ARQUEOLOGIA SURAMERICANA Ii
~.~
ARQUEOLOGIAII SUL-AMERICANA'I
Edit Editor ores es
rist rist6b 6bal al
Departamento or
~.~cco Alejandro Haber
de
rcha rchaeo eo og
cal C) llgrcss
A R Q U O O L O G I A S U R A M E r u C A N A J _ A R Q U E O L O G I A S U L - A M E R I C A N A 3 ; 2 .j.j uI uI io io 'j'j U lO lO O 2 0 0 7
U GA G A R A RQ R Q U T EC E C TU TU R YN NA AR RR RA AT T IV IV A ON OC DE· O D INKASDELVALLECALCHAQUiNORTE A. Ac I ns ns t u t
M u l d is is ci ci pl pl in in ar ar i
d e H is is to to ri ri a
C ie ie nc nc ia ia s H u ma m a na n a ss- CO C O N 1C 1C E F
Gi C o lu lu m b i
U n iv iv e rs rs itit y
E s t d rt rt ic ic u l e xp arquitectura pnncipales asentamientos xp lo lo r [ a organizacion ac qu ro n e n e i v a C a c ha ha qu qu i N o ( A g en e n t n a d e d e e l p un un t d e v i d e las Inkas e s a b e c e ro e xp xp er er ie ie nc nc ia ia s c or or po po ra ra le le s s en en so so ri ri al al e v iv iv id id a p o q u ie ie ne n e s a l r es es id id ia ia n c o nc nc u rr rr ia ia n p a r p a rt rt ic ic i aaividades e sp sp ec ec ia ia le le s y a s e r ep ep re re se se nt nt an an te te s d e m p er er i p e rs rs on on a s l oc oc a le le s d o m in in a do do re re s d om om in in ad ad os os . A de de ma m a s d em em ue u e s r a q u e s o s c en en tr tr o m pe p e r a le le s n o f ue ue ro ro n m p e me me n o c p ar ar a a dm dm in in is is tr tr ac ac io io n d e o s e rr rr i o ri ri o c on o n q ui ui sstt ad ad o xp c io io n e co co n m i q u o rm rm a o n ar o a rq rq u i e ct ct ur ur a tacticas domin dominac acion ion inkaic inkaicas as Inkas e m p e ar el diseno espacial, activa e s a te te g c am am en e n te te , p a p ro ro du du c r ep ep ro ro du du c u n o rd rd e o c a l e sp sp ec ec i c o d ra ra m a c am am en e n t d is is t n t a l q u s e vivla e n a s c om om un u n id id ad ad e o ca ca le le s E n o s c en en t o s Inkas ei ambiente cons constr trui uido do prom promov ovla la iden identl tlda dade de cont contra rast stan ante tes, s, nuevas relaciones prac practic ticas as soci social ales, es, c la la u u ra ra nd nd o as c re re ab ab a u n a r va ob ue o rd rd e d e a s o sa sa s a s e la la c o ne ne s d e Ca qu No Este
go
e xp xp e e nc nc ia ia s c or or po po ra ra i
organizacao
e sp sp ac ac ia ia l
a rq rq u e tu tu r
d o s p ri ri nc nc iipp a i
a ss ss en en ta ta m en en to to s q u e
s en en so so r a i v iv iv id id a
p o q ue u e m m or o r av av a a l o u c on on co co r a m p ar ar a p a c ip ip o mp mi mi Al m, mo qu mp mp me a d m in in is is tr tr ac ac d o d o s t er er ri ri to to ri ri o c o nq nq u is is ta ta d os os , 011 u a e xp xp lo lo ta ta d e co co no no m c a s en en a q u o rm rm ar ar a mi Os mp me reproduzir u m a o rd a rq rq u it it et et ur ur a d es es en en h e sp sp ac ac ia ia l p a p ro ro du du z rd e s oc oc ia ia l e sp sp ec ec ifif ic ic a d ra ra m a am nt di nt qu v l n a c om om u a d o ca ca i N o c en en t ka a m b e nt nt e c on on s r u d o p ro ro mo mo v d en en t d ad ad e c on on tr tr as as ta ta n e s n ov ov a r e a cn cn e p ra ra t c a s oc oc ia ia is is , e ch ch an an d o u r a Ca qu Norte. T h a r c l e xp xp lo lo re re s h e a t o rg rg an an iz iz a o n a n a rc rc h c tu tu r o f h e m a em nt at he ka No Ca qu Va A rrgg e viel1.' c or or po po re re a a n s en en so so r a l e xp xp er er ie ie nc nc e l iv iv e h os os e w h e s d e o r v is is i e d h e p la la ce ce s o r p ec ec ia ia l o cc cc as as io io ns n s , e itit he he r m p er er ia ia l r ep ep re re se se n a titi vvee s o r o ca ca l n d v id id ua ua ls ls ; r u e r o r s ub ub je je c s . a ls ls o s ho ho w s
- on on q ue ue re re d t er er n tortes, or heir heir econ econom omic ic expl exploi oita tati tion on bu rath rather er they they were were inte integr gral al part part of th In ai toaics of 'domination. 'domination. he nk repr reprod oduc uc
pa sp cifi cifi
soci social al orde order. r. dramattcally diff differ eren en from from that that live live with within in local towns. I n : h
center ers, s, th built lnka cent prac prac ices ices
whil whil
relati tion on social rela
nt
an
losi losing ng othe others rs off,
Pala Palabr bras as clav clave: e: Inka Inkas, s, arqu arquit itec ectu tura ra Argentina.
Recibido: junho
uc
poden Arge Argent ntin in
6;
Pala Palavr vras as-c -cha have ve
Inka Inkas, s, arqu arquit itet etur ura, a, p f . .der; 2006 acei aceito to 8. 2006
22
2007.
Intreduccion A lg lg u e m p arras v im im o ue ocupa pacion cion Inka va Ca No Arge ntin ntinaa (Figura 1), c ar a r ac ac te te r a d p o u n alta c on o n ce ce n a c o n d e c eenn t o s a eess t u c
tura noreste
e ce ce s dade s e conomicas explotacion u n e cu c u rs rs o a r c u a r p re re o cu c u pa p a c io io es ol e s a b relac io io na na d c o a sp sp eecc to to s s i 6 l c o om ac Ac 19 a, 19 E n e s caso el ec e g io io n q u o s I n a s e l g ie ie rroo n Ia r eg en es en facilidades (Figura 1, sector A) area d e 1 im i m i a do d o s r ec e c ur u r so so s e co c o no no m ic ic os o s , p oc oc a ed i sp sp on o n ib ib i i da da d d e a gu gu a , rras cuItivable s b a a di e sc s c as a s am am e n p ob o b la la d ej las zonas en on a s p ob ob la la c o ne ne s o ca c a le le s a b a ba ba n C ) A de de m ddee sd sdee (Figura 1, rd ia ia n p os o s ib ib ilil id id a e s t s e c o rI r I o Inkas p e rd e je je rc rc e ol ec ob e de de s d e n te te rrcc am am b na vas a s v iiaa s d e c i c u a es mo las tiesc os os a e l este, d on on d p ro ro vvee n a n rras o sc va la p o bl bl a ci ci on o n e s n o rr- c al a l ch c h a qu qu i es es . De e l p a a j local e l s eecc to to r o nd nd e ce a ro ro n c u c io io n e r u n a r e a marginal d e f ro ro n te te r a c o nf n f lili c e n tr tr e mu es va me (Figura 1, sector B) (Figura sector C), ta C a c ha ha qu qu i N o r mo e ce ce r 136
es mo
Arqu Arqueo eolo logi gi
Sura Surame meri rica cana na
ne es o s d e e n v ooss . P o u e e o o nc nc eess , o s a s e l g ie ie ro ro n a se se n a r e n e s a re re a e co c o no no m ic ic a o g s t c am am e oc av o ra ra b e , p ra ra c c am am e n d es e s ha ha b a da d a , a le le ja ja d d e o s p r n c p a e s c en e n t e s p ob o b la la do do s n a v e s a so s o c a d c o c on on f c t frontera? Sostcvimo vacio ob et de co st ui n te te r e re re nc n c ia ia s c om om o p i p a is is a je je . Esta a r e a a pa pa r a d d e o s princip al a l e c e n r e p o i t c o s e conomico conomicoss cultua le le s o ca c a le le s vi ar ev ar nf ue ci es mi mo nor-calchaqui o m o o b a s actividades q u e ' inkaiz inkaizado, ado, asi c om alIi se de sarrollaban er c on o n cu c u rr rr ia ia n p o a lg lg un u n a a zo residian zo n L o er ec eg ma vi cial c u u ra ra l n or o r -c -c a1 a 1 c ha ha qu qu i d iv iv o rc rc ia ia d d e l a h is is to to ri r i a v e r na na c ul ul a se ctor inkaizado Ca
No
bjet bjetod od
el va nten nten er
imperial. Especificamente e xa x a m n am am o os pr c ip ip a e s a se s e n a m ie ie n o s (particularmente Co a s c o s t u ye ye ro ro n e n e s ec or ma al S i u a ci c i on on e s s im im ili l ar ar e h ab ab riri a e n id id o I ng ng a ell o tr tr a r eg e g io io ne n e s d e i mp m p e r Inka ( A cu c u t 2 0 04 04 ) Arqu Arqu olog ologia ia
SulSul-am am rica ricana na
3 ( 2) 2) : 1 3 5 -1 - 1 6 1 , 2007
fin de garan garantiz tizar ar el 505~R
La
La
50
br lo terr territ itor orio io
colo coloni niza zado do
y/ patr patron on de asen asenta tami mien ento to Inka lo
sp ctos ctos
co omic omicos os
qu lo cu1t cu1tur ural ales es simb simbol olic icos os De este
Feli Feli A. Acut Acut
circ circul ulac aci6 i6
Chad Chad Giff Giffor or
de
137
Tawantinsuyu, e s e c a lm lm en en t
ac Mo
Cuzco,
D 'A 'A l o y 1 99 9 9 2 leVine 1 9 92 92 ; S te te hb h b er e r g 1 9 95 95 ; Stanish 1 9 9 7 ; Altroy e t a l 2 0 0 0 ) . cuanta e s u d d e los asentamientos asentamientos Inkas e n e ne ha ne ra ra l la investigaciones pe c to to s funciopuesto gran e n a s e n l o a s pe sa rr r r o llll an an do do s e i po po lo lo g ia ia s de sitios naIes, d e sa centros administr administrati ativos, vos, ( c o m o centros ve sitios o du du cc c c io io n am os reaprovisionamiento i m pe pe r ia ia l , m i na na s , santuarios d e a l u r fortaIezas) e d if if ic ic i os os l in in fr fr a e s trtr u c tu tu r a ( c om om o almacenes plaza, qoll qollca ca auka aukayp ypat at qhapaq-nan kallanka edificio administrative, ushnu plataforma c e r e m o n i a l , kancha c om om p e j es en ip o lo lo g ia ia s a p u nt nt a ro ro n , p ri ri nc nc i pa pa l cial).2·Estas t ip ayudar
establecer la actividades region va un si a r c u a r (e.g.,
o s Inkas dada dentro pa r in in i Mar ol es 19 0; Morris 1 9 7 1 ; G a s pa Gonzalez 1 98 98 0 R a f 1 98 9 8 1 K en e n da da l 1 98 98 5 E a r l e e t a l 1 9 8 7 ; La La L o 19 H ys y s lo lo p 1 9 0 ) S i b ie ie n e s a s o lo lo g a s h a e ma
a na na l z a e l c a a c e r d e la o cu c u pa pa c o n
en
lo a s e n ta ta m i e nt nt o s i nk nk a ic ic o s desde u n a p e r sp sp e c titi b id id im im e n s io io n a l c a r te te s i an an a ( ha ha c i e nd nd o h in in c a p i e n o s aspectos formales d e l e s pa pa c i o , c o m o m e d i da da s , d is is ta ta n c ia ia s , articulaci6n, funcion geometria) mp me ma or es 1a um maa na na . L o os han esmdiado c o m o lineas puntas s ob o b r u n p ap ap e d e a nd nd os os e l ad a d o l a r eeff le le x io io n e o ri ri co c o -m - m e to to d ol o l og og ic ic a sobre abordar
el
a s e x e r e nc nc ia ia s u b e t v a s u e e sa sa r o l a o n e n e s o s u ga ga re re s si c o m o l o s s ig ig n ifif ic ic a -
d o s , i de de n titi da da d e s e m oc o c io io ne ne s a so so c a da da s c o estas localidades: os ul mo
ve
a i o s a s c ie ie nc nc ia ia s
sociales ec er el ue eI es o s r oc oc es e s o s oc oc ia ia le le s o rm r m a s e s pa pa c ia ia 138
mo arquitectura) no s o n v i s a s COt.lO dinamica social contenedores inertes
rios a c t i v o s
signif significat icativos ivos
c o n i gu gu ra ra n
d a o rm rm a (0, c lu lu so so , a n o rm rm a as ac ciones va ce os vi ci en al e. G re r e go go r Ur 19 19 Gregory 1 9 9 7 ; Le vr 1 9 1 ; Barnes Thomas 2 00 00 1 ) A s i e x u n re.acion diaci lectica entre e l e s pa pa c i espacialidad) la a c c i o n e s relaciones so . a l e s . L a s espa espaci cial alid idad ades esso so prod produc ucid idas as trainterrelaciones y, m i m o tiempo, configuran l a p ra ra c titi ca ca s relacione sociales sujetos. e s pa pa c i s o ci ci a constitutivo, una dimension e s c o n st st itit ui ui d ue al a s a cc cc i n e s r e la la c io io n e p ra ra c titi ca c a s d e sa sa rr r r o llll ad ad a s p o r la personas la a ge e pa pa r ge nc nc i umana d e e s r uc uc tu tu ra ra s de significado. La espacialidad ma mu co en em o du du ce ce n ep ce c i on o n e s r e la la c io io n es e s , p ra ra c titi ca c a s sigciertas a c ci n i c ad a d o m ie ie n r a q u r e s r in in ge ge n c la l a u su su r a ushnu s o p la la ta ta fo fo nn nn a
d e p ie ie d q u o s as co u ia ia n e n a s a za za s cent ro ro s p riri nc nc i pa pa l es es . F u nc nc i oi oi la la b a l c o m o t ro ro n o s u a le le s d on o n d s e realialtares estructuras z a ba ba n l ib ib a c io io n e s s a c riri fifi c io io s . L a kallanka e s u n e d c i r ec ec ta ta ng ng u a r s i d iv iv is i s io io ne ne s n t er er na na s , u s u a lm lm e n t e s ta ta b le le c id id o cos ad de la plazas e rrnn p e aadd o e n actividades administrativas p ar ar a h os o s pe pe da d a r o f c ia ia le le s d e a l range tropas. Kancha e s u n a d a s c a ar ui ec ur a , S e trata un junto de e d ifif ic ic io io s r e c ta ta n gu gu la l a r es e s , g e ne ne r al al m e n te independientes e s d ec ec i c om o m pa pa r e n paredes), encerradosporunmuro perirnetral. l a rg rg o d e l impeE x is is t u n g ra ra n v a ri ri ac ac io io n mee r d e e s r uc uc r i e n c ua u a n al tamafio n iiii m u ra ra s u e n te te g a n u n kancha. E s o s c om om p le le jjoo s a rq r q ui u i te te c to to ni n i co co s f uunn c io io n ar ar o n c o m o r e s id id e n ci c i e s t em em p lo lo s p a la la c io i o s , m i en e n trtr a s q u e o tr tr o s a l be be r ga ga r o l a p ro ro d u c ci ci o l de b ie ie nnee s e s pecializados.
ae s a c a l a d otras. L ae
vi ye detennina la e x e r e nc nc i (Ing;:,jd 2 00 0 0 0 T ho h o ma m a s 2 00 00 1
oc al uub et va
C o m s u e to to s e x e r m e a mo mo s e l m u vc es ue es a da da s en os ar va metaforas (Cosgrove Da el 19 er Purinton -1998), u e u e e n e r polisemicas (Rodman 1 9 2 ; B e e r W i e r 2 00 00 1 ) Na social desde perp os o s ic ic io io n e x e m a desligada. reasonas c o n o c e n l a e s tr tr u c tu tu r n social ad med at se co u ye ye n c om o m o sujeo s c om o m p e to to s c ue ue r m e e ) al insertars e , e m b e be be r s h ab a b i a r e n l a e s pa pa c ia ia lili da da d ma er al ad el mu M e r e au au - o n 19 19 ;In Es , ' : ' < ~ > 1 "' 'p 'p e ne ne n c i n o ' e s , s im im p le le m e n te te , i nt nt er e r s ub u b je je t iv iv a s in in o q u e s t h ab a b i a r implica r e la la c io io n a rs rs e c o n artefactos, personas, categorizaciones. La e xp x p er e r ie ie nc n c i h um um a n d e r eell ac a c io io na n a l e s pe pe c ia ia lm l m e n e n s o ci ci eedd ad a d e s 01'3.-" les. en es l a e x p e riri e nc nc i a e n u ga ga r vida s oc o c ia ia l E n c h e sc sc a v iv iv e o s u g e s ai es otras persoer na s e o pa p a n c o r ep e p re re se s e n a c o ne n e s s ig ig n ci al al . E n COIlc a do do s a pr p r e he he nd n d ie ie n d e l o rd r d e n s o ci vida o c a l e n e l elusion, para e n e nd nd e s a rl rl o e s i nd nd is is p e ns ns a bl bl e e x a rn rn in in a re re s t e x pe p e r ie ie n c i a s u bj bj e titi v a s i u a da da , a bo b o rd r d an a n d e l e s tu tu d d e l p a sa sa d o t e6 e 6 ri r i c a m e t od o d o l6 l6 gi g i c am a m e n te te , d e s er ec va el ab ar e s la escala corporal. Co me o r ga ga n iz iz a ci c i o e s pa p a c ia ia l a ar a r qu qu i e c u ra ra d os si os a ic ic o e l v a C a lc lc ha ha qu qu i N o r e , e e x o na na n a ce ce rc rc a a s e la la c o ne ne s e x e riencias at va u e e ne ne r es acialidad d e e s o s u ga g a re r e s A s i p la la n e a mo mo s ma te d e u n a v is i s io io n e x te te m a , c a r e s ia ia n «a vuel u b je je t v a d e n d v id i d uo u o s n se se r o s d en en riencia s ub a s e s a c a l a de de s -,F~lixA, -,F~lixA, Acuto
a te te n a mo mo s r e o -
Chad Chad Giffor Giffor
a r e l a sa sa do do , e x m i os os om e s p a c io io s t ri ri d im im e n s i o na na l e s s ig ig ni n i fifi c a i v o s e n d on o n d e n u ga g a r a cc c c io io n a s e xp x p er e r ie ie nc n c ia ia s n te te ra r a cc c c io io n T ho h o m a 1 99 9 9 6 2 00 0 0 1 ; B e nd nd e 19 7; Jo o n 1 99 9 9 8 A c u 2 00 00 4 Nu mo Inkas c o u ye ye ro ro n e n e l v a Ca ch ui No ue on e me me n e , nodos logisticos e n c la la v e s a d m in in is is tr tr a titi v o s d e a c titi v id id ad a d e s economicas, om e ne ne ralmente se haninte l o s i o s Inka haninterpr rpreta etado do - p o v c ia ia le le s s i ue am en ue on pa e s a te te g a s o m a c o n o r e n a da da s a l produccion e p o du du cc c c io io n e l o r e n o c a l e l T aw a w an an t u y ue en es C3:S0, er a, s ig ig ni n i fi fi ca c a tit i v a m e n e , d e l o r e n 13s~qtli'~"'~"::-';~ dades ~"';lS, Intentamos c es es , u e e l ei es ac al ~uii ~uii:e :ect ct ra_. ra_.,, ,,:. :.i; i; '_.' '_.' -I:,:__
l;..."J... l :,. }:,,;.o ".J...l:,.
la d e l o p r n ci c i pa pa le le s a se s e n ta ta m ie ie n to to s J n k a s e g o n o p c ia ia ba ba n e p o du du c ct va a c c am a m e a te te , d en e n t d ad a d e c on o n trtr as a s ta ta n e s c i er e r ta ta s r e pr p r e se s e n ta ta c io io n e s q u e , s im im b o lili ca ca m e n t r av av e s d e d is is t n ta ta s m e ta ta fo fo ra r a s e sp s p ac a c ia ia le le s vo r eg e g io io n S o s e ne ne m o q u o s I n a s m a n p u a r o o s a m b e n e s c on o n s r u d o p a e s r uc u c tu tu r a l a i n e ra r a c ci c i on on e s a c v i a de de s u ie ie n e s a lI lI i h ab a b i a ba b a n concurrian para particiar a l u n a c v i a d especifica," largo d ee - l e x t e x p o ra r a m o s e l disefio e sp s p ac a c ia ia l e sp s p ec e c i c am am e n d is is trtr ib ib uc u c io io n d e o s e d c io io s d en e n trtr o d e a se s e n a m ie ie n o , artiis a j e s (1992) l o s p a is
u ga g a re re s s o multilocales p o e s a r o rm rm a os va os s u el e l e e s ta ta r e n e n s o n ) creadas p o r d if if e re re n multivocoles te grup grupos os ygen ygente te percibidos v iv iv id id o d e m an a n em em s e re re n e s . d e a cu c u e d o COIl o s a n e c e de de n te te s c u l u ra r a le le s , genero s o c a le le s os vi uo ue lo experimentan, similares Tawantinsuyu Acu 2 00 00 4 B au au e r 1 99 99 2 B au au e S ta ta n s h 2 0 } , C o e 19 H ys ys lo lo p r o ttzz en e n (1 (1 9 93 9 3 ) T r on on c os os o ( 1 9 8 5) 5) ,N ,N i l e s ( 1 9 9 9) 9) , P ro 2 00 0 0 4 Y W a l la la c
1 9 98 98 )
139
a s o n a s d e c irir cu cu la la c o n n te te rn rn a l a a r qu qu i tectura c on o n s e ra r a nd nd o v a r a b e s c om o m o tecnirq u e c o n c o c a s c o ns ns trtr u ct ct iv iv a s estilo a rq f on on na na s , d im im e n si si on on e s os e d c io io s s i o s I nk nk a sitios locales' realizando c o a pu pu n en a s e x e r e ne ne ia ia s c o o ra ra le sensoriales s e p u di di e ro ro n haber vivido a d en ea ca o. No e rree s an a s e x e r e nc nc ia ia s o s c o o n a do do re re s c om om o a s o s c o o n a do do s om es cialidad o s a se se n m ie ie n as co buy6 la constituci6n d e s u e n d ad ad es es . C o m e sp s p er e r am am o e m os os trtr a o s p riri me me paisaje lo asentamientos imperiales contribuyeron i ns ns t u c io io na na lili za za r s u posicion e ma ma n e s ar os e to to s c a e s e s visitar c e n trtr o i mp mp e riri a m p c o u n transmu vida formacion radical
cotidiana»." L a o cu cu p
nk C a h aq aq u
No
S i b ie ie n la ocupacion Inka e n e l v a l l C a lc lc ha ha qu qu i No m e n o i rn rn pa pa c ta ta n t qu regiones centrales d e l T a w a nt do s m o o s o s nt in in su su y d e o do Inkas a mb m b ie ie n e sp s p le le ga ga ro ro n e n esta region su tipica inftaestructwa d e d om om in in ac ac i6 i6 n c a mi mi no no s n te te gr gr ad ad o carreteras eras irnpela masiva re de carret riales (D Lorenzi Diaz 1 9 7 6 ; Hyslop 1984), tambos s i o s o g s t c o c o ne ne c ta ta do do s la vias comunicaci6n (D Lorenzi D ia ia z 1 97 97 ~ centros centros admini administ strat rativos ivos sitios espac10s plbllOO&'ceremoniales(DeLorenzi Diaz 1976; Altroy e t a l 2 00 00 0 c om om p e jo jo s a lm lm ac ac e am en Acu 19 s i o s o ca c a le le s c o s ec ec tares Inkas intr intrusi usives ves (Gonzalez (Gonzalez D ia ia z 1 9 92 92 ) enclaves de producci6 producci6 metalfug metalfugica ica (Rodrig (Rodriguez uez 1 9 7 9 ) p ro ro du du c ci ci 6 d e bienes especializados Ea 19 a s c om om o c o s t u cc cc io io ne ne s e ~ a s c uum m b e s d e lo cerros a l o s d e la region infraestructuIa para facihtar e l p er e r eg eg r n a e s o s u ga ga re re s a so s o c a da da s la mo~~ el cu taiias (Vitry 1991).Asimismo, c o m s uc uc e ~ e n o trtr a p ar ar te te s d e T a wa w a n i ns ns uy u y u l o Inkas tn
ob la la d or or e f or or an an e o mitimaes gresaron p ob e l v a llll e C a le le ha h a qu qu i N o r e , e n e s c a s g en en t d e la p ro z c o de ro v in in ci ci a d e Canas, s u d e C u zc a r e a Oricha sur de Bolivia/ Bolivia/nort nort Argentina, u ie ie ne ne s a b a n c um um p u nc nc io io ne ne s representantes g ob ob em em a e s m pe pe r a le le s e n la B o i . < a d o s 1988). AI g ua r e gi gi o ( Lo L o r an an d ua l q u la periferia ro n e u zq Tawantinsuyu n o u e ro zq ue ue i o s q ui ui eenn e o be be m ar ar o e l v a l C a lc lc ha ha qu qu i N o r s i a l a tr a r eg e g io io ne n e s especiaImente do r a d o d e c tr de a r e a C h c h C o m a m e n d ic ic a n fe fe r estudio p re re s en en ta ta d s e basa e n v a r a s e m poradas a ba ba j c am am p e a a d en r eegg io io n q u c o ns ns is is titi eerr o e n ( a r eell eevv a m ie ie n to to s evidencias a se se n a mi m i eenn ro ro s r av av e s d e r an an se se c a s (b) anal is is i d e ta ta l la la d o s d e la arquitectura l a o r ga ga n i zacion a s en e n ta ta m ie ie n to to s . r e le le v a nd nd o s informacion oc a lili zzaa c io io n , t ee ee c o m o tipos de estructuras l oc n ic ic a s c o n st st ru ru c titi v a s c om o m pa p a ra ra c o n e n r e lo r ec ec in in to to s y / d is is t n to to s s ec e c to to re re s d e s i o , c a racteristicas pa c io io s p u bl bl ic ic o s (tamao s e s pa fio, l oc oc a lili zzaa c i6 i6 n e n e l s i i o fonna articulaotras estructura estructuras), s), l oc cion oc a lili zzaa c i6 i6 n d e l a s t um um h a s c o n ex ex io io n f o rm rm a d e a r titi c ul ul a ci ci 6 ue tu tu ra ra s m u m compartidos, locaentre e s r ue I iz iz a c io io n d e la puertas accesibilidad), vista de p a is is a j n a tu tu r a cultural qu permitia la arquaecmra aquellas q u c la la u su su ra ra ba ba ; e ) de e s tu tu d i c o m p a ra ra titi v e o s c om o m p e jo jo s r es es i d e c ia ia le le s e sp s p ec ec ia ia lm lm e n e n e uuaa n s u lim i e s c a n d a d e r ec ec in in to to s e cn c n ic ic a COllStmctivas, presencia l oc oc a lili zzaa c i6 i6 n d e tumb a s u b ic ic a c io io l l d e l a p ue u e r a s circulacion int e rn rn a , f o rm rm a s de entrada s a lili da da , v i s a s d es es de distillCOS
m a ci c i o e tn tn o hi hi s o r ic ic a lo Puiares, pobladores n a v o s d e v a l Calchaqui N o r t e , e s ta ta b le le c ie ie r o a l a n a s c o o s Inkas s irir v e ro ro n d e m a n r o ye y e c to to s i m pe pe r ia ia le le s p o Id p ro lo Inkas ta d o m o v i l i za za r , rnahabrian n e c e s i ta s iv iv a m e n e , g e n d e otras r e gi gi on o n e s d e l i m pe pe r i b ac a c i e l v a l Calchaqui N o r t e . va ll del r i P o r er e r o (Figura 1) u e u n u ga ga r c la la v om ac on ob eg on En
me
a s a de de ma ma s c t v i a de de s o du du c es ec om en c ob o b re re , v a lv lv a s m ic ic a E a 19 C o r a de de ra r a s e s un a s en e n ta ta m ie ie n t c o m p e j s e c to to r e s f uunn c io io n a l jerarquicamente die re re nc nc ia ia do do s E l es vi e n cuatro ocupartes. Cortaderas A l SS Ca hectareas, mb en mo e fe fe n v o re in i n k e s trtr a e g ic ic a m e n l oc o c a lili za za d e n pukara p re c a c i6 i6 n u e e m p la la za za d a (Figura 3). Esta o r i fifi ca
m pe pe r a l u s a se se n a m e n o s m a m po po r a n te D e L o re D ia ia z 1 97 9 7 6 D'Altroyetal. re n Ac m pe pe r e s er u;'
tr e 1".'" o m e tr
u n d e o tr tr o P o r er e r o d e P a o ga ga s (SSalCac lC a 3, Cortaderas S SSaa lC 133). er ec er u n c e n r o a dm d m i n s tr tr a i v o i m pe pe r ia ia l ( F g ur ur a 2 ) p r o xi xi m ad a d am am e n t El 'sit 'sitio io d e a pr hect hectar area eas, s, r ac a c te te r p u bl bl ic ic o ceremonial es en En el me pod e m o s encontrarun complejo plaza-kallankau sh sh n v a r o s e d c io io s a so s o c a do d o s kancha. Adernas, s ob la plaza, se o b r el e se s e n a n o s e s u c u ra ra s c i c u a re re s gran tamsfio. La gran mo mi ue vi en er
c e e m o a l u ra r a n a c v i a de de s e sa sa r o l a e n e s s ec e c to to r p u c o d e a se se n a r e n ( D ' A l t ro ro y et I. 2 0 00 0 0 ) E l s ec e c to to r r es e s id id en en c a l mp c om o m pu p u e o s o r e c o s a so so c a do do s at os c o u n c om o m b n ac ac io io n a d c io io n c o s trtr ue ue tiva Inka d is is e d e e sp s p ac a c io io , o nn nn a teen ic ic a s c o n s r u c titi v a s ef el es pacio fonnas). e x ca ca v ac a c io io ne n e s e v ad ad a mo Acut Felix A. Acut
Chad Chad Giffor Giffor
e s to to s s e nd nd e ro ro s a qu qu e l a s q u c la la u su su ra ra ba ba ) ( e ) e x c a v a ci ci o ne ne s c o r np np ie ie j o r e si si de de o c ia ia l e s basurales deta1lada de l o m e to to d o ernpleados, la o r
G i ff ff o r ( 2 0 0 3
Acut
2004 vida cotidiana» (/ebenswe/f) EI e s e l3 l3 m donde la p e s o la realidad in u a m e n t e e n o rm n a s p a rtrt ic ic ip ip a n c o n t in rm a ue son, at m is is m e m po po , irevitables pautadas x p er er im im e n a n c o m n cu cu e s o na na b ue e xp d ad ad o p o s en e n ta ta d (Schutzy L u c k m a r m 1977). Es urda urdame ment nt no cuestionado todo a d e n experiencia. El mundo de la el escenari am i lili a r n o p ro ro b le le m a titi c o fordo f am i d a s o ci c i al al , c a ra ra c te te r z ad ad o ni disputado la v id po acciores s oc oc ia ia le le s a ce ce p a da da s e r o do do s ue s o na na da da s q u b us us ca ca n a c a r co uno c ue n ic ic a c i6 i6 n e n trtr e lo i nd nd iv iv id i d uo uo s H ab a b en e n na na s 1 98 98 7 s u pu pu e s o , c o n B e m b e c k 1999:93-94), tingente hist6rica culturnlrnente. La cultu cultura ra u n a me me n a l e l u n material e s u n a s e c n iv iv e l f e no no m e n o l6 l6 g ic ic o as co e gm gm l Enel mundo de la vida lo objetos familiaes re dados te ( B e m b e c k 1999), orientando faciliom ca vi .'acci6n oorrnal tipica la r e a c io io ne ne s s o c a particular on ex mitmaqkunas e r a p e rs rs o na na s u e o s Inkas removian de s u s l ug ug a re re s en e as a s e a ba ba n a l o n o t a r e a de T aw aw a m u co el ob et s ep ep a n r o s d e s u s o b lili ga ga c io io n e s para c o u s c om om un u n i a de de s ar se vi em c om om p e t al imperio
er ma en A cu cu t 1 " evidenciarecuperada en e xc x c av av aacc io io ne ne s d ic ic a u e ot ar el o , o ca ca l ci el or no es e, es uv nc pa men or en ad ac i a c v iidd ad ad e a b a c o na na lc lc s d om om es e s t c as as . Am c ue ue n a n e pa pa ra ra do do s o r u n e s a c e r o , al e ce ce r u n az co ur er me al C o a de de r u ie ie r S SSaa lC lC a 3) es ot (Figura 3). O c u pa pa nd nd o a pr pr ox ox im im a da da m en e n te te , h ec e c ta ta re re a esta p or o r c o n d e s i s e e ne n e u en e n trtr a o ca c a l i za z a d al otro ro , h a c ia ia e ls ls u r . P re a d d e r i P o trtr e ro re se se n m a s notablee s u n c on o n s r uc u c c o n compaesta 20 es uc
va ve
Ca a c o ne ne s
No e te te rm rm i
es on
in
e. u e el. s i
ue
abandonado partir e l c o o l n k sobre la region (DA Williams 1998). U n v e (D A l ro n u n a se se n ocupada a r e a lo Inkas s tata lala ro Co Ca h e c ta ta r e as as ) i nm nm e d ia ia tu tu n e nt nt e d e ba ba j d e l pukara local. la falda piedemonte aterrazado (FiUl destaca gura ). E n C o r a de de rraa s i m p on on e nt nt e f o rtrt al al e z inkaica u b c ad ad a e n la cima mo fortaez ue on on va os de ra ra s central d e C o r a de B a o , o do do s c am am e n a ic ic o e n s u d is is e arquitectura. Esta parte d e C o r ta ta de d e r a Bajo e s m . dividida e n d o s ec e c to to re re s u nc n c io io na n a lm lm e n
detaIl ados
es ud os de arqu arquit itec ectu tura ra
a u to to re re s . U n o esta
e l lo lo s 't't ie ie n e d ir ir e c c i6 i6 n s u dd- s u m pu pu e
arquitect6nioos ras.
c om om p e j d a
kancha
om
ed ci
d e n ci ci a l p o si si bl bl e m e n t o r ie ie n ta ta d o hacia activies ud os va as 14
c ha ha s e s u c u ra ra s A rq rq u eo eo lo lo g
Figura
v a a s estmctu-
proyectos. en un vari varied edad ad de acti activi vida dade de ol incr increm emen ento to baci baci lo ulti ultimo mo alios is toria toria de Tawantinsuyu (Murra (Murra 1978) 1978)
od
S ur ur am am e r c an an a
A rq rq ue ue o o g
S u - am am e r c an an a 3(2):135-161. 2007
turas
a da da s e n
10 es sf E s
ar cu ar ed ci
ec ob e-
en impactantes 130x30 destacan metros ushnu, C o a de de ra ra s u ie ie r un os pequefia kallanka un Ur es uc ua s c i c u a re re s e qu q u e a s u e p od od .¢ .¢ a a be be r s i U l titi m s e c to to r C o r a de de ra ra s s e e no no m C o a de de ra ra s D e e c S SSaa lC lC a 1 3 3 ) (Figura ); f u e s tn tn di di ad ad o excavado cuarto
.'"
-:-:
-Fe
A ; Acuto
Chad Chad Giffo Gifford rd
heco so so t o s O c u p a re s en e n ta ta , m a yo yo r a r a m en e n te te , a rq rq u e c tareas p re turn residencial c e ra ra m ic ic a p ic ic a e l v a Calchaqui N o r t e . Ubicado s ob o b re re -I - I a m a rg rg e e re re c el ot er e de de do do r et Co er Co e h c ue u e n c o v a r o s c om o m p e jo jo s e s e nc n c ia ia le le s d e a r qu qu i e c tn tn r l oc o c a l b a su su r al a l eess , u m b a s unica gran e s u c u r es 3 x2 x2 3 Inka m e trtr o d e a d e m p a za za da d a , a pr p r ox ox im im a da da m en e n te te , en el en el qu (f (Figura 4, er es c o COll muro me
p e r ne ne trtr a
EI es
d e o s e d c io io s
construe-
o ne ne s
C o a de de ra ra s D e e c or nizado e n o m e s e s u c u r inkaica, forma ec on ue os es ud os en Co er De ec d e d ic ic a r o n p r in in c ip ip a lrlr n e nt nt e , su habitantes procesamiento intensivo d e c o mi mi da da , es ca
u pe pe ra ra ba ba , a m
a me me n e ,
as
e ce ce s a de de s
i v d a r el el ac ac io io na n a da da co c o n p ro ro ye ye c to to s Inkas (Acuto a l 2 00 2 00 0 0 4 A cu cu t 0 0 4 T aam m b e n e te te c a m o s c ie ie r u titi lili ta ta r io io s
e v id id en en c lingotes o rm rm a o n
La
o du du cc cc i e ne ne s o nc nc e J ac ac o 1 9 e cu cu p a d es ec
de
Co
trat6 a se s e n a m ie ie n c o ns ns trtr ui ui d lnka. on ui de radiocarbonicos Cortaderas Derecha e s e s u ge ge r or ed (Figura ed ci ce al es la a l e v e nc nc i o cu c u pa pa c o ne ne s previas (tal c o m o cion r es es to to s d e e d c io io s p re re v io io s presenia c e a m c a Inka c s a ng ng ra ra f c a n c u s e n la e s a t g ra ra f de un La e v id id e nc nc i c e ra ra m ic ic a , a rq rq ui u i te te c to to ni ni c o rg rg a nizacion Co va el va Ca ui No e, ea en ad alIi e nc nc a a r e l o ce ce Inkas comida y, p os samiento o s ib ib le le m e n e , a m bi bi e a l 2 00 Ac 0 0 4 C re re e Co d o o r a ba ba ja ja do do re re s e mp m p o a r o s c um u m p e nd nd o mi s isis te te m economia Inka. ev en ug er ue us e s e s e ro ro n e n o rm rm a e n e n en sufie l u ga ga r a l m e no n o s e ga ga ro ro n v iivv i e m c ie ie n c om o m o para c on o n s r u e d c io io s s o d os os , entenar alli mu e ra ra b
144
ca
ad
e se se c o s
Arqu Arqueo eolo logi gi
Sura Surame meri rica cana na
Cent Centro ro lo ales ales
-Ink -Inkas as vs asen asenta tami mien ento to os form formas as isti isti ta
C a lc lc ha ha qu qu .N .N o r
s e o pa pa ro ro n c o e l s i o l o r a le le -
Co e ra ra s A l o . U n v e o n u i a d e l habilugar, despues de vi tantes, lo r e I )r )r e se se n ta ta n te te s i m pe pe r ia ia l e s erigieron ob et de op u e e , seguramente
asegurar
os er or es el conquistados el en Lo me Potrero un s im i ta ta r s e t ra ra n sf sf o rm rm o un im p l p o si si ci ci o n c om om p e j c e m pe pe r a l c om om pu pu e or c io io s a dm dm in i n is is trtr a i vo v o s p la la zzaa s d e po po si s i to to s a llll er er e r es es id id en en c a s u n a l e a local :is, ciada habior en va al EI en es
o te te ge ge r
ei
es ac aJ os
el va
ec Ca ch ui NOl
es ob
vo transmitir m po p o ne ne r atraves de la manipulac io io n d e p a s a d e o s e sp s p ac ac io io s c on o n s r u d os os . u i o s e n o c e mo mo s e n e l a l
Inkas establecieron
la region, especiaImente C o a de de ra ra s N o s e re re s e xa xa m a r a s s im im i tudes e re re nc nc ia ia s e n e s o s e n e s m pe pe riales o s o b a do do s o c e s u s va espaciales lugar," as c o m o carla
Se o d u ga ga r u e er ef c om om o l o s s i gn gn i fifi c a do do s o s s en e n t m ie ie u o s q u lI COIl e s pa p a c i d e te te r grupo asigna asocia m i na na d o ( R os o s e 1 99 9 9 5 H a yd yd e 1 99 9 9 7 Nue stras e x pe pe r ie ie n e ia ia s , a c ci ci o ne ne s relaciones sociales c ie ie rt rt a localidades S1 caracter, signifiindividualidad, transformandolas lugare s (Tua.11977: Elltrikill1991). Carla lu a r e s u n c o especifico se e ncue ntra gado gado de sign signif ific icad ados os cult cultur ural ales es propios narratives individuales c o m u na na le le s p a rtrt ic ic u lares. SegimEntrikiIl(1991 :20) «La especifio s u ga ga re re s e s asi, u n u nc nc io io n di v i du du o s y grula e x pe pe r ie ie n ci ci a u n ic ic a s q u e i u di p o a so s o c ia ia n al lugar» Arqu Arqueo eolo logi gi
SuiSui-am amer eric ican an
3(2) 3(2):1 :135 35-1 -161 61,2 ,200 00
g e n e r a b a c la la us us u a b A n a a m o o s s i o s la e xp Inkasa partir x p e r e nc n c ia i a s q u alli viresidia p e n n a v ie ie ro ro n e n local u e c on o n cu cu r es os Cortaderas D e r e c h a ) u ga ga re re s a r a ja ja r ar on a c v id id a e sp s p ec e c ia ia l o s o be be ma ma n e s as o m i m ae ae s a i o s a ic ic o e n e s c as la e g o n a m c um u m p el r o d e e p re re se s e n ta ta n e s T aw aw a su E x p o ra r a m os os , e n o nc nc es e s , la experiencias d e o s d om o m in i n ad ad o d e q u e ne ne s estaban c o n s titi tu tu y e n d e n d o m in i n a d o re re s .
Colonizadores Inka no Inka Inka
Ta
el No oe Ar en (1000-1400/1450 D C ) m e a ta ta me me n an es on ui a. o m U la l a e po po c c om o m p e j d ad a d , d es e s ig ig ua u a ld ld a s oc o c ia ia l estratification politico-economica institucionalizadas (Ottonello Lo an 19 7; Ta 2 00 00 0 Si em ar o, ue as ve a c o ne n e s arCa No muestran diferenciacion s o c i a l nunca llego tajante i ns ns t u c io io n a i za za rs rs e d u a n e l P e o d T a rd rd i (Gifford 2 0 0 3 ; A c u t o Ma De os i m po p o r ta ta n te te s p o bl b l ad ad o s
colon'izados:
tg tltl o ~ s ';'j;_ . D e a c u er e r d c o n m v e s t tg
epoca han e nc n c o n r ad a d o s e c o re re s p o l i i c o /a /a d r ni ni ni n i st s t ra ra tit i v o s d e m a r c a do do s ysegreg ad a d o d e o s c om o m p e jo j o s e s d en e n c a le le s ~t;i;i; etnohi:wncasetnohi:wncas---: --: fioios fioios e s trtr uc u c tu tu ra r a s c u ya ya s d irir iiii en e n s o ne n e s , e lil i ;;; . " ' _ : .
,,":_-' llegada me - _ v a l C a lc lc ha ha qu qu i N o r ab co on ad unaunidadpolitiro-tenitorialunificadasinoque v a r i a s jefaturas siones alianzas, eg on Raf 19 3; Lo an Boixados 1 9 88 8 8 ) L a s u e n e s h is is to to r ic ic a s s e iiii al al a p r n c p a e s p ob o b la la do d o s d e v a l C a Ic Ic ha h a qu qu i N _ 0 e ra ra n cabeceras p o c a e n d on o n d habitau n id id a d d o me m e s titi ca ca ; e m b a rg rg o , e s te te s j ef e f e s n o habrian er u c o n a do do , c a a c cu nidad
er od
acentuadas resto mu
e re re n
ma
: se s e nncc i
u c o ne ne s o l c a c e a l a das e mu mu e e n a e e nc nc i un om n iv iv e l d e toma decisiones centralizada ma a s u n a de de s dornesticas. T a m p o c o hay ev en mo wn es e p e se s e n e n trabaj trabaj corpor corporati ative ve orientado es d e c r , a ba es er ol ba j ap op ad or unime ur aurnentar p o d e r . Aunque Ma Bo Sa Ca existen mo mu es
mp rra, asi c o m o n eg e g oc o c ia i a r alianzas s u c o mu mu n d a conquistadores foraneos (los Inkas, p n m e r o , es es es es es t u ac a c i o ne n e s p a r i c u la la te t e s tenninaban s u p od od e c a p a c i d a d pam. e l m a n d s e d is is o v ia i a n E n otras Calchaqui N o palabras, e n e l v a
corporative
mu en u cc c c io io n d e o s e c in in to to s s em e m i s ub u b te te r a ne ne o s Lo mo cu es o rm rm a o n p o a cu cu m muu la la -
monticulares
on
estos recintos; a d e m a s , m a r ca c a d am am e n t
i ns n s titi tu tu c io io n a lili za za rs rs e e s parece necesariamente
efimero es Feli FelixA xA Acut Acut
o rm rm a o n e t o h o r Chad Chad Giffo Gifford rd
o ca ca s
ab
tragran inversion m ov ov i En o s m o c u o s e f a la la do do s a r 145
D eM eM a
ma
o du du c plotaci6n.
e la la c
No ex en
es
for-
es ua ad
e re re nc nc ia ia s
ca va
en
la distintas u n a de de s e s e nc nc ia ia le le s an en calidad constructivacomo cuanto sutamafi c o e s e c a s o ca ca I a c e n o s s i o s v ea ea -
Acu
2 00 00 4 2 ) T am a m po po c
h e m o s detectaalmad o r eess id id en e n ci ci a a so s o c ia ia da da s c om om p e jo jo s c e e s u e sugiriesen control sobre lamovilizaci e cu c u rs rs o e s e nc nc ia ia s c o o la la n
actividades especializadas ya l o s a r te te s a no no s . s i o s a n o s n o e s a n dividier ar ar qu qu ic ic a me me n t d isis titi nt do e n s e c o r e j er nt o s in in o
rnonopolizando
c on o n g o me m e ra ra do do s e mu mu n
os
abiertos
gura
uniforrnes e s d en en c a le le s in-
d e c om o m p e jo jo s
en
u no no s
e c o re re s
or es ac
e s r uc uc tu tu ra ra s m a yo yo re re s s i
C o r a de de r a A l to to ,
e ch ch o Figura 5).
c u a 1 e s a co co mo mo da da ro ro n u n a l a d e l 000 c o m p ar a r titi eenn d m u ro ro s s eenn de de rroo s p a o s E s te te s g ra ra n d e a se se n a m e n o s p re re se se n a n I D tr t r az az ad ad o na ar ui ec a ma m a t v aam me om moo ge ge ne ne o es p e ci ci al al me m e n e s t Ultima te ce icas constructivas. No m o c om om p a d Da ci diferencial de bien bienes es entre las unidades dom e s c a s q u h a a ro ro n o s a se se n a m e n o s n or or c a c ha ha qu qu ie ie s a ve v e s e l m ue u e s e o s isis te te ma ma t r eegg is is trtr o d e material e n s i o s a r o s c om om o Ma SS Ca P ai a i Ja Ja s S S a lC lC a c 18) iFiguras 5) v a ri ri o s i i o de are a l o e s u di di o
Gi or ot os
2 00 00 3 2 2 v e a do do re re s
en
Va 19
co o ba ba r u e la c ue ue n m o e ne ne am am e
e m a da da ,
o r e rroo s p ig ig me me n o s er as 146
ma
ca
m o r e rroo s e lu lu i
A rq rq ue ue o o g
c o a na na s un
os
Ca Sa Ca pudo
(D Altroy et aI 14 Ac
a, crisoles
guna unidad dome stica grupo qu haya nopolizado co ad os me os ha an cx st producci6n. a rc rc cc cc r re nc nc ia ia s e n a s a c v i a de de s e a gcandes d i e re a da da s o r a s as es me ca De va No mo p ra ra c c a m c : r ia ia s a m c o e ro ro n un es er come re re nc nc ia ia c oc al marcar petenciapor L a t u m b a s no pre se ntan grandes diferencias entre c ua ua n us ca ac er st ca e d c ia ia s ajuar. No salgan e l e s or c o s t u cc c c ic ic n locali-
(Fi-
io s c re re c e ro ro n ar ad os ci es os co e jo jo s e s e nc nc ia ia le le s e n fonna c e u la la r o s
La P o
c om om o o b a na na ) a r e f c to to s p al a l as as , a za za da da s h a c h a s p ie ie dr dr a mo es me al co No ab ex
Es
na
e n o ra ra ne ne o
S ur ur am am e r c an an a
vi
vi
L o s e s tu tu di d i o de D eM e M a r a i e l Borgatta tamla n u n d is is n b uc u c ic ic n u n o rm rm e d e a r e bien r eevv e la faetos ar el o ; si embargo. esta evidencia para investigadora l1 s qu qu e d d e e fa fa tu tu Ia Ia s p ar ar ade cuarla COil s u h l1 u s analisis de material de superlicie ti B o a t a . D eM e M a rr rr a 1 9 1 , 2 00 00 1 c e a be be r id a d r e si si de de n c ia ia l COIl e n ccoo n tr tr ad ad o r ot o t a u n id es os resto.
ig u jefatura q u s ig DeMarrais las v a s a s h ab ab r a n s id id o e m pl pl ea ea do do s ir y redistribuircomida p o a s e l itit e s p a r s e r v ir c o n e x o s c e re re m o n a le le s a u sp sp ic ic ia ia do d o s p o l os os j e fe COIl fi de adquirir adeptos aeumular poder. D eM e M a r a i c ou o u s e r q u e s ap3Iellte acumulacion de vasijas p ro ro ba ba r q u o s h ab ab i tanl:es d e e s u n d a e s d e c ia ia l c on on s n ua ua n u n e l q u m e no no po p o l z aabb a e1 de ciertos e l e m e n to to s m a t e riri a le le s paraobterer contiot de algunas pracucas c 1 a v e s p a r a la reproduccion s o c ia ia l N o o b st st an an te te , d if if e re re n ci ci a e n la distribuon restos d e v a s a s e n tr tr e l a s un un i da da d e s r eess id id e re re iiaa le le s q u D e 'M a r ra ra i p re re s en en t e s minie s e s ta ta d is is titi c a m e nt nt e s i gn gn if if ic ic a titi v a . A d e mas, o ffrr eecc e e v id id en e n c d e tipo arquitectOllica complejo residercial vasijas para d em em o s a r q u e r la casa de u n e l s e pa pa ra ra diferenciada de resto,
A rq rq u eo eo lo lo g
S u - am am er e r iicc an an a 3(2): 135-161 2007
;;::,
~<.".
o do d o s h ab a b i a ba ba n e n c as a s a s im im i a re re s e m p I'_"co wn an os mi mo ob et En vi unidad i de vido un u e s en en t d o de n titi da da d s oc o c ia ia l c o mu m u n a l a ge ge n c o mp m p ar a r t a m ur u r os os ,
~n1. ~n1../"(: ./"(:~, ~,,, ,,:, :,
actividades. En lo p o b la la d o s n o rr - c al a l c ha ha q u ie ie s vi ineg ci m a u e de fragmentaci6n. a c i6 i6 n e r distinta La s i u ac observamos Co sitio c ua ua t s ec e c to to re re s s ep e p a a do d o s (Figuras 3, 6): C o a de de rraa s A l o , v ie ie j o r a le le zzaa ! poblado local e s u i a ba ba n o na na d a r - 1.;~" {","< a co c o n u is is ta ta In In ka ka ; o s s ec e c to to re re s n ka ka ic ic o Co e ra ra s B a C o r ta ta de d e r a I zq zq u ie ie r da da ; .:0,,,:
_·<,J:5~~~.-
,Q.v!
:"~# :"~#I~ I~
;~1a
u~;
m(
:f~~7~ot«'~~$~"'~,;;1 : ~
{ f f ~ ~ ~ ; :~ :~ '
r·:r· r·:r· {"t,. {"t,. }):P'\) }):P'\)tf tf ..
~t"',!;;'~';; ~t"',!;;'~';;f:' f:'t'~'<
~ u ,
.A~.<.6·
~;~:';i~
Tt :.
(f4~.~~"! ~ w ~ : ~ < Y i.ii. '·"~r~~·,-. '·"~r~~·,-. '.'..:'''1..~';;''~<:~
reasentad la aldea o cu c u pa p a d p o g en e n t loca reasentad Co er ec En ma c ia ia s e n c ua ua n o s e d c io io s a la la do do s c a a d a rq rq u e c 6 n c a Q u ie ie ne n e s v is i s i a ba ba n a s a r e a s n ka admika s C o r a de d e ra ra s el cen
\&~{;/~ ",;,;-w<:mt:»
W~
f re re n ta ta ba ba n
l a p re r e s e n c i de s 6l 6 l id id a s e s trtr uc uc twas al ca ad co uc va es ac os ub co a m o s e d c io io s u s a dm dm i at vo ed os en eg 6n estructuras construidas Cortaderas B a jo jo , C o r a de d e ra ra s
«"
f" "~~~h.t;li·-~-"J / , : { " A - : ; n ; · _,
l;r,.
~~~"W2~~1t j~ '~Y"".:~~~ ~ , _' i~ (. ••
;,~f.ii'"
f;
"'1
""'"I
algu-
«:;
"A
,,
La m a o r
o po po r
factos dornestico co an A m b o se se t 1 90 90 8 e v iidd en e n c a s i nd nd ic ic a un a n v a ri r i ab a b ilil id id a d d e i po po s d e e n te te rrrr a o ri ri o or en ef ej ei vi En a do d o s o r c a c ha h a qu q u ie ie s a rd rd io io s e xp xp e m e n a ba b a n u n a i a j m a e r a lm lm e n o m og o g en e n eo eo :
os o s m e e s e je je m ui ec ur Inka e n e l v a Ca No ue uy canteadas y/ s e l e c c i o ed nadas, de hasta mo ci e vo vo q e . E s t o s e d i fi fi c io io s tambien s o e sa s a le le n o r u s grane s m e o ne ne s ca ad e s u c u ra ra s e se se n e s e n u n on un us mu os La o pa pa b e n C o a de de rraa s A l C o r a de d e ra ra s D e gran m a o r ec er e re re n e . A l o s e d c io io s e ra ra n e s u c u ra ra s e s d en e n c a le le s d e es al e re re nc nc i ar ec a ic ic a ar ui ec ur o r c a1 a 1 c a qu qu i e s m e 147
no acabada vo uc me ve on r ab ab a o : S e trata mu hasaI metro de a n c h o (aun (aunqu qu de esca escasa sa a l u m o r e r a s e s u c u ra ra s e m u b e r a o b l hilera ca on Ue . . n e a s) s) , d e d ob piedras medianas
pequefias
m a sa sa . P a .~ a r a ma
asentamiento om Co e rraa s e x e r o e a ba ba n do tra- di di c io io n e s a r qu qu i te te c t6 t6 ni ni c a m a r c ad ad a m e nt nt e c o n c a a d s o e z a l tu 'trapuestas p o tu r a segundo lugar, l a e v id i d e nc nc i arqueo16g ic ic a s e fi fi al al a u e u e ro id a ro n d isis titi n a s l a a c titi v id es ue ea ab e n a s e rree n e s parte de C o r a de de ra ra s H a D a c la l a r e ma m a rc rc a
c i6 i6 n c o os es ac os ad at vo ra b aj aj o Inkas la areas d e t ra
en
ua es os r es e s id id en e n ci ci a o c u
local (Figura 6).
ne locales no ternan. vieron c o n e c t a d o s actividades administrabienes producidos, c om om o m uuee s co ce c io io n a lm lm aacc e o s s ec e c to to re re s irkaicos de Cortaderas monopolizado vi
las activid actividades ades milit militares, ares, Co va
Al
queco
imperial
C o r a de de ra ra s B a o . en o ca ca l u e e s Cortaderas D e s 61 61 0 s e io despojada todo todo pode pode militar a l e na na d d e mb contra a s oc oc ia ia d a c titi v id id ad a d e de menorpres_'· tigio, como sistencia u titi lili ta ta r io io s , A s ! s e e x pe pe rrii m en e n ta ta b an an sentidos de lugar distintos contrastantes Cortaderas: mientras ar nk o ca ca l
sepuede c o m p r o n ka ka s s e e nc nc on o n trtr ab ab a a so s o c a do do s n u e v a s practices r it it ua ua le le s ( re re p re re s e nt nt ad ad a s po e J e s pa C o a de de r Ba pa c i p ub u b lili c ushnu la kallanka Co quierda) qu m p c a a n u n c on o n oc oc im im ie ie n n u e v o , d if if e re re n t h eg e g em em o n z a o ' p o o s r e pe r i presentantes d e l i m pe la poblacio-
p od od er e r rn rn i a r p ol ol i c o , e c on o n om o m ic ic o ril a p a rtrt e l o c a l s e v iv iv i u n a is is a qu tuaI c o titi di di an a n o , m u nd nd a n resaltaba la laboca re m a u a e s
A rq rq u eo eo lo lo gi g i a S ur u r am am er e r ic ic an an a
A rq rq u eo eo lo lo gi g i a S u - am am er e r ic ic an an a 3(2):135-161, 2007
observa e l ba
148
an
os
as
o s e p e ssee n a n e s e l m pe pe r tarn tarnbi bien en eran eran marcadamente dife difere rent ntes es Si e n n o c o a mo m o s c o b ue ue n o rm rm ac a c io io n 50 Co
mo
la cias cias up e xc xc av a v ae a e iioo ne ne s C o a de de rraa s D e e c A cu cu t 2 00 00 4 c o a s ot er a yo yo ga ga s Ea 1 99 99 4 D ' A l t o y 2 0 0 0 a su s u m ie i e n d que a lg l g o s im im i la la r ue vo en ot er P a o ga g a s p ud u d o b ab a b e s uc u c e d d o e n C o r a de d e ra ra s esta Bajo C o r ta ta d er e r a I zq zq u ie ie rrdd aC aC o m o arriba nuestras e x c a v a c i o n e s plicado o s c o mp m p le le jo jo s r es e s id id en e n c a le le s d e C o r ta ta d er er a Derecha obtuvimos, p ri ri nc nc ip ip a lm lm e n te te , a r e fa fa c os us om mee s c o u ne ne n o s para. p ro ro ce c e sa s a m ic ic n d e v e ge g e ta ta le le s para p ro ro du du c c io io n m e ta ta lu lu r c a v e o me me s c o " . P O t r e r o de P a o ga ga s
m a v a o so so s :.
..',P ,P
e nc n c o a ro ro n o b e to to s m a o r v a e ddaa d e ne ne s U n AD
resto por
c a lili da da d a r qu qu i te te c to to n i
~9~;~?j~ h~6s.,N:,~ h~6s.,N:,~ ~ b a i t f ? t ~9~;~?j~ i~('
habffimtes utibzaron um mee r e s a ca ca d ce am ca a , e sp s p ec e c ia ia Im Im e a to to s e co c o ra ra ue em ea e n e l m pe pe r el um me os en on ex e re re moniales acceso restringido. A d e m a s , se e n co c o n r O c e ra ra m ic i c a i mp m p o r a d a (de la Q ue ue b Hw Ar en Ch el Bo vi ex em Argentina) a do do m moo s c o e cccc io io na na do do s e n o ro ro , p la la ta ta , b ro ro n c e Spondylus s p v a lv lv a s ag a g ra ra d la o s as or ar E cu cu a o r N a mi o cu cu r en o s residentes de C o r a de d e ra r a s D e re re c ha ha . En soma, a s d i e re r e nc n c ia ia s e n a rq r q u e c tu tu ra e l a c v i a de de s practices rea1izael en u ga ga r o s b ie ie ne n e s c o ns ns um um i
C o a de de rraa s L a o r a n a c o n e s a c a l es a se se n a m e n e r a rc rc a es ua ad ocial d e no no ttaa ba b a di d i fe fe r en e n c ia ia s d e i de de n titi da da d staus en o s e p e se s e n a n e s m pe p e r a le le s lo
g ru ru po p o s o c a le le s . La d iv iv is i s io io n e n trtr e e l s e c o r I nk nk a oel si es ev en el pa ec h ab a b e r s e rv rv id i d o para c on o n f n na na r e s s eepp a a c o n en es es os es ac os o s e s e ra ra s s o (Figura ):
s om o m e o , c o u i a do do re re s v s c on o n qu qu is is ta ta do do s lo ni ni za za do do , s a e llii t v s . comunes, imperial v s c o lo ad vs o ffaa no no . L a o r a n a c o n e s a c a I rqui ee ur fu ro c6 plic plic la prola rqui estas identidades mocien e p o du d u cc cc i d i e re r e nc n c ia ia le le s b as a s ad a d a e n p ro ro fu fu nd n d a d es e s ig ig ua ua l a de de s o c a le le s L o Inkas e a o n u eevv o s eenn t d o d e p e e ne n e nc nc i ma o s c em e m ro ro s Inkas, cornoCortaderas. La d i e re r e nc nc i e n e l a d Inka ellado o ca ca l C o a de de rraa s fue ma La pa sa a so s o c ia ia ba ba n o s g ob o b em e m a n e s imperiales e l c o n o ci c i m ie ie n t ritual (poseyendo infraestructwa r i u a l c o n c o o la la n a au a u to to r d a m i a r m a e r a l a d c o n ue ue va ec nomi nomico co (rep (repre re en ad
or
sitio). o r o t lado, l o s r e si s i de de n te te s locaCo cotidiano m u n d a n o , Co l a s a c titi v id id a de de s
domesticas (Acuto 2004)
en
p ar a r t d e a ba b a nd n d on on o es uc on ez oc Co er Al c1ase conocimiento.'?
el
d e c ie ie r Inkas
no-
Inkas recu recuer erda da el prin princi cipi pi de biparticion cia! espacial q u e , la sociedad mas
i m po po r ta ta n te te s c e n trtr o s p ro r o v i nc nc i al a l e s (Zuidema 1 % 4 ; Hyslop 1 9 85 85 ; M o r r 1 9 87 87 ) T a como Ia mi mi Ha e n el C u c o u e cienos o n e x o s e r c o er om l a i e rr rr a , a l o , e 1 la la d s u pe pe r o r m a sc s c u lili n o de d e ro ro so so } m i a d lnka Cortaderas estapoder,
149
Es n oo - In In ka ka s d eb e b ie ie rroo n h ab a b e s id id o i ns ns trtr um um e n a le le s la construcci construccion on d e i de de n titi d a de de s diferencia·les,promoviendo e nnff u i zzaa nd n d o l a s eepp ar a r ac a c io io n etnica s o c a l e n r e d om o m in in ad a d or or e dominados. mitirnaes traidos po lo Inkas para gobernar is a eg e nc nc o o n e n e s t p a is je lo sitios de Cortaderas Potrero d e P ay a y og o g as a s ta ta , pacialidad q u e i n c re re m e n t a b r e fo fo r za za b a , d ra ra maticamente, s u s ta ta tu tu s poder privilegiaba s u r ep ep ro ro du du cc c c io io n s oc o c ia ia l Esto e b a be be r c o ui al ai ac on e s o s u je je to to s Tawantinsuyu ci la ideologia imperial, Para l a g en pe r ia ia le le s e n t local lo c e n trtr o s i m pe eran lugares material simb6ticamente difee n er er ab ab a u n s e d o d e u ga rentes q u g en ga r s a qu qu e e x e r m e a d e n o s poblados nor-calehaquies. La e xp x p e e nc nc i s ub u b je je t v a d e la c o o n a c o n c o u n o s u ga ga re re s as o v e do do s o n ue u e v a s r el e l ac ac io io contexto s o c a l n ov r e ifif ic ic a da da s r av av e s ne sociales o mo mo v a s de e s trtr u ct if ic ic a ro ro n , r a ct um um c i 6 e s pa pa c ia ia l m o d if la v i d c o titi di c a1 a 1 m e e , e l « mu mu n di a na na » o s u je je to to s o ca c a le le s qu habitaban visitaa n o s c e o s m pe pe r a le le s E l c o e x m a e practicas re r ia ia l d on on d s c d es e s a rr rr ol o l la la ba b a n las practicas ci al al e e n o s a se 1 a c i o n e s s o ci s e n a m ie ie n o s n ka ka s fu c o m o C o r a de d e rraa s , diferente al os ce r o o ca c a le le s n c1 c1 u s e n o s a sp s p ec ec to to s basico e re re nc nc i de locales poblados Co r es es id id i e n c as a s a d e d im im e ns ns io io ne ne s arquitectura s im im i a r n o r ea ea l z ab ab a s im im i a re re s a c v id i d ad ad e e ra ra r u i a c o n o c a l e l a tu tu se se s a ba ba n c r o s e n ]a arquitecturn or an ac on es pacial d e o s c en pr e sa sa d o s e n trtr o Inkas e r a e x pr la practices e n o s e cu c u rs rs o c on o n su su m d o llevadas cabo or os v i u o de carla e s trtr a s o ci ci al al . P a o s s u e to to s o ca c a le le s la culturn material os c a o s e ja ja ro ro n er
s u s r e si si de de n te te s c i 6 i nf nf e rrii o r t ex ex t s o c ia ia l .
v is i s i a n e s , m a rc rc a nd nd o s u posiu bo bo r
ad
cual
no prob proble lema mati tico co
s e e sa sa r o l a ba ba n
a s a cc c c io io ne ne s s oc oc ia ia le le s
150
Arqu Arqueo eolo logi gi
ca
Sura Surame meri rica cana na
e n e l u ev ev o c o
or aniz anizac acie ie de espa espaci ci circ circul ulac acil il pede pedest stre re A h o r a quisieramos e x o ra ra r a s d i e re re nc nc ia ia s en or an ac on e: es ac ma un centro hum un pohlado c irir cu cu la la r e n Buscam amos os expl explic icar ar local. Busc c o o re re i a da da s e p o du du c a s as ex periencias s po po s c io io ne ne s o c a le le s mve d e c i c u a c 6 n p ed ed es es trtr e mo o s a se se n a m e n a s e s a ae ae c o n c o ui co ui un mu ad ca me distinto al qu v iivv i e n o s o b a do do s nOTcalchaquies. s i o s o ca c a le le s h a s id id o descritos c o m o u ga ga re re s a n c ac ac io io n u e crecieron pontaneamente al a dh dh er er irir s I Da Da s e s u c u asju ao as Mad az O t o ne ne l 1%6 Esta e r e ta ta c e s e l o d a ce ce r a d ue e n o s o b a do do s ca es co uc o o r a ba ba n u n a t a se se n a m e n p o c e u la la r (Figura 3, Cortaderas Alto, rn pl pl ic ic o , n ec e c e sa sa r a m e n e , Figura 5), e s n o i rn falta or en og ca Lo os el va tuvieron C a c ha ha qu qu i N o r o s c om om p e jo jo s no-Inka a so s o c ia ia d a c titi vi v i da da de d e s m a sc s c u lili na na s c o m o la guerra l a o m a d e d ec e c is i s io io ne n e s p o llll -
i ca ca s , P o r o tr tr o l ad ad o , c om o m o H u e n el C u z c o a so s o c ia ia d c o n elagua, e llll ad a d o s u bo bo rd r d in in a as a jo d o , f e m e ni ni n jo ) 1 a parte o ca ca l C o r a de d e r a u e f isis ic ic a socialmente baja c on o n ec e c ta ta d
ca
domestico
e n d o nd nd e 1 a a g riri cu cu l u r
aspecto fond fond
di q ue u e fa fa c i i ta ta b c o m un un ic ic a c io io n La culu m m a te te rrii a os si ca os e se se n e s e n accioo s c e o s m pe pe r a le le s u e o n a r e s e s a ic ic g c a e sa sa r o l a da da s o r o s Inkas
(que
10 cotidiano cotidiano
i m pl pl ic ic a b e l
1 a p ro ro du d u cc c c io io n d e a l m e n o s fueron las a c titi v id id a de de s p ri r i nc nc ip i p a le le s .
Arqu Arqueo eolo logi gi
Sul-americana 3(2):135-161,
2007
es en
es
mo ej
ot os ha
m e s c a c on o n s u ye ye ro ro n un da ed ci aen or on es ac al o s e n m ie ie n o s or u ie ie s el rd i D e M a rr rr a 1997). L o o b a riodo T a rd os e na na s ue on co u i o s a l e de de or a za za s e d c io io s u b c o c e a le le s No q u h a a gr g r av a v i a d e sp s p ec e c ia ia Im Im e n h ay a y a s id id o
poblado." o c a le le s u e ro r o n conglomerados asentamientos l oc c o u n o s e s e nc n c ia ia le le s em ub er aeo em os o n ju ju n o s residenciales (Figura 5). E s e s c on estaban in techaren don.de se realizaba la mayoria vi es va ab me ,'c' ;~h;1if,:J\;\~01le$.(ge'nyrnlI11ente 4),. tumbas o_jV, ~ >-ilrcuiaiesi d p ie ie d r a y, ~i:.~>-ilrcuiaies mo mu contencion. Estes m o n titi cu c u lo l o s g e ne ne r a1 a1 m e n t co en an un um s id id o r e la la c io io n a o s c o a c v i a de de s u a e s e sc sc a o me me s -c
.1;.,~.~
a nc nc e s r o D e M a rr rr a 1997). a c io io n e s a c a l La o r a n z ac
me
c ia ia n p e m e ab ab l o s o n d o ol es Si c e rc rc an a n i e n r e la e s e nc n c ia ia s e rm rm i os em os u n c om o m u a d c o o ce ce r Chad Chad Giffo Gifford rd
a .c .c ia ia n
habla-
a se se n a r e n o s a c c re re me me n es es t re re c h o c o n o c irir n ie ie n to to . V ia i a s d e c i c u a c o n o br b r ee e e le le v ad ad a lo m u o s a jo jo s os en ec os ue u b c a a n e n r e 5 0 c e m e trtr o me ar u o u pe pe r c i er or en an el aj en os on un l a c ir i r cu c u la l a c i6 i6 n asentarniento ( D e M a r r a i s 1997:213), ir cu c u la la vias d e c ir c io i o n f on o n na n a le le s ec a r tranuc UI
La circulaci6n os
en saie entre un os es o me me s c a ma tes.
n te te r o r d e o s c on o n g o m e ra ra m ie ie n o s es el or e rree n e s e nc n c ia ia le le s or i. u e alIi h ab a b i a ba b a n d eb e b ie ie ro r o n h a - , ,\,\ ,.,. ~ ;
or on m oovv i os ab an es ve
en
el es
ec
u n o b a do do . AI circu-
a rq rq u e c u -
ma ec G i o r 2 0 0 2 42 tura tura 42 ) e n e s e s o b a do do s e r o s o i a s c o v e a c o ne ne s reconocer, a u v am am e e , e l a c v i a de de s u e e s a ba b a n r ea e a l z an an d p o e je j e m p o , a l a nd n d o arteac os co mo en a no no s cortando e na na ) a m e n e b a be be r ac me ue os es cocinando quemando. paredes, la
Feli Feli A. Acut Acut
el ob ad
c o a c c o otra gente unidades domestic a s p re re se s e nc n c ia ia r (0 escuchar a l a sa sa r las
tica tica quiz quizas as
Gr
an es
p a titi o a bi b i eerr to to s o b e rv rv a o le le r o s e ne ne s me ve mi mo Au sabemos s i e x s t e ro r o n r n e s s im im b o c o ci cu ac on en o s o b a do do s c ie ie r a m e n n o e x s t e ro r o n r a a c o ne n e s m a te te r a le le s organizacion
a se s e n a rn r n ie ie n o s n or o r -c -c a c ha h a qu q u ie ie s p ro ro m o v la n te te ra r a cc c c io io n s oc o c ia ia l c o d ia ia na na m e e , n o s ie ie n la privacidad preocupacion c e a l E l c ar a r ac a c te te r a g o m e ra ra d d e e s e s a se s e n a m ie ie n o s e de de s e n e rroo s u e 1 0011 t s u os a nc n c ho h o s m u ro r o s q u a c i a ba b a n 1 3 0c ir ir cu c u la la c o n 11 Va
i m p o rt rt an an te te s a s e n ta ta m i e n to to s
n o c a c ha ha qu qu ie ie s La
c om o m oL oL a
SS Ca
ay
SSa Ca
1 8 (Figuf'fl 1 )
e-
em
ca e s a ca ca d ec os e n n a n q u m u ch ch a a c v i a de de s s i t ec ec h o p en quedasen vi od ue os es
Esto r e o rz r z ab a b a e l s e n d o d e n te te gr g r ac a c io io n p er er m ea ea b a d a pe pe r u r ue ex er me aca l a lc lc a nz nz a nd nd o s e asentamiento l o ca c o o c m ie ie n es ec propia c o titi di di an an am am e n q ue u e da d a b al se o s E s t s i u ac a c i6 i6 n e b h ab ab e g en e n er er a u n m po p o r a n e g a d d e c on o n t o l s oc o c ia ia l o r c o s en e n so so , e n d on on d la a cu cu m muu la la c o n en e s m a te te r ia ia le le s u e a l a m e n o ttaa d ob ab ab le le m en e n te te , r eg eg u a da da ; e s manera las' e s g ua u a l a de de s s oc o c ia ia le le s o d a n s e c on o n trtr o a das es as De al un mo ad es capaba Ia m ir ir ad ad a d e la comunidad. La rg a ni ni za za c i6 i6 n e s pa p a c ia ia l d e l o a s e n a m ie i e n to to s norc a1 a 1 c ha ha qu qu ie ie s s ug u g ie ie r u n m po po r a n r ad ad o d e i nt nt e gr gr a c io io n c o m u n a l la e x pe p e r ie ie n c ia ia s ( co co m o rituales, produccion c o s um um o e nnee s a c titi vi v i da da de d e s d e r ec e c re r e a c 6 n u e ro ro n c o mp m p ar a r titi observadas. lo centros inkaicos s e v iv sc e iv i u n e sc n ar a r i d i e re r e n e . A l l o s e s pa pa c io io s d e v iv i v ie i e nd nd a e s a ba ba n s e a ra ra do do s o s e s a c o s administrativos u a e s e , n c u so so , e s c io io s produccion (Figura ). de ma caso C o a de de rraa s o s as e s a b e c e rroo n a s e s e nncc ia ia s e l iml o r ab a b a a do d o re r e s l oc oc a le le s (Figura 6), produciendoy e n fa ca c io io n s o c ia ia l fa titi za za n d l a e s trtr a titi fifi ca Ue
la regi6n. La circulae s t a s e n a m ie ie n t m pe pe r a l er
mi p as as a d irir ec e c ta ta m eenn t s i r es e s t c c o ne ne s el es ac o ca ca l m pe pe r d e e s pa pa c i domestico al r i u a l L a s d is is t n ta ta s e s fe fe ra ra s c ia ia le le s s e e nc n c o a ba ba n s e a ra ra da da s Lo as e n e rroo n ob ac on en m pe pe a l o b e rv rv a c t v i e s u e e vvaa ba ba n ca en ec or el a cc c c es e s o v is i s ua ua l (y ot en os es C o a de de ra ra s D e A rq rq ue ue o o g
S u a me m e r c an an a
ec C o a de de rraa s u ie ie r Cortaderas B a e s a b r es e s t g id id o p o s ta ta cc cc i la topografia (Figuras 11). unidad 00 m u a l e x e r o e a d e n o s asentamientos o ca c a le le s u e u e a d e n o s centrosInkas. ec ver ad v iivv i u n s e i d o de apertu c om om u a d eg ad en os ce os i nk nk ai a i co co s s in in o u n e x pe pe r e nc n c i d e r ag ag m en e n ta ta jerarquizacion social. ci La p r v a c a d a re re c a be be r c om om e n a d a j ug u g ar ar u r o m po p o r a n e n o s asentamientos I nk nk as as . E s s e n o e n e c s io io n d e a s e l e s lu m pe pe r e s e n a r u s residencias g ar ar e a ba ba j s ep e p ar ar ad ad o a nc nc i o s o b a do do s o c e s C o a de de ra ra s a j u ie ie r C o r a de de rraa s Derecha Po er A c u t 1 9 99 99 a A d e m a s , d en en t d e o s s i o s n ka ka s o s c on o n ju ju n o s e s e nc n c ia ia le le s s e o rg rg an an i zaron s e a ra ra do do s o s WlOS os ot os ya practicamente s e c om o m pa pa r a n a re re ddee s La Cortaderas er imp l c o p as a s a d e u n c o n u n r es e s id id en e n ci c i a aotro. E n e nnee rraa l e l d isis e es ac al os os I nk nk a s e v i ta ta b a la aglomeraci6n. C o r a de d e ra ra s D e re re ch c h a (Figura 4) ue o b e rv rv a ue es e a m b e n a re re c ha er si m pu pu e ob e n o ca ca l o m ue Co er De ec ue un ob ad e n e lloo ca ca l e a e n a d en p ic ic a o rg r g an a n iz iz ac a c i6 i6 n e s pa pa c ia ia l a g o m e s e n a m ie ie n o s n or o r -c -c a 1 ch ch aq a q ui u i es es . rada d e l o a se c o nj nj un un to to s r es e s id id e nc nc ia ia le le s s e e nc n c o n r ab ab a d is is pe pe rs r s o e , c lu lu so s o , a lg lg un un o b as as ta ta n (Figura AD caso ul es en es es om p le le j o p re re fi fi riri e ro ro n e s ta ta b le le c e rs r s e aparte del.resc om om u a d o ca c a l a ro ro n ue a r e a s d e c irir cu es en ue c u la la Es es el un co on un es en al Co e re re c e, er n e ra ra , e m u l a rq r q u e c tu tu r Inka, c o m u ro ro s el en en el me o, an ec os m. Lo A rq rq ue ue o o g
SuJ~ericana
3 ( 2) 2) : 1 3 5 -1 -1 6 1 , 2007
brian
om vi
n u e v a conceptualiza-
petuar a c e n t u a r la estratificacion social espacialmente, particularmente des gua la jerarquia,
Pais Paisaj aj
como como espe espect ctac acul ulo: o:
is ie ie ra ra m o s En e s t U l t m a parte d e a r c u l q u is ilust ilustrar rarcon con un ejemplo a ma m a ne ne ia ia c m o o s lnkas emplearon la a rq rq u e c w a p a g u a r contrors o na na s , e x pl pl or or an an la la experiencias de la p e rs paila nanativas qu intent intentaron aron imprimi imprimi .Cortaderas ( F i g u r , o : s C o r t a d e r a s Bajo 4Y , s e u b ic ic a e n trtr e u n a o r a le le z Jnka (a este la este d e ra ra s A l o , e l-l- p ob o b la la do d o /p /p u a r minas d e C o r a de preinkaico (a oeste). camino imperial p a s a , d irir ec e c ta ta m en e n te te , s ab a b r e s t s e c o r dividiendolo o s p a e s Q u is is ie ie ra ra mo m o s a ho ho r dirigir la atenc io io n d e e c to to r a l c o n u n t a rq rq u i e c t 6 n c o u b i (Figura ), denomi-
v i e s e re re mo mo n e c to to n c o .E
om ej
ui oc o;
ot ug o n v i s a s p a r i cu c u l ar ar e s ue os Al oeste la v is is t p re re se se n a b o r a le le zzaa lp lp ob o b la la Cortaderas Alto, abandonay, u i a , e s u i e sp s p ue ue s la conquista imperial (Figura 8),10 d eb e b i h ab a b e sido un vi on ur me AD un vo el va Ca ui No e. Mi ue on s pu pu es e s ta ta s e n hi- " h a c i a e l e s l a v is is t estructuras so da m po p o ne ne n o r a le le z In.ka F ig ig ur ur a 9 ) lera, c a r l a p ro ro p a cc cc e s camino. tipo e n e g o n E I c o a pu pu n es en ue lID c o u n ar Detras on up deteriorada q u e c to to n c o c o n um um e r m po po r a n efortaleza local va m po po n o s u e e se se n u n u n en el en es leza a d s ur u r . .0 v am am o m o mo e l u ev ev o o n fi o r o n u i u n m e o r ve el us el og ma om ut v ic ic to to r Inka o mu mu n texto CAD mo on d a de de s n o rr- c al al ch ch a qu qu i es es . virtual de d ic ic h c o n u n t a rq rq u i e c t6 t6 ni n i co co , u e g os es ac os on ui os un el ot o, s up u p e p ue ue s o to to g a f a s a c u a1 a1 e e l s i o . on uy un e p e se se n a c o n e l v ie ie j n a v e s de este modelo virtual u d m o e c e a o rd r d e s u pr pr irir o d o es or un vo v is i s u a v iv iv i parte" la experienciacorporal is i a r e s c on o n ju ju n a rq rq u e c 6 n c o U s a da v is mo mp va D e c m o s q u r ec e c re r e a re re m o p ar ar t ex er ie ie n c i c o r po po r a l ya q u e x s te te n c ie ie r o s a sp sp ec ec c io io n e l conjunto, q u n o p er er m d en en t os e s e x e r e nc nc i u e ud mo ec a s u u e a s reconstruir o rm rm a uc o s t u i e n e s e je je rc r c ic ic i c om om o a s e c o s es ue on os relacionados COli e l o l a t 13experiencia podetactil auditiva). A q u i n o s l im im i ta ta m o s 13 x p er e r ie ie nc nc i q u u v o m a g n a c ua ua l fu la e xp periencia visual a l m o v im i m ie i e n t q u i m pl pl ic ic 6 la g e q u habito, trabaio p ar a r t c ip ip o e n acticoniunto. entrary salir
i < ; ~ } ' : : : ; ; : 1 f 1 1 ! . F ~ . : A o u t o Chad '(::~~:.~ :';";"::('.,"',
.:
un mi
es en es
_ ,,.: ,,.:.'.'-
Figura
or en Un ve ue e sa sa b es at c o nc nc e n a c i6 i6 n d e arquitectura 0 0 1 0 habria en ue u a lq lq u e r p er e r so so n vista d e c ua e s u v e r c a u ra ra d a r o s m a e ne ne s a l a me c o a s a n e s u e a r a ba ba n u eevv a s i n a c o n p o l c a e n e l v a lll l e C a lc l c h aq a q u i N o r te te . Q u is is ie ie ra ra mo m o s a ha ha r e c e a l a e x p e ri ri e nc nc i a te c o n ju ju n to to , to salir d e e s te se tenia queremos d e m o s r n c o n esto como, v e z m as a s , e l m ov o v i e n c o o ra ra l v is i s i6 i6 n 154
A rq rq u eo eo lo lo g i
S ur u r am am e r c an an a
u e o n u ia ia do do s a ve ve s a r u i e c u ra ra . u b ic ic a ci c i 6 e s pe pe c ia ia l q u e i en e n e uniNotese c a p ue ue r conjunto: enfrenta al ac es s u r l ej e j o d e la p la la z c e n r a e jo j o s d e forta·leza l e o s d e l c a m in in o (f'igura ). Imaginemo e x e r e nc nc i al e s comunto je m o , e s u e un arquitectonico, o r e je c e r e m o n i a d e u na n a jo jo rn rn a d e a ba ba jo jo . D e s l ab a b e riri n c a salida ve es pues d e e sp s p ac a c i a l a m e n c o ns ns trtr u d o mu A rq rq u eo eo lo lo g i
Sui-americana 3(2):135-161, 2007
Figura 10
" e ~ v o l v e n t e s ' s e e me me r mi (Figuras lay 11). muestra La figura a r e n fa puerta
ac
el su
mimu ue ia is m p an an or o r am am a p a s a d o e s m is os m os o s t a d u n s i u ac ac i e re re n er eb es vi es es ar a r ro ro l a da da s p o o s Inkas e n e l v a e . Lo podria a be er a) be r c o e mp m p la la d e n e l p as as a n me m e d a ta ta m en en t d e otro l ad ad o d e l-l- r i e l s ec e c to to r Co tructuras inkaicas; mp c u1 u 1 titi vo vo s e x o ta ta do do s p a b e e f c i d e Inka a rg rg o d e
C o r e ra ra s D e e c c o u n m po po r a n c a d a d e g en e n t e a a nd nd o a e v id id ad ad e para I mp mp e o ; d ) s a e nd n d o o om o m o a ma m a s hacia e l u r m en en o e s e a n in in o m pe p e r a le le s podian se se ui os as er er en a s escarpas ilil ue u e ta ta s d e l o c e rr rr o s e ) e v an an d v is is t a c a e o r o n s e podian o bs b s e rv rv a r a s b la la n ma o s N ev ev a o s Cachi mil m e o s al um (varias de o s I nk nk a d on on d e s e s a h a r a capturadas li
Ac
ad
ffor ffor
h ab a b ia ia n c o ns ns trtr u d o p la la ta ta fo fo rm r m a s e s r uc u c tu tu ra ra s s i i o d e p e re re g riri na na c i6 i6 n (Vitry 1997) donde alguna habian tenido lugar capacocha o s r i u a le le s q u incluian e l s a cr cr if if ic ic i h u ma ma n e q u e s ir ir v ie ie r o para unificar Tawantinsuyu. E s e xp x p e e nc nc i v is is ua ua l a r contema r u n a i a j Inka o ta ta lm lm e n c o ns n s trtr u id id o activo, experiencia vivida dentro d e c o u n p e c ib ib ie ie nd nd o d i e re re nc nc i e n la abannueva p o de de r os o s a o r ta ta le le z Inka donado d es e s trtr u d o p uk u k ar ar a p ob o b la la d oca de gran m p e s o n e n o s n d v id id uo u o s o ca c a le le s d om om in in ad ad os o s , r am am an a n ca ca me ex ue ac i o p o lili titi c a n ue u e v a s itit u ac rv e c i en eg on os la e rv i nd nd iv iv i du du o s n o - Inkas Inkas traid traidos os para gobernann ue ue v o p a s a pe r a le le s d e la region tes m pe representaba af ma e l a tu tu s poder ui o n o s lnkas. pobl poblad ados os loca locale le circ circul ulac acio io se ha or ar tanto, los rnuros y, por estaba c on o n s r e d o p o e l o s AI
10
ci
c irir cu cu la la r e n asentamiento v is i s t e r a rn rn p e l c u er er p arquitectura.
-calchaqui la ra envuelto
15
~j*""lP
Conclusiones En r av av e s
ef valle Calchaqui
mo
paisaie
Inkas edificaron
cual e l e s a c c o e p o du du c a , a c v aam m e e , a s e la la es vi es e n a de de s
figuraba es quie ne s residian
v i s itit ab ab a n d ic ic h o p a is is a je je . Este
e a c om om o pam mi ae va Ca No c om om o e p e se se n a n e s e l T aaw wa
an u yu yu .
propios
en
vi me
En
mp
Co 156
Arqu Arqueo eolo logi gi
ar o ce ce re-
va ra c titi ce ce s r itit uuaa Ie I e s , y, la o t a , s u a so so c a .y p ra c io io n c o a r u i e c u ra ra , o b e to to s actividades m e o s e s o sa sa s a m o s m i m ae a e s instaa do do s p a g ob ob er e r na na r la e g o n e l a i a j o f e o r e n m ie ie n o s mo Co er er
p ai a i sa sa j en
de
o ru ru n o de de r m i a r e l
en
en
e n e s Inkas m p c ab a b a s u o rm rm ac a c io io n c om o m o c o o n a do do re re s
Mi
en
e , s u a l e na na c
vi ar
inkaicos representaba una transf transformaci ormacion on
integracion la m u vi ma
ba n N o r te te , q ui u i en e n e e x e r m e a ba
Sura Surame meri rica cana na
m p er e r ia ia l
su
eo og
ra r qu qu i a turalizar s u j e ra
p od od e
v iiee ro ro n
ar
s up u p er e r io io r
ve o rg r g an a n iz iz ac a c io io n d e e sp s p ac ac i s u s p ri ri n c ip ip al a l e a se s e n a m ie ie n o s l o Inkas b us u s ca c a ba b a n g ui ui a Arqu Arqueo eolo logi gi
SuiSui-am amer eric ican an
3(2):135-161, 2007
o s m o v im im ie i e n to to s c o rp rp or or a e s experiencias s e ns ns o ri ri al al e s d e q u ie ie n e s h a bi bi ta ta b a visitaban el lugar, ofreciendo unananativa hablabade l an an u e v a s i u a c i6 i6 n p o lili titi c d e l p o de de r c o nq n q u is is a do d o r d e l T a wa w a n n su su yu yu . este contexte ar cu ar o du du cc cc i el ai es uv ma n ip ip u a da d a , p o c a i de de o lo lo g c a me me n e , c o n e l o b e t d e p ro ro m ov o v e r s em e m id id os os , e m oc o c io io ne ne s perc ep e p c o ne ne s e sp s p ec e c i c a e n q s a ge g e n e s m pe pe r a le e n o s s u e to to s a t v os o s qu qu e e x e r m e a C a l ch c h a qu qu i N o r t p o r d if if e re re n te te s c ir i r cu c u n s a n ci c i as as . Lo ev er econ or o r m p o c a d o s sentidos o e l u s d e p a s a c om o m o m ec ec a m e o de de ro ro r e n a d a I c a .:, J r o , l m a n p u a c 6 n experiencia. Si en vo e s trtr a e g a s d e d om o m in i n ac a c io io n Inka m p e sa sa s e n es es Inkas h a a n a Ic Ic a z a c o o ta ta l n d s cu cu t d o e x s u s o b je je tit i v os os . p o bl bl ac ac io i o n e s s u bo bo r di di na na d a e b e ro ro n e r a ce ce p c re re i o , n ec ec e o m a do do re re s m pe p e r a le le s Q u ie ie ne n e s e te te n a n elpo er on os un os co ca ci u n u ga ga r o s c a o s imdar e n ue os or ue on Inkas e n e l lo unicos, ol em os es ca ad o t a s historias a r a t v a a l e ma ma t v a a ra ra le le la la s
es Ro ma ig e 1 9 9 2 ; P o e ig Purinton 1 9 9 8 ; Bender Wmer 2001). individuos u po po s u b a do do s u d e ro ro n ar al pa sa n k s ig ig n c ad a d o a l e rn rn a v o s aiin conocemos, Al on er ue as es ac a de de s o n a s pe pe c to to s c o ns n s titi tu tu titi v o ac ve e l o ce ce s e, en en us el ci es ct e xp x p e e nc n c ia ia s a l a ba ba n o na n a r o s a na na l s i c a e s a na na s s o e l e sp fimcionalistas spacio, acio, o s c u a e s analizan a s o nn n n a e sp s p ac ac ia ia Ie Ie s e s un er ec va v uuee l aj O» supera e s ca ca l h um u m a na na ; reflexionar un es ac o du du c o du du c o r ex e r e nc n c ia ia s e la la c o ne ne s s oc oc ia ia le le s a lc lc a a mo mo s u n n te te rp r p re re ta ta c o n d is is t d e p ro ro ce ce s d e d o os Ja e g a s a l v a C a c ha ha qu qu i N o r e .
Agradecimientos Ag ur
e ccee m
el ve
es Ca
e s t a r i cu cu l
a c o ne ne s
Or es
tr ic ic i el: P a tr
B em e m be b e c B i s be be l R a n M c G u i Rizo. La e sp s p on on sa sa b d a d e ve o s a u to to re re s .
en es eXa P u pk pk in in , Ar es
Referencias Acuto, F e l
19
La or
ci
C a lc lc ha ha qu qu i
d e a 1 m ac a c e na na j estata1: la ocupacion Inka e n e l e c o r o r s u a l e de de do d o re re s T e s d e licenciatura inedita, Facu1tad F i o so so f
el va Letras,
U n iv iv e rrss id id a d e B u en e n o A i re re s .
1999a Paisaje d om o m i na na c io io n L a c o ns ns titi tu tu c io io n de e s c i o c a l e n Imperio lnka. ed S a a ta ta . T e or or i s oc oc ia ia l e n L a a rq rq u eo eo lo lo g i L a i no no am a m e r c an an a c on on te te m po po ra ra ne ne a editado A n d r e s Z a rn rn nk nk in in y F e l Acuto, pp 33-75. Ediciones T r id id e n e , B u e no no s Aires. 1 99 9 9 5 P a is is a e s c a m b a n e s : la d om o m in in ac ac i6 i6 n n k e n e lv lv a C a lc lc ha h a qu qu i N o r A rg r g en e n t n a Revista Mu qu gi Re ma A rq rq ue ue o o g c a n o A m er er ic ic a Sui, Suple me nto 3 : 1 4 3 - 1 5 7 . ideology o m in i n a o n T e s doctoral, La i ne ne q u al al itit y e x p e riri e nc nc i n lnka d om 200'1Binghamton D e pa pa r a m en e n t d e Antropologia, S t a t U n i v e r si si t o f N e Y o Acuto, F e A , C la l a ud ud i A ra r a nd nd a C r s t a n a co c o b L ea ea n Lu M a r in in a S pr p r ov ov ie ie r id a d e s d e l V c i llll eCalchaquf impacto d e colonizaci6n n k e n la vida social d e a s c o m u n id 2.(X}1. Norte. Revista Revista Andina Andina 3 9 : 1 7 9 - 2 0 AiAcuto Felt Fe .. lt
; ~ ; : ~ ; i ~ , < U:".::' ~~<:
Chad Gifford
15
,/
i/':'
Ambrosetti, J u a n B~utista E xp xp lo lo ra ra c o n r qu qu eo eo lo lo g a s u da da d p r h i o r de La Pa a l C a h aq aq u p c ia ia . d e S a ltlt a) a) . Facultad Filosofia L e a s U n v e rs rs i a d B ue u e no no s A i e s B ue u e no no s Aires. B a me me s T rree v or o r y Derek Gregory ea di di n h um um a n g eo eo g ra ra ph ph y editado p o T re P la la c e a n a nd nd sc sc a pe pe . En R ea re v o B a e s Derek G r e go go ry ry , p p 2 9 22- 98 98 . Londres.
Bauer, Brian Brian Th B a u e r B r ia ia n
me
U n v e rs rs i
o f T ex e x a Pless, Austin Mo
2001
. U n v e rs rs i o f T ex e x a P re re ss ss , A u s n , B eenn de de r B a b ar ar a S u H am a m i o n C h s to to ph ph e T i e y ro ce ce ed ed in in g o f h e 19 L e e r c k S to to n w o al er at ve ar at ve e s e d a n c a e s P ro -1 7 8 . Prehist Prehistori ori Society Society 6 3 ; 1 4 7 -1 B e nd nd e r B a rb rb a r M a r go go t W m e r E di d i to to ra ra s nt es es te te d l an an ds ds ca ca pe p e s M o ve ve m en en t e x l e a n p la la ce ce . Berg, Oxford. 2 0 0 1 C o nt B e rn rn be be c k R e i nh nh a r 1 99 9 9 9 S t u c u r s t e s b ac ac k intuitive meanings o f c e a m c s o m Q a l R o s a m Iran EnMaterial ta d p o JO R o b p p 0 -1 -1 1 1 . S ou ou t e r s ym ym b ol ol s c u u r a n e co co no no m y p re re hi hi s o ry ry , e ddii ta I llll in in o i U n iv iv e r si si ty ty , C a r bo bo n da da le le . Bmy,Tamara 19 A rc r c ha ha eo eo lo lo g c a u rv rv e o r e r highland o f E c ua ua do do r I nc nc a m pe pe r a l s m a n th Pais .A rc rc h a e o lo lo g y 2 4 ( 2) 2 ) :2 :2 1 8 -2 -2 3 2 . Caranqui. W o r l d .A
C o e llll o A n to to ni ni o 1998 L a o c u p a c i o n Asia, Peru. T a w an an ti ti n su su y u 5 : 4 44- 5 2 lva C o sg sg ro ro v e , D e ni ni s S te te pphh e D a ni ni eell s E di d i to to re re s 1 98 98 8 T h o no no g a ph ph y o f a nd nd s a p C a m br br id id g U n iv iv e rs rs i P re re ssss , C a m br br id id ge ge . D'A l tr tr o y T e r e nc nc e 'Inka empire. Smithsonian Institution Press, Washington Pr D ' A l trtr o y T e rree r ce ce , Ana Lorandi, Veronica. W~, Milena Calderari, C h r is is titi n H a s to to n , Elizabeth DeMarrais 2(0)
M e l isis s
H a gs gs trtr o
Inka rule in h e n or or th th er er n C a lc lc ha ha qu qu i V a llll eeyy , A r ge ge n i n
6. D ' A l trtr oy oy , T e re re nncc e V e ro ro n c a W i llll ia ia m s 1998 he 1997 e l e se se a c h o f the
o ye ye c
J o ur ur n a o f F i el el d A r ch ch a eo eo lo lo g y
A r u eo eo lo lo g c o C a c ha ha qu qu i
on
e n e ga ga d
la
Fundacion Heinz, Pittsburglt De L o r en e n zi zi , M o n ic i c a Pl Diaz ev iiss t d e M u se se o d e 1976. o cu c u pa pa c o n c a c a e n e l s ec ec to to r s e e n r io io na na l d e v a l C a lc lc ha ha qu qu i R ev n(1I4):75-88. H iiss ttoo r N a u ra ra l d e S a R a a e ( Me M e nd nd oz oz a DeMarnris, Elizabeth 1997 M l le l e r ia ia lili za za titi on on , i de de o lo lo g y power. th d e v e lo lo p me me n t o f c e n r a lili ze ze d authority a mo mo n r e Calchaqui, A r h is is pa pa n i p o lili titi e Va a. Te ct al De ar me A n th th ro ro po po lo lo gy gy , U n iv iv e rs rs i o f C a l f oorr n a , L o s A n ge ge llee s La Va Ca En 289-346. E d i o r ia 1,e d a d o r E du du a B e b e a n A x e N ie i e ls ls e ia l B r uj uj as as , C o r do do b a 19 M u se se o A I u eo eo 1 D i l eh eh ay ay , T o m
T a wa w a n i ns ns uy uy u
J ou ou rn rn a o fF fF ie ie l 15
nu sc sc r S S a l C a c 1 4 M a nu
va co
C ac ac h
publicar,
C ac ac h
n te te ggrr a o n o f th C h o n V a l e y P e u :
c as as e o f n c
eo po
ca
m as a s te te ry ry .
A rc rc ha ha eo eo lo lo g y 4 ;3 ;3 97 97 -4 -4 0 5
A rq rq ue ue o o g
S ur ur am am er er iicc an an a
A rq rq ue ue o o g
S u - am am er er iicc an an a
3(2):135-161, 2007
E a r le le , T i m o th th y 19 W ea ea l a nc nc e in h e 1 0 0 e m p e : e v id id en en c o m tb C a l c ha ha q u i Antiquity 59(3):443460. E a r e , T im im o th th y T e re re nc n c e D ' A l trtr oy o y , C h r s t n e H a s o n C a th th er e r in in e L e B a nc nc , E l si si e S a nd n d e fu fu r 1987 A rc rc ha ha eo eo lo lo g c a e l e se se a c h h e U pp p p e M on o n ta ta r V a e y of lnka lnka e xp xp an an s o n a n e x ch ch an an g e M o o g a p 2 7 n s u t o f C a lil i fo fo r ni ni a L o s A n g e le le s . Entrikin, Nicholas 1991 he betweenes of place. place. Macmillan, Londres. yL 1900 Inc archi archite tect cture ure I nd nd ia ia n U n iv iv e rs rs i P re re ss s s , B lo lo o m in in g o n
V a l le le y ,,A A I g e n titi na na . American e n n R u s se se l Cathy C o s n , G l en 1982-1983: investigations
A rc r c ba ba eo e o lo lo g
U n iv iv e rs rs i
of
inthe S o u A n de L o c a l m a t e r s e n co c o u n te te r in in g the imperial Inkas inthe d e s T e s d oc o c to to ra r a l n ed ed i a , D ep e p a a me me n d e A n t o po p o lo lo g a , C o lw lw nb n b i U n iv iv e rs rs i N u eevv a Y o be r R . Gonzalez, A l be 19 a t o ne ne s a se se n a I e n ca co en un ov ci ma a l e l m pe p e r o : m p c ac ac io io ne ne s socioculturales. Relaciones la S o c i e d a d A rg rg e nt nt in in a d e A n tr tr op op o lo lo g l 14(1):63-82. Gonzalez, Alberto R. io « Ca C a s M o ra r a da da » La a ya ya , c ia ia . S a a . Estudios deAr-'"
2003
G r eg e g or o r y D e re re k J oh o h nU nU n y E d i o re re s 1985 S oc oc ia ia l r el el at at io io n a n s pa pa titi a s tr tr uc uc tu tu re re s MacJ\.1i.Uan, Londres. FlabernlaS, Jnrgen 1987 T eo eo r d e a cc cc i6 i6 n c om om u n c a v a 1 1: 1: c r c a d e a zo zo n u nd nd am am e n a l s ta ta .
Taurus, Ma-
drid.
H a yd yd en e n , D o lo lo re re s e n s o fp fp la la c landscape history: the s en ro t ordinary ordinary landscapes landscapes editado o r a u G ro
the o l c s o f
T o d B re re ss ss i
a ce ce . E n Understanding si t 1 1 1 - 1 3 3 . Y a l e U n i v e r si
e s N e w H av av e H ys ys lo lo p J oh oh n 1 9 8 4 T h I nk nk a r oa oa d s ys ys te te m . Academic Press, N u eevv a Y o C uz uz c C an an e L un un ah ah u n a P e u . B A R I n e rn th r n a o na n a l S e r e s 234, Oxford. iv e rs rs i o f T ex e x a P re re ss ss , A u s n . Inka settl settlement ement planning. planning. U n iv I ng ng o ld ld , T i 2(XX) Routledge, Th pt me Es ho we ng ki Londres. J a c o b C r i st st ia ia n 19 C om o m ba ba t e n c o o s o n a r u eo e o me m e ta ta lu lu r en el va C a c ha ha qu qu i N o r e . Libro d e R e su su rd ob ob a m en e n e d e X l C on o n g e s N ac a c io io na na l d e A rq rq ue u e o o g A rg rg en en t n a 1 : 2266 4 C o rd J oh o h ns ns to to n R o be be r 1998 Ap 4- 68 68 . Archaeo Archaeolo logic gical al Dialogue Dialogue ( 5 1 : 5 4K e nd nd a A n n 1985 A sp sp ec ec t o f I nc nc a a rc rc h e c u re re : d e c r p t o n u nc nc t o n a n c hr hr on on o o gy gy . B BAR. AR. International or d Series 2 4 2 O x f or L a L o ne ne , ar D a e l L a L o n I nk nk a s ta ta t in h e s ou o u th th er e r n h ig ig h a nd n d s s ta ta t a dm d m in i n is is trtr a v e and p ro ro du d u c t o n e nc n c la la v es es . Ethnohistory 34(1): 47-62. L e fe f e b v re re , H e n r Blackwe Blackwell, ll, Oxford Oxford 99 T he he p r ofsp Ch
Gi
15
~::."f.;'!
L e v i n e , Terry s ta ta t s to to ra ra g ig h a n e g o ns ns : c om o m pa pa ra ra t v e s tu tu d inInka s to to ra r a g s ys ys te te m s . three h ig Enlnka s to to ra ra g e s ys ys te te m , e d a d o rT rT e L e V in in e 1 0077 - 1 48 4 8 . U n v eerr s o f O k a ho ho m L o ra ra nd nd i A n a Maria 1988 Mad az
%6
Et oh G u e rm rm o Ti
M a to t o s R a mi mi r
O la la v
R o xa xa n
B oi o i xa xa do do s
os Va es Ca
a qu qu ie ie s e n
Marta Ottone Uo
gi
a , O la la vvaa m
pu : c en en tr tr o a d mi mi ni ni st st ra ra titi v 1m P u m pu M e r le le au a u -P -P on on ty ty , M a u r c e 97 Fe M o rr r r is is , C r ai ai g 1971
19
me
og
er
1 77- 18 18 ::22 6 3 -4 -4 1 9
s u b or or de de . M u s e o Municipal
Pu
Pu
Inka
E d o riri a H or o r iz iz on on te te , L im im a
P e ni ni ns ns u la la , B a rc rc e lo lo na na .
ci
de n titi fifi ca ca titi o o f u nc n c titi o in n c a rc rc h e c u r a n c e a m c s Aetas Th i de X X XI XI X C o ng ng r es es o I nt nt er er na na c io io na na l d e A m e ri ri ca ca n is is ta ta s J: 1 3 5 -4 -4 4 L im im a . Es e c m ie ie n es es en el es eg R ev e v is is t d e M u se se o N a c o na na l 3 9 1 2 7 - 1 4 1
19
Ar es deAntropologia Murra, John
en
o rg rg a ni ni za za c o n e co co n om om ic ic a d e E s a d
1978
Niles,
1999
X V I Y X V I Run
Th
ha
ofIowa Press, I o w a City.
Ottonello, Marta
Na
mp
I nc nc a
an
en
ur
de
mo
C u ad ad er er no no s I ns ns titi tu tu t
XXI hi
Memorias
N a ci ci on on a l
Ai es
An
mp
University
Mar
L o ra ra nd nd i arqueologia etnologia. Eude bba, a, Buenos Aire s. P o t ei ei ge ge r , M a t th th e w J am a m i e P ur u r in in to to n 1998 Lan Landdsca scape pe narrat narrative ives. s . J oh oh n W i e y Sons, Inc., N ue ue v Y o P r ot ot ze ze n , J e a nn- P ie ie r r 1993 n c a rc rc h e c u r a n c on on s u c o n a t Ollantaytambo. O x o r U n v e s i r es es s Oxford R a tr tr m o R o do do l Inkas del Kollasuyu. Kollasuyu. R am a m o A me me r c a E d o ra ra , L a a t et oh or e g o n C a a qu qu i E n P re r e se se nc nc i h is is pa pa n c a e n a rq rq ue ue o 1983 Arqueologia logi argenti argentina, na , e d a d o r E du du a Mor es R am am o G u e r e z 17-8 1. Un ve a d N a c o na na l d e N o e s e , C ha h a co co . R o dm dm an a n , M a r ga ga re re t E m p ow ow e ri ri n p la la c e m u ltlt ilil oc oc a lili t multivocality. American Anthropolo Anthropologist gist 94(3):640~ 1m R o dr dr ig ig ue ue z L u i Pre19 La En rg ic ic a a c v i inn or o r th th we w e s t A r ge g e n titi na na , S U I V e y o f s i o f m e a l u rg ea er Le ma C o u mb mb ia ia n m e a l u rg rg y o f S ou ou t A me me r c a Dwnbarton Oaks, Washington R o s e G i llll ia ia n d e v : s en en s o f p la la ce ce . E n ce wo d? ed Do ee Mas ey a t Jess, 7 -1 -1 3322 . T h O pe pe n U n v e Ox or S c h u tz tz , A l fr fr e d T h om o m a s L u c km km a n n !CfT7 La es ct mu d a A m o o r u , B ue u e no no s A i e s 98
16
P o m od od e dres.
g eo eo g p h
Arqueologla
Th
Su me
as
of
ce
ca
oc
y . V e rs rs o L o n
A r qu qu e ol ol og og i a S u ii- am am e ri ri ca ca n a 3(2):135-16/,
2007
S ta ta ni n i sh sh , C h a rlrl e 19 No ma m pe pe r basin. Latin A m e ri ri ca ca n A n titi q ui ui t S te te hb h b er e r g R u be be n
Inka o cc cc u a t o n o f
A me me r 8(3) 195-216. cent centro ro se iari iarido do de
e s D ie ie g
T aarr ra ra go go , M iI i I ya ya m N . 2OCX) Chakras
T i c ac ac a
hile hile C e n r o d e I nv nv e s g ac ac io io -
B a o s Arana, Santiago. u ka ka ra ra . D es e s a o l o s s oc oc ia ia le le s tardlos, o r M y a m N . T a a go go , 2 5 3 00 0 0 . E d o r a l S u m e c a a , B ue ue no no s A i e s
ed ad T ho ho m as as , J u a n d g e L o nd nd re re s . 19 Time, culture, and identity. R o u e dg 01 Ar eo es of es Arch Archae aeol olog ogic ical al theo theory ry toda today, y, e d a d H o dd dd er e r , p p 1 65 6 5 -1 -1 86 8 6 . P ol o l i P re re ss s s , C a m br br id id ge ge .
I,
or an
T n J n c os o , ~ p r e s
rupestre s up u p er e r io io r d e r i A c on o n ca ca gu gu a
1m
Vitry,
Space and p la la ce ce :
paisaje du nt
er od
ai
en
ue ca
Chunga Chungara ra 36(2):5 36(2):55353-561 561
h e p er er sp sp ec ec t v e
de C a ch ch i g e og og ra ra jiji a
o j e xp xp e e nc nc e
E dw dw a r
A r no no ld ld , Londres.
h is is to to ri ri a turismo, a v en en tu tu ra ra , g u i
ruta ruta para montanistas.
A r t c om om . , S a ltlt a
Wallace, Dwight 1998 The I nc nc a c o m po po u n
at La C e n titi ne n d ea ea n P a ne la l a , C h in in ch c h a A nd
5:9-33.
Z u i d em a , T o m
system
Leiden,
cu t Felix A . A cu
Chad Chad Giff Giffor or
In
EJ. Brill, Brill,
161