COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO DE EQUIPES
SUMÁRIO Desenvolvimento Profissional
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Necessidades Humanas e Motivação
04
Emoção
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As Relações
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Conflitos--Conflitos------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 17 Liderança---Liderança---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 19 Grupo de Trabalho x Equipe de Trabalho
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Ajustamento e Desajustamento no Trabalho
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Aspectos Psicológicos dos Acidentes de Trabalho
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Referências Bibliográficas
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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Para executar qualquer tarefa com sucesso, é preciso que nos organizemos antes. Organizar significa pensar antes de iniciarmos a tarefa. Mas pensar em quê? Na maneira mais simples de fazer a tarefa, evitando complicações ou controles exagerados. •
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No modo mais barato de fazer a tarefa.
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No meio menos cansativo para quem vai realizar a tarefa.
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Num procedimento que seja mais rápido.
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Em obter a melhor qualidade e o resultado mais confiável.
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Na maneira menos perigosa de fazer a tarefa.
Numa forma de trabalho que não prejudique o meio ambiente, ou seja, que não cause poluição do ar, da água e do solo. É fácil tratar cada um desses itens isoladamente para tomar providências. O problema surge quando desejamos tratar todos os itens juntos. Podemos, por exemplo, escolher uma forma mais rápida de realizar uma tarefa. Entretanto, essa forma pode afetar a qualidade e a segurança, tornando o trabalho perigoso. Se, por exemplo, precisamos trocar rapidamente uma lâmpada queimada sobre a máquina de trabalho, podemos fazer a troca subindo na máquina. Mas esse procedimento não é bom, porque pode nos levar a um acidente. O correto seria usarmos uma escada. A tarefa seria mais demorada mas a segurança e a qualidade estariam asseguradas. Portanto, todos os itens devem ser pensados juntos, para que no final haja equilíbrio entre eles, de modo que um não prejudique o outro. Além disso, precisamos pensar, também, na quantidade e qualidade das pessoas e dos materiais necessários, na hora e no local em que eles devem estar. Antes de iniciar o trabalho, precisamos providenciar: máquinas •
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ferramentas adequadas e em bom estado
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matéria-prima
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equipamentos diversos, inclusive os de segurança
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tempo necessário
pessoas qualificadas etc. Quando fazemos, com antecedência, um estudo de todos os fatores que vão interferir no trabalho e reunimos o que é necessário para a sua execução, estamos organizando o trabalho para alcançar bons resultados. •
Trabalho do homem Sempre trabalhamos em função de um objetivo, que pode ser a fabricação de um produto ou a realização de um serviço. Serviço é o trabalho feito por uma pessoa para satisfazer a uma necessidade, como, por exemplo, consertar uma torneira. A torneira é consertada sem ser modificada. Produto é o resultado de um trabalho de fabricação. Quando fazemos algum produto, causando modificações nas suas características físicas ou químicas, ou quando fazemos um serviço, estamos realizando um trabalho com uma finalidade. Se, por exemplo, misturamos várias matérias-primas e levamos a mistura ao forno, as matérias se fundem num só produto. Ocorre uma transformação química, uma vez que mudam as características das matérias-primas. Por outro lado, se pegamos um pedaço de aço e o usinamos num torno, transformando-o numa peça, causamos uma transformação física sem que se transformem as características químicas do aço. Todas essas transformações são feitas graças à participação física ou intelectual do homem. Importância dos trabalhos físico e intelectual Quando carregamos uma pequena barra de aço para levá-la a fresa, esse trabalho é mais físico do que intelectual, pois estamos usando a nossa força muscular. Ao fazer um desenho mecânico, estamos realizando um trabalho mais intelectual do que físico. Quase tudo que está à nossa volta é fruto do trabalho dos homens, desde a sua criação até a sua execução. De manhã, ao tomar café com leite e comer pão com manteiga, podemos imaginar quantas 3
pessoas colaboraram com seu trabalho físico e intelectual para termos esses produtos. Graças ao trabalho e à capacidade dessas pessoas, conseguimos viver com maior conforto e saúde. O ser humano moderno não conseguiria viver sem o trabalho de todos. Podemos imaginar, também, a importância do nosso trabalho para a sociedade. Muitas vezes, relacionamos essa importância com o salário que recebemos. Mas, além do salário, nosso trabalho tem um grande valor pelos benefícios que ele oferece a muitas pessoas. É comum nos aborrecermos com a aquisição de um produto que apresenta defeitos ou ficarmos decepcionados com um profissional que nos atende mal. Muitas vezes isso se deve ao fato de os trabalhadores não saberem a importância de seu trabalho. É necessário que nosso trabalho seja bem-feito, da maneira mais eficiente e eficaz. É comum ouvir pessoas reclamando de um mau atendimento, mas, por outro lado, essas mesmas pessoas trabalham mal nos seus próprios postos de trabalho. É o caso de perguntar por que reclamar dos outros se também não trabalhamos bem? Podemos concluir que todos nós devemos trabalhar com dedicação e eficiência para o bem comum. Produtividade e produção Obtemos maior produtividade quando organizamos nosso trabalho e tomamos as medidas adequadas para a sua execução. Mas o que é produzir com produtividade? É obter um produto de boa qualidade com menor preço de custo, em menos tempo e em maior quantidade. Isso é conseguido graças ao desempenho do trabalhador. A produção é o aspecto da produtividade que indica a quantidade de produtos fabricados numa determinada unidade de tempo. Suponhamos, por exemplo, que numa certa fábrica sejam produzidas dez bicicletas por hora. Esse fato refere-se à produção. Já a produtividade é algo mais do que isso. Pode ser que as bicicletas não apresentem boa qualidade e que seu custo seja alto. Houve produção mas não houve produtividade. A produtividade é de muita importância para toda a nação. Em primeiro lugar, ela beneficia os usuários do nosso produto ou serviço porque eles são atendidos com boa qualidade e a baixo custo. Beneficia também a empresa, que consegue manter-se ativa graças aos lucros obtidos. E ainda beneficia o funcionário, possibilitando-lhe permanência na empresa e progresso profissional. Dessa forma, podemos concluir que a produtividade é um dos principais meios para o progresso da nação, uma vez que beneficia a todos e ajuda o desenvolvimento social e econômico. Para alcançar um nível ótimo de produtividade, temos, na prática, uma série de princípios e procedimentos. Os principais deles serão estudados a seguir. Posto de trabalho É o local definido e delimitado para a realização de uma atividade qualquer. Esse local deve ter tudo que é necessário para o trabalho: máquinas, bancadas, material, ferramental, instalações etc. Num posto de trabalho, podem trabalhar uma ou mais pessoas. A organização do espaço do posto de trabalho é de grande importância para se obter produtividade, ou seja, para se produzir mais, com menos esforço, tempo e custo, sem perda da qualidade. PERDAS Desperdícios Se necessitarmos de apenas uma pessoa para executar um serviço e colocamos duas, essa segunda pessoa representa um desperdício, pois ela poderia estar fazendo outro trabalho, também importante. Mesmo que as técnicas de simplificação do trabalho sejam aplicadas e os equipamentos sejam os mais modernos e adequados, a melhoria da produtividade será ainda difícil, enquanto houver desperdícios nas fábricas. Desperdício é tudo aquilo feito com excesso ou mal aproveitado na execução de alguma coisa.
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Pode haver desperdício nas seguintes situações: Estoque em excesso.
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Espaços mal aproveitados.
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Energia: máquinas, luz etc. ligados desnecessariamente.
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Material em excesso: coloca-se um litro de óleo na máquina, quando apenas meio litro seria suficiente.
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Tempo: precisa-se de apenas uma hora para fazer a tarefa, e ela é feita em duas horas. 4
Refugos Riscar uma peça metálica para depois usiná-la é a mesma coisa que riscar os contornos de uma figura no papel e depois, com a tesoura, recortar os contornos. Só que, em mecânica, esse corte é realizado por máquinas especiais e o risco é feito com técnica própria. Se, no entanto, houver erros no momento de riscar, a peça toda estará perdida. Ocorrerá perda de dinheiro, tempo, esforços e materiais. Portanto, se erramos ao fazer algo, e se esse erro estraga completamente o que fazemos e não é mais possível corrigi-lo, o material inutilizado passa a constituir um refugo. Refugo é tudo aquilo malfeito pelo homem ou máquinas e não serve mais para o que se destinava, passando a ser considerado resto.
Pensando em todos esses fatos, podemos concluir que o importante é: fazer sempre certo, usando todos os nossos esforços para atingir um nível de produção sem nenhum defeito. Retrabalho Imagine uma pessoa que necessita de um cano de água de plástico com o comprimento de 260 mm. Ela apanha uma serra e, sem medir o cano com exatidão, corta-o com o comprimento de 270 mm. Na hora de encaixá-lo no local, o cano não entra. Torna-se necessário fazer novamente as medidas corretas para novo corte. A nova medição e o novo corte constituem um retrabalho. Retrabalho é fazer novamente o que já foi feito, ocasionando confusão, perda de tempo e prejuízo financeiro.
Reflexão Estes três elementos: desperdícios, refugos e retrabalho representam uma parcela muito grande no aumento dos custos dos produtos. É comum uma pessoa comprar algum produto sob encomenda, com preço e tempo de entrega combinados. Entretanto, a encomenda é entregue com atraso e o preço só é mantido porque você pagou com antecedência, mas o fabricante reclama que o preço de custo foi maior do que o que foi pago. Tais fatos, que ocorrem diariamente, podem ser, na maioria das vezes, causados por desperdício, refugos e retrabalho, que aumentam demais o tempo de trabalho e, conseqüentemente, os custos, prejudicando o empregado, a empresa e o consumidor. Precisamos mudar essa maneira de pensar. Infelizmente, somos campeões em desperdício, refugos e retrabalho, não só nas fábricas como na vida particular. Em um estudo feito por certa organização, foram pesadas sobras de alimentos, diariamente, após servir 1.000 refeições aproximadamente. Foi constatado que, em 40 dias, o valor dos restos de alimentos (desperdícios), equivalia ao preço de um carro popular zero quilômetro, ou ao dinheiro necessário para alimentar muitas pessoas famintas. Por tudo isso, devemos nos empenhar numa luta constante e inteligente contra esperdício, refugo e retrabalho.
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CICLO PDCA Muitas são as ferramentas que auxiliam os gestores na organização e controle do trabalho. Uma das mais importantes é o PDCA.
O PDCA é utilizado no ambiente organizacional, predominantemente, para manter e melhorar resultados por meio da identificação, observação e análise de problemas, bem como para o alcance das metas. Auxilia os gestores e todos os empregados na tomada de decisão adequada.
Porque estudar o PDCA: •
Reduzir ineficiências
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Não conformidades, Desperdícios, Retrabalhos
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Reduzir custos
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Melhorar a qualidade
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Melhorar a produtividade
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Melhorar a eficiência
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Aumento da satisfação dos clientes
Falhas,
Erros,
Resolvendo problema sem o PDCA Causa
Causa
Causa
Causa
Problema
Ação de correção somente para remoção do sintoma
Problem a Reincide nte Mesmas causas fundamentais atuam novamente
Causas fundamentais do Problema não são investigadas
Não são tomadas ações para bloquear as causas fundamentais do problema
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FLUXOGRAMA
É um resumo ilustrativo do fluxo das várias operações de um processo. Este documenta um processo, mostrando todas as etapas deste. GITLOW (1993: 67) É uma ferramenta fundamental, tanto para o planejamento ( elaboração do processo) como para o aperfeiçoamento ( análise, crítica e alterações) do processo. O fluxograma facilita a visualização das diversas etapas que compõem um determinado processo, permitindo identificar aqueles pontos que merecem atenção especial por parte da equipe de melhoria. NUCLEN (85). É basicamente formado por três módulos: -Início (entrada) - assunto a ser considerada no planejamento -Processo - consiste na determinação e interligação dos módulos que englobam o assunto. Todas as operações que compõe o processo. - Fim (saída) - fim do processo, onde não existe mais ações a ser considerada. Veja o anexo XXXXXXX PRÉ-REQUISITOS PARA CONSTRUIR UM FLUXOGRAMA
- Conhecer o processo.
COMO FAZER UM FLUXOGRAMA Todas as pessoas devem estar envolvidas na montagem do fluxograma, isto é, pessoas que realmente participam do processo. - Identificar as fronteiras do processo, mostrando o início e o fim, usando sua simbologia adequada. - Documentar cada etapa do processo, registrando as atividades, as decisões e os documentos relativos ao mesmo. - Fazer uma revisão para verificar se alguma etapa não foi esquecida, ou se foi elaborada de forma incorreta. - Discutir com a equipe, analisando como o fluxograma foi completado, certificando-se da coexistência do mesmo e como o processo se apresenta.
CRONOGRAMA O cronograma é um instrumento de planejamento e controle semelhante a um diagrama, em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas durante um período estimado. Em nível gerencial, um cronograma é um artefato de controle importante para levantamento dos custos de um projeto e, a partir deste artefato, pode ser feita uma análise de viabilidade antes da aprovação final para a realização do projeto. Ver anexos XXXXXXXXXXXX ADMINISTRAÇÃO
DO TEMPO .
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DEFINIÇÃO :
É uma ferramenta gerencial , que tanto pode ser utilizada nas empresas quanto em nossas vidas, permitindo a organização de metas pessoais e profissionais com menor dispêndio de energia física e mental. PASSOS FUNDAMENTAIS PARA ALCANÇAR UM MELHOR USO DO TEMPO :
Quantificar como ele é utilizado atualmente;
Eliminar os pontos de estrangulamento com base nesta quantificação;
Planejar efetivamente como aplicar o tempo economizado com a eliminação dos estrangulamentos.
O SUPERVISOR/COORDENADOR PODE TENTAR CLASSIFICAR AS ATIVIDADES
QUE DOMINAM O SEU DIA, COMO:
Documentação – para leitura / assinatura;
Entrevistas – envolvendo você e outra pessoa, seja subordinado, colega ou superior;
Reuniões – envolvendo três ou mais pessoas;
Telefonemas – recebidos e emitidos.
A seguir, verifique quais destas tarefas só poderão ser feitas por você mesmo, quais as que podem ser realizadas por você ou por outra pessoa e quais devem ser delegadas a outras pessoas, sem prejuízo de qualidade, mas que no momento estão lhe roubando preciosas horas.
ALGUNS PONTOS DE ESTRANGULAMENTO DETECTADOS:
Reveja se realmente é necessário lidar com toda a papelada;
Estabeleça horários predeterminados e pré-estabelecidos para as entrevistas;
Agende e divulgue as reuniões;
Discipline-se na utilização do telefone, ou seja “Fale somente o necessário.”.
É claro que a eliminação de todos os pontos de estrangulamento é, em certos casos, praticamente impossível, mas se você conseguir 50% do tempo bem administrado já alcançou um bom índice. O que fazer com o tempo ganho? Primeiro crie uma hora diária (tempo arbitrário) só sua na qual você se isola sem telefonemas, reuniões, entrevistas, etc. E então:
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Leia aqueles artigos importantes que estão se acumulando em sua mesa;
Pare e repense o seu departamento de entrada de dados, a utilização de pacotes, as novas admissões;
Redescubra-se como líder e como pessoa;
Pense na qualidade dos serviços prestados e como melhorá-las;
Reveja os planos de desenvolvimento da área frente à novas tecnologias;
Estabeleça ou melhore o seu relacionamento com os demais líderes da corporação. BENEFÍCIOS OBTIDOS COM UMA MELHOR ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO:
Desenvolve uma perspectiva real do que a vida oferece e como pode ser vivida;
Permite aproveitar mais a vida;
Possibilita maior domínio e controle do trabalho;
Evita pressão interna e pressões externas;
Segurança e objetividade do trabalho;
Aumenta a produtividade;
Mantém o equilíbrio entre a vida pessoal, familiar e profissional;
A pessoa que não administra o seu tempo é porque passa a maior parte do dia pensando no que fazer em 1º lugar, outra parte recomeçando o trabalho interrompido e finalmente a outra reclamando que não teve tempo para nada. Fatores a serem observados que contribuem para modificarmos algumas atitudes através de nossa própria conscientização, nos levando a pensar nos seguintes fatos:
Estamos dando o tempo certo às coisas realmente importantes ?
Estamos mantendo o equilíbrio adequado entre nossas atividades de rotina e as de inovação a longo prazo ?
Nossas atividades de combate ao fogo (atividades de emergência) estão reduzidas ?
As interrupções desnecessárias estão sendo permitidas?
Estamos realizando tarefas desnecessárias?
Estamos pulando de tarefa em tarefa sem conclui-las ?
Assim temos um perfil de nosso comportamento diante do tempo, o que e como devemos mudar está em cada um de nós.
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DESPERDIÇADORES DO TEMPO:
Não definição / Classificação das metas;
Não fazer plano diário;
Prioridades não claras;
Alteração constantes de ordens e de prioridades;
Não antecipar prováveis acontecimentos futuros e não se preparar para eles;
Não se prevenir contra problemas rotineiros;
Sobrecarga de trabalho;
Atrasos;
Desorganização pessoal;
Arquivos desorganizados;
Responsabilidade e autoridades confusas;
Não se ajustar a mudanças;
Treinamento deficiente;
Excesso de controle e reuniões improdutivas;
Fazer eu próprio / não delegar;
Não saber dizer não ;
Excesso de material para ler;
Excesso de comunicação;
Falta de comunicação;
Falta de diretrizes;
Não adaptação / resistências à mudanças.
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Comunicação É o processo de transmitir e receber idéias, impressões e imagens, com o objetivo de afetar o comportamento de outra pessoa.
Grupo Social Organizado(planejado)
Família Trabalho Clube (futebol) Amigos do bairro
Grupo Social Involuntário (sem intenção)
Ponto de ônibus Crianças num parque
Elementos do Processo da Comunicação EMISSOR
MENSAGEM
CANAL (MEIO UTILIZADO
FEEDBACK
)
RECEPTOR
Tipos de Comunicação Comunicações Orais: são as ordens, pedidos, palestras, “bate-papos”, comunicações telefônicas, pelo rádio, debates, discussões, etc. Comunicações Escritas: cartazes, etc.
são as cartas, jornais impressos, revistas,
Comunicações Não Verbais: mímica, olhar, gestos, etc.
são as comunicações estabelecidas por
Comunicações Simbólicas: são as comunicações onde os símbolos representam o abstrato.
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O Seu Corpo Fala ! Por Mímicas: gestos das mãos, do corpo, da face (caretas). Pela Postura do Corpo: o nosso corpo fala muitas vezes o que realmente gostaríamos de dizer verbalmente.
Por Olhar: podemos saber o que uma pessoa quer de nós muitas vezes pelo olhar. Consciente ou Inconscientemente: falar é uma atitude consciente enquanto a postura é inconsciente.
COMUNICAÇÃO EFICAZ ! A comunicação dos membros de um Grupo deve ser clara, sem dubiedade e nem ambivalência nas interpretações, fazendo com que o grupo desempenhe o seu melhor papel, desenvolvendo principalmente seus componentes. Para verificação se há uma boa comunicação, façam as seguintes perguntas: Como está sendo a Comunicação do Grupo? Livre e espontânea ou cautelosa e bloqueada? Há confiança para expressão autêntica de pensamentos e sentimentos? Há troca ou “feedback” aberto e direto entre os membros do grupo?
PROCEDIMENTOS QUE CONTRIBUEM PARA O ÊXITO DAS COMUNICAÇÕES. 1) Pensar bem no assunto, que é a mensagem, para ter certeza de que deve, pode e convém transmitir. 2) Formular a comunicação mentalmente ou fazer um rascunho. 3) Verificar se está em condições de ser compreendida, repetindo-a oralmente ou relendo o rascunho. 4) Escolher o meio que parecer mais conveniente: - sendo oral, deve ser efetivada por meio de entrevista individual, reunião, telefone, etc; - sendo escrito, se deve ser transmitida por carta, comunicação interna, circular, aviso, etc. 5) Escolher o momento apropriado- dia, hora, acontecimento, etc. 6) Comunicar conforme foi planejado e sem hesitação. Ter o cuidado para que gestos, tom de voz, maneira de falar, etc, não dêem á comunicação outro sentido, diferente do que se deseja transmitir. 7) Verificar se foi compreendida e se está sendo cumprida a comunicação.
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AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS “JOÃO AMAVA TERESA QUE AMAVA RAIMUNDO QUE AMAVA MARIA QUE AMAVA JOAQUIM QUE AMAVA LILI QUE NÃO AMAVA NINGUÉM. JOÃO FOI PARA OS ESTADOS UNIDOS, TEREZA PARA O CONVENTO, RAIMUNDO MORREU DE DESASTRE, MARIA FICOU PARA TIA, JOAQUIM SUICIDOU-SE E LILI CASOU COM J. PINTO FERNANDES QUE NÃO TINHA ENTRADO NA HISTÓRIA". Carlos Drummond de Andrade Relações Interpessoais As relações interpessoais desenvolvem-se em decorrência do processo de interação em situações de trabalho, compartilhadas por duas ou mais pessoas. Há atividades predeterminadas a serem executadas, bem como interações e sentimentos, tais como: comunicação, cooperação, respeito e amizade. À medida que a convivência humana aumenta, a tendência é de o vínculo afetivo aumentar a interação do grupo. Eu E Os Outros “Como trabalhar bem com os outros? Como entender os outros e fazer-se entender? Porque os outros não conseguem ver o que eu vejo? Por que não percebem a clareza de minhas intenções e ações? Por que os outros interpretam erroneamente meus atos e palavras, complicando tudo? Por que não podemos ser objetivos no trabalho e deixar os problemas pessoais de fora? Vamos ser práticos e deixar as emoções e sentimentos de lado." Quem Já Não Pensou Assim Alguma Vez Na Vida? Desde sempre, a convivência humana é difícil e desafiante. Estaremos realmente condenados a sofrer com os outros? Ou poderemos ter esperanças de alcançar uma convivência razoavelmente satisfatória e produtiva? Pessoas convivem e trabalham com pessoas e portam-se como pessoas, isto é, reagem às outras pessoas com as quais entram em contato: comunicam-se, simpatizam e sentem atrações, antipatizam 13
e sentem aversões, aproximam-se, afastam-se, entram em conflito, competem, colaboram, desenvolvem afetos, etc.
A Primeira Impressão: O contato inicial com as pessoas gera a chamada "primeira impressão", o impacto que cada um causa no outro. Essa primeira impressão está condicionada a um conjunto de fatores psicológicos da experiência anterior de cada pessoa, a suas expectativas no momento e à própria situação do encontro. Simpatia E Aproximação = Atração – Maior Produtividade. Quando for positiva: de ambos os lados, haverá uma tendência a estabelecer relações de simpatia e aproximação, que facilitarão o relacionamento interpessoal. ANTIPATIA=RELACIONAMENTO DIFÍCIL E TENSO = REJEIÇÃO – MENOR PRODUTIVIDADE. Quando for negativa: o relacionamento tende a ser mais difícil, tenso, exigindo um esforço de ambos os lados para um conhecimento maior, com o intuito de mudar a primeira impressão. Interação Humana (Ação que se exerce mutuamente entre duas ou mais pessoas) Paradigmas De Interação Humana PERDER/PERDER: Filosofia da guerra. “Se todos perderem, talvez ser um fracasso não seja tão ruim". PERDER/VENCER: Nada de expectativas, exigências ou visão. “Pise em mim de novo. Todo mundo faz isso." VENCER/PERDER: "Eu sigo em frente, você fica para trás". Disfunção da cooperação. VENCER: “Garanto os meus objetivos. Os demais que se virem sozinhos". VENCER/VENCER OU NADA FEITO: “se não conseguimos uma solução mútuo benéfica, concordamos em discordar amigavelmente". VENCER/VENCER: Acordos e soluções são mutuamente benéficos, satisfatórios. Há o bastante para todos. Não se trata do meu jeito ou do seu jeito, e sim de um jeito melhor. Competência Interpessoal É a habilidade de lidar eficazmente com relações interpessoais, de lidar com pessoas de forma adequada às necessidades de cada uma e às exigências da situação. Exige: Processo de Crescimento Pessoal: autopercepção, autocosncientização e auto-aceitação visando perceber mais realmente o outro e a situação interpessoal. Muita gente não sabe, mas relacionar-se bem com os colegas de trabalho é um dos principais fatores de sucesso . Pois é, de nada adianta você ser um profissional competente se não sabe trabalhar em equipe e criar harmonia no ambiente de trabalho. Um estudo da Harvard mostra que 2/3 das demissões nas empresas são causadas por dificuldades de relacionamento com os colegas. Isso explica porque pessoas altamente profissionais e competentes 14
no que fazem acabam sendo demitidas de suas empresas e outras - nem tão competentes assim permanecem, atingindo promoções e melhores oportunidades de carreira. Logo, podemos concluir que competência técnica não é tudo e que aquelas pessoas que não têm uma boa habilidade para criar relacionamentos acabam tendo menores chances de sucesso. Existem diversas causas para a dificuldade nos relacionamentos humanos: rabugice, antipatia, arrogância, timidez etc. mas a causa mais comum é o despreparo. A grande maioria das pessoas não sabe que cuidar das relações não é apenas uma questão de sociabilidade, mas de progresso profissional . As relações humanas são baseadas numa palavrinha: comportamento.... Com isso, as pessoas que têm um bom comportamento, automaticamente, cuidam melhor de suas relações humanas. Essa é uma das competências relacionadas à inteligência emocional (QE - Quociente Emocional), que há muito tempo vem sendo valorizada demais nas empresas. De nada adianta um profissional possuir um QI (Quociente de Inteligência) alto se o seu QE for baixo. Ele estará fadado a ter sérios problemas na carreira e na vida particular. O marketing interpessoal é uma ótima ferramenta de orientação na busca por um comportamento adequado para o sucesso, sendo desenvolvido tanto para uma melhor produtividade do indivíduo como de toda uma equipe, produzindo, conseqüentemente, melhores resultados para as empresas. Aqui vão 10 regras básicas para se fazer um bom marketing interpessoal. Utilize-as e sinta a diferença: 1) Respeite os outros, não fazendo com eles o que você não quer que eles façam com você. Isso é ter empatia (colocar-se no lugar do outro). 2) Cultive amizades. Mantenha contato com as pessoas sempre que puder (dentro e fora do ambiente de trabalho) e não somente quando precisar delas. Mostre que você se importa realmente com elas. Faça seu "Networking" (Rede de Relacionamentos) ficar cada vez maior. 3) Aprenda a ouvir mais do que falar. Não é a toa que temos dois ouvidos e uma boca! 4) Seja sempre educado e evite ser rude. Cumprimente a todos, mesmo aquelas pessoas que você não conhece direito. 5) Faça elogios verdadeiros às pessoas. Aprenda a enxergar os pontos positivos de cada um e enalteça-os. Mas lembre-se que elogiar não é bajular! 6) Não seja teimoso. Saiba mudar sua opinião se outra pessoa lhe mostrar argumentos concretos e críveis. 7) Não entre em choque direto com os outros. Tenha paciência e saiba conduzir uma conversa de forma tranqüila e amigável, mostrando seus argumentos com exemplos práticos. Assim, você conseguirá convencer de maneira simpática e eficiente. 8) Procure sorrir mais e contagiar as pessoas com positivismo. Torne sua presença agradável. 9) Esteja sempre à disposição para ajudar. Evite o "isso não é comigo" e procure soluções para seus colegas, mesmo quando o assunto não lhe diz respeito. 10) Procure se informar sobre diferentes culturas e seus respectivos tipos de comportamento. Isso demonstra conhecimento e ajuda a evitar gafes desagradáveis.
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CONFLITO Apesar de nos relacionarmos e comunicarmos diariamente com todas as pessoas, nem sempre paramos para refletir sobre a sua importância nem acerca dos problemas que poderão ocorrer. Ao longo da vida, todas as pessoas estabelecem numerosas relações, podendo ser, entre outras, com os pais, com os filhos, com os amigos ou com os colegas. Através das relações que estabelecemos, compartilhamos formas de ver a vida, necessidades, interesses e afetos. A estas relações dá-se o nome de relações interpessoais. O relacionamento interpessoal pode, por um lado, tornar-se prazeroso e harmonioso ou, por outro lado, pode tender a tornar-se muito tenso. No primeiro caso, o relacionamento contribui para um trabalho cooperativo em equipe, através da conjugação de esforços e energias, conhecimentos e experiências, conjugando sinergias em torno de um objetivo comum. No segundo caso, o relacionamento ao se tornar conflituoso, poderá criar um estado de entropia no sistema levando à desintegração total ou parcial do grupo, pela desagregação de esforços e energias.
O que é Conflito? Quando pensamos em conflito sabemos o seu significado, porém, a dificuldade surge quando temos que o definir. Em termos gerais, o Conflito é uma situação em que dois ou mais interlocutores têm objetivos diferentes, geralmente opostos e mutuamente exclusivos, que desenvolvem atitudes e comportamentos de hostilidade. A essência do conflito parece estar no desacordo, na contradição ou na incompatibilidade. Independentemente do tipo de conflito presente, o Conflito pode ser considerado positivo caso concorra para a mudança, a inovação, a competição (não patológica), a motivação, a produtividade e a qualidade, fundamental como instrumento de gestão para combater o imobilismo, estaticismo e ausência de novas ideias; porém também ter uma conduta negativa se resultar em tensão, ansiedade, stress, desperdício, clima hostil, más relações, situação inultrapassável. As perspectivas atuais encaram o conflito com sendo inevitável e um elemento vital para a mudança. As causas do conflito só podem ser encontradas na situação global e não como em perspectivas anteriores – Luthans em 1973 – em que a origem do conflito na organização encontrava-se nos seus membros ou em tensões extra-organizacionais (ex: família) 16
Quais as causas dos Conflitos organizacionais? • • • • •
Falta de comunicação Valores, interesses e objectivos diferentes Regras, normas e procedimentos impostos Procura de autonomia e participação Exercício hierárquico
Como gerir o Conflito na relação interpessoal? • • • • •
Garantir clima de abertura Pedir opinião dos outros sem penalizar a diferença Mostrar interesse por outros pontos de vista Observar comportamentos e perceber atitudes Verificar coerência entre comunicação verbal e não verbal
O conflito se instala quando há divergências de idéias, de motivações, de valores e também quando o papel por desempenhar se choca com o princípio das pessoas
Variáveis Do Conflito Natureza das Divergências - informações e definições diferentes sobre o mesmo problema. Papel Social - posicionamento do indivíduo no grupo. Estágio do Conflito - fase em que encontra: extensão, intensidade, importância. Formas De Lidar Com O Conflito A) Fugir ou adiar a solução - posição neutra, distanciamento do problema, adia-se a solução. B) Amaciar - adesão à paz, “colocar panos quentes”. C) Impor - controle pela força, obediência. D) Negociar - cada um cede um pouco. E) Integrar - sentimentos e idéias expressas abertamente, procura-se um consenso através da confrontação.
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LIDERANÇA Definição De Liderança Chefia ou Liderança? Muita confusão tem sido feita sobre essas duas palavras. Muitas empresas passaram a chamar seus chefe e gerentes de líderes. Será que chefe é líder? Vamos responder e essa questão um pouco mais adiante! Liderança é a capacidade que algumas pessoas possuem de conseguir que outras, de modo espontâneo, ultrapassem o estabelecido formalmente.Em outras palavras – liderança é a capacidade de influenciar um grupo em direção à realização de metas. A literatura sobre liderança é volumosa, e muito dela é confuso e contraditório. Consideraremos para o nosso estudo algumas destas abordagens, como teorias dos traços, teorias comportamentais, teorias contingenciais e as teorias mais recentes como liderança carismática, liderança transacional versus transformacional e liderança visionária. Observações Importantes Sobre Liderança Mitos e Preconceitos em relação à Liderança: Exclusividade: É o mito de que apenas um ou poucos membros do grupo têm condições de exercer liderança. Há diferentes necessidades, atividades e momentos, na vida de um grupo. Para aspectos diversos, pode haver maneira diversa de exercer a liderança; está pode ser exercida, simultaneamente, ou em rodízio, por diferentes pessoas. O líder nasce líder: A capacidade para a liderança seria inata nas pessoas. Uns nascem para ser líderes. Outros não. E não adianta tentar desenvolver capacidade para a liderança. Este tipo de preconceito pode dar origem a situações de dinâmica autocrática, de dominação-dependência, com a presença e promoção de caciques supremos e únicos, que impedem o crescimento dos demais. Liderança não se adquire: Este preconceito mata, antes ainda que se revelem, possibilidades imensas dos indivíduos e dos grupos. Embora complementa o item anterior, vale a pena ressaltar que cabe ao dirigente descobrir capacidades nas pessoas, e proporcionar situações para que tais capacidades se revelem e se desenvolvam. 18
Estilos De Liderança Líder Autocrático Líder fixa as diretrizes Grupo não participa Determina providências e técnicas para a execução das tarefas, cada uma por vez, de acordo com a sua necessidade e de modo imprevisível para o grupo Determina a execução das tarefas e parcerias Dominador e “pessoal” nos elogios e críticas ao trabalho de cada membro. Líder Democrático Diretrizes são debatidas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. Tarefas ganham novas perspectivas com os debates grupo é quem esboça as providências e técnicas para atingir o alvo, solicitando aconselhamento técnico ao líder, quando necessário Divisão de tarefas a critério do grupo. Cada membro tem liberdade de escolher seus companheiros de trabalho. Líder é um membro normal do grupo. Não se encarrega de tarefas, é objetivo e limita-se aos fatos em suas críticas e elogios. Líder Liberal Faz comentários irregulares sobre as atividades dos membros do grupo, quando perguntado Liberdade completa para decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder. Divisão de tarefas e escolha dos companheiros fica a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder Líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou regular o curso dos acontecimentos. Nos próximos anos a rapidez na tomada de decisões e a capacidade em fazer acontecer, farão parte dos principais atributos para o sucesso de qualquer empresa. Esta nova tendência vai exigir um novo líder, com características e atributos diferenciados: • Entusiasta: tem que ter e transmitir entusiasmo. Sua energia deve ser o combustível de sua atuação. • Comprometido: o novo líder deve gostar do que faz e demonstrar através de seu comportamento. • Humano: terá, ainda, a percepção de que a empresa deverá ser compreendida como uma realidade humana. A motivação, a comunicação, a integração entre as pessoas, serão parte do seu dia-a-dia. • Motivador: deve ser um energizador de pessoas, tendo a capacidade de persuadir seus liderados a seguir os caminhos traçados e objetivos definidos. • Vontade de Aprender: estar em constante aprendizado, pois, sabe que o mundo se desenvolve a cada dia e que esta é condição impar para liderar com segurança e vencer. • Prazer em Ensinar: da mesma forma que é aprendiz, é também mestre. Saberá lidar com seus subordinados e resolverá os erros por meio de postura madura e aconselhador. • Visão Estratégica: estará sempre se questionando sobre mudanças e as interferências destas no seu desempenho, e em relação ao seu trabalho. • Empreendedor: o novo líder deverá ter coragem para tomar decisões com segurança, de tentar o diferente. • Assertivo: tendo por base as relações humanas saberá indicar e conduzir seus liderados. Será democrático no planejamento, e rigoroso na implantação. • Ético: o novo líder será transparente na condução do trabalho e em suas atitudes. As boas e as más notícias serão dadas de forma madura e aberta.
Tendências Estratégicas para o Próximo Milênio 19
- A competitividade e a concorrência serão cada vez mais marcadas, desencadearão uma melhoria contínua, provocando, de forma progressiva, diminuição de preços e margens de lucro. - A revolução telemática elevará a capacidade de memorização, interação e comunicação, que acoplados á transmissão de dados, voz e imagem, farão com que a comunicação ocorra a uma velocidade muito maior que a capacidade de absorção do próprio cérebro humano. - A organização das empresas será modificada na estrutura e processos. Prevalecerá o conceito em que a missão da empresa é agregar valor ao universo e a humanidade, encantando clientes, desenvolvendo colaboradores, etc. - A integração, motivação e a comunicação serão consideradas como atributos estratégicos. - A relação empresa/funcionários será de parceria adulta, onde a empresa entenderá a importância de desenvolver seus funcionários que em contrapartida, aumentarão seu comprometimento com a atividade profissional. - O aprendizado e o desenvolvimento serão cada vez mais fortes no ambiente profissional. - A comunicação e o comportamento empresarial serão prioritários, onde cada unidade organizacional desenvolverá e compreenderá sua crenças, valores e princípios.
O Antigo E O Novo Perfil Gerencial SOCIEDADE INDUSTRIAL
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Líder inteligente: Analisava, planejava, decidia e delegava tarefas específicas, subutilizando a inteligência e conhecimento do grupo.
Líder Sábio: Tem habilidade e sabedoria para melhor utilizar a inteligência e o conhecimento do grupo para tomar as melhores decisões com maior envolvimento e comprometimento do grupo.
Visão Cartesiana
Visão Holística
Gerente Controlador e burocrata
Líder facilitador, consultor, educador e mestre
Cultura empreendedora
Cultura empreendedora e estratégica
Tradicional e Conservador
Agente de mudanças, de valores, cultura, comportamentos, processos e visão
Gerente de departamento
Gerente de processos com compromisso de negócios
Conhecimento sobre seu departamento
Conhecimento de todo o processo de negócio
Foco na solução de problemas do departamento
Foco no cliente e resultado dos negócios
Instrumento de trabalho – caneta e papel e todo ferramental burocrático
Instrumento de trabalho – microcomputador, notebook, automação do escritório, Internet e celular 20
Centralizador de informação, decisões e era maquiavélico
Compartilha visão, informação, conhecimento e é participativo, cooperativo e sinérgico
Impõe decisões e pontos de vista
Busca consenso
Dono da verdade
Habilidoso ouvinte
Autoritário e opositor
Hábil negociador
Estilo de negociação – Ganha X Perde (Lei de Gerson)
Estilo de negociação – Ganha X Ganha (Sinérgico)
Relacionamento mais formal e frio com os subalternos
Mais humano, ético e participativo
Autoritário e controlador
Motivador, energizado e facilitador
Pensamento departamental
Pensamento Estratégico
TRANSFORMANDO LÍDER INTELIGENTE EM LÍDER SÁBIO LÍDER INTELIGENTE
LÍDER SÁBIO
Empolga-se ao falar e continua falando além do necessário.
Tem capacidade de exprimir muitas idéias em poucas palavras. É objetivo ao falar.
Acha que sabe tudo. Ostenta o que sabe e esconde o que não sabe.
Sabe que não sabe tudo. Tem uma mente aberta a novas idéias e conceitos.
Tem apenas a coragem do lutador. Falta-lhe humildade e bom senso.
Tem a coragem do lutador e a humildade do aprendiz.
Nem sempre tem paciência de ouvir. Fala muito e com arrogância de quem é dono da verdade.
É um mestre na arte de ouvir, perguntar e compreender o que foi dito e o que não foi dito. Fala pouco e com clareza, simplicidade e modéstia.
Faz muitas interrupções nas reuniões do grupo. Detém a palavra o tempo todo. Acha que o papel do líder está em levar as melhores idéias e impor ao grupo a sua vontade. Cria um clima competitivo e constrangedor.
Quando o grupo se reúne, procura fazer poucas interrupções ou intervenções. Dá oportunidade para que todos falem. Colhe as melhores idéias e pontos de vista. È dono de um auto-respeito e de uma dignidade inabaláveis.
É quase grosseiro com todos aqueles que tem pontos de vista diferentes do seu.
Sabe que a verdade depende do nível de conhecimento, do passado e da experiência de cada um. Como diferentes pessoas têm diferentes percepções da verdade. Sabe que estas diferenças é que levam a criatividade e evolução. 21
Acha que o papel do líder é manter as pessoas sob controle. Apela para hierarquia e autoridade para persuadir.
Acha que quando o grupo se reúne o seu papel é criar um clima elevado de confiança e aceitação mútua, que permite aflorar a criatividade e a cooperação (sinergismo)
Muitas vezes traz as decisões já tomadas para uma reunião e tenta impor seu ponto de vista.
Apesar de ouvir a todos, reserva para si o direito de decidir. Sempre que possível busca o consenso.
Entra na reunião com pontos de vista predeterminados e faz da reunião uma verdadeira arena, na tentativa de impor a sua vontade. Acaba desgastando a sua imagem e o relacionamento do grupo.
Apóia a melhor idéia ou ponto de vista, independente de ser seu ou de outros. É simples e modesto; cria um clima agradável e de bom relacionamento entre o grupo e o líder.
Chefia Ou Liderança? Lembram da pergunta feita ao iniciarmos este capítulo? Para responder a este questionamento utilizarei as palavras de Paulo Gaudêncio em seu livro: MEN AT WORK – Ed. Gente. "Muita confusão tem sido feita sobre essas duas palavras. Muitas empresas passaram a chamar seus chefes e gerentes de líderes. Como se mudar o nome mudasse a postura. Diz o povo que quem tem chefe é índio, e índio é menor do ponto de vista da norma social, a lei. Assim, quem tem chefe está na menoridade. O que significa organizar um processo produtivo? É a alocação dos recursos (tempo, mão- de- obra, matérias-primas, máquinas etc.etc.) de tal maneira que a produção seja quantitativamente maior e qualitativamente melhor, em tempo considerado adequado. O modo de alocar os recursos deriva de quem gerencia o sistema produtivo, ou seja, de todos os seus participantes. Mesmo querendo admitir que existem gerentes e executantes, sabemos que os executantes gerenciam o sistema do qual participam, mesmo que seja às escondidas. A corrupção é o exemplo mais nítido e negativo de gerenciamento pelos executantes...Gerenciar um sistema produtivo significa planejar, acompanhar, controlar, traçar normas. Gerenciar significa cuidar do processo para que ele atinja os resultados que se esperam. Liderar é outra coisa. Os líderes lideram causas, levantam desafios, lançam visões e sonhos, conseguem adesões e realização deles. Os líderes são voluntários, sempre existiram e sempre irão existir, não importa que sejam gerentes, diretores ou executantes. O que caracteriza o líder é a sua crença na causa que abraça. Essa crença é de tal ordem que contamina as pessoas e as mobiliza para a implementação. As crenças derivam dos sonhos e das visões: colocar um homem na lua e o trazer de volta (Kennedy); fabricar o próprio sal (Gandhi); garantir os direitos dos negros (Luther King); introduzir uma melhoria em uma produção durante a noite de um feriadão (anônimo), etc. Liderança exige crença; gerenciamento exige competência." Características Necessárias a um Líder
Atributos
Descrição 22
Carisma Consideração individual Estimulação intelectual Coragem Segurança Flexibilidade Integridade Discernimento Respeito pelos outros Empatia Imparcialidade Franqueza Observação Equilíbrio Emocional Organização Visão Global Conhecimento do Grupo Habilidade de Relacionamento
Inspira fé, respeito e confiança. Tem uma capacidade especial para enxergar o que para outros requer tempo para pensar. Transmite um forte senso de missão. Prepara, aconselha e instrui as pessoas que precisam. Ouve ativamente e ajuda os novatos. Incentiva os outros a usar a razão e evidências, invés de emitir opiniões infundadas. Comunica-se de um jeito que força os demais a reavaliar idéias que jamais haviam questionado. Defende idéias mesmo que elas não sejam populares. Faz o que é certo para a empresa e para os funcionários, ainda que isto cause sofrimento pessoal. Acompanha e honra compromissos. Assume seus atos e aceita responsabilidades pelos erros. Trabalha bem, independentemente do chefe. Funciona eficientemente em ambientes em transformação. Consegue lidar com mais de um problema por vez. Muda de rumo quando a situação recomenda. Faz o que é moral e eticamente correto. Não abusa de privilégios do cargo. É um modelo consistente. Consegue fazer avaliações objetivas e seguras de cursos alternativos de ação por meio de lógica, análise e comparação. Utiliza sua experiência e informação para dar perspectiva a decisões presentes. Reconhece e não menospreza as opiniões e o trabalho de outras pessoas, independentemente de status ou posição. Coloca-se no lugar do outro, tentando conhecer as razões pelas quais o subordinado age de determinada forma. Demonstra tratamento justo para com seus subordinados, utilizando os mesmos critérios. Usa de sinceridade para com os que o rodeiam. O líder que pretende o alcance das metas previstas deverá dizer o que espera do subordinado, apresentando o padrão de rendimento pretendido. Obtém todos os dados, para poder ponderar e tomar a decisão apropriada na resolução de um problema. Mantém a calma e o controle das emoções. Ordena os procedimentos, os recursos que dispõe e os métodos que precisará utilizar. Conhece o todo, as funções essenciais, possui larga competência na sua atividade característica, conhece a estrutura da empresa e o posicionamento do seu setor. Conhece o potencial da equipe, das suas características de personalidade, dos valores e da experiência que possui, que o levam a agir desta ou daquela forma. É capaz de conseguir entrosamento junto aos seus subordinados e chefias do mesmo nível ou de nível superior.
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GRUPO X EQUIPE Definição e Classificação De Grupo O entendimento de grupo é crucial para o entendimento do comportamento organizacional. Grupo é definido como dois ou mais indivíduos, interagindo e interdependentes, que se juntaram para atingir objetivos particulares. Os grupos podem ser: GRUPOS FORMAIS: Aqueles definidos pela estrutura da organização, com missões de trabalho designadas estabelecendo tarefas. Em grupos formais, os comportamentos que alguém deve exibir são estipulados pelas metas organizacionais e dirigidos em relação a elas. Podem ser sub-classificados em grupos de comando e grupos de tarefas. Grupos de Comando: É determinado pelo organograma da organização. É composto de subordinados que se reportam diretamente a um dado gerente. Grupos de Tarefa: Também determinados organizacionalmente, representam aqueles que trabalham juntos para completar uma tarefa de trabalho. Entretanto, os limites de um grupo de tarefas não são determinados pelo seu superior hierárquico imediato. Ele pode cruzar relações de comando. GRUPOS INFORMAIS: São alianças que não são formalmente estruturadas nem determinadas organizacionalmente. Esses grupos são formações naturais no ambiente de trabalho que aparecem em resposta à necessidade de contato social.. Podem ser sub-classificados em grupos de interesse e grupos de amizade. Grupos de Interesse: Seria a formação de um corpo unido para promover o seu interesse comum. Ex. Para apoiar um colega que foi despedido, para buscar melhores condições de trabalho, para fazer planejamento de férias, etc... Grupos de Amizade: Alianças sociais que freqüentemente estendem-se para fora da situação de trabalho, podem ser baseadas em idade, herança étnica semelhantes, apoio a time de futebol, visões políticas, etc... 24
Razões Mais Populares Para Que As Pessoas Se Juntem Em Grupos SEGURANÇA: Juntando-se a um grupo, os indivíduos podem reduzir a insegurança de "estar sozinho". As pessoas sentem-se mais fortes, têm menos dúvidas sobre si mesmas, e são mais resistentes a ameaças quando elas são parte de um grupo. STATUS: A inclusão num grupo que é visto como importante por outros proporciona reconhecimento e status para seus membros. AUTO-ESTIMA: Grupos podem proporcionar às pessoas sentimentos de valor próprio. Isto é, além de transmitir status aos de fora do grupo, a filiação pode também dar sensações crescentes de valor aos próprios membros do grupo. AFILIAÇÃO: Grupos podem preencher necessidades sociais. As pessoas gostam da interação regular que vem com a associação ao grupo. Para muitas pessoas, essas interações no trabalho são a fonte principal de preenchimento de suas necessidades de afiliação. PODER: O que não pode ser atingido individualmente na maioria das vezes se torna possível através da ação de grupo. Há poder em números. REALIZAÇÃO DE OBJETIVOS: Existem momentos em que é preciso mais do que uma pessoa para atingir uma tarefa especial – há uma necessidade de combinação de talentos, conhecimento ou poder a fim de completar um trabalho. Nesses momentos, a administração se baseará no uso de um grupo formal. Estágios De Desenvolvimento Do Grupo Modelo Dos 05 Estágios: 1º Estágio: FORMAÇÂO = É caracterizado por uma grande dose de incerteza quanto ao propósito, estrutura e liderança do grupo. Os membros estão "testando a água" para determinar que tipos de comportamentos são aceitáveis. 2º Estágio: TEMPESTADE = É o estágio dos conflitos intragrupo. Os membros aceitam a existência do grupo, mas há resistência às restrições que o grupo impõe à individualidade. Além disso, há conflito sobre quem irá controlar o grupo. Quando esse estágio está completo, haverá uma hierarquia de liderança dentro do grupo relativamente clara. 3º Estágio: NORMATIZAÇÂO = É onde os relacionamentos próximos se desenvolvem e o grupo demonstra coesão. Há, agora, um forte sentido de identidade de grupo e camaradagem. Aqui o grupo já assimilou um conjunto comum de expectativas do que define o comportamento correto de membro. 4º Estágio: DESEMPENHO = A estrutura neste ponto já está totalmente funcional e aceita. A energia do grupo passou de conhecer e entender cada um para desempenhar a tarefa que se apresenta. Para grupos de trabalho permanentes, desempenho é o último estágio de seu desenvolvimento. Já para comitês, forças-tarefas e grupos temporários, que tenham uma tarefa para desempenhar, há um estágio de suspensão. 5º Estágio: SUSPENSÃO = O grupo prepara-se para a sua separação. Alto desempenho não é mais prioridade do grupo. Em vez disso, a atenção é direcionada para completar as atividades. As respostas dos membros variam nesse estágio. Alguns são otimistas, sentados no louro das realizações. Outros podem estar deprimidos pela perda da camaradagem e amizades ganhas durante a vida do grupo. TRANSFORMAÇÃO DO GRUPO EM EQUIPE 25
“Há um bocado de diferença entre pessoas trabalhando juntas num projeto e todas elas apenas trabalhando ao mesmo tempo". (Fela Moscovici) “O futuro pertence as organizações baseadas em equipes". “Grupos existem em todas as organizações. Equipes são raras, embora ostentem este título com freqüência".
Como distinguir entre grupo e equipe? Não é fácil estabelecer parâmetros precisos, pois a equipe é um grupo com funcionamento qualificado. Um grupo transforma-se em equipe quando:
Compreende seus objetivos e está engajado em alcançá-los, de forma compartilhada;
A comunicação entre os membros é verdadeira, opiniões divergentes são estimuladas;
A confiança é grande, assume-se riscos;
As habilidades complementares dos membros possibilitam alcançar resultados;
Os objetivos compartilhados determinam seu propósito e direção;
Respeito, mente aberta e cooperação são elevados;
O grupo investe constantemente em seu próprio crescimento.
Como o grupo passa a transformar-se em equipe? Um grupo transforma-se em equipe quando passa a prestar atenção a sua própria forma de operar e procura resolver os problemas que afetam seu funcionamento. Esse processo de auto-exame e avaliação é contínuo, em ciclos recorrentes de percepção dos fatos, diagnose, planejamento de ação, prática/implementação, resolução de problemas e avaliação. Um grupo que se desenvolve como equipe necessariamente incorpora à sua dinâmica as habilidades de diagnose e de resolução de problemas. Esse novo modo de funcionar torna-se tão natural que deixa de ser uma ferramenta disponível para utilização somente em circunstâncias específicas. É a característica da equipe em todas as ocasiões, em todos os processos grupais que passa a prevalecer. Os níveis de tarefa e sócio-emocional tendem a harmonização de procedimentos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo .São Paulo. Editora José Olympio,1994. DECENZO&ROBBINS.Administração de recursos humanos .São Paulo.Editora LTC, 2001. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração.São Paulo. Ed. Atlas. McGREGOR, Douglas. Os aspectos humanos da empresa . Lisboa, Clássica,1975. AGUIAR,Maria,Ferreira. Psicologia aplicada à administração . São Paulo.Editora Excellus,1996. BERGAMINI, Cecília W; CODA, Roberto. Psicodinâmica da Vida Organizacional: Motivação
Liderança. São Paulo: Pioneira, 1990. GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. 43. ed. – Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. JUDSON, Arnold S. Relações Humanas e Mudanças Organizacionais. São Paulo: Atlas, 1980. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 7. ed. – Rio de Janeiro: José Olympo, 1997. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala: a linguagem silenciosa da comunicação
não-verbal. 49. ed. Petrópolis: Vozes, 1986. SOUZA, Alfeu Duarte; CAMPOS, Círbia Silva; SILVA, Edson Carlos; SOUZA, José Oscar.
Monografia:
Estresse e Trabalho – Pós Graduação em Medicina do Trabalho –
Campo Grande – MT, 2002
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