O
mês de abril chega repleto de comemorações e feriados. A “Semana Santa” e “Tiradentes” são moti mo tivvos de so sobbra para al aleg egri riaa de mui uito tos, s, ai aind nda, a, inconscientes da realidade. Na edição anterior, em nosso Editorial, expressamos nossa sincera posição com relação a esse festival de feriados. Comemoramos o Dia do Jornalista (07), no qual, embora emb ora ten tenham hamos, os, con contud tudo, o, mui muito to que ap aprend render er,, nos incluímos. No dia 13 de abril, há 178 anos, se executava, pela primeira vez, o Hino Nacional Brasileiro. Já não mais tão inocentes assim, os Índios têm seu dia neste mês (19) (1 9),, en enqu quant antoo a mi mist ster erios iosaa Bra Brasí síli liaa completa 49 anos, seu sétimo setenário de vida. Dentre tantas datas, permita-nos, querido leitor, saudarmos o dia 10 de abril, pois, há 117 anos, nascia no bairro de Me Mess ssej ejan ana, a, em Fo Fort rtal alez ezaa-CE CE,, o il ilus ustr tree Maçom Benjamim de Almeida Sodré. Após tom omar armo moss con onhe heccim imen ento to de su suaa vi vida da,, riquíssima riquí ssima em ações de altruí altruísmo, smo, de virtu virtudes des e de tã tãoo be belo loss ex exem empl plos os,, de fa fato to,, fi fica camo moss enca en cant ntad ados os e, at atua ualm lmen ente te,, te temo moss o gr gran ande de orgulho e privilégio de tê-lo como patrono na Cadeira nº 11, da qual somos Titular, na Academia Maçônica de Letras, Ciências e Artes do Estado do Rio de Janeiro. Ao findar o mês de abril, 1/3 do ano terá passado. Muito nos assusta a voragem do tempo, o que não nos permite perceber o quanto já se passou, e tão rápido! Para nós, Maçons, há muito, passou da hora de partimos para ações concretas, ao invés de nos debruçarmos nos feitos do passado e permitirmos que despreparados e/ou malintencionados intenc ionados ditem nossos destinos. Conclamamos Conclamamos os Irmãos a uma profunda reflexão, a fim de que, dentro de sua área de atuação, posicionem-se, pautando-se pelos valores de nossa doutrina, de forma a honrarem o avental que os reveste, assim como o fizeram tantos valorosos a
Obreiros do passado. No mês em que se comemora o Descobrimento do Brasil, apresentamos uma interessantíssima matéria, “A “A Parte Oculta da História do Brasil”, que levará alguns de nossos leitores a navegarem por mares nunca de antes navegados. Na coluna Destaques, temos a matéria do valoroso Irmão Anatoli Oliynik, “Buscando Novos Paradigmas”. A coluna Ritos Ri tos Ma Maçô çôni nico cos, s, ma mais is um umaa ve vez, z, tr traz az um tem tema, a, ai aind nda, a, desconhecido para muitos: “A Origem da Franco-Maçonaria Florestal”, de autoria de Spartacus Freemann. A coluna Reflexões apresenta a matéria de autoria do escritor Sul Mineiro Rubem Alves, “Escutatória”, para a qual peço uma leitura meditat medi tativ ivaa devi devido do à pro profun fundida didade de de seu seuss ensinamentos. É sempre muito gratificante poderm pod ermos os pub public licar ar mai maiss uma ediç edição. ão. Não fosse fos se a pr prest estim imosa osa pa part rtic icip ipaç ação ão de no nosso ssoss leitores, enviando-nos suas críticas, sugestões e cons co nsid ider eraç ações ões,, nã nãoo te terí ríam amos os co como mo no noss orie or ient ntar ar e bu busc scar ar,, in ince cess ssan ante teme ment nte, e, a exce ex celê lênc nciia de desste tra rabbal alho ho.. Se nã nãoo hou ouvves essse maté ma téri rias as,, cri rite teri rios osaame mennte selecionadas, de valorosos autores que nos enriquecem culturalmente, nosso sucesso, talvez, estaria por vir. Vale ressaltar a importância do patrocínio de parte de nossos Irmãos anunciantes e de nossos Irmãos colaboradores que se predispõem a participar dessa empreitada, por verem a seriedade, dedicação e respeito com que vimos tratando a cultura maçônica, sem o que não poderíamos chegar ao altaneiro patamar de qualidade, onde, hoje, encontra-se a Revista Arte Real. Somoss a to Somo todo doss et eter erna name ment ntee gr grat atos os e es esta tamo moss conscientes de que a participação dos Irmãos é a principal responsável por essa vitoriosa caminhada. Continuem Contin uem par partici ticipan pando do da Revi Revista sta Art Artee Rea Real.l. A cultura maçônica agradece! ? b
Parte Oculta da História do Brasil..............Capa Capa – A Parte
Os Grandes Iniciados – Platão.....................................................8
Editorial....................................................................................2
Ritos Maçônicos – A Origem da Franco-Maçonaria Florestal..9
Matéria da Capa – A Parte Oculta da História do Brasil.3
Trabalhos – Coluna da Harmonia.................... ..............................10
...5 Destaques - Buscando Novos Paradigmas..............................5
- História da Loja Estrela do Oriente.........................11 Reflexões – Escutatória................................. ...............................12 Lançamentos – Livros....................................................................13
Informe Cultural – A Casa do Maçom....................................7
- XIV Encontro da Cultura Maçônica ..7
E
ste ano, no dia 22 de abril, comemoraremos 509 anos do descobrimento de nosso Brasil. Uma jovem nação em relação aos países do velho mundo. Promissora e reconhecida por todos como o país do futu fu turo ro,, ce cele leir iroo do mu mund ndo. o. Ap Apes esar ar da hi hist stór ória ia de descasos, subtrações e falta de consciência de seu povo, o Brasil, por força da LEI divina, tem uma missão muito imp mpor orta tant ntee no co cont ntex exto to mu mund ndiial e no pro rocces esso so evolucional da humanidade. Denominado pelos europeus como o Eldorado, e seu povo como a raça dourada, vemos, época após época, a confirmação de tal afirmativa. O povo brasileiro é um caldeamento cultural e racial que não se en enco cont ntra ra em qu qual alqu quer er ou outr traa pa part rtee do mund mu ndo. o. É a ra raça ça do dour urad adaa po port rtad ador oraa do doss valo va lores res da Era de Aqu Aquar ariu ius. s. Ha Haja ja vis vista ta as intuídas palavras do etnólogo mexicano José de Vasconcelos:" é dentre as bacias do Amazonas e do Pr Praata qu quee sa sair iráá a raç açaa có cóssmi mica ca,, realizando a concórdia universal, porque será filha das dores e das esperanças de toda a humanidade". A Divindade, quando se propõe a um trabalho, o faz dentro de um plan pl anej ejam amen ento. to. Pel elas as in info form rmaç ações ões,, qu quee temos através da história, notamos que há um caminhar da evolução da humanidade no sentido Leste para pa ra Oe Oest ste. e. Por vol olta ta do an anoo 85 8500 a. a.C. C.,, o mu mund ndoo conhecido era só aquela região situada nas margens do Mediter Medi terrân râneo eo e adj adjacê acênci ncias, as, não pas passan sando, do, nen nenhum hum navega nav egador dor das cha chamad madas as Col Coluna unass de Hér Hércul cules, es, que conh co nhec ecem emos os,, ho hoje je,, co como mo o Es Estr trei eito to de Gi Gibr bral alta tarr. Entretanto, havia um povo, os Fenícios, que, por terem técn té cnic icas as av avan ança çada dass de na nave vega gaçã çãoo pa para ra a ép époc oca, a, se dedicar dedi caram am a com comerc ercial ializa izarr pro produt dutos os enc encont ontrado radoss em terras de além-mar, conhecendo, dessa maneira e muito bem, as Américas, onde tentavam fundar uma colônia. A capital da Fenícia, Tiro, naquela época, era governada pelo Rei Badezir. Conta a história oculta que o rei tinha oito filhos, cujo primogênito se chamava Yetbaal (o Deus branco). Seus irmãos, devido ao rei
Francisco Feitosa dedicar especial atenção a ele, pelos seus dotes espirituais e por sua alta inteligência, por inveja, tramaram contra o Rei e conseguiram destroná-lo, expulsando-o junto com dois de seus irmãos diletos, Yetbaal e Yetbaal-bey. Com essa revolta, insuflada por elementos das castas militar e religiosa, o país passou de Império a República. A flotil flo tilha, ha, arm armada ada par paraa tra trazer zer o rei rei,, os prí prínci ncipes pes,, esc escrav ravos, os, sacerdotes e alguns elementos do povo, fiéis à realeza, era composta por seis navios: no primeiro, vinham Badezir, os 2 filhos, 8 sacerdotes, sendo o primeiro o sumo sacerdote, com o nome de Baal-Zim (o Deus da Luz ou do Fogo), os escravos núbi nú bios os e a ma mari rinh nhag agem em,, ac acomp ompan anha hada da de sol solda dados dos,, qu quee deveriam voltar depois ao Império Fenício; nos outros, além de gente do povo, vinham 49 militares, também, expulsos do país, por terem ficado ao lado de Badezir e seus dois filhos mais velhos, e mais 222 seres, a bem dizer, a elite do povo fenício. Tod odos os ti tinha nham m co como mo des desti tino no o Br Brasi asill e, aqu aqui,i, plantaram as sementes transformadoras do Brasil Fenício em Brasil Ibero-Ameríndi Ibero-Ameríndio, o, um cadinho, originando o maior caldeamento de raças de que se tem notícia em toda a história universal. Assim, as duas cortes ficaram consti con stituí tuídas das:: a tem tempor poral, al, pel peloo rei Bade Badezir zir,, pel pelos os sacerdotes da sua antiga corte, alguns militares, etc., ocupando toda a região, que vem do Amazonas até Salvador, na Bahia. Daí até onde é, hoje, o Rio Grande do Sul, ficava a corte esppir es iriitu tual al,, di diri rigi gida da po porr Yet etba baal al,, na su suaa fo form rmaa du dual al,, acompanhada pelos escravos núbios, pelos 222 elementos da elite fenícia e algumas outras pessoas, que não vem ao caso apontar. O governo espiritual se estabeleceu na região que os índios índ ios cha chamav mavam am Nis Nish-T h-Tao-R ao-Ram am (Ni (Nicth ctheroy eroy), ), ou Cam Caminh inhoo Iluminado pelo Sol, hoje, Rio de Janeiro, e a Pedra da Gávea foi transformada em templo. Quis a má sorte que seus filhos (parelha manúsica) soçobrassem em uma barquinha, quando atrave atr avessa ssava vam m a Baí Baíaa da Gua Guanab nabara ara com um dos esc escrav ravos os núbios. núbio s. Badezir ordenou a mumifi mumificação cação dos corpos, inclusive inclusive do escravo, e mandou que fossem colocados na Pedra da Gávea, que se transformou em templo-túmulo, encerrando, de maneira trágica, mais uma página da história de um Avatara. Avatara.
Badezir, Badezi r, não resi resisti stindo ndo ao sofr sofrime imento, nto, vei veioo a fale fa lece cerr po pouc ucoo te temp mpoo de depo pois is,, e pe pedi dind ndoo qu quee fo foss ssee colocado ao lado dos filhos. Ali permaneceu sete anos, findo os quais, foi transferido para um santuário na regi re gião ão am amaz azôn ônic ica, a, at atéé ho hoje je,, nã nãoo enc encont ontra rado. do. Ma Mass o trabalho não foi infrutífero, pois conseguiram plantar a semente de algo para o futur futuro. o. Até o nome da região foi tirado do monarc monarca, a, pois Badezir se compõe de Bad+Zir, sendo o prefixo Bad uma variação de Baal, que quer dizer o Deus Principal, e Zir significa Senhor. Então, Badezir significa o Deus Maior; trocando-se Bad por Baal, temos Baalzir, que passou a Baalzil e, finalmente, Brasil. A prova de que houve uma civilização fenícia em terras brasileiras está na inscrição da Pedra da Gávea, que o nosso Champolion, Bernardo da Silva Ramos, decifrou como sendo "Tiro Fenícia Badezir Yet-Baal", e o insi in sign gnee Me Mest stre re,, o Pr Prof of.. He Henr nriq ique ue Jo José sé de So Souz uza, a, fund fu ndad ador or da So Soci cied edad adee Br Braasi sile leiira de Eu Eubi bios ose, e, completou-a, pois estava estragada pelo tempo, como "TIR "T IRO O FE FENÍ NÍCI CIA A YE YETT-BA BAAL AL PR PRIM IMOG OGÊN ÊNIT ITO O DE BADEZIR". Além dessa, há uma infinidade de inscrições fenícias em pedras e cavernas do Nordeste, das quais os historiadores não querem dar conta, pois teriam que modificar muito os seus conceitos. O tempo foi passando e as civilizações se sucedendo em terras do Norte, seguindo o traçado da Lei, até que, por volta dos séculos XV e XVI, começou a grande arrancada para o ocidente, enfrentando-se os “mares nunca de antes navegados”. Em Portugal, havia um rei, D. João I, o Mestre de Avis, cujos filhos, por obras valorosas sublimaram a Dinastia Avis. O mais novo, com o nome de Henrique, na onda de acontecimentos novos, que se estavam desenrolando na época, fundou, num promo pr omont ntóri órioo ao su sull de se seuu pa país ís,, um ce cent ntro ro ná náut utic icoo conhecido como Escola de Sagres; por isso ele passou para a história com o nome de Infante Henrique de Sagres (J.H.S). Nessa Escola, que era, ocultamente, um colégio iniciático, se desenvolviam as mais altas técnicas de navegação, cujo assunto não vamos detalhar por ser sobej sob ejam amen ente te co conh nheci ecido do e ens ensin inad adoo de desd sdee a esc escola ola primária. Por isso, passemos a estudar sua parte oculta. Quando o Infante Henrique de Sagres atravessou as fronteiras de Oráculos (Gibraltar), teve um grande sobressalto, ao descobrir, ao longe, a estátua de um Cavalheiro, apontando para o "OCIDENTE". Nós, hoje, podemos dizer a razão de semelhante "sobressalto": aquela estátua não era mais do que um MARCO definidor do papel, que ia ter, em breve, o Ocid Oc ident ente, e, em su subst bstit itui uiçã çãoo ao Ori Orien ente, te, na ev evolu oluçã çãoo humana. Assim o “EX ORIENTE LUX”, de Emmanuel Swedenborg, foi trocado pelo “EX OCCIDENTE LUX”, de Henrique José de Souza. Entretanto, Henrique de Sagres não chegou a ver o ciclo das grandes navegações, mas a semente plantada deu frutos e uma boa colheita. De todos os envolvidos nas grandes descobertas do mundo ocidental, aqueles a
que mais se ligam ao caminhar da môn ônaada em di dire reçção ao Sul são Colom ombbo e Cabral. O pri rim mei eirro descobriu descob riu a América como um todo, e o segundo particularizou a região do Brasil, como a dizer que, aqui, seria uma terra especial, o berço da futura civilização. O verdadeiro nome de Colombo era Salvador Gonçalves Zarco; era genovês. Adotou o nome de Cristóvão Colombo (AVIS RARIS IN TERRIS), ou, antes, Cristopherens Columbus, "Aquele que carrega o Cristo e é, ao me mesm smoo te temp mpo, o, a Ave ve,, a Pom omba ba do Es Espí píri rito to Sa Sant ntoo (Columba)”, que ele mesmo saudava na sua sigla. Colombo procurou diversos governos para realizar sua empreitada, e conta a história que foram os reis de Espanha, com Isabel, a católica, que lhe deram tal auxílio. Existe, entretanto, uma frase dita di ta po porr al algu guém ém,, qu quan ando do a ra rain inha ha se dis dispôs pôs ao ev even ento: to: "Majestade, a essa altura, Colombo já está em alto mar". Cabral, que quer dizer cabra, possuía por emblema uma árvore, árvor e, com três cabritos: um, em cima, e dois laterais, embaixo. embaixo. A árvore árvore representa a genealogia dos Kumaras, termo, que vem de: KUMA (sânscrit (sânscrito), o), cum cumee elev elevado; ado; MARA (sânscrit (sânscrito), o), energia, a que vem de cima. Conta-nos a história profana que Cabral tinha por missão descobrir um caminho para a Índia, fora das calmarias, que se encontravam encontravam com frequên frequência cia nas costas africanas. Em verdade, ele fazia parte de um movimento ligado à Grande Fraternidade Branca e saiu de Portugal com a missão de encontrar terras a oest oe ste, e, se segu guin indo do o ca cami minh nhoo mo most stra rado do pe pelo lo gigante de pedra, que se encontra em uma das Ilhas Canárias. Port rtaanto, Col olom ombbo e Cabral for orm mavam uma polaridade: Aquele, com a finalidade de tocar em terras do Norte da América, haste lunar, berço da sexta Sub-Raça; Este, com a finalidade de tocar em terras do Sul da América, como a mostrar a manifestação da sétima Sub-Raça, completando a haste solar. A Lei chamaria de Missão “Y” a tais ta is manifestações. Longe da “estória” oficial, que nos contam nos bancos esco es cola lare res, s, a ve verd rdad adeir eiraa Hi Hist stóri óriaa do Br Brasi asill é pa part rtee de um movimento oculto, como preparação para o surgimento da raça dourada e para o Advento do Cristo Universal, o Avatara Maitreia da Era de Aquarius. Nas palavras do Excelso Mestre JHS, o Brasil é o “Santu “Sa ntuári árioo da ini inicia ciação ção do gêne gênero ro hum humano ano a cam caminh inhoo da sociedade futura”. O Império americano, como todo Império, já mostra sinais de falência. Os tempos são chegados, e, lamenta lam entavel velmen mente, te, mui muitos tos,, ain ainda, da, cob cobert ertos os pel pelas as ven vendas das do materialismo, não percebem e nem perceberão tais mudanças. Mais tarde, com outro estado de consciência, no silêncio de medi me ditaç tações ões,, ec ecoa oará rá em su suas as me ment ntes es,, a fra frase se ta tant ntas as ve veze zess repetida pelos Mestres de Sabedoria: “Estive entre vós e vós não Me reconhecestes!” Salve o Brasil, pátria do Avatara Avatara da Era de Aquarius! Aq uarius! *Com *C ompi pila laçã çãoo ba base sead adaa no noss en ensi sina name ment ntos os do Pr Prof ofes esso sorr Henrique José de Souza, através das apostilas dos cursos ministrados na Sociedade Brasileira de Eubiose. www.eubiose.com.br ? b
C
om a chegada do terceiro milênio, as instituições, em to todo do mu mund ndo, o, enc encont ontra ram-s m-see em tr tran ansi siçã çãoo e experimentam o amargo estertor de uma fase, que está chegando chegan do ao fim. Estamos vivendo vivendo o momento da grande ruptura histórica, que se avizinha. É como se estivéssemos na Idade Média, numa fase de repens repensar, ar, de análise, de estudos, de observ observação. ação. O estado de letargia, próprio da Idade Média, pelo menos em su suaa pri rime meir iraa ép époc oca, a, nã nãoo po pode de se serr re repe peti tido do ou vivenc viv enciad iadoo den dentro tro de nos nossos sos tem templos plos maç maçônic ônicos. os. Vale dizer que a Maçonaria não pode ficar imune, ou deixar de sentir os reflexos da realidade, que aí está. O problema é muito mais séri rioo do qu quee se possa imaginar. Se permi pe rmiti tirmo rmoss qu quee a let letar argia gia se in inst stau aure re no noss te temp mplos los maçônicos, os reflexos negativos serão de tal amplitude, que os seus membros acabarão dormindo sobre os louros de um passado, que foi brilhante, glorioso, próspero e significativ signifi cativo, o, e, com isso, compr comprometer ometer o futur futuroo históri histórico co da própria Instituição. A Maçonaria de hoje não tem influência sobre decis dec isões ões gov gover erna name ment ntai aiss ou de vu vult ltoo co como mo ti tinh nhaa no passado. Os Maçons, que estão na Câmara dos Deputados ou no Senado, não a estão representando representando condignamente. condignamente. Talvez, porque não tiveram escola nos templos maçônicos e, com isso, ficaram defasados no tempo e no espaço, nos bancos da aprendizagem, do companheirismo e do mestrado. Tudo que ouviram foi o ressoar compassado dos malhetes e nada aprenderam. Não foram preparados para os problemas que afligem a Pátria e o mundo, porque estes est es as assu sunt ntos os es estã tãoo pr pros oscri crito toss ou sã sãoo si simp mples lesme ment ntee ignorados. Prevalece o comportamento leviano da cultura da razão cínica. De nada adianta coletar os melhores elementos da sociedade se estes não forem preparados para defender os programas da Maçonaria. Quantas vezes são escolhidos os inso in sont ntes es,, os am amor orfo fos, s, os co conf nfor orma mado dos, s, po porq rque ue sã sãoo cida ci dadã dãos os pa paca cato tos, s, bo bons ns ch chef efes es de fa famí míli liaa e de bo bom m comportamento, que, muitas vezes, só fazem dormir ou ocupar lugares nos templos maçônicos. É possível sair desse estado de letargia e passar para um estado de ação dinâmica, próspera e brilhante. Bast Ba staa re reco cord rdar ar qu que, e, ap após ós a Id Idad adee Mé Médi dia, a, o mu mund ndoo experimentou o alvorecer primoroso da Renascença, que
Anatoli Oliynik* trou tr ouxe xe lu luze zess e no novo voss ho hori rizo zont ntes es pa para ra o or orbe be,, en entã tão, o, aparentemente hermético, apático, circunscrito e inoperante. Basta recordar, ainda, que, com o Renascimento, o mundo das artes, das idéi éiaas, da literatura e das ciên ênccias experi exp erimen mentou tou o seu mai maior or esp esplend lendor or,, con consti stitui tuindondo-se se no ponto de partida para a evolução social, política e econômica que lhe sobreveio. Nas sessões maçônicas, o que se vê, na prática, é perder tempo inócuo na leitura de quilométricas atas e de correspondências estéreis. A ata deveria ser tão concisa e conc co ncen entr trad adaa qu quan anto to po poss ssív ível el,, de desp spre reza zand ndoo-se se mu muit itaa discussão, palavrório vazio e opiniões, que não levam a nada. Seria melhor um extrato, um resumo rápido e sucinto. Muitos Mui tos dos expe expedie dientes ntes lid lidos os pod poderi eriam am ser dis dispen pensad sados, os, mediante estudo prévio do Mestre da Loja (Venerável) e de Secretário, e arquivados sumariamente, para não tomar o tempo das sessões. Par araa as Lo Loja jas, s, de deve veri riam am se serr le levvad ados os as assu sunt ntos os previamente inscritos, estudados e com real importância, a fim de não se perder tempo em discussões estéreis, que quas qu asee nu nunc ncaa de deci cidem dem ou nã nãoo co condu nduze zem m a na nada da út útil il e palpável. Todo maçom vive numa sociedade e sente problemas afligentes da sua profissão e da coletividade. Poderia ser usa sado do um bo bom m te temp mpoo do doss tr trab abal alho hoss na ex exppos osiiçã çãoo e disc di scus ussã sãoo des desses ses pr prob oblem lemas as.. As Loj Lojas as tê têm, m, ao me menos nos a maiior ma oriia, um mem embr broo mé médi dico co.. El Elee pod oder eriia ex exppor os prob pr oble lema mass do ab abor orto to so sobb se seuu as aspe pect ctoo le lega gal,l, cl clín ínic ico, o, psicológico, religioso e social e as consequências que ele motiva, ou falar do controle da natalidade e da planificação familiar. Poderia, ainda, falar sobre os problemas da saúde e dos hospitais tão freqüentes e relegados nos dias de hoje. Existem, ainda, centenas de outros assuntos, que poderiam ser abordados com muita propriedade. As Lojas do Rito de York, por exemplo, em sua estrutura ritualística, dispõem de umaa fac um facil ilid idad adee ex extr trao aordi rdiná nári ria, a, pa para ra co colo loca carr a Lo Loja ja em descan des canso so e int introdu roduzir zir,, no Temp emplo, lo, as noss nossas as cun cunhad hadas, as, sobrinhos e convidados para debaterem conosco as questões pelas quais se interes interessem. sem. Tudo Tudo isso pode ser realiz realizado ado com extrema facilidade, pois a abertura e o encerramento das sess se ssõe ões, s, no re refe feri rido do Ri Rito to,, sã sãoo de uma ob obje jeti tivi vida dade de extraordinária, de forma que os convidados, não teriam que esperar por muito tempo na antessala.
Um psicólogo, um filósofo ou um pedagogo da acomoda acomodamento mento da Ordem poderá levá-la ao contras contraste te entre rede escolar poderia falar sobre os problemas da infância o que prega e o que faz. Com isso, estará cada vez mais desnutrida, desnut rida, margi marginaliza nalizada, da, e discu discutir tir suas consequ consequências ências,, defasada e superada, quando muito, não passará de um num fórum de debate. Um advogado poderia falar sobre cl club ubee de ser servi viço ço,, fa favo vorec recen endo do gr grup upos os de pr profi ofiss ssões ões ou os problemas e consequências da marginalidade infantil, consagrando representantes das mais variadas profissões. da ju juve vent ntud udee del delin inqu quent ente, e, do me menor nor ab aban andon donad adoo e, Continuará à margem da solução dos problemas nacionais, também,, dos adultos encarcerados também encarcerados que não se recup recuperam, eram, simplesmente, porque não se interessa por eles. Seguirá, a mas se corrompem nas prisões. Poderia falar, ainda, dos ex exem empl ploo do doss ir irra raci ciona onais is,, dis discu cuti tind ndoo qu ques esti tiún úncu culas las,, ou problemas políticos atuais, marcantes e insolúveis, e suas disputando com egoísmo e personalismo, cargos e posições consequências nefastas, tráfico e do consumo de drogas, na Loja. notadamente em nossa população juvenil, e assim por A Ma Maço çona nari riaa de deve ve se serr um umaa es esco cola la vi vivva, co com m a diant di ante. e. Nes Nesse se po pont nto, o, o Gr Gran ande de Ori Orien ente te do Br Brasi asill es está tá ousadia e coragem de erguer seus púlpitos de fé na defesa da realizando um trabalho extraordinário, a partir de um cidadania, da dignidade do ser humano, amontoado em estu es tudo do in inic icia iado, do, de desen senvo volv lvid idoo e ex expe peri rien enci ciad adoo pe pelo lo barracos de papelão, pendurado em morros, dormindo sob Grande Oriente do Estado de Goiás, sob a coordenação do viadutos, pontes, marquises, compondo imensas populações Eminente Grão-Mestre Estadual, José Ricardo Roquete. marginalizadas e oprimidas, vivendo em favelas infestas das Cada membro da Loja tem os seus problemas do nossas cidades, entre tantas outras mazelas, para as quais dia-a-dia, no confronto com o mundo profano. Talvez, ele preferimos fechar os nossos olhos para não enxergar, talvez gostaria de expor, discutir e compartilhar com os irmãos os por receio de sermos acusados pela própria consciência. problemas que o afligem, obter alguma luz que o ajude a Os Maçons devem fazer tudo isso e muito mais, resolvê-los ou, quando muito, encontrar um pouco de nunca no sentido de contestar ou subverter as formas de solidariedade na sua convivência com os mesmos. govver go erno no,, ma mass co com m o ob obje jeti tivvo de fo form rmar ar lí líde dere ress da A Maçonaria deve ser a caixa de ressonância dos Maç Maçona onaria ria,, que, ama amanhã nhã,, rep repres resent enta-la a-la-ão -ão e ajudar ajudarão ão os problemas humanos e sociais. Assim, cada irmão estaria governantes de todas as esferas a resolver os intrincados e inteirado da problemática existente. Dessa forma, estaria desafiadores problemas hodiernos. preparando homens atualizados, que ajudariam, com seu Cada um que adentra a Maçonaria espera muito disc di scern ernim imen ento, to, in inte teli ligên gênci ciaa e es estu tudo, do, os ag agrav ravan ante tess dela. É preciso, portanto, ter razões suficientes para que problemas sociais, políticos e econômicos, com os quais a aqueles que deserdarem ou deixarem a Ordem o façam por nossa coletividade e a sociedade se defrontam. Assim, raz razões ões pes pessoai soais, s, por aco acomod modame amento, nto, por inér inércia cia ou por formado o Maçom, com pouco tempo de Loja, estaria apto medo de lutar, mas nunca por falta de meios de participação a desempenhar, na sociedade, o papel que lhe compete, ou oportunidade, para alcançar seus objetivos. seja à frente de empresas públicas ou particulares, seja na Os Maçons de hoje precisam reconhecer que, mais do repr re pres esen enta taçã çãoo de no noss ssas as Câ Câma mara rass po polí líti tica cass ou na nass que em qualquer outra época, é preciso participar, debater, representações de classes e órgãos de assistência social. disc di scut utir ir,, pr prop opor or e co comp mpree reend nder er qu quee po podem demos os fa fazêzê-lo lo,, Toda escola, que se dedica a ensinar os problemas reformulando nossos paradigmas relativos à Instituição, a teóri te órico coss ou os de si simp mples les fo forma rmaçã çãoo hu huma mana na,, te tend ndee a fim de que atinja os albores nesse terceiro milênio, digna, sucumb suc umbir ir,, por porque que os pro proble blemas mas,, enfe enfeant antados ados por seu seuss como sempre foi, e à altura de suas tradições. alun al unos os lá fo fora ra sã sãoo di dife fere rent ntes es e ma mais is co comp mple lexo xoss qu quee Artigo escrito em 30/09/1996. Publicado na revista aqueles, ministrados nas aulas, sistematicamente, teóricas. "Minerva Maçônica" nº 6, pp. 41-44. A Maçonaria deve ser educativa, progressista e evolutiva; * Anatoli Oliynik é o Grande Secretário-Geral Adjunto para o com omoo tal al,, de devve en ensi sina narr to toda da a com ompl plex exaa ga gama ma de Rito de York do Grande Oriente do Brasil e membro da ensi en sina name ment ntos os,, e nã nãoo só a mo mora rall do doss no noss ssos os ri ritu tuai ais, s, Academia Paranaense de Letras Maçônicas e Academia de excelentes e magníficos. Uma coisa é certa: um possível Cultura de Curitiba. ? a
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Após lon Após longo go tem tempo po bas basean eandodo-se se em tra tratam tament entos os a bas basee de de dro drogas gas,, que, que, em cer certos tos casos, quando corrigem uma disfunção, geralmente, causam graves danos ao organismo por se seus us efe efeito itoss col colate aterai rais, s, a ciê ciênci nciaa co começ meçaa a vo volve lverr es espe pecia ciall at atenç enção ão ao aoss ex excel celen entes tes resultados alcançados pela medicina alternativa. E, um belo exemplo disso são os tratamentos auxiliares, a base de cristais. Existem vários estudos científicos atestando, por exemplo, a eficácia da Pedra Turmalina. Através desses estudos foi constatado que a Turmalina é a única pedra existente na face da Terra que recebe os elétrons da atmosfera e gera, continuamente, eletricidade,, sendo, então, denominada a “Pedra Elétrica”. eletricidade Essa energia elétrica transforma-se em Íons Negativos que fortalecem a energia vital da pessoa e gera Fótons de Luz, além do Infravermelho, que ativam a circulação sanguínea, combatendo inflamações, impedindo o acúmulo de toxinas e auxiliando na renovação da derme. A Turmalina, também, combate a alcalinização do sangue, melhorando o fluxo das artérias e evitando o seu enrijecimento e obstrução, além de aliviar dores, combater a insônia, regular o apetite, equilibrar a pressão arterial, purificar o sangue, reduzir a tensão muscular, acelerar a recuperação da fadiga e aumentar a defesa imunológica. Visite o site www.qualizan.com.br e saiba mais!
João Lúcio de Carvalho Casa do Maçom "João Baroni" já começou a receber pacientes de várias cidades do país. O espaço oferece hospedagem a Maçons e familiares de todo o Brasil, que passam por tratamento no Hospital de Câncer da Fundação Pio XII de Barretos. Está localizada na Rua Paraguai, nº 1.800, Barretos, SP, cerca de 800 metros do Hospital. Na cerimônia de inauguração, encontravam-se representantes da Maçonaria de vários estados, entre eles, os GrãoMestres José Maria Dias Neto, do Grande Oriente Paulista, Benedito Marques Ballouk Filho, do Grande Oriente de São Paulo, Luiz Flávio Borges D'Urso, Presidente da OAB-SP e representante do Grão-Mestre da Grande Loja, Rogério Ferreira da Silva, Venerável Mestre da Loja Maçônica Fraternidade Paulista, além de autoridades locais, como o Prefeito Emanoel Carvalho e Secretários, bem como membros das várias Lojas Maçônicas de Barretos. Esse projeto contou com o apoio das Lojas Maçônicas de todo o país. A Casa do Maçom é formada por onze apartamentos totalmente mobiliados, apropriados para receber pacientes com acompanhantes. Cinco deles são adaptados para cadeirantes. O espaço conta, ainda, com recepção, lavanderia, área de convivência, sala de TV, cozinha e refeitório, num terreno de 1.100 m2, com total de 460 m2 de área construída. Com base nos símbolos, usados na Maçonaria (esquadro, compasso e régua), foi projetada pelo o engenheiro André Ponciano, colaborador do projeto. A construção foi realizada no período de dois anos, e sua Pedra Fundamental foi lançada no dia 23 de abril de 2006. Contatos com João Lúcio - (31) 3763-6031 / 8869 8621 - E-mail:
[email protected] E-mail:
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Francisco Feitosa isando estimular a todas as manifestações direcionadas à cultura maçônica, através desta coluna, abrimos um espaço a fim de divulgar os eventos, que têm por objetivo o crescimento cultural do Maçom, incentivando a prática do estudo e da pesquisa no seio de nossas Lojas. Dentro desse escopo, estamos divulgando o XIV Encontro Nacional da Cultura Maçônica, que se realizará nos dias 17 e 18 de abril, no Hotel Fazenda Mato Grosso (www.hotelmt.com.br ( www.hotelmt.com.br),), na cidade de Cuiabá, Mato Grosso, organizado pela Maçonaria Maçonaria Unida Matogrossense, Matogrossense, composta pelo Grande Orien Oriente te do Estado de Mato Grosso, Grande Loja Maçôni Maçônica ca do Mato Grosso, Grande Oriente do Brasil de Mato Grosso. O evento tem o apoio da Editora A Trolha e está sendo promovido pelas ABIM – Associação Brasileira de Imprensa Maçônica, UBRAEM – União Brasileira de Escritores Maçônicos, AABML – Associação das Academias Brasileira Maçônicas de Letras e INBRAPEM – Instituto Brasileiro de Pesquisas e Estudos Maçônicos. A Comissão organizadora prevê atividades, também, para as Cunhadas que desejarem acompanhar os Irmãos no tão esperado evento, com city tour na Chapada dos Guimarães, almoço na Pousada Penhasco, etc. A programação apresentará palestras do mais alto nível, a começar pela abertura com o Governador do Estado de Mato Grosso, o Exmo. Sr. Blário Maggi. Os Grão-Mestres das três Potências organizadoras do evento e diversos valorosos Irmãos ligados à cultura maçônica, também, estão agendados. As inscrições poderão ser feitas com a Sra. Tânia Mânica, pelo telefone (65) 3648-7777. Maiores informações com os Irmãos: Moacir Pinto (
[email protected] (
[email protected]);); Claudiomar Furriel (
[email protected] (
[email protected]);); Jorge Araújo (
[email protected] (
[email protected]).). ?
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Francisco Feitosa
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erdade se diga: existem Grão-Mestres e grãomestres! Minha afirmação, nesse sentido, pautase na observância do trabalho altruístico de alguns valorosos Irmã Ir mãos os,, qu que, e, re renu nunc ncia iand ndoo su suas as at ativ ivid idad ades es pe pess ssoa oais is e profissionais,, dispensam especial atenção ao desempenho do profissionais cargo, que, por vontade do povo maçônico, aceitou exercer. Destaco aqui dois ícones maçônicos no Nordeste brasilei bras ileiro, ro, com cuj cujoo conví convívio vio não tiv tivee o priv privilégi ilégioo de goza gozar, r, contudo, tenho acompanhado seus trabalhos com admiração. Gost Go star aria ia de pr pres esta tarr um umaa si sing ngel elaa e me mere reci cida da homenagem ao nosso querido Antônio do Carmo, Grãoa
Mestre do GOIPE e presidente da ABIM, que vem, há algum tempo, contribuindo intensa e positivamente com a cultura maçô ma çôni nica ca,, at atra ravé véss de Ac Acad adem emia ias, s, En Enco cont ntro ross Cu Cult ltur urai ais, s, Palestras, Palest ras, etc., e ao querido Irmão Itamar Assis, Grão-Mestre da Gran Gr ande de Lo Loja ja Ma Maçô çôni nica ca da Ba Bahi hia, a, pe pelo lo se seuu br brililha hant ntis ismo mo,, concla con claman mando do o pov povoo bra brasil sileir eiro, o, at atrav ravés és do “Ma “Manif nifest estoo da Maçonaria Bahiana” e, agora, com a criação do Núcleo de Estudos Avançados sobre Liturgia e Espiritualidade Maçônica. O ber berço ço da Maç Maçona onaria ria bra brasil sileir eiraa est estáá mui muito to bem representado repres entado e a Revis Revista ta Arte Real não poderi poderiaa se furta furtarr em exaltar trabalhos altruísticos em prol da cultura maçônica, afinal, esse foi o principal objetivo de sua criação! ? b
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latão nasceu em Atenas, no ano 427 a.C., ano em quee Pé qu Péri ricl cles es mo morr rreu eu,, e a Gr Gréc éciia en entr trou ou em dissolução. Nasceu de uma família nobre (descendente, pela linha materna, de Sólon, célebre legislador, considerado um dos Sete Sábios da Grécia). Dizem que Orfeu é o iniciador da Aurora, Pitágoras, do meio-dia e Platão, do entardecer da hélade. Seu nome de nascimento era Aritocles, Aritocles, e o apelido de Platão lhe veio pelo fato de ser homem corpulento e de ombr om bros os la larg rgos os,, ma mass ne nem m po porr is isso so di disf sfor orme me.. Su Suaa al alma ma,, entretanto, era delicada e meiga, o que o fez pender para as artes, especialmente a poesia. Aos 20 anos de idade, apresentou um ensaio para ser expost exp ostoo em um con concu curso rso,, ond ondee con conhec heceu eu Sóc Sócra rates tes,, um Avatara da linha Crística, 40 anos mais velho do que ele, de quem absorveu, todo o conhecimento. Como Sócrates nada deixou escrito, tudo o que sabemos dele é, através de Platão, inclusive seu trágico fim, quando foi condenado ao autoenvenenamento por sicuta, acusado de perverter os jovens e negar os deuses. Desd De sdee qu quee Pl Plat atão ão en entr trou ou em co cont ntat atoo co com m tã tãoo admirável Ser, sua vida se transformou. Sua casa era ponto de reunião da mocidade da época, seu novo modo de viver nadaa ti nad tinha nha a ve verr com tal pr proce ocedim diment ento. o. Pa Para ra enc encer errar rar,, definitivamente, seu procedimento anterior, dá uma grande festa, mesmo antes de ser julgado seu ensaio, e, nela, anuncia que vai alterar seu comportamento, queimar seus escritos e seus amigos serão só aqueles que forem amigos de Sócrates. Nessa sua nova fase, pass ssoou a perceb ebeer a supe su peri rior orid idad adee do Be Bem m so sobr bree o Be Belo lo,, qu quee nã nãoo re real aliz izaa a verdade senão na miragem da arte, enquanto o Bem a realiza no fundo das almas. Rara e poderosa fascinação, para a qual os sentidos não concorrem, mas sim a intuição. Quan Qu ando do da mo mort rtee de Só Sócr crat ates es,, o qu quee ma mais is lh lhee imppre im resssi sion onou ou foi a ser eren eniida dade de do mes esttre, da danndo conhec con hecim iment ento, o, fal falan ando do sob sobre re a et etern ernida idade, de, até o úl últim timoo momento. Oito anos ficaram juntos e, após a morte de Sócrates, deu início as suas viagens, um vasto giro pelo mundo, para se instruir (390-388), tendo contato com toda a Tradição Oculta, existente naquela época. Por esse motivo, é possível identi ide ntific ficar ar,, em sua obr obra, a, dua duass fil filoso osofia fias: s: um uma, a, eso esotér téric ica, a, dirigida a seus discípulos, para quem eram reveladas as chaves chav es inte interpre rpretati tativa vass do conh conhecim ecimento; ento; outr outra, a, exot exotéric érica, a, dirigida ao público em geral. Visi Vi sito touu o Eg Egit ito, o, cu cuja ja ve vene nera rand ndaa an anti tigu guid idad adee e estabilidade política admirou; a Itália meridional, onde teve ocasião de travar relações com os pitagóric pitagóricos os (tal contato será fecundo para o desenvolvimento do seu pensamento); a Sicília, onde conheceu Dionísio, o Antigo, tirano de Siracusa, e travou amizade profunda com Díon, cunhado daquele. Caído, porém, em desgraça, por sua franqueza, foi vendido a
Francisco Feitosa como escravo. Libertado, graças a um amigo, voltou a Atenas. Não chegou até o final na Escola Pitagórica, chegando ao terceiro grau, que conferia a perfeita lucidez intelectual. Na Itália, comprou, a peso de ouro, um manuscrito de Pitágoras para beber-lhe seu conhecimen conhecimento, to, diretamente, da fonte. Voltando à Grécia, em Atenas, pelo ano de 387, com a idade de 50 anos, fundou a sua célebre Escola, que, dos jardins de Academo, onde surgiu, tomou o nome famoso de Acad Academia emia,, para continuar os ensinamentos de Sócrates, em torno da qual reunia reu nia aqu aquele eless in inter teress essado adoss no con conhec hecime imento nto fil filosó osófic fico. o. Adquiriu, perto de Colona, povoado da Ática, uma herdade, onde levantou um templo às Musas, que se tornou propriedade coletiva da escola e foi por ela conservada durante quase um milênio, até o tempo do Imperador Justiniano Justiniano (529 d.C.). A filosofia de Platão contém dois elementos principais, o moral e o metafísico. Aos pontos de vista de Sócrates, ele acrescentou certas concepções metafísicas sobre a natureza de Deus com o mundo. Em sua teoria, a idéia ou a forma de uma coisa aproxima-se da natureza de nossa concepção abstrata dessa coisa, mas tendo uma existência real fora do mundo sensível (material manifestado); é a realidade imutável por trás da aparência cambiante. Segun Se gundo do Pl Platã atão, o, pod pode-s e-see ch chega egarr ao con conhec hecime iment ntoo dessas idéias somente por meio da razão pura, não afetado pela sensaç sen sação, ão, e usa usando ndo-se -se com comoo mé métod todoo a dia dialét létic ica. a. Ass Assim im,, a filosofia de Platão é identificada como idealista, porque para seu modelo filosófico, o que se tem aqui, no mundo, é mero reflexo de outro mundo real, que se encontra no mundo das idéias. Platão pregou seguindo o Bem, quer dizer, o justo; a alma purifica-se, prepara-se para o conhecimento da verdade, primeira e indispensável condição de seu progresso. Seguindo e ampliando a idéia do Belo, atinge o Belo Intelectual, essa luz impe im perc rcep eptí tíve vel,l, mã mãee da dass co cois isas as,, an anim imad ador oraa da dass fo form rmas as,, substância e órgão de Deus. Mergulhando na alma humana, sente dilatar-se as asas. Seguindo a idéia do verdadeiro, atinge atinge a pura essência, os princípios contidos no espírito puro. No célebre mito da caverna, relatado por ele no Livro VII da República, o mundo das idéias é apresentado como um mundo do bem, do belo e do verdadeiro, do real e perfeito; o mundo sensível (aparente) é uma cópia imperfeita do mundo das idéias, muito semelhante à maya dos hindus. Vemos, portanto, que ele pregava já a teoria do Bem, Bom e Belo para se atingir o princípio da Intuição. Dessa maneira criou cri ou um umaa for forma ma de ini inicia ciaçã ção, o, pos possib sibili ilitan tando do o cam caminh inhoo da salvação a milhares de almas, que não podem atingir, nessa vida, a iniciação direta, mas que aspiram à Verdade. Platão viveu 80 anos e morreu no vigor da juvent juventude. ude. É o primeiro filósofo antigo cujos a obras completas possuímos. Dos 35 diálogos, porém, que correm sob o seu nome, muitos são apócrifos, outros de autentici autenticidade dade duvidosa. ? b
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s ori orige gens ns da Ma Maço çona nari riaa Fl Flor ores esta tall pe perm rman anec ecem em misteriosas até hoje. Desde a origem das civilizações, foi preciso abater, rachar a lenha e queimá-la para fabricar o carvão. Quem faz tais trabalhos são os lenhadores e carvoeiros. Estes trabalhadores da floresta tiveram uma prática iniciática na transmi tra nsmissã ssãoo do seu sab saber-f er-faze azerr e, nat natura uralme lmente nte,, ado adotar taram am rituais, cerimônias e símbolos. As diferentes corporações de ofícios dos habitantes da floresta apresentam uma evolução histórica comparável à da tradicional Maçonaria da Pedra, pela passag pas sagem em do ope operat rativ ivoo ao esp especu eculat lativ ivo. o. Ent Entret retant anto, o, nad nadaa sabemos dos primeiros rituais de ofício praticados no âmbito de uma Maçonaria da Madeira, pois se trata de uma tradição do gesto e da palavra que não deixou quaisquer vestígios escritos. As primeiras práticas de um rito maçônico florestal especulativo teriam aparecido, subitamente, em França: estamos em 1747. Charles François Radet de Beauchesne foi o seu promotor. Pretendia que os seus poderes lhe vinham de M. de Courval, Grão-Mestre das Águas e Florestas do Condado de Eu, Senhor de Courval. Segundo Jean-Marie Ragon de Bettignies (1781 - 1866), a primeira assembleia teve lugar em 17 de Agosto de 1747. Esse "Canteiro do Globo e da Glória" estava instalado num parque do Bairro de La Nouvelle France (atualmente, Bairro suburbano Poissonière). O ritual provinha das florestas do Bourbonnais, onde nobres proscritos tinham encontrado refúgio e, depois, tinham sido iniciados por lenhadores, durante as agitações que marcaram os reinados de Carlos VI e Carlos VII. As vendas praticaram-se nos meios aristocráticos e na corte do rei. A nobreza apreciou grandemente essa Maçonaria, em que o disfarce permitia às pessoas entregarem-se aos prazeres da boa carne e aos risos de uma elevada alegria. Esse rito florestal não tem caráter judaico-cristão. A partir de 1747, talvez, alguns anos antes, a França assiste ao nascimento de outros ritos florestais, mas dessa vez cristianizados. Quee sa Qu saib ibam amos, os, es esses ses ri rito toss já nã nãoo se pr prat atic icam am.. As condiç con dições ões his históri tóricas cas (cr (criaç iação ão do Gra Grande nde Ori Orient entee de Fran França, ça, Revolução Francesa) não permitiram que os ritos florestais se desenvolvessem. A Franco-Maçonaria da Madeira implantou-se nos Altos Graus desde 1762 (Cavaleiro do Real Machado ou Príncipe do Líbano, 23º Grau, do Rito de Memphis e 22º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito e do Rito de Perfeição). Rejeita Rej eitada da pel pelaa Fra Franco nco-Ma -Maçon çonari ariaa And Anders ersoni oniana ana,, a Maço Ma çona nari riaa Fl Flore orest stal al ju julg lgou ou enc encon ontra trarr a su suaa ex expr press essão ão no aventureirismo político do século XIX (Carbonária Italiana e Charbonnerie Francesa) cujas as sequelas foram encontradas em Portugal, em 1911. a
Spartacus Freemann É certo que houve louváveis tentativas de união entre a Fran Fr anco co-M -Maç açon onar aria ia da Ma Made deir iraa e a da Ped edra ra (D (Dev ever er do doss Lenhadores, Corpus de Tours) ou autonomia regular (Grande Canteiro General de França, regularmente constituído no centro das Florestas, sob os auspícios da Natureza, em 1809), e mesmo reformismo iniciático (as Vendas de Roland, em 1833). É certo que os Bons Primos Carvoeiros procuraram manter as suas tradições atéé 18 at 1835 35,, na Fra Franç nça, a, e at atéé 18 1879 79,, so sobb fo form rmaa es espe pecu cula lati tiva va,, na Inglaterra, com os "Brothersrachadores"; é preciso, no entanto, verif ve rific icar ar qu quee a Fr Fran anco co-M -Maç açona onaria ria da Ma Madei deira ra de desa sapa parec receu eu totalmente. Pouco depois da Segunda Guerra Mundial, empreendeuse um esforço para restaurar a iniciação florestal, a partir de uma tradição maçônica. Os símbolos eram a árvore, a machadinha, a cunh cu nha, a, o mac macha hado. do. Ess Essee "C "Can antei teiro ro da Gr Gran ande de Fl Flore orest staa dos Gauleses" devia ficar reservado para os Maçons dos Graus da Sagrada Real Arca de Jerusalém (Holy Real Arch of Jerusalém). O iniciador desse renascimento florestal era, nem mais nem menos, aquele que iria criar, em 1976, a Grande Loja Independente e Soberana dos Ritos Unidos (Humanitas). Em Novembro de 1993, o druida da Gorsedd da Bretanha, Gwenc'hlan Le Scouëzec, reuniu, em sua volta, um grupo de Maçons franceses. Constituíram uma Loja Maçônica da Pedra, paraa em seg par seguid uida, a, nel nela, a, ins instau taurare rarem m o rit ritoo maç maçôni ônico co flo florest restal, al, praticado hoje. O rito maçônico florestal, praticado hoje, é fruto de um longo trabalho de investigação. Inspira-se, diretamente, nos ritos de Beauchesne, de 1747 (Há duas traduções desse ritual). Em 19 1999 99,, A. A.R. R. Kö Köni nigs gste tein in pr preg egaa o re reto torn rnoo de um Carbonarismo iniciático e insurrecional. Propõe, numa das suas obras, um rito da Carbonária, operador de uma transferência para um pagan paganismo, ismo, desvinculando-se desvinculando-se de uma estrutura maçônica clássica, e recusando o 5º recurso à violência e ao terrorismo. Não sabemos se há vendas a praticarem esse rito na atualidade. É nec necess essário ário rela relativ tiviza izarr a imp importâ ortânci nciaa de Cha Charle rless de Beauc Bea uches hesne ne na in inst stau aura raçã çãoo dos pr prim imei eiros ros ri rito toss ma maçô çôni nico coss florestais. flores tais. Foi reput reputado ado como trafi traficante cante de Graus, tanto durante a Guerra dos Sete Anos, como num café da Rua Saint Victor, em Paris. Criou o Capítulo dos Cavaleiros Protetores da Inocência, que praticava Graus da Rosa-Cruz e Templários. As suas criações ficaram à margem do Grande Oriente de França e desapareceram a partir de 1774. Nada permite afirmar, hoje, que a instituição em França, em 1747, de uma Franco-Maçonaria Florestal, sem referências juda ju daic ico-c o-cri rist stãs ãs,, se seja ja co cons nsequ equên ênci ciaa da cr cria iaçã çãoo da An Anci cien entt Dr Drui uid d Order, em Londres, em 22 de Setembro de 1717, por John Toland, ou da difusão da sua obra "Pantheisticon" (1720). ? b
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ssa é a única Coluna de uma Loja Maçônica con onst stiitu tuíída por um só Ir Irmã mão, o, o Mes estr tree de Harm Ha rmon onia ia.. No pa pass ssad ado, o, a Co Colu luna na da Ha Harm rmon onia ia er eraa comp co mpos osta ta pe pelo lo co conj njun unto to do doss Ir Irmã mãos os mú músi sico cos, s, qu quee contribuíam contri buíam para o brilh brilhantism antismoo dos rituais e dos festejos maçônicos. Com o avanço tecnológico, foram substituídos pelos pel os apa aparelh relhos os elet eletrôni rônicos cos,, ope operad rados os pel peloo Mes Mestre tre de Harmonia. Em seu sentido mais amplo, a Harmonia é a ciência da combinação dos sons, formando os acordes musicais. A palavra grega MOUSIKE significa não apenas música, mas também todas as formas de expressão que tenham por finalidade a criação da Beleza. Pitágoras Pitágo ras usava a músic músicaa para fortalecer fortalecer a união entre os seus discípulos, por entender que instruía e purificava purifi cava a sua mente. Em sua Escola Escola,, era entendi entendida da como disciplina moral, por atuar como freio aos ímpetos agressivos dos seres humanos. O aprend aprendizado izado empírico, revel revelado ado atravé atravéss dos sentidos, pode ser conseguido não só pela contemplação das belas formas e da beleza das figuras, que nos rodeiam, mas também pela audição de ritmos e de melodias que acalmam os ímpetos e as paix pa ixões ões.. De Dess ssee mo modo, do, an angús gústi tia, a, an anse seios ios fr frus ustr trad ados, os, agressões verbais, stress mental podem ser eliminados pela audição de músicas suaves e agradáveis. Em uma reunião maçônica, deve-se tocar a música que melhor traduza os sentimentos dos Irmãos em cada momento do ritual. Muitos compositores, nossos Irmãos, produziram belas músicas, que merecem - e devem - ser ouvidas em nossos Templos. Entre essa plêiade, podemos citar: Mozart, Beethoven, Haendel, Sibelius, Franz Lizt, John Philipp Souza (de ascendência portuguesa), Luigi Cherubini, Antonio Salieri, Carlos Gomes (brasileiro), etc. As pri primei meiras ras com composi posições ções maç maçônic ônicas as dat datam am de 1723 e foram publicadas junto com a Primeira Constituição da Grande Loja de Londres: A Canção dos Aprendizes - Matthew Birkhead; A Canção dos Companheiros - Charles Delafaye; A Canção do Vigilante – James Anderson; A Canção do Mestre –
Antônio Rocha Fadista James Anderson (esta última, publicada em 1738, juntamente com a Segunda Edição das Constituições de Anderson). No Brasil, foram compostas as seguintes obras: Hymno do REAA - M.A . Silveira Neto e Jerônimo Pires Missel; Hino Maçons Avante – Jorge Buarque Lira e Mário Vicente Lima; Hino Maçônico - D. Pedro I (D. Pedro IV de Portugal); Canto Ritu Ritualístic alístico o Maçô Maçônico nico - Francisco Sabett Sab ettaa e José Bent Bentoo Aba Abatay taygua guara; ra; Hino Maçô Maçônico nico para Abertura e Fechamento dos Trabalhos - Otaviano Bastos; A Acácia Amarela - Luiz Gonzaga (o Rei do Baião). Além Al ém de dess ssas as,, ex exis iste tem, m, ta tamb mbém ém,, co comp mpos osiç içõe õess maçônicas para os Rituais de Iniciação, de Elevação e de Exaltaç Exal tação, ão, de Rec Reconh onhecim eciment entoo Con Conjug jugal al e de Po Pompa mpass Fúnebres. Tendo em vista o caráter universalista da nossa Ordem, o Mestre de Harmonia não deve programar a execução de música religiosa de nenhum tipo. Desse modo, será evitado o constrangimento, que um Irmão não católico poderá sentir ao ouvir, por exemplo, a Ave Maria de Gounod. Solos de música cantada, também, devem ser evitados. A música coral, o Hino Maçônico, de D. Pedro I, ou a Ode à Alegria, de Beethoven, poderá ser programada sem problemas, mas, na maioria das vezes, a mais indicada é sempre a instrumental. O Mestre de Harmonia, previamente, preparará o programa a ser executado, de acordo com o tipo de reunião e de acordo com o Ritual. Em uma Iniciação, no Rito Escocês Anti An tigo go e Ac Acei eito to,, po pode dem m se serr de dest stac acad ados os os se segu guin inte tess momentos especiais, para os quais será programada uma música específica, que listamos a título de exemplo: Ent dos Cand - “A Criação”, de Haydn - trechos que descrevem a passagem do Mundo do Caos para a Ordem e das Trevas para a Luz (Ordo ab Chao); Oração ao GADU “Cra “C ravvo Be Bem m Tem empper erad ado” o”,, de Ba Bacch – um co conv nvit itee à concentração e à meditação; T S - “A “A Criação” - trechos da Abertura Abertu ra do Orató Oratório, rio, simbolizando simbolizando a purificação purificação e a ilusão profana; Pur pelo F - “As Walquírias”, de Wagner - cena do Fogo Mágico, reforçando o sentido dramático do ritual;
Tr de Ben - “Pannis Angelicus”, de Cesar Frank - marca o profundo significado da solidariedade; Jur - “Prelúdio
nº 1, em dó maior, do “Cravo Bem Temperado”, de Bach adequada para a meditação e para marcar a solenidade do ritual; Fiat Lux - “Assim Falou Zaratustra”, de Strauss Parte inicial do Poema Sinfônico, descrevendo o nascer do sol e o sentimento do poder de Deus sobre o homem e aumentando o deslumbramento do mom moment entoo cu culmi lminan nante te da In Inic icia iaçã ção; o; “Mar arch chaa Fes Festi tiva va”, ”, de Abr do Ven - “M Grieg ( Suíte Sigurd Jorsalfar, Opus 56 ); Ent dos Neó Neóff - “Gl “Glóri óriaa aos Ini Inicia ciados” dos” (Coro Final da Ópera, “A Flauta Mágica”, de Mozart: Coro de Graças a Ísis e Osíris e de cong co ngra ratu tula laçõ ções es ao aoss In Inic icia iado dos, s, qu que, e, pe pela la su suaa coragem, conquistaram o direito à Beleza e à Sabedoria); Odee à Al Aleg egri ria” a”,, de Be Beet etho hovven en,, Ex Exccer erto to Procl - “Od Orquestral da Nona Sinfonia - deve ser tocada após cada uma das Proclamações; é um hino que traduz a alegria dos Irmãos ao receber os recém-Iniciados. Uma Sessão Econômica, por exemplo, não pode pres pr esci cind ndir ir de do dois is ou tr três ês bo bons ns pr prog ogra rama mass pa para ra a
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nome da Loja Estrela do Oriente teve origem no Império Otomano. Os Otomanos, originários do Noroeste de Anatólia, estenderam seu poder até a Europa, dos Balcãs à Síria, Egito e Iraque. O Império Otomano durou seis séculos e representou o estado muçulmano mais importante da Era Moderna. No final do século 18, o Império Otomano tinha como sultão Abdul Hamid II. Durante o seu governo, já estava em decadência. Os Otomanos viram, na aliança com a Alemanha, uma possibilidade de reorganizar o seu exército, bem comoo as sua com suass fin finanç anças. as. Várias revoltas revoltas se suc suceder ederam am e culminaram com o massacre dos Armênios, em 1895. Na Alem Al eman anha ha (P (Prú rúss ssia ia), ), na naqu quel elee pe perí ríod odo, o, já oc ocor orri riam am perseguições a Maçons e, também, Judeus. É possível que o governo alemão daquela época tenha influenciado nas perseg per seguiç uições, ões, que noss nossos os IIr pa passa ssara ram m a sof sofre rerr no Império Otomano. Maço Ma çons ns de or orig igem em ot otom oman anaa (v (vul ulga garm rmen ente te,, denominados turcos) foram obrigados a deixar o País. Contudo, Contud o, essa repressão, aparentemente, aparentemente, não se estendeu às Lojas ou membros estrangeiros das Lojas, mantidas por outros países, principalmente, europeus. Naquele período, muitos IIr foram presos; alguns deles, trancafiados em uma fortalez ezaa, for oraam con ond denados à morte. Por a
Harmonia, previamente organizados. Isso permitirá variar as músicas executadas, evitando a monotonia da repetição. A es esco collha de uma mús úsic icaa pa para ra um umaa reu euni nião ão maçônica exige do Mestre de Harmonia um mínimo de cultur cul turaa mus musica ical,l, alé além m da nec necessá essária ria sens sensibi ibilid lidade, ade, par paraa inter in terpr pret etar ar o si signi gnifi fica cado do de ca cada da pa pass ssage agem m do Ri Ritu tual al.. Repetimos, a música deve estar em perfeita sintonia com cada momento da ritualística, induzindo, nos Irmãos presentes, a purificação de suas mentes, deixando-os tranquilos e predispostos à emissão de sentimentos de amor e de fraternidade. A música promove a exaltação das facul fac ulda dades des in inte telec lectu tuai aiss e es espi piri ritu tuai aiss do se serr huma hu mano. no. At Atin inge ge e ap aper erfei feiço çoaa a se sensi nsibi bilid lidade ade dos Irmãos, permitindo que vibrem em sintonia com os acordes da Harmonia Universal, cujas leis tudo governam, e, por meio delas, a Maçonaria busca o aprimoramento moral e espiritual da Humanidade. Compilação da Matéria publicada no site http://www.maconaria.net/portal/index.php? option=com_content&view=article&id=28 ?
José Miguéis determinaçã determ inaçãoo do Sult Sultão ão Abdul Hamid II, esses IIr ficaram sob vigilância de um oficial. Não se sabe se, propositalmente ou casualmente, o oficial encarregado de vigiar os nossos IIr era, também, Maçom. Por isso mesmo, solicitou ajuda ao Príncipe de Gales, na Inglaterra, para dar fuga aos IIr encarcerados. O Príncipe, futuro sucessor da Rainha Vitória, eraa Ma er Maço çom m de gr gran ande de pr proje ojeçã çãoo in inte tern rnac acio iona nall e, co como mo veremos a seguir, ajudou-os a fugir. Eduardo VII (9 de Novembro, 1841 – 6 de Maio, 1910) era o filho mais velho da Rainha Vitória e do Príncipe Albe Al bert. rt. O Pr Prín ínci cipe pe at atend endeu eu à so soli lici cita taçã çãoo do Ir Oficial Oto toma mano no e en envi viou ou um na navi vio, o, pa para ra res esga gata tarr nos osso soss IIr pr pres esos os na ma masm smor orra ra.. De Dent ntre re ess esses es,, en enco cont ntra rava va-s -see Gazuza Khouri, que veio ao encontro de seu irmão, residente em Corum Corumbá, bá, MS. Naquel Naquelaa ocasiã ocasião, o, vários Maçons estavam organizando a fundação de uma Loja. O Ir Gazuza Khouri tra raba balh lhou ou ati tivvam amen ente te na fu fund ndaaçã çãoo da me mesm sma. a. Em retribuição, os IIr de Corumbá lhe disseram que fizesse um pedido, que pudesse ser atendido. Então, pediu que fosse dado o nome de Estrela do Oriente à Loja. Posteriormente, à fundação da Loja, o rei Eduardo VII enviou à Estrela do Oriente uma foto sua em trajes Maçônicos. Ainda hoje, essa encontra-se em um lugar de honra na Sala dos P P da Loja Estrela do Oriente. ? b
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empre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar... Ninguém quer aprender a ouvir. Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular. Escutar é complicado e sutil. Diz Alberto Caeiro que... Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso, também, não ter filosofia nenhuma. Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia. Parafraseio o Alberto Caeiro: não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma. Daí a dificuldade: a gente não aguenta ouvir o que o outro dizz sem logo dar um palpite di melhor... Sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz nãoo fo nã foss ssee di dign gnoo de de desc scan ansa sada da cons co nsid ider eraç ação ão...... E pr preci ecisa sass ssee se serr complementado por aquilo que a gent ge ntee te tem m a di dize zerr, qu quee é mu muit itoo melhor. Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade. No fundo, somos os mais bonitos... Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64. Contou-me de sua experiência com os índios: Reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio. Vejam a semelhança... Os pianistas, por exemplo, ante an tess de in inic icia iarr o co conc ncer erto to,, di dian ante te do pi pian ano, o, fi fica cam m assent ass entado adoss em sil silênci êncio... o... Abr Abrind indoo va vazio zioss de sil silênci êncio.. o.... Expulsando todas as idéias estranhas. Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém a
Rubem Alves fala. Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio. Falar, logo em seguida, seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos... Pensa Pe nsamen mentos tos que ele jul julgav gavaa ess essenc enciai iais. s. São São-me -me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou. Se eu falar logo a seguir... São duas as possibilidades. Primeira: fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado. Segunda: ouvi o que você falou. Mas, isso que você falou como novidade eu já pensei há muit mu itoo te temp mpo. o. É co cois isaa ve velh lhaa pa para ra mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou. Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada. O longo silêncio quer dizer: estou ponderando ponder ando cuida cuidadosamen dosamente te tudo aquilo que você falou. E, assim vai a reunião. Não basta o silêncio de fora.. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia. Eu comecei a ouvir. Fern Fe rnan ando do Pess essoa oa co conh nheci eciaa a exp experi eriên ênci cia. a..... E, se referia a algo que se ouve nos interstícios interstícios das palavr palavras... as... No lugar onde não há palavras. A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada.. Somos todos olhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia... Que de tão linda nos faz chorar. Para mim, Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os outros: A beleza mora lá também. Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto. ? b
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autor, nosso Irmão Celso Grinaldi Filho, é atualmente Gerente Nacional de Vendas de uma gr gran ande de or orga ganiz nizaçã açãoo do se segm gment entoo ed edititor orial ial.. Po Poss ssui ui mai maiss de 30 ano anoss de expe ex peri riênc ência ia em ge gere renci nciame ament ntoo de gr grand andes es eq equi uipe pess de ve venda ndas, s, te tend ndoo com comoo áre áreaa de especialização as atividades de treinamento, planejamento e avaliação de desempenho dessas equipes. Este livro, O VENDEDOR TALENTOSO, discorre sobre a necessidade de pensar como um vendedor, as suas opções de vendas, os passos iniciais e finais de uma venda, sobre o atendimento, sobre os tipos de compradores, sobre a arte de vender, as virtudes de um vendedor, os defeitos a serem evitados, os objetivos da venda, o merchandising, a construção do futuro do vendedor e enfatiza o Decálogo do Vendedor. Além de se estudar, em profundidade, as Técnicas de Venda, propriamente dita, o vendedor como imagem da empresa, como superar as objeções de uma venda, como evitar que surjam obstáculos para a venda, o planejamento do trabalho de venda, a busca da persistência e da criatividade, a promoção no ponto de venda e a relação Empresa/Vendedor Talentoso. Agrega um Glossário de Termos Usuais em Vendas que o leitor não encontrará compilado em nenhuma obra similar.? ua Obra é um ensaio sobre o comportamento humano, seus egoísmos, paixões, ganâncias e irresponsabilidades. Um livro para ser adotado como livro de cabeceira.
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O autor, autor, nosso Irmão Irmão Ruben Quaresm Quaresma, a, con convid vidaa a tod todos os para sua palestra-debate, sobre o tema de seu livro, ÉTICA – DIREITO – CIDADANIA, que será realizada às 14h30, no próximo dia 13 de abril, na AELB – Associação Evangélica de Letras do Brasil, situada na esquina das ruas Uruguaiana/Buenos Uruguaiana/Buenos Aires, (prédio da Casa da Bíblia) no centro da cidade do Rio de Janeiro. Maiores informações pelo e-mail
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rte Real é uma Revista maçônica virtual, de publicação mensal, fundada em 24 de fevereiro de 2007, com registro na ABIM – Associação Associação Brasileira de Imprensa Maçônica Maçônica – 005-JV, que se apresenta como mais um canal de informação, integração e incentivo à cultura maçônica, sendo distribuída, diretamente, via Internet, para mais de 12.500 e-mails de Irmãos de todo o Brasil e, também, do exterior, além de uma vasta redistribuição em listas de discussões, sites maçônicos e listas particulares de nossos leitores. Ao completar dois anos de idade, no último 24 de fevereiro, sua Revista Arte Real, de cara nova, sente-se muito honrada em poder contribuir, de forma muito positiva, com a cultura maçônica, incentivando o estudo e a pesquisa no seio das Lojas e fazendo muitos Irmãos repensarem quanto à importância do momento a que chamamos de “¼ de Hora de Estudos”. Obrigado por prestigiar prestigiar esse altruístico altruístico trabalho. Editor Responsáve Responsávell , , Diagramação, Editoração Gráfica e Distribuição: Francisco Feitosa da Fonseca - M I - 33º Revisor: João Geraldo de Freitas Camanho - M I − 33º Alves, Spartacus Freemann Colaboradores nesta edição: Anatoli Oliynik, Antônio Fadista, João de Carvalho, José Miguéis, Rubem Alves, Auto Escola – Dirija Empresas Patrocinadoras: Alexandre Dentista - Arte Real Software – CH Dedetizadora – CONCIV - CFC Objetiva Auto
Rent a Car - Livro (Ruben Quaresma) Quaresma) - Livro Livro (Celso Grinaldi) Grinaldi) - López y López Advoga Advogados dos – Olheiros.com Olheiros.com - Santana Pneus – Sul Minas Minas Lab. Fotográfico - Turmalina. Contatos:
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