Eletronica digital Newton C Braga, o melhor livro de eletronica do mercado.Descrição completa
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Apostila muito boa de eletronica
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CURSOS DE INJEÇÃO ELETRONICA, ELETRICIDADE, ELETRONICA DIGITALDescrição completa
NEWTON C. BRAGA
1
O Básico sobre Eletrônica Digital
Newton C. Braga
O Básico sobre Eletrônica Digital PATROCÍNIO
Editora Newton C. Braga São a!lo " #$%&
Instituto NCB www.newtoncbraga.com.br
leitor'newtoncbraga.co(.br
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NEWTON C. BRAGA
O Básico sobre Eletrônica Digital A!tor) Newton C. Braga São a!lo " Brasil " #$%& ala a la*r *ras as"c "c+a +a*e *e)) Elet Eletrô rôni nica ca " Enge Engen+ n+ar aria ia Elet Eletrô rôni nica ca " Co(, Co(,on onen ente tess - Circ Circ!i !ito toss ,rát ,rátic icos os - Colet Coletn nea ea de circ circ!i !itos tos Eletrônica Digital - C!rso Rá,ido.
Copyright by INTITUTO NEWTON C BR!. 1ª edição
Todos os direitos direitos reser*ados. reser*ados. roibida roibida a re,rod!/ã re,rod!/ão o total o! ,arcial0 ,arcial0 ,or 1!al1!er (eio o! ,rocesso0 es,ecial(ente ,or siste(as grá2icos0 (icro23l(icos0 2otográ2icos0 re,rográ2icos0 2onográ2icos0 *ideográ2icos0 at!al(ente e4istentes o! 1!e *en+a( a ser in*entados. 5edada a (e(ori6a/ão e7o! a rec!,era/ão total o! ,arc ,arciial e( 1!al1 !al1!e !err ,arte arte da obra obra e( 1!al !al1!er 1!er ,rog ,rogra ra(a (a 8!sc 8!scib iber ern9 n9ti tico co at!al(ente e( !so o! 1!e *en+a a ser desen*ol*ido o! i(,lantado no 2!t!ro. Essas ,roibi/:es a,lica("se ta(b9( ;s caracter3sticas grá2icas da obra e ; s!a editora/ão. A *iola/ão dos direitos a!torais 9 ,!n3*el co(o cri(e e ,arágra2os0 do C?digo enal0 c2. @ei n .=0 de %&7%#7=$ co( ,ena de ,risão e (!lta0 con8!nta(ente co( b!sca e a,reensão e indeni6a/ão di*ersas 0 %# da @ei @ ei n .==0 de %>7%#7&F0 @ei dos Direitos A!torais.
Diretor res,onsá*el) Newton C. Braga Diagra(a/ão e Coordena/ão) Renato aiotti
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O Básico sobre Eletrônica Digital
Índice Índice......................................................................................... 4 Aresenta!"o.............................................................................. # Introd$!"o %da edi!"o original de &'()*..................................... ) Circ$itos Digitais......................................................................... ' Con+ers"o ara a Base ,...........................................................&Con+ers"o ara a Base &.........................................................&) Por /$e Binário0....................................................................... &' Circ$itos 12gicos....................................................................... ,4 3$n!es 12gicas........................................................................ 5&
a A 2!n/ão E..................................................................F% b A 2!n/ão O................................................................F> c A H!n/ão NIO E o! NE.................................................F d A 2!n/ão in*ersora.......................................................F e H!n/ão NIO"O o! NO...............................................>$ 2 H!n/ão O"e4cl!si*o.....................................................>F ost!lados da Jlgebra Booleana........................................>>
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NEWTON C. BRAGA
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3a;endo Pro
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KPD@O CONTADOR DE $ A " TT@................................%F$ A,lica/ão % " Contador de Ob8etos...................................%F A,lica/ão # " Cronô(etro................................................%>$ A,lica/ão F " Sorteador..................................................%>%
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O Básico da Eletrônica Digital
Apresentação Este li*ro 2oi original(ente ,!blicado e( %=&. No entanto0 ,or tratar de conceitos básicos e de !(a teoria 1!e não (!do! desde então0 ele 9 ainda at!al e (!ito i(,ortante ,ara os 1!e dese8a( trabal+ar co( eletrônica digital. Na 9,oca o a!tor Newton C. Braga !so! ,se!dôni(o0 ,ois a ,!blica/ão 2oi 2eita ,or editora di2erente da1!ela e( 1!e ele trabal+a*a0 ,or e4igQncia da (es(a. Assi(0 nesta edi/ão não ,recisa(os (!dar nada 8á 1!e tanto os conceitos te?ricos ainda são *álidos co(o os ,r?,rios co(,onentes to(ados co(o e4e(,lo e os circ!itos ,ráticos. ( li*ro (!ito i(,ortante ,ara 1!e( dese8a dar os ,ri(eiros ,assos e( eletrônica digital. Este li*ro 2a6 ,arte de !(a cole/ão 1!e esta(os dando grat!ita(ente aos nossos leitores co( o ,atroc3nio da Ko!ser Electronics < +tt,)77br.(o!ser.co( . Newton C. Braga Caa da Edi!"o de &'()
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NEWTON C. BRAGA
Introdução (da edição original de 1987) Não 9 ,reciso ressaltar a i(,ortncia da eletrônica digital e( nossos dias0 ,ara 1!e os leitores se conscienti6e( da necessidade deste li*ro. Na *erdade0 co( a e*ol!/ão acelerada da in2or(ática0 1!e se baseia total(ente na eletrônica digital0 cada *e6 (ais dis,ositi*os e(,rega( co(,onentes c!8o 2!nciona(ento está total(ente regido ,or ,rinc3,ios desta tecnologia. Não 9 ,reciso0 ,ois0 e4,licar e4ata(ente o 1!e se ,ode 2a6er co( a eletrônica digital ,ara 1!e os leitores0 8á ligados na eletrônica0 co(,reenda( 1!e so(ente con+ecendo este setor a 2!ndo0 se ,ode estar e( dia co( a eletrônica. Dando então seg!i(ento a esta s9rie a,resenta(os este *ol!(e de eletrônica digital se( (ist9rios0 1!e le*ará o leitor a entender os ,rinc3,ios da tecnologia digital a,licada0 incl!indo ,ro8etos ,ráticos e (!itas in2or(a/:es de grande !tilidade. artindo do 2!nda(ental0 1!e 9 a ,r?,ria álgebra booleana0 ,assa(os ,elas 2!n/:es l?gicas e c+ega(os aos circ!itos ,ráticos. Da(os in2or(a/:es sobre co(,onentes ,ara eletrônica digital0 o 1!e se ,ode e o 1!e não se ,ode 2a6er0 al9( de circ!itos 1!e o ,r?,rio leitor ,oderá (ontar. A ,artir destes con+eci(entos o leitor ,oderá ta(b9( ,artir ,ara a ,r?,ria in2or(ática0 entendendo (el+or co(o 2!nciona( os (icro,rocessadores e (icrocontroladores e at9 desen*ol*endo se!s ,ro8etos. A ling!age( 1!e !tili6are(os 9 a1!ela 1!e os leitores 1!e aco(,an+a( os li*ros do a!tor 8á estão acost!(ados. sando ter(os si(,les0 as *e6es"at9 e( ,re8!36o a !(a e4,lica/ão (ais acadQ(ica0 torna(os co(,reens3*eis os ,rinc3,ios 1!e ,recisa(os le*ar ao leitor. A ling!age( si(,les de*e ser*ir de ,onto de ,artida a !( a,ro2!nda(ento 2!t!ro (aior 1!e certa(ente le*ará o leitor a e*ol!ir e( se!s con+eci(entos0
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O Básico da Eletrônica Digital
1!e( sabe co( a reali6a/ão de c!rsos t9cnicos de n3*el (9dio o! (es(o !( c!rso s!,erior. Entendendo0 (es(o 1!e de (aneira r!di(entar0 9 (ais 2ácil reali6ar alg!(a coisa0 do 1!e tendo in2or(a/:es a*an/adas0 (as 1!e nãose8a( 2áceis de ser deci2radas. K!ito si(,les e didático e o nosso trabal+o (as as in2or(a/:es 1!e nele o leitor *ai encontrar0 não tQ( n3*el de !tilidade. Estas in2or(a/:es serão teis tanto ao a,rendi60 est!dante co(o ao ,ro8etista a*an/ado e (es(o ao engen+eiro. De,ois de a,render0 o leitor certa(ente *ai !sar esta obra co(o e4celente 2onte de cons!ltas. A e4tensão do ass!nto0 ,or o!tro nos le*a a i(,ossibilidade de incl!ir t!do o 1!e 1!ere(os n!( nico *ol!(e0 dai ser este a,enas !( de !(a e*ent!al s9rie
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Circuitos Digitais A ,ala*ra digital *e( de Ud3gitoV0 1!e e( lati( 1!e signi2ica UdedoV0 8á 1!e os siste(as de n!(era/ão (ais !tili6ados se baseia( total(ente nos dedos de nossas (ãos. ara contar ob8etos0 os antigos e at9 (es(o n?s0 !sa*a( os dedos co(o re2erQncia. Os ,r?,rios Ro(anos desen*ol*era( !( siste(a e( 1!e as re2erQncias ,rinci,ais era( 8!sta(ente de*idas a (ãos c+eias 1!e le*a*a( a 1!antidades (aiores. Assi(0 c+egando a !(a (ão c+eia o! !nidades0 ,assa*a"se a !tili6ar !( o!tro s3(bolo0 o 5 1!e signi2ica a (ão co( dois dedos abertos. ara %$ !nidades0 tin+a( o 1!e signi2ica d!as (ãos cr!6adas0 o! d!as (ãos c+eias <5e8a a2ig!ra %.
5e8a 1!e o nosso siste(a Vdeci(alV deri*a 8!sta(ente do 2ato de ter(os %$ dedos e( nossas (ãos. X!ando Yenc+e(osV as d!as (ãos0 o! se8a0 te(os !(a 1!antidade 1!e 9 re,resentada ,or %$ dedos0 te(os de !tili6ar (ais de !( sinal al9( dos 1!e con+ece(os de $ ; . sa(os então !( sinal ,ara di6er U1!antas (ãos c+eiasV te(os e (ais 1!antas !nidades. O n(ero #&0 ,or e4e(,lo0 signi2ica 1!e te(os # (ãos
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O Básico da Eletrônica Digital
erceba o leitor 1!e0 !tili6ando este siste(a de n!(era/ão s? ,ode(os re,resentar 1!antidades discretas0 o! se8a0 n(eros inteiros. Não ,ode(os Utrabal+arV &= ara re,resentar !(a 1!antidade (aior 1!e %$0 ,assa(os a e(,regar os (es(os algaris(os0 (as co( !(a ,osi/ão no n(ero 1!e ,assa a ter !( Y,esoV. Este U,esoV o! *alor relati*o 9 se(,re !(a ,otQncia de %$0 o! se8a0 ,ode ser%$0 %$$0 % $$$0%$ $$$0 etc. Assi(0 o n(ero F > te( os se!s algaris(os F0 >0 e co( di*ersos ,esos 1!e corres,onde( a s!a ,osi/ão relati*a) O te( Y,eso %V0 de*endo ,ortanto signi2icar real(ente . O te( V,eso %$V0 o! se8a0 re,resenta de6enas o! $. O > te( U,eso %$$V0 o! se8a0 re,resenta > centenas o! >$$. O F te( Y,eso % $$$V0 o! se8a0 re,resenta F (il+ares o! F $$$. So(ando os *alores 1!e cada d3gito o! algaris(o re,resenta0 te(os o *alor total do n(ero F (il+ares0 > centenas0 de6enas e !nidades0 o! ainda co(o le(os correta(ente)YtrQs (il0 1!atrocentos e cin1!enta e seisV. Será 1!e ,oder3a(os re,resentar o!tras 1!antidades !sando o!tras bases de n!(era/ão.
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M(agine se o leitor *i*esse n!( (!ndo e( 1!e as ,essoas ,oss!3sse( !( nico dedo S? e4istiria então neste (!ndo a ,ossibilidade de re,resentar as 1!antidades co( dois algaris(os) $ 06ero <$ 1!e seria a a!sQncia do dedo e o !( <% 1!e seria a ,resen/a do dedo. ara 2acilitar as coisas0 neste (!ndo e4tra*agante0 s!,ore(os ta(b9( 1!e ,ara co(,ensar a 2alta de dedos os +abitantes ti*esse( = bra/os e( l!gar de a,enas dois <*e8a a 2ig!ra #.
O leitor ,erceberá então 1!e a contage( de ob8etos da (aneira de 2a6e(os seria ,er2eita(ente ,oss3*el0 (!dando a,enas o (odo de 2a6er a re,resenta/ão. Se ti*er(os !( nico ob8eto0 ele será re,resentado ,or !( dedo erg!ido0 con2or(e (ostra a 2ig!ra F.
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O Básico da Eletrônica Digital
Se ti*er(os # ob8etos0 este dedo não (ais ser*e. sa(os então o seg!inte arti23cio) ,ara o indi*3d!o de !( dedo e( cada (ão0 # !nidades re,resenta( d!as (ãos c+eias. A re,resenta/ão será então con2or(e (ostra a 2ig!ra >.
Te(os !(a (ão co( o dedo erg!ido e a o!tra se( nen+!(0 o! se8a0 %$. Se ti*er(os trQs ob8etos0 a re,resenta/ão será con2or(e (ostra a 2ig!ra .
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Tere(os !(a (ão 1!e re,resenta d!as !nidades e a o!tra 1!e re,resenta (ais !(a0 o! se8a0 %%. ara 1!atro ob8etos0 os ,roble(as são resol*idos da seg!inte 2or(a) te(os % (ão 1!e re,resenta 1!e te(os d!as *e6es d!as !nidades0 o! se8a0 9 erg!ido $ dedo co( ,eso >0 con2or(e (ostra a 2ig!ra .
O res!ltado 9 1!e > 9 re,resentado co(o %$$. 5e8a então 1!e0 cada (ão te( !( ,eso 1!e 9 !(a ,otQncia de #. 5e8a a 2ig!ra &.
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O Básico da Eletrônica Digital
A (ão da direita re,resenta a !nidade0 o! se8a0 #$ Z % e te( este ,eso. a seg!inte0 ,ara a es1!erda0 te( ,eso #% Z % e ,ortanto #. A terceira0 ,ara a direita0 ## Z >0 a seg!inte0 #F Z =0 *indo de,ois #> Z %0 # Z F#0 # Z >0 at9 a lti(a a es1!erda #& Z %#=. 5e8a então 1!e0 o indi*3d!o de = bra/os de !( dedo ,ode 2acil(ente re,resentar n(eros at9 # <*e8a a 2ig!ra =.
A re,resenta/ão de 1!al1!er n(ero desta 2or(a ,ode então ser 2eita si(,les(ente ,or !(a deco(,osi/ão e( 2atores (lti,los de #0 con2or(e e4,licare(os a seg!ir.
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Conversão para a Base 2 ara con*erter !( n(ero na base #0 sendo ele na base %$0 o! siste(a deci(al0 o ,rocedi(ento 9 si(,les. [ (!ito i(,ortante o leitor saber co(o 2a6er isso0 ,ois con2or(e *ere(os a seg!ir os circ!itos digitais trabal+a( todos na base #. ara tornar (ais 2ácil0 to(e(os o seg!inte e4e(,lo) 1!ere(os con*erter #&= na base %$
ega(os então os restos0 co(e/ando ,or %0 e escre*e(os na orde( in*ersa) %$$$%$%%$ Z #&= De 7ato@
% # Z # $ %#= Z $ $ > Z $ $ F# Z $ % % Z % $=Z$ 1$
O Básico da Eletrônica Digital
%>Z> %#Z# $%Z$ So(ando Z #&= Re,ar e,aree 1!e na re, re,rese resent ntaa/ão /ão e( biná inário0 rio0 co(o o(o e( deci(al0 o algaris(o 1!e te( *alor (aior 2ica (ais a es1!erda e o 1!e te( *alor (enor0 (as ; direita. [ cost!(e re,resentar o de (enor ,or @SD
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Conversão para a Base 1 A con*ersão de !( n(ero e( binário ,!ro0 co(o *i(os0 ,ara ,ara !( n(er (ero o na base ase %$ 9 bast bastan ante te si( si(,les ,les00 bast bastaando ndo le(brar 1!e cada algaris(o s!cessi*o da direita ,ara a es1!erda te( o dobro de ,eso do 1!e o ,recede. Assi(0 basta escre*er o n(ero *ertical(ente e ,roceder ao seg! seg!in inte te cálc cálc!l !lo o e( 1!e 1!e to(a to(a(o (oss co(o co(o e4 e4e( e(,l ,lo o o *a *alo lorr %%$$%$%%) % %#= Z %#= % > Z > $ 4 F# Z o $ % Z $ %=Z= $>Z$ %#Z# %%Z% So(ando Z #$F Assi(0 %%$$%$%%# Z #$F%$ Será interessante o leitor treinar !( ,o!co reali6ando as seg!intes con*ers:es) a* Con+erter e8 binário $ro@
5e8a 1!e o e4e(,lo 1!e to(a(os do indi*3d!o de = (ãos li(ita a contage( a #0 (as co( (ais d3gitos não +á li(ite ,ara os *alores re,resentados.
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!or "ue Bin#rio$ A !tili6a/ão do c?digo binário nos circ!itos eletrônicos digitais o2erece in(eras *antagens e( rela/ão a !( e*ent!al c?digo e( base%$. 5a(os co(e/ar ,ela ,r?,ria 1!antidade de o,era/:es. tili6ando a base # as o,era/:es são (ais si(,les do 1!e e( rela/ão ; base %$. N!( circ!ito eletrônico0 ,or o!tro lado0 se 2ôsse(os re,resentar os algaris(os de $ ;%0ter3a(os de dis,or de %$ n3*eis de corrente o! de tensão. Na base # ,ode(os ter a,enas a ,resen/a0 o! a a!sQncia da tensão. 5oltado ;s o,era/:es0 os leitores de*e( at9 +o8e se le(brar das di2ic!ldades e( (e(ori6ar as o,era/:es de (!lti,lica/ão en*ol*endo todos os algaris(os na 2or(a de tab!adas. ara a (!lti,lica/ão0 ,artindo da tab!ada do # at9 a do <& tab!adas te(os de (e(ori6ar &$ o,era/:es0 o! se8a0 o *alor de &$ ,rod!tos ,ara ,oder reali6ar 1!al1!er (!lti,lica/ão. Trabal+ando na base # (e(ori6a(os a,enas > o,era/:es de (!lti,lica/ão) $4$Z$ $%Z$ %$Z$ %%Z% A reali6a/ão de !(a (!lti,lica/ão e( binário não di2ere e( nada de !(a (!lti,lica/ão e( deci(al0 con2or(e seg!e no e4e(,lo %F #.
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E( binário) %
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Na ,r?,ria so(a0 !sada na (!lti,lica/ão as regras ta(b9( são s? >) $^$Z$ $^%Z% %^$Z% %^%Z% <*ai !( De centenas de o,era/:es 1!e de*e( ser (e(ori6adas ,ara a o,era/ão co( deci(ais0 ca3(os n!( n(ero (!ito (enor0 > ,ara (!lti,lica/ão e > ,ara so(a 1!e de*e( ser con+ecidas no cálc!lo co( binários. O (ate(ático britnico George Si(on Boole desen*ol*e! nos 2ins do s9c!lo 5MM !(a (ate(ática 1!e trabal+a*a e4cl!si*a(ente co( a base #. Boole ,artia do ,rinci,io 1!e dois 2atos s? ad(itia( dois ti,os de inter,reta/ão) O! era( 2alsos0 o! *erdadeiros. Trans,ortando isso ,ara a eletrônica ,ode(os di6er 1!e !( circ!ito s? ,ode estar e( dois estados) ligado o! desligado0 1!e corres,onde 8!sta(ente a base #. A álgebra Booleana este*e d!rante anos es1!ecida0 sendo est!dada a,enas co(o c!riosidade (ate(ática0 at9 1!e a eletrônica se desen*ol*e! a ,onto de tornar ,oss3*el !(a a,lica/ão ,rática ,ara o 1!e então esta*a so(ente na teoria.
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NEWTON C. BRAGA
S!rgira( então os circ!itos l?gicos digitais 1!e ,odia( ser ,ro8etados e4ata(ente co( base na1!ela álgebra Booleana0 reali6ando o,era/:es (ate(áticas das (ais di*ersas0 total(ente e( 2!n/ão da a2ir(a/ão de 1!e os 2atos s? ad(ite( d!as a2ir(a/:es ,oss3*eis) 2also o! *erdadeiro. Na 2ig!ra te(os !(a ,oss3*el re,resenta/ão ,ara os circ!itos eletrônicos
( rel9 ligado
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A c+a*e 2ec+ada 2a6 a,arecer no resistor de carga !(a tensão 1!e signi2ica 1!e ol2ato e *erdadeiro0 o! %. ode(os ta(b9( di6er 1!e o n3*el de tensão 9 alto0 o! ULig+V0 abre*iado ,or LM. A c+a*e desligada re,resenta !( 2ato 2also e0 ,ortanto0 a a!sQncia de tensão no resistor. A tensão 9 bai4a o! n!la0 o 1!e e( inglQs 9 escrito co(o UlowV e abre*iado ,or @O. Msso signi2ica então 1!e te(os !(a l?gica ,ositi*a 1!ando) Re,resenta(os a ,resen/a de tensão
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En2i(0 as *antagens do binário se torna( ,atentes se 1!iser(os ,ro8etar !( circ!ito co(,le4o 1!e reali6e (!itas o,era/:es co( (!itos n(eros. Cada n(ero ,ode ser re,resentado 2acil(ente ,or a,enas dois n3*eis de sinal <$ o! % e as o,era/:es ,ode( ser reali6adas 2acil(ente co( ,o!cas regras <1!e no 2!ndo re,resenta( ,o!cos co(,onentes. O leitor ,ode i(aginar a di2ic!ldade e( ter(os !( circ!ito digital na base %$0 tentando re,resentar os algaris(os de $ ; atra*9s de n3*eis de tensão. (a ,e1!ena *aria/ão da tensão da 2onte e t!do estará descontrolado) !( ,ode0 re,entina(ente0 se tornar !( =0 e t!do se co(,lica. Co( a ,resen/a0 o! a!sQncia0 de tensão0 (es(o co( *aria/:es de tensão0 os circ!itos ainda ,ode( 2acil(ente di2erenciar entre ,resen/a e a!sQncia n!(a boa (arge( de *alores0 e o contin!a sendo $0 assi( co(o o % contin!a sendo o %. Co( a !tili6a/ão de !(a ling!age( binária0 a seg!ran/a do o,era/ão 9 (!ito (aior De 1!e (odo co(binar ele(entos de !( circ!ito ,ara reali6ar o,era/:es e o 1!e *ere(os a seg!ir. Cabe a1!i de2inir o 1!e 9 !( circ!ito l?gico) !( circ!ito l?gico 9 co(,osto de entradas e sa3das 1!e (ant9( !(a deter(inada rela/ão be( de2inida.
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O Básico da Eletrônica Digital
Circuitos %&gicos Trabal+ando co( o siste(a binário ,ode(os ter circ!itos l?gicos (!ito si(,les. ( rel9 e !(a c+a*e0 !( rel9 e d!as c+a*es são alg!ns e4e(,los 1!e ,ode(os dar0 con2or(e (ostra a 2ig!ra %%.
Estes circ!itos se caracteri6a( ,or a,resentar !( deter(inado estado e( se! ele(ento de sa3da
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ara o seg!ndo caso0 de d!as c+a*es0 ,ode(os di6er 1!e a sa3da será ati*ada so(ente se as d!as entradas
Este 9 !( e4e(,lo de 2!n/ão e( 1!e as d!as entradas ,ode( a,resentar > condi/:es ,oss3*eis e so(ente e( !(a delas a sa3da será ati*ada. Re,resenta Re,resentando ndo as c+a*es abertas ,or $ e a 2ec+ada ,or %0 e a sa3da ati*ada ati*ada ,or % e desati*ada desati*ada ,or $0 ,ode(os ,ode(os 2or(ar !(a tabe ta bela la 1!e 1!e toda todass as sit! sit!a/ a/:e :ess ,oss ,oss3* 3*ei eiss ,ara ,ara o circ circ!i !ito to são são re,resentadas)
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Esta tabela recebe recebe o no(e de Utabela Utabela *erdadeY0 *erdadeY0 e 9 !sada !sada ,ara re,resentar as 2!n/:es l?gicas. ode(os re,resentar as entradas ,or A0 B0 C etc. e a sa3da ,or S. ara o caso da c+a*e nica tere(os) AS $$ %% Na 2ig!ra %> te(os !( e4e(,lo (ais co(,licado e( 1!e te(os F c+a*es ligadas e( ,aralelo0 ati*ando !( nico rel9.
2%
NEWTON C. BRAGA
A tabela *erdade ,ara este circ!ito ,ode ser escrita da seg!inte 2or(a) S1
S2
S3
RELÉ
0
0
0
0
0
0
1
1
0
1
0
1
0
1
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1
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0
1
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1
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1
1
0
1
1
1
1
1
O leitor 8á de*e ter ,ercebido 1!e as sit!a/:es ,oss3*eis das das entr entrad adas as ,ode ,ode( ( ser ser re,re re,rese sent ntad adas as 8!st 8!sta( a(ent entee ,or ,or !(a !(a se1!Qncia de n(eros binários e 1!e s!a 1!antidade de,ende 8!sta(ente das ,otQncias de # desta base. Assi(0 ,ara !(a entrada te(os d!as sit!a/:es de sa3da ,oss3*eis) ara d!as entradas te(os 1!atro ,ossibilidades de sa3da. ara trQs entradas te(os oito ,ossibilidades de sa3da. ara UnV entradas0 te(os #n ,ossibilidades de sa3da. 5e8a o leitor ta(b9( 1!e não 9 obrigat?rio 1!e as sa3das se8a( se1!Qncias de Y$V o! V%V co(o nos e4e(,los dados. ode +a*er !(a *aria/ão (aior0 de,endendo da con2ig!ra/ão. Os circ circ! !itos itos 1!e descr escre* e*e( e(os os 2a6e( a6e( !so !so de rel rel9s e c+a*es. Na eletrônica ,rática0 entretanto0 tais dis,ositi*os são incô(odos0 ,ois e4ige( a at!a/ão do o,erador ,ara 1!e se ten+a a sa3da dese8ada. Circ!itos co( rel9s e c+a*es ,ode( ser !sados
2&
O Básico da Eletrônica Digital
e( escolas ,ara de(onstrar co(o 2!nciona( as 2!n/:es l?gicas digitais0 (as não ser*e( ,ara a (ontage( de !( e1!i,a(ento 1!e de*a 2!ncionar ra,ida(ente o! a!to(atica(ente. ode(os ter circ!itos se(el+antes !tili6ando transistores0 ,or e4e(,lo0 1!e 2ornece( a sa3da no (o(ento e( 1!e a entrada 9 ati*ada e de !( (odo (el+or) a entrada 9 !(a tensão 1!e ,ode *ir de o!tro circ!ito. Msso signi2ica ta(b9( 1!e os transistores0 e( con2ig!ra/:es es,eciais ,ode( ser ligados de (odo a e4ercer 2!n/:es e( se1!Qncia. No instante e( 1!e !( circ!ito te( s!a sa3da de2inida ele 8á entrega esta sa3da a !( circ!ito seg!inte 1!e reali6a o!tra 2!n/ão e assi( ,or diante0 at9 se obter os res!ltados dese8ados co( (!ita ra,ide6. Na 2ig!ra % te(os !( transistor n!(a con2ig!ra/ão 1!e ,ode ser considerada básica ,ara !( circ!ito l?gico.
O transistor 2!nciona co(o !(a Yc+a*eV co(!tadora0 cond!6indo a corrente0 o! UligandoV 1!ando 2or a,licada !(a tensão deter(inada e( se! circ!ito de ,olari6a/ão de base. ode(os então raciocinar da seg!inte 2or(a0 e( torno deste si(,les circ!ito l?gico) Co( a a!sQncia de tensão de base0 o! se8a0 co( !( n3*el de entrada Y$V o! U@OV0 o transistor não cond!60 de (odo 1!e s!a tensão de coletor 9 1!ase a (es(a 1!e a tensão de ali(enta/ão. A tensão de sa3da 90 ,ois0 Y%V o! ULiV.
2'
NEWTON C. BRAGA
Co( a ,resen/a de tensão na base o transistor cond!6 e a tensão de coletor cai ,ratica(ente a 6ero. ara !(a entrada %V o! ULlY te(os então !(a sa3da U$V o! U@OV. A tabela *erdade ,ara esta 2!n/ão seria) E S $ % % $ E( ling!age( t9cnica di6e(os 1!e esta 2!n/ão corres,onde a !( Uin*ersorV0 ,ois a sa3da 9 se(,re a entrada Yin*ertidaV0 o! se8a0 1!ando !(a 9 6ero0 a o!tra 9 !(0 e *ice" *ersa. Os ,ri(eiros circ!itos digitais !tili6a*a( *ál*!las0 de,ois *indo os transistores0 (as na +ora e( 1!e se tornara( (!ito co(,le4os0 (es(o os transistores se tornara( incô(odos. Kil+ares deles era( necessários ,ara se ter !( co(,!tador. O ad*ento do circ!ito integrado ,ossibilito! !(a enor(e econo(ia de co(,onentes e0 ,rinci,al(ente0 de energia0 obtendo"se assi(0 (ontagens (!ito co(,actas. Entretanto0 as di*ersas 2!n/:es !tili6adas n!( circ!ito ,recisa*a( ter caracter3sticas 1!e ,er(itisse( a interliga/ão de !rna na o!tra0 se( ,roble(as0 o! necessidade de co(,onentes adicionais. ara desen*ol*er !( e1!i,a(ento seria então interessante 1!e a sa3da de !(a 2!n/ão ti*esse tal caracter3stica 1!e corres,ondesse ao 1!e a entrada da 2!n/ão seg!inte necessita*a. No caso de nosso transistor0 to(ado co(o e4e(,lo_ *a(os s!,or 1!e0 ,ara obter o n3*el $0 o! se8a0 a co(!ta/ão0 a tensão 2osse de *olts. Neste caso0 seria (!ito interessante 1!e a s!a sa3da no n3*el % 2osse ta(b9( 5. Assi(0 ter3a(os) n3*el $ Z $ 5 n3*el % Z 5 Co( isso0 sendo a sa3da da (es(a orde( 1!e a entrada seria ,oss3*el o aco,la(ento direto de di*ersas 2!n/:es0 co(o (ostra a 2ig!ra %0 1!e elas 2!ncionaria( ,er2eita(ente.
2(
O Básico da Eletrônica Digital
Neste caso0 ter3a(os a 2!n/ão in*ersa da in*ersa0 o! se8a0 a entrada seria ig!al a sa3da E4iste( di*ersas U2a(3liasV de circ!itos c!8as caracter3sticas co(bina( entre si0 o 1!e signi2ica 1!e eles ,ode( ser interligados direta(ente0 se( a necessidade de co(,onentes adicionais. Kais adiante 2alare(os destas 2a(3lias.
")
NEWTON C. BRAGA
'unçes %&gicas E4iste certo n(ero de 2!n/:es l?gicas 1!e são bastante !sadas nos circ!itos digitais e 1!e ,or isso ,ode( ser encontradas U,rontasV nas di*ersas 2a(3lias de circ!itos integrados. A re!nião destas 2!n/:es ,er(ite a reali6a/ão de ,ro8etos 1!e e4erce( o,era/:es (ais co(,le4as. As 2!n/:es so6in+as0 e4erce( as o,era/:es (ais si(,les. Analise(os as ,rinci,ais 2!n/:es)
a) A função E A 2!n/ão E o! AND
O circ!ito e1!i*alent e1!i*alentee ao rel9 e c+a*es c+a*es 9 (ostrado (ostrado e(
"1
O Básico da Eletrônica Digital
Te(os então a região e( 1!e A está ,resente0 (as B não
B
(A.B)=Saída
0
0
0
0
1
0
1
0
0
1
1
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ode(os e4,ressar a 2!n/ão E atra*9s de !(a 2rase 1!e 2acil(ente ,ossibilita a (e(ori6a/ão) UA sa3da estará no n3*el Ll se0 e so(ente se0 as entradas A e B0 si(!ltanea(ente0 esti*ere( no n3*el LlV. ode(os ig!al(ente ter !(a 2!n/ão E de trQs entradas0 o! !(a Uorta EV de trQs entradas0 con2or(e (ostra a 2ig!ra %=.
"2
NEWTON C. BRAGA
O circ!ito e1!i*alente0 co( trQs c+a*es e !( rel9 9 (ostrado na (es(a 2ig!ra. Con2or(e ,ode(os ,erceber0 o rel9 s? será energi6ado se A0 B e C esti*ere( 2ec+adas ao (es(o te(,o. A tabela *erdade ,ara esta 2!n/ão E de trQs entradas será) A
B
C
(A.B.C)=SAÍDA
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
0
0
0
1
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0
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1
0
1
0
1
1
0
0
1
1
1
1
""
O Básico da Eletrônica Digital
ara 1!al1!er sit!a/ão di2erente das trQs entradas no n3*el % o! LM a sa3da será 6ero o! @O. erceba 1!e te(os = co(bina/:es de entradas di2erentes0 das 1!ais a,enas % res!lta no sinal no n3*el LM. (a o!tra re,resenta/ão ,ara a 2!n/ão E 9 (ostrada na 2ig!ra %.
Obser*e ta(b9( o leitor 1!e !tili6a(os a ,ala*ra U,ortaV
b) A função OU A 2!n/ão O o! OR
"#
NEWTON C. BRAGA
O circ!ito e1!i*alente 9 (ostrado e(
B
(A+B) = SAÍDA
0
0
0
0
1
1
1
0
1
1
1
1
Ta(b9( ,ode(os ter !(a 2!n/ão O de trQs entradas 1!e será re,resentada con2or(e (ostra a 2ig!ra #%.
A tabela *erdade ,ara esta 2!n/ão será então) "$
O Básico da Eletrônica Digital A
B
C
(A+B+C) = SAÍDA
0
0
0
0
0
0
1
1
0
1
0
1
0
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1
1
0
0
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1
0
1
1
1
1
0
1
1
1
1
1
Obser*e então 1!e0 ,ara 1!e sa3da se8a % 9 ,reciso a,enas 1!e !(a0 o! (ais0 entradas este8a( no n3*el % o! LM. ara trQs entradas ta(b9( são = as co(bina/:es 1!e ,ode(os obter0 das 1!ais e( a,enas !(a a sa3da 9 @O.
c) A Função NÃO E ou NE. A 2!n/ão NIO E o! NOR
"%
NEWTON C. BRAGA
Na (es(a 2ig!ra o diagra(a de 5enn 1!e clara(ente re2lete 1!e o !ni*erso desta 9 8!sta(ente a1!ele 1!e não 9 abrangido ,ela 2!n/ão E. O circ!ito e1!i*alente co( rel9 (ostra 1!e !sa(os os contactos NH e( l!gar de NA ,ara Uin*erterV o res!ltado0 o 1!e e1!i*ale a Udesenergi6arY e( l!gar de energi6ar co( a at!a/ão sobre as c+a*es. O (es(o seria ,oss3*el se0 na sa3da da 2!n/ão E0 ligásse(os !( circ!ito in*ersor0 co( transistores o! o!tros ele(entos. Con2or(e o leitor ,ode ,erceber na sa3da do s3(bolo adotado te("se !(a ,e1!ena es2era 1!e indica a nega/ão. O!tro ti,o de s3(bolo ,ara esta 2!n/ão 9 (ostrado na 2ig!ra #F.
"&
O Básico da Eletrônica Digital
A tabela *erdade ,ara a 2!n/ão será) NIO E A B <A.B $ $ % $ % $ % $ $ % % $ .
O circ!ito e1!i*alente co( trQs c+a*es ligadas e( ,aralelo0 (ais o rel9 co( os contactos NH !sados0 9 (ostrado na (es(a 2ig!ra.
"'
NEWTON C. BRAGA
A tabela *erdade ,ara este circ!ito será) A
B
C
('A.'B.'C)=SAÍDA
0
0
0
1
0
0
1
0
0
1
0
0
0
1
1
0
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0
0
0
1
0
1
0
1
1
0
0
1
1
1
0
A sa3da estará no n3*el LM 1!ando todas as entradas esti*ere( no n3*el @O.
d) A função inversora A 2!n/ão NIO o! NOT 9 !( si(,les in*ersor 1!e ti*e(os 8á a o,ort!nidade de analisar ao 2alar dos circ!itos l?gicos. Ela ta(b9( 9 bastante !sada e ,ode ser re,resentada co(o (ostra a 2ig!ra #.
"(
O Básico da Eletrônica Digital
O diagra(a de 5enn ,ara esta 2!n/ão 9 (ostrado nesta (es(a 2ig!ra0 assi( co(o o circ!ito e1!i*alente e( 1!e te(os !( rel9 co( os contactos NH e(,regados. A tabela *erdade ,ara esta 2!n/ão 9 (!ito si(,les0 8á 1!e t!rnos a,enas !(a entrada e !(a sa3da) A A $ % % $ X!ando a entrada está no n3*el Ll a sa3da estará no @O e *ice"*ersa0 ,ara a 2!n/ão NAO.
e) Função NÃO-OU ou NOU A 2!n/ão NIO O o! NO consiste na nega/ão da 2!n/ão O0 o! ainda0 NOR do inglQs. A re,resenta/ão desta 2!n/ão 9 (ostrada na 2ig!ra #.
#)
NEWTON C. BRAGA
O diagra(a de 5enn 9 (ostrado na (es(a 2ig!ra0 assi( co(o circ!ito e1!i*alente !sando !( rel9 e d!as c+a*es ligadas e( ,aralelo. Obser*e a !tili6a/ão dos contactos NH do rel9. O!tra re,resenta/ão ,ara esta ,orta 9 (ostrada na 2ig!ra #&.
A tabela *erdade 9 dada a seg!ir) A
B
('A.'B) = SAÍDA
0
0
1
0
1
0
1
0
0
1
1
0
#1
O Básico da Eletrônica Digital
Ta(b9( ,ode(os ter esta ,orta co( trQs entradas0 1!e 9 (ostrada na 2ig!ra #=.
O circ!ito e1!i*alente co( c+a*es e rel9 9 (ostrado na (es(a 2ig!ra0 obser*ando no s3(bolo 2!ncional a ,resen/a da nega/ão na 2or(a da es2era na sa3da. A tabela *erdade ,ara este caso será) A
B
C
('A+'B+'C) = SAÍDA
0
0
0
1
0
0
1
0
0
1
0
0
0
1
1
0
1
0
0
0
1
0
1
0
1
1
0
0
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1
1
0
5e8a 1!e s? tere(os a sa3da no n3*el LM 1!ando todas as entradas esti*ere( no n3*el @O.
#2
NEWTON C. BRAGA
f) Função OU-exclusivo A 2!n/ão O"e4cl!si*o o! E4cl!si*e"OR 9 !(a das (ais i(,ortantes na eletrônica digital e te( se! s3(bolo (ostrado na 2ig!ra #.
5e8a 1!e esta 2!n/ão 9 !( ,o!co di2erente do O0 8á 1!e as c+a*es do circ!ito e1!i*alente não são si(,les interr!,tores (as c+a*es de % ,olo # ,osi/:es. O diagra(a de 5enn 9 (ostrado na (es(a 2ig!ra0 e a tabela *erdade 9 a seg!inte) A
B
(A.'B + 'A.B)
0
0
0
0
1
1
1
0
1
1
1
0
#"
O Básico da Eletrônica Digital
5e8a 1!e tere(os a sa3da e( n3*el % e4cl!si*a(ente co( n!( n! o!tra entrada no n3*el Ll. Se as d!as entradas esti*ere( no n3*el @O o! no n3*el Ll a sa3da será @O o! $. Re!nindo estas 2!n/:es ,ode(os ter os (ais co(,le4os circ!ito l?gicos0 con2or(e *ere(os adiante e 2!t!ra(ente.
Postulados da Álebra !ooleana Con2or(e *i(os0 trabal+ando e4cl!si*a(ente co( a base ,ode(os reali6ar (ais co(,le4as o,era/:es0 !tili6ando !( (3ni(o red!6ido de regras. Estas regras são 2i4adas ,or ,ost!lados0 os ,ost!lados da álgebra booleana 1!e ,assa(os a dar e( seg!ida) @e(bra(os 1!e) A signi2ica a nega!"o de A) A* 1ei associati+a