COESÃO TEXTUAL I – CONCEITOS BÁSICOS 1. TEXTO 1. TEXTO a) Em sentido lato – lato – designa qualquer qualquer manifestação da capacidade capacidade textual do ser humano, quer se trate de um romance, música, pintura, filme ou escultura etc., isto é, de qualquer tipo de comunicação comunicação realizada através de um sistema de signos. sentido restrito – restrito – texto consiste em qualquer seq!"ncia falada ou escrita que constitua ) Em sentido uma unidade gloal de significação, independentemente de sua extensão. #rata$se, dessa forma, de uma unidade sem%ntico$pragm&tica, de um cont'nuo sociocomunicativo, que se caracteriza, entre outros fatores, pela coer"ncia e pela coesão (elementos respons&veis pela tessitura do texto). TEXTUALIDADE* con+u . TEXTUALIDADE* con+unto nto de propri proprieda edades des que uma seq!"n seq!"ncia cia de enunc enuncia iados dos deve deve apresentar para constituir um texto. Coesão* uma propriedade textual respons&vel pelo encadeamento sem%ntico entre frases .1 – Coesão* ou parte delas, que se inter$relacionam para assegurar um dado desenvolvimento desenvolvimento informacional. . – Coerência* Coerência* uma propriedade textual que permite ao leitor alocut&rio descorir alguma espécie de conexão conceptual entre os elementos de uma dada seq!"ncia ling!'stica, havendo assim assim uma conver converg" g"nci ncia a entre entre a config configura uração ção de concei conceitos tos,, as relaç relaçes es manife manifesta stass e o conhecimento conhecimento prévio ativado pelo receptor. II – ECANISOS DE COESÃO TEXTUAL 1. Conceito* Conceito* mecanismos de coesão são aqueles elementos ling!'sticos respons&veis pela estruturação da seq!"ncia superficial do texto. . Classi!ica"ão #e!erencial** manifesta$se geralmente através de itens ling!'sticos que não podem -) Coesão #e!erencial ser interpretados semanticamente por si mesmos, como pronomes pessoais, demonstrativos e relativos. a) S$%stit$i"ão* S$%stit$i"ão* ocorre quando um dado elemento ling!'stico é retomado ou precedido por um outro elemento. o caso da retomada, tem$se a anáfora. /x.* 0arla tem um autom2vel. /le é verde3. o caso da antecipação, tem$se a catáfora. /x.* 04uero dizer$te uma coisa* gosto de voc"3. #eitera"ão* é a repetição de expresses que t"m a mesma refer"ncia no texto. ) #eitera"ão*
#e&eti"ão do mesmo mesmo item item le' le'ica icall* ocor ocorre re quan quando do a reto retoma mada da da infor informa mação ção se d& pela pela repeti repetição ção das mesmas mesmas expre express sses es lexic lexicai ais. s. /x.* /x.* 05 fogo fogo destruiu tudo. 5 edif'cio desmoronou. 6o edif'cio, sorou asolutamente nada3.
Sinon(mia* Sinon(mia* ocorre quando a repetição se d& pelo emprego de sin7nimos. /x.* 05 arulho é um dos prolemas mais graves que afligem nossa civilização nesse século. 5s milhes de ru'dos que rodeiam o homem diariamente, em quase todos os cantos, em sua maior parte, são produzidos por ele mesmo3.
)i&eron(mia*+i&on(mia* )i&eron(mia*+i&on(mia* quando o primeiro elemento de uma seq!"ncia ling!'stica mantém com um segundo uma relação todo8parte, classe8elemento, tem$se
um hiperônimo . 4uando o primeiro elemento mantém com o segundo uma relação parte8todo, elemento8classe, tem$se o hipônimo . /x.* 9m porco morreu devido a uma overd overdose ose de haxixe haxixe depois depois de ter comid comido o grand grande e quanti quantidad dade e de droga droga que que seu propriet&rio propriet&rio escondeu em uma fazenda em :ilagarciana :ilagarciana de arril, na ;al'cia, noroeste da /spanha3. (Folha de São Paulo, 18<8=1).
E'&ress,es E'&ress,es nominais nominais de!inidas de!inidas** ocorrem quando h& retomadas de um mesmo referente por meio de expresses de natureza diversa, relacionadas com o nosso conhecimento de mundo. /x.* 0omemora$se o sesquicenten&rio de >achado de -ssis. -s comemoraçes devem ser discretas para que se+am dignas de nosso maior maior escrit escritor or.. ?eria ?eria ofensa ofensa @ mem2r mem2ria ia do >estr >estre e qualq qualquer uer comemo comemoraç ração ão que destoasse da soriedade e do recato que ele imprimiu a sua vida, +& que o ruxo do osme :elho continua vivo entre n2s.
Nomes -en.ricos -en.ricos** ocorrem quando h& reintegração do item lexical pela utilização de nomes genéricos, como* pessoa, coisa, fato, gente, neg2cio, lugar, idéia, funcionando como itens de refer"ncia anaf2rica. /x.* 0-té que o mar, querando o mundo, anunciou de longe que trazia nas suas ondas coisa nova, desconhecida, forma disforme que flutuava, e todos vieram @ praia, na espera... / ali ficaram, até que o mar, sem se apressar, trouxe a coisa, certa, e depositou na areia surpresa triste, um homem morto...3
B/ Coesã Coesão o #ec #ecor orren renci cial0 al0 ocorre ocorre quand quando o as retoma retomadas das de estrut estrutur uras as ling! ling!'st 'stic icas as visam visam @ progressão do discurso. onstitui um meio de articular a informação nova @quela +& conhecida no contexto. a) #etomada de termos* termos* ocorre quando a repetição de um mesmo termo exerce uma função determinada, de "nfase, intensificação etc. /x.* 0Aedro, pedreiro, pedreiro esperando o trem que +& vem, que +& vem, que +& vem, que +& vem...3 1aralelismo* ocorre quando os elementos ling!'sticos são reutilizados em enunciados ) 1aralelismo* com sentidos diferentes. /x.* 0Brene preta Brene oa Brene sempre de om humor3 C/ Coesão Se23encial* Se23encial* tem a mesma função da coesão recorrencial* fazer progredir o texto, impulsionando o fluxo informacional. 6ifere da recorrencial por não apresentar retomadas de itens, sentenças ou estruturas. -lguns exemplos* Correla" la"ão ão de tem& tem&os os 4e 4er% r%ais ais** todo a) Corre todo enun enunci ciad ado o deve deve sati satisf sfaz azer er as cond condiç içe ess concep conceptua tuais is sore sore local localiza ização ção tempo temporal ral e ordena ordenação ção relati relativa va que são carac caracter ter'st 'stica icass da refer"ncia da realidade. /x* 0 Ordenei que que deixassem a casa em ordem3. 8 0Ordeno que deixem a casa em ordem3. e'em&los/* ) Cone'ão das ora",es 5al-$ns e'em&los/* Condi"ão* Condi"ão* estaelece uma relação de depend"ncia depend"ncia entre proposiçes. /x.* 0?e chover, não iremos @ festa3. Ca$sa* Ca$sa* ocorre quando h& entre duas proposiçes uma relação de causa$ conseq!"ncia. conseq!"ncia. /x.* 0?aiu$se em no exame porque estudou muito3. 6inalidade* 6inalidade* conexão entre as duas oraçes estaelece uma relação meio$fim. /x.* 0/studa muito a fim de passar no exame3.
Con!ormidade* conexão das duas oraçes mostra a conformidade de conteúdo de uma oração em relação @ outra. /x.* 05 réu agiu conforme o advogado lhe havia determinado3. E'&lica"ão* a conexão das duas oraçes mostra que a segunda explica a primeira. /x.* 06eve ter faltado energia por muito tempo, pois a geladeira est& totalmente descongelada3. Adi"ão* em que a conexão das duas oraçes mostra um con+unto de idéias entre as proposiçes. /x.* 0hegou cedo e receeu os convidados3. Ad4ersão* a conexão entre oraçes mostra a oposição de idéias entre elas. /x.* 0hegou cedo, mas nada fez3. c) Cone'ão de en$nciados em te'tos* por meio de encadeamentos sucessivos e diferentes entre dois ou mais per'odos e entre par&grafos de um texto. 5s elementos formais respons&veis por esse tipo de conexão são chamados operadores argumentativos. /x.* 0Coão é, sem dúvida, o melhor candidato. #em oa formação e apresenta um consistente programa administrativo. -lém disso, revela pleno conhecimentos dos prolemas da população. Dessalte$se, ainda, que não faz promessas demag2gica.3 ?ão operadores argumentativos* estão com o prop2sito de, com a intenção de, pelo contr&rio, em vez disso, em contrapartida, em suma, em s'ntese, em conclusão, para resumir, para concluir etc. BIBLIO7#A6IA EF:/D5, Geonor Gopes (1==1) Coesão e coerência textuais. ?ão Aaulo* Ftica. H5I, Bngedore ;. :illaça (1==J) A coesão textual . ?ão Aaulo* Ftica.
Aarte B EXE#C8CIOS SOB#E COESÃO TEXTUAL 1. -aixo, apresentamos alguns segmentos de discurso separados por ponto final. Detire o ponto final e estaeleça entre eles o tipo de relação que lhe parecer compat'vel, usando para isso os elementos de coesão adequados. a) 5 solo do nordeste é muito seco e aparentemente &rido. 4uando caem as chuvas, imediatamente rota a vegetação. ) 9ma seca desoladora assolou a região sul, principal celeiro do pa's. :ai faltar alimento e os preços vão disparar. c) 5 tr%nsito em ?ão Aaulo ficou completamente paralisado dia 1K, das 1L @s 1M horas. Eort'ssimas chuvas inundaram a cidade. . Deúna os segmentos de cada item, suordinando a segunda sentença @ expressão sulinhada na primeira, através de pronomes relativos. a) b) c) d)
5 circo é uma tenda m&gica. -contecem miragens e milagres no circo. -s crianças vão ao circo. ?omos respons&veis pelas crianças. 5 palhaço chama$se Aipoquinha. 5 filho do palhaço é o trapezista do circo. - vida circense é faulosa. #odos estão acostumados @ vida circense.
J. o texto a seguir h& um trecho que, se tomado literalmente (ao pé da letra), leva uma interpretação asurda. N- oncocercose é uma doença t'pica de comunidades primitivas. ão foi desenvolvida ainda nenhum medicamento ou tratamento que possiilite o restaelecimento da visão. -p2s ser picado pelo mosquito, o parasita (agente da doença) cai na circulação sang!'nea e passa a provocar irritaçes oculares até a perda total da visão.N Folha de S. Paulo, nov. 1==<. a) ) c) d)
Bdentifique o trecho prolem&tico. 6iga qual a interpretação asurda que se pode extrair desse trecho. 4ual a interpretação pretendida pelo autorO Deescreva o trecho de forma que deixe expl'cita tal interpretação.
L. /staeleça a coesão do texto aaixo, valendo$se de expresses que sustituam o excesso do emprego da palavra NgolfinhoN. 9tilize expresses que, mesmo não$oficiais, possam servir como sustitutas. N5 golfinho nada velozmente e sai da &gua em grandes saltos fazendo acroacias. P mam'fero e, como todos os mam'feros, s2 respira fora da &gua. 5 golfinho vive em grupos e comunica$se com outros golfinhos através de gritos estranhos que são ouvidos a quil7metros de dist%ncia. P assim que golfinho pede a+uda quando est& em perigo ou avisa os golfinhos onde h& comida. 5 golfinho aprende facilmente os truques que o homem ensina e é por isso que muitos golfinhos são aprisionados, treinados e exiidos em espet&culos em todo o mundo.N Devista Ciência o!e. ar 1==. Bn* E-D-5 R >59D-. #inguagem nova. ?ão Aaulo* Ftica. :. M, p. KJ. -) Bndique as expresses do texto a que se referem os seguintes mecanismos de coesão* a) que (linha <1) SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS ) esse guarda$roupa (linha <) SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS c) onde (linha <)SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS d) os (os deixam8 linha
para (linha <1) SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS porém (linha
5 49/ P ?/D ;/#/ 6BD/B#-O
6ificilmente alguém ser& aclamado direito por todos os seres humanos, pois cada um pensa de uma maneira e tem uma concepção formada do que é certo ou errado. - pessoa ser considerada direita pelos outros é muito relativoU por exemplo* se voc" rouasse algum em de valor e desse a seu pai, voc" poderia ser considerado um om filhoU todavia, perante a sociedade, essa pessoa seria um ladrão. ;ente direita é alguém que diante do seu modo de pensar, da sua maneira de agir, de sua criação, do lugar em que haita, tem na sua consci"ncia que aquilo que est& fazendo é certo. (#exto da aluna -na Daquel ?& da 2rega, matr'cula =L11
causa* SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS condição* SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS adição* SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS oposição* SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
5? :B:/D ?/> I9: X primeira vista, parece que a chuva devia cair sempre @ noite, porque é precisamente quando mais enef'cios traz e menos pre+udica nossos afazeres e divertimentosU mas quer ela cais em dias de festa ou de noite, enquanto dormimos tranq!ilamente, a chuva é sempre necess&ria. ?eus efeitos consistem em penetrar na terra e ser asorvida pelas ra'zes das plantas, que dela necessitam para viver. ?e não houvesse chuva, a vida seria poss'vel no mar. as regies onde não h& chuva, não h& tamém vida, e noutras onde a chuva escasseia ou s2 cai certas estaçes do ano, as populaçes esperam$na e dese+am$na, e até h& costume de elevar preces ao céu para que a envie em tempo pr2prio. 6evemos ver na chuva, por conseq!"ncia, um agente que limpa e purifica o ar, alimenta a vida vegetal, da qual depende a nossa e nos fornece a &gua de que necessitamos durante todo o ano, nas regies onde chove astante. -) Bndique a expressão a que se referem os seguintes itens lingu'sticos* a) seus (linha
a) - chuva é necess&ria em todas as regies do planeta, emora muitas pessoas não tenham consci"ncia disso. - chuva é fonte de vida. ) 5 lavrador reconhece o valor da chuva e do sol para a plantação. ?eu of'cio depende dos recursos naturais e requer paci"ncia e hailidade. c) - terra é rica, emora não reconheçamos seu valor. /xtra'mos nosso alimento da terra. d) a cidade, as pessoas esquecem que a harmonia do planeta depende do equil'rio entre os dias de sol e os dias de chuva. G& +& não se tem noção da origem dos g"neros aliment'cios. <=. o texto seguinte, h& impropriedade quanto ao uso do pronome relativo. Deescreva$o com a correção que se faz necess&ria. - festa em homenagem ao centen&rio da cidade cu+a eu nasci durou tr"s dias. -s atividades que arilhantaram o evento realizaram$se na colina onde se originou a primeira vila em que deu in'cio @ cidade. 5 ponto alto das solenidades foi o momento onde as crianças encenaram, representando os fundadores da cidade. 1<. as questes seguintes, apresentamos alguns segmentos de discurso separados por ponto final. Detire o ponto final e estaeleça entre eles o tipo de relação indicado entre par"nteses, usando para isso os elementos de coesão adequados e f azendo as alteraçes necess&rias. a) 5 homem alcançar& a satisfação de suas necessidades. 5 homem viver em sociedade. (condição) ) 5s seres humanos vivem em sociedade. /les necessitam de apoio material, espiritual e psicol2gico. (causa) c) - sociedade deve ser organizada com +ustiça. #odas as pessoas possam satisfazer suas necessidades. (finalidade) d) 9ma pessoa poderia ter condiçes materiais para viver isolada. /la poderia sentir falta de companhia. (oposição) Aarte BB Bndique as relaçes sem%nticas estaelecidas pelos conectivos em destaque* B. omo a chuva estava muito forte, não foi poss'vel continuar o shoY. BB. /u não consegui apresentar o traalho porque estava muito nervosaZ BBB. 5s manifestantes terão suas reivindicaçes atendidas, exceto se usarem de viol"ncia. B:. /stava doente, mas foi traalhar. :. 5s rasileiros são tão traalhadores quanto os norte$americanos. a) causa, causa, condição, oposição, comparação. ) comparação, condição, finalidade, oposição, tempo. c) causa, causa, conformidade, oposição, condição. d) finalidade, comparação, tempo, condição, causa. e) causa, causa, condição, condição, causa. . (/nem $ <1J) ;ripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou ap2s uma série de cont&gios entre l'nguas. Aartiu da Bt&lia em 1VLJ a epidemia de gripe que disseminou pela /uropa, além do v'rus propriamente dito, dois voc&ulos virais* o italiano influenza e o franc"s grippe. 5 primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava 0influ"ncia dos astros sore os homens3. 5 segundo era apenas a forma nominal do vero gripper, isto é, 0agarrar3. ?upe$se que fizesse refer"ncia ao modo violento como o v'rus se apossa do organismo infectado. D56DB;9/?. ?. ?ore palavras. :e+a, ?ão Aaulo, J< nov. <11.
Aara se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a ligação entre seus elementos. esse texto, a coesão é constru'da predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. 5 fragmento do texto em que h& coesão por elipse do su+eito é* a) 0[...\ a palavra gripe nos chegou ap2s uma série de cont&gios entre l'nguas.3 ) 0Aartiu da Bt&lia em 1VLJ a epidemia de gripe [...\3. c) 05 primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava ]influ"ncia dos astros sore os homens^.3 d) 05 segundo era apenas a forma nominal do vero gripper [...\3. e) 0?upe$se que fizesse refer"ncia ao modo violento como o v'rus se apossa do organismo infectado.3 J. (/nem – <11) ultivar um estilo de vida saud&vel é extremamente importante para diminuir o risco de infarto, mas tamém de prolemas como morte súita e derrame. ?ignifica que manter uma alimentação saud&vel e praticar atividade f'sica regularmente +& reduz, por si s2, as chances de desenvolver v&rios prolemas. -lém disso, é importante para o controle da pressão arterial, dos n'veis de colesterol e de glicose no sangue. #amém a+uda a diminuir o estresse e aumentar a capacidade f'sica, fatores que, somados, reduzem as chances de infarto. /xercitar$se, nesses casos, com acompanhamento médico e moderação, é altamente recomend&vel. -#-GB-, >. ossa vida. Ppoca. J mar. <<=. -s ideias veiculadas no texto se organizam estaelecendo relaçes que atuam na construção do sentido. - esse respeito, identifica$se, no fragmento, que a) a expressão 0-lém disso3 marca uma sequenciação de ideias. ) o conectivo 0mas tamém3 inicia oração que exprime ideia de contraste. c) o termo 0como3, em 0como morte súita e derrame3, introduz uma generalização. d) o termo 0#amém3 exprime uma +ustificativa. e) o termo 0fatores3 retoma coesivamente 0n'veis de colesterol e de glicose no sangue3. L. ?ore a coesão textual, estão corretas as seguintes proposiçes* B. - coesão textual est& relacionada com os componentes da superf'cie textual, ou se+a, as palavras e frases que compem um texto. /sses componentes devem estar conectados entre si em uma sequ"ncia linear por meio de depend"ncias de ordem gramatical. BB. - coesão é imaterial e não est& na superf'cie textual. ompreender aquilo que est& escrito depender& dos n'veis de interação entre o leitor, o autor e o texto. Aor esse motivo, um mesmo texto pode apresentar múltiplas interpretaçes. BBB. Aor meio do uso adequado dos conectivos e dos mecanismos de coesão, podemos evitar erros que pre+udicam a sintaxe e a construção de sentidos do texto. B:. - coesão oedece a tr"s princ'pios* o princ'pio da não contradiçãoU princ'pio da não tautologia e o princ'pio da relev%ncia. :. /ntre os mecanismos de coesão estão a refer"ncia, a sustituição, a elipse, a con+unção e a coesão lexical. a) -penas : est& correta. ) BB e B: estão corretas. c) B, BBB e : estão corretas. d) B e BBB estão corretas. e) BB, B: e : estão corretas. ;aarito Desposta 4uestão 1 -lternativa 0a3.
Desposta 4uestão -lternativa 0e3. - forma veral 0fizesse3 tem seu su+eito oculto, fazendo refer"ncia ao voc&ulo viral grippe, que significa agarrar. aso o fragmento fosse reescrito com o su+eito expl'cito, ter'amos* 0?upe$se que o voc&ulo grippe fizesse refer"ncia ao modo violento como o v'rus se apossa do organismo infectado.3 Desposta 4uestão J -lternativa 0a3. - expressão 0-lém disso3 estaelece coesão, dando sequ"ncia @s ideias ditas anteriormente. Desposta 4uestão L -lternativa 0c3. -s proposiçes BB e B: fazem refer"ncia @ coer"ncia textual, elemento indispens&vel para a construção de sentidos de um texto. Aarte BBB #exto para os exerc'cios 1 a L a aurora dos anos sessenta, Cúlio ort&zar anunciou o fim da leitura e o desaparecimento dos leitores, num mundo de tal forma saturado de escrita que os livros deixam de ser palavras que circulam* são s2 o+etos que entulham o espaço. P verdade que as leituras, ou ainda, as não$leituras de alguns nunca contriu'ram tanto para que outros escrevessem* discursos de +ornalistas, pedagogos ou pol'ticos prescrevendo como salvar o que ainda pode ser salvoU discursos de historiadores, soci2logos e semi2logos analisando o que se l", de que forma se l" ou não se l", para compreender como se chegou a esse ponto. / mesmo quando procuram se distanciar de seu o+eto, os traalhos cient'ficos sore a leitura fazem parte dos universos que estudam. 4uaisquer que se+am seus temas, métodos e concluses, tais traalhos constituem a maior prova de que o gesto de ler, indissoci&vel do ingresso na modernidade cultural, perdeu sua transparente evid"ncia. Io+e, as grandes esperanças ligadas a uma divisão igualit&ria do ler parecem decepcionantes e os deates púlicos soam como uma queixa un%nime (0não se l" maisZ3), denunciando uma moléstia social inaceit&vel que atinge tanto os grevistas iletrados e as crianças que fracassam na escola como os dirigentes de empresas das nossas sociedades técnicas. -nne$>arie hartier e Cean Iérard. 6iscursos sore a leitura – 1MM<$1=M<. 1. o par&grafo introdut2rio do texto, com quais recursos dissertativos os autores procuram envolver o leitor na discussão que apresentamO . 4ue tipo de argumentação alicerça o segundo par&grafo do textoO om que finalidadeO J. /m que sentido o terceiro par&grafo apresenta coesão e coer"ncia em relação aos anterioresO L. Aor quais razes podemos afirmar que o texto lido constitui uma dissertação cl&ssicaO Bnstrução para os exerc'cios de K a 1L orri+a os erros de coesão que ocorrem nas frases que seguem. K. 0onheci >aria /lvira, onde me amarrei.3 T. 0/le sempre foi om, porém honesto.3 V. 05s alunos não entenderam todos os assuntos. -ssuntos estes que foram aprofundados.3 M. 0#odos querem uma vaga na 9?A, mesmo saendo que a 9?A faz exames de seleção rigorosos.3 =. 05s artistas sempre foram marginais. /les t"m, @s vezes, momentos de gl2ria, mas eles sorevivem por teimosia. -pesar de tudo – da fama e da decad"ncia $, os artistas são uma espécie de espelho da sociedade.3 1<. 0/les fugiam da pol'cia. - pol'cia foi mais r&pida e prendeu eles.3 11. 0/le era escritor sério e ela era professora honesta e o poder cegou eles.3 1. 0I& um grande número de pessoas que não entendem e não se interessam por pol'tica.3 1J. 0Gemrou$se que havia um ilhete. Qilhete este que desapareceu entre os velhos papéis da escrivaninha.3
1L. 0Eritz >uller preferia acalhoada e ?everina preferia fei+oada. /le, Eritz >uller, não saia pedir e ela, ?everina, não saia oedecer.3 ;aarito dos exerc'cios de coesão textual 1. 5s autores procuram envolver o leitor na discussão que apresentam, delimitando o tema e o ponto de vista a ser defendido* a crise da leitura no mundo moderno, associada @ saturação da escrita. . o segundo par&grafo, com a finalidade de desenvolver as ideias apresentadas na introdução, os autores enumeram diversos discursos sore leitura provocados exatamente pela falta de leitores e assim +ustificam por meio de exemplos a tese apresentada. J. a medida em que apresentam a conclusão, reafirmando a tese ou o ponto de vista apresentado e desenvolvido argumentativamente, os autores ao mesmo tempo retomam (coesão) e generalizam (coer"ncia com o contexto dissertativo) suas afirmaçes. L. Aodemos afirmar que o texto lido constitui uma dissertação cl&ssica porque ele se estrutura em tr"s par&grafos, que apresentam a seguinte configuração* o primeiro par&grafo introduz o tema, delimitando o ponto de vista a ser defendido, no segundo aparecem os argumentos que o sustentam e, finalmente, no terceiro, h& uma conclusão, que reafirma e generaliza o que foi colocado. K. onheci >aria /lvira, pela qual me apaixonei (ou @ qual me liguei). /rros* emprego do conectivo (onde) e de impropriedade vocaular (amarrei). T. /le sempre foi om e honesto. /rro* emprego do conectivo (porém). V. 5s alunos não entenderam todos os assuntos que foram aprofundados. /rros* emprego do anaf2rico e de repetição. M. #odos querem uma vaga na 9?A, mesmo saendo que ela faz exames de seleção rigorosos. /rro* repetição. orreção* uso do anaf2rico 0ela3. =. 5s artistas sempre foram marginais. #"m, @s vezes, momentos de gl2ria, mas sorevivem por teimosia. -pesar de tudo _ da fama e da decad"ncia _, são uma espécie de espelho da sociedade. /rro* repetição. orreção* 5ter$se$ia a coesão por elipse do su+eito. 1<. /les fugiam da policia que os prendeu. /rro* repetição. orreção* emprego de anaf2ricos (gue e os). 11. /le era escritor sério, e ela, professora honesta, mas o poder cegou$os (ou os cegou). /rros* repetição e uso inadequado do conectivo. orreção* elipse do vero 0ser3, uso do anaf2rico 0os3, emprego correto do conectivo 0mas3. 1. I& um grande número de pessoas que não entendem pol'tica e não se interessam por ela. /rro* emprego da mesma palavra relacional (preposição 0por3) para veros que regem preposiçes diferentes (erro de unificação regencial). orreção* explicitar a reg"ncia do vero entender (rege o+eto direto, nesse contexto), aproximar dele o termo 0pol'tica3 e retom&$lo depois com o anaf2rico 0ela3, regido pela preposição 0por3 (origat2ria para ligar o+eto indireto) 1J. Gemrou$se de que havia um ilhete que desapareceu entre os velhos papéis da escrivaninha. /rros* o vero 0lemrar$se3 rege preposição 0de3 (erro de emprego do conectivo), repetição (falta de anaf2rico). orreção* preposição 0de3 origat2ria e uso do anaf2rico 0que3. 1L. Eritz >uller preferia acalhoada, e ?everina, fe++oada. -quele não saia pedir, e esta não saia oedecer. /rro* repetiçes desnecess&rias. orreção* elipse do vero 0preferir3 e uso dos anaf2ricos 0aquele3 e 0esta3. Aarte B: 1$ -ssinale a opção que preenche, de forma coesa e coerente, as lacunas do texto aaixo. 5 fen7meno da gloalização econ7mica ocasionou uma série ampla e complexa de mudanças sociais no n'vel interno e externo da sociedade, afetando, em especial, o poder regulador do /stado. SSSSSSSSSSSSSSSSS a estonteante rapidez e arang"ncia SSSSSSSSS tais mudanças ocorrem, é preciso considerar que em qualquer sociedade, em todos os tempos, a mudança existiu como algo inerente ao sistema social. (-daptado de texto da Devista do #9, n`M)
a) ão ostante – com que ) Aortanto – de que c) 6e maneira que – a que d) Aorquanto – ao que e) 4uando – de que $ >arque a seq!"ncia que completa corretamente as lacunas para que o trecho a seguir se+a coerente. - visão sist"mica exclui o di&logo, de resto necess&rio numa sociedade SSSSSSSS forma de codificação das relaçes sociais encontrou no dinheiro uma linguagem universal. - validade dessa linguagem não precisa ser questionada, SSSSSSSS o sistema funciona na ase de imperativos autom&ticos que +amais foram o+eto de discussão dos interessados. (Qarara Eretag, - #eoria r'tica 5ntem e Io+e, p&g. T1, com adaptaçes) a) em que – posto que ) onde – em que c) cu+a – +& que d) na qual – todavia e) +& que $ porque J. Geia o texto a seguir e assinale a opção que d& seq!"ncia com coer"ncia e coesão. /m nossos dias, a ética ressurge e se revigora em muitas &reas da sociedade industrial e p2s$ industrial. /la procura novos caminhos para os cidadãos e as organizaçes, encarando construtivamente as inúmeras modificaçes que são verificadas no quadro referencial de valores. - dignidade do indiv'duo passa a aferir$se pela relação deste com seus semelhantes, muito em especial com as organizaçes de que participa e com a pr2pria sociedade em que est& inserido. (Cosé de Fvila -guiar oimra – Eronteiras da Ptica, ?ão Aaulo, /ditora ?/-, <<). a) - sociedade moderna, no entanto, proclamou sua independ"ncia em relação a esse pensamento religioso predominante. ) >esmo ho+e, nem sempre são muito claros os limites entre essa moral e a ética, pois v&rios pensadores partem de conceitos diferentes. c) ão é de estranhar, pois, que tanto a administração púlica quanto a iniciativa privada este+am ocupando$se de prolemas éticos e suas respectivas soluçes. d) - ci"ncia tamém produz a ignor%ncia na medida em que as especializaçes caminham para fora dos grandes contextos reais, das realidades e suas respectivas soluçes. e) Aaradoxalmente, cada avanço dos conhecimentos cient'ficos, unidirecionais produz mais desorientação e perplexidade na esfera das açes a implementar, para as quais se pressupe acerto e segurança. L$ -ssinale a opção que não constitui uma articulação coesa e coerente para as duas partes do texto. 5 capital humano é a grande %ncora do desenvolvimento na ?ociedade de ?erviços, alimentada pelo conhecimento, pela informação e pela comunicação, que se configuram como peças$chave na economia e na sociedade do século bbB. SSSSSSSSSSSSS,no mundo p2s$moderno, um pa's ou uma comunidade equivale @ sua densidade e potencial educacional, cultural e cient'fico$
tecnol2gico, capazes de gerar serviços, informaçes, conhecimentos e ens tang'veis e intang'veis, que criem as condiçes necess&rias para inovar, criar, inventar. (-sp&sia amargo, 09m novo paradigma de desenvolvimento3) a) 6iante dessas consideraçes, ) P necess&rio considerar a idéia oposta de que, c) Aartindo$se dessas premissas, d) #endo como pressupostos essas afirmaçes, e) -ceitando$se essa premissa, é preciso considerar que, K$ -ssinale a opção que não representa uma continuação coesa e coerente para o trecho aaixo. P preciso garantir que as crianças não apenas fiquem na escola, mas aprendam, e o principal caminho para isso, além de investimentos em equipamentos, é o professor. P preciso fazer com que o professor se+a um profissional em remunerado, em preparado e dedicado, ou se+a, investir na caeça, no coração e no olso do professor. a) 4ualquer esforço dessa natureza +& tem sido feito h& muitos anos e comprovou que os resultados são irrelevantes, pois não h& uma importação de tecnologia educacional. ) #al investimento não custaria mais, em 1K anos, do que o equivalente a duas Btaipus. c) /sse esforço financeiro custaria muito menos do que o que ser& preciso gastar daqui a < ou J< anos para corrigir os desastres decorrentes da falta de educação. d) Bsso custaria muitas vezes menos que o que foi gasto para criar a infra$estrutura econ7mica. e) 9m empreendimento dessa natureza exige como uma condição preliminar* uma grande coalizão nacional, entre partidos, lideranças, /stados, >unic'pios e 9nião, todos voltados para o o+etivo de chegarmos a <, o segundo centen&rio da Bndepend"ncia, sem a vergonha do analfaetismo. (-daptado de ristovam Quarque, 5 /stado de ?.Aaulo, <=8V8<
( ) /m mais de um século, dois presidentes e um ciclo recente da economia atra'ram as atençes pelo "xito nos programas de desenvolvimento. ( ) Cuscelino Huitsche veio logo depois com seu programa de K< anos em K, tornando a indústria automoil'stica uma realidade, construindo moderna infra$estrutura e promovendo a arrancada de setores estratégicos, como a siderurgia, o petr2leo e a energia elétrica. (/merson Hapaz, 06edos cruzados3 in* Devista Aol'tica 6emocr&tica n` T, p. J=) a) 1` $ ` $ L` $ K` $ T` $ J` ) ` $ J` $ K` $ 1` $ L` $ T` c) ` $ K` $ T` $ L` $ 1` $ J` d) K` $ ` $ L` $ T` $ J` $ 1` e) J` $ K` $ ` $ 1` $ L` $ T` V. ?e cada per'odo sint&tico do texto for representado, respectivamente, pelas letras b, , e , as relaçes sem%nticas que se estaelecem no trecho correspondem @s idéias expressas pelos seguintes conectivos* a) b e mas e . ) b porque porém logo . c) b mas e porque . d) ão s2 b mas tamém porque e . e) #anto b como e emora . M. Bndique a opção que completa com coer"ncia e coesão o trecho a seguir. a hierarquia dos prolemas nacionais, nenhum soreleva em import%ncia e gravidade ao da educação. em mesmo os de car&ter econ7mico lhe podem disputar a primazia nos planos de reconstrução nacional. Aois, se a evolução org%nica do sistema de um pa's depende de suas condiçes econ7micas, a) suordina$se o prolema pedag2gico @ questão maior da filosofia da educação e dos fins a que devem se propor as escolas em todos os n'veis de ensino. ) é imposs'vel desenvolver as forças econ7micas ou de produção sem o preparo intensivo das forças culturais. c) são elas as reais condutoras do processo hist2rico de arregimentação das forças de renovação nacional. d) o entrelaçamento das reformas econ7micas e educacionais constitui fator de somenos relev%ncia para o soerguimento da cultura nacional. e) @s quais se associam os pro+etos de reorganização do sistema educacional com vistas @ renovação cultural da sociedade rasileira. -tenção* as pr2ximas questes são de :erdadeiro ou Ealso. omo se tornar o número 1 hegar ao posto mais alto de uma empresa não é tarefa para acomodados. /xige talento, dedicação, persist"ncia e principalmente uma oa dose de sacrif'cio. ?egundo consultores de recursos humanos, é +ustamente esse empenho e esp'rito de liderança que as empresas valorizam nos ocupantes de cargos mais altos. 0- pessoa deve ter iniciativa, capacidade de
tomar decises, fazer as coisas acontecerem3, diz o diretor da #op Iuman Desources, de ?ão Aaulo. - qualificação profissional tamém é um dos principais aspectos para se alcançar o posto mais alto. 04ualquer executivo tem de investir sempre em sua educação3, enfatiza outro diretor de recursos humanos. 0?enão voc" ser& um computador sem softYare3, completa. #raçar metas profissionais é outro aspecto fundamental para quem quer chegar ao topo. esse caso, a amição acaa sendo uma oa aliada. - intuição tamém é uma oa arma na hora de dar um palpite em uma reunião. /, quem sae, pode valer aquela promoção esperada... onhecer passo a passo cada etapa do processo de produção da empresa e do setor é um dos principais fatores que levaram >..A. a uma carreira em$sucedida. /le aponta ainda a import%ncia de valorizar os colegas. 0inguém consegue as coisas sozinho. P fundamental reconhecer a participação do grupo e sempre motiv&$lo3. - primeira regra da cartilha daqueles que anseiam alcançar um alto cargo em uma corporação, de acordo com esses consultores, é não permanecer estagnado em uma função ou empresa por um longo per'odo. 6aniela Aaiva. /mprego e formação profissional. Bn orreio Qraziliense, J8T8<<. onsiderando o desenvolvimento das idéias do texto acima, +ulgue a pertin"ncia das inserçes sugeridas em cada par&grafo indicado nos itens aaixo, de modo a preservar os argumentos utilizados, as relaçes de coesão e coer"ncia e a correção gramatical do texto. =. -o final do segundo par&grafo* iente disso, o economista D. Q. nunca passou mais de um ano sem participar de algum tipo de especialização e considera que a aprendizagem é que vai permitir que alguém permaneça na função e otenha resultados melhores. 1<. -o final do terceiro par&grafo* 0Aois, se não sae o que quer, dificilmente o profissional vai alcançar uma função significativa3, alerta um consultor paulista. 11. -o final do quarto par&grafo* 0orrer riscos com om senso e ter uma oa percepção são necess&rios para se tornar um l'der3, acrescenta um diretor da /xecutive ?earch. 1. -o final do quinto par&grafo* /le plane+ou, detalhe por detalhe, sua carreira de executivo na empresa b, qualificando$se por meio de cursos especializados e dedicando tempo, além do hor&rio de expediente, ao aprimoramento de l'nguas e pesquisas sore o mercado. 1J. -o final do sexto par&grafo* 5 executivo da QB, C. ?., concorda com >. . A. e acrescenta* 0:oc" tem de reconhecer a import%ncia de cada um e as dificuldades de sua equipe3. Culgue os itens suseq!entes com relação aos recursos de coesão textual e @ adequação das palavras e da pontuação utilizadas no texto acima. 1L. 5 ad+etivo 0acomodados3, no primeiro per'odo, est& empregado, textualmente, em oposição ao con+unto de sustantivos expressos em 0talento, dedicação, persist"ncia e principalmente uma oa dose de sacrif'cio3, no per'odo seguinte, que, por sua vez, podem ser interpretados como resumidos em 0esse empenho3, no terceiro per'odo.
1K. Aara que o texto fosse adequado ao tema e aos leitores em potencial, o estilo muito informal de linguagem e, especialmente, o t'tulo deveria sofrer a+ustes ret2ricos de modo a se tornarem mais coerentes com o g"nero argumentativo utilizado. 1T. 5 emprego de outro (terceiro par&grafo), tamém (quarto par&grafo) e ainda (sexto par&grafo) mostra que diferentes classes gramaticais podem desempenhar a função de manter coesão textual entre os par&grafos e no texto como um todo. 1V. -o usar, tão freq!entemente, o recurso do discurso alheio, o autor do texto toma o cuidado de marcar por aspas aquelas afirmaçes acerca das quais não tem muita certeza ou que são empregadas com ironia. 1M. 6e acordo com o desenvolvimento da argumentação, a troca de lugar entre o último per'odo sint&tico do texto e o primeiro preservaria a coer"ncia e a coesão textuais. Geia o texto a seguir para responder @s questes. 5s fragmentos aaixo, adaptados de :/C-, 1J88<<, constituem um texto, mas estão ordenados aleatoriamente. B. Aara chefes, o caso é ainda mais complexo.5s que acham que seus suordinados nunca entendem o que eles falam precisam ficar atentos @ pr2pria conduta. #alvez o prolema se+a tanto de hailidade quanto de falta de comunicação. BB. / voc"O /st& pronto para coordenar uma equipe ou para relatar a um grupo as propostas de seu departamentoO ?e a resposta é não, cuide$se. orra atr&s de cursos de liderança, compre livros que lhe ensinem a expressar suas idéias claramente. BBB. 5 caixa da ag"ncia anc&ria é o mais indicado para liderar a equipe que vai propor alteração no desenho da &rea de atendimento ao púlico, onde ficam as filas. 5 faxineiro deve tomar a frente do pessoal que decidir& o local mais adequado para estocar material de limpeza. B:. ompet"ncia técnica é s2 um ingrediente necess&rio @ liderança. 9m om coordenador tem de conseguir explicar como a tarefa so seu controle vai contriuir para os resultados da companhia, ou da instituição. onsiderando que a organização de um texto implica a ordenação l2gica e coerente de seus fragmentos, +ulgue os itens a seguir quanto @ possiilidade de constitu'rem seq!"ncias l2gicas e coerentes para os fragmentos acima. 1=. B, BB, B:, BBB. <. B, BBB, BB, B:. 1. BB, BBB, B:, B. . BBB, B, BB, B:. J. B:,BBB, B, BB. ;-Q-DB#5 1.. J. L.Q K.T. V.M
M.Q =.: 1<.: 11.: 1.E 1J.: 1L.: 1K.E 1T.: 1V.E 1M.E 1=.E <.E 1.E .: J.: A-D#/ : /xerc'cios de coesão textual $ resolvido 1. estas questes, apresentamos alguns segmentos de discurso separados por ponto final. Detire o ponto final e estaeleça entre eles o tipo de relação que lhe parecer compat'vel, usando para isso os elementos de coesão adequados. a) 5 solo do ordeste é muito seco e aparentemente &rido. 4uando caem as chuvas, imediatamente rota a vegetação. (SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS) D. 5 solo do ordeste é muito seco e aparentemente &rido, mas (porém, contudo, todavia), quando caem as chuvas, imediatamente rota a vegetação. ) 9ma seca desoladora assolou a região ?ul, principal celeiro do pa's. :ai faltar alimento e os preços vão disparar. (SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS) D.9ma seca desoladora assolou a região ?ul, principal celeiro do pa's, portanto (logo, por isso) vai faltar alimento e os preços vão disparar. c) :ai faltar alimento e os preços vão disparar. 9ma seca desoladora assolou a região sul, principal celeiro do pa's. (SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS) D.:ai faltar alimento e os preços vão disparar, pois (+& que, visto que, porque...) uma seca desoladora assolou a região ?ul, principal celeiro do pa's. d) 5 tr%nsito em ?ão Aaulo ficou completamente paralisado dia 1K, das 1L @s 1M horas. Eort'ssimas chuvas inundaram a cidade. (SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS) D. 5 tr%nsito em ?ão ficou completamente paralisado dia 1K, das 1Lh @s 1Mh, porque fort'ssimas chuvas inundaram a cidade. . /stas questes apresentam prolemas de coesão por causa do mau uso do conectivo, isto é, da palavra que estaelece a conexão. - palavra ou expressão conectiva inadequada vem em destaque. Arocure descorir a razão dessa impropriedade de uso e sustituir a forma errada pela correta. a) /m ?ão Aaulo +& não chove h& mais de dois meses, apesar de que +& se pense em racionamento de &gua e energia elétrica. D./m ?ão Aaulo, +& não chove h& mais de dois meses, portanto (por isso, logo) +& se pensa em racionamento de &gua e energia elétrica. ) -s pessoas caminham pelas ruas, despreocupadas, como se não existisse perigo algum, mas o policial continua folgadamente tomando o seu café no ar.
D.-s pessoas caminham pelas ruas despreocupadas, como se não existisse perigo algum, enquanto o policial folgadamente continua tomando o seu café no ar. c) #alvez se+a adiado o +ogo entre Qotafogo e Elamengo, pois o estado do gramado do >aracanã não é dos piores. D.#alvez se+a adiado o +ogo entre Qotafogo e Elamengo, apesar de o estado do gramado do >arcanã não ser dos piores. d) 9ma oa parte das crianças mora muito longe, vai @ escola, com fome, onde ocorre o grande número de desist"ncias. D.9ma oa parte das crianças mora muito longe, vai @ escola com fome, por isso ocorre o grande número de desist"ncias. J. 5s par&grafos apresentados a seguir t"m prolemas estruturais devido @ falta de coesão entre as oraçes que os constituem. Arocure reescrev"$los fazendo apenas as alteraçes necess&rias para eliminar os prolemas identificados. a) /mora ele se+a conhecido por todos e apesar de conviverem com Coão h& dez anos ninguém sae se ele gosta de futeol. D. /las convivem com Coão h& dez anos e, emora o conheçam, não saem se gosta de futeol. ) 6epois que surgiu a internet, a impressão que se tem é de que o mundo diminuiu de tamanho, não no sentido literal, apenas porque as dist%ncias parecem não existir mais. D.6epois do sugimento da internet, tem$se a impressão de que o mundo diminuiu de tamanho, porque as dist%ncias parem não existir mais. c) Eiquei decepcionado com os resultados do +ogo e quando meu irmão me disse que eu não iria poder sair com ele aquela noite. D.Eiquei decepcionado com o resultado do +ogo. - segunda decepção que tive foi quando meu irmão me disse que eu não poderia sair com ele aquela noite. d) /scutamos uma pessoa forçando a +anela da sala e um arulho. D. /scutamos o arulho de uma pessoa forçando a +anela na sala. L. a elaoração dos per'odos, a mesma palavra foi utilizada v&rias vezes. Deescreva$os utilizando$se de outros mecanismos coesivos que não se+a a repetição. a) /u falei com ele que voc" não queria que os pintores ficassem traalhando o dia todo porque eles não saem que o sil"ncio é indispens&vel para que voc" possa se concentrar e traalhar. D. /u falei com ele que voc" não queria que o pintores ficassem traalhando o dia todo porque eles não saem que o sil"ncio é indispens&vel para que voc" possa se concentrar e traalhar. ) >uitos alunos confessaram que não haviam estudado a matéria que caiu na prova de >atem&tica que foi marcada para aquele dia pelo professor que a elaorou. D. >uitos alunos confessaram não haver estudado a matéria que caiu na prova de >atem&tica marcada para aquele dia pelo professor. c) Aediram que eu devolvesse o filme que me foi emprestado pela ilioteca da escola no fim do imestre que passou para que ele pudesse ser emprestado a outro aluno. D. Aediram que eu devolvesse o filme que me foi emprestado pela ilioteca da escola no fim do imestre passado para ele poder ser emprestado a outro aluno. K. Eaça o que for necess&rio para evitar a amig!idade e8ou a incoer"ncia dos per'odos a seguir. a) 6esde os quatro anos minha mãe me ensinava a ler e escrever. D.>inha mãe me ensinava a ler e escrever desde que eu tinha quatro anos.
) :endo televisão nos /9-, as propagandas me chamaram a atenção. D. 4uando eu estava vendo tevisão nos /9-, as propagandas me chamaram a atenção. c) -ndando pela calçada, o 7nius derrapou e pegou o funcion&rio quando entrava na livraria. D.5 7nius derrapou e pegou o funcion&rio que estava andando na calçada no nomento em que entrava na livraria. d) hegado ao aeroporto, o avião levantava v7o. D. hegado ao aeroporto, o avião +& leantava v7o. e) 6epois da consulta o ginecologista lhe disse que estava esperando um e". D. 6epois da consulta, o ginecologista lhe disse que ela estava esperando um e". f) 5uvindo sua resposta, o carro parou e >&rcia saiu sem que eu pudesse responder$lhe. D./u ouvia a resposta de >&rcia quando o carro parou e ela desceu sem que eu pudesse responder$lhe. g) 5 celular tocou ao entrar em casa para pegar a chave do carro. D.4uando a pessoa entrou em casa para pegar a chave do carro, seu celular tocou. h) Aara não ser atacado, o cão teve que ficar preso. D. Aara que a pessoa não fosse ataca, o cão teve que ficar preso. i) 6urante o noivado, Coana pediu que /duardo se casasse com ela v&rias vezes. D. 6urante o noivado, Coana pediu v&rias vezes a /duardo que se casasse com ela. +) -lugam$se quartos, a moças, com anheiro anexo no primeiro andar. D. -lugam$se a moças quartos no 1.` andar, com anheiro. A-D#/ :B /xerc'cio 1* (96/? <arcelo >arthe* #atuagem com oagem. :e+a,
Q) 5s +ovens perderam a capacidade de sonhar alto, por conseguinte alguns ainda resistem ao pragmatismo moderno. ) os tempos modernos, sonhar faz muita falta ao adolescente, em como alimentar a confiança em sua pr2pria capacidade criativa. 6) - menos que se mudem alguns paradigmas culturais, as geraçes seguintes serão tão conformistas quanto a atual. /) I& quem fique desanimado com os +ovens de ho+e, porquanto parece faltar$lhes a capacidade de sonhar mais alto. /xerc'cio J* (--E/ <<=) -ssinale a frase correta quanto @s normas gramaticais do portugu"s padrão, @ coesão textual e @ coer"ncia. -) /m Elorian2polis, os sal&rios são, em média, K< menores do que os de Qras'lia, mas, apesar do custo de vida ser menor. Q) 5 hico 5liveira foi o único namorado que tiveU eu conheci ele através da internet e logo fiquei locamente apaixonada. ) 05 /statuto da idade avançou com relação @ E, ao prever a origatoriedade do Alano 6iretor não$s2 para cidades com mais de vinte mil haitantes (art. 1M, par&grafo `), como tamém em outras hip2teses [...\3 6) 5 >A/ encaminhou um oficio @ ?ecretaria >unicipal de >eio -miente e 6esenvolvimento 9rano solicitando informaçes sore est&gio que est& o pro+eto e a execução do pro+eto, se foram feitos /B-8DB>-, /B: e ;69 da ora e se esta possui Gicença -miental de 5peração e se foi realizada audi"ncia púlica para esclarecer @ população sore a ora. /) - taxa de desemprego suiu para =,L em maio, a maior desde 1=MJ, mas a perda de postos de traalho ficou em JLK mil, em inferior ao esperado, de K< mil vagas. /xerc'cio L* (9EAD <1<) /ntrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de 6-. -ssinale a alternativa cu+o texto pode ser conclu'do coerentemente com essa afirmação. -) ?ara >endes deu in'cio a um processo na +ustiça, para que #iago osta assuma a paternidade de seu filho &ssio. #iago não fez o exame de 6-, mas assume como muito prov&vel ser ele o pai do menino. &ssio alega que o exame não é conclusivo, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de 6-. Q) -driano é um rapaz muito presunçoso e não admite que lhe corem nada. - namorada lhe pediu um exame de 6-, para esclarecer a paternidade de -manda, sua filha. -driano disse que não faria o exame. - namorada disse que toda essa presunção serviria para o +uiz atestar a paternidade, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de 6-. ) arlos de -lmeida responde processo na +ustiça por não querer reconhecer como seu o filho de 6iana ?antos, sua exnamorada. arlos se recusou a fazer o exame de 6-, o que permite ao +uiz lavrar a sentença que o indica como pai da criança, porque entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de 6-. 6) -lessandro presume que aio se+a seu filho. ?ugeriu a #elma um exame de 6-. #elma disse não ser necess&rio, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de 6-. /) >&rio e Eelipe são primos. >&rio é extremamente vaidoso, pretensioso. Eelipe é um rapaz calmo e muito simples. 5s dois namoraram #eresa na mesma época. #eresa teve uma filha e entrou na +ustiça para exigir dos dois primos um exame de 6-. 5 +uiz disse que não era necess&rio, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de 6-. /xerc'cio K* (9EAD <1<) onsidere as seguintes sentenças.
-inda que os sal&rios este+am cada vez mais defasados, o aumento de preços diminui consideravelmente seu poder de compras. 5 ;overno resolveu não se comprometer com nenhuma das facçes formadas no congresso. 6esse modo, todos ficarão @ vontade para negociar as poss'veis sa'das. /mora o Qrasil possua muito solo fértil com vocação para o plantio, isso conseguiu atenuar rapidamente o prolema da fome. hoveu muito no inverno deste ano. /ntretanto, novos pro+etos de irrigação foram necess&rios. -s expresses grifadas 5 estaelecem as relaçes de significado adequadas, criando prolemas de coer"ncia, em* -) apenas. Q) 1 e J apenas. ) 1 e L apenas. 6) , J e L apenas. /) e L apenas. ;-Q-DB#5 1. Desolução* Aara responder corretamente esta questão é necess&rio oservar os elementos de coesão, tais quais pronomes, conectivos, elementos anaf2ricos e cataf2ricos, pois assim perceer$se$& o mecanismo de ligação entre as frases para formar um per'odo. - sequ"ncia correta é a seguinte* B: – os últimos dez ou quinze anos, fazer uma tatuagem deixou de ser s'molo de reeldia de um estilo de vida marginal . B – /las não são mais feitas em locais prec&rios, e sim em grandes estúdios onde h& cuidado com a higiene. BB – -s técnicas se refinaram* h& mais cores dispon'veis, os pigmentos são de melhor qualidade e ferramentas como o laser tornaram em mais simples apagar uma tatuagem que +& não se quer mais. BBB – :ão longe, enfim, os tempos em que o conceito de tatuagem se resumia @ velha %ncora de marinheiro. - primeira parte (B:) é assinalada pela expressão 0os últimos dez ou quinze anos3 que é t'pica de um in'cio de par&grafo, situando em determinado tempo o que se pretende dizer a seguir. última, por sua vez, pode ser perceida pela expressão 0enfim3, que é utilizada em frases conclusivas. - segunda frase (B) é perceida pelo pronome 0elas3 que faz refer"ncia @s tatuagens, assunto introduzido na primeira frase (B:), e a terceira (BB) fica a' por exclusão, pois não poderia ser a primeira nem a última, +& que se trata de uma informação adicionais, nem conclusiva e nem introdut2ria, e +& que não é a segunda frase, pois a frase B se encaixou melhor neste local. . Desolução* - resposta a ser marcada é a alternativa Q. este caso, oserva$se primeiramente o significado da expressão 0por conseguinte3, e se ela se encaixa na correlação entre as frases 1 e que são interligadas por meio dela. a frase Q, as duas frases ter uma relação de contrariedade, ou se+a, 0mesmo os +ovens tendo perdido a sua capacidade de sonhar alto, eles ainda não se entregaram ao pragmatismo moderno, eles ainda resistem a esta doutrina3. este caso, o conectivo adequado seria uma con+unção adversativa (sugestão* emora). 5 conectivo0por conseguinte3 d& a ideia de consequ"ncia (portanto), o que não é o caso da correlação entre estas duas frases, ou se+a, uma não é consequ"ncia da outra. 9ma forma de corrigir este per'odo seria a seguinte* 05s +ovens perderam a capacidade de sonhar alto, emora alguns ainda resistam ao pragmatismo moderno.3 J. Desolução*
este exerc'cio deve ser assinalado o item que não apresenta nenhuma falha quanto a regras gramaticais, coesão e coer"ncia. /ste item é a letra /* N- taxa de desemprego suiu para =,L em maio, a maior desde 1=MJ, mas a perda de postos de traalho ficou em JLK mil, em inferior ao esperado, de K< mil vagas.N. a letra - a falha se d& na coesão e coer"ncia, pois os conectivos utilizados 0mas, apesas de3 não correspondem a correlação entre as duas frases, fazendo, até mesmo, com que o sentido do per'odo fique incompleto. 9ma sugestão para corrigir seria trocar pela locução con+untiva 0devido a3* N/m Elorian2polis, os sal&rios são, em média, K< menores do que os de Qras'lia, devido ao custo de vida ser menorN. a letra Q h& duas falhas gramaticais* a primeira é na colocação pronominal do pronome 0ele3 que não é utilizado como o+eto direto. 5 correto seria utilizar o pronome ol'quo0o3* 0/u o conheci através da internet3. - segunda é na grafia da palavra 0locamente3* o correto seria 0loucamente3. - incorreção da letra tamém é gramatical, através* 1. da utilização da v'rgula ap2s E, que não é necess&ria, visto que se trata de uma relação temporalU . da utilização do h'fen entre as palavras 0não3 e 0s23, que são palavras distintas e não h& motivo para serem ligadas por h'fen. a letra 6 h& algumas incorreçes* 1. a aus"ncia do artigo 0o3 antes da palavra 0est&gio3 que tem a função de determinar a palavra seguinte, +& que se trata de um est&gio espec'fico e não de qualquer est&gio. . aus"ncia da preposição 0em3 ap2s a palavra 0est&gio3 (o est&gio em que est&), que é exigida pela reg"ncia veral do vero /?#-D. J. aus"ncia dos dois pontos 0*3 ap2s a palavra 0pro+eto3 para indicar que ir& iniciar uma lista ou enumeração. L. repetição da con+unção 0e3, quando deveria ter sido utilizada a v'rgula para separar os itens da enumeração* 0se foram feitos /B-8DB>-, /B: e ;69 da ora e se esta possui Gicença -miental de 5peração e se foi realizada audi"ncia púlica para esclarecer @ população sore a ora.3 orrigindo todo o per'odo, ele ficaria assim* 05 >A/ encaminhou um oficio @ ?ecretaria >unicipal de >eio -miente e 6esenvolvimento 9rano solicitando informaçes sore o est&gio em que est& o pro+eto e a execução do pro+eto* se foram feitos /B-8DB>-, /B: e ;69 da ora, se esta possui Gicença -miental de 5peração e se foi realizada audi"ncia púlica para esclarecer @ população sore a ora.3 L. Desolução* - resposta que apresenta coer"ncia é a letra . - incoer"ncia apresentada pela letra - se d& na utilização da con+unção 0pois3, que é conclusiva e não se aplica a afirmação* 0&ssio alega que o exame não é conclusivo, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de 6-.3 5 correto seria* 0&ssio alega que o exame não é conclusivo, emora tenha entrado em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de 6-.3 - incoer"ncia apresentada na letra Q se d& pelo fato de ser utilizada a palavra presunção (opinião geralmente infundada ou exagerada de si mesmoU pretensiosoU) no mesmo sentido que fora utilizado na lei, que é no sentido de 0ação ou efeito de presumir3. 0- namorada disse que toda essa presunção serviria para o +uiz atestar a paternidade, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de 6-.3 - letra 6 apresenta, mais uma vez, um erro de interpretação do texto da lei, pois o texto afirma que o pr2prio pai presume que o filho se+a seu, e por isso quer fazer o teste de 6- para confirmar. - mãe é que recusa. 5u se+a, o caso não se aplica ao que a lei afirma* 0converte em
presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de 6-3. 5 texto não pode, pois, ser conclu'do com esta afirmação. - letra / tamém não pode ser conclu'da com a afirmação sugerida no enunciado, pois neste caso os dois pais são suspeitos e nenhum dos dois se recusou a fazer o teste de 6-, portanto o +uiz não poderia fazer tal afirmação* 05 +uiz disse que não era necess&rio, pois entrou em vigor a lei que converte em presunção de paternidade a recusa dos homens em fazer teste de 6-.3 K. Desolução* -s opçes que apresentam prolemas de coer"ncia são as frases 1 e J. ?endo assim, a opção que deve ser assinalada é a letra Q. a frase 1 a incoer"ncia se d& no uso do conectivo 0ainda que3, tendo em vista que uma frase é consequ"ncia da outra. 9ma forma de corrigir e deixar o per'odo coerente seria a seguinte* 06evido aos sal&rios estarem cada vez mais defasados, o aumento de preços diminui consideravelmente seu poder de compras.3 a frase J 0/mora o Qrasil possua muito solo fértil com vocação para o plantio, isso conseguiu atenuar rapidamente o prolema da fome.3 o prolema é, mais uma vez, a utilização da con+unção, que indica adversidade, enquanto a correlação entre as frases é de consequ"ncia. 9ma forma de corrigir seria mudar a con+unção, da seguinte maneira* 0omo o Qrasil possui muito solo fértil com vocação para o plantio, isso conseguiu atenuar rapidamente o prolema da fome.3. - frase est& coerente, porém talvez não este+a verdadeira, +& que no Qrasil o prolema da fome talvez não tenha sido atenuado.