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Iridologia Assim como os olhos são as janelas da alma, a íris é o espelho do corpo, pois nela se refletem os desequilíbrios desequilíbrios do organismo. A observação das doenças através dos olhos é tão antiga quanto à própria humanidade. Tanto na China como no Tibete as mudanças e sinais nos olhos já eram relacionados com anomalias ou alter alteraçõ ações es inter internas nas do organi organismo smo.. Existe Existem m também também referê referênc ncias ias sobre sobre o assun assunto to em traba trabalho lhoss deixados por Hipócrates e em registros da Escola de Salerno, centro de estudos de medicina que já existia no século IX e que prosperou durante toda a Idade Média. Hoje o diagnóstico pela íris está difun difundid dido o em todo todo o mundo, mundo, com maior maior desen desenvol volvim vimen ento to na Europ Europa a e nos Estad Estados os Unid Unidos. os. Acessível, objetivo e direto, o irisdiagnóstico irisdiagnóstico pode ser praticado por qualquer profissional profissional da área terapêutica ou até mesmo por leigos que se dediquem ao estudo da Iridologia. Os olhos não mentem jamais Irisdiagnóstico é o método que permite diagnosticar doenças, disfunções e alterações orgânicas pela simples observação da íris - parte colorida que é circundada pelo "branco dos olhos". Esse método permite a observação direta da íris sem recursos técnicos especiais, se bem que uma lente de aument aumento o ajust ajustad ada a a um foco foco lumin luminoso oso produz produz melho melhores res resul resultad tados. os. Existe Existem m também também lupas lupas iluminadas que facilitam o exame, além dos iridoscópios, que ampliam o campo observado e podem ser acoplados a câmaras fotográficas. Mas é possível realizar o diagnóstico pela íris munido apenas de uma lupa potente e uma pequena lanterna. As lupas com foco luminoso utilizadas utilizadas em filatelia são muito apropriadas para um diagnóstico razoável. É muito importante deixar claro que irisdiagnóstico não é o estudo das doenças da íris ou dos olhos, mas sim de qualquer parte do corpo através da observação da íris. Esse estudo também não tem nada a ver com exame de "fundo de olho", que consiste no exame oftalmológico da retina, ou parte posterior e profunda dos olhos, bem além da íris. O irisdiagnóstico fornece sinais que devem ser avaliados e interpretados segundo a sua localização na íris e obedecendo aos critérios da Iridologia. Um pouco de história Philipus Meyens foi o primeiro a publicar um trabalho sobre Iridologia. Isso foi em 1670 em Desden, Alemanha, e seu livro fazia um interessante estudo sobre sinais iridológicos iridológicos e suas relações com determinadas determinadas doenças, apresentando um pequeno mapa da íris com áreas representativas de alguns órgãos do corpo humano. Depois foi a vez de Johann Sigmund Eltzholtz (Nürnberg, 1695) se aprofundar mais no estudo de Meyens. Quase um século mais tarde, em Göttingen, Christian Haertls, baseado nos estudos de Meyens e Eltzholtz, lança um polêmico e importante trabalho. Mas é com o clínico húngaro Ignatz von Peczely (1822-1911) que a Iridologia começa a ficar conhecida. Segundo a história, Peczely caçou uma coruja que, ao fraturar uma pata na armadilha, apresentou um fino traço na região inferior da íris correspondente correspondente ao lado fraturado. Com a curiosidade aguçada pelo pelo fato fato,, Pecz Peczel elyy acom acompa panh nhou ou a cons consol olid idaç ação ão da frat fratur ura, a, cons consta tata tand ndo o que que o traç traço o da íris íris desaparecia desaparecia aos poucos restando apenas uma marca muito tênue. Estudando outros autores sobre o assu assunt nto, o, Pecz Peczel elyy dese desenv nvol olve veu u entã então o pesq pesqui uisa sass comp compar arat ativ ivas as em hosp hospititai ais, s, form forman ando do um considerável grupo de discípulos. Em 1881, após muitas dificuldades, conseguiu lançar seu primeiro trabalho. Muitas obras sobre o assunto surgiram depois na Europa, principalmente na Alemanha. O interesse pela Iridologia espalhou-se pela Europa, no início da década de 1900 o novo sistema foi introduzido nos Estados Unidos pelo Dr. Nils Liljequist, um homeopata sueco. E foi um norteamericano, o Dr. Bernard Jensen, que desenvolveu o mapa da íris que atualmente é mais conhecido e utilizado. Anatomia dos olhos Além das funções visuais, a íris representa, em sua topografia, os órgãos e sistemas do corpo humano. Manual de Iridologia Página
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O globo ocular é uma esfera eliptóide mais parecida com um ovo do que com uma bola perfeita. Tem três camadas distintas e concêntricas: a esclerótica, o tracto uveal e a retina. A íris, que é a parte que mais nos interessa aqui, é um dos componentes do tracto uveal e é a parte colorida dos olhos, geralmente castanha, azul, cinzenta ou verde, circundando a pupila, também conhecida como "menina dos olhos". A íris é constituída por quatro zonas e seis camadas e sua principal função é permitir a maior ou menor entrada de luz, graças a sua capacidade de contração ou descontração, segundo a quantidade de luz ambiental. Ela depende ainda de estímulos do sistema nervoso autônomo, que produzem a miose (contração) e a midríase (dilatação). Os órgãos do corpo através da íris Além Além de suas suas import important antes es funçõe funçõess visua visuais, is, a íris íris é respon responsáv sável el pela pela repres represen entaç tação ão,, em sua topogr topografi afia, a, de todas todas as parte partess do organi organismo smo.. Assim, Assim, qualqu qualquer er alter alteraçã ação o fisiol fisiológi ógica ca deter determin mina a modificações iridais correspondentes à região do órgão ou parte alterada. Embora seja ainda uma teoria não aceita universalmente, a Iridologia entende que as modificações na íris surgem devido à comunicação direta do sistema nervoso central com esse órgão através do gânglio ciliar e da cadeia simpática. Qualquer alteração orgânica projeta, via sistema nervoso, uma modificação no padrão normal da textura e da cor da íris. Como os órgãos se representam na íris A íris representa todas as partes do organismo em sua topografia. Isso é possível graças ao Sistema Nervoso Autônomo, composto de duas cadeias nervosas - o simpático e o parassimpático - que inervam todas as partes do organismo e levam impulsos sobre a situação de cada região até o cérebro (Sistema Nervoso Central) e até a íris, onde essas impressões ficam registradas. O mapa da íris Um instrumento valioso, que facilita a identificação dos sinais característicos de cada paciente. O mapa mapa iridol iridológ ógico ico é a repres represen entaç tação ão gráfic gráfica a das áreas áreas da íris íris corres correspon ponde dente ntess aos órgãos órgãos,, sistemas e regiões do corpo humano. A melhor maneira de compreender a perfeita e simétrica distribuição dos órgãos na íris é observando o mapa iridológico com todo o cuidado. A primeira vista surge um certo grau de dificuldade para localizar um órgão ou região na íris, e na prática também aparecem obstáculos que podem ser superados à medida que o estudante se aprofunda no assunto. O sistema gastrointestinal No centro do olho está a pupila, que é um espaço determinado pela maior ou menor dilatação da íris, de acordo com o grau de luminosidade presente. Circundando a pupila está a área do estômago. Cada metade desse órgão aparece na íris do lado correspondente: do lado esquerdo, o cárdia; do direito, o piloro. Ao redor dessa área está a região dos intestinos, sendo que o intestino delgado situa-se na parte interna ou medial de cada íris. Na íris direita, a região do duodeno não se comunica com a do jejuno, que desce pelo ângulo interno, circundando a região do estômago, indo comunicarse abaixo com a região do ceco e com a área do apêndice ileocecal, que faz uma vírgula no sentido dos pés. Nessa região começa a área correspondente ao intestino grosso; o cólon ascendente sobe pela região lateral ou externa da íris, representado apenas pela sua metade direita. A metade esquerda do cólon transverso está representada na íris esquerda, onde continua como cólon descendente, percorre a região lateral ou externa da íris esquerda, na parte bem próxima à área do estômago. O cólon descendente descreve um leve arco e continua para baixo, fazendo uma curva acentuada para a direita, sendo que a região passa a representar o cólon sigmóide, que segue até as proximidades do início do intestino delgado na região interna da íris esquerda, formando então a região relativa ao reto e ao ânus. Neste caso, o reto e o ânus pertencem ao grupo de órgãos que não tem representação bilateral, fazendo parte apenas da íris esquerda. A área gastrintestinal, descrita acima, tem uma distribuição irregular, não obedecendo ao mesmo padrão da representação das demais áreas correspondentes aos outros órgãos. Manual de Iridologia Página
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O globo ocular é uma esfera eliptóide mais parecida com um ovo do que com uma bola perfeita. Tem três camadas distintas e concêntricas: a esclerótica, o tracto uveal e a retina. A íris, que é a parte que mais nos interessa aqui, é um dos componentes do tracto uveal e é a parte colorida dos olhos, geralmente castanha, azul, cinzenta ou verde, circundando a pupila, também conhecida como "menina dos olhos". A íris é constituída por quatro zonas e seis camadas e sua principal função é permitir a maior ou menor entrada de luz, graças a sua capacidade de contração ou descontração, segundo a quantidade de luz ambiental. Ela depende ainda de estímulos do sistema nervoso autônomo, que produzem a miose (contração) e a midríase (dilatação). Os órgãos do corpo através da íris Além Além de suas suas import important antes es funçõe funçõess visua visuais, is, a íris íris é respon responsáv sável el pela pela repres represen entaç tação ão,, em sua topogr topografi afia, a, de todas todas as parte partess do organi organismo smo.. Assim, Assim, qualqu qualquer er alter alteraçã ação o fisiol fisiológi ógica ca deter determin mina a modificações iridais correspondentes à região do órgão ou parte alterada. Embora seja ainda uma teoria não aceita universalmente, a Iridologia entende que as modificações na íris surgem devido à comunicação direta do sistema nervoso central com esse órgão através do gânglio ciliar e da cadeia simpática. Qualquer alteração orgânica projeta, via sistema nervoso, uma modificação no padrão normal da textura e da cor da íris. Como os órgãos se representam na íris A íris representa todas as partes do organismo em sua topografia. Isso é possível graças ao Sistema Nervoso Autônomo, composto de duas cadeias nervosas - o simpático e o parassimpático - que inervam todas as partes do organismo e levam impulsos sobre a situação de cada região até o cérebro (Sistema Nervoso Central) e até a íris, onde essas impressões ficam registradas. O mapa da íris Um instrumento valioso, que facilita a identificação dos sinais característicos de cada paciente. O mapa mapa iridol iridológ ógico ico é a repres represen entaç tação ão gráfic gráfica a das áreas áreas da íris íris corres correspon ponde dente ntess aos órgãos órgãos,, sistemas e regiões do corpo humano. A melhor maneira de compreender a perfeita e simétrica distribuição dos órgãos na íris é observando o mapa iridológico com todo o cuidado. A primeira vista surge um certo grau de dificuldade para localizar um órgão ou região na íris, e na prática também aparecem obstáculos que podem ser superados à medida que o estudante se aprofunda no assunto. O sistema gastrointestinal No centro do olho está a pupila, que é um espaço determinado pela maior ou menor dilatação da íris, de acordo com o grau de luminosidade presente. Circundando a pupila está a área do estômago. Cada metade desse órgão aparece na íris do lado correspondente: do lado esquerdo, o cárdia; do direito, o piloro. Ao redor dessa área está a região dos intestinos, sendo que o intestino delgado situa-se na parte interna ou medial de cada íris. Na íris direita, a região do duodeno não se comunica com a do jejuno, que desce pelo ângulo interno, circundando a região do estômago, indo comunicarse abaixo com a região do ceco e com a área do apêndice ileocecal, que faz uma vírgula no sentido dos pés. Nessa região começa a área correspondente ao intestino grosso; o cólon ascendente sobe pela região lateral ou externa da íris, representado apenas pela sua metade direita. A metade esquerda do cólon transverso está representada na íris esquerda, onde continua como cólon descendente, percorre a região lateral ou externa da íris esquerda, na parte bem próxima à área do estômago. O cólon descendente descreve um leve arco e continua para baixo, fazendo uma curva acentuada para a direita, sendo que a região passa a representar o cólon sigmóide, que segue até as proximidades do início do intestino delgado na região interna da íris esquerda, formando então a região relativa ao reto e ao ânus. Neste caso, o reto e o ânus pertencem ao grupo de órgãos que não tem representação bilateral, fazendo parte apenas da íris esquerda. A área gastrintestinal, descrita acima, tem uma distribuição irregular, não obedecendo ao mesmo padrão da representação das demais áreas correspondentes aos outros órgãos. Manual de Iridologia Página
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O sistema nervoso e outras funções Circundando a região das vísceras digestivas há uma área quase circular, chamada coroa iridal, onde está representado o sistema nervoso autônomo. É o ponto de reunião de fibras nervosas simpáticas e parassimpáticas. Os órgãos bilaterais, como rins, pulmões, supra-renais, testículos, ovários e olhos são representados nas duas íris. Exemplo: o rim direito aparece numa área da íris direita e o rim esquerdo na íris esquerda. Devido à característica de sua posição anatômica, alguns órgãos são representados na íris correspondentes correspondentes ao lado do corpo que ocupam. Assim, o fígado e a vesícula biliar estão representados na íris direita, enquanto o coração e o baço estão localizados na íris esquerda. Fugindo um pouco ao padrão, o pâncreas está na íris direita e o plexo solar na esquer esquerda da.. Há alguma alguma contro controvér vérsia sia quanto quanto à locali localizaç zação ão da regiã região o cardí cardíaca aca,, preval prevalece ecendo ndo a tendência de se aceitar sua representação na íris esquerda. As glândulas e o cérebro Órgãos como as glândulas endócrinas e o cérebro têm suas partes representadas nas duas íris. A hipótese, a pineal e o timo têm representação bilateral, como é também o caso de órgãos únicos centrais: o útero, a próstata, a vagina, o pênis, a bexiga, a boca, a laringe, a traquéia, o esôfago, as cord cordas as voca vocais is,, o nari nariz, z, a medu medula la espi espinh nhal al,, a colu coluna na vert verteb ebra ral.l. O lado lado mais mais exte extern rno o da íris íris,, correspondente ao limbo esclerocorneano, é a área que representa a pele. Logo abaixo dessa área está a região que corresponde à circulação periférica, ao sistema linfático e ao sistema circulatório venoso e arterial. A cor dos olhos Tanto o colorido como a textura e a densidade da íris podem fornecer informações importantes sobre a saúde da pessoa. As cores naturais básicas as íris são três: castanho, azul e cinza. A íris castanha, que é a mais comum, indica a presença do pigmento denominado melanina, ou de outros pigmentos escuros depositados no estroma iridal. Já a íris azul tem uma menor quantidade de pigmentos no estroma, deixando assim transparecer uma parte da última camada iridal, a camada retiniana. A coloração cinzenta deve-se a uma compactação e estreitamento do estroma iridal, fato muito comum na velhice, e isso explica a mudança de coloração dos olhos de pessoas mais idosas. Íris verde, sinal de fraqueza A íris de cor verde, embora bastante comum é considerada, é considerada resultado de um enfraquecimento interno, ou seja, não é tida como íris de bom padrão. Tratamentos naturais bem sucedidos podem, em alguns casos, modificar a coloração da íris verde para azul. A íris muito negra, da mesma forma, não é considerada normal, pois tal coloração pode ocorrer devido à presença de toxinas nos órgãos internos. Os albinos têm íris avermelhadas em função da completa ausência de pigmentos nas camadas da íris, permitindo a projeção da cor vermelha dos vasos iridais. Algumas pessoas possuem uma íris de cor diferente da outra ou apresentam uma grande mancha marrom dentro de uma íris azul. Essas modificações são provocadas por depósitos de toxinas ou compostos químicos em regiões do corpo. Essas transformações são comuns em tratamentos intensos à base de antibióticos, quimioterápicos fortes ou corticóides, e nos casos de intoxicação por produtos químicos como enxofre, fósforo, iodo, sódio e outros. Tais alterações também podem significar enfraquecimento generalizado do organismo, irritações e problemas circulatórios - sua interpretação depende da experiência do observador. Textura e densidade da íris Uma íris tem boa textura ou densidade quando suas fibras são bem compactadas, compactadas, próximas e finas. A textura é determinada determinada pela organização das fibras. Uma íris í ris de boa densidade é homogênea, sem marcas, indicando boa saúde e boa constituição herdadas. É um tipo raro atualmente, quando é comum encontrarmos íris de má textura, com machas, orifícios e separações entre as fibras. Muitas Manual de Iridologia Página
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vezes, hoje em dia, as crianças já nascem com fraca densidade iridal, o que significa herança de má saúde e enfraquecimento. O portador de íris com má textura está sujeito a problemas de saúde e exige sempre cuidados. Após um processo terapêutico eficaz, geralmente ocorre uma melhora da má densidade iridal, mas é difícil uma recuperação completa e total. A íris pode apresentar também sinais em virtude de cirurgias em qualquer parte do corpo, ou lesões, fraturas, contusões intensas, perdas de tecido, cortes, etc., que determinam modificações da textura iridal. Esses sinais tendem a nunca se modificar ou desaparecer, permanecendo como uma espécie de cicatriz. Como a íris reflete as doenças Os sinais da íris são dinâmicos, mudando de cor e de aspecto conforme os processos de agravamento das doenças ou de recuperação do organismo. Uma íris normal se caracteriza pela ausência de sinais, orifícios e sombras. Os sinais de degeneração verificadas no exame iridológico variam de coloração entre o branco e o negro, passando pelo cinza-claro e pelo cinza-escuro. Sinais de cor branca indicam um estágio inflamatório agudo de intensidade variada ou um acúmulo de material ácido. Marcas negras indicam um estágio crônico, degenerado e destrutivo, próprio das condições em que a doença determina perda ou degeneração dos tecidos, como no caso de câncer e outros tipos de tumores. Marcas de cirurgias e outras mutilações também podem surgir em forma de manchas escuras, mas sem grande profundidade, e geralmente com os bordos bem delimitados. Sinais que se aprofundam Para entender melhor este processo, é importante saber que as camadas da íris são superpostas. Quando uma doença está no seu estado agudo, geralmente inflamatório, há uma elevação na segunda camada iridal. Se a doença se torna crônica, as camadas mais profundas da íris são atingidas. Isso não significa uma lesão da íris, mas um sinal representativo de algo que ocorre no órgão correspondente, segundo o mapa iridológico. Quando a doença evolui sem tratamento adequado, ocorre um aprofundamento de marca para as camadas mais internas: do branco surge um aprofundamento leve de cor cinza-claro (estágio sub-agudo), depois mais profundamente ainda para o cinza-escuro ou verde-profundo (estado crônico) e, finalmente, aparece um orifício ou marca funda de base negra. Esse quadro aponta uma condição degenerativa final ou destrutiva. É importante, no entanto, distinguir esse tipo de sinal das manchas negras superficiais, que têm outro significado. Conhecendo os sinais de cura O diagnóstico pela íris pode revelar se um tratamento está ou não produzindo resultados realmente satisfatórios, e não significa apenas uma simples eliminação superficial de sinais e sintomas. Isso pode ser entendido observando-se a presença dos sinais iridais que caracterizam uma ação de cura. Se um sinal da íris, fundo e de base negra, representa uma lesão degenerativa ou tumoral (gangrena, câncer, etc.), e o tratamento aplicado é eficaz, começam a surgir traves ou linhas sinuosas esbranquiçadas no fundo dessas marcas. Dando seqüência ao processo de cura, essas traves brancas intensificam-se gradativamente até que a base da lesão fica totalmente esbranquiçada. Nesta fase, geralmente há um retorno de antigos sinais clínicos ou uma intensificação dos sintomas da doença, ocorrendo um processo inflamatório de caráter agudo. É o que se chama de "crise de cura". De acordo como os postulados mais conhecidos da Medicina Natural, essa crise representa a única forma real de curar, uma vez é necessário provocar um retrocesso na evolução da doença, caso contrário ela permanecerá latente e ativa. Quando o tratamento não é adequado ou quando não se consegue reproduzir o fenômeno de reequilíbrio vital ou de recuperação biológica, os sinais de cura são muito fracos, quando não inexistentes. Manual de Iridologia Página
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Dietas, ervas e hidroterapia Quando se usa um antibiótico no combate a uma infecção crônica, surgem primeiro sinais de subagudização (cinza-claro ou esverdeado), depois de cronificação ou latência e até sinais de degeneração, pois o antibiótico combate só os germes, que são apenas um dos fatores, ou somente os resultados da infecção. Já na Medicina Natural moderna e cientifica, a atenção do terapeuta voltase para o indivíduo como um todo. O tratamento básico de um processo infeccioso sem risco imediato é a limpeza dos tecidos, depuração, oxigenação adequação, alcalinização e diminuição da viscosidade dos humores corporais. Isso é obtido por meio de recursos como dietas especiais, ervas medicinais, hidroterapia e outras práticas naturais. Nos casos urgentes, entretanto, pode-se aplicar recursos da medicina moderna, segundo a experiência do terapeuta. As lesões ou marcas que modificam a textura normal da íris, determinando separação ou interrupção das fibras, são chamadas de criptas, lagunas e ravinas. Elas configuram os principais tipos de problemas que vimos até agora. Sinais de alerta O exame iridológico é capaz de revelar as tendências do organismo antes que elas possam ser detectadas por qualquer outro tipo de diagnóstico. Um dos sinais anormais mais freqüentes que aparecem na íris é provocado pela presença de acidez e muco no organismo. Surge então uma área iridial enevoada ou pontilhada, sempre em tonalidade branca. Quanto mais forte o sinal, mais intenso é o processo, que pode chegar até à infecção. Esse acúmulo de acidez e muco nos tecidos e órgãos é bastante comum devido à alimentação moderna, excessivamente rica em produtos acidificantes e fermentativos. Entre os alimentos que mais contribuem para esse tipo de problema estão o açúcar refinado, a farinha branca, os enlatados, os alimentos pastosos (sem fibras), as carnes em conserva e outros alimentos industrializados. Onde há muco, há renovação Segundo a filosofia da Medicina Natural, o muco é uma forma de eliminação dos elementos prejudiciais ao organismo. Assim, onde houver sinais de acúmulo de muco está ocorrendo uma tentativa de renovação por parte do tecido correspondente. Uma infecção é sempre uma forma de recuperação, desencadeada pelo próprio organismo. Nestes casos, o tratamento mais sensato consiste em ajudar o corpo nesse trabalho, como nos ensinou Hipócrates. Dentro desse raciocínio, os germes não seriam mais do que elementos secundários e oportunistas. Anéis nervosos Para fazer um bom diagnóstico é conveniente praticar bastante e aprender a interpretar o múltiplo significado dos anéis nervosos. Eles geralmente indicam irritação nervosa e estão presentes em casos de neurites, nevralgias, espasmos viscerais (cólicas), contrações musculares, cãibras, acúmulo de ácido lático nos músculos, dores, insônia, alterações emocionais fortes, stress e até mesmo inflamações dolorosas e queimaduras. No caso de toxicômanos ou pessoas sob a ação de drogas ou analgésicos fortes, os anéis aparecem com freqüência. Os anéis nervosos têm vários tamanhos, podem circundar completa ou parcialmente a pupila e também podem ser múltiplos, bem delimitados, finos ou grossos. Quanto maior o anel, maior é a área afetada. Anéis pequenos e entrecortados indicam situação menos críticas. É uma boa conduta em Iridologia procurar saber onde começa e termina o anel, para que se possa ter idéia de quais as regiões afetadas. Anel escuro Pode ser observado na periferia da íris, na região correspondente à área da pele. Tem coloração escura, muitas vezes negra e opaca, e às vezes é mais fino ou mais grosso em determinada área. Pode abranger também áreas iridais internas, indo da 5.ª a 6.ª zona menor (local mais comum) e até mesmo à 3.ª zona menor em casos mais adiantados. O anel escuro indica acúmulo de substâncias Manual de Iridologia Página
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tóxicas, especialmente de origem alimentar ou medicamentosa, na região da pele, tecido subcutâneo, sistema micro circulatório e linfático periférico. A pele é o mais importante órgão de eliminação que o organismo possui. Qualquer alteração da sua função provoca acúmulos. Quando o anel escuro surge fora da íris, ou na esclerótica, circundando a íris externamente, significa que há excesso de carga tóxica crônica no sangue. Anel de sódio e arco senil Estes são dois sinais que aparecem nas áreas mais periféricas da íris, mais exatamente de córnea. Descrevem arcos completos ou interrompidos e podem variar em largura, densidade e cor. Geralmente são de um branco leitoso e azulado, e às vezes densamente brancos e facilmente visíveis a olho nu. É importante diferenciar bem esses dois sinais, que muitas vezes aparecem juntos. O anel de sódio tem limites mais preciosos e mais marcados que o arco ou halo senil, que é mais difuso e de difícil delimitação, podendo surgir apenas como uma névoa esbranquiçada. Quando os dois aparecem juntos, têm o aspecto de um anel branco e denso, ocupando grande parte da região corneana, como se a esclerótica cobrisse a córnea. Arco senil e a arteriosclerose O arco ou halo senil significa anemia da região correspondente, devido à falta de irrigação sanguínea suficiente. É conseqüência do acúmulo de substância sódicas nas artérias de pequeno calibre e do seu endurecimento (arteriosclerose). O arco senil já é um sinal conhecido em geriatria, mas não tem o mesmo significado e explicação que a Iridologia lhe dá. Para a geriatria, o arco senil é um sinal clássico de velhice. A Iridologia, por sua vez, utiliza o termo "anemia de extremidades" para indicar o resultado do fenômeno de esclerose dos vasos: o idoso tem a pele ressecada e pálida, com sua função de excreção diminuída, tem mãos e pés frios e memória deficiente. O halo senil - que é sempre um sinal bilateral - indica acometimento difuso do córtex cerebral, representando má circulação, falência da memória e declínio das funções do cérebro. Tanto o anel de sódio quanto o arco senil surgem também como resultado do acúmulo de outras substancias além do sódio, ou mesmo devido à calcificação das artérias e a perturbação metabólicas, como nos casos de diabetes melito, tabagismo e alcoolismo crônico. Nesses casos há redução da capacidade circulatória arterial, tanto cerebral quanto dos membros inferiores. A intensidade do arco senil e do anel de sódio nem sempre é proporcional ao sintoma ou à doença. Curiosamente, em estágios adiantados de arteriosclerose cerebral, pode-se verificar o desaparecimento completo ou parcial dos sinais na íris, sem que exista uma explicação adequada para este fenômeno. Outras vezes, o sinal pode aparecer na íris sem qualquer sintoma da doença. A ameaça das toxinas O acúmulo de material tóxico no organismo aparece na íris sob a forma de pontos, manchas ou raios. Saiba como prevenir ou eliminar estes sinais através de uma alimentação sadia. Fáceis de verificar e visíveis a olho nu, os depósitos tóxicos geralmente se apresentam como manchas, pontos ou ainda como raios em forma de estrela. São sempre superficiais e mais comumente aparecem como manchas isoladas, negras ou castanhas. Podem surgir em qualquer época da vida, inclusive no nascimento. A oftalmologia vê os sinais escuros na íris como manchas herdadas ou adquiridas, considerando-as pigmentação natural. Para a Iridologia, no entanto, esses sinais representam concentrações tóxicas muito perigosas. De maneira geral, eles aparecem quando a área orgânica ou o tecido corresponde sofre a deposição de material tóxico, oriundo de alimentos de má qualidade. Depósitos tóxicos Quando o sinal é muito escuro e representa um órgão importante, sabe-se que a função corre risco, pois trata-se de uma área frágil que está com seu trabalho celular prejudicado pela presença de substâncias que atrapalham a respiração, a excreção, as t rocas metabólicas e a vitalidade. A origem Manual de Iridologia Página
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desse material tóxico está basicamente nas carnes condicionadas - lingüiça, salsicha, presunto, mortadela, salame, copa, etc. alguns grupos médicos entendem que os depósitos tóxicos são determinados por acúmulos de toxinas derivadas do metabolismo protéico excessivo - uréia, amônia, ácido úrico, etc. Rosário linfático Este sinal da íris é representado por várias manchas brancas, de bordos irregulares, esfumaçadas ou paridas, quase sempre em forma de estrela. Limitam-se quase que exclusivamente à área iridal correspondente à circulação linfática, na quinta zona menor, raramente abandonando a terceira zona maior, e formando uma seqüência ou "rosário" de machas. Esses sinais surgem quando há congestão linfática em determinada região, isto é, quando a presença de material tóxico, ácido ou mucoso (catarral) dentro das vias linfáticas, com concentração nos gânglios. O caráter inflamatório é típico e muito comum. Acredita-se que o rosário linfático apareça como fase prévia de doenças inflamatórias e infecciosas agudas ou crônicas. Função do sistema linfático Este sistema é responsável pela drenagem do líquido linfático em direção aos gânglios e ao sangue. Os vasos linfáticos intestinais drenam certa quantidade de líquidos e de nutrientes, geralmente gorduras, em direção a outros canais com maior calibre, e daí ao coração, onde a linfa é jogada na corrente sanguínea. Muitas células de defesa e vários tipos de linfócitos existem aí em grande quantidade e pertencem ao mecanismo de defesa contra elementos estranhos. Quando a íris apresenta um grande rosário linfático, isso significa que pode ocorre qualquer doença de pele, dos gânglios linfáticos ou de órgãos, desde uma virose até graves infecções centrais. Isto é comprovado por observações clínicas de iridologistas e patologistas do mundo inteiro. Rosário linfático, dependendo de sua localização, podem indicar vários tipos de problemas, como amigdalites, inflamações difusas, corrimentos vaginais, secreções mucosas brônquicas, nodulações, ínguas, gânglios infartados, virose, linfomas, etc. Sinais mecânicos Quando ocorre uma alteração na posição de um órgão - como no caso da queda do intestino, por exemplo - esse deslocamento aparece claramente na íris. Os sinais mecânicos surgem quando há perturbação da irrigação sanguínea com prejuízo da oxigenação e alimentação dos tecidos, congestão venosa e linfática e diminuição do fluxo nervoso. Esses problemas podem ocorrer em conjunto ou isoladamente, aparecendo como conseqüência da dilatação de órgãos, compressões, etc. Há acúmulo de líquidos, gases e matéria alimentar nos intestinos, determinando sua dilatação crônica, seguida ou não de prisão de ventre. Com o tempo, o cólon (principalmente o transverso) tende a cair em direção à pélvis, criando má vasculação de suas próprias paredes, comprimindo vísceras como a bexiga, o útero, a próstata e comprometendo a irrigação sanguínea de toda a região. Dilatações dos ureteres, provocadas por obstruções como cálculos, só aparecem quando o grau do problema é muito acentuado. É difícil detectar cálculos e pedras nos rins e na vesícula através do exame iridológico, mas esses sinais são percebidos quando determinam dilatações excessivas, inflamações, etc.
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A IRIS E O MITO A medicina de hoje se tornou extremamente especializada e consequentemente dicotomizada. A precisão e a sofisticação de sua tecnologia chega a rastrear células e DNA no intento de detectar defeitos genéticos no futuro recém nascido. Próteses substituindo órgãos, cirurgias através de fibras óticas onde incisões enormes antes necessárias deixando cicatrizes, hoje são substituídos por pequenos opérculos que servem apenas para permitir a passagem dos fios condutores. Robôs sendo utilizados para delicadas operações neurológicas. O emprego corriqueiro do raio laser o faz presente na maioria dos consultórios médicos. Exames como o de ressonância magnética, ultra sonografia, ecocardiograma, já fazem parte do cotidiano e hoje dificilmente se pensa em fazer qualquer diagnóstico sem antes consultar um desses aparelhos sofisticados. Com toda essa evolução , o homem torna-se para o médico e para ele também um amontoado de peças, como se fora uma máquina, e que a cada 2000 km necessitasse de uma revisão para ver aonde estão os vazamentos e que peças estão inutilizadas para serem substituídas. Em decorrência dessa hiperespecialização, observamos as pessoas divididas como se só tivessem estômago , coração ou ossos, esquecendo-se que muitas vezes uma doença nos olhos é um reflexo do mal estar ou doença em outros órgãos. Todo o nosso corpo está intima e intrinsicamente ligado ao ponto de um inchaço nos pés ou a ponta do nariz avermelhada revelar um problema cardíaco. Devemos ter em mente que possuímos um corpo físico, um corpo psíquico e um corpo emocional. Fazendo uma analogia como se fôssemos uma pirâmide com seus quatro lados, podemos considerar o lado da frente, que é o lado que todos nós podemos ver e que corresponderia ao corpo físico, os outros lados, apesar de não os vermos bem também existem, e podemos considerá-los como se fossem nossos corpos emocional e psicológico. Se, qualquer lado da pirâmide sofrer um abalo, este refletirá nos outros lados, ou seja, uma alteração psico-emocional, interfirirá no corpo físico e vice -versa. Notamos então a necessidade de unir as pessoas no seu todo, procurarmos não apenas analisar os olhos, o coração separadamente, mas fazendo parte de um corpo físico onde o bom funcionamento deste depende também do corpo psico emocional. Diariamente vemos nos consultórios pacientes se queixando de dor de cabeça e acreditando que esta dor se deva a algum distúrbio visual ou neurológico , o que também é possível, mas geralmente , a dor de cabeça se deve a um período estressante, conflituoso, que a pessoa está passando. É bastante difícil, na maioria das vezes chegar na origem do mal estar ou doença que acometem as pessoas devido a nossa maneira segmentada de percebemos o corpo humano ou seja a nossa tendência em analisar as pessoas por partes, nos esquecendo que o ser humano é um todo, desta forma os tratamentos em sua grande parte são sintomáticos, não abrangentes e muito menos curativos. Há apenas um controle em certos casos, onde por exemplo, os hipertensos, os diabéticos, os reumáticos, etc. terão sempre que tomar medicação não para erradicar o seu mal, mas apenas evitar esse não se alastre mais, e, mesmo assim, estes tem de ficar atentos com os efeitos colaterais de tais medicações que às vezes são mais nocivos do que a própria doença. O motivo de dificilmente não encontrarmos a cura para a maioria das doenças, reside no fato que elas também existem em outros planos de nosso corpo ou seja, existe uma desarmonia global em todas as nossas camadas de energia ou corpos, como foi citado no exemplo da pirâmide. Há uma necessidade de verificarmos o estado de todos esses corpos para então podermos recomendar uma terapêutica abrangente e eficaz, que inclua muito mais do que simples pastilhas ou injeções. Para sabermos como está então a nossa pirâmide ou nossos corpos energéticos possuímos vários meios, e um deles seria através da interpretação de um mapa, similar a tantos outros, como o mapa do céu, por exemplo, ou de uma determinada região. O nosso mapa, ou seja , o mapa dos nossos corpos pode ser lido através dos olhos, pelo que se chama de IRIDOLOGIA ou LEITURA DA ÍRIS. Uma determinada situação, um determinado objeto, em fim, qualquer coisa concreta ou abstrata pode ser caracterizada ou explicada de várias maneiras, sem contudo uma ser mais correta do que a outra. As várias maneiras se somam para ampliar o nosso conhecimento a respeito do fato ou do objeto. Assim também o é em relação a IRIDOLOGIA. Existem várias formas de explicarmos esse mecanismo tão interessante ,ou seja, como surgiu e como funciona o nosso mapa iridológico. Manual de Iridologia Página
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A forma mais comum, prática e objetiva passível de compreensão sobre a iridologia é a história do médico húngaro Ignatz von Peczely que há mais ou menos 200 anos quando ainda era um adolescente, segurou uma coruja em suas mãos e esta quando tentou voar, prendeu suas patas entre os dedos do jovem quebrando uma delas. Ignatz notou que neste instante , surgiu na íris da ave uma raia negra bem delimitada que foi desaparecendo à medida que a pata do animal se curava. Futuramente, já médico, embasado neste fato, começou a estudar a íris das pessoas e constatou que todos os órgãos do corpo humano tem a sua representatividade na íris, através da interligação dos sistemas nervosos. Desenvolveu então o que chamamos do primeiro MAPA IRIDOLÓGICO. Na íris direita estão representados os órgãos do lado direito e a íris esquerda os órgãos do lado esquerdo do nosso corpo. Acontece que o homem não só pensa, vivencia também. Vivemos não num mundo mecanicista, mas sim num mundo organicista, um mundo de Experiências Vivas. As palavras são ineficazes para comunicarmos sentimentos, emoções, ou interferências sutis. Temos várias formas de demonstrar o mesmo fato: uma delas a mais simples e direta é através da palavra escrita ou falada, como foi feito através do exemplo dado sobre a história do médico húngaro e o mapa do corpo físico, guia insubstituível para notarmos as alterações que acometem nossos órgãos e sistemas . Acontece que a Iridologia também pode ser explicada de outras maneiras nos levando a entender as nuances de nossos sentimentos e pensamentos, nossa forma de nos posicionar no mundo, nossas características pessoais inigualáveis e, principalmente , a leitura da íris, pode ainda nos levar a alcançar o intrincado mundo do nosso inconsciente. Para tanto temos que utilizar a linguagem do símbolo ou do MITO, porque ao passo que a palavra restringe, o MITO não, ele encerra uma linguagem ampla que deve ser desvendada e descoberta pouco a pouco, é algo dinâmico e que pode sempre ser ampliado. A nossa mente se expressa numa linguagem diversa da que em geral é usada. Nosso subconsciente se comunica numa linguagem de MITOS, uma linguagem simbólica. Observem os sonhos, as visões, e as experiências interiores, todas ocorrem numa linguagem de imagens. Mesmo os sons ou palavras que se fazem presentes nessas ocasiões são simbólicos. A mente subconsciente nos fala então numa linguagem estranha, desconhecida, num código secreto que exige decifração - A LINGUAGEM DOS SÍMBOLOS, A LINGUAGEM DOS MITOS. E porque essa linguagem estranha, diferente nos interessa tanto? Porque é através dela que as leis universais se fazem presentes, que os insights nos afloram, as verdades são ditas. É através dessa linguagem que 'descobrimos" ou "inventamos", que compreendemos o UNIVERSO E A VIDA. Assim o MITO que emerge da mente subconsciente é uma tentativa de expressar algo para qual ainda não existem palavras nem formulações - Uma verdade que ainda está parcialmente ocultada. Na realidade quando falamos de símbolo, de MITO, estamos nos referindo às leis da natureza, que além de perfeitas são imutáveis. Existem as leis naturais (a da gravidade por exemplo) que além de perenes não se alteram . As pessoas aprendem a conhecê-las em sua vida diária e as denominam leis da natureza, pois acham seus efeitos naturais. Entretanto, se surgem os efeitos de algumas destas leis que caso ainda não conheçam, ou que a ciência não disponha de mecanismos para explicá- las taxam logo o fenômeno de milagre ou bruxaria. Não sabem que essas forças também são as leis da natureza, como as outras às quais já se acostumaram. Por exemplo: é difícil explicar como de uma semente nasce uma planta ou como uma célula fecundada origina uma nova vida, entretanto como esses fenômenos são corriqueiros , pois se está em contato diários com eles, ninguém mais fica admirado com esta "magia " e ainda são denominados naturais. No entanto, o ato de uma semente originar uma planta, de um ser nascer e outro morrer, na realidade é um milagre. Tudo o que assume uma forma material somente pode ser percebido e reconhecido porque saiu do ponto do equilíbrio. Tudo luta para voltar à unidade, ao equilíbrio eterno. Equilíbrio significa perfeita tranqüilidade, imobilidade. "Tornar-se Algo ", portanto toda a criação visível e reconhecida, ao contrário é a queda do equilíbrio e significa a eterna luta para recupera- lo, o que quer dizer a mesma coisa que inquietação, com constante movimento. Se esse movimento contínuo pudesse deter-se por um só momento, toda a criação seria transformada em energia pura, isto é, destruída como matéria, ( a matéria também é uma forma densa de energia ). Todas as energias, todas as forças do universo, são movimentos que, a partir de um ponto, o seu próprio ponto central, se irradiam em Manual de Iridologia Página
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ondas de forma circular , ampliando-se percorrendo o mundo com vibrações pulsantes. Essas manifestações de força somente cessam quando as forças que perderam o equilíbrio voltam ao estado primitivo, à unidade. Portanto o estado primordial significa que cada fenômeno material deixa de existir. Em sua essência interior, a matéria também é movimento, e quando esses movimentos cessam a matéria deixa de existir. Enquanto o mundo tridimensional existir , haverá inquietação e movimento: esta é uma lei é imutável. Existem incontáveis tipos de vibrações, de comprimentos, de formas de ondas, de freqüências das quais percebemos apenas partes devido as nossas limitadas capacidades de percepção e com a ajuda de nossos órgãos sensoriais. Essas energias vibratórias chamamos de diversas maneiras: matéria, ressonância , eletricidade, calor, paladar, olfato, luz, pensamento ( este seria uma vibração com freqüência mais elevada, bem como as ondas das idéias ), etc. Assim por toda a parte do universo atuam imagináveis tipos de vibrações, das ondas mais curtas até a mais longas. Toda a criação, desde os astros até os átomos e suas partículas menores os quarks, são efeitos de fenômenos diferentes providos dessas irradiações. Vivemos em meio a esses diversos raios, quer saibamos ou não: ESSES RAIOS E ENERGIAS TAMBÉM NOS CONSTRUÍRAM E FORMARAM, e atuam constantemente em nosso corpo, em nossa alma, em nosso ser. Todo o universo consiste destas variadas vibrações. A fonte dessas vibrações criadoras se irradia para as formas materiais, a fim de dar-lhes movimento. Cada átomo existente oferece uma possibilidade desta fonte revelar-se através dele e tudo o que foi revelado neste mundo e tudo o que existe traz em sí esse Próprio Ponto Central. A partir desse ponto é que começou a primeira revelação, sua criação e a perda do equilíbrio. No ponto central as energias tem uma vibração extremamente altas, freqüências muito elevadas. Quanto mais as energias se afastam em círculos desse ponto central, tanto mais material se tornam , até que as energias irradiadas acabam paulatinamente se transformando em matéria. A força irradiada com isso limita-se a sí mesma, e no limite mais afastado de todos do ponto central, essa energia se torna uma crosta rija, material. Em conseqüência disto, a imagem que se manifesta no mundo visível é um círculo, o círculo interior das energias mais elevadas, cercado por uma casca dura material. Todos os seres , desde os sóis centrais até os seres isolados, tipo as amebas, bactérias, etc, são desenvolvidos segundo essa imagem. Podemos fazer uma comparação com a Terra, no ponto central, encontra-se a matéria mais fluida e tido isto está cercado pela crosta dura e firme da matéria. A espinha vertebral de cada vertebrado mostra em seu diâmetro a mesma organização interior que protege e limita a força vital criadora contida na substancia finíssima da medula espinhal com sua dura casca. Onde quer que cortemos um osso do esqueleto, descobriremos o mesmo corte transversal, quer seja o craneo, a vértebra ou o osso da perna. Se cortarmos uma planta veremos o mesmo quadro. A estrutura interior da árvore é a mesma: do ponto central, círculos de energia vital se irradiaram, alimentados da matéria mais sutil e potente do mais íntimo talo. O centro mostra a irradiação vital renovada pela plantinha em cada primavera, cercada pela casca dura. O crescimento sempre se dá a partir do ponto central , de dentro para fora, da energia mais forte e pura. Com o enunciado podemos agora analisar a estrutura da íris e verificarmos que contém um ponto central, a pupila, que é um local aonde podemos perceber o nível mais sutil de vibração da pessoa e por isso mesmo constatar os seus caracteres, sentimentos, o momento pelo qual o indivíduo está passando , quais os potenciais e impedimentos que podem facilitar ou dificultar a integração dessa pessoa no mundo e na sua própria vida. Na pupila está representada a energia mais pura e forte da pessoa. Quanto mais nos afastamos do ponto central, mais a energia se torna densa, rígida e material. Aí vamos paulatinamente lendo todos os órgãos que estão no nosso corpo, culminando na parte mais periférica - ( vide mapa da íris pág ...). A nossa casca _ qual a casca da árvore, que é a nossa pele, representada pela extremidade do círculo. Milagre, bruxaria, claro que não, apenas mais uma lei da natureza que muitos já familiarizados compreendem perfeitamente e muitos que ao constatarem pela primeira vez acham ainda um pouco filosófico. Nossa iris deveria ser uniforme, com a mesma intensidade de coloração, sem nenhum tipo de alteração, demonstrando que a energia que nos chega da fonte se manifesta sem nenhuma distorção até a periferia. Entretanto, esse padrão iridológico só encontramos hoje em dia em animais Manual de Iridologia Página
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selvagens, e digo selvagens não os que habitam os zoos pois estes coitados, tão afastados de seu habitat natural e com uma alimentação geralmente inadequada sem falar na sobrecarga de vacinas e outros medicamentos que lhes são ministrados que estão muito longe de apresentar um tipo perfeito de íris. Entretanto os animais que ainda habitam a selva apresentam um bom padrão iridológico. Obviamente quanto mais afastado estiver a íris do padrão adequado mais desarmônica estará o reflexo da energia criadora . A pessoa não estará em sintonia com a fonte energética e portanto dificilmente conseguirá irradiar para os seus corpos a vitalidade necessária que lhe possibilite sentir uma vida plena de alegria e prazer e como conseqüência aparecem as doenças ou as desordens orgânicas. Doença significa que as vibrações do corpo não estão em sintonia. Essa falta de sintonia primeiro se apresenta nas pessoas como um desarranjo nos níveis vibracionais mais elevados, como no corpo piscológico ou emocional, levando -as a vivenciar um determinado padrão repetitivo em suas vidas, que na maioria das vezes esses indivíduos nem tem a consciência deste fato. Geralmente o que mais observamos na prática são as pessoas irem levando essa desarmonia como podem, repetindo os fatos, protelando a sua resolução, até que essas energias divergentes com o passar do tempo se tornem mais densas e atinjam o corpo físico em forma de sintomas. No início, esses sintomas são caracterizados pelas dores, edemas, infecções mas posteriormente levam a degenerações, perda de movimentos, tumorações, etc. Toda essa metamorfose podemos verificar na íris : as alterações pupilares, atingindo os corpos emocional e psíquico ( onde as energias estão num padrão vibracional mais alto ) e as alterações no estroma, quando já atingiram o corpo físico ( onde as energias atingem um padrão mais denso). Obviamente se essa desarmonia não for revertida, esse padrão energético alterado poderá ser transmitido para os descendentes dessa pessoa que , ao nascer já apresentarão em suas íris alterações significativas de fragilidade em determinados órgãos de seu corpo que necessariamente não significam doença e sim que aquele órgão assinalado é mais vulnerável e passível de apresentar uma patologia. Para compreendermos o motivo pelo qual esses ciclos repetitivos se sucedem através de uma f orma simples, direta e objetiva, utilizamos a linguagem do Mito, esse inesgotável reservatório de símbolos que realiza a interação do incosciente com o consciente, ou seja dessas energias que nos formam com a nossa capacidade de irradiá-las. Através da linguagem do Mito, com certa facilidade e coerência, podemos perceber qual é o nosso caminho neste mundo e entender nossas histórias repetitivas, para que possamos transformá-las. Focalizando esse fascinante casamento temos a intenção de tentar conseguir através dele e por ele uma percepção bem mais ampla sobre o nosso processo de via neste mundo e abrir canais e caminhos para que possamos treinar sempre a usar uma compreensão mais vasta e mais abrangente por mais complicada e difícil que esta possa parecer Por se tratar de algo novo e ainda não muito conhecido é importante que nos habituemos a observar e compreender nossas desarmonias quer sejam físicas, emocionais ou psicológicas, de uma maneira mais integrada e portanto global. Dessa maneira temos a convicção de que bem mais facilmente conseguiremos revertê-las em harmonia e paz. Caminhamos nesse fim de século para a fusão de energia e consciência e esse movimento vai ser o impulso da humanidade no futuro. A Iridologia como um método diagnóstico de ponta, vem colaborando com esse mecanismo de união a partir do momento em que revela em toda a sua estrutura os processos involuntários da energia que são expressos através de pulsações do movimento que flui através do corpo. Se não houver um bloqueio ou desvio nessa corrente ( podemos perceber essas alterações na leitura da pupila e do estroma ) , a pessoa experimenta vibração e ressonância no organismo inteiro, o que promove a unificação e a integração do consciente com o inconsciente, do homem com a natureza, da criatura com o Criador. A Iridologia nos auxilia na percepção dos nossos blocos físicos, emocionais e psíquicos, impedimentos na expansão da nossa consciência e é a expressão de um grande mestre facilitador que nos leva a condição real da nossa vida que é de alegria e realizações. A Iridologia reflete e o Mito nos explica o Universo e a Vida.
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OS OLHOS REFLETEM O UNIVERSO E A VIDA O homem não só pensa, vivência também. Vivemos não num mundo mecanicista, mas num mundo organicista, um mundo de Experiências Vivas. É através da linguagem dos SÍMBOLOS que as leis universais se fazem presentes, que os insights afloram, as verdades são ditas. É através dessa linguagem que 'descobrimos" ou "inventamos", que compreendemos o UNIVERSO E A VIDA. Equilíbrio significa perfeita tranqüilidade, imobilidade. "Tornar-se Algo ", portanto toda a criação visível e reconhecida, ao contrário é a queda do equilíbrio e significa a eterna luta para recupera- lo Todas as energias, todas as forças do universo, são movimentos que, a partir de um ponto, o seu próprio ponto central, se irradiam em ondas de forma circular , ampliando-se percorrendo o mundo com vibrações pulsantes. O estado primordial significa que cada fenômeno material deixa de existir. Tipos de Energias vibratórias : matéria, ressonância , eletricidade, calor, paladar, olfato, luz, pensamento . Toda a criação, desde os astros até os átomos e suas partículas menores os quarks, são efeitos de fenômenos diferentes providos dessas irradiações. Vivemos em meio a esses diversos raios, quer saibamos ou não: ESSES RAIOS E ENERGIAS TAMBÉM NOS CONSTRUÍRAM E FORMARAM, e atuam constantemente em nosso corpo, em nossa alma, em nosso ser. Todo o universo consiste destas variadas vibrações. Tudo o que existe traz em sí esse Próprio Ponto Central. Quanto mais as energias se afastam em círculos desse ponto central, tanto mais material se tornam , até que as energias irradiadas acabam paulatinamente se transformando em matéria. Quanto mais as energias se afastam em círculos desse ponto central, tanto mais material se tornam , até que as energias irradiadas acabam paulatinamente se transformando em matéria. A força irradiada limita-se a sí mesma, e no limite mais afastado de todos do ponto central, essa energia se torna uma crosta rija, material. Como conseqüência, a imagem que se manifesta no mundo visível é um círculo, o círculo interior das energias mais elevadas, cercado por uma casca dura material. O crescimento sempre se dá a partir do ponto central , de dentro para fora, da energia mais forte e pura. Doença significa que as vibrações do corpo não estão em sintonia.
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IRIDOLOGIA E FLORAIS DE BACH INTRODUÇÃO Através desse casamento alquímico, a Iridologia enquanto método diagnóstico das desordens que se apresentam no nosso corpo físico, mental , emocional e os Florais de Bach, enquanto método terapêutico das desorganizações que ocorrem nesses corpos, podem ser úteis para todos aqueles que procuram expandir o seu auto conhecimento e para aqueles que necessitam e buscam ampliar o seu horizonte de cura. OBJETIVOS Mostrar a personalidade básica de uma pessoa, através dos quais ela se manifesta e vivência este mundo. Levar a um entendimento de quais seriam suas melhores possibilidades de atuação nesta vida, e o seus bloqueios. Quais os seus caracteres que precisam ser aprimorados e quais os que necessitam ser equilibrados e redimensionados. Como através dos Florais podemos reestruturar harmoniosamente esses desvios, se existirem . EXPECTATIVAS Ampliar os horizontes do ser humano, através da compreensão sobre seu próprio processo de crescimento. Para tanto dispomos de vários meios fáceis, acessíveis que nos levam a esse objetivo. HISTÓRICO Os antigos já mencionavam que o nosso corpo constitui uma estrutura unitária , uma totalidade onde a ação sobre a parte sempre levará a uma resposta do todo. Desde o final do século passado, os conceitos de Unidade ( em filosofia ) e de Totalidade (em biologia) começaram a ser considerados pelos médicos. Embora este conceitos nem sempre tenham encontrado boa vontade dentro das escolas o fato é que muito influenciaram no desenvolvimento de algumas ramas da medicina como a psicossomática e a genética (vejam-se os trabalhos sobre a morfogênese realizados por Driesh). Partindo desta constatação somos levados a considerar que se queremos sucesso cada vez maior na terapia dos inúmeros males que afligem aos seres humanos, faz-se mister analisá-lo como uma integração de diversos aspectos distintos. Isto não apenas considerando o ser como uma reunião de órgãos como um governo central e sim como uma totalidade, e, é uma estrutura não hierárquica onde cada parte reflete o todo em vontade, consciência e ação. Além disto, tem-se que considerar os nossos aspectos psíquicos além daqueles físicos que mais frequentemente nos chamam a atenção. Fazendo uma analogia dos nossos corpos, podemos visualizar o ser humano como se fosse uma pirâmide: cada face desta seria um corpo, e, quando uma destas faces desmoronasse, ou ficasse abalada, o todo, ou seja, todas as outras faces também ficariam abaladas. É lícito pensarmos que quanto mais conhecimento tenhamos de todas as "faces desta pirâmide"mais possibilidades de sucesso terapêutico teremos, pois encontraremos as condições de fazer uma abordagem mais abrangente. Considerando as respostas reflexas de certos órgãos como uma excelente guia para um estudo mais profundo do ser humano. É do conhecimento de todos que em acupuntura se pode utilizar terapêuticamente punções com agulhas no pavilhão auditivo. É evidente que o acupuntor que assim procede, não tem interesse em tratar a orelha, e sim, atuar à distância através dos reflexos. Desta maneira ele busca ativar ou relaxar o funcionamento dos rins, bexiga, estômago, etc. Da mesma maneira atua o podorreflexoterapeuta quando faz massagens na sola dos pés. Dentre os órgãos reflexos de nosso organismo, nos chama a atenção a íris dos olhos. Nela estão representados todos os órgãos do nosso corpo e, além disto, nosso corpo emocional. Através da leitura e interpretação deste mapa que é a Íris, podemos visualizar como está a nossa "pirâmide". Trata-se de um exame de fácil realização, com instrumental que pode ser barato e que não traz muitas dificuldades à compreensão. Tendo sido mencionado sucintamente por Hipócrates e observado por S. Hahnemann, devemos a Ignatz von Peczely os primeiros mapas iridológicos, que são guias para a leitura da íris. Em 1836, quando tinha apenas dez anos de idade, ele, estando a brincar com uma coruja nos jardins de sua casa, esta lhe cravou as garras no braço. Para liberar-se da ave o menino fez um movimento brusco, Manual de Iridologia Página
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e, desta maneira, a coruja quebrou a pata. Então Ignatz percebeu que apareceu uma marca na íris do animal. Observou também que aquela marca foi desaparecendo à medida em que a ave foi se recuperando do ferimento. Em 1848, já estudante de medicina, von Peczely viu-se envolvido nos movimentos de libertação de seu país natal, a Hungria, e por isso foi preso. Aí teve muito tempo de estudar as íris de seus companheiros de cela, comparando com o que encontrava na clínica. Ao sair da prisão trabalhou em hospitais de cirurgia onde teve oportunidade de verificar as suas descobertas. Em 1880 publicou o primeiro escrito sobre a Iridologia. Desde que se deu a conhecer, seu trabalho atraiu a atenção de numerosos pesquisadores da Europa e América. A contribuição destes foi essencial e podemos destacar os Drs. Eduardo Afonso, espanhol (recentemente falecido) e Bernard Jensen, norteamericano. O diagnóstico iridológico desenvolvido por von Peczely e seus seguidores está voltado basicamente para a abordagem do corpo físico. Aquí se reconhecem determinadas alterações do tecido iridial anotando-se sua localização em um mapa chamado "chave iridológica". Com isso identifica-se áreas de sofrimento no corpo. Apesar deste interesse exclusivo pelos aspectos físicos, os iridologistas cedo perceberam que certos aspectos físicos correspondiam a alterações ou eventos de natureza psíquica. MÉTODO RAYID Há cerca de 14 anos o Dr. Denny Johnson ( USA ) desenvolveu o método Rayid de leitura iridológica que se dedica ao estudo do lado psíquico das pessoas. Descobriu aquele autor que determinadas alterações do estroma iridológico são compatíveis com alguns tipos básicos de íris aos quais denominou simbolicamente: JÓIA, FLOR, ARROIO (CORRENTE) E PONTA DE LANÇA (MESCLA). Cada um destes tipos tem suas características psíquicas a sabermos: JÓIA: As pessoas deste tipo são de personalidade analítica e previsível. Intelectuais, gostam de observar, se comunicam verbalmente, opinam sobre tudo, perguntam muito, gostam de conhecer. Se movem através do mental. Às vezes são difíceis de lidar, podem interromper os demais, tornar-se autoritários com a força de seus argumentos. Podem também revelar-se teimosos e pouco cooperadores. Têm dificuldade de se aceitarem e de mudarem. Sendo, quando negativos, inflexíveis, intolerantes, dominadores, cristalizadores, perfeccionistas, podem desenvolver com mais facilidade doenças articulares, de coluna, paralisias e mesmo certas doenças cardíacas (por negação dos sentimentos). Para reconhecer o tipo JÓIA basta detectar em sua íris a presença de cristalizações em cores que variam do amarelo ao negro, bem delimitadas, referidas em outros lugares como manchas psóricas. A intensidade de coloração e a quantidade de tais manchas definem a intensidade dos aspectos característicos deste tipo de padrão psicológico. FLOR: As personalidades deste tipo são emocionais e espontâneas. Abertas e fáceis de lidar; criativas, gostam de música e outras manifestações artísticas. Se zangam com facilidade e devido à intensidade com que vivem as emoções, drenam energia e daí apresentam depressão. Muitas vezes falam sem nada dizer e, por outro lado, não gravam o que ouvem. É o tipo comum entre os artistas, inventores e escritores . Para conhecer o tipo FLOR basta encontrar em sua íris aberturas curvas ou arredondadas nas fibras. São conhecidas em outros textos como "lagunas ". Como no caso anterior a quantidade e dimensões destas lagunas nos dizem da potência da influência deste caráter sobre o indivíduo. ARROIO (CORRENTE) : As pessoas que estão sob esta classificação, são pessoas muito perceptivas, verdadeiras antenas ambulantes. Sensitivos, intuitivos, experimentam as coisas com seus corpos. Solidários, chegam ao ponto de esquecer de si mesmo no afã de ajudar aos demais. Aprendem melhor quando podem experimentar, também têm melhor aproveitamento se podem alternar instruções verbais com visuais. Necessitam e gostam de movimento embora em condições de negatividade se deixam estagnar. Pode-se dizer que são intermediários entre os tipos Jóia e Flor. Se encontram em profissões que trabalham com o corpo (massagens, Rolfing, Cura com as mãos, etc ). Manual de Iridologia Página
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Para reconhecermos este tipo, temos que encontrar na íris variações sutis nas fibras que aparecem como raias ou manchar de cor ( não tão marcantes quanto as do tipo Jóia ), estas alterações formam faixas ou zonas onde pode não ocorrer a presença de fibras. MESCLA OU PONTA DE LANÇA : Com certo humor pode-se dizer que são uma explosiva combinação de Jóia e Flor. Agitadores, entusiastas, vão a extremos de realização pessoal ou fracasso. Se comunicam alternando gestos com palavras, criam movimento nas pessoas ao redor, levantam a consciência da comunidade, querem mudança e querem salvar o mundo. Não gostam dos caminhos comuns e sim de pioneirismo. Sua tarefa é expandir os limites das barreiras autoimpostas do homem e perfurar o escudo dos valores tradicionais. Por vezes é difícil ensiná-los e controlá-los. Tomam decisões rápidas ( mais do que o Jóia ) e mantêm por mais tempo que o Flor. Aprendem melhor quando em movimento ou ao ser tocado. Gostam do ar livre, dança, ginástica, esportes, explorações, profissões que possam fugir da rotina lhes atrai. Infelizmente suas características de difícil controle podem levar a que não esperem os demais, atropelem as palavras dos outros, ou exigirem dos demais um entusiasmo que é característica própria. Reconhece-se este tipo quando se encontra na íris uma combinação de Jóias e Flores. IRIDOLOGIA E ELEMENTOS DA NATUREZA Podemos comparar estes tipos do modelo Rayd com os quatro elementos dos antigos: TERRA, FOGO, AR E ÁGUA. As pessoas que tem as características do padrão Jóia se assemelham ao elemento TERRA. São cristalizadas, densas. Daí serem difíceis de aceitar mudança, inflexíveis, não se amoldam aos outros padrões que não aqueles nos quais está inserida. Excelentes para sentar as bases de um projeto, negativamente manifestam uma dureza e falta de maleabilidade. As pessoas que apresentam o padrão PONTA DE LANÇA apresentam a variação, a velocidade e a mutação do elemento FOGO. Estão sempre em movimento e, como o fogo, em todas as direções ao mesmo tempo. Chegam a lugares distantes de sua origem e provocam mudanças. Como o fogo são difíceis de controlar ou mantê-los presos a um mesmo lugar. Se algo ou alguém se colocam em seu caminho impedindo-lhes o progresso, pode sair queimado, ele vai devastando, em sua fúria, às vezes incontrolável. Quando o fogo está a "serviço " é extremamente útil para trazer a renovação, a fertilização; mas , para tanto é necessário fazermos uma "barreira", uma "vala ", para que ele não ultrapasse os seus limites. Aqueles que apresentam o padrão Flor se assemelham ao AR. Sofrem o efeito da "temperatura "do ambiente ( os ventos são fruto dos gradientes de temperatura entre as diversas regiões da Terra ). Têm leveza e transparência, deixam aparecer seus sentimentos. As alterações dos momentos lhes alteram nas mesmas proporções. Diferentes do fogo que alteram tudo que entram em contato, as pessoas com o padrão Flor são as que alteram a si mesmas na dependência do "ar " no qual se encontram. Daí a sua vulnerabilidade, inconstância, mutabilidade e o ser "aéreos ". Daí também o fato de serem uma alegria para o mundo. Por último, as pessoas com o padrão CORRENTE tem as características da água corrente (ARROIO). Requerem um suave movimento ( não aquele devastador do fogo ) e, quando ficam paradas, adoecem. Como a água dissolvem em sí todas as energias e as conduzem se infiltrando por todos os poros como os lençóis subterrâneos. A água segue a sua correnteza e vai levando o que tiver de ir ( reduzindo o peso dos demais ). Está sempre a serviço.
IRIDOLOGIA & FLORAIS Se nós compararmos os aspectos de personalidade dos padrões do método Rayid com os estados abordados nos Florais de Bach encontramos: Manual de Iridologia Página
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Nos estados negativos do tipo JÓIA, encontramos , como já vimos, cristalizações , dificuldades de mudar, inflexibilidade, controle, perfeccionismo, intolerância , "sabe tudo", etc. Alguns Florais tem a ver com tais condutas; a ver: VINE, BEECH, ROCK WATER, WATER VIOLET; além destes podem pedir ajuda de CRAB APPLE ( per- feccionismo ) e WALNUT , se a mudança faz-se necessária . Sabemos ademais que CHICORY poderá se chamado a ajudar WALNUT quando o apego aos padrões for abusivo. Já os tipo FLOR, que quando negativos apresentam indecisão, falta de atenção e de motivação, pouco desejo de luta, alternância de estados de espírito, etc, podem carecer do apoio das seguintes flores : CLEMATIS, SCLERANTHUS, CERATO e GENTIAN. O tipo ARROIO ( CORRENTE ) que em sua face negativa manifesta esforço e coragem excessivos, esquecem de si mesmo, dedicação abusiva a coisas externas, sacrifícios entre outros sintomas; podem usar CHICORY, OAK, RED CHESTNUT, CENTAURY. Por terem a característica de serem apressados, não esperarem ninguém , não aceitar um não como resposta, atropeladores dos direitos dos demais, detestarem limitações ( como por exemplo ficarem doentes ), entre outros caractere negativos, os tipos PONTA DE LANÇA são candidatos ao uso de AGRIMONY, IMPATIENTS, VERVAIN E WILLOW. Mas não apenas a abordagem Rayid nos servirá de apoio na escolha dos florais pois como já dissemos anteriormente, o estudo clássico iridológico também traz preciosas informações sobre os aspectos psicológicos. Estudemos alguns destes casos como exemplo: Quem observa uma íris verá que ela apresenta de dentro para a periferia, a pupila que á a área central negra, a "menina dos olhos". Logo ao redor da pupila ocorre uma área que está delimitada por um círculo de tecidos um pouco mais elevado que os demais e que divide a íris em um terço interno e dois terços externos. Este círculo recebe o nome de COLARETE ou CORO -NA SIMPÁTICA. Representa na íris o nosso SNA ( Sistema Nervoso Autônomo ) aquela parte do sistema nervoso que regula as funções vitais inconscientes, como a digestão, a respiração, etc. Quando a corona simpática se apresenta regular, bem situada , indica um normal funcionamento do SNA. Isto significa que a regulação das funções inconscientes está a contento. No caso contrário, ela se apresenta irregular, denteada ou estrelada, excessivamente elevada, isto significa que a pessoa está, ou é, muito susceptível às preocupações da vida. Nervosa, ansiosa. Pessoas enfim, sérias candidatas ao uso de HORNBEAS, IMPATIENS, BEECH, AGRIMONY, entre outros. Também a Corona Simpática poderá estar dilatada, isto é, deslocada para a periferia da íris, aumentando a área da parte logo ao redor da pupila (que recebe o nome de zona pupilar). Isto caracteriza pessoas que têm dificuldade de dizer não, sem consciência clara dos próprios limites, permitindo invasões ou dominações por outros de personalidade mais forte. São relativamente fáceis de ser exploradas embora sejam muito queridas pelos companheiros de trabalho, por exemplo. Muitas vezes assumem tanto trabalho que se desesperam quando sobrecarregados. Tendem à extroversão. Estes são alguns dos florais recomendados para estes casos: CENTAURY , RED, CHESTNUT, OAK. No caso contrário em que a Corona Simpática apresenta-se contraída, levando a uma diminuição da área pupilar, o indivíduo tende a uma postura mais introspectiva e mesmo desconfiada com relação à vida. Sempre esperam problemas. Como que permanecem em estado de alerta todo o tempo. Podem até prender-se ao passado ou refugiar-se em devaneios. Bons candidatos a usar CLEMATIS, LARCH, MUSTARD, WATER VIOLET. O Colarete é uma estrutura normal na íris, porém certas alterações são carregadas de significado psíquico além daqueles tradicionalmente físicos. ANÉIS NERVOSOS: São círculos concêntricos, freqüentemente incompletos que aparecem principalmente na área ciliar da íris (região externa à Corona Simpática). São como pequenas valas, sulcos gravados na superfície da íris. Têm dois significados básicos: agressão ao sistema nervoso, ou tensão psíquica. Os órgãos aonde estes arcos se concentram são aqueles "órgãos alvo " que mais sofrem com as tensões por que passa o indivíduo. Se estão concentrados na cabeça deduz-se que o indivíduo está com sintomatologia cerebral devido aos momentos difíceis que está passando ( insônia e enxaqueca ). Obviamente o floral mais indicado para estes casos é o IMPATIENTS, mas Manual de Iridologia Página
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devemos fazer uma acurada investigação pois aquele stress pode ter várias causas a depender da personalidade daquela pessoa, do seu estado psicoemocional, condições sociais, etc. Então, além deste podemos encontrar outras flores para o seu "buquet ". ROSÁRIO LINFÁTICO : Os iridologistas sabem que estas manchas em geral esbranquiçadas que aparecem próximas à borda ciliar da íris, semelhantes a um rosário, são demonstrativas de sobrecarga do sistema linfático. Porém, além disto, em geral caracterizam pessoas com ideais elevados, sensíveis, que não querem conflitos, que absorvem as dores dos demais. Por isso, ou por se excederem nisto, acabam drenadas, exauridas, esgotadas. Os florais que aí atuam são : HORNBEAN, RED CHESTNUT, ELM, CHICORY. RAIOS SOLARES: São riscos ou valas que se dispõem radialmente na íris. Habitualmente o iridologista interpreta este sinal conforme a sua localização e conforme o órgão afetado. Nos habitantes das grandes cidades, podem afetar particularmente a região do cérebro gerando sintomas como perda da vitalidade, cansaço, desatenção, raciocínio difícil, idéia fixa, pensamentos repetitivos, redução ou alteração da libido, insônia, pesadelos. Note-se que estes sintomas estarão presentes na dependência da quantidade de raios solares, da sua espessura, tortuosidade e até da região ( na cabeça ) em que aparecem. Em se tratando deste caso em particular, usaríamos florais como WALNUT, HORNBEAN, WHITE CHESTNUT, MUSTARD, SCLERANTHUS, HOLLY. Quando os Raios Solares aparecem em outras áreas, não têm um significado diretamente psíquico: nestes casos tem-se que pesquisar o significado dos sintomas que os originasse do ponto de vista da linguagem da doença, como mencionam autores como Georg Goddeck, Angela Maria Sala Batá, Carl G. Jung, Louise Hay, entre outros. PULVERULÊNCIA: Aqui a íris se apresenta como uma esponja. Evidencia-se uma perda da densidade do estroma, polvilhada com minúsculos buracos arredondados e às vezes escurecidos. Se aparece este quadro na área que iridologicamente corresponde à cabeça, denota tendência à depressão. Em outras áreas, estas alterações podem representar tendência a cronicização dos processos mórbidos, e a doenças auto-destrutivas, como reumatismo, lupus, etc. Os florais que atuam nos estados de resignação, apatia, depressão, melancolia, esgotamento físico e mental, desesperança, tristeza, ajudam a estas pessoas. São eles: WILD ROSE, OLIVE, WHITE CHESTNUT, SWEET CHESTNUT, WILLOW, MUSTARD, CHESTNUT BUD. CONCLUSÕES Para finalizar este trabalho de aproximação entre duas áreas da medicina, queremos considerar que não acreditamos que um meio diagnóstico ou terapêutico deva excluir os demais. O melhor iridologista do mundo não deveria excluir a anamnese, considerada o meio propedêutico por excelência. Tampouco deverá afastar-se de outros meios. Estamos vivendo um momento humano onde reconhece-se a necessidade de sínteses. Dentro deste espírito, fizemos esta pesquisa.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A IRIDOLOGIA 1- A iridologia é considerada uma ciência? Manual de Iridologia Página
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A parte colorida dos nossos olhos, a íris, reflete nossos corpos físico, psíquico e emocional e através das alterações estruturais que nela se apresentam podemos verificar como estão esses corpos. Para tanto é necessário saber interpretar esses sinais. Temos técnica para ajudar essa interpretação, como temos técnica para interpretar um exame de ultrasonografia . Deste ponto de vista, podemos considerar a iridologia como sendo uma ciência que estuda as transformações que ocorrem nosso nossos corpos físico, psíquico e emocional. 2- Qual é o aparelho utilizado para se fazer o exame? Para examinarmos uma íris é necessário uma boa iluminação e uma lente de aumento. Podemos utilizar desde uma lanterna e uma lupa com 10 a 20 dioptrias (material esse bastante acessível até um aparelho bem mais sofisticado chamado lâmpada de fenda . 3- Como é feito esse exame? A pessoa a ser examinada e a que está examinando devem estar sentadas frente a frente. Pede-se para quem está sendo examinado que olhe para a ponta do nariz do examinador (com o propósito de fixar um ponto e ao mesmo tempo desviar os olhos da luz). Coloca-se então a iluminação lateralmente e posiciona-se a lupa em frente ao olho. Deve-se deixar a lupa fixa e para focar a imagem mexe-se com a cabeça para frente e para trás. O uso da lâmpada de fenda requer mais experiência e é mais difícil de ser manuseado embora a imagem iridiana neste aparelho seja bem mais nítida pois este possui uma iluminação com mais recursos bem como diversas lentes com vários aumentos. 4- Qualquer pessoa pode fazer um exame através da íris? Sim, desde que tenha a córnea (membrana que fica na frente da íris) transparente. 5- No Brasil existem muitos médicos que se dedicam a esta ciência? Temos a Associação Brasileira de Iridologia fundada há mais ou menos 8 anos, da qual faço parte e que promove um congresso a cada 2 anos. Esse ano, em outubro teremos o IV Congresso Brasileiro de Iridologia se realizando na cidade de Valinhos (SP). Interessante notar que o número de médicos participantes nesses Congressos vem aumentando muito, e acredito que em menos de uma década essa ciência estará bem mais difundida por entre a classe desses profissionais de saúde. 6- Existem cursos de nível universitário para a especialização de médicos em Iridologia no Brasil? Se não, como o médico se especializa? Infelizmente a nível universitário não temos ainda este curso, mas dentre a classe médica existem bons iridologistas que também lecionam esta ciência para profissionais da área de saúde. Temos cursos implantados em várias capitais brasileiras que tem condições de formar um bom profissional nesta área. 7- A Iridologia confirma os males do organismo com 100% de exatidão? A iridologia não enfoca doenças mas tem a capacidade de revelar o estado de intoxicação de uma pessoa sugerindo órgãos mais afetados ou os órgãos onde mais provavelmente se manifestará uma enfermidade. Também nos informa das melhorias e das complicações, além de nos alertar das condições constitucionais daquele organismo. Quanto mais marcada for a íris de uma pessoa tanto menos será sua resistência às enfermidades. O estudo da íris também nos revela dados importantíssimos sobre os corpos psíquico e emocional de uma pessoa. Hoje, quanto mais se compreende o papel dos estados psíquico emocional nos processos de saúde e doença, mais prezadas devem ser estas informações. 8- Como se explica que a Iridologia pode detectar as mazelas da alma? O grande Leonardo da Vinci com muita propriedade afirmou que "Os olhos são o reflexo da alma". Através da íris podemos verificar como está a Energia Vital de uma pessoa e como esta está manifestando esta energia nos corpos físico, psíquico e emocional. Portanto podemos verificar os potenciais e os bloqueios que esta pessoa apresenta, bem como traços de sua personalidade. Podemos ainda ir mais longe, pois através dos olhos podemos demonstrar que tudo no Universo está interligado: as energias criadoras, o sistema solar, os planetas, os seres humanos, os nossos corpos físico, mental e emocional. Nossos olhos revelam a unidade existente entre o consciente com o inconsciente, do homem com a natureza, da criatura com o Criador. Manual de Iridologia Página
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9- Como se sabe, através da íris qual órgão do corpo está doente? Podemos verificar qual ou quais órgãos estão intoxicados entretanto essa informação não atesta se neste momento este órgão está ou não manifestando alguma sintomatologia. Ele pode estar doente ou vir a ficar doente, isso não podemos saber, nestes casos, pedimos exames complementares como ultrasonografia, radiografia, exames de sangue e outros. 10- Os sinais que aparecem na membrana são diferentes uns dos outros? Encontramos dois tipos de alterações na íris: a) Alterações topográficas b) Alterações de coloração Nas alterações de coloração, encontramos lesões que mancham ou desbotam a íris. São gotas de tintas, pinceladas. Bidimensionais, não tem profundidade. Jä aquelas alterações em relevo, apresentam tres dimensões. São profundas, escavam a superfície da íris. 11- Como são esses sinais? Cor, tamanho e formato. Dentre as alterações topográficas podemos encontrar: Anéis nervosos : são círculos concêntricos frequentemente incompletos que aparecem mais na periferia da íris. Criptas: são alterações da membrana iridiana onde esta se abre, separando as fibras expondo o tecido subjacente. Estas criptas podem ser de 3 tipos: lagunas, divulsões abertas e divulsões fechadas. Pulverulência: minúsculos buracos arredondados que podem se localizar por todo o parenquima iridiano. Buracos irregulares: quando aparecem são em pouca quantidade. Raios solares: são riscos ou sulcos que sei dispõem radialmente na íris. Dentre as alterações de cor podemos encontrar: Depósitos tóxicos: podem ser esbranquiçados, avermelhados, acastanhados, marrons, negros, e podem se encontrar em qualquer área da íris. Manchas psóricas: são manchas delimitadas com coloração que pode variar do amarelo até o negro. Rosário Linfático: pequenas manchas esbranquiçadas, que aparecem na periferia da íris, lembrando um rosário. Borda Crosta: manchas cônicas de configuração irregular situada na periferia da íris. Anel de Sódio ou Colesterol: este é o único sinal que se localiza na córnea e não na íris. Se apresenta como uma linha circular, opacificada na periferia da córnea. Borramento da Borda Ciliar: aparece na periferia da íris e é de cor azulada. Perda da Cor: é um desbotamento que pode aparecer em qualquer região da íris. 12- A cor da íris interfere no exame? Quanto mais escura for a iris mais difícil é a visualização das alterações portanto é necessária uma boa iluminação e também requer mais experiência para focar a lupa. 13- Quais as doenças que a Iridologia pode diagnosticar? Através do olhos podemos revelar as características de uma pessoa: sua saúde , suas emoções, seu caráter, sua personalidade, interpretar a pessoa em sua totalidade. Para sabermos entretanto se aquele órgão que vemos na íris com muita intoxicação está ou não doente precisamos de exames complementares. 14- Quem está autorizado em aplicar a Iridologia? Ainda não exitem leis nem estatutos regularizando a aplicação desta ciência. No Brasil atualmente encontramos pessoas de diversas áreas utilizando a Iridologia. Manual de Iridologia Página
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15-Existe algum termo do Ministério da Saúde ou órgão competente que fale sobre a Iridologia? No presente momento não. 16- Quais os pontos que favorecem ou desmerecem esta ciência? A iridologia é o único exame que tem a possibilidade de demonstrar os aspectos psíquicos e emocionais de uma pessoa bem como sua personalidade, seus potenciais e bloqueios. Através deste exame entretanto não podemos diagnosticar pneumonia, mioma, diabetes e outras doenças orgânicas. 17- Quanto custa em média para uma pessoa fazer um exame da íris? O preço de uma consulta médica da região.
Mapa da Íris:
ARQUÉTIPOS:
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TIPOS DE LESÕES EM IRIDOLOGIA: Lesão Aberta Para Intestino
Lesão Aberta Para a Pele.
Má-Absorção
Anéis de Tensão
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Este tipo de lesão A presença da coloração Este tipo de lesão apresenta Arcos ou anéis concêntricos caracteriza-se por aberturas escurecida da sétima a margem interna da íris em de diferentes graus de no tecido da íris, formando camada da íris, onde está contato com a pupula de acuidade (quanto mais assim “portas”. Podem ser representada a pele, coloração escurecida ou claros, mais agudos e abertas para os intestinos ou demonstra acúmulo de acastanhada. Demonstra intensos). Representam para a pele. É de acesso toxinas nesta e nos vasos dificuldade de absorção de ansiedade, "stress", agitação terapêutico mais fácil e tem sangüíneos logo abaixo dela. nutrientes no nível de com tendência à melhor irrigação e drenagem, Á medida que estiver mais somatização. Tem como intestino delgado. A facilitando a retirada das escura, pior a condição de intensidade da má-absorção. reflexo rigidez, restrição do impurezas do local. Indica eliminação da pele suprimento sangüíneo e O organismo que possuir fraqueza hereditária do órgão dificuldade de absorção, nervoso dos tecidos. ou tecido corresponte. mesmo sendo forte, terá seu funcionamento prejudicado pela falta de nutrientes em concentração adequada nos vários tecidos, sofrendo mais intensamente, a ação de "stress" emocional por não repor vitaminas e sais minerais. Congestão Venosa Lesão Fechada Lesão "Asa de Borboleta" Constituição Forte
Apresenta-se como um halo azulado na região de transição entre a íris e a esclera, indicando oxogenação deficiente, anemia, má-circulação nas extremidades (cabeça e membros) por falta de boa capacidade muscular, originando varizes e acesso difícil do sangue arterial às regiões mais altas do corpo.
Caracteriza-se pela abertura no tecido da íris, que demonstra fragilidade no tecido, sendo totalmente circundada por este. Geralmente em formato amendoado, dificultando a saída para o material tóxico. Por essa razão, é de acesso terapêutico mais difícil. Tem irrigação e drenagem dificultadas. Suprimento nervoso deficitário.
Estômago Hipoácido
Congestão - Seios da Face
Caracteriza-se pela presença de halo intensamente mais escuro na região do estômago e é conseqüência de produção insuficiente dos ácidos digestivos; portanto,
A lesão que recebe este nome, quando temos três ou quatro lesões pequenas amendoadas juntas, do lado de dentro e de fora da banda do sistema nervoso Autônomo. Indica grande fragilidade do tecido, com tendência a acúmulo de toxinas na região intestinal, descarregadas no órgão em questão. Área de difícil reconstrução, devido à deficiência no suprimento nervoso e de circulação pobre. Organismo Intoxicado
Apresenta coloração com A íris apresenta-se recoberta, aspecto viscoso entre o total ou parcialmente, por amarelo e o acastanhado, coloração de aspecto viscoso dependendo do grau de entre o amarelo e o intoxicação, acompanhado acastanhado, dependendo do ou não da presença de radii grau de intoxicação
Caso específico de padrão constitucional de bom nível, onde as fibras da íris estão dispostas bem juntas e uniformes entre si. Indica bom suprimento nervoso, vitalidade, fácil regeneração, organismo apto a combater as alterações que possam ocorrer. É hereditário.
Manchas Psóricas
Caso que apresenta áreas pequenas de coloração densa marrom, de formato variado. Podem estar localizadas em qualquer ponto da íris, podendo ser
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da digestão inadequada das solares, indicando congestão proteínas. Tem como crônica da área, com conseqüência o retardo do tendência a acumulo desde trânsito digestivo e mácatarro até pus no seios da absorção das proteínas e face, podendo observar outros distúrbios, tais como: manifestações de renite, anemia, fraqueza muscular e dores de cabeça, sinusite etc. outros. Muitas vezes este muco é resultad de mau funcionamento e fermentação intensional por fragilidade do próprio tecido ou alimentação inadequada. Rosário Linfático
Estômago Hiperácido
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orgâanica. Significa acúmulo únicas ou múltiplas. Indicam de muco (ativo ou inativo), áreas de extrema fraqueza congestionando e dificultando tecidual, devido ao acúmulo o funcionamento do(s) de toxinas, geralmente órgão(s) e tecidos sobre o(s) associado a drogas qual(is) se encontra(m) depositadas, quer ocorrendo, então, maior hereditariamente ou não. facilidade de acúmulo de Geralmente, a cicatrização, toxinas junto ao muco ao quanto menor e mais escura, local, metabolismo maior a concentração tóxica dificultado, má-oxigenação e fragilidade do tecido. generalizada e dificuldade de eliminação, portanto, baixa vitalidade. Anel de Colesterol Anel de Pele
Caracteriza-se pela presença Caracteriza-se por um arco Apresenta-se como um halo São manchas escurecido na última regiãoa de halo intensamente mais branco ou amarelado na esbranquiçadas, pequenas, semelhantes a contas de um claro na região do estômago. região entre a íris e a esclera. íris da íris,que representa a pele. Indica dificuldade de Tem como conseqüência o Quando encontramos o arco rosário, enfileiradas, eliminação pela pele de mais esbranquiçado, isto processo de hiperprodução formando halos ou arcos no material tóxico. Geralmente dos ácidos digestivos e de indica excesso de gorduras interior da íris. Surgem, associado a dificuldades nos tecidos. Este depósito geralmente, na 6ª camada e desproteção das células do circulatórias e metabólicas. trato digestivo que entram em ocorre por aumento indicam dificuldade na contato com o alimento excessivo da concentração circulação linfática, (mucosa), Isso ocorre por Sangüínea destes. estagnação de congestão de Geralmente são associados a falta de Sódio orgânico órgãos e tecidos linfóides proveniente de uma moléstias que atacam todo (amígdalas, gânglios, organismo ao mesmo tempo, alimentação correta. apêndices, baço etc. Geralmente manifesta-se por por exemplo, arteriosclerose, hipertensão arterial. gastrite, azia, fermentação e até úlceras. Radii Solaris Constituição Frágil Bolsões Intestinais Intoxicação
Apresenta sulcos radiais Caso em que as fibras do Lesões saculiformes de naíris. Estes sulcos estão tecido da íris estão dispostas tamanho variado, desde relacionados à descarga de radicalmente separadas, pequenas aberturas até toxinas provenientes dos irregulares, entrecortadas e grandes bolsões na região com presença de inúmeras tecidos por onde estes intestinal; porção interna da passam. Sua coloração e lesões abertas e fechadas. trança do sistema Nervoso Indica um organismo de profundidade estão Autônomo. Indica fragilidade relacionadas com a constituição hereditariamente de musculatura e tônus na sensível, estando propenso, quantidade de toxinas região intestinal. Reflete descarregadas. São mais facilmente, a tendência a manifestação de sintomas. classificados em Radii divertículos,colite, facilidade Solaris Major, quando saem Tem regeneração difícil, de formação de gases, da região intestinal e vão até baixa vitalidade, suprimento trânsito intestinal dificultado, a pele; e Radii Solares Minor; nervoso e sangüíneo grande acúmulo de toxinas. inadequado. quando saem da região intestinal e vão até qualquer outro órgão antes da pele.
___________ Intoxicação por Medicamentos
REGIÕES DA ÍRIS E RELAÇÕES COM O CORPO: Manual de Iridologia Página
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MAPA DA ÍRIS (para Anamnese):
OLHO DIREITO
OLHO ESQUERDO
TESTE - COMO OS OUTROS ENXERGAM VC? Manual de Iridologia Página
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Este teste é utilizado pelo Departamento de Recursos Humanos de uma grande empresa americana. Eles podem, assim, conhecer melhor seus empregados e seus potenciais. São apenas 10 perguntas. Pegue lápis e papel; escreva números de 1 a 10 e, depois, vá escolhendo as letras de suas respostas e escreva-as ao lado dos números. Não esqueça de mudar o 'Assunto' no E-Mail colocando o seu número de pontos. 01) Quando você se sente melhor? a) pela manhã b) pela tarde e ao entardecer c) tarde da noite 02) Você caminha usualmente: a) razoavelmente rápido, com passos largos b) razoavelmente rápido, com passos rapidos e curtos c) menos rapido, cabeça erguida, olhando o mundo defrente d) menos rapido, cabeça baixa e) muito devagar 03) Quando fala com as pessoas você usualmente: a) fica de braços cruzados b) fica com as mãos apertadas c) com uma ou ambas as mãos nos quadris d) toca ou empurra a pessoa com quem está falando e) brinca com a orelha, toca o queixo ou alisa cabelo 04) Quando relaxando, você se senta: a) com os joelhos dobrados e as pernas bem juntas b) com as pernas cruzadas c) com as pernas estiradas ou retas d) com uma perna dobrada embaixo de você 05) Quando algo o diverte de verdade, você reage com: a) uma risada alta e satisfeita b) uma risada, mas não muito alta c) com um riso abafado d) com um sorriso encabulado 06) Quando você vai a uma festa ou encontro social você: a) faz uma entrada ruidosa para que todo mundo perceba b) faz uma entrada silenciosa, procurando por um conhecido c) faz a entrada o mais silenciosa possível, tentando não ser percebido 07) Você está trabalhando muito, muito concentrado,
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e é interrompido, você: a) aceita bem a interrupção b) sente-se extremamente irritado c) varia entre estes extremos 08)Qual destas cores você gosta mais? a) vermelho ou laranja b) preto c) amarelo ou azul claro d) verde e) azul escuro ou roxo f) branco g) marrom ou cinza 9) Quando você está na cama, à noite, naqueles minutos finais antes de dormir, você: a) fica espichado de costas b) fica espichado de barriga para baixo c) fica de lado e ligeiramente curvado d) com a cabeça em cima do braço e) com a cabeça sob os lençóis 10) Você freqüentemente sonha que está: a) caindo b) brigando ou discutindo c) procurando alguém ou alguma coisa d) voando ou flutuando e) você tem um sono sem sonhos f) seus sonhos são geralmente agradáveis PONTUAÇÃO (só espie depois de responder) 01) a-2 b-4 c-6 02) a-6 b-4 c-7 d-2 e-1 03) a-4 b-2 c-5 d-7 e-6 04) a-4 b-6 c-2 d-1 05) a-6 b-4 c-3 d-5 e-2 06) a-6 b-4 c-2 07) a-6 b-4 c-2 08) a-6 b-7 c-5 d-4 e-3 f-2 g-1 09) a-7 b-6 c-4 d-2 e-1 10) a-4 b-2 c-3 d-5 e-6 f-1 Agora some seus pontos e confira o resultado abaixo. Boa análise! Interpretação: Acima de 60 pontos: Os outros o vêem como alguém que eles precisam ter cuidado no convívio. Você é visto como vaidoso, auto-centrado, e alguém que é excessivamente dominador. Os outros podem mesmo admirá-lo, querendo Manual de Iridologia Página
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até mesmo ser um pouco como você, mas não lhe têm confiança e hesitam envolver-se mais profundamente com você. De 51 a 60 pontos Os outros o vêem como alguém excitante, altamente volátil, com uma personalidade impulsiva; um líder natural, que é rápido para tomar decisões, embora nem sempre as decisões acertadas. Eles o enxergam como ousado e aventureiro; alguém que sempre experimentará algo uma vez pelo menos; alguém que corre riscos e aprecia a aventura. Eles apreciam estar em sua companhia pelo excitamento que você irradia De 41 a 50 pontos Os outros o vêem como atrevido, vivaz, charmoso, divertido, Prático e sempre interessante; alguém que está constantemente no centro das atenções, mas suficientemente bem equilibrado para não lhe deixar subir a cabeça. Também o vêem como bondoso, atencioso, delicado,compreensivo; alguém que sempre os anima e os ajuda. De 31 a 40 pontos Os outros o vêem como sensível, cauteloso, cuidadoso e prático. Eles o enxergam como inteligente, dotado, talentoso, mas modesto...Não uma pessoa que faça amizades rapidamente ou facilmente, mas alguém que é
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extremamente leal aos amigos que faz e de quem espera a mesma lealdade de volta. Aqueles que realmente o conhecem compreendem que é difícil abalar a sua lealdade para os amigos, mas também que leva um bom tempo para superar uma lealdade abalada. De 21 a 30 pontos Os outros o vêem como meticuloso e exigente. Eles o enxergam como cauteloso, extremamente cuidadoso e um trabalhador vagaroso perseverante. Eles ficariam surpresos se você fizesse alguma coisa impulsiva ou de momento, esperando que você examine tudo cuidadosamente de todos os e usualmente vote contra. Eles pensam que esta reação é causada em parte pela sua natureza. Menos de 21 pontos As pessoas o vêem como tímido, nervoso, indeciso, alguém de quem precisam tomar conta, alguém que está sempre esperando que os outros tomem as decisões e que não quer se envolver com pessoas ou coisas. Eles o enxergam como um preocupado que sempre enxerga problemas onde não existem. Algumas pessoas o acham um chato. Somente quem o conhece bem acha que você não é!
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O REFLEXO DOS ÓRGÃOS NA ÍRIS:
SINAIS E MARCAS PRINCIPAIS: 1.Cor e suas variações 2.Lesões 3.Lagunas 4.Criptas 5.Bordo escamoso 6.Raios Solares 7.Rosário Linfático 8.Anel de colesterol-sódio 9.Arco senil 10.Anel Nervoso 11.Configurações da pupila. Manual de Iridologia Página
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