveram uma grande oportunidade ma~ao, principalmente
e pesquisa de linguagem.
de
mais espa~o
futurista
pela fotografia,
a usar a fotografia
houve
Andujar,
da nova figura~ao tomavam
ja captadas
passaram
para a experimenta~ao
Inventor
seus temas de imagens
Foi um momenta
em que tambem
r ica no). Hoje, imp6e-se
unica-
as fotos em
Claudia
recursos.
Nos anos 1960, as tendencias e publicidade.
he-
para pin-
Anton
do movimento
uma
Eadweard
Fotodinamismo
0
isto e, a representa~ao
longas exposi~6es
britanico
a
de movi-
inspiradores
coisa de amador.
crise e transforma~ao,
vimentos
foi,
cubista:
ser lida como
no qual coabitam
a partir de 1872 foram
tores como
plasticos
na imprensa
Quem trabalhava
teve de enfrentar
diu-se ainda mais, tornando-se
e os c6digos
decisivo na colagem
em 1972).
preto-e-branco
0
Para as artes plasticas, a importancia
de massa
sem ponto de vista unico. Os estudos
Muybridge
(1911),
da fotografia
um elemento
pagina
cotidiana
esteve
movimentos
em fenomeno
a visualidade
A difusao
a fotografia
nos principais
e sua transforma~ao
por exemplo,
Arturo
Hoje, todos
com
cores, consideradas
No que se refere as artes plasticas,
mento
mente
tudo.
presente,
alterou
(a revista Life foi fechada
e possibilitando
instalou
pelo histor iador
uma
r oda
a brindo
de bicicle ta
a r ota para
ria das artes plasticas. garraf as
em
inedita
de Paris e
r evelar am-se
d e a r te q ue compr eende
que
escolhidos
pode ser livremen te
Com eles, foi iniciada estrutura<;ao foi deslocado Num
( co mo
momento,
t em
numa
como
o d Dada
e de
a liberdade,
destruidor a dente
de arte que
das formas
no processo
caso de pe<;as como de
b an he ir o
0
0
tr adicional. 0
ar tista
esta belecidas
que
por
e
assim
com pleta se torna
dos ready-modes.
e evi-
E
0
F ont e , de 1917, u m m ictorio de lou<;a
p ub lico
masculino
enviado
par a
como
obr as
Lichtenstein
uso dos ready-
0
de
uma
pr inci pal-
e nos fcones
da cultur a
e as caixas de s ab ao
s aD emblematicas
desse
R auschen ber g,
e Claes Oldenbur g,
na
f enomeno
em po de
momento.
Jasper
Assim
Johns,
Roy
0 movimen-
entre outr os.
to Fluxus, iniciado na Eur o pa
p or volta de 19 62 , e s palhou-
se pelos EUA e, embor a
0
o uso dos objetos
sem
como
a chuva,
se a br e
que r om pem
por Ferr eira
de uma mul-
borboleta)
com o f or mas
na decada
pr o p6em Gullar ,
em
que
es peciais
conven<;ao
A id eia s e concretiza
tambem
artfstica".
Lygia Pa pe
r ealizou
Com
ob jetos
a dissemina<;ao
ra<;6es e do Fluxus, o b jetos
pr ontos
mar car am
que se realizam
e Helio Oiticica. nessa mesma
a constru<;ao
de
artistas
com
da pintermo
anunciam
a
f or a de toda
em tr a balhos Mir a
de
Schendel
e poca.
pop, das Novas figu-
do es pf rito
em trabalhos
a o br a
de 1960,
os nao-ob jetos, 1 96 0,
cr ia<;ao de "o b jetos
Lygia Clar k,
(e de
burburinho
com a bidimensionalidade
Os neoconcr etistas
cunhado
0
voo de uma
0
da Pop, r adicalizou
de us o c otidiano
a arte.
No Br asil, a questao
tur a.
alcance
mais comuns,
um espir ro,
trabalhos
de
pr op 6e
sur realistas,
a irr ever encia
pr odutivo-criador
dos
Mas a su b-
frances
Warhol
por
que surgiu
gr ande
0
de 1960, potencializou
As latas de sopa
Andy
de ex per imentar
sim bolistas
das palavr as
popular .
tidao,
esdr uxula
em suas tentativas
N eodad a),
nos EUA como
nas ilustr a<;6es comer ciais
acontecimentos
isolados
Seu tr a balho,
de p o et as
manifesta<;6es humor ,
ready-
realizou c omuns,
ordena<;ao
ou latentes
a gr amatica
do sist em a
valor da ar te
e a os deslocamentos
com
por exemplo) ocultos
p rontos).
ato de faze-Ia.
enigmaticos.
a nalogias
m ei o d o d esres peito
propria
0
Duchamp
e r eunidos
significados
versao
(que
de o bje to s
estranhamente
Lautr eamont,
liberar
visual
par a
no que se ref er e a s dissocia<; 6e s
read y-mod es,
indiferen<;a
r evolu<; ao em que a logic a d e
conjuntos
de seus contextos
mente
r eady-mode s
0
da decada
e as sinado
modes e object s troUVi?S . Os artistas os buscavam
d e o bjetos
e nc on tr ad os
cha ma da
e af ir mou-se
artfstico
de
como
da obr a r ealizada
segundo
os torna
a rt fst ic o
de uma o br a de arte f oi negada:
mod es assistidos, q ue
uma
o br a.
apari<;6es de uma
da ta do
de Duchamp.
A P o p art (tambem
com
chamou
traduzido
c om o
d e arte em Nova lorque, heter onimo
Inglaterr a
a sele<;ao, a apro-
no cir cuit o
artista
0
R . Mutt,
um por ta-
assumiu
0
as primeiras
ex posi<; ao
d e co zinha,
comprou
do cotidiano,
intencional,
b an qu et a
No ana seguinte,
pria<;ao e a a presenta<;ao comuns,
uma
dessa nova catego-
um bazar
Ness e p ro cess o, forma
s obr e
desenvolvimento
0
de o b jetos
composto s como
e
0
usa de
s e e xp andir am Wesley
D uk e
e Lee,
Nelson
Leirner , Waldemar
Ger chman,
Roberto
Cordeir o,
Magalhaes,
Antonio
Pedro
Ver gar a , Guto Lacaz e muitos outr o s. "tor na-se
um dos campos
hoje, e considerado
essenciais
Mas, da for m a como
Dias, R ubens
Escosteguy,
A partir daf,
Car los 0
compreend em os
to e m q ue o s ar tistas tent av am
ob jeto
da tr ansfor mac;:ao"'O
0
surgiu em Nova lor que na decada
e,
arte
e a vida.
happening
ambie nt e
f utur ista s
tem po
que n( o
do Da da , Sur re alismo,
abstr at a
introduzir am
s en tido
d e t em po )
happening,
r ista, manif es ta do s sensorial assim
e d a quase
como
Mundial, escandalo. cessario
c on sti tu em
p or me io
criar impacto
mais
ele me nt os
inesper a dos,
Os happenings
m ater ial
como
0
publico.
Liga-se
0
futu
d o a bs ur do ,
do
G uerr a
de s u rp re sa
absolutamente
ur banos.
0
por Allan
caos de cada dia
Er a m acontecimentos
que
apon-
da v id a nos cortic;:os norte-ameri-
da pr os peridade. o s happenin gs
podiam
som, te mp o,
e ne-
de um novo
lembr assem
tam bem
o b jetos,
integr ar
movim en to
Seus r ealizador e s
g er almente
mas
ensaios
nao
havia
espontanea tando
do p ublico
no recorte
justa mente
ou
de moment os
histor ic as ,
c om um plano, A partici pac;:ao
vezes e ncora ja da , e sp eciais
r esul0
muit as
mente,
os happenings
evolui ram
o ca si 6e s. em
que
de teatr o
cu jos textos pressu punham
body art e nas performances primeir o
e unicos,
das a pr esentac;:6es
em
0
pintur as,
r epetic;:6es.
r epr esentados
No Br asil,
perfor mance
comec;:a va m
f ossem
f oi r ealizado
uma escultur as,
e as pe ss oa s d o p ublico.
er a muitas
os difer enciava
das vanguardas
intelectuais,
a Primeir a
aos e lementos
i nc luiam,
de
e sp ac; :o e
da s ensi bilidade
poster ior
teatr al,
da noc;:ao
de arte.
a sua r ealizac;:ao, 0 estabelecimento
tipo de relac;:ao com
que
realizados
Lucas Sama ra s e R obert Whitman
a mar ginalidade
Em bo ra
Teatr o do absurdo,
do
de seu espac;:o, de seu
final dos anos 1950 enfocavam
dos beneffcios
nas decadas
e a
canos e as condic;:6es de vida em parte s d as cidade s d istantes
que
Essas noitadas
d o ilogico,
Dada,
em
0
d os am bientes tavam
a presentados
eliminac;:ao dos aspectos
ao teatro
Am bo s
er am
nas
serat e)
1910,
sur gidas
a elemento s
no qu e s e r ef er e
r a fzes
a noc;: ao d e que
de dur ac;:ao
por tanto,
de
e de nonsense.
das instalac;:6es e perfor mances 1960-70,
suas
( as ch amadas
a p artir
e manif es to s
e xplosivo
estao na or igem
tem
a
intr oduc;:ao d e ou tr os
desde
num
a Allan
ambientes
Ka pr o w, Claes Oldenburg,
poesia
ent re a
inicialmente
par tir de uma com binac;:ao entre assemblages,
corpo e de sua r ealidade.
realizadas
happening
r om per as f ro nteiras
Sua criac;:ao deve-se
e levar as pessoas a tomar consciencia
noitada s
0
Ka pr o w, que r ealiz ou a maior ia de suas ac;:6es pr ocur ando,
uma categoria.
o
h oj e,
d e 19 60 , e m u m m omen-
que
P os terior-
manifestac;:6es
de
de ho je.
happening de que s e te m noticia
por Wesley Duke Lee, em 19 63 , em u m b ar
frequentado cinema,
por intelectuais
paulistanos.
A a<;ao misturava
som, dan<;a, uma homenagem
estimulos
sensoriais
sarcastica
a critica,
por meio de uma chuva de penas ("as
penas da vida", dizia ele) e tiros de uma espingarda quedo.
Alem disso, havia uma exposi<;ao de seus desenhos
da serie Ligas, no escuro, Em 1966, Rubens Vergara,
Roberto
Gerchman,
Magalhaes
ocasiao,
os visitantes
deveriam
estava
p la st ic o
arrebentando
0
caiam
por obras
estrutura
0
d e o n de
plastico,
depois
tempo,
p ov o t em e
Marcello apresentou
0
s 6 e ra
que
0
contra
foram formas diferentes
s ai r com
com frases como
em que
0
publico
libertar
de cimento
presos as paredes
foram
arrancadas a
depressao
de seus fundadores.
inflavel
no Brasil,
happening, e m q ue u m de uma galeria e
0
publi-
&: Sons
na Rex Gallery
e originais
de happenings, a exem-
estao
os ritos tribais,
realizado pusessem
pela participa<;ao
de todos
a pagar a taxa calculada
painel
aqueles
perm icoletivo,
que
pelo taxi metro
se dis-
para pin-
f or ma
c om
u ma
foram g ra nd e
d e a r te
o t ea tr o
0
teatro
grego
e, mais recentemente,
D ad a.
de as noitadas
futuristas
M as a performance d e h o je n as ce u
e
de uma
integra<;ao entre os happenings dos anos 1960 e a Arte conceitual que ocorreu mente
na decada
ta<;ao de cunho minutos
de 1970. 0 performer geral-
e um artista plastico e a performance pode se realizar intimistas
teatral.
ou numa
improvisada
Sintetizando,
ocasi6es,
apenas
apresen-
uma vez ou repe-
realizando-se
na hora ou ensaiada
com ou sem um durante
a performance e a execu~ao
de arte diante de uma audiencia cer tambem
grande
Sua dura<;ao pode variar de alguns
a varias horas, acontecer
roteiro,
uma catraca
a um enorme
as obras
os fios eletricos
e nc er ro u- se
Performance e u ma
por meio de gestos
as paredes.
realizados
dos visitantes
Em um
minutos
diffcil de definir . Entre os seus ancestrais
1967. Em Taxi painting, por exemplo, acesso
em poucos
violentamente, g al er ia
e blocos
e ao piso da galeria.
coletiva,
e
tir-se em inumeras
0
das barras de ferro, correntes
c or ta do s
plo de Taxi painting de 1966 e de Exposi~aonao-exposi~ao,
tia
um
Leirner,
podia levar para casa todas as obras que
conseguisse
improvisa~ao
Bolha em 1967, e m u m vernissage
balao era inflado dentro
Os acontecimentos
por
p os si ve l
gritos, quilos de feijao
da arte
s e d eu c om
no espa~o
povo quer? Fome!".
pode ser considerado
co era comprimido
Na
t am be m
que
fechada
de ele ser pintado
ouviam-se
pioneiro
sua primeira
que tambem enorme
Nitsche,
e objetos
de madeira
do teto e havia placas nas paredes
" 0 q ue
realizaram
Entre as pe<;as dispostas
uma
t ra ns pa re nt e,
spray. Ao mesmo
Dias, Carlos
G 4, n o R io d e J a ne ir o.
passavam
envolve-Ios.
expositivo,
Antonio
e Pedro Escosteguy
d a ga le ri a
happening, a Exposi~ao nao-exposi~ao de Nelson
ate de agressividade
para ser vista com lanternas.
o happening Pare, n a g a le ri a
um
de brin-
tar . 0 e nc er ra me nt o
como integra<;ao
viva, embora
meses.
de um trabalho possa aconte-
a outros meios, como video,
cinema,
como iniciador
que, em 1931, enf re ntou
Flavio d e C ar valho
na rua uma pr ocis sa o d e Corpus cabe~a,
Christi com um cha peu
na
em seu livr o E xper i enc i a nQ 2 , e , em
f a to r elatado
1956, saiu vestid o c om saiote e blus a, em uma tentativa subversao
do uso das r oupas.
atuaram
de
de 1960,
A par tir da decada
Jose R o berto Aguilar , Mar cello Nitsche, Tunga, Artur
Barrio, Cildo Meir eles e Otavio Donasci, que se desta ca singular es
Vasto e sp ectr o
de rua. No Brasil, as performances tiver am
tr abalhos
p el as
su b jetivas,
soquistas
d o grupo
Her mann
Nitsch,
Pane;
0
Messager ,
& George; Naum an,
de
Regina
Fr eitas; Vater ,
mances de Da mesma maturgo
f orma
Antonin
body art dese jam possibilidades
de conhecimento
sua per scruta~ao, mento, o artista mando
mesmo
na tentativa
seu cor po num
tempo
no campo grupo
Pier o Manzoni
um novo nasci-
prol das emo~6es,
utili za todo
f otos, r aios-X, voz, exames
ve neles a unica r ealidad e
vienenses
que
a par odia
de Gina
d e Ur s Luthi,
os quadr os
corpor al
v iv os de
de Arnulf R ainer ,
Denis Masi; a identif i ca~ao
especular
de
a i ndaga~ao
feminina
de
condi~ao
e G abriel
Leticia Par ente Horn;
da
as per for mances
A gu ilar
as
e Sonia Andr ade;
teatr ais
e a dan~a
de Ivald Gr anato,
Borba;
a explor a~ao
As experiencias
gestual
de
de Trisha
videoper f oras mascar as
de Ben Vautier
Bob Wilson
Br own
e Richar d
a pr esentam
pontos
com a body art.
d e c ont ato
ti po de vestigio
Os ambientes
r ea-
espa~os
em
humano -
p ois
em que
e as instala ~6 es 0
artista
tur a sem se confundir mas
r ecusa a r ealidad e
c1inicos, excr ementos
tangivel.
sexua is
tr ansfor -
de Yves K lein ( Pi ncei s vivos) e
0
dos pa peis
Muehl,
culto d o cor po
0
estetica.
e Mozart, a body art tem
como
Brus, Otto
Na body art ,
e criatur a,
( Me r da d e ar ti st a, Basesm6g i cas ).
A body art, que se pr o p6e
-
as
Foreman
pelo corpo e por
ar tistas
R e becca
etc.
of er ecidas
de experiencia
nas experiencias
todas
de
da
de pr opiciar
lizavam r it uais a o som de Haendel antecessor es
ator e dr a-
experimentar
criador
de
0
os ade ptos
atr aves da dor e d a crueldade.
e ao mesmo
Nascida
que
Ar taud,
de Gu nt er
K arina Sieverding;
Gretta;
R o ber to
e profun-
as a~6es sadoma-
V ettor Pisani; as autoflagela~6es
Gil ber t
Jose
vienense
questionamento
Annete
lole
dif e renciadas
a body art abr ange
Rudolf Schwarzkogler ;
de Vito Acconc i,
Br uce
performances com suas videocriatur as.
de expr ess6es
damente
hibridas
artisticos o b jeto,
com ela. Sao f or-
e, por tanto,
entr ecruzados. 0
video
uma r ela~ao
s ao
usa a arquite-
abr angem Podem
e inumer os
o u i nter a~ao
outr os
entr e
difer entes
generos
incluir a performance, meios,
eles. Tr atam
e seus limites c om o da r ela~ao, ou mesmo
0
estabelecendo tanto
da arte
fus ao , entr e vida
e ar te. A qu estao
tempo,
q ue exige um tempo,
ou melhor,
t am bem
a nor ;:ao de um es par ;:o
constitui
material
Havia uma classica divisao das artes em artes de es par ;:o (arquitetura,
pintura,
ra, musica, duzindo
canto,
c om
danr;:a). Entretanto
o br as
obras cineticas
r ea lizadas
0
tempo
em
impera
e do espar ;:o nesse territ6r io
contempor an ea s
e
d iz re sp ei to
tos, ordenados,
induzidos
A arte ambiental
0
nas artes visuais
0
Dada,
0
a rt e e vida comer ;:o u a se r ealizar plena mente
materiais
ultrapass ou antiarte
transformou
a s c ol agens
sua casa ent re
nos
for m a,
ambien tes
a mpliar am-se
cidades
K ur t
a mb ie nt e
e m qu e
da d ecad a ocu pando
d e 1 960
ho je , t em e, de certa
es par;:o das galerias ,
0
por meio de todos os sentidos. a trabalh ar
po demos
Duke Lee ( Tr apezio , 1966). po de
s er c onsid er ad o
videoinstalar ; :a o
citar
d as
f echa do
0
dos anos 1960. Segundo
enterrado ,
cr i ad o
am biental
no pais, ja que
descobr ir
em
1959-60,
as palavras
cubos. A obra foi construida
0
r em on ta m
u m embria o
Os muito
am bientes utilizado
H elic6pter o (1967-69)
d e vi de o que pr oporciona
deram
origem
nos an os
1 99 0.
es par ;:o ativo a partir d e t en soes ram e nt re
a s pe r;:as que
instalar ;:ao e justa m en te
0
e visitamos
integra
0
as
e talv ez
com poem.
espar ; :o onde
0
ambiente
A instalar ;:ao
se encontra.
obra
no poema
Dos
ambientes
s ob
deriva
a l a nd
na casa de Helio Oiticica e deu
so br e
a n at ur eza
que
0
compoem,
ocult as
art ,
0
t am bem
a o neocon-
a p ri meir a
penetra
instalar ;:oes,
As instalar ;:oes
dizer que entr amos
p elo artista.
u ma
inter -
no tr a balho.
a transfor mar ;:ao
uma instalar ;:ao.
de inclui
termo
tornam
0
e relar ;:oes que se estr utu-
es par ;:o que, mais q ue a briga Ia ,
do totalmente
pelo que
p ar a as ex per iencias
Ferreira Gullar, seu Poema
espectador
Leirner
corpo, 1968) e Wesley
e d a T er r a, c om a a rt e n a r ua e a land art .
cretismo
c om a rt e a mNelson
Duke Lee e responsavel
n o Brasil: seu
Talvez possamos
1 92 4 e 1 93 3.
No Br asil, os primeiros ambientes
par a
de fundir
quan do
As instalar ;:oes, tais como as compreendemos origem
a
e relevos que f azia c om
e iniciou a Mer z ba u,
periodo
pelo
( Adorar ;do , 1966), Helio Oiticica (Nuc!eo s e penetr 6v eis, a par-
um circuito
do
Surrealismo,
dadaista
nesse
pe-
par a ser ocupada
venr;:ao efetiva do espectador / par tici pante
pelo a rtista.
Pop art e Fluxus. 0 impulso tipicamente Schwitters
A relati
em diversos movimentos
Futurismo,
e experimentada
tir de 1960), Lygia Clark (A co sa e
a d ur ar;:ao dos acontecimen-
ou decididos
apar e ceu
seculo XX, incluindo
tempo
0
acos-
aos dois univer-
simult an ea me nt e.
( des d e cor ;a , um de seus primeiros
em q ue a obr a e concebida
o bservador
biental
foi se intro-
performances,
video,
a o pr o jeto
Entre os artistas que comer ;:ar am
( Iiteratu-
de, hoje, estarmos
e instalar;:oes que pertencem
do tempo
vidade
e artes d o te mp o
nas artes plasticas a ponto
t um ad os
sos -
escultura)
or ig em netr aveis
de arte.
e da
Arte
uma
intervenr ;:ao
e na natur eza
pover a
que,
q ue d efine
uma
q ue se op er a num a constitui. em um ambiente e um es par ;:o criae uma
obra
que
ao
contr ario
pr ocesso
da
19 68 ,
com
ponto
de
Morris,
exposi~ao
par tida
Carl Andr e
A pa rt ir em
dai,
de
R o ber t
e paises pertencentes
ao Mercosul.
da land
o verdadeir o tempo f icar
agente chuv a,
car at er
p ri meiro
o perar
com
no~ao
de
0
tempo,
mo do
de
mas
sua
da
e st a~ oe s) , da
mas
cada
E
arte,
Ja conhecid a
f ixam
ar tista
0
lugar
com
por
rompem instavel
seus expoente s Walter
a
Smithson,
Michael grupo
Brasi l, Walter
Minas
d es ta cam-se
Heizer , OHO.
Denn is Christo,
mensagens
corr eio.
0 inter cambio
a natur eza
a
dela
de
Zanini cita experiencias
Ger ais,
Mais r ecentemente, Carlos Fa jardo,
Jan D ib bets,
Richard
incentivadas
por
Barr y R obert
c om o
Long , Gar cia
ger al do arte
no
de arte
Carmela
Brusc ky
Em
executou o pr o jeto
Gr oss, Eliane Prolik, Jose R esende,
que se estabelece
p elos
difer e ntes Anna
1977,
no Museu Videopost,
tir de p ro jetos
a rt is ta
0
e nt re
che ga m ritmos
que
o utr o s,
c olom biano
vid eo
par a a re aliza~ao recebidos
que
e ar t e
0
e
e e co n-
de remessa.
Bella Geiger,
de Arte Contem poranea em
as leis do q ue a mplia
fr agmentaria,
Silveira, P ra do ,
n ao s e c ar ac-
question ando
e cria a e xp osi~ao
os p elo
nao e quantitati-
envia do s
R egina
inter conectados
envia do s
S ur ge , a ss im , u m cir cuit o
e G il be rt to
nessa ar ea r ealizadas
os ar tistas Angelo Venosa , A rtur Barrio,
claro, sao as cartas,
e o s o bj et os v en da ve is ,
que
entre artistas ou
ou videoteipes
r en ov ad a
Plaza,
Fr ederico
de Mor ais.
interpessoal
a medid a q ue novas mensagens
tinuamen te
meio.
a ar te
supor t e,
gravadas
o br as
de ar t e.
sistema
Julio
1960,
0
ar tis ta s e p ublico.
mer cado
O pp enheim,
No livr o Hi st 6r i a
Brasil
t endo
de comunica~ao
vo, pois as mens ag en s
meio com
nos anos v ef culo
cartoes,
teriz am
apr opriando-se
De Mar ia,
inser i0
mas nasci-
uma r ed e d e t r oc a d e m ensagens
montada
Flanagan,
0
instaur a
0
r omper
im prime
Ao
com
por
e um
e nt re
modi-
de tr a balho.
0
0
p elo s fu tur is ta s,
e m Duchamp,
da oficialmente postal
a natur eza
pois,
ela acaba
pr oposta
Desejam
subjetividade,
m ei o e
0
entre
um onde
estetico.
Entr e
Uriburu,
obr a
fotomecanicos.
artistico,
e
artistica.
tais pr o posi~oes
perenidade,
pr ocessos
mar ca
da
(er osao, 0
mito
a natur eza
art ,
de fronteira
si te
par a
um precur so r
se da a ex perimenta~ao
n o p ro jeto
em 1999,
pr o-
0
instalados.
em que
C ald as ,
pelo Itau Cultural em pontos
entorno
0
Ramos e Walter c io
patrocinado
no r esultado
feitos
incor por am
Felix, Nuno
Fronteiras,
ram obras ambientais
a ex pr essao
tr a balhos
Nelson
como
sublinham
do lugar
p opularizou-se aos
0
em
tendo
minimalistas
pa pel
e que
enfatiza
movimento
works,
Flavin q ue
eo
refer encia
determinado
No caso
em
como
E a rth
e Dan
a materia
specif ic s,
de
f isi calidade,
as r ef lexoes
da o br a.
estao
de
Organiza-se
a
cedi mento,
lugar
bus ca
mental.
u tilizaram jonier
Paulo esse Marin
de Sao Paulo postal
for am
de obras em video a par-
pelo corr eio.
I
CACILDA
TEIXEIRA DA COSTA
o livr o de titui
uma
campo
ar tista ou livro-objeto
pr odur ;ao
dos
video,
novos
arte postal
po r Mar cel Duchamp, Monteir o"
e, sobretudo, a p a rt ir
car ;6es comer;am
com
a Arte conceitual,
Jose ph
Kosuth ,
o livr o
de artista,
do livr o, tais como
o bjeto
que ex plor a
construido
com
fotogr aficas politico,
o
se c on verte
em
materiais
livr os de Mira Schendel Duk e
e
0
xerocado,
de bolso; um livroportatil; SaD
car ater
0
um
papel;
livro series
autobiogr afico,
visages de Paris. 1925 (reproduZid o
Livr o-obj eto,
C oderno
de Julio Plaza, os
qu e respira,
de Wesley
e os estimuladores
no Brasil. As investigar ;6es
Os futuristas, que ex plor ar am to grafico da materialidade
S ilveir a,
Anna
Bella
na p. 150 de ZANINI.
W Vicente do
os dadaistas, dissolveram
com o K ur t Schwitters, a palavra em fonemas
tos pontilhisticamente, principio
visuais que conhecer am
surto nos anos 1950, so b novos
de Campos,
que faz do m6dulo No decenio a vertente livres,
menos
tiveram
dessas
pr ossegui-
lidade,
ao uso
(Dieter
R ot, Jiri
Haraldo
sintatico
de pendentes
Bentivoglio,
Spatola,
Minujin,
Ulisses Carri6n, Julio
da
A rt ur
a r ealizar ;6es
estrutur ar ;ao
e passar am
Luca
Carlos
Plaza,
Decio
artistas a bandonar am
dedicar-se
na gr afia, na sonoridade
Mirella
de Campos,
eixo d a c om posir ;ao.
0
numerosos
par a
Adriano
Geiger,
gr ar ;as
concretos
uma visao m aterial-construtivista
seguinte,
concr eta
grande
perceptivos
os poetas
desenvolver am
um
nome de poesia concr eta.
0
campos
e imagens,
Kolar, Augusto Pignatari)
que
dispos-
SaD os criadores do
ads poeticas
de palavras
as pec-
0
das palavr as,
Lanr ;a ra m mao de colagens
de Lygia Pape, os livros-poe-
0
Lee SaD os iniciador es
pesquisas
especificas
etc.
Li vr o do c rioC ;ao ( 19 58 )
mas (1960) de Dillon Filho,
Douglas
espar ;o-tem-
ser um texto
nao
um
narr ativo
R eg in a
R ego M onteiro ).
Explorando
as qualidades
escultura
que
de
outros.
e a sequencia
pode
surto
nas pesquisas
em f ormato
apr esentando
f il os6fico,
a s p ub li -
lIya Kabakov,
entr e
a serialidade
em p ap el bar ato, que
q ua nd o
c om o u m esp ar;o alterna-
Weiner ,
por al do fluxo informativo, impresso
livro de artista ganha
0
es pecial mente
Lawr ence
do Rego
de ar te . Ha um grande
Huebler e Marcel Broodthaer s,
de
Gr oss, Betty Leirner e outr os.
Utilizado
Vicente
d e 1 96 0,
d a o bra
do
11 Quel qu es
as edir ;6 es
visuais. Sao
ideia de arte.
por poetas,
a se configur ar
tivo par a a d i fu sa o
a o l ad o
com
Carmela
como obras destinadas
uma
da decad a
no
meios,
Kasimir Malevitch,
densidade
cons-
se inser e
e poeticas
livr os conce bidos a veicular
que
mento Geiger ,
mais
ti pogr afica.
a investir na liter a-
e n o es petaculo. Patella,
Padin,
Lamberto
Pignotti,
Felipe Ehr enber g,
Ange lo Barrio,
d e A qu ino, Regina
Anna
Silveir a,
Marta Bella Sonia
ARTE NO BRASIL 1950·2000
Andrade,
Mira Schendel
suas variadas
e Walter
pesquisas
Silveira destacam-se
nesse campo
por
intersemi6tico.
cuito tr adicional
das galer ias
seu signif icado
primeiro
democr atiz a~ ao
d a a rt e.
e museus ,
de dif us ao
. MDVIMENTDS
p er de nd o
e m par te
m ais c apilar ,
r umo
Ale m d e P ai k e V os te ll, destacar am-se pesquisas San bor n, Em fins dos anos 1950, Wolf Vostell e Na m
J un e
pe sq ui sa s interessados pesquisas do
P ai k c om e~ ar am c om
em desenvolve-Ia
a t ec nologia
como
recurso
pioneir a s,
apresentadas
no conjunt o
participaram
tambem
car ater de movim en to das ma is difer e ntes passar am
n ao s 6 p ela pr e se n~ a espa~o
do museu
u m t e mp o pelo
v ariadas
da videoarte
o u gale ri a,
espectador .
Paik
t em po
e c om o
balhar
com esse elemento,
o s ar ti st as
tiv er am
assim como
diferenciam
0
m as , s ob re tu do ,
c om o
Gera~5es
o po rt un id ad e
s om p od em
d e TV n o p or e xi gir e n ao
h abituado s muitos
seguintes
s er a rm as
De dificil veicula~ao
pel a televisao
a vid eo ar te
comer cial,
t em sido divulg ad a
de arte como Machado,
conceitual
Cordeir o
sao o s i niciador e s
tambem
as pr odu~ 5e s
dessas
d e Antonio
Paulo Herk enhoff ,
C oc chiar ale
pesquisas,
de
da o br a
ideia. Anna Bella Geiger , Sonia Andr ade,
Angelo de Aquino, Fernando
Ivens
e Analivia
destacando-se
Dias, jose R o berto Aguilar , Miriam Danovsk y , C armela
Gr oss, R egina Silveir a, Rita Mor eir a,
Norma
Borba. Nesse per i odo,
us o d o videotei pe
predominou
0
Bahia e Gabriel c omo
registr o de performances. Poster iormente,
impus er am -s e
o s tr abalhos
de R ober to
R afael Fr an~a, Walter S ilveir a e Tadeu j ungle,
makers, que tentavam
formada
na decada
independente s, tambem
o s c ha ma do s
descobr ir
mais criativa e livr e das im posi~ 5e s explorar
tur a de nosso tempo", forma,
da va m
as possibilida de s
segundo
c ontinuidade,
eletronic a
c omer -
e xpr essivas
do
n um f a to da cul-
Arlindo M achado. mas tam bem
video-
uma o ut ra f or ma
cia is. Pr ocur avam
a imagem
entr e
d e 1 98 0, i nt egr ou
de fazer televisao,
meio e "tr ansformar
p el o cir-
par t e divulgadas
e da concep~ao
d e pr odutores
a nao s er
efetivas, em gr ande
do movimento
a onda
0
rea-
dominancia
a tr a-
que
for am
da USP, no contexto
traba-
esse meio de todos os outros.
excepcionalmente,
realmente
Essa ger a ~ao,
q ue
pr e ciosas
A br amovic/Ulay
e xp eriencias
pelo Museu de Ar t e Contempor anea
outr os.
de artis-
d e m os tr ar
as
Bill Viola, john
lizadas, em 1971, n a G aler i a Art. Mas s6 e m 1974 pode-se falar
Sandoval,
e ss en ci almente
a
inicialmente
Gr aham,
Fitzgerald Benglis, Antoni Muntada s,
Leticia Par ente, dificil,
p el o a r ti st a,
foram realizados
mon6tonos.
e operacionais
d e u m a p ar el ho
n ao e st av am
Ihos tidos como
um
artistas
linh as d e investiga~ao.
d efin iu
tas, no entanto, tempo
estilisticas
d et er mi na do a
adquiriram
foi, d e i n icio, bastante
i nc om um
d e e xi bi ~a o
Beuys e
d e 1970, quando
procedencias
a desenvolv er
A recep~ao
d e a ti vidades
Joseph
perfor m aticos,
n a d ec ad a
Essas
Dan
e Gar y Hill. No Brasil, a s pr imeir a s
de pesquisas
televisiva,
artistico.
Flux us , d e que
Allan Kaprow, alem de grupos
a r e alizar
de Peter Campus,
I
E MElDS
De certa
se o punham
a
dos anos 1970, r ealizada ,
videoar te
plastic os e consider ada Se a aspir a~ ao tr ansforma ss e como
que tinha m
a s gr andes
imaginavam,
tantes
tanto
pr ogr amas.
por ar tistas
d e fa ze r uma televisao
r e des nao se concr etizou
sua inf luenc ia
mudan~as
br asileir a,
s obr etudo,
que
f oi def initiva
ocor rer am
na publicid ade
Fizeram parte desse grupo
que
da for ma
par a im por -
na v isualidade como
da
na formata~ao
Br agaglia,
Ar naldo
TV dos
quando
arti st as
Pica bia, e Fernand mais
e ss e meio
Nos anos
Eletr onico
(Fernando
Meir eles,
Mor elli, R enato Barbieri, Tonico deles,
mer ecem
Otavio
Donasci,
Mar cello
men~ao
ar tfstic a p osterior agenciamento
espa~os
que
bridiz a~ ao
Paulo
Bulcao,
Marina A bs, Lucas Bam bozzi, Kogut, entr e ou-
vf deo integr ou-se
meios,
estrategia
0
Le ball et
Warhol,
balhos
de
Omar ,
uma
pr ecisa
com a o br a o bjetiva,
visual,
a pr esenta
0
suporte
que
que f a~ a dum
em oposi~ ao
a o t empo
Mark opoulos, e xp oentes.
tipo de
Fr eitas,
Colar es,
Artur
Manuel,
pr 6 prias
enfatiza
narr ativo.
Dennis
Oppenheim,
Alberto
Helio
lado
0
de or dena~ao
Grifi estao
No Br asil, destacam-se
lole de
Antonio
car acter fsticas
comer cial:
busca novos criterios
Snow, Paul Sharits,
Gr egor y
R aymundo
Oiticica,
Barrio, Andr ea
Antonio Tonacci,
Andy entr e os tr aDias, Ar thur
Lygia Pa pe e Carlos Ver gar a.
12 BOUHOURS.J·M, "1924", "1929" e "1951" In AGUilAR, N, lE BON. l.lorg.)
Os pr imeir o s e ns aios da de 1910, momenta cam
os singular es
datam
da deca-
em que se desta-
filmes
dos f uturistas
P ar ad e,
I/o
narr ativa
maior com ple-
no c inema
ou desmaterializadas,
d o c inema
da imagem,
Michael
a tr ama
ad qu ir em
que r ompa
de artista
e orienta~ao
f ilme
por ele como
que substitui
buscam
ef emer as
difer enciam
seus princi pais
de linguagem.
de forma
0
que na o c a be nos limites da tela.
cinema
perceptivo
a hi-
de tr abalho
ex perimenta~ao
as
e os vfdeo-ob jetos.
a ele para ex perimentar
d o f il me u m novo utensf lio
o
Fr ancis
das formasl/12.
fixe ex periencias
que
Dali,
Rene Clair , Mar cel Ducham p
1960, as pesquisas
po is os artistas
de
com a arte postal, livr o de artista,
web art, enfim, um meio propenso
e as mistur as
xi da de ,
a pr odu~ao complexas
de que s ao exemplos
as videoinstala~6es
inter conectou-se imer sivos,
0
Renato
a os anos 1970 em f ormas
com outr os
v i deoperformances,
Tambem
Omar ,
Lucila Meir eles e Sandr a
registr ar
Machado,
Melo e Marcelo Tas). Alem
Arthur
Eder Santos,
Dantas,
tr os. E pr eciso
Mar celo
afirmar am-se,
R a y, Salvador
de ex pressao.
f ilm e s em r oteir o,
pelo contr aste
da TVDO -
Mas, foi nos anos
cinema
(1924), de Leger , e a presentado
mec aniqu e
leia-se TV Tudo
os integr antes
Man
Leger r ecor re m
intens a
primeir o
inicial d e p rodutor es
c omo
com
Laszlo Moholy- Nagy,
_ (Walter Silveir a, Tadeu Jungle e Pedro Vieir a) e da Olhar
inde pendentes
Ginna e Bruno Corr a.
1920 que a s e xp erimenta~6es
por eles muito elitista e r estritiva.
Sao Paulo: Brasil Connects, 2001, p. 289, 291, 309.
ADES, D. Art in Latin America: the modern Londres: Yale Univer sity
era 1820-1990.
AMARAL, A. Arte e meia artfstica: entr e a f eijoada e Nobel,
New Haven e
Pr ess, 1989. 0
x-burguer.
Sao Paulo:
1983 . . "Carmela
Gross 1993: um olhar em perspectiva".
In GROSS, C.
Helices. Rio de Janeir o : MAM, 1993. APROXIMA<;:OES do espfr ito pop, 1963-1968.
Cur adoria
C acilda Teixeir a da
Costa. Textos Cacilda Teixeir a da Costa e Jose August o
R ibeir o. Sao Paulo:
MAM,2003. ARGAN, Gc. Arte modema:
do Iluminismo
neos. Sao Paulo: Companhia
das Letr as, 1992.
ARTE CONCEITUAL
e conceitualismos:
aos movimentos
contempor a-
anos 7 0 n o acervo do MAC/USP.
Texto e curadoria Cristina Fr eir e. Sao Paulo: MAC/USP, 2000. ARTE CONSTRUTIVA no Br asil. Cole~ao Adolfo Amaral. Sao Paulo: Melhor amentos
Leirner . Or ganiza~ao
Ar acy
/ DBA, 1998.
BIENAL Br asil seculo XX. Or ganiza~ao
Nelson Aguilar . S ao Paulo: Funda~ao
Bienal, 1994. BRITO, brasileir o.
R. Neoconcretismo:
ver tice
e ruptura
do
pr o je to
c onstrutivo
Sao Paulo: Cosac & Naify, 1999. (Espa~os da ar te br asileir a)
CALDAS, W. Manual do ciencia popular. Rio de Janeir o: Funarte, 1982. (Ar te br asileir a contempor anea)
CANONGIA,
Ligia. Quase cinema: cinema de ar tistas no Brasil, 1970/80.
Rio
KOSUTH, j. "Introdutor y
note
of the amer ican
editor".
CLARK, L. Lygia Clark. Textos Lygia Clar k , Ferr e ira Gullar , Mario Pedrosa. Rio
LEIRNER, N. Retrospectiva Nelson Leimer. Cur adoria
de Janeiro: Funar te, 1980. (Ar te br asileira contempor anea)
Paulo: Pa~o das Ar tes, 1994.
COCCHIARALE, vanguarda
F.; GEIGER, AB. Abstracionis mo
br asileir a
nos anos cinquenta.
geometrico
e informal:
Rio de Janeiro: Funar te,
MACHADO,
A (or g).
Paulo: Itau Cultur al,
Wesley Duke Lee. Rio de Janeiro:
Funar te,
1980.
Agnaldo
Farias. Sao
a
1987.
(Temas e debates, 5) COSTA, CT da.
Art Language, v.l,
n.2, 1970.
de Janeiro: Funarte, 1981.
(Ar te
MATIOS ,
br asileira contempor anea)
Mode in Brasil: tr es decadas do video
br asileir o .
S ao
2003.
C V d e. Entre quadros e escu/turas: Wesle y e o s fund ador e s d a
Escola Br asil. Sao Paulo: Discur so Editorial,
1997.
DAVIS, D. Art and the future. New Yor k: Pr aeger, 1975. D'HORTA, V. M AM: Museu de Ar te Moderna
de Sao Paulo. Sao Paulo: DBA,
1995.
MILLlET, MA. Lygia Clark: obra-tra jeto.
Sao Paulo: Edusp, 1992. (Texto &
ar te, 8)
DUARTE, PS. Anos 60: tr ansf o rma~ao
da ar te no Brasil. Rio de Janeiro: Lech,
1998. I ENCONTRO Internacional
de Videoar t e.
Sao Paulo: Museu da Imagem
e
do Som, 1978. EXPRESSIONISMO no Brasil: heran~as e afinidades.
Sao Paulo: Funda~ao
FABRIS, A. Futurismo: uma poetica da modernidade.
Sao Paulo: Per spectiva,
a que e
Janeiro: Centr o Cultur al
F1uxus? a que nao et a porque. Br asilia, Rio de
OPINIAO 65. Texto Freder ico Mor ais. Rio de Janeir o : Galeria d e Arte Banerj,
PROjETO construtiv o
. Arte novos meios/mu/timeios-Brasil enviroments
and happenings.
Nova
Abrams, 1966. KIRBY, M. Happenings. Nova lorque: E.P. Dutton
Rio de Janeiro: MAM;
D. Cildo Meireles. Sao Paulo:
Cosac & Naif y, 2000. A. Assemblage,
b ra sileiro na arte: 1950-1965.
Sao Paulo: Pinacoteca do Estado, 1977.
Banco do Brasil, 2002.
HERKENHOFF, P.; MOSQUERA, G.; CAMERON,
KAPROW,
art . Londres: Thames and
1985.
Edusp, 1987. HENDRICKS, J (or g).
OLIVEIRA, N.; OXLEY, N.; PETRY,M. Install ation Hudson,1994.
Bienal, 1985.
& Co., 1965.
lorque:
Armando
Alvar e s Penteado, 1985.
70/80 . Sao Paulo: Funda~ao
SACCA,
L.
Helio
Campanotto,
Oiticico:
la
s perimentalione
delia
libert!l.
Udine:
1995.
SCHENDEL, M. No val i a do mund o. Or ganila~ao Marca D'Agua,
Sonia Sallstein.
Sao Paulo:
1996.
WALDEMAR Cordeir o:
uma a ventura
da ralaO.
Texto Ana Maria
BeliullO.
ger o l d o a rte
n o Br a sil.
Sao Paulo: MAC, 1986. lANINI,
W.
Organila~ao
"Arte
Hi stor ia
contemporanea".
W al te r l an in i.
S ao Paulo:
Instituto
Walter Moreira
Salles, v.2,
Abramovic/Ulay
Videoarte
Abs, Marina
Videoarte
Acconci, Vito
Bod y art
Agam,
Op ar t e Arte cinetica
Yaacov
1983:499-821. Aguilar ,
A arte no Bra sil no s decoda s Helena .
S ao P aulo: Nobel: "Phases
d e 7 930-7940:
0
Grupo
Santa
Edusp, 1991.
em Sao Paulo".
Literario,
p. 6.
a
E stad o
. T end encias do escul tu r o modema.
Arte Contemporanea
da USP, 1971.
Sao Paulo: Cultrix / Museu
de
Body ar t; Novas
fj9ura~6es / Pop art; Performance;
Videoarte Amar al,
Suplemento
de 5. Paulo. Sao Paulo , 2 5/07/1964. _ _ _
Jose Rober to
Antonio
Henrique
fi9ur a~6es I Po p ar t
Novas
Ander son,
Doug
Volta
a
pintur a
Andrade,
Rodrigo
Volta
a
pintura
Andrade,
Sonia
Body art; Poeticas visuais; Videoarte
Andre, Carl
Land ar t; Pintura monocr omatica
Andr e a,
John de
Hiper -r ealismo
Andujar ,
Claudia
Anselmo,
Anuszkiewick, Aquila,
Richar d
Luiz
Aquino, Argan,
Fotografia
Giovanni
Angelo
Op art e Arte cinetica Volta
de
Giulio Carlo
Artaud, Antonin
Arte pover a
a
pintur a
Poeticas visuais; Videoarte
Abstr a~ao inf ormal
Body ar t
Bahia, Norma
Videoar te
Baldessari,
Ar t e conceituaJ
John
Balla, Giacomo
Fotogr afia
Bambozzi, Lucas
Videoarte
Bandeir a,
Antonio
Bar ata, Fernando
A bstr a~ao infor mal Volta a pintur a
e Arte mf nima
.
r}
.
~.
--
CACILDATEIXEIRADA COSTA
I
ARTE NO BRASIL 1950·2000 - MOVIMENTOS E MElDS
I I
I
Barbieri, Renata
Videoar te
Bar celos,
Arte conceitual
Vera
a
Barley. William
Volta
Barrio, Artur
Arte povera; Ar te conceitual; Cinema de ar tlsta; Novas
pintur a
f igur ac;:5es
/ Pop art; Performanc e ;
Land ar t ; Poeticas vi sua is
Barr os, Geraldo de
Abstr a<;ao; Ar te con cr eta; Fotografia
Barr y, Robert
Arte conceitual
Bar sotti, Hercules BaseJitz, Georg
Baudelair e,
80
C
Char les
.
Arte concr eta; Arte neoconcreta Volta a pintur a
Fotogr afia
Caldas, Waltercio
Arte conceitual; Land art
Calder , Alexander
Abstrac;:ao; Op art e Arte cimWca
Calixto, Joao
Hiper .realismo
Calzolarj,
Ar te conceitual
Camar a, J050
Novas figura<;6es / Pop art
Camar go,
Abstra,ao
Abstr a~ao inf ormal
Bava. Ubi
Arte concr eta
Benedit, Luis Fer nando
Arte conceitual
Benglis, Fitzgerald
Vldeoarte
Bentivoglio, Mir ella
Poeticas visuais
Beuys, Joseph
Ar te pover a ; Videoarte
Bill. Max
A bstra~ao; Ar te con cr eta
Bisilliat, Maureen
Fotogr afia
Iber e
Abstra,ao
Camer on,
Arte conceitual
Dan
Augusto
de
Arte conceitual; Ar t e concr eta; Poeticas visuais
Campos, Har oldo de
Arte conceitual; Arte concreta; Poetlcas visuais
Campus, Peter
Videoar te
Car o , A nthony
Pintur a monocr omatica
Car rion, Ulisses
Poetic as visuais
Car valho,
Boetti, Alighier o
Ar te pover a
Bonadei. Aldo
Abstr a,ao
Borba, Ga briel
Arte conceitual; Body art; Videoarte
Br agaglia, Anton Giulio
Fotogr afia; Cinema de artista
Bragaglia, Arturo
Fotogr af ia; Cinema d e artista
Branco, Miguel Rio
Fotogr af ia
Brannigan, Sheila
Abstr a~ao inf ormal
Br aque, Georges
A bstr a,ao
Br ennand, Francisco
Novas f igur a,oes
Br oodthaers, Mar cel
Livro de artista ou livr o.objeto
Br own, Trisha
Body ort
Brusck y. Paulo
Arte conceitual; Ar te postal
Brus, G unter
Body ort
Buldio, Renato
Vi de oart e
Burri, Al ber to
Abstr a~ao inf ormal
Bur y, Pol
Op ar t e A rte cine tica
Flavio de
Car valhosa, Car lita
/ Pop ar t
informal
Camar g o, Sergio de
Campos,
Baumeister , Willi
Pier Paolo
Per f ormance; V ol ta
a
e Ar te mInima
Abstra~ao; Abstra~ao inf ormal
pintura
Car v ao, Alufsio
Ar te concreta; Arte neoconcreta
Castr o, Amilcar de
Ar te concr e ta; Arte neoconcreta
Castr o , Willys de
Ar te concr e ta; Ar te neoconcr eta
Catunda,
Volta it pintura
Leda
Celant, Ger mano
Arte povera
Cezanne, Paul
Abstr a,ao
Char oux, Lothar
Arte concreta
Chia, Sandr o
Volta it pintur a
Chr isto
Lond ar t
Clair , Rene
Cinema de artista
Clark , Lygia
Ambiente e instala~ao; Arte concr eta; Arte neoconcr eta;
Clemente,
Volta it pintura
Obieto Francesco
Close, Chuck Cocchiar ale,
.
Hiper -realismo Fernando
V id eoart e
Colares, Raymundo
Cinema de artista
Cor deiro, Anallvia
Videoar te
Cordeiro , Waldemar
Abstra,ao; Arte coner e ta; Novas figura,oes / P o p or~ Objeto
81
Cinema
Carra, Bruno Costa,
Waldemar
da
Cr avo Neto, Mario Cruz-Dle z, Cucchi,
C ar los
Enzo
Dacosta,
Milton
de artista
Abstr a~ao
inf ormal
FOlogr af ia
Eco, Umberto
Abstr a<;.ao inf or mal;
Ehren berg,
Poeticas visuais
Feli pe
Op art e Arte cinetica
Escosteguy, Pedr o
Happening; Objeto;
Volta it pintur a
Espindola,
Novas f igur a<;oes I Pop art
Humberto
Estes, Richar d
Hiper -r ealismo
Cinema
Fabro, Luciano
Ar t e povera
Danovsky,
Videoarte
Fajar d o, Car los
Land ar t
Videoar te
Farkas, Thomaz
Fatagrafla
Fautrier, Jean
Abstra<;ao infor mal
Fejer, Kasmer
Arte concr eta
Dantas, Marcello Darboven,
de artista
Hanne
De Mar ia, Walter
Ar te pover a;
Degas,
Fotogr afia
Edgard
Novas
Land ar t
I Pop art
Felix, Nelson
Land ar t
Ferrar i, Arnaldo
Abstr a~aa
Deir a, Ernesto
Novas f i9ur a~oes
Del Santo, Dionisio
Abstr a~ao
Ferrar i, Donato
Ar te pover a
Derain , Andr e
Abstra~ao
Fer rez, Marc
F at agr afi a
Dewasne,
Ar te concreta
Ferro, Ser gio
Novas figur a<;oes I Pop ar t
Di Pr ete, Danilo
Abstra<;ao i nformal
Fiaminghi,
Arte concr eta
Dias, Antonio
Arte conceitual;
Jean
f igufd~6es
figur a~6es
Cinema
de artista; H appening;
Novas
I Pop art; O bjeto ; V ideoar te
Hermelindo
Flack, Audrey
Hiper-realismo
Flanagan,
Ar te pover a;
Barr y
Land art
Dias, Cicer o
Abstr a~ao
Flavin, Dan
Land ar t ; Pintura monocr omatica
Di bbets,
Land ar t
Flexor , Samson
Abstr a<;ao; Abstr a <;ao infor mal
Dillon Filho
Livr o de artista ou livr o-objeto
Florence, Her cules
Fotogr afia
Dillon,
Arte neoconcr eta
Fonseca, Claudio
Volta it pintur a
Jan
Osmar
Doctor s,
Mar cio
Volta it pintur a
Foreman,
Donasci,
otavio
Per f ormance; Videoarte
Fran<;a, Rafael
Richar d
Body art
Gillo
Arte concr eta
Franco, Siron
Novas figura~6es
Duarte,
Jor ge
Volta a pintura
Freilicher , lane
Volta
Freitas, lole de
Arte conceitual;
FUkushima, Tikashi
Abstr ac;ao inf or mal
Mar cel
Abstr a<;ao; Arte conceitual;
Arte postal; Cinema
artista; Livr o d e artista ou livro-objeto; I Pop ar t ; O bjeto
de
Novas figur a~oes
e Arte minima
Videoarte ; V olta it pintura
Dorf les,
Duchamp,
I Pap art
A bslra~ao
Dali, Salvador Miriam
A rt e neoconcr eta
a
I Po p ar t
pintur a Body art; Cinema
de ar tista
,-
"
ARTE NO BRASIL 1950-2000
CACILDA TEIXEIRA DA COSTA
Imperio,
G a
Gar cez, Paulo Gomes
V olt a
pintur a
Geiger , Anna Bella
Abslra)ao inf ormal; Arte conceitual; Ar te postal; Livr o de
Flavia
E MEIOS
Novas figur3r;6es / Po p art
lngres, Dominiqu e
f otografia
Ishikawa,
Arte conceitual
Mario
- MOVIMENTOS
artista au livr o-objeto; Poeticas visua is; Videoar te Ger chman,
Gilbert"
Rubens
George
Happening;
Novas f igur a,6es
/ Pap art; Objeto
Body art
Ginna, Arnalda
Cinema de artista
Graham, Dan
Videoarte
Gr anato, Ivald
Body ar t ; Novas figur ar;6es / P op art; Volta a pintur a
Gr etta
Body art
Grifi, Alberta
Cinema de artista
Gr o ss, Carmela
Land art; Livro de artista au livro-objeto; Videoarte
Gruber , Gregor io
Hiper-r ealismo
Guinle, Jor ge
Volta
Gullar , Ferr eir a
Abstralt30 inf ormal; Ambiente e instalalt30; Arte
a
pintur a
concr eta; Arte neoconcr eta; Gusmao, Irene Buarque de
Pintur a monocr omatica
Objeto
e Arte mfnima
H Haacke, Hans
Arte conceitual
Haar , Leopold
Ar t e concr eta
Hanson, Duane
Hiper -r ealismo
Har tung,
Abstr altao inf ormal
Hans
Heizer , Michael
Land ar t
Herkenhof f,
Ar t e conceitual; Videoarte
Paulo
Hill, Gary
Videoar te
Hor n, Rebecca
Body art
Huebler , Douglas
Livr e de artista ou livr o-objeto; Arte conceitual
J Jar dim, R eynaldo
Arte neoconcreta
Johns, Jas per
Objeto
Judd, Donald
Pintur a monocr omatica
Jungle, Tadeu
Videoarte
e Arte mfnima
K Ka bakov, Ilya
Livro de artista au livro-objeto
Kandinsky, Wassily
A bstr a,ao Videaarte
Kaprow, Allan
H appening;
Kawara, On
Arte conceitual
Kief er, A nselm
Volta a pintura
Klee, Paul
Abstra,ao
Klein, Yves
Body art; Op art e Arte cinetica
Kogut, Sandr a
Videoarte
Kolar , Jir i
Poeticas visuais
Kooning, William de
Abstr altao informal
Kosice, Cyula
Op ar t e Arte cinetica
Kossoy, Boris
f otografia
Kosuth, Jose ph
Arte conceitual; Livre de artista ou livr o-objeto
Kounellis, Jannis
Arte conceitual; Arte povera
Krajcberg, Fr ans
Abstr a )3 o inf or mal
Kunst, Kalte
Op ar t e Arte cinetica
L
I
84
lanelli, Arcangelo
Abstr a,ao
1mmendorf ,
Volta a pintur a
J6rg
La Vega, Jorge de
Novas f igura,6es
Lacaz, Cuto
Volt a a pintur a;
/ Pop art Objeto
85
Lamelas, David
Arte conceitual;
Lalland,
Arle concr eta
Judith
Lautr eamont
e Arte minima
Ducasse), Conde
de
Duk e
Ambiente
Cinema
Leger , Fernand
e in st alac;.?lo; Happening ; Novas
figura,oes
Leimer,
Volta
Leontina,
Abslr a\ao
Maria
Manuel,
e instalac;ao; Happening; Novas f igur a\oes
Pap ar t ; Ob jeto; Leir n er, Sheila
Volt a
I
Abslr a \ao;
Axl
Roy No gueira
Pier o
Ar t e conceitual; Ar t e neoconcr eta
Fotogr afia
Marin, Jonier
Ar te postal
Pintura monocromatica
e Ar le
Ob jeto
Ar te concr eta
minima
Gr egory
Abstr a~ao A bstr a,ao
Volta a pintura
Volta a pintur a
McLuhan,
Bod y art
Meireles,
Macci6,
Novas f igma\oes
Romulo Arlindo
Meios, Videoar te
Machado,
Ivens
Ar t e conceitllal;
Machado,
Mar celo
Videoar te
Machado,
Magalhaes,
loao
Volta a pintur a
Magalhaes,
Roberto
H appening;
Videoarte
No va s
Almir Marshall eildo
inf or mal
Abstr ac;ao; Arte con cr eta; Op art e Ar te cinetica Arte neoconcr eta Ar te conceitual;
Meir eles, Fer nando
Videoar te
Meireles, Lucila
Videoar te
Melo, Tonico
Videoarte
Performance
Ana
Merleau-Ponty
I P o p art
Op art e Arte cinetica
Mack, Heinz
Cinema de ar tista
Matisse, Henr i
Luper t z,
Abstr ac;ao informal
Abstr a,ao
Mathieu, Geor ges
Mendieta,
Body art; Op art e Ar te cinetica
Body art
Mar ko poulos ,
Mavignier,
Mabe, Manabu
Bur le
Masi, Denis
i nf ormal
Matu ck , Carlos
Li ithi , Urs
/ Pop art; Arte
Volta a pintura
Mar iani, Anna
Land art
Markus
Livro de artista ou
de artista; Novas figur a\oes
Her bert
Volta a pinlllr a
R ichard
Cinema
Mar cuse,
Lucchesi, Fernando
Long,
AbstrClc;ao; Arte neoconcr eta;
Manzoni,
Mar x , R ober to
Abslr a \a o
Ar t e conceitual;
LeWill , S ol
Novas f igur a c;oes / Pop art
Arte concr eta
Arte concr eta
Antonio
Mar ia, Nicola de
a pintur a
pinlllra
Volta a pintur a
Leonilson
Ar te conceitual;
conceitual
Livr o d e ar tista ou Iivro·ob jeto
a
rYlaluf , Antonio
Livr o d e arlista ou
I Pop art; Obieto
d e ar tista
Ambienle
Nelson
Tomas
livr o-objeto
Leirner, Betty
Lima, Maur f cio
Anna Mar ia
cinelica
livr o-o bieto;
Lichtenstein,
Al ber to
Maiolino,
rYlalevitch, Kasimir
Obieto
Op ar t eAr le
Leskosc hek ,
Magnelli,
tvlaldonado,
(Isidore
Le Par e, Julio Lee, Wesley
Pintur a r nonocr omatica
fi gura,oes
I Pop art; O bieto
Merz, Mario
Arte pover a
Merz, Mar isa
Arle povera
Messager , Annete
Body ar t
Michalany,
Pintura monocr omatic a
Cassia
Miguez, Fabio
Volta it pintur a
Milhazes, Beatr iz
Volta a pintur a
Milliet, Maria Alice
Ar te neoconcr eta
e A rt e minima
Minujin, MMM,
Poetic as visuais
Marta
Pintur a monocromatica
Ascanie
Mohalyi, Yolanda
Abstr a).ao informal
Moholy- Nagy,
Cinema de artista
Mondr ian, Mennet,
Laszlo
Piet Gianni
e Arte mInima
Ohtake, Tomie
Abstra~ao informal
Oiticica, Helio
Ambiente
Claes
Happening; Objeto
Abstr ac;:ao;Ar te concr eta
Oldenburg,
Ar te concr eta
Oliva, Achille Bonito
Volta it pintura Cinema de artista; Fotografia; Videoarte
Monteir o,
Paulo
Volta it pintur a
Omar , Arthur
Monteir o,
Vicente do Rego
Abstr ac;:ao;Livr o de artista ou livro-objeto
Oppenheim,
Hiper -r ealismo
Ostrower , Fayga
Mor aes, Glauco Pinto de
e instala~ao; Arte concr eta; Ar te neoconcr eta;
Cinema de artista; Objeto
Dennis
Cinema de artista; Land ar t
Abstr a~ao inf ormal
Moraes, lose Eduardo
Volta it pintur a
Morais, Avatar
Novas f igur al'ces
Morais, Frederico de
l an d a rt
Mor eira, Rita
Videoarte
Padln, Carlos
Mor ellet,
O p ar t e Arte cinetica
Paik, Nam June
Videoarte
Mor elli, Paulo
Videoarte
Paladino, Mimmo
Volta it pintura
Mor ley, Malcolm
Hiper-r ealismo
Palatnik, Abraham
Abstra~ao; Arte concreta; Op ar t e Ar te cinetica
Morris, Robert
Land art; Pintur a monocr omatica
Pancetti, lose
Abstra~ao; Abstra~ao informal
Mortensen,
Arte concr eta
Pane, Gina
Body art
Arte conceitual
Paolini, Giulio
Arte povera
Muehl,Olto
Body art
Pa pe, Lygia
Ar te conceitual; Arte concr eta; Ar te neoconcr eta; Cinema
Munar i, Bruno
Arte concr eta; Op art e Arte cinetica
Muniz, Vik
Fatogr af ia
Parente, Leticia
Body art; Videoarte
Muntadas, Antoni
Videoarte
Pascali, Pino
Arte povera
Murphy, Catherine
Volta it pintur a
Pasqualine, Wilma
Novas figura~6es I P o p ar t
Muy bridge,
Fotografia
Patella, Luca
Poeticas visuais
Franc;:ois
Richard
Mosquera,
Gerardo
Eadweard
Nador , Monica
Volta
Nauman,
a
I Pop art
e Arte minima
Pearlstein, Philip
Hiper -r ealismo
Pedr osa, Mar io
Ar t e concr eta; Arte neoconcr eta
Penck, AR
Volta a pintur a
Picabia, Fr ancis
Cinema de artista
Arte conceitual; Arte pover a; Bod y art
Picasso, Pablo
A bstr al'ao;
Ner y, Wega
Abstr a l'a o inf ormal
Piene, Otto
Op ar t e Arte cinetica
Pignatar i, Decio
Ar t e conceitual; Arte concr eta; Poeticas visuais
Pignotti, Lamberto
Poeticas visuais
Bruce
pintur a
de artista; Livre de artista ou livr o-ob jeto; Objeto
Nitsch, Hermann
Body art
Nitsche, Mar cello
Happening;
Noe, Luis Felipe
Novas figur al'ces
Novas figurac;:6es I Pop art; Performanc e I Pop art
Pimentel, Wanda
Objeto
Body art
Pisani, Vettor
Pistollelo,
Michelangelo
Arte po ver a
Sacilotto,
Luiz
Abstr a,ao
Saldanha,
lone
Abstra,ao
Pizarr o, Luiz
Volta a pintura
Salgueir o,
Mauricio
Op art e Arte cinetica
Plaza, lulio
Arte conceitual;
Piza, Arthur
Luiz
livr o·objeto;
Pollock , Jackson
Abstr a~ao
Portinari,
Arte postal;
Livr o de ar tista ou
Poeticas visuais; Volta
a
pintur a
inf ormal
Happening
Samar as, Lucas Samico, Gilvan
Novas figura~6es
San bor n,
Videoar te
John
Abslra,ao
Sandoval,
Prado, Gilbertto
Arte postal
Santos, Eder
Videoarte
Pr ado, Sergio
Volta a pintur a
Schendel,
Ar t e conceitual;
Prini, Emilio
Arte pover a
Prolik , Eliane
Land ar t
Candid o
Roberto
Mira
Schna bel,
Rudolf
Kurt
Secco, Maria do Carmo Rainer , Arnulf
Body ar t
Ramir ez, Juan Escandel
Pintur a monocromatica
Ramos, Nuno
Volta
a
Livro de ar tista ou livro·objeto;
Ob jeto;
Volta a pintura
Julian
Schwitter s,
Robert
Videoarte
Poeticas visuais
Schwar zkogler ,
Rauschenberg,
/ P o p art
pintur a;
e Arte minima
Land art
Novas figur a ~6es
/ P op art
Bod y art Ambien te
e instalac;:ao; Poeticas visuais
Novas figura~6es / P o p art
Send in, Armando
Hiper-r ealismo
Senise, Daniel
Volta a pintura
Serpa, Ivan
Abstra)ao;
Serra, Richard
Arte pover a
Sharits, Paul
Cinema
Shiro, Flavio
Abstr a~ao
Shof fe r , Nicolas
Op art e Arte cinetica
Arte con creta
R ay, Man
Cinema
Raysse, Martial
Op art e Arte cinetica
Resende, Jose
Pintur a monocr omatica
Ribeiro, Ubirajara
Novas figur a~6es
Riley, Bridget
O p ar t e Arte cinetica
Silva, Maria Helen a V ieir a da
Abstrac;:ao informal
Rio pelle, Jeall-Paul
Abstr a~ao
Silveir a, Regina
Arte conceitu al; Arte p05tal; Livr o de artista ou livr o-objeto;
Rodr igues,
Hiper -r ealismo
Romagnof o ,
Glauco S er gio
de artista
inf ormal
Volta a pintur a
Rosa, Dudi Maia
Volta a pintur a
Rot, Dieter
Poeticas visuais
Ruthenbeck,
Reiner
e Arte minima;
I Pop art
Land art
Sieverdin g,
Karina
de artista informal
Body ar t
Poeticas visuais; Videoarte ; V olta
a
pintur a
Silveira, Walter (W,llt B.
Blackber r y)
Poeticas visuais; Videoarte
Smith, David
Pintura monocromatica
e Arte mf nima
Smith, TOllY
Pintura monocromatica
e Arte mf nima
Smithson,
Land art
Robert
Snow, Michael
Cinema
Soldati, Atanasio
Arte cancr eta
de artista
Soto, Jesus
Op arf e Arte cinetica
--
,
CACILDA
TEIXEIRA DA COSTA
ARTE NO BRASIL 1 95 0-2 00 0
Soulages,
Pierr e
Abstr a <;ao informal
Venet, Bernar
Arte conceitual
Spanudis,
Theon
Ar te neoconcr eta
Venosa, Angelo
Volta a pintura; Land art
Spatola, Adr iano
Poelicas visuais
Vergara, Car los
Cinem a d e ar tista; Happening;
Stella, Fr ank
Pintur a monocr omati ca
e Arte mInima
Sued, Eduardo
Pintur a monocromatica
e Ar t e minima
Szenes, Arpad
Abstr ac;ao; Abstr ac;ao infor mal
- MOVIMENTOS
E M El DS
Novas f igur a~6es
I
Pop art; Objeta
i
1
Vieira,
Decio
Arte neoconcreta
Vieira,
Mar y
Ar te concr eta
Vieira,
Pedr o
Videoar te
Vieira,
Valer io
1
I
T
Videoarte
Tapies, Antoni
Abstr a c;ao inf or mal
Volpi, Alf re do
Abstrac;ao
las, Mar celo
Videoar te
Vosteli, Wolf
V id eoar te
Tatlin,
Abstr a<;ao
Vladimir
a
J
Tavar e s, Ana Mar ia
Volta
Tinguely,
Op art e Arte cinetica
W
Tonacci, Andr ea
Cinema de ar t jsta
Warhol,
Andy
Cinema de ar tista; Objeto
Tozzi, Claudio
Novas figur a<;6es / Pap art
Watson,
Char les
Vol ta a pintur a
Tr ope, Paula
Fotogr af ia
Weiner, Lawr ence
Arte conceitual; Livr o de ar tista ou livro-ob jeto
Tunga
Performance
Weissmann, Fr anz
Arte concr eta; Ar te neoconcreta
Turner , William
Abstr a<;ao
Whitman,
Happening
Jean
pintur a
Wilson,
Rober t
U
Woliner , Land art
Ur iburu, Gar da
V Valentim,
Valiauri, Alex Van Doesbur g, Vantongerloo,
Abstr a<;ao Volta
Theo G eorges
a
pintur a
Abstr ac;ao; Ar te con cr eta
Anatol
Alexandr e
Wols, Alfr ed
~ Rubem
Body ar t
Bob
Wladyslaw,
92
Fotogr afia
Viol a, Bill
Abstr ac;ao infor mal; Arte concr eta Ar te con cr eta Abstrac;ao informal
Z Zaluar, Abelardo
Abstra<;ao
Zanini, Mar io
Abstr a<;ao
Zanini, Walter
Ha ppening;
Abstr a<;ao
Land ar t; Livr o de ar tista au livr o-objeto;
Pintur a e escultur a; Vol ta
a
a
Vasa r ely, Victor
Arte concr eta; Op ar t e Arte cinetica
Zeigler, Waldemar
Vater , Regina
Body ar t
Zilio, Carlos
Novas f igurac;6es I Pop ar t
Vautier , Ben
Body art
Zorio, Gilberto
Arte povera
Volta
pintur a
pintur a
93
Preparo~ao de texto, l1ormaliza~ao e fndice ol1omostico