Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS Assunto: Polias e Correias Professor: Reginaldo Winther (031) 8861-2878 E-mail:
[email protected]
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
1/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias e correias Estes elementos estão presentes em quase todos os sistemas que transmitam potência de uma unidade motora para uma unidade movida e são utilizados para facilitar a elevação de um fardo, tornar mais fácil o esforço de tração ou assegurar uma transmissão de movimento.
MOVIDA
MOTORA
Polias intermediarias ou de tensão são utilizadas para evitar ajustes http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
2/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias A polia é uma peça mecânica cilíndrica muito comum em máquinas. Utilizada para transferir força e movimento entre dois eixos, através das correias que são acopladas nas polias. A polia é constituída de uma roda de material rígido que gira em torno de um eixo produzindo rotação.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
3/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias Uma polia é constituída de uma coroa ou face, na qual se enrola a correia. A face é ligada a um cubo de roda mediante disco ou braços. O tipo de polia é determinado pela superfície de contato com a correia e o perfil da calha varia com a correia.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
4/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Transmissão • Transmissão entre eixos paralelos com o mesmo sentido de rotação (Fig. 01).
• Transmissão com polia tensora (Fig. 02).
•Transmissão para eixos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
com sentido de rotação contrária(Fig. 03).
Professor:
REGINALDO WINTHER
5/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Transmissão Freqüentemente são usadas transmissões com a polia menor de canais, e a maior com arco plano. Há certas condições que regem as transmissões com o emprego da Polia plana; tem as mesmas polias, porém, o contato da correia em torno da polia plana é bem maior, devido a sua menor distância entre centros. Está claro, portanto, que o contato sobre a polia maior depende da diferença entre os diâmetros da polia, e da distância entre centros. A distância entre centros deve ser curta, de maneira que satisfaça a proporção, ou seja, não afete a influência da capacidade de força das correias.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
6/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Transmissão Arco de contato
É o nº de graus que a correia abrange em torno da Polia numa transmissão de relação 1:1, onde as polias são iguais, o arco de contato é de 180º. A redução do arco de contato na polia menor , tem influência na capacidade de força da correia. Arcos de contato menores que 120º devem ser evitados.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
7/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias - Transmissão EXEMPLO 01:
Determinar o fator de correção E o arco de contato das polias.
Tabela 01 Arco de contato da polia
Dados D = 380 mm d= 130 mm c= 300 mm D – d = 250
Fator de correção = 0,86 Arco de contato=130º ( polia menor) http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
8/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Relação de Transmissão Vamos estudar alguns conceitos: 1º) Velocidade Angular () Um ponto material “P”, descrendo uma trajetória circular de raio “r”, apresenta
uma variação angular () e o intervalo de tempo (t) define a velocidade angular do movimento. = Velocidade angular(rad/s) = t
• Um
t == Variação Variaçãoangular(rad) de tempo(s)
exemplo de velocidade angular é você pegar uma roda de bicicleta e
pintar um pequeno ponto e rodar por alguns segundos, ao final desse tempo , o ponto vai estar em outra posição, certo? Num objeto redondo, essa diferença do ponto final e o ponto inicial corresponde a um ângulo que pode ser medida em grau/s ou em rad/s.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
9/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Relação de Transmissão Vamos estudar alguns conceitos: 2º) Periodo (T)
É o tempo necessário para que um ponto material “P”, movimentando-se em uma trajetória circular de raio”r”, complete um ciclo. T=2x
T Velocidade angular(rad/s) = Período(s)
3º) Radiano (r)
É o arco de circunferencia cuja media é o raio O Ciclo Trigonométrico é uma maneira de se representar Graficamente as relações seno, cosseno e tangente. O ciclo está dividido em 360º ou 2 π radianos. http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
10/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Relação de Transmissão Vamos estudar alguns conceitos: 4º) Frequencia(f)
É o numero de ciclos que um ponto material”P” descreve em um segundo, movimentando-se em trajetoria circular de raio”r”. f = 1 =_ _ T
2x
f = frequencia(Hz) T = Período(s) = Velocidade angular(rad/s)
Frequencia é o numero de voltas que um corpo efetua em um determinado tempo
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
11/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Relação de Transmissão Vamos estudar alguns conceitos: 5º) Rotação(n)
É o numero de ciclos que um ponto material”P”, movimentando-se em trajetoria circular de raio “r”, descreve em um minuto. Desta forma, podemos escrever que: n= 60f Como f =_ _ tem-se n= 60 x 2x 2x
portanto n= 30 x
f = frequencia(Hz) T = Período(s) = Velocidade angular(rad/s)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
12/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Relação de Transmissão Vamos estudar alguns conceitos: 6º) Velocidade periferica ou tangencial
Tem como caracteristica a mudança de trajetoria a cada instante, porem o seu modulo permanece constante. v = r portanto v= x r isolando( ) = x n subst. exprssão anter. v= x n x r
30
30
v = velocidade periferica(m/s) n = rotação(rpm) = Velocidade angular(rad/s) R = raio(m) • É só imaginar uma corda com uma pedra amarrada na ponta.
Se no momento em que você esta girando o corda, ela se romper, o pedra vai seguir um movimento retilíneo.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
13/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Relação de Transmissão Na transmissão por polias e correias, para que o funcionamento seja perfeito, é necessário obedecer alguns limites em relação ao diâmetro das polias e o número de voltas pela unidade de tempo. Para estabelecer esses limites precisamos estudar as relações de transmissão. Costumamos usar a letra i para representar a relação de transmissão. Ela é a relação entre o número de voltas das polias (n) numa unidade de tempo e os seus diâmetros.
Transmissão redutora de velocidade
Transmissão ampliação de velocidade
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
14/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Transmissão Relação de transmissão
D1 = diâmetro da polia menor D2 = diâmetro da polia maior n1 = número de rotações por minuto (rpm) da polia menor n2 = número de rotações por minuto (rpm) da polia maior
Na transmissão por polias e correias, para que o funcionamento seja perfeito, é necessário obedecer alguns limites em relação ao diâmetro das polias e o número de voltas pela unidade de tempo. Para estabelecer esses limites precisamos estudar as relações de transmissão. Ela é a relação entre o número de voltas das polias (n) numa unidade de tempo e os seus diâmetros. A velocidade tangencial (V) é a mesma para as duas polias, pela fórmula:
V = x D x n
Como as velocidades são iguais: V1 = V2
x D1 x n1 = x D2 x n2 D 1 x n 1 = x D2 x n2
D1 x n1 = D2 x n2 http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
i Professor:
REGINALDO WINTHER
15/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Transmissão Relação de transmissão
Portando,
i= n1 x D2
n2 D1 n1 = Nº de voltas que a polia menor dá em 01 minuto; n2 = Nº de voltas que a polia maior dá em 01 minuto;
i i = Relação de transmissão D1 = diâmetro da polia menor D2 = diâmetro da polia maior n1 = número de rotações por minuto (rpm) da polia menor n2 = número de rotações por minuto (rpm) da polia maior
Recomendações: • Na transmissão por correia plana, a relação de transmissão (i) não deve ser maior do que 6 (seis) ou seja, 1:6
Na transmissão por correia trapezoidal, a relação de transmissão (i) não deve ser maior do que 10 (dez), 1:10 http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
16/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Transmissão Relação de transmissão EXEMPLO - 02
A transmissão por correias de um motor de combustão para automóvel, que aciona simultaneamente as polias da bomba dàgua e do alternador. A velocidade do motor n=2800 rpm. Dados:
d1 mm(Alternador) (Motor) d2 = 120 80 mm d3 = 90 mm (Bomba dàgua)
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Professor:
REGINALDO WINTHER
17/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Transmissão Relação de transmissão EXEMPLO - 02 Dados: d1 = 120 mm (Motor / n= 2800 rpm )
d2 = 90 mm (Bomba dàgua) d3 = 80 mm (Alternador) Polia 01 (Motor) a) b) Velocidade Frequencia angular ( f1) ( 1)
Polia 02 (Alternador)
c) Velocidade angular ( 2) d) Frequência ( f2)
Característica de Rotação
e) Rotação( n2)
j)i) Velocidade Relação dePeriferica transmissão (Motor/Alternador) K) Relação de transmissão (Motor/Bomba dàgua)
Polia 03 (Bomba dàgua)
f) Velocidade angular ( 3) g) Frequência ( f3) h) Rotação( n3) Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 18/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Polias – Transmissão
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Relação de transmissão EXEMPLO - 02
A velocidade econômica do motor ocorre a rotação n= 2800 rpm. Nessa condição, iremos determinar. Polia – 01(Motor)
a) Velocidade angular ( 1) 1 = x n1
1 = 3,14 x 2800
30
1 = 293,2 rad/s
30
b) Frequência ( f1) f1 = _ 1 __ 2x
f1 = 293,2 6,283
f1 = 46,665 Hz
Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 19/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Polias – Transmissão
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Relação de transmissão EXEMPLO - 02
A velocidade econômica do motor ocorre a rotação n= 2800 rpm. Nessa condição, iremos determinar. Polia – 02 (Alternador)
c) Velocidade angular ( 2) 2
2 = d1 x 1
d2
= 120 x 293,2 80
2
= 439,82 rad/s
d) Frequência ( f2)
f2 = _2 2 x __
f2 = 439,82 6,283
f2 = 70 Hz
e) Rotação( n2) n2 = 60 x f3
n2 = 60 x 70
n2 = 4200 rpm Professor:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 20/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Polias – Transmissão
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Relação de transmissão EXEMPLO - 02
A velocidade econômica do motor ocorre a rotação n= 2800 rpm. Nessa condição, iremos determinar. Polia – 03 (Bomba Dàgua)
f) Velocidade angular ( 3) 3 = d1 x 1
d3
3
= 120 x 293,2 90
3
= 390,93 rad/s
g) Frequência ( f3) f3 = _2 3 x __
f3 = 390,93 6,283
f3 = 62,22 Hz
h) Rotação( n3) n3 = 60 x f3 n3 = 60 x 62,22
n3 = 3733,2 rpm Professor:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 21/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Polias – Transmissão
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Relação de transmissão EXEMPLO - 02
CARACTERÍSTICAS DA TRANSMISSÃO i) Velocidade periférica ( Vp) Vp = 1 x r 1
Vp = 293,2 x 0,06 Vp = 17,592 m/s j) Relação de transmissão i1 (motor/alternador) i1 = _d1 __ i1 = 120 i1 = 1,5 ~ i1=1:5 80 d2 k) Relação de transmissão i2 (motor/bomba d`agua) i2 = _d1 __ i2 = 120 i2 = 1,3 ~ i2 = 1:3 90 d3 Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 22/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Tipos de Montagens As polias, para funcionarem adequadamente, exigem os seguintes cuidados: · não apresentar desgastes nos canais; · não apresentar as bordas trincadas, amassadas, oxidadas ou com porosidade; · apresentar os canais livres de graxa, óleo ou tinta e corretamente dimensionados para receber as correias. A verificação do dimensionamento dos canais das polias deve ser feita com o auxílio de um gabarito contendo o ângulo dos canais.
Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 23/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Tipos de Montagens Além dos cuidados citados anteriormente, as polias em “V” exigem alinhamento. Polias desalinhadas danificam rapidamente as correias e forçam os eixos aumentando o desgaste dos mancais e os próprios eixos. É recomendável, para fazer um bom alinhamento, usar uma régua paralela fazendo-a tocar toda a superfície lateral das polias.
Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 24/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Outras aplicações Quanto ao modo de operação, classificam-se em fixas e móveis: os mancais de seus eixos permanecem em repouso em relação ao suporte onde foram fixados. Fixas -
As polias fixas facilitam a realização de um esforço por mudar a direção da força que seria necessária. Nesse caso, como observamos na figura, a força necessária para levantar equilibrar o corpo é igual à força pessoa.o Entretanto, para a carga, temos que puxar pararealizada baixo, o pela que facilita trabalho.
Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 25/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Polias – Outras aplicações
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Quanto ao modo de operação, classificam-se em fixas e móveis: Móveis - tais mancais se movimentam juntamente com a carga que está sendo
deslocada pela máquina. As polias móveis diminuem a intensidade do esforço necessário para sustentar um corpo, pois parte desse esforço é feito pelo teto, que sustenta o conjunto.
Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 26/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Outras aplicações A polia móvel raramente é utilizada sozinha dado o inconveniente de ter que 'puxar' o ramo de corda da potência 'para cima'. Normalmente vem combinada com uma polia fixa. Outro modo de aumentar a vantagem mecânica consiste na associação de várias polias fixas (num único bloco) com várias polias móveis (todas num mesmo bloco). A associação também é conhecida por moitão ou simplesmente por talha.
Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 27/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polia Plana Pode ser plana que conserva melhor a correia ou abaulada que guia melhor a correia.
Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 28/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Polias Planas
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 29/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Polia Trapezoidal
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Recebe este nome porque a superfície na qual a correia é colocada apresenta a forma de trapézio. As polias trapezoidais devem ter canais que são dimensionadas de acordo com o perfil padrão da correia a ser utilizada.
Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 30/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Polias - outras
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Existem outros tipos de polias para cabos de aço, correntes, polias ou rodas de atrito, etc. Os materiais que se empregam para a construção das polias são ferro fundido, aços, ligas leves e materiais sintéticos. A superfície da polia não deve apresentar porosidade, para não desgastar rapidamente a correia.
Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
REGINALDO WINTHER 31/117
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS 5/16/2018
Polias
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
As polias realizam trabalho equivalente ao de uma engrenagem (nº dentes), quando uma polia esta associada à outra de diâmetro igual ou diferente.
Professor: http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
REGINALDO WINTHER 32/117
5/16/2018
W & M
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Dimensionamento
Parâmetros dos dimensionamentos normalizados para as polias em “V”.
Professor:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
REGINALDO WINTHER 33/117
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Dimensionamento
Dimensões recomendadas para o projeto de polias planas
Professor:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
REGINALDO WINTHER 34/117
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Polias – Dimensionamento
Dimensões recomendadas para o projeto de polias planas
Professor:
REGINALDO WINTHER
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
35/117
5/16/2018
Polias – Dimensionamento
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Parâmetros dos dimensionamentos normalizados para as polias em “V”.
Especificação:
Professor:
REGINALDO WINTHER
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
36/117
5/16/2018
Polias – Cálculo
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Na ponta do eixo do mancal (bomba centrifuga) é introduzida uma polia (polia movida) a qual é tracionada por uma ou mais correias em "V" cuja extremidade oposta está assentada em outra polia (polia motriz) montada na ponta do eixo de um motor ou turbina. A relação entre os diâmetros externos destas duas polias é que ajusta a velocidade conveniente a bomba. Salvo aplicações especiais, a maioria dos usos de transmissão por correias em "V" para acionar bombas ocorre quando a velocidade máxima da máquina acionadora (motor elétrico, motor diesel, turbina, tomada de força de trator), em rpm, é menor que a velocidade mínima requerida para o funcionamento adequado da bomba. Bombas de alta rotação (3.450 a 3.600 rpm) acionadas por: A. Motor Elétrico IV pólos - rotação nominal - 1.750 rpm B. Motor Diesel - rotação nominal - 2.300 rpm C. Tomada de força do trator - rotação nominal - 600 rpm
Professor:
REGINALDO WINTHER
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
37/117
5/16/2018
Polias – Cálculo
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
CÁLCULO DO DIÂMETRO DE POLIAS EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO: O diâmetro das polias e correias adequadas para cada aplicação é definido através das seguintes expressões:
OBS.: A velocidade linear das correias em "V" não deve ultrapassar a 1.500 metros por minuto pois, acima disto, o desgaste das correias e polias é muito acentuado. A velocidade linear deve ser sempre inferior a rpm máxima da bomba e motor, respectivamente. Da mesma forma, não se deve usar diâmetros de polias muito pequenos, para evitar que estas patinem por falta de aderência, com conseqüente desgaste prematuro e perda de rendimento. Professor:
REGINALDO WINTHER
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
38/117
5/16/2018
Polias – Cálculo
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
CÁLCULO DO DIÂMETRO DE POLIAS EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO: Exemplo - 03 1º PASSO: Com auxilio da TABELA 02 ,vamos encontar o valor do
diâmetro da polia do motor sem precisar calculos: Dados: Rpm motor = 2.300 / 20 cv Rpm bomba =3.500 • Perfil adequado correia = B • Ø da polia do motor = 220 mm
2º PASSO: Podemos calcular o nº correias c/ basse Potência do motor: Nº Correias = Potência motor em cv = 20 = 3,6 ~ 4 Correias
cv da correia (TABELA 01) 5,5 3º PASSO: Cálculo o diâmetro nominal(Øn) da polia do motor Øn = Ø ext. – hm (altura média correia em “V” – TABELA 02 ) Øn = 220 – 12,5 Øn = 207,5 mm Professor:
REGINALDO WINTHER
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
39/117
5/16/2018
TABELA - 02
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
TABELA - 03
Professor:
REGINALDO WINTHER
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
40/117
5/16/2018
Polias – Cálculo
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
CÁLCULO DO DIÂMETRO DE POLIAS EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO: 4º PASSO: Cálculo do Diâmetro polia da bomba
Dados: Rpm motor = 2.300 / 20 cv Rpm bomba =3.500 Perfil adequado correia = B Ø da polia do motor = 220 mm
Ø da Polia da Bomba = rpm do Motor x ØPolia do Motor rpm da Bomba
Ø da Polia da Bomba = 2300 x 220 3500 Ø da Polia da Bomba (movida) = 144,5 ~ 145 mm Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
41/117
5/16/2018
Correias
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
A Correia é uma cinta de material flexível(inteiriças),normalmente feita de camadas de lonas, nailon e borracha vulcanizada, que serve para transmitir a força e movimento de uma polia para outra. Os materiais empregados na fabricação são o couro, materiais fibrosos e sintéticos.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
42/117
5/16/2018
Correias
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
As correias são inteiriças (não são cortadas e remendadas) e são fabricadas com diversos materiais e para várias aplicações: • Devem
ser utilizadas para grandes distâncias entre eixos;
Devido ao deslizamento e à deformação das correias, a velocidade angular não é constante, nem é igual à razão dos diâmetros das polias (Exceto as correias de tempo); •
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
43/117
5/16/2018
Correias
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
As correias estão submetidas basicamente a dois tipos de tensões: • Tensão devido
ao tracionamento
• Tensão devido
à flexão da correia em torno da polia.
Correia plana
Correia trapezoidal
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
44/117
5/16/2018
Correias
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
As cargas provenientes da flexão da correia em torno da polia, apesar de apresentarem baixos valores, são cíclicas, podendo causar a ruptura da correia por fadiga. • Sub-tracionamento
provoca deslizamento e geração de calor devido ao atrito entre a correia e a polia. • Super-tracionamento diminui a vida das correias e mancais.
Quanto menor a polia, maior a carga. Não podemos nos esquecer da Força de atrito entre a polia e a correia. Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
45/117
5/16/2018
Correias - Tipos
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
• Correias Planas:
Transmitem grandes quantidades de potência por longas distâncias de
centro; extremidades unidas por apetrechos fornecidos pelo fabricante;
• Correias em V:
Um pouco menos eficientes que as planas, não tem juntas, tendo
comprimentos padronizados.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
46/117
5/16/2018
Correias - Tipos
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Perfis padronizados de polia com padrão da correia C:
• Perfil A e B transmissão leves • Perfil C média • Perfis D e E transmissões pesadas
Se correias de pequena seção fossem usadas em transmissões pesadas, uma excessiva quantidade de correias seria necessária, devido à sua baixa capacidade em transmissão de potência. Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
47/117
5/16/2018
Correias – Tipos
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Correias em “V”
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
48/117
5/16/2018
Correias – Correias em “V”
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
49/117
5/16/2018
Correias – Comprimento das Correias “V” Série Industrial Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
As correias “V” da série industrial apresentam um comprimento nominal padronizado, conforme tabela nº 1 a seguir. Sendo quase impossível fabricar as correias de um mesmo tipo com comprimentos absolutamente iguais, criou-se um código de tamanhos que consiste de: O código 50 corresponde ao comprimento nominal da correia. Códigos acima de 50 correspondem à comprimentos maiores, e os abaixo de 50 a comprimentos menores. Exemplos: B – 42 50 – Correia B-42 com comprimento real igual ao nominal. B – 42 53 – Correia B-42 com comprimento real 6 mm maior que o nominal. B – 42 48 – Correia B-42 com comprimento real 4 mm menor que o nominal.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
50/117
5/16/2018
Correias – Comprimento das Correias “V” Série Industrial Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Exemplo de especificação correias
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
51/117
5/16/2018
Correias em V
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
52/117
5/16/2018
Correias Planas
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
53/117
5/16/2018
Correias Trapezoidais
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
54/117
5/16/2018
Correias Trapezoidais
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
55/117
5/16/2018
Correias – Pontos inportantes
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
ECONOMIA • padronização e facilidade de montagem e manutenção; • ausência
de lubrificantes e durabilidade, quando adequadamente projetadas e instaladas. SEGURANÇA • reduzem significativamente choques e vibrações devido à sua
flexibilidade e ao material que proporciona uma melhor absorção de choques e amortecimento, evitando a sua propagação; • limitam sobrecargas pela ação do deslizamento (podem funcionar como “fusível mecânico”); • funcionamento silencioso,
VERSATILIDADE • permitem grandes variações de velocidade e possibilitam rotações nos
mesmo sentido (correia aberta) ou em sentidos opostos. Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
56/117
5/16/2018
Correias - Vantagens
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Vantagens das correias planas e redondas: • Forte núcleo
elastômero;
elástico rodeado por um
• Apresentam vantagens
sobre as transmissões de engrenagens ou de correia em V; • Eficiência
de 98% (próximo a uma engrenagem); • Pouco
e absorção de vibração torcionalruído do sistema;
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
57/117
5/16/2018
Correias - Transmissão
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
A força e o movimento são transmitidos pela correia da polia motora para a movida e pode ser de sentido direto de rotação ou sentido inverso de rotação (Correia Cruzada) e rotação entre eixos não paralelos.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
58/117
5/16/2018
Correias - Transmissão
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Quando a transmissão está em funcionamento, observa-se que os lados da correia não estão mais submetidos à mesma tensão; isso ocorre uma vez que a polia motora tensiona mais a correria em um lado (ramo tenso) do que do outro (ramo frouxo). Essa diferença de tensões entre os lados tenso e frouxo da correia é causadora de uma deformação na correia denominada creep.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
59/117
5/16/2018
Correias - Transmissão
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
As principais relações de transmissão tem correias abertas e correias fechadas(cruzadas):
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
60/117
5/16/2018
Correias - Transmissão
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Sentido direto de rotação - a correia fica reta e as polias têm o mesmo sentido de rotação;
Sentido de rotação inverso - a correia fica cruzada e o sentido de rotação das polias inverte-se;
Sentido rotação entre eixos não paralelos.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
61/117
5/16/2018
Correias - Instalação
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
O perfil dos canais das polias em V deve ter as medidas corretas para que haja um alojamento adequado da correia no canal. A correia não deve ultrapassar a linha do diâmetro externo da polia e nem tocar no fundo da canal, o que anularia o efeito de cunha.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
62/117
5/16/2018
Correias - Instalação
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Para colocar uma correia , deve-se recuar a polia móvel aproximando-a da fixa. Esse procedimento facilitará a colocação da correia sem perigos de danificá-la. Não se recomenda colocar correias forçando-as contra a lateral da polia ou usar qualquer tipo de ferramenta para forçá-la a entrar nos canais da polia.
Esses procedimentos podem causar o rompimento das lonas e cordonéis das correias. Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
63/117
5/16/2018
Correias - Instalação
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Após montar as correias nos respectivos canais das polias e, antes de tensioná-las, deve-se girá-las manualmente para que seus lados frouxos fiquem sempre para cima ou para baixo, pois se estiverem em lados opostos o tensionamento posterior não será uniforme.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
64/117
5/16/2018
Correias - Instalação
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Substituição das Correias:
Na eventualidade de umaprecisa ou mais um novo grupo completo ser correias instalado.de um grupo arrebentarem, A colocação de uma correia nova juntamente com as correias velhas não pode ser feita, pois a correia nova terá o comprimento diferente das velhas. Ao trocar um jogo de correias, é necessária a utilização de correias de um mesmo fabricante com o mesmo tamanho e código de comprimento.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
65/117
5/16/2018
Correias - Instalação
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
O tensionamento de correias exige a verificação dos seguintes parâmetros: » tensão ideal: deve ser a mais baixa possível, sem que ocorra deslizamento, mesmo com picos de carga; » tensão baixa: provoca deslizamento e, conseqüentemente, produção de calor excessivo nas correias, ocasionando danos prematuros; » tensão alta: reduz a vida útil das correias e dos rolamentos dos eixos das polias. Na prática, para verificar se uma correia está corretamente tensionada, bastará empurrá-la com o polegar, de modo tal que ela se flexione Aproximadamente entre 10 mm e 20 mm. Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
66/117
5/16/2018
Correias - Cálculos
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Cálculo do comprimento da correia aberta e polias diâmetros iguais A primeira coisa a observarmos é o tipo de máquina: Verificamos que é um conjunto de duas polias iguais (medir diâmetro das duas polias e a distância entre os centros dos eixos) e em seguida iremos fazer o desenho técnico, onde: Matematicamente, em uma fórmula: L=πxd+2xc L = comprimento total correia d = diâmetro da polia c = distância entre os centros dos eixos
das polias + d = perímetro da circunferência Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
67/117
5/16/2018
Correias – Cálculos
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Cálculo do comprimento da correia aberta e polias diâmetros iguais Exemplo - 04
Substituindo os valores encontrados na medição: L=πxd+2xc L= 3,14 x 20 + 2 x 40 L = 62,8 + 80 L = 142,8 cm
O comprimento da correia deve ser de aproximadamente 143 cm. L = comprimento total correia d = diâmetro da polia + d = perímetro da circunferência c = distância entre os centros
dos eixos das polias Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
68/117
5/16/2018
Correias - Cálculos
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Cálculo do comprimento da correia aberta e polias diâmetros diferentes Novamente, você mede o diâmetro das polias e a distância entre os centros dos eixos. Encontra o valor dos raios (D/2). Em seguida, desenha o conjunto com as medidas que você obteve. Matematicamente, em uma fórmula: L = π x (R + r)+ 2 x √c2 +(R - r) 2 R= Raio maior r= raio menor
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
69/117
5/16/2018
Correias - Cálculos
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Cálculo do comprimento da correia aberta e polias diâmetros diferentes Matematicamente, em uma fórmula: L = π x (R + r)+ 2 x √c2 +(R - r) 2 L = 3,14 x (25 + 10) + 2 x √45 2 +(25 - 10) 2 L = 3 , 1 4 x 3 5 + 2 x √2025 + (15) 2 L = 3 , 1 4 x 3 5 + 2 x √2025 + 225 L = 3 , 1 4 x 3 5 + 2 x √2250 L = 3,14 x 35 + 2 x 47,43 L = 109,9 + 94,86 L = 204,76 cm
L = comprimento total correia R = Raio maior r = raio menor c = distância entre os centros
dos eixos das polias
A correia para essa máquina deverá ter aproximadamente 204,76 cm. Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
70/117
5/16/2018
Correias - Cálculos
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Cálculo do comprimento da correia cruzada e polias diâmetros iguais Agora teremos as mesmas situações e vamos medir o diâmetro das polias e a distância entre os centros dos eixos das correias cruzadas. L = π x d+ 2 x √c2 + d2 2
2
L= 3,14 x 6 + 2 x √30 + 6 L= 18,849 + 2 x 30,59
L= 80,0 L = comprimento total correia d = diâmetro da polia + d = perímetro da circunferência c = distância entre os centros
C=30 cm
dos eixos das polias Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
71/117
5/16/2018
Correias - Cálculos
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Cálculo do comprimento da correia cruzada e polias diâmetros diferentes Agora teremos as mesmas situações e vamos medir o diâmetro das polias e a distância entre os centros dos eixos das correias cruzadas. L = π x ( R + r ) + 2 x √c2 + ( R + r ) 2 2
2
L = 3 , 1 4 x ( 8 + 4 ) + 2 √30 + ( 8 + 4 ) L = 3 , 1 4 x 1 2 + 2 √900 + 144
L = 3,14 x 12 + 2 x 32,31
C=30 cm
L = 37,68 + 64,62 L = 64,62 cm
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
72/117
5/16/2018
Correias - Cálculos
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
EXEMPLO -05
Um moinho um motor C.de A. 500 de anéis coletores de de 20martelos HP/1400acionado rpm devepor trabalhar comelétrico rotação rpm. Determinar a quantidade de correias, sendo que distância entre os centros dos eixos é c = 1200 mm.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
73/117
5/16/2018
Correias – Seleção de correias em “V” Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
As correias são selecionadas, observando os critérios abaixo relacionados: 1º - Seleção do Perfil da Correia, em
Grafico-A
HP
função da velocidade e potência do motor, conforme (Gráfico – A). Perfil C
2º - Calcular a Relação de Transmissão N1 N1 = Velocidade de entrada R= ----- Onde: N2 = Velocidade de saída N2 1400 R= -------- = 1: 2,8 ~ 1:3 500 RPM Polia Motora
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
74/117
5/16/2018
Correias – Seleção de correias em “V” Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
3º - Determinar os Diâmetros das polias (tabela 04)
Ø Nominal polia menor= Ø externo – 16,5 (tabela - 04) Tabela 04 Ø Nominal = 200 – 16,5 = 183,5 mm Ø Nominal (polia menor) = 183,5 mm
A
Ø polia maior = Ønominal x R (Relação transmissão) B
Ø polia maior = 183,5 x 2,8 = 513,8 mm Ø polia maior = 513,8 mm
C DD E
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
75/117
5/16/2018
Correias – Seleção de correias em “V” Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
4º - Determinar o Comprimento da correia L = 2xc + 1,57 (D 2 + D1) + (D2 – D1)2 -------------4xc 2
L = 2x1200 + 1,57 (513,8 + 183,5) + ----------------------(513,8 – 183,5) 4x1200 L = 2400 + 1094,76 + 109098,09 ---------------4800 L = 3494,76 + 22,728 L = 3517,48 mm
L = Comprimento nominal da correia c = Distância entre centros adotada D2 = Diâmetro nominal da polia maior D1 = Diâmetro nominal da polia menor Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
76/117
5/16/2018
Correias – Seleção de correias em “V” Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
5º - Determinar o cálculo da Velocidade Linear V=
x D1 x N1
V = x 0,183 x 1400 V = 804,67 m/min.
V = Velocidade Linear N1 = Velocidade em RPM da polia menor D1 = Diâmetro nominal da polia menor (em metros)
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
77/117
5/16/2018
Correias – Seleção de correias em “V” Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
6º - Determinar capacidade em HP da correia (Tabela 05) Tabela 05 (polia menor) Ø Nominal V = 804,67 m/min. =183,5mm Perfil C
Capacidade em HP = 4,7
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
78/117
5/16/2018
Correias - Seleção de correias em “V”
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Tabela 01
7º - Determinar Fator de Correção do Arco de contato
Arco de contato da polia
Dados D = 513,8 mm d= 183,5 mm c= 1200 mm D – d = 330 Vamos considerar
Fator de correção = 0,96 Arco de contato=165º ( polia menor) Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
79/117
5/16/2018
Correias – Seleção de correias em “V” Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
8º - Determinar Fator de serviço
Tabela 06
Motor eletrico de C.A. De aneis coletores Fator de serviço= 1,6
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
80/117
5/16/2018
Correias – Seleção de correias em “V” Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
9º - Determinar o cálculo Quantidade de correias
HP do motor x Fator de Serviço Q = ------------------------------------------------------------------------HP da correia x Fator de correção do arco de contato 20 x 1,6 Q = --------------- = 7,09 4,7 x 0,96
Adotar 7 correias de perfil C
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
81/117
5/16/2018
Correias Sincronizadas
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Representa o mais moderno e eficaz sistema de transmissão. As correias sincronizadas representam o mais moderno sistema de transmissão, isso porque os elementos da correia para transmitir e suportar cargas são os cordonéis torcidos em espiral. A parte externa e os dentes da correia são feitos do mesmo material e moldados integralmente. Esta cobertura fina e flexível dá aos elementos de tração a proteção necessária contra sujeira, óleo e umidade, além de proteger contra o desgaste por atrito.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
82/117
5/16/2018
Correias Sincronizadas
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Feitas de tecido emborrachado e cabo de aço e tem dentes que se encaixam nos sulcos cortados na periferia da roda dentada e são utilizados para serviços leves até serviços extrapesados e não sofrem esticamento ou escorregamento.
Sincronizadas ou dentadas
Sincronizadas hachuradas
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
83/117
Correias Sincronizadas 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Características: • Perfeito sincronismo entre as polias movida e motora; • Engrenamento antiderrapante; • Ampla faixa de transmissão de potência; • Ampla faixa de velocidades; • Velocidade angular constante; • São silenciosas.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
84/117
Correias Sincronizadas 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
As medidas padrão das correias sincronizadas.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
85/117
Correias Sincronizadas 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Para que as correias sincronizadas possam ser utilizadas em grande variedade defeitas potência, velocidade aplicações com (tabela maior –eficiência possível são em cinco tamanhose padrão de passo 05).
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
86/117
Correias Sincronizadas - Tipos 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
87/117
Correias Sincronizadas - Tipos 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
88/117
Correias Sincronizadas - Tipos 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
89/117
Correias Sincronizadas - Tipos 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
90/117
Correias Sincronizadas Tipos 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
91/117
Correias Sincronizadas 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Tabela 07
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
92/117
Correias Sincronizadas 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
A especificação de uma correia sincronizadora é composta de um número de código que identifica as três dimensões principais da correia.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
93/117
POLIAS PARA CORREIAS SINCRONIZADAS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
As polias tem sulcos espaçados uniformemente na Periferia , para proporcionar um encaixe correto com os dentes correspondentes da correia.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
94/117
POLIAS PARA CORREIAS SINCRONIZADAS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
As polias são fabricadas com cinco passos, correspondentes aos cincos passos da correia. Tipos de Polias:
Vários são os tipos de polias usadas em correias sincronizadas. Porém devido a tendência de deslocamento lateral, recomenda-se a utilização de uma das polias flangeadas.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
95/117
POLIAS PARA CORREIAS SINCRONIZADAS 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Sincronizadas - Cálculos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
96/117
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
EXEMPLO - 05
Escolher para os uma eixos bomba deverá centrífugaser de 1,5 HP/800 uma rpm, correia cuja sincronizadora distância entre de aproximadamente 200 mm. O motor será elétrico corrente alternada, arranque/assincronicos com 1400 rpm, serviço intermitente. 1º) Relação de Transmissão: N1 N1 = Velocidade de entrada R= ----- Onde: N2 N2 = Velocidade de saída
1400 R = ------- = 1,75 800
R = 1:8
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
97/117
Correias Sincronizadas Cálculos 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
EXEMPLO - 05
2º) Cálculo do Fator de Serviço Total - FSt FSt = FS1 + FS2 + FS3 FSt = Fator de Serviço Total FS1 = Fator de Serviço referente a relação de transmissão (Tabela 08) FS2 = Fator de serviço referente ao tipo de funcionamento (Tabela 08) FS3 = Fator de Serviço referente à máq. acionadora e máq. acionada. (Tabela 09-A e 09-B)
Dados: FS1 = + 0,20
Tabela 08
2 FS 0,10 FS3 = = -1,9
FSt = 0,20 - 0,10 + 1,9 FSt = 2,0 Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Sincronizadas - Cálculos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
98/117
Correias Sincronizadas Cálculos 5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
EXEMPLO - 05
2º) Cálculo do Fator de Serviço Total - FSt FS3 = Fator de Serviço referente à máq. acionadora e máq. acionada. Tabela 09 - A
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Sincronizadas - Cálculos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
99/117
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Tabela 09 B
EXEMPLO - 05
2º) Cálculo do Fator de Serviço Total - FSt FS3 = Fator de Serviço referente à máq. acionadora e máq. acionada.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Sincronizadas - Cálculos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
100/117
5/16/2018
EXEMPLO - 05
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
3º)
Cálculo da Potência Efetiva: P= HP do motor x FSt
P = 1,5 x 2,0 P = 3,0 HP (potencia pode fornecer em um segundo)
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Sincronizadas - Cálculos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
101/117
5/16/2018
Gráfico B
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
EXEMPLO - 05
4º) Seleção de Passo da Correia Dados: 1,5 HP Rpm polia menor=800mm
Correia H
r o n e m a i l o P M P R
HP
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Sincronizadas - Cálculos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
102/117
5/16/2018
EXEMPLO - 05
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
4º) Seleção de Passo da Correia Dados: 1,5 HP Rpm polia menor=800 Correia H
Tabela 08 10 Tabela
Passo 1/2”
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Sincronizadas - Cálculos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
103/117
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Tabela 10
EXEMPLO - 05
5º) Dimensões das Polias: Polia menor: Polia maior: Z1=18 dentes Z2 = Z1 x R Z2 =18 x 1,75 Z2 = 31,5 Z2 = 32 dentes Passo = 1” 2 Ø polia motora(D1)= 72,77 mm • Calculo
do Ø movida(D2)
D2 = P x Z2
D2 = 12,7 x 32 3,14
Ø movida( D2 ) = 129,36mm Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Sincronizadas - Cálculos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
104/117
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
EXEMPLO - 05 6º - Determinar o Comprimento da correia L = 2xc + 1,57 (D2 + D1) + (D2 – D1)2 -------------4xc
L = 2 x 200 + 1,57 (129,36 + 72,77) + (129,36 - 72,77)2 ----------------------4 x 200 L = 400 + 317,34 + 3202,42 ---------------800
L = Comprimento da correia c = Distância entre centros adotada D1 = Diâmetro da polia motora D2 = Diâmetro da polia movida
L = 717,34 + 4,0 L = 721,34 mm Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Sincronizadas - Cálculos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
105/117
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
EXEMPLO - 05 6º - Determinar o Comprimento da correia L = 721,34 mm Adotar correia 300H Tabela 11
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Sincronizadas - Cálculos
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
106/117
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
EXEMPLO - 05 7º - Determinar a largura da correia Adotar correia 300H
Tabela 12
Largura da correia adotar 3” ou 76,2 mm
Portanto, a correia a ser utilizada é uma correia 300 H 075
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Trapezoidais – Seleção
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
107/117
5/16/2018
Vamos seguir os passos abaixo:
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
1º) Determinação da potência de projeto 2º) Escolha da seção mais adequada 3º) Cálculo da potência transmitida por correias 4º) Determinação do comprimento e especificação da correia 5º) Determinação do número de correias Dados: R = 90 mm r = 60 mm C = 320 mm Polia motora = 1200 RPM Polia movida = 1800 RPM P = 60 CV Máquina de içamento/ serviço normal – Ramo tenso / motor corrente contínua Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Trapezoidais - Seleção
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
108/117
5/16/2018
1º) Determinação da potência de projeto
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Dados:
Tabela - 13
R = 90 mm r = 60 mm C = 320 mm Polia motora = 1200 RPM Polia movida = 1800 RPM
b) Potência de projeto
P PH= P x FS = 60 x 1,2 P PH= 72 P = potência do motor. FS = fator de serviço.
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Trapezoidais - Seleção
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
109/117
5/16/2018
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
1º) Determinação da potência de projeto Dados:
Tabela - 14
R = 90 mm r = 60 mm C = 320 mm Polia motora = 1200 RPM Polia movida = 1800 RPM
c) Fator adicional ao fator de serviço Condições de funcionamento = FS x Fs ad
Condições de funcionamento = 1,2 x 0,2 = 0,24 Condições de funcionamento = 1,2 + 0,24 =
FS corrigido = 1,44 (Fator de Serviço corrigido)
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Trapezoidais - Seleção
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
110/117
5/16/2018
2º) Escolha da seção mais adequada Dados:
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
GRAFICO - C
HP pprojeto = P PH x FS corrigido
HP pprojeto = 72 x 1,44 HP pprojeto = 103,68
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Trapezoidais - Seleção
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
111/117
5/16/2018
2º) Escolha da seção mais adequada
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Dados: P PH= 103,68 Polia motora = 1200 RPM
GRAFICO - D
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Trapezoidais - Seleção
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
112/117
5/16/2018
3º) Cálculo da potência transmitida por correias
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
P correia = HP projeto + HP adicional x FL HP adicional é um fator de correção aplicado devido a diferença entre os diâmetros das polias; depende da relação de transmissão (i). •
• FL é o fator de correção (para a potencia motor).
Normalmente e fornecida em forma de tabelas, coeficientes a serem aplicados em fórmulas ou gráficos e varia de acordo com o fabricante, em função dos materiais componentes da correia.
HP pprojeto = 103,68 HP adicional = i = Ø polia maior Ø polia menor
i = 180 = 1,5 120
Consultar TABELA-15 para encontra valor HP adicional Observação: precisamos valor do RPM polia movida= 1800 (eixo mais rápido) Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Trapezoidais
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
Tabela - 15 113/117
5/16/2018
3º) Cálculo da potência transmitida por correias
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
HP pprojeto = 103,68 HP adicional = 1,56 P correia = HP projeto + HP adicional x FL P correia = 103,68 + 1,56 x FL 4º) Determinação do comprimento e especificação da correia (Lcalculado ): Lcalculado = 2 x c + x ( D + d) + (D – d)2 2
4xc
Lcalculado = 1145,45 mm C= distancia entre centros dos eixos D= Ø maior d= Ø menor
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Trapezoidais
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
114/117
5/16/2018
4º) Determinação do comprimento e especificação da correia (Lcalculado ): Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
L
= 1145,45 mm
calculado Tabela - 16
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Trapezoidais
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
115/117
5/16/2018
3º) Cálculo da potência transmitida por correias
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Tabela - 17
Perfil C -51
HP pprojeto = 103,68 HP adicional = 1,56
P correia = HP projeto + HP adicional x FL P correia = 103,68 + 1,56 x 0,8
P correia = 104,92
Professor:
REGINALDO WINTHER
Matéria: ELEMENTOS MECÂNICOS
Correias Trapezoidais - Seleção
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
116/117
5/16/2018
5º) Determinação do número de correias
Aula 02- Cor re ia s - Alunos - slide pdf.c om
Assim, o no de correias (N) mais adequado à transmissão é determinado através da relação entre a potência a ser transmitida e a capacidade de transmissão da correia escolhida . Esta relação é expressa pela equação: Ca = Fator de correção do arco de contato Tabela - 18
N = ___HP Projeto _= _103,68_ _=1,23 Pcorrig. x Ca Ca = (D – d) C
84,12 x 1,0
Ca = (180 – 120) 320
Ca v-v = 1,0
Ca = 0,0625 N = 1,23 então.
Nº correias =
2 correias C-51
http://slide pdf.c om/re a de r/full/a ula -02-c or re ia s-a lunos
117/117