N
ovamente nos encontramos em mais uma edição. A principalmente para seus filhos. Esta edição de junho, assim como as anteriores, vem cada Editorial, temos a oportunidade de chamar à refl reflex exão ão nosso nossoss leit leitor ores es sobr sobree fato fatoss de noss nossoo elucidar nossos leitores em vários temas. A matéria “A Bem da cotidiano, que, se não forem evidenciados e Ordem, da Verdade e do Conhecimento”, de autoria do Irmão Fernan ando do Guei Gueiro ros, s, é um belo belo exem exempl ploo diss disso, o, port portan anto to,, exau exaust stiv ivam amen ente te abor aborda dado dos, s, pass passar arão ão à cond condiç ição ão de Fern mere merece cend ndoo abri abrilh lhan anta tarr a colu coluna na Desta estaqu ques es.. Aind Ainda, a, aceitáveis, normais. Normal, segundo o Dicionário Aulete, é o que não foge, abrilhantando essa coluna e com o mesmo propósito e mérito, destaco a matéria “O Evangelho de São João e o Salmo 133”, de em termos de comportamento, à regra da maioria das pessoas. A falt faltaa de comp compro romi miss ssoo das das pess pessoa oass com com a autoria do meu Confrade e Padrinho na Academia Maçônica de Letrass de Mato Mato Gross Grossoo do Sul, Sul, o aca acadê dêmic micoo Jeová Jeová Neve Nevess coletividade, como se não estivessem inseridas em uma Letra sociedade, focando, apenas, seus interesses particulares, Carneiro. Chamo especial atenção para a matéria de minha através das lentes do materialismo, onde o verbo “mais lavra, ilustrando a coluna Trabalhos, “O Processo Pedagógico Maçônic ônico”, o”, que visa conscie conscientiz ntizar ar os Irmãos Irmãos de que nossa que perfeito” a ser conjugado é o “Ter”, e ter cada vez Maç mais mais,, fran franqu quei eiaa toda toda sort sortee de opor oportu tuni nida dade dess aos aos Ordem, por ser uma Escola de Iniciação e ter suas instruções base basead adas as em símbo símbolo los, s, visa visa ao desp despert ertar ar do nosso nosso menta mentall “espertinhos” de plantão. abstra rato to,, lev levando ando-n -nos os a busc buscar ar sua sua inte interp rpre reta taçã çãoo nas nas A exemplo da política que, apenas, gera interesse, abst se é que gera algum interesse ao brasileiro, no dia da entrelinhas, e não na letra que mata. Na colu coluna na Os Gran Grande dess Inic Inicia iado dos, s, a maté matéri riaa “O “Oss votaç otação ão.. Passa assado doss algu alguns ns mese meses, s, mu muit itos os elei eleito tore ress ssênios nios”, ”, de auto autori riaa de Gise Giseld ldaa Sbra Sbragi gia, a, rev revela descomprometidos descomprometidos com o futuro do país - quando falamos Essê futuro do país, referimo-nos ao nosso futuro - nem sequer peculiaridades de uma das Escolas de Mistérios por onde lemb lembra ram m o nome nome do candi andid dato ato em que que votara taram. m. passou Jeoshua Ben Pandira, Jesus, o Cristo, durante seu Acompanhar sua atuação no desempenho do cargo, para o processo de Iniciações, período dos 14 aos 30 anos, até se Avatara da Era de Piscis. qual foi eleito, é pedir demais para um povo que troca seu manifestar como o Avatara De auto autori riaa de Silv Silves estr tree da Cost Costa, a, a maté matéria ria que que voto por uma cesta básica ou um saco de cimento! ilustra tra a colu coluna na Refl Reflex exõe ões, s, inti intitu tula lada da “Sej “Sejaa Feli Feliz” z”,, é a Os escândalos de corrupção, envolvendo nossos ilus políticos, se tornaram “normais”, aceitáveis. Já não mais expressão mais sincera de nossa Revista Arte Real aos nossos criam indignação, não mais aborrecem. São tão normais, diletos leitores. Como “Normal” é o que não foge, em termos compor orta tame ment nto, o, à regr regraa da maio maiori riaa das das pess pessoa oas, s, que despertaram o humorista dentro de cada um, como de comp uma sucursal do “Casseta e Planeta”, e se passou a fazer convocamos a todos a ecoarem nosso “Grito de Alerta”, na tentativa de reverter esse quadro caótico, a fim de que a piada de tudo isso. Muito inteligente, rir de si próprio! Queremos acreditar que nosso Grito de Alerta, um dignidade, a honradez, o respeito ao próximo, o altruísmo, a dia, desperte a consciência de alguns. Utopia ou não, moralidade, a ética, enfim, os bons exemplos voltem a ser os valores es “Normai “Normais” s” de uma pátria pátria,, que, que, embora embora,, ainda, ainda, continuaremos comprometidos com a solução e, jamais, valor desconheça tal fato, por força da Lei Divina, está destinada a por omissão, com o problema. As pessoa ssoass prec recisam isam,, mais mais do que nunc unca, ser o berço de uma nova civilização e da manifestação do reeducar-se. A começar no seio de seus lares, como pais e Avatara da Era de Aquarius. Ah, sim! Você lembra em quem votou nas últimas mães, pautando suas ações na moralidade, na ética. Dando bons exemplos, mesmo nas pequenas ações praticadas, eleições? Bem, deixa isso pra lá! pois pois são, são, e semp sempre re serã serão, o, refe referê rênc ncia ia para para algu alguém ém,, Temos um encontro marcado na próxima edição!? a
b
Capa – O Processo Pedagógico Maçônico......................Capa Editorial.....................................................................................2 Destaques
Os Grandes Iniciados - Os Essênios.........................................7 Priorato do Brasil.........................9 Ritos Maçônicos - Grande Priorato Pedagógicoo Maçônico.........................10 Trabalhos - O Processo Pedagógic
- A Bem da Ordem, da Verdade e do Conhecimento ...3 - O Evangelho de São João e o Salmo 133.................... ........4
- São João Padroeiro da Maçonaria.......................11 - A Acolada Acolada na Consagração e na Investidura....13 Reflexões - A Crise.....................................................................13 - Seja Feliz.................................................................13
Informe Cultural
- O Homem Passa, Mas Seu S eu Trabalho Trabalho é Imortal............6
T
em sido muito discutida a origem da Maçonaria, tema, aliás, caprichosa e excessivamente abordado, com co m re rela lato toss e co com m de devvan anei eios os ab absu surd rdos os.. Há Há,, porventura, aqueles que acham que sua existência já era notada no Paraíso, no Éden, sendo o primeiro Maçom, Adão. Daí poder escalar todos os descendentes bíblicos é, apenas, pegar de lápis e papel e lá colocar que fulano, sicrano ou beltrano eram maçons. Aliás, o papel aceita qual qu alqu quer er es espé péci ciee de te text xto, o, do ló lógi gico co ao il ilóg ógic ico, o, do verossímil ao mais inverossímil. Poi ois, s, be bem, m, o ma mais is ac acei eito to e ma mais is fa faci cilm lmen ente te docu do cume ment ntáv ável el é su suaa ex exis istê tênc ncia ia vi virr da dass co corp rpor oraç açõe ões, s, formadas de hábeis e diversos trabalhadores, que deteriam seu mister em segre segredos dos pessoais, para assim valorizarem valorizarem suaa ar su arte te e se seus us no nome mes. s. Alg Algué uém, m, at atéé ho hoje je in inom omin inad ado, o, resolveu cooptar 2, 3 ou mais hábeis trabalhadores, para, juntos, juntos, dese desenvol nvolvere verem m seus conhe conhecimen cimentos tos e miste misteres, res, pois po is,, ass assim im,, fi fica cari riam am ma mais is fo fort rtes es ai aind nda. a. Na Nasc scem em as corporações, pois a idéia é de forte base. Essas corporações de trabalhadores manuais, por cert ce rtoo se es espe pelh lhar aram am em co corp rpor oraç açõe ões, s, in inúm úmer eras as,, já existentes exist entes,, de orde ordens ns religi religiosas, osas, filos filosóficas óficas,, alqui alquimistas mistas,, etc.. Nel etc Nelas, as, era mai maiss fac facilm ilment entee rec recrut rutáve ávell o ele elemen mento to humano hum ano,, sem a esp especi ecific ficida idade de de ser re religi ligioso oso,, de ser alquimista, etc., talvez, por isso, tenha-se tornado maiores e mai maiss num numer eros osas as,, qu quan anto to ma mais is di dive vers rsos os er eram am se seus us componentes. Estes se reuniam mais intensamente em tabernas. Estas tinham uma função social muito importante naquela épocaa (perí époc (período odo medie medieval) val);; servi serviam am para desc descontra ontraídas ídas reuniões de entidades associativas e de intelectuais, para trocas de idéias e para o aperfeiçoamento. Quando e como resolveram dar a nomenclatura de Maçonaria, ou a primeira corporação a assumi-la, jamais me atreverei a dizer, pois, de todos os relatos, havidos de contemporâneos de menos de um século, nenhum tem a afirmativa concreta. Todavia, com certeza, podemos falar da Ordem Maçônica Maçô nica a parti partirr de 1715 , mais precisamente, a partir de 1717, quando foi criada a primeira Potência Maçônica, em 24 de junho (numa quinta-feira, dentro do solstício de verão e das festas de São João Batista), a qual se chamaria Grande Loja de Londres, formada por 04 lojas antigas, cujos nomes eram retirados das tabernas onde se reuniam: The Goose and Gridiron (O ganso e a grelha), The Aplle Tree (A Macieira), The Crown (A Coroa) e The Rummer and Crapes (O Copo e as Uvas). Outro fator, que viria sedimentar a Maçonaria, foi a cria cr iaçã çãoo do pr prim imei eiro ro Tem empl ploo Ma Maçô çôni nico co,, co com m a pe pedr draa fundamental, lançada a 1º de Maio de 1775 (numa segundafeira), inaugurado e consagrado a 23 de Maio de 1776 (uma quinta-feira). Este Templo, ou Templos (pois eram vários) eram
Fernando Gueiros chamados de Freemasons Hall. Já se haviam passados quase 59 anos, desde a criação da Grande Loja Inglesa. Ainda, por curiosidade, no lançamento dessa Pedra Fund Fu ndam amen enta tal,l, foi co colo loca cada da um umaa pl plac acaa co com m a se segu guin inte te inscrição: Ann Annoo Re Regn gnii Ge Geor orgi giii Ter erti tiii Qu Quin inde deci cimo mo,, Sa Salu luti tiss Humanae, MDCCLXXV, Mensis Maii Die Primo, Hunc Primum Lapidem, Aulae Latomorum (Anglice, Free and Accepted Masons) Posuerit Honoratissimus Rob. Edv. Dom. Petre, Baro Petre, de Writlle, Summus Latomorum Angliae Magister; Assidentibus Viro Viro Orna Or nati tiss ssim imoo Ro Rowl wlan ando do Ho Holt lt,, Ar Argi gime mero ro,, Su Summi mmi Ma Magi gist stri ri Deputato; Viris Ornatissimis Joh, Hatch, Et Hen, Dagge, Summis Gubernatoribus; Plenoque Coram Fratrum Concursu; Quo Etiam Temp empor oree Reg Regum, um, Pri Pricip cipium iumque que Vir iroru orum m Fav Favor ore, e, Stu Studio dioque que Sustentatu Suste ntatum m – Maxi Maximus mus Per Eur Europam opam Honores Occupaverat Occupaverat Nomem Nom em La Latom tomoru orum, m, Cui Ins Insupe uperr Nom Nomini ini Sum Summum mum Ang Anglia liaee Conve Co nventu ntum m Pra Praees eesse se Fec Fecera eratt Un Unive iversa rsa Fra Fratru trum m Per Ord Ordem em Multitudo e Coelo Descendit”. “
Surgia, assim, a Maçonaria ordenada, com Leis e Diretriz. Outra mudança, que se tornaria fundamental para a Maçonaria Universal, e não, apenas, para a Inglesa, como assim pretendia, foi a criação da Potência Maçônica Francesa, dissociada da pretensão de uma Maçonaria obediente à lógica inglesa. Fez-se, a partir daí, uma Revolução Maçônica, diria, até, um cisma. Esta Es ta é a Ma Maço çona nari riaa nã nãoo-mi miti tifi fica cada da ou mi mist stif ific icad ada, a, todav to davia, ia, res ressal salto to ser fun fundam damen ental tal ent enten endêdê-la la co como mo um “se “serr vivente”. Ela pulsa, ela pensa, ela vibra. A Maçonaria está dentro de nós. Ai daquele que pensa estar dentro da Maçonaria! Ai daque daq uele le que pe pensa nsa qu quee Gra Grauu Hon Honorí orífic ficoo sig signif nifica ica sap sapiên iência cia máxima! Este, jamais, deveria passar do segundo grau, talvez, nem devesse ter sido elevado, quanto mais exaltado. Usa a Maçonaria e os Maçons a tripontuação, que significaria: O “Ne Varietur” (para que não se mude). A tripontuação foi muito usada no final dos textos canônicos por inúmeras editorias e editoras, para autenticá-los e para, nunca, nada ser mudado, permanecendo sua autenticidade. Usavam tanto o termo em latim "Ne Varietur", que alguns pensam pen sam ser fra francê ncês, s, pro pronun nuncia ciando ndo Né Vari arieté eté,, qua quanto nto a seqüência de três pontinhos ( ) Deverá haver, porventura, outras explicações, que espero aprender. "Saber hoje mais do que ontem.” ? a
b
S
egundo alguns autores, a Maçonaria nasceu, cresceu e fl flor ores esce ceu u à so somb mbra ra da Ig Igre reja ja,, in inic icia ialm lmen ente te,, a Católica Romana, e, posteriormente, a Anglicana, a partir de 1539. A Maç Maçona onaria ria esp especu eculati lativa va te tem m sua suass ori origen genss na Inglaterra, quando, em 24 de junho de 1717, ocorre a unificação da Maçonaria Inglesa, a partir da união de quatro qua tro Lo Lojas jas Maç Maçôni ônicas cas,, ori origin ginand andoo o Gra Grande nde Lo Loja ja de Londres, Lond res, poste posteriorm riormente, ente, a Grande Loja Unida da Inglaterra, em 1813. Na Ma Maço çona nari ria, a, os ens nsiina name ment ntos os inte in tern rnoos sempre foram influenciados pela Igreja. Em 1290, o rei Eduard rdoo I exp xpu uls lsoou os Judeu Judeuss da Ing Inglat laterr erraa (Gr (GrããBretanha); com isso, tudo o que era rel elac aciion onad adoo ao Velho Testamento foi banido juntamente com os Judeus. Segundo Assis Carvalho & Salles Paschoal, o primeiro volume da Lei Sagrad Sag rada, a, col coloca ocado do em um Altar Maçônico, foi manuscrito do Evangelho, Segundo São João. A primeira Bíblia impressa é a Alemã, por Guttenberg, em 1534, e a primeira impressa em inglês é de 1545. Na Inglat Ing laterr erra, a, po porta rtanto nto,, só co const nstav avaa o Nov Novoo Tes estam tament ento. o. O Evangelho, Segundo São João, passou para a posteridade da Maçonaria como sendo o Volume da Lei Sagrada.
Jeová Neves Carneiro* O retorno dos Judeus à Inglaterra ocorreu a partir do ano de 1756, logo o Salmo 133 só veio para a Maçonaria recentemente. O uso da Bíblia depende de cada Rito. No Rito de York, por exemplo, Ela é aberta, porém sem leitura. No Rito Alemão (Schröder), não se abre a Bíblia. No Rito Francês ou Moderno, foi abolido o uso da Bíblia na França. No Brasil, Ela retornou ao Triângulo dos Compromissos, em 08 de setembro de 1969, porém fechada. No Rito Escocês Antigo e Aceito (REAA), é aberta em São João, onde são lidos os primeiros versículos (1, 1-5). No Brasil, adotou-se o Salmo 133. A adoção do Salmo 133 part pa rtiu iu da dass Gr Gran ande dess Loj ojas as,, após a cisão de 1927; posterior post eriormente mente,, foi adot adotado ado por outras Potências. A leitura do Evan ange gelh lhoo in iniici ciav avaa pe pelo lo pri rim mei eiro ro cap apít ítuulo e pe pelo lo pri rime meir iroo ver ersí sícu culo lo – “N “Noo início era o verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele e, sem Ele, nada existiria. NEle estava a vida, e a vida era a Luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam”. Esses versículos representam, na realidade, a vitória da Lu Luzz so sobr bree as Tre reva vas. s. Se Segu gund ndoo al algu guns ns au auto tore res, s, sã sãoo fundamentais para o Grau de Aprendiz.
Salmo 133: “Oh! Quão bom e quão suave é que os já que ess essas as ve veste stess se rev revest estiam iam de esp especi ecial al sign signifi ificad cadoo irmãos habitem em união. É como o óleo precioso sobre a litúrgico e ritualístico, pertencendo àqueles que tinham por cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que missã missãoo exer exercitar citar atos religi religiosos; osos; “... o orv orvalho.. alho...”, .”, porq porque ue desce à orla de seus vestidos. Como o orvalho do Hermon, representa todo o esplendor da natureza, com suas gotículas, que desce sobre o monte de Sião, porque ali o Senhor os nu nutri trien ente tess da te terra rra áv ávid idaa de al alim imen ento to;; co como mo “. “.....do do ordena a bênção e a vida para sempre!”. Hermon...”, uma vez que o Hermon é o ponto culminante do Quando da abertura dos trabalhos no Grau de Maciço rochoso, situado ao sul-sudeste do Líbano, do qual se Aprendiz, o Mestre de Cerimônias conduz o Irmão Orador separa por um vale profundo e extenso, onde se cultivam ao Altar dos Juramentos, para a abertura do Livro da Lei e cer cereai eaiss e fru frutos tos em abu abundâ ndânci ncia, a, em fun função ção do ref referi erido do leitura do Salmo 133, que exulta a união entre os irmãos. orvalho, que desce do topo desse monte, formando inúmeros Salmo, Sal mo, do gre grego go ps psalm almos, os, te tem m o si signi gnific ficad adoo de re rega gato tos; s; co como mo “. “.....mo mont ntee de Si Sião ão.....” .”,, já qu quee ta tall mo mont ntee é instrumento musical feito de cordas. SALMO foi o nome chamado de Monte de Deus; o Senhor o escolheu para sua dado aos hinos, destinados aos serviços corais do templo ou morada, constituindo um refúgio seguro e inabalável; como sinagoga sina gogass de Isra Israel. el. Em out outras ras pala palavras vras,, salm salmoo sign signific ificaa “... porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para cânti câ ntico co co com m o ac acom ompan panham hamen ento to de um ins instr trume ument ntoo de sempre...”, pois a benção é a invocação das graças de Deus cordas. sobre o ser que a recebe. Para os Semitas, ela possui força O Li Livr vroo dos Sa Salm lmos os é uma col oleeçã çãoo de 15 1500 própria, por isso é capaz de despertar a sua potencialidade comp co mpos osiç içõe õess po poét étic icas as,, as qu quai ais, s, at atra ravé véss do doss gê gêne nero ross energética, carregada de energia dinâmica e magia. literários, apresentam conteúdo exclusivamente religioso. Meus irmãos, após esse breve relato sobre o Salmo Mani Ma nife fest stam am os ma mais is var aria iado doss se sent ntim imen ento toss e 133 133,, con conclu clui-s i-see não ser simple simplesme smente nte,, a lei leitur turaa que vai circu ci rcunst nstân ânci cias as,, jú júbi bilo lo e pr pran anto to,, tr triu iunf nfos os e de derr rrot otas as,, produzir os efeitos almejados por Davi; as palavras escritas tranquilidade e angústia, agradecimento e louvor, sempre devem ser analisadas, e seu conteúdo compreendido em com profunda suavidade. todo o seu significado! O SA SALM LMO O 13 133, 3, Câ Cânti ntico co do doss De Degr grau auss de Da Davi vi,, Oh!! Qu Oh Quão ão bo bom m e qu quão ão suav suavee é qu quee os ir irmã mãos os também, conhecido como o Salmo dos Peregrinos, é a habitem em união!”. peregrinação que faz o irmão para refrigerar sua alma, Per erti tine nent ntee es essa sa pe peça ça do Ir Jeová Jeová,, sub subsíd sídio io aos para fortalecer o seu corpo espiritual. "puristas" do R E A A . Vale a pena ilustrar a instrução Descrevendo os termos citados no Salmo 133, tais com um texto do Castellani: como o óleo (“... é como o óleo precioso...”), era um "Noo ve "N verd rdad adei eiro ro Ri Rito to Es Esco cocê cêss An Anti tigo go e Acei Aceito to,, a perfume raríssimo, cuja fórmula era segredo da tribo de abertura (e leitura) do Livro da Lei é feita no Evangelho de Levi, à base de óleo de oliva, mirra, canela aromática, São João, 1, 1-5, já que esse texto, que mostra a vitória da Luz cálamo aromático, cássia e várias especiarias, era para ser sobre as trevas, é fundamental para o 1° Grau, no Real usado unicamente pelo Sacerdote; como “... a barba de Escocism smoo, em todo o mundo. Um costume, que, Arão Ar ão.....” .”,, po pois is a ba barb rbaa er eraa co cons nsid ider erad adaa sí símb mbol oloo da intro introduzid duzidoo pelas Grandes Grandes Lojas brasileiras, brasileiras, a parti partirr da sua austeridade moral. Os Israelitas, a que pertencia Arão, instalação (em 1927, após cisão no Grande Oriente do Brasil), evidenciavam especial estima pela barba; a ela conferiam acabou sendo seguido pelo Grande Oriente, atingindo, até, forte merecimento, que externava, pela sua aparência, sua algumas Obediências no exterior: a leitura do Salmo 133 (da própria dignidade; como “... Arão...”, por ser Ele membro Fraternidade), embora muito bonito e sugestivo, não é usado da tr trib iboo de Le Levi vi,, ir irmã mãoo de Mo Mois isés és e se seu u pr prin inci cipa pall no original Rito Escocês." colaborador, quando da libertação do jugo dos egípcios, O Rito Escocês Antigo e Aceito História - Doutrina possuindo um peso próprio na tradição bíblica, devido ao Prática - Editora "A Trolha" Trolha" Ltda. 2ª Edição - 1996, pg. 236, n. 8. ? seu caráter de patriarca e fundador da classe sacerdotal * Membro Efetivo da AMLMS - Academia Maçônica de Letras de dos judeus; como “... que desce à orla de seus vestidos...”, MS - Titular da Cadeira Vitalícia nº 20 “
∴
a
b
O
Francisco Feitosa
Sul de Minas, através da 14ª Inspetoria Litúrgica do Supremo Conselho do Grau 33º do R E A A da Maçonaria para a República Federativa do Brasil, sente-se devidamente orgulhoso, por ter sido o palco de uma justa e merecida homenagem prestada a um Irmã Ir mãoo qu quee de dedi dico cou u su suaa vi vida da à Ma Maço çona nari riaa e à ca caus usaa DeMolay. Ante An tess me mesm smoo de fa fala larm rmos os da ho home mena nage gem, m, faremos uma breve apresentação do homenageado. Sim, breve, porque, se fôssemos abordar, apenas, suas virtudes, nos obrigaria lançarmos uma edição especial. Trata-se do querido e saudoso Maçom e DeMolay João Alexandre Rangel de Carvalho, 33º. Em sua curta trajetória de trinta e sete anos de existência nesse plano terreno, pôde angariar uma seleta plêiade de amigos e Irmãos. Professor Licenciado em Inglês e detentor de grande Quis o G A D U que, na última segundafluê fl uênc ncia ia na me mesm sma, a, as asse sess ssor orou ou o So Sobe bera rano no Gr Gran ande de feira de 2008, dia 29 de dezembro, fosse o dia de seu Comendador, como interlocutor, em quase todas as suas emb mbar arqque rum umoo ao Ori rien ente te Ete tern rno. o. Em me meiio às viagens ao exterior exterior.. comemorações natalinas e de final de ano, semana, em que Quando falamos dele, logo, vem-nos à lembrança seu nos despedíamos do Ano Velho e nos preparávamos para peculiar sorriso, a alegria e a confiança com que encarava os um esp espera eranço nçoso so Ano Nov Novo, o, nos nossos sos co coraç rações ões fic ficara aram m mais difíceis desafios. partidos, porque não dizer dilacerados, com a abrupta Quando deixamos o Rio de Janeiro, há quase três notí no tíci ciaa do pa pass ssam amen ento to do no noss ssoo qu quer erid idoo Ir Irmã mãoo Jo João ão anos an os,, op opta tand ndoo po porr me melh lhor or qu qual alid idad adee de vi vida da,, Alexandre. esco es colh lhem emos os mo mora rarr no Su Sull de Mi Minas nas Ge Gera rais is.. A no notí tíccia re repe perc rcu uti tiu u de fo form rmaa Assim que começamos a visitar as Lojas da estonteante, pega ganndo a todos de regi re gião ão,, a fi fim m de es estr trei eita tarm rmos os os la laço çoss surpresa. Na Internet, roubou a atenção fraternais com nossos Irmãos mineiros, e a al aleg egri riaa de to tod dos nó nós. s. Du Dura rant ntee sabedores de nossa condição de Grande semanas, foi o assunto principal em Inspet Ins petor or Ger Geral al da Ord Ordem, em, 33º 33º,, log logo, o, toda to dass as li list stas as ma maçô çôni nica cass e de sondaram-n sond aram-nos os quan quanto to à possi possibilid bilidade ade DeMo Mola lays ys de tod odoo o Bra rassil il.. Já da re reaati tivvaç ação ão de al algu guns ns Co Corp rpos os passados quase seis meses do fato, Filosó Fil osófic ficos os exi existe stente ntess e da ret retoma omada da ainda, ain da, é dif difíci ícill lem lembra brarr o epi episód sódio io doss est do estudo udoss fil filosó osófic ficos, os, ado adorme rmecid cidos os sem não nos emocionarmos. por décadas, o que obrigava os Irmãos a Apes Ap esar ar de su suaa po pouc ucaa id idad ade, e, se de desl sloc ocar arem em ce cerc rcaa de 20 2000 km km,, pa para ra dedicou mais de 23 anos de intensa vida darem dar em con contin tinuid uidade ade aos est estudo udoss do Rit Ritoo à Ordem, marcada por dedicação, Escocês, restando-lhes, ainda, a opção de fazêprofissionalismo, respeito ao próximo e muita los em um Supremo Conselho, que não o nosso.. alegria. Taref arefaa difí difícil, cil, sabí sabíamos amos,, prin princip cipalme almente nte,, por porque que,, na Deixou um vasto currículo que preenche quase oport op ortuni unida dade de,, a re regi gião ão tin tinha ha a va vacân cânci ciaa de seu In Inspe speto torr trinta laudas, compreendendo diversos cursos e cargos Litúrgico. Litúrgic o. Tratava-se Tratava-se da 10ª Inspetoria, que abrangia todo o Sul ocupados. Uma infinita lista de premiações, comendas, de Minas, cujo território, para se ter uma idéia da dimensão, é dipl di plom omas as,, ho honr nrar aria ias, s, pa part rtic icip ipaç ação ão em En Enco cont ntro ros, s, bem maior do que todo o do estado do Rio de Janeiro. Cong Co ngre ress ssos os,, Se Semi miná nári rios os no Br Bras asil il e no ex exte terio rior, r, na Consultamos nosso saudoso Irmão, então, Secretário Maçonaria Simbólica e Filosófica, na Ordem DeMolay, na Executivo do Supremo Conselho, quanto à possibilidade de nos Orde Or dem m In Inte tern rnac acio iona nall da dass Fi Filh lhas as de Jó e na Or Orde dem m ajudar nessa hercúlea empreitada para a reativação desses Altos Inte In tern rnac acio iona nall Es Estr trel elaa do Or Orie ient nte. e. Alé Além m da dass Or Orde dens ns Corpos, assunto, prontamente levado por ele ao conhecimento Maçônica e ParaMaçônica, também, foi atuante no Rotary do Soberano Grande Comendador. E, ainda, naquele ano, na Clube do Rio de Janeiro, Jacarepaguá, onde foi presidente. Reuni Re união ão da Pl Plená enária ria da GL GLMMG MMG,, em se sete tembr mbro, o, em Be Belo lo Em 25 de novembro de 2005, a Câmara Municipal Horizonte, foi empossado o Irmão Jorge Alfredo Félix Buttrós, da Cidade do RJ o condecorou com a Medalha “Pedro 33º, suprindo a vacância vacância daquela daquela Inspetoria Inspetoria.. Ernesto”, em reconhecimento a seus relevantes serviços.
Sua influência foi fundamental, nos auxiliando na realizada uma cerimônia pública, com a presença dos pais reativação da Excelsa Loja de Perfeição Visconde do Rio do Patrono, vindos, exclusivamente, do RJ para o evento, o Branco, no Oriente de São Lourenço, fato, ocorrido em nosso Irmão João Baptista de Carvalho, 33º, e a Cunhada março de 2008, com a presença de Comitivas do Supremo Celis Maria de Carvalho. Na oportunidade, foram prestadas Conselho Cons elho do RJ e BH. Observando Observando a enorm enormee dific dificuldad uldade, e, as ho home mena nage gens ns ao Pat atro rono no,, co com m en entr treg egaa de pl plac acas as para se administrar uma Região tão abrangente, foi um comemorativas do evento aos seus pais e descerramento da dos responsáveis direto pela divisão do Sul de Minas, em cortina da Galeria de fotos do Supremo Conselho, onde se duas Regiões Litúrgicas, assessorando o Soberano Grande destaca a foto do Patrono do Conselho, e, também, com o Comendador na criação da 14ª Inspetoria Litúrgica de discurso “João Alexandre: o que, por atuações valorosas, MG, para a qual fomos empossado, em julho de 2008, tornou-se imortal”, uma síntese comovente do perfil nobre abarcando a mesma 15 cidades. Com isso, facilitou, em desse emérito benfeitor, elaborado e proferido por quem o muit mu ito, o, no noss ssoo tr trab abal alho ho,, o qu quee no noss fe fezz da darr um sa salt ltoo conheceu e, com ele, conviveu no Rio de Janeiro, o Irmão qualitativo nos estudos do Rito, na região. João Geraldo de Freitas Camanho, 33º. Novame Nov amente nte nos soc socorr orremo emoss do nos nosso so sau saudos dosoo Represent Repr esentando ando a Orde Ordem m DeMo DeMolay lay,, regis registramos tramos as Irmão, quando da reativação do Sublime Capítulo Rosa- pr pres esen ença çass de no noss ssos os So Sobr brin inho hoss Ma Marc rcel eloo e Gu Gust stav avo, o, Cruz Tufy Matuck, no Oriente de Caxambu, adormecido co comp mpan anhe heir iros os in inse sepa pará ráve veis is do ho home mena nage gead ado. o. No Noss ssoo há mais de uma década. Sobe So bera rano no Gr Gran ande de Co Come mend ndad ador or,, Lamentavelmente, o ano de impossibilitado de se fazer presente, 2008 não foi, apenas, de vitórias. O poré po rém m se sens nsib ibil iliz izad adoo co com m a ju just staa Senh Se nhor or do doss Mu Mund ndos os o ch cham amou ou home ho mena nage gem, m, no nome meou ou o Me Memb mbro ro para pa ra o Ori Orient entee Et Etern erno, o, dei deixan xando do Efetivo e Soberano Grande Inspetor uma lacuna que, até então, não se Litúrgico da 1ª Região, nosso querido sabe como preenchê-la. Irmão Carlos Roberto Roque, 33º, que Em reconhecimento ao belo muit mu itoo no noss te tem m co cont ntri ribu buíd ídoo pa para ra o exemplo de dedicação e suce su cess ssoo des esta ta Ins nspe pettor oriia, pa para ra profission prof issionalismo alismo,, a 14ª Inspe Inspetori toriaa presidir, mais uma vez, uma Comitiva Litú Li túrg rgic ica, a, de demo mons nstr tran ando do su suaa de Irmãos de BH e representá-lo. ete tern rnaa gr grat atiidã dão, o, ao fu fund ndar ar o As cerimônias públi licca e Conselho de Cavaleiros Kadosch, maçônica foram banhadas de muita presta pre stando ndo uma jus justa ta hom homena enagem gem,, esc escolh olheu eu com comoo seu emoção. Sua presença, embora em outro plano, pôde ser Patrono nosso querido e saudoso Irmão João Alexandre pe perf rfei eita tame ment ntee sent sentid ida. a. O ca cari rinh nho, o, co com m qu quee tu tudo do fo foii Rangel de Carvalho. realizado, demonstrou enorme gratidão de todos em poder O Conselho foi fundado na cidade Sul Mineira de homenagear um Irmão singular, que, ainda, em vida, tornouConceição do Rio Verde, no dia 18 de março de 2009, em se imortal por sua conduta, carisma e dedicação a tudo em homenagem à Ordem DeMolay DeMolay,, como reconhecimento r econhecimento por que se propôs a fazer. sua brilh brilhante ante trajetória, trajetória, ocup ocupando ando quase todo todoss os cargo cargos, s, Imortalizar o João, dando-lhe o nome ao Conselho de desde quando nela ingressou aos 14 anos de idade. O Cavaleiros Kadosch, não foi mais do que uma obrigação da Conselho funciona no Templo da ARLS Justiça e Caridade 14ª Inspetoria, por tudo que recebeu desse Irmão. nº 16, gentilmente cedido por seus valorosos Obreiros. Sei que a Ordem DeMolay e a Maçonaria Universal, Como Co mo se seuu pr prim imei eiro ro pr pres esid iden ente te foi es esco colh lhid idoo no noss ssoo em especial nosso Supremo Conselho, uniram-se a nós nessa Poderoso Pode roso Irmão Francisco de Assis Chagas, 33º. mere me reci cida da ho home mena nage gem m e, as assi sim m co como mo nó nós, s, se sent ntem em-s -see No dia 16 de maio último, foi realizada a Sessão honrados com essa justa e merecida homenagem. Magna de Instalação, Posse e Sagração do Templo, além da O homem passa, mas seu trabalho é imortal! ? Iniciação de cinco Irmãos ao Grau 19. Antes, porém, foi a
O
b
s essênios fazem parte de uma seita de judeus, que viviam numa área próxima de Qumrân, entre os quais Cristo teria passado sua juventude, até a idade de trinta anos. O term termoo essê essênio nio deriva de uma palavra síria, signif significand icandoo médic médico, o, pois eles tinham como objetivo a cura dos doentes da mente, da alma e do corpo. Era uma associação de iniciados nos mistérios da lei de Moisés, o grande manu do povo hebreu. Os historiadores admitem que se originaram do Egito, ou, ainda, mais ao Oriente, pois a maneira como jejuavam, meditavam ou oravam, em muito, assemelhava-
Giselda Sbragia
se à usada por todos os homens sagrados do Oriente longínquo. O obj objeti etivo vo mai maior or do doss ess essêni ênios os era tor tornar naremem-se se tem templo ploss do Espírito Santo, o que só podia ser atingido mediante o progresso gradual da santidade, alcançado através da observância estrita dos Mandamentos e das Leis levíticas de pureza, contidas no Pen enta tate teuc uco, o, mo mort rtif ific icand andoo a ca carne rne e se seus us de dese sejo joss e se send ndoo humildes e pobres, já que isso os levaria à comunhão mais próxima com Deus. O rigor crescente na observância das rígidas Leis mosaicas obrigou os essênios a se retirarem totalmente do conv co nvív ívio io de se seus us co conf nfra rade dess ju jude deus us,, pa para ra fo form rmar arem em um umaa comunidade à parte e viverem separados do mundo, já que o contato com qualquer pessoa, que não as praticasse, ou com qual qu alqu quer er co cois isa, a, qu quee pe pert rten ence cesse sse a ta tall pe pess ssoa oa,, to torna rnava va-o -oss impuros. Eles se dividiam internamente em duas categorias: uma de hom homens ens cel celiba ibatár tários ios e ou outra tra de hom homens ens cas casado ados. s. Est Estes es último últ imos, s, jam jamais ais,, pod podiam iam ocu ocupar par os postos mais elevados da irmandade. Ao se separarem da nação judaica, o que quer que uma pessoa possuísse era depositado no tesouro comum, do qual as ne nece cess ssid idaade dess de to tod da a comu co muni nida dade de er eram am at aten endi dida das, s, po porr igual, igu al, po porr des despen pensei seiros ros nom nomead eados os pela irmandade. irmandade. Não havia distinção entr en tree el eles es;; ri rico coss e po pobr bres es,, am amos os e serv se rvos os vi vivi viam am em pa pazz en entr tree si e reprovavam a escravidão e a guerra. Eram governados por um presidente eleito por toda a comunidade, que, também, agia como juiz. Como era contrário às leis da pure pu reza za le leví víti tica ca co comp mpra rarr qu qual alqu quer er co cois isaa de qu quem em nã nãoo as praticasse prati casse,, tinha tinham m de conseguir conseguir o supri supriment mentoo de todas as suas necessidades entre eles próprios. Sendo o celibato a regra do Essenismo, as fileiras da irma ir mand ndad adee ti tinh nham am de se serr pr pree eenc nchi hida dass po porr re recr crut utas as da comuni com unidad dadee jud judaic aicaa em ger geral. al. Pre Prefer feriam iam ad adota otarr cri crianç anças, as, educadas com o máximo cuidado, ensinando-lhes as práticas da Orde Or dem. m. Ca Cada da ca cand ndid idat atoo ad adul ulto to ti tinh nhaa de pa pass ssar ar po porr um noviciado de dois estágios, que se estendia por três anos, antes que pudesse, afinal, ser admitido na Ordem. Ao entrar no primeiro estágio, que durava doze meses, o noviço tinha de entregar todas as suas posses ao tesouro comum. Então, recebia uma cópia dos regulamentos da irmandade, bem como uma pá, a fim de enterrar seus excrementos; um avental, usado nas purif pu rific icaç açõe ões, s, e um ma mant ntoo br bran anco co,, pa para ra ve vest stir ir du duran rante te as refeições, como símbolos da pureza. Durante esse período, não era admitido às refeições comuns. Se, ao término desse estágio, a comunidade julgasse que o noviço se tinha saí aíd do apropriadamente durante o ano de provação, era admitido no segu se gund ndoo es está tági gio, o, qu quee du durav ravaa do dois is an anos os,, e ch cham amad adoo de a
postulante. Durante esse período de dois anos, era admitido a um convívio mais próximo com a irmandade e partilhava de seus ritos de purificação. Mas, ainda, não era aceito nas refeições comuns, nem em qua qualqu lquer er ofí ofício cio.. Se pas passas sasse se sat satisf isfato atoria riamen mente te pe pelo lo segundo estágio de provação, o postulante tornava-se associado ou memb me mbro ro co comp mple leto to da so soci cied edad ade, e, qu quan ando do er eraa re rece cebi bido do na irmandade e partilhava da refeição comum. Antes, porém, de ser admitido a um convívio íntimo, tinha de vincular-se por um juramento dos mais solenes (sendo esta a única vez em que os essênios usavam um juramento), para observar três coisas: 1. Amor a Deus; 2. Justiça misericordiosa para com todos os homens; 3. Pureza de caráter, o que implicava humildade, amor à verdade, ódio à falsidade, rigorosa discrição quanto aos estranhos, a fim de não divulgar as doutrinas secretas a pessoa alguma. Os três estágios, que consistiam no ca cand ndid idat ato, o, no pos ostu tula lant ntee e no asso as soci ciad ado, o, er eram am su subd bdiv ivid idid idos os em quatro ordens, distinguidas umas das outra ou trass pel peloo gra grauu de san santid tidade ade.. Tais distinções eram tão marcantes e sérias, que, se uma pessoa, pertencente a um grau mais elevado de pureza, tocasse uma de ordem inferior, imediatamente, tor orna navvaa-se se im impu pura ra e só po pod deri riaa reconquistar sua pureza por meio de purificações. A partir do início do noviciado atéé a ob at obte tenç nção ão do ma mais is al alto to es esta tado do espiritual, havia oito estágios diferentes, que marcavam o crescimento gradual da santidade. Assim, depois de aceito como noviço e de ter recebido o avental, símbolo da pureza, o candidato obtinha: 1. o estado de pureza exterior ou corporal por batismos; 2. o estágio que impunha a abstinência de relações sexuais, ou para o grau de santidade que lhe permitia praticar o celibato; 3. o estágio de pureza interior ou espiritual; 4. o estágio em que se exige o banimento de toda ira e malícia e o cultivo de um espírito humilde e modesto; 5. Isto o levava ao ponto culminante de santidade; 6. Nessa culminância, tornava-se o templo do Espírito Santo e podia profetizar; 7. o estágio que o habilitava a efetuar curas milagrosas e a ressuscitar os mortos; 8. finalmente, atingia a posição de Elias, o precursor do Messias. O símbolo dos essênios era composto por certo número de ferramentas de artífices, empregadas na construção de um templo dedicado ao Deus Vivo. O fato de possuí-las como símbolo evidencia que a Ordem foi a responsável pela criação da moderna Franco-Maçonaria. ? b
C
avaleiros Templários e Cavaleiros de Malta - O títu tí tulo lo co comp mple leto to é: Or Orde dens ns Un Unid idas as Re Reli ligi gios osas as,, Militares e Maçônicas do Templo e de São João de Jer Jerus usal além ém,, Pal ales esti tina na,, Ro Rode dess e Ma Malt lta. a. As Or Orde dens ns se governam por um Grande Priorato. Considerando esse título impressionante e a união de duas du as Or Orde dens ns,, qu quee er eram am ri riva vais is,, ap apes esar ar de nã nãoo ini inimi miga gas, s, realmente, deve apreciar-se que nenhuma demanda se faz a qualquer conexão histórica com as Ordens Militares medievais. Apesar das referências mais antigas da atividade de Cavaleiro Maçôni Maç ônico co Temp emplári lárioo nas Ilh Ilhas as Bri Britân tânica icas, s, enc encont ontram ram-se -se,, na Irlanda, os arquivos conhecidos mais antigos na Inglaterra; estão em Portsmouth, fechados em 1777. Na maioria doss ca do caso sos, s, es esse sess ri ritu tuai aiss pa pare rece cem m te terr si sido do trab tr abal alha hado doss ba baix ixoo a au auto tori rida dade de de Ca Cart rtas as Patentes, existentes de certos Capítulos do Real Arco, Arc o, com comoo Gra Graus us ace acessó ssório rios, s, e não est estav avam am maço ma çoni nica came ment ntee or organ ganiz izad ados os em qu qual alqu quer er sentido estrito da palavra. Somente, em 1791, consti con stitui tuiu-s u-see um Gra Grande nde Co Concl nclav avee com Se Sete te Acampamentos Independentes, quando Thomas Dunckerley foi instalado como Grão-Mestre. A expansão ao princípio foi sumamente lenta, particularmente, particularmente, baixo a Grão Maestria de SAR, o Duque de Sussex (1812-1843), que não desejou convocar o Grande Conclave, e, por conseguinte, a atividade foi pequena até depoi de poiss de sua mo morte rte.. A raz razão ão pa para ra es essa sa ina inativ tivid idade ade era era,, possiv pos sivelm elment ente, e, de devid vidaa ao est estad adoo de delic licado ado dos ass assunt untos os maçônico maçô nicos, s, imed imediata iatament mentee dep depois ois da União União.. As cond condiçõ ições es normais restauraram-se em 1845; o ritual foi estandardizado e houve um crescimento firme das Ordens Unidas. Atualmente, entra-se nas Ordens por convite, sendo altamente valorado. valorado. Os Graus praticados em mais de 490 Preceptorias, dependentes do Grande Priorato de Inglaterra, são: 1. Cavaleiro do Templo (Cavaleiro Templário); 2. (a (a)) Ca Cavval alei eiro ro de Sã Sãoo Pau aulo lo ou o Pas asso so do Mediterrâneo; (b) Cavaleiro de Malta. a
Cavaleiro Templário: o Grau comemora as ações de um grupo de Cavaleiros aos quais foi concedido um lugar de hospedagem dentro dos sagrados recintos do Templo de Salomão, por Baldwin II, Rei de Jerusalém, em 1118. O Candidato para a Armadura tem o caráter e vai vestido de pere regr griino no,, exi xigi gind ndoo-se se del elee so sofr freer um pe perí ríoodo de peregrinaç pere grinação ão e guerra, assim como assumir os vot votos os de um Cruzado. Cruza do. Tendo endo-se -se comp comportad ortadoo vale valenteme ntemente, nte, insti institui-lh tui-lhee quee a pe qu peni nitê tênc ncia ia e a me medi dita taçã çãoo sã sãoo pa part rtes es vi vita tais is na preparação para a Cavalaria Cristã. Finalmente, recebe-o, arma-o e proclama-o como um Cavaleiro do Templo. Cavaleiro de São Paulo ou o Passo do Mediterrâneo: O Ritual dessa curta "passagem" de Grau nos informa que se constituiu por volta de 1367, em consequência de certa batalha, que envolve os Cavaleiros de São João de Rodes, ao cruzar o Rio Ofanto, ting ti ngid idoo com o sa sang ngue ue de se seus us in iniimi migo goss venci ve ncidos dos.. Atr Atravé avéss da vit vitóri ória, a, os Cav Cavale aleiro iross conseguiram o reconhecimento para passar por todo litora rall mediterrâ rânneo sem serem incomodados. O grau trabalhado atualmente se confina nas leituras dos Fatos dos Apóstolos. Cavale Cav aleiro iro de São Joã Joãoo de Jer Jerusa usalém lém,, Palestina, Rodes e Malta: Esse Grau de Cavalaria Cristã relata a história dos Cavaleiros de Malta e sua longa luta cont co ntra ra o in infi fiel el.. Ab Abar arca ca o pe perí ríod odoo de te temp mpo, o, de desd sdee qu quee deixaram Jerusalém, até que chegaram a seu último destino na Ilha de Malta. Atrai-se a atenção de todos os candidatos à presença de cinco Oficiais, que assumem o papel de pessoal do Es Esta tado do Ma Maio iorr do Gr Grão ão-M -Mes estr tre, e, en enqu quan anto to ou outr tros os repr re pres esen enta tam m as ca cabe beça çass da dass oi oito to re repa part rtiç içõe ões, s, em qu que, e, antigamente, estava dividida a Ordem. O ritual tem um significado esotérico óbvio, tratando da ressurreição mística. Qualificação: Cavaleiro Templário: ser Mestre Maçom e Maçom do Real Arco. Cavaleiro de Malta: ser Cavaleiro do Templo *Matéria publicada no site www.madras.com.br ? b
A
s ins nsttru ruççõe õess maç açôôni nica cass se ut util iliz izaam de um umaa metodo met odolo logia gia de apr aprend endiza izagem gem mui muito to esp especi ecial. al. Muiita Mu tass veze zes, s, nã nãoo é su sufi fici cieent ntee lê lê-l -las as pa para ra compreendê-las. O processo é mais que analítico e envolve, além da instrução escrita, um conjunto de outros fatores, sem se m os qu quai aiss nã nãoo po pode dere remo mos, s, de fa fato to,, ca capt ptar ar su suaa verdadeira essência. Observa-se que toda instrução deve ser ministrada dentro de nossos Templos, em Loja aberta. Se tivéssemos que nos ater, apenas, ao que está escrito em nossos rituais, bastava, apenas, lê-los em nossa casa, pesquisar o assunto, fazer peças de arquitetura e enviar à Loja, como uma monogr mon ografi afia. a. Pro Proces cesso, so, inc inclus lusiv ive, e, uti utiliza lizado do em out outras ras Ordens. Essa possibilidade de ensino a distância não existe na Ma Maço çona nari ria, a, ju just stam amen ente te,, porque se fazem necessários, além al ém da in inst stru ruçã çãoo es escr crit ita, a, outros aspectos importantíssimos que compõem o processo pedagógico maçônico. Um desses aspectos é o Símbolo, que, no sentido lato, é a representação de um aspecto da verdade, que indepe ind epende nde da est estáti ática ca da fé, mass de ma deco corr rree da ci ciné néti tica ca do raci ra cioc ocín ínio io.. É ce cert rtoo dize zerr, portanto, que símbolo, à luz da Ci Ciên ênci ciaa In Inic iciá iáti tica ca das Idades, é a síntese de um aspecto da Verdade Única. E, por esta mesma razão, sua forma gráfica, numérica, pictórica ou qua qualqu lquer er out outra, ra, atr atrav avess essaa inc incólu ólume me as ida idade des, s, sem sofrer sof rer,, int intrins rinsec ecame amente nte,, as mod modifi ificaç cações ões apa aparen rentes tes das idéias, descobertas e invenções, pois, como síntese de algo real e imutável, assim, permanece através dos séculos. Os símbolos, existentes em nossos Templos, têm uma finalidade mais ampla do que a decorativa. Todo símbol sím bolo, o, atr atravé avéss de seu arq arquét uétipo ipo,, é uma ve verte rtente nte de ener en ergi gia. a. O Ma Maço çom m in inte tera rage ge co com m es essa sa en ener ergi gia, a, es essa sa informação oculta, que o símbolo emana. O estudo de nossas instruções, por si só, tem, apenas, uma atuação no inte in tele lect cto, o, as aspe pect ctoo fí físi sico co,, en enqu quan anto to o de deci cifr frar ar de um símbolo provoca, paulatinamente, um desenvolvimento no aspecto psíquico. As instruções, ministradas no Templo, em Loja aberta, sob a influência do egrégora milenar de nossa Ordem, completam o processo, atuando no plano mental, espiritual. Esse entendimento foi se perdendo e, hoje, é pouco transmitido aos AAp e CComp por nossos Mestres. Infe In feli lizm zmen ente te,, mu muit itas as ve veze zes, s, os ca carg rgos os de 1º e de 2º Vigilantes passam a ser, apenas, um caminho natural para
Francisco Feitosa se chegar ao Veneralato. E as preocupações desses, que são diretamente responsáveis pelas instruções, lamentavelmente, têm sido bem outras. Para alcançarmos o perfeito entendimento de uma instrução maçônica, precisaremos fazer uso desse conjunto de fatores que estrutura esse especial processo pedagógico. Assim procedendo, nos tornaremos portadores das “Chaves” quee ab qu abri rirã rãoo as po port rtas as do pe perf rfei eito to en ente tend ndim imen ento to.. As chamadas Chaves do Conhecimento Iniciático. Utilizando-nos das mesmas, iremos interpretar um diálogo entre o Ven Mestre e o 1º Vig , sobre determinada Instrução do primeiro Grau, quando este responde àquele o que representam as doze Colunas que ladeiam o Ocidente: “os doze Signos do Zodíaco, isto é, as doze Constelações que o Sol percorre no espaço de um ano solar ”. A Ini Inicia ciação ção maç maçôni ônica ca se expressa no caminhar do Iniciado atravéss dessa atravé dessass Casas Zodi Zodiacais, acais, que em nosso Templo, fisicamente, ladeiam o Ocidente, mas, ma s, em ve verd rdad ade, e, fo form rmam am um cint ci ntur urão ão zo zodi diac acal al,, co como mo um círcul cír culo. o. Nas Nascen cendo do em Ári Áries, es, 0º com relação ao equador celeste eixo central do Templo cruzando desd de sdee a po port rtaa do Tem empl ploo ao Trono do Ven Mestre, perc pe rcor orre rend ndoo o la lado do No Nort rtee at atéé Virge Vi rgem, m, con conclu cluind indoo o Gra Grauu de Ap e retornando a 0º. Daí tem iníc in ício io o Gr Grau au de Co Comp mp que perpassará as colunas do lado sul, iniciando em 0º - Libra, símbolo da balança e do equilíbrio - atingindo seu ápice e chegando a Peixes, em 0º, novamente, portanto ao Mestrado, após vivenciar os equinócios e solstícios. Essa Es sass co colu lunas nas,, in inic icia iand ndoo em Ári Áries es,, fo form rmam am um calendário astrológico, símile do calendário judaico religioso, que inicia em 21 de março. É o início do ano solar, embora a compreensão deste seja bem mais ampla. Início de um ciclo e começo de um grande trabalho de tra transf nsform ormaçã açãoo mor moral. al. Os pri primei meiros ros rai raios os da Luz da Sabedoria começam a iluminar a mente do Aprendiz. Com essaa Lu ess Luz, z, nel nelee se pro proje jetan tando, do, po poder deráá obs observ ervar ar,, em sua silhueta, silhu eta, as defo deformaçõ rmações es morai moraiss e inici iniciar ar o infini infinito to traba trabalho lho de desbaste da Pedra Bruta. No Norte do Templo, não existe janela, pois a Luz vai, e não vem daquela direção. No período do equinócio de outono e do solstício de inverno, temos pouca incidência de Luz, com dias menores e noites longas. Com isso, o Aprendiz tende a meditar ( diria conve versa rsarr con consig sigoo mes mesmo. mo. Re Refle fletin tindo, do, eu,, ”m eu ”mee di dita tar” r”), a con poderá iluminar a trilha da Iniciação com sua Luz Interior, embora, ainda, de muito pouco brilho. Essa fria e tenebrosa trilha produzirá os reflexos de sua própria imperfeição.
No lado Sul do Templo, há janelas que permitem buscava. Vencer o quartenário dos elementos é chegar ao alguns alg uns rai raios os de Luz ilu ilumin minare arem, m, mai maiss di diret retame amente nte,, a Mestrado, transformando-se em um Sol, para iluminar o ment me ntee e o co cora raçã çãoo do Co Comp mp , rev revela elando ndo-lhe -lhe os caminho de novos AAp e CComp . Isso está muito primei pri meiros ros mis mistér térios ios da fon fonte te ine inesgo sgotáv tável el do sab saber er bem relacionado à entrada triunfante do Mestre Jesus, maçônico. As Colunas deste lado do Templo estão em Jerusalém, montando um animal, um jumento. Nessa ligadas às Casas Zodiacais de Libra a Peixes. No alegoria, Ele, como uma 5ª Essência, mostra o domínio período do equinócio de primavera e do solstício sobre o quaternário da matéria. de verão, temos maior incidência de Luz, com “O Mestre aponta o caminho; o discípulo o segue dias di as ma maio iore ress e no noit ites es ma mais is cu curt rtas as.. A Lu Luzz sozinho, até encontrar, novamente, novamente, o Mestre, mas, dessa repres rep resent entaa a ret retira irada da dos pri primei meiros ros véu véus, s, vez, dentro de si mesmo.” (JHS.) desv sveela land ndo, o, aos pouc ucos os,, o mun und do da O Mestre é um Sol latente no Iniciado, espi es piri ritu tual alid idad ade. e. Af Afas asta tada da a quee qu surrgi su girá rá grad gr adaati tivvame ment ntee, ignorância moral pelos raios quando o mesmo perpassar as de Luz da Sabedoria, cada doze Casas Zodiacais, que tanto vez ma maiis in inte tens nsos os,, o se seu u valem como os Doze Trabalhos caminh cam inhar ar não mai maiss pal palmilh milhaa o de Hé Hérc rcul ules es ou ou,, ai aind nda, a, as do doze ze solo, nem lhe exige uma só direção, péta pé tala lass do Ch Chac acra ra Ca Card rdía íaco co,, qu quee o porém a alvura do seu avental lhe Maçom, em direção ao Mestrado, terá record rec orda, a, con consta stante ntemen mente, te, que que,, que superar e sublimar. ainda, ignora, por certo, o caminho que deve Após esta brevíssima interpretação sobre seguir. a resposta do 1º Vig ao Ven M , utilizando-nos Após perpassar todas as Casas do Zodíaco, deste de ste con conjun junto to de fat fatore ores, s, qu quee com compõe põe o pro proces cesso so o iniciado vence o quaternário dos elementos, aos pedagógico de nossa Ordem, percebemos que, de posse quais esses signos dass Ch da Chav aves es do Co Conh nhec ecim imen ento to In Inic iciá iáti tico co,, po pode dere remo moss estã es tão, o, di dire reta tame ment nte, e, li ligad gados os.. Co Com m is isso so,, en enco cont ntra ra o 5º defrontar e decifrar os arquétipos da simbologia maçônica. elemento e, conseqüentemente, a 5ª Essência, que tanto Ficaremos por aqui! ? a
C
omecemos por fazer algumas distinções: o São João, de que ouvimos falar, é o São João Batista, que batizou Jesus e teve sua cabeça decepada por ser fiel aos seus princípios. Esse Santo tem seu dia de comemoração, também, asso as soci ciad adoo ao aoss mi mist stér ério ioss ce cele lest stes es,, po pois is se co come memo mora ra,, exatamente, no dia do equinócio de inverno, ou seja, o dia mais curto do ano. O solstício de inverno, no hemisfério sul, ocorre a 21 de ju junh nho, o, en enqu quan anto to o de ver erão ão ac acon onte tece ce a 21 de dezembro, invertendo-se no hemisfério norte, onde o de verão é em 21 de junho, e o de inverno, em 21 de deze de zemb mbro ro.. Por in infl fluê uênc ncia ia da Ig Igre reja ja,, me ment ntor oraa da dass corporações, essas datas solsticiais acabaram confundindose com as dedicadas a São João, o Batista (24 de junho), e São João, o Evangelista (27 de dezembro), que não são, exatamente, as mesmas dos solstícios. E, graças a isso, os dois foram considerados patronos das corporações, hábito que chegou, em alguns casos, à Maçonaria dos Aceitos, também, chamada de “Especulativa “Especulativa”. ”. O Batista, filho de Zacarias e Isabel, foi o precursor de Jesus, anunciando a vinda do Messias e batizando-O, no rio Jordão. Anatematizou Herodes e foi encarcerado por este. Depois, Herodíade, amante de Herodes, mandou que sua filha, Salomé, exigisse, dele, a cabeça do João
b
Guilherme Rehder* Bati tist sta, a, que ac acab abar ariia, então, sendo degolado, no ano 28 ou 29 da era atual. O Evangelista, filh fi lhoo de Ze Zebe bede deu, u, fo foi,i, como co mo se seu u ir irmã mãoo Ti Tiago ago,, um dos apóstolos de Jesus. Era um dos companhei comp anheiros ros consta constantes ntes de Jesus e um dos preferidos por Ele. Foi o primeiro prime iro a reco reconhecê nhecê-Lo -Lo ressuscita ressu scitado do na Galil Galiléia. éia. Depois do ano 58, instalou-se em Éfeso, de onde continuou sua pregação, tendo sido o último apóstolo a morrer, no fim do primeiro século da era cristã, sob o reinado de Trajano. Trajano. De acordo com lagu gunns hi hisstori riaadores, é em homenagem ao S. João Batista que as Lojas do Rito Escocês se di dize zem m “L “Loj ojas as de S. Jo João ão”. ”. E é em ho home mena nage gem m ao Evangelista, que, tradicionalmente, no Rito Escocês, abre-se o Livro da Lei Sagrada no Evangelho de São João, cap. 1, v. 1 a 5, mostrando o triunfo da Luz sobre as trevas, texto básico para o Grau de Aprendiz.
Está fe Está feit itaa a co conf nfus usão ão:: al algu guns ns hi hist stor oria iado dore ress agora, não só tomava conta dos hospitais, mas também ia em associaram associ aram São João Batista como Pat Patrono rono da Maço Maçonaria, naria, socorro dos doentes e dos necessitados aonde quer que os talvez, por ser o mais famoso e conhecido. Outros, o mesmos se encontrassem. Essa Ordem sobreviveu durante Evan Ev ange geli list sta, a, pe pelo lo fa fato to de o me mesm smoo te terr su suaa da data ta de anos, ganhando enorme respeito dos Templários da época. comemoração associada ao solstício de verão, que ocorre São João retornaria a sua pátria na Ilha de Chipre, em dezembro (data esta, em que eram eleitas às gestões por saber que a mesma estava à mercê de invasão dos turcos dass Lo da Loja jass e, ne ness ssee so sols lstí tíci cio, o, a Ma Maço çona nari ria, a, ta tamb mbém ém,, e o seu povo necessitava de ajuda. Nesse momento, a Ordem realiz rea lizav avaa com comemo emoraç rações ões pel pelaa pas passag sagem em do sol sol). ). Qua Quall dos Cavaleiros de Jerusalém já andava com as suas próprias seria, então, o padroeiro? O Evangelista ou o pernas. Batista? E, se nenhum desses dois é Patrono da Maçonaria, Em Je Jeru rusa salé lém, m, ta tamb mbém ém,, fu fund ndou ou a Or Orde dem m do doss quem o é? A quem nós abri rim mos nossas Lojas e Cavaleiros de Malta, que tinha a dupla função de proteger os trabalhamos sobre sua proteção? Atentai, belos IIr , há hospitais, ajudando os enfermos e feridos, e de lutar pela um te terc rcei eiro ro Sã Sãoo Jo João ão,, de dent ntre re ta tant ntos os ou outr tros os,, o qu qual al,, manutenção da paz e preservação da independência de sua dificilmente, é lembrado, não pelos Maçons, mas pelos pátria. profanos. No ano de 550 da era cristã, nasceu um menino Os Cavaleiros de Malta foram conhecidos por seus na Ilha de Chipre, ao sul da Itália. Motivado por sua atos como grandes defensores dos oprimidos e daqueles que formação cristã e caridosa, o mesmo se encaminha para precisavam de ajuda, assim como já eram os Cavaleiros de Jerusalém, com a intenção de montar um hospital que Jerusalém. atendesse aos peregrinos que iam à Terra Após Ap ós a mo mort rtee de Sã Sãoo Joã oãoo e su suaa Santa, para visitar o Santo Sepulcro. Este é posterior canonização, a Ordem de Cavalaria São João Esmoler, filho do rei de Chipre, Templária associaria, fortemente, São João de que abandonou a pátria e renunciou seu Jerusalém como seu patrono e, ao se lançar trono, para seguir para Jerusalém, a fim de em ca camp mpoo pa para ra as ba bata talh lhas as,, se semp mpre re se socorrer aos peregrinos e aos valeiros. colocava sobre a proteção do mesmo. Ness ssaa ocasião, ocorriam as A Maçonaria copiou grande parte de sagr sa grad adas as Cr Cruz uzad adas as,, li lide dera rada dass pe pela lass seus ensinamentos e do modo de agir dos Ordens de Cavalaria, em cujos métodos e Temp emplári lários os e, tam também bém,, ass associ ociou ou São Joã Joãoo condut con dutaa São Joã Joãoo Esm Esmole oler, r, se ins inspir pirou. ou. comoo seu pad com padroe roeiro iro,, poi poiss os id ideai eaiss de desse sse Veio a falecer no ano de 619, na cidade de nobre homem, que foi elevado à condição de Amatonto, na Ilha de Chipre. A história santo, combinavam com a doutrina maçônica term te rmin inar aria ia aq aqui ui,, se fô fôss ssem emos os me mero ross de am amor or in inco cond ndici icion onal al ao pr próx óxim imoo e su suaa profanos, mas, para nós Maçons, iniciados ele levvad adaa dete term rmin inaç ação ão em lu luta tarr pe pela la na Ar Artte Real, livre ress pensadores e liberdade. perseguidores da verdade, a história não termina. Pois, Por isso, todas as Lojas são abertas e dedicadas, a São ainda, resta-nos a pergunta: por que dedicar as Lojas a João de Jerusalém, sendo conhecidas como Lojas de São João. Ele? O que Ele fez em Jerusalém? Porque voltou a sua Pel eloo am amor or de dele le,, qu quee nos nos co cont ntag agio iou, u, tr trab abal alha hamo moss pa para ra pátria? Ao sair de sua terra natal, levou o quinhão da socorrer àqueles que necessitam, como ele o fez, e levar a luz fortuna de seu pai, que lhe era de direito, e, ao invés de do co conh nhec ecim imen ento to e da ve verd rdad adee a to toda da a hu huma mani nida dade de.. viver uma vida sossegada, se deslocou para Jerusalém, Sejamos como São João, pois, assim pode-se vislumbrar um ondee con ond constr struiu uiu,, com eno enorme rme dif dificu iculda ldade, de, um hos hospit pital al futuro melhor para a nossa sociedade. *Guilherme Augusto Corrêa Rehder - ARLS Templários da para socorrer os enfermos. A Ordem dos Cavaleiros Hospitalares, logo, foi Arca Sagrada nº 90 – GOSC ? transformada na Ordem dos Cavaleiros de Jerusalém, que, ∴
a
b
Raimundo Pereira
C
erimônia erimôn ia de sen sentid tidoo tra transl nslato ato,, pr provi ovind ndoo do sim simbol bolism ismoo con conti tido do em ce cerim rimôni ônias as de conferências para doações e dotes recebidos pelos descendentes dos ascendentes, ainda, em vida, a fim de igualar às dos legítimos herdeiros, e que passou, por analogia, a ser utilizada pelas antigas Ordens de Cavalaria nas Cerimônias de Admissão e Recepção de um novo membro ou sua Colação de Grau Superior Superior.. Tal cerimônia consistia na aplicação de três pancadas. uma em cada ombro e uma na cabeça seguida de um ósculo da paz. O Ósculo da Paz era uma prática dos antigos cristãos em atenção ao contido nos fechos das Epístolas de São Paulo, que diziam: “SALUTATE INVECEM IN OSCULO SANCTO” (Saudai-vos uns aos outros com o Santo Ósculo). A Ordem Maçônica adotou, em suas cerimônias de Consagração e Investidura, a Acolada, procedimento análogo ao realizado pelas Antigas Ordens de Cavalaria, que consiste na aplicação da Bateria do Grau com o malhete na lâmina da espada sobre a cabeça do recipiendário, seguida do Ósculo e do Tríplice Abraço fraternais pelo Venerável ou substituto, habilitado a Oficiar Iniciação nos Graus Simbólicos, após o juramento do iniciando e precedendo as proclamações. Nos Graus Filosóficos, a Acolada é executada pelo Presidente do Corpo, praticando a Bateria do Grau com a espada sobre o ombro direito do recipiendário, à semelhança das antigas Ordens de Cavalaria. Antigamente, os Maçons saudavam-se à moda dos antigos cristãos, com o Ósculo da Paz; na atualidade, esse procedimento caiu em desuso, deixando, lamentavelmente, de ser um uso e costume tradicional de nossa Sublime Instituição. ? a
b
Albert Einstein
N
ão pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor bênção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia, da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado". Quem atribui a ela seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise é a da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise, não há desafios; sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise, não há mérito. É nela que aflora o melhor de cada um. Falar dela é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora: a tragédia de não querer lutar para superá-la". ? a
b
Silvestre da Costa universo inteiro conspira para que as pessoas se encontrem e resgatem algo uma com as outras. Discutir o que cada um nos traga, não nos mostrará nada, e, ainda, far-nos-á perder tempo demais, desperdiçando o de conhecer a alma dessa pessoa. Conhecer a alma significa conhecer o que sentem, o que, realmente, desejam de nós ou o que buscam no mundo, pois, só assim, poderemos tê-las por inteiro em nossa vida. A amizade é algo que importa muito na vida do ser humano; sem esse vínculo, não teremos harmonia nem paz.
O
Preste bastante atenção em todas as pessoas, elas poderã pod erãoo est estar ar traz trazend endoo a sua tão esp espera erada da feli felicid cidade ade.. Quan Qu ando do se senti ntirr qu quee al algu guém ém nã nãoo lh lhee ag agra rada da,, dê um umaa segunda chance de conhecê-la melhor, você poderá ter muit mu itas as sur surpr pres esas, as, ce cede dend ndoo mai maiss um umaa op opor ortu tuni nida dade de.. Ninguém conhece ninguém; nada, nessa vida, acontece por acaso, pois ninguém chega até nós e permanece em nossa vida por uma simples s imples coincidência. As pessoas, que entram em nossas vidas, sempre entram por alguma razão, algum propósito. Pessoas nos encontram ou nós as encontramos meio sem querer; não há programação da hora em que as encontraremos. Assim, tudo o que podemos pensar é que existe um destino, onde cada um encontra o importante para si mesmo. Ainda que a pessoa, que entrou em nossas vidas, não nos ofereça nada, não entrou por acaso, não está passando por nós, apenas, por passar. Preeci Pr cisa samo moss de ami migo goss par araa no noss ens nsiina narr a compartilhar, a nos conduzir, a nos alegrar e, também, a cumpri cum prirr noss nossaa mai maior or miss missão ão aqu aquii na Terr erra: a: “am “amar ar ao próximo como a si mesmo“. Para que isso aconteça, é precis pre cisoo que nos ace aceite itemos mos em pri primei meiro ro lug lugar ar,, dep depois ois,, olhemos para o próximo e enxerguemos o nosso reflexo. Quando sentir que alguém é especial para você, diga-lhe o que você sente e terá feito um momento de felicidade na vida desse alguém. Há pessoas que entram na nossa vida de maneira tão estranha, que nos intrigam até. at é. Ma Mass ca cada da um umaa de dela lass é es espe peci cial al,, me mesm smoo qu quee o mome mo ment ntoo se seja ja br brev eve; e; co com m ce cert rtez eza, a, el elas as no noss de deix ixarã arãoo alguma coisa de bom. Não deixe de observar a sua vida, comece a recordar todas quantas já passaram por você e o que cada uma já deixou. Não deixe para fazer as coisas amanhã, poderá ser a
tarde demais. Faça, hoje, tudo o que tiver vontade. Abrace a sua esposa, os seus filhos, seus pais, os seus irmãos, a sua namorada, seus amigos, dê um grande sorriso para todos, até para o seu inimigo, se o tiver. Se estiver amando, ame pra valer,, viva cada minuto desse amor, sem medir esforços. valer Você estará buscando a sua própria identidade, que foii se fo send ndoo co cons nstr truí uída da ao aoss po pouc ucos os,, de mo mome ment ntos os qu quee aconteceram em sua vida e que, até hoje, interferem em seu caminho. Passamos por vários momentos em nossa vida, que nos marcam de uma forma surpreendente, nos transformam, nos comovem, nos ensinam e, muitas vezes, machucam-nos profundamente. Seja alegre todas as manhãs, mesmo que o dia não prometa nada de novo, pois, só assim, você está passando pelo planeta Terra, sem deixar nenhum resquício de magoa, porque, um dia, quer queira, quer não, irá prestar contas de tudo aquilo que fez por egoísmo, pirraça, má fé ou por ignorância total, e do que não fez por omissão. SEJA FELIZ, pois. ?
b
A
rte Real é uma Revista maçônica virtual, de publicação mensal, fundada em 24 de fevereiro de 2007, com registro na ABIM – Assoc Associação iação Brasileira Brasileira de Imprensa Maçônica Maçônica – 005-JV, 005-JV, que se apresenta apresenta como mais um canal de informação, integração e incentivo à cultura maçônica, sendo distribuída, diretamente, via Internet, para mais de 12.657 e-mails de Irmãos de todo o Brasil e, também, do exterior, além de uma vasta redistribuição em listas de discussões, sites maçônicos e listas particulares de nossos leitores.
Ao completar dois anos de idade, no último 24 de fevereiro, sua Revista Arte Real, de cara nova, sente-se muito honrada em poder contribuir, de forma muito positiva, com a cultura maçônica, incentivando o estudo e a pesquisa no seio das Lojas e fazendo muitos Irmãos repensarem quanto à importância do momento a que chamamos de “¼ de Hora de Estudos”. Obrigado por prestigiar esse altruístico trabalho. Editor Responsável , , Diagramação, Editoração Gráfica e Distribuição: Francisco Feitosa da Fonseca - M I Revisor: João Geraldo de Freitas Camanho - M I 33º Colaboradores Colaborador es nesta edição:
- 33º
Albert Einstein – Fernando Gueiros – Giselda Sbragia – Guilherme Rehder – Jeová Neves Carneiro – Raimundo Silva Pereira – Silvestre da Costa Empresas Patrocinadoras: Alexandre Alexan dre Dentista Dentista - Arte Real Software Software – CH Dedetizadora Dedetizadora – CONCIV - CFC Obje Ob jetitiva va Au Auto to Escola Escola – Di Diri rija ja Re Rent nt a Ca Carr - Ló Lópe pezz y Ló Lópe pezz Advog Advogad ados os – Olheiros.com - Santana Pneus – Sul Minas Lab. Fotográfico - Turmalina. Turmalina. Contatos: ( (35) 3331-1288 - E-mail -
[email protected] francisco.feitosa.da.fonseca sa.da.fonseca - MSN –
[email protected] Skype – francisco.feito As edições anteriores estão disponíveis para download em nosso Portal Entre Irmãos
- http://www.entreirmaos.net
Distribuição gratuita via Internet - Os textos editados são de inteira responsabilidade Distribuição responsabilidade dos signatários. signatários. Obrigado por prestigiar nosso trabalho. Temos um encontro marcado na próxima edição!!!