UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE FACULDADE FACULDADE DE CIÊNCIAS DE SAÚDE CURSO DE LICENCIATURA EM FARMÁCIA
Ficha de Cinética Cinética Química 1-O que é cinética química? 2-O que acontece com a concentração dos reagentes em uma reação química, à medida que vai se formando os produtos? 3-O que é energia de activação? 4-Para a reação A+B ! foram rea"i#ados tr$s e%perimentos, conforme a ta&e"a a&ai%o'
(%perimento 1 11 111
)A* mo" 2,32 2,42 2,32
)B* mo" 2,32 2,42 2,42
e"ocida e"ocidade de de reação reação mo"./min0 4,2/ 32-5 6,2/ 32-5 7,2/32-5
8etermine' a 0 A "ei da ve"ocidade da reação acima9 & 0 A constante de ve"ocidade9 ve"ocidade9 c 0 A ve"ocidade ve"ocidade de formação de ! quando as concentraç:es de A e B forem am&as 2,;2 4- O seguinte gr=fico refere-se ao estudo cinético de uma reação química/
O e%ame desse gr=fico sugere que, à temperatura >3, a reação em questão é' Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
Visto
a0 "enta/ &0 e%p"osiva/ c0 reversíve"/ d0 endotérmica/ e0 de o%i-redução/
5-e@a a reação' + C/ A variação na concentração de em função do tempo é'
.mo"0
3,2
2,D
2,7
2,5
tempo.s0
2
342
522
;72
A ve"ocidade média da reação no interva"o de 4 a ; minutos é' a0 2,5 mo"/min/ &0 2,3mo"/min/ c0 2,;mo"/min/ d0 3,2mo"/min/ e0 3,; mo"/min E- A reação de decomposição da amFnia gasosa foi rea"i#ada em um recipiente fecGado' 2 NH3 N2 + 3 H2 / A ta&e"a a&ai%o indica a variação na concentração de reagente em função do tempo/
!oncentração de HI5 6,2 em mo" -3 >empo em Goras 2
E,2
7,2
3,2
3,2
4,2
5,2
Jua" é a ve"ocidade média de consumo do reagente nas duas primeiras Goras de reação? a0 7,2 mo" -3G-3 &0 4,2 mo" -3G-3 c0 32 Km G-3 d0 3,2 mo" -3G-3 e0 4,5 mo" G-3
7. Ho "a&oratLrio, o Gidrog$nio pode ser preparado pe"a reação de #inco com so"ução de =cido c"orídrico/ O&serve as condiç:es especificadas nas e%peri$ncias a&ai%o/ Experiên Temperatura ( C! cia
25
"inc
Cncentra#$ d %cid em m&'&itr
)ranu&ad
1*
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
25
)ranu&ad
*5
3
,m p
1*
3
,m p
*5
3
,m ra/pa/
1*
A ve"ocidade da reação é maior em ' a0 &0 c0 d0 e0
1 11 111 1
0. Has indMstrias químicas, os cata"isadores são uti"i#ados em "arga esca"a, sendo respons=veis por inMmeros processos econFmicos empregados na o&tenção de &ens de consumo importantes para o Gomem moderno/
Podemos afirmar que, nas reaç:es em que atuam, os cata"isadores ' a0 &0 c0 d0 e0
Aumentam a energia de ativação necess=ria para a reação/ 8iminuem a variação de enta"pia do sistema/ Atuam somente entre su&stNncias em so"ução/ 8iminuem a energia de ativação necess=ria para a reação/ Aumentam a variação de enta"pia da reação/
. Ao se fa#er pão caseiro, co"oca-se a massa, em gera" co&erta, descansando em "ugar mais aquecido, a fim de que cresça/ (ste fato pode ser interpretado da seguinte forma' a0 &0 c0 d0 e0
Jue o "eve aumento de temperatura diminui a fermentação da massa/ !omo um modo de evitar que a mistura se torne Geterog$nea po"if=sica/ Jue o "eve aumento de temperatura aumenta a ve"ocidade de reação dos componentes da massa/ !omo uma pr=tica caseira e que não est= re"acionada a fenFmeno químico/ Jue o am&iente mais aquecido evita que a massa estrague/
1. Assina"e a a"ternativa incorreta '
a0 A pu"veri#ação de um sL"ido inf"ui na ve"ocidade de suas reaç:es/ &0 Adicionando um cata"isador específico para a reação, e"e aumenta a ve"ocidade dessa reação/ c0 ma reação química que apresenta energia de ativação e%tremamente pequena é muito "enta/
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
d0 e um reagente é gasoso, a variação de sua pressão inf"ui na ve"ocidade da reação da mesma maneira que a variação de sua concentração/ e0 A e"evação da temperatura aumenta a ve"ocidade da reação química, porque aumenta o nMmero de partícu"as com energia superior à energia de ativação da reação/
11/ Has indMstrias químicas, os cata"isadores são uti"i#ados em "arga esca"a, sendo respons=veis por inMmeros processos econFmicos empregados na o&tenção de &ens de consumo importantes para o Gomem moderno/
Podemos afirmar que, nas reaç:es em que atuam, os cata"isadores ' a0
Aumentam a energia de ativação necess=ria para a reação/
&0
8iminuem a variação de enta"pia do sistema/
c0
Atuam somente entre su&stNncias em so"ução/
d0
8iminuem a energia de ativação necess=ria para a reação/
e0
Aumentam a variação de enta"pia da reação/
12. Ao se fa#er pão caseiro, co"oca-se a massa, em gera" co&erta, descansando em "ugar mais aquecido, a fim de que cresça/ (ste fato pode ser interpretado da seguinte forma'
a0
Jue o "eve aumento de temperatura diminui a fermentação da massa/
&0
!omo um modo de evitar que a mistura se torne Geterog$nea po"if=sica/
c0
Jue o "eve aumento de temperatura aumenta a ve"ocidade de reação dos componentes da massa/
d0
!omo uma pr=tica caseira e que não est= re"acionada a fenFmeno químico/
e0
Jue o am&iente mais aquecido evita que a massa estrague/
13/ ão mostradas a seguir tr$s equaç:es e suas respectivas eis de e"ocidade '
1/
4 HO + 4 I4 H4 + 4 I4O 3 K 3 )HO*4)I4*4
11/
O4 + 4 I4 + 4 I4O
111/
HO + O5 O4 + HO4
4 K 4 )O4*)I4* 5 K 5 )HO*)O5*
Jua".is0 das reaç:es é.são0 e"ementar.es0 ? (%p"ique/
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
14. 8etermine a equação da ve"ocidade da reação a&ai%o, supondo-a e"ementar '
5 !u + 6 IHO5 5 !u.HO504 + 7 I4O + 4 HO 15. O que acontecer= com a ve"ocidade da reação e"ementar 4 + C, se do&rarmos a concentração de e trip"icarmos a de ?
1. A reação ' 4A + B ! + 8 , apresenta o seguinte mecanismo '
A+ B A+ ! + 8
.etapa "enta0 .etapa r=pida0
a&endo-se que a constante de ve"ocidade é apro%imadamente igua" a 4/32 5 mo"/s e que as concentraç:es de A e B são, respectivamente, E/32 -6 e 4/32-6 mo", pede-se ca"cu"ar a ve"ocidade da reação ' 4A + B ! + 8 3/ !onsidere as seguintes reaç:es e"ementares' (tapa "enta (tapa 1' IOOI + 1Q IO1 + OIQ (tapa r=pida (tapa 11' IO1 + 1 Q 14 + OIQ (tapa r=pida (tapa 111' 4OIQ + 4I 5O+ 7I4O ------------------------------------------------------------Reação g"o&a"' 41 Q +IOOI+4I5O+ 14+7I4O a0 Jua" a etapa determinante da ve"ocidade da reação? &0 Apresente a e%pressão da "e3i de ve"ocidade para a reação g"o&a"/
17. A cinética da reação' 4Ig!"4 + !4O74Q !"Q + 4!O4.g0 + Ig4!"4.s0 Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
Soi estudada em so"ução aquosa, seguindo o nMmero de mo"s de Ig 4!"4 que precipita por "itro de so"ução por minuto/ Os dados o&tidos estão na ta&e"a/
ede-/e
a0 8eterminar a equação de ve"ocidade da reação/ &0 !a"cu"ar o va"or da constante de ve"ocidade da reação/ c0 Jua" ser= a ve"ocidade da reação quando )Ig!" 4* 2,232< e )!4O74Q* 2,232
1. Os dados e%perimentais para a ve"ocidade de reação, , indicados no quadro a seguir, foram o&tidos a partir dos resu"tados em diferentes concentraç:es de reagentes iniciais para a com&ustão do monL%ido de car&ono, em temperatura constante/
A equação de ve"ocidade para essa reação pode ser escrita como v K )!O* a)O4* &, onde a e & são, respectivamente, as ordens de reação em re"ação aos componentes !O e O 4/ 8e acordo com os dados e%perimentais, é correto afirmar que respectivamente os va"ores de a e & são' a0 3 e 4 &0 4 e 3 c0 5 e 4 d0 2 e 3 e0 3 e 3
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
2/ Aumentando-se a temperatura em um sistema químico reagente, o Mnico fator que N6 se a"tera é a .o0'
a0 energia de ativação da reação/ &0 tempo para o equi"í&rio ser a"cançado/ c0 energia cinética das partícu"as reagentes/ d0 nMmero de co"is:es efetivas entre as partícu"as/
21. 8urante a decomposição da =gua o%igenada, ocorre a formação de =gua e o%ig$nio, de acordo com a equação'
4I4O4.aq0 4I4O."0 + O4.g0 e a ve"ocidade de "i&eração de o%ig$nio é 3 T 32 Q7 mo"/sQ3, a ve"ocidade de consumo da =gua o%igenada em mo"/s Q3 é' a0 2,; T 32Q7 &0 3 T 32Q7 c0 4 T 32Q7 d0 5 T 32Q7
22. (m um "a&oratLrio did=tico, foi estudada a ta%a de formação de g=s Gidrog$nio .I 40 durante a ação de uma so"ução aquosa de =cido c"orídrico .I!"0 de concentração 3,2 mo" so&re metais/
A ta&e"a a seguir resume os resu"tados o&tidos/ [A] mol/L
[B] mol/L
Veloc (mol.L-1.min-1)
1
1
1
2
2
2
1
4
3
2
2
16
Experimentos
Ana"isando os quatro e%perimentos, um a"uno conc"uiu em seu caderno' 1/ Juanto maior a superfície de contato do meta" com a so"ução aquosa, mais "enta é a formação de I 4/ 11/ O co&re é um meta" no&re/ 111/ O co&re atua como cata"isador da reação entre o #inco e o =cido c"orídrico/
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
8as afirmaç:es' a0 apenas 11 est= correta/ &0 apenas 1 e 11 estão corretas/ c0 apenas 1 e 111 estão corretas/ d0 apenas 11 e 111 estão corretas/ e0 1, 11 e 111 estão corretas/ 23. A reação redo% que ocorre entre os íons &rometo .Br Q0 e &romato .BrO5Q0 em meio =cido, formando o &romo .Br40 é representada pe"a equação'
BrO5Q .aq0 + ; Br Q .aq0 + E I+.aq0 5 Br 4.aq0 + 5 I4O."0 m estudo cinético dessa reação em função das concentraç:es dos reagentes foi efetuado, e os dados o&tidos estão "istados na ta&e"a a seguir/
!onsiderando as o&servaç:es e%perimentais, pode-se conc"uir que a "ei de ve"ocidade para a reação é' a0 v K )BrO 5Q* )Br Q* )I+* &0 v K )BrO5Q* )Br Q* ; )I+*E c0 v K )BrO 5Q*4 )Br Q*E )I+*7 d0 v K )BrO 5Q* )Br Q*5 )I+*4 e0 v K )BrO 5Q* )Br Q* )I+*4
24. Os conversores cata"íticos automotores, &aseados em "igas met="icas sL"idas contendo rLdio, pa"=dio ou mo"i&d$nio, são dispositivos antipo"uição e%istentes na maioria dos carros/ ua função é a&sorver mo"écu"as de gases po"uentes e, através de um processo cGamado cat="ise, o%idar ou decompor esses gases, como mostra o e%emp"o a&ai%o/ Para a reação g"o&a" 4 HO .g0 + O4.g0 4 HO4.g0, na qua" HO4 atmosférico é gerado a partir de HO e%pe"ido dos escapamentos de automLveis, é proposto o seguinte mecanismo, em duas etapas'
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
4 HO.g0 U H4O4.g0 .etapa r=pida0 H4O4.g0 + O4.g0 4 HO4.g0 .etapa "enta0 !onsiderando essas afirmaç:es, assina"e o que for correto/ 230 A "ei de ve"ocidade da etapa "enta é igua" a vK)O 4*)HO*4/ 240 As reaç:es das etapas r=pida e "enta podem ser cGamadas de reaç:es &iomo"ecu"ares/ 250 A cat="ise descrita acima é um e%emp"o de cat="ise Gomog$nea/ 270 V temperatura e à concentração de HO .g0 constantes, se a concentração de O 4.g0 dup"icar, a reação g"o&a" ser= 7 ve#es mais r=pida/ 2;0 endo a "ei de ve"ocidade da etapa "enta, o&tida e%perimenta"mente, igua" a vK)H 4O4*)O4*, sua ordem de reação é igua" a 4/
27/ Juando a concentração de 4-&romo-4-meti"propano, !7IWBr do&ra, a ve"ocidade da reação' ! 7IWBr .aq0 + OIQ.aq0 !7IWOI .aq0 + Br Q.aq0, aumenta por um fator de 4/ e as concentraç:es de ! 7IWBr e OIQ são do&radas, o aumento da ve"ocidade é o mesmo' um fator de 4/ !om re"ação a esses dados, ana"ise as afirmativas a seguir/ 20. A meia-vida, t.340, independe da concentração inicia" dos reagentes/
(stão corretas' a0 3, 4, 7 e ; apenas &0 3, 5, 7 e ; apenas c0 4, 5, 7 e ; apenas d0 3 e ; apenas e0 3, 4, 5, 7 e ;
2. A camada de o#Fnio é considerada a camada protetora do p"aneta >erra, pois contro"a a passagem de raios u"travio"etas, que, em e%cesso, são considerados pre@udiciais aos seres vivos/ Am&ienta"istas, pesquisadores e outros grupos da sociedade v$m o&servando o aumento da incid$ncia desses raios so&re a >erra/ A decomposição do o#Fnio constitui um processo natura" que pode ser ace"erado pe"a presença de po"uentes atmosféricos/ A equação a seguir representa o equi"í&rio da transformação espontNnea do o#Fnio em o%ig$nio' 4O 5.g0 U 5O4.g0
up:e-se que o processo dessa reação de decomposição ocorra em duas etapas, segundo o mecanismo' 3a etapa' r=pida, reversíve"' O 5.g0 U O4.g0+O.g0 Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
4a etapa' "enta' O 5.g0 + O.g0 4 O4.g0 A "ei que e%pressa a ve"ocidade da decomposição do o#Fnio é' a0 v K )O4*4 &0 v K )O5* c0 v K )O5*/)O* d0 v K )O 4*/)O*
3/ ma reação monomo"ecu"ar de primeira ordem, em fase gasosa, ocorre com uma ve"ocidade de ;,2 mo"/Q3minQ3 quando a concentração do reagente é de 4,2 mo"/ Q3/ A constante de ve"ocidade dessa reação, e%pressa em minQ3, é igua" a'
a0 4,2/ &0 4,;/ c0 ;,2/ d0 D,2/ e0 32,2/
31. Ha reação de dissociação térmica do I1 .g0, a ve"ocidade de reação é proporciona" ao quadrado da concentração mo"ar do I1/ e trip"icarmos a concentração do I1, a ve"ocidade da reação'
a0 aumentar= E ve#es/ &0 aumentar= W ve#es/ c0 diminuir= E ve#es/ d0 diminuir= W ve#es/ e0 diminuir= 5 ve#es
32/ Hum "a&oratLrio, foram efetuadas diversas e%peri$ncias para a reação' Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
4I4 + 4HO H4 + 4I4O ,8peri9ncia
:H2; m&'&
e&c (m&.<-1./-1!
:N; m&'&
3
2,32
2,32
2,32
4
2,42
2,32
2,42
5
2,32
2,42
2,72
7
2,52
2,32
2,52
;
2,32
2,52
2,W2
!om os resu"tados das ve"ocidades iniciais o&tidos, montou-se a ta&e"a acima/ 8etermine' a0
A equação da ve"ocidade para essa reação/
&0
e a reação é e"ementar ou não/
c0
A ordem g"o&a" da reação/
d0
A ordem da reação em re"ação ao I4/
e0
A ordem da reação em re"ação ao HO/
33. ma das reaç:es que podem ocorrer no ar po"uído é a reação do diL%ido de nitrog$nio, HO 4, com o o#Fnio, O5 '
HO4.g0 + O5.g0 HO5.g0 + O4.g0 Os seguintes dados foram co"etados nessa reação, a 4; o! ' Cncentra#$ de N 2 (m&'&!
Cncentra#$ de 3 (m&'&!
;,2 / 32-;
e&cidade (m&'&./!
4,4 / 32-4
;,2 / 32-;
3,2 / 32-;
4,; / 32-;
4,2 / 32-; 4,2 / 32-;
a0
Jua" a e%pressão da "ei da ve"ocidade?
&0
Jua" o va"or da constante de ve"ocidade para essa reação ?
c0
A reação é e"ementar ou não e"ementar?
d0
Jua" a ordem g"o&a" da reação?
7,7 / 32-4 4,4 / 32-4
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
34. A reação' HO4 + !O !O4 + HO é de segunda ordem em re"ação ao HO 4 e de ordem #ero em re"ação ao !O/ (m determinadas condiç:es de pressão e temperatura, essa reação ocorre com ve"ocidade v/ e trip"icarmos a concentração de HO 4 e dup"icarmos a concentração de !O, qua" ser= a nova ve"ocidade da reação?
35/ (m determinada e%peri$ncia, a reação de formação da =gua est= ocorrendo com o consumo de 7 mo"s de o%ig$nio por minuto/ !onseqXentemente, a ve"ocidade de consumo de Gidrog$nio é de '
a0
4 mo"min
&0
7 mo"min
c0
6 mo"min
d0
34 mo"min
e0
3E mo"min
3. !onsidere a equação' 4 HO 4.g0 + 7 !O.g0 H4.g0 + 7 !O4.g0
Admita que a formação do H4 ocorra numa ve"ocidade média constante igua" a 2,; mo"/min/ Assina"e a opção que mostra a ve"ocidade de consumo do !O 4 em mo"/min/ a0
3,2
&0
4,2
c0
5,2
d0
7,2
e0
;,2
37. 8as proposiç:es a&ai%o, re"acionadas com a cinética química, a Mnica fa"sa é'
a0
A ve"ocidade de uma reação pode ser medida pe"o consumo de reagentes na unidade de tempo/
&0
A co"isão entre as partícu"as químicas é necess=ria para que Ga@a reação/
c0
>emperaturas e cata"isadores são fatores que inf"uenciam na ve"ocidade da reação/
d0
A concentração dos reagentes afeta a ve"ocidade da reação/
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
e0
A nature#a dos reagentes não e%erce inf"u$ncia na ve"ocidade de reação/
30. ma certa reação química é representada pe"a equação' 4 A + 4 B !, onde A, B e ! significam as espécies químicas que são co"ocadas para reagir/ erificou-se e%perimenta"mente, numa certa temperatura, que a ve"ocidade desta reação quadrup"ica com a dup"icação da concentração da espécie A, mas não depende das concentraç:es das espécies B e !/
a0
(screva a equação da ve"ocidade para a formação de !/
&0
Jua" é a ordem g"o&a" da reação?
c0
Jua" a ordem da reação em re"ação à B?
3/ (m determinada e%peri$ncia, a reação de formação da =gua est= ocorrendo com o consumo de 6 mo"s de o%ig$nio por minuto/ !onseqXentemente, a ve"ocidade de consumo de Gidrog$nio é de '
a0
4 mo"min
&0
7 mo"min
c0
6 mo"min
d0
34 mo"min
e0
3E mo"min
4. A 722 Y!, a conversão de primeira ordem do cic"opropano em propi"eno possui uma constante de ve"ocidade de 3,3E % 32 -E s-3/ e a concentração do cic"opropano é 3,2 % 32 -4 mo"/dm-5, a 722 Y!, qua" ser= sua concentração 47 Goras apLs o início da reação? 41. A decomposição de H 4O; disso"vido em tetrac"oreto de car&ono é uma reação de primeira ordem/ A reação química é 4 H 4O; → 7 HO4 + O4/ A 7; Y!, a reação foi iniciada com uma concentração inicia" de H4O; de 3,2 mo"/dm-5/ ApLs 5 Goras a concentração de H 4O; ficou redu#ida a 3,43 % 32 -5 mo"/dm-5/ Jua" a meia-vida do H4O; e%pressa em minutos, a 7;Y!? 42. Acredita-se que a decomposição do HO 4!" envo"ve um mecanismo de duas etapas' 3Z' HO 4!" → HO4 + !" e 4Z' HO 4!" + !" → HO4 + !"4/ Jua" seria a "ei da ve"ocidade e%perimenta" o&servada, se a primeira etapa fosse "enta e a segunda fosse r=pida? 43. Juando a concentração de 4-&romo-4-meti"propano, ! 7IWBr, é do&rada, a ve"ocidade da reação !7IWBr .aq0 + OI-.aq0 → !7IWOI.aq0 + Br - aumenta por um fator de 4/ e as concentraç:es de ! 7IWBr e OI- são do&radas, o aumento da ve"ocidade é o mesmo, um fator de 4/ Juais são as ordens dos reagentes e a ordem tota" da reação? 44. Soram o&tidos os seguintes dados cinéticos para a reação entre o L%ido nítrico e o Gidrog$nio a D22Y !/
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
4HO + I4
H4 + 4I4O Cncentra#$ nicia& (m& dm-3! N7 H2 2,24; 2,23 2,24; 2,22; 2,234; 2,23
5e&cidade inicia& (m& dm-3 =-1!
4,7%32 -E 3,4%32 -E 2,E%32 -E
8eterminar' a0 a ordem da reação com respeito a cada reagente &0 a constante de ve"ocidade a D22Y!
Termodinâmica
1.
a) !) c) d) e)
O rendimento de certa máquina térmica de Carnot é de 25% e a fonte fria é a própria atmosfera a 27 °C. A temperatura da fonte quente é: 5, °C 52 °C "# °C "27 °C 227 °C
2.
O $ráfico a se$uir representa um cico de Carnot, para o caso de um $ás idea. Assinae, dentre as se$uintes, a proposi&'o fasa.
a) !) c) d) e)
(e A até , a transforma&'o é isotérmica e o $ás rece!e caor do meio e*terno. (e C até (, a transforma&'o é isotérmica e o $ás re+eita caor para o meio e*terno. (e até C, a transforma&'o é adia!ática e o $ás reaia tra!a-o contra o meio e*terno. (e ( até A, a transforma&'o é adia!ática e o $ás reaia tra!a-o contra o meio e*terno. (urante o cico, o tra!a-o reaiado peo $ás so!re o meio e*terno é maior que o tra!a-o reaiado peo meio e*terno so!re o $ás.
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
3.
m uma máquina térmica s'o fornecidos /01 de caor pea fonte quente para o incio do cico e 73#1 passam para a fonte fria. 4ua o tra!a-o reaiado pea máquina, se considerarmos que toda a ener$ia que n'o é transformada em caor passa a reaiar tra!a-o 4ua o rendimento da máquina térmica
4.
6ma máquina que opera em cico de Carnot tem a temperatura de sua fonte quente i$ua a //#°C e fonte fria "#°C. 4ua é o rendimento dessa máquina
5. As afirmati8as a!ai*o se referem s eis da termodin9mica. Assinae aquea que é fasa.
a) imposs8e uma máquina térmica, operando em cicos, retirar caor de uma fonte quente e con8ert;<o totamente em tra!a-o. !) A se$unda ei da termodin9mica n'o se apica aos refri$eradores, porque estes transferem caor da fonte fria para a fonte quente. c) O cico ideaiado por =adi Carnot proporciona o rendimento má*imo de uma máquina térmica que opera entre duas temperaturas. d) O rendimento das máquinas térmicas é definido como a ra'o entre o tra!a-o reaiado pea máquina e a ener$ia tota fornecida a ea.
6ma máquina térmica, ao reaiar um cico, retira 2,# 0ca de uma >fonte quente? e i!era fria?. O rendimento dessa máquina é: a) #,2% !) ",#% c) 2,#% d) "#% e) 2#% 6.
",3 0ca para uma >fonte
6ma determinada máquina térmica de8e operar em cico entre as temperaturas de 27 °C e 227 °C. m cada cico, ea rece!e "### ca da fonte quente. O má*imo de tra!a-o que a máquina pode fornecer por cico ao e*terior, em caorias, 8ae: a) ".### !) @## c) 5## 7.
d)
4
e) 2## 6ma máquina térmica e*ecuta um cico entre as temperaturas 5## Bfonte quente) e ## Bfonte fria). O má*imo rendimento que essa máquina poderá ter será: a) "#% !.
")
2#
c) 25% d) /#% e) 3#%
O rendimento de certa máquina térmica de Carnot é de 25% e a fonte fria é a própria atmosfera a 27 °C. A temperatura da fonte quente é: a) 5, °C !) 52 °C c) "# °C $.
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
d) "27 °C e) 227 °C
10. Se uma reação química tiver uma variação positiva na entropia, ΔS, então a) Aumenta a desordem do sistema. b) a reação é exotérmica. c) o calor vai do sistema para a viin!ança. d) a ener"ia livre de #ibbs é ne"ativa. e) a reação é espont$nea. 11. A termodin$mica pode ser usada para determinar todos os se"uintes, %&'%( a) o sentido em que uma reação é espont$nea. b) a extensão a que uma reação ocorre. c) a velocidade da reação. d) a temperatura em que uma reação é espont$nea. e) a variação da entalpia de uma reação. 1*. +ual dos se"uintes envolve uma diminuição da entropia a) a sublimação do di-xido de carbono b) a dissolução do a'l na /"ua c) a decomposição de * ") a * ") d) a evaporação do etanol e) con"elamento da /"ua líquida a "elo 12. (odos os se"uintes processos conduem a um aumento na entropia %&'%( a) aumentar a temperatura de um "/s. b) con"elar um líquido. c) evaporar um líquido. d) 3ormar misturas a partir de subst$ncias puras. e) reaç4es químicas que aumentam o n5me ro de mols de "/s.
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016
1. +ual reação deve ter uma variação ne"ativa na entropia a) * 6 2 7 * ") 8 2 6* ") b) 'as) 8 '* ") 7 'a'2 ") c) a'ls) 7 a8 aq) 8 'l9 aq) d) * ") 7 * * ") e) *'s) 8 * ") 7 *'") 1:. 'alcule a variação de entropia padrão para a se"uinte reação, * A"*s) 7 A"s) 8 * ") S dado ;< A" * = > 1*1.2 ?@Bmol, S ;< A"s) = > *.C ?@Bmol, e S ;< * ") = > *0:.1 ?@Bmol. a) D*0:.1 ?@
1C. A variação da ener"ia livre para uma determinada reaçãoa é 81:.0 E?. +ual é a constante de equilíbrio para a reação em F: ;' G > H.21 ?@Bmol) a) :.C0 I 10 92 b) C.H* I 10 91 c) 1.01 d) :.1H e) 1FH
Elaborado por Jakson C. M. Muluco, Quimica Fisica , Farmacia 2016