Alex Sanders o bruxo
Alex Sanders Alex Sanders nasceu a 6 de Junho de 1926 e faleceu a 30 de Abril de 1988. Sanders foi proclamado pelos seus seguidores como o «ei das !ruxas".Alex Sanders nasceu em #ngla$erra% e re&a a lenda 'ue ele foi iniciado nas ar$es da bruxaria pela sua a(). *i&+se 'ue o episodio sucedeu 'uando Alex% ainda em crian,a% encon$rou aciden$almen$e a sua a(o no cen$ro de um circulo magico% nua e pra$icando as suas ar$es eso$ericas. - 'uem diga 'ue foi nesse momen$o 'ue a a() de Alex% apercebendo+se da sua presen,a% o acolheu no ri$ual e assim o iniciou nas ar$es da bruxaria. Alex Sanders es$udou e $rabalhou como analis$a 'uimico num labora$orio em /anches$er% onde conheceu *oreen alien$e% uma colega de $rabalho com 'uem (iria a casar aos 21 anos. casamen$o durou apenas anos% e dele resul$aram 2 filhos.*epois do di(orcio% Alex Sanders come,a a es$udar e a par$icar /agia a$ra(es do aminho da /ao 4s'uerda% ha(endo lido os $rabalho de Abramelim% o /ago.5essa fase da sua (ida% cons$a 'ue Alex Sanders $e(e (arios relacionamen$os sexuais% $an$o com homens como com mulheres. *e alguma forma di&ia+se 'ue Alex Sanders $inha uma forma inexplica(el de a$rair irresis$i(elmen$e pessoas 'ue o sus$en$assem financeiramen$e. Ao longo dos seus es$udos e no decorrer dos anos 60% Sanders chega a fundar direc$a ou indirec$amen$e mais de 1.000 con(ens de bruxos e bruxas 'ue seguiam fiel e a$en$amen$e o seu $rabalho mis$ico. or $udo isso% ele foi elei$o pelos seus pares como o «ei das !ruxas".4m 1967 Sanders casa+se com /axine. Sanders conhecera /axine no decorrer da decada de 60 e iniciou+a na bruxaria.*epois de casar% ambos dedicaram+se ao ensino da bruxaria.
Pop Star, Celebridade, Showman - tudo isto e ainda era Bruxo - Alex Sanders O surgimento deste que foi um dos mais celebrados bruxos da Inglaterra comea de maneira humilde! "m # de $o%embro de '& Alex en%ia uma carta se apresentando para Patricia Crowther, ap(s %)-la num programa de tele%is*o! Patricia o recebe em sua casa por tr)s %e+es em '! Alex conta nestas %isitas que sua a% era uma bruxa, cu.os ancestrais %i%eram pr(ximos de /ount Snowdown 0Pa1s de 2ales3 e sente-se extremamente atra1do pela 4icca! /ais tarde descobre-se que Sanders tamb5m ha%ia %isitado a 2erald 2ardner no seu museu na Isle of /an, e que 2ardner ha%ia en%iado uma carta a Pat 6opans78 solicitando a ela que fi+esse a inicia*o de Sanders! "le permaneceu no co%en de 6opans78, nas proximidades de $ottingham, por aproximadamente um ano, como sumo sacerdote 0o con%en consistia em 9 integrantes na 5poca3! :oreen ;aliente afirma que foi 2ardner pessoalmente quem deu um Cha%e de Salom*o> foi o estopim para uma guerra de acusa?es na imprensa, entre Pat Crowther e Alex, que le%aram Sanders a romper com a linha 2ardneriana!
/axine Sanders
"m '@ Sanders encontra Paul 6ing e uma .o%em alta e rui%a, /axine /orris! "les fundam um co%en que em de unho de '9 5 retratado pelo .ornal >/anchester Comet>, numa longa reportagem, seguida de artigos escritos pelos pr(prios Sanders e 6ing em de unho! Fei das Bruxas> da Inglaterra, contando mais de &' iniciados em mais de & co%ens!
Alex Sanders
:iferentemente de 2ardner, Sanders n*o escre%eu li%ros, ele preferiu contratar .ornalistas profissionais para transformG-lo num 1cone! O primeiro com esta fun*o foi une onhs, em ''! O segundo foi Stewart Harrar que iria eterni+ar Alex cunhando o nome de sua tradi*o! O relacionamento dos dois comeou em '# quando Stewart procurou Alex para uma reportagem para o peri(dico Fe%eille, mas o .ornalista se impressionou de tal maneira que ele mesmo passou a fa+er parte do co%en, onde iria depois se apaixonar por uma .o%em, anet Owen! - A história do casal Janet e Stewart Farrar vamos contar em próximos . artigos.
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$os anos E a imprensa britnica mudou seu tom amistoso para com a bruxaria, passando a perseguir e denunciar! Parte disso foi resultado de filmes como >O Beb) de Fosemar8> e depois >O "xorcista>, que despertaram uma >cultura satnica>! A imprensa sensacionalista se apro%eitou para produ+ir acusa?es! /uitos 4iccans foram perseguidos e at5 mesmo presos! O casal Sanders para se preser%ar mudou-se de
por di%orciar-se em E! Alex permaneceu %i%endo em Sussex, de onde em E# ele escre%e uma carta pungente J duas re%istas britnicas com grande circula*o entre os bruxos, pedindo pela reunifica*o, afirmando que todos podem clamar por autenticidade em seus rituais, usando o
os$s agged a mor$e de alex sanders: Al ex Sa nd er s (1 92 6- 19 88 ) Posted in Bruxaria, Culto de Mistérios, Wicca, Wicca Alexandrina, Wicca Tradicional, tagged a morte de alex sanders, Alex Sanders, Tradução, Viviane Crowle on !evereiro ", #$%# & ' Comments (
by Vivianne Crowley Tradução) Clé*er +uino -addad Boa Tarde Todos, o Clé*er !e. tradução desse texto da Vivi Crowle e me assou mui gentilmente/ 0i. alguns gri!os no texto, ois os mesmo são de grande valia e merecem ser vistos com mais atenção/
Beltane %""1 !oi o décimo anivers2rio da morte de Alex Sanders/ 32 muito !oi dito e escrito so*re Alex/ 4le tin5a muitas !al5as e muitos se ouseram de *oca6c5eia ao seu t7tulo de 89ei das *ruxas:, mas ele era uma essoa maravil5osa, de nature.a amorosa , um oderoso mago e um verdadeiro e dedicado sacerdote da ;eusa/ < mundo Wiccano deve muito a ele / 4m seu tur*il5ão de atividades na década de %"=$, >uando arou com ?erald ?ardner, desertou um interesse maior na Wicca e assumiu as novas geraç@es/ Muitas essoas talentosas !oram atra7das or sua mistura de Wicca e Alta Magia e sua energia !oi galvani.ando com vigor cada ve. mais/ Alex tin5a =% anos >uando morreu, deois de ter lutado or um longo temo contra o cncer do ulmão/ Cansado e aenas caa. de controlar a dor or grandes doses de mor!ina, as =)'$5 da man5ã de '$ de a*ril de %"11 ele não conseguiu desertar e, como ?eminiano su*iu seu sol no 5ori.onte, o 89ei das *ruxas: intensi!icado a artir de seu coro ara comletar a ltima rodada da dança esiral da ;eusa/ Com a morte de Alex, a m7dia transmitiu o dia inteiro, a imressão da maior arte das suas 5istrias !a*ricadas, atraindo e !ervil5ando imaginaç@es/ < !uneral em si !oi muito divulgado na m7dia como aconteceu com o resto da carreira wiccana de Alex/ uies de televisão or !im erseguiram Alex tam*ém, com um cameraman imulsionando6nos ara o*ter uma mel5or visão do caixão e ressionava6 nos, os cameramens rondavam or t r2s dos ar*ustos e nos cercavam/ Aesar das atenç@es dos meios de comunicação social, o !uneral !oi muito *onito e muito mo vimentado, reuniu a comunidade Wiccan numa maneira muito esecial/ 4ste é o relato do >ue aconteceu no dia da morte de Alex e meus ensamentos na>uele momento/
O crânio na Bruxaria
Ao longo da -istria a 5umanidade tratou e comreendeu a morte de modos diversos, da relação de maior intimidade Glavando seus mortos, reservando seus coros, adorando seus ossosH até a total reulssa e negação Gcomo é mais comum em nossos diasH/ Mas, a *ruxaria e outras escolas m2gicas semre manteram uma estreita a!inidade e reseito ela morte, ois reresenta ara ns a assagem deste mundo de son5o ara o
nos altares de *ruxaria/
Ios di. 4van 3o5n 3ones, em seu livro Sacred mask, sacred dances )
"...a Estaca expressa o conceito da Deusa, do Deus Chifrudo e da Criança Chifruda. Quando a Taça colocada no lado es!uerdo da Estaca, siboli#a a Deusa e os $istrios %eininos .Colocada a faca no lado direito, representa o Velho Deus Chifrudo. &eova a faca e substitua'o pelo cr(nio e ossos cru#ados. E a) torna'se o s)bolo da total transforaç*o no ciclo da orte e ressureiç*o. Tab si+nifica a transforaç*o do n*o iniciado e bruxo, !ue e efeito si+nifica a orte de ua vida passada e o in)cio de ua nova coo se+uidor da Velha &eli+i*o. &etire a caveira e os ossos e substitua'os pela foice e voc te o s)bolo da orrente Criança Divina sobre a Cru# Tau do carvalho -ern, voluntariaente se sacrificando para os Velhos Deuses deixare o ove &ei reinar".
32 ara ?erald ?ardner)
J/.. !uando o Deus n*o estava presente, ele era representado por ua caveira e ossos cru#ados. / orte e o !ue est0 al. / 1acerdotisa de p co os braços cru#ados representa a caveira co os ossos e
cru#. /bre seus braços e posiç*o de penta+raa, !ue si+nifica re+eneraç*o".
Alex Sanders G!otoH tam*ém devia sa*er muito *em disso/
Além do >ue D2 !oi dito, o crnio é tam*ém o canal ara o !ortalecimento
e contato com a Jcoman5ia ocultaJ, ou seDa, um local onde o es7rito de uma *ruxaGoH mortaGoH ossa J5a*itarJ >uando c5amado a aconsel5ar e insirar o clã/ Para isso, existem ritos rrios em cada Tradição ou 4scola de Mistérios/
A 9osa da Alma Esta noite eu morri. Mirei o sol do poente e com ele mergulhei na linha do horizonte. Mergulhei, sumi por entre os ramos da Grande Floresta. Juntei-me e Ti. Meu corpo jazia sobre um leito, Uma grande laje por entre as pedras. Ali, um grande roseiral crescia enuanto meu corpo se decompunha. !s ramos se entrela"a#am por meus membros brancos, !s espinhos $ura#am a carne e um #ento gelado a"oita#a meu cabelo. Ent%o eu #i. &obre meu corpo' (uando n%o mais ue ossos descarnados e claros ha#ia, Mesmo assim o roseiral crescia Tomando meus ossos, por entre eles se estendia. )i (ue mesmo assim cresciam bot*es (ue se trans$ormaram em rosas
E elas cobriram meus ossos, in#adiram meu esueleto E tornaram meu t+mulo um jardim E meu crnio um #azo para uma bela rosa a#ia, alm desta, uma porta. E alm dela uma estrada long/nua. &egui. 0euenas e delicadas pastilhas de pedra brilhante conduziam. E l1, numa colina distante, &o"obra#am ao #ento torres, contra um cu noturno e estrelado. E ou#ia-se o uebrar constante de ondas num penhasco triste e solit1rio. &egui. 2o#os e mais belos roseirais se abriam a minha passagem 3omo se guardi*es $ossem da jornada. E como gotas de sangue sobre a noite, as rosas e4ala#am seu aroma Misterioso na madrugada 3onsegui. 5eparei-me com a Morada. 61 esta#a Ela. Uma porta aberta, um sal%o amplo, uma luz di1$ana. Uma roseta de mosaico $orma#a o ch%o sempre girante. &empre no#as e interessantes sa/das ou entradas se mostra#am A todo instante. 2o centro a Fonte. 5a morte7 5a #ida7 E nauele l/uido sua#e me dilui e constei, Trans$ormei-me e permaneci, E4isti e tornei. Encontrei-me 2o#amente sobre a laje, 5o meu corpo, em sono pro$undo 2o #ale uma t8nue luz rosada desponta#a.
or +u. le 0a