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Com o novo perodo letivo", iniciado na RevstaAula nQ 6 a pae Terca do ABC se apfunda ns deles técncs e prás dos Integrados ineares, entndo ara no mplo cam ds ntegras Teriadores de Precisão, as explices cnadas no veatissi (juntamente o Aplidor Operacional detalhado faz a dupla oniresente da Eleônica Prática, já ue de na ies anteriores o m e às ci os qe o e�or!Ano" egar r a, ns o cnterão m vêze
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teremos ma abordag impoante teremos Em eqncia à da Aas be o anto ao Integado Ampificadoe de Potncia modeamente sertiiados em circito de ádio (dede aqee neceáo ao aconamen dos ones de ouvido de um impe até n ico taldo, capa de desjar deena d wsobre caixa acútica de itema peado de Som
aaroosWMarMaqaso Wso Maao Diretores
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O conogama (erve co abem ó Ano" poém ainda aim obedecendo a ma ceta odem 1gica no epae do conecimento do noo Co" ará, e egida o tão epeaso tema do ntegado DGTAS cjo ncionamento e fnção serão facimente enenddo po Você qe zeam e ido aicece Te6r ico e Prátis o ongo de m ezena e meia de Aa obe o componente dscres, passivs e ativo e oe o tegado neae
En o odo o pecto, etomamo o andamento da Rev Crso, cm toda a foça, ince intezndo agn ponto (em peda da denidade necessára à a adagem. adagem. pa qe em e m tempo co mo pea a Fras roongadas (e compia compia à qai fomo mido
Dretor Técnco Bêd Mrqus
olabodes
Lemmo qe i MUTO MPORTANTE MPORTANTE ao Ano qe 6 agora conheam AC d bo necidde d adqiiem os eemares''Aas" antero e m cjo conteúdo ·coi fic i o meno como chega no meio da ão de m fim de Spee do e inteeane - poqe o dieto é aent o. as o caa não nende na) Fiqem atento ao Anúncio e Pomoçõe de reIanamento do AS apoeindo opotnidde paa conegiem, o dietament e o eo Coeio, a eenciai A d pimei e'
José Sous (Dsnho Tcnco João Pchco (Qudrnhos
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a verdade os ams eite m ee tão lago de aicaçes (algumas seer magnadas eos r6os abricantes e rojetstas oiginais do cnente .. !) ra ee ABC dedcará u RevisAas abtamente imperdes" r que, todo eoAno" qe tenha inençõe éia de avançar ns seus necientos bási-
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39 - O "DEDÔMETR DEDÔMETR· DO LEOR/ALO... ALO... 43MÇÃO EPORZADA P SADAS E EDORS 49 O ME ME lcS
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ra riinalmente para fncnar como TEMOIZADR DE RECISÃO MONESTÁVEL), na prá práti tica ca p pde de ser aplicado em váias fnõe crrela tas auas puco aparentes ), seja com co m AST VEL veremos sso cm detalhe na pr6ima "Ala) cm BISTÁVEL BISTÁVEL coo "ensr de nve, cm cnver sor (temperatura/freqênca, uzeqência tensorequêcia, etc, axilados pe covenientes rasdtores.. rasdtores ..). Tratadse de um Integado sur"Uniersaizado, preseta duas cactrsticas "não técnics taete esejáves de ser ecoto em quqer ca tinho e a um preço bastte modesto! Aliadse ts cractersticas à pa ga de Tensõs aceitas para a sua imetção raoável Potncia de Sd (que e até ser cosiderada "at pa um tegrado... grado ...), ), rde simplicidade a ccuitagem extea e "io e exceete ustz eétrc, tos um copoete reate tsco, sob toos os stos ão é "e grça ue o te "ce cti e tuo to é Reist
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555
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AA AARÊ RÊC C E PA PA-GE Por or, GE or, o é "igzio o 741 estudo a "Aua nteror pios isstos e DIL (u i ie, ie, ou s 4 peas de ca o, um icr pequeio, retagr retagr Coo sempre acotece os Iteos que adota ess "ebge pa que ssos "ecot ou codicar seus pios tbímhes números seuetes, e sentido atihoráro (oo peça por cia... cia ...), seno o "po aquee situo o cato ierior esquerdo do Itegro olhao r ci... ci...), ), corespondeno à eeidade peç rcada por u ueo co, ponto e reo, pitao ou e "depresso (cosute as "Alas ateriores, à resito resito.. ..) A pair dessa uerção aba aos pios, pios, poeo poeoss ieticr ieticr uão e cd ", pa adequa o uso o tego os circuitos s us e tbar bserem que a estizção os a g 18 é a esa noete ot s TAGENS PR PRÁTCA ÁTCAS S os "cheaos eritios o s pacs de Circito presso são ostras os ses os nã o co os cooetes posicioos (Vs teo ootie e cop isso, Seção PRÁTIC pset "A o BC BC )
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FG REPRESETÇÃO
SIMBÓLIC LTERTIV
Fig1
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TEORIA
OS CRCUITOS INTEGR I NTEGRADOS ADOS (PARTE 4
D E (PA A) A lERAÇ ERAÇ D " E
SE555 LM555
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ETC
AS VElEZ NÃ O
ÉUS O.
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AE IGR. A IAç _A o IPA
Já explicmos isso, ms é m nciona novante, is atse de um problemha" si les, que pde assusr" o iciant... iciant... Quando se deseha um esqu ma" de Circuito contendo Intgrados) nem mpre é convniente (considado tto a estética" quanto a ópria cla za do desnho... desnho... ) psentase o dito componnt na foma ua a" estilizda em l�B. Isso poque a eentação das c nexõs dos seus pinos aos componentes do arajo, fquntente cá muito e hada", com muitos cuzantos" sobresiçõs, o que não s6 dicultá a inteação visual, c induzrá a eos (tanto de de senho qunt d leitura" ...). Passado por cima" desse pro lem, os desenhisas cnicos la" um étdo bastant prático, simples e co de repe sentar blos Integrados nos dia amas de crcuitos: uma simples cxa", ventuamente contendo os cctes do cigo idencat6rio do comnente, da qual saem as lnh" d ligação ou acesso, m siçõs apnmene alerias (gidas unicante pa conveniências do próprio no ou y do esque ), pom todas las clarane identicdas com um coespondente ao p do o que sntam ! Aso spn sp n a ver ver r exe exe lo lo o 555 psento num esquema" no io mosado na ua
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Ou nto mrtante: assm co o com to e qualquer comnente da mea Eleônica, o 555 é prduzido por fabcantes difentes, no mundo inteio... Cada um desses fricantes, costu inscever, junto ao c6digo nuco básico do comnene comn ene (5"), algumas ouas leas ou 1meos, de cunho ssoa", mas que savo aras exceçes que são dtahadas quando fo o caso) na áca! SE555, LM555, uA CA5, são tos ci gos do smo comnnte: um ", o... o... Voltando ao assunto epsnação altativa do comonne", obseem, no diagama da ig 2, que xist uma indicação d qu o ino do 5 às ves simplsnte é ... N sanm com is so. Os mdos Inegdos, com u olhão" d funçõs, acessos, tais, conoles e o escbau", mutas vzes têm inos an utilzdos em e nçõs... nçõs... Nos aranjos em que tais inos ncessá ios, quntnte o deshisa do squema" sque indica a existência dos ditos tminais (ou indicaos, pom com a noação NC", signicdo não conetado" ).
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S S Vocês já sbem: um Intgra do, embora atado, no diaadia, como se fosse "u componente", na verdade é um inteiro bloco cir cuita, indusalnte desenvolvi do soscados métos m niaturizates", num subsato de mateal micondutor (silício, em quse 1% dos csos ). Por ser um ccui" e no um simples componente", é inevitável qu u C.I. tenha vários acessos term
ns (e no os mes dois ou s dos comnentes disctos e con vencionais ). esse ne de ", tes os terminas de alintaço (lo nos , de enda d sída (lo nos d cada) vnts inos d conl, lrzação, desacopla ntos, gatilhos", consads, c. O 555 não foge à regr (ve (ve mos logo adiane, o nome/nço" de todas as suas perns"... ns" ...). ). Da sma foa (como to e quaquer compnente ou In teado), o 555 apsenta sua inente séi de LS e PARÂETROS, qu devem se speitados, m quaquer aplicação que lhe deos, sob so b na de temos um Circu Circuito ito não não oa oat t ou o quee é pior qu pior um Integr Integrado ado qu quei ei mado" Vejamos, potanto, os pncipais LIM LIMS S do 5:
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à DE Çà ca a rabo", u 5 d or deno dos limi es que vo de 3 a l8V Entanto, a paagem indusal, foida los p6rios fabrican tes, diz" que dvemos limit essa gaa gaa ene 5 e l 5V, para a seguraça... Assim, na prática, energizem um 55 a ir de uma aimentação (ihas, bate ria, fonte, etc.) com o d 5V, nem com de l5V otem que os valos das Tnsõs de aintaço da insa maioria dos ciuitos leônicos mode mo deo oss so so:: 5V V 9V l2V, eles rigorosan da faixa que o 555 gost, poto
Í o seu pino Í pino de S Sda da (dethes mais adiante), u 555 pode manej manejr, r, tanto engando" en gando" qunto chupando", Contes de
TEOA até 20mA (,2A). Noem qe, eora em los absolutos tal limite ossa recer eqeno, na verdade, comdo com a grande ioria dos Cuitos negrdos, o 555 e ser considedo "bravo e ters de Coneoência manejável (a insa mioria dos Integrados conven cionais dicilte arena Sadas caazes de lidar com mais de ma ou d dezenas de miliams ). Obseem aida que tl Coete é basnte aporada para o acionamento o de or ee eeml mloo LED LEDs, s, peq peqena enass lâmada, relês convencionis, eqenos motos de CC, etc., o que conibui p simplicar mitos dos circuitos aplicativos nais... Enetanto não podeos nos esqecer que como já expli camos o 741, a "Aula assada ), srgindo a ecessida de de comandar crgas mais "sadas, basta al s ara u compoente e a ver dade, o "pai de udo isso ): o TRANSTOR, cuja ção primordial amplic amplicdor dor de de Con Con te "casa ditiho com essas evetais necessidades... is adiante, nda psete "ula, vemos isso na práca
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C CS SÃO ÃO A SÃO A limie iess sror sror e iSAíA Os lim ferior da Tensão "encontáel a Sada de u 555 que ieame acioada por u p de nsístores bipols coms ) siase mito prmos dos rprios exemos da almeação, sob um diferecial meor do que V... Explicando limetado r eelo eelo por 12V, 12V, um 555 derá mosr, a sua Saída, desde Tesão baste pr6xi de "zero (pouco or que IV, na alidade), aé qe os 12V da alintação (oco mais de V, na verdade). Na ptca, nos cál culos mais elemenres e as cosideraçes alicaivas geais, dizemos que a Sada do 55 de "ir dese "zero até o valor d osiivo da alimnão, o qe não es mito longe da realida de
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- CO COSU SU
OS CIRCUTOS CI RCUTOS NTEG NTEGRADOS RADOS PARTE 4)
nde ndendene ndene da qilo qe a crga acolada à sa Saa "qer o "isa, a ria cicitagem intea do 555 reqer uma certa Con a ra se fncioname fncionameto to Essa Cor rete de "lanão, qe o negrdo ou compoene) "usa a ra se manter funcional, chamos de Cn Q n o 555, n e, no lmase a um máximo de 1, aproximdente. Esse porr ee eem ml loo ao é po calcul s a capacidade de m fonte (ou mesmo pilhas, bateria, etc.) qe deva alir mesmo u crito simples baseado o 555 Supohmos que o Iegr do deva coolar uma cga que, "pra ela, pecisa de I A. A aí, tudo e, já que o 555 pe "bhr aé 20A a sua Saída... S6 que, levado e cona a as sus eessida des ies, eos que eergir o sisema co u fote cap de foe fo ecer cer o íi íio o I (r da cga, s Or do 555 caso coo Cor ree p o o das ecessida des... or segraça, geraee s âo, a pát ca... No caso do exemplo, é bo que a alinção sej sejaa cap capa a de foecer cerca de 20r, para que udo se dê co a devida "folga ...
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PE PEOD ODS S E ZÇÃO E çÃO Co Cof for orme me ve vere re mos adiate a presete "Aula e a na póxi ... ...), ), as suas nçõs como ONOES ÁVEL ou coo ou coo AS ÁVEL, o 555 aju dado r des RC Resistor/Ca pacitor) simples, eteas, de cuos valores dederão emrizaçes e Fquêcis... Fatos ieretes pr6ra cosção i tea do grado determinm qe, como TEORIZADOR
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(MONOESTÁ VEL) , o 555 ossa (MONOESTÁ ger ros desde algns mi crgndos, crgnd os, a hors Já co OSCLADOR (ASTÁ (ASTÁV) demos dele obter ncias desde açõs de Hez (u ciclo decondo or hors aé cea de ua centena de KHz
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G 3 PINA PINAGEM GEM E NÇÕE NÇÕES S
A gr graa sa sa eslização do compoente, com seus pinos nume nu mera rado dos, s, e a cada cada m a ai i buído sa função/nom função/nomee es{ cos É que o Leitor/"Aluno Leitor/" Aluno logo "deco essas ferncias, sem as qais o futuro será imss imssível ível pe tar cuitos e y esccos de Impssos... Quato às çõs, e sí, de cada ino, vaos dehálhas e segida, aordando tamm a prória esu do 555
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"O QUE TE TE DENTRO DENTRO O QUE OS PNO PNOS S "FAZ "F AZEM EM No "i "int nter erio ior r do do 555, coforme o diagrma mos, eise vos ódlos o blo cos, os eles já estdados nas "Aulas eroes do ABC, me os aquee deomnado FP FLO BÁVEL), qe objeo de ardagem escca e dehada, qudo e s n fasciae cmpo da Elenica igial ebora logo a, à fn, já emos u uco sobre o assuo ). A do citado FLIP LO, o 555 cotém dois Amlicadores Oracoas, em ção copdora de Tensão, s um bloo Amlicador de Saída (também estrdo com ansstores bipls), m ans{s tor "solio atdo como "chave de descga (TR), além de ma rede divisora de Tensão foda po rês essos de 5K "emilhados Não vem ao ca so, agora, detalhr qe esá
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RA 11 S CRCUS NGRADS (AR ) essas ondições exeas e únias aaos o od a 16gi a de ESTS" É desse ada seâo qe derva o eo ESTÁVEL ONOESTÁVEL ÁVEL o qe se noe arene india eso aos is disaídos podeos enon r e sa Saída apenas ono" esado esáve sendo o oro" esado niida ene provis6rio" rdurado anas dane a epozaão ao da qa reornase à co dição únia e estável piira ONOESTÁ ONOEST ÁVEL. O grm 5 osa o assno co cre za referindse io esei ene às codies viss saene bo MONOES ÁVEL ÁVEL com 555: Na Sada " a única oião esáve é bixa" sob Tensão prxm de ze" volt Qundo Eaa E" a prsto o pno 2 o 555... 555 ... receb um pulo negtvo e gtlhmento Sd passa a TAO lto" condção excepconl ou po" po" . eiado o odo d Tempozaão (tao pelo vloe d ede R tmbém estlzd dento do boco MN; Á VL no diarama... Sd S toma ao seu ico estdo SÁ VEL (MONT (M ONT V que é o baxo" novment m eo" vo assm cndo té qu um
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novo oando de gaiaeno seja apsenao à Enda E".
Observe 9ue o ero geério ONOES VEL ree-
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FG A Ou onfgur onfgurção ção de plde e estdos ms que tabém deten um nítd unã MONO VL . Ago ra a conção etvel d d " é bx" n fc lt" d Tempoção e o spro ou gtlhmnto dve er feto por um pulo sivo. FG FG 8 uo conjunto ss{vel de lrd ou estos tmbém congundo uciomento MONOST V A condão etável d Sada S" or é lt" cno baixa" pn no decorer o peo de
O GATlLHMNTO
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rese à obrigaoriedade de apenas ondição FT na saía do boo mas não diz respeio à poaridade o condião ao" !baixo" de a sída s ída... ... s sim u bo e exisem bos assi... assi ... que ose a sía em reposo" no esao t o" e que pair e um gtlhmento sivo cooue t s em esdo baixo peo peoo e et o an o depo emporizaão ( r et à monoestble lt" , tmb t mbém ém é n nt td d nt ntee um ÁVE MONTÁ MONT
Teração. Observe qe no aso o gaaeno se dá po u pso negvo
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odas as ongrações osadas as gs 5 e 6 aen a priea deas 5 se pae co as poridades e esados al mente obidos n ONOESTÁONOEST ÁVE o 555. Condo o os nos são nios ONOEÁVES á ue t assifaço idepende as poaridades o esaos" provis6rios ou não dos omno ou sídas.. sídas.. ! Noe qe ão sbles:
lrdde de ao
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Qundo etud s popria mente o blos Iegrados e funçõe I I TA IS vereos ds ess pobldes na práia m qulquer cso Voês deve lembrse que o PR DO da Temporção ou a ondição ex cpconl" ão esável da Saída depnde p os vos da
VÁRA A ClÇÓE D "QSPA AC n A PEO PEO
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O CRCUTO INEGRAD (PARTE 4)
íe to" oção onte p, oo Sí S" mos um eso o e uso ou es
(LIV)
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AG 8B Obevem
N HÀ CD Á
Fig.7
de C anexado (insinuada em to s conguraçes exemplica em . •••
•••••
O STÁVEL (BLO NAL NAL pexo pexo a o e STÁ STÁVEL etermin egção" ou inversão" (como em ormal ormal no norma rmal l... ...). ). Parece co então, que um bo ncion ASTÁVEL n tm con içõs TÁVEIS na sua Sada... Sada ... O que seria um cicuito ou lo cu Sía é naural e obigato ite insável ? uito m! Vê aí, no ndo da sala que espondeu OSAIR" gnhou a taa... taa... ! Um ASTÁVEL é (ver a foa de on na Sda S do blco funcion f fg g 7) um aranjo cuja saa te ou mic ou esale u gngoa automática nos íeis e Tensão, não apresenao poto, condiõs esáveis ou esdos fixos... A Frequência astbiliae" (oscilaão) é amm detemina r uma de RC (esistor/Capacitor ue xa ostnte de Tempo do blo... blo ... Os uos uos" " evem lembrse que é cil obtr a oscilação (ul" n2 8 ptindo de um simpes plifcor odo da coeniente rn positia, conicionada los comees etenaos a Cons e e Tem (Resistor/Capcito Se inteptrs osso mo" um MOOTÁ MOOTÁVEL, ele ão ps e um alo c" e ponto ser eo cio como osio (S (S a pi esses en ss rts te o 555, bcnte u eo eeo" p bh
FG FG..
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omo MOOSTV, tmm é facilte ciuio p u como STÁ STÁVL cono emos n pr6i Aul" o AB •••
ST VEIS CONTRO CONTRO-LAS Emr Emr tais tais pr pre ei i-ntos tamm sejam ssíveis nas áreas LINEARES (aal6gi cas, pemanecendo ent dos liites DIGITAIS de comanto (semp n base do do" ou nada", estados possíveis" anas em zero ou +V ou altobaixo"... altobaixo" ... ), não é ifícil consrui ASTÁVEIS gatilhados ou conlados... Explicas o diaga 8A, r exemplo az as condiõs de comao (à Enada E) e Sada (S) nm lo AST Á VEL, que fica uieto (emra alimenado) ou seja não oscila té ue o teminal de conole reea um nível alto... Anas do isso ocorer, e anas u tal oência, o circuito oscilará, nifesando sua astailidde. O Tempo T, lo ual o rminal de conole aence alto", coresnde ao Tem T lo qua a Sa manifesa os esados altents (atoaixaltbai xaltetc). Cessada a conião de hailitaão (Enaa receno
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8
que tm tmm m é ssíel em muitos csos obe o comrtnto ineso e um blo ou sej: nont (en quto não se apic u íe" e utorizção à a " o circuito está stáe" (osci do) e anas se aquieta quno (e enquanto...) se pic à o estado" de cono (to" o caso . Quano o si e comado é remoido n En novamente o blo ena em oscilaão, voldo a manifest sua astabilidae". Obsrvem que em tdos os casos, nas gus 7 e 8 a Fquência (ou mero de teâncias de estao" r unid de de Tem) é dependente e uma rede RC Notem in que embora não esicamente mos das, são várias as possibilidades de polaidades" do sinal ou estado de comando, em como de condião de ruso" d Sada... Pdemos consir bos e ASTÁVEIS conlaos cujo sinal de comando seja um nível ou estado alto o bixo" as sim como los cuja condião de reuso, na Saída, seja alt" ou aixa... Na pr6xim Aul" esudemos co o 555 e abalhar, anto na condião oracional de ASTÁ ASTÁVEL LIVRE" (como na fig 7) quanto na de ASTÁVEL CONTROLADO" (g. 8). Aguadem
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Fig.S
TEORIA 11 OS CIRUITOS NTE NTEGRADO GRADOS S (PARTE 4) tudo que hje exste, em ters de computaçã dgal, a própria rz da mdea nfrátca! Ves iss em "Aulas especí fcas, mais tae
I IPO POSS MAIS MAIS COMPXOS DE BSTÁ BSTÁV VIS IS O blcs racionis digtas ti BIÁ BI ÁVEL tabé dem ser feits co n (u usada pa para ra "lig "lig SET a Saí Saí da, e ua ara "des "deslg lg RES E a dita dita Saída Saída ) (u "nrl u "inver sa ou complent ). O dia g sa o mamento de um BIESTÁ BIESTÁV des des gêne. Observe incialne que a Sada "no é nralnte cifcada co Q", enqunto que a Saíd cplenta é chaada de sse acinho aí, em ci 40 Q, e indicador de "não ou de nvso (e tes de esad dig ... ). Isso indica que es tand Q" esta bo e vceversa, seo absolutaente mssível, nu blo desse ti, ue as Saídas Q Q apsentem, sn estados bo u que ambas, a esmo tm, quem ... Quanto às ndas, enqunt um pulso n con rle (set) casiona uma pi ns nsííçã (TS ) na Saí Saídda, u pus, foecido à Enada R (st) é capaz "to a Sada ao seu estad natur ou inca... ss signica que, se uma série de puss de cmando fr apcada à nda de g, o \nc efeit obdo na Saída será a (S1), já que um "to da ada, u uma (S2) r bdo nd um ps fr apcado à nada de "sligr Esse "el s omplex de SÁ S Á V é am mut u ns anjs anjs dtas (verems, n futur ). Exstm muits us "els de SÁ ,, que cnstuem (c já dssés), b dg dg t "e de tudo quan é cr co de cmutaçã e ceato em que um o detenad j ciuta o, a cm ada
G 1 0
Q
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de "Uar pi pin n 2) e de sg pno 4), �m nã há com btes as das Cmplenas ou "n vsas, u vez que existe um nic esso de Saída, n ino 3 quaquer mneira, é funa nta que desde á, enquanto estamo ta moss la ri riira ira vez lid lidanando co u Inteado "hrido (um veadeir ainokô, com meio sngue Liner e eio sngue Disngue gita ), os "Alunos comece a se familiazar c as "vien taçs 6gicas ns bls MONOTÁ NOT ÁVE VEIS IS,, AST ASTÁ ÁVEL e BTÁVE BTÁVE .. ..
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D 555
Retoado ao esudo escí co do o oet etoo rinc rincipa ipall da psente "Aula, á peos dar u salto pra a ciuitage tpica, "adrão, caz de fer o dito n tedo atuar co práco e pciso MONOESTÁVEL (ous con gurações ão vistas a air da pxi p xi " Aula Aula .. ). Era u inteligente ap veitnto das "enahas dos ita, às vêzes, alguas "luquices exteas, de d geral a ganizaçã cuita ca cnfre suge as pximas gus
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1 1 MONOESTÁVEL COM AR ARRA RANJ NJO O BÁSICO BÁSICO O dia dia os os o esq esque ue básico pa ue o atue coo
G
MOOV (empzdr) de pcsã. O prir qust é que os pins 8 e estejm recend a conveniente antaçã (sempre en e 1 O pn (Enda da Tensã de Cnle extea), na aioria dos casos, não precisa r usad O princi pino pino de co coa and ndoo 2 re ressonsável lo gatilhant d MONOSÁ MONOS ÁVEL VEL,, dev devee car car,, em em uso, v atvés de um esistor cuo valr tíic stuase ene K e 0K Ob serve, no no; que uma bre ve preso sobre o hn B 1 ete alic u vo ao ino de dispo, co ta facild acildade ade·· e simplicidade, co o que r dado início ao odo da Terização. Os pi nos 6 e 7 (s (sct ctiva ivant ntee ve fgs. 3 e 4) resnsáveis lo "sensr de n{vel'e "dscarga do capacitor exteo são juntads, e a eles sã ligados os (importantes) conentes exteos resnsáveis lo " da Temrização, ou seja: o Resistor RT (ao vo da imentaçã) e Capcitor C (ao vo ). Obsee que o ino 4 () de o a não inteferir com pr cesso da Temrização, deve encer e repuso, pstivado va do (lig (ligado ado à linha do do sitivo sitivo da aentaço). A saída de Temzação é clhida, então, no pno 3 eb ebd d ue "cm aento dos sinais pntes nos pinos se dá cnfor sugere o diaama 5A, e dendend do que "esras acntecer com a crga (RC), esta tnt erá ser sicinada ene o tal pn 3 e a
(
e Ó I T TT T T T T 5-1v
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K
F
TEORIA
linha aliment ca em que a cga ), ), quanto en o pino 3 e a linha do posivo da alintão cga seá e quência de eventos é
a
Tudo ado, estndo o pino 2 d) sivado, em uso, na aconte. saída pino 3) e baixa� pacnte em volt. m mid idoo PB 1 a bve nega vaão do pino 2 início à Temzaão, com a Tensão no pino 3 Saída) iiante su bindo, nu sião ápida e completa, até um nível muito da Tensão de alntaão siva. Dunte to o Te deten detena a do los valos de RT e o pino 3 c alto. o o ío, dá ba sião de nível baixo, ne se pino, com a Saída caindo a ze, e aí cando até novo c mdo de dispao
C
•••
f6ula avés da qu mos calcul filnte o ío da emo emo,, é: é:
= x C x RT Onde T = Te, em sedos = 1,
T
C
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=
1.
Valo do caito, em micfaa Vlo do sis, em klo ohms
G
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es q bvssi ( du alguns micndos ) o pul negvo de codo o pi
OS CIRCUITOS INTEGR INTEGRADOS ADOS (PARTE 4)
CÁLCULOS & · LSS Co Co mui mui ve BEBEL icóita na páca, em a d cáculo o
no 2 detemina a subida da Tensão na Saí Saí pino 3 O difencial de Tempo en a negavão do pino 2 e a sitivaão do pino 3 é minusculíssi, despvel na pá ca, e paa as aplicaõs p adas pa o 555. O Tem Tem T é la f6ula f6ula da aí as ) poion s valos de e RT. O too do esto de Saída Saída a no do Tem tamm se dá bnte, nu sião pidíssi Na pática, pa a aplicaõs noais do 555 emos conside es nsião co insnn Enquanto deco a Tem Temião ião tem T), acone u lenta e subida essa e cuva, inste, co o no pino 3 ) da Tensão nos pis unte devido à caga do capito va sisto RT. ndo o ntlimite ntlimite da Temão, o nso de nível pno 6) e esse fato avi sa o ciuito 6gico/compado xistent no inteo do 555 e este codo o sísto ino que, insne, descegue c egue o capacito com o q a Tensão nos pinos e na pla suo do cacito a , bscnte. Te Temino mino o ciclo, cicl o, tudo eto etoa a a condião inici, com o conunto noven ponto p e ouo gaanto ou aviso de disp
.- FG FG 13 13
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f6nula é a de pviànte conhidos os v s de e RT). Eventu como dados nhidos ou deinos, o e e o valo do capit capito o e de jas sa o val a ado do o sisto pca consis no
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IAGRA D
E SÕ NOS P N 555 ENQUO u uit itoo eluc eluci i MOO davo p que o itoluno conda nda a diâmica dos even tos, o dia s os níveis de Tensão, em não do Te, os pincipais pis do 555 dute u io nto co ONOTÁVEL... ONOTÁVEL ... lguns s devem se esin :
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RT. T SEGUD SEGUDO O CT. CROFA"AD "T. LO
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C T. RT.
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2
EORA 11 0S CIRCUOS INEGRADS (PARE 4) conhcimento prévio dos dados "T e "T, sendo o valor de "CT o dado pocuado la f6rmula... Pa facilita o aanjo agébric necessário a esses eventai t aiss cálcu cálculos, los, a ar rum umam amos os a f6rmula básca, nas suas ês variáveis, mosand tods os casos no diagrama diagrama nicial da g 1 . Lembr qe, em qualquer dos ar ranoss , o Tempo rano Tempo "T será em s g o valr de C será e e o de "RT será e k (eventualnte será necessári uma sples conversão dos ltplos ou subltplos desss grandezas, as nada capaz de fazer o "Aluno perder prea uramen uramente te os calos ...... ). Asa de ser um "Teporzador de Pcisão, e mu das aplcaçõs prátics do 555 coo MONOESTÁVEL VEL,, siplesente ns de exeo rigor mateático, pouca (ou nenhu... ...)) dfença azendo alguns centésios ou décos de segundo (ou mesmo aguns ....). ). Para tais casos, nos rgidos, toase prático utlar o nograma (Tala) abé contdo na g g 1 3, que os os Tems obtidos co 27 cobnaçõs dientes de RT e CT... CT ... A título de exemplo, la dta Tala, temos pelo enos co bnaçõ que nos rte obter u Temzação de praticaente 1 ( l ,l segundo, na verdade verd ade "teá "teática tica.. . ):
·
1M l K IOK K
lu l lu 1.
Prosseguindo nos "exeícios de cálcul, vamos simular um caso ptico, no al et etendemos endemos obter uma Tempor Tempori i zação de 30 segunds Tem Tems, s, como como C, um capactor de l Quemos bter bter var var pa pa T. Usado um d f6las d g 1 3 , ceg cegss a cáculo
RT =
30 x 10 1 x 1,1
RT
3 0. 110
RT = 272 272,, 72 K Na práca, u resistor de 270K dar daráá ceinho.... Paa xar a estura básica (e siples) dos clclos, er mente divesas possbldades, a partir de vaos corcas de componentes, ou pando de Tes "T desejados e vercando cm q de RT e seráá possvel obtêlos...... C ser
G
CIRC CIRCITO ITOS S PRÁ PRÁTI TI-COS DE TEMPORIAÇÃO COM 555 Ante Antess de de suger sugerr rss os ncais cuos prátcos (que podeão, nclusve, ser plentados exrentalne los Letrs/"Aluns, tantos na MESA D PROJETOS PARA C.I. ABC 1 4, qu quan ano o nu nua a autêntca autê ntca Maz de Contatos Contatos ulzação deta e ABC 117...... ), é det 117 deter ernar naros os aguns ouos lites antes do 555 n que dz sto aos valores e para T e C... Noe que emra possa ser tentada, eventuante, ua "rptra de tas lies (de ndendo da orge e do abr cante, alguns 555 são capazes de manejar valos de RT e CT e axa mais apla do que os ou os ), para aor seguança no onaent (e n sultado prtico dos cálculos feitos las F6ulas já ddas ), é conve nente os seguintes exmos: 14
m
T
l K 1 0M 0M
CT
N l luu
Nom aind e 55, em sí, é cvel e veu scpâia d n in ns Temps r a pa d vos cs a CT e
T, deve ser iputada às pria desses com nentes! Com norma geal o i tor/"Aluno tor/" Aluno dev procu rar izar sistres e capacits (principalmente nas nçs sçoes T e C do O NOESTÁ VEL com 55) da mais alta qualidade, e dotados da ais eseita ssívl
G
14 Temr Temrizd izd práco de 1 seg segndo ndo Iplentm, ex pntalnte, o rj circui tal sado, paa uma vei cação "ao viv do ncinan to e da pcisão o 555 Nm que, para nitorar esd da Sada (pno 3), recoems; a um sp s ple less LED (qu (quee s6 ac acen ende de quando a dta Saída ca "alta), cuja Corente áxi está aut atcaente litada lo sistor de 220R (na "Aula n 5 an deos a cacula cacularr tal resist resistor or...... e "já esqueceu dev " l... l ...). ). Obrvem ainda que a Teporzaçã não é de n 1 segundo (meso r que o cálculo, co "gosos a a á át tcos, cos, da daia ia " 1 , l s ...... ), as sase tão pr6xi disso que na prá prát tca ca pemos consi derá de rála la "desse taan taanho ho......
G
14B Ou Tem Tempi pizad zador or
prátco, agora de 1 inuto eaprátco, lze proviriante o esema, na MESA DE POJETOS PRA C.I. ou nua MATRZ DE CONTATOS, e veiquem o fun conanto e a pisão... Em abos os casos (dia 1A e 1 1B) B),, em uso uso o E indi indi cador da Saída peaá apa gado...... Pr Preindse eindse (ainda qe por bvssio instant.. . ) o u PB 1 desechao desechaoss o co da Temporição (que pe ser acilnte nitorad pelo acendimento do LE). crrido o Tem, o E se apaga, can do o circuito na es de novo comando comand o ... Obsr Obsrvem vem qu odem ser adotdas ous enss de alintaçã, que não os 6V (4 pi las penas) oinnt su gedos, desd qe dos i tes aceitos lo 5 Peuenas fontes o "emindoes de pi · has (cnvees) (cnvees) cm capi
••
4) TEORIA 1 1 - OS CIRCU ITOS INGRADS (PARE 4) F.14
U TO A; PARA NDCAR O A DA AlDA
2 2K
: 6
PSI
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dade de Conte des uns l, Teõs de 6, 9 ou 12V, o eien No esqueçam esqueça m de de na even eventu tulid lid de car a di Tensão de alntao, realcul o val do sstormitaor sstormitaor do LE de o a ter a ter coisa" en dos ondados limites de gurana Pem ça" à vont nos valos orgnas ugerdos p RT e C, tanto b dse na Tala (g. (g . 13) quanto colodo " valos eat6ros, ds na sucat de cmntes a da b do luno", an tando, vericdo e inrpndo os sultados obtidos
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5 DT O M M NOTÁV BÁSIC E U COR CO ROL OLE E E OR ORTAR TAR"" Nos g exntas d figs 14A e 14B 1 4B,, o pno 4, de r mdo sivado", sivado", não intfea c9m as Teçes e co o ncionanto norml dos MONOEST MONOE STÁ Á VIS.. Entan (e i é na práca, qundo a Tes Tes u long, em aplicaçõs esc•••), sivs" o t pno v sstor (22K, r exe plo e dos o dito conole de
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um gundo cap de montanente r o cle e r ssível, a qualq nto, o o da Temri, ITERROMP�L, fndo com que a Sda (pno 3) tte menn a z" e col me cdo to o jo novn em plantão", à esa de novo
Fi.lS
comdo de início, a s dado v n oplado a pino nvolvam 2 ! nvolv am o ciui/ex peri pe riência ência da g 1 5 e comvem comvem o ncionnto A psito, psito, o valor pico p o sistor R2" snsável la lzç p v do pin 4 de ret, em by si en lOK e l0K (22K a 33K so os vs m •••
•••
OS (PAR TE 4) AD OS EGRAD OS INTEGR CUIIOS INT OS CIRCU RIA 11 - OS CIR TEO RIA
aicados ) Voando à e rincia, iniciamene comrovem e meçam a Temoração obida com os vores sugeridos, deois veriquem maemaicamene o Tempo, aavés s ruas de cácuo, e nae consaem ossibiidade de aar a Temoriação, quaquer mo meno, via breve ssão em B
OT ÓN
DIAGRAMA DE E G T O E TEÕE TEÕE,, NU NUM M TEORZADOR ABORT ABORT VEL VE L O d dgr grm m mtr mtr s condiçs nos ps 2 (gtlh u disro), 4 (ab0r� t e 3 (aída) do 555 nu a com o sugeri g Observem que Temp ttl t) pn unicamente vl C RT, mas que tal r encurd, l ml c nameno d P2 pul gtv no in 4 cm qu Tm ação fcrá ru um do T) bvte mer t que Tt A m ru (d by o pn re tm nção nção Po m P (negaivdo brevmt pn 4 que nw ltr e ado será s erá not notd d aa u aução m val etv pe emp ação (T)
5
REL RELAÇÃO AÇÃO A G PU ARO COM O DA EMPORIAÇÃ empre fi mco, correr as presen exlc écnicas sobe o fucmen do 555 como Temp (MONOE ), que uls de ispa u gtlhmt (que drmin meiat incio da emri emrização zação ) é brve, cu o, odn urr t aguns pu cos crseguns Enreano, que coce s o pul pulo o e gt gt hameo for ongo mor aé que o pr6pr m T der minado os valrs de RT O diagram de estdos C osrado na gur mstr com oreno do aanj, nsse ca so simesmente o Tempo oal
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(t) l qul 555 crá lt rá i, i à r6 u ul tlhmt dn r v /RT, que t Tmrzaão bác 1'' Num xml ráti c, tutu clculrmos um N ES E cm 555 um m mo o 10 u, mr qu ulso ut, tms os r u to lt tm rém m 2 um tv r mpo or 4u u, 3 tmm r m m qu 0 u mm m tm nh 4u u rr ul � mprtt cr prjt cut tc lctv m mnt ul p u tlht e cár,
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FG UM M E TEMPRZA'ES FERN TES NUM Ó MNEST té mmt, mmt, cl clcu cu l, exempl exêc v rcõe mtr n reene Aul, rm tms mrões x, e o s mutáve N pác, etren, pem r facilmee implemeos M NOETEI jusáveis, ou cu jas emr emrzaõ zaõs s sejam pss pss veis e moficaçs, deo de ampas gas asa embrar a ea e dia prioi
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m s vls d R c c ra rand ndoo o orr emlo e mlo bildad bildadee e usar, em RT, um retor variáve ou uável (potencômeo ou t ou aé mes conjunos ée formados por esisores os e variávesjusáves O diagram mostra cmo dem ser obi as, eno, divs dienes emoriações, den de u gama que vai de "T m mnimo) a T (emo i
TEORIA
11
Fg1 T n - 1 ,l x C T T R F 10
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) cujas ais gand m faci macnt tnadas as fóu acss ias sadas tamm na f ond o o do m kio ohms) ohms) RV" o do l tam m kio ohms) Com d faciidad ( um ouqui nho d ca" ) o i to/Auno" ojta x in i nta ta nt nt com com fa zn o crcuito sob uma MA DE COATOS ou na MESA DE PROJOS ) um MONOT Á VEL com 5 5 5 do o d tnciôo ou RV" R V" com os ajustá is dsd dsd o x xo o 1 1 ou ququ out gama ! Tntm! Faça çam m um MO
RT
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OS CIRCITOS CIRC ITOS ITEGRADOS PARTE
0
NOESTÁ NOEST ÁVEL difnt(m) ! G 19 OR ORAS AS SS SS DAD PRÁCAS PARA TEORZAÇÃO VARÁ VEL OU AJUSTÁ AJUSTÁEL EL ão é iso qu o ito/ Auno" s sja ja um Einstin" a ogui nho" qu xstm ou i ácas s Tm oçs ajustáis ou á is is n no o d c ca ass ga gas s stabidas T min" max" ! o anjo anjo 19A xmo s tn na da nos qu 5 os ifn ts fixos acuaos si snt usando u cha ta a ca ini 5 aos i fnts RT no cotxto (RT (RT a RT5) Tntm obt os aos ara co con ngu guir ir as s sgu guin int tss m
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x ( ( RV- R F ) 1 , l x CT x
T CT - M M F FA A F - K OHMS V KILO OH
s: �2�35 gundos Sá um xcn xcício áco! Possibiidads ácas mais comxas são monsadas no dia 9 No caso aotamos um sis misto qu ciona s aas difnts (g ) d Tm mí nimo máx a a d cha taa agoa conoao a nsão 3 aos difns C (C23) simutant um ajust no" ao ongo d das s scaas ocionado o on ciôo R V) m si com o ssto xo Exim fa os cácuos duzins m aos coais d co nts) qu as s faix aba ab anj nj o xmo xmo m ajusts connuos dsd ca d sgundo até até sgund sgundos os Dá uquinho d bao tmático" xig agum aciíio mas não é nhum htafao (bicho d s ca ças )
A L L S
USA USAN N (N (NA A PRÁ PRÁ ICA) A SADA 555 COMO ONO ON OÁ ÁVE VEL L t tnhamos usado na intnção ua sims d o stado Sada do 55 nos dia/ xmo anos um LED (com sisto imitado) aoi" a di Sada ino 3) é cao qu não uaassdo o imit d 2A mos usa o 555 como MONOTÁ MONOTÁVEL a a isas aicaçõs cas agus das Em 2�A 2� tmos dois jos ossí jos
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16
TEORIA
veis, ainda com simes LE didos acohdo do se rdor (ujo áo, Vocês está b do nos limites de Cn n do próprio LED e no vlor d Tensão de ntção dot d ). Obseem que no piro o LED cará om o ONOESTÁEL em pouso, e d te a Temrização No gundo, o LED ee ee na es", rte a Tempoiaç Já nos di 2C e 2D mos a demonsção da possiblidade de opl dretante m l à Sd S d do 555 os contos de apição do ê em, então, m arg sds", à von tde, onfo vimos n Aua n 4 ). No 2C o ê rá Tem zção nes, e deis, dsenergizdo) Já no so 2D o lê, ntes e deis da Temo), se a Temção A de m nteligente pveinto dos onts NA e dos is lês, vári nçõs áas e teis pem r onguids, om grde failide Aguns detes IMRTAN
Os di dio os, s, D e D 2 o 2 2C e D no cso 2D emr não rigos", constuem imrtans defesas paa o 555 on nsiens de Ten gerdos nos nstntes de chav nt d era à bobin dos reês, priniplnte uando a Tensão gea de lintação se proxi dos lites srios eitos o Intedo m adotr, como norm, olação dos ditos di os nas siçõs indadas. Tipicamen, dios tipo N1 dem aplidos ns indis çõs/posiçõs Não esqecer esqecer e da Resistência Resistência (vor Ôhmico) das bobins dos relês dende en a Coente a r dnad ou ed" n Sda do 555 Tendo em onta que Conte ulpass 2 não difíil hegr à onsão mate" ( velh LEI DE OHM
OS CIRCITOS CI RCITOS INTEGRA I NTEGRADOS DOS (PARTE 4)
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est á, n Al" do ABC, p não nos deix menr ) de e, den Tensõs míni/xi de inção do 555 515), tis vlos ôhmis devem sitr em mís tivos de 25R 75R p c, co a mio das bins de eês cpaes e o sob CC, nessa ax e e Tens Tenso, o, mo ma Resisência do ue ais vaos, do D qer fo, é empre m vef o vlor hmico d bobina do lê, de enáo" no pino 3 de m 555, p evit itno In!
•••
•••••
me sd do 555 em qquer nção, não só co ONOTÁEL ) e ou deve r confor sugem os dia d g 20 ito comm, em os os anógicos o digitis vemos deles, no or do noso Co" ) que o 555 simplesnte exite oos omnentes o oos bos critis ps de nipul m os sinis ti t do" o nada" f idos o pino 3 e, evenante, pntes em pnos pnos do 555 55 5 v veemos isso ). A gr, s lg stus elenes d in teeniênia" de os omnentes, en Sd do 555 e desejd pliã.. S siples exelos, todos nionis e ps (dem r exrindos pelo Leit Leitor/ or/Auno" Auno " ).
g.2
21 ANSSOR AJDA" A SAÍA 555 Exist Existem, em, n p p ,, s s em que a caga n qe p des acionr om o OTÁ OT Á VEL 555 dee Cor nte mas bav" do que os 2A máximos foveis o engoveis" lo pio 3 Sem pbes pbes st ter no aminho m tsstor om p s conveniens, e pnto o aso 21A, es a in nência e m nsstor bil , cas cteríss de ço fo com e g no cto de cl nas e e, perío em que a de TR a siv" via sisto R". O vlor ôhmio de R" denderá d qyerid Cornte de de TR qul, do gh gh do dito ssr, ssa ga sciente Conte de cl capa de penamente exit a caga al vejm O TRASSTOR COMO AL FICAD FI CADOR OR Auas" n 6 e 7 ) Obseem qe, embor obgtóo m peso p inh do eg (te") d lintação, nada ime que o onjnto nsstor/ga sej into por fonte (que no a que alimena o 555 ) ofeendo smo Teno do e 15 Em 21B es o aproveitnto de um nsstor bi N, aso em qe cga, norn , ns será
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TEORIA TEOR IA
.[TVO COMUM
H0&1vO
T(IA A
(ríodo em que uma poliaço a na ba de TR 1 coá" o ansstor.. ansstor .... ) Vaem, aa o caso, as mesmas considerações já feitas quanto ao arranjo 2A No caso 21B, mantendose a linha do da alimentação como nada imde que o conjunto ansstor/carga seja energiado por fonte indendente, sob Tensão Tensão qualque qualquerr mesmo do que os 15V máximos aguentados" lo 555... Em qualquer das ssibilidades, a pair de alguns álculos simples (que já andemos em Aulas" anriors ), basta adequar TR I às conveniências da ga, alimentação, e, para obter fáil e segro sucesso em conguraçs o ênero
1 1 OS CIRCUITS INTEGRADOS (PARTE 4)
MOO OES EST TÁ VE 555 22 MO ACONANDO CARGAS EM CA ( l 10 1022 220V), 0V), COM COM O ALO DE SCRs OU TRACs Até o mom moment ento, o, mesmo mesmo nos asos 21 (nos diagmas 2C e 20D a ondição final é oua, uma vez que os conatos de uiaço dos relês podem, perf�i �ia ame ment ntee l laa sua sua ind indeependência" e capacidade capacidade con l cargas sadas" sob C.A.), ficou implito que do 555 e ciuitos anexos para os de caa rabalhav sob energia em CC É ssível, entanto, maejar quase" direante cagas bem bvas", que raba ' lhem sob sob CA de 1 10 ou 220V, com o 555 ajudado r compo nentes á conhecidos e esdados (rever Aula" n 10 ) o SCR e/ou o TRAC! Obvem com anção dos diagramas/eemlo 22A e 22, o ro com
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SCR e o segu segundo ndo om TRIAC. TRI AC. .. o ve om SCR, a aa p derá ser enerizada tato com CC quato om CA. Já om TRIAC, obrigatoriamente a eneria final deverá ser em C A lmbrr que um SCR, sob CA, anas erá enerizar a a em ia onda", á qe se ata de ma cave elerô elerônia nia de mã mãoo nia" .. . ). Consideras IMPORTANTES: Em qualquer qualquer so, o valor do re re sistor R deverá r allado em fção da sensibilidade de ga" o trístor tilizao. ormnte, vaores entre 10K e I K deverão porcionar ns sultados, tamm onsiderando a Tensão psente no pino 3 do 5 qe é análise se a s da em tima análi aimentação do MOOETÁMOOET ÁVE .. VE A na" na" de de dios ( 1 2 23) 3) entre o pino 3 do 55 e o resistor de polarização de ga dos tirst res forma fudament rede de proteção ao Interado ona tran sientes ou retoos de Tensão do iruito aa/CA ou CC) que ssam va" via ga do SCR o TRIAC e even eventua tualme lment nt excedendo parâmeos o limites diicar o pobre" 55.. Em ambos os asos, bloqeia pulso reversos e Tensão, enquant que 2 pribem qe Tenss do qe ·a usada usada na alimentação do pr6prio 555 possam anir o dito pino (os diodos desviam" automaticamente, os evenuais excessos, livrado a ca" do 555 ). Notem que cargas finais de nnas, ou mesmo s de Watts perão, na confgurações eemplicadas, ser conforaveln nrladas lo
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V�5 JÁ IRAM O FNCONAMENTO 5 l5TORE5. NA ALA N'
MONOESTÁ VEL 555 Qem quiser faer Exriências de até deve ) pom n esque endo que, lidando com CA Tensões e e Ptências elevadas), ! cdo é ATEÇÃO aos isolamentos, previnam onatos indevidos ou imperffeitos e principalm per principalmente ente atam a mão" no ccuito, estado esta do a ener eneria ia CA ( l 220V 220V)) apliada ao onjunto! Ta e quaqer mnipulação deve obriatori obri atoriament amentee ser feita feita com a ta eneria CA GADA
Vocês lebram que, lá n inio das prsentes explicaçs sobre o 55 omo MOOESTÁMOOEST ÁVE, dissémos que o pino 5 (Entrada pa Tensão de Conole), normamente não era usado nessa onu on uraçã raçãoo.. . Isso é u m fato, e raramente Vocês verão o 555 na sua função básica do Temriador, om o tal pino tiliad til iadoo . Enta Enta to, é bom saber utiliar o dito pino 5, eriando pra que see" a dita a"... Obrvado a radioraa" do 555 na 4 fca laro que o pino 5 nos permite xeretar" exteamente na pr6pria pila" de sistores inteos de K, eterminaoes das divisões e Tensão que onstituem as rfen cias apliadas às enadas dos AmpOps comparadors. Nos n6s" desse totem resisivo, temos 2/ e 1/ da Tensão de alimentação, para uiliação como padrão" inteo de comparação de nveis Assim, uma Tensão aplicada de fra pra deno", via ino 5 inerfere nitidane com tas refencia, modcado os de
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11
OS CRUT C RUTOS OS NTGRAS NTGRAS PART
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graus de Tensão que o 555 usa "á denro e alterando ppori nante a própria Temrização (ou a: "deoa, elecaente, a ppa óula tetica á
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S O PIO O JSE FO D EM POR PO RÇÃO ÇÃO Ju Jus sn nee p p onsr desanos muio grandes nas tolerâcias dos onenes da rede RC exea (n adente em já que capios ee eeol olí íos os ne neess essári ário o nas Temrizaçs mais longas são inentente ças om t lerânias "largs , des or ao pino de aesso pa Teno exea de onoe, si pesn pes nee como suge sugere re o dia dia gra liga ligand nd ao curso cursorr de de tenciô ou (vaor típio en 10K e 22K Assim, aavés do cuidadoso aus te desse sisor vaáve (em aplicaçõs surprisas, o l componente e até r um mt muvotas des x o odo da emrização em didas de em Um exemplo: na exiência do
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Na próxi "ua, estae s vendo o 5 omo ASÁ ASÁ L em expiaçõs ão "aga e delhadas quano as pene, b a unção MONOESVEL Por enquanto, enqu anto, lembra le mbra s que quem cou "fazendo aviãozinho de pa l d e a "ula, e não gou m aguns aos, e mpre coer à Seão de C TS, mandando suas dda p rem sndid
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da oo de rvta é ual út vista C C. . Ms $ Pro ToTotata $ 0 00 00 14. 4.0
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a 14B, o e d 1 om abo eao não é muo de ob. o eno, om o auxo do o modo na g 2 baão ser obda, d mo que o ío, om mgem de erro agora ína (em oo de décis de segundo) ,sea de exatnte 60 egudos! Exnem. Ex nem.
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"Esou acompando (coo faro com tos as Lçõe do ABC ) vidmn te as Aus Au s sob sobre re os Circ Circuito uito Int gos (começando em AC n ) pos ! um asunto asunto que muito me itere sa, já já qu moderna moderna Eleônia ! tol tol nte (ou quae_) bed nsses u per-coonentes Pelo que entendi parr da prmera explicçõe a re peto, o nterdo ubtuem crcuto crcuto ou · q qua uase se nter nteros os em qual qur aplcação práca.. Pom na maoa s cos anda temo que adi cona coonntes dscreto eterno pncpaente capactores, am de re stores tastores etc. Não eria possel (an que netaeente io auntas aun tasse se o preço nal nal do componen componen te._ colocar ndtalnte o que crcuto precra usar, no nte 0' de ntes superespecco que tem assm a sua utzação nal eente slca (btara co netar a a plhas os dsposos dsposos de Ena da e Sa, e pront<) Essa ntero ação de o crcuto (e o ape de seu boco cen centa' ta'_.) to toa a a Ele tnca prátca anda a nda fácl, s ao
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•
alca' de leigs 01 iiate, (m de ácilia mi m i a e\ l eia de hema 1 d/s_. Vês o ac"am Nea gIi gI i - Ri Ri de de
Jnei J neiro ro RJ
que Você qur u á tá ndo exustivamnt qudo ndo (cada vez com ruldo m próxmos da meta )) lo grnds abicnts desnvolvedor d ú (o "molo eltrônc elt rônco o o Ingrado Ingrado r xtensão ten são nom nom ue mm mo mo ao própros Interdo como omnn nas n as ), rém xstem and diiculdaes bravas a rem vncas Prm rmente, CAPACTORES ão "mbutmento iícl no subro secondutor de um Inegrao, pinci palmente r serem uniades que requ rem materia (nas pacas do io CAACTOR) e tm isoantes (nos ieéticos... ). Isso euivaera a epot, por métoos nustrais sursoscaos, tnto mets uros qunto isontes erosos (pstcos, or eemo) na própa estrutura semconutora e scio ue foa a ca ou a ca one
um Interado espcíco é eaorao As noloias neáas a tais eos, emr e, ão nda cas e ome x oo nvdo nv do o ascto e to lém do Interos surcompleos eam que inevitaveente r d grane anho relativo, pinciplmente o crcuto "embutios rqurerem PCTORS e rne vaor (t osrv o nevtáve rnde nnho rvo do capactres eerolíco d pacdade frente aos apacor d mnor vlor ti isco, pla c m mais proems: INDTOR (bn tnoos, c m ;o ps nviáveis para omplo mbumnto em cú com ubrato d lío Bta racin um ouquno ro p rcer s rõ ds us u aboluta inviabildde (jU tlvz ó vnh a r resovd om o prog progr ro o no cam os surondutor m mratura an int suno tnológco compexo, e ju tá nd na pmr inânca do u dnvolvme dnvolvmento nto. .) ) Em tes (remo em ) ) é ssíve mesmo à cnologis nustis, fa l uz d r um ngrdã ngrdão, o, do tan tanno no e um mço d cgros, conteno "tu nho r xemplo, xemplo, o o crcuito crcuito e um ráoreptor osico, e mesa, mnao l red Tal ipotéco Inegrdo ncluira a fonte, transfoaor abixador etágios e mneo a doFrjuênca fcaor e oên ci d d áudio, ec., e como cone cones s xts x ts precsa precsaia ia aens a entraa para a CA, saa ara o tofnte (e ventuais termnais) ra os contes e volume, sintonia, etc ... Só ue esse doInteraão cutaia ws (cem) vêzes o preo e um rio com estruta circut convencion (mesmo baa em uns Interaos ms ou menos esífcos, aém os ineiveis comnentess iscretos e "aio. nente "aio . ), e a no ouc coisa coi sa mo mor. r. ! nm Vc uer mut, Neusa, eo menos or enunto! No "esne, contuo, is é a t e reuementos tecó
2
COZINHA CA CAA ASS 17 17
e
'nada" até tudo" ou o u ja dee f musculé" de gudo aé as ou so (desde que s se obd mnens de quaie a a e RC quaie o que já vi não mui f a iia fo tem sios os ). ). Com coms obteveis no vajo de EleÔ rí de a ho em se obdos b oável po.. po..
= R S SS S R H S x
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( K. )
•••••
AS "MATEMÁICAS SÃO SIPLES, MAS FUNDAENTAIS! FUNDAENTAIS!
cos" feio e que V f que a Ccia, a Peusa, os Prsos ndusavç, rdo em uco aos f que pecei gica" a qualquer ssoa, us aás !
•••••
"Moei experne (sem so, sa de prto' iira que que eram a fer) o ALARME ALARM E SENSOR SENSOR INTEGRADO INTEGRADO DE TOQUE OU PROXIMADE, sa do Mongem Pr6ca (4! Au Au- ABC). ABC) . Tu Tu ncionu s con con fo, pom eu gosa de sar como aterar (e caur ) o pe peodo teozaçã teo zação o ae, a e, a r r cação dos vaores do retor ogil ogi l 1M e capacior ogil de 4u7 Sei que o var um sses coontes (ou de bos) sso obr teorções , e iss vares, m i m sso sso a teoação_ Quea saber, porm, qua qu a os Ües Ües Te Tempo, mpo, am dos c6os oss detei b preão pre ão ess essee To To - Wa War r As snção Reão Preto Preto SP
2
•
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altura do camto" já deverá sitar com facldade l dvers grdeza e notõ de vor na EletrÔnica, m como u múltplos e submúl plos de uso práco . Obrve que o pac C, dendendo tem zaçõ pretendid e que r eletolco, co em que a rescva (ndcada no da) deve r stada Quanto aos limtes de temrzação obtenvei com o aan bá,·· o dretente dendentes dos bá, própros valoes mns e ximos para comnentes da de C, que a estturaa intea do 555 esttur 55 5 ait aita" a" m . Na prca, o vo de e car ene l e 20M, enqanto enqanto que C per te te (em tra tra.. )) uaue valor dede uns míero f at Tem uma coisinha", porém: os captos (nevitavelmente eletrun eletr unicos icos ) de valor m elevado apnm uma tual fuga" trada em nves natáveis para um pefeto funconnto n conguraçõs temido (monstál) com 555 Am, se o Tem a ser obdo uerer r exe exempl mplo o cap capact actos os com do que a coi" compca Há uma sda pá que é smplesmente parea váos captores budo a toão do vo pretendido No como dos capactores e ter valo merado, o poblema da ga" bca nte solvido custa do tamanho da coa", coa", já qu pa obter exemexemplo 1 temos q parelar 10 captos eletolcos de ) Fnalnte uanto a limtes de empo, eles vão, em te mples,
" de ob s a Tes co Coee bre (geras ros peos q tenho v em a pojt pojt p büados em ABC APE e _ Que sa se e s q q o S-3/30V e pe ca e 8me os_ - E Eva vao o Maga agae ess V Vt t C ou B A
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Os piezo, Etevdo (se V rente do ACM o tudos bacamente a pa de u aslha de terial q aprenta propedades eetron m denidas, ctais que, b a aç de tencs eéts sofm níd açõs me, e vero da b pss cas denvolvem potenciais elétcos.. em, ent funcior tanto co peqnos tofalant" quanto co micfos, em mando mp alta mância e baixíssimo requisito de Cornte... Cornte... Nos além dessa plha de mateal além (cstal) pezlético, tes embudo um queno crcuito transistozado (um ou dois transtos bilares comuns) do qu o blo piezo par ja na fuão de ctor, a na função pra"" de tanutor so ra soo o na.. A ogão dess iJcicutos feta de o a a aar ampla faia de Tensõs alintação, pão sonora" e grande muq" em teos de Corrente ... A aliha a seg, a V déa do s filmente encontveis no ve, e sua prncips caactecas
z q
Po coincdência, Wte, es adando justante sunto a pente Aula" do ABC que o Integao 555 na sua nção bca qu a de Temrdo de P.. De uaue mo paa que cois quem clara para V a gra A mosta a esttura básca da smples de RC deteminadoa da temrização com 555 lao da formuleta (m bi ca) desn ao clculo do em .. Not que o t Tem reta no ccuo,, em (s) cuo (s) de de ue na fula os voes voes de C e de R sej sej notos em u e em escvnte. Se Vê acompa os pe.• pe.• ) o ABC des a sua pia Aua" pesente
. co
/330VC /630V C S/630V0I S/455VB S/455V B S/4515V0 S/4515V 0
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330V 630V 630V 4515V 4515V
Note que a relão nclui anas podu tos ONALARME ( a staa da Diltron Putos Eletônicos Ltda.),
crt
1
3mA 4,5mA 12
28 Hz 28 Hz 288 KHz 2 28 Kz 288 KH 2 KHzz
conuo connuo iitente bitoa iten
à ) k ))
exst, no rcado, ouos g equvens ou pr6x, em râos fu to, d r ous fabt, ons ou Obrve q dennd denndoo comn, a parr mples r r CC, baa Cor Corrent rentee (o r mpre prorcion Te pda. , em r obd, do comum, ("bip... ("bip ...bip bip bip bip... ou o ("di... ("di... A sora, moa dos os, � baste ina cn n side s a ba Poênca dos diivos... Es feô de ga "força sca, a ba rga a el� ene en erg tc,, s deve ao b m aproel�tc
veito d Fruênci de Res d p piezo (mos lhor o suno, qudo f, em futur "ula, sob o SOM e o u " no a E-
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"Eu c eo o "A C, g. 5, o o c do var R' (seg c ier ga) ma o re o ra a di po q o cor re se o _ - T o Tar ares es Ven Ve n - Po Fe Feeir eiraa - SP
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m a T! Ali, o Litor/"Alu el do ABC, V do "ol de agado e veão de ccul... Melhor im, im, em Ele ônica, em gu a d ccus é absoluane fundn Ennto, no culo r V iido, co esos bdo n um vor nuco feria, a pqu p�m te o próimo ( que, logo as o cculo, ind a osb de um esstor de .), o difere ene vite e nss de ouns, e t e do ns de o (o qu, eneanto, invda a s rc do eo, e m jca a ssa "caga "cagadinha dinha ... ...).). Pedi a coleg de "T do Tava s, que f a correção s us expl"aul, e lcios as des cu "cl
COZINHA CO ZINHA - CA CAR RAS AS
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ti r a do E TROSCÓPI, cuj esq foi g - g. r i po eu aco a cor spre o c o (e (e foi mosa, mosa, re re iên_). Oua : o rar BC558 pare q e c iõs e ve (o e o ao de seinh, q o _)_ _)_ - Dl Dl cio Gagr Pa SP
Ms um que s gou em "orgão... V< es o (e s, e gão... d ),), Do: le cio d te do BC558 t iner d, ndo q o "lug do "C � junto e do tror lgdo o or de 220R, enqunto que o "E deve ar juno ao e ligo linh do io d lnão .. No o ditoo eu está eto .. Qun dit Quno o aunc do Dcio, Dcio, julg que ss cotur áculo rião, lo men os ioAlus que m Au Te o prob prob que V< V< enh enfntdo sul de ter "cgo r n 8 )) Com um uco de tenç, e com o acompnhno d "Aul nteos (de n 1 .. , hverá o nor "edo na rf de um simpl nu chdo ráco,
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"A a absoe dire e des coa c que AC rese os fas, coeos e o nos Enica agr po eu real "pegao asss q an ts em agos ouas rev (e me em lvros para ps ps)) coegu er p nt_ Ar s us e s as s6 agora resoli vazão a essa
h velh vo vo de r E Pra, e s ns Te6s (a nvel de Hobby sou e pree r pr pr sio rea, era coor c Vês q dem q no M deo, qm o sou EÜÔ qe 1_ a aa_) a_) pani e praquei, c grae atão e sa�, as "Lõs sob os Trass Tra ss Bipores e se se aan ccu cos, q e r_ G de r alg c sobre cog�õs MONOEÁVEIS (adoras) c aoes Sei q (Vs prtr) m In tg escc c a s, q r c sol es suo m com aores, em ap c�õs c� õs s s. . - Nen A A Ni RJ RJ..
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Agrads l pvr eloo, Neu Goss (co to munsom do, com a dife q hit que nos "guem confee, e ines eloos co rova que nosso trabho está fticdo e no cinho rreo! Agor quto su licitão onfoe has "rodo (qu as pros cumpd ),), ju men na prente "Aul ess f lndo obre o "Intgrado Te zador, o fagero 555, crdo es cicnte ara fuão (emr b verl m em ouras apliõ, confore eemos... eemos...).). Ento, c o V m nuiu, tm tmm m podemos orgizar rácos e funcions MOOESTÁ MOOEST Á VES (tem (temri rizado zadores res),), a pr de trítores bles, em rjos simples e eientes! A g B most um_ um_ eu pico, pico, que V< erá exen. Note grde
)
à
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COZINH COZ INHA A - CA CART RTAS AS 1 7
PACOTES<< ONÔMfÕ PACOTES ONÔMfÕ'' (aETROCS) elhnç d rnj rnj de uvbrdr STÁ VEL (dr) já vst e u nterres bre s sunt N dssç strd, cntudo a ser pressnd o p-butn PB. negvnd ntnnte b d BC548 da euerd Sd S ( ( d BC BC54 5488 d diret ), que e reuso estv b Tensã lt (próx d de a aenç ençã, ã, que pe pe s turse entre 3 e 9 vls) pa u r próx d e e s c por u Te T prcon s vares do capactor d u rssor de 3K ... Não mprt ue pressã sbre P.B. dure nas u frçã de gund estd d Síd se nfesrá onsisentemene baixo r prox dent d entee 2, seunos Se V quiser faer xriência, que Tepoiçã alerando o var d reerdo cptor não convé exr n resistr mencionado á que faz prte tbé d plizaão de do pi er e r BC548 ) xmlos: com 22 teres u Tempo T d aproximadente 5 segundos, cm 470u rca de 10 gundos, com l aprxid aprxidente 20 gundos, e asi asi or dante Pr utiizr aía, na prátc Vê precrá de um trciro ranssor, m unçã plcora smples cus undens á oram visos em Au esfcs antiores, eventual nte n te no cando e um relê aravés d qu ga saa derão r ntrd. ) Faça su s u Exêncis, prend pre nd e se qui quis srr man manden denos os os resutds d sus conclusõs, que pures pr cnhecento ds cog de Tu .
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••••• "Fquei muito . dcpco ando ,AC q vna slnt arrasan smnt u s bacas d sada á h as ano ) Au n! 5 Jusmn uando s a egado no hru hru nao no fno fn o ao dos rutos Intra s (isa qu mba muto nê o a sabdo or a Vocês eam xcando m trmos to s s e f6eis d ntndr ntndr ) a E Esco sco f••J Um amigo assnt d B (u aa Banca Banca)) m diss u niou- um artna a ( dvovo ori g O ni cosondnt aos exres e an não tna r ceb_) /8. or um do m dou t. e pO avn sur preeni_ T or a jusatva tai que B rreu (p q ser6 que no Brasi ini f•• f••e t a o ? e
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agrdaeent ueendi orque não I no ness nino d utos e s m que sos igs a vier (ningum tm o dineiro ra se an rr ara a ustá_) agum agir m ta rigorosa tia rseito_ nn to sgundo meu amigo o ter do munado ue rcu va i nuão de qu d d o ro ro qu rsutou na ntruão da u ão B BC C rtrr rtrr_ _ Isso Isso de de ou u ontn d esrana Estou escrvndo acomno m a PRENDENDO E PRDO ELETRÔNI ELET RÔNI u s ca vz lor ncls nclsv v a[ra a[ra om os brnds d a_) para sabr s n vS'' s pods vS pods srar srar um brv ranç r ançant antoo d B B_? _? /int /inton on Norrs Nor rs Ro d d Jan Janro ro RJ
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Alvssara, Clnon Tanto ABC vltu, que aui esá a sua cr send resnida á no seun exmpla''ul da ova a eis e "féia um ouco mas rolona do ue eve ia ia sr . )! Os rolmas foram foram como eu fmisica misicanú nú citou "dela os na raiae foi u lu e foic no scuo ura ra cac ) a " scola reariu! ovn cons com a filia o innivo de iores/"Alunos como ê, aa nfrenrs a suêia s noo urso, u não rá m nm Diloma, uino aé o "ininio ou aé o ono u a ns "auorias u rm conomin ssa orr orraa rmiir rmiirem em .... ) Quano nosso io éica, sobreviv or ura imsia ou alve r u nã enhs arnio a r safas feo es ando ando u u ana r a ) e como aconec com a maoia os rasileiros, de ve m quan a até uma ninha e "veronha r honeso ialsa, mas vamos ue vamos.. As ar "aa "aaca, ca, ain ainaa ac ach hos os válo uele velho a éc os M Mbondo bondoss de Fog Fog : TM QU DAR CERTO. !
0 Peçs. Co di vesfdos varados os de apa ddes voltgens e mode los
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smplesnte oando m a gonal (r gura) d mo a s taler uma "na ap d pener nos sm o bles Transfoos onstem ou aso o que requr aataçõs sms us m nas gralnt são saldos na foa d bnhos os ds d nsrr dn nos A solução orer e stanhr o um uo d solda as ntas dos os sso nsforo tena num "o sóldo de fál nsrão na Maz... Maz ... Notem que ess smples que tamm al qualquer o um o mpo (bnho) que ea gado Maz (os sóldos desde que om alb ompatí ompatí (A WG n! 22) não antm ob seão end endoo sr ' "en "enad ados os
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dtn ) Exsm anda ças que smplesnte n rm tem uma adaptação mas "dta omo os tenÔmes haes altfals et. tos dotados de tes us grossos gross os e "não lexí lexíes es . . qalquer desss os a lução é dotr os nas de extensõs fo r aços (no omnto onnene ) de o sódo n! 22 lados Qundo a exta exigr onexão por agm blndada talez toe nssáro o "que de as fo os abos mplos em "ntas sóda onfo já mosado do om solda as exmdad da "lha do o "vo as d en a são nos
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sonados o "as p pnos ba.. ralnte 1 dels fa onta eléo om a pra bs mea do mdulo desnand oxão de "er ra ( negao da alntaçã examnte aplada ) . de mas são seme soados da be ála destnand de nhas d al alnta ntação ção •• Nos mos as omns s anas os boes: um gado à " (a lgão do o da não) um w soo (pa gação do o da alnção )
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Fig.2
COMO "TR RNS NSF F RR AS GAÇES DE A MEAÇÃO S BORN MA Ob Obse see em m que que os abos d alnação ven es do xeror são nmen onaos ao ro (na g vmos um nxõs "had hadas as mas mas mo já fo fo tado tado a ambé mbém m exstem exstem aqus que rm as lgaçõs avés nos "banana ) Já do bo ao módulo da Maz a onexão é fa r u ço de o soado sóldo n! 22... É onnon que nm mulo rão doado d anas das br hzonas H 1 e vj a g do TRUQU & DI CAS d ABC n! 1 6 ) guemos o bo (povo) nha d horzonta suror H o (ngao) nha d ontatos rzontas nf H2 dssão não ja ja ob obn n .. Anas qu a s fál "gr um squa desnhado de foa don om tal dssção anação
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Co tas as ças, comp nenes e impementos de Eeôca, m a Mz de Contatos asnta cetos inús e paâos écos, além dos quais não devmos i", no sntido de ps s a inteidad dos módulos módul os ...... Além disso, la su prpria natua cacísca d stalece contatos d ligação po pssão, aavés d moas lâminas mais ou nos nsíveis, as Mazs d Conttos tamm têm limits pu mente mecânicos, a m sitados. . São poucas 6bvias ) as gs" a sem sguidas, pom seu evenual dumpinto sul taa cez cez m da daos os com t denitivos à Maiz .. ssi, l na eaciona tas limits: A Fios ou eminais eminais sem nados" nos dm apenta caibes nt as bitoas n 22 28 A WG) Bit las mais finas do qu n 28 fi fi cão babas", não stlcendo pno contto léico nem a convnine igidez mecca. Já bitolas mais lagas do qu n 22 foçaão" os contaos de mola dos , qu eão ca nn aouxados"
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B e emd mdade ade iv de e em mnas, os, ec. a seem iseidos nos pecisam te um conto nnmo de paa ita coneão. Pontas eis" mais cuas do qe isso em simesne no al cança a zona metáica inea do contao no com o qe, nem mecnica, nem eeicamente, a conão poderá se pomovida! á nas muito ongas dus s a inção o foçada" ) em causa dos à isoação exstente na base do Módlo.
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C A insec insecã ã ve fei na n a veica suav suavemn emnee .. . Se as dinsõs a consisncia e a sição do emna o fo em coeas, seá muito áci
ato enáo" qnto o o sem nesie oça .. . . o D Fios e te tens ns a sem nsensedos devem ea ms, vs de odaçõs e guaaes m sem qe sdos de soda, cos egs, e so ces excncias ou deitos indsias nos enas, m danfca nenmnte os contatos de moa dos m anda ga o vanto" dáve d conexão, com dnos anto à Maiz quanto ao ppro comnente inseido E Nã Nãoo se dve ga gad d a Maz d Contatos m com um ciuito qualque ntado sob a dita cuja sso geaá um ouxamento" da pssão noal dos contos de ola, com nídos pjuzos nas utilizaçs us su suu ua a táica dos , contudo, é sucientnte sisne paa agunar" m algns dias d utnção" d cicuitos ontados aguns dias" qu diz saas" ou s ses es ) F A stua máca máca in dos dos apresenta banos de ligas álicas não oxidávis e xclnts cndutoas, gaantindo, m condiçs noais, feitos f eitos cotatos eléicos...... Enanto, las suas dinss dzidas la sua sição embutida", são ponsas à acuulação d ia quee pod qu pod a ass algum t t pejudica lcant as conxs O acuulado sob os contatos d mola inruz Rsisências elétrcas indeidas pjudicis... a pni ssa possibilidad, bsta guamp a atriz dno de um saco plásco fechado, qudo não m uso, evitando a acumuação d ia dno dos G O subsato subsato plástico plástico isolante isolante do mulo mu lo é obv obviame iamet t sen sens s-ve a xcsso de cao fetue soldagens de coneõ es povis6ias como as sugedas na g 1 .. muito
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pxis à specie o m lo! a oção de sodagem qua quando ndo nece necess ssa a e ev v e feia log da Maz de Contos. Pue Puenas nas e ias Pon Poncias cias lécas são conovne manejadas las Mazes de Conatos As ensõs e Conts psentes na and maiora dos Cits e caçs, pot6tipos e projetos, são b aguntados" os Mulos... Na páca NÃO subta quaisque dos contatos do Mulo a nses suo s a 250 nem a Conts aios do qu IA.. ma Poência máima sias too de 0W Assim, s a Cont nominal num detnado curso d cicuito iplmntado sob a Maiz fo d 1 A, a nsão passa a paaas um lime e 50. Já s a nsão fo de 250 paa manemos a cia deno do máximo mdo, a Cornte não prá ul assa 2 vam a vlha" LE DE OM, lá na 1..... distant AC n 1... Atnç Atnção ão p qu não oco oco cuos" ene inais, coneõs extas! so dá gea Contes excessias, desnvolve cao incompatvl com os iites da Maiz, asionado o dento" do subsato plástco plást co ! Cona Cona as igaçõs d liga a aimenação ao ccuito prototipado J om snso snso esito" isso val paa qualque ça, componn ou implento eleôni co .. . ) são sucintes paa poion à Matiz d Contatos, uma longa vida il, presando instimáveis serviços de bancada ao Aluno"... Eneanto, como tas as dmis obas do HOMEM, também a Maz d Contatos · é... finita! m lo dia" algumas paes mosão desgasts, aouamentos", a las de contato, cuos, etc. inevitalmene causados pelo uso intenso Não é caso paa desespeo, já que em muis oas
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