ANTICÂNCER O estresse: óleo para o fogo Dentre as causas que fazem “explodir” a produção de substâncias infl inflam amat atór ória ias, s, ex exis iste te um umaa cuj cujoo pa pape pell é rara rarame ment ntee me menc ncio iona nado do quando se fala de câncer: trata-se do estresse psicológico. Cada acesso emocional, emocional, cada raiva, raiva, cada pânico desencadeia desencadeia em nosso orga organi nism smoo a se secr creç eção ão de do dose sess elev elevad adas as de no nora radr dren enal alin inaa (o hormônio dito “do combate ou da fuga”) e de cortisol, o hormônio do estresse por excelência. Eles preparam o corpo para a possibilidade de uma ferida, e portanto estimulam imediatamente os fatores de inflamação necessários à reparação dos tecidos. Estes últimos são também o adubo dos tumores cancerosos, quer sejam declarados ou latentes. A descoberta do papel-chave da inflamação na progressão dos cânceres é ainda muito recente. Uma pesquisa na grande base de dados MedLine sobre os artigos em inglês publicados sobre o tema mostra que o interesse científico está apenas começando (2 em 1990, 37 em 2005). É uma das razões pelas quais as escolhas que noss pe no perm rmititir iria iam m co cont ntro rola larr as infl inflam amaç açõe õess no no noss ssoo co corp rpoo sã sãoo raram aramen entte de dest stac acad adas as nos con onse sellho hoss de prev preven ençã çãoo ou de trat tratam amen ento to qu quee rece recebe bemo mos. s.** É prec precis isoo ac acre resc scen enta tarr qu quee os medicamentos antiinflamatórios existentes apresentam efeitos secundários demais para se tornarem boas soluções para o Portan anto to,, graç graças as so sobr bret etud udoo ao aoss me meio ioss na natu tura rais is ao problema. Port
alcance de cada um de nós é que poderemos agir para reduzir a inflamação em nosso organismo. Simplesmente, temos que eliminar as toxinas pró-inflamatórias de nosso meio ambiente, adotar uma alimentação voltada para o combate do câncer, _____________________
* Uma exceção notável é o livro muito completo intitulado Previnir , de Philippe Presles e Catherine Solano, dois médicos especialistas em prevenção, que foram uns dos prime primeiro iross na França França a ace acentu ntuar ar a impor importân tância cia das recom recomend endaçõ ações es originárias das pesquisas científicas sobre a inflamação. inflamação.
Cuidar de nosso equilíbrio emocional e satisfazer a necessidade que nosso corpo tem de se mexer e gastar energia [atividade física regular]. Nós voltaremos a esses pontos nos capítulos dedicados a cada ca da um de dess sses es te tema mas. s. Como Como essas essas inter interven vençõ ções es não não necessi necessitam tam de uma receita receita médica, médica, a maior maior parte parte dos
médi édicos cos não as consid sidera eram relevan vantes em seu seus consultórios. Compete, pois, a cada um de nós tratar de
apropriá-las. Fatores de agravamento Dieta ocidental tradici icional Depressão e sentimentos de impotência Menos de 20 minutos de atividade física por dia Fumaça de cigarro, poluição atmosférica, poluentes domésticos
Fatores de proteção Dieta mediterrânea, cozinh inha indiana, cozinha asiática Domínio da própria vida, leveza, serenidade 30 minutos de caminhada seis vezes por semana Meio ambiente limpo
TABEL ABELA A 3 – As prin princi cipa pais is infl influê uênc ncia iass so sobr bree a infla inflama maçã ção. o. A infl inflam amaç ação ão desempenha um papel-chave na progressão dos cânceres. Nós podemos agir para reduzi-la no nosso organismo graças a meios naturais ao alcance de todos. (TRECHO; páginas 58 a 59, do livro “Anticâncer” Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais / David Servan-Schreiber ; ilustrações Sylvie Dessert ; tradução Rejane Janowitzer. Janowitzer. – Rio de Janeiro : Objetiva, 2008.)
“Anticâncer” Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais / David David Serva Servann-Sch Schre reibe iberr ; ilustr ilustraçõ ações es Sylvie Sylvie Desse Dessert rt ; trad traduçã ução o Rejane Janowitzer. – Rio de Janeiro : Objetiva, 2008.
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Extrato de semente de uva pode matar células de câncer, diz estudo quinta-feira, 1 de janeiro de 2009, 09:21 | Online
Substância levou células de leucemia ao 'suicídio' e preservou preser vou as saudáveis. Um estudo conduzido por pesquisadores americanos sugere que extrato de sementes de uva pode destruir células cancerígenas. Os cientistas, da Universidade de Kentucky, Kentucky, realizaram experiências
de laboratório e mostraram que, em 24 horas, 76% de células de leucemia expostas ao extrato foram mortas e as células saudáveis ficaram intactas. A pesquisa abre caminho para novos tratamentos contra o câncer, mas os especialistas disseram que ainda é muito cedo para recomendar que as pessoas comam uvas como forma de evitar a doença. As sementes de uva contêm alta concentração conc entração de antioxidantes, conhecidos por sua propriedades contra o câncer. Pesquisas anteriores já haviam mostrado que o extrato da semente da fruta pode ser eficaz no combate a células cancerígenas da pele, mama, intestino, pulmão, estômago e próstata.
Suicídio No entanto, o estudo americano é inédito ao provar as ações do extrato contra a leucemia. Na experiência, os cientistas expuseram as células doentes a altas doses do extrato, levando várias delas a "cometerem suicídio", em um processo conhecido como apoptose. Os pesquisadores observaram que o extrato ativou a proteína JNK, que ajuda a regular o processo de auto-destruição celular. celular. Ao exporem as células de leucemia a um agente que inibe a proteína JNK, o efeito do extrato da semente de uva foi interrompido. O autor do estudo, Xianglin Shi, disse que os resultados podem levar à incorporação de novos agentes na prevenção ou tratamento da leucemia e de outros tipos de câncer. câncer. "O que todos buscam é um agente que tenha um efeito nas células cancerígenas, mas que deixe as saudáveis intactas. E o extrato de semente de uva se encaixa nesta categoria", afirmou o pesquisador. O estudo foi reproduzido na publicação especializada Clinical Câncer Research. http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid301300,0.htm http://www .estadao.com.br/vidae/not_vid301300,0.htm
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Pesquisadores descobrem molécula que atinge tumor cerebral Descoberta dá esperança para um tratamento eficiente de um câncer incurável, o glioblastoma da Redação SÃO PAULO PAULO - Pesquisadores do Centro de Câncer da Universidade da Califórnia Davis relatam nesta segunda-feira, 29, a descoberta de uma molécula que atinge o glioblastoma glioblastoma,, uma tipo letal de câncer. câncer. A descoberta, que será publicada na edição de janeiro da revista European Journal of Nuclear Medicine and Molecular Imaging, dá esperança para um tratamento eficiente de um câncer incurável. Glioblastoma é o tipo mais comum e agressivo de tumor cerebral primário em adultos. É marcado por tumores com formato irregular e bordas pouco definidas, que rapidamente invadem os tecidos próximos, fazendo com que sejam difíceis de remover cirurgicamente. "Esses tumores cerebrais são normalmente tratados com remoção cirúrgica para tirar o máximo possível, seguido por radiação para matar as células cancerígenas que permanecerem e impedir que se espalhem para o resto do corpo", disse Kit Lam, autor principal do estudo. "É uma pena que essa abordagem não aumente a sobrevivência significativamente. A maior parte dos pacientes sobrevive menos de um ano." Para encontrar novas opções de tratamento, Lam e seus colegas começaram a procurar por uma molécula que pudesse ser s er injetada na corrente sanguínea do paciente e levasse alta concentração de medicamentos ou material radiativo direto ao tumor cerebral, poupando os tecidos normais. Durante o estudo, eles identificaram uma molécula, a LXY1, que se mistura com grande especificidade a uma proteína da superfície celular chamada alfa-3 integrina, que é abundante em células cancerígenas.
Eles também testaram a habilidade das moléculas para atingir o câncer cerebral implantando o glioblastoma humano abaixo da pele de ratos. Os pesquisadores injetaram uma versão marcada radioativamente da LXY1, usando imagens fluorescentes, e mostraram que as moléculas se ligaram preferencialmente às células cancerígenas. "Esse resultado nos dá grande esperança de desenvolver tratamentos para o glioblastoma," disse Lam. Lam planeja continuar o trabalho repetindo os experimentos com tratamentos poderosos ligados às moléculas LXY1. http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid300340,0.htm http://www .estadao.com.br/vidae/not_vid300340,0.htm ----------------------------------Visite o site/driver site /driver virtual ALF AL FA Com artigos sobre saúde & qualidade de vida; Medicina preventiva & curas naturais
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