Anatomia dos Olhos A íris é a parte colorida do olho, que tem a missão de regular a afluência da luz sobre a retina, situada posteriormente, a qual envia a informação visual ao cérebro através do nervo óptico. O olho olho tem tem a forma forma de uma uma esfe esfera ra forma formada da por por três três capa capas: s: um conte conteúd údoo gelatinoso, o corpo vítreo e uma lente, o cristalino (situado imediatamente atrás da íris), que cumpre a função de focalizar, isto é, de focar as imagens sobre a retina. A capa externa, chamada fibrosa, está formada na parte posterior pela esclera (branco do olho), na parte de frente pela córnea, que é transparente para permitir a passagem passagem da luz. A capa intermediária intermediária (coróide), (coróide), é vasculariz vascularizada ada e contem contem também também células pigmentadas e musculatura lisa, sua tarefa é nutrir o olho e fazer com que: a) – O cristalino cristalino se acomode acomode para para focalizaç focalização ão das imagens imagens na retina. retina. b) – A pupila pupila se dilate (com (com pouca pouca luz) ou ou contraia contraia (com (com muita muita luz). luz). A capa interna do olho, chamada sensorial, está constituída pela retina, que transporta a luz e sinal elétrico e conduz este sinal até o cérebro através do nervo óptico. A parte dianteira da retina, privada de uma função sensorial, tem a missão de escurecer a câmara fotográfica do olho, já que está constituído por uma capa do epitélio pigmentado pigmentado perfeitame perfeitamente nte negro que se estende para frente e vem constituir constituir a parte mais interna da íris. A íris tem, portanto, portanto, a forma f orma de uma moeda moeda furada furada (pupila). A membrana membrana irídea está constituída por uma capa dianteira chamada estroma, que forma parte da túnica úvea e pela capa traseira, perfeitamente negra que constitui a retina. O estroma recorda a forma de um tabique revestido, por um lado, de gelatina. Observando a íris da frente para trás se distinguem: a) – Uma capa endot endoteli elial, al, compos composta ta de células células planas planas do tipo serosa serosa,, entre entre as quais se acham células pigmentadas, chamadas cromatóforos. b) – Uma membrana membrana dianteira delimitado delimitadora ra constituída constituída por fibras colágenos colágenos entre as quais se encontram células pigmentadas. Estas duas primeiras capas se estendem sobre toda a íris, desde a borda externa até a borda pupilar. c) – Um lâmina lâmina dianteira dianteira fibrilas fibrilas coláge colágenos nos mais células células pigmentad pigmentadas. as. d) – Uma capa capa vascular, vascular, formada formada por por um grande grande número número de pequenos pequenos vasos. vasos. e) – Uma Uma lâmin lâminaa trase traseira ira forma formada da por por fibra fibrass colá coláge geno noss e célul células as pigme pigmenta ntada dass (contem também o músculo constritor da pupila). f) – Um múscu músculo lo dilatador dilatador da da íris, co fibras fibras disposta dispostass em sentido sentido radial. radial. Em sentido radial e desde a periferia ate o centro, todas as capas capas consideradas consideradas se estendem ao longo do raio da íris, a exceção da lâmina estromal dianteira que se estende da periferia até o centro somente somente 2/3. Na prática, prática, a íris aumenta gradua gradualmente lmente de espess espessura ura até o colarinho colarinho e diminui na direção da borda pupilar. A uma distância de mais ou menos 2/3 do raio a partir da sua borda externa, externa, a íris alcança alcança sua espessura espessura máxima máxima formando formando uma espécie espécie de anel concêntrico à pupila, denominado colarinho ou trança do sistema gastrointestinal. A área externa ao colarinho se define como área ciliar, a interna como área pupilar. Convém recordar que, do ponto de vista embriológico, a íris deriva em parte do ecto ectode derm rmaa (capa (capa pigme pigmenta ntada da,, célu célula lass crom cromat atófo ófora rass e musc muscul ulat atur ura) a) e em parte parte do mesoderma (estroma e sistema vascular). A íris se forma entre a décima quarta e a décima sexta semanas de vida fetal. Existem na íris 2 sistemas musculares antagônicos: a) – O mú músculo es esfín fíncter ter da pu pupila (qu (que co contrai rai a pup pupila ila). Ine Inerrvado pel pelo sistema nervoso parassimpático.
b)
– O músculo músculo dilatado dilatado da pupila (que dilata a pupila), pupila), inervado inervado pelo sistema nervoso simpático.
Topografia da Íris A topografia da íris divide-se em 2 partes: Topografia circular e radial.
Topografia circular A íris divide-se em 2 grandes partes ou zonas delimitadas pelo colarinho: a zona pupilar, interna ao colarinho colarinho e a zona ciliar ciliar externa ao mesmo. mesmo. No interior interior da zona pupilar se distinguem normalmente 2 pequenas zonas: a interna região dos estômago e a externa do intestin intestino. o. Para Para disting distinguir uir uma da outra outra devem devemos os obser observar var a diferen diferença ça na colora coloraçã ção. o. Quando não há possibilidade de distingui-las é sinal que existe problemas gastrintestinais ou a predisposição aos mesmos. A zona ciliar se divide em duas grandes áreas, cada uma das quais se subdivide em duas pequenas pequenas partes: partes: a grande zona zona adjacente adjacente ao colarinho colarinho contém contém os órgãos encarreg encarregados ados da circulação do sangue, da linfa e dos músculos, órgãos de movimento e de ligação da energia trazida pelo sangue. Os músculos constituem 40% da massa corporal; a zona externa adjacente à borda ciliar contém os órgãos para a eliminação dos resíduos do metabolismo como a pele, os rins, mais os órgãos e tecidos estruturais (ossos e tecido conectivo). Enquanto a zona pupilar é fisicamente visível (estomago/intestino), a zona ciliar é subdivisão em 2 grandes zonas e estas em 4 pequenas zonas é puramente teórica e não resulta fisicamente visível. As quatro pequenas zonas ciliares são, partindo do colarinho: a) – A zona do sangu sangue, e, coração, coração, linfa e das das glândulas glândulas endóc endócrinas rinas e exócrinas exócrinas.. b) – A zona muscular muscular que compreend compreendee a musculatu musculatura ra voluntária voluntária estriada estriada e a musculatura lisa dos órgãos internos (como o tubo gastrintestinal). c) – A zon zonaa óssea, óssea, com uma subzon subzonaa mesenqu mesenquima imall ou zon zonaa das mucosas mucosas ativa ativas, s, na fronteira entre a zona óssea e a cutânea. d) – Adjacente Adjacente à borda borda ciliar fica a zona cutânea cutânea (pele). (pele).
As zonas da Topografia Circular Procedendo da pupila para a periferia da íris, atravessamos zonas cuja sucessão representa o ciclo completo dos processos vitais que se produzem no organismo. Estas zonas são: a) – Orla Orla pupil pupilar ar:: Repre Represe senta nta a funçã funçãoo nerv nervos osaa em sentido sentido estrit estrito, o, quer quer dize dizer, r, a relação relação pessoal pessoal com o ambiente ambiente através do sistema sistema nervoso. nervoso. Na relação com o meio o ambiente, a busca de alimento é de primordial importância. b) – Zona gástrica ou primeira primeira pequ pequena ena zona: zona: O alimento alimento escolhido escolhido se digere e se decompõe em fragmentos menores, adequados para que o intestino os absorva. Do ponto de vista vista psíquico psíquico represe representa nta a capac capacidade idade de digerir digerir as dificuldade dificuldadess da vida. vida. c) – Zona intestin intestinal al ou segunda segunda peque pequena na zona: zona: O aliment alimentoo digerido digerido se elabora elabora e assimi assimila la poster posteriorm iorment ente, e, que dizer, dizer, se introdu introduzz no sangue sangue atravé atravéss da pared paredee intestinal. Do ponto de vista psíquico isto representa a inteligência prática, quanto a capacidade de selecionar e atravessar experiências próprias novas. “A orla pupilar, pupilar, a primeira primeira e a segunda segunda grande grande zona, zona, que ocup ocupaa o terço terço interno interno da íris. “ d) – Zona Zona imediatam imediatamente ente adjac adjacente ente ao colarinh colarinhoo pelo lado pupilar: pupilar: Correspo Corresponde nde a flora intestinal em sua totalidade, esta colabora com as células do intestino e a posterior posterior elaboraçã elaboraçãoo e decomposiç decomposição ão dos alimentos. alimentos. Do ponto de vista psíquico, representa a tolerância e a capacidade de socializar, de criar um s´lido circulo de amizades.
e) – Co Cola lari rinh nho: o: Co Corr rres espo pond ndee ao equi equilí líbr brio io neur neurov oveg eget etat ativ ivo, o, à regu regula laçã çãoo do orga organis nismo mo atra atravé véss dos dos dois dois siste sistema mass nerv nervos osos os contr contrap apos osto toss (simp (simpát ático ico e parassimpá parassimpático). tico). Do ponto de vista psíquico psíquico representa representa o equilíbrio equilíbrio social e emotivo. f) – Zona ona adja adjace cent ntee ao cola colari rinh nhoo pelo pelo lado lado cili ciliar ar:: Co Corr rres espo pond ndee as nume numero rosa sass pequenas pequenas glândulas glândulas dissem disseminada inadass ao tubo tubo gastrointe gastrointestinal stinal para para melhorar melhorar a digestão digestão e a assimilação dos alimentos. Do ponto de vista psíquico, indica a capacidade de dosar as próprias forças e de utilizar as próprias qualidades o melhor possível na atividade cotidiana. “O colarinho e as partes imediatamente limítrofes ao mesmo constituem o que pode definir-se como a zona do colarinho.” g) – Zona hemo-linfo hemo-linfo-gland -glandular: ular: Zona Zona de nutrição nutrição celular celular ou terceira terceira pequena pequena zona, zona, corres correspon ponde de à circul circulaçã açãoo hemohemo-linf linfátic ática, a, aos proce processo ssoss de assimil assimilaç ação ão mais mais imporantes que se produzem através da parede intestinal e da celular. Representa os órgãos encarregados de recarregar energicamente a bateria celular. Os órgãos desta zona são: - O apare aparelho lho circula circulatóri tório, o, em em espec especial ial o coraçã coraçãoo e a aorta. aorta. - O aparel aparelho ho linfáti linfático, co, em em espec especial ial as glân glândul dulas as linfáti linfáticas cas,, as amída amídalas las e o apêndice. - O pânc pâncre reaas, que que prod produz uz enzim nzimaas dige igestiv stivaas, tant tantoo exóc xócrina rinass para para a digestão intestinal, como endócrinas, como a insulina e o glucógeno, para a assimilação das substâncias nutritivas do sangue as células através da parede parede celular. celular. - O rim assoc associad iadoo a função função circul circulató atória ria enqua enquanto nto que que produz produz horm hormôni ônios os que que regula regulam m o nº de glóbu glóbulos los verme vermelho lhoss circula circulante ntes, s, a pressã pressãoo arterial arterial sanguínea e o conteúdo de eletrólitos no sangue e nas células. - A prós prósta tata ta,, que que regu regula la os os líqu líquido idoss semin seminai ais. s. - O céreb cérebro, ro, que que elabora elabora e coorde coordena na as inform informaç açõe õess motri motrize zess que prové provém m dos músculos e dos tendões de todo o corpo, como também dos órgãos de equilíbrio da visão, neste contexto, o cérebro é o principal regulador da atividade muscular, tendo em conta que os músculos representam 40% da massa corporal e que consomem pelo menos 80% da energia disponível a nível orgânico, o cérebro coordena também a regulagem ótima da energia disponível a nível celular. - A laring laringe, e, relac relacio iona nada da com a assimil assimilaç ação ão do ar intro introdu duzi zido do graça graçass aos aos movimentos respiratórios e a sua elaboração através das cordas vocais. Do ponto de vista psíquico psíquico a terceira terceira pequ pequena ena zona representa representa em sua totalid totalidade ade a capac capacida idade de de record recordar ar e fazer fazer própria própriass as exper experiênc iências ias vivida vividas, s, interior interioriza izando ndo-as -as apó apóss tê-las tê-las reelab reelaborad orado, o, para para viver viver com o mínimo esforço e o máximo resultado desde a óptica da relação pessoal com com a capa capaci cida dade de de reco reconh nhec ecer er os valo valore ress esse ssencia nciais is da vida vida,, disting distinguin uindodo-os os dos dos falsos, falsos, que condu conduzira ziram m a gastar gastar mal os recurs recursos os humanos e a afastar-se de um são entusiasmo vital. h) – Zona Zona do movime movimento nto,, zona zona musc muscul ular ar ou quar quarta ta pequ pequen enaa zona zona:: Aq Aqui ui estã estãoo representados os músculos e aqui é onde se utiliza e transforma em movimento e calor grande parte de energia acumulada nas células, ademais, esta zona contém a representação dos órgãos encarregados da regulação da atividade termodinâmica do corpo: - Hipófis Hipófisee e Epífise Epífise para para a regu regulaç lação ão geral geral de todas todas as as ativida atividades des endó endócrin crinas as do corpo.
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Tiró Tiróide ide para para a regu regula laçã çãoo do meta metabo bolis lismo mo.. Pleu Pleura ra que que per permi mite te o mov movim imen ento to dos dos pul pulmõ mões es.. Nariz Na riz,, larin laringe ge,, traqu traquéi éia, a, gran grande dess brônq brônqui uios os,, hílio hílio e ápic ápicee pulm pulmon onar ar,, que que transportam o ar para os alvéolos pulmonares que o oxigenam. Bulbo Bulbo raqu raquide ideo, o, mesoe mesoencé ncéfalo falo e cereb cerebelo elo,, para para o con control trolee da coo coorde rdenaç nação ão motriz. Cond Co ndut utor orees bili biliar ares es infe inferi rior orees, como como o colé colédo doto to,, o cond condut utoo císt cístic ico, o, a vesícula biliar: a bílis ajuda a digestão e estima e regula o intestino, ademais separa os resíduos do metabolismo hepático. Úter Útero: o: é o seio seio onde onde se perpe perpetu tuam am as forç forças as e as qualid qualidad ades es próp própria riass de gênero humano. Bexig Bexiga: a: recol recolhe he a urina urina proce procede dente nte dos dos rins, rins, da mesma mesma form formaa que uma uma mente treinada treinada recolher recolheria ia a força de vontade vontade para poder poder expressar expressar no mome omento nto oport portuuno, no, é um órg órgão rela relacciona ionado do com com o sent sentid idoo da responsabilidade, as crianças que padecem enurese tem menos sentido de responsabilidade e o rejeitam, o câncer de bexiga se manifesta e pessoas com m sentido de responsabilidade pouco elevado. Do ponto de vista psíquico, psíquico, a quarta quarta pequena pequena zona zona represe representa nta em sua totalida totalidade de a capacida capacidade de de atuar mantendo o autocontrole. “ A terceira e quarta pequenas zonas constituem a segunda grande zona, que ocupa um terço médio da íris.”
i) – Zona estrutural, estrutural, zona zona dos ossos ossos ou ou quinta quinta pequena pequena zona: zona: aqui aqui está está representa representada da a maior parte dos ossos do corpo humano, precisamente na zona adjacente à muscul muscular. ar. Parte Parte da energi energiaa empre emprega gada da nos proce processo ssoss motrize motrizes-ca s-calorí lorífico ficoss se converte em energia estruturante, capaz de formar, ou melhor, de regenerar as formas e estruturas do corpo. Os órgãos representados nesta zona são ademais dos ossos e a coluna vertebral em particular: - A tiróide tiróide,, també também m repre represen senta ta a zona zona muscul muscular, ar, que que adem ademais ais de utiliz utilizar ar as as ener energi gias as disp dispon oníve íveis is é tamb também ém capa capazz de econ econom omiz iza-l a-las as,, evita evitando ndo a dispersão termodinâmica e destinando-a a formação de novas estruturas que contém a energia em forma potencial. - O tálamo tálamo e o hipo hipotál tálamo amo,, elabor elaboram am os estím estímulo uloss sensor sensoriais iais proc procede edentes ntes de de cada cada parte parte do corpo, corpo, atravé atravéss do tálamo tálamo,, estas estas elabor elaboraçõ ações es sensor sensoriais iais chegam ao córtex cerebral em forma de emoções, e através do hipotálamo, chega chegam m as regiõe regiõess hipofisi hipofisiária áriass e epifisiá epifisiárias rias,, que se encarre encarregam gam da regulação endócrina de todo o corpo com o fim de manter a homeostasis ou equilíbrio de todas as funções orgânicas. Em conclusão, por uma parte, e no que se refere ao córtex, as sensações se armazenam na memória em forma de pensamentos e emoções, por outra enquanto o hipotálamo e a hipófises, se transformam em estímulos químicos químicos hormonais, destinados destinados a manter a “estrutura endócrina” em equilíbrio. - Ová Ovário rioss e testícul testículos: os: repres represent entam am a estrutu estrutura ra genéti genética ca do corpo corpo,, destinad destinadaa a perpetuação da espécie e das qualidades individuais. - Útero: Útero: també também m presen presente te na zona zona dinâ dinâmic micaa muscul muscular ar como como órgão órgão capa capazz de uma grande mobilidade e elasticidade e, na zona estrutural, como suporte da atividade reprodutiva. - Bexig Bexiga: a: que cons conser erva va a urina urina facili facilita tand ndoo a regu regulaç lação ão e a ordem ordem de sua sua emiss issão e estrutu rutura rand ndoo os compor portam tamento ntos que se afet fetam a responsabilidade.
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Vesícula Vesícu la Biliar: Biliar: Atua Atua na altur alturaa do fígado fígado,, igualm igualment entee como como a bexiga bexiga atua atua na altura dos rins, conserva conserva e concentra concentra a bílis procedente procedente do fígado, fígado, está em relação com a capacidade de emulsionar e digerir as graxas e do ponto de vista psíquico, com a capacidade de resolver situações difíceis dando mostras de coragem, a deteriorização da coragem é a cólera. Portanto uma pessoa pessoa irrascível irrascível se define também como biliosa e de um individuo individuo com coragem pode dizer-se que tem fígado. Concluindo, a quinta pequena zona corre corresp spon onde de as ativi ativida dade dess de form formaç ação ão estru estrutu tura rall a níve nívell orgâ orgânic nico, o, enquanto que o nível psíquico corresponde a capacidade de conduzir sensatamente e voluntariamente a própria vida aos objetivos estruturais: um trabalho bem feito, a família, um sistema de vida.
j) – Zona mesenquina mesenquinal: l: Representa Representa o especo especo intercelular intercelular em que começam começam a depositar-se os resíduos procedentes do metabolismo celular, daqui partem os vasos linfáticos, que por sua vez desembocam no sangue na altura da veia subclávia direita. Se as células produzem um excesso de resíduos ou os vasos linfáticos entopem-se a zona mesenquimal se converte em um autêntico depósito de impurezas, nos casos extremos estas impurezas aparecem em forma de nodos, nuvens ou extratos que se estendem muito mais além desta pequena zona, mas cuja origem temos que buscar nela, na zona mesenquimal, que normalmente se apresenta como uma sutil fronteira entre a 5 a. e a 6 a. pequenas zonas. Do ponto de vist vistaa psíq psíquic uico, o, dita dita capa capaci cida dade de se manif manifes esta ta na poss possibi ibilid lidad adee de elimi elimina nar r facilmente da mente experiências desagradáveis: assim como a linfa, as fezes, o suor, a urina e a respiração são meios orgânicos para a eliminação dos resíduos físicos físicos,, o sonho sonho repres represent entaa o meio meio psíqui psíquico co para para a elimina eliminação ção dos resídu resíduos os mentais, mentais, como as emoções emoções negativas negativas e os pensamentos pensamentos físicos e maléficos. maléficos. Os dois tipos de processos de eliminação dos resíduos, o orgânico e o psíquico, estão relacionados entre si e o bloqueio implica no bloqueio do outro. Se o sonho é interrompido, também se interrompem os processos de eliminação de resíduos psíquicos, psíquicos, na maioria das vezes vezes quando se interrompe interrompe o sonho é por causa de má digestão digestão ou por má má respiração respiração.. Por sua vez vez a interrupçã interrupçãoo do sono cond conduz uz a um maio maiorr nervo nervosis sismo mo,, o qual qual prov provoc ocaa prob proble lema mass dige digesti stivo voss e irreg irregul ular arida idade dess respiratórias. k) – Zona Zona cutâne cutânea, a, zona zona das das glându glândulas las ou ou a 6 a. pequena zona: compreende os órgãos que derivam a capa embrional ectodérmica, com a pele e o cérebro. Se a zona se escurece, se vê opaca ou se enche de formações de estratos ou nuvens procedentes da zona mesenquimal, é que está em processo uma acumulação de resíduos que a pele não está eliminando bem. O cérebro cérebro é um órgão que tem a mesma mesma origem ectodérmica que a pele, sua forma recorda a do intestino e efetivamente o cérebro é encarregado de elaborar e assimilar as emoções e os pensamentos, tal como o intestino faz com os alimentos. As alterações da região cerebral indicam tanto processos processos orgânicos orgânicos como problemas problemas psíquicos psíquicos relacionado relacionadoss com a dificuldade dificuldade de metabolizar emoções e pensamentos. Além da pele e do cérebro, há outros órgãos que fazem parte da 6 a. pequena zona: - Na Nari rizz e cavi cavida dade dess para parana naza zais is:: elimi limina nam m a muco mucosi sida dade de carr carreg egad adaa de resíduos procedentes do aparelho respiratório. - Rins Rins e bexig bexiga: a: elimin eliminam am os resíduo resíduoss do metab metabolis olismo mo atrav através és da urin urina. a. - Fíga Fígado do:: é o princi principa pall órgã órgãoo de depu depura raçã çãoo do corp corpo, o, espec especial ialme mente nte dos dos resíduos sanguíneos.
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Brôn Brônqu quios ios e pulmõ pulmões es:: afas afasta tam m o anidr anidrido ido carb carbôn ônic ico, o, que é o princ principa ipall resíduo da respiração. Orel Orelha has: s: sele seleci cion onam am os sons sons.. Vagina Va gina:: as menstrua menstruaçõe çõess constitu constituem em uma uma grande grande ativid atividade ade de depu depuraç ração ão periódica periódica para para o organis organismo mo feminino. feminino. Reto. Tiró Tiróid ides es:: quei queima ma os resí resídu duos os medi median ante te acel aceler eraç ação ão do meta metabo boli lism smo. o. a Significado psíquico da 6 . pequena zona: capacidade de liberar-se das emoções emoções negativas, negativas, otimismo, otimismo, aceitação aceitação da vida sem prejuízos. prejuízos. “A 5 a. e 6a. pequenas zonas juntamente com a zona mesenquimal constituem a 3 a. grande zona, que ocupam o terço externo da íris.
A Topografia Radial ou Setorial Perm Permite ite subd subdivi ividi dirr a íris íris em raios raios que que corta cortam m toda todass as zona zonass iríde irídeas as para para identificar melhor a localização de cada órgão e aparelho. Houve um tempo em que a localização dos setores era feito como as horas do relógio, mas atualmente as horas foram substituídas pelos minutos para delimita-los com maior precisão. A base base da topo topogr graf afia ia seto setori rial al são são as linh linhas as func funcio iona nais is,, que que une unem área áreass diametralmente opostas, mas reflexologicamente relacionadas. Em outras palavras, cada linha representa uma função orgânica completa, cuja manifestação depende da interação de outros órgãos dispostos ao longo da própria linha funcional no mapa da íris. As linhas funcionais fundamentais são duas, ortogonais entre si, e permitem subdividir a íris em quatro quadrantes iguais. A linha crânio-podálica vai do minuto 0 ao minuto 30 e une a região do crânio com a do pé. A linha pescoço-nuca, perpendicular a anterior, se estende desde o minuto 15 ao 45 e une a região do fio pulmonar, situado temporalmente, com a região do pescoço e da traquéi traquéia, a, situad situadaa nasalm nasalment ente, e, por isto, isto, dita linha linha também também pod podee denom denomina inar-se r-se linha linha traqueo-pulmonar. A linha crânio podálica e a linha traqueo pulmonar subdividem a íris em 4 quadra qua drante ntes: s: os situado situadoss por cima cima da linha linha traque traqueoo pulmo pulmonar nar,, corres correspon pondem dem a parte parte superior do corpo e os situados abaixo desta linha, a parte inferior do corpo. A parte anterior do corpo está representada pelos quadrantes nasais superiores e temporais inferiores, a parte posterior do corpo pelos quadrantes temporais superiores e nasais inferiores. Outras linhas funcionais subdividem os 4 quadrantes fundamentais em 2 partes, partes, obtendo assim 8 setores: setores: a linha nasal nasal diafragmática, diafragmática, que subdivide subdivide os quadrantes quadrantes nasais superiores e temporais inferiores, unindo a metade da região nasal superior (nariz) com a metade da região temporal inferior (diafragma), de forma que aqui se estabelece a fronteira entre o abdômen e tórax, a linha orelha bexiga, que subdivide em partes iguais os quadrantes temporais superiores e nasais inferiores, unindo a região da orelha com a bexiga. bexiga. Quatro Quatro linhas linhas mais tornam possível possível uma uma posterior posterior subdiv subdivisão isão da da íris em em 16 setore setoress iguais. São os seguintes: A linha boca mão que divide em partes iguais os setores delimitados pela linhas traqueo pulmonar e pela linha nasal diafragmática, unindo a região da boca com a mão. A linha frente ovário que divide em partes iguais os setores delimitados pela linha crânio podálica e nasal diafragmática. A linha sacro cervical, que subdivide em partes iguais os setores delimitados pela linha orelha bexiga e pela linha traqueo pulmonar. A linha cerebelo útero a direita, que corresponde a esquerda com a linha cerebelo reto, que divide em partes iguais dos setores delimitados pelas linhas orelha bexiga e
crânio podálica. Resumindo, há duas linhas fundamentais que subdividem a íris em 4 quadrantes temporais superiores e inferiores e nasais superiores e inferiores. A elas se acrescentam ouros 6 linhas principais, que subdividem a íris em 16 quadrantes. Fina Finalm lmen ente te,, outr outras as 8 linh linhas as secu secund ndár ária iass subd subdiv ivid idem em a íris íris junt juntoo com com as precedente precedentes, s, em 32 quad quadrante rantess de igual extensão. extensão. São as seguintes, seguintes, enumerand enumerando-os o-os a partir do do minuto minuto 2: a) – A lin linha hipófi pófisso-su -suprare rarena nall que un une a reg região ião da da hi hipófi pófisse co com a da glândula supra-renal, constituindo uma linha fundamental de projeção do aparelho endócrino. b) – A linha óculo hepato hepato coxal, coxal, que une a região região do olho com com a do fígado e a ariculação da cadeira, pondo de manifesto a relação existente entre esta estass regi regiõe õess do corpo corpo em form formaa de uniã uniãoo entre entre orel orelha ha e funç função ão excretora do rim, já detectada pela medicina medicina chinesa. c) – A lin linha max maxilo ilo cefa cefalo lopa panc ncre reáática ica/bil /bilia iar/ r/dduodenal, qu que une une a reg região ião maxi maxila larr com com a diges digestiv tivaa da cabe cabeça ça do pânc pâncre reas as,, do colé colédo doto to,, do duodeno e do bulbo. d) – A linh inha lari laring ngoo-bro -bronnco/ma /mamaria ria infe inferrior, ior, qu que une une a reg região ião larí larínngea com a bronquial e com a parte inferior da mama. e) – A lin linha ha tiró tiróid idee-cá -cárdio rdio/p /pul ulmo mona nar/ r/m mama amaria ria su superi perior or,, que que une a re região ião da da tiróide com a do coração, pulmão e a parte superior da mama. f) – A lin linha do dorso cl clavicular, qu que un une a re região da da ur uretra, do pênis e da da próstata próstata com a região região do bulbo bulbo raquídeo, raquídeo, sede sede dos núcleos núcleos nervoso nervososs que se originam no nervo vago, colocando de manifesto a relação existente com a regulação da função sexual, exercitada pelo sistema nervoso parassimpá parassimpático tico (o nervo vago forma parte do do mesmo). mesmo). g) – A linh linhaa epífis ífisis is-r -rim im,, que que une a reg região ião ep epifis ifisia iari riaa com com a rena renal. l. Estas 16 linhas unem áreas da íris topograficamente opostas (quer dizer, situados a 180º uma da outra), mas reflexologicamente relacionadas com complemento do equilíbrio funcional do organismo, de uma forma similar a dois pesos dispostos nas extremidades da vara do equilibrista circense.
Sinais Iridológicos A Irid Iridol olog ogia ia,, como como temo temoss vist visto, o, nasc nasceu eu casu casual alme ment ntee a part partir ir das das observações do jovem Peczely, quando viu aparecer um sinal negro na íris de uma coruja, a qual havia quebrado a pata enquanto tratava de capturá-la. Desta De sta exper experiê iênc ncia ia nasc nasceu eu a idéia idéia de que cada cada parte parte da íris estava estava relacionada com órgãos concretos, de forma que aquela constituía, para todos os efeitos, um verdadeiro mapa do corpo. Em 1954, Lang demonstrou na Universidade de Heidelberg a existência, do ponto de vista anatômico, de conexões nervosas de todas as partes do corpo com com a íris. íris. Os dist distint intos os seto setore ress da íris íris são, são, port portan anto to,, os emba embaix ixad ador ores es ou representantes dos órgãos específicos. Atua Atualm lmen ente te se cons consid ider eraa a Irido Iridolo logi giaa sobre sobretu tudo do com com uma uma técn técnica ica diagnostica funcional, antes que anatômica. Por exemplo, uma alteração no setor do fígado faz pensar, antes de mais nada, em uma alteração da função hepática, mas que uma deformação anatômica do fígado, ainda que uma coisa não excetua a outra (uma hepatite pode ter provocado provocado inicialmente inicialmente uma alteração alteração da membrana membrana das células células hepáticas, hepáticas, com a
saída das enzimas chamadas transaminasas, e depois, a perdurar a doença, o fíg fígado ado pode pode sofre ofrerr um proc rocesso sso de fib fibrose rose chama hamado do cirr cirroose, se, visív isível el anatomicamente. Uma vez estabelecido que a íris tem conexões anatômicas com as partes do corpo, como se produz a alteração que se segue ao órgão afetado? O mecanismo através do qual se produz esta alteração está relacionada sobretudo com as partes vascular e muscular da íris, inervados desde o sistema nervoso vegetativo, o qual está constituído por uma fina rede de fibras nervosas que inerva todos os órgãos. Cada parte do SNV está encabeçada por uma central que recolhe todos os impulsos que lhe chegam procedentes daquele determinado setor. Pode ocorrer, por exemplo, que uma central recolha as informações tanto da íris como de um setor situado próximo ao minuto 40 da íris direita. O fígado afetado envia um sinal de sofrimento a sua central e esta responde dando a ordem de que se contraiam mais as fibras que inervam os vasos e de que adote maior atividade as que inervam os músculos. Esta ordem é valida para toda a artéria, veia, capilar e músculo dependente da central e, em conseqüência, o é também para o fígado como para a íris direita em seu minuto 40. Com Co m o tempo, tempo, a persis persistên tência cia das disfun disfunçõe çõess vascul vasculare aress e muscul musculare aress determina a deteriorização das fibras colágenos colágenos que constituem o estroma, motivo pelo qual qual se deforma. deforma. Há que se destacar que para esta deformação do estroma da íris está relacionada com a persistência da patologia do fígado, não obstante, há que recordar que, ao principio, a reação vascular e muscular foi puramente defensiva. É a conversão da dita reação defensiva em algo anormal a causa da persistência persistência de de uma causa causa patógena, patógena, o que faz faz com que os órgãos órgãos afetados afetados sofram sofram uma carência de oxigênio e que os tecidos fibrosos, que consomem somente pequenas pequenas quantid quantidades ades do do dito elemento. elemento. Ademai Ade mais, s, ond ondee se produz produz a persist persistênc ência ia de uma reação reação inflama inflamatóri tóriaa crônica, se formam radicais livres, que são substâncias químicas capazes de alterar a função e a estrutura normal das células. Uma Uma infla inflama maçã çãoo agud aguda, a, por por exem exemplo plo,, uma uma hepa hepatit tite, e, provo provoca ca uma uma hiperemia (que dizer, um aumento do fluxo do sangue) não só a nível do fígado, como também do setor correspondente na íris. A part partee exte externa rna duro duro-e -elá lásti stica ca dos dos vaso vasoss da íris íris se incha incha e, porta portanto nto,, também o fazem os tecidos que o rodeiam, tal como sucede com qualquer outra parte do corpo corpo quando quando recebe recebe um estimulo estimulo traumátic traumático. o. Aoss olho Ao olhoss do obse observ rvad ador or,, na íris íris se mani manife fest stam am sina sinais is bran branco cos, s, habitualmente re recorrido radial, que correspondem ao inchamento de mais vasos junto as partes adjacentes adjacentes do estroma, estroma, obviamente obviamente somente somente no setor setor do fígado, fígado, próximo próximo ao minuto 40 da íris direita. direita. Estes sinais brancos se detectam com mais facilidade em íris claras que em escuras, ainda que o mecanismo seja idêntico. Se a inflamação do fígado é temporária, os sinais correspondentes na íris também, e, ao contrario, se as alterações hepáticas persistem, o estroma iridal não se nutre adequadamente (mediante aporte de oxigênio e de moléculas energéticas), devido a persistência da inchação e se afeta. Desta forma, se configuram autênticos furos de profundidade variável: se produzem produzem lacunas, lacunas, as quais mancham somente somente a lamina dianteira do estroma, estroma, e
ainda, que as laminas dianteira e traseira, alcançando inclusive a capa pigmentada interna, que é de cor negra. Por isto, enquanto que os sinais iridológicos da inflamação aguda são brancos brancos ou claros, claros, os da inflamação inflamação ou enfermidad enfermidadee crônica crônica são escuros escuros ou negros, em relação direta com a gravidade da enfermidade. Na ultima fase, se formam autênticos buracos negros no tecido estromal da íris, enquanto que os sinais sinais de inflama inflamação ção aguda aguda pod podem em desap desapare arece cerr compl completa etamen mente te ao cessa cessarr a enfe enferm rmida idade de,, os sina sinais is da enfe enfermi rmida dade de crôn crônic icaa pers persist istem em como como aute autenti ntica cass cica cicatr triz izes es,, sem sem duvi duvida da,, estas stas pode podem m redu reduzi zirr suas suas dime dimens nsõe õess e gran grande de escurecimento. Muitas Muitas cicatri cicatrize zess estão estão prese presente ntess na íris desde desde o nascim nasciment ento: o: são os teste testemu munh nhos os das das debil debilida idade dess e da tendê tendênc ncia ia pato patoló lógi gica ca para para enfe enferm rmida idade dess especificas herdadas dos pais e, mais geralmente, da ascendência genética de todos os nossos antepassados. Se um dos pais fuma ou os dois fumam, o recém nascido apresenta invariavelmente uma lacuna na zona pulmonar. O mesmo sucede se um ou ambos tenham sofrido enfermidades pulmonares. Isto, que vale para o pulmão, também serve para qualquer outro órgão. Conclusão: podemos afirmar que a íris constitui não só uma memória individual das enfermidades sofridas, como também um controlador da história patológica patológica da herança herança genética genética da espécie espécie humana humana..
Sinais adquiridos individualmente e sinais herdados h erdados Considerando que qualquer classificação tem um valor relativo e que se podem podem pré configura configurarr todas as possíve possíveis is condições condições interme intermediárias diárias,, os sinais da da íris dividem-se em 3 grandes grupos: 1) – Sina Sinais is Orgâ Orgânic nicos os Ge Geno notíp típic icos os:: São São sinai sinaiss seme semelha lhante ntess cong congên ênito itos, s, cuja cuja localização na íris corresponde de forma especifica a um determinado órgão, indicando uma debilidade congênita deste. A esta categoria pertencem: as lacunas abertas e fechadas, tipo favo de mel, a cripta, os sinais defeituosos em geral. 2) – Sinais Sinais Orgânico Orgânicoss Fenotí Fenotípic picos: os: Sinais Sinais adq adquirid uiridos os segundo segundo a própria própria história história patológica patológica individual. individual. São estáveis, estáveis, como os sinais orgânicos orgânicos geno genotípicos típicos,, enquan enq uanto to sua apresent apresentaç ação ão em um determ determinad inadoo setor setor da íris indica indica uma patologia patologia do órgão correspond correspondente ente aquele aquele setor (a diferença diferença dos sinais mutantes, com muitos pigmentos, cuja posição na íris não é necessariamente indicativa de uma patologia do órgão, correspondente a posição que ocupa). ocupa). Sua aparências podem ser: radiais vasculares, aparecendo uma espécie de estrias estrias verme vermelha lhass de recorri recorrido do radial radial,, aparec aparecem em também também fibras fibras irritativ irritativas as brancas brancas radiais, radiais, devido devido a que as estruturas estruturas do estroma estroma se incham por inflamação aguda, raios vasculares com uma rede de vascularização anexa, vermelha ou branca que indicam uma lesão do estroma mais grave do que indica indicam m os radiais radiais vascul vasculare aress simple simples, s, fibras fibras irritativ irritativas as branca brancass ou fibras fibras vasculares de recorrido não radial, entre as que destacam os transversais e os transversais de raiz, anéis tetânicos de stress, furos ou fendas profundas do tecido estromal. 3) – Sinai inaiss geno genotí típi piccos e feno fenotí típi piccos por por igua iguall (pig (pigme ment ntos os,, depó depósi sito to,, impregnações): Podem ser tanto estáveis como mutantes (neste ultimo caso sua posição na íris não é indicativa de órgão danado, porém sim sua cor, sua forma e sua distribuição total no estroma).
Classificação Classificação Geral dos Sinais da Íris Há 3 categorias principais de sinais da íris do ponto de vista diagnóstico: 1) – O branco branco e o negro, negro, que é o grau grau de escurec escurecimento imento ou ou de luminosida luminosidade de de cada cada sinal e que indica a evolução aguda (branco) ou crônica (escuro ou negro) das enfermidades. 2) – A cor. 3) – A forma a nível nível da zona zona ciliar, do colarinh colarinho, o, da zona zona pupilar, pupilar, da borda pupilar pupilar,, a forma pupilar. Os sinais brancos e mais claros indica uma inflamação aguda, com infecção do mesenquima, tecido indiferenciado presente entre as células, provocada por resíduos derivados de um problema metabólico agudo (por exemplo, vírus, bactérias, fungos, substâncias inflamantes ambientais e alimentos), Numa íris escura é mais difícil de evidenciar os sinais brancos, em seu lugar se manifestam áreas mais claras com respeito ao estroma circundante. Os sinais escuros indicam uma função orgânica diminuída e se formam por efeito de um alargamento, dilatação ou carência estrutural da lamina anterior do estroma iridal. Os sinais amarelo marrons indicam uma enfermidade crônica, se apreciam com maior dificuldade em íris escura. Os sinais negros ou sinais defeituosos indicam uma enfermidade degenerativa e correspondem a uma lesão tanto da lamina anterior como posterior posterior do estroma. estroma.
Significado Significado Sintomatológico Sintomatológico das cores Schnabel classificou em 1948 mais de 90 cores de íris Kabishe publicou em 1981 uma tabela com 39 cores. Na pratica pratica basta que considere consideremos mos as 7 cores cores principais principais com todas as possíveis possíveis combinações intermediárias: 1) – Marrom: Marrom: Indica problemas problemas gastrointestin gastrointestinais. ais. 2) – Secóia Secóia (marrom (marrom avermelhad avermelhado): o): Indica problemas problemas do fígado fígado e pâncreas pâncreas.. 3) – Robin: Indica Indica disposição disposição a enfermid enfermidades ades degene degenerativas rativas,, se encontra encontra sobretudo sobretudo em forma de arbusto e de cascata. a) – Arbusto Arbusto de Ramos Ramos Grandes Grandes:: tendência tendência a corcinoma corcinoma uterino. uterino. b) – Arbusto Arbusto de Ramos Ramos pequenos: pequenos: mais freqüentes freqüentes em homens, homens, indica enfermidades degenerativas dos rins e da bexiga. c) – De cascata: cascata: começa começa na marge margem m pupilar, pupilar, estendendo estendendo-se -se até o colarinho colarinho e, e, de forma mais difusa até a zona ciliar, indica tendência ao câncer retal e ao câncer dos órgãos genitais. 4) – De cinza pálido pálido ao alcatrã alcatrão: o: maior maior disposiçã disposiçãoo de câncer, câncer, predomin predominant anteme emente nte hereditário, diabetes, sobretudo quando está perto do terço inferior do colarinho. 5) – Oc Ocre: re: relacio relacionad nadoo com o estado estado conge congestiv stivoo e de disfun disfunção ção hepato hepato biliar biliar e do baço. baço. Acompanha Acompanha-se -se de uma deformidade deformidade do colarinho colarinho que se estica até o terço ciliar ciliar da íris esquer esquerda, da, indica indicando ndo colítis colítis e disbac disbacter teriosi iosiss (altera (alteração ção da flora flora intestinal). 6) – Palha ou ou amarelo amarelo claro transpa transparente rente:: deixa ver ver a trama interior, interior, diferenteme diferentemente nte de outras colorações que a escondem. É freqüente nas heterocromias centrais, onde colore a zona pupilar enquanto a zona ciliar adota outro tipo de cor. Indica patologia patologia renal renal ou também também uma predisposiç predisposição ão a mesma mesma..
7) – Amarelo Amarelo intenso intenso não transpare transparente: nte: Indica Indica insuficiência insuficiência funcion funcional al hepato hepato biliar e um defeito de enteroquinasas, que é uma enzima capaz de digerir as proteínas de origem animal. Por isso é bom aconselhar a todos uma dieta vegetariana. 8) – Pigme Pigmento nto psórico psórico:: Cor variáve variávell entre entre marrom marrom e secóia secóia,, dispos disposta ta ao longo longo da borda externa externa do colarinho colarinho.. O colarinho colarinho aparece aparece mais perto perto do habitual habitual da pupila, delimitada assim uma zona pupilar restrita, índice de estancamento linfático, disbac disbacteri teriosi osiss intestin intestinal, al, enferm enfermida idade dess infecci infecciosa osass que se tornam tornam crônic crônicas as e estados pré cancerosos. 9) – Marrom escuro: escuro: Possui Possui geralme geralmente nte forma de couve-flo couve-florr e indica predispos predisposição ição hereditária de câncer do fígado e do estomago. 10) – O pigmento negro se manifesta: manifesta: Com aspecto de penugem fina superficial, mais freqüente a nível de íris esquerda: indica um endurecimento canceroso de órgãos glandulares, como o ovário e a mama. Manchas de pigmentos mais longos, menos compactas com respeito ao caso anterior e situadas perifericamente: indicam disfunção do fígado e do metabolismo glucídico. 11) 11) – Ve Verme rmelho lho escuro escuro a grão grão de piment pimenta: a: achaacha-se se disse dissemina minado do na zon zonaa pup pupilar ilar e corres correspon ponde de a proce processo ssoss degen degenera erativo tivoss nos territó território rio gastro gastrointe intestina stinal.l. Esta Esta formado, provavelmente, de hemosiderina. 12) 12) – Taba Tabaco co em form formaa de partí partícu cula lass finas finas:: se enco encontr ntraa na zona zona cilia ciliar, r, indic indicaa problemas problemas pancreático pancreáticoss e eventualme eventualmente nte uma infecção infecção de salmonela salmonela ou intoxicação gastrointestinal. 13) – Tabaco em forma de agrupações agrupações insulares: se localiza ao nível do colarinho, na borda das asas do mesmo, mesmo, indica artrosis, artrosis, diabetes, diabetes, e em geral geral problemas problemas do metabolismo, se situam na zona ciliar a nível das asas do colarinho indica problemas problemas intestinais intestinais com disbacterio disbacteriosis, sis, se localizam localizam no meio da zona ciliar a uma distância regular um do outro, indicam problemas do metabolismo glucídico, nefrósis, gota, hipertensão, uremia, artrosis, se localizam a nível da margem ciliar, indicam problemas pancreáticos e enxaqueca ou fenômenos vasculares cerebrais relacionados com intolerâncias alimentares. 14) – Pigmentos em forma de arroz: variável variável de branco sujo ao branco amarelado amarelado ou ao marrom amarelado mesclado com tonalidades vermelhas ou negras: indica problemas problemas endócrin endócrinos, os, em em especial especial diabetes diabetes..
Semiologia Semiologia da Forma A nível da zona ciliar: 1) – As linhas: correspondem a fibras radiais conectivas e/ou vasculares e/ou musculares do estroma que se manifestam por um processo inflamatório que as incha e as faz parecer mais claras nas íris escuras (por exemplo, linhas marrom claro em uma íris de cor marrom escuro) ou brancas nas íris claras. Se a inflamação continua, as fibras radiais afetadas aparecem mais longas e sutis e por efeito do aumento da turgência, se afastam uma das outras. Se o processo patológico não se detêm, aparece aparece uma linha escura cada vez mais evidente, devido a que a fenda entre as linhas brancas se faz mais profunda. De frente para o observa observador, dor, só permanec permanecee a linha escura escura sem que que se manifestem manifestem as linhas linhas brancas. brancas. São estáveis, pela que sua posição indica o órgão afetado. 15) – 16) 17)