Projeto Uma Viagem ao Coração Pelo Caminho da Luz KAHUNA MASTER: Carlos Alberto de França Rebouças Junior
HUNA A CURA POLINÉSIA
Manual do Kahuna Carlos Alberto Alberto França Rebouças Junior KAHUNA HEALING HEALING MASTER http://reikimt.wordpress.com
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KAHUNA HALIN! KA significa “guardião”" HUNA significa “o segredo”. Enquanto os medicamentos modernos têm suas raízes a menos que 350 anos passados, Huna, por outro lado, existe ! mais de 5,000 anos. " um sofisticado sistema que integra mente, corpo e espírito em a#$es e materializa#$es para a felicidade pessoal e para a felicidade de nossa %teia&de&'ida%. (ossui respostas aonde nem mesmo a ciência moderna consegue pensar em perguntar.
Cura s#iritual Ha$aiana ) *+todo de ura Espiritual -aaiano, conecido como -una, significa %segredo%. " um sistema de manipula#ão de energia que coloca sua ênfase em conectar a espiritualidade c/smica do er -umano com a 1erra, seu corpo e suas emo#$es. -una nos ensina a cele2rar a 'ida no plano físico, a 'er a espiritualidade em todas as coisas, nas materializa#$es.
A Filoso%ia Ha$aiana Huna Esta antiga tradi#ão acredita que a ca'e para 'i'er uma 'ida integral esta em despertar e integrar nosso u In%erior u2consciente 4, com o M&dio onsciente 4 e o Su#erior Espiritual )u uperconsciente 4. ssim, atra'+s dessa integra#ão, -una nos oferece uma profunda e 2ela filosofia de 'ida centrada no mor, enxergando o er -umano, a 6atureza e o 7i'ino como partes armoniosas de uma mesma comunidade c/smica.
Huna + muito mais que uma filosofia, + um modo de 'ida que nos fornece um con8unto de pr!ticas samanicas simples mas, profundamente transformacionais, que nos a2re e amplia o mundo espiritual. -istoricamente o Kahuna + o *estre Espiritual 9uardião do conecimento -una e da 1radi#ão. :uando os ingleses se instalaram nas ilas a'aianas a pr!tica Huna foi proi2ida e os ;aunas ti'eram que tra2alar na clandestinidade. ssim, a a2edoria Espiritual -una ficou oculta por muitos anos. -o8e, nessa no'a idade do (laneta, a pr!tica -una uma 'ez mais emerge < atra'+s de muitos poucos eleitos & para nos a8udar a curar de forma a2rangente e total.
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IN'RO(U)*O -=6 não + um sistema “oculto”, ou se8a, destinado a poucos escolidos e sim um importante, eficaz e efeti'o m+todo para a cura instant>nea e felicidade geral de nossa “teia&de&'ida”. (or+m ele s/ + ensinado a pessoas preparadas para utilizar este grande poder. (essoas com altos 'alores morais que realmente estão tra2alando para a cura de nosso planeta. :uando aprendemos como a mente tra2ala, podemos aquilatar suas fun#$es adequadamente e sua grande for#a em eficiência e poder. -=6 tra2ala em nossa 'ida como um todo, torna&a muito melor e, consequentemente, a 'ida de todos que tra2alamos com compaixão e desprendimento. omo 2rilantemente cita *ax ?reedom @ingA + Se você não está utilizando utilizando o mtodo HUNA! você está t"a#al$ando com um es%o"&o muito maio" do 'ue ("ecisa"ia)*
SUA HIS',RIA )s ensinamentos -=6 constituem um conecimento secreto que aportou no )cidente atra'+s do tra2alo de *ax ?reedom @ong. *ax entrou em contato com -=6 estudando com Billiam 1ufts Crigam, que 'i'eu D0 anos no -aai 2uscando compreender -=6 e seu segredo. Ele deu muitos passos a frente, mas nunca conseguiu compreender -=6 em seu >mago. @ong, ou'iu so2re o interesse de Crigam e o procurou. Crigam perce2eu, logo nos contatos iniciais que, aos F anos de idade, tina encontrado aquele que le'aria adiante seus estudos e pesquisas cu8o segredo n>o a'ia desco2erto. *ax ?reedom @ong estudou o tra2alo de Crigam e o le'ou a frente. @ogo, deparou&se com a mesma dificuldade. )s ensinamentos -=6 eram uma tradi#ão milenar oral. ssim, sempre que se esfor#a'a para compreender, encontra'a um o2st!culo. )s pouquíssimos ;-=6 remanescentes recusa'am& recusa' am& se a contar&le. ssim, durante muitos anos ?reedom ficou retido nesse impasse. ssim, em GH35 ?reedom te'e um 'islum2re. o despertar, 'eio a id+ia de no'amente traduzir os canticos canticos e ora#$es gra'adas, gra'adas, 2aseando&se nas raízes das pala'ras < ) Idioma -aaiano se constitui constitui de pala'ras longas construídas a partir de pala'ras de raízes curtas. Essa foi a ca'e para o seu entendimento do E9JE7) de como os ;aunas realiza'am seus feitos aparentemente m!gicos. )s D0 anos seguintes de *ax ?reedom @ong foram passados estudando e tra2alando com os ensinamentos -=6 at+ seu falecimento em GHKG. ?oi nessa +poca que o ensinamento passou a E. )ta Bingo, de quem rece2i os ensinamentos.
CONCI'OS -.SICOS diretriz 2!sica de -=6 +A O /ni0o #e0ado e1istente & %a2er 3al aos outros ou a n4s 3es3os5 )u se8a, se8a, em pen pensam sament entos, os, pala pala'ra 'rass e o2ras o2ras.. (.exA .exA :u :uan ando do crit critic icam amos os algu+ algu+m m em 'oz alta alta,, ou em pensamento, refor#amos aquela qualidade, qua lidade, naquela pessoa, consequentemente, pecamosL peca mosL http://reikimt.wordpress.com
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s melores o2ras para se estudar -=6 sãoA & & & & & & & & & & &
1e ncient Jeligion for (ositi'e 1inMing < Billiam 9lo'er 1e ecret cience at BorM 1e ecret cience Ceind *iracles Bat Nesus 1augt 9roing into @igt 1e -una ode in Jeligions < *ax ?reedom @ong -una -ealing =r2an aman Instant -ealing Earte Energies *astering Oour -idden elf < erge ;aili ;ing
6ão + necess!rio possuir “a2ilidade mental” super desen'ol'ida para desen'ol'er suas a2ilidades no m+todo -=6. 1odos n/s temos esta a2ilidade, + s/ treinar nossa mente para tal. )s princípios de -=6 en'ol'em o estudo das leis uni'ersais e seus conceitos 2!sicos. maioria dos estudantes perce2e, gradati'amente, que a intui#ão se torna cada 'ez mais forte e as percep#$es mentais e espirituais desen'ol'em&se progressi'amente. ssim, o constante estudo e pr!tica + que conferirão resultados ao tra2alo. (ortanto precisamos nos dedicar muitoL
6OC7 É MUI'O MAIS 8U UM CORPO F9SICO 1emos a consciência de nossa existência física, de nosso corpo e nossas fun#$es. 1emos a consciência de nossas fun#$es 'olunt!rias e in'olunt!rias. a2emos de nossas a#$es, rea#$es e sentimentos. a2emos do prazer, da dor, da alegria e da tristeza. 6este ponto + muito importante uma informa#ão 'italA 7oen#as são causadas pela perda de energia acumulada. 7oen#as são causadas pela tensão muscular, em '!rias partes do corpo e.... do espíritoL )nde ! tensão, ! perda de energia e conseqPente perda de saQde.
MN' CONSCIN' : UHAN SU-CONSCIN' : UNIHIPILI
(or 'ezes dizemos que “precisamos con'ersar conosco “ para decidirmos so2re algum assunto que nos assusta ou que precisa 1er uma decisão desafiadora. 6ossa mente analíticaRconsciente tra2ala uma http://reikimt.wordpress.com
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lista de pr/s e contras, enquanto nossa emo#ão nos conduz em outra dire#ãoL E ficamos “na encruzilada”. Enquanto acamos que não existem “dois Eus”, “eles” são reais e nos encem de dQ'idas. mente + dual e assim tra2ala. 7estarte temos que tra2al!&las em uníssono e armoniosamente para os resultados esperados. Estamos falando so2re as mentes consciente razão4 & UHAN e su2consciente emo#ão4 < UNIHIPILI5
MN' SUPRCONSCIN' ; AUMAKUA nossa terceira parte + o que denominamos como E= =(EJI)J ou *ente uperconsciente. 6as religi$es + denominado tam2+m como “an8o&da&guarda” pois + a parte de n/s mesmos que nos guia, protege, direciona, orienta, quando )@II1*)L ssim somos “uma trindade” que + um conceito 2em familiar a n/sA (ai, ?ilo e Espírito antoS +u, 1erra e -omem S =nidadeR masculinoR Oang R +u R *ente uperconsciente nQmero G4 , ) Encontro R *uler R Oin R1erra R *ente u2consciente nQmero F4 , ) 6ascimentoR-omem R 7upla (olaridade R *ente onsciente nQmero 34, E (J ) ;aunas & ;u, ;ane e ;analoa.
O COR(*O AKA 1emos uma matrizRpadrão, impressa de modo transparente, nos nossos três corpos ou mentes. )s ;aunas amãs em -=64 descre'em estas matrizes como “duplos” exatos de cada corpo nosso e os denominam como “corpos&;” endo estes corpos feitos de uma su2stancia altamente flexí'el e pega8osa, para eles não existem dist>nciaRespa#o. 7esta maneira quando duas pessoas se tocam, uma conexão de lina&; + feita entre elas, como um fio de teia&de&arana prateado e elas permanecem ligadas. ontatos adicionais 'ão acrescentando mais linas formando ord$es&; e a liga#ão 'ai se tornando mais e mais forte.
MANA OU FOR)A 6I'AL Esta energia + tam2+m conecida como for#a 'ital ou ;I, que mant+m, sustenta e constr/i a 'ida. ) sím2olo -=6 para *6 + a !gua ou fonte de toda a 'ida. !gua flui assim como a for#a 'ital. !gua preence tudo e todas as coisas. !gua pode escoar, assim como a for#a 'ital. 1odo pensamento en'ol'e uma for#a el+trica, uma ati'idade el+trica, sim2olicamente, *6. pala'ra “*ana&)”, significa pensamento e “)” o processo de utiliza#ão de *6 para produzir pensamento. cada pensamento formado, um ordão&; + colocado nele, ligando&o a outros tipos de pensamentos, em freqPências similares, o que se cama em psicologia de “associa#ão de id+ias”4. CONCI'OS" (NOMINA)<S 'ÉCNICAS http://reikimt.wordpress.com
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HUNA : NSINAMN'OS Os 'r=s Cor#os : As 'r=s Mentes AUMAKUA > KAN : MANA LOA : SP9RI'O PNUMA : LI!A(O ? RSPIRA)*O>AR : U SUPRIOR > SP9RI'O : CON@*O COM O (I6INO. UHAN > LONO : MANA MANA : ALMA : PSCH MN' CONSCI7N' > MN' : SR IN'RM(I.RIO UNIHIPILI > KU : MANA : CORPO MN' SU-CONSCIN' > CORA)*O : SOMA RA9B CROMOSSOMAS: SR F9SICO>-.SICO
'ÉCNICA cQmulo e so2recarga de energia 2. (rece 'isualiza#ão da situa#ão como quer que fique, em detales e a 'er2aliza#ão < por 3Ts , deste dese8o4 #ão en'io da (rece com so2recarga de energia ao Eu uperior & =*;= < para que ele possa tra2alar4, aguardar um minuto e sentir a cu'a&de&2en#ãos, oisa dada, 8! concedida4 no curado e em Uocê. 7esprender&se da a#ão...... deixar acontecer. 1.
Os Sete Prin0#ios HUNA IKE + O mundo é o que pensamos que seja. A Realidade é Maya. Todos os sistemas são arbitrários. KALA : 6ão ! limites. 1udo est! conectado, qualquer coisa + possí'el, a separa#ão + apenas uma ilusão. MAKIA : 1udo + energia e a energia flui onde existe a aten#ão e inten#ão e a aten#ão est! onde a energia flui. MANADA : Este + o momento do poder e a energia aumenta com o poder sensorial da aten#ão, foco e inten#ão. http://reikimt.wordpress.com
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ALOHA : mor + ser feliz. ) amor energiza e o 8ulgamento diminui a energia. 1udo + 'ida, ati'o e responde V energia. mar + ser feliz com todas as coisas e pessoas. MANA : 1odo o poder 'em de dentro de n/s. 1udo tem energia e poder e o poder 'em da autoridade. PONO : E?E1IUI77E + a 'erdadeira medida da 'erdade, empre existe uma maneira alternati'a de se fazer qualquer coisa.
KAHUNA !URRIRO @ KAHUNA A6N'URIRO5 ) camino do amã + esse, o camino do amor. (odemos classificar de uma forma geral os amãs em dois gruposA )s 9uerreiros e os 'entureiros. )s dois cegam ao mesmo ponto, sendo que os Gos. seguem o camino do poder pessoal, enquanto os segundos integram&se, misturam&se com todas as coisas, portanto, os Gos. seguem um camino muito solit!rio, enquanto os segundos seguem com o ?luxo da Uida, portanto, 8unto ao todo. ssim, qualquer que se8a a raiz do amã, + uma questão de escola e atitude. 1odos dois irão permear di'ersos uni'ersos, mas cada um o 'er! de forma diferente.....:uando os indianos usam a pala'ra *aia, como Ilusão e dizem que tudo o que se 'ê no mundo + *aia, não querem dizer que as coisas não existam e sim que cada pessoa 'ê e interpreta com sua mente, seu padrão de pensamento, sua cultura, seus 2loqueios,...etc. ssim, o amã entende que dois podem 'er a mesma coisa de forma diferente e conforme a atitude, um adoecer! e o outro não. omo 'ê issoW ssim, repito para sua interpreta#ão um dos K (rincípios ;aunas & *;I & ua energia flui para onde 'ocê en'ia sua aten#ão. 1am2+m en'io para sua medita#ão mais dois princípios & ;@ & 6ão a limites e I;E & ) mundo + o que pensa que ele +. ) amã 9uerreiro tende a conferir poder ao mal, para depois com2atê&lo, enquanto o amã 'entureiro, tende a retirar o poder do mal, para depois armoniz!&lo. 'entureiros, caminam com o todo, como o fluxo natural das !guas < lem2ra W Xgua Y Energia. )s 9uerreiros & *exicanos por exemplo, caminam s/s, por isso necessitam mescalito, para se integrarem. ) ;auna 8! tem tudo, o todo o permeia e ele permeia tudo. ) 9uerreiro personifica, ele + s/, e seu medo, doen#a ou desarmonia para conseguir poderS o ;auna, despersonaliza e transforma tudo isso em amor, armonia, compartila, ou se8a, dilui no todo. ompartila. ssim http://reikimt.wordpress.com
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não a perda de energia e sim, aumento. ssim, aumenta a ura do 1odo. ) ;auna sempre tra2alar! no sentido de aumentar sua energia, assim, protegendo 'ocê como parte do todo, sem personifica#ão. ) 9uerreiro le dar! um amuleto, por exemplo. Esse amuleto ser! personificado a 'ocê.
Vern ameron ! "adiestesista riador do #$rameter
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OS E LMN'OS 8U COMP<M HUNA Os G Us
UNIHIPILI Eu Inferior ou C!sico oo&nee&ee&(E"&lee4, su2consciente, anima, Eu (rofundo *em/ria e Emo#$es, conclus$es deduti'as, exato, literal, su8eito a sugestão. ontrola a lina ;, as formas pensamento, as fun#$es autonomas do corpo. onsciencia, gera todas as emo#$es, acalma os 5 sentidos. 1elepatia.
UHAN Eu *+dio
AUMAKUA Eu uperior
oo&-!&ne4
a&oo&ma&;))&a4
Eu onsciente,
*ente Jacional, (ersona (oder da razão e da 'ontade. em mem/ria. (ensamentos do dia&a& dia, + respons!'el pelo 2em&estar do corpo físico. (rograma#ão conciente, somente o Eu *+dio pode pecar. ) Qnico pecado + fazer mal a algu+m ou a si pr/prio. Jacionaliza#ão e Imagina#ão. Os G Nieis de MANA MANA MANA;MANA ?or#a Uital, (rana, ?or#a ?or#a 7upla de *6. Uital =ni'ersal. Energia Energia de alta 'oltagem. de 2aixa 'oltagem =sada pelo Eu *+dio em produzida pelo corpo, flui todos os pensamentos atra'+s do cordão ;, manao4 e nas ati'idades atra'+s do corpo ou para 'olunt!rias. outra pessoa.
)s 3 orpos ;
;I6)&; de =6I-I(I@I orpo ?ísico e Et+rico orpo Energ+tico do Eu Inferior (ega8oso ; que toca qualquer coisa. " por ele que circula e sai *6. ondutor de *6.
;I6)&; de =-6E (adr$es in'isí'eis ou 2lue&print do Eu *+dio. *enos denso que ;I6)& ; de =6I-I(I@I.
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Eu uper onsciente, Espírito (arental Jealiza#ão, inclui presente, passado e parte do futuro 8! cristalizado. n8o 9uardião, im2olizado pelo p!ssaro, *anifesta @uz ontacta com os mais altos poderes @igado a mais alta entidade e parte dela, ligado a 7eus.
MANA;LOA mais alta for#a de *6. Energia de 'oltagem ele'adíssima, a mais alta. " feito do *ana com2inado com a energia c/smica do =ni'erso ou outras altíssimas energias. 1ransforma, + a suoer carga de *6 usada para materializar os padr$es in'isí'eis. ;I6)&; de =*;= orpo de som2ra do Eu uperior. *ostra&se como uma aureola em o2ras artísticas.
%
1&
)J() ?ZI)A Ueículo e Instrumento dos 3 E=[s
@PLICA)*O (ara explicar o processo -=6 podemos falar de F mentes ou F E=[s. ) Eu&*ente onsciente e o Eu <*ente u2consciente. o Eu&*ente Cons0iente os ;aunas camam UHAN ou Eu *+dio, a parte de cada um que + consciente da existencia indi'idual e possui a a2ilidade da razão. o Eu&*ente SubCons0iente os ;aunas camam UNIHIPILI ou Eu InferiorRC!sico, a parte de cada um que esta a2aixo do consciente da existencia indi'idual e possui a a2ilidade da *em/ria e Emo#$es, conclus$es deduti'as, exata, literal, su8eita a sugestão que tem seu centro no (lexo olar 6a altura do um2igo, a2aixo da ca2e#a que + associada a consciência 4. -! ainda a terceira parte do -omem que + o Eu =(EJI)J, AUMAKUA. Essa parte tam2+m + camada de Su#er0ons0ien0ia. ) Eu uperior + Uelo, 1otal, ?idedigno, o Espírito parental. Em termos religiosos seria aquele que tem as qualidades di'inas, como o n8o da 9uarda, que a8uda quando solicitado, mas que não se en'ol'e se não for camado. Essa + a natureza do Eu uperior, mas -=6 considera&o como parte de nossa personalidade indi'idual e não uma di'indade fora de n/s. ) Eu uperior + a parte di'ina de cada um que se contacta diretamente com 7eus ou qualquer di'indade necess!ria4. Jeligião + o que Uocê acredita que + uma parte de sua 'ida. ssim, o Eu uperior ira trazer todas as condi#$es dese8adas materializando&as na realidade e le trar! a consciência de quem U)\ ". 1odos os 3 E=[s tem seu pr/prio tra2alo a fazer na 'ida de cada um de n/s, mas necessitam tra2alar 8untos para realizar os dese8os presentes ou futuros. :uando os 3 tra2alam 8untos e em armonia, acontecem coisas que podem ser consideradas milagres. *as quando seu funcionamento + conecido, não são mais considerados milagres. ) E= uperior expressa todas as qualidades di'inas, mor, ompaixão, (aciência, (erdão, .....etc. Esses são ideais que de'emos dese8ar para aumentar nossos poderes mentais e a2ilidades criati'as.
PA(R<S IN6IS96IS AKA OU CORPOS;SOM-RA Imagine uma pintura original Clueprint4, feita de material transparente, que apresenta cada um dos 3 Eu[s em detales. )s ;aunas do antigo -aai descre'em os 3 E=[s do omem como suas exatas duplicatas Clueprints 4 a que se referem como ;I6)&; corpos de som2ra in'isí'eis, mas reais 4. Essa su2stancia in'isí'el ; forma a =J em torno de cada um dos 3 E=[s, mantendo a pintura original Clueprint 4 intacta, com o cordão ; mantendo a conexão entre os E=[s. omo um forte 'ínculo, entre o Eu Inferior e o Eu *+dio, e entre o E= *+dio e o Eu uperior, de maneira que os três possam tra2alar armoniosamente 8untos. omo ; tem a qualidade de ser pega8osa e de se esticar sem que2rar, quando ! um contato entre duas pessoas, uma extensa lina passa a ligar esses dois, como uma teia de arana, e uma conexão + esta2elecida com o resto. )utros contatos feitos, resultam numa forte teia entre essas pessoas. ) sím2olo do 1riangulo mostra os 3 Eu[s tra2alando 8untos e esse + o grande segredo -=6. ssim, http://reikimt.wordpress.com
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nossa fun#ão como E= m+dio < UHAN Eu& *ente onsciente 4 + inicialmente aprender a tra2alar com am2os os E=[s internosA o E= 2!sico & UNIHIPILI e o E= superior & AUMAKUA.
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MANA OU FOR)A 6I'AL )s ;aunas reconecem as F naturezas opostas de *6A uma que + magn+tica, atrai, e outra que repele. m2as as polaridades estão presentes em todas as energias. Essa for#a + conecida como pensamento e esta presente em todos os processos e ati'idades do corpo. Essa + a essencia da 'ida. ) sím2olo ;auna para essa for#a + a !gua. Xgua flui da mesma forma que a for#a 'ital. !gua preence recipientes, assim como *6. !gua pode 'azar em grande quantidade, como a for#a 'ital. 1odo pensamento en'ol'e uma “ati'idade el+trica” de alta 'oltagem de for#a 'ital. (ara -una, todo processo de pensamento esta associado a *6. pala'ra *6&) significa (ensando, “)” indica o processo de usar *6 para produzir pensamento. omo cada pensamento esta ligado a outro anterior, isso forma um “orpo om2ra” ; 4 que + preencido com a mesma su2stancia dos pensamentos que 'ieram antes a psicologia fala de associa#ão de id+ias 4. *6 + suprido a n/s pela comida e pelo ar atra'+s do E= C!sico ou Inferior e estocado no seu orpo&;, mas + di'idido com o Eu *+dio e o E= uperior. *6, quando usado como for#a 'ital do E= *+dio + transformado de forma sutil em *6&*6, que passa a ter o do2ro de ()7EJ de forma a poder ser usado pelo E= *+dio para comandar e controlar o Eu Inferior ou C!sico. Essa + a for#a que a psicologia cama de ontade. 1raz a for#a necess!ria ao E= Inferior ou C!sico para que le'e a ca2o, a qualquer tempo, suas sugest$es. *as, isso raramente + feito com for#a total pois a *ente produz pensamentos 'ariados initerruptamente e a energia se dirige para onde 'ai a aten#ão. ssim, como não ! focaliza#ão, o E= Inferior fica passando de uma ati'idade a outra, sem completar qualquer comando ou sugestão e diluindo *6&*6.
O ACMULO ( SO-RCAR!A ( MANA a2emos que respira#$es mais profundas e longas nos trazem mais energia. (odemos utilizar certas t+cnicas, com2inadas com imagens mentais específicas imagina#ão Y imagem ] a#ãoL4, para acumular uma so2recarga < uma poderosa quantidade extra < de for#a 'ital, todas as 'ezes que precisamos. Isto assume uma situa#ão de razo!'el saQde física e ausência de grandes traumas ou situa#$es de gra'e ansiedade emocional. (odemos utilizar estas so2recargas de *6 de '!rios modos, particularmente em autocura ou na cura de outras pessoas, realizando a PRC;A)*O que realmente + poderosaL
A A)*O (A MN' )s ;aunas acreditam que por meio da a#ão da mente de uma pessoa, ela adiciona uma quantidade de *6 < ao pensamento. ) *6 + construído V partir da ingestão de alimentos e da respira#ão. 6ossos cientistas compro'am que quando ingerimos alimentos seus nutrientes, não são imediatamente a2sor'idos. 6o primeiro momento, o alimento + transformado em glicogênio, no sangue a#Qcar4 e oxidado pelo oxigênio respirado e então temos a camada E6EJ9I instant>nea, para utilizarmos em http://reikimt.wordpress.com
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nossos processos de so2recarga de energia 'ital, para utilizarmos em nosso m+todo estudado, para realiza#ão de nossas necessidadesRdese8os. ) Eu C!sico mente su2consciente4 & UNIHIPILI < que est! fortemente en'ol'ido neste processo < pode, ! qualquer momento, tra2alar melor a respira#ão e construir mais glicogênio para ser utilizado na cria#ão desta especialíssima energia camada *6. com2ina#ão de energia dos alimentos e do ar que respiramos, aliada V energia c/smica tem o poder de realizar o que dese8amos de modo 8usto e correto, para o 2em da umanidade e de n/s mesmos. ) acQmulo de so2recarga de *6 pode ser feito simplesmente solicitando ao nosso Eu C!sico o dese8ado e a percep#ãoRemo#ão en'ol'idas neste processo. ssim o Eu C!sico iniciar! um processo de respira#ão mais profunda, com a inten#ão do acQmulo de so2recarga de energia < *6& e o processo inicia&se.
A NR!IA MANA ASCN( COMO A FOR)A ( UMA FON' =m ;auna usa a for#a da !gua para sim2olizar *6. :uando dese8a acumular so2recarga de *6, ele respira profundamente e 'isualiza *6 ascendendo como se fosse a !gua de uma fonte, 8ogada mais e mais alto at+ que ela ultrapassa os limites da fonte, inundando tudo ao seu redor. ) corpo + pintado na Clue(rint como a fonte e a !gua + *6. Esta de'e ser a 'isualiza#ão V medida que respiramos profundamente para acumular uma so2recarga de energia 'ital. )utra 'isualiza#ão que pode ser empregada + a de preencermos uma esfera de luz e mentalmente imaginarmos nosso corpo todo, cercado por esta esfera e totalmente iluminado pela energia construída.
@RC9CIOS :ualquer exercício físico faz com que o Eu C!sico comece a construir so2recarga de for#a 'ital & *6, do contr!rio nos tornaríamos fracos e drenados. )s atletas utilizam inicialmente sua so2recarga de *6 e depois, quando o corpo parece que não 'ai suportar o esfor#o, eles imediatamente rece2em outra so2recarga, e aí atingem seu pico de for#a ou 'elocidade, atingindo seus limites desen'ol'idosRconstruídos com as ati'idades de treino e e'olu#ão de suas formas físicas. " importante o uso da so2recarga, acima da energia solicitada pelo corpo, para a manuten#ão da saQde, em exercícios físicos, em nossas ati'idades di!rias. Isto tam2+m significa, praticar diariamente a cura e a autocura, em nossa teia&de&'ida, em nossa missão&de&'ida. Essa 'isão + importante para mantermos a forma e o alto ní'el de *6.
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o in'+s do exercício físico, podemos 1er a atitude mental de estarmos prontos para uma corridaL Imaginamos a prepara#ão para tal ati'idade e respiramos mais rapidamente “quando a corrida come#a”, tensionando sua'emente a musculatura necess!ria para tal ati'idade. ) Eu C!sico come#ar! então a construir a so2recarga de *6, necess!ria a tal exercício.
SNSA)*O ( -M;S'AR Este exercício, proporciona um enorme 2em&estar V pessoas que normalmente possuem 2aixa carga de energia 'ital. @es confere mais calma e for#a física. *elor 2em&estar em geral. *elora a for#a, a concentra#ão e expande os pensamentos, para no'os e melores orizontes. )s efeitos são imediatos.
MANA MILA!RS Estamos estudando, neste curso, como acumular *6 R so2recargas de energia 'ital e seu uso, com nossa *ente uperconsciente R E= =(EJI)J & AUMAKUA para a cria#ão de “milagres”, que acontecerão so2re a /tica de pequenas curas at+ as mudan#as milagrosas nos tecidos do corpo e mesmo na “fa2rica#ão de no'os futurosRorizontes”, em nossas 'idas e na 'ida do planetaL 6osso Eu uperior , entra em contato conosco < normalmente < durante nosso sono & atra'+s dos ord$es&;. 6ossos pensamentos do dia, com nossos planos, esperan#as, temores, amor, /dios, são examinados e duplicados em formas&pensamento e ao mesmo tempo, alguma so2recarga de *6, + retirada de nosso corpo e transformada, pelo E= uperior, em energia 'ital de alta&'oltagem denominada *6&@), para que nosso Eu uperior, materialize “nossos planos e pensamentos” do dia, em “futuro 2re'e”. Estas “formas&pensamentos” são denominadas pelos ;aunas como “sementes” pois crescerão em nosso futuro, como assim “as dese8armos”. ssim padr$es de comportamento, sentimento e pensamento precisão ser *)7I?I7) pois somos os construtores de nosso futuroL
PRMI'A 8U AS -N)*OS RCAIAM SO-R 6OC7 6osso Eu uperior não apenas retira ?or#a Uital de n/s mas de'ol'e transmuta4 todos os nossos dese8os e isso pode ser 'isualizado como o trans2ordamento da !gua da fonte, so2re n/s. 7epois de conscientemente contatar nosso Eu uperior < =*;= & e le en'iar uma oferta de so2recarga de *6, na forma de (JEE&^_), o ;auna termina sua a#ão com estas pala'rasA “ (rece atinge seu foco e a u'a&de&Cên#ãos derrama&se so2re mim, neste momentoL” ) contato com nosso Eu uperior e com todas as onex$es 7i'inas, pode ser feito, diariamente, de maneira consciente, mas precisa ser solicitado.
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Este + o o28eti'o de nosso tra2aloRpr!ticaRestudoA ) tra2alo con8unto e integrado, de nossos 1rês orposR*entes =6I-I(I@I < =-6E & =*;=, de maneira forte e uníssona, a import>ncia da ?or#a Uital e sua so2recarga e o uso para uma 'ida melor e para um no'o futuro.
PR(*O :uando algum dese8o 6ão + realizado de imediato, a pr!tica do perdão + necess!ria. ) realizador do dese8o de'e fazer a ora#ão do (erdão at+ sentir que o o2st!culo esta remo'ido de seu futuro. )ra#ão do (erdão e feri algu+m o8e em pensamento, pala'ra ou a#ão, ou me omiti na carência de algu+m, gora me arrependo. e puder repassar aqueles passos no'amente, amanã tomarei pro'idências e remediarei com amor aqueles danos. Eu prometo. E se algu+m me feriu profundamente e nenuma compensa#ão foi feita, eu pe#o V @uz que equili2re tudo. onsidero o d+2ito quitado. Espírito (arental, que amo e por quem sou amada, 'ena pelo portal que a2ro agora e limpe meu camino a 1i.
A AU'ORI(A( (O (CR'O “E 7eus disseA Faça-se u!" E a @uz foi feita”.e acarmos que a expressão
m!xima do poder + a luz, estamos enganados. ) espírito + criado e animado não pela luz e sim pelo )* e pela for#a do 7EJE1). ?a#a seus decretos com confian#a e =1)JI77E, assim “criamos”, “autoramos”. onfian#a autorit!ria + a ca'e para a cria#ão consciente, por pala'ras e por 'isualiza#ão. Em -*C@@ JEI;I utilizamos esta t+cnica no momento da imposi#ão das mãos, presencialmente ou V dist>ncia, quando decretamosA “#$amballa aqui"%, por três 'ezes e a energia come#a a fluir, para o local imediatamente, http://reikimt.wordpress.com
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pela for#a de nosso decreto. 1odos os decretos são 'er2alizados por três 'ezes, pois “) +u e a 1erra, se concretizam no omem”4. 7estarte + muito importante que não fa#amos uma crítica ou uma afirma#ão negati'a por três 'ezes, para não “decretarmos” negati'idadeL :uando le'antamos pela manã e pensamosRdizemos “ &oje será um dia daqueles....%, com certeza 8! nos colocamos na freqPência de um dia negati'o e 'amos pensarRrepetir isso por mais algumas 'ezes e desta forma nosso dia ser! como decretamos, n/s “construímos este dia”. 6ossos pensamentos, pala'ras e a#$es de'em ser conscientemente criados e decretados, com um acQmulo forte de energia, com en'ol'imento de nossa emo#ão impressionando o su2consciente ;= < =6I-I(I@I4, e o decreto < autoridade do nosso consciente @)6) < =-6E4, o su2consciente en'ia a so2recarga de energia *64, para que o uperconsciente ;6E < =*;=4 tena “com2ustí'el” para materializar nossos decretos. ssim tra2ala a (rece & #ão PRC A)*O : E 6a aura umana a freqPência de energia + determinada pelo foco e a amplitude pela E*)^_). ) foco 'em da aten#ão de ;6E, @)6) e ;= e a emo#ão 'em das respostas intencionais e cria#$es a2ituais de nossos am2ientes internos e externosS ou se8a quanto mais for necess!ria a prece&a#ão e quanto mais eu sentir que ela + necess!ria, mais forte ela ser! em freqPência e amplitude energ+ticas.
A Pre0e : aço & u3a /ni0a o#eraço5 No e1iste u3a #re0e aço #ara +ne40ios" outra #ara a +sa/de ou u3a adi0ional #ara o +a3or5 O ue e1iste & si3 o a0/3ulo de eneria"Qsobre0ara de Mana" a 0onstruço da %orte e3oço e o de0reto" 0o3 autoridade" #ara a 0erte2a da reali2aço>3ateriali2aço dos nossos deseos e ne0essidades5 ,-e&a e "ece#e"as)* Pre0isa3os ter 3uito 0uidado 0o3 o ue #edi3os e de0reta3os Se #edir3os dinheiro" 0orre3os o ris0o ter +alu&3 no deseado ue sea a +%erra3enta #ara nos tra2er o soli0itado U3a %or3a seura e3 se %a2er u3 de0reto & #edir a Feli0idade 'otal e3 nossas idas5 Se esta3os %eli2es" te3os sa/de" #ros#eridade" a3or e tudo o 3ais e3 nossas idas e na ida das #essoas ue nos 0er0a35 Nossa eneria se estende #or nossa 'eia : de : 6ida e se todos esto http://reikimt.wordpress.com
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%eli2es" 0onseuente3ente ta3b&3 estare3os5 sta & u3a %or3a seura e3 ter3os o ue uere3os e desea3os #ara nossa %eli0idade" seurança e #ara o 0u3#ri3ento de nossa 3isso de ida5 U3 3antra #ara tal deseo & SHRIM....... SHRIMMMMMM.......erbali2ado in/3eras e2es" Trias e2es #or dia" #or no 3ni3o de2 dias" nos trarT e nos 3anterT na #ros#eridade da sa/de" da #a2 e na #ros#eridade %inan0eira5 Os 3antras nos 0olo0a3 na %re=n0ia deseada e uanto 3aior %ore3 a intenço" a e3oço e o de0reto" 3aior e 3ais rT#ida serT a 3ateriali2aço5 (e a0ordo 0o3 a doutrina &di0a " se o0= #ronun0iar SHRIM #or 0e3 e2es" seu de0reto terT a %orça 3ulti#li0ada #or 0e3" se +autorar u3 3ilho de e2es" o resultado serT de 3anitude 0orres#ondente5 ) pensamento + “transformador” quando acompanado de emo#ão, inten#ão e autoridade.
PRC A)*O : V s (reces < #ão são o >mago da magia una. er'em a di'ersas finalidades at+ comunicarmo&nos telep!ticamente com aqueles a que estamos ligados pelos ord$es ;. =ma prece a#ão de'e ser feita a partir da cria#ão de um Clue (rint do quadro final que represente o resultado que queremos atingir. (odemos tam2+m escre'er num papel, em linguagem clara e precisa exatamente o que queremos 'er manifesto. ora#ão de'e ser endere#ada ao er ou eres que quiser que responda. p/s isso, fa#a a prece 3 'ezes, .7epois, pe#a a sua mente su2consciente =6I-I(I@I le'e a prece ao =*;= , com todo o *6 necess!rio para manifestar a prece. Es[pere cerca de G5 segundos para que =6I-I(I@I tena tempo de faze&lo. ?inalmente, termine o Jitual com a seguinte expressãoA “ :ue caia so2re mim a cu'a de Cen#ãos”. @em2re&se que antes de fazer a prece + importante que acumule *6, al+m de perdoar a todos que necessitam seu perdão, a fim de que o camino at+ seu E= uperior fique deso2struído. ?a#a a prece na certeza de alcan#a&la. )CA (rece < #ão tam2+m pode ser feita em grupo. (ara melor compreensão, a2aixo apresento exemplos de (reces #ão.
Pre0e Aço E mada presen#a de 7eus, *aatma, *ina poderosa presen#a do E= ou, mina m`nada, amados anat ;umara, enor *atrea, Ui'amus, ai Ca2a, Nesus risto, aint 9ermain, El *ora, @anto, ;utumi, er!pis Ca, 78al ;ul e amada -ierarquia EspiritualA
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Ueno pedir e orar, de todo meu cora#ão, de toda a mina alma, de todo o meu entendimento e de toda a mina for#a, rogando a a8uda di'ina, a orienta#ão, o conselo e a di'ina intercessão para a acelera#ão de meu camino ascensional. (e#o e oro para que os *estres scensionados e a mina pr/pria presen#a do E= ou tra2alem em mim toda noite enquanto durmo, no retiro ascensional de +rapis Ce, em @uxor. (e#o que esse processo se8a acelerado mil 'ezes, e rogo o aumento de meu quociente de @uz ao ní'el de 3b exigido pela ascensão. (e#o e oro para que essa prepara#ão e esse treinamento continuem FD oras por dia, K dias por semana e 35 dias por ano, at+ a mina scensão. grade#o e creio que o pedido 8! foi atendido, segundo a 'ontade de 7eus. m+m Jepita 3 T em 'oz alta *ina amada mente su2consciente, pe#o e ordeno que le'e essa prece&a#ão V ?onte de meu er, por meio de mina amada m`nada, com todo o *6 necess!rio e imprescindí'el a manifesta#ão e V expressão dessa ora#ão. m+m guarde G5 segundos e 'isualize a ora#ão 8orrando para cima pelo acra oron!rio, como uma fonte ?orte e 2undante. enor, que caia so2re mim a u'a de Cen#ãos Esse + um dos exemplos de uma ora#ão -=6. Casta dizer a primeira parte três 'ezes em 'oz alta. 7epois recite a ordem a mente consciente uma 'ez em 'oz alta. guarde G5 segundos para que a mente su2consciente fa#a sua parte. 7epois a afirma#>o final. 6ão ! necessidade de dirigir a ora#ão a todos os eres ascensionados mencionados acima. e quiser diri8a&a somente ao seu *entor ou *estre Interno, isso ir! depender de sua criati'idade. rie suas ora#$es e adapte&as.
Pre0e Aço V Q M&todo Antonio Melo Jelaxe antecipadamente e dinamicamente com o m+todo 3 a G e G0 a G que ministramos mais a frente. ?a#a uma prece, qualquer prece, ao seu *entor representando seu Eu uperior 4, anto da Igre8a, ou qualquer entidade que queira, mantendo durante todo o tempo sua imagem da entidade a quem esta en'iando seu pedido 4 em sua mente. Jepita a precer 3T. En'ie a 2lue print ou a descri#>o escrita feita antecipadamente do resultado esperado 8unto com a so2recarga de *ana a entidade a quem fez a prece, para encaminamento ao seu Eu uperior 6esse momento 'isualize a 2lue print saindo de seu coron!rio 8unto com a so2recarga de *6. guarde G5 segundo a cu'a de Cen#ãos e encerre.
O NSINO ( HA;DAI;I http://reikimt.wordpress.com
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:uando o primeiro -aole gíria para caucasiano4, da tripula#ão de apitão ooM cegou V Ila de -aaii, ele 'eio V praia, e perguntou ao primeiro a'aiano que 'iu, :ual + o nome deste lugarW )nde 'ocê 'i'e %W ) a'aiano respondeu, -aaii %. Então o marineiro foi para outra !rea de Cig Island e perguntou ao pr/ximo a'aiano que 'iu, % )nde 'ocê 'i'e %W ) segundo a'aiano disse, -aaii %. E então um terceiro, deu a mesma resposta, ssim a ila foi nomeada % -aaii %. 6a 'erdade o que cada nati'o respondeu significa'a % eu 'i'o no *ana upremo que 'em pela respira#ão da 'ida%. :uando o marineiro 'isitou a pr/xima ila, ele perguntou ao primeiro nati'o que encontrou % )nde 'ocê 'i'e %W ) 6ati'o respondeu, -aaii %. E então outra ila e outra, e ainda a mesma resposta, -aaii %. ssim o apitão ooM 2atizou todas as Ilas, -aaii %. *as -aaii não + s/ um lugar no meio do (acífico, + um lugar dentro de 'ocê&&um lugar que, onde quer que 'ocê este8a no mundo, ainda est! dentro de 'ocê. omo 'ê, o que o nati'o esta'a dizendo era, % eu 'i'o dentroA
Ha sini%i0ando res#iraço" ou res#iraço de ida Dai sini%i0ando Tua" 3as ta3b&3 u3a #alara de 04dio #ara Mana ou %orça de ida" e W I sini%i0ando su#re3o
*as -aaii não est! s/ nas Ilas a'aianas, 'ocê tam2+m le'a dentro de 'ocê.... assim 'ocê pode conectar seu -aaii&&a for#a suprema da 'ida que 'ia8a pela respira#ão, a qualquer ora, e em qualquer lugar. Essa for#a < *ana < entra pela inspira#ão profunda pelo nariz e sai numa expira#ão pela 2oca com o som, -a %. expira#ão + sussurrada ruidosamente, e + feita em dois est!gios para cada inspira#ão.
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ssim se 'ocê esti'er no transito, no engarrafamento < e esti'er ficando muito estressado, fa#a uma parada, uma inspira#ão profunda pelo nariz, expirando pela 2oca com o som -!, assim, reconectando& se com o -aaiI dentro de Uocê. e lem2re&&em qualquer lugar, a qualquer ora&&'ocê pode reconectar com o *ana supremo que 'ia8a em sua respira#ão de 'ida&&o -aaii dentro de 'ocê. 6o início de G00, quando as primeiras 'isitas 2rancas cegaram no -aaii, os -aaiianos cuidadosamente especialmente os assistiam quando eles fala'am ou reza'am. @ogo os -aaiianos notaram algo estrano so2re os mission!rios. ) -aaiianos tinam confirmado suas suspeitasos 'isitantes não respira'am, pelo menos não do modo que o -aaiianos faziam. ntes de qualquer a'aiano come#ar a cantar, ou at+ mesmo para fazer um pronunciamento, toma'a f`lego e medita'a, mas os 'isitantes não faziam isso, assim foram camados -aole. -a, significando “respira#ão”, e )le, significando “faltando”. 1al'ez não se8amos -aole, pelo menos não no 'erdadeiro significado. Então fa#amos. gora que sa2emos respirar, olemos para o processo de medita#ão ati'a.
M(I'A)*O A'I6A =saremos a programa#ão ati'a para 'encer 2arreiras internas como o medo e as programa#$es negati'as. om o relaxamento, minimizaremos o esfor#o mental, deixando o sistema ner'oso li're para agir, e, dessa forma, perce2er e sentir de forma mais a2erta. medita#ão ati'a + fundamental para aumentar a concentra#ão na cura e em outras ati'idades, refor#ar !2itos positi'os, imprimir de forma mais efeti'a as informa#$es dese8adas, auto&programa#ão e aumentar a efeti'idade da prece a#ão. ssim, atingiremos os recursos de nosso su2consciente < UNIHIPILI < 2aixando a frequencia celre2ral, assim, poderemos funcionar pro8etando&nos a outras dimens$es. ssim, tra2alaremos em nosso dia&a&dia usando Unihi#ili, Uhane e AUMAKUA de forma con8unta e armoniosa. ssim, nosso Go o28eti'o sera acessar Unihi#ili de forma consciente. Isso dera atingido 2aixando os ciclos cere2rais de forma a atingirmos nosso Eu =C )6IE61E < UNUHIPILI. ssim, passaremos por '!rias etapas at+ atingirmos a (E < (ro8e#ão ensorial Efeti'a. EtapasA
ProeçXes Fa3iliares (ro8e#ão na *at+riaA Jepresentar cenas das quais participamos ati'amente. 6ão + somente imaginar, + pro8etar&se aonde ocorre a a#ão, na cena ati'a de'emos sentir, apalpar, perce2er, ceirar, usar todos os sentidos que nos fazem participar ati'amente de toda situa#ão real.
Proeço na Mat&ria qui, iremos nos pro8etar na mat+ria e in'estigar o que sentimos. qui entraremos no mundo dos metais, 'egetais e animal. Estrutura#ão de nosso *undo Interno com os 3 Eus funcionando em -armonia http://reikimt.wordpress.com
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ria#ão de nosso canto de tra2alo
A I3ainaço =sando nossa Imagina#ão como (ro8e#ão Efeti'a 6o espa#o da imagina#ão usaremos a intui#ão, sem mente < consciente =ane4 < usando o su2consciente =niipili 4 < mem/ria ] intui#ão no fluxo direto da energia.
Per0e#ço a distan0ia ) outro no seu Clue(rint < ordão ; (rograma#ão Efeti'a < (rograma#ão com du'idas e sem esperan#a de exito traz uma dificuldade ap/s outra. ssim, se for o caso, examinar a natureza da (rograma#ão e da du'ida antes de efeti'ar.
Ferra3entas Funda3entais Jelaxamento onsciente *edita#ão ti'a 7ese8o, ren#a.
ntrar no Nel -Tsi0o #ara trabalhar ntrando ?ique o mais confort!'el que puder. Jelaxe o corpo. ?ece os olos e respire profundamente. o exalar, repita mentalmente e 'isualize o nQmero 3 tres 'ezesS Jespire profundamente e, ao exalar repita mentalmente e 'isualize o nQmero F três 'ezesS Jespire profundamente e, ao exalar repita mentalmente e 'isualize o nQmero G três 'ezesS egamos ao G, o ní'el que ira utilizar para qualquer meta que tena. partir desse ní'el, Uocê pode se pro8etar a qualquer outro 6í'el, de maneira consciente e controlada, funcionando assim, de acordo com sua 'ontade. e quiser atingir ní'eis mais profundos, conte regressi'amente de F5 a G, de 50 a G ou de G00 a G.
Frases -en&%i0as qui Uocê faz sua programa#ãoA ExA cada dia que passa, de todas as formas e em todos os sentidos, sinto&me melor, melor e melorS ssim, =niipili guarda.
Saindo : 6oltando a UHAN Re#ita 3ental3ente #ara si 6ou 0ontar de E a Y" e ao 0hear a Y abrirei os olhos" estarei be3 des#erto" be3 dis#osto" sentindo;3e be3 e e3 #er%eita sa/de" 3elhor do ue antes5 No sentirei nenhu3 des0on%orto e3 http://reikimt.wordpress.com
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3inha 0abeça5 No sentirei nenhu3 des0on%orto e3 3eus ouidos5 No sentirei nenhu3 des0on%orto e3 3inha ista5 6ista" iso e audiço 3elhora3 se3#re ue %un0iono nesses neis 3entais5 Re#ita G < saindo pouco a pouco, F < 3 < o contar 5 a2rirei os olos, estarei 2em desperto, 2em disposto, sentindo&,me 2em e em perfeita saQde, sentindo&me 2em melor do que antes. D&5 & a2ra os olos e repita Estou 2em desperto, 2em disposto, sentindo&me excelente e em perfeita saQde, sentindo&me melor, melor, muito melor do que antes.
Para a0ordar Entre no seu ní'el de tra2alo pelo m+todo 3 a G, imediatamente antes de dormir. Em G 'isualize um rel/gio. *entalmente coloque seus ponteiros no or!rio que quiser acordar, e repita mentalmenteA Essa + a ora que quero acordar, e essa e a ora que 'ou acordarS 7urma no ní'el. Uocê acordara na ora indicada, 2em desperto, 2em disposto e em perfeita saQde.
Para #er3ane0er des#erto Entre no seu ní'el de tra2alo pelo m+todo 3 a G, imediatamente antes de dormir. Em G repita para si mesmoA Estou sonolento e cansado, quero estar 2em desperto, 2em disposto e em perfeita saQde. ssim, 'ou contar de G a 5 e, em cinco, a2rirei os olos, estarei 2em desperto, 2em disposto e em perfeita saQde. G < saindo pouco a pouco, F < 3 < o contar 3 a2rirei os olos, estarei 2em desperto, 2em disposto, sentindo&,me 2em e em perfeita saQde, sentindo&me 2em melor do que antes. D&5 < a2ra os olos e repita Estou 2em desperto, 2em disposto, sentindo&me excelente e em perfeita saQde, me sentindo melor, melor, muito melor do que antes.
Controle de Sonhos Para re0ordar u3 sonho (ara recordar um sono, na ora de dormir entre em ní'el pelo m+todo 3 a G. Em uG programeA Eu quero me lem2rar de um sono e 'ou me lem2rar de um sono. Então adorme#a. Uocê ira despertar no meio da noite ou pela manã com a 'i'a recorda#ão de um sono.
Parte V : Para re0ordar Trios sonhos (ara recordar '!rios sonos, na ora de dormir entre em ní'el pelo m+todo 3 a G. Em G programeA Eu quero me lem2rar dos meus sonos e 'ou me lem2rar de meus sonos. http://reikimt.wordpress.com
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Então adorme#a. Uocê ira despertar no meio da noite ou pela manã com a 'i'a recorda#ão de seus sonos.
Parte G : Para #rora3ar u3 sonho Esse pode ser um sono que o a8udar! a entender e resol'er um pro2lema. (ara recordar um sono (ara recordar um sono, na ora de dormir entre em ní'el pelo m+todo 3 a G. Em G programeA Eu quero 1er um sono que contena a informa#$es que a8udem a resol'er o pro2lema que teno em mente. presente o pro2lema atra'+s de uma Clue(rint. Jepita *entalmenteA Eu terei o sono, o recordarei e entenderei Então adorme#a. Uocê ira despertar no meio da noite ou pela manã com a 'i'a recorda#ão do sono dese8ado.
A '&0ni0a dos G dedos =nindo as pontas dos primeiros 3 dedos de qualquer uma de suas mãos, Uocê entrara num ní'el mental mais profundo para uma programa#ão mais forte. ssim, una os 3 primeiros dedos de qualquer uma de suas mãos.
Para ler u3a liço Entre em ní'el pelo m+todo 3 a G. Em G programeA Uou contar de G a 3 e no 3 a2rirei meus olos para ler essa li#ão mencione título, mat+ria e autor4 e continue Juídos não me distrairão, terei uma concentra#ão superior e melor compreensão. Então, lentamente, conta de G a 3. 6o 3, a2re os olos e lê a li#ão. :uando aca2ar de lerA no'amente, entre em ní'el pelo m+todo 3 a G. Em G programeA li#ão que aca2ei de ler mencione título, mat+ria e autor4 poderei recordar em qualquer momento no futuro com o uso da t+cnica dos 3 dedos. aia do 6í'el G contando de G a 5.
Para es0utar u3a 0on%er=n0ia Entre em ní'el pelo m+todo 3 a G. Em G programeA Uou contar de G a 3 e no 3 a2rirei meus olos para escutar essa conferência mencione título, mat+ria e nome do conferencista4 e continue ...Juídos não me distrairão, terei uma concentra#ão superior e melor compreensão. (oderei recordar essa conferência a qualquer momento no futuro com o uso da t+cnica dos 3 dedos. Uou usar a t+cnica dos 3 dedos e permanecer com os olos a2ertos durante a conferencia fazendo uso da 1+cnica dos 3 dedos.
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E /istem out"as tcnicas 'ue são desenvolvidas (o" mest"es de dive"sas lin$a0ens e esta"ei a0o"a ac"escentando al0umas dessas tcnicas (a"a mel$o" desenvoltu"a dos ("ocessos de cu"a em n1s e em out"as (essoas.
Atiaço dos Canais de Força ) aMra oron!rio aasrara4 + o mais importante de todos, apresenta HKF p+talas segmentos4. " o elo entre nosso corpo físico e a realidade c/smica ou energias superiores. a2ertura deste aMra implica na a2ertura da consciência e a perfei#ão do ser. 9era a 'isão glo2al do uni'erso, + nosso camino de crescimento, fazendo com que possamos alcan#ar a serenidade espiritual, a completa consciência uni'ersal, o sentido de totalidade, de paz e f+, nos dando um sentido pr/prio para nossa existência. energia aplicada, durante uma sessão de JeiMi, + captada por este aMra. t+cnica de ati'a#ão do canais de for#a permite que 'ocê ati'e e equili2re o aMra coron!rio, fazend o com que a energia JeiMi possa ser captada e possa fluir em grandes quantidades, proporcionado a condi# ão da cura de multid$es, estados países, planeta, etc. ?a#a a seguinte seqPência, desde que este8a sintonizado energeticamente no ní'el 3&, caso contr!rio não o tenteA a' Nunte os dedos anelares, m+dios e polegares de cada mão. )s dedos indicadores e mínimos de'em
permanecer esticados. 24 Encoste as mãos, de maneira que o dorso dos dedos m+dios e anelares permane#am 8untos e o dedo mínimo e indicador da mão direita fique so2re o dedo mínimo e indicador da mão esquerda. c4 e'e as mãos para o alto da (abeça) (omo se *osse uma antena) to(ando o aMra coron!rio com as pontas dos dedos que estão unidos m+dio, anelar e polegar4. d4 Uisualize os sím2olos D, G, 3 e F, exclusi'amente nessa seqPência, pois + como se fosse uma sena. )s mesmos de'erão ser desenados mentalmente no topo da ca2e#a e imaginados entrando pelo aMra coron!rio. e4 (ermane#a nessa posi#ão por 3 minutos e seu aMra coron!rio estar! ati'ado e ati'ar! os outros caMras e canais.
Cristais e os Hunas
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)s cristais de quartzo tem a propriedade de serem capazes de a2sor'er e manter pensamentos e inten#$es, sendo possí'el, tam2+m, program!&los para emitir JeiMi, que ser! en'iado enquanto 'ocê esti'er desen'ol'endo suas ati'idades cotidianas e rotineiras. energia poder! ser canalizada para pessoas ou qualquer outro o28eto ou situa#ão, as 2ên#ãos e resultados serão 'erdadeiramente incrí'eis. ) uso de cristais dispostos em mandala, associadas ao JeiMi, permite que a emana#ão da energia continue a ser transmitida por KF or as com a mesma intensidade. ada cristal tem sua pr/pria 'i2ra#ão e a'er! alguns que são mais apropriados para a utiliza#ão com o JeiMi que outros. escola de'e ocorrer usando a intui#ão ou qualquer outro m+todo alternati'o como o uso do pêndulo, por exemplo.
s0olha dos Cristais e Pre#araço
7e'emos adquirir oito cristais. Uocê ir! precisar de seis cristais parecidos para a parte externa de sua mandala, um para o centro e outro para usar como cristal mestre. ) do centro pode ser lapidado, tipo gerador, como prefiro, ou at+ uma pir>mide, 2ola ou 2ipolar. )s demais, + importante que se8am 2ipolares, para funcionarem como receptores e emissores de energia. )s esot+ricos afirmam que o cristal + que nos escole e não n/s a eles, a2use de sua intui#ão. 7e'emos limpar os cristais de possí'eis energias impr/prias que eles possam conter, todas as 'i2ra#$es de'erão ser remo'idas, para que todos fiquem totalmente neutros. Existem '!rios m+todos para limpeza dos cristais, tais comoA oloc!&los so2 a !gua correnteS Exp`&los ao sol e lua, enterrados parcialmente no solo, com as pontas para cima, para sintoniz!&los com a energia da 1erraRolR@uaS oloc!&los em !gua do mar ou com sal grossoS • •
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7efum!&losS Enco2ri&los com sal marinoS plicar JeiMi com a inten#ão de limp!&los sím2olo G4. =se o m+todo que acar melor para que os cristais fiquem prontos para o uso. • • •
p/s a limpeza de'emos aplicar JeiMi em cada um dos oito cristais, pelo menos G0 minutos, programando&os com o prop/sito de proporcionarem amor, cura e transforma#ão. 1race o sím2olo D, 3 e F so2re o cristal, coloque&o entre as mãos e afirme três 'ezesA %Este cristal est! sendo programado para trazer amor, cura e transforma#ão.% 1race o sím2olo G e aplique JeiMi, colocando&o entre as mãos por um período mínimo de G0 minutos.
He/a0"ama s mandalas são desenos geom+tricos que det+m energia, como a cruz de risto, a su!stica de -itler e tantos outros conecidos. Estas linas, desenadas em papel, criam um efeito psíquico no espa#o ao redor do deseno e influenciarão a aura umana e os aMras de '!rias formas. ) exagrama tem origem na mais remota antigPidade, tendo sido usado, inclusi'e, pelo rei 7a'i estrela de 7a'i4, grupos esot+ricos antigos, seitas e ocultistas do passado. Isto não significa que se8a um sím2olo ultrapassado, pois manter! sempre suas características. 6a ciência radi`nica + considerado um gr!fico altamente armonizador, como tam2+m unificador. o separarmos as figuras do gr!fico podemos perce2er dois tri>ngulos, um 'oltado para cima e outro para 2aixo. ) tri>ngulo pode significar a antíssima 1rindade (ai, ?ilo e Espírito anto4, o plano tridimensional físico4. Então poderíamos dizer que o tri>ngulo 'oltado para 2aixo representa a gra#a di'ina 'oltada para a 1erra, e o outro, o omem em 2usca de sua Jealiza#ão Espiritual. Este gr!fico pode representar o aMra cardíaco, unificando os três aMras inferiores, ele'ando&os aos três superiores. )s tri>ngulos entrela#ados manifestam o potencial unificador e contínuo. (odemos utiliz!&lo para ele'ar a consciência, armonizar os aMras, unificar os corpos sutis, armonizar um am2iente que este8a espiritualmente contur2ado, manifestar no plano físico a 'ontade do plano superior e não a nossa4, auxiliar em estudos profundos, agu#ar a nossa intui#ão, 2uscar contato com nosso Eu uperior, en'ol'er&nos em prote#ão espiritual, limpeza de am2iente destinados ao relaxamento e medita#ão, fazendo com que fiquemos mais recepti'os. Existem ainda muitas outras aplica#$es.
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" uma pala'ra s>nscrita ntar Y meio ou interior e ;arana Y causa, instrumento4. ) ntaMarana, + usado tecnicamente para representar a ponte entre a mente superior e inferior, o instrumento operacional entre elas 1e 1eosopical 9lossar, -.(. Cla'atsM4. lice Caile e '!rios outros autores de filosofia 1i2etana tem algum conecimento de ntaMarana o qual 'ocê pode tam2+m encontrar em grande nQmero de li'ros. Eles descre'em o ntaMarana como parte da anatomia espiritual. Ele + a liga#ão entre o c+re2ro físico e o Eu uperior. " a liga#ão que tem que crescer se quisermos crescer espiritualmente. ) sím2olo de ntaMarana aqui descrito representa esta conexão e a ati'a em sua presen#a, onde quer que 'ocê este8a. ) ntaMarana + um antigo sím2olo de medita#ão e cura, que 'em sendo usado na ina e no 1i2et por milares de anos. Ele + u m s ím2olo poderoso e apenas o tendo em sua presen#a ele criar! um efeito positi'o na ura e nos aMras. E um sím2olo especial que tem sua pr/pria consciência. (or ser dirigido pelo Eu uperior, ele sempre tem um efeito 2en+fico e nunca pode ser mal usado ou usado para causar o mal. Este sím2olo pode ser colocado so2 uma mesa de aplica#ão de JeiMi, so2 o assento de uma cadeira. (ode ser colocado na parede, etc... ria o que os taoístas camam de a grande /r2ita microc/smica, no ponto em que as energias psíquicas, que normalmente entram pelo aMra coron!rio, entram pelos p+s e 'ia8am su2indo por tr!s do corpo at+ o topo da ca2e#a e daí desc em pela fren te at+ os p+s no'amente, ligando, assim, a pessoa V 1erra e criando um contínuo fluxo de energia atra'+s dos aMras. Isto tam2+m neutralizar! a energia negati'a que foi coletada em o28etos comoA 8/ias, rel/gios, pedras, etc... ) ntaMarana intensifica todos os tra2alos de cura, incluindo JeiMi, Norei, *aiMari, Nin in, 1erapia de (olaridade, :uiropr!tica, -ipnoseterapia, Jegressão V Uidas (assadas, etc... Estes efeitos positi'os têm sido confirmados nos consult/rios. .. Este sím2olo + multidimensional, atua em diferentes planos, sendo feito de três setes numa superfície plana. )s três setes representam os sete aMras, as sete cores do arco&íris e os sete tons da escala musical. Estes três setes são mencionados no li'ro de Je'ela#$es pocalipse4 como as sete 'elas, trom2etas e os sete selos. ua energia mo'e&se e so2e, atra'+s das dimens$es in'isí'eis, at+ a dimensão do Eu uperior. eu uso não + amplamente conecido porque era restrito aos poucos mestres 1i2etanos que o guarda'am para si pr/prios. Existem informa#$es de que este sím2olo foi criado pelo conselo dos mestres superiores, que cuidam da e'olu#ão da gal!xia. ?oi trazido V 1erra no período @emuriano, ! cerca de G00.000 anos atr!s, 8untamente com o JeiMi *icelle 9riffit4, isto, em fun#ão dos pro2lemas do po'o da 1erra na +poca, que precisaram de a8uda para resta2elecer sua liga#ão com o Eu uperior, por isso não pode ser usado para o mal.
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) ntaMarana tem sido guardado por milares de anos, sendo conecido e usado por poucos. gora + ora de todos, na Era de qu!rius, terem acesso a este sím2olo de cura antigo e sagrado. :ualquer um que us!&lo ter! a liga#ão entre c c+re2ro físico e o Eu uperior refor#ado.
Mandala de 3"istal " possí'el criar uma mandala usando um sím2olo de cura, como, por exemplo, o exagrama e o ntaMarana existem outros4 e oito cristais, que ser'ir! para en'iar JeiMi 'isando a cura, prote#ão e atingir metas. Existem '!rios m+todos para se tra2alar com mandalas e cristais, todos eficientes, por+m muito similares. mandala pode ser usada para en'iar JeiMi para muitas pessoas e situa#$es ao mesmo tempo, esta emana#ão ocorrer! independente de sua presen#a no local e do que este8a fazendo, a'endo necessidade de reati'a#ão energ+tica da mesma somente a cada KF oras. Ela ser! Qtil não somente para curar ou resol'er situa#$es p essoais, mas tam2+m, para curar e guiar nossas 'idas, fazendo com que nos tornemos parte integrante da grande transforma#ão que est! ocorrendo no planeta, nos prim/rdios da Era de quarius. e 'ocê, digamos, 'ia8ar e quiser manter sua mandala energizada da mesma forma, tire uma foto dela e le'e&a com 'ocê, 8untamente com o cristal mestre. =sando o -on a e o 6en 'ocê conectar! com a mandala e a energizar! com o cristal em sua mão. foto manter! V sua 'olta uma energia muito curati'a e protetora.
3onst"uindo sua Mandala a4 (repare um local especial, de preferência que s/ 'ocê tena acesso, para montar sua mandala. Esse lugar pode ser um altar ou qualquer outro lugar que passar! a ficar sagrado em sua casaS 24 Uocê pode escoler um pano ou cartolina para forrar o local onde ser! montada a mandala. aso dese8e optar por cores, uma 2oa op#ão + o azul escuro que representa o infinito, o cosmosS c4 7esene, pinte, coloque o exagrama ou o ntaMarana so2re o pano ou cartolinaS d4 Escola cristais, usando a intui#ão, que de'erão ser purificados antes de serem usados. oloque&os imersos em !gua salgada por FD oras. Uocê pode tam2+m deix!&los no sol por oras, deix!&los ao ar li're durante a lua ceia, enterrados parcialmente no solo, com as pontas para cima, para sintoniz!&los com a energia terraRsolRluaS e4 plique, usando os sím2olos D, 3, F e G, JeiMi em cada um dos oito cristais, entre as mãos, pelo tempo mínimo de G0 minutos. ?a#a três afirma#$es para cada um ap/s o sím2olo FA %Este cristal est! sendo programado para amor, cura e transforma#ão%, 'ocê pode, se quiser, nesse momento, fazer preces, pedindo que os an8os e arcan8os o a8udem a energizar e programar os cristaisS http://reikimt.wordpress.com
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f4 Escola, dentre os oito cristais, um que pare#a mais masculino O694. Esse ser! seu cristal mestre para energizar os outros cristais, fazendo a interliga#ão entre os cristais que ficarão nas pontas com o cristal do centro, mantendo a mandala ati'adaS g4 oloque um dos seis cristal em cada ponta do exagrama ou ntaMarana, com sua pontas direcionadas para o centro da figura. ) cristal mestre + colocado do lado de fora da mandala. dist>ncia entre os cristais pode 'ariar de F0 a 30 cm, dependendo do tamano da mandalaS 4 olocamos o oita'o cristal no centro, se for um 2ipolar ficar! alinado com outros dois. Este poder! tam2+m ser uma pir>mide, uma 2ola de cristal ou, como prefiro, um cristal tipo gerador. 6ã o os mo'a mais para não enfraquecer a conexão energ+tica. ) cristal do centro ser'ir! de 2ase para a coloca#ão dos pedidosS i4 (repare en'elopes, um para cada pessoa, onde serão colocadas fotos e cart$es com pedidos. 6o 'erso da foto e cart$es de pedidos de'emos desenar os sím2olos D, 3, F e G com seus respeti'os mantras três 'ezes. 6os cart$es de'emos colocar os dados pessoais nomes, endere#os4, os pedidos e afirma#$esS =se afirma#$es escritas tais como & %Eu me permito curar e transformar toda 'ida ao meu redor.% & %Eu sou pleno de felicidade e armonia.% & %s energias que fluem atra'+s de mim se tornam cada 'ez mais fortes.% =se sua intui#ão criati'a para gerar no'as afirma#$es. )s en'elopes, com fotos e pedidos, serão colocados de2aixo do cristal do centro, eles rece2erão JeiMi da mandala sem interrup#ão. 6ão esque#a de colocar sua foto tam2+m. 4 p/s a coloca#ão dos en'elopes, contendo as fotos e os pedidos de2aixo do cristal central, aplique, sem encostar no mesmo, so2re o cristal central, usando os sím2olos D, 3, F e G, mais G0 minutos de JeiMiS i4 egure o cristal mestre com a mão direita, le'e&o ao centro, aponte&o e gire&o so2re o cristal do meio e mo'a&o para um dos cristais externos, indo de um cristal ao outro, sempre 'oltando ao centro e retornando ao mesmo cristal, como se esti'esse cortando os peda#os de uma torta. Este processo + feito um pouco acima da mandala, imaginando a energia JeiMi saindo do cristal mestre e energizando a mandala. Uocê pode fazer isto tanto no sentido or!rio como anti&or!rio, dependendo de como se sinta. qui costumamos girar no sentido anti&or!rioS 84 9ire o cristal mestre ao redor da mandala pelos menos oito a dez 'ezes. Enquanto energiza sua mandala com o cristal mestre, pronuncie ou mentalize uma s+rie de afirma#$es tais comoA & %Eu energizo esta mandala com luz para curar, curar, curar...% & %Eu energizo esta mandala com amor para transformar, transformar, melorar...% =se sua intui#ão criati'a e gere suas pr/prias afirma#$esS M4 Jepita a mesma opera#ão a cada KF oras, para manter a mandala ati'a e energizada. e ou'er disponi2ilidade de tempo, 'ocê, se preferir, pode ati'!&la diariamente. I4 Uocê de'er! proceder no'a limpeza de cristais somente quando mudar ou introduzir um no'o pedido de2aixo do cristal central.
E/em(los de Mandalas 4o"madas http://reikimt.wordpress.com
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Esta + uma mandala de cristais, 2ipolares lapidados, disposta so2re o sím2olo ntaMarana. 6ote que os cristais estão apontando para o centro. ) cristal mestre est! do lado de fora. 6o centro temos um cristal gerador, lapidado. s setas indicam a dire#ão para apontar e mo'er o cristal mestre quando energizar a mandala a cada KF oras. Esta + uma mandala de cristais, 2ipolares naturais, disposta so2re o -exagrama. 6ote que os cristais estão apontando para o centro. 0 cristal mestre est! do lado de fora. 6o centro temos uma pir>mide de cristal. s setas indicam a dire#ão para apontar e mo'er o cristal mestre quando energizar a mandala a cada KF oras.
HE5AGRAMA
ANTAHKARANA http://reikimt.wordpress.com
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CIRUR!IA PS98UICA ) *estre de JeiMi Billian @ee Jand, 'i'eu um tempo com os nati'os ;auna no -aai e desen'ol'eu, 8unto com eles, a t+cnica da “irurgia (síquica”. -una significa “segredo”, ;a significa “guardião”. )s sacerdotes ;aunas eram os “9uardi$es do segredo”. Ui'iam em armonia entre eles e a natureza. eus segredos eram passados de pai para filo. Eram capazes de realizar 'erdadeiros prodígios, tais como cura instant>nea, andar so2re as !guas e so2re as la'as dos 'ulc$es. (ratica'am t+cnicas de armoniza#ão, prote#ão e cura usando a energia das mãos, a que cama'am de *ana. irurgia (síquica não su2stitui o tratamento m+dico con'encional, mas + um mara'iloso complemento de armoniza#ão e cura. Esta t+cnica atua no campo energ+tico do receptor, não ! cortes nem remo#ão de tecidos físicos. )s 2loqueios energ+ticos são eliminados e o li're fluxo energ+tico + restaurado, resta2elecendo a armonia em ní'eis fico, emocional, mental e espiritual. (referencialmente, essa t+cnica de'e ser realizada em um local apropriado como o consult/rio do terapeuta4, em caso de impossi2ilidade, de'e ser dada a preferência V casa do receptor. ) local de'e ser tratado energeticamente, ele'ando&se seu padrão 'i2rat/rio. olicite ao receptor que, e'ite, nas FD que antecedem o procedimento, fazer sexo, discuss$es, carne 'ermela e 2e2ida alco/lica. Ja3ais utili2e esta t&0ni0a se3 o 0onsenti3ento do re0e#tor5 http://reikimt.wordpress.com
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Se'6ência da 3i"u"0ia h +er,unte ao re(eptor se ele deseja ser (urado e soli(ite a autori!ação ao seu “u #uperior%) respeitando a lei di'ina do li're arbtrio. #oli(ite também) ao seu “u superior%) a permissão para inter*erir em seu pro(esso. h +eça a ele que identi*ique o moti'o da (irur,ia) em que parte do (orpo está o problema) tentando lo(ali!ar o bloqueio. O re(eptor em ,eral sente tensão) ou dor no lo(al) quando pensa no assunto h +eça ao re(eptor para tentar dar uma *orma e) se poss'el) uma (or ao bloqueio de ener,ia ne,ati'a que será remo'ido /(ubo) es*era) pir0mide) bol$a) (a(os de 'idro) o'o) et(...1 h O re(eptor poderá estar de pé) sentado ou deitado. 2esen$e o 23M /(om seu respe(ti'o mantra1 em ambas as mãos e bata palmas tr4s 'e!es. Faça o mesmo (om o 53R h Tra(e um ,rande 23M /(om seu respe(ti'o mantra1 em *rente ao (orpo h Tra(e o 53R /(om seu respe(ti'o mantra1 em *rente de seu (orpo. 2epois) no'amente) para (ada um dos sete ($a(ras) de bai6o para (ima) para ,erar de*esa e proteção ener,éti(a h Alon,ue o e(toplasma que en'ol'e seus dedos. 7sto é *eito a,arrando-se os dedos (om uma das mãos) um de (ada 'e!) ima,inando que eles são (ompostos de uma subst0n(ia maleá'el. les serão esti(ados a uma dist0n(ia de apro6imadamente 89 a :; (m. Ao esti(á-los) e6pire pela bo(a) *a!endo rudo aud'el. Faça isto em ambas as mãos. Me6a suas mãos de modo a sentir os dedos esti(ados e a *orça que eles (ont4m. #erão seus “bisturis ener,éti(os% h Manten$a a intenção de (ura) uma postura otimista) (on*iante) de*inida e (lara h 7n'oque a presença) proteção e orientação do 2eus de sua de'oção) &ierarquias 5
uando 'o(4 retirar a ener,ia ne,ati'a) inspire 'i,orosamente) (om sons aud'eis. >uando 'o(4 liberar a ener,ia ne,ati'a ao 5osmos) e6pire 'i,orosamente) também) (om sons aud'eis. +ara pre'enir (ontaminaç?es ima,ine que 'o(4 está inspirando a ener,ia ne,ati'a até as mãos e não para os pulm?es. A ener,ia ne,ati'a de'e *i(ar restrita aos dedos ener,éti(os alon,ados e não ao nosso (orpo h Faça isso pelo menos (in(o 'e!es) durante um a tr4s minutos) retirando o bloqueio por 0n,ulos di*erentes. @se sua intuição) tente sentir e parti(ipar do que está $a'endo h +er,unte ao re(eptor se ele sente al,uma alteração. 5aso este ainda sinta o bloqueio) repita o pro(esso a(ima até que o re(eptor sinta que a *orma /bloqueio1 se *oi (ompletamente. este momento 'o(4 terá atin,ido sua meta h Terminado o pro(esso) aplique Rei=i sobre o lo(al) para “(auteri!ar% a aura onde esta'a o bloqueio) en($endo-a (om lu! h A*aste-se) rompa a interação áuri(a entre 'o(4 e o re(eptor (om um ,esto de (orte) tipo ,olpe de =arat4. Retraia os dedos ener,éti(os alon,ados) um por 'e!) *a!endo sopros aud'eis h Faça outras sess?es de (irur,ia) se o sintoma não ti'er desapare(ido totalmente h 7n'oque a presença) proteção e orientação do 2eus de sua de'oção) &ierarquias 5
h irurgia Energ+tica est! concluída. olicite ao receptor que a2ra os olos, retornando V consciência o28eti'a. aso o 2loqueio persista ou reapare#a, repita o procedimento em outras ocasi$es, quantas 'ezes intuíres. eria, então, aconsel!'el, ap/s o procedimento, uma sessão de tratamento completo de JeiMi. olicite ao receptor que http://reikimt.wordpress.com [email protected]
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mentalize eRou identifique a emo#ão causadora de sua desarmonia e trate&o com JeiMi utilizando todos os sím2olos. -!, pro'a'elmente, algo em sua 'ida que est! gerando esse 2loqueio e o tratamento completo possi2ilitar! eliminar suas causas. Cloqueios energ+ticos são, muitas 'ezes, alimentados por emo#$es e sentimentos negati'os, assim como pensamentos e atitudes. ) tratamento com JeiMi, florais, cromoterapia e demais tratamentos alternati'os são ferramentas de 'alor inestim!'el para neutralizar essas desarmonias energ+ticas causadoras da doen#a. irurgia Energ+tica + um procedimento forte, portanto, poderão manifestar&se rea#$es, não muito agrad!'eis ao desfazer&se o 2loqueio, comoA en8`o, c/licas, >nsia de '`mito, enxaqueca, diarr+ia, etc. 7urante esse período, recomende ao receptor comidas le'es, !gua pura, c!s calmantes, medita#ão, ora#ão, etc. (referencialmente e'ite ati'idades estressantes. Este período pode durar de K a FG dias aproximadamente4, dependendo da gra'idade do trauma. omente utilize essa t+cnica quando esti'eres certo de sua necessidade e confiante de sua compreensão. iga sua intui#ão e a orienta#ão de seu mestre interior .
Resumo dos (assos da 3i"u"0ia -s7'uica :uando 'ocê ti'er compreendido cada passo desta t+cnica, esse resumo le ser! Qtil, at+ memorizar toda a t+cnica. “#omente o utili!e ap
=>S? ESTES S@M>=L=S N= BECEM SER UTILIDAB=S SEM = -R=3ESS= BE SINT=NIDA= ABEFUAB= E 4EIT= -=R UM MESTRE :;>< BECIBAMENTE HA>ILITAB=.
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-ibliora%ia estudada &
Mila,res da 5i4n(ia #e(reta B 2es'endando a tradição &una dos anti,os polinésios. - Ma6 Freedom on,. B 5asa ditorial #($midt - CD9:
& &
E$at esus Tau,$t B Ma6 Freedom on,
& & &
T$e &una 5ode in Reli,ions B Ma6 Freedom on,
& & & &
GroHin, into i,$t B A +ersonal Guide to +ra(ti(in, t$e &una Met$od - Ma6 Freedom on, B 2e Iorss J 5ompany +ublis$er - CD99 &una &ealin, B #er,e 3a$ili 3in, @rban #$aman B A &andboo= *or personal and planetary trans*ormation based on t$e &aHaiian Eay o* t$e Ad'enturer - #er,e 3a$ili 3in, B Fireside Koo= B CDD;. 7nstant &ealin, B oH" - #er,e 3a$ili 3in, B Renaissan(e Koo=s - 8;;; art$ ner,ies B art$ ner,ies - #er,e 3a$ili 3in, B >uest Koo=s - CDD8 Masterin, Lour &idden #el* B A Guide to t$e &una Eay - #e,e 3a$ili 3in, B >uest Koo=s B CD9 Apostila de n'el 777-A B 2eN 5arli B o$nny
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