IGREJA APOSTÓLICA MINISTÉRIO TERRA NOVA CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INTERCESSORES - NIVEL 2 ÓLEO E UNÇÃO
Falou mais o Senhor a Moisés dizendo: Tu, pois, toma para ti das principais especiarias: da mais pura MIRRA, quinhentos siclos; e de CAN!A arom"tica, a metade, a sa#er, duzentos e cinq$enta siclo , e de C%!A %!AM& arom arom"t "tiico, duze duzen ntos tos e cin cinq$en q$enta ta sicl siclos os;; e de C%SSI %SSIA, A, quinhentos siclos, se'undo o siclo do Santu"rio; e de azeite de &!I(A, um him) disto *ar"s o azeite da Santa +n-o, o per*ume composto se'undo a o#ra do per*umista; este ser" o azeite da Santa +n-o.) /01) 23:445467
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O COMEÇO DO ÓLEO DA UNÇÃO NA BIBLIA Em Êxodo 30. 22-23 Deus estabelece as primeiras diretrizes para o povo que havia sido liberto do cativeiro no Egito, estava o enhor estabelecendo mandamentos de como cultua-lo de um modo geral! o local onde seria realizado e o comportamento. Dentre os mandamentos, "oi ordenado por D-us que "osse preparado um #leo que "oi chamado #leo da un$%o, a "ormula desse ol& "oi dada a 'oises pelo pr#prio D-us, e era para algo especi"ico, o preparo deveria ser realizado somente com o #leo da oliveira ou azeite. Era tamb&m uma "ormula que n%o deveria ser copiada por algu&m sob pena de ser banido do povo de D-us. ( #leo tinha ob)etivo de"inido, que era o de santi"icar os elementos do culto e consagra-l#s completamente a Dus, por isso "oi aspergido sobre o tabern*culo, o altar, os moveis, sobre cada utens+lio, e sobre os sacerdotes. 'as havia uma proibi$%o o #leo da un$%o n%o poderia de "orma alguma, ser aplicado sobre o corpo de algu&m e somente os sacerdotes poderiam se ungidos com o #leo.
ÓLEO DA OLIVEIRA - PROSPERIDADE A OLIVEIRA ( ZAYT em he!"#$% &' oliveira & uma das *rvores mais importantes citadas nas Escrituras por sua conex%o direta com o povo de srael e tamb&m pela riqueza de "iguras por ela representada. eu uso era muito variado no (riente '&dio, pois ela era "amosa por seu "ruto, seu #leo e sua madeira. Era reputada como s+mbolo de beleza, "or$a, da b/n$%o divina e da prosperidade. Óe% )" %#*e#!" - imboliza prosperidade - onsiderada uma *rvore valiosa por causa do #leo. 1untamente com a vinha era a maior "onte de riqueza da na$%o de srael. C"!"$+e!,+#$" )" O#*e#!". resce em qualquer lugar e em qualquer clima e sob quaisquer condi$es as montanhas, nos vales nas pedras e na terra "&rtil. tinge at& 4 metros de altura e torna-se uma *rvore "rondosa. t& as *rvores doentes lan$as novos ramos. 5roncos velhos tem "olhas verdes. 'esmo se "or queimada, saem ramos de suas ra+zes. lguns brotam e crescem num sistema de ra+zes de at& 2000 anos de idade. 6 quase indestrut+vel. 7oi a 8nica *rvore que resistiu ao Dil8vio. ada *rvore produz at& 90lt. de azeite por ano. P!%)/0. - limento, :uz, ;igiene e ura. O AZEITE - 'encionado como alimento ?s. @4.@A e ?s. A.A - omo #leo da consagra$%o '. @0.@! Ex. 2B. 2-23 e :v. C. @-@2! 9. 2@ - sado para ilumina$%o 2. @-@3 - sado como medicamento s. @.C! 'c. C.@3! :c. @0.3A! 5g..@A
:uz do 'undo - enhuma lFmpada pode permanecer acesa sem azeite. e "altar o azeite, a lFmpada vai apagando e n%o brilha mais. Gerde a utilidade. "inal para que serve uma luz apagada HI
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AC1SSIA LIBERTAÇÃO m dos ingredientes do #leo sagrado para un$%o Ex. 30.2A - asca arom*tica semelhante a canela. - rvore que produz goma, vinha da r*bia ou da Jndia. - ?epresenta o poder da ressurrei$%o. o almos A, descreve pro"eticamente a uni%o de cristo com sua igre)a, os vers+culos 4 e 9 diz 8 Tu amas a 9ustia e odeias a impiedade; por isso eus, o teu eus, te un'iu com leo de ale'ria mais do que a teus companheiros) < Todas as tuas =estes cheiram a mirra e aloés e c"ssia, desde os pal"cios de mar*im de onde te ale'ram) os tempos antigos, a ac*cia era usada como repelente contra insetos. ac*cia portanto, representa o poder , a e"ic*cia da ressurrei$%o de cristo. ressurrei$%o de risto pode opor-se a qualquer tipo de ambiente, e sua ressurei$%o & certamente um repelente , Ela a"asta todos os insetos malignos e, especialmente a antiga serpente e o diabo. 'odo aplicado sado com lirio dos vales na un$%o das crian$as, uma vez que dese)amos a prote$%o do enhor para nossos "ilhos. ( mundo atual, esta cheio de representa$es malignas, =televis%o, entretenimentos, v+cio, m*s companhias...> ALOÉS (REVESTIMENTO DE PODER& 5ipi"ica a anti"ica$%o! o alo&s das Escrituras n%o tem rela$%o com a "lorida planta dos )ardins modernos de cu)a as "olhas se extrai uma resina amarga e purgativa. ?e"ere-se a uma madeira preciosa e odor+"era da *rvore K:? L::(;, da qual se extrai uma resina usada para per"umar roupa e camas. =almos A9! Grov&rbios 4@4 M ngir a cama cN 'irra, lo&s e inamomo >. Eclesiastes B09 M Oestes de :ouvores =brancas, alvas, de "estas> 'enciona-se como uma das especiarias mais preciosas antares A@A Desde tempos remotos "oi empregado no (riente, para "ins sagrados e comuns. as passagens de almos A9, antares A@A e Grov&rbios 4@4, est* o alo&s )untamente com mirra como per"umes agrad*veis e atraentes. ( uso mais memor*vel desta especiaria "oi no sepultamento de 1esus, em que tomaram parte 1os& de rimat&ia e icodemos. =1o%o @B3B>, se o composto de 0 quilos que icodemos usou tinha consider*vel propor$%o de alo&s, "oi precios+ssimo. Existem mais de 20 esp&cies di"erentes de alo&s no mundo, e desenvolve-se em climas tropicais temperados, n%o conseguindo sobreviver a temperaturas negativas. s "olhas s%o espessas, esguias e espinhosas que crescem a partir de um pequeno talo )unto ao ch%o. 5em sido considerada ao longo do tempo uma planta medicinal, usado como nti - in"lamat#rio, "ungicida, antibi#tico e regenerador, tem um "orte teor de enzimas =B2>, que a)udam a assimilar os nutrientes e puri"icar o organismo. s esp&cies mais conhecidas s%o lo&s de Parbado =Pabosa> e o lo&s rb#reo. M%)% "3#$")%. sada )unto com o P*lsamo na un$%o de en"ermos. 1esus & o m&dico dos m&dicos e ungimos o en"ermo dando ordem que a en"ermidade saia em nome de 1esus, pois reconhecemos e acreditamos que Ele levou sobre si nossas en"ermidades. 5amb&m para a anti"ica$%o =puri"ica$%o>
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lo&s socotorino. Loma obtida pelo espessamento do suco das "olhas de v*rias esp&cies do g&nero loQ, da "am+lia das :iliaceae. 5amb&m chamado zebre ou zevre e lo& Oera ou Pabosa. ( alo&s & nativo das margens meridionais do 'ar Oermelho e do (ceano Jndico, da lha de ocotor*, da Jndia e da R"rica (riental. ada tem a ver com o linalo&s, madeira arom*tica obtida de v*rias esp&cies da quilaria, da "am+lia das 5hSmelaceae, oriundas da hina, do udeste si*tico e da Jndia. B 1 L S A M O (CURA DA ALMA& m tipo de #leo das regies de Lileade. ?esina arom*tica que resuma de certos vegetais. m tipo de #leo das regies de Lileade. Era exportado para o Egito =L/nesis 342 - :iberta$%o> e para 5iro, =Ezequiel 24@4> 'encionada como propriedade curativa con"orme 1eremias AC@@. ...%o me ungiste a cabe$a com #leo, mas esta com b*lsamo =ungTento> ungiu meus p&s ... :ucas 4AC ...proximou-se Dele uma mulher trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso b*lsamo... 'ateus 2C4 1eremias 922, o pro"eta lamentava pela perda do seu povo caso n%o h* b*lsamo em LileadeI (u n%o h* m&dicosI Gara nossos dias Est* algu&m entre v#s doenteI hame os presb+teros da igre)a, e "a$a ora$%o sobre eles, ungindo-os em nome do enhor. 5iago @A. =ngir a cabe$a pNcuras> Oe)a tamb&m L/nesis A3@@ - antares @3 N C2 - 1eremias AC@@ N @-9 - 'ateus 2C4 'odo aplicado sada )unto com o lo&s na un$%o de en"ermos. 1esus & o m&dico dos m&dicos e ungimos o en"ermo dando ordem que a en"ermidade saia em nome de 1esus, pois reconhecemos e acreditamos que Ele levou sobre si nossas en"ermidades. CANELA OU C I N A M O M O (BENÇÃO 4AMILIAR&
ÓLEO DE CINAMOMO. ( cinamomo & do g/nero das laur*ceas arom*ticas - que compreende a cFn"ora, a caneleira, etc. ubstFncia arom*tica que alguns supem ser a canela. 6 a casca de uma *rvore, importada do Extremo (riente - ochinchina, eil%o e a costa de 'alabar. Era conhecida na Galestina desde tempos remotos. omo uma das partes componentes do , aparece como uma das mercadorias da grande PabilUnia. ( cinamomo representa a do$ura e e"ic*cia da morte de risto! o cinamomo tipi"ica nossa uni%o eterna com quele que nos amou ao ponto de dar sua vida por n#s. 6 o s+mbolo da nossa alian$a ou casamento espiritual com risto. M%)% "3#$")%. sado )unto com ?osa de arom na un$%o de casais. Gedindo a Deus que ha)a paz harmonia, amor, compreens%o. Kue retire toda artimanha de satan*s, todo demUnio da contenda, da prostitui$%o, do v+cio ... =on"orme o caso>. ( casal pode receber esta un$%o )untos ou se um dos dois n%o aceita a un$%o, ungir o lado da cama que dorme ou o travesseiro, ou como o Esp+rito te orientar. 7
C 1 L A M O (SABEDORIA& ( *lamo, =ana arom*tica> exala doce cheiro =antares A@A>. 'encionada em Êxodo 3023, & uma cana, especiaria usada na composi$%o do #leo sagrado para un$%o. raiz hebraica da palavra *lamo signi"ica levantar-se. e desenvolve em pFntanos e lugares 8midos, na r*bia ou na Jndia, mas embora cres$a em pFntano, & capaz de subir rapidamente em seu crescimento. De acordo com a sequencia das especiarias, o *lamo representa a ressurrei$%o do enhor 1esus risto, pois "oi posto num pFntano, numa situa$%o de morte, mas pelo Esp+rito na ressurrei$%o "icou e est* em p& =?omanos 9B-@@>. 5ipi"ica o :evantar-se de Deus Em 'ateus @220, quando a palavra nos diz %o esmagar* a cana quebrada... & uma alus%o da ressurrei$%o de 1esus. Oe)a tamb&m em Ezequiel 24@B e 1eremias C20. M%)% "3#$")% a un$%o dos lares problem*ticos em ru+nas, e de pessoas que precisam ressurgir e ter sabedoria em suas vidas "inanceiras, que se encontram num pFntano de d+vidas, desempregadas, que precisam de prote$%o divina em seus neg#cios, para repreender olho grande e todo o impedimento de progredir "inanceiramente.
CEDRO (3/!#5#$"67%& CEDRO V Rrvore de grande porte, dotada de casca grossa, considerada medicinal. 7ornece madeira pr#pria para marcenaria, escultura, certas embarca$es. W 7or$a, pro"undidade espiritual, "irmeza e para a puri"ica$%o e constru$%o da casa. :ev+tico @AAB Gara puri"icar a casa, tomar* duas aves, e pau de cedro, e esto"o carmesim, e hissopo. (s&ias @A erei para srael como orvalho, ele "lorescer* como o l+rio e lan$ar* as suas ra+zes como o cedro do :+bano. 2 amuel @@ ;ir%o, rei de 5iro, enviou mensageiros a Davi, e madeira de cedro, e carpinteiros, e pedreiros, que edi"icaram uma casa a Davi. :v. @A.2 ssim, puri"icara aquela casa com o sangue da ave e com *guas correntes, com a ave viva, e com o pau de cedro com hissopo, e com esto"o carmesim. L 8 R I O D O S V A L E S (VIRTUDE& ma "lor que vice)ava nos largos vales da palestina. antares 2@. rescia entre os espinhos antares 22 e nos pastos. antares 2@C t A e t C3. 7oi cultivada nos )ardins. antares C2 5em per"ume semelhante a 'irra. antares @3
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sua "ormosura & indicada quando o enhor promete a srael penitente que "lorescer* como o :?J(. (s&ias @A 'ateus C29 = assim como Deus cuida dos :+rios que crescem com "ormosura, Ele cuida de nossos "ilhos>. ?eis 4@B,22,2C. =os :+rios "oram usados para en"eitar o templo do Deus lt+ssimo, assim como as crian$as en"eitam a igre)a e nosso lar> M%)% "3#$")%. sado )unto com a c*ssia na un$%o das crian$as, uma vez que dese)amos a prote$%o do enhor para nossos "ilhos. ( mundo atual, est* cheio de espinhos, = 5elevis%o, entretenimentos, v+cio, m*s companhias ...>, que as vezes tornam nossos "ilhos rebeldes, su"ocando a educa$%o do lar e da igre)a. omente o poder de Deus atrav&s da un$%o da "& poder* guardar a mente de nossos "ilhos e torna-los no "uturo homens e mulheres de Deus. 6 muito bom ungir a crian$a durante o sono, orando e pro"etizando exatamente como queremos que ele se)a. me, oriente, n%o imponha sua vontade de maneira agressiva, ore e viva como verdadeiro disc+pulo de 1esus. uas a$es "alam mais que palavras. ( l+rio & o nome vulgar dado Xs "lores do g&nero :ilium da "am+lia :iliaceae, origin*rias da Europa, Rsia e m&rica do orte. tinge, normalmente, de @,20 a 2 m de altura, compreende cerca 90 esp&cies e numerosos h+bridos.:+rio & a denomina$%o gen&rica de v*rias plantas da "am+lia das :ili*ceas e marilid*ceas. Exemplos:+rio do mazonas - Eucharis x grandi"lora, Eucharis amazonica. 5amb&m conhecido como Estrela Dalva, Estrela de Pel&m ou Estrela da nuncia$%o esp&cie largamente cultivada no mundo inteiro! :+rio da huva - YephSranthes rosea, YephSranthes candida, YephSranthes grandi"lora... - todas largamente cultivadas no mundo inteiro! :+rio 5igrado e v*rias outras esp&cies de l+rios.Existem mais de @00 esp&cies do g/nero :ilium.
MIRRA (CURA DO CORPO& 5ipi"ica a morte preciosa de risto, a cruci"ica$%o e sua ressurrei$%o! usada principalmente em sepultamento =7ez parte das especiarias que puseram no corpo de 1esus no sepulcro - 1o%o @B3B>. 1E na ruz re)eitou vinho =vinagre> com '??, o"erecido para aliviar as dores 'arcos @23. raiz hebraica da palavra '?? signi"ica 7luir. Loma, resina odor+"era, medicinal, produzida pelo P:'(DED?(, atrav&s de golpes "eitos na casca da *rvore. 'as o original em L/nesis 342 e L A3@@ indica a resina odor+"era produzidas por plantas da "am+lia das cist*ceas e, mais propriamente, chamada l*dano ou labdano. 'encionada na P+blia como ingrediente do #leo da un$%o, para o tabern*culo =Êxodo 3023>. sada durante seis meses para puri"ica$%o das damas da G&rsia. =Ester 2@2> presentado pelos magos ao 'enino 1esus ='ateus 2@@> re"er/ncia * mirra em Fntares 3C , 5 AC, 5 A@A, 5 @, 5 e 5 @3, implicam uma prepara$%o, designada pelo nome de #leo de 'irra. omo per"ume, almos A.9! =ni%o de risto e a esposa> Grov&rbios 4.@4! 5 3C Em outros tempos era muito estimada, mas ho)e quase n%o & usada, a n%o ser pelos turcos que apreciam a planta como per"ume - pocalipse @9@2-@3. # "oi introduzida no Egito em tempos posteriores a 1os&, Era o"erecida aos governadores do Egito. 9
M%)% "3#$")%. a un$%o e consagra$%o dos lares, onde a palavra '?? em ;ebraico signi"ica "luir, quanto estivermos ungindo nossos lares, devemos pedir ao enhor em nome de 1esus que "lua a paz, a prosperidade, o amor, o entendimento =on"orme a sua necessidade>, devemos pedir que "lua a presen$a do Esp+rito anto nos mostrando se h* legalidade em nosso lar para que ele se)a completamente puri"icado e consagrado ao enhor. a liberta$%o da escravid%o do pecado e para diminuir a dor e o so"rimento =?m CC> mirra & um *rvore de "lores amarelo-avermelhadas, que cresce nas regies des&rticas, especialmente em R"rica =nativa da om*lia e partes orientais da Eti#pia> e no '&dio (riente. 6 tamb&m o nome dado X resina de colora$%o marrom-avermelhada obtida da seiva seca dessa *rvore =ommiphora molmol>. palavra origina-se do hebraico maror ou murr, que signi"ica ZamargoZ. 9' MIRRA - imboliza renova$%o e embelezamento. Este elemento prepara e embeleza a noiva para encontrar-se com o oivo. ZKuem & esta que sobe do deserto, como colunas de "uma$a, per"umada de mirra, e de incenso, e de toda sorte de p#s arom*ticos do mercadorIZ - =5 3C> O Se:!e)% )" R"#;h" E+e! hist#ria da ?ainha Ester =;adassa>! preparada para encontrar-se com o rei. - ntes das n8pcias, seis meses se per"umando com mirra. Em chegando o prazo de cada mo$a vir ao rei ssuero, depois de tratada segundo as prescri$es para as mulheres, por doze meses =porque assim se cumpriam os dias de seu embelezamento, seis meses com #leo de mirra e seis meses com especiarias e com os per"umes e ungTentos em uso entre as mulheres>, - =E5 2@2> mirra est* quase sempre relacionada com a prepara$%o da noiva para se encontrar com o noivo. :evantei-me para me entregar ao meu amado! as minhas m%os destilavam mirra, e os meus dedos gote)avam mirra preciosa. - =t. > 5odas as tuas vestes recendem a mirra, alo&s e c*ssia! de pal*cios de mar"im ressoam instrumentos de cordas que te alegram. - =l. A9> A M#!!"< C%m% S,m%% )% E3,!#+% S";+% ( momento mais esperado, era quando a noiva ia ser apresentada ao noivo. - aquele dia, era usada uma grande quantidade de mirra. - ( per"ume era sentido de longe. Ester & um s+mbolo da gre)a do enhor 1esus. - Ela est* sendo preparada e per"umada para ser levada a presen$a do noivo. ESTER - A N%#*"< " #:!e="' A MIRRA - ( Esp+rito anto, per"umando a noiva e preparando para apresenta-la. O REI - 1esus, o noivo. A E>3!e7% )% N%#*% "% Ve! " N%#*". - Kuem & esta...I - obe como colunas de "uma$a. - 1esus v/ milhes de crentes subindo. Garece uma nuvem. - Gosso sentir o per"ume de mirra. ( ato de ungir algu&m signi"ica escolher ou separar esta pessoa para um prop#sito - ngido quer dizer V Escolhido. er um ungido signi"ica quase sempre viver para os outros. ARÃO - 7oi ungido para servir no 5abern*culo. - Ex. 3030 DAVI - ngido para por ordem na na$%o de srael e expulsar os "ilisteus. - m. @C@3 ELISEU - ngido pro"eta no lugar de Elias. - ?s. @B@C JESUS - ngido para dar a vida pela humanidade - t.@039 1esus quando se declarou ngido, disse para que "oi separado s. C@@-2! :c. A@9 ( ?ei e acerdote - podem ser escolhido depois, mas o Gro"eta, geralmente & escolhido desde crian$a, ou antes de nascer. =1o%o Patista, amuel, o pr#prio 1esus>. 10
NARDO (P!%3e!#)")e& 5ipi"ica a Esposa e o mado. . Ger"ume penetrante, extra+do das ra+zes dessa planta, da "am+lia das valerian*ceas. ma planta odor+"era. Em algumas passagens do .5. h* re"er/ncia de seu uso como sendo um per"ume. =antares @@2! A@3-@A>. os mencionados textos do .5. a palavra grega, com um quali"icativo, tem a signi"ica$%o de nardo p+stico. Espisca nardo, vem da express%o da Oulgata :atina picati nardi, uma re"er/ncia as espiguetas que se encontram na base da planta, e das quais se extrai o per"ume. 1esus ungido com o preciosismo per"ume de nardo. 'arcos @A3. ( nardo usado nesta ocasi%o, valia 300 den*rios, isso &, 300 dias de servi$o de um trabalhador, 'arcos @A e 'ateus. 202 sado para ungir pessoas que necessitam de um renovo espiritual, na pr*tica da ora$%o, tr*s convic$%o da presen$a interior do Esp+rito. ( ?D(, nos tr*s nas escrituras uma aceita$%o e participa$%o da morte e ressurrei$%o de risto. %o existe comunh%o com o enhor 1esus se n%o "or atrav&s de sua morte, com 1esus morremos e ressurgimos como nova criatura. 'arcos @A 3-B e 1o%o @2 3-4, s%o passagens claras a este respeito. M%)% "3#$")%. sado para ungir pessoas que necessitam de um renovo espiritual, na pr*tica da ora$%o, tr*s convic$%o da presen$a interior do Esp+rito e do mor de risto. a un$%o para consagra$%o de obreiros, de novos disc+pulos, di*conos, presb+teros, pastores, solicitando re"or$o espiritual, revestimento de poder e armadura de Deus para que se)am "rut+"ero na casa do enhor. a comunh%o e unidade do orpo de risto-gre)a =amor ao pr#ximo>. Oalerianaceae & uma "am+lia de plantas angiosp&rmicas =plantas com "lor - divis%o 'agnoliophSta>, pertencente X ordem Dipsacales. ordem X qual pertence esta "am+lia est* por sua vez incluida na classe 'agnoliopsida =Dicotiled#neas> desenvolvem portanto embries com dois ou mais cotil&dones. s ngiospermas ou angiosp&rmicas =das palavras gregas que signi"icam sementes escondidas>, plantas cu)o nome mais atual & magnoli#"itas, s%o parte do grupo das plantas com "lores =7aner#gamas> - agrupadas na Divis%o 'agnoliophSta ou nthophSta, do grupo das Espermat#"itas, s%o o maior e mais moderno grupo de plantas, englobando cerca de 230 mil esp&cies. ROSA DE SAROM (Re+"/!"67% )% Am%!& Diversas variedades abundam na Galestina. antares 2@ - Eu sou a ?osa de arom =5erreno plano, plan+cie entre as montanhas de E"raim e o mar mediterrFneo, e entre o armelo ao norte e 1ope ao sul. 7oi este o arom que se tornou c&lebre pela sua beleza e "ertilidade. E ainda conserva estas suas qualidades, encontrando-se na primavera adornada de lindas rosas brancas e vermelhas, tamb&m de narcisos, cravos e l+rios brancos e cor de laran)a. sa+as 3@ - ( deserto e os lugares "rescos se alegrar%o disto, e o ermo exultar* e "lorescer* como a ?(. 11
mais popular, apreciada e cultivada das "lores, por sua beleza e "ragrFncia. Do g/nero ?osa, com centenas de esp&cies, pertencente a "am+lia das ?os*ceas e se apresentam sob numerosas variedades, com grande distribui$%o geogr*"ica. 5em hastes espinhosas, "olhas pecioladas, se apresentam ora isoladas, ora em cachos. ;o)e largamente cultivada pelo valor ornamental das "lores, usada para demonstrar amor, geralmente nos dias dos namorados e nos dias das m%es. Esposos costumam presentear no anivers*rio de casamento. 'uito apreciada pelas mulheres. M%)% "3#$")%. sado )unto com inamomo na un$%o de casais. Gedindo a Deus que ha)a paz harmonia, amor, compreens%o. Kue retire toda artimanha de satan*s, todo demUnio da contenda, da prostitui$%o, do v+cio ... =on"orme o caso>. ( casal pode receber esta un$%o )untos ou se um dos dois n%o aceita a un$%o, ungir o lado da cama que dorme ou o travesseiro, ou como o Esp+rito te orientar. ( hibisco-da-s+ria, rosa-de-sarom ou mimo =;ibiscus sSriacus> & um arbusto lenhoso com muitas "ibras, que pode chegar aos 3 metros de altura, origin*rio da hina e partes da Rsia. Gode ser usado com muito sucesso na arboriza$%o urbana, tanto pela ornamentabilidade como pelo "orte aroma exalado Xs noites quentes. oreia do ul adoptou o hibisco-da-s+ria como "lor nacional. S?NDALO (S%#)#5#$" ;% C"m#;h% )% Se;h%!& Fndalo & uma planta arom*tica e medicinal. [ medida que o machado a corta, ela vai exalando mais e mais seu aroma, per"umando at& mesmo a "erramenta que a "ere. Gor isso o sFndalo & met*"ora do ser crist%o. a hist#ria antiga da gre)a, bem no come$o, viveu-se a era dos m*rtires. ?ecentemente, na m&rica :atina e um pouco em todos os continentes, reviveu-se essa era, com centenas de pessoas que deram o sangue pela evangeliza$%o e pelo reino. Gerguntamos se na hist#ria da gre)a e da humanidade h* momentos de "& mais expressivos do que esses! usando a met*"ora do sFndalo, se h* outras &pocas mais arom*ticas do que essas. Garece que n%o. ( Fndalo cura tamb&m a catarata vesical e a cistite. 6 usado tamb&m na cura da Pronquite. m. 2A.C! ?s. @0.@@,@2! r. 2.9! B.@0,@@ ÓLEO DE ALEGRIA \ mas a )usti$a e odeias a iniquidades por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com #leo de alegria como a nenhum dos teus companheiros.!] almo AC-B m dos maiores males da sociedade contemporFnea & a tristeza. tristeza tem habitado em muitos cora$es, que por sua vez at& a alimenta. om esta habita$%o muitos males acontecem, pois ela & parenta da ang8stia, depress%o, medo, insUnia, neuroses, opresses, doen$as, desespero e morte. o livro de Grov&rbio diz \ ( cora$%o alegre a"ormoseia o rosto, mas com a tristeza do cora$%o o esp+rito se abate.] Grov&rbio @@3 ( almista, certa "eita "ez um exame de sua alma e exclama \ Gor que est* abatida, # minha almaI Gor que te perturbas dentro de em mim deprime^I almo A2 \ into abatida dentro em mim a minha alma^ \ vs. C 12
Em outro texto o salmista diz em tom de desaba"o \ Gorque estou a"lito e necessitado, e dentro em mim sinto "erido o cora$%o.] almo @0B22 tristeza & um esp+rito maligno que t/m matado muitos sonhos e enterrado muitos pro)etos. JESUS< A 4ONTE DA VERDADEIRA ALEGRIA 1esus veio para extirpar a tristeza de muitos cora$es. # 1esus pode mudar a sorte daqueles que est%o entristecidos. 1esus. = ngido com #leo de alegria > \ mas a )usti$a e odeias a iniqTidades por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com #leo de alegria como a nenhum dos teus companheiros.!] almo A4! ;ebreus @B verdadeira alegria de 1esus n%o consistia em dar gargalhada, mas est* pleno, cheio da presen$a de Deus, de paz, de gozo, de satis"a$%o. \ 5u me "ar*s ver os caminhos da vida! na tua presen$a h* plenitude de alegria, na tua destra del+cias perpetuamente.] almo @C@@ un$%o com #leo da alegria & uma "igura da un$%o sacerdotal do ntigo 5estamento. Êxodo 302! que se realiza com a plenitude do Esp+rito anto em n#s. # 1esus tem poder de trazer o gozo de sua presen$a em n#s. \ Gois puseste por b/n$%o para sempre, e o encheste de gozo com a tua presen$a.] almo 2@C Kuando estamos cheios de 1esus, estamos cheios de legria. alegria de 1esus est* acima de todas as adversidades e necessidades momentFneas \inda que a "igueira n%o "loresce, nem h* "ruto na vide! o produto da oliveira mente, e os campos n%o produzem mantimento! as ovelhas "oram arrebatadas do aprisco e nos currais n%o h* gado. 5odavia eu me alegro no enhor, exulto no Deus da minha salva$%o. ( enhor Deus & a minha "ortaleza, e "az os meus p&s como os da cor$a, e me "az andar altaneiramente.] ;abacuque 3@4-@B erta "eita disse um dos maiores servos de Deus que o mundo )* teve! Gaulo =e quando "alou isto ele estava aprisionado> \ legrai-vos sempre no enhor! outra vez vos digo, alegrai-vos. e)a a vossa modera$%o conhecida de todos os homens. Gerto est* o enhor.] 7ilipenses AA,
AÇ@ES UE PROMOVEM ALEGRIA EM NOSSAS VIDAS :er, meditar e praticar a Galavra de risto traz alegria. \Estas cousas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria se)a completa.] 1o%o @A \ (s preceitos do enhor s%o retos e alegram o cora$%o.] almo @B 9 "& em risto produz grande alegria. \Ent%o, levando-os para a sua pr#pria casa, lhes pUs a mesa! e, com todos os seus, mani"estava grande alegria, por terem crido em Deus.] tos @C3A\^.1esus risto a quem, n%o havendo visto, amais! no qual, n%o vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indiz+vel e cheia de gl#ria.]. Gedro @9 Gregar a palavra de risto produz alegria, tanto nos que ouvem, como nos que pregam. tos @3 \^ E houve grande alegria naquela cidade.] tos 99 13
Lerar "ilhos produz alegria, "elicidade =ser>.\ Ent%o disse :ia & a minha "elicidadeH Gorque as "ilhas me ter%o por venturosa! e lhe chamou ser.] L/neses 30@ ( ;omem e a mulher de Deus produz alegria aonde chega. Essa "elicidade vem da palavra de Deus. \ legraram-me os que te temem quando me viram, porque na tua palavra tenho esperado.] almo @@B4A ida ao templo produz grande alegria. \ legrei-me quando me disseram vamos a casa do enhor.]almo @22@! :ev+tico 23A0! DeuteronUmio @C@@ o ervi$o ao enhor temos que "azer com alegria. \ ervi ao enhor com alegria.] almo @002! ?omanos @29! almos 2@@. ervi ao enhor sem alegria, produz maldi$%o. \Gorquanto n%o servistes ao enhor, teu Deus, com alegria e bondade de cora$%o, n%o obstante a abundFncia de tudo. ssim, com "ome, com sede, com nudez e com "alta de tudo, servir*s aos inimigos que o enhor enviar* contra ti! sobre o teu pesco$o por* um )ugo de "erro, at& que ha)a destru+do.] DeuteronUmio 29A4,A9 alegria do enhor & a nossa "or$a. \^.Gorque este dia & consagrado ao enhor! portanto n%o vos entriste$ais, porque a alegria do enhor & a vossa "or$a.] eemias 9@0
BASES BIBLICAS DA UNÇÃO un$%o na P+blia pode ser vista de modo abrangente, tanto no sentido espiritual como no sentido pr*tico da un$%o com #leo. Esta & pr*tica b+blica de muita importFncia pelo seu sentido simb#lico e espiritual. 5anto no 5 como no 5 encontramos respaldo para sua utiliza$%o, ainda que de modo di"erenciado. ;o)e, quando tantas inova$es est%o ocorrendo no meio evang&lico, precisamos saber um pouco mais sobre esse procedimento recomendado pela Galavra de Deus.
I - CONCEITOS DE UNÇÃO @. ETIMOLOGICAMENTE' n$%o signi"ica Zto ou e"eito de ungirZ. ngir quer dizer Zntar com #leo ou com unguentoZ! Zplicar #leos consagradosZ =Dic.>. 2' B8BLICAMENTE' n$%o vem do substantivo grego, chrisma! da+, vem o verbo chr+o, ungir! e o ad)etivo christ#s, que signi"ica ZungidoZ. o hebraico, o termo ungido & 'essias, aplicado a risto. un$%o, na P+blia, pode ser entendida de modo espiritual e literal, com a aplica$%o do azeite ou #leo sobre algu&m ou sobre algum ob)eto. 2'9'UNÇÃO ESPIRITUAL. 6 a capacita$%o dada por Deus a alguma pessoa, credenciando-a para cumprir uma miss%o espec+"ica, especial, dentro de prop#sitos divinos. 9& JESUS 4OI UNGIDO. 1esus "oi ungido pelo Esp+rito anto, Zpara evangelizar os pobresZ, Zcurar os quebrantados do cora$%o, apregoar liberdade aos cativos...a por em liberdade os oprimidosZ =:c A.@9>. Ele "oi ungido Zcom #leo de alegriaZ =;b @.B>. =Oer s C@.@! t @0.39! @ r @C.22>. 2& OS APÓSTOLOS 4ORAM UNGIDOS. Gedro era ungido de tal modo que as pessoas colocavam os doentes sob sua sombra para que "ossem curados =t .@,@C>. De Gaulo, levavam-se Zlen$os e aventaisZ e Zas en"ermidades "ugiam delesZ =t @B.@@,@2>. 14
& OS CRENTES 4IÉIS SÃO UNGIDOS' Z'as o que nos con"irma convosco em risto, e o que nos ungiu & Deus, o qual tamb&m nos selou e deu o penhor do Esp+rito em nossos cora$esZ =2 o @.2@, 22>. 2'2' UNÇÃO COM ÓLEO 6 o ato de derramar #leo sobre algu&m ou sobre algum ob)eto, com o sentido de torn*-lo consagrado a Deus, ou de buscar a cura divina sobre o en"ermo. II - A UNÇÃO COM ÓLEO NO ANTIGO TESTAMENTO' 9' O ÓLEO DA UNÇÃO' 9'9' SUA COMPOSIÇÃO. Era composto de Zprincipais especiariasZ mirra, canela arom*tica, c*lamo arom*tico, c*ssia e azeite de oliveiras. =Oer Ex 30.22-2>. Era o Zazeite da santa un$%oZ.
9'2' SUA 4INALIDADE' 9& A UNÇÃO DOS OBJETOS SAGRADOS' (E> '2-2F '-99&' ( ato de ungir os ob)etos com o Zazeite da santa un$%oZ dava-lhe um car*ter sagrado. %o podiam se utilizados para outras "inalidades. Pelsazar "oi castigado por ter "eito uso dos vasos sagrados do templo do enhor =Oer Dn .2-! 23>. ;o)e, os lugares de culto nem sempre s%o respeitados. 2& A UNÇÃO DOS SACERDOTES' (E> 'F 2'HF L* '92&' (s sacerdotes, ap#s ungidos, eram considerados santos, devendo dedicar-se ao servi$o do enhor. ;o)e, no ristianismo, todos somos sacerdotes reais =@ Ge 2.B>, pela un$%o espiritual. & A UNÇÃO DOS REIS' ( azeite era derramado sobre eles, na consagra$%o para o cargo, como servo de Deus. aul = @ m @0.@>! Davi =@ m @C.@3! 2 m 2.A! @@.4>. 1e8 =2 ?s B.@,3>. alom%o =@ ?s @.3B>! 2 ?s @@.@2! 2 r 23.@@. & A UNÇÃO DOS PRO4ETAS' E#" /;:#/ E#e/ (9 R 9'9&' 9'' SUA ECLUSIVIDADE' Era santo, com utiliza$%o de"inida =Ex 30.3@-33>. 'uitos que s%o ungidos para o minist&rio t/m sa+do do seu lugar, misturando-se com o mundo, a pol+tica in+qua e outras coisas que n%o agradam a Deus. III - A UNÇÃO NO NOVO TESTAMENTO 9' A UNÇÃO NO SENTIDO ESPIRITUAL' o 5, a palavra un$%o =do gr. chrisma> s# ocorre tr/s vezes =Oer @ 1o 2.20,24>. ( verbo ungir =chr+o> aparece cinco vezes =:c A.@9! t. A.24! 20.39! 2 o @.2@! ;b @.B>. 1* o ad)etivo christ#s =risto> ocorre mais de 00 vezes, em diversas re"er/ncias, como em 't @.@ e p 22.2@. 2' A UNÇÃO COM ÓLEO' :iteralmente, ocorrem duas passagem relativas X un$%o com #leo Em 'c C.@3 e 5g .@A. 9' A UNÇÃO DOS EN4ERMOS' 9'9' OS DISC8PULOS UNGIAM ='c C.@3>. 6 a 8nica re"er/ncia nos evangelhos sobre esse trabalho dos disc+pulos. ertamente, era algo muito comum, embora as curas "eitas por 1esus n%o utilizavam o #leo como elemento auxiliar. 15
9'2' A UNÇÃO PELOS PRESB8TEROS' =5g .@A>. 5iago ensina como agir, quando um crente est* doente, orientando que os presb+teros se)am chamados para orarem por ele, ungindo com #leo, em nome de 1esus. 2' NO PREPARO PARA A SEPULTURA ='c @A.9! :c 23.C>. Era um costume oriental. o que parece para retardar a decomposi$%o do corpo. ' A UNÇÃO DE KÓSPEDES' ma mulher ungiu os p&s de 1esus =:c 4.39> e Ele chamou a aten$%o do an"itri%o por n%o t/-lo ungido a cabe$a =:c 4.AC>. IV - A UNÇÃO COM ÓLEO< KOJE' 9' UEM PODE UNGIR' 9'9' OS MINISTROS DO EVANGELKO. Gastores e evangelistas podem ungir, pois sua miss%o & abrangente. =Oer @ Ge .@,2a>. 9'2' OS PRESB8TEROS DA IGREJA =5g .@A>. %o os membros do minist&rio mais indicados para realizar a un$%o com #leo, pois s%o citados explicitamente como credenciados para tal "inalidade. 'as n%o & exclusividade deles. 9'' OS OBREIROS EM GERAL' a aus/ncia dos ministros e presb+teros, em situa$es especiais, & admiss+vel que di*conos, auxiliares, e obreiros em geral un)am os en"ermos. (s disc+pulos n%o eram "ormalmente ordenados, mas ungiam =c". 'c C.@3>. 9'' É ELEMENTO TIL ORAÇÃO DA 4É =5g .@A>. %o & o azeite que cura, mas a "& no ome de 1esus, da parte dos que oram e da parte do en"ermo. gre)a at#lica tem o sacramento da Zextrema un$%oZ aos moribundos, com o sentido de con"erir-lhes gra$a na hora da morte. sso n%o tem respaldo b+blico.
2' UE PARTES DO CORPO PODEM SER UNGIDAS' ormalmente, deve-se ungir a cabe$a do doente. o 5, sempre a un$%o era sobre a cabe$a. Oer l 23.! @33.2. mulher ungiu os p&s de 1esus, mas n%o em caso de en"ermidade. tualmente, h* certas pr*ticas, utilizadas por alguns, de ungir inclusive partes +ntimas das pessoas en"ermas. sso & exagero, e n%o tem base na Galavra de Deus. CONCLUSÃO' un$%o espiritual deve "azer parte da vida dos crentes e em especial da vida dos obreiros. ora$%o pelos en"ermos deve ser pr*tica comum em todas as igre)as crist%s, se poss+vel, em todas os cultos. empre h* pessoas necessitadas de receber a ora$%o da "&, com o recurso da un$%o com #leo. Esta deve ser "eita n%o apenas como mero ritual, mas como um gesto de "& no poder do ome de 1esus.
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