RAFAEL AZZOLIN PACHECO – MESTRE KAHUNA HEALING
KAHUNA HEALING HUNA, significa " o segredo ". Enquanto os medicamentos modernos tem suas raízes raíz es há menos que 350 anos, HUNA, por outro lado, existe a mais de 5.000 anos. É um sofisticado sistema que integra mente, corpo e espírito em a!es e materializa!es para a felicidade feli cidade pessoal e para a feli felicidade cidade de noss nossaa "tei "teiade ade#ida" #ida".. $oss $ossui ui resp respostas ostas onde nem mesmo a ci%ncia moderna consegue pensar em perguntar perguntar..
Cura Espiritual Hawaiiana & '( '(to todo do de )u )ura ra Es Espi piri ritu tual al *a *a+a +aii iian ano, o, co conh nhec ecid idoo co com mo HUNA, si signif gnifica ica "segredo". É um sistema de manipulao de energia que coloca sua %nfase em conectar a espiritualidade c-smica do er *umano com a /erra, seu corpo e suas emo!es. HUNA nos ensina a celerar a #ida no plano físico, a #er a espiritualidade em todas as coisas, nas materializa!es.
A Filosoia Hawaiiana HUNA Esta antiga tradio acredita que a cha#e para #i#er uma #ida integral está em despertar e integrar nosso Eu In!rior 1 uconsciente 2, com o M"#io 1)onsciente 2 e o Sup!rior 1 Espiritual &u uperconsciente 2. ssim, atra#(s dessa integrao, *una nos oferece uma profunda e ela filosofia de #ida centrada no mor, enxergando o er *umano, a 4atureza e o i#ino como partes harmoniosas de uma mesma comunidade c-smica. Huna ( muito mais que uma filosofia, ( um modo de #ida que nos fornece um con6unto de práticas shamanicas simples mas, profundamente transformacionais, que nos are e amplia o mundo espiritual. *ist *i stor oric icam ament entee o KA KAHU HUNA NA ( o 'estre Espiritual 7uardio do conhecimento HUNA e da /radio. 8uando os ingleses se instalaram nas ilhas ha+aiianas a prática HUNA foi proiida e o KAHUNAS ti#eram que traalhar na clandestinidade. ssim, a aedoria aedo ria Espirit Espiritual ual HUNA ficou oculta por muitos anos. *o6e, nessa no#a idade do $laneta, a prática HUNA uma #ez mais emerge 9 atra#(s de muito poucos eleitos para nos a6udar a curar de forma arangente e total.
INTRO$U%&O *:4 no ( um sistema ;oculto<, ou se6a, destinado a poucos escolhidos e sim um importante, eficaz e efeti#o m(todo para a cura instant=nea e felicidade geral de nossa
KAHUNA HEALING HUNA, significa " o segredo ". Enquanto os medicamentos modernos tem suas raízes raíz es há menos que 350 anos, HUNA, por outro lado, existe a mais de 5.000 anos. É um sofisticado sistema que integra mente, corpo e espírito em a!es e materializa!es para a felicidade feli cidade pessoal e para a feli felicidade cidade de noss nossaa "tei "teiade ade#ida" #ida".. $oss $ossui ui resp respostas ostas onde nem mesmo a ci%ncia moderna consegue pensar em perguntar perguntar..
Cura Espiritual Hawaiiana & '( '(to todo do de )u )ura ra Es Espi piri ritu tual al *a *a+a +aii iian ano, o, co conh nhec ecid idoo co com mo HUNA, si signif gnifica ica "segredo". É um sistema de manipulao de energia que coloca sua %nfase em conectar a espiritualidade c-smica do er *umano com a /erra, seu corpo e suas emo!es. HUNA nos ensina a celerar a #ida no plano físico, a #er a espiritualidade em todas as coisas, nas materializa!es.
A Filosoia Hawaiiana HUNA Esta antiga tradio acredita que a cha#e para #i#er uma #ida integral está em despertar e integrar nosso Eu In!rior 1 uconsciente 2, com o M"#io 1)onsciente 2 e o Sup!rior 1 Espiritual &u uperconsciente 2. ssim, atra#(s dessa integrao, *una nos oferece uma profunda e ela filosofia de #ida centrada no mor, enxergando o er *umano, a 4atureza e o i#ino como partes harmoniosas de uma mesma comunidade c-smica. Huna ( muito mais que uma filosofia, ( um modo de #ida que nos fornece um con6unto de práticas shamanicas simples mas, profundamente transformacionais, que nos are e amplia o mundo espiritual. *ist *i stor oric icam ament entee o KA KAHU HUNA NA ( o 'estre Espiritual 7uardio do conhecimento HUNA e da /radio. 8uando os ingleses se instalaram nas ilhas ha+aiianas a prática HUNA foi proiida e o KAHUNAS ti#eram que traalhar na clandestinidade. ssim, a aedoria aedo ria Espirit Espiritual ual HUNA ficou oculta por muitos anos. *o6e, nessa no#a idade do $laneta, a prática HUNA uma #ez mais emerge 9 atra#(s de muito poucos eleitos para nos a6udar a curar de forma arangente e total.
INTRO$U%&O *:4 no ( um sistema ;oculto<, ou se6a, destinado a poucos escolhidos e sim um importante, eficaz e efeti#o m(todo para a cura instant=nea e felicidade geral de nossa
;teiade#ida<. $or(m ele s- ( ensinado > pessoas preparadas para utilizar este grande poder. $essoas com altos #alores morais que realmente esto traalhando para a cura de nosso planeta. 8uan 8u ando do ap apre rend ndem emos os como como a ment mentee tra traal alha ha,, po podem demos os aq aqui uila lata tarr suas suas fun fun!e !ess adequadament adequadamentee e sua grande fora em efici%ncia efici%ncia e poder. poder. *:4 traalha traalha em nossa nossa #ida com co mo um todo todo,, torn torna aaa muit muitoo melh melhor or e, co cons nseq eque uent ntem emen ente te,, a #ida #ida de todo todoss qu quee traalhamo traalhamoss com compaixo e desprendim desprendimento. ento. )omo rilhantem rilhantemente ente cita 'ax ?reedom @ongA ' Se você não está utilizando o método HUNA, você está trabalhando com um esforço muito maior do que recisaria!"
SUA HIST(RIA &s ensinamentos *:4 constituem um conhecimento secreto que aportou no &cidente atra#(s do traalho de 'ax ?reedom @ong. 'ax entrou em contato com *:4 estu estuda dand ndoo co com m Billia lliam m /ufts fts Crig Crigha ham, m, qu quee #i#e #i#euu D0 an anos os no *a *a+a +aii ii u usc scan ando do compreender *:4 e seu segredo. Ele deu muitos passos a frente, mas nunca conseguiu compreender *:4 em seu =mago. @ong, ou#iu sore o interesse de Crigham e o procurou. Crigham perceeu, logo nos contatos iniciais que, aos F anos de idade, tinha encontrado aquele que le#aria adiante seus estudos e pesquisas cu6o segredo no ha#ia descoerto. 'ax ?reedom @ong estudou o traalho de Crigham e o le#ou a frente. @ogo, deparouse com a mesma dificuldade. &s ensinamentos *:4 eram uma tradio milenar oral. ssi ssim, m, semp sempre re qu quee se esfo esfor ra#a a#a pa para ra compr compree eend nder er,, en enco cont ntra ra#a #a um o ost stác ácul ulo. o. &s pouquíssimos G*:4 remanescentes recusa#amse a contarlhe. urante muitos anos an os ?reedom ficou retido nesse impasse. i mpasse. Ent Ento, o, em HI3 HI355 ?ree ?reedom dom te#e te#e um #isl #islum umr re. e. o de desp sper erta tarr, #e #eio io a id(i id(iaa de no#amente traduzir os c=nticos e ora!es gra#adas, aseandose nas raízes das pala#ras 9 & Jdioma *a+aiano se constitui de pala#ras longas construídas a partir de pala#ras de raízes curtas. Essa foi a cha#e para o seu entendimento do E7KE& de como os Gahunas realiza#am seus feitos aparentemente mágicos.
&s D0 anos seguintes de 'ax ?reedom @ong foram passados estudando e traalhan do com os ensinamentos *:4 at( seu falecimento em HILH. ?oi nessa (poca que o ensinamento passou > E. &tha Bingo. Bingo.
CONCEITOS )*SICOS diretriz diretriz ásica de *:4 (A O +ni,o p!,a#o !-ist!nt! " a.!r /al aos outros ou a n0s /!s/os1 &u se6a, em pensamentos, pala#ras e oras. $or exA 8uando criticamos algu(m em #oz alta, ou em pensamento, reforamos aquela qualidade, naquela pessoa, consequentemente, pecamosM s melhores oras para se estudar *:4 soA soA /he ncient Keligion for $ositi#e /hinNing 9 Billiam 7lo#er /he ecret cience at BorN /he ecret cience Cehind 'iracles Bhat Oesus /aught 7ro+ing into @ight /he *una )ode in Keligions 9 'ax ?reedom @ong *una *ealing :ran haman Jnstant *ealing Earth Energies 'astering Pour *idden elf 9 erge Gahili Ging 4o ( necessário possuir ;hailidade ;ha ilidade mental< super desen#ol#ida para desen#ol#er suas hailidades no m(todo *:4. /odos n-s temos esta hailidade, ( s- treinar nossa mente para tal. &s princípios de *:4 en#ol#em o estudo das leis uni#ersais e seus conceitos ásicos. maioria dos estudantes percee, gradati#amente, que a intuio se torna cada #ez mais forte e as percep!es mentais e espirituais desen#ol#emse pro gressi#amente. ssim, o constante estudo e prática ( que conferiro resultados ao tra alho. $ortanto precisamos precisamos nos dedicar muitoM
2OC3 4 MUITO MAIS 5UE UM CORPO F6SICO /emos /emos a consci%ncia de nossa exist%ncia física, de nosso corpo e nossas fun!es. /emos /emos a consci%ncia de nossas fun!es #oluntárias e in#oluntárias. aemos de nossas a!es, rea!es e sentimentos. aemos do prazer, prazer, da dor, da alegria e da tristeza. 4este ponto ( muito importante importante uma informao #italA oenas so causadas pela perda de
energia acumulada. oenas so causadas pela tenso muscular, em #árias partes do corpo e.... do espíritoM &nde há tenso, há perda de energia e consequente perda de saQde.
MENTE CONSCIENTE 7 UHANE E SU)CONSCIENTE – UNIHIPILI
$or #ezes dizemos que ;precisamos con#ersar conosco ; para decidirmos sore algum assunto que nos assusta ou que precisa ter uma deciso desafiadora. 4ossa mente analíticaRconsciente traalha uma lista de pr-s e contras, enquanto nossa emoo nos conduz em outra direoM E ficamos ;na encruzilhada<. Enquanto achamos que no existem ;dois Eus<, ;eles< so reais e nos enchem de dQ#idas. mente ( dual e assim traalha. estarte temos que traalhálas em uníssono e harmoniosamente para os resultados esperados. Estamos falando sore as mentes consciente 1razo2 UHANE e suconsciente 1emoo2 9 UNIHIPILI1
MENTE SUPERCONSCIENTE – AUMAKUA nossa terceira parte ( o que denominamos como E: :$EKJ&K ou 'ente uperconsciente. É a parte de n-s mesmos que nos guia, protege, direciona, orienta, quando &@J)J/'&M ssim somos ;uma trindade< que ( um conceito em familiar a n-sA $ai, ?ilho e Espírito antoS )(u, /erra e *omem S :nidadeR masculinoR Pang R )(u R 'ente uperconsciente 1nQmero H2 , & Encontro R 'ulher R Pin R/erra R 'ente uconsciente 1nQmero F2 , & 4ascimentoR*omem R upla $olaridade R 'ente )onsciente 1nQmero 32, E $K & Gahunas Gu, Gane e Ganaloa.
O COR$&O AKA /emos uma matrizRpadro, impressa de modo transparente, nos nossos tr%s corpos ou mentes. &s Gahunas 1hams em *:42 descre#em estas matrizes como ;duplos< exatos de cada corpo nosso e os denominam como ;corpos G< endo estes corpos feitos de uma sustancia altamente flexí#el, para eles no existem dist=nciaRespao. esta maneira quando duas pessoas se comunicam, uma conexo de linha G ( feita entre elas, como um fio de teiadearanha prateado e elas permanecem ligadas. )ontatos adicionais #o acrescentando mais linhas formando )ord!es G e a ligao #ai se tornando mais e mais forte.
MANA OU FOR%A 2ITAL
Esta energia ( tam(m conhecida como fora #ital ou GJ, que mant(m, sustenta e constr-i a #ida. & símolo *:4 para '4 ( a água ou fonte de toda a #ida. água flui assim como a fora #ital. água preenche tudo e todas as coisas. água pode escoar, assim como a fora #ital. /odo pensamento en#ol#e uma fora el(trica, uma ati#idade el(trica, simolicamente, '4. pala#ra ;'ana &<, significa pensamento e ;&< o processo de utilizao de '4 para produzir pensamento. cada pensamento formado, um )ordo G ( colocado nele, ligandoo a outros tipos de pensamentos, em frequ%ncias similares, 1o que se chama em psicologia de ;associao de ideias<2.
CONCEITOS8 $ENOMINA%9ES E T4CNICAS HUNA – ENSINAMENTOS Os Tr:s Corpos – As Tr:s M!nt!s AUMAKUA ; KANE – MANA LOA – ESP6RITO PNEUMA – LIGA$O < RESPIRA%&O;AR – EU SUPERIOR ; ESP6RITO – CONE=&O COM O $I2INO. UHANE ; LONO – MANA MANA – ALMA – PS>CHE MENTE CONSCI73NTE ; MENTE – SER INTERME$I*RIO UNIHIPILI ; KU – MANA – CORPO MENTE SU)CONSCIENTE ; CORA7%&O – SOMA RA6Z CROMOSSOMAS– SER F6SICO;)*SICO
Os S!t! Prin,?pios HUNA •
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IKE – & mundo ( o que pensamos que se6a. Kealidade ( 'aTa. /odos os sistemas so aritrários. KALA – 4o há limites. /udo está conectado, qualquer coisa ( possí#el, a separao ( apenas uma iluso. MAKIA – /udo ( energia e a energia flui onde existe a ateno e inteno e a ateno está onde a energia flui. MANA@A – Este ( o momento do poder e a energia aumenta com o poder sensorial da ateno, foco e inteno.
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ALOHA – mor ( ser feliz. & amor energiza e o 6ulgamento diminui a energia. /udo ( #ida, ati#o e responde > energia. mar ( ser feliz com todas as coisas e pessoas.
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MANA – /odo o poder #em de dentro de n-s. /udo tem energia e poder e o poder #em da autoridade. PONO – E?E/JUJE ( a #erdadeira medida da #erdade, empre existe uma maneira alternati#a de se fazer qualquer coisa. KAHUNA GUERREIRO = KAHUNA A2ENTUREIRO1
& caminho do ham ( esse, o caminho do amor. $odemos classificar de uma forma geral os hams em dois gruposA &s 7uerreiros e os #entureiros. &s dois chegam ao mesmo ponto, sendo que os primeiros seguem o caminho do poder pessoal, enquanto os segundos integramse, misturamse com todas as coisas, portanto, os primeiros seguem um caminho muito solitário, enquanto os segundos seguem com o ?luxo da Uida, portanto, 6unto ao todo. ssim, qualquer que se6a a raiz do ham, ( uma questo de escolha e atitude. /odos dois iro permear di#ersos uni#ersos, mas cada um o #erá de forma diferente.....8uando os indianos usam a pala#ra 'aTa, como Jluso e dizem que tudo o que se #% no mundo ( 'aTa, no querem dizer que as coisas no existam e sim que cada pessoa #% e interpreta com sua mente, seu padro de pensamento, sua cultura, seus loqueios etc. ssim, o ham entende que dois podem #er a mesma coisa de forma diferente e conforme a atitude, um adoecerá e o outro no. )omo #% issoV ssim, repito para sua interpretao um dos L $rincípios Gahunas 'GJ ua energia flui para onde #oc% en#ia sua ateno. /am(m en#io para sua meditao mais dois princípiosS G@ 4o há limites e... JGE & mundo ( o que #oc% pensa que ele (. & ham 7uerreiro tende a conferir poder ao mal, para depois comat%lo, enquanto o ham #entureiro, tende a retirar o poder do mal, para depois harmonizálo #entureiros, caminham com o todo, como o fluxo natural das águas 9 lemra V Wgua X Energia. &s 7uerreiros 'exicanos por exemplo, caminham s-s, por isso necessitam mescalito, para se integrarem. & Gahuna 6á tem tudo, o todo o permeia e ele permeia tudo. & 7uerreiro personifica, ele ( s-, e seu medo, doena ou desarmonia para conseguir poderS o Gahuna despersonaliza e transforma tudo isso em amor, harmonia, compartilha, ou se6a, dilui no todo. )ompartilha. ssim no há perda de energia e sim, aumento. ssim, aumenta a )ura do /odo. & Gahuna sempre traalhará no sentido de aumentar sua energia, assim, protegendo #oc% como parte do todo, sem personificao. & 7uerreiro lhe dará um amuleto, por exemplo. Esse amuleto será personificado a #oc%. Uern )ameron, radiestesista, criador do urameter. eu caso ( clássico em Kadies tesia. Ele se ofereceu ao go#erno 4orte mericano para, durante a guerra fria, localizar com um p%ndulo, ou com o ura 'eter, os sumarinos so#i(ticos nos mares do mundo. Jsso, trancado numa sala com um p%ndulo 1ou ura 'eter Casto Gahuna acumulador de
energia2 e um mapa mundi. 8ual no foi a surpresa quando ele chamou os oficiais e entregou os mapas que apresenta#a assinalados no s- os sumarinos so#i(ticos, como tam(m os americanos. 'eses depois foi chamado na Wfrica do ul, para pesquisar ouro.
4o conseguiu emarcar. 8uando foi saer o moti#o descoriu que no podia sair do país por ser considerado de segurana máxima. ... OS B ELEMENTOS 5UE COMP9EM HUNA
E=PLICA%&O $ara explicar o processo *:4 podemos falar de duas mentes ou dois E:Ys. & Eu 'ente )onsciente e o Eu 9'ente uconsciente. o Eu 'ente Cons,i!nt! os Gahunas chamam UHANE ou Eu '(dio, a parte de cada um que ( consciente da exist%ncia indi#idual e possui a hailidade da razo. o Eu 'ente suD,ons,i!nt! os Gahunas chamam UNIHIPILI ou Eu JnferiorRCásico, a parte de cada um que está aaixo do consciente da exist%ncia indi#idual e possui a hailidade da 'em-ria e Emo!es, conclus!es deduti#as, exata, literal, su6eita a sugesto que tem seu centro no $lexo olar 1 4a altura do umigo, aaixo da caea que ( associada > consci%ncia 2. *á ainda a terceira parte do *omem que ( o Eu :$EKJ&K, AUMAKUA. Essa parte tam(m ( chamada de Sup!r,ons,i:n,ia. & Eu uperior ( Uelho, /otal, ?idedigno, o Espírito parental. Em termos religiosos seria aquele que tem as qualidades di#inas, como o n6o da 7uarda, que a6uda quando solicitado, mas que no se en#ol#e se no for chamado. Essa ( a natureza do Eu uperior, mas *:4 considerao como parte de nossa personalidade indi#idual e no uma di#indade fora de n-s. & Eu uperior ( a parte di#ina de cada um que se contata diretamente com eus 1ou qualquer di#indade necessária2. Keligio ( o que Uoc% acredita que ( uma parte de sua #ida. ssim, o Eu uperior irá trazer todas as condi!es dese6adas materializandoas na realidade e lhe trará a consci%ncia de quem U&)Z É. /odos os 3 E:Ys tem seu pr-prio traalho a fazer na #ida de cada um de n-s, mas necessitam traalhar 6untos para realizar os dese6os presentes ou futuros. 8uando os 3 traalham 6untos e em harmonia, acontecem coisas que podem ser consideradas milagres. 'as quando seu funcionamento ( conhecido, no so mais considerados milagres. & E: uperior expressa todas as qualidades di#inas, mor,
)ompaixo, $aci%ncia, $erdo etc. Esses so ideais que de#emos dese6ar para aumentar nossos poderes mentais e hailidades criati#as.
PA$R9ES IN2IS62EIS AKA OU CORPOS SOM)RA Jmagine uma pintura original 1 Blueprint ou 'atriz2, feita de material transparente, que apresenta cada um dos 3 EuYs em detalhes. &s Gahunas do antigo *a+ai descre#em os 3 E:Ys do homem como suas exatas duplicatas 1 Blueprints 2 a que se referem como GJ4& G 1 corpos de somra in#isí#eis, mas reais 2. Essa sustancia in#isí#el G forma a :K em torno de cada um dos 3 E:Ys, mantendo a pintura original 1 Blueprint 2 intacta, com o cordo G mantendo a conexo entre os E:Ys. )omo um forte #ínculo, entre o Eu Jnferior e o Eu '(dio, e entre o E: '(dio e o Eu uperior, de maneira que os tr%s possam traalhar harmoniosamente 6untos. )omo G tem a qualidade de ser pega6osa e de se esticar sem querar, quando há um contato entre duas pessoas, uma extensa linha passa a ligar esses dois, como uma teia de aranha, e uma conexo ( estaelecida com o resto. &utros contatos feitos, resultam numa forte teia entre essas pessoas. & símolo do /ri=ngulo mostra os 3 EuYs traalhando 6untos e esse ( o grande segredo *:4. ssim, nossa funo como E: m(dio 9 UHANE 1 Eu 'ente )onsciente 2 ( inicialmente aprender a traalhar com amos os E:Ys internosA o E: ásico UNIHIPILI e o E: superior AUMAKUA.
MANA OU FOR%A 2ITAL &s Gahunas reconhecem as F naturezas opostas de '4A uma que ( magn(tica, atrai, e outra que repele. mas as polaridades esto presentes em todas as energias. Essa fora ( conhecida como pensamento e está presente em todos os processos e ati#idades do corpo. Essa ( a ess%ncia da #ida. & símolo Gahuna para essa fora ( a água. Wgua flui da mesma forma que a fora #ital. água preenche recipientes, assim como '4. água pode #azar em grande quantidade, como a fora #ital. /odo pensamento en#ol#e uma ;ati#idade el(trica< de alta #oltagem de fora #ital. $ara *una, todo processo de pensamento está associado a '4. pala#ra '4& significa $ensando, ;&< indica o processo de usar '4 para produzir pensamento. )omo cada pensamento está ligado a outro anterior, isso forma um ;)orpo omra< 1 G 2 que ( preenchido com a mesma sustancia dos pensamentos que #ieram antes 1 a psicologia fala de associao de id(ias 2. '4 ( fornecido a n-s pela comida e pelo ar atra#(s do E: Cásico ou Jnferior e estocado no seu )orpo G, mas ( di#idido com o Eu '(dio e o E: uperior. '4, quando usado como fora #ital do E: '(dio ( transformado de forma sutil em '4 '4, que passa a ter o doro de $&EK de forma a poder ser usado pelo E: '(dio para comandar e controlar o Eu Jnferior ou Cásico. Essa ( a fora que a psicologia chama de onta#!. /raz a fora necessária ao E: Jnferior ou Cásico para que le#e a cao, a qualquer tempo, suas sugest!es. 'as, isso raramente ( feito com fora total, pois a 'ente
produz pensamentos #ariados ininterruptamente e a energia se dirige para onde #ai a ateno. ssim, como no há focalizao, o E: Jnferior fica passando de uma ati#idade a outra, sem completar qualquer comando ou sugesto e diluindo '4'4.
O ACMULO $E SO)RECARGA $E MANA aemos que respira!es mais profundas e longas nos trazem mais energia. $odemos utilizar certas t(cnicas, cominadas com imagens mentais específicas 1imaginao X imagem [ aoM2, para acumular uma sorecarga 9 uma poderosa quantidade extra de fora #ital, todas as #ezes que precisamos. Jsto assume uma situao de razoá#el saQde física e aus%ncia de grandes traumas ou situa!es de gra#e ansiedade emocional. $odemos utilizar estas sorecargas de '4 de #ários modos, particularmente em auto cura ou na cura de outras pessoas, realizando a PRECE ; A%&O que realmente ( poderosaM
T4CNICA . cQmulo e sorecarga de energia . $rece 1#isualizao da situao como quer que fique, em detalhes e a #eralizao por 3 #ezes, deste dese6o2 o 1en#io da $rece com sorecarga de energia ao Eu uperior :'G: 9 para que ele possa traalhar2, aguardar um minuto e sentir a chu#a de enos, coisa dada, 6á concedida2 no cliente ou em Uoc%. esprenderse da ao...... deixar acontecer. . izerA ; $rece atinge seu foco e a )hu#a de Cenos derramase sore mim 1ou sore o cliente2, neste momentoM<.
A A%&O $A MENTE &s Gahunas acreditam que por meio da ao da mente de uma pessoa, ela adiciona uma quantidade de '4 9 ao pensamento. & '4 ( construído a partir da ingesto de alimentos e da respirao. 4ossos cientistas compro#am que quando ingerimos alimentos seus nutrientes, no so imediatamente asor#idos. 4o primeiro momento, o alimento ( transformado em glicog%nio, no sangue 1aQcar2 e oxidado pelo oxig%nio respirado e ento temos a chamada E4EK7J instant=nea, para utilizarmos em nossos processos de sorecarga de energia #ital, para utilizarmos em nosso m(todo estudado, para realizao de nossas necessidadesRdese6os.
& Eu Cásico 1mente suconsciente2 :4J*J$J@J 9 que está fortemente en#ol#ido neste processo 9 pode, a qualquer momento, traalhar melhor a respirao e construir mais glicog%nio para ser utilizado na criao desta especialíssima energia chamada '4. cominao de energia dos alimentos e do ar que respiramos, aliada > energia c-smica tem o poder de realizar o que dese6amos de modo 6usto e correto, para o em da humanidade e de n-s mesmos. & acQmulo de sorecarga de '4 pode ser feito simplesmente solicitando ao nosso Eu Cásico o dese6ado e a percepoRemoo en#ol#idas neste processo. ssim o Eu Cásico iniciará um processo de respirao mais profunda, com a inteno do acQmulo de sorecarga de energia 9 '4 e o processo iniciase.
A ENERGIA MANA ASCEN$E COMO A FOR%A $E UMA FONTE :m Gahuna usa a fora da água para simolizar '4. 8uando dese6a acumular so recarga de '4, ele respira profundamente e #isualiza '4 ascendendo como se fosse a água de uma fonte, 6ogada mais e mais alto at( que ela ultrapassa os limites da fonte, inundando tudo ao seu redor. & corpo ( pintado na Clueprint como a fonte e a água ( '4. Esta de#e ser a #isualizao > medida que respiramos profundamente para acumular uma sorecarga de energia #ital. &utra #isualizao que pode ser empregada ( a de preenchermos uma esfera de luz e mentalmente imaginarmos nosso corpo todo, cercado por esta esfera e totalmente iluminado pela energia construída.
E=ERC6CIOS 8ualquer exercício físico faz com que o Eu Cásico comece a construir sorecarga de fora #ital '4, do contrário nos tornaríamos fracos e drenados. &s atletas utilizam inicialmente sua sorecarga de '4 e depois, quando o corpo parece que no #ai suportar o esforo, eles imediatamente receem outra sorecarga, e aí atingem seu pico de fora ou #elocidade, atingindo seus limites desen#ol#idosRconstruídos com as ati#idades de treino e e#oluo de suas formas físicas. É importante o uso da sorecarga, acima da energia solicitada pelo corpo, para a manuteno da saQde, em exercícios físicos, em nossas ati#idades diárias. Jsto tam(m significa, praticar diariamente a cura e a auto cura, em nossa teia de #ida, em nossa misso de #ida. Essa #iso ( importante para mantermos a forma e o alto ní#el de '4.
ATITU$E MENTAL o in#(s do exercício físico, podemos ter a atitude mental de estarmos prontos para uma corridaM Jmaginamos a preparao para tal ati#idade e respiramos mais rapidamente ;quando a corrida comea<, tensionando sua#emente a musculatura necessária para tal ati#idade. & Eu Cásico comeará ento a construir a sorecarga de '4, necessária a tal exercício.
SENSA%&O $E )EM7ESTAR Este exercício, proporciona um enorme emestar >s pessoas que normalmente possuem aixa carga de energia #ital. @hes confere mais calma e fora física. 'elhor em estar em geral. 'elhora a fora, a concentrao e expande os pensamentos, para no#os e melhores horizontes. &s efeitos so imediatos.
MANA E MILAGRES Estamos estudando, neste curso, como acumular '4 R sorecargas de energia #i tal e seu uso, com nossa 'ente uperconsciente R E: :$EKJ&K :'G: para a criao de ;milagres<, que acontecero so a -tica de pequenas curas at( as mudanas milagrosas nos tecidos do corpo e mesmo na ;faricao de no#os futurosRhorizontes<, em nossas #idas e na #ida do planetaM 4osso Eu uperior, entra em contato conosco 9 normalmente 9 durante nosso sono atra#(s dos )ord!esG. 4ossos pensamentos do dia, com nossos planos, esperanas, temores, amor, -dios, so examinados e duplicados em formaspensamento e ao mesmo tempo, alguma sorecarga de '4, ( retirada de nosso corpo e transformada, pelo E: uperior, em energia #ital de alta#oltagem denominada '4@&, para que nosso Eu uperior, materialize ;nossos planos e pensamentos< do dia, em ;futuro re#e<. Estas ;formaspensamento< so denominadas pelos Gahuna como ;sementes< pois crescero em nosso futuro, como assim ;as dese6armos<. ssim padr!es de comportamento, sentimento e pensamento preciso ser '&J?J)& pois somos os construtores de nosso futuroM
PERMITA 5UE AS )EN%&OS RECAIAM SO)RE 2OC3 4osso Eu uperior no apenas retira ?ora Uital de n-s, mas de#ol#e 1transmuta2 todos os nossos dese6os e isso pode ser #isualizado como o transordamento da água da fonte, sore n-s. epois de conscientemente contatar nosso Eu uperior 9 :'G: e lhe en#iar uma oferta de sorecarga de '4, na forma de $KE)E\]&, o Gahuna termina sua ao com estas pala#rasA ; $rece atinge seu foco e a )hu#a de Cenos derramase sore mim, neste momentoM< & contato com nosso Eu uperior e com todas as )onex!es i#inas, pode ser feito, diariamente, de maneira consciente, mas precisa ser solicitado. Este ( o o6eti#o de nosso traalhoRpráticaRestudoA & traalho con6unto e integrado, de nossos /r%s )orposR'entes :4J*J$J@J 9 :*4E :'G:, de maneira forte e uníssona, a import=ncia da ?ora Uital e sua sorecarga e o uso para uma #ida melhor e para um no#o futuro.
PER$&O 8uando algum dese6o 4o ( realizado de imediato, a prática do perdo ( necessária. & realizador do dese6o de#e fazer a orao do $erdo at( sentir que o ostáculo está remo#ido de seu futuro.
A AUTORI$A$E $O $ECRETO
;E eus disseA ?aase @uzM E a @uz foi feita.< e achamos que a expresso máxima do poder ( a luz, estamos enganados. & espírito ( criado e animado no pela luz e sim pelo &' e pela fora do E)KE/&. ?aa seus decretos com confiana e :/&KJE, assim ;criamos<, ;autorizamos<. )onfiana autoritária ( a cha#e para a criao consciente, por pala#ras e por #isualizao. Em *'C@@ KEJGJ utilizamos esta t(cnica no momento da imposio das mos, presencialmente ou > dist=ncia, quando decretamosA ;hamalla aquiM<, por tr%s #ezes e a energia comea a fluir, para o local imediatamente, pela fora de nosso decreto. 1/odos os decretos so #eralizados por tr%s #ezes pois ;& )(u e a /erra, se concretizam no homem<2. estarte ( muito importante que no faamos uma crítica ou uma afirmao negati#a por tr%s #ezes, para no ;decretarmos< negati#idadeM 8uando le#antamos pela manh e pensamosRdizemos ;*o6e será um dia daqueles....<, com certeza 6á nos colocamos na frequ%ncia de um dia negati#o e #amos pensarRrepetir isso por mais algumas #ezes e desta forma nosso dia será como decretamos, n-s ;construímos este dia<. 4ossos pensamentos, pala#ras e a!es de#em ser conscientemente criados e decretados, com um acQmulo forte de energia, com en#ol#imento de nossa emoo impressionando o suconsciente 1G: 9 :4J*J$J@J2, e o decreto 9 autoridade do nosso consciente 1@&4& 9 :*4E2, o suconsciente en#ia a sorecarga de energia 1'42, para que o uperconsciente 1G4E 9 :'G:2 tenha ;comustí#el< para materializar nossos decretos. ssim traalha a $rece o
PRECE – A%&O I 4a aura humana a frequ%ncia de energia ( determinada pelo foco e a amplitude pela E'&\]&. & foco #em da ateno de G4E, @&4& e G: e a emoo #em das respostas intencionais e cria!es haituais de nossos amientes internos e externosS ou se6a, quanto mais for necessária a preceao e quanto mais eu sentir que ela ( necessária, mais forte ela será em frequ%ncia e amplitude energ(ticas. $rece 9 ao ( uma Qnica operao. 4o existe uma prece ao para ;neg-cios<, outra para a ;saQde< ou uma adicional para o ;amor<. & que existe ( sim o acQmulo de
energia 1sorecarga de 'ana2, a construo da forte emoo e o decreto, com autoridade, para a certeza da realizaoRmaterializao dos nossos dese6os e necessidades.
;$ea e receerásM< $recisamos ter muito cuidado com o que pedimos e decretamosM e pedirmos dinheiro, corremos o risco de ter ;algu(m< no dese6ado que se6a a ;ferramenta< para nos trazer o solicitadoM :ma forma segura em se fazer um decreto ( pedir a ?elicidade /otal em nossas #idas. e estamos felizes, temos saQde, prosperidade, amor e tudo o mais em nossas #idas e na #ida das pessoas que nos cercam. 4ossa energia se estende por nossa /eia 9 de 9 Uida e se todos esto felizes, consequentemente tam(m estaremos. Esta ( uma forma segura em termos o que queremos e dese6amos para nossa felicidade, segurana e para o cumprimento de nossa misso de #ida. :m mantra para tal dese6o ( *KJ'....... *KJ''''''.......#eralizado inQmeras #ezes, #árias #ezes por dia, por no mínimo dez dias, nos trará e nos manterá na prosperidade da saQde, da paz e na prosperidade financeira. &s mantras nos colocam na frequ%ncia dese6ada e quanto maior forem a inteno, a emoo e o decreto, maior e mais rápida será a materializao. e acordo com a doutrina #(dica, se #oc% pronunciar *KJ' por cem #ezes, seu decreto terá a fora multiplicada por cem, se ;decretar< um milho de #ezes, o resultado será de magnitude correspondente. & pensamento ( ;transformador< quando acompanhado de emoo, inteno e autoridade.
PRECE A%&O 7 II s $reces 9 o so o =mago da magia *:4. er#em a di#ersas finalidades at( comunicarmonos telepaticamente com aqueles a que estamos ligados pelos )ord!es G. :ma prece ao de#e ser feita a partir da criao de um Clueprint do quadro final que represente o resultado que queremos atingir. $odemos tam(m escre#er num papel, em linguagem clara e precisa exatamente o que queremos #er manifesto. orao de#e ser endereada ao er ou eres que quiser que responda. p-s isso, faa a prece 3 #ezes, depois, pea a sua mente suconsciente :4J*J$J@J le#e a prece ao :'G: , com todo o '4 necessário para manifestar a prece. Espere cerca de H5 segundos para que :4J*J$J@J tenha tempo de faz%lo. ?inalmente, termine o Kitual com a seguinte expressoA ;8ue caia sore mim a chu#a de Cenos<.
@emrese que antes de fazer a prece ( importante que acumule '4, al(m de perdoar a todos que necessitam seu perdo, a fim de que o caminho at( seu E: uperior fique desostruído. ?aa a prece na certeza de alcanála. &CA $rece 9 o tam(m pode ser feita em grupo. $ara melhor compreenso, aaixo apresento exemplos de $reces o.
Pr!,! Ao mada presena de eus, 'ahatma, 'inha poderosa presena do E: ou, minha m^nada, amados anat Gumara, enhor 'aTtrea, UiT#amus, ai Caa, Oesus )risto, aint 7ermain, El 'orTa, @anto, Guthumi, eráphis CaT, 6+hal Ghul e amada *ierarquia EspiritualA Uenho pedir e orar, de todo meu corao, de toda a minha alma, de todo o meu entendimento e de toda a minha fora, rogando a a6uda di#ina, a orientao, o conselho e a di#ina intercesso para a acelerao de meu caminho ascensional. $eo e oro para que os 'estres scensionados e a minha pr-pria presena do E: ou traalhem em mim toda noite enquanto durmo, no retiro ascensional de (raphis CeT, em @uxor. $eo que esse processo se6a acelerado mil #ezes, e rogo o aumento de meu quociente de @uz ao ní#el de 3_ exigido pela ascenso. $eo e oro para que essa preparao e esse treinamento continuem FD horas por dia, L dias por semana e 3`5 dias por ano, at( a minha scenso. gradeo e creio que o pedido 6á foi atendido, segundo a #ontade de eus. m(m Kepita 3 em #oz alta 'inha amada mente suconsciente, peo e ordeno que le#e essa preceao > ?onte de meu er, por meio de minha amada m^nada, com todo o '4 necessário e imprescindí#el a manifestao e > expresso dessa orao. m(m guarde H5 segundos e #isualize a orao 6orrando para cima pelo )haNra )oronário, como uma fonte ?orte e undante. enhor, que caia sore mim a )hu#a de Cenos.
Esse ( um dos exemplos de uma orao *:4. Casta dizer a primeira parte tr%s #e zes em #oz alta. epois recite a ordem > mente consciente uma #ez em #oz alta. guarde H5 segundos para que a mente suconsciente faa sua parte. epois a afirmao final. 4o há necessidade de dirigir a orao a todos os eres ascensionados mencionados acima. e quiser diri6aa somente ao seu 'entor ou 'estre Jnterno, isso irá depender de sua criati#idade. )rie suas ora!es e adapteas.
Pr!,! Ao J 1 '(todo banon 'elo 2 Kelaxe antecipadamente e dinamicamente com o m(todo 3 a H e H0 a H 1que ministramos mais a frente2. ?aa uma prece, qualquer prece, ao seu 'entor 1representando seu Eu uperior2, anto da Jgre6a, ou qualquer entidade que queira, mantendo durante todo o tempo sua imagem 1da entidade a quem está en#iando seu pedido2 em sua mente. Kepita a prece 3. En#ie a Clueprint ou a descrio escrita feita antecipadamente do resultado esperado 6unto com a sorecarga de 'ana > entidade a quem fez a prece, para encaminhamento ao seu Eu uperior 14esse momento #isualize a Clueprint saindo de seu coronário 6unto com a sorecarga de '42. guarde H5 segundos a )hu#a de Cenos e encerre.
O ENSINO $E HA7@AI7I 8uando o primeiro *aole 1gíria para caucasiano2, da tripulao de )apito )ooN chegou > Jlha de *a+aii, ele #eio > praia, e perguntou ao primeiro ha#aiano que #iu, ;8ual ( o nome deste lugarV &nde #oc% #i#e
BaiA significando água, mas tam(m uma pala#ra de c-digo para 'ana ou fora de #ida, e JA significando supremo
'as *a+aii no está s- nas Jlhas ha#aianas, #oc% tam(m le#a dentro de #oc%.... assim #oc% pode conectar seu *a+aii a fora suprema da #ida que #ia6a pela respirao, a qualquer hora, e em qualquer lugar. Essa fora 9 'ana 9 entra pela inspirao profunda pelo nariz e sai numa expirao pela oca com o som, *a ". expirao ( sussurrada ruidosamente, e ( feita em dois estágios para cada inspirao.ssim se #oc% esti#er no tr=nsito, no engarrafamento e esti#er ficando muito estressado, faa uma parada, uma inspirao profunda pelo nariz, expirando pela oca com o som *a, assim, reconectando se com o *a+aiJ dentro de Uoc%. e lemre em qualquer lugar, a qualquer hora #oc% pode reconectar com o 'ana supremo que #ia6a em sua respirao de #ida o *a+aii dentro de #oc%. 4o início de H00, quando as primeiras #isitas rancas chegaram no *a+aii, os *a+aiianos cuidadosamente especialmente os assistiam quando eles fala#am ou reza#am. @ogo os *a+aiianos notaram algo estranho sore os missionários. & *a+aiianos tinham confirmado suas suspeitas os #isitantes no respira#am, pelo menos no do modo que o *a+aiianos faziam. ntes de qualquer ha#aiano comear a cantar, ou at( mesmo para fazer um pronunciamento, toma#a f^lego e medita#a, mas os #isitantes no faziam isso, assim foram chamados *aole. *a, significando ;respirao< e &le, significando "faltando". /al#ez no se6amos *aole, pelo menos no no #erdadeiro significado. Ento faamos.
gora que saemos respirar, olhemos para o processo de meditao ati#a.
ME$ITA%&O ATI2A :saremos a programao ati#a para #encer arreiras internas como o medo e as programa!es negati#as. )om o relaxamento, minimizaremos o esforo mental, deixando o sistema ner#oso li#re para agir, e, dessa forma, perceer e sentir de forma mais aerta. meditao ati#a ( fundamental para aumentar a concentrao na cura e em outras ati#idades, reforar háitos positi#os, imprimir de forma mais efeti#a as informa!es dese6adas, auto programao e aumentar a efeti#idade da prece ao. ssim, atingiremos os recursos de nosso suconsciente 9 :4J*J$J@J 9 aixando a frequ%ncia cereral, assim, poderemos funcionar pro6etandonos a outras dimens!es. ssim, traalharemos em nosso diaadia usando :nihipili, :hane e :'G: de forma con6unta e harmoniosa. ssim, nosso Ho o6eti#o será acessar :nihipili de forma consciente. Jsso será atingido aixando os ciclos cererais de forma a atingirmos nosso Eu :C )&4)JE4/E 9 :4:*J$J@J. ssim, passaremos por #árias etapas at( atingirmos a $E 9 $ro6eo ensorial Efeti#a.
Etapas Pro!!s Fa/iliar!s $ro6eo na 'at(riaA Kepresentar cenas das quais participamos ati#amente. 4o ( somente imaginar, ( pro6etarse onde ocorre a ao, na cena ati#a de#emos sentir, apalpar, perceer, cheirar, usar todos os sentidos que nos fazem participar ati#amente de toda situao real.
Pro!o na Mat"ria qui, iremos nos pro6etar na mat(ria e in#estigar o que sentimos. qui entraremos no mundo dos metais, #egetais e animal. $ro6eo para a Estruturao de nosso 'undo Jnterno com os 3 Eus funcionando em *armonia. $ro6eo para a criao de nosso canto de traalho.
A I/ainao :sando nossa Jmaginao como $ro6eo Efeti#a.
4o espao da imaginao usaremos a intuio, sem mente 9 consciente 1 :hane2 9 usando o suconsciente 1 :nihipili 2 9 mem-ria [ intuio no fluxo direto da energia.
P!r,!po #istan,ia $ro6eo para sentir o outro no seu Clueprint 9 )ordo G
Prora/ao E!tia 9 $rogramao com dQ#idas e sem esperana de %xito traz uma dificuldade ap-s outra. ssim, se for o caso, examinar a natureza da $rogramao e da dQ#ida antes de efeti#ar. ?erramentas ?undamentais Kelaxamento )onsciente 'editao ti#a ese6o, )rena. Entrar no 4í#el Cásico para traalhar Entrando ?ique o mais confortá#el que puder. Kelaxe o corpo. ?eche os olhos e respire profundamente. o exalar, repita mentalmente e #isualize o nQmero 3, tr%s #ezesS Kespire profundamente e, ao exalar repita mentalmente e #isualize o nQmero F, tr%s #ezesS Kespire profundamente e, ao exalar repita mentalmente e #isualize o nQmero H, tr%s #ezesS )hegamos ao H, o ní#el que irá utilizar para qualquer meta que tenha. partir desse ní#el, Uoc% pode se pro6etar a qualquer outro 4í#el, de maneira consciente e controlada, funcionando assim, de acordo com sua #ontade. e quiser atingir ní#eis mais profundos, conte regressi#amente de F5 a H, de 50 a H ou de H00 a H.
Fras!s )!n"i,as qui Uoc% faz sua programaoA ExA cada dia que passa, de todas as formas e em todos os sentidos, sintome melhor, melhor e melhorS ssim, :nihipili guarda.
aindo 9 Uoltando a :*4E Kepita mentalmente para siA
Uou contar de H a 5, e ao chegar a 5 arirei os olhos, estarei em desperto, em disposto, sentindome em e em perfeita saQde, melhor do que antes. 4o sentirei nenhum desconforto em minha caea. 4o sentirei nenhum desconforto em meus ou#idos. 4o sentirei nenhum desconforto em minha #ista. Uista, #iso e audio melhoram sempre que funciono nesses ní#eis mentais.
R!pita H 9 saindo pouco a pouco, F 9 3 9 o contar 5 arirei os olhos, estarei em desperto, em disposto, sentindome em e em perfeita saQde, sentindome em melhor do que antes. D5 9 ara os olhos e repitaA Estou em desperto, em disposto, sentindome excelente e em perfeita saQde, sentindome melhor, melhor, muito melhor do que antes.
Para a,or#ar Entre no seu ní#el de traalho pelo m(todo 3 a H, imediatamente antes de dormir. Em H #isualize um rel-gio. 'entalmente coloque seus ponteiros no horário que quiser acordar, e repita mentalmenteA Essa ( a hora que quero acordar, e essa e a hora que #ou acordarS urma no ní#el. Uoc% acordará na hora indicada, em desperto, em disposto e em per feita saQde.
Para p!r/an!,!r #!sp!rto Entre no seu ní#el de traalho pelo m(todo 3 a H, imediatamente antes de dormir. Em H repita para si mesmoA Estou sonolento e cansado, ao acordar quero estar em desperto, em disposto e em perfeita saQde. ssim, ao acordar #ou contar de H a 5 e, em cinco, arirei os olhos, estarei em desperto, em disposto e em perfeita saQde.
Ao a,or#ar H 9 despertando pouco a pouco,
F 9 3 9 o contar 3, se sentirá em desperto, em disposto, sentindose em e em perfeita saQde, sentindose em melhor do que antes. D5 9 ara os olhos e repitaA Estou em desperto, em disposto, sentindome excelente e em perfeita saQde, me sentindo melhor, melhor, muito melhor do que antes. )ontrole de onhos
Para r!,or#ar u/ sono $ara recordar um sonho, na hora de dormir entre em ní#el pelo m(todo 3 a H. Em H programeA Eu quero me lemrar de um sonho e #ou me lemrar de um sonho. Ento adormea. Uoc% irá despertar no meio da noite ou pela manh com a #i#a recordao de um so nho. $arte F 9 $ara recordar #ários sonhos $ara recordar #ários sonhos, na hora de dormir entre em ní#el pelo m(todo 3 a H. Em H programeA Eu quero me lemrar dos meus sonhos e #ou me lemrar de meus sonhos. Ento adormea. Uoc% irá despertar no meio da noite ou pela manh com a #i#a recordao de seus sonhos. $arte 3 9 $ara programar um sonho Esse pode ser um sonho que o a6udará a entender e resol#er um prolema. $ara programar um sonho, na hora de dormir entre em ní#el pelo m(todo 3 a H. Em H programeA Eu quero /er um sonho que contenha a informa!es que a6udem a resol#er o prolema que tenho em mente. presente o prolema atra#(s de uma Clueprint. Kepita 'entalmenteA Eu terei o sonho, o recordarei e entenderei. Ento adormea. Uoc% irá despertar no meio da noite ou pela manh com a #i#a recordao do sonho dese6ado.
A T",ni,a #os #!#os
:nindo as pontas dos dedos polegar, indicador e m(dio de qualquer uma de suas mos, Uoc% entrará num ní#el mental mais profundo para uma programao mais forte. ssim, una os 3 dedos de qualquer uma de suas mos.
Para l!r u/a lio Entre em ní#el pelo m(todo 3 a H. Em H programeA Uou contar de H a 3 e no 3 arirei meus olhos para ler essa lio 1mencione título, mat(ria e autor2 e continue. Kuídos no me distrairo, terei uma concentrao superior e melhor compreenso. Ento, lentamente, conta de H a 3. 4o 3, are os olhos e leia a lio.
8uando acaar de lerA no#amente, entre em ní#el pelo m(todo 3 a H. Em H programeA lio que acaei de ler 1mencione título, mat(ria e autor2 poderei recordar em qualquer momento no futuro com o uso da t(cnica dos 3 dedos. aia do 4í#el H contando de H a 5.
Para !s,utar u/a ,on!r:n,ia Entre em ní#el pelo m(todo 3 a H. Em H programeA Uou contar de H a 3 e no 3 arirei meus olhos para escutar essa confer%ncia 1mencione título, mat(ria e nome do confe rencista2 e continue ...Kuídos no me distrairo, terei uma concentrao superior e melhor compreenso. $oderei recordar essa confer%ncia a qualquer momento no futuro com o uso da t(cnica dos 3 dedos. Uou usar a t(cnica dos 3 dedos e permanecer com os olhos aertos durante a conferencia fazendo uso da /(cnica dos 3 dedos.
F efinio 4o antigo *a+aií, *una era conhecido pelo nome de *oomana 9 *o 9 significando criar e 'ana 9 $oder i#ino, significando )KJK $&EK JUJ4&.
TRA)ALHO COM S6M)OLOS MANA PENSANTE energia de '4 $E44/E ( construída por nossos pensamentos desde nossa Ha encarnao e de todos os seres #i#os, de todos os Keinos e do )osmos. ssim, de#emos cuidar de nossos pensamentos, pois eles definem nosso futuro e presente. 8uando #emos que estamos pensando sore uma ase mental gerada em momentos em que nossa consci%ncia carecia desses conhecimentos, ( o momento de usarmos & '4 $E44/E para gerar no#os pensamentos e sustituir os antigos. $ara isso, utilizaremos a cha#e que ( o símolo, que nos permite entrar com a energia necessária > transmutao.
MANA 2OLITI2O Esse 'ana se refere > o e > Uontade. ssim, nos mostra os campos da criao e da manifestao que participamos. )om esse símolo ati#amos nossa mara#ilhosa capacidade de manifestao e, assim, podemos participar de forma mais consciente da criao. ssim #oc% pode #i#er o momento de receer o conhecimento para utilizar na criao e manifestao da perfeio de acordo com o $lano i#ino. /am(m ser#e para transmutar os atos que seguem contra as leis c-smicas.
MANA EMOTI2O Keferese >s emo!es num sentido amplo, aos sentimentos, e sua energia ( construída por todos os sentimentos e emo!es que temos sentido desde nossa Ha encarnao. & que está ocorrendo do outro lado do )osmos refletese sore n-s e modifica nossas emo!es, por isso, muitas #ezes, agimos de forma que no podemos explicar, somos sumetidos > ao do )osmos sore n-s. tra#(s de seus símolos, criamos uma maior harmonia no uni#erso gerando no#as e melhores emo!es. Jsso nos possiilita criar felicidade para nossa exist%ncia nesse plano.
Jniciao H 9 esenhar ou #isualizar no amiente todos os símolos *:4S F 9 esenhar ou #isualizar no r um círculo protetor para o 'estre e o luno. 3 9 esenhar os 3 símolos de 'ana sore sua caea e sore a caea do aluno #isualizando uma fonte de água que derrama sore os dois, potencializando a energia at( a terra. Wgua desce como num Kodamoinho que gira para a esquerda e para a direita 9 H #ez para cada lado 9 arindose na terra e #oltando 3 #ezes ate sua origem. Esse mo#imento se repete por tr%s #ezes. D 9 opre o luno com energia #ital. 5 9 gradea.
MENSAGEM 8uando #oc% se are para o upremo, imediatamente Ele se derrama dentro de #oc%M Uoc% 6á no ( mais um ser humano comum 9 #oc% transcendeu. eu insight transformouse no insight da exist%ncia como um todo. gora #oc% 6á no ( um ser > parte 9 #oc% encontrou as suas raízes. 4o sendo assim 9 o que ( mais comum 9 as pessoas #o #i#endo sem raízes, sem saer de onde seu corao continua a receer energia, sem saer quem continua respirando em seu interior, sem conhecer a sei#a da #ida que está circulando dentro de si. 4o se trata do corpo e no se trata da mente 9 ( uma coisa transcendental > todas as dualidades .........o haga#at nas dez dire!es.... & seu eu interior, quando se are, inicialmente #i#%ncia duas realidadesA a altura e a profundidade. epois, de#agarinho, a medida que se #ai acostumando com esta situao, #oc% comea a olhar em #olta, estendendose em outras oito dire!es. 8uando #oc% alcanar o ponto em que sua altura e sua profundidade se encontram, ento #oc% poderá olhar em #olta, para a pr-pria circunfer%ncia do uni#erso. partir deste momento, a sua consci%ncia comeará a desdorarse, em todas as dez dire!es, mas o caminho terá sido s- um. Uoc% está tendo agora, uma oportunidade para enxergar a #ida em todas as suas dimens!es, das suas profundezas >s suas alturas. Elas existem lado a lado e quando descorimos pela experi%ncia que o escuro e o difícil so to necessários como o claro e o fácil, passamos a ter uma perspecti#a muito diferente do mundo. o deixarmos que todas as cores da #ida, penetrem em n-s, tornamonos mais integrados, mais completos.
SEMIN*RIO HOQOPONOPONO *ooponopono ( uma pala#ra no idioma falado nas ilhas polin(sias que significa ;endireitar o que está torto<. É uma t(cnica usada pelos ancestrais e antigos Nahunas ha+aiianos para resol#er conflitos nas aldeias. eus o6eti#os 1H2 lierar e cortar todos os cord!es aNa ou conex!es de desequilírio de energias, desarmonia, crenas e mem-rias negati#asS 1F2 promo#er equilírio e paz interna e externa, com outros e com a naturezaS
132 curar manifesta!es desarm^nicas espirituais, mentais, físicas e materiais, 1D2 a6udar nos exorcismos retirando osessores e outros espíritos de indi#iduos, lugares, situa!es e o6etosS em reencarna!es tratando a pessoa de infelicidade e experi%ncias negati#as em #idas passadas, remo#endo e resol#endo traumas do ;anco de mem-ria< sem a criao de tenso, entendimento equi#ocado das leis de deus e dos homens. E4/KE $@J)\E E *&&$&4&$&4& E/)'&A 1H2 mau funcionamento do organismo, prolemas físicos, espirituais, mentais e materiaisS 1F2 prolemas familiaresS 132 tratamento de #itimas de acidentes, suicidas, afogamento etcS 1D2 disc-rdia entre duas ou mais pessoas 9 famliares, no traalho, nos neg-cios etcS 152 #itimas de feitios ou negati#idadesS 1`2 doena do sonoS 1L2 pessoas falecidasS 12 mau entendimento das leis de deus e as leis dos homensS 1I2 possesso por espirítos, exorcismoS 1H02 iniciar uma no#a carreiraS remoo de loqueios que interferem e criam dificuldades espirituais, mentais e fisicos. Essa t(cnica era traalhada num circulo tradicional. ua ase está ligada ao H conceito NahunaA ;#oc% cria sua realidade. Uoc% cria seu uni#erso, tudo que #oc% sae ( fruto de sua criao.< ssim, con#idamos outras consci%ncias a compartilhar de nossa realidade, ou se6a, con#idamos outras almas a criarem conosco a realidade. &u se6a, nossa alma dirigese a outra alma e con#idaA ;eu preciso de #oc% na minha realidade<, ;eu preciso de seu comportamento na minha realidade<, ;eu preciso de seu mana na minha realidade< ... $orque s- eu posso criarRalterar minha realidade......por isso
crio situa!es ruins para mim ...e para o todo, pois mudando minha realidade mudo a realidade do todo. NOSSO MEIO AMBIENTE E AS ATRAÇÕES
4& EE4*& )J' E/ :$@ J4J)' E$E)//JU E E: 'EJ& 'CJE4/E E U&)Z J4/EK7J4&. KE$KEE4/' E: )&'$&K/'E4/& E 7JK E7:4& E$E)//JU & &:/K&. E: )&'$&K/'E4/& $K EK )EJ/&. E U&)Z )KJ :' KE@JE ?K:/& & E?EJ/& ):':@/JU& E : )KE4\. PARA ISSO, VOCÊ CONVIDA OUTROS A ENTRAREM NA SUA REALIDADE E SUA ALMA PEDE ÀS ALMAS DELES QUE SE COMPORTEM SEGUNDO SUAS EXPECTATIVAS. E TODO ESSE CONJUNTO FORMA UMA REALIDADE TOTAL E INDIVISÍVEL INTERAGINDO DINAMICAMENTE. DESSA FORMA TUDO QUE ALI OCORRE É A RESULTANTE DAS ATUAÇÕES DE TODAS AS PARTES. ENTÃO, SE ALGUÉM ALI MANIFESTA UM PROBLEMA, ESSE PROBLEMA EXISTE NESSA REALIDADE. ALTERANDO QUALQUER DAS PARTES O TODO SER ALTERADO E A REALIDADE MUDA. E ESSA É A BASE DA CURA !O"OPONOPONO. SOMOS TODOS RESPONSVEIS POR TODA A REALIDADE EM QUE NOS ENCONTRAMOS. ASSIM, QUANDO NOS CURAMOS, CURAMOS O TODO.
O EFEITO CUMULATIVO EM SUA VIDA
J' 4& )&'$&K/'& 4& ':4&, )&4UJ4& )&4)JZ4)J )KJKE' )&4&)& 4& KE@JE J4JUJ:@. E 4&& $EJ& ]& CE& E' 4& )KE4\. E )KEJ/'& 8:E &'& E/ &: 8:E@ ?&K', &: 8:E J& &: 8:J@& JK )&4/E)EK $EJ'& &:/K @' 8:E 4& O:E 8:J@& )&4/E)EK E, )&4/E)E. J', &'& E'$KE KE$&4WUEJ. E4/]&, *&&$&4&$&4& @J )&' :'JK KE$&4CJ@JE. ' /E4\]&, ?@'& E' :'JK KE$&4CJ@JE, 4]& ):@$.
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Ento, porque pedimos comportamentos negati#os se todos somos centelhas de luz......$ara enfatizar a separao, para a criao do E7&. $&K 8:ZV $&K8:E & E7& $K EJ/JK $KE)J )KJK J@:]& E 8:E &'& E$K&, & )&K$& ?jJ)& É & 'E@*&K )'J4*& $K E4?/JbK E$K\]&, E :' E)E@E4/E ?EKK'E4/ $K )KJK E$K\]&... 7&K& E '7K&, CK4)& E $KE/&, 4&U& E J&&...
J', :' 'E@*&KE ?&K' $K J& É )KJK )&'$&K/'E4/& E$K/J/.... 'E: E E:, 'E@*&K E $J&K.... $E& $ EK E$K...E@ É J?EKE4/E E 'J'. ExA dizemosA ?ulano foi ruim comigo, sicrano foi mau caráter.....em *&&$&4&$&4& :'J'& /&/@ KE$&4CJ@JE E $EJ'& $EK]& & &:/K& $&K /EK $EJ& E@E 8:E E )&'$&K/E 8:E@ '4EJK $K E E4)JK E' 4& KE@JE.
E )&'& ?:4)J&4V UEO'& E/K:/:K & EK E4J4'E4/& G*:4.......
E7:4&
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E/K:/:K & EKA
H 9 'ente )onsciente antes de *ooponopono 9 &ser#e que está desligada do Eu uperior e ( em menor que a 'ente uconsciente 9FS F 9 'ente uconsciente antes de *ooponopono 9 em maior que a 'ente )onsciente H. omina a mente )onsciente 9H
3 9 'ente )onsciente ap-s *ooponopono. Cem maior e ligada ao Eu uperior. 4& E8:E' )J' UE'& ?&4/E, & E: :$EKJ&K, & )&4)JE4/E &: 'E4/E J4/E@E)/:@ E & :C)&4)JE4/E.
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A CURA
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A SE5U3NCIA $A PR*TICA $E HOQOPONOPONO 1 EE $K&)E& U&)Z ?b 'E4/@'E4/E 4 :Z4)J & $)JE4/E &: $E& E' 8:E/]& 2 H 9 $EJK $EK]&A
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ARTIGO HOQOPONOPONO $E OE 2ITALE ?az dois anos, escutei falar de um terapeuta no *a+aii que curou um pa#ilho completo de pacientes criminais insanos sem sequer #er nenhum deles. & psic-logo estuda#a a ficha do presidiário e logo olha#a dentro de si mesmo para #er como ele tinha criado a enfermidade dessa pessoa. 4a medida em que ele melhora#a, o paciente melhora#a. primeira #ez que ou#i falar desta hist-ria, pensei que era uma lenda urana. )omo podia curar o outro, curando somente a mim mesmoV )omo podia, emora fosse um mestre de grande poder de auto cura, curar algu(m criminalmente insanoV 4o tinha nenhum sentido, no era l-gico, de modo que descartei esta hist-ria.
Entretanto, escuteia no#amente um ano depois. &u#i que o terapeuta tinha usado um processo de cura ha+aiiano chamado ;hooponopono<. 4unca tinha ou#ido falar disso, entretanto no podia tirálo de minha mente. e a hist-ria era totalmente certa, eu tinha que saer mais. 'eu entendimento era que ;total responsailidade< significa#a que eu sou responsá#el pelo que penso e fao. & que esti#er mais al(m está fora de minhas mos. $enso que a maior parte das pessoas pensa igual sore a responsailidade. omos responsá#eis pelo que fazemos, no do que os outros fazem 9 mas isso está errado. & terapeuta ha+aiiano, que curou essas pessoas mentalmente doentes, me ensinaria uma no#a perspecti#a a#anada sore o que ( a total responsailidade. eu nome ( r. JhaleaNala *e+ @en. $assamos uma hora falando em nossa primeira con#ersao telef^nica. $edilhe que me contasse a hist-ria total de seu traalho como terapeuta. Ele explicou que ha#ia traalhado no *ospital Estatal do *a+aii durante quatro anos. & pa#ilho onde encerra#am os criminosos loucos era perigoso. Kegra geral os psic-logos desistiam de traalhar ali em um m%s. maior parte dos memros do pessoal caia doente ou simplesmente renuncia#a. s pessoas que atra#essa#am esse pa#ilho caminha#am com suas costas contra a parede, temerosas de serem atacados por seus pacientes. 4o era um lugar agradá#el para #i#er, traalhar ou #isitar. & r. @en me disse que nunca #iu os pacientes. ssinou um acordo de ter um escrit-rio e re#isar suas fichas. Enquanto olha#a essas fichas, traalharia em si mesmo. Enquanto traalha#a em si mesmo, os pacientes comearam a curarse. ;epois de alguns poucos meses, foi permitido aos pacientes que de#iam estar encarcerados, caminhar li#remente< disseme. ;&utros que tinham que estar fortemente
medicados comearam a diminuir sua medicao. E aqueles que 6amais teriam nenhuma possiilidade de ser lierados, ti#eram alta<. Eu esta#a assomrado. ;4o somente isso< continuou, ;mas o pessoal comeou a ir feliz para o traalho.< ; aus%ncia e as mudanas de pessoal desapareceram. /erminamos com mais pessoas do que necessitá#amos porque os pacientes eram lierados e todas as pessoas #inham traalhar. *o6e este pa#ilho está fechado.< qui ( onde eu ti#e que fazer a pergunta de milh!es de d-laresA ;& que #oc% este#e fazendo com #oc% mesmo, que ocasionou a mudana dessas pessoasV< ;Eu simplesmente esta#a curando aquela parte minha que tinha criado aquilo neles<, disse ele. Eu no entendi. E o r. @en explicou que, entendia que a total responsailidade
de sua #ida implica a tudo o que está em sua #ida, simplesmente porque está em sua #ida e, por isso, ( de sua responsailidade. Em um sentido literal, todo o mundo ( sua criao. :auM Jsto ( duro de engolir. er responsá#el pelo que eu fao ou digo ( uma coisa. er responsá#el por outro ou por qualquer outra coisa que faa ou diga na minha #ida ( muito diferente. Entretanto a #erdade ( estaA se assumir completa responsailidade por sua #ida, ento tudo o que #oc% #%, escuta, saoreia, toca ou experimenta de qualquer forma ( sua responsailidade, porque está em sua #ida. Jsto significa que a ati#idade terrorista, o presidente, a economia ou algo que experimenta e #oc% no gosta, está ali para que cure. Jsso no existe, por assim dizer, exceto como pro6e!es que saem de seu interior. & prolema no está com eles, está em #oc% e para mudálos, #oc% de#e mudar. ei que isto ( difícil de captar, muito menos de aceitar ou de #i#%lo realmente. triuir ao outro a culpa ( muito mais fácil do que assumir a total responsailidade, mas enquanto fala#a com o r. @en comecei a compreender essa cura dele e que, o hooponopono significa amar a si mesmo. e dese6a melhorar sua #ida, de#e curar sua #ida. e dese6a curar qualquer outro, ainda que se6a um criminoso mentalmente doente, faao curando a si mesmo. $erguntei ao r. @en como cura#a a si mesmo. & que era que ele fazia exatamente, quando olha#a as fichas desses pacientes. ;Eu simplesmente permanecia dizendo ;into muito< e ;/e amo<, muitas #ezes< explicou ele. ;- issoV< ;- isso.<
;& resultado ( que, amar a si mesmo ( a melhor forma de melhorar a si mesmo e enquanto #oc% melhora a si mesmo, melhora seu mundo<. $ermitame darlhe um rápido exemplo de como funciona istoA um dia, algu(m me en#ia um email que me desequilira<. 4o passado leria traalhando com meus aspectos emocionais rai#osos ou tratando de raciocinar com a pessoa que en#iou essa mensagem detestá#el. esta #ez eu decidi pro#ar o m(todo do r. @en. )oloqueime a pronunciar silenciosamente ;sinto muito< e ;te amo<. 4o dizia nada a ningu(m em particular. implesmente esta#a in#ocando o espírito do amor, dentro, para curar o que esta#a criando a circunst=ncia externa.
4o t(rmino de uma hora recei um email da mesma pessoa. esculpa#ase por sua mensagem pr(#ia. /enha em conta que eu no realizei nenhuma ao externa para oter essa desculpa. Eu nem sequer respondi sua mensagem. Entretanto, s- dizendo ;te amo<, de algum modo curei dentro de mim o que esta#a criando nele. 'as tarde assisti a uma reunio de hooponopono dirigido pelo r. @en. Ele tem agora L0 anos de idade, ( considerado um xam= a#^ e ( algo solitário. Elogiou meu li#ro ;& ?ator trati#o<. isseme que enquanto eu melhoro a mim mesmo, a #irao de meu li#ro aumentará e todos sentiro quando o lerem. Em resumo, > medida que eu melhoro, meus leitores melhoraro. ;E o que aconteceria com os li#ros que 6á #endi e saíram por mimV< $erguntei. ;Eles no saíram< explicou ele, uma #ez mais, soprando minha mente com sua saedoria mística. ;Eles ainda esto dentro de #oc%<. Em resumo, no há fora. @e#aria um li#ro inteiro para explicar esta t(cnica a#anada com a profundidade que ela merece. ;Casta dizer que toda hora que dese6ar melhorar algo em sua #ida, existe somente um lugar onde procurarA dentro de #oc%. 8uando olhar, faa isto com amor<. *ooponopono 4o importa que tipo de prolema existe, traalhe com #oc% mesmo. JhaleaNala *e+ @en G*:4 E & EU47E@*& *una ( uma saedoria muito antiga da $olin(sia e muitos dizem que foi formulada por sáios de 'u, oser#adores cuidadosos de eus, do *omem e da 4atureza.
& mesmo conhecimento tem sido encontrado em diferentes (pocas e lugares, inclusi#e no E#angelho de Oesus de 4azar(. seguir, uma relao dos sete princípios da *una, cada um deles seguido dos dizeres de Oesus que ensinam a mesma coisa que a $sicofilosofia da $olin(sia. s tradu!es para o Jngl%s so da #erso da Cília Ging Oames, exceto algumas que so da ;mplified Uersion< 1U2. 4a traduo para o $ortugu%s foi utilizada a Cília de Oerusal(m. & ':4& É & 8:E U&)Z $E4 8:E É
partir desse momento comeou Oesus a pregar e a dizerA <)on#ertei#os, porque está pr-ximo o Keino dos )(us<. 1'at. DAHL2. ;Uai, assim como creste, assim te se6a feito<. 1'at. AH32. ;Oesus #oltando e #endoa disseA ;nimo minha filha, a tua f( te curou<. 1'at. IAFF2. ;E tudo que pedires com f(, em orao, #-s o receereis<. 1'at. FHAFF2 ;'inha filha, a tua f( te curouS #ai em paz e fica curada desse teu mal<. 1'arc. 5A3D2. $or isso #os digoA mulherA ;/ua f( te sal#ou, #ai em paz<. 1@ucas LA502. Ele disseA ;'inha filha, tua f( te curou, #ai em paz<. 1@ucas AD2. 4o há limites
;4o se6ais como eles, porque o Uosso $ai sae do que tendes necessidade antes de lho pedirdes<. 1'at. `A2 ;$ois, se perdoardes aos homens os seus delitos, tam(m o Uosso $ai )eleste #os perdoará<. 1'at. `AHD2. ;$edi e #os será dadoS uscai e achareisS atei e #os será aerto<. 1'at. LAL2
;$ois em #erdade #os digoA se ti#erdes f( do tamanho de um gro de mostarda, direis a este monteA /ransportate daqui para lá e ele se transportará, e nada #os será impossí#el<. 1'at. HLAF02. ;/udo quanto ligardes na /erra será ligado no c(u e tudo quanto desligardes na /erra será desligado no c(u<. 1'at. HAH2 ;e tu podesM.../udo ( possí#el para aquele que cr%<. 1'arc. IAF32. ;)om eus todas as coisas so possí#eis<. 1'arc.HFAFL2. energia segue o curso do pensamento ;$ois onde está o teu tesouro aí estará tam(m o teu corao<. 1'at. `AFH2. ;/udo aquilo, portanto, que quereis que os homens #os faam, fazeio #-s a eles, porque isso ( a @ei e os $rofetas<. 1'at. LAHF2 ;$ois >quele que tem, lhe será dado e lhe será dado em aund=ncia, mas ao que no tem, mesmo o que tem lhe será tirado<. 1'at. H3AHF2. ;4o 6ulgueis para no serdes 6ulgados, pois com o 6ulgamento com que 6ulgardes sereis 6ulgados e com a medida com que medirdes sereis medidos<. 1'at. LAH2 ;)uidado com o que ou#isM )om a medida que medis sereis medidos e #os será acrescentado ainda mais<. 1'arc. DAFD2. ;$ois ao que tem será dado e ao que no tem, mesmo o que tem lhe será tirado<. 1'arc. DAF52. Uide nota F. ;$ois onde está o #osso tesouro, aí estará tam(m o #osso corao<. 1@ucas HFA3D2. quiRgora ( o momento de poder ;4o #os preocupeis, portanto, com o dia de amanh, pois o dia de amanh se preocupará consigo mesmo. cada dia asta o seu mal<. 1'at. `A3D2.
;$roclamai que o Keino dos )(us está pr-ximo<. 1'at. H0AL2. iante disso Oesus lhe disseA ;'ulher, grande ( a tua f(M e6a feito como queresM< E a partir daquele momento sua filha ficou curada. 1'at. H5AF2. Keconheceu ento o pai ser precisamente aquela a hora em que Oesus lhe disseraA ;& teu filho #i#e
mar ( compartilhar com... ;Cem a#enturados os pores em espírito, porque deles ( o Keino dos )(us. Cem a#enturados os mansos, porque herdaro a /erra. Cem a#enturados os aflitos, porque sero consolados. Cem a#enturados os que t%m fome e sede de 6ustia, porque sero saciados. Cem a#enturados os misericordiosos, porque alcanaro miseric-rdia. Cem a#enturados os puros de corao, porque #ero a eus. Cem a#enturados os que promo#em a paz, porque sero chamados filhos de eus. Cem a#enturados os que so perseguidos por causa da 6ustia, porque deles ( o Keino dos )(us. Cem a#enturados sois quando #os in6uriarem e #os perseguirem, e mentindo, disserem todo o mal quanto a #-s por causa de 'im. legrai#os e regozi6ai#os, porque será grande a #ossa recompensa nos c(us, pois foi assim que perseguiram os profetas que #ieram antes de #-s<. 1'at. 5A3 9HF2. Eu, por(m #os digoA ;mai os #ossos inimigos e orai pelos que #os perseguem<. 1'at.5ADD2. ;ou#os um no#o mandamentoA 8ue #os ameis uns aos outros<. 1Ooo H3A3D2. /odo poder #em de dentro ;&u#i e entendeiM 4o ( o que entra pela oca que torna o homem impuro, mas o que sai da oca, isto sim, o torna impuroM< 1'at. H5AHH2. ;4ada há no exterior do homem que, penetrando nele, o possa tornar impuroS mas o que sai do homem, isso ( o que o torna impuro<. 1'arc. LAH52. ;)om efeito, ( de dentro do corao dos homens que saem as inten!es malignas<. 1'arc. LAFH2 ;4o se poderá dizerA Eilo aquiM Eilo aliM $ois eis que o Keino de eus está dentro de #-s<. 1@ucas HLAFH2. eficácia ( a medida da #erdade ;$roduzi ento o fruto que pro#e a #ossa con#erso<. 1'at. 3A Ooo o Catista2.
;U-s sois o sal da /erra. &ra, se o sal se tornar insosso, com que o salgaremosV $ara nada mais ser#e, seno para ser lanado fora e pisado pelos homens<. 1'at. 5AH32. ;U-s sois a luz do mundo. 4o se pode esconder uma cidade situada sore um monte. 4em se acende uma l=mpada e se coloca deaixo do alqueire, mas no candelaro e assim ela rilha para todos que esto na casa<. 1'at. 5AHDH52.