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O presente ensaio foi se construindo em meio a duas grandes dificuldades. A primeira provém do próprio tema em pauta. Talvez não exista, em teologia, discurso tão árido quanto o que concerne… Full description
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A TEOLOGIA E SEU MÉTODO no Prólogo da Ordinatio de Ordinatio de Duns Scotus
Sinivaldo S. T Professor de Teologia Siste Instituto Teológico Franciscano de Petróp
O presente ensaio foi se construindo em meio a duas grandes dificulda primeira pro!"m do próprio tema em pauta Tal!e# Tal!e# n$o e%ista& em teologia& discurso (uanto o (ue concerne ) sua epistemologia Discorrer acerca de seu m"todo significa ass pesado *nus de sondar os pressupostos pressupostos a partir dos (uais a teologia se constrói Implica I mplica ain ai indagar acerca do processo mesmo de constitui+$o de seu discurso& desentran,ando suas intr !irtualidades e recon,ecendo seus limites internos Significa !erificar se& de fato& o m"todo a possi.ilita uma maior apro%ima+$o ) realidade (ue se pretende indagar indagar Trata/se& Trata/se& na !erd uma incum.0ncia 'rdua& por(ue endere+ada ) constitui+$o -ntima do discurso teológico& estrutura e articula+1es fundamentais A segunda dificuldade fica por conta do autor escol,ido 2Duns Scotus " um dif-cil para (ual(uer um& tal!e# 3 acrescenta É Gilson com uma pitada de ,umor 3 o era at" mesmo Se!ero sem 4amais perder o ,umor& 'spero mais (ue rude& preciso mais (ue alti!o& c seus leitores pelos la.irintos da dial"tica aos termos (ue& ao in!"s de re!esti/los& os despe fato& fato& o estud estudoo dos te%tos te%tos de Scotu Scotuss e%ige e%ige&& mais mais (ue pai%$o& pai%$o& muita muita paci0n paci0ncia cia e& so persist0ncia 7o entanto& ele nunca dei%ou de suscitar interesse em distintos 8m.itos e& so. em nossos dias& parece despertar uma aten+$o cada !e# maior S$o poucos& na !erdade& os ousam du!idar da inusitada rele!8ncia de suas posi+1es e da perene atualidade de seu pensam 7ossa e%posi+$o o.edecer' (uanto segue9 após algumas considera+1es introd acerca da metodologia de Scotus :I;& a.ordaremos a (uest$o datonecessidade Sign up vote on this titleda re!ela+$o Not usefulacerca do o. Useful9 as ra#1es a fa!or de sua credi.ilidade :II;< em seguida& analisaremos9 analisaremos discuss1es teologia :III;& a pergunta pela cientificidade cientificidade da mesma :I=;& a -ndole pr'tica do sa.er teológi
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m"todo teológico E o fa#& adotando um percurso rigoroso e fecundo9 partindo de uma an'lis minuciosa e rigorosa dos termos& ele .usca atingir seu real significado e& mediante distin+1e indaga acerca da peculiaridade da teologia crist$ Kuanto ) an'lise ling-stica dos termos& Scotus se interessa de modo particu !al0ncia sem8ntica dos mesmos Bom rigor e min>cia& analisa termos como9 ratio& natura& scientia& scientia& argumen argumentum& tum& demonstra demonstratio tio Toda!ia oda!ia&& cumpre cumpre salientar salientar uma outra particular particular m"todo m"todo escotiano escotiano99 esta semanti#a+$ semanti#a+$oo se efeti!a efeti!a no 8m.ito 8m.ito de uma fundamental fundamental .ipol e%pressa numa s"rie de pares de termos rec-procos9 ratio/fides< naturale/supernaturale< argument argumentum< um< sapientia sapientia/scie /scientia< ntia< persuasi persuasio/dem o/demonst onstratio< ratio< !ia/patria !ia/patria<< !iator/.e !iator/.eatus atus<< p,il t,eologi< t,eologi< pro statu isto3e% isto3e% natura natura potentiae potentiae<< ordinate/a ordinate/a.solu .solute< te< potentia/o potentia/omnip mnipotent otentia< ia< infinitas 7o (ue se refere ) discuss$o acerca dos aspectos mais especific epistemológicos& o Doutor sutil p1e (uest1es de e%trema rele!8ncia para o pensar teológico tempo e (ue ainda ,o4e go#am de uma singular atualidade Ele se pergunta& por e%empl estatuto epistemológico da teologia na sua intr-nseca rela+$o com as demais disciplinas Em firmes e claros& salienta a import8ncia de se partir da Ce!ela+$o& lugar por e%cel0ncia da te Indaga acerca do o.4eto próprio da teologia e do 8m.ito de aplica.ilidade de seus con,eci espec-ficos 7$o se furta ao de.ate em torno ) (uest$o& (ue ,' mais de um s"culo ocupa!a o scientia E o fa# em meio a um co das aten+1es dos tratados escol'sticos& ut theologia sit scientia serrado com a concep+$o aristot"lica de ci0ncia .astante em !oga nos c-rculos uni!ersit' ent$o O confr confront ontoo acirra acirrado do com o pen pensam sament entoo de Arist Aristóte óteles les&& nota nota carac caracter ter epistemologia escotiana& se re!ela particularmente condicionado pela condena+$o do .ispo d É Tempier& de de mar+o de 6 Trata/se de um marco ,istórico referencial no (ue di# r Signidos up to on this )s discus discuss1e s1ess acerca acerca da epist epistemo emolog logia ia teológ teológica ica na(ue na(ueles les ido s vote Bom este estetitleSillabus& Sillabus& o useful Useful Notda parisiense su.meteu su.meteu nada menos menos (ue 6? proposi+1es proposi+1es e%tra-das dos te%tos Metafísica e da de Aristóteles e de seus int"rpretes e comentadores 'ra.es e latinos ao cri!o da ortodo%ia cri
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Uma das maiores conse(0ncias desta condena+$o di# respeito 4ustamente ) de se compreender a onipot0ncia di!ina De simples atri.uto di!ino (ue se refletiria na mara ,armonia das criaturas& a onipot0ncia di!ina passa!a a ser compreendida agora como faculd faculdad adee di!ina di!ina (ue produ#& produ#& sem a presen presen+a +a ou a anu0n anu0ncia cia de (ua (ual(u l(uer er media mediador dor produ#-!el Precisamente esta concep+$o concep+$o de onipot0ncia di!ina& em seu espec-fico e car'ter de n$o demonstra.ilidade racional& ser' defendida reiteradas !e#es por Scotus encontra intimamente ligada a duas teses escotianas9 a nature#a e%clusi!amente e%clusi!amente di!ina da in se< se< e a infinitas como infinitas como atri.uto peculiar da ess0ncia di!ina Am.as de uma decisi!a inc tanto para a teologia (uanto para a "tica R O prólogo da Ordinatio possui Ordinatio possui algumas algumas particularidades re!eladoras re!eladoras da singu da imposta+$o teológica de Scotus Por ocasi$o do Bongreso Escot-stico Internacional de O Edim.urg reali#ado em 6?NN& V !an Steen.erg,en se pergunta!a9 2Em (ue medida Scotu esp-rito criati!o& um pensador original irredut-!el )s suas fontesW Em (ue medida depen contr'rio& de suas fontes e (ual " e%atamente o d".ito dele para com as mesmasW H Um t s"culo separa a morte de Tom's de A(uino A(uino e de Joa!entura :6R; da de o$o Duns Scotus Este .re!e per-odo " tal!e# o mais atraente da Idade M"dia para a ,istória do pensamento outros moti!os por(ue este encerra a solu+$o de um enigma ) primeira !ista desconce mediante (ual e!olu+$o doutrinal se passou das grandes s-nteses ela.oradas pelo Doutor Ser pelo Doutor Ang"lico& Ang"lico& ) s-ntese& t$o profundamente di!ersa de um e de outro& constru-da em anos apenas pelo Doutor SutilW5 @ O autor n$o esconde sua perple%idade diante do fato de ,erdei ,erdeiro ro do pen pensam sament entoo franci francisca scano& no& perme permeado ado de influ% influ%os os agost agostini inian anos& os& pud pudes esse se import8ncia a Aristóteles e& so.retudo& na !ers$o oferecida por A!icena& (uando era a !er A!erróis a dominar o aristotelismo do s"culo III E " ainda o mesmo autor a salie Sign up vote on this title peculiaridade da configura+$o cultural (ue foi se constituindo nato segunda metade do s"cul Useful Not useful import8ncia crescente crescente do aristotelismo& influ%os neoplat*nicos neoplat*nicos e agostinianos agostinian os e as condena Paris e de O%ford& em mar+o de 6 Ao Ao final& conclui !an Steen.erg,en9 2É nesta atmosfer
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aristotelismo moderado de S$o Tom's na (ual se dispersaram tantas energias nos >ltimos dec s"culo III
E%istiam& na !erdade& tr0s distintos modelos de ra#$o (ue esta.eleciam entr acirrado conflito ,ermen0utico9 o modelo aristot"lico/a!erro-sta dos Mestres das Artes& o m aristot"lico/tomista e o modelo .oa!enturiano da 2ra#$o crist$5& am.os defendidos pelos Me Teologia Teologia Em alternati!a a estes tr0s 2modelos de ra#$o5& Scotus teria proposto um (uarto9 o 2 pro statu isto5 isto5Q
II
7a primeira (uest$o do Prólogo& Scotus indaga acerca da necessidade inte intele leccto ,umano& no& na atua tual cond condi+ i+$$o& de ser suste ustent ntaado por por uma uma doutri utrina na so.renatu so.renaturalme ralmente nte Trata/s Trata/see da uaestio de methodo propri propriam ament entee dita e& por por isso me encontra intimamente relacionada com as cinco partes (ue comp1em o inteiro Prólogo necess'rio ao ,omem& no presente estado& (ue alguma doutrina especial se4a inspirada de so.renatural& a (ual& a sa.er& n$o fosse poss-!el atingir pela lu# natural do intelecto5 :pa unica& n 6;? A própria formula+$o da (uest$o& com .ase nos termos espec-ficos empreg -ndice da e%ig0ncia de uma maior clare#a com respeito& de um lado& )s formas de con,ec aplicadas pela teologia e& de outro& aos n-!eis do discurso teológico As formas de con,ec di#em di#em respei respeito to ao 8m.it 8m.itoo das das !erda !erdades des dou doutrin trinais ais (ue s$o s$o pass-! pass-!eis eis de serem serem con e%pl e%plic icad adas as Este Este 8m.i 8m.ito to pode pode ser ser alca alcan+ n+ad adoo com com a lu# lu# da ra#$ ra#$oo ou medi median ante te a Sign up to vote on this title so.renatural Useful Not ológ Bom Bo m resp respei eito to aos aos n-!e n-!eis is do disc discur urso so teol te ógic ico& o& Scot Scotus ususeful prop prop1e 1e uma uma distin+$o& apta a captar o pro.lema na sua distinta e!olu+$o& entre a condi+$o atual do ser ,
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animae in operando 6 concorre para concorre para a e%ist0ncia e%ist0ncia deste status deste status A nature#a ,umana n$o se su.m sua opini$o& a uma leitura un-!oca e ni!eladora como a(uela (ue insiste em interpretar tudo ) pecado original original O pro statu isto se torna importante c,a!e de leitura da presente (uest salientar& de forma contundente& a ,istoricidade da condi+$o ,umana Ele " -ndice de (ue a ,umana n$o " como era& nem ser' 4amais como " A condi+$o condi+$o presente " prec'ria tanto em re condi+$o origin'ria (uanto em referimento ) final A ra#$o " aut*noma sim& mas n$o suficiente A ra#$o pro ra#$o pro statu isto n$o isto n$o e%prime& a rigor& todo o seu potencial cognosciti!o 7 parte da ra#$o 2e2 natura potentiae5 potentiae 5 Para Scotus& o ser ,umano n$o de!e ser posto no ce uma ,ierar(uia natural9 a.ai%o das pot0ncias ang"licas e acima dos animais por ser ca transcender o sens-!el O ser ,umano& ao contr'rio& encontra seu !erdadeiro lugar ao situa centro centro da ,istória da sal!a+$o sal!a+$o&& no seio da (ual ele se desco.re desco.re titular e co/respon co/respons'!e s'!ell Ao portanto& de ser considerado considerado segundo segundo os termos de nature#a nature#a e segundo a lógica da necessidad necessidad ,umano de!e ser conce.ido ) lu# do .in*mio .-.lico da (ueda e da promessa de resgate Ta por esta ra#$o& o ser ,umano se sente incapa# incapa# de reali#ar plenamente plenamente a !oca+$o !oca+$o ) (ual " de Scotus pondera (ue a descri+$o descri+$o da ati!idade da ra#$o feita por Aristóteles r de um limite9 precisamente o de ter confundido o fato com o direito& o ser com o de!e conse(entemente& conse(entemente& o ter rei!indicado a autonomia da ra#$o e a -ndole a.stracionista do proc con,ecimento Por nada con,ecer acerca do pecado original :2 nihil sci)it de peccato i Estagirita interpreta uma situa+$o ,istórica em termos naturalistas e& portanto& segundo a ló necessidade Ao admitir (ue o ser ,umano n$o disp1e de outra !ia (ue a(uela a.strati!a& salienta salienta (ue esta " e%press$o e%press$o da nossa ,istoricidad ,istoricidade e O processo processo a.strati!o a.strati!o resulta resulta infinit distante das efeti!as e%ig0ncias do esp-rito ,umano : e2 natura potentiae; potentiae ; Sign up to vote on"this title e pro!isór Scotus conclui& portanto& afirmando (ue a ra#$o filosófica parcial Useful Not useful respeito )s efeti!as aspira+1es do ser ,umano nas atuaiscondi+1es ,istóricas É esta a pr ra#$o ra#$o pela (ual& consciente consciente das implica+ implica+1es 1es gnoseológic gnoseológicas& as& Scotus a.re o Prólogo Prólogo da
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natural e so.renatural& gra+a e nature#a 2Boncedo (ue Deus " o fim natural do ,omem& mas Hum fim (ue de!e ser naturalmente alcan+ado& mas sim so.renaturalmente E isto pro!a seguinte& so.re o dese4o natural& a (ual concedo5 :pars 6& ( unica& n ; 6 O limite da descri+$o aristot"lica da nature#a ,umana& assumida pelos mest Artes& n$o pode ser dilu-do ou ignorado O *nus do pensamento pesa com gra!idade so.re o do ser ,umano& sem e%primir& por"m& suas origin'rias e mais genu-nas potencialidades Z 2 status iste5& iste5& o ideal aristot"lico do 2 bíos theoreti31s5 theoreti31s5 n$o pode mais ser proposto como i perfeita maturidade ,umana O sa.er racional resulta prec'rio como prec'ria tam."m " a co na (ual os seres ,umanos se encontram ,istoricamente ,istoricamente [[[ Scotus defende& no fundo& a pluralidade dos sa.eres cu4a autonomia se na crescente fidelidade de cada sa.er a seus próprios princ-pios :2 iu2ta propria principia nome da afirma+$o da autonomia relati!a dos sa.eres& ele condena toda esp"cie de intromis um sa.er no 8m.ito do outro De um lado& ele re4eita a interpreta+$o de Aristóteles feit Mest Mestre ress das das Artes rtes por por repr repres esen enta tarr uma uma mist mistur uraa de filo filoso sofi fiaa greg gregaa e cosm cosmo! o!is is$o $o mu+ulmana Pois& de!ido ) interpreta+$o religiosa de Aristóteles feita por seus int"rpretes :A!erróis e A!icena;& o pensamento aut0ntico do Estagirita se encontra numa situa+$o de !er comprometimento De outro lado& Scotus tam."m n$o aceita a utili#a+$o (ue alguns te fa#iam de doutrinas filosóficas para fundamentar suas posi+1es teológicas É o caso& por e% do procedimento de enri(ue de Gand& teólogo de tend0ncia agostiniana& no tocante ) ( acerca da necessidade da Ce!ela+$o Pois& em tal caso& ao utili#arem doutrinas filosóficas ( margem ) re4ei+$o das argumenta+1es teológicas& os teólogos aca.am dando ra#$o aos fil Esta Esta (ues (uest$ t$oo de tama taman, n,aa impo import8 rt8nc ncia ia com com resp respei eito to ) rela relati ti!a !a auto autono nomi miaa das das metodológicas& n$o escapa ) an'lise do Doutor sutil 6 Em nome da auto/sufici0ncia da ra#$o& os Mestres das Artes re4eita!am a te Sign up to na voteafirma+$o on this title de (ue o o. en(uanto ci0ncia Esta pretens$o a!an+ada por eles se fundamenta Not useful Useful do intelecto ,umano " o ente en(uanto ente 2O primeiro o.4eto natural nosso intelecto " en(uanto ente< logo& o nosso intelecto pode naturalmente ter um ato acerca de todo e (ual(ue
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metaf-sica n$o se ocupa nem do ente criado& nem do ente in/criado E isto 4ustamente por ser das condi+1es transcendentais dos entes Scotus Scotus oferec oferecee alguns alguns reparo repaross com rela+$ rela+$oo ) interp interpret reta+$ a+$oo (ue (ue A!err oferecido )s o.ras de Aristóteles e (ue tin,a inspirado as op+1es filosóficas fundamenta Mestres das Artes Britica de modo contundente o filósofo 'ra.e por ter considerado Deu o.4eto da metaf-sica Assim fa#endo& ele aca.ou& de um lado& redu#indo a teologia ) condi uma simples f'.ula e& de outro& tratando a metaf-sica como um ap0ndice agregado ) f-sica conte%to& Deus " apresentado como causa primeira& garante e sustent'culo do inteiro edif mundo f-sico Atri.ui/se a Deus o fato de ser o princ-pio e o fim da ordem ,armoniosa do un Insiste Scotus em afirmar (ue os mestres das Artes aca.aram conce.endo conce.endo Deus como 2natura a+$o& a+$o& por ser 2natur 2natural5 al5&& o.e o.ede dece ce ao ritmo ritmo da própri própriaa neces necessid sidade ade&& 4ustam 4ustament entee por n$ conce.ido como o.4eto próprio da teologia o ser en(uanto infinito Por esta ra#$o& o teólogo sempre recordar ao filósofo (ue ele se confunde se4a (uando alarga seu o.4eto )s dimens1es infinito se4a (uando o redu# )s dimens1es do primeiro motor 6@ É so.re esta .ase (ue o dou procede& ent$o& ) des/fisici#a+$o des/fisici#a+$o da metaf-sica mediante a des/teologi#a+$o des/teologi#a+$o da metafconce.e esta d>plice opera+$o como pressuposto imprescind-!el ) des/metafisi#a+$o des/metafisi#a+$o da teolo É !erdade (ue a ra#$o " ordenada ) totalidade do real& mas " tam."m !erdade atual condi+$o : pro : pro statu isto;& isto;& 2naturaliter et e2 causis naturalibus5 naturalibus5 n$o pode col,0/lo densidade ontológica Ela re!ela& ao contr'rio& uma cong0nita aspira+$o a ser transform portanto& inserida numa condi+$o (ue transcende a(uela atual sem& no entanto& se contrapor so.repor a ela 2O ,omem naturalmente dese4a a(uele fim (ue tu c,amas de so.renatural< po ele est' naturalmente ordenado )(uele fim5 :pars 6& ( unica& n ; 6N A nature#a mesma ,umano re!ela uma interpela+$o de fundo na dire+$o de um ulterior cumprimento n$o alca natura naturalme lmente nte A respo resposta sta a este este interr interroga ogati! ti!oo >ltimo >ltimo torna/ torna/se se o.4et o.4etoo de discus discuss$o s$o cri up to vote on this title: contro)ers condi+1es para a singular rele!8ncia da contro!"rsia entreSign filósofos e teólogos Useful Not useful philosophos et theologos;& theologos;& formulada nos seguintes termos9
É !ista nesta (uest$o& a contro!"rsia entre filósofos e teólogos Os filósofos defendem a perf
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contro!"rsia entre filósofos e teólogos e n$o numa oposi+$o entre filosofia e teologia O (ue 4ogo& portanto& n$o " nem a contraposi+$o entre dois princ-pios incompat-!eis nem o entre duas posi+1es irredut-!eis Trata/se Trata/se de um de.ate entre dois grupos de professores9 os M das Artes e os Mestres de Teologia O (ue Scotus fa# " refletir so.re as incid0ncias no 8m.ito da epistemologia te de um conflito ,istórico (ue se esta!a efetuando na(ueles idos Os Mestres das Artes e professores da(uelas ci0ncias consideradas proped0uticas ) teologia Eles se dedica!am ) preparar .em os estudantes (ue eram os e!entuais candidatos ao estudo da teologia Eram na arte da Gram'tica :ler e interpretar .em;& da Cetórica :falar .em; e da Dial"tica :con!ence Ler e interpretar .em& falar .em e sa.er persuadir eram re(uisitos fundamentais para o es teologia& en(uanto sa.er (ue& so.retudo& prepara!a profissionais da prega+$o crist$ Bom o passar do tempo& estes profissionais e mestres das Artes foram se organ e come+aram a rei!indicar a própria autonomia 7$o (ueriam mais se su4eitar ) condi+$o de de um sa.er meramente instrumental ) teologia& considerada regina scientiarum scientiarum Para tanto contri.uiu o pensamento de Aristóteles& (ue foi se tornando cada !e# mais acess-!el a so.retudo& dos coment'rios de A!erróis e de A!icena Os te%tos do Estagirita ofereciam mestres um e%celente instrumental apto a compreender todo o scibile na sua comple%idade modo modo&& em nome nome da auto autono nomi miaa do sa.e sa.err pura purame ment ntee raci racion onal al&& a trad tradi+ i+$o $o cris crist$ t$ !a paulatinamente a.andonada a.andonada6? 7a condu+$o do de.ate entre os dois grupos de professores& Scotus testemun admir'!el ,onestidade intelectual intelectual Em primeiro pri meiro lugar& ele se preocupa em n$o atri.uir aos fil seus interlocutores& nada al"m do (ue eles ti!essem formalmente ensinado Em segundo l Doutor sutil se posiciona no interior do de.ate como teólogo e& desde o in-cio& argumenta up to vote ona(ui this title teólogo& !ale di#er& di#er& a partir das premissas premissas de f"9 2DondeSign estas ra#1es ra#1es formuladas formuladas co useful Useful "Not HAristóteles t0m uma outra premissa& crida ou pro!ada a partir do (ue crido< por isso mesm s$o sen$o persuas1es teológicas& a partir do (ue " crido para o (ue " crido5 :pars 6& ( un
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Scotus mo!e aos filósofos& seus interlocutores& " a de terem sido !-timas de um d>plice e(u-! n$o terem tomado consci0ncia (ue o intelecto ,umano n$o esta!a mais na sua condi+$o orig (ue a gra+a pode ele!ar o ser ,umano a uma perfei+$o ainda maior Am.as as teses intimamente ligadas por serem& na !erdade& reciprocamente complementares isto& Scotus n$o pretende diminuir a n Ao sust susten enta tarr a tese tese do pro statu isto& ,umana& mas& ao contr'rio& entende restitu-/la na sua grande#a maior& (ue " a de ser o (ue e si& n$o o (ue o pecado e demais limites fi#eram dela Para (ue o ser ,umano se4a capa# da pe so.renatural prometida por Deus& fa#/se necess'rio& na opini$o de Scotus& (ue sua nature outra& em todo caso& mais no.re (ue a(uela (ue l,e " atri.u-da pelos filósofos Ad!erte/s confirma+$o m>tua entre a doutrina acerca da finalidade >ltima do ser ,umano e a doutr pecado original 7este conte%to& o doutor sutil insere no seu discurso o conceito de so.re Destinando o ser ,umano a um fim so.renatural& Deus de!e t0/lo criado naturalmente capa mesmo fim Diminuir a nature#a "& parado%almente falando& consider'/la ) maneira dos fil tomar tomar sua condi condi+$o +$o presen presente te por sua nature nature#a #a mais mais própri própria& a& por(ue por(ue origin origin'ri 'ria& a& atri.u atri.u intelecto a apreens$o >nica e e%clusi!a dos seres sens-!eis mediante o processo de a.stra+$o teólogos& na !erdade& a e%altar ao m'%imo a nature#a ,umana na medida em (ue desco perfei+$o da nature#a intelectual intelectual (ue& em meio )s imperfei+1es imperfei+1es próprias do seu estado atual& atual& de uma finalidade so.renatural& conce.ida como oferta gratuita de Deus A posi+$o de Scotus de (ue a aspira+$o do ser ,umano a um fim so.rena esta.elecida naturalmente necessita de uma maior elucida+$o para (ue se e!ite todo e (u e(u-!oco na sua interpreta+$o Este 2 naturaliter appetere5 appetere5 um fim so.renatural& de um lad ligado ) ,armoni#a+$o entre os dois n-!eis Pois so.renatural e natural n$o se contrap1em anulam anu lam Tam."m m."m n$o se compor comportam tam entre entre si como como inst8n inst8ncia ciass paral paralela elass nem so.rep so.rep Sign upatur toural vote !erd !erdad ade& e& en(u en(uan anto to inti intima mame ment ntee inte inter/ r/re rela laci cion onad ados os&& so.r so .ren enat al one thisnatu natitle tura rall se po Not useful 5 Useful reci recipr proc ocam amen ente te De outro outro lado lado&& o 2 appetitus appetitus naturalis naturalis5 n$o n$o comp co mpro rome mete te&& nem nem pre4 pre4 gratuidade da li!re manifesta+$o do supernaturalis do supernaturalis
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(ue n$o " apto a mo!er naturalmente o intelecto poss-!el a tal con,ecimento5 :pars 6& ( unic N; O car'te car'terr so.ren so.renatu atural ral da Ce!el Ce!ela+$ a+$oo se d'& ainda& ainda& com respei respeito to aos rela relati ti!o !oss ao o.4e o.4eto to con, con,ec ecid ido o Scot Scotus us tra# tra# como como e%em e%empl ploo a prop propos osi+ i+$o $o 2 Deus est Pro!eniente da Ce!ela+$o& esta proposi+$o se refere ) ess0ncia di!ina tomada na sua m e%tens$o e na sua irredut-!el peculiaridade E& en(uanto tal& n$o pode ser con,ecida pelo in ,umano Por isso& o Ce!elador su.stitui a ess0ncia di!ina pela enuncia+$o enuncia+$o : comple2um; comple2um; (ue portanto& num con,ecimento con,ecimento imperfeito dessa mesma ess0ncia& ess0ncia& o.4eto da Ce!ela+$o Ce!ela+$o Por esta a enuncia+$o " um con,ecimento o.scuro e parcial Emerge& deste modo& o car'ter intrinsecamente processual do con,ecimento , acerca das !erdades so.renaturais A constata+$o de (ue tais !erdades s$o inesgot'!eis se al"m da !ontade do Ce!elador& ao modo próprio de con,ecer do ser ,umano caracteri#ad incapacidade sua de possuir um con,ecimento e!idente das !erdades re!eladas Em tal caso consentido de poder dar seu assentimento ao agente so.renatural Al"m do mais& esta sutil distin+$o entre natural e so.renatural assume uma pa efic'cia operati!a no 8m.ito da epistemologia teológica O car'ter so.renatural da Ce!ela+$ conce.ido pelo Doutor sutil como um e!ento (ue fa+a !iol0ncia ) nature#a Ao contr'rio& ele ) sua perfei+$o m'%ima& na medida em (ue possi.ilita (ue a nature#a se auto/transcenda =i ) nature nature#a #a seria seria con confin finar ar a pot0nc pot0ncia ia intele intelecti cti!a !a ,umana ,umana dentr dentroo dos ang angust ustos os limite limite con,ecimento direcionado unicamente )s ess0ncias a.stratas e aos entes materiais Ao defe capacidade do intelecto de ser mo!ido a con,ecer a totalidade dos entes& do 2 ens inuantu Scotus potencia ao m'%imo as !irtualidades intr-nsecas ao intelecto ,umano O intelecto ,umano n$o se sente constrangido a renunciar )s suas prerro naturais& uma !e# (ue a coopera+$o do agente so.renatural n$o se d' mediante uma inter! Sign up tointer!en+$o vote on this title !iolenta do Ce!elador Scotus responde ) o.4e+$o de uma e!entual e%terior por p Useful5 Ce!ela Ce!elador dor&& resgat resgatand andoo a dou doutri trina na da 2 potentia oboedientialis5 oboedientialis Ele EleNotauseful conc conce. e.ee como como intr-nseca disposi+$o a tornar/se o (ue Deus e!entualmente poder' (uerer (ue esta se torne
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atinge o ser apenas numa acep+$o general-ssima A ra#$o pode& no m'%imo& alcan+ar um 2c confuso5 de Deus como ser supremo 7unca c,egar'& por"m& a con,ecer sua ess0ncia O ser na sua peculiaridade pessoal& permanece o.4eto espec-fico da teologia R Pois& na !erdade& a e mesma de Deus só poder' ser alcan+ada e e%pressa na f"& na (ual Deus mesmo se anun li.erdade 7a segunda parte do Prólogo& Scotus indaga acerca da sufici0ncia da Escritura no tocante ao la.or teológico9 2Pergunta/se se o con,ecimento so.renatural necess peregrino " suficientemente transmitido na Escritura sagrada5 :pars & ( unica& n ?@; Em ele prop1e de# argumentos em prol da credi.ilidade da Ce!ela+$o Estas moti!a+1es p adu#idas assumem um !is-!el car'ter apolog"tico e& por esta ra#$o& de!em ser conce.idos d>plice !ertente9 confuta+$o dos erros e con!encimento ) f" Os de# argumentos adu#idos acerca de9 prenuncia+$o prof"tica& concord8ncia das Escrituras& autoridade dos escritores& dil dos rece.edores& racionalidade dos conte>dos& irracionalidade dos erros& esta.ilidade da limpide# dos milagres& testemun,os dos n$o/fi"is e efic'cia das promessas O (ue salta aos ol,os ao longo desta argumenta+$o argumenta+$o escotiana acerca da credi. da proposta de sal!a+$o contida nas Escrituras sagradas " sua grande sensi.ilidade no to (uest$o ,ermen0utica @ Isto naturalmente& segundo a consci0ncia poss-!el e os crit"rio e%egese .-.lica da "poca l,e consentiam Toda!ia& em Scotus transparece 4' a consci0n imprescindi.ilidade da interpreta+$o dos te%tos sacros no (ue concerne ) ela.ora+$o do d teológico
III
up to vote on this title a discuss$o Do ponto de !ista metodológico& e%iste umaSign rela+$o estreita entre Not useful Useful do o.4eto da teologia e a (uest$o da cientificidade de seu sa.er O (uetorna um sa.er rigoros cientifico " a proporcionalidade entre o o.4eto a ser indagado e o su4eito (ue con,ece A ci0
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Deus :2 secundum capacitatem intellectus nostri5; nostri5;N Ele prop1e um e%emplo (ue a4uda a compreender esta distin+$o Para algu"m (ue con,e+a seus princ-pios& a geometria " uma c fides& um fiar/se d Para um outro (ue n$o os con,e+a& este sa.er n$o ser' ci0ncia& mas uma fides& da ci0ncia de um outro acerca da geometria Deste modo& um fiar/se deste outro (ue l,e permite/l,e con,ecer a geometria Processo id0ntico se !erifica no ser ,umano )iator & (ue c o sa.er teológico acerca de Deus& fiando/se da(uilo (ue o próprio Deus re!ela de si Est' ins assim o primado da Ce!ela+$o em 8m.ito teológico A nossa teologia tam."m teologia tam."m tem por o.4eto primeiro Deus 7o entanto& como p Ele n$o " uma realidade e!idente e imediada :2 sed :2 sed uia illud non est nobis e)idens5;& e)idens 5;& tam. pode ser imediatamente con,ecido por nós :2immo :2 immo non est nobis notum5; notum 5; Cecorda Sco somente Deus " con,ecido por si mesmo de maneira totalmente natural e necess'ria nossa "& segundo Scotus& o Ens infinitum Este " o conceito mais perfe primeiro da teologia nossa "& o Ens infinitum mediante nossa capacidade intelecti!a& podemos alcan+ar alcan+ar em rela+$o ao o.4eto primeiro da te 2Este primeiro Ho.4eto " o ente infinito& por(ue este " o conceito mais perfeito (ue podem da(uele (ue " em si o primeiro su4eito5 :pars & ( & n 6NQ; Tam."m com rela+$o ) inclus$o de !erdades contingentes na nossa teologia asse!era (ue o o.4eto primeiro da theologia de contingentibus " contingentibus " a ess0ncia di!ina Para Deu os .em/a!enturados a ess0ncia di!ina& en(uanto o.4eto primeiro da teologia di)ina& di)ina& " um imediata 7este sentido& ele discorda de Joa!entura e tam."m de Co.erto Grossateste para o Bristo " o 2primum su.iectum t,eologiae contingentis5 Scotus " da opini$o (ue& por pressup doutrina trinit'ria& a pessoa e a o.ra de esus n$o podem ser o.4eto primeiro da teologia O m da Trindade sant-ssima constitui um o.4eto mais amplo e pressup1e a realidade de Bristo A teologia n$o teologia n$o consistir'& em primeiro primeiro lugar& num discurso 2de B,risto5& B,risto5& mas& so.retudo& so.retudo& 2de communis est tri.us personis5 Q up too.4eto vote on this title Esta distin+$o entre o su4eito da teologiaSign e seu constitui uma da Not useful Useful caracter-sticas da epistemologia escotiana 7a teologia di)ina e na teologia dos bem7a)ent su4eito e o.4eto coincidem& mas na nossa teologia& teologia& n$o E isto por(ue& na condi+$o 2 pro 2 pro sta
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de o.ter dele um con,ecimento positi!o 7este sentido& a teologia de Scotus constitui uma re teologia tomista da analogia Scotus Scotus p1e lens infinitum como infinitum como o.4eto da nossa teologia& teologia& no sentido (ue tu teologia possa se dedu#ir se refere a ele 7$o (ue a nossa teologia possa dedu#ir desta no+$o Gilson considera considera o n Prólogo da Ordinatio uma Ordinatio uma aut0ntica c,a!e de !olta do inteiro edif-cio teológico constru-d doutor sutil& atestando (uanto segue9
7ada de original& para um teólogo da Idade M"dia& ensinar (ue Deus " infinito& mas en(uant en(uan
) nossa teolo teologia gia o ens infinitum por o.4eto& Duns Scotus parece ser um caso >nico H importante " (ue o mesmo teólogo (ue centrali#ou sua doutrina na no+$o de ser infinito
mesmo tempo (uerido assegurar/nos um con,ecimento positi!o De (ual(uer modo& podem
certos de tirar do ei%o a teologia de Duns Scotus& cada !e# (ue& por uma ra#$o (ua
organi#armos em torno de outra coisa (ue n$o se4a o ser (ue ten,a a infinitude por singularid ser " Deus& mas o " somente na medida em (ue o modo da infinitude o singulari#a 6
7este sentido& resulta resulta decisi!o o seguinte seguinte te%to de Scotus9 Scotus9 por(ue& segundo a sua ra#$o própria& parece ser mais atual em si a(uilo ao (ual mais
comunica.ilidade a muitos& para fora< mas& ) ess0ncia de si mesma repugna a comunica.
muitos& para fora& e a nen,uma propriedade atri.uti!a& a n$o ser na medida em (ue " desta e ou id0ntica a esta ess0ncia en(uanto infinita :pars & ( & n 6N;
O Deus da re!ela+$o " singulari#ado mediante o modo de infinitude Só fala Deus en(uanto infinito Ele " caracteri#ado pela infinitude Juscando determinar e%atam rela+$o entre a 2essentia5 e a 5infinitas5 di!inas& Scotus conce.e esta >ltima n$o propriament um atri.uto do ser infinito& mas como um modo do ser di!ino Em Scotus& perce.e/se (ue a e di!ina tende a ser a.sor!ida na infinitas& infinitas& (uase como se ti!"ssemos (ue di#er n$o (ue o ser d Sign2Toda up to vote on this title " infinito& mas& ao contr'rio& (ue Deus " a própria infinitude a teologia do mestre 3 e Useful Not useful Gilson 3 sugere (ue o Deus do (ual ele fala " menos umser infinito do (ue o infinito do Prólogo da Ordinatio& Ordinatio & (ue introdu# sucessi!amente sucessi!amente as no+1es fundamentais& "& portanto& outr
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re!ela e tal re!ela+$o se d' mediante as Sagradas Escrituras 2A nossa teologia& portanto& n$ de fato sen$o destes Hcon,ec-!eis (ue est$o contidos na Escritura e destes (ue podem ser a partir deles5 :pars & ( & n R; R
I=
Em seguida& Scotus p1e a (uest$o da cientificidade da teologia& su.metend cri!o das (uatro condi+1es re(ueridas por Aristóteles nos seus ,nalíticos &osteriores9 &osteriores9 (ue con,ecimento certo& sem engano nem d>!ida< (ue se refira a um o.4eto necess'rio& n$o fort contingente< (ue se4a produ#ido por uma causa e!idente ao nosso intelecto< (ue se4a aplic con,ecido mediante silogismo ou mediante discurso silog-stico @ 7o (ue se refere )s tr0s pr condi+1es tam."m a teologia poderia ser arrolada entre as demais ci0ncias 7$o podemos mesmo no tocante ao >ltimo re(uisito De!ido ao fato de n$o se admitir em Deus (ual(uer ! ou incremento de perfei+$o no con,ecimento " (ue seria e%clu-da do discurso teológico toda de argumenta+$o silog-stica (ue pudesse dar a id"ia ou de um progresso no sa.er ou d passagem da pot0ncia ao ato no entendimento entendimento di!ino Surge& ademais& uma no!a dificuldade 7$o " dito (ue todas as !erdades cont teolog teologia ia se4am se4am neces necess'r s'rias ias Tam."m m."m e%iste e%istem m !erdad !erdades es conti continge ngente ntess (ue (ue estari estariam am nostra uma !e# (ue todos os artigos de f" acerca da encarna+$ so.ret so.retudo udo&& na theologia nostra uma e%emplo& se referem a dados ,istóricos e& portanto& s$o contingentes Mas& as !erdades contin est$o est$o tam."m tam."m prese presente ntess na teolog teologia ia dos .em/a!e .em/a!entu nturad rados& os& mais mais espec especific ificame amente nte con,ecimentos con,ecimentos (ue se referem )s rela+1es di!inas ad e2tra e2tra E como 4' ti!emos ocasi$o de as vote on this title as !erdades contingentes contrastam& segundo Aristóteles&Sign comupotocar'ter de necessidade do aUseful Not useful cient-fico Estariam assim solapadas as .ases (ue 4ustificam cientificidade da teologiaW Demonstrando uma !e# mais ser possuidor de um racioc-nio de!eras sutil&
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portanto& as primeiras partes integrais integrais da teologia s$o duas& a sa.er& sa.er& as !erdades necess'rias necess'rias e contingentes :pars & ( & n 6@;
Scotus recorda (ue pode se dar um con,ecimento so.re um o.4eto necess' se4a& por sua !e#& intrinsecamente contingente e& por isso& ser' relegado ao es(uecimen contraposi+$o& pode ,a!er um con,ecimento certo e e!idente e& portanto& perene acerca d contingente 7este >ltimo caso& o con,ecimento resulta& do ponto de !ista formal& mais perfe no primeiro caso& onde o con,ecimento produ#ido era so.re um o.4eto necess'rio A peculia do con,ecimento teológico se encontra mais nesta segunda !ia Em.ora discorra acerca de contingentes& a teologia o.edece )s condi+1es de um con,ecimento certo& e!idente e perene
Mas o contingente& en(uanto di# respeito ) teologia& " apto a ter um con,ecimento certo e e! no (ue con conce cerne rne ) parte parte da e!id0n e!id0ncia cia&& perp"t perp"tuo uo Isto Isto fica fica e!iden e!idente& te& por(ue por(ue todas todas as teológicas contingentes s$o aptas a serem !istas no primeiro o.4eto teológico e& no mesmo& ser !ista a con4un+$o da(uelas !erdades contingentes :pars R& (( 6 e & n 66; N
Em.ora Scotus ten,a se prodigado em desentran,ar a peculiaridade do m empregado pela teologia& suas conclus1es a respeito n$o parecem t$o resoluti!as É por est (ue ele prefere 4ustificar a cientificidade da teologia recorrendo a uma outra concep+$o de c oferecida oferecida pelo mesmo Aristótele Aristóteless na sua 8tica a 9ic:maco 9ic:maco Ali ci0ncia " contraposta a :d12a d12a; ; A teologia teologia se constituiria& ent$o& mediante um procedimento (ue& mesmo incluindo ! contingentes& " capa# de alcan+ar o !erdadeiro de modo determinado atra!"s de con,ec certo& e!idente e perene Por(ue& na !erdade& somente a teologia con,ece o contingente m sua inteligi.ilidade própria de contingente& na medida em (ue o con,ece na sua intr-nseca re seu o.4eto (ue " o ser infinito e& portanto& li!re A distin+$o entre teologia teologia di)ina di)ina e nossa teologia foi teologia foi determinante para (ue pudesse 4ustificar o car'ter cient-fico da teologia Por se distinguir do sa.er das demais ci0nc Sign up to vote this title e%cesso e n$o por defeito& a teologia seria mais .em caracteri#ada poron sabedoria :2magis :2magis Useful Not useful potest dici uod theologia est sapientia5; sapientia5;Q Perce.e/se Perce.e/se nesse procedimento procedimento de Scotus Scotus a su da(uela atitude comum a praticamente todos os mestres de teologia do s"culo III com res
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aperfei+oamento aperfei+oamento das demais ci0ncias& mas ela se constitui propriamente em aut0ntico sa.er& n medida em (ue se caracteri#a como !erdadeira 2 scientia 2 scientia conclusionum59 conclusionum59 suas conclus1es dos artigos de f"& considerados como seus primeiros princ-pios 7$o e%iste& portanto& uma fratura entre con,ecimento con,ecimento racional e ci0ncia das di!inasR Em.ora& 2in 2in rebus di)inis deficiens est 5R6& a ra#$o est' ) altura de recondu#ir a tot do sa.er a uma unidade fundamental A unidade da !erdade e a unidade do sa.er constitue >nica realidade& pois se a !erdade " uma& tam."m os sa.eres o s$o ou& ao menos& de!eria Desse modo& 2cum 2 cum gratia non tollat naturam; sed perficiat; oportet uod naturalis ratio sub fidei5 fidei5R Est$ Est$oo post postas as assi assim m as .ase .asess para para a 4ust 4ustifi ifica ca+$ +$oo da teol teolog ogia ia en(u en(uan anto to sa su.alternando a si os demais sa.eres& n$o se dei%a& ao contr'rio& su.alternar por nen,um dele Bom ra#$o& referindo/se ) posi+$o de Scotus com rela+$o a esta espec-fica ( Gils Gilson on afir afirma ma ter ter ele ele inte interro rromp mpid idoo a lua lua de mel mel entr entree filo filoso sofia fia e teol teolog ogia ia R Ele& d pro.lemati#a a su.ordina+$o tomista dos sa.eres Se a proposta de Tom's com rela+$o as d sa.eres " su.ordin'/los segundo uma r-gida ,ierar(uia (ue !ai do menos ao mais& e (ue culm teolog teologia& ia& a tese tese de Scotus Scotus result resultaa diame diametra tralme lmente nte opo oposta sta !indo !indo a con consti stitui tuir/s r/see num autenticamente pluralista e& neste sentido& radicalmente alternati!a 7$o e%iste& para Scotus& uma continuidade entre a 2 logica rerum5 rerum5 e a 2logic 2logic E " 4ustamente esta descontinuidade (ue funda a irredut-!el alteridade entre filosofia e teolo rela+1es entre ra#$o e f" n$o se d$o d$o segundo o modelo de uma complementaridade complementaridade linear9 lado& a ra#$o " o pressuposto necess'rio da f" e& por isso& a prepara& e& de outro& a f" press ra#$o e& portanto& a completa O Deus da Ce!ela+$o& professado pelos teólogos& descort cen'rio no!o (ue coloca em crise o ,ori#onte mesmo da ra#$o 7este sentido& tem ra#$o Gi afirmar (ue& segundo o doutor sutil& 2na sua ess0ncia mesma& !ale di#er& como intelletctus f Ha teologia " de uma outra ordem (ue n$o a ci0ncia& por(ue seu o.4eto n$o " geral e (ue& a t Sign up to vote on this title causa li!re& Deus " princ-pio& n$o conclus$o5 RR Not useful Useful de Andando ) rai# da (uest$o& Scotus denuncia o car'ter necessidade pres posi+$o defendida por Tom's Tom's com respeito ) rela+$o r ela+$o entre a pot0ncia criadora de Deus e
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afirma+$o tomista da centralidade da ess0ncia di!ina n$o possi.ilita& na opini$o de Scotus& a emerg0ncia da no!idade do mundo ideal e& portanto& n$o afirma a originalidade das cr singulares De fato& Tom's afirma a unidade fundamental entre o pro4eto ideal (ue a p criadora de Deus tradu# em ato e o con,ecimento (ue Deus tem de sua própria ess0ncia en con,ecida Para Tom's& portanto& a conting0ncia di# respeito unicamente ) tradu+$o em id"ias di!inas e n$o& por e%emplo& ao próprio mundo ideal (ue compartil,a a imuta.ilida eternidade& próprias da ess0ncia di!ina R@ A este respeito& escre!e O Todisco9 2Ora& (ue a se4am Fracionais n$o (uer di#er (ue n$o se4am ou n$o possam ser fundamentalmente contin O pro.lema n$o se refere ) racionalidade da trama ideal& mas sim sua -ndole En(uanto su.t su.tra raii a ess0 ess0nc ncia ia di!i di!ina na da som. som.ra ra da multi multipl plic icid idad adee das das id"i id"ias as e n$o n$o se sal! sal!ag ag originalidade das criaturas& Scotus n$o se considera satisfeito O transcender/se ao necessit pag$o& reali#ado reali#ado por Tom's Tom's&& n$o l,e parece suficientemente radical5 radical5 RN 7esta perspecti!a a.erta pelo Deus onipotente da Ce!ela+$o& a ra#$o " di#er desmascarada& na medida em (ue ela se re!ela como (ue presa ) cadeia causal no inte uma lógica da ra#$o natural& de matri# aristot"lica& totalmente !inculada ao necessitarismo 7este sentido& a ra#$o ,umana se tradu# tr adu# num !erdadeiro o.st'culo epistemológico& epistemológico& na med (ue impede de pensar acerca do Deus onipotente da Ce!ela+$o Em nome de uma radical de pluralismo irredut-!el dos sa.eres& a cr-tica de Scotus constitui n$o tanto uma rea aristotelismo (uanto uma proposta alternati!a ao ideal tomista da su.ordina+$o da filo teologia Scotus Scotus " ta%ati!o ta%ati!o ao afirmar afirmar (ue a teologia teologia n$o depende depende de nen, nen,uma uma outra :2haec :2haec scientia nulli subalternatur 5; 5; 7em se(uer depende da metaf-sica (ue& por ter como o ente em geral& poderia de algum modo inclu-/la 7en,um princ-pio metaf-sico& nem o próprio Sign upteológicas to vote on this (ual(uer seu deri!ado& pode ser >til a demonstrar as !erdades :2 title nulla tamen pr p Not useful Useful da accipit a metaph=sica5; metaph=sica5; O teólogo n$o disp1e de outra coisa a n$o ser pala!ra di!ina& (u ofer oferec ecid idaa medi median ante te os te%t te%tos os sacr sacros os&& e do conc concei eito to a.st a.stra rato to do ser ser infi infini nito to Adm
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O presente ensaio foi se construindo em meio a duas grandes dificuldades. A primeira provém do próprio tema em pauta. Talvez não exista, em teologia, discurso tão árido quanto o que concerne… Full description
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Se& por um lado& Scotus tece se!eras cr-ticas ) su.alterna+$o das ci0ncias& po lado& tam."m n$o defende a proposta .oa!enturiana de uma ra#$o 2 naturaliter christia interior da (ual a 2ratio 2 ratio humana5 humana5 " potenciada pela 2ratio 2 ratio fidei5& fidei5& mediante a ilumina+$o scientiarum 5& o =er.o encarnado " tam."m o centro do real e& en En(uanto 2medium 2medium omnium scientiarum5& tal& funda a rela+$o entre as demais ci0ncias e a teologia segundo o con,ecido a%ioma da 2 artium ad theologiam5 theologiam 5 7$o se trata apenas 2de um uso crist$o da ra#$o& mas de um uso da crist$& de uma ra#$o (ue se recon,ece !erdadeira somente por(ue nela reside o >nico !erd mestre& o =er.o& a !erdade mesma& princ-pio e fundamento tanto da re!ela+$o (uanto da ra Em nome da irredut-!el di!ersidade de 8m.itos e de m"todos entre filosofia e teologia& pro.lemati#a tam."m a 2 reductio5 reductio5 .oa!enturiana direcionando sua cr-tica a duas teses& encontram na .ase do modelo de uma ra#$o intrinsecamente crist$9 a centralidade do =er.o encarnado e a doutrina da ilumina+$o 7o primeiro caso& Scotus sal!aguarda a transcend0ncia transcend0ncia de Deus e a originalidade das criaturas Defende a independ0ncia e originalidade de cada criatura com res ess0ncia di!ina& afirmando a inteligi.ilidade intr-nseca do singular como tal e n$o a int inteligi.ilidade do mundo ideal e das criaturas 7o segundo caso& com tra+os firmes e claros& (ue o intelecto ,umano " capa# de !erdade e (ue& portanto& n$o carece da ilumina+$o di!in alcan+'/la@ Scotus " pela pluralidade e& conse(entemente& pela autonomia relati!a dos d sa.eres 7$o significa (ue entre eles de!e de!e ,a!er oposi+$o oposi+$o ou estran,amento estran,amento Assim fa#en fa#en li.e li.ert rtaa o ,ori# ,ori#on onte te epis episte temo moló lógi gico co de (ual (ual(u (uer er preo preocu cupa pa+$ +$oo redu reduci cion onis ista ta na di multiplica+$o dos sa.eres& constru-dos 2 iu2ta propria principia5 principia5 Sa.er e !erdade constitue .in*mio no seio do (ual se consuma consuma o empen,o empen,o de toda aut0ntica aut0ntica .usca Sign up to vote on this title
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pr'tico " o agir ,umano Por esta ra#$o& a teologia se constitui em scientia practica e em pois de fato sua inten+$o " condu#ir o ser ,umano ao amor de Deus e dos seres ,um portanto& ) sal!a+$o eterna Para sustentar sua tese& Scotus cita dois passos escritur-stic e%tra-do da Ep-stola aos Comanos9 2Vinis legis est dilectio5 :Cm 6& 6;< e outro do e!ang Mateus9 2In ,is duo.us mandatis uni!ersa le% pendet et prop,etae5 :Mt & R; Kue a teologia se4a considerada uma ci0ncia pr'tica n$o significa (ue ela se4 de especula+$o e (ue& por esta ra#$o& se4a unicamente !oltada ) "tica e ao comportamento ,u Scotus Scotus enfati#a enfati#a (ue& aperfei+o aperfei+oado ado pelo con, con,ecim ecimento ento teológico/re teológico/re!ela !elado& do& o intelecto intelecto con,ece Deus como algu"m (ue de!e ser amado :2 apprehendit Deus ut amandus5; amandus 5; Bom . pressuposi+1es pressuposi+1es seguintes9 (ue o fim >ltimo do ser ,umano " o o.4eto primeiro da teologia princ-pios oriundos deste fim >ltimo& num intelecto criado& s$o princ-pios pr'ticos por(ue r seu agir& só nos resta concluir (ue os princ-pios da teologia di#em respeito ) pr02is& pr02is& ao agir e& portanto& tam."m suas conclus1es s$o& para todos os efeitos& pr'ticas
=isto (ue o primeiro o.4eto da teologia " o fim >ltimo HDeus& e os princ-pios no intelect
assumidos pelo fim >ltimo s$o princ-pios pr'ticos& os princ-pios da teologia& logo& s$o pr'tic tam."m as conclus1es s$o pr'ticas :pars @& ( & n 6R; @
A fina finali lida dade de prec prec-p -pua ua da teol teolog ogia ia n$o n$o " tant tantoo aume aument ntar ar o sa.e sa.err pu especulati!o (uanto retificar o agir e potenciar ao m'%imo o amor Deste modo& identific felicidade com a 2dilectio& (uae !ere est pra%is5 @& Scotus rompe com uma tradi+$o milen assim fa#endo& opera em teologia a passagem da ra#$o pura para a ra#$o pr'tica& de modo ta teologia encontre na "tica sua reali#a+$o mais plena Para e%emplificar sua tese da teologia sa.er pr'tico& Scotus retoma a proposi+$o 2Deus de!e ser amado5 :2 Deus :2 Deus est amandus5; amandus5; pa (ue a mesma n$o se constitui em uma !erdade pr'tica :2 um )erum practicum5; practicum5; plena s Sign up vote on this title completada pela pergunta acerca da(uele pelo (ual Deus de!e serto amado9 a !ontade ,uman Not useful :2 Deus !e# (ue Deus n$o de!e ser amado por um ser pri!o de ra#$o :2Useful Deus abruto non est amandus amandus 7a tentati!a de salientar a originalidade de Scotus na defesa da teologia
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apro%imar/se do ser partindo da lógica do dom& sem encai%'/la na lógica necessitaris
ser A lógica do dom possi.ilita um !igor anterior e ulterior com respeito )(uel por(ue estimula a pensar para agradecer e n$o para dominar< para mergul,ar
insond insond'!e '!ell de Deus& Deus& e n$o para encontr encontrar ar o fundamentum inconcussum& gra+as considerar/se patr1es do real @@
Todas odas estas estas distin distin+1 +1es es sutis sutis acomp acompan an,ad ,adas as por minuci minuciosa osass precis precisa+ a+1es 1es parecer/nos demasiadame demasiadamente nte e%cessi!as 7o 7o entanto& elas s$o o -ndice da preocupa+$o preocupa+$o escoti salientar a -ntima rela+$o entre discurso teológico e destina+$o >ltima do ser ,umano& n> re!ela re!ela+$o +$o escrit escriturur-sti stica ca e da prega prega+$o +$o crist$ crist$ @N 2Sic 2Sic ,omo ,omo esse essett unum unum .onu .onum m .rut .rutum um con,ecida e%clama+$o e%clama+$o de Scotus re!ela& na !erdade& a impaci0ncia do doutor sutil frente ) ten intelectualista (ue predomina!a& em seu tempo Em meio )(ueles intermin'!eis de.ates ac imagem do ser ,umano e de suas potencialidades& manifesta!a sua firme con!ic+$o de (u ,umano n$o " seu intelecto& nem muito menos (ue a !erdade intelectual " sua mais reali#a+$o
=I
Gostar-amos de recol,er& agora& os principais resultados de nosso estudo& reu os em torno a tr0s ei%os fundamentais9 a peculiaridade do racioc-nio escotiano& a originalid sua posi+$o en(uanto defensor da pluralidade e autonomia dos sa.eres e o destino ,istó posi+$o defendida defendida pelo Doutor sutil sutil Em primeiro lugar& gostar-amos de salientar a peculiaridade de seu racioc-nio mesmo de refletir teologicamente teologicamente Vi#emos men+$o& na introdu+$o& ao (ue di# Gilson a propó Sign O up con,ecido to vote on thismedie!alista title modo t-pico de Scotus desen!ol!er suas refle%1es teológicas sal Not useful pelos seu peculiar modo de des!estir as pala!ras e de condu#ir seusUseful leitores la.irintos da dia Bomo ti!emos ocasi$o 4' de salientar& as refle%1es do Prólogo da Ordinatio re!elam Ordinatio re!elam so.rem so.re
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distinguir Sa.emos Sa.emos todos& (u$o importante " sa.er distinguir& so.retudo& (uando a inten+$o " des!encil,ar/se des!encil,ar/se dos in>meros e(u-!ocos pro!ocados por situa+1es em (ue predomina a confu Doutor sutil n$o sucum.e& toda!ia& ) tenta+$o de se refugiar nas ilusórias regi1es dos mais d partidarismos 7$o permite (ue suas minuciosas distin+1es degenerem em separa+$o Ce!e particular !igil8ncia com rela+$o a toda a.soluti#a+$o a.soluti#a+$o de partes& em detrimento da comple%id comple%id todo Tais Tais distin+1es est$o a ser!i+o& em primeiro lugar& da e%plicita+$o das di!ersas dimens s$o respons'!eis pela comple%idade do real Uma !e# e%plicitadas& e respeitadas cada uma mais genu-na peculiaridade& tais dimens1es s$o compostas segundo uma tal con!erg0ncia de e%primir no mel,or dos modos o real na sua irredut-!el comple%idade Todo o persistente em de Scotus por distinguir as !'rias dimens1es só fa# e%plicitar a -ntima e intr-nseca inter/rela+ !igora entre as di!ersas facetas (ue comp1em o real Em suma& Scotus n$o se perde no emar das distin+1es como se estas constitu-ssem uma esp"cie de la.irinto& mas& ao contr'rio& (uan ele .usca des!elar as sutis dimens1es do real& emergem mais nitidamente ainda suas int articula+1es Pois& de fato& a comun,$o só " poss-!el em meio )s imprescind-!eis distin+1e seu interm"dio Portanto& atra!"s de uma meticulosa an'lise sem8ntica dos termos e de uma r e sutil arte de .em distinguir& Scotus desen!ol!e desen!ol!e seu processo cr-tico (ue se re!ela altamente com rela+$o a tudo o (ue encontra diante de si como tese e%plicitamente afirmada ou aind pressuposto impl-cito a tais afirma+1es Assim fa#endo& ele e%ercita ao m'%imo a ra#$o 4ust no (ue ela possui de mais próprio Pois& afinal& a intelig0ncia n$o " um fim em si mesmo& meio para se atingir o !erdadeiro fim ao (ual o ser ,umano se desco.re destinado E este pr de aut0ntica desconstru+$o constitui o camin,o pri!ilegiado para (ue o ser ,umano se a.an escuta& na espera de (ue (ue algo l,e possa ser dado Este 'rduo processo mediante mediante o (ual a ra# mel, mel,or or de si& si& desf desfru ruta tand ndoo ao m'%i m'%imo mo suas suas intr intr-n -nse seca cass !irtu !irtual alid idad ades es&& culm culmin inaa na Sign up to vote on this title (ue toca a despretensiosa pelo dom inaudito da Ce!ela+$o Este parado%al mo!imento useful Useful Notdo rec*nditas profunde#as da ra#$o& para poder assim deter/se )s portas Inef'!el& pode descrito em termos de uma auto/transcend0ncia do pensamento Este se encontra& na !e
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con4unto& cu4a rela+$o de uma parte com as demais era& na mel,or das ,ipóteses& conce.ida a de 2reductio 2 reductio55 ou ainda de 2 subalternatio 2 subalternatio5& 5& (uando n$o em termos de 2e%clus$o rec-proca5& prop1e com tra+os firmes e claros a autonomia dos distintos sa.eres num ,ori#onte marca marcado do por por uma uma sadia sadia plural pluralida idade de Este Este conte conte%to %to carac caracter teri#a i#ado do por um sadio sadio respe respe di!ersidade n$o impede Scotus de salientar os limites ,istóricos da metaf-sica grega e 'ra.e tam."m n$o o impossi.ilita a assumir sem maiores delongas o car'ter nitidamente positi!o d teológ teológico ico A nossa teologia teologia só pode con,ecer a ess0ncia di!ina por(ue Deus& na sua condescend0ncia& condescend0ncia& agraciou/nos com as Escrituras di!inamente inspiradas Est$o postas& desta as .ases para a afirma+$o da Ce!ela+$o como lugar primordial da teologia A afirma+$o da r autonomia entre os distintos sa.eres& ademais& torna inadmiss-!el (ual(uer tentati!a de intro rec-proca É imprescind-!el (ue cada sa.er permane+a circunscrito ao 8m.ito (ue l,e corre sem ceder ) tenta+$o sempre presente de e%trapolar o próprio ,ori#onte Bonce.ida desta forma& tal!e# se compreenda por(ue a posi+$o de Scotus ten sufocada& alguns anos mais tarde E isso n$o se deu sem gra!es conse(0ncias para o u desfec,o n$o apenas do endere+o inaugurado por ele& mas para os destinos ,istóricos da cultura ocidental Trata/se da comple%a (uest$o (ue indaga acerca do destino de Scotus e !igoroso pensamento A 2epistemologia d".il5 de Scotus ser' dei%ada de lado 3 para n$o implicitamente condenada 3 pelo papa o$o II ao e%cogitar tr0s decis1es& todas elas direci ) e%trema tentati!a de operar a reunifica+$o cultural e pol-tica da Bristandade9 a prop 2epistemologia forte5 de Tom's& a .eatifica+$o do Doutor ang"lico em 6 e a a.ert processo contra OcX,am De fato& um pensamento (ue defende com taman,a clare#a a plur epistemológica e a autonomia dos sa.eres n$o podia& de forma alguma& ser!ir de 4ustif ideológica )(uela espec-fica unidade cultural intencionada por o$o II Seu sucessor& Bl Sign up to vote ) onUni!ersidade this title =I prosseguir' sem maiores delongas o mesmo camin,o& endere+ando de Pa Useful Not useful de 6RN& uma famosa carta na (ual e%orta!a os professores teologia a ater/se& em seus acad0micos& a Aristóteles e a seus int"rpretes mais autori#ados Encontramo/nos na aur
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conting0ncia radical em garante da esta.ilidade legal do mundo e do poder !eritati!o das fa
,umanas Estamos na Modernidade De fato& esta nasce com o Deus matem'tico e ge*m Galilei< com o Deus garante e !era# de Descartes< com o Deus moralmente necessitado
mel,or dos mundos poss-!eis& de Lei.ni#< ou& com uma met'fora compreensi!a de uma "poc
Deus relo4oeiro de 7e^ton Estamos na Modernidade& n$o por"m com Scotus mas contra
por(ue a(uele Deus n$o " o interlocutor de um di'logo mas o garante de um poder& n$o dese os sa.eres a fim de (ue o ,omem& apesar da fadiga da pes(uisa& se entregue ) sua !ontade& oferece seguran+a e& fundando/os& os sacrali#a @
EstarEstar-amo amos& s& de fato& fato& presen presencia ciando ndo uma uma con config figura ura+$o +$o cultu cultural ral mudad mudadaa estariam sendo recriadas a(uelas condi+1es prop-cias ) aceita+$o da proposta do Douto Estar-amos& finalmente& mais predispostos a acol,er o modelo defendido pelo ilustre pe escoc0s9 de uma sadia pluralidade dos di!ersos sa.eres mediante um processo de profundo r pela autonomia de cada um delesW delesW Ou ser' (ue (ue estas incipientes& incipientes& em.ora ousadas& ousadas& indaga+1es indaga+1es da atualidade da proposta do Doutor sutil n$o passariam de mais uma entre tantas e%press anacronismo& (ue a ,istória tem registrado com grande desconfian+a e n$o menor desden,oW
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