Capital, Volume Volume III Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
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Das Kapital Li
III
Capi al , Vo l 3, com o subtítulo O processo de produção capitalista como um todo , foi preparado por Fr iedr ich Engels a par tir de ano tações deixadas por Kar l Mar x e publicado em 1894. É em se t e par tes: [ 1 ]
1. A conversão da ma is-valia em lucro e da taxa de mais-va lia em taxa de lucro 2. A conversão de lucro em média de lucro 3. A lei da tendência da taxa de lucro a ca ir 4. Conversão de Mercador ias Capital e capital-dinheiro em cap ital comercial e Dinheiro & Negoc iando Capital (Capital Merchant' s) 5. Divisão do lucro em juros e lucro da Empresa, do cap ital por tador de juros. 6. Transformação da ma is-valia em lucro Ground a luguer. 7. As receitas e suas fontes O trabalho é ma is conhecido hoje para a par te 3, que, em s íntese, diz que, como o orgânico requisitos de capital f ixo de aument o de produção, como resu ltado dos avanços na produção em gera l, a taxa de lucro tende a ca ir. Este resultado, que os mar xistas or todoxos acreditam que é uma con tradição caracter ística pr incipa l que condu z a um inevitável colapso da ordem cap italista, [ 2 ] foi rea lizada por Mar x e Engels, como resultado de diversas contradições no modo de produção cap italista , resultam em cr ises , cuja resolução implica a emergênc ia de uma forma int eirament e nova moda lidade de produção como o ponto culminante da dialética histór ica mesmo que levou ao surgiment o de capitalismo de formas anter iores . [ 3 ]
Veja também y y y y y y
Capital, Volume I Capital, Volume II renda da terra diferencial e absoluta Preços da produção Tendência da taxa de lucro a ca ir O capital f ictício
R eferênc ias
Constr ói como ibid. e loc. cit. estão desanimados por o guia de estilo da Wikipédia para notas de rodapé , já que são fac ilmente quebradas. Por favor melhore es te ar tigo , substituindo-as com referênc ias nomeadas ( g uia rápido ), ou uma abreviatura. 1.
Engels, Fr iedr ich (1967). , Volume 3 Capital . Editores Co International, Inc.. ISBN 0-7178-0490-9 .
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2.
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"De qualquer forma, é apenas uma e igência do modo de produção capitalista que o número de trabalhadores assalariados deve aumentar de forma absoluta, apesar da sua diminuição relativa. Trabalho de energia torna-se redundante para ele logo que não é mais necess rio empreg -lo por 12 a 15 horas di rias. Um desenvolvimento das forças produtivas, o que diminuiria o nú mero absoluto de trabalhadores, ou seja, permitir que a nação inteira para reali ar a sua produção total em um período de tempo mais curto, poderia causar uma revolução, porque colocaria a maior parte da popula ção fora da corrida. Esta é uma outra manifestação da barreira específico de produção capitalista, mostrando também que a produção capitalista é de n enhuma maneira uma forma absoluta para o desenvolvimento das forças produtivas e para a criação de rique a, mas sim que em um certo po nto, entra em colisão com este desenvolvimento. Esta colisão aparece em parte nas suas crises peri dicas , que surgem a partir das circunstâncias que agora isso e agora essa parcela da pop ulação trabalhadora torna-se redunda nte em seu antigo modo de emprego. O limite de produção capitalista é o e cesso de tempo dos trabalhadores. O tempo livre absoluto adquirida pela so ciedade que não lhe di em respeito. O desenvolvimento das questões de produtivi dade apenas na medida em que aumenta o tempo de trabalho e cedente da classe trabalhadora, não porque ela diminui a tempo de trabalho para a produçã o de material em geral. Ela se move, assim, uma contradição. "Ch. XV Exposi o das cont ad i õ s int nas da l i , § Suplementar Observações IV. p 263 Instituto de Mar ismo-Leninismo, tradução de Moscou. A referência às horas trabalhadas por dia reflete o pleno emprego das normas do século 19
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ibid. p. 264 ¶ 2: "... Essa transformação resulta da evolu ção das forças produtivas sob a produção capitalista, e da varieda de de formas e meios pelos quais este desenvolvimento tem lugar ."
Capital Volume III O processo de produção capitalista como um todo
Escrito: Karl Mar , 1863-1883, editado por Friedrick Engels e concluída por ele 11 anos depois da morte de Mar ; Fonte:
Instituto de Mar ismo-Leninismo, URSS, 1959;
Editora: International Publishers, NY, [sd] Primeira Edição: 1894; Versão on-line: Mar .org 1996, Mar ists.org 1999; Transcrita: em 1996 por Kuhls Hinrich, Dave Walters eo Zodíaco, e por Tim Delaney e M. Griffin em 1999; HTML Markup: Zodiac 1996, Delaney e Tim Griffin, em 1999,
M.; Impermeabilizada e rectificado: por Clayton Chris 2006-7,
Mark Harris 2010. Versão em PDF
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Conteúdo
Prefácio
Parte I A conversão de mais-valia em lucro e da a Taxa de mais-valia para a taxa de lucro
Ch. 1: -preço de custo e lucro Ch. 2: a taxa de lucro Ch. 3: A relação entre a taxa de lucro para a Taxa de Valor Excedente Ch. 4: O Efeito do Volume de Negócios na taxa de lucro Ch. 5: Economia no emprego do capital constante Ch. 6: o efeito das flutuações de preço Ch. 7: Observações complementares
Parte II A conversão de lucro em média de lucro
Ch. 8: diferentes composições de capitais em diferentes ramos da produção e as diferenças, resultando em taxas de lucro Ch. 9: Formação de uma taxa geral de lucro (taxa média de lucro) e Transformação dos valores das mercadorias em preços de produção Ch. 10: A equalização da taxa geral de lucro atrav és da concorrência. Mercado Preços e Mercado Valores. Lucro maisvalia. Ch. 11: Efeitos de flutuações salariais Geral de Preços de
Produção Ch. 12: Observações complementares
Parte III A lei da tendência da taxa de lucro a cair
Ch. 13: O Direito como tal Ch. 14: Influências Luta contra a Ch. 15: Exposição das contradições internas da Lei
Parte IV Conversão de Mercadorias e-Capital-dinheiro em capital comercial Capital e comércio de dinheiro-Capital (Capital Merchant's)
Ch. 16: Capital Comercial Ch. 17: lucro comercial Ch. 18: O Volume de Negócios da Capital Merchant Ch. 19: Dinheiro Lidar Capital Ch. : 20 fatos históricos sobre o capital merc antil
Parte V Divisão do lucro em juros e lucro da empresa. Capital portador de juros.
Ch. : 21 -Tendo o interesse do capital Ch. 22: Divisão de lucro. Taxa de juros. Natural taxa de juros. Ch. 23: juros e lucro da empresa Ch. 24: A externalização das relações de capital na forma deBearing Capital Juros Ch. 25: e fictícios Capital Credit Ch. 26: A acumulação de capital-dinheiro. Sua influência sobre a taxa de juros.
Ch. 27: O papel do crédito na produção capitalista Ch. : 28 Visualizações de Tooke e Fullarton; meio de circulação e de Capital Ch. 29: Peças componentes do capital do banco Ch. 30: -capital-dinheiro e capital real. I Ch. 31: -capital-dinheiro e capital real. II Ch. 32: -capital-dinheiro e capital real. III Ch. 33: O meio de circulação no sistema de crédito Ch. 34: O Princípio da Moeda e do Banco Inglês Legislação de 1844 Ch. : 35 de Metais Preciosos e taxa de c âmbio Ch. 36: relações pré-capitalistas
Parte VI Transformação de lucro mais-valia em solo-aluguel
Ch. 37: Introdução Ch. 38: A renda diferencial: Observações Gerais Ch. 39: primeira forma de renda diferencial (a renda diferencial I) Ch. 40: segunda forma de renda diferencial (a renda diferencial II) Ch. 41: a renda diferencial II - Primeiro caso: a preços constantes de Produção Ch. 42: a renda diferencial II - Segundo caso: queda no preço da Produção Ch. 43: a renda diferencial II - Terceiro caso: crescente preço da Produção Ch. 44: A renda diferencial também sobre as Piores solo cultivado
Ch. 45: Motivo absoluto RentCh. 46: Aluguel canteiro de obras. Aluguel em Mineração. Preço da terra . Ch. 47: Gênese capitalista foro do chão
Parte VII As receitas e suas fontes
Ch. 48: A Fórmula da Trindade Ch. 49: Quanto à Análise do Processo de Produção Ch. 50: As ilusões criadas pela c oncorrência Ch. 51: Relações de distribuição e as relações de produção Ch. 52: Classes
Frederick
Engels. Suplemento Capital, Volume III
A) Introdução B) A lei do valor e taxa de lucro C) A Bolsa de Valores