Capitulo 3 His Hi stori toria a es esc colar e~memoria col oletiva: etiva: como se ens nsin ina? a? Como Como se aprende?
As s ocie ocied d ad es, os sist steema mass de ensino, as esco colas las e umverSic umverSicl.uks enfreIl nfreIlu uln ln,,
_
,- em nossos dias, I10v I10vas e compl complex exas as de dem man anda dass f urmativ rmativaas, em bce bce qa qass ex exiigencia iass pos postulada tuladass
pelo cr escen ente te vol olu ume
d e re red d es es inf ormaci rmacio ona naiis
e de
dive di ver r sif sif ica~ a~ao ao cu culltur al al a que as pessoa pesso as sac su~me u~meti tid d asas- em seus coti co ticli cliaanos nos~ ~ Estu Es tudo doss r ecente ecentess so sobre bre os pro procces esso soss do pe pens nsaar e do do ~ p pr r end end et, em sua!; sua!; divers ersas as vert vertentes entes,,
~centuaam ~centu
--- curs rsos os d e apre aprendi ndizag zagem em
e
0 pape pape!!
situaa<;:oese situ eseduca ducativ tivas as qu quee favore~ peensar nento p ento,,
ati~o.. dos slije ati~o slijeiyi yiss;alu luno noss
pr p r ougoms o ugomsmo mo
"a p pre ren nder a aprend aprendeer",
na promo~ promo~ao ao de
desenV;~vimeento desenV;~vim
de habili habilidade dadess d e
0
tr ad ad uzid uzidas as na cons constr truya uyao o
em seus. s. per per-
do r ofessor ofessor
0
de c6mpet mpet~ci ~cias as
cogniti cogn itivas vas para
0
e que, ao mesmo mesmo -tempo, possam educar os jovens
coiin base n< co n
dessuque nos Ultimos de Ultimos anos nos,, no ambito das popo-
,;';';; lit itic icas as educ ducaacion cionaais pU b bllicas e tamb ambem em nas cliscussO cliscuss Oesacerc esacercaa da hist6ria: hist6ria:esco co-lar , as pre preocup ocup~ ~oes oeseefe fettivas
com os res result ultado adoss do tr abalho a balho pe<4 pe<4g6gi g6gico, co, ou
se j jaa, com a qua quallidade da aprendi aprendizzagem dos estu estudant dantes. es. No que diz resp respeeit it--o a s po p oliticas educaciona ducacionaiis, pode pode-se -se ref erir
912 200 001 1.1 que Puecer CN E /CP r i' i' 91
0
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66
!orienta
3
as Diretrizes cu rria Jla res nadonois pam a . f:m n afDD d e p ro ftsso res d4 educa¢o
ensi en sino no da his historia aco companhad mpanhad o,
ocon oco ne.
tao somente
em muit uitas as
~ -1 .-f :
indiCitivOS de compr omi missso do professor professor com a prOblem2rica prOblem2rica da apren aprendizadiza-
reccur s os pedag6g re pedag6gic ico os
g ......./'
'gem gem,, a S2ber: oriei:ltar e tnediar
apelo a eleme lemen ntos cul cultur tur ais ma man nifes festad tad os
o
•• •
i" 1
"
b 4 si t: a , em nive1 supaior, curso dt l:ia !tu : ia tu m ,
~ W .. '::. :.com compro prome~ me~-se -se
com
o
~ :.:. 1::: 1: ::··1
e
est1belece tres
eosino eosin o para a apreDdizagem
0
da apreDdizagem
des aluno alunoss;
dess ahmos de ahmos;; as asssum umir ir e sa sa b ber er
.
como
coss da vid a co co coti tid d iana iana trutura trut ura
lidu com a div diveer sid ad e ex exist isteent ntee en enttre os alu alunos. nos.
a perspecti perspectivo vo..
use de imag imagens ens..
0
q ue u e tem temos os
de tee teeni nica cass
e
filmes fil mes,, mu mussicas icas,, ou pelo pelo
em curi curios osid idad ades es
das so socie cied d ades a des estudada tudadass. crono cron ol6gi l6giccoo-li line near ar,,
e sc scolares
superficcia superfi iall
e fat fatos os pi pitores-
Contud o,
verb ve rbal alis ista ta,,
nio ni o se deses-
memo me mori rist stic ica, a,
de.
,"
~ -_.~. -_.~.. . <"
0sucesso
plena
tit ~
situa~ sit ua~6 6e s
pd a i nco ncorpora~a rpora~ao o'
"
No am b biito
das discu discuss5es sobr sobree
dessa natur natur eza e za est estao ao se fu fuend endo o im po port~te rt~te..de£ de£ini ini~ao ~ao
ensino ensin o cia hist6 hist6ria, ria, pre preocu ocu p paa~oes
0
cad .avez m. m.ais pres presentes entes e pattem pattem de uma
sobre sob re asf asfina inalid lidad ad es
na edud .~ao bu buica ica..
de ensin ensinar ar e apren aprender der his histt6r ia ia
as quaU quaU se dist disting inguen uenll.
em a1gu a1gum m.a medid medid a. d:l d:l..s 6-
nalidade alidadess
de en ensin sinaar e apr aprend ender er his hist6r t6ria ia na fornu fornu~o ~o
cursosd curso sd e
gr adu dua~ a~aao
demomtra cientista, cientist a,
quee "a d, iscip qu isciplina lina ac acade ademi micca professor,
plina ou mate mater r ia de fer fer ramentas ramentas
admi dmin nistndor,
(200 004 4:47)
visa f O rm rmar ar um pr ofusional:
tccn cnic ico o et etcc .•• .•••ao •ao passo passo que "a d isci-
escolar visa formar formar um cidadao' cidadao' com comu um qu quee nece necessita
inteleetuai intel eetuais·va s·vari riad:l ad:l..s
pr p r eedde£: eedde£:o o, ~llrido ~llrido''ffi ffiico ico a.u.tonnao
de profe profess sso ores res,, em.
plen pl enaa. Em est estudo udo rec recen entte, Bit ittencourt tencourt
estipostt1l~do'que que
do,, que tequeitam do tequeitamais ais
para situar-se
sociieda edadee dee IU soc
com-com
e soc social ial em que vive". vive". Com tal pressup pressupost osto~ o~ a a pr p r ime imeira po possu ssuaa nmstatus nmstatus mai maiss ele eleVa Va;;..
rigorr cientifico, rigo cientifico, tampo tampouco uco que os conh conhecime ecimentos ntos
escolares possam 'possam prescindir da dass cienc ciencias ias de referenda referenda on que scjam scjam men
verdades verd ades prontas e~acabad acabadas as que tem sido caracteristi caracteristica ca
centr tral al d .a his his to- .'
r ia ensin ensinada. ada. Na estei esteira ra de tr ansform~ ansform~oes oes tos historiadores, historiadores,
que perm permeiam eiam os estud estudos os hist6ric hist6ricos. os. mui-
prof csso ssores res e estu estudio diosos sos de hist6r hist6ria ia tem procu procund ndo o
coott coo ttar ar r espostas espostas par a a mtr igante igante
en-en
questa ques tao o: para que serve a his his t6ria? Um d os
mais celeb lebres res,, Mar c ,Bloch (199 (1997 7), afi afir r mou m ou qu quee a hist6r hist6ria ia serve serve.. antes de tud o, o, par a di div vert rtiir, para a deleite. para a frui frui~ao ~ao do prazer . Da escola metodicaa temos a ind todic indica ica~i6 ~i6 de que ahi ahist st6 6ria
~
compreender
0
fossee con foss conccedid o
presen pre sente te e pr o jetar 0
0
se;-v se; -vee para para estuda estudar r
futur o,
pass;i.do pass;i .do,,
0
com co mo se aos· historia historiado dores res
dom de £azer pr pr ofe feccias ias.. pre preven vend do
os ac aco ontecim ntecimeent ntos os
.. futuros. futuros. Po Porr sua vez. vez. da trad i~i ~io o esco scolar lar vem a idei~ idei~.de q ue u e a his hist6ria ser ve para d esenv esenvolv lveer
0
es pirit pirito o dvi dvico co
e constituir um um-a -a id entid entid .ad adee na nacciO iOII!al
indiviisa indiv sa.. Geo Geor r ges ges Du Duby by (1 (19 999 99)) i.\;) \;)..da dag g;! ;!. a.o mesmo mesmo te tem m p po o em q ue ue r~sp _ ond ond e: "para qu e ser ve a hist6r ist6ria ia seni senio o p;i.ra aji tda r seus se us contem p pQ~ Q~ee p pss
a ter
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Linhas de investig investigac: ac:;;ao no campo
no diilogo diilogo ent entre re doi doiss campos campos anali analiticos cos:: um prov proven enie ien nte
da apr apren endiz dizage agem m
tor to r ia ia e outro, da psicologia psicologia cogniti cognitiva da apren aprendi diza zag g em em
historica
to. Nesse Nesse diilogo, diilogo, Divers Div ersas as teo teoria riass ofer oferece ecem m hoje um ampl amplo o leque de possibilidades possibilidades explic explicaativas sobre
fenomeno
da aprendi aprendizagl;m zagl;m.
0
caracteristi caracte ristica ca
central
podendopode ndo-se se
dencias conrempo onrempoccln lnea eass
a compr eens eensao
processo construtivo/reconstruti construtivo/reconstrutiv vo
extr air-l ir-lhes hes com como o
.'
E co con nsen senso so ent entre re as ten-
seu car car ater ater recons reconstrutivo trutivo..
0
d e que
0
conhecime conheci men nto
0
se cia cia,, .no desenvol desenvolvim vimento ento tem p po o'Vi Vividoe vidoe
busca bus cam m re resp spond onder er
. r
cogniitivo, cogn
cia his-
a que quest stoe oess ful fulcr cr ais7 ais7
hisst6 hi t6r r ia. i a. com como o por exe exemp mpllo: como como;; a compreen compreensi siio io
d as relayc5 relayc5es.~ es.~tr tr e
Que r ecurs ecurs os os cognit ognitiv ivos os estio i.mplic~s i.mplic~s;;
petIsar petIsa r hi hisstor torica icamen mente? te?
bo~x bo~ xnod 6s
Em que que medi medida da as noyo noyoes es d e te tempora mporallid ade deee
r ayoes quali qualificada ficadass
logic lo gico o? QUlll. QUlll. a relcv relcvane nela la da dass aquis aquisi~oes d e r eve ever si bi si billida idade, de, reci recipr pr ocidid e
sujeeit suj ito o e
meio fis fisico, social, simb6lico. simb6lico. Du-
0
r ante anO anOs, s, por urna leitura leitura sup superfi erficia ciall e equivo equivocada cadados dos Piaget iaget,, prop propaagou gou-se -se nalmente lmente,,
estudos est udos de Jean Jean
a ideia ideia de que a aprendi aprendizag zagem em dep dependi endia. a. inc incondi ondicio cio--
do d esen esenvolv volviime men nto
biolog biolo gico co,, ra raza zao o pe pela la qual qual se po postu stulava lava a
ide deia ia de que as c r ianvas nao tinham condivo condivoes es maturaciona maturacionais para a apre apren ndizagem de cOIJ.ce cOIJ.ceit ito osh ist6 t6r r ico icos e de novoe novoes tem p po or ais isant antes es anos nos,, qua quand ndo o in iniiciavam a passa ssagem gem do pensa pensam ment ento o para
petIsamento
0
Entretaart Entret rtto to,,
os es esttudos conte contempo mpoci cine neos os
d esse equivoco, equivoco, aporta aportando ndo
histor his tor ica -
-
e re refi firo ro--me
esp speecialmente
tem demonst demonstrado rado a supera superay yao
as invest investigayoes igayoes em situavoe situavoes conc concret retas as de en-
na educayao educayao bilsica bilsica e procur ando a ndo demo demon nstrar as poten-
cialidades cialid ades da dass inte inter r ayoes ayoes em sala de aula aula para a co con nst str r uyao u yao d 'Oconhecimen-
d o pe pens nsamento amento
Ao busc buscar res res ponder
a tais questionamentos.
de sua prop propria ria his histori toricid cidade ade..
rdaccionad a rda
s~f s~ f ay~ ay~
a p paar iir iir '
exist ex ist;;naa a~ves
"da mem6r ia ia
~~~: ~~:~ ~
.e.pos~! ~!~ ~ ja
d esd esd e qu quee as int nterveri erveriyoes yoes peda pedag6gi g6gi,,?s quee as qu as''cr ian? an?S S
~
d a su suaa propr ia ia
eda J: J:+lemor +lemor la la .~()d a1 des deseeus gro gropo poss de refe referend rend a, a,
para bus~ar, bus~ar, de s~ s~aa socie-
· dade dade.. em ou outtros tem tempos pos..e 11l~ 1l~ees·"~3 Tamb amb··em em.. no diilogoe diilogoentre ntre
e
campo
0
da psicologia psicologia cogniti cognitiva va.. admi dmite tem m q ue os aspectos aspectos sociocul-
·0.
2
a his histor toria ia do outr o e d as as co coleti letiv vi-
d essas ssas,, prom promover over as r elaye5esc6m ye5esc6m·a ·a··in~mor iah ahis isto tori rica ca
· da ktor ktor ia ia
d e
a tOin tOinaada de" de"co~cien ~cienccia
:, d ades. a des. Desse Desse modo modo,, a~ _ ogamq~~~. ogamq~~~.!£! !£!::C;I:l~ I:l~..ag~~
{ ~
os pe pessquisad quisadores' ores' pr o pu pug g-
nam que a sala sala de aula aula se const constitu ituaa num es payo r ico de poss ssib ibiilid ades interayoe terayoess entre os estud estud ante ntess, as 'q uais uais favo favoreyam
I
e
.,. descen descentrayii trayiio o para a aprendiz aprendizagem agem des fenomenos fenomenos hist6r hist6ricos? icos?
· no noss an ano os inic inicia iais is d e es esco colarizayi larizayio o,
formal form al ou hi pote potetico tico--deduti dedutiv vo.
aos que tratar n ciaaprend izag zagem em
sino-apre ino-aprendizage ndizagem m
doss 11 ou 12 do
operato operat orio rio-c -con onccreto
ao des deseenvolvime lviment nto o
cau''cau
saliici sal ciaade hist istOric Oricaa est estio io rel relaac j jonadas onadas
0
(
de.. de
nao se copia copia ne nem m se tr ansrnite rnite,, mas se es tr utu tura ra pr ogr essivamente essivamente nas inteentr en tree
0 :"}
temp empo o his histor torico ico (ou (ou,, dito d e ou outro tro modo odo,, ~t ~tre. re. a mem oo-
0
ria e ahis ahist6r ia)?
a p pr r ender ender imp mplic licaa um
do suje ujeit ito o, dado que
oS' pesq oS ' pesq uisado isador r es es
:.{ acerc~ cerc~~ ~os proce process sso os d e ensinar/aprende ensinar/aprender r
d as te teo oM
e d o desenvol desenvolvi vim men-
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go com a metod metod olog logia ia
de inv inveest:i st:igaf20 gaf20 em cienci~ soci sociais ais.. Especialmente
se aos pr ocesso ocessoss d e cons nsttnw nwao ao
d o conhe heciment cimento o
em d etr trim imen ento to
apoiad apo iadaa em autores autores com como o Jom Rii.sen sen,, Isabel Barca, Barca, Peter Lee, Lee, Rosalyn
teudos teu dos d a :l :l.. prend prend izage izagem. A ed ucaya ucayao o his ist6r t6r ica, em contraposiya ntraposiyao o,
Ashby,, Joaqu Ashby Joaquin in Prat Pratss, Maria Auxiliadora Auxiliadora Schm Schmidt idt,, entr e outro outros, s, busca re-
prioritariamente
conhecer ~ ideia ideiass historicas historicas d e aluno alunoss e prof essores ores,, centrando a aten~ao
buscand b uscando o compr mpreen eender der
"nos princ princll pio pios,
cime imento nto e a co conceit eituay uayao ao
fonttes, fon
tipologiass tipologia
e e st stra rate teg gias
de a pr endi ndiza zage gem m
em
historia". historia ".·· Ta Taiis estud estud os os mo pr ocur ocur am am de!vend2r os processos universa. universa.is d a cogni~ cogni ~o,
nem ~b ~belec ecer er
padr pa droe oess ge ger ais ais de funci funciOIWD OIWDeI eIllto e regu1a~ao regu1a~ao
do pe pensam nsamento ento hist historico orico,, mas sim foali foalizzar ,
prioribriamente,, prioribriamente
~ ideia ideiasshis_.
t6r icas icas q ue os su su jeitos constroem a partir ~
su~ ~Oes
leva os pes pesq uisa sado do~ ~
situada dessa COlU OlUtru tru~o ~o e a
relrnnciia relrnnc
a re ress ssal alttar a ~
sociais,
que'
0
suas investiga investigayoes nos pro rod d uto utos
Consicler and o-se o-se
0
da apre aprendi ndiza zag gem
~ id id eias eias sub ubstan stantivas tivas d os estudantes estudantes sobre
d os conf ociliza ociliza escola esc olar r , conhe-
0
hisst6r ica .. hi
caciter ain inda da lac acuna unarr
das pesq pesq uis isas as no campo cia
aprendiza apren dizagem gem histo historica rica;; em virtu virtude de de haver po pouco ucoss pes pesq q uisadores uisadores debru debru-s;ados sobr sobr e ele~ acred acredito ito que as duas verte ertentes ntes sac fun fundam dament entais ais pleement pl ntam am na tare arefa fa d e exp xpllicita icitar r os meand meandros ros dass criany:l da criany:lS S e jove ven ns que freque frequen ntam
do pensame pensamento nto
e se comhist6rico hist 6rico
a educ educa~a a~ao o bis bisica ica..
do con onttexto so soccial nos percunos percunos de aprendizage aprendizagem m. N~ palav palavr.u r.u
d e Bar ca ca (200 005: 5:''18), "0 meio &mil &miliar iar,, a comn comnnjd njdade ade local, os m e d i a , espe_ cialme cia lmen nte a tel teleevis visio io,, con onsstim imem em fo fome mess imp mpo ort:m rt:mtes tes para
0co conhe nheci cimento mento
hisst6rico d os jov hi jovens ens q ue a escola escola nio nio d eve ignor. gnor.u u nem menosp menospre rezar zar "; "; A aut utora ora vai al&n, al&n, afirm afirmando ando que "e a pa par r tir tir da d e~
d esta stass ideias -
se manife manifestam stam ao nivei do senso comum, comum, e de fOrma fOrma muiw muiw menttada e de men deso sorg rgan aniz izad adaa
-
quee qu
0 professor
que
vezes vez es fngfng-
poderi contribuir para ~
atee aq at aqui ui e: e:xp xpos osttos, p ode-se dize; dize;''
Conhe Co nheyo yo urn sabi sabio pr overbi verbio o q ue u e diz: diz: "p; "p;ua ua ens ensina inarr his hist6r t6ria ia aJoa aJoao oe
prepr e-
ciso cis o ent entend ender er de ensinar ensinar,, de hist6 hist6ri riaa e de Jo Joaao". Hi algu lgumas mas d .ecacias se pens,,ava que pens que para ens ensina inarr hi hisst6ria b:l$tari $tariaa enteilder enteilder de hist6ri ria, a, pois 0 en-
modificar ' e tama amarr mai maiss elabo~ labo~". ". Seguiildo 'os ~~ ~~to toss
Ensinar e ap Ensinar apre rend nde er hi his st6ria na cont contempo pora ran neidade eidade:: quais sao os os desafios?
grtllSO
m o d i t, que que,,
sino dess dessa disc discipl iplina ina con conssis isttia num pro procces esso so de tr ansm smiiss ssaao
de con conhe hecci-
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sirnplesrnente olha lha-Io -Io e dele dele fazer fazer urn urnaa imagem me men ntal, a ta reta de ensinar ensinar
<,
-
:f .const constitui itui<;: <;:aao ~'~an anuten uten< <;: ;:ao ao das das soe oeieda iedade des, s, cont contr r i b~nd b~nd o
emina mina''r hist isto or ia, ia, em esp speecia ciall -
tomo omou~s u~see um umaa d as mais comple complexas xas 'e
d esafia esafiadora dorass d a noss nossaa epoca. Com p Com pre reeende nde-s -see
hojee que, hoj que, para conhe conhece cerr urn
o bj bjeeto to,, e nece necessari ssario o agir sobre ele, ele, pr essupondo essupondo a~ao motora motora//manipula~ao manipula~ao,,
a a~ a~ao ao nao a pen penaas como
976 6) car acte zada za da e reversi reversive vell, a qu quaal Piage iagett (197 cteri rizzou
que vem vem de fora fora em algo r econ onstrui struid d o
5 pa para ra
0 mal
-
comPa mPartil rtilh had a, a,
para
ness essee se sent ntiido, cumpr mpree pape papell r~l r~leevant antee na
0 es estre treit itam ameento
de larros arros,, unid ade a de
" 0
como ope oper r a~ao a~ao.. 0 que
e a tr ansfo for r mar rao rao de alg algo
por d entro tro,, uma vez que conhecer conhecer
, lando
passado do 0 passa
,c' c';;;imaginar
e con onsstrui truido do
,:;;,
centr alid lidade ade memo mem or ia,
process proc esso o de sua sua trans transform formarr arrao ao.. Nes Nesse se cenmo
ganharn gan harn
discus dis cussoe soess paut pautada adass em temas temas como re relar larrao rao entre entre his hist6r t6ria ia e
entre ent re cont conteud eudo o
e metod metodo, o, ent entre re historia historia narr narrati ativa va e hist historia oria--
Em est estud ud o re reccent enteme emente nte
divulga divu lgado, do, Ca Car r retero r etero e colab colaborad oradores ores (200 (2007) 7)
estabe est abele leccer dife diferen ren< <;:a ;:ass entre memor ia ehi ehisto storia ria
na
med id a em que a memor ia vin inccula ula-s -see
ao ex expe per r ime men ntad o
coleti cole tiva vame mente nte,,
de escol escolh her mais ou ou meno noss vol olun un--
tar iamen iamen te te
reserva res ervando-se ndo-se
eito 0 dir eito
( na na ver dad dad e, e, de mane maneira negociada)
0
ind ividu dual al e/o /ou u
quee d eseja lembr ar qu ar e
q ue ne necessi cessita ta esqu queece cer. r. Nas pal alav avr r as dos autor autor es,
A hist6 hist6ria ria dis distin tingue gue-se -se
da mem6ri mem6riaa
-'::preocu :preocupar par com os usos e a manute~ manute~~ao ~ao \} bem, e sobretud sobretudo, o,
na medida medida
ClIl
que,, ~ ve que ve
~ o s 6 se
~tam-
das lembran lembranyas yas h~,
buscar as lembra lembran~as n~as esquec esquecidas, idas, descrc descrcvc-las vc-las,,
expli~a-expli~a
ia consiste consiste num "conjun conjunto to de anefa anefatos tos int intele electua ctuais is para a cons constit titui~ ui~o o '>', r ia
0
te e para prep prepara arar r
futuro",
0
a esf esforyo oryo dos histori historiado adores respar paraa
.. des descre~er cre~er,, explic explicar ar '~ dar dar sentido sentido ao passad passado, o, uti utiJiz Jizand ando-s o-see investi vestig gar rao rao histor ica 'extr afd os de uma uma de dete term rmin inada ada um co comp mpon onen ente te , a pr endizag endizagem
da
para dardar-lhe lhe sig signif nifica icado, do, ente entende nde-la -la em nosso nosso presenpresen-
imp im portante
para estabelecer estabelecerm mos
recorda reco rdaJ:, J:,
de metodos metodos de de''
matr r iz i z dis discip cipllina nar, r, e
as ba base sess' do ensino ensino e da
escolar da histo historia.
Ain Ai nda qu quee a memori m emoriaa ind ividua ividuall essadinax ssadinaxmca mca d e re cordar;:6 cordar;:6ese ese esquec esqueciimento mentoss fa fazz com que a memo-
q?que
. .•. ;
experiencia experi encia co colleti etin, n,
demons dem onstra trando ndo
quee, em qu emb bora am bas se re ref f iram iram ao estud estud o d o pas assa sado do,, dis disti tin ngue guemm-se se
"permite-nos "permit e-nos
ao faze-Io, faze-Io, COrta COrtaInOS InOS0
las.. Nesse las Nesse sentid sentido o part partilh ilhamos amos com Rosa (20 (2007:5 07:54) 4) a idei ideiaa de que a his hist6t6-
problema, sobre os quais nos debru~aremos na sequencia do texto.
proccura pro uram m
bein·--~. para bein· para
0
,~: ~:''-r isco i sco d e es esqu queecer as lirroe rroess qu quee pod em em ser a:pree a:preen nd idas idas via escrut escrutinio inio :'~i ~i::na nao o e como como d o re reg gist istrar rar nem le"' le"'m m brar". brar".7 7
e
eng ngan ano osa, maqu maquii-
e es esccolh lheend o lemb mbr r an<;:as e esqueciment esquecimentos, os,
f utur os me1hor es, es, me mesm smo o q ue ue tamb ambeem,
consis co nsiste te em mod if if icar icar,, tr traans nsf f or mar pa para ra si si 0objeto objeto,, cOrnpre cOrnpreender ender como ele eo
p~,,:~ p~ ' bem bem
-
~e val~r l~r~s ~s e ~7flt ~7flti-
z-se..pa ra : "~;' ~;': mentos, me : ntos, produ~ao ' produ~ao das ide identidade idadess nacionais etc. etc. D i z-se mall por que, ma que, ao me messmo te tempo mpo em que pode torn ornaar - se se
mass tambem como ativi ma ivid d ad e men menttal int inteer ior ior ii-
ent ntra ra em jo jogo go num pr pr ocesso o cesso de aprend aprend izagem
A q lem6r lem6r ia
e co collet etii'va d eva eva ser prest prestig igia iad d a: a : nos nos pr~~
cesssos d e en ces ensin sinaar e a p pr r end end er er hist ist6 6r ia ia COmo pont ponto de par tid tid a para a ccii cciills-
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74
"unu met metodo odolo log gia
quee ofe qu ofere rep p
ws aluno alunoss os inst nstrum rument entos os
mento pr eci cissos pan enfu:nb nfu:nb..r seu p~e p~ent ntee d e tnhalh lho o a valor i~ i~
de conhe~-
e sea s ea fut futuro uro.. Uma metad metado olqgia
quee pr epan qu e pan ptt ptt..t a r eflex eflexio io.. pan a an aniilis lise, e, pa pan n a duvida e par pa r a dosa.r do sa.r gume gumento ntoss ••.•
vo", vo ", e
0 segundo segundo,,
como "metodo "metodo inves investtigativ gative!", e!", ou seja, sele~ao sele~ao d .ecoilteu ecoilteu--
dos e defini~6es defini~6es me mettodo16g odo16gicas icas const consticuem icuem a base do trahalho trahalho do professo professor ' e escio associ associadas a dive:rsas dive:rsas sicua~ icua~6es. 6es. que vao desde a apropria apropria~ao ~ao das tentendend as te6rico e6rico--his histtori oriogr ogr:if :ifica icass
Outr Out r a asp speeeto·.re rele leva vant ntee nos d e b baates co conte nte p p1 1 po por r ine ineos
aceer ca da aprendiac aprendi-
-
nao esq esquec uecend endo o
epistemologiaa por dems epistemologi dems do metodo metodo -
zagem zag em e' do · eti .s u , . ~ da hist6 hist6ria escol escolar ar diz respcito respcito i~ entre co.nteu~o
escolar es es e as con. con.di~oe di~oess de aprendiz aprendizagem agem
e metod metod o. o . Fre Freque quen ntemente emente,,
tenm enmQS QS que a pro prod d u~o
essa es sa ~
e \l \l,p ,pre rese sent ntad adaa em ter termo moss ()p ( )post~s; ost~s;
d efend efend endo" endo""Se ora a prim2z prim2zia ia dps conte6dos conte6dos.. ora a primazi primaziaa dos me metod os,
or ganiz aniz..a~ a~o o
g6g g6 gicos icos.. Na cr .get6r get6ria ia da disrip1ina disrip1ina escolar escolar idenrificamos idenrificamos momen momentos tos
menta do pensamento.
quee os conte6 qu onte6dos dos foram concebidos concebidos como fins em si mennoS, mennoS, cujo prop6sitee era a memo sit memo~ ~
de gr gran ande dess ac acon onte teci cime ment ntos os
ou ifoIlI foIlIll2fi 2fio o civ civiico- patri6tica
com co m vi vist st:I :I.. ..ssierudi~o
dos jovens. Noutros momentos, em espe espe--
all existe existentes. ntes. Ness Nessee s.entido entido.. ·rei- ,
sa br br e a ensino de hist6ria hist6ria precisa preci. sa incor incorpora porar r as \
escud es cud os r ecent ecentes es ace cer r ca c a des modos modos de a prende prende.. r e ens nsiiruu ruu::. ass asswni wnindo ndo que a
como se estes dois dois dememos pudessem set"dissociados nos processos' processos peda' pedaem
6bvi 6b vio o: lU sem, sem, pre pre urn urnaa
0
ate a espe especif cifici icidad dadee. dos contextos
e a cons constr tr u~o
do co conhe nhecim cimeento
0 qu que, e,
pres resssup6em
mentoss sis mento sisttemit emiticos icos do pensar. No bojo dessa diseussio con conte teo od o-met o-metod odo o entr tree a his hist6ria-narr ativ tivaa
colo co loca ca-s -see ta ta,,mbem a quescio quescio
e a hist6ria-p 6ria-pr r oble o blem m a. a.
Cr itica-se tica-se,,
ciall nas d eca cia cada dass de 1 9 M > 'e 1950 1950,, os m!todo m!todoss ga gan nhar am de dest staq aq ue ue nos debadeba-
umaa f or um or ma ma d e na narr rr ativa que se con config figuro urou u
tes ac acaadCmic dCmico os, con conssolidando olidando--se
enr edo doss quas quasee f icci iccionai onaiss, no noss quai quais. s. segun segundo do Bitt Bittencou encour r t
ins pi pir r a~ao a~ao nortenorte-america americana na,,
os cham cham:i :ido doss cn cnr r ricnl ricnlos
cie ien ntffico fficos, s, d e
desenvolvidesenvolv i-
0
por po r su suaa vez, pressupo pressupoee me mettodos e procedi-
atu tualmente. almente.
nos liv livr os o s dic dicii5,tico icoss a par partir tir de (2004::144), (2004
noss q uais se def no def endi ndiaa a necess essida idade de d e neutr aa-
lidadee e de objet lidad objetivida ividade de me medi diant antee a ntil iz iza ~
de mecodos adequados. adequados.
A despei despeito to des desssa perspec perspecttiva iva,, muit muitaas experiencias experiencias de renova~ao renova~ao metod metodoo1000caa que postu 1000c postulzvam lzvam um umaa· nov novaa arti~o
e'n e' ntre conte conteudo udo e metodo
Q$
acomecimenttos sao apresentac:iosde acomecimen apresentac:iosde forma mais amena e ClIlot ClIlot;iVJl,
com personagens diVididos entre b. b.onse maus. maus. herois herois.. vitim vitimas as e carrasco rasc os, que se moviment movimentam am em uma hist6ria maniq maniqueis ueista, com lin-
J
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fica, toda odav via, a O1orte O1orte cianarrati cianarrativ va, pois "a hist6ria hist6ria osc osciilara provavel provavelmente mente
alem da mer mer a assimi imillayao mecani mecanicca
se01pre se0 1pre entre a arte cia narr narrati ativa va,, a inte intelig ligenc encia ia do conce conceit ito o e
tanto ev evol olui ui
0
rigor rig or das
d er,
os concei conceittos tna tnais is explic expliciitado tados, s,
q U:enun :enuncca, mas, pri prin nci pal palmen entte,
ganhm
com isso e a ar te
Diriamos q ue tar nb&n nb&n no ensi ensino no d e histor ia, nao nao obstan obstantte a pe per r spec spectiva d e tr abalh abalhar com a his istt6ri 6riaa- pr o blema, se d o eos eosiino fa facctua uall em emem emor or istico istico
signific si gnificaa dize dizer r que pre precisamos cisamos
a p pren rendi diza zag gem
da narrativa narrativa nacia perdera" perdera"..'O
como mec mecanismo para desprende desprenderr-
e para para a co c onstruya nstruyao o de conceitos conceitos inte-
d e informayoes nformayoes..Or a, a,
·Ilesssc.,context ·Ile ntexto o,
q u e tem temos os d ,eapr ende derr qu quan antto a fo r m a como tem temos os de a p pre renn-
provas". provas ". No e'ntanto, afirr ila esse autor, autor, "se essas prov provas forem forem mai maiss seguras seguras,, conheci eciment mento o 0 conh
0 que
0
reprod rep rodu utiv tivaa
"nao a penas apr end end er er
de uma formadif eren erente
ou memoris moristtica" ica"..u
Se 6s pr oce ocesso ssoss d e ap apre rend nd izageIh zageIh,,
d e qualque qualquer r na natureza tureza,,
contem cont em di dif f iculicul-
ciadess que ciade que lhes Sad ad iner iner ent entes, pode pode-s -see d izer izer qu quee, no no''que tan tange ge gem da his hist6r ia, ia,
mais do
ciaa tr ci trad adiicional
exis ex isttem d itic iticuld ldade adess
esp es pecif icas qu quee to~nam
a apr endiza~ endiza~ tr a balho
0
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alte al tep1 p1at ativ ivaa pa para ra a enfr entmle,llto ntmle,llto..de
taiss difi tai dificu1 cu1dad dad es e q ue vem
sendo defendida defendida pdos pe3qui pe3quisadore sadoress inter interessa essado doss no =po gem ~~~
diz respeito a in inttto~
aula, aul a, contemp contemplan lando do
a tnbalho tnbalho
do m&odo hist6ric st6rico o na sala de
com uma uma div divcrs crsida idad d c d e fonte3. Ta TaJ pr op op 00-
siyio se justific j ustificaa pelo argu rgumen mento to sejaa tr a b sej bal allw lwiia
da aprend aprend iz;i-
de q ue
nas aul ulaas incorpo rporan rando do
'~eim pres presccind ivd ivd
que a his hist6ria
todaa sua coe tod coetttnci ciaa intem temaa e ofU ofUe-
paara a pecs pectiva de forma<;:ao de um estudante p se volum par a
domini dom inio o
0
dos instru instrumen mentos tos
ativo, cujas competencias
bisico bis icoss de opera<; opera<;:aodo :aodo trabatraba-
!ho ciencific iencifico o em hist6ri hist6riaa e em ciencias ciencias sociais sociais.. A apropria<;:ao de tais instrum tru ment ento os
implicaria impli caria uma organiza<;:ao organiza<;:ao didati didatica ca que contemplari contemplariaa
d emento entos, s,
suma mar r izados por Prats (2006 :208) nos seguintes seguintes pass passos: os: "apren"apren-
d er er a f o.t'l t'l''llul ulaar hip6t hip6teeses ses;; ap apr r ender ender a classi classiiiica car r fontes hi hist6ricas st6ricas;;
alguns
aprend apr ender er a
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