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A FÍSICA do
CRISTIANISMO Antigos Mistérios da Religião Cristã Revelados pela Ciência Moderna
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FRANK J. Tipler
A FÍSICADO CRISTIANISMO Antigos Mistérios da Religião Cristã Revelados pela Ciência Moderna Tradução AL!" TR#$A IC"M%R& N'TON RO%R(AL IC"M%R&
ditor a
" )*t+lo srcinal, The Phystcs ofChrlsllanlty. Cop-rig.t / 0112 Fran345 Tipler5 *odos os direitos reservados5 Nen.+6a parte desta o7ra pode ser reprod+8ida o+ +sada de 9+al9+er )or6a o+ por 9+al9+er 6eio: eletr;nico o+ 6ec
?@es o+ siste6a de ar6a8ena6ento e6 7anco de dados: se6 per6issão por escrito: eceto nos casos de trec.os c+rtos citados e6 resen.as cr*ticas o+ artigos de revistas5 A ditora !ensa6ento>C+ltri Ltda5 não se responsa7ili8a por event+ais 6+dan?as ocorridas nos endere?os convencionais o+ eletr;nicos citados neste livro5 Coordenação editorial: Denise de C5 Roc.a Delela e Roseli de S5 Ferra8 Preparação de srcinais: L+ci6ara Leal Revisão:Cla+dete Bg+a de Melo
Dados Internacionais de Cataloga?ão na !+7lica?ão CI! C<6ara %rasileira do Livro: S!: %rasil Tipler: Fran345 A )*sica do cristianis6o , antigos 6istérios dareligião cristã revelados pela ciência 6oderna E Fran345 Tipler trad+?ão Alepli Ter+-a ic.e67erg: NeGton Ro7erval ic.e67erg > São !a+lo , C+ltr*: 015H15 T*t+lo srcinal, T.e p.-sics o)C.risanit-5 %i7liogra)ia IS%N J2K>K>H>H1KJ>J H5 F*sica > Aspectos religiosos > Cristianis6o 05 Religião eciência I5 T*t+lo5 H1>1222
CDD>0H5
*ndices para catPlogo siste6Ptico, H5 F*sica do cristianis6o , Do+trina cristã 0H5 O pri6eiro nQ6ero es9+erda indica a edi?ão: o+ reedi?ão: desta o7ra5 A pri6eira de8ena direita indica o ano e6 9+e esta edi?ão: o+ reedi?ão: )oi p+7licada5 di ?ão ############Ano H>0>>>>>2>K>J
H1>HH>H0>H>H>H>H>H2
Direitos de trad+?ão para o %rasil ad9+iridos co6 ecl+sividade pela DITORA !NSAMNTO>C#LTRI LTDA5 R+a Dr5 MPrio (icente: K U 1021>111 U São !a+lo: S! Fone, 01>J111 U Fa, 01>J11K >6ail, pensa6entoVc+ltri5co657r .ttp,EEGGG5pensa6ento>c+ltri5co657r 9+e se reserva a propriedade literPria desta trad+?ão5 Foi )eito o dep=sito legal5
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!ara o povo escol.ido de De+s: os W+de+s: 9+e: pela pri6eira ve8 e6 0 6il anos: estão pro6ovendo o cristianis6o
Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da Terra. — &ênesis H0,
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S#MBRIO Introd+?ão, o cristianis6o co6o )*sica555555 ' #6 7reve resumo da )ísica 6oderna5555555555 H A vida e o )+t+ro de)initivo do +niverso5555 1 De+s co6o a sing+laridade cos6ol=gica55 5 H1 Milagres não viola6 a lei )*sica55555555555555555 H0 O 6ilagre do Natal, a strela de %elé65555 H21 O nasci6ento virginal de 4es+s555555555555555555 HK A Ress+rrei?ão de 4es+s55555555555555555555555555555 01 O grande 6ilagre cristão, a ncarna?ão5555 0 O antisse6itis6o é anticristão555555555555555555 5 0K O pro7le6a do 6al e o livre>ar7*trio5555555555511 Concl+são555555555555555555555555555555555555555555555555555 H1 Apndice! trs credos cristãos555555555555555555555 H2 Notas55555555555555555555555555555555555555555555555555555555555 0H "iblio#rafia5555555555555555555555555555555555555555555555555 Cr$ditos das il+stra?@es5555555555555555555555555555 55 H
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Introd+?ão, o cristianis6o co6o )*sica
As 6ais recentes o7serva?@es da radia?ão c=s6ica de )+ndo 6ostra6 9+e o +niverso co6e?o+ .P H:2 7il.@es de anos na Sing+laridade5 Step.en "aG3ing co6provo+ 6ate6atica6ente 9+e a Sing+laridade não estP no te6po ne6 no espa?o: 6as )ora de a67os5 6 o+tras palavras: a Sing+laridade é transcendente ao espa?o e ao te6po5 De acordo co6 o te=logo To6Ps de A9+ino: a )rase XDe+s crio+ o #niversoX signi)ica si6ples6ente 9+e todas as cadeias ca+sais co6e?a6 e6 De+s5 De+s é a ca+sa se6 ca+sa5 Na )*sica: todas as cadeias ca+sais co6e?a6 na Sing+laridade5 A pr=pria Sing+laridade não te6 ca+sa5 D+rante 6ais de 6il anos: te=logos cristãos a)ir6ara6 9+e .P +6 e apenas +6 in)inito Xreali8adoX e)etiva6ente eistente: e esse in)inito é De+s5 A Sing+laridade Cos6ol=gica é +6 in)inito reali8ado5
A Singularidade Cosmológica é Deus.
XMasX: a pessoa 6ediana pode protestar: Xa YSing+laridade Cos6ol=gica não é a 6in.a idéia de De+s5 + i6agino De+s co6o sendo +6 vel.o de ca7elos 7rancos: 7ondoso e a6oroso: 6as co6 i6enso poder5 A YSing+laridade Cos6ol=gicaY o 9+e 9+er 9+e isso seWa é a7strata de6ais: intelect+al de6ais para ser o 6e+ De+s: o De+s a 9+e6 oro todas as noites: Isso 6e soa co6o
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alg+6a idéia 6al+ca 9+e alg+6 )*sico poderia son.ar5 Isso de)initiva6ente não é o De+s do W+da*s6o o+ do cristianis6o5X Não é 7e6 assi65 A Sing+laridade Cos6ol=gica é o De+s W+daico> cristão5 !ense nela da seg+inte 6aneira todos sa7e6 9+e: ao acionar +6 interr+ptor de l+8: a l<6pada acende por9+e +6a corrente elétrica )l+i nos9+e tiososelétricos dentro das elétrica paredes5c+Wo Todos ta67é6 sa7e6 elétronsinstalados transporta6 a carga 6ovi6ento constit+i a corrente elétrica5 + o convido a i6aginar +6 XelétronX > você deve ter alg+6a i6age6 de +6 elétron: +6a ve8 9+e )a8 +so da palavra: Agora l.e perg+nto, 9+ando i6agina +6 XelétronHH: você o vis+ali8a co6o +6a ecita?ão de +6 ca6po Fer6i;nico relativista e 9+anti8ado: 9+e é parte de +6 d+pleto elctro)racoZ A 6enos 9+e %oc seWa +6 )*sico pro)issional: creio 9+e você não o vis+ali8a assi65 (ocê provavel6ente i6agina alg+6 tipo pe9+eno de es)era5 ssa i6age6 é 7oa para alg+ns prop=sitos: 6es6o na )*sica5 [ poss*vel co6p+tar +6 valor ra8oavel6ente preciso da Xvelocidade de derivaX dos elétrons ao longo do )io recorrendo i6age6 do elétron co6o +6a pe9+ena es)era5 Mas você sa7ia 9+e os elétrons 9+e transporta6 a corrente no )io estão a +6a te6perat+ra de K1 6il gra+s cent*gradosZH (ocê poderia perg+ntar, XSe os elétrons cond+tores estão nessa te6perat+ra tão alta: por 9+e eles não derrete6 os )iosZ !or 9+e eles não provoca6 +6 incêndio e 9+ei6a6 toda a casaZX A ra8ão é 9+e esses elétrons de cond+?ão não conseg+e6 trans)erir para os )ios a energia corres> pondente s+a alta te6perat+ra5 Mas para entender por que os elétrons não conseg+e6 trans)erir para os )ios a s+a energia: é preciso ir alé6 da i6age6 do elétron co6o +6a pe9+ena es)era5 [ preciso pensar 9+e se trata de +6 X)ér6ion 9+anti8adoX5 De 6aneira se6el.ante: todos te6 +6a i6age6 de XDe+sX: 6as para entender real6ente o 9+e De+s real6ente é e co6o le poderia interagir co6 o +niverso: é preciso +tili8ar +6a teoria 9+e +ltrapasse a )*sica cotidiana do senso co6+65 Ao contrPrio do 9+e 6+itos )*sicos tê6 declarado na i6prensa: n=s te6os +6a Teoria de T+do: 9+e WP eiste .P cerca de trinta anos5 A 6aioria dos )*sicos não gosta dessa teoria por9+e ela press+p@e 9+e o +niverso len.a co6e?ado n+6a sing+laridade5 Isto é: eles não gosta6 dessa teoria por9+e ela s= é consistente se De+s eistir: e e6 s+a 6aioria os cientistas
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conte6por De+s > se parece5 As leis da )*sica nos di8e6 9+e nosso +niverso co6e?o+ n+6a sing+laridade inicial: e 9+e ele ter6inara n+6a sing+laridade )inal5 As leis ta67é6 nos di8e6 9+e o nosso +niverso c apenas +6 e6 +6 nQ6ero in)inito de +niversos: todos os 9+ais co6e?a6 e ter6ina6 n+6a sing+laridade5 Se ol.ar6os c+idadosa6ente para a cole?ão de todos os +niversos > cole?ão 9+e é c.a6ada de 6+ltiverso > vere6os 9+e .P +6a terceira sing+laridade: na 9+al o 6+ltiverso co6e?o+5 Mas a )*sica nos 6ostra 9+e essas três sing+laridades aparente6ente distintas são na verdade +6a Qnica sing+laridade5 As três são +6a5 "P +6a religião seg+ndo a 9+al De+s é +6a trindade, o cristianis6o5 De acordo co6 o cristianis6o: De+s consiste e6 três pessoas, De+s !ai a pri6eira pessoa: De+s Fil.o a seg+nda pessoa e De+s sp*rito Santo a terceira pessoa5 Mas não .P três De+ses: .P so6ente +6 De+s5 Se +tili8ar6os a )*sica para est+dar a estr+t+ra da Sing+laridade Cos6ol=gica: podere6os ver 9+e: de )ato: as ires XpartesX da Sing+laridade pode6 ser disting+idas e6pregando>se a idéia de personalidade &personhood'. 6 partic+lar: a )*sica pode ser +tili8ada para se 6ostrar co6o é poss*vel a +6 .o6e6 U 4es+s: de acordo co6 o cristianis6o > ser real6ente a parte da Sing+laridade 9+e conecta as Sing+laridades Inicial e Final: Desse 6odo: a encarna?ão )a8 +6 sentido per)eita6ente ra8oPvel do ponto de vista da )*sica5 O cristianis6o tradicional se6pre a)ir6o+ 9+e os X6ilagresX não viola6 a lei )*sica de)initiva: e67ora +6 6ilagre possa violar nosso con.eci6ento li6itado da lei )*sica5 Desse 6odo: se n=s con.ece6os a lei )*sica de)initiva > e se nossa teoria de t+do estiver correta: n=s de Tato a con.ece6os >: então deve6os ser capa8es de eplicar todos os 6ilagres do cristianis6o5 : portanto: so6os capa8es5 O 6ilagre da strela de %elé6 \oi +6a s+pernova na &alPia de Andr;6eda5 O 6ilagre do nasci6ento virginal
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de 4es+s: o nasci6ento virginal de +6 indiv*d+o do seo 6asc+lino: é pla+s*vel se n=s +tili8a6os o con.eci6ento 6oderno so7re a 6aneira eata co6o o DNA codi)ica o gênero se+al5 !ode6os esperar 9+e: e6 +6 nasci6ento virginal: todo o DNA presente na crian?a deveria provir so6ente da 6ãe5 Isso seria poss*vel se 4es+s )osse +6 6ac.o 5 Na pop+la?ão dos stados #nidos: +6 6ac.o e6 01 6il é +6 6ac.o : #tili8ando a tecnologia 6oderna de DNA: a 9+estão consiste: si6ples6ente: e6 testar se +6de.o6e6 +6 se 6ac.o teste de DNA )oi reali8ado no S+dPrio T+ri6:c 9+e alega5 ser a#6 6ortal.a de 4es+s: e no S+dPrio de Oviedo: 9+e seria o tecido 9+e co7ri+ o rosto de 4es+s e6 se+ tQ6+lo5 O DNA e6 a67as as rel*9+ias ê eata6ente a9+ele 9+e se poderia esperar se de )ato se tratasse do DNA de +6 6ac.o 5 De acordo co6 os cristãos: 4es+s se erg+e+ dentre os 6ortos n+6 Xcorpo de ress+rrei?ãoX: +6 corpo 9+e todos n=s tere6os na ress+rrei?ão +niversal no )+t+ro5 sse Xcorpo glori)icadoX )oi capa8 de se Xdes6ateriali8arX e6 +6 local e se X6ateriali8arX e6 o+tro5 A 6oderna )*sica das part*c+las )ornece +6 6ecanis6o para a des6ateriali8a?ão, a conversão da 6atéria de +6 o7Weto e6 ne+trinos: part*c+las ele6entares 9+e interage6 6+ito )raca6ente co6 a 6atéria nor6al e: desse 6odo: seria6 invis*veis5 A reversão do processo res+ltaria e6 6ateriali8a?ão aparente6ente a partir do nada5 Se )oi esse o 6ecanis6o da Ress+rrei?ão de 4es+s: .P vPrios testes 9+e poderia6 de6onstrP>lo5 Na verdade: alg+ns desses testes são tão si6ples 9+e até 6es6o +6a pessoa co6+6 poderia reali8P>los5 A i6age6 de 4es+s no S+dPrio de T+ri6 te6 certas caracter*sticas as 9+ais poder*a6os esperar 9+e se 6ani)estasse6 no processo de des6ateriali8a?ão e6 ne+trinos5 Os cristãos a)ir6a6 9+e 4es+s retornarP no )inal da .ist=ria .+6ana5 Dois desenvolvi6entos na )*sica s+gere6 9+e a .ist=ria .+6ana irP ter6inar e6 cerca de cin9+enta anos, especialistas e6 co6p+ta?ão prevee6 9+e os co6p+tadores irão +ltrapassar a inteligência .+6ana dentro de cin9+enta anos: e o 6ecanis6o de des6ateriali8a cão poderP ser +tili8ado para )a8er ar6as 9+e estarão para as 7o67as at;6icas assi6 co6o as 7o67as at;6icas estão para as 7olin.as 9+e as crian?as dispara6 soprando>as de can+din.os para s+co5 ssas ar6as e co6p+tadores s+per>.+6anos tornarão i6provPvel a so7revivência .+6ana: e e6 s+as palavras so7re a seg+nda vinda: 4es+s disse 9+e ele retornaria 9+ando os seres .+6anos se de)rontasse6 co6 +6a Xgrande t+7+la?ãoX: de tal 6agnit+de 9+e n=s não
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so7reviver*a6os se6 s+a interven?ão direta5 n)rentare6os a tal grande tri7+la?ão dentro de cin9+enta anos5 A partir da perspectiva das teorias 6ais recentes da )*sica: o cristianis6o não $ +6a 6era religião: 6as +6a ciência 9+e pode ser eperi6ental6ente testada5
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II #6 7reve res+6o da )*sica 6oderna
A interpreta?ão dos 6+itos 6+ndos é trivial6ente verdadeira5 H ST!"N '5 "A']HN& A \interpreta?ão dos 6+itos 6+ndos^ estP correta5 M#RRA$ &LL>MANN: !RMIADO COM O NO%L D FÍSICAY A a7ordage6 )inal \da 6ecs+cedidas por 6eio dede +6a descri?ão do 6ens+rador e de se+s aparel.os e6 )+n?ão da 6es6a evol+?ão deter6inista da )+n?ão de onda 9+e governa t+do o 6ais555 co6 reservas: pre)iro essa Qlti6a a7ordage65 ST(N 'IN%R&: !RMIADO COM O NO%L D FÍSHCA4
+ 9+estiono se a 6ec
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9+e 9+al9+er +6a das sol+?@es o)erecidas para o paradooda 6edi?ão 9+
A )*sica 6oderna se 7aseia e6 três teorias )+nda6entais, a 6ecpadrão da )*sica das part*c+las5 Na i6prensa pop+lar U e 6es6o e6 6+itos peri=dicos técnicos de )*sica U encontra6os 6+itas disc+ss@es so7re o+tras teorias: por ee6plo: cos6ologia in)lacionPria: teoria das s+percordas e teoria M5 Ignore essas o+tras teorias5 las não apresenta6 nen.+6 apoio eperi6ental5 Ao contrPrio delas: a 6ecpadrão tê6 +ni enor6e apoio e6 eperi6entos5 Todas essas três teorias )i8era6 6ais e 6ais previs@es ao longo de 6+itas décadas: previs@es 9+e são co6pleta6ente contra int+itivas para os cientistas e para a pessoa 6ediana: e todas essas previs@es 9+e contraria6 o senso co6+6 )ora6 con)ir6adas por eperi6entos5 #6 cientista: se ele 9+er per6aneceiX cientista: precisa aceitar os res+ltados dos eperi6entos: e nada 6ais a não ser os res+ltados dos eperi6entos5
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In)eli86ente: 6+itos cientistas: e até 6es6o grande nQ6ero de cien> tistas 6+ito 7ons: tende6 a reWeitar leis )*sicas )ir6e6ente esta7elecidas depois de perce7ere6 9+e essas leis tê6 i6plica?@es contrPrias i6age6 de 6+ndo int+itiva 9+e eles )or6ara6 na in)padrão5 +al9+er cientista poderia: 6es6o na9+eles casos 6+ito co6+ns 9+ando +ra deter6inado )*sico decidi+: co6 7ase e6 ra8@es )ilos=)icas: 9+e deve .aver alg+6a coisa errada co6 +6a o+ 6ais dessas teorias )+nda6entais5 Apenas perg+nte a 9+al9+er )*sico a respeito das evidências eperi6entais para 9+al9+er +6a dessas teorias: o+ cons+lte os 6an+ais de )*sica5 !ortanto: não 6e deterei de)endendo a verdade dessas três teorias )+nda6entais da )*sica 6oderna apenas res+6irei o 9+e elas a)ir6a6 so7re a nat+re8a da realidade )*sica5 Ad6itirei 9+e todas as três teorias são e)etiva6ente verdadeiras5 Mais +6a ve8: não .P: e6 a7sol+to: nen.+6 eperi6ento se9+er 9+e s+gira o contrPrio5 Mecnica !untica
A 6ec
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A 6ec é si6+ltanea6ente +6a part*c+la e +6a onda5 In)eli86ente: nossas eperiências cotidianas nos leva6 a pensar 9+e as categorias de Xpart*c+laX e XondaX são 6+t+a6ente ecl+dentes: e o 9+e torna a teoria da 6ec lente 6odelo para todas as part*c+las5 #6a 7oa i6age6 de +6a onda é +6a onda no 6ar: indo e6 dire?ão praia5 #6a di)eren?a =7via entre part*c+las e ondas estP no )ato de 9+e as pri6eiras estão locali8adas no espa?o ao passo 9+e as Qlti6as estão espal.adas pelo espa?o5 Mas .P +6a di)eren?a 6ais 7Psic a, d+as o+ 6ais ondas pode6 interferir +6as nas o+tras: e s+a inter)erência pode ser constr+tiva o+ destr+tiva5 Co6o vere6os: esse )en;6eno de inter)erência é de i6port pense e6 d+as ondas se 6ovi6entando na s+per)*cie do 6ar > estão se 6ovendo +6a e6 dire?ão o+tra5 +ando as ondas se so7rep@e6: a alt+ra total da Pg+a é a so6a das alt+ras de a67as as ondas to6adas separada6ente5 I6agine 9+e: 9+ando as ondas se so7rep@e6: +6a delas eleva o n*vel do 6ar até a alt+ra dela: e a o+tra onda eleva então o n*vel do 6ar elevado pela pri6eira s+a alt+ra5 Na )ig+ra: cada onda é ideali8ada co6o +6 9+adrado de 0 6etros de alt+ra e 0 6etros de co6pri6ento5 Desse 6odo: 9+ando as ondas se so7re p@e6: a alt+ra total da onda Qnica aci6a do n*vel 6édio do 6ar é 0 b 0: o+ seWa: X) 6etros5 A so6a das alt+ras das d+as ondas é c.a6ada de construti%a por9+e as d+as alt+ras se so6a65 Alé6 disso: as ondas passa6 +6a através da o+tra: e cada onda não deia nen.+6 e)eito resid+al na o+tra5 !or isso5 (nterferncia é +6 no6e +6 tanto incorreto: pois na verdade as d+as ondas n+nca so6a6 ne6 s+7trae6 per6anente6ente nada +6a o+tra5 #6a %e) 9+e as alt+ras si6ples6ente se so6a6 para prod+8ir a alt+ra total da onda 9+ando elas se so7rep@e6 e6 ve8 de: por ee6plo: a alt+ra total ser o pro>
1(
1'
Fig+ra 05H5 Inter)erência constr+tiva de d+as ondas:
d+to das d+as Linear alt+ras:linear di8e6os 9+e asXsi6ples6ente ondas o7edece6 ao !rinc*pio da S+perposi?ão signi)ica so6aiYX5 A inter)erência destr+tiva entre d+as ondas é il+strada na Fig+ra 0505 Co6o na )ig+ra anterior: d+as ondas estão se 6ovi6entando +6a e6 dire?ão o+tra: 6as dessa ve8 +6a das ondas não é +6a 6assa de Pg+a elevada aci6a do n*vel 6édio do 6ar e6 ve8 disso: é +6a depressão: +6a va>
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la a7aio do n*vel 6édio do 6ar5 #6a ve8 9+e a alt+ra da seg+nda onda estP abai*o do n*vel 6édio do 6ar: di8e6os 9+e s+a alt+ra é ne#ati%a. O princ*pio da So7reposi?ão Linear ainda se aplica co6o antes: as alt+ras se so6a6: 6as dessa ve8 +6a das alt+ras é negativa5 Na )ig+ra: +6a onda é representada co6o +6 9+adrado de 0 6etros de alt+ra: en9+anto a o+tra * +6a vala 9+adrada c+Wa alt+ra 6ede 6enos 0 6etros5 A alt+ra lotai da Pg+a é:+6 portanto: 0 b se >0cancela6 1 6etro5 6 o+tras palavras: as ondas d+rante instante co6pleta6ente > destroe6 > +6a o+tra5 Nesse caso: te6os +6a inter)erência destr+tiva5 Ten.a e6 6ente as d+as )or6as de inter)erência: pois agora considerare6os co6o co67inar as propriedades das part*c+las e das ondas5 (a6os pri6eiro i6aginar 9+e coloca6os +6a part*c+la so7re +6a onda5 I6agine: por ee6plo: +6 s+r)ista e6 +6a pranc.a no topo de +6a onda 9+e se 6ove e6 dire?ão praia5 O topo da onda estP real6ente estendido no espa?o: )or6ando +6a +frente+ de onda5 !ode6os )acil6ente i6aginar vPrios s+r)istas pegando a 6es6a )rente de onda 9+e se 6ove para a praia +6a e9+a?ão para o 6ovi6ento da onda ta67é6 seria: nesse caso: +6a e9+a?ão para o 6ovi6ento dos s+r)istas: Se con.ecer6os o 6ovi6ento da onda: +6a e9+a?ão adicional para o 6ovi6ento dos s+r)istas seria red+ndante5 #6a e9+a?ão para o 6ovi6ento de +6a part*c+la )or6+lada nos ler6os de +6a e9+a?ão para as ondas 9+e transporta6 a part*c+la )oi epressa na pri6eira 6etade do séc+lo I, ela é c.a6ada de equação de amilton-acobi/ !or volta do )i6 do séc+lo I: a e9+a?ão de "a6ilton>Waco7i I>I>4 )oi considerada co6o a )or6+la?ão 6ais )+nda6ental e pode6 sa da 6ec4 tin.a: in)eli86ente: +6 grave: de)eito, ela era não linear e eigia 9+e as ondas desenvolvesse6 sing+laridades e6 +6 c+rto lapso de te6po5 I6agine +6a onda na s+per)*cie do 6ar e 9+e se 6ove e6 dire?ão a +6a roc.a aci6a do n*vel da Pg+a5 A onda não pode atravessar a roc.a e: isso: precisa se desviar: c+rvando>se ao redor dela5 Agora i6agine dois s+r)istas 9+e se 6ove6 no topo dessa onda: +6 deles se desviando para o s+l da roc.a e o o+tro para o norte5 A parte da onda 9+e se desvia para o norte da roc.a se c+rvarP para o s+l: levando co6 ela o s+r)ista 9+e se desvio+ pa
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Fig+ra 0505 Inter)erência destr+tiva de d+as ondas5
ra o norte: en9+anto a parte da onda ao s+l da roc.a se c+rvarP para o norte: levando co6 ela o s+r)ista 9+e se desvio+ para o s+l5 As ondas > e os dois s+r)istas > colidirão e6 alg+6 l+gar depois da roc.a5 sse ee6plo il+stra o 9+e aconteceria co6 sol+?@es para a e9+a?ão ">W co6 +6 potencial atrati%o, tal co6o o ca6po gravitacional da Terra5 De acordo co6 a e9+a?ão ">4: na colisão as ondas não irão se s+perpor linear6ente: seWa constr+tiva o+ destr+tiva6ente5 A ">W não ê +6a e9+a?ão de onda nor6al co6 s+perposi?ão linear: ela é não linear: e isso signi)ica 9+e
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as ondas não pode6 se atravessar 6+t+a6ente5 6 ve8 disso: elas na verdade se destroe6 6+t+a6ente, o 6ovi6ento ond+lat=rio no ponto de edil silo não é 6ais controlado pela e9+a?ão ">4 os dois s+r)istas colide6 +6 COTO o o+tro co6 velocidade in)inita5 sse in)inito é a sing+laridade5 Na e9+a?ão ">4: as sing+laridades previstas se 6ani)estaria6 no la7orat=rio5 ncontrare6os 6+itas ve8es a palavra sin#ularidade neste livro5e6#6a sing+laridade é +69+antidade l+gar ondena a e9+a?ão de ser aplicada: geral por9+e alg+6a e9+a?ãodeia se torno+ in)inita5 #6a sing+laridade 9+e ocorresse no la7orat=rio estaria e6 contradi?ão co6 a o7serva?ão, 9+antidades )*sicas in)initas n+nca ora6 o7servadas5 Se ocorrere6 sing+laridades: isso deverP acontecer )ora do la7orat=rio: e total6ente )ora do espa?o e do te6po5 O )*sico a+str*aco rGin Sc.r@dinger sol+ciono+ o pro7le6a da sing+laridade na e9+a?ão de "a6ilton>Waco7i e6 HJ05 Co6 eleito: Sc.r@dinger 6ostro+ 9+e se +6 potencial qu0ntico 9+e o7edece a certa e9+a?ão )or acrescentado ao potencial +s+al da e9+a?ão ">4: as d+as e9+a?@es )icarão 6ate6atica6ente e9+ivalentes a +6a Qnica e9+a?ão U .oWe con.ecida co6o e9+a?ão de Sc7r=dinger U 9+e era linear e 9+e: portanto: não tin.a nen.+6a sing+laridade5 As ondas c+rvando>se ao redor da roc.a se s+perporia6 > e os s+r)istas passaria6 +6 através do o+tro Co6o +6 7ene)*cio s+ple6entar: a e9+a?ão de Sc.r@dinger descreve correta6ente o co6porta6ento dos elétrons nos Pto6os5 De 6aneira ainda 6ais geral: desco7ri+>se 9+e ela descreve correta6ente até 6es6o as intera?@es de +6 grande nQ6ero de Pto6os5 [ a e9+a?ão )+nda6ental: da9+ilo 9+e .oWe se c.a6a 6ec
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+6a distri7+i?ão retang+lar de detectores5 le i6agino+ os detectores co6o +6 arranWo de co6pleos at;6icos de .aletos de prata tais co6pleos cons>tit+e6 o co6posto 9+*6ico ativo na pel*c+la )otogrP)ica tradicional o+ al g+6 o+tro tipo de detector 9+e nos diria se +6a part*c+la e6 6ovi6ento o atravessasse5 6 nosso 6odelo do s+r)e: va6os s+por 9+e o arranWo consiste e6 +6a série6édio de col+nas de concreto: +6a delas se erg+endo aci6a do n*vel do 6ar5 S+pon.a cada 9+e essas col+nas )or6a6 +6a distri7+i?ão retang+lar reg+lar, i6agine 9+e elas se sit+a6 a H1 6etros de distse através da 6atri8: e 6ostro+ 9+e se acontecesse de a onda co7rir apenas +6a das col+nas da distri7+i?ão inicial: diga6os 9+e pelo )ato de ela se erg+er ligeira6ente 6ais alto nessa posi?ão: de 6odo 9+e o topo dessa col+na )icaria ver6el.o: então a inter)erência constr+tiva )aria co6 9+e a Pg+a sit+ada i6ediata6ente a oeste se elevasse 6+ito 6ais do 9+e as partes da onda era 9+al9+er o+tro l+gar5 O res+ltado disso seria 9+e o n*vel do 6ar s+7iria aci6a das col+nas e6 +6a lin.a reta:
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levando direta6ente para o oeste a partir da pri6eira col+na c+Wa topo )oi co7erto5 Se estiver6os e6 +6 avião e ol.ar6os para 7aio: não vere6os +nia onda se aproi6ando da praia e indicada por +6a lin.a entre o a8+l e o ver 6el.or: 6as: e6 ve8 disso: vere6os +6a Qnica lin.a ver6el.a 9+e vai co7rindo a a8+l5 6 o+tras palavras: ver*a6os +6a partícula e não +6a onda ssa eplica?ão não resolve co6pleta6ente o pro7le6a do por 9+e n=s ve6os apenas +6a part*c+la: visto!arece 9+e não considera6os +6a col+na co7erta pela Pg+a5 poss*vel 9+e +6a9+e ondaapenas c+Wa alt+ra )osse I é 6es6a ao longo da pri6eira lin.a de col+nas co7riria todas as col+nas o+ nen.+6a delas5 de )ato "eisen7erg não responde+ a essa o7We?ão: le s= conseg+i+ provar 9+e se apenas +rna col+na na 6atri8 inicial )osse co7erta pela onda: então so6ente as col+nas i6ediata6ente a oeste ta67é6 seria6 co7ertas5 "eisen7erg s+p;s e6 se+ cPlc+lo 9+e a alt+ra a6plit+de da onda era a 6es6a para todas as col+nas detectores na pri6eira lin.a da 6atri85 A sol+?ão co6pleta do por 9+e n=s ve6os apenas +6 rastro de part*c+la r+i ve8 de +6 rastro de onda )oi o7tida pela pri6eira ve8 por +6 est+dante grad+ado e6 )*sica: "+g. verett: e6 HJ25H1 verett assinalo+ 9+e n=s ta67é6 esta6os s+Weitos e9+a?ão de Sc.r@dinger: o 9+e signi)ica 9+e ta67é6 to6os part*c+las e ondas5 Nossa )+n?ão de onda estP s+Weita s+perposi?ão linear: assi6 co6o o estão as )+n?@es de onda dos elétrons e das 6oléc+las de Pg+a5 Desse 6odo: se de )ato 9+iser6os deter6inar o 9+e real6ente o7> servare6os: ta67é6 tere6os de levar e6 considera?ão nossa nat+re8a 6ecc.ave consiste e6 aplicar a s+perposi?ão linear não apenas aos elétrons e Pto6os: 6as ta67é6 a n=s5 S+pon.a6os 9+e: e6 ve8 de ter6os +6a 6atri8 de col+nas o+ detectores: cada +6 de n=s ten.a +6a Qnica linda de col+nas>detectores se estendendo do Leste para o oeste5 Se +6a onda se 6ovesse nesse sentido: o7via6ente nada ver*a6os a onda não teve alt+ra s+)iciente para co7rir 9+al9+er col+na: o+ disparar 9+al9+er detector: o+ então: se +6a col+na )osse co7erta e o detector inicial )osse disparado: toda a lin.a de col+nas seria co7erta o+ Iodos os detectores dessa lin.a se>
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ria6 disparados5
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Agora: verett perce7e+ o ponto de i6port nossos e assi6 por aparel.os diante > perce7eria6 6el.or apenas +6a lin.a5 Se de )ato apenas +6a lin.a é disparada: nossos sentidos > se nossos sentidos e cére7ros estivere6 )+ncionando correta6ente U perce7eria6 6el.or apenas +6a lin.a5 Mas: co6o indico+ verett: a s+perposi?ão linear di8 9+e: 6es6o se as o+tras lin.as ta67é6 )ore6 disparadas: não conseg+ire6os ver essas o+tras col+nas sendo disparadas5 !ode6os ver apenas +6a lin.a de col+nas5 Cont+do: a 6ec e inQ6eros e> peri6entos 6ostra6 9+e ela se aplica >: 6as ta67é6 9+elas cole?@es partic+lares de Pto6os c.a6adas seres .+6anos5 Não so6os nen.+6a ece?ão, as leis da )*sica se aplica6 a todas as coisas5 Co6o nos 6ostra6 as cita?@es co6 as 9+ais iniciei este cap*t+lo: até )*sicos 9+e gan.ara6 o !rê6io No7el se sente6 inco6odados e6 aceitar a i6plica?ão dos 6+itos +niversos da 6ec4aco7i: 6as: pelo
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Fato de ela ser não linear: poder>se>ia s+por 9+e apenas +6a traWet=ria
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da part*c+la )osse e)etiva6ente seg+ida5 A linearidade da e9+a?ão de 5chodin#er não nos deia essa op?ão5 Assi6: o 6+ltiverso eiste até 6es6o na 6ec+6 6+ltiverso co6posto de +6 nQ6ero in)inito de +niversos e6 ve8 de +ni Qnico > viola a naval.a de Occa6 o+ Oc3.a6: +6 princ*pio )re9+ente6ente invocado na ciência5 &+il.er6e de Oc3.a6 H0K>HJ: te=logo e )il=so)o 6edieval: escreve+ a respeito de 9+ais seria6 as pre6issas te=ricas aceitPveis, pluralitas non est ponenda sine necessitate, isto é: Xa pl+ralidade não deve ser post+lada se6 necessidade +6 De )ato: o 6+ltiverso re)ere>se a +6a etensão da pl+ralidade dos 6+ndos tão grande 9+anto poss*vel5 O 6+ltiverso não envolve real6ente todos os +niversos logica6ente poss*veis envolve apenas a9+eles 9+e são consistentes co6 as leis da )*sica5 !or ee6plo: não eiste +6 +niverso no 6+ltiverso no 9+al a 6agia seWa per6itida5 Mes6o assi6: é preciso ad6itir 9+e a realidade epande>se i6ensa6ente se de )ato o 6+ltiverso eistir5 No entanto: deve>se levar e6 considera?ão: co6 )ir6e8a: 9+e não esta6os post+lando a eistência do 6+ltiverso5 6 ve8 disso: esta6os post+lando 9+e a 6ec e a 6ec4aco7i > aplica>se a todos os siste6as: se6 ece?ão5 Da* se seg+e: por necessidade 6ate6Ptica: 9+e o 6+ltiverso eiste5 Mais +6a ve8: todos os eperi6entos reali8ados até agora 6ostra6 9+e a 6ecH pela pri6eira ve8 e6 H5 Antes de Copérnico: as pessoas pensava6 9+e elas vivia6 e6 +6 +niverso aconc.egante: +6 tanto pe9+eno: 9+e ter6inava
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nas estrelas )ias: as 9+ais ta67é6 não estava6 6+ito a)astadas da Terra5 No entanto: perce7e+>se e6 dado 6o6ento e Copérnico assinalo+ isso 9+e se a Terra não eslava no centro do +niverso: 6as: e6 ve8 disso: era o terceiro planeta a partir do Sol > 9+e oc+pava o centro do siste6a solar >: então as estrelas precisava6 estar i6ensa6ente 6ais distantes do 9+e todas as pessoas: antes disso: acreditava6 9+e estivesse65 Se a Terra se 6ove ao redor do Sol: então: e6asdi)erentes do posi?@es ano: n=s: di)erentes: so7re a Terra e6 6ovi6ento: vere6os estrelas aépocas partir de e estrelas 9+e es> teWa6 6+ito pr=i6as entre si parecerão deslocar s+as posi?@es5 sse desloca6ento aparente é c.a6ado de parala*e, e nen.+6a dessas paralaes é vis*vel a ol.o n+ a paralae estelar s= passo+ a ser o7servada no in*cio do séc+lo I5 !or isso: 6+itos est+diosos no séc+lo (I concl+*ra6 9+e a teoria copernicana não poderia ser verdadeira por9+e ela 6+ltiplica a 9+antidade de espa?o entre as estrelas por +6 )ator gigantesco5 +al é então o prop=sito: eles se perg+ntara6: de todo esse espa?o inQtilZ Seg+ndo a naval.a de Occa6: a teoria copernicana 6+ltiplica o espa?o > o ta6an.o da realidade U se6 necessidade5HH "avia +6a necessidade: a 6es6a necessidade 9+e i6p@e a n=s o 6+ltiverso, ter +6 conW+nto de leis )*sicas tanto para o pe9+eno co6o para o grande5 No +niverso pré>copernicano: .avia +6 conW+nto de leis )*sicas para o pe9+eno Ua região pr=i6a da Terra: c.a6ada de re#ião sublunar - e o+tro conW+nto para o grande > os planetas: a L+a: o Sol e as estrelas5 De )ato: est+diosos antes de Copérnico acreditava6 9+e as coisas na Terra era6 co6postas de s+7st terra: ar: )ogo e Pg+a U )+nda6ental6ente di)erentes dos o7Wetos nos cé+s: 9+e era6 co6postos de 9+intessência: 9+e signi)ica si6ples6ente X9+into ele6entoX5 Os 9+atro ele6entos da Terra o7edecia6 a +6 conW+nto de leis co6pleta6ente di)erentes da9+elas 9+e governava6 os ele6entos constit+intes dos corpos celestes5 A Revol+?ão Copernicana di8 9+e isso é )also, toda a realidade o7edece a +6: e so6ente +6: conW+nto de leis5 De 6aneira se6el.ante: a)ir6ar 9+e toda a realidade > não apenas o pe9+eno 6+ndo dos Pto6os e elétrons: 6as ta67é6 o 6+ndo de ta6an.o 6édio da vida cotidiana e o grande 6+ndo das estrelas e do +niverso > o7edece 6eclo é o 6es6o 9+e negar 9+e 0 b 0 5
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A eistência de +6 6+ltiverso de +niversos: do 9+al conseg+i6os ver apenas +6 +niverso: signi)ica 9+e n+nca podere6os o7ter in)or6a?ão s+)iciente para deter6inar o 9+e e)etiva6ente acontecerP no )+t+ro do +niverso partic+lar no 9+al recon.ece6os e)etiva6ente estar5 !ode6os +sar a 6ec A: %: C: D: e F > para não con)+ndir6os os r=t+los no dado real 9+e são: nat+ral6ente: os nQ6eros H: 0: : : e co6 o nQ6ero para a pro7a7ilidade 9+e esta6os tentando co6p+tar5 +ere6os calc+lar a pro7a7ilidade para +6a )ace e6 partic+lar: c.a6ando essa pro7a7ilidade de p 5 S+pondo 9+e as pro7a7ilidades 6ede6 +6 gra+ de cren?a e6 9+e certo evento irP ocorrer e 9+e +6 6aior gra+ de cren?a signi)ica 9+e a pro7a7ilidade é 6aior: pode6os derivar vPrios )atos de pro7a7ilidade 7Psicos5 H> !ri6eiro: todas as pro7a7ilidades são nQ6eros reais entre 1 e H5 #6a pro7a7ilidade ig+al a 1 signi)ica 9+e o evento não ocorrerP co6 certe8a5 #6a pro7a7ilidade ig+al a H signi)ica 9+e o evento ocorrerP co6 certe8a5 Seg+ndo: se n=s te6os +6a lista ea+stiva de res+ltados poss*veis ecl+sivos: então as pro7a7ilidades de todos esses res+ltados
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necessaria6ente so6a6 H5 Se +6a lista de res+ltados e ea+stiva: então: por de)ini?ão: +6 o+ 6ais res+ltados ocorrerP co6 certe8a5 Se lan?ar6os o dado: no 6*ni6o +6a das )aces )icarP voltada para ci6a: pelo 6enos até onde n=s sa7e6os5 Le67re>se, as pro7a7ilidades se re)ere6 ao nosso con.eci6ento: e não 9+ilo 9+e real6ente irP acontecer5 !oderia ocorrer de o dado: ao cair: )icar e9+ili7rado so7re +6a de s+as 7ordas: 6as n+nca vi6os +6 dado )a8er e entãoXecl+sivosX atri7+*6os a9+e esse+tili8a6os evento +6aaci6a pro7a7ilidade a 15 isso: A palavra signi)ica ig+al 9+e apenas +6a das possi7ilidades pode ser reali8ada5 S+po6os 9+e apenas +6a )ace )icarP voltada para ci6a depois do lan?a6ento5 (ere6os A o+ % o+ C o+ D o+ o+ Não vere6os A e %: o+ alg+6a o+tra co67ina?ão5 Alé6 disso: se ve6os : ta67é6 s+po6os 9+e isso ecl+i ver 9+al9+er o+tra )ace e6 +6 Qnico lan?a6ento5 ntão: no caso do dado Qnico: te6os seis pro7a7ilidades: +6a para cada lado5 Se so6ar6os esses seis nQ6eros: tere6os H5 Agora: o passo de i6port 6ente provPveis5 #6a ve8 9+e todas as pro7a7ilidades são ig+ais: e 9+e elas so6a6 H: seg+e>se 9+e cada pro7a7ilidade individ+al precisa ser ig+al a HE5 6 partic+lar: te6os p 7b. O+tra 6aneira de pensar so7re isso é notar 9+e: se n=s real6ente acredita6os 9+e as seis possi7ilidades são e9+ivalentes: então o )ato de 6+dar os r=t+los para os di)erentes eventos não pode 6+dar as pro7a7ilidades5 Desse 6odo: se n=s trocar6os os r=t+los A e %: de 6odo 9+e agora A signi)ica 9+e a )ace para ci6a é o 0 e % signi)ica 9+e a )ace para ci6a é o H: as pro7a7ilidades pA ep% não se altera65 Reali8ar rerrot+lagens se6el.antes entre todos os res+ltados poss*veis nos leva6 nova6ente ao Tato de 9+e todas as seis pro7a7ilidades precisa6 ser ig+ais5 Mas a rerr+t+lage6 en)ati8a 9+e é o nosso con.eci6ento 9+e )oi epresso nos nQ6eros indicadores das pro7a7ilidades5H>H A pro7a7ilidade não é: e6 de)initivo: alg+6a coisa da realidade5
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!oder*a6os de )ato estar errados a respeito da pro7a7ilidade p fE se depois de lan?ar6os o dado cin9+enta ve8es: constatar6os 9+e e6 todas as ve8es o F aparece voltado para ci6a: co6e?a6os ra8oavel6ente I I#H peitai 6+ito te6po antes do 9+in9+agési6o lan?a6ento 9+e o dado estP viciado5 Nesse caso: o nosso con.eci6ento 6+do+, agora n=s te6os o con.eci6ento adicional de 9+e lan?ar o dado prod+8i+ +6 F cin9+enta ve8es s+cessiva6ente: e .P procedi6entos>padrão na teoria das pro7a7ilidades 9+e nos di8e6 co6o 6odi)icar as pro7a7ilidades de 6odo a levar e6 conta essa nova in)or6a?ão5 sses novos procedi6entos para lidar6os co6 as pro7a7ilidades pode6 estar errados5 !ode ser 9+e: na verdade: o dado seWa .onesto e 9+e apenas tive6os +6a rodada de sorte 6+ito impro%8%el gra?as ã 9+al o7tive6os cin9+enta Fs s+cessiva6ente5 !or impro%8%el e+ 6e re)iro: c claro: ao nosso s+posto con.eci6ento de 9+e o dado é .onesto5 Dessa s+posi?ão: pode6os calc+lar 9+e a pro7a7ilidade de o7ter cin9+enta Fs s+cessiva 6ente co6 +6 dado .onesto é de ( : 9+e é aproi6ada6ente H1J (a6os s+por: entretanto: 9+e o dado é de )ato .onesto5 ntão: pode>se 6ostrar 9+e: a longo pra8o: vere6os cada lado voltado para H
+6 setopara dosci6a lan?a6entos: seWa:doé te6po5 pro%8%el 9+e veWa6os oci6a ladoe6 voltado d+rante +6O+ seto Di8e6os 9+e a frequncia do lado é de +6 seto5 Mais +6a ve8: a palavra provPvel se re)ere ao nosso con.eci6ento no caso: .ip=tese de 9+e o aparecerP d+rante +6 seto do te6po5 !ara ver co6o a pro7a7ilidade entra na 6ec6ar co6 +6a a7ert+ra de H11 6etros de larg+ra5 Isto é: aapenas 6aioratravés parte dadaonda é 7lo9+eada pelo 9+e e pode passar a7ert+ra5 Co6 ece?ão da 7ra6ar a7ert+ra: a onda é co6pleta6ente interro6pida5 I6agine 9+e +6a grande serie de ondas atinge o 9+e7ra>6ar e 9+e os picos de d+as ondas consec+tivas h st*la separados por +6a dist
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6os i6aginar +6a Qnica )ileira linear: distri7+*da do s+l para o norte: é posi> cionada a oeste do 9+e7ra>6ar: paralela6ente dire?ão das ondas antes de ai i n >gire6 o 9+e7ra>6ar5 (a6os i6aginar 9+e: e6 ve8 de aplicar +6a tinta no topo de cada col+na: te6os agora +6 6aterial a7sorvente de Pg+a: de 6odo 9+e cada ve8 9+e +6a onda co7rir +6a col+na: a s+7st 6arZ Nossa int+i?ão nos di8 > e nossa int+i?ão estP correta > 9+e as col+nas 6ais pr=i6as do 9+e7ra>6ar )icara6 6ais altas do 9+e as o+tras5 A col+na 6ais alta é a9+ela direta6ente ã )rente do centro da a7ert+ra5 As col+nas i6ediata6ente ao norte e ao s+l dessa col+na ta67é6 são 6ais altas do 9+e era6 antes 9+e as ondas co6e?asse6 a passar através da a7ert+ra do 9+e7ra>6ar: 6as não tão altas 9+anto a col+na direta6ente Frente do 9+e7ra>6ar5 As col+nas ainda 6ais distantes para o norte e para o s+l ta67é6 serão 6ais altas: 6as não tão altas 9+anto as col+nas i6ediata6ente ao norte e ao s+l da col+na central: e assi6 por diante: até 9+e c.eg+e6os s col+nas ao norte e ao s+l 9+e não )ora6: e6 a7sol+to: co7ertas por ondas e: portanto: estão co6 s+as alt+ras srcinais5 Agora ve6 +6a s+rpresa5 Se ol.ar6os ainda 6ais longe para o norte o+ para o s+l: vere6os col+nas 9+e )ora6 co7ertas e 9+e: portanto: )icara6 6ais altas sse )en;6eno contraint+itivo se deve ã inter)erência constr+tiva das ondas 9+e passa6 através da a7ert+ra do 9+e7ra>6ar5 #6 pico de onda vindo de +6a parte da a7ert+ra se s+perp;s co6 o+tro pico de onda 9+e passo+ através da a7ert+ra e6 +6 6o6ento di)erente e6 +6a das partecol+nas di)erente da a7ert+ra5 se ol.Psse6os para todaeetensão depois 9+e +6a De série)ato: de ondas passo+ por elas: ver*a6os +6a série )inita de col+nas 6ais altas: cada +6a delas co6 +6a col+na central 6ais alta: e separada por +6a col+na 9+e 6anteve s+a alt+ra srcinal por9+e n+nca )oi co7erta pela Pg+a5 ssa se9+ência de col+nas 6ais altas separadas por +6a col+na 9+e não 6+do+ de alt+ra é c.a6ada de padrão de interferncia. [ a X6arca de
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9+alidadeX caracter*stica das ondas5 !oré6: n=s vere6os esse padrão de inter)erêneia apenas se as ondas 9+e passa6 através da a7ert+ra tivere6 o 6es6o co6pri6ento de onda e )ore6 paralelas a7ert+ra antes de atravessare6>na5 Nesse caso: di8e6os 9+e as ondas são coerentes se elas não )ore6 coerentes: se: por ee6plo: o se+ co6pri6ento de onda 6+dar de 6o6ento e6 6o6ento: elas ainda inter)eriria6 constr+tiva e destr+tiva 6ente: N=s apenas não ser*a6os capa8es de ver essa inter)erência so7re as col+nas o+ e6 9+al9+er o+tro dispositivo de detec?ão5 Agora: se n=s aplicar6os esse 6odelo a )+n?ão de onda da 6ecla e6 regi@es onde as alt+ras )osse6 elevadas: e 6enos onde as alt+ras )osse6 pe9+enas o+ irão )osse6 6odi)icadas5 [ isso o 9+e ver*a6os e6 +6 +niverso Qnico5 Se );sse6os s+per>.+6anos: de 6odo 9+e p+désse6os o7servar si6+ltanea6ente todos os +niversos do 6+ltiverso: ver*a6os os elétrons se distri7+indo contin+a6ente ao longo de +6 incontPvel nQ6ero de +niversos: atingindo todas as col+nas si6+ltanea6ente: 6as de 6aneira 6ais densa onde as col+nas )osse6 6ais altas5 No +niverso Qnico: 9+e é t+do o 9+e pode6os o7servar: dir*a6os 9+e é 6ais provPvel 9+e +6 elétron atinWa +6a col+na: en9+anto no 6+ltiverso os elétrons são 6ais densos5 Isso )icarP 6ais claro se voltar6os ao nosso 6odelo de onda se6 o 9+e>7ra>6ar e co6 a 6atri8 retang+lar5 Le67re>se: "eisen7erg 6ostro+ 9+e se +6a dada col+na )or reco7erta pri6eiro: então é es6agadora6ente 9+e reco7erta5 a )ileira Qnica col+nas 9+e do Leste para o oeste provPvel ta67é6 serP Masde "eisen7erg nãovai p;de apresentar nen.+6a ra8ão pela 9+al +6a col+na e6 partic+lar na pri6eira )ileira tin.a 6ais pro7a7ilidade de ser reco7erta do 9+e 9+al9+er o+tra5 le não poderia ter apresentado nen.+6a ra8ão parque não h8 nenhuma ra)ão. De )ato: no 6+ltiverso: todas as col+nas da pri6eira )ileira são reco7ertas Mas n=s: seres .+6anos: so6os 6P9+inas planeWadas de 6odo 9+e
3%
se é certe8a e6 +6 +niverso 9+e apenas +6a col+na é reco7erta: n=s vere6os co6 certe8a apenas essa col+na ser reco7erta5 ntão: a linearidade nos )or?a a ver apenas +6a col+na da pri6eira )ileira ser reco7erta: 6es6o 9+e todas elas seWa6 reco7ertas: co6o elas o são nesse caso5 Todas as col+nas na pri6eira )ileira são reco7ertas: 6as n=s pode6os apenas ver +6a5 N=s: o7servadores das col+nas: te6os o7serva?@es di)erenciadas nos di)erentes +niversos do 6+ltiverso e6 +6 +niverso: ve6os a col+na A sendo reco7erta: e6 o+tro +niverso ve6os a col+na % sendo reco7erta: e assi6 por diante: Isso é precisa6ente anPlogo ao ee6plo do dado Qnico5 Não .P nen.+6a ra8ão para se pre)erir 9+e a col+na A seWa reco7erta e6 ve8 da col+na %: o+ da col+na C: e assi6 por diante5 !or isso: da6os a cada +6a ig+al pro7a7ilidade: eata6ente pela 6es6a ra8ão por 6eio da 9+al atri7+*6os a cada )ace do dado +6a ig+al pro7a7ilidade5 Mas a pro7a7ilidade se re)ere ao +niverso do 6+ltiverso e6 9+e nos encontrare6os, ire6os nos encontrar no +niverso onde a col+na A é reco7erta o+ no +niverso onde a col+na % é reco7ertaZ 6 todo o 6+ltiverso: todas as col+nas são reco7ertas: e e6 todo o 6+ltiverso: n=s ve6os todas elas reco7ertas5 Mas Xn=sX nessa senten?a é a cole?ão dos nossos e+s alternativos nos alternativos: 6as todos ig+al6ente reais: +niversos do 6+ltiverso5 SerP esse o caso se a )+n?ão de onda der +6 ig+al peso a cada col+na da pri6eira )ileira5 Na 6ecvendo>se a )+n?ão de onda co6o +6a so6a de ter6os: +6 ter6o para cada col+na: e cada ter6o 6+ltiplicado por +6 nQ6ero tal 9+e se os quadrados de todos esses nQ6eros )ore6 so6ados: o res+ltado serP H5 No caso de +6a onda +ni)or6e 9+e se aproi6a de 9 col+nas: o nQ6ero 9+e 6+ltiplica cada ter6o seria HEN.fE Isto é: são os 9+adrados dos nQ6eros 9+e dão a pro7a7ilidade de 9+e nos encontrare6os n+6 +niverso e6 9+e a col+na A é reco7erta e6 ve8 de 9+al9+er o+tra col+na da 6atri8 das 9 pri6eiras col+nas5 Se os nQ6eros 9+e 6+ltiplica6 os ter6os não são ig+ais: por ee6plo: se o 9+adrado da col+na A é o do7ro do 9+adrado da col+na %: então .P d+as ve8es 6ais +niversos no 6+ltiverso nos 9+ais a col+na A é reco7erta do 9+e a col+na %5 Desse 6odo: antes 9+e a onda alcance a pri6eira )ileira de col+nas: n=s atri7+*6os +6a pro7a7ilidade de nos encontrar n+6 +niverso no 9+al ve6os a col+na A sendo reco7erta 9+e é 6aior: por +6 )ator de 0: do 9+e a pro7a7ilidade 9+e atri7+*6os de ver % sendo reco7erta5 Ao
3&
contrPrio do dado: não pode6os 6el.orar a atri7+i?ão da pro7a7ilidade por 6eio de 6ais o7serva?@es: pois a 6ec
3(
nen.+6a 6aneira: ne6 6es6o e6 princ*pio: de disting+ir entoe o srcinal e a c=pia5 "P dois srcinais: 6as e6 di)erentes locais do espa?o>te6po neste +niverso5 Considerare6os essa teoria da identidade da 6ec4aco7i: na 9+al a inter)erência constr+tiva não e9+ili7rada pela inter)erência destr+ti> va per6ite 9+e concentra?@es de part*c+las se co6pacte6: até +6a sing+laridade: 9+e seria destr+tiva não apenas )ig+rativa6ente: 6as real6ente a pr=pria realidade )*sica seria destr+*da5 O+tra i6plica?ão do )ato de 9+e n=s s= pode6os estar cientes de +6 Qnico +niverso do 6+ltiverso é o princ*pio da incerte8a: ded+8ido pela pri6eira ve8 por 'erner "eisen7erg5 O princ*pio da incerte8a di8 9+e eiste +6a li6ita?ão para a precisão co6 a 9+al pode6os 6edir propriedades de +6a Qnica part*c+la5 No n*vel 6ais 7Psico: essa li6ita?ão se deve ao )ato de 9+e não pode6os )or?ar +6a part*c+la a pertencer inteira6ente ao nosso +niverso partic+lar do 6+ltiverso5 Mais precisa6ente: o princ*pio da incerte8a di8 9+e a incerte8a na posi?ão de +6a part*c+la 6+ltiplicada pela incerte8a no se+ momentum deve se6pre ser 6aior 9+e a constante de !lanc3 dividida por TT5 O momentum de +6a part*c+la é o prod+to de s+a 6assa pela s+a velocidade5 Desse 6odo: o princ*pio da incerte8a não di8 9+e não pode6os ter certe8a de 9+al9+er coisa5 le di8 apenas 9+e eiste +6 co6pro6isso &trade-off' entre incerte8as5 Sendo assi6: pode6os estar total6ente certos a respeito do momentum se estiver6os dispostos a per6anecer total6ente ignorantes a respeito da posi?ão5 Considere o nosso 6odelo de +6a onda plana 9+e se aproi6a da praia vinda do Leste5 Nesse caso: sa7e6os eata6ente 9+al é o momentum da onda, ela se 6ove eata6ente do Leste para o oeste5 Mas: na verdade: não sa7e6os nada so7re a posi?ão da onda co6pleta5 #6a verdadeira onda plana não teria )i6, ela se estenderia in)inita6ente para o norte e para o s+l: e .averia +6 nQ6ero ili6itado de picos vindos do Leste5 !ode6os con.ecer 6ais
3'
so7re a etensão da onda na dire?ão norte>s+l se i6aginar6os 9+e ela atinge +6 9+e7ra>6ar co6 +6a a7ert+ra de H11 6etros de larg+ra5 No instante e6 9+e a onda atinge a a7ert+ra: con.ece6os s+a posi?ão norte>s+l 66 +6a precisão de H11 6etros > a larg+ra do 9+e7ra>6ar5 Mas o7te6os esse con.eci6ento ao pre?o de perder nosso con.eci6ento preciso de se+ momentum. Antes de a onda atingir o 9+e7ra>6ar: e*a se 6ovia precisa6ente do leste para o oeste5 la não tin.a nen.+6 co6ponente de velocidade na dire?ão norte>s+l5 Depois de passar através da a7ert+ra do 9+e7ra>6ar: a onda se espal.a e6 todas as dire?@es: até 6es6o para o norte e para o s+l5 O7serve +6a onda 9+e passa pela a7ert+ra de +6 9+e7ra>6ar: o+ reali8e o seg+inte eperi6ento, colo9+e +6a 7arreira de cartolina co6 +6a a7ert+ra estreita e6 +6a 7acia co6 Pg+a5 !on.a e6 6ovi6ento +6a onda plana e6 dire?ão 7arreira: criando>a: diga6os: por 6eio de +6a rég+a 9+e você agitarP para )rente e para trPs paralela6ente 7arreira5 (ocê verP +6a onda passando através da a7ert+ra estreita: +6a onda 9+e é aproi6ada6ente circ+lar e desse 6odo se 6ovi6enta: e6 parte: perpendic+lar6ente s+a dire?ão originai5 considere +6 gr+podode9+e7ra>6ar5 s+r)istas 9+e são eles transportados pelaAgora onda através da a7ert+ra Todos se 6overão principal6ente do leste para o oeste: 6as depois de atravessare6 a a7ert+ra do 9+e7ra>6ar: alg+ns se 6overão +6 po+co e6 dire?ão ao norte: e o+tros +6 po+co e6 dire?ão ao s+l5 A Prea do 6ar oc+pada pelos s+r)istas )icarP cada ve8 6ais a6pla 6edida 9+e o te6po passa na 6ec pode6os di8er apenas 9+e o gr+po de s+r)istas te6 +6a distri7+i?ão o+ envergad+ra: +6a incerte8a: de momenta. A incerte8a se de
")
ve ao )ato de eistir +6 gr+po de s+r)istas: 6as: por ca+sa de nossi " 5 IIM" >8a: pode6os ver apenas +65 A realidade Qlti6a é 9+e o gr+po de s+r)istas te6 +6 gr+po de momenia. N=s erronea6ente pensa6os 9+e ele te6 apenas +6 momentum e atri7+*6os a distri7+i?ão de momenta a +6a incerte8a na pr=pria nat+re8a5 Não eiste incerte8a na nat+re8a5 A 6ec te8a5 A incerte8a na 6ec de Xsa7erX o 9+e acontece+ e6 +6 la7orat=rio na Terra e6 +6 te6po 6enor 9+e +6 ano: A aparência de não localidade se deve nossa ignor!odols3->Rosen !R: o+ do eperi6ento de Aspect: 6as a idéia 7Psica é 6ais )acil6ente entendida considerando>se +6 siste6a de dois elétrons dispostos de 6aneira tal 9+e se+s spins estão se6pre e6 sentidos opostos5 #6 elétron estP se6pre rodopiando co6o +6 pe9+eno pião: 6as: di)erente6ente dos pi@es co6 os 9+ais as crian?as 7rinca6: +6 elétron pode ter apenas dois sentidos de sp i6poss*veis5 A Terra ta67é6 ao do redor eio co6o +6 Se pião: e o sentido de se+ spin aogira longo eiodedese+rota?ão do pião5 c+rvar6os os 9+atro dedos de nossa 6ão direita no sentido da rota?ão do pião: nosso polegar irP: por de)ini?ão: apontar no sentido de se+ spin: O spin da Terra poderia: e6 princ*pio: ter 9+al9+er dire?ão e apontar e6 9+al9+er sentido: e de )ato a dire?ão e o sentido de se+ spin estão 6+dando ligeira6ente o te6po todo5 Se 6edir6os o co6ponente do spin da Terra perpendic+lar ao plano de s+a =r7ita: desco7rire6os 9+e5 apenas +6a parte de se+ spirt é perpendic+lar
"1
ao plano de s+a =r7ita5 O ei>
"2
o de rota?ão da Terra é inclinado co6 rela?ão ao plano de s+a =r7ita e é isto o 9+e ca+sa as esta?@es do ano5 No entanto: se tentar6os incdn o ipi)l C4# +ni elétron: tere6os +6a de apenas d+as respostas5 Se tentar6os 6n.i g co6ponente do spin de +6 elétron na dire?ão vertical: o7tere6os co6o rtl posta 9+e a totalidade de se+ spin é orientada para ci6a o+ 9+e a 6+i idade de se+ 5spin é orientada para 7aio5 N+nca o7servare6os apenas +6a )ra?ão do spin orientada 9+e ocorre co6naa dire?ão Terra: évertical5 t+do o+ Co6 nada5o elétron: di)erente6ente do O 6es6o seria verdadeiro se decid*sse6os 6edir o spin do elétron na dire?ão leste>oeste5 Nosso instr+6ento nos diria 9+e todo o spin do elétron apontaria para o leste o+ todo ele apontaria para o oeste5 O instr+6ento n+nca nos diria 9+e apenas parte do spin do elétron estaria apontando para o leste o+ para o oeste5 Leste o+ oeste: o+ vertical6ente para ci6a o+ para 7aio: o spin do elétron estP se6pre apontando e6 +6 sentido de)inido: deter6inado pelo conW+nto de dire?@es 9+e decidi6os 6edir5 Isso s+gere 9+e n=s e nossos anPlogos esta6os dese6pen.ando +6 papel 6+ito i6portan> te e6 deter6inar 9+al spin se o7servarP e)etiva6ente 9+e o elétron terP: e isso estP correto5 Agora va6os analisar o 9+e ver*a6os se tentPsse6os 6edir os spins de dois elétrons 9+e se encontra6 e6 +6 estado coerente: o estado no 9+al o spin de +6 elétron é se6pre oposto ao spin do o+tro5 Sc decid*sse6os 6edir a67os os spins na dire?ão vertical: 6edir*a6os 9+e +6 elétron te6 spin para ci6a e o o+tro spin para 7aio5 A não localidade aparente s+rge por9+e isso teria de ser verdade 6es6o se: antes da 6edi?ão: per6it*sse6os 9+e os dois elétrons se a)astasse6 +6 do o+tro: de 6odo 9+e +6 deles per6anecesse no la7orat=rio en9+anto o o+tro viaWasse até +6 locai sit+ado a +6 ano>l+8 de dist
"3
ser aW+stadas de 6aneira
""
9+e não .o+vesse te6po para 9+e +6 sinal: 9+e se 6ove co6 a velocidade da l+8 o+ 6ais lenta6ente: viaWasse de +6 la7orat=rio para a o+tro5 H intlo: con)ir6ar 9+e se+ spin é para ci6a5 Caso contrPrio: deve6os descartar esse dispositivo e providenciar +6 novo instr+6ento de 6edida5 No estado coerente dos dois elétrons anterior6ente descritos: o elétron estP e6 +6a s+perposi?ão das d+as realidades > spin para ci6a e6 6etade dos +niversos e spin paTa 7aio na o+tra 6etade > e assi6: e6 6etade dos +niversos: o pri6eiro o7servador vê 9+e o elétron te6 spin para ci6a: e na o+tra 6e*ade dos +niversos: ele o vê co6 spin para 7aio5 O 6es6o vale para o seg+ndo o7servador5 #6a ve8 9+e a67os os o7servadores tê6 instr+6entos 9+e )+nciona6 correta6ente: se a 6edi?ão por +6 o7servador constata 9+e o elétron te6 spin para ci6a: o o+tro: ao 6edi>lo: deve constatar 9+e se+ 5spin é para 7aio: é real6ente o 9+e acontece5 Isso não seria de ca+sar s+rpresa se +6 elétron )osse aW+stado de ante6ão para ter de)initiva6ente o spin para ci6a: e o o+tro: de)initiva6ente o spin para 7aio5 Ao aW+star o elétron para 9+e ele
"$
ten.a +6 spin de)inido: o7serva se 9+e de teia o spin para o 9+al )oi aW+stado5 A coerência e a linearidade )or?a6 os +niversos a se di)erenciare6 coerente6ente, nos +niversos e6 9+e o pri6eiro o7servador aW+sta as 6edidas para 9+e o se+ elétron ten.a spin para ci6a: o seg+ndo o7servador aW+sta as 6edidas poli 9+e o se+ elétron ten.a spin para 7aio5 inverso ta67é6 verdadepara Noi9+e +niversos e6 9+e pri6eiroOo7servador aW+sta asé 6edidas o se+ elétron ten.ao spin para 7aio: o seg+ndo o7servador aW+sta as 6edidas para 9+e o se+ elétron ten.a spin para ci6a5 A linearidade da 6ecoeste e6 ve8 de na vertical: o dispositivo de +6 dos o7servadores do pri6eiro elétron 6edirP 9+e o se+ elétron te6 spin dirigido para o leste: e o dispositivo do o+tro o7servador do pri6eiro elétron 6edirP 9+e o se+ elétron te6 spin voltado para o oeste5 "averia dois dispositivos correspondentes para os o7servadores do seg+ndo elétron5 #6 dos dispositivos de o7serva?ão 6ediria 9+e o seg+ndo elétron te6 spin voltado para o leste: e o o+tro dispositivo de o7serva?ão 6ediria 9+e o elétron te6 spin voltado para o oeste5 !oré6: nova6ente: os dispositivos de o7serva?ão dos dois elétrons estaria6 correlacionados5 O dispositivo de o7serva?ão do pri6eiro elétron: 9+e 6edi+ 9+e o se+ elétron te6 spin voltado para o leste: estaria no 6es6o conW+nto de +niversos 9+e o seg+ndo o7servador: 9+e 6edi+ para o se+ elétron +6 spin voltado para o oeste5 a correla?ão inversa ta67é6 se 6anteria5 As pessoas )re9+ente6ente se es9+ece6 de 9+e .P +6a terceira 6edi?ão nesses eperi6entos !XR de não localidade, a 6edi?ão 9+e co6para os res+ltados dos dois eperi6entos5 #6a ve8 9+e os eperi6entadores reali8a6 essa 6edi?ão enviando sinais +6 para o o+tro: a 6edi?ão é o res+ltado da troca de in)or6a?ão a +6a velocidade 6enor 9+e a da l+85 ssa terceira 6edi?ão: por linearidade: leva consigo a coerência original: o+ o aW+ste da
"%
correla?ão: de 6odo 9+e os eperi6entadores se6pre veWa6 9+e: 9+ais9+er 9+e seWa6 os spins 9+e eles decida6 6edir: eles o7serva6 spins opostos se de lado eles aW+stara6 se+s instr+6entos para 9+e os spins seWa6 6edidos ao longo do
6es6o eio5 Se eles decidire6 6edir os spins ao longo de eios cli)errr#ei: então a anPlise e +ra po+co 6ais co6plicada > a di)erencia?ão dos +niv'SO# do 6+ltiverso é 6ais di)*cil>: poré6: 6ais +6a ve8: é )Pcil ver 9+e não eiste não localidade5 +al9+er pessoa 9+e a)ir6e o contrPrio não aceita a eistência do 6+ltiverso: o+ seWa: essa pessoa não aceita a 6ec 6eno dode)+nda6ento qu0ntico. 6ais +6a eve8 ao nosso ee6plo +6a onda 9+e se 6ove(olte6os do leste para o oeste encontra +6 9+e7ra>6ar5 "P s+r)istas s+r)ando na crista dessa onda5 Dessa ve8: no entanto: s+pon.a6os 9+e não .P nen.+6a a7ert+ra no 9+e7ra>6ar5 Tere6os então +6 6+ro: o 9+al va6os s+por 9+e é 6+ito alto: alcan?ando H1 6etros aci6a da alt+ra da crista da onda5 !elo 9+e parece: todos os s+r)istas estão condenados5 De )ato: a 6aior parte deles estP condenada e6 s+a 6aioria: os s+r)istas e s+as ondas r*coc.eteia6 no i6enso 6+ro e retrocede6 para o 6ar5 !oré6: +6a )ra?ão 6inQsc+la de s+r)istas e s+as ondas aparece logo depois no lado oeste do 6+ro: 6ovendo>se co6 velocidade red+8ida do leste para o oeste5 Di8e6os 9+e eles Xt+nelara6X 9+loZ les não per)+rara6 +6 tQnel através do 6+ro: co6o s+gere o no6e desse )en;6eno5 O 9+e real6ente acontece+ )oi 9+e a onda 9+e incidi+ so7re ele não era in)inita e6 s+a etensão leste>oeste5 Isso signi)ica 9+e a onda real consiste e6 ondas de alt+ras variadas: al#umas &(das mais altas que a muro. [ apenas a alt+ra 6édia das ondas 9+e é 6enor 9+e a alt+ra do 6+ro5 Não é de ca+sar s+rpresa o )ato de 9+e os s+r)istas nas cristas dessas ondas 6ais altas 9+e o 6+ro conseg+e6 s+r)ar por ci6a deie e e6 seg+ida se encontrar no o+tro lado5 6 +6 ee6plo 6ectage6 é tão grande 9+e a energia cinética a energia de 6ovi6ento do elétron é ins+)iciente para deiP>lo passar através dela5 Se eistisse apenas +6 +niverso: o elétron seria repelido pela 7arreira de potencial alta volta>ge6 e n+nca passaria através dela5 ntretanto: o princ*pio da incerte8a nos di8 9+e se so+7er6os aproi6ada6ente 9+ando o elétron atinge a 7arreira: então o momentum do elétron na dire?ão da 7arreira precisa ser XincertoX: o 9+e: por s+a ve8: signi)ica apenas 9+e alg+ns dos anPlogos do elétron no 6+ltiverso tê6 vPrios momenta, e: +6a ve8 9+e a energia cinética é propor>
cional ao 9+adrado do 6o6ent+6: alg+ns desses anPlogos terão energ*a HH nética 6aior 9+e a 7arreira5 sses anPlogos: se6 9+e isso nos ca+se s+rpresa : penetrarão na 7arreira5 H Assi6 co6o e6 nosso ee6plo da onda: a energia 6édia dos elétrons por todo o 6+ltiverso é ins+)iciente pata vencei a 7arreira: 6as alg+ns dos eiétrons no 6+ltiverso tê6 energia 6aior do 9+e a 6édia5 Ta67é6 é poss*vel: e6 princ*pio: para +6a part*c+la e6 +6 +ni verso de)inido: Xe6prestarX por <6= o te6po per6itido é dado H +6 de te6po 6+ito c+rto pelolapso princ*pio da incerte8a +6asendo 9+antidade de energia ar7itraria6ente grande de se+s anPlogos no 6+ltiverso5 sse )ato serP a7ordado no Cap*t+lo K: na eplica?ão so7re a Ress+rrei?ão de 4es+s5
A teoria da relatividade geral
Co6 a 6ec7ert instein 7ati8o+ inicial6ente s+a teoria co6o Xteoria dos invariantesX o+ Xteoria da *nvarivari o espa?o>te6po5 O espa?o>te6po pode ser vis+ali8ado e6 +6a i6age6 si6ples: o diagra6a de Min3oGs3i: il+strado na Fig+ra 055 A ideia>c.ave consiste e6 +tili8ai as 6es6as +nidades tanto para o te6po corno para as dire?@es do espa?o5 #sa6os cotidiana6ente as 6es6as +nidades e6 todas as três di6ens@es espaciais5 !or ee6plo: não +sa6os War>das 9+ando 6edi6os dists+l e 6etros 9+ando as 6edi6os na dire?ão lesle>oeste5 #sar as 6es6as +nidades e6 a67os os I4I sps nos per6ite co67inar as d+as 6edidas para o7ter a dist
Fig+ra 055 Diagra6a de Min3oGs3i: A lin.a vertical $ a lin.a de +niverso de +6a part*c+la 9+e n+nca se 6ove: e5 a lin.a .ori8ontal é o +niverso espacial rio instante t 15 As +nidades são escol.idas de 6odo 9+e a l+8 se 6ova e6 j6a +nidade de espa?o para +6a +nidade de te6po5 #6 ano>l+8 é a distte6po5 Medi6os o te6po e6 anos e a distl+85 O7serve 9+e a velocidade da l+8 aparece+ por9+e: ao de)inir6os a distpadrão ano-lu), +sa6os a velocidade da l+8 no vPc+o5 !or 9+e a l+8 te6 i6portte6po: a velocidade da l+8 é ig+al a H +6 )=ton se 6ove co6 a velocidade de 6 ano>l+8 por ano5 TSia Fig+ra 05: é representado o ca6in.o percorrido por +6 raio l+6inoso5 le )a8 +6
te6po a+6enta e6 dire?ão ao topo da pPgina: e ta67é6 )a8 +6 Ang+lo de gra+s co6 o eio .ori8ontal: 9+e é o eio espacial para conveniência dl vis+ali8a?ão: d+as di6ens@es espaciais )ora6 o6itidas5 Todos os o7Wetos 9+e tê6 6assa não n+la precisa6 se 6ovi6entar co6 +6a velocidade 6enor 9+e a da l+8: e isso signi)ica 9+e: se tra?ar6os a traWet=ria de +ni d)i ter6inado o7Weto e6 +6 diagra6a de Min3oGs3i: ele seria 6ostrado viaWando 6ais na dire?ão te6poral na dire?ão e6não co6para?ão +6 raio l+6inoso5do !or9+e ee6plo: +6 espacial o7Weto 9+e se 6ove: co6 e6 a7sol+to: percorre +6 ca6in.o > +6a lin.a de uni%erso, para +sar o ter6o técnico > 6ovi6entando>se apenas para ci6a no eio do te6po, ele não te6 co6ponente espacial5 Se girar6os o ca6in.o do raio l+6inoso representado na Fig+ra 0: ao redor do eio do te6po: na verdade acrescentando o+tra di6ensão espacial: )or6are6os +6 cone5 ste é c.a6ado: de 6aneira apropriada: cone de lu) do futuro o+ progressivo: e é de i6port te6po: precisa6 necessaria6ente se 6ovi6entar dentro dele5 ssa é apenas o+tra 6aneira de di8er 9+e nada te6 velocidade 6aior 9+e a da l+85 Os cones de l+8 e6 todos os pontos o ter6o técnico para +6 XpontoX do espa?o>te6po é e%ento' de)ine6 a estr+t+ra causai do espa?o>te6po: pois se 9+iser6os enviar +6 sinal para alg+é6 e6 o+tro evento +6 l+gar espacial di)erente e6 o+tro te6po: então a lin.a de +niverso do sinal precisa estar dentro dos cones de l+8 do )+t+ro e6 cada evento5 Inversa6ente: alg+6a coisa poderP alertar>nos e6 nossa locali8a?ão espacial e6 +6 te6po de)inido apenas se o evento ocorre+ e6 se+ cone de l+8 do passado regressivo5 Se +6 evento ocorre )ora de se+ cone de l+8 do passado: ele pode não eercer nen.+6 e)eito so7re n=s: +6a ve8 9+e nen.+6 sinal e nen.+6 e)eito vindos desse evento pode6 ai can?ar>nos5 le s= poderia alcan?ar>nos se viaWasse 6ais depressa do 9+e a l+8: 6as isso é i6poss*vel5 !or 9+e não se pode sinali8ar ne6 viaWaiY 6ais depressa do 9+e a l+8Z "P vPrias respostas para essa perg+nta: 9+e pode6 ser encontradas nos 6an+ais de )*sica ele6entar5 !or ee6plo: pode>se 6ostrar 9+e seria necessPria +6a 9+antidade in)inita de energia para acelerar +6a part*c+la ci6v 6assa não n+la até 9+e ela atingisse a velocidade da l+85 Mas essas o7s)tl va?@es apenas 6ostra6 9+e a teoria da relatividade é consistente5 O 9+e .P
de errado co6 a teoria da 6eclas 9+e nos )or?o+ a aceitar a 6eco +6pois colapso Na etra*da teoria dade relatividade: +6 talso*rer li6ite: se o gravitacional5 o7Weto se torna s+)iciente6ente pe9+eno: ele )or6aria +6 7+raco negro: 9+e i6pediria 9+al9+er etra?ão adicional de energia5 Sc a etra?ão de energia é ili6itada: pode>se 6ostrar 9+e seria poss*vel +tili8ar essa )onte ili6itada de energia para i6p+lsionar +6 o7Weto até a in)inidade espacial e6 te6po )inito5 ntão: o 9+e aconteceriaZ Não pode6os di8er: pois essa etra?ão de energia in)inita no la7orat=rio geraria +6a sing+laridade5 !ara i6pedir essa sing+laridade: e preservar o deter6inis6o: +6 li6ite Qlti6o de velocidade precisa eistir5 O deter6inis6o na 6ecso: é a evol+?ão te6poral da )+n?ão de onda 9+e estP s+Weita ao deter6inis6o5 A evol+?ão te6poral da )+n?ão de onda é controlada pelo operador de evol+?ão te6poral > t: i', 9+e transporta a )+n?ão de onda de alg+6 instante inicia^ t de moda 4nico para +6a )+n?ão de onda e6 alg+6 te6po posterior t. Isso é epresso na )or6a de +6a e9+a?ão 6+ito si6ples co6o -t tílt? <'yi@-, e6 9+e -*5 é a )+n?ão de onda no instante inicial ) e -t é a t+n> ?ão de onda e6 alg+6 instante posterior i. O deter6inis6o é epresso pela epressão cr+cial de modo 4nico. Isto é: 9+al9+er 9+e seWa a )+n?ão de onda inicial: .averP +6a e so6ente +6a )+n?ão de onda posterior gerada pelo operador de evol+?ão te6poral a partir dessa )+n?ão de onda inicial5 O operador de evol+?ão te6poral inverso B, i 5: e6 9+e o epoente >H signi)ica si6ples6ente XinversoX: des)a8 o e)eito do operador de evol+?ão te6poral srcinal5 Isto é: o operador de evol+?ão te6poral inverso: at+ando na )+n?ão de onda posterior -*: nos leva de volta no te6po para
a )n?ao de onda anterior -*5 Isso ta67é6 se epressa por +6a e9+a?ão 6+ito si6ples, l&t, t'y&t' D -tr5 Agora: eis o ponto>c.avc5 A conse9+*ll cia 6ate6Ptica de d+as s+posi?@es > a pri6eira: 9+e o operador de S(olvW ?ão te6poral at+a so7re todas as )+n?@es de onda iniciais poss*veis I seg+nda: 9+e a )+n?ão de onda posterior: o7tida de 9+al9+er +nia dessai )+n?@es de onda poss*veis: é Qnica isto é: o deter6inis6o se 6a+ te6 > é 9+e o operador de evol+?ão te6poral H H2 inverso 5 eiste de e estP relicto>nado: de +6a 6aneira 6+ito o si6ples:L2 co6Ct: o operador evol+?ão te6poral5 speci)ica6ente: operador de evol+?ão te6poral inverso precisa ser a9+ilo 9+e é c.a6ado de con2u#ado hermitiano do operador te6poral: Isso signi)ica 9+e se );sse6os escrever o operador de evol+?ão te6poral co6o +6a 6atri8 de nQ6eros: o arranWo 9+adrado padrão dos nQ6eros: se+ inverso é o7tido roeando>se as lin.as pelas col+nas da 6atri8 srcinal en9+anto s+7stit+*6os cada nQ6ero pelo se+ co6pleo conW+gado5 #ni operador c+Wo inverso é o7tido do operador srcinal dessa 6aneira si6ples é c.a6ado de operador unit8rio. A eigência cie 9+e o operador de evol+?ão te6poral seWa +nitPrio é c.a6ada de unitariedade. Se você não conseg+i+ aco6pan.ar o pleno signi)icado da ter6inologia 6ate6Ptica +sada no parPgra)o anterior: não se preoc+pe5 Os detal.es não são i6portantes5 O 6ais i6portante é o )ato de 9+e a +nitariedade é +6a epressão do deter6inis6o na 6ecdade de evol+?ão te6poral não +nitPria seria desastrosa, se você ligasse o se+ )orno de 6icro>ondas: tanta energia seria criada do nada 9+e a Terra epio diria Devo s+por 9+e a +nitariedade se 6anté65 O deter6inis6o s+7entendido pela +nitariedade é +6 tipo de deter 6inis6o 6+ito )orte5 #6a ve8 9+e o operador de evol+?ão te6poral inver so eiste: pode6os pensar 9+e o deter6inis6o tra7al.a para trPs 7e6 co6o para )rente no te6po5 Na 6aior parte das disc+ss@es so7re o deter6inis6o: s+p@e>se 9+e o )+t+ro e o presente são deter6inados pelo 9+e aconlctv+ no passado5 Mas a +nitariedade nos di8 9+e é ig+al6ente correto pensar 9+e o estado )+t+ro do 6+ltiverso deter6ina os estados passado e presente Na )i
Ioso)ia: esse deter6inis6o a partir do )+t+ro é c.a6ado de teleologla t e $ considerado não cienti)ico5 Não é 7e6 assi6, a teleologia estP viva e vai 6+i to 7e6 na )*sica5 Mas na )*sica a teleologia é c.a6ada de X+nitariecladeX5 O 9+e estP acontecendo no +niverso e no 6+ltiverso at+al6ente é deter6inado pelo o7Wetivo: no )+t+ro distante: 9+e )oi esta7elecido para o +niverso e para o 6+ltiverso5 As conse9ências da +nitarieclade são enor6es: e ire6os disc+ti>las ao longo de este livro5 delassiste6a é o Li6ite de A e3enstein so7re conteQdo de todo in)or6a?ão de #nia 9+al9+er )*sico5 9+antidade de o in)or6a?ão dentro de +6a es)era de raio R: co6 o siste6a dentro da es)era não tendo 6ais do 9+e a 6assa>energia M: é, In)or6a?ão m 0: IO 7its ME\L 3gl RE\l 6^ O bit 7inPrio é a +nidade 6ais 7Psica de in)or6a?ão5 At+al6ente: en> tretanto: o ta6an.o da 6e6=ria do co6p+tador é +s+al6ente dado e6 bytes - H 7-te é ig+al a K 7its5 ntão: d*vida o coe)iciente por K para o7ter a li6ita?ão )inal so7re o conteQdo de in)or6a?ão: 9+e ta67é6 é o li6ite Qlti6o so7re a s+a co6pleidade: e6 9+al9+er siste6a )*sico5 Assinalei: e6 6e+ livro anterior: The Physics of (mmortahty, 9+e o Li6ite de %e3enstein ta67é6 pode ser considerado co6o +6a epressão da versão relativista do princ*pio da incerte8a5 #6 ser .+6ano é +6 siste6a )*sico e: portanto: estP s+Weito ao Li6ite de %e3enstein5 A 6aioria das pessoas pesa 6enos de H11 9+ilos: e 9+ase todas pode6 do7iar o corpo de 6odo a se aW+star: aproi6ada6ente: e6 +rna es)era de H 6etro de raio5 !ortanto: a co6pleidade de +6 ser .+6ano é 6enor do 9+e :0 IO 7-tes5 #6a t*pica capacidade de 6e6=ria at+al de +6 disco r*gido é de 1 giga7-tes: e: portanto: 9+al9+er ser .+6ano pode ser codi)icado +tili8ando>se apenas IOHX: o+ H1 7il.@es de tril.@es de tril.@es: d5e tais discos r*gidos5 No entanto: deve>se tere6 6ente 9+e esse nQ6ero é +6 li6ite s+perior5 O Li6ite de %e3enstein garante 9+e +6 ser .+6ano pode ser codi)icado até o estado 9+
da: 6as ta67é6 a locali8a?ão eata de cada +6 de nossos )ios de ca7elo5 Se +6 de nossos )ios de ca7elo )osse deslocado e6 +6 trilionési6o de ccnil 6etro: a in)or6a?ão do Li6ite de %e3enstein ta67é6 6+daria: 6as o nos so e+ essencial não5 O Li6ite de %e3enstein ta67é6 restringe a 9+antidade de co6pleidade 9+e pode .aver na desorde6 6olec+lar do +niverso5 A desorde6 6olec+lar de +6 siste6a )*sico é 9+anti)icada pela s+a entropia, e e6co6p+tar 9+al9+era6an+al pode>se encontrar 6étodos para entropiadedeter6odin<6ica 9+al9+er siste6a5 A Seg+nda Lei da Ter6odin<6ica governa a desorde6 6olec+lar5 ssa lei a)ir6a 9+e a entropia do +niverso n+nca pode di6in+ir5 O )ato de 9+al9+er ser vivo pensar o+ sentir re9+er +6 a+6ento de entropia: e: portanto: a Seg+nda Lei da Ter6odin<6ica ta67é6 pode ser considerada co6o +6a lei 9+e governa o lado espirit+al do +niverso 6aterial5 A +nidade )+nda6ental de pensa6ento: 9+e é +6a )or6a de processa6ento de in)or6a?ão: é H 7-te: 9+e é ig+al a 2:JJ IO 4EmC: e6 9+e Wo+les por gra+ Celsi+s é a +nidade )*sica de entropia5 Não apenas eiste +6a lei )*sica 9+e governa o pensa6ento e o senti6ento: 6as ta67é6 n=s )*sicos con.ece6os os )atores de conversão co6 alta precisão #6a das grandes reali8a?@es de instein )oi a de estender ao espa?o>te6po a idéia de 9+e a gravidade é c+rvat+ra5 Mes6o na teoria neGtoniana: a gravidade é c+rvat+ra5 Não é isso o 9+e nor6al6ente se ensina nos 6an+ais didPticos ele6entares: os 9+ais di8e6 9+e: antes de instein: a gravidade era conce7ida co6o +6a )or?a5 No entanto: é verdade: O grande 6ate6Ptico )rancês lie Cartan HKJ>HJH 6ostro+: e6 HJ0: 9+e o ca6po gravitacional de NeGton não é na verdade +6a )or?a: 6as é +6a c+rvat+ra apenas no te6po5 H Na gravidade neGtoniana: o espa?o não era c+rvo: apenas o te6po o era5 #6a ve8 9+e a verdadeira realidade s+7Wacente não é o espa?o e o te6po to6ados separada6ente: 6as o espa?o e o te6po +ni)icados no espa?o>te6po: seria de se esperar 9+e o espa?o>te6po: e não apenas o te6po: é c+rvo5 instein desco7ri+ +6a teoria do espa?o>te6po c+rvo as e9+a?@es do ca6po gravitacional de instein5 "P +6a di)ic+ldade co6 a teoria da gravidade de instein: a sa7er: 9+e s+a versão "a6ilton>4aco7i gera sing+laridades no la7orat=rio5 O+ seWa: ela é +6a teoria clPssica 9+e precisa ser X9+anti8adaX e6 o+tras palavras: é preciso tornP>la total6ente consistente co6 o princ*pio da s+perposi?ão linear:
9+e i6pede o s+rgi6ento dessas sing+laridades desagradPveis: IneiltStlt' no la7orat=rio5 A 9+anti8a?ão da teoria da gravidade de instein )oi e)etiva 6ente o7tida na década de HJ1 por dois )*sicos norte>a6ericanos gan.adores do prê6io No7el: Ric.ard !5 Fe-n6an e Steven 'ein7erg: 9+e: s+rpreendente6ente: não perce7era6 9+e .avia6 resolvido o pro7le6a da gravidade 9+te6po: era consistente co6 o princ*pio da s+perposi?ão linear5 Mas eles rec+ara6 .orrori8ados diante da teoria 9+e .avia6 desco7erto: 6es6o sa7endo 9+e ela era 6ate6atica6ente consistente e 9+e concordava co6 todos os eperi6entos reali8ados até então5 Alé6 disso: eles perce7era6 9+e ela era a Qnica teoria da relatividade geral 9+te6po: +6a ideia 9+e é a Qnica generali8a?ão nat+ral da teoria da gravidade neGtoniana co6o c+rvat+ra te6poral5 Fe-n6an: 'ein7erg e a 6aioria dos )*sicos s+7se9+entes não aceitara6 essa teoria da gravidade Qnica por9+e eles não podia6 concordar co6 s+as i6plica?@es )ilos=)icas5 Todas as teorias da )*sica anteriores .avia6 sido constr+*das so7re e9+a?@es deno6inadas equaçEes di)erenciais parciais 9+e 7asica6ente ig+alava6 derivadas de vPrias 9+antidades )*sicas5 No passado: as e9+a?@es )+nda6entais n+nca tin.a6 derivadas de orde6 s+perior seg+nda: signi)icando co6 isso 9+e .avia apenas +6 nQ6ero i6ito de ter6os5 !oder*a6os não ser capa8es de deter6inar as condi?@es iniciais 9+e dever*a6os )ornecer a essas e9+a?@es co6 precisão s+)iciente para prever o )+t+ro > le67re>se do princ*pio da incerte8a >: 6as: pelo 6enos: pod*a6os deter6inar co6 certe8a as pr=prias e9+a?@es5 * +s ve,es- ta/é trad!,ida coo 0gravitaão !ntica0. 4N.T.5
O 9+e Fe-n6an e 'ein7erg real6ente desco7rira6 )oi o+lia linnla ?ão: +6a li6ita?ão ainda 6ais )+nda6ental so7re o con.eci6ento .+ i+ 5i no, não apenas não pode6os: ne6 6es6o e6 princ*pio: deter6inaiY eata6ente a posi?ão e o momentum de +6a part*c+la co6o ta67é6 não pode6os ne6 se9+er deter6inar o+ escrever: ne6 6es6o e6 principio: as e9+a?@es de)initivas a 9+e a part*c+la o7edecerP De )ato: se considerar6os e9+a?ãoe9+a?ão consistede)initiva e6 +6 nQ6ero in)inito de ter6os: não9+e.P+6a nen.+6a Isso não signi)ica 9+e a .ist=ria da part*c+la de se+s anPlogos no 6+ltiverso não esteWa s+Weita lei )*sica: e não seWa co6pleta6ente deter6inada pela lei )*sica5 la o estP: e até 6es6o na teoria de Fe-n6an>'ein7erg5 Mas n=s: seres .+6anos: até o 6o6ento não con.ece6os essa teoria5 Co6o vere6os no pr=i6o cap*t+lo: no 9+al as i6plica?@es plenas dessa teoria serão desenvolvidas: nossos descendentes no )+t+ro distante serão capa8es de co6preendê>la co6 +6a precisão cada ve8 6aior: 6as ne6 6es6o eles irão co6preendê>la co6pleta6ente até o )i6 do te6po5 " modelo#padrão da $%sica das part%culas
A teoria da relatividade responde por +6a X)or?aX > a )or?a da gravita?ão5 Todas as o+tras )or?as o7servadas na nat+re8a são descritas correta6ente U até onde todos os eperi6entos cond+8idos ainda .oWe )ora6 capa8es de nos in)or6ar > por 6eio do 6odelo>padrão: desenvolvido pela pri6eira ve8 na década de HJ15 De acordo co6 o 6odelo>padrão: .P dois tipos 7Psicos de part*c+las )+nda6entais5 O pri6eiro tipo constit+i os 7locos de constr+?ão da 6atéria e a7range os c.a6ados 4ér6ions: por9+e assi6 co6o o elétron >o pri6eiro )ér6ion )+nda6ental 9+e )oi desco7erto >: eles tê6 dois sentidos de spin poss*veis: e nrico Fer6i W+nta6ente co6 !a+l Dirac: 9+e: in)eli8> 6ente: não teve o se+ no6e creditado )oi o pri6eiro a entender as i6plica?@es de tais part*c+las para a ter6odin<6ica5 sses )ér6ions )+nda6entais são +s+al6ente c.a6ados de part*c+las de spiri se6i> inteiro: pois o valor do se+ spin, isto é: do se+ momentum ang+lar: é ig+al 6etade da constante )+nda6ental da 6ec
O o+tro tipo de part*c+la )+nda6ental transporta as tor?as o+lre os )*r>6ions essas part*c+las são deno6inadas bFsons, e6 .o6enage6 ao )*sico indiano Sir Wagadis %ose: 9+e: W+nta6ente co6 Al7ert instein: )oi o pri6eiro a entender as i6plica?@es desses tipos de part*c+las para a ter6odin<6ica5 Todos os 7=sons tê6 mommtam ang+lar 9+e é +6 r6iltiplo inteiro da constante de !lanc3 red+8ida5 Os )=rons: os portadores da )or?a eletro6agnética: são 7=sons co6 spin H5 Todos os 7=sons portadores das )or?as )+nda6entais 6odelo>padrão te6 sp*n H5 A gravidade é transportada por +6 7=sondodeno6inado #r8%iton, +6 7=son co6 spin G. "P o+tro 7=son no 6odelo>padrão: o bFson de tii##s, 9+e te6 spin H. O 7=son de "iggs é +6a part*c+la Qnica, ele não é +6a part*c+la do tipo 7loco de constr+?ão ne6 +6a part*c+la portadora de )or?a5 Disc+tire6os o se+ papel na nat+re8a 6ais adiante5 Os )ér6ions )+nda6entais do 6odelo>padrão se s+7divide6 e6 l$p-tons e *W+dr3s: e cada +6 desses se s+7divide e6 três )a6*lias5 As )a6*lias dos léptons são agr+padas co6o na Ta7ela 05H5 !ri6eira Fa6*lia &
e
Seganda Fa6*lia &
6 Ta7ela 0:H > Léptons5
Terceira Fa6*lia v t
O s*67olo e representa o elétron: e o so7rescrito signi)ica 9+e ele te6 carga negativa5 O s*67olo nr representa +6a part*c+la deno6inada m4on, 9+e te6 a 6es6a carga elétrica do elétron: tanto e6 6agnit+de co6o e6 sinal carga negativa: O 6Qon é cerca de 011 ve8es 6ais 6assivo 9+e o elétron5 [ convencional epressar as 6assas das part*c+las )+nda6entais e6 +nidades de energia le67re>se de 9+e 6e>Y: e a +nidade de energia +tili8ada é o elétron>volt: e(: a energia 9+e +6 elétron ad9+ire ao atravessar +6 potencial de H volt5 #6 6il.ão de elétrons>volts é representado co6o H Me( A 6assa do elétron é 1:H Me(: e a do 6Qon é H1 Me( O 6Qon é a versão do elétron na seg+nda )a6*lia5 S+a versão na terceira )a6*lia é o tau o+ part*c+la ta+: representado pelo s*67olo >, S+a 6assa é ig+al a H:2K Me( Cada +6 desses Xsa7oresX do lépton co6 carga te6 +6 neutrino associado a ele: representado pelo s*67olo v co6 +6 s+7scrito 9+e indica o lép>
ton co6 carga ao 9+al ele estP associado5 Os léptons e6 cada )a6*lia deve+ ser considerados co6o dois estados distintos da 6es6a part*c+la5 O elétron i +6a part*c+la co6 carga: e o ne+trino do elétron é a 6es6a part*c+la desprovida de s+a carga e de 9+ase toda a s+a 6assa5 Sa7e>se 9+e os ne+tri> ITOS tê6 6assa irão n+la: o+ pelo 6enos dois dos três ne+trinos a tê6: 6as as 6assas são 6+ito pe9+enas e ainda não )ora6 6edidas5 Os 9+ar3s ta67é6 se divide6 e6 três )a6*lias: agr+padas co6o na Ta7ela 0505 !ri6eira Fa6*lia Seg+nda Fa6*lia Terceira Fa6*lia u c t d s b Ta7ela 050>@uarfo. Os 9+ar3s são os 7locos de constr+?ão dos pr=tons e dos nê+trons: as part*c+las 9+e constit+e6 os nQcleos dos Pto6os5 Cada +6 dos 9+ar3s da pri6eira )ileira: u, c e C: 9+e a7revia6 9+ar3 +p para ci6a: 9+ar3 c.ar6e e 9+ar3 top topo: respectiva6ente: te6 +6a H carga ig+al do indica6: valor da carga do elétron5 oIs 9+ar3s na )ileira elétrica de 7aio: d: aeb( b, 9+e respectiva6ente: 9+ar3 doJn para 7aio: o 9+ar3 estran.o e o 9+ar3 7o*> tom )+ndo: tê6 +6a carga elétrica ig+al a >HE:: da 6agnit+de da carga do elétron5 Os 9+ar3s n+nca são vistos co6o part*c+las separadas eles estão se6pre +nidos e6 gr+pos de três5 Isso di)ic+lta a deter6ina?ão das 6assas dos 9+ar3s 6ais leves: o 9+ar3 +p e o 9+ar3 doGn5 A 6assa do 9+ar3 +p: indireta6ente deter6inada: é ig+al a Me( e a 6assa do 9+ar3 doJn $ : Me( Devo 6encionar 9+e perten?o a +6 gr+po 6inoritPrio de )*sicos para os 9+ais o 9+ar3 up te6: na verdade: 6assa 8ero: pois tal 6assa resolveria +6 pro7le6a co6 o 6odelo>padrão: c.a6ado de pro7le6a da C! nas intera?@es )ortes: se6 ter de inventar +6a )*sica alé6 do 6odelo>padrão5 No )inal: o eperi6ento decidirP 9+e6 estP correto5 Neste livro: devo: é claro: s+por 9+e e+ esto+5 A 6assa do 9+ar3 estran.o é de cerca de H2 Me(: a 6assa do 9+ar3 c.ar6e é de H5021 Me(: a do 9+ar3 bottom, :11 Me(: e a do 6onstr+oso 9+ar3 top, H25111 Me( H2 &e(5 Apenas os dois 9+ar3s de 6enor 6assa constit+e6 as )a6iliares part*c+las n+cleares5 O pr= ton é )or6ado por dois 9+ar3s up e +6 9+ar3 8ffJn, 9+e escreve6os co6o p ++d5 O nê+tron é )or6ado por +6 9++rl* up e dois
9+ar3s doGn: o+ seWa: a tida- Co6o no caso dos léptons: os dois 9+aT3s c6 cada )a6*lia deve6 ser considerados co6o dois estados di)erentes da 6es6a part*c+la5 Desse 6odo: o decai6ento do nê+tron e6 +6 pr=lon cerca de 6etade de +6 lote de ne+trons livres decairP e6 pr=tons e6 cerca de tre8e 6in+tos é: na verdade: +6a transi?ão de +6 dos 9+ar3s doJn para o se+ estado 6enos 6assivo: o 9+ar3 K*t. sses léptons os verdadeiros Pto6os X9+e da nat+re8a5 Le67re>se de 9+e ea 9+ar3s palavrasão 8tomo e6 grego signi)ica não pode ser cortado e6 peda?os 6enoresX5 Os XPto6osX da 9+*6ica: tais co6o o car7ono e o oigênio: não são Pto6os no sentido grego: +6a ve8 9+e eles pode6 ser s+7divididos e6 nQcleos e elétrons: e os nQcleos pode6 ser s+7divididos e6 ne+trons e pr=tons: e os ne+trons e pr=tons pode6 ser s+7divididos e6 9+ar3s5 Mas até onde pode6os di8er: os 9+ar3s e os elétrons não pode6 ser s+7divididos5 )i8e6os enor6es es)or?os para s+7dividi>los5 !rovoca6os violentas colis@es entre elétrons co6 energias cada ve8 6aiores: e eles contin+ara6 a se co6portar co6o se )osse6 part*c+las p+nti)or6es indivis*veis5 Todos os não Pto6os 9+e WP vi6os se despeda?a6 6+ito antes de sere6 es6agados co6 energias ig+ais s s+as 6assas5 !ara ter +6a idéia do 9+e isso signi)ica: a 6assa de +6 ser .+6ano corresponde energia li7erada por +6a 7o67a n+clear de 6il 6egatons5 ssa energia é cerca de H11 6il ve8es 6aior 9+e a energia Li7erada pela 7o67a at;6ica 9+e ani9+ilo+ a cidade de )iiros7i6a5 &olpea6os +6 elétron co6 energias 6aiores 9+e 1 &e$ 9+e é 01 6il ve8es 6aior 9+e a s+a 6assa5 Nen.+6a s+7estr+t+ra do elétron Wa6ais )oi o7servada5 Cada +6 dos léptons e 9+ar3s )+nda6entais te6 +6a antiparKcula correspondente5 A antipart*c+la de 9+al9+er part*c+la te6 a 6es6a 6assa 9+e a part*c+la: e o 6es6o spin. Mas a andpart*c+la te6 a carga oposta5 !or ee6plo: a antipart*c+la do elétron te6 a 6es6a 6assa 9+e o elétron e spin se6i>inteiro5 Mas s+a carga é positiva: sendo apropriada6ente c.a6ada de pFsitron, e é representada pelo s*67olo eY: o+ ê5 6 geral: a antipart*c+la de 9+al9+er part*c+la é representada pelo 6es6o s*67olo 9+e a part*c+la: 6as co6 +6 tra?o e6 ci6a5 Antipart*c+las co6postas são constit+*das de anti>9+ar3s e antiléptons5 !or ee6plo: +nr antipr=ton é )or6ado por três anti>9+ar3s: especi)ica6ente + 5 #6a ve8 9+e as antipart*c+las tê6 cargas opostas s das part*c+las correspondentes: a carga do antipr=ton é e6 +ni>
dades da 6agnit+de da carga do elétron ig+al a >2: b >2: b qbYE: >H lsto é a 6es6a carga do elétron5 O antipr=ton te6 a 6es6a 6assa 9+e o \STY loti: 6as carga oposta5 Di8e6os 9+e todos os léptons na ta7ela dos léptons tê6 H +nidade de tiitma% leptEnico, e cada )a6*lia te6 +6 nQ6ero *ept@nico diierente: Cada +6 dos três nQ6eros lept;nicos é separada6ente conservado e6 cada inie>ra?ão de part*c+las 9+e o7serva6os até agora .Pinteressa +6a Qnica ece?ão: de 6ist+re ncutrinos, 9+e não nos a9+i5 Os anlic.a6ada léptons te6o nQ6ero de lept;6eo oposto5 Desse 6odo: +6 elétron te6 +6 nQ6ero lepl= nico bH: e +6 p=sitron: o+ antielétron: +6 nQ6ero lept@nico >H5 O ne+trinn do elétron te6 +6 nQ6ero lept@nico bH: e o antine+trino do elétron: >H5 Todos os 9+ar3s na ta7ela dos 9+ar3s tê6 b( de +nidade de n+6ero bK-riLnico. &"8rionsigni)ica XpesadoX: e os 9+ar3s For6a6 as part*c+las: pr=tons c nê+trons: 9+e são pesadas relativa6ente 6assa dos elétrons5 A palavra M&Npton signi)ica Xpe9+enoX e6 grego5 Assi6 co6o o nQ6ero lept@nico: o nQ6ero 7ari;nico é conservado: 6as não .P +6a lei de conserva?ão 7ari@>nica separada para cada )a6*lia5 As antipari*c+las são coletiva6ente c.a6adas de antimat$ria por9+e se part*c+las e antipart*c+ias correspondentes a elas são re+nidas: elas se ani9+ila6 6+t+a6ente: con ver tendo>se e6 energia5 !or ee6plo: se +6 elétron e +6 p=sitron )ore6 +nidos: eles s>e ani9+ilarão e6 dois raios ga6a: 9+e são )=tons de alta energia5 Note>se 9+e nessa ani9+ ila?ão: a carga elétrica é conservada: +6a ve8 9+e as cargas das d+as part*c+las são ig+ais e opostas: e o nQ6ero lept@nico ta67é6 é conservado: +6a ve8 9+e os nQ6eros lept;nicos das d+as part*c+las ta67é6 são ig+ais e opostos5 "P três ca6pos de )or?a 7os;nicos )+nda6entais: o ca6po #I: o ca6po S#0 e o ca6po S#5 O ca6po S# te6 +6 no6e:a força de cor. A )or?a de cor é o 9+e liga os 9+ar3s +ns aos o+tros para )or6ar os +Qclcons: o nê+tron e o pr@ton5 A )or?a de cor é transportada por +6a part*c+la c.a 6ada #l4on, assi6 c.a6ada por9+e ela XcolaX lue' os 9+ar3s +ns nos o+tros: O glQon te6 oito estados distintos: disting+idos por di)erentes XcargasX de cor: 9+e não estão relacionadas co6 carga elétrica 9+e é transportada por +6 elétron: 6as tê6 a 6es6a nat+re8a 9+e ela5 O glQon é: portanto: di)erente do )=ton: 9+e veic+la a )or?a eletro6agnética: 6as não te6 carga elétrica5 O )ato de 9+e os glQons: ao 6es6o te6po: carrega6 a )or?a de cor e
tê6 +6a carga de cor responde por +6a i6portante i6plica?ão, i 6ign#+>de da )or?a de cor a+6enta linear6ente co6 a disttodos os 9+ar3s e: nat+ral6ente: os glQons > estão 6+ito estreita6ente ligados +ns aos o+tros5 Desse 6odo: o 6odelo>padrão nos di8 9+e n+nca vere6os 9+ar3s o+ glQons individ+ais5 (ere6os de 9+ar3s Tais para os 9+ais se pode 6ostrarapenas 9+e ascertas cargasco67ina?@es de cor se cancela65 part*c+las são deno6inadas partículas sem cor, e os ee6plos )a6iliares são o pr=ton e o nê+iron5 !ara essas part*c+las: ainda eiste +6a )or?a de cor resid+al: e ela é c.a6ada deforçaforte, a )or?a 9+e +ne os nê+trons e os pr=>tons no nQcleo at;6ico: Os o+tros dois ca6pos )+nda6entais do 6odelo>padrão: os ca6pos #l e S#0: gera6 conW+nta6ente a força eletrofraca. Co6o o no6e s+gere: de acordo co6 o 6odelo>padrão: a )or?a eletro6agnética não é )+nda6ental: ne6 o é a )or?a )raca: 9+e é responsPvel por )en;6enos co6o o decai6ento radioativo5 4P 6enciona6os o decai6ento do nê+tron n+6 pr=ton5 sse é +6 ee6plo de +6 decai6ento ca+sado por +6a )or?a )raca5 A )or?a eletro6agnética e a )or?a )raca são di)erentes 6ani)esta?@es da )or?a eletro)raca: assi6 co6o a )or?a elétrica e a )or?a 6agnética são di)erentes 6ani)esta?@es da )or?a eletro6agnética5 A )or?a eletro6agnética e a )or?a )raca são )or6adas a partir dos ca6pos #l e S#0 por 6eio de s+a intera?ão co6 o+tro ca6po: o campo bo-sLmco de i##s. De acordo co6 o 6odelo>padrão: o ca6po de "iggs é +6 ca6po de )or?a enor6e6ente poderoso 9+e per6eia todo o espa?o: co6 +6a d5ensidade constante ao longo de todo o +niverso de cerca de >H1 a gra6as por cent*6etro cQ7ico gEern5 A densidade do ca6po de energia de "iggs pode ser co6parada co6 a densidade da Pg+a: H gEc6: o+ co6 a densidade do ar: 9+e 6ede cerca de I1 gEc65 6 o+tras palavras: o ca6po de "iggs é ce6 tril.@es de tril.@es de ve8es 6ais denso do 9+e a Pg+a5 Alé6 disso: a densidade do ca6po de "iggs não $ positiva: co6o todos os ca6pos 6ateriais co6 9+e esta6os )a6iliari8ados: 6as negativa5 O ca6po de "iggs )a8 co6 9+e os ca6pos #qH e S#q0 se rearranWe6: res+ltando nas )or?as eletro6agnética e )raca 9+e o7serva6os na nat+re8a: Mas o ca6po de "iggs )a8 ainda 6ais, ele
)a8 co6 9+e as part*c+las 9+e vei>
c+la6 a )or?a )raca ten.a6 6assa5 "P d+as part*c+las responsPveis pela )or?a Inira, ii 'X e a um: e6 9+e os so7rescritos indica6 as cargas elétricas das d+as part*c+las5 O 7=son ' de spin H carrega +6a +nidade de carga positiva portanto s+a antipart*c+la: a =O, te6 carga negativa: en9+anto o 7=son uX despit6 l te6 carga elétrica 15 Nen.+6a dessas part*c+las interage co6 a )or?a de cor: As 6assas 9+e as part*c+las 'eu apan.a6 do ca6po de "iggs: 9+e per6eia o +niverso: são enor6es, a 6assa = é ig+al K1 &+(: e a de u: -i &e( !ara co6para?ão: o pr=ton e odenê+tron tê6:a a67os: 6assa de cerca de H &e(5 !ortanto: as part*c+las =e. tê6 6assa 9+ase tão grande 9+anto a de +6 Pto6o de prata H1 &e(5 A 6ec 6entos prod+8idos pela intera?ão )raca 9+e envolve6 +6a 6+dan?a na carga elétrica5 !or ee6plo: eles são responsPveis pelo decai6ento do nê+tron e6 +6 pr=ton5 Le67re>se de 9+e +6 pr=ton é constit+*do de três 9+ar3s imã, ao passo 9+e o nê+tron é constit+*do da tr*ade uQQ. No decai6ento do nê+tron: +6 9+ar3 doJn co6 carga >( passa por +6a transi?ão para +6 9+ar3 up co6 carga b25 le )a8 essa transi?ão e6itindo +6 7=son ': co6 carga >H: e: portanto: a carga elétrica é conservada5 Mas o 7=son = é 6+ito 6assivo: e é instPvel5 le rapida6ente decai e6 +6 elétron e e6 +6 antine+trino do elétron5 Nesse decai6ento: o7serve 9+e a carga elétrica é conservada o elétron te6 a carga elétrica do 7=son ': assi6 co6o o é se+ nQ6ero lept;nico5 O elétron te6 nQ6ero lept;nico bH: e o antine+trino do elétron te6 nQ6ero lept;nico >H: e co6o o = não é +6 lépton: se+ n+6e ro lept;nico é ig+al a 1 1 bH b >H5 O decai6ento )raco pode: portanto: ser escrito co6o dO/ uR =O -/ %R c R %6 o+: por ca+sa da )or?a de cor: 9+e o7riga os 9+ar3s a per6anecere6 con)inados dentro dos 7Prions de três 9+ar3s: pode6os escrever esse decai6ento co6o n > p R eO b % . O ' decai tão depressa 9+e n+nca conseg+i6os vê>lo5 O 7=son u é responsPvei pelo espal.a6ento de part*c+las onde não lia nen.+6a troca de carga elétrica5 !or ee6plo: +6 ne+trino pode espal.ar +6 elétron por 6eio da troca de +6 7=son u entre as d+as
part*c+las5
O ca6po de "iggs )ornece +6a 6assa não n+la para os 7=so)li = c . Fato notPvel: o ca6po de "iggs )ornece 6assas para iodas as part*c+las5 6 o+tras palavras: todos os léptons e todos os 9+ar3s são desprovidos de 6assa na a+sência do ca6po de "iggs5 6edida 9+e os léptons e 9+ar3s se 6ove6 através do ca6po de "iggs: 9+e preenc.e o +niverso: eles interage6 co6 ele: e essa intera?ão at+a co6o +6a resistência a +6a 6+dan?a de velocidade é isso o 9+e a 6assa )a8: apresentando certa co6 a ao 6aneira co6o de +6+6a )l+ido viscoso: por ee6plo: +6analogia arope: resiste 6ovi6ento part*c+la através dele5 A intensidade da intera?ão deter6ina a 6assa5 +anto 6ais 6assivo )or +6 lépton o+ +6 9+ar3: 6ais intensa serP s+a intera?ão co6 o ca6po de "iggs5 Os ne+trinos e possivel6ente o 9+ar3 up' tê6 a 6enor intera?ão: e o 9+ar3 top a 6aior5 #6a ve8 9+e todos os Pto6os o7servados são constit+*dos pela pri6eira )a6*lia de léptons e 9+ar3s: podere6os nos perg+ntar, !or 9+e .P três )a6*liasZ !or 9+e a nat+re8a não *oi 6ais parci6oniosa recorrendo a apenas +6a )a6*liaZ !ode ser 9+e +6a resposta esteWa no )ato de 9+e o +niverso conté6 6ais 6atéria do 9+e anti6ateria5 %e6 no in*cio do +niverso: 9+ando a densidad5e de radia?ão por todo o +niverso era 6+ito 6aior do 9+e at+al6ente: pares partic+la> antipart*c+ia: co6o os elétrons e os p=sitrons: era6 contin+a6ente )or6ados a partir do ca6po de radia?ão5 Desse 6odo: seria de se esperar 9+e o +niverso tivesse +6a 9+antidade ig+al de 6atéria e ant*6atéria5 Mas o +niverso não )e8 isso: o 9+e ta67é6 )oi +6a 7oa coisa: e as 9+antidades de 6atéria e ant*6atéria tivesse6 sido ig+ais no in*cio do +niverso pri6ordial: essas 9+antidades ig+ais teria6: co6 grande pro7a7ilidade: se ani9+ilado co6pleta6ente: não deiando nen.+6a 6atéria dispon*vel para )or6ar estrelas: planetas e seres .+6anos5 N=s eisti6os apenas por9+e .P +6a 9+antidade e)etiva de 6atéria s+perando a de ant*6atéria: e esse dese9+il*7rio te6>se 6antido desde o in*cio da .ist=ria +niversal5 !or 9+êZ O 6odclo>padrão )ornece +6 processo por 6eio do 9+al )oi criado 6ais 6atéria do 9+e ant*6atéria a partir do ca6po de radia?ão do +niverso pri6itivo: 6as: notavel6ente: esse processo )+nciona cspaias se .o+ver pelo 6enos três )a6*lias de léptons5 !ortanto: para 9+e se ten.a vida .+6ana por a9+i: precisa6os: no 6*ni6o: de três )a6*lias de léptons e 9+ar3s: e esse nQ6ero 6*ni6o é eata6ente o 9+e n=s te6os5 O processo do 6odelo>
padrão +sa o ca6po S#0 para criar o 9+e se poderia c.a6ar de Xtor?w%IY Sdn8' no XvPc+oX5 Coloca6os XvPc+oX entre aspas por9+e esse vPc+o nao * desprovido de estr+t+ra: ao contrPrio do 9+e a palavra %8cuo +s+aliiicnliY nos s+gere5 !ense nesse vPc+o co6o +6a coisa relacionada co6 o ca6po de energia de "iggs: onde: +6a ve8 9+e ele é +niversal: pode6os redi6ensio>nar nossa 6edida do 1 de energia no +niverso para 9+e o ca6po de energia de "iggs seWa o 1 o)icial5 Toda ve8 9+e +6a tor?ão se )or6a no vPc+o: cria>se +6 lépton o+ +6 9+ar3 e)etivo5 sse processo viola as leis de conserva?ão lept;nica e 7ari;>nica e n+nca )oi o7servado5 O 6odelo>padrão o)erece +6a ra8ão 6+ito 7oa para o )ato de n+nca ter6os o7servado esse processo é preciso +6a 9+an>lidade enor6e de energia para criar essa tor?ão no vPc+o5 #6a colisão de +6 elétron co6 +6 p=sitron na 9+al cada part*c+la tivesse H Te$ o+ H15111 &e(: de energia )aria isso: 6as nossos 6ais poderosos colisores de elétrons co6 p=sitrons conseg+ira6 alcan?ar apenas cerca de 1 &e( por part*c+la5 I SSx processo 9+e pode criar 6atéria se6 criar +6a 9+antidade e9+ivalente de anti6atéria poderia responder pela 9+antidade e)etiva de 6atéria no +niverso5 Se )or assi6: então ocorre6 alg+6as tor?@es no vPc+o do +niverso5 O 6odelo>padrão te6 sido con)ir6ado por todos os testes reali8ados até agora: e ele nos garante 9+e esse processo eiste5 !ortanto: esse processo provavel6ente eiste: Inversa6ente: se não eiste )*sica das part*c+las ale6 do 6odelo>padrão: e: co6o aca7ei de di8er: não .P nen.+6a evidência eperi6ental e6 contrPrio: então toda a 6atéria deve ter se originado: de alg+6a 6aneira: nesse processo: no +niverso pri6ordial5 Na literat+ra so7re )*sica: o 6ecanis6o da gera?ão de 7Prions e léptons é c.a6ado de 7ariogênese es)aier;nica &sphalcmn'. O adWetivo esfalerEmca ve6 de +6a palavra grega 9+e signi)ica Xprestes a cairX5 ssa palavra é apro pilada por9+e as 7arreiras de energia 9+e separa6 as di)erentes tor?@es: o+ do7ras: no vPc+o pode6 ser representadas co6o +6a série in)inita de pi cos e vales de ondas: co6 +6 vale correspondendo posi?ão onde +6 7P>rion o+ lépton )icaria e6 repo+so se ele não tivesse energia cinética: e o pico: de H1 Te( de alt+ra aci6a desse 1 de energia: correspondendo po si?ão onde a part*c+la precisaria estar se )osse cair e6 o+tro vale: o 9+e ca+ saria a )or6a?ão de +6 novo 7Prion o+ lépton5 O )*sico 9+e escreve+ pela pri6eira ve8 so7re o 6ecanis6o es)aler;nico: e assi6 teve o
pr*vilégW51 dW
no6eP>lo: i6agino+ as part*c+las no topo do pico: onde elas de ))tto I itit Xprestes a cairHY5 No +niverso pri6ordial: as part*c+las: especial6ente as part*c+las do ca6po S#0: encontrava6>se e6 +6a energia tão elevada 9+e a alt+ra de H1 Te( dos picos de energia era s+perada co6 )acilidade, pratica6ente todas as part*c+las tin.a6 +6a energia 6aior 9+e +6 6ero valor de H1 Te( "oWe: se alg+é6 espera criar o+ destr+ir 6atéria +tili8ando processo: a energia para s+perar precisa seresse o7tida de o+tro l+gar5 AnecessPria energia cinética 6édiaosdepicos +6a part*c+la na te6perat+ra a67iente é de apenas +6 9+adragési6o de elétron>volt5 No Cap*t+lo K: vere6os 9+e deveria ser poss*vel e6prestar energia s+)iciente de o+tros +niversos do 6+ltiverso: co6o )oi descrito 9+ando disc+ti6os o t+nela6ento 9+ verso do 6+ltiverso para criar o+ destr+ir 7Prions e léptons de campo cs2aierLmco. [ interessante o )ato de 9+e: se esse processo de cria?ão de 6atéria real6ente eiste: ele pode ser +sado para converter co6pleta6ente 6atéria e6 energia5 Se6 esse processo: pode>se o7ter energia p+ra apenas por 6eio da intera?ão de ig+ais 9+antidades de 6atéria e anti6atéria5 !oré6: seeO b e/ U/ 0-: e6 9+e v representa +6 )=ton: é +6a rea?ão per6itida: a co6pleta ani>9+ila?ão apenas da 6atéria não o é: Não se pode ani9+ilar: por ee6plo: +6 Pto6o de .idrogênio: pois eO R.,S—/ 0- não é per6itido5 As 7arreiras p+ra conversão de 6assa e6 energia são as d+as leis de conserva?ão lept;nica e 7ari;nica5 !ara a rea?ão elétron>pr=ton: te6os +6a +nidade bH de nQ6ero lept;nico e +6a +nidade bH de nQ6ero 7ari;nico antes da rea?ão: e se as d+as leis de conserva?ão se s+stenta6: então esses nQ6eros precisa6 ser os 6es6os ap=s a rea?ão5 Não .P pro7le6a co6 a rea?ão elé*roii> p=s+Ton: +6a ve8 9+e bH b >H 1 antes e depois5 O processo do 6oclelo>padrão de criar 6atéria viola a67as as leis de conserva?ão: 6as conserva " - L: onde % é o nQ6ero 7ari;nico e L é o nQ6ero lept;nico5 Nesse novo processo: é poss*vel ani9+ilar +6 Pto6o de .idrogênio: +6a ve8 9+e % > L para o par e b p é bH5 > bH 15 Desse 6odo: se p+désse6os encontrar +6 6eio de +tili8ar esse processo: 9+e precisa eistir de acordo co6 o 6odelo>padrão: ter*a6os +6a poderosa nova )onte
de energia: 9+e converteria H11y da 6assa e6 energia: e6 ve8 de 6en+s de I y: co6o nas rea?@es n+cleares5 [ esse processo 9+e: co6o s+gerire6os: )oi o 6ecanis6o +tili8ado na Ress+rrei?ão de 4es+s:
III
vida e o )+t+ro de)initivo do +niverso
A vida na Terra estP condenada5 A ani9+ila?ão de toda a vida neste planeta é +6a conse9ência a+to6Ptica das leis da )*sica res+6idas no cap*t+lo anterior5 O Sol estP lenta: 6as Ln)altvd6er#e esgotando o co67+st*vel n+clear e6 se+ nQcleo5 z 6edida 9+e o .idrogênio no nQcleo do Sol é convertido e6 .élio por 6eio da )+são ter6on+clear: o Sol )ica progressiva6ente 6ais l+6inoso5 6 cerca de 7il.@es de anos: essa l+6inosidade crescente *arP co6 9+e o Sol se epanda e eng+la a Terra e:antes desse9+e 6odo: o plane>la5 A não ser 9+e a vida o a7andone isso vapori8e ocorra: ela 6orrerP co6 a Terra5 ssa é +6a previsão cient*)ica do )i6 do 6+ndo5 Mas o )i6 do 6+ndo )oi previsto antes do desenvolvi6ento da ciência 6oderna: no apocalipse W+de+ e cristão5 Na %*7lia: as vis@es da destr+i?ão da Terra previra6 9+e isso ocorreria no )+t+ro Xpr=i6oX >dentro de décadas o+ de séc+los: e6 ve8 de 7il.@es de anos5 ta67é6 se a)ir6ava 9+e o )i6 viria rapida6ente5 Falando aos se+s disc*p+los: 4es+s previ+ +6a catPstro)e de 6agnit+de tal 9+e a ra?a .+6ana seria o7.terada a não ser 9+e ele interviesse direta6ente: Xvoltando e pondo e6 a?ão o poderX necessPrio5 Co6o vere6os e6 cap*t+los posteriores: as leis da )*sica s+gere6 +6 )i6 para a .ist=ria .+6ana no )+t+ro Xpr=i6o HH > e6 alg+6a ocasião neste séc+lo > de +6a 6aneira estrita6ente se6el.ante ao )i6 9+e 4es+s descreve+ para os se+s disc*p+los5 Mas
+6a lei t+ ra ai c+ ii i dessa passage6 7*7lica e do Apocalipse de 4oão indica 9+e essa catPstro)e se \i6itarP ao planeta Terra5 O 6+ li i verso de +ni vi i kk contin+arP: e a vida ta67é65 Co6o vere6os: o )i6 da .ist=ria .+6ana e o li6 da Terra são necessPrios para 9+e a vida e o +niverso so7reviva6: Não o7stante: a previsão de 9+e )ala6os na a7ert+ra: seg+ndo a 9+al SC a vida per6anecer na Terra o Sol destr+irP toda a 7ios)era: ainda t 9+e e)etiva6ente acontecerP é 9+econverterP no )+t+ro todo a vida deiarPvale5 a Terra: se epandi rã através do cos6os: o +niverso e6 +6a 7ios)era: e converterP a Terra e o Sol e6 X+ni novo cé+ e +6a nova terraX5 Mas para entender co6o isso acontecerP: e por 9+e as leis da )*sica con)ir6a6 9+e serP assi6: te6os de entender o 9+e as leis da )*sica decreta6 para a cos>6ologia A cosmologia e a singularidade
A cos6ologia é o est+do do +niverso: e do 6+ltiverso: co6o +6 todo5 !ortanto: a cos6ologia est+da a realidade nas 6aiores escalas poss*veis5 A 6oderna cos6ologia )*sica teve in*cio era HJH2: 9+ando Al7ert instein HK2J>HJ aplico+ ao +niverso s+a recé6>desco7erta teoria da gravidade5 instein perce7e+ 9+e s+as e9+a?@es i6plicava6 a epansão o+ a contra?ão de todo o +niverso: 6as não )oi capa8 de aceitar essa concl+são no terreno )ilos=)ico ne6 no religioso5 instein odiava a idéia de +6 De+s pessoal: 9+e cr io + o +niverso por +6 te6po )inito ele conce7ia o +niverso co6o a+to eistente: +6a entidade 9+e se6pre eisti+: e 9+e contin+arP a eistir para se6pre: i6+tPvel: por +6 te6po in)inito5 Mas esse +niverso n diga6os: o desloca6ento de +6a *cara de dia de +6 lado da 6esa para o o+tro U daria in*cio epansão do +niverso5 De+ tro de alg+ns anos: +6 astr;no6o norte> a6ericano: dGin "+77le HKKJ > HJ: desco7ri+ 9+e as galPias: na escala 6ais a6pla: estão se a)astando +6as das o+tras5 As e9+a?@es srcinais de instein: não 6odi)icadas por
considera?@es )ilos=)icas e religiosas: estava6 corretas5 !osterior6enta: %triS tein caracteri8o+ a 6odi)ica?ão 9+e introd+8ira e6 s+as e9+a?@es srcinais: ao acrescentai nelas +6 ter6o c.a6ado constante cosmolF#ica, co6o Xo pior erro da 6in.a vidaX5 + concordo5 Modi)icar +6a lei )*sica si6ples6ente por9+e ela te6 conse9ências inaceitPveis por ra8@es )ilos=)icas e religiosas é se6pre +6 erro terr*vel: o pior erro 9+e +6 )*sico: o+ 9+al9+er cientista: poderia possivel6ente co6eter5 co6eterei essedevo erro neste Co6o en)ati8ei no in*cio do Não cap*t+lo anterior: aceitarlivro5 as i6plica?@es das leis da )*sica )ir6e6ente testadas: 9+ais9+er 9+e seWa6 elas5 ssas leis da )*sica )ir6e6ente testadas )ora6 res+6idas no cap*t+lo anterior5 #6a das i6plica?@es das leis da )*sica > +6a i6plica?ão 9+e a 6aioria dos )*sicos considera )ilos=)ica e religiosa6ente rep+gnante > é +6a conse9ência necessPria da epansão do +niverso: 9+e co6e?o+ a eistir e6 +6 instante preciso: .P +6 te6po )initono passado distante Uas 6edi?@es 6ais recentes indica6 H: 7il.@es de anos atrPsY > e6 +6a sin#ularidade, na 9+al as pr=prias leis da )*sica não se aplica65 as leis da )*sica não se aplica6 a +6a sing+laridade por9+e: 9+ando a sing+laridade inicial é a7ordada a partir do <67ito do espa?o e do te6po: 9+antidades )*sicas co6o a densidade da 6atéria a+6enta6 ao in)inito5 No entanto: as leis da )*sica s@ pode6 governar o co6porta6ento de 9+antidades i6itas5 Nas palavras do grande cos>6ologista red "o-le HJH>011H: Xo pro7le6a co6 +6a sing+laridade é 9+e não apenas as leis con.ecidas da )*sica não se aplica6 lã: 6as ta67é6 nen.+6a lei poss*vel da )*sica pode se aplicar l le67re>se de 9+e a densidade da 6atéria é de)inida co6o a 6assa de 6atéria dividida pelo vol+6e e6 9+e essa 6assa estP contida > deve
ter sido 6aior no passado do 9+e é agora5 A 6as>
sa total 9+e constit+i +6 6il.ão de galPias é essencial6ente i6+tPvel ao longo do te6po: en9+anto o vol+6e 9+e contin.a essas galPias era 6+ito 6enor no passado5 !or ee6plo: diga6os 9+e as galPias estão contidas agora e6 +6 vol+6e de +6 6il.ão e6 alg+6as +nidades: en9+anto: e6 certo te6po no passado: esses 6il.@es de galPias estava6 contidos e6 +6 vol+6e de H115 "oWe: a densidade é de H 6il.ão dividido por H 6il.ão: isto é: H: en9+anto a densidade na9+ele H11: o+ seWa: H1 6il56o6ento do passado era de H 6il.ão dividido por Ora: 9+ando se rec+a 6ais e 6ais no passado: as galPias deia6 de eistir elas não se )or6ara6 antes de cerca de H 7il.ão de anos depois do in*cio do +niverso5 Mas a 6atéria 9+e constit+i as galPias WP eistia: e o 6es6o arg+6ento aplicado 6assa da 6atéria prod+8 +6a densidade 9+e a+6enta cada ve8 6ais 6edida 9+e rec+a6os 6ais e 6ais no passado5 ntretanto: sa7e6os 9+e: na vida diPria: não pode6os co6pri6ir 6atéria até +6a densidade in)inita6ente alta: pois a pressão a+6enta ainda 6ais depressa 9+e a densidade5 A pressão 9+e resiste co6pressão é: e6 Qlti6a anPlise: ca+sada pelo a+6ento da energia de 6ovi6ento das part*c+las 9+e constit+e6 a 6atéiia5 Mais pressão signi)ica 6ais energia de 6ovi6ento5 !oré6: co6o todos sa7e6: U meG. Isso signi)ica 9+e o a+6ento da pressão para resistir ao a+6ento da densidade ta67é6 a+6enta a 6assa: e isso: por s+a ve8: i6plica e)etiva6ente a+6ento da densidade5 sse a+6ento da densidade é insigni)icante na vida cotidiana: 6as: 7e6 no in*cio do +niverso: 9+ando a densidade era real6ente enor6e: o a+6ento da pressão não i6pedi+ 9+e o +niverso di6in+*sse de ta6an.o e6 ve8 disso: )e8 co6 9+e a red+?ão no ta6an.o ocorresse ainda 6ais depressa do 9+e seria o caso se não .o+vesse pressão alg+6a: 6 o+tras palavras: a pressão não pode i6pedir a di6in+i?ão de ta6an.o do +niverso 6edida 9+e re6onta6os 6ais e 6ais no te6po5 A pressão: e)etiva6ente: garante 9+e o +niverso alcance ta6an.o 8ero e6 +6 te6po i6ito no passado5 Ta6an.o 8ero signi)ica densidade in)inita: pois +6 6il.ão dividido por 8ero é in)inito5 O+: 6ais precisa6ente: a densidade da 6assa do +niverso não é de)inida na sing+laridade: onde o ta6an.o do +niverso é 8ero5 A densidade: co6o o+tras 9+an lidades )*sicas: aplica>se apenas a 9+antidades i6itas: e assi6 a densidade: co6o a )*sica e6 geral: é +6 conceito 9+e não pode controlar o+ li6itar a sing+laridade onde o +niverso co6e?o+5 T+do 9+e pode6os di8ei é 9+e a
densidade da 6atéria se aproi6a do in)inito 9+ando nos aproi6a6os da sing+laridade no in*cio do te6po5 Os )*sicos 6ate6Pticos ingleses Roger !enrose e Step.en "aG3ing: no )i6 da década de HJ1: epressara6 essa prova da inevita7ilidade de +6a sing+laridade na teoria da gravidade de instein e6 +6a )or6+la?ão 6ate6Ptica 6+ito 6ais precisa5 Nessa época: a 6aioria dos )*sicos U incl+sive "aG3ing > esperava 9+e: 9+ando os e)eitosdesapareceria5 da 6ecse do 9+e disse6os no cap*t+lo anterior, no n*vel 6ais )+nda6ental: a 6ec4aco7i por +6a e9+a?ão linear5 Mas +6a e9+a?ão linear signi)icava necessaria6ente 9+e todas as possi7ilidades se tornaria6 realidades, e6 o+tras palavras: o +niverso teria de se tornar +6 6+ltiverso5 6 9+al9+er teoria 9+ t=rio: isso signi)ica necessaria6ente per6itir todos os ta6an.os poss*veis no 6+ltiverso de +niversos5 Isso: por s+a ve8: signi)ica 9+e: e6 alg+6 l+gar do 6+ltiverso: o ta6an.o de alg+ns +niversos: e6 alg+6 6o6ento: precisa necessaria6ente se aproi6ar de 8ero: e 9+ando isso ocorre: a densidade nesses +niversos precisa necessaria6ente se aproi6ar do in)inito5 Isso signi)ica di8er 9+e +6a sing+laridade precisa eistir5 sta $ de )ato +6a estran.a concl+são, +6a sing+laridade precisa necessPria 6ente eistir e6 +6a teoria introd+8ida co6 o Qnico prop=sito de eli6inar sing+laridades Na realidade: isso não é total6ente verdadeiro5 A 6ecs+cedi>da5 Agora: a sing+laridade estP restrita ao princ*pio e: co6o vere6os e6 7reve: ao )i6 do te6po e 6arge6 do 6+ltiverso5 +6 )ato 6ate6Ptico )+nda6ental 9+e isso é o 6el.or 9+e pode6os )a8er5 4 A sing+laridade no princ*pio: no )i6 e na 6arge6 do 6+ltiverso > co6o vere6os 6ais adiante: essas três sing+laridades são: na verdade: +6a s= > a7sorve a sing+lari>
dade 9+e: de o+tra 6aneira: eistiria no la7orat=rio5 6 o+tras palavras a Sing+laridade Cos6ol=gica esta7ili8a o cos6os: #6 +niverso do 6+i ti verso é 9+adridi6ensional: consistindo e6 liYOs di6ens@es espaciais e +6a di6ensão te6poral5 O X6oldeX &shapc' das ires di6ens@es de espa?o é c.a6ado de topologia5 !or ee6plo: a topologia do espa?o poderia apenas ser eata6ente co6o os antigos 6ate6Pticos gregos 6as não co6o os antigos )*sicos gregos acreditava6 9+e ela )osse, in)inita e6 todas dire?@es5 é o c.a6ado espa?o e+clidiano tridi6ensional: 9+e éas indicado porsse VW. O+ então: o espa?o poderia ser )inito e6 alg+6as dire?@es e não e6 o+tras: podendo: por ee6plo: ser in)inito e6 d+as dire?@es: 6as enrolado e6 c*rc+lo na terceira di6ensão5 ssa topologia é esci ila co6o S0 SH5 O+ o espa?o poderia ser enrolado e6 c*rc+lo e6 todas as três di6ens@es5 Nesse Qlti6o caso: dir*a6os 9+e a topologia do espa?o é 6oldada na )or6a de +6a rosca o+ donut', o+ +6 toro>: sendo loro o ter6o 6ate6Ptico para Xco6o a s+per)*cie de +6 donut+. Não pode6os vis+ali8ar )acil6ente as três di6ens@es de +6 toro>: 6as é )Pcil vis+ali8ar +6 toro>0: 9+e é de )ato apenas a s+per)*cie de +6a rosca5 I6agine 9+e você é +6a )or6iga ca6in.ando so7re a s+per)*cie de +6a rosca5 So7re essa s+per)*cie: ao contrPrio do 9+e ocorre no espa?o e+clidiano in)inito: se você contin+ar ca6in.ando na 6es6a dire?ão: aca7arP voltando ao se+ ponto de partida5 O 6es6o seria verdadeiro para a s+per)*cie de +6a es)era co6o a terra: 9+e de)ine o+tra topologia poss*vel: a es)era>05 "P +6a versão tridi6ensional da )a6iliar es)era>0 e)a é c.a6ada de es)era>5 Mais +6a ve8: a versão tridi6ensional de +6a es)era é di)*cil de vis+ali8ar5 sses ee6plos 6ostra6 9+e .P pelo 6enos 9+atro possi7ilidades para a topologia real do +niverso, o espa?o e+clidiano R{ a topologia 4Í4 (: o toro> e a es)era>5 As d+as Qlti6as são )initas e6 todas as dire?@es e são c.a6adas topologias co6pactas5 As d+as pri6eiras são in)initas e6 pelo 6enos +6a dire?ão e: assi6: são c.a6adas de não compactas. "P +6 nQ6ero in)inito de topologias alé6 dessas 9+e o +niverso poderia ter5 +e topologia o +niverso real6ente te6Z In)eli86ente: não pode6os responder a essa perg+nta ol.ando para dentro do espa?o5 Se o +niverso é enrolado e6 +6a de s+as três di6ens@es: então a c+rvat+ra é 6+ito pe9+ena: pois até onde pode6os di8er: o +niver so parece +6 espa?o tridi6ensional \ three-spact!X e+clidiano plano5 Mas es
sa o7serva?ão não ecl+i as três o+tras topologias: pois poderia apct6s MIY ni)icar 9+e não ol.a6os para o +niverso e6 +6a escala s+)iciente6ente grande5 Se ol.ar6os para a s+per)*cie da Terra e6 todas as dire?@es a partir da s+per)*cie plana de +6a plan*cie: o+ se ol.ar6os para a s+per)*cie do oceano a partir de +6 navio no 6eio do Oceano !ac*)rco: a Terra nos parecerP per)eita6ente plana5 "P 6il.ares de anos: nossos ancestrais pensava6 9+e a Terra )osse real6ente plana5deMas agora sa7e6os ela é XredondaX: do7rando>se so7re si 6es6a 6odo a )or6ar +6a9+e es)era>05 Feli86ente: +sando as leis da )*sica descritas no cap*t+lo anterior: pode6os deter6inar a topologia do +niverso: pois elas são co6pleta6ente consistentes apenas e6 +6 nQ6ero 6+ito li6itado de topologias5 Na verdade: apenas e6 +6a5 "P vPrias 6aneiras de escol.er essa topologia Qnica: 6as tere6os espa?o para 6encionar apenas alg+6as5 !or ee6plo: na presen?a de +6 ca6po gravitacional )raco: +nia distin?ão glo7al entre 6atéria e anti6atéria s= é poss*vel se a topologia )or co6pacta5 Se a 6atéria não p+desse ser disting+ida da anti6atéria: isso e6 gera levaria a +6a conversão catastr=)ica de 6atéria e6 anti6atéria: e6 contradi?ão co6 os eperi6entos5 "6 seg+ndo l+gar: apenas e6 +niversos 9+e seWa6 espacial6ente co6pactos é poss*vel 9+e os .ori8ontes de eventos desapare?a65 Disc+tire6os os pro7le6as co6 .ori8ontes de eventos 6ais adiante neste cap*t+lo: 9+ando os de)inire6os co6 precisão5 !or ora: o7serve6os apenas 9+e os .ori8ontes de eventos estão geral6ente relacionados aos 7+racos negros: nos 9+ais os .ori8ontes de eventos )or6a6 a s+per)*cie5 "aG3ing 6ostro+ .P 6+itos anos 9+e se os .ori8ontes de eventos de 7+racos negros )osse6 se )or6ar: então eles aca7aria6 por violar a +nitariedade: +6a lei central da 6ecenergia e6 +6 +niverso )inito é alg+6 nQ6ero )inito: 6as o raio do +niverso se aproi6a de 8ero5 ntão: o Li6ite de %e3enstein nos di8 9+e o conteQdo de in)or6a?ão do +niverso precisa se aproi6ar de 8ero no in*cio do te6>
po: Mas se .o+vesse 9+al9+er varia?ão na distri7+i?ão de 6atéria no inicio niverso o+ 9+ais9+er ondas gravitadonais nele presentes: então essas varia?@es o+ essas ondas gravitacionais conteria6 in)or6a?ão5 !Yoi isso: a distri7+i?ão de 6atéria deve ter sido per)eita6ente reg+lar n+6a r6iiniid5idi s+)iciente da Sing+laridade Inicial: #6a ve8 9+e as ondas gravitacionaisY são )or6as de c+rvat+ra: s+a a+sência i6plica 9+e: independente6ente da dire?ao e6 9+e 6edir6os as c+rvat+ras: o7tere6os resposta e6 são ter6os técnicos 6ate6Pticos:se6pre di8e6os a9+e6es6a as c+rvat+ras seccionais constantes5 Agora: as di)erentes topologias co6pactas di)ere6 so7 vPrios aspectos: 6as o Qnico 9+e precisa6os levar e6 considera?ão é a 6aneira co6o as c+rvas )ec.adas se co6porta6 nelas5 Considere os dois ee6plos de espa?os 7i di6ensionais co6pactos descritos anterior6ente: o toro>0 qs+per)*cie de +6a rosca e a es)era>0 s+per)*cie da Terra5 Todas essas c+rvas )ec.adas >c*rc+los > so7re a s+per)*cie da es)era>0 pode6 ser contin+a6ente contra*das até o ta6an.o 8ero en9+anto per6anece6 so7re a es)era>05 Isso não é verdade para todos os c*rc+los so7re a s+per)*cie do toro>05 Se considerar6os +6 c*rc+lo so7re +6a rosca: estendido ao redor do centro da 6es6a: vere6os 9+e ele não pode ser contra*do até o ta6an.o 8ero se6 atravessar o corpo da pr=pria rosca isto é: ele não pode ser encol.ido até o ta6an.o 8ero se6 a7andonar a s+per)*cie da rosca5 6 ling+age6 6ate6Ptica: di8>se 9+e a es)era>0 é simplesmente cone*a, en9+anto o toro>0 não é5 IiP: na verdade: d+as classes de c*rc+los so7re o toro>0 9+e não pode6 ser contra*dos até o ta6an.o 8ero, a9+eles 9+e: sendo concêntricos co6 o ori)*cio da ros> ca: atravessa6 s+as 7ordas ao passare6 de +6 lado para o o+tro cia rosca: e a9+eles 9+e se distri7+e6 ao redor desse ori)*cio: as sec?@es transversais da rosca5 Isso signi)ica 9+e a descri?ão da topologia da rosca re9+er 6ais in)or6a?@es do 9+e a descri?ão da es)era5 A si6plicidade da es)era é Qnica entre as vPrias topologias co6pactas5 sse Tato signi)ica 9+e o Li6ite de %e3enstein escol.erP a es)era> co6o a Qnica topologia per6itida: pois 9+al9+er o+tra topologia signi)icarP 9+e .P in)or6a?@es irred+t*veis codi)icadas na topologia do +niverso: ao passo 9+e o Li6ite de %e3enstein não per6ite 9+e in)or6a?ão alg+6a eista no +niverso e6 +6 te6po s+)iciente6ente perto de s+a srce65 !ortanto: épreciso 9+e o +niverso seWa espacial6ente5 +6a es)era> .P +6 teore6a
6ate6Ptico 9+e di8, o Qnico espa?o co6pacto si6ples6ente coneo co6 c+rvat+ra seccional constante é +6a es)era5 Incidental6ente n=s resolve6os: no processo de deter6inar a topologia do +niverso: +6 i6portante pro7le6a eos6ol=gieo: o pro7le6a da .o6ogeneidade s ve8es c.a6ado de: pro7le6a do .ori8onte: o 9+al apresenta a 9+estão do por9+ê o +niverso era tão etre6a6ente reg+lar por toda parte e6 se+s estPgios pri6itivos5 A resposta é: si6ples6ente: 9+e as leis da )*sica: especi)ica6ente a 6ec e6 s+a topologia espacial: ele é tão grandeZ !or 9+e é di)*cil ver 9+e ele não é planoZ "P vPrias 6aneiras de entender o enor6e ta6an.o do +niverso5 A pri6eira consiste e6 entender 9+e se o +niverso co6e?o+ na Sing+laridade Inicial5: o 6es6o eleve ser verdadeiro para todo o 6+ltiverso de +niversos5 Isto é: na Sing+laridade Inicial: a )+n?ão de onda do 6+ltiverso > le67re>se de 9+e: no Cap*t+lo 0: disse6os 9+e essa )+n?ão de onda codi)ica a densidade de +niversos no 6+ltiverso > precisava se encontrar inteira6ente concentrada no ta6an.o 8ero: assi6 conro o +niverso e6 9+e nos encontra6os tin.a ta6an.o 8ero na Sing+laridade Inicial: Le67re>se ta67é6 da deriva?ão do princ*pio da incerte8a 9+e il+stra6os no Capit+lo 0, 6edida 9+e o ta6an.o da a7ert+ra no 9+e7ra>6ar se torna cada ve8 6enor: o espal.a6ento da )+n?ão de onda 9+e e6erge da a7ert+ra se torna cada ve8 6ais a6plo5 No li6ite: 9+ando o ta6an.o da a7ert+ra tende a 8ero: o espal.a6ento tende ao inli>nito5 Aplicado )+n?ão de onda do 6+ltiverso: isso signi)ica 9+e: e6 todos os te6pos depois da Sing+laridade Inicial: o +niverso partic+lar e6 9+e nos encontra6os te6 +6a pro7a7ilidade es6agadora de ter +6 ta6an.o ar7itraria6ente grande5 Desse 6odo: o nosso +niverso: e67ora ten.a ta6an.o )inilo e )or6a es)érica: é: não o7stante: 6+ito grande e: conse9+ente6ente: co6o a s+per)*cie da nossa Terra: estP 6+ito perto de ser plano5 +niverso: e6 escalas 6+ito grandes: ta67é6 esla 6+ito perto de ser XclPssicoX: e isso signi)ica apenas 9+e: e6 +6 gra+ de aproi6a?ão 6+ito alto: pode6os ignorar co6pleta6ente os e)eitos da 6ec
e )ingir 9+e sP eiste +6 +niverso: o +niverso partic+lar e6 9+e nos en>OOntra6os5 O 6+.iverso: é claro: ainda estP a*5 Acontece 9+e: 6ate6atica6ente: a eigência de 9+e a evol+?ão do +niverso seWa clPssica nas escalas 6ais a6plas é e9+ivalente eigência de 9+e o 6+ltiverso co6e?o+ e6 +6a Qnica sing+laridade inicial, isto é: a eigência de 9+e a )+n?ão de onda do 6+ltiverso estava no in*cio inteira6ente concentrada e6 +6 ponto5 Isso i6plica: co6o indicado anterior6ente: o +niverso o7servado por.Pn=s ser at+al6ente +6a9+e es)era 6+ito grande5 Assi6: doisprecisa ca6in.os alternativos para se entender por 9+e o +niverso é tão grande 9+anto se pode o7servar5 " $uturo de$initivo do 'niverso
!or 6aior 9+e o +niverso seWa at+al6ente: ele estP se epandindo: )icando ainda 6aior5 +al serP o se+ )+t+ro de)initivoZ SerP 9+e o +niverso e o 6+ltiverso se epandirP para se6pre: a+6entando de ta6an.o se6 li6ite: o+ serP 9+e event+al6ente ele irP parar de se epandirZ !ara responder a essas perg+ntas: te6os de entender o conteQdo de 6atéria do +niverso: pois a 6atéria deter6ina a intensidade do ca6po gravitacional no +niverso nas escalas 6ais a6plas: e é a intensidade do ca6po gravitacional 9+e deter6inarP o )+t+ro do +niverso5 O 6odelo>padrão co67inado co6 a Qnica teoria 9+ a67os descritos no cap*t+lo anterior > nos di8 o 9+e essa 6atéria é5 A 6atéria 6ais i6portante é o ca6po de "iggs: +6a ve8 9+e: co6o assinala6os no cap*t+lo anterior: s+a densidade nas proi6idades de se+ 6*ni6o de potencial é enor6e: co6 6agnit+de de cerca de H1 :, gra6as por cent*6etro cQ7ico: e6 co6para?ão co6 as 6edidas das densidades de todas as o+tras )or6as de 6atéria: c+Wa orde6 de grande8a é cie apenas HJY 0X gra6as por cent*6etro cQ7ico5 O7serve o 9+e esses nQ6eros i6plica65 Real6ente: não parece6os 6edir o ca6po de "iggs: e6 a7sol+to: pois a densidade de t+do no +niverso: incl+sive do ca6po de "iggs: é na verdade ordens de grande8a 6enor do 9+e a pr=pria densidade de 6assa>energia do ca6po de "iggs5 O 9+e pode responder por essa enor6e di)eren?aZ #6 dos ter6os 9+e provê6 da teoria gravitacional 9+
cosmotF#ica, e a consistência
da gravidade 9+ ela eiste >: 6as por9+e ele não tin.a ra8ão eperi6ental ne6 te=rica para introd+8i>la5 N=s: ao contrPrio: te6os +6a ra8ão te=rica 6+ito 7oa para introd+8ir a constante cos6ol=gica, ela estP necessaria6ente presente na Qnica U teoria 9+ re9+er 9+e a constante cos6ol=gica esteWa presente5 [ notPvel 9+e o e)eito gravitacional da constante cos6ol=gica seWa 9+ase eata6ente o 6es6o 9+e o e)eito gravitacional do ca6po de "iggs glo7al nas proi6idades do se+ 6*ni6o de potencial5 Co6o vere6os: a consistência do 6odelo>padrão e da teoria 9+se de 9+e o ca6po de "iggs não estP no se+ 6*ni6o verdadeiro por9+e 6ais 6atéria do 9+e anti6atéria )oi criada no +niverso 9+ando ele se encontrava 6+ito pr=i6o de s+a srce6 ver Cap*t+lo 05 Apenas se essa 6atéria )osse ani9+ilada: des)a8endo as tor?@es no vPc+o: a constante cos6ol=gica real c a constante pse+docos6ol=gica se cancelaria6 co6 eatidão5 O 6odelo>padrão nos di8 9+e .oWe o ca6po de "iggs te6 6agnit+de 6+ito grande: 6as s+a densidade de 6assa te6 sinal negativo: de 6odo 9+e a constante cos6ol=gica verdadeira precisa ser 6+ito grande e positiva5 #6a ve8 9+e a constante cos6ol=gica verdadeira te6 .oWe +6a grande8a 6aior: o 9+e ve6os é +6a constante cos6ol=gica 6+ito pe9tiena: 6as positiva depois 9+e os e)eitos da constante: cos6ol=gica verdadeira c da constante pse+docos6ol=gica são co67inados5 ssa pe9+ena constante cos6ol=gica )oi detectada de)initiva6ente: pela pri6eira ve8: e6 HJJK: e c c.a6ada de ener#ia escura. O adWetivo escura re)ere>se ao )ato de 9+e não pode6os vê>la por 6eio de s+a gera?ão de l+8 o 9+e não é de s+rpreender: +6a ve8 9+e ela não gera l+8 pode6os vê>*a so6ente pelos se+s e)eitos gravitacionais: O s+7stantivo ener#ia a descreve
6el.or do 9+e s+7stantivo mat$ria por9+e +6a constante cos6ol=gica at+a necessaria6ente por via gravitacional: co6o se .o+vesse +6a enor6e pressão associada a ela: O e)eito dessa pressão e6 +6a constante cos6ol=gica positiva é gerar +6a )or?a gravitacional rep+lsiva: )a8endo co6 9+e a epansão do +niverso se acelere5 Na presente época da .ist=ria +niversal: a energia esc+ra constit+i cerca de 2y da 6assa>energia total do +niverso: a 6assa co6+6 constit+i cerca de escura. y e osCo6o 0y no restantes o 9+ea é6atéria c.a6ado de é mat$ria caso daconstit+e6 energia esc+ra: esc+ra c.a6ada de esc+ra por9+e s= é detectada pelos se+s e)eitos gravitacionais: e não pela s+a gera?ão de l+8: co6o no caso da 6atéria co6+6 o 6aterial gerado no +niverso pri6itivo pela )or6a?ão de tor?@es no vPc+o5 A 6atéria esc+ra é c.a6ada de mat$ria por9+e: ao contrPrio da energia esc+ra: ela não eerce pressão5 O 6odelo>padrão e a Qnica teoria 9+ 9+e: para a 6atéria: é constante > e o vol+6e 9+e encerra essa 6assa: sendo o vol+6e proporcional ao c+7o do ta6an.o do +niverso5 Ne6 a densidade da 6assa ne6 a pressão eercida pela constante cos6ol=gica e)etiva 6+da6 9+ando o +niverso 6+da de ta6an.o: e é por isso 9+e ela é c.a6ada de constante5 Isso signi)ica 9+e: 6edida 9+e o +niverso envel.ece: o e)eito gravitacional da 6atéria torna>se cada ve8 6enor: e o e)eito gravitacional da energia esc+ra constante cos6ol=gica e)etiva tonia>se cada ve8 6aior5 Se o +niverso )osse se epandir para se6pre: s+a acelera?ão se tornaria cada ve8 6aior5 No )+t+ro de)initivo de tal +niverso: a constar te de "+77le: 9+e é +6a 6edida da epansão do +niverso: 5se aproi6ai ia de +6 valor constante5
6 tal +niverso: a vida se eting+iria5 "P d+as ra8@es pelas 9+ais +6 +niverso 9+e se6pre se acelera é letal5 6 pri6eiro l+gar: a acelera?ão aca7aria por dilacerar as estr+t+ras de grande escala5 6 6e+ livro anterior: The Yhysícs o2 (mmortality A F*sica da I6ortalidade: 6ostrei 9+e no )+t+ro distante de +6 +niverso se6pre e6 epansão a vida s= poderia so7reviver se epandisse se+ alcance para regi@es cada ve8 6ais a6plas5 6 seg+ndo l+gar: hori)ontes de e%entos se desenvolve6 e6 +6é o+niverso 9+e eles se6pre se acelera: e a essênciadedos .ori8ontes de eventos )ato de 9+e i6pede6 a co6+nica?ão in)or6a?ão de +6a parte do +niverso para o+tra5 "ori8ontes de eventos são 7arreiras tão i6portantes eistência cont*n+a da vida 9+e 6erece6 ser descritos e6 detal.e: e é essencial entender co6o eles s+rge6 na cos6ologia5 Me+ a6igo 'ol)gang Rindler .oWe pro)essor de )*sica na #niversidade do Teas: e6 Dallas c+n.o+ a epressão hori)onte de e%entos na década de HJ1 e6 +6 artigo i6portante dedicado ao est+do de s+as propriedades5 !enso 9+e a epressão de Rindler é etraordinaria6ente apropriada5 #6 e%ento $ +6a locali8a?ão espec*)ica no espa?o e no te6po5 S+pon.a 9+e você estP lendo este livro s J .oras da noite e6 0 de de8e67ro de 0112: e6 se+ aparta6ento no 9+into andar de se+ prédio e6 'as.ington: D5C5 #sa6os 9+atro nQ6eros para descrever esse XeventoX, três nQ6eros descreve6 a locali8a?ão espacial: e +6 9+arto nQ6ero )ornece o te6po5 A palavra hori)onte se re)ere ao )ato de 9+e a velocidade da l+8 restringe os eventos no +niverso 9+e pode6os ver5 !or ee6plo: +6a pessoa na L+a não seria capa8 de vê>lo lendo este livro a não ser po+co 6ais de +6 seg+ndo depois das J .oras5 #6 o7servador e6 +6 planeta 9+e or7i>tasse a estrela 6ais pr=i6a: Alp.a Cei#a+ri: não seria capa8 de ver esse evento e6 e6e você lê este livro s : .oras até 9+atro anos e 6eio 6ais tarde5 #6 o7servador e6 +6 planeta no aglo6erado de galPias de (irgo não seria capa8 de ver esse evento até da9+i a 1 6il.@es de anos5 (ocê poderia pensar 9+e: assi6 co6o todos os o7servadores 6encionados até agora no devido tempo aca7aria6 por ver o evento e6 9+e você lê este livro s J .oras da noite e6 'as.ington: isso seria verdadeiro para todos os o7servadores: independente6ente de onde eles estivesse6 locali8ados no +niverso5 Rindler perce7e+ 9+e isso não precisa ser verdadeiro5 6 conse9ência da epansão do +niverso ê do )ato de 9+e 9+anto 6ais distante estP +6a galPia: 6ais depressa ela se a)asta de n=s: +6 raio l+6ino>
so de6ora n+illo 6ais te6po para nos alcan?ar do 9+e apenas o te6po necessPrio para 9+e a l+8 transpon.a a distl+8 a)astada de n=s: então: a )i6 de encontrar o te6po necessPrio para a l+8 e6i>lida por essa galPia nos atingir: te6os de levar e6 considera?ão a 9+antidade de epansão do +niverso ao longo desse 7il.ão de anos5 A l+8 ainda estarP se 6ovendo e6 dire?ão a n=s vinda dessa galPia depois de +6 7il.ão de anos por ca+sa da epansão do +niverso5 !ara agravar a sit+a?ão: le67re>se de 9+e o +niverso não apenas estP se epandindo: co6o ta67é6 s+a taa de epansão te6 se acelerado5 +ando se considera essa acelera?ão: veri)ica>se 9+e .P galPias 9+e Wa6ais vere6os e6 toda a .ist=ria )+t+ra de +6 +niverso 9+e se acelera5 Alé6 disso: .P galPias 9+e n=s pode6os ver agora: 6as 9+e aca7arão se acelerando e se a)astando tanto de n=s 9+e c.egarP +6 6o6ento e6 9+e Wa6ais conseg+ire6os ver nova6ente eventos nessas galPias e6 todo o dec+rso restante da .ist=ria )+t+ra: 6es6o 9+e essa .ist=ria )+t+ra seWa in)inita5 6 o+tras palavras: .P +6a )ronteira entre eventos no +niverso 9+e n=s )inal6ente sere6os capa8es de ver e eventos 9+e n=s n+nca: Wa6ais sere6os capa8es de ver5 ssa )ronteira é o .ori8onte de eventos5 Assi6 co6o o .ori8onte so7re a s+> per)*cie da Terra divide a parte da Terra 9+e pode6os ver da parte 9+e não pode6os ver: o .ori8onte de eventos divide o +niverso e6 eventos 9+e n=s aca7are6os vendo se esperar6os d+rante +6 te6po s+)iciente6ente longo e eventos 9+e n=s n+nca vere6os: 6es6o se esperar6os para se6pre5 Na verdade: lorde Martin Rees: astr;no6o real da Inglaterra: calc+lo+ 9+e: se a acelera?ão at+al6ente o7servada contin+asse para se6pre e6 s+a taa at+al: todas as galPias alé6 das vinte 9+e constit+e6 o nosso c.a6ado Xgr+po localX aca7aria6 por +ltrapassar o nosso .ori8onte de eventos5 O )+t+ro long*n9+o de tal +niverso seria real6ente +6 l+gar solitPrio5 Os .ori8ontes de eventos ta67é6 pode6 ocorrer por 6eio de o+tros 6ecanis6os alé6 da acelera?ão do +niverso5 Se +6a estrela colapsasse até +6 ta6an.o 6+ito pe9+eno: co6 +6 raio de cerca de 9+il;6etros se a estrela tivesse 6assa ig+al do Sol: então e6 +6 +niverso 9+e eistisse para se6pre: os eventos dentro dessa estrela n+nca poderia6 ser vistos a partir de )ora da estrela no te6po in)inito5 A estrela se tornaria +6 huraco ne#ro. !or de)ini?ão: o .ori8onte de eventos da estrela colapsada é a s+per)*cie no
espa?o>te6po do 7+raco negro5 Nesse caso: o .ori8onte de eventos não é )or6ado pela acelera?ão do +niverso: 6as pelo poderoso ca6po gravitacio>nal da estrela colapsada: 9+e é tão intenso 9+e nada: ne6 6es6o a l+8: pode escapar dele5 "ori8ontes de eventos ta67é6 pode6 eistiT dentro do 7+raco negro: +6 a67iente 6+ito se6el.ante ao da .ist=ria )inal de +6 +niverso 9+e co>lapsa n+6a sing+laridade de)initiva5 Ocorre 9+e a 6atéria no interior de +6pode 7+raco negro:tão e possivel6ente 6atéria e6 +6 +niverso e6 colapso: colapsar depressa 9+e aa l+8 não terP te6po de cr+8ar a dist0 i6ediata6ente a7aio do .ori8onte de eventos5 Agora: i6agine6os 9+e tanto o interior co6o o eterior da es)era é reco7erto co6 p=lvora pirotécnica e 9+e e6 seg+ida se deia a p=lvora eplodir5 "averia dois conW+ntos de raios l+6inosos provenientes dos dois clar@es: +6 se 6ovendo para dentro e o o+tro para )ora: No instante seg+in te aos clar@es: a )rente de onda da l+8 dentro da es)era )or6aria +6a es)era 6enor 9+e se 6overia e6 dire?ão ao centro da es)era: e a )rente de onda da l+8 )ora da es)era )or> 6aria +6a es)era 6aior 9+e se a)astaria para o eterior5 !elo 6enos: é isso o 9+e aconteceria se a es)era estivesse Fora de +6 7+raco negro5 Se a es)era e6 9+estão tivesse apenas +6 po+co 6enos de 9+il;6etros de raio e estivesse dentro de +6 7+raco negro de 6assa ig+al do nosso Sol: então a67as as )rentes de onda: a da l+8 9+e se dirige para dentro e a da l+8 9+e se dirige para )ora: seria6 6enores A )rente da l+8 9+e se dirige para )ora seria 6enor por ca+sa da poderosa atra?ão do ca6po gravitacional do 7+raco negro5 #6a es)era>0 paia a 9+al a67as as )rentes de on>
da > da l+8 9+h se 6ove para dentro e da l+8 9+e 6ove para )ora > são 6enores é c.a6ada de superfície aprisionada. Se o +niverso )osse se epandir para se6pre: todas as s+per)*cies aprisionadas seria6 oc+ltas por trPs dos .ori8ontes de eventos de 7+racos negros5 Se esse )osse o caso: os astro)*sicos +tili8aria6 a eistência de s+per)*cies aprisionadas co6o a indica?ão da a+tenticidade de +6 7+raco negro5 [ claro 9+e eles não pode6 real6ente ver +6a s+per)*cie aprisionada: 6as in)ere6 s+a eistência a 9+antidade de 6assa e6 co6 +6 vol+6e do espa?o5 Se o o7servando vol+6e é s+)iciente6ente pe9+eno rela?ão a +6a dada 9+antidade de 6assa: a teoria da gravita>?ão garante 9+e +6a s+per)*cie aprisionada eiste5 #6 .ori8onte de even> tos não pode ser 6edido: ne6 6es6o indireta6ente: pois ele não é de)inido pelo 9+e estP acontecendo agora: 6as pelo 9+e acontecerP ao longo de todo o decorrer da .ist=ria )+t+ra5 O7via6ente: nato pode6os )a8er agora +6 eperi6ento ao longo do )+t+ro in)in.o5 Mas se o +niverso fosse eistir por +6 te6po in)inito: .averia +6 .ori8onte de eventos e a s+per)*cie aprisionada 9+ase o7servada estaria i6ediata6ente a7aio dele5 Le67re>se dessas 9+ali)ica?@es e6 itPlico você veta 6ais tarde 9+e elas são 6+ito: 6+ito *6portanLes5 6 HJ2: Step.en "aG3ing )e8 t+na desco7erta notPvel, 7+racos negros evapora65 Isto é: ele desco7ri+ 9+e os 7+racos negros não pode6 eistir para se6pre por9+e eles irradiaria6 s+a 6assa a +6a taa 9+e seria inversa6ente proporcional ao 9+adrado de s+a 6assa5 Desse 6odo: ã 6edida 9+e a 6assa de +6 7+raco negro )osse irradiada para )ora dele: s+a 6assa )icaria 6enor: o 9+e: por s+a ve8: signi)icaria 9+e o 7+raco negro irradiaria s+a 6assa para )ora dele até 6es6o 6ais depressa: e assi6 por diante5 No )inal: depois 9+e o 7+raco negro irradiasse 9+ase toda a s+a 6assa: parece 9+e ele irradiaria o restante n+6a enor6e eplosão5 "P +6 pro7le6a co6 ess e 9+ad5ro: co6o "aG3ing pronta6ente assinalo+5 #6 raio l+6inoso estendido so7re +6 .ori8onte de eventos não pode ter +6 ponto )inal )+t+ro5 Se o tivesse: esse ponto )inal: por de)ini?ão: poderia ser visto do lado de )ora do 7+raco negro5 Mas se esse ponto )inal pode ser visto: então 9+al9+er ponto do raio l+6inoso poderia ser visto: e isso signi)ica 9+e o raio l+6inoso não se estende so7re o .ori8onte de eventos: ao contrPrio da s+posi?ão5 Mas se o 7+raco negro c.ega a +6 )i6 irradiando toda a s+a 6assa: o 9+e acontece co6 o se+ .ori8onte de eventosZ Os
raios l+6inosos o+e gera6 o .ori8onte de eventos não pode6 ter6inar e6 +6 ponto do espa?o>te6po: 6as: não o7stante: precisa6 c.egar a +6 )ira +6a ve8 9+e o 7+raco negro c.ego+ a +6 )i65 !ortanto: o .ori8onte de eventos precisa ter6inar e6 +6a sing+laridade 9+e se sit+a dentro do es>pa?o>te6po: e não e6 s+a )ronteira5 Tal sing+laridade: co6o "aG3ing assinalo+: violaria a +nitariedade5 Isso não é nada 7o6: pois a +nitariedade: co6o vi6os no Cap*t+lo é +6 princ*pio )+nda6ental 6ect*ea5 Ao longo dos0:Qlti6os trinta anos: n+6erosasdapropostas )eitas para sol+cionar esse Xpro7le6a de in)or6a?ão do 7+raco negroX: 6as as leis da )*sica per6ite6 apenas +6a: s+gerida pelo pr=prio "aG3ing e6 +6a )a6osa con)erência pro)erida e6 D+7lin no verão de 0115 "ori8ontes de eventos não pode6 eistir5 Se eles eistisse6 so7 9+al9+er )or6a: então a )or6a letal partic+lar dos .ori8ontes de eventos dos 7+racos negros ta67é6 eistiria5 !oré6: seg+ndo +6 teore6a da relatividade: .ori8ontes de eventos s= pode6 desaparecer por co6pleto se o +niverso é espacial6ente co6pacto: isto é: espaeial6ente )ec.ado5 Dada essa co6pa>cidade espacial: WP o7servei 9+e o+tras leis )*sicas )or?arão a topologia espacial do +niverso > se+ 6olde geo6étrico > a ser +6a es)era tridi6ensional5 A ineistência de .ori8ontes de eventos é tão i6portante 9+e vale a pena ea6inar e6 detal.e co6o eles pode6 desaparecer e6 +niversos co6pactos: o+ espacial6ente )initos5 Co6o assinalei antes: se o +niverso se epandisse co6 rapide8 s+)iciente: co6o aconteceria se ele )osse se acelerar para se6pre: então .ori8ontes de eventos se )or6aria6 por9+e o +niverso se epandiria tão depressa 9+e a l+8 não conseg+iria aco6pan.P>lo5 "ori8ontes de eventos ta67é6 poderia6 se )or6ar se o +niverso colapsasse tão depressa 9+e: 6ais +6a ve8: a l+8 não conseg+isse aco6pan.P>lo5 A sing+laridade )inal seria alcan?ada antes 9+e a l+8 tivesse a oport+nidade de percorrer a distter6o )avorPvel: e se epandi+ o+ colapso+ 6ais lenta6ente do 9+e e6 9+al9+er +6 desses casos etre6os de .ori8ontes de eventos5 Ainda .averia .ori8ontes de eventos de 7+racos negros no caso da epansão: independente6ente do 9+ão lenta6ente o +niverso se epandi+5 No entanto: no +niverso e6 colapso: e so6ente nele: é poss*vel 9+e os .ori8ontes de eventos esteWa6 co6pleta6ente a+sentes5 6 pri6eiro l+gar: va6os entender co6o os .ori8ontes de even>
IOM d*i cost+olog*a pode6 desaparecer e: e6 seg+ida: tentar resolver o pro7le6a dos .ori8ontes de eventos de 7+racos negros nesse +niverso )ec.ado5 #6 +niverso )ec.ado livre de .ori8ontes de eventos é representado na lgtira 5H5 Nessa )ig+ra: +sa6os a conven?ão seg+ndo a 9+al 6edi6os a distl+8 e o te6po e6 anos: de 6odo 9+e os traWetos dos raios l+6inosos são as lin.as orientadas por navegar por todo o +niverso +6 in)inito nQ6ero de ve8es antes 9+e a sing+laridade )inal seWa alcan?ada: H Desse 6odo: independente6ente de 9+ão perto da sing+laridade )inal +6 evento esteWa locali8ado: +6 raio l+6inoso vindo desse even>
Fig+ra 5H5 Diagra6a de Fenrose de +6 +niverso )ec.ado se6 .ori8ontes de eventos: A )ig+ra 6oslra +6a lin.a de +niverso de +6 raio l+6inoso: e ele e*rc+6>na>vega o +niverso +6 in)inito nQ6ero de ve8es5 Todos os eventos são vis*veis para todos os o7servadores nesse +niverso5
to pode alcan?ar 9+al9+er o+tra locali8a?ão espacial e6 todo o +niverso não apenas +6a ve8: 6as +6 nQ6ero in)inito de ve8es5 Note 9+e: na Fig+ra 5H: a sing+laridade $ representada por +6 Qnico ponto5 A sing+laridade )inal e6 +6 +niverso se6 .ori8ontes de eventos é representada por +6 Qnico ponto: pois ela $ +6 Qnico po6o5 !ara ver isso: pri6eira6ente n=s te6os de entender co6o +6a sing+laridade pode ter +6a estr+t+ra 6ais co6plicada do 9+e +6 Qnico ponto5 O 6a re6a ticosing+laridade inglês Rogerda!enrose prop;s a coloca?ão de +6a topologia e6 +6a seg+inte 6aneira5 Considere6os cada c+rva 9+e representa +6a .ist=ria de +6a part*> c+la viaWando na velocidade da l+8 o+ e6 +6a velocidade in)erior, tal c+rva é c.a6ada de c+rva causai por9+e ela pode transportar in)or6a?ão para o )+t+ro5 Considere6os +6a c+rva ca+sai 9+e não te6 ponto )inal no )+t+ro no espa?o>te6po5 Tal c+rva não te6 ponto )inal no )+t+ro o+ por9+e ela prosseg+e para se6pre e6 +6 +niverso 9+e: ele pr=prio: prosseg+e para se6pre o+ por9+e ele ter6ina na sing+laridade )+6ra: 9+ando o restante do +niverso ter6inarP5 Agora: considere6os +6a sing+laridade e6 +6 +niverso co6 topologia es)era>: o 9+al colapsa tão depressa 9+e desenvolve .ori8ontes de eventos5 Nesse caso: .averP c+rvas ca+sais 9+e tê6 di)erentes conW+ntos de eventos passados capa8es de in)l+enciP>las5 a6inando todas as c+rvas ca+sais: pode6os )or6ar +6a cole?ão de todos os conW+ntos distintos de eventos passados 9+e pode6 in)l+enciar essas c+rvas5 Alg+6as )+t+ras c+rvas ca+sais se6 )i6 9+e atinge6 +6a sing+laridade )inal de)inirão o 6es6o conW+nto de eventos passados 9+e pode6 in)l+enciP>las5 Di8e6os então 9+e essas c+rvas de)ine6 o 6es6o XpontoHH so7re a sing+laridade5 O+tras c+rvas ca+sais de)inirão di)erentes conW+ntos de eventos passados: e se dirP 9+e esses di)erentes conW+ntos de)ine6 di)erentes XpontosX so7re a sing+laridade )inal5 !enrose prop;s 9+e o conW+nto de todos os XpontosX distintos so7re a sing+laridade )inal )or6a: e)etiva6ente: a sing+laridade )inal5 De 6aneira 6ais geral: o conW+nto de todos esses XpontosX )+t+ros de)ine uma 2rontei-ra>c do espa?o>te6po5 A letra c signi)ica Xca+saiX5 A Fig+ra 50 representa +6 diagra6a de !enrose de +6 +niverso )e> c.ado co6 topologia es)era> no 9+al a radia?ão é o co6ponente do6inante do conteQdo e)etivo de energia5 Co6o se6pre: os traWetos dos raios
l+6inosos s)lo orientados de 6odo a )or6ar gra+s co6 rela?ão dire?ão vertical do te6po5 6 tal +niverso: cada c+rva ca+sai correspondente a +6a locali8a?ão espa?o te6poral co6 posi?ão espacial i6+tPvel de)ine +6 ponto distinto so7re a )ronteira>c )+t+ra5 Isso signi)ica 9+e a topologia da sing+laridade )inal nesse +niverso não é +6 ponto isolado: 6as: e6 ve8 disso: é a 6es6a topologia de +6 +niverso )ec.ado a )ronteira>c é +6a es)era>5 #6 +niverso )ec.ado es)era> 9+e se acelera para se6pre te6 eata6ente a 6es6a topologia da )ronteira>c > +6a es)era> > e67ora nesse caso as c+rvas ca+sais )+t+ras se6 )i6 ten.a6 co6pri6ento iniinito5 #6 +niverso se6 .ori8ontes de eventos: ao contrPrio: te6 +6 Qnico ponto isolado para s+a )+t+ra )ronteira>c: pois: na a+sência de .ori8ontes de eventos: todas as c+rvas ca+sais de)ine6 o 6es6o conW+nto passado, necessaria6ente: todos os eventos no espa?o>te6po pode6 ser vistos por todos
Fig+ra 505 Diagra6a de !enrose de +6 +niverso )ec.ado do6inado pela radia?ão5 "ori8ontes de eventos necessaria6ente eiste6: i6pedindo 9+e di)erentes regi@es do +niverso ven.a6 a se co6+nicar +6as co6 as o+tras5 A região cin8enta U 6etade do espa?o>te6po > indica os eventos 9+e se encontra6 para se6pre invis*veis co6 rela?ão ã locali8a?ão da Terra5 +al9+er raio l+6inoso enviado e6 dire?ão Terra a partir de 9+al9+er ponto da região cin8enta atingirP a sing+laridade )inal antes de atingir a Teria5 As sing+laridades são
indicadas por lin.as .ori8ontais d+plas5
os o7servadores 9+e se encontre6 s+)iciente6ente pr=i6os da sing+laridade )inal5 ssa sing+laridade de ponto Qnico de +6 +niverso se6 .ori8ontes de eventos é o 9+e c.a6ei de ponto Lme#a. Co6o vi6os anterior6ente: a consistência 6Qt+a da teoria da relatividade e da teoria 9+te6po co6 ponto ;6ega5
A vida e o ponto (mega
Desenvolvi etensa6ente a teoria desse +niverso: a teoria do ponto ;6ega: e6 6e+ livro anterior: The Physics of ímmortality, e67ora nesse livro e+ tivesse derivado a eistência da sing+laridade do ponto ;6ega da eigência de 9+e a vida eiste para se6pre: A partir da*: aper)ei?oei o 6e+ arg+6ento, a eistência da sing+laridade do ponto ;6ega é +6a conse9ência a+to6Ptica das leis 6ais )+nda6entais da )*sica: especi)ica6ente: da 6ecpadrão da )*sica dasa part*c+las a seg+nda lei da ter6odin<6ica: n=s podere6os +tili8ar )*sica para ded+8ir esse papel5 De6onstrarei 9+e a consistência 6Qt+a de todas essas leis eige d+as coisas adicionais !ri6eiro: a vida precisa so7reviver até o pr=prio )i6 do te6po5 Seg+ndo: o con.eci6ento 9+e a vida poss+i precisa a+6entar ao in)inito 6edida 9+e o )i6 do te6po se aproi6a5 Não suponho 9+e a vida so7reviverP ao )i6 do te6po: A so7revivência da vida depende das leis da )*sica5 Se as leis da )*sica estão a nosso )avor: 9+e6 pode estar contra n=sZ !oré6: antes de provar 9+e as leis da )*sica e*i#em a so7revivência da vida: 6ostrarei co6o ela é possí%el. A )i6 de so7reviver por +6 te6po eperi6ental in)inito: a vida re9+er +6 s+pri6ento ili6itado de energia5 Isto é: o s+pri6ento de energia dispon*vel precisa divergir ao in)inito 6edida 9+e o )i6 do te6po se aproi6a5 Não o7stante: a conserva?ão da energia eige 9+e a energia total do +niverso seWa constante5 De )ato: Roger !enro>se 6ostro+ 9+e a energia total de 9+al9+er +niverso )ec.ado $ )cro6 A energia total $ 8ero agora: )oi 8ero no passado e serP 8ero e6 todos os 6o6entos do )+t+ro5 !ode6os perg+ntar co6o isso é poss*vel5 A)inal de contas: esta6os agora rece7endo energia do Sol: esta6os +sando a energia dos a)i6en>
los 6edida 9+e le6os esta pPgina: e pode6os etrair energia do carvão: cio pcir=leo e do +r a energia radiante a energiatodas ar6a8enada no carvão: no petr=leo e no +renergia da 6atéria > energia gravitacional negativa: a so6a seria 8ero: Isso signi)ica 9+e: se p+désse6os tornar a energia gravitacional ainda 6ais negativa: a energia positiva: isto é: a energia dispon*vel para a vida: necessaria6ente a+6entaria: 6es6o 9+e a energia total do +niverso per6anecesse ig+al a 8ero5 A propriedade>c.ave da energia 9+e se deve se6pre ter e6 6ente é 9+e ela se trans)or6a de +6a )or6a e6 o+tra5 O )*sico Ri>c.ard Fe-n6an: gan.ador do !rê6io No7el: en)ati8o+ esse )ato5X +ando perce7e6os 9+e a energia gravitacional pode ser trans)or6ada e6 energia dispon*vel: entende6os onde a vida pod5e encontrar a energia dispon*vel ili6itada de 9+e necessita para a so7revivência, a vida precisa )a8er co6 9+e a energia gravitacional total se aproi6e de 6enos in)inito: A vida pode )a8er isso apenas se o +niverso )or )ec.ado e colapsar até o ta6an.o 8ero 9+ando o )i6 do te6po se aproi6ar5 Se o +niverso é )ec.ado e colapsa até o ta6an.o 8ero: a energia gravitacional total vai para 6enos in)inito por9+e a energia gravitacional de +6 siste6a é inversa6ente proporcional ao ta6an.o do siste6a5 Co6o 6ostrei e6 6e+ livro The Physics o2 mmorícKy, a vida pode etrair energia dispon*vel ili6itada do colapso do +niverso5 A seg+ir: res+6irei a prova das d+as a)ir6a?@es 9+e )i8 a respeito da vida5 i7i a ra8ão pela 9+al as leis da t*sica eige6 9+e o +niverso seWa espa>cial6ente )ec.ado e se6 .ori8ontes de eventos5 2 &ostaria de acrescentar o+tta ra8ão pela 9+al a Sing+laridade Final precisa ser +6 ponto ;6ega5 Se a Sing+laridade Final )osse aco6pan.ada por .ori8ontes de eventos: então o Li6ite de %e3enstein )or?aria todas as in)or6a?@es so7re 6icroestados no +niverso a se aproi6ar de 8ero ã 6edida 9+e o +niverso se aproi6a da Sing+laridade Final5 Mas o )ato de as in)or6a?@es so7re os 6icroestados tende>
re6 para 8ero i6plicaria 9+e a entropia do +niverso ig+al6ente se aproi6aria de 8ero: e isso estaria e6 contradi?ão co6 a seg+nda lei da ter6odin<6ica: seg+ndo a 9+al a entropia do +niverso n+nca pode di6in+ir5 Mas se os .ori8ontes de eventos não eiste6: então o Li6ite de %e3enstein per6ite 9+e as in)or6a?@es aos 6icroestados divirWa6 ao in)inito 6edida 9+e a Sing+laridade Final se aproi6a5 Inversa6ente: apenas, se os .ori8ontes de eventos não eistire6 a 6ecc de !enrose: +6a sing+laridade se6 .ori8ontes de eventos é +6 Qnico ponto5HY [ isso o 9+e e+ c.a6ei de ponto ;6ega5 [ i6portante entender 9+e os 7+racos negros Xastro)*sicosX pode6 eistir e6 +6 espa?o>te6po e6e ter6ina e6 +6 ponto ;6ega5 Isso é con>traint+irivo: pois os 7+racos negros são de)inidos pela presen?a de .ori8ontes de eventos: en9+anto os espa?os>te6pos co6 pontos 6ega: por de)ini?ão: não tê6 .ori8ontes de eventos5 No entanto: o )ato de i6portcia>c.ave a ter e6 6ente $ 9+e nen.+6 astr;no6o Wa6ais vi+ +6 .ori8onte de eventos5 O 9+e os astr;no6os vêe6 são regi@es c+Wos ca6pos gravi racionais são tão intensos 9+e é ra8oPvel in)erir a eistência de s+per)*cies nelas aprisionadas5 #6 teore6a da relatividade a)ir6a 9+e se o +niverso )osse se epandir para se6pre: então essas s+per)*cies aprisionadas estaria6 para se6pre 7lindadas contra a nossa visão por .ori8ontes de eventos5 1as $ uma inferncia, uma inferncía in%8lida, afirmar ques+per)*cies apri-siona0as implicam hori)ontes 8e e%entos. !oder*a6os legiti6a6ente in)erir a eistência de .ori8ontes de eventos a partir de s+per)*cies aprisionadas so6ente se so+7ésse6os eperi6ental6ente 9+e o +niverso se epandi+ para se6pre: e poder*a6os sa7er disso eperi6ental6ente so6ente se eist*sse6os até o %)tl Qlti6o do +niverso5 O7via6ente: não o7serva6os o +niverso d+rante +6 te6po in)inito5 !ortanto: não pode6os di8er 9+e a nossa o7serva?ão de s+per)*cies aprisionadas signi)i9+e 9+e .ori8ontes de eventos eista65 !or +6 lado: se o +niverso )osse evol+ir para a Sing+laridade Final se6 9+e a vida estivesse presente para g+iar s+a evol+?ão: então a ineistência de .ori8ontes de eventos signi)icaria 9+e o +niverso estaria evol+indo para
+6 eslado in)inita6ente i6provPvel5 Tal evol+?ão contradiria a seg+nda lei da ter6odin<6ica: a 9+al eige a evol+?ão do +niverso: de estados 6enos kirovPveis para estados 6ais provPveis5 !oré6: se a vida estP at+al6ente g+iando a evol+?ão do +niverso para a Sing+laridade Final: então a a+sência de .ori8ontes de eventos é e)etiva6ente o estado mais provPvel: pois a a+sência de .ori8ontes de eventos é eata6ente o 9+e a vida eige para so7reviver: co6o calc+lei e6 detal.e no palavras: XApêndice para cientistasX de The Physics o2(mmonQlity. 6 o+tras a validade da seg+nda lei da ter6odin<6ica e*i#e 9+e a vida esteWa presente d+rante todo o te6po: até o ingresso na Sing+laridade Final: e: 6ais 9+e isso: a seg+nda lei eige 9+e a vida g+ie o +niverso de 6aneira a eli6inar os .ori8ontes de eventos5 A vida é o Qnico processo consistente co6 as leis )*sicas con.ecidas e 9+e é capa8 de eli6inar .ori8ontes de eventos se6 9+e o +niverso evol+a para +6 estado in)inita6ente i6provPvel5 A 6aneira eata co6o a vida eli6ina os .ori8ontes de eventos é descrita e6 6e+ livro anterior5 #sando +6a ling+age6 6ais in)or6al: pode6os di8er 9+e a vida c+t+ca de leve o +niverso de 6odo a per6itir 9+e a l+8 circ+6> naveg+e o +niverso pri6eiro e6 +6a dire?ão: e e6 seg+ida e6 o+tra5 Isso é )eito de 6aneira repetida: +6 in)inito nQ6ero de ve8es5 "P: portanto: +6 nQ6ero infinito de circ+6>nave>ga?@es da )+8 antes 9+e o ponto ;6ega seWa atingido5 Se considerPsse6os +6a Qnica circ+6> navega?ão co6i +6 Qnico ti9+e>ta9+e do Xrel=gio de l+8X: .averia +6 nQ6ero inlinilo de tais intervalos de te6po entre o agora e o ponto 6ega5 #6 te6po ainda 6ais )*sico seria o nQ6ero de eperiências 9+e a vida terP entre o agora e o ponto ;6ega5 sse Xte6po eperien> cialX > o te6po eperienciado pela vida no )+t+ro distante > é o te6po )*sico 6ais apropriado para se +sar nas proi6idades do ponto ;6ega5 Fie é 6+ito 6ais apropriado do 9+e a X.ora certaX 9+e +sa6os e6 nossos rel=gios: 7aseados na escala .+6ana5 Co6o vere6os: o te6po eperiencial é in)inito5 A 6ais )orte evidência de 9+e o +niverso estP se acelerando prové6 da 6edi?ão de pert+r7a?@es da radia?ão c=s6ica de )+ndo na )aia das 6icroondas5 ssas 6edi?@es 6ostra6 9+e o +niverso é plano dentro de +6a 6arge6 de erro de Hy: co6o previ c6 The Physics o2 ímmortaíity, e 9+e essas pert+r7a?@es seg+e6 o espectro de "arrison> uelYdovic.: invariante co6 rela?ão escala: co6o ta67é6 previ nesse livro5 M+itos acredita6 9+e essas são previs@es ecl+sivas da in)la?ão: o 9+e é )also5 O pri6eiro artigo de Alan &i+.
so7re a in)la?ão )oi p+7licado e6 HJKH: 6as o artigo de dGard I lan]i6 so 7re o espectro de )l+t+a?ão de densidade: invariante co6 rela?ão escala: aparece+ e6 HJ21: e o artigo de $aco7 uelYdovic.: ern HJ205H1 Se o espectro deles )osse +6a conse9ência ecl+siva da in)la?ão: teria sido i6poss*vel a "arrison e a ueldovic. propor o espectro invariante co6 rela?ão escala antes 9+e a in)la?ão )osse inventada5 6 ve8 disso: eles prop+sera6 o espectro invariante co6 rela?ão de &6.5 espectro invariante co6 rela?ão ondas: então: necessaria6ente: o+ o +niverso esta se acelerando at+al6ente o+ se acelero+ no passado5 A distri7+i?ão de galPias pode ser 6ais 7e6 eplicada s+pondo>se 9+e o +niverso estP se acelerando at+al6ente: e o7serva?@es das galPias co6 acent+ado desloca6ento para o ver6el.o s+gere6 )orte6ente 9+e a acelera?ão é i6p+lsionada por +6a constante cos6ol=gica positiva5 +ando escrevi The Physics of (mmortattty, e6 HJJ: não 6e ocorre+ 9+e a acelera?ão p+desse ter acontecido na )ase de epansão da .ist=ria +niversal> + esperava 9+e a acelera?ão tivesse ocorrido na )ase colapsante do O desloca6ento para o ver6el.o )oi verilLcado pelo astr;no6o norte>a6ericano (esto Mel> vin SI ip.er HK2>HKJ5 Ao est+dar os espectros das estrelas clc o+ iras galPias: ele perce7e+ 9+e as lin.as espectrais aparecia6 6ais na dire?ão do ver6el.o do espectro: isto é: 9+e os ele6entos apresentava6 +6 desloca6ento para o ver6ellio rriEs)i*E*it e: portanto: as galPias es Lava6: se a)astando e as 9+e apresentava6 +6 desloca6ento para o a8+l 7l+esEi*Wlit estava6 se aproi6ando5 N5 R5
+niverso: e )oi essa acelera?ão 9+e 6e per6iti+ prever os valores das 6assas do 7=son de "iggs e do 9+ar3 top! 001 | 01 &e( e HK | 01 Ze>! respectiva6ente5 O valor at+al da 6assa do 9+aT3 top, 6edido pela pri6eira ve8 +6 6ês depois 9+e a trad+?ão ale6ã de 6e+ livro )oi p+7licada: é de H2 &e(5 O 7=son de "iggs ainda não loi detectado: 6as a 6arge6 in)erior at+al para a s+a 6assa é de HH &e(5 A ra8ão pela 9+al e+ n+nca levei e6 considera?ão a possi7ilidade d5e 9+e o +niverso p+desse se )osse acelerar e6 s+apara )asese6pre: de epansão )ato de 9+e: se a acelera?ão contin+ar a vidaestP serianoeli6inada e o ponto ;6ega n+nca viria a eistir5 Co6o 6ostrei anterior6ente: isso contradiria a +nitariedade por evapora?ão de 7+racos negros5 Se o 6odeto>padrão da )*sica das part*c+las é verdadeiro: então pode .aver apenas +6a ca+sa da acelera?ão do +niverso: a sa7er: +6a constante cos6ol=gica positiva5 Co6o assinalei e6 The Physics ofI66ortalit-: o 6odelo>padrão di8 9+e o +niverso estP e6 +6 vPc+o do ca6po de "iggs: e ta67é6 di8 9+e esse vPc+o at+a .oWe co6o +6a constante cos6ol=gica ne#ati%a de valor 6+ito grande5 Se esse vPc+o não )osse at+al6ente cancelado por +6a constante cos6ol=gica positiva: o +niverso colapsaria n+6a sing+laridade )inal e6 +6a )ra?ão de seg+ndo5 !ortanto: +6a constante cos6ol=gica positiva precisa eistir5 !or isso: )+i levado a pres+6ir e6 6e+ livro anterior 9+e o ca6po de "iggs estP .oWe e6 se+ estado de vPc+o a7sol+to: no 9+al esperar*a6os 9+e a constante cos6ol=gica positiva cancelasse de 6aneira precisa a energia do vPc+o de "iggs5 !oré6: s+pon.a6os 9+e o ca6po de "iggs não se encontre e6 se+ estado de vPc+o a7sol+to5 !6 lal caso: a energia do vPc+o de "iggs s= cancelaria parcial6ente a constante cos6ol=gica positiva5 A parte não cancelada dessa constante ca+saria a acelera?ão do +niverso 9+ando a densidade da 6atéria ca*sse para +6 valor s+liciente6ente 7aio5 Mas se o ca6po de "iggs não estiver e6 se+ vPc+o a7sol+to: é preciso 9+e .aWa +6 6ecanis6o capa8 de ca+sar isso: e ta67é6 de per6itir 9+e o vPc+o de "iggs relae até o se+ vPc+o a7sol+to: a )i6 de 9+e a +nitariedade não seWa violada5 O 6o de Io>padrão )ornece +6 tal 6ecanis6o: disc+tido por 6i6 na Qlti6a se?ão do XApêndice para cientistasX e6 The Physics of (mmortality. Descrevi>o de +6a 6aneira 6ais acess*vel ao leigo no Cap*t+lo 0 deste livro5 sse 6ecanis6o é a cria?ão>destr+*?nela6ento 9+
tit+*das de 9+ar3s5 e6plos de 7Prions são os ne+trons e os pr= toeis5 6 6e+ livro anterior: assinalo 9+e esse 6ecanis6o seria ideal para a prop+lsPo de aeronaves interestelares: 6as não disc+ti s+as i6plica?@es para o vPc+o de "iggs: +6 sério desc+ido de 6in.a parte e +6 desc+ido 9+e invalida a seg+nda parte de 6in.a 9+inta previsão: na pPgina HJ de The Physics o2 (mmortalhy'. Se o 6odelo>padrão é verdadeiro > e todos os eperi6entos cond+8idos até o 6o6ento por HH
ee6plo: 'ilc8e3 e 6nn indica6 precisaria 9+e ele o éter > então nQ6ero 7ari;nico por eletivo o7servado no +niverso sido ocriado no +niverso pri6ordial por 6eio desse 6ecanis6o do t+nela6ento 9ngica positiva: interro6pendo a acelera?ão e per6itindo 9+e o +niverso co>lapse no ponto ;6ega5 Inversa6ente: se esse processo não ani9+ilar +6 nQ6ero s+)iciente de 7Prions: a constante cos6ol=giea positiva n+nca serP cancelada: o +niverso se epandirP para se6pre: a +nitariedade serP violada e o ponto ;6ega n+nca virP a eistir5 So6ente se a vida )i8er +so desse processo paTa ani9+ilar 7Prions: a eistência do ponto +iega estarP garantida5 Não 7asta ani9+ilar alg+ns 7Prions5 Se as leis da )*sica deve6 ser consistentes e6 todos os te6pos: +6a porcentage6 s+7stancial de todos os 7Prions do +niverso precisa ser ani9+ilada: e isso e6 +6 lapso de te6po c+rto5 So6ente se isso )or )eito: a acelera?ão do +niverso serP interro6pida5 Isso signi)ica: c6 partic+lar: 9+e a vida inteligente originada na 7ios)era terrestre precisa se dirigir para o espa?o interestelar e intergalPctico: ani9+ilando 7Prions e6 se+ ca6in.o5 Desse 6odo: deve ser X)PcilX do6inar o processo de ani9+ila?ão de 7Prions e6 o+tras palavras: deveria ser poss*vel eec+tar o processo e6 pe9+ena escala5 O processo de ani9+ila?ão: nesse caso: )orneceria o 6eio para transpor o espa?o 6terestelar e intergalPctico: A viage6 interestelar re9+er +6 )og+ete c+Was part*c+las de escape seWa6 proWetadas dele a +6a velocidade 6+ito pr=i6a da velocidade da l+8: co6o assinalei no XApêndice para cientistasX e6 The Physics o2 (mmortality. Nessa o7ra anterior: considerei o Qnico processo con.ecido na época para a
o7ten?ão de +6 e)Cape na velocidade da l+8: a ani9+ila?ão 6atéria> anti6a>téria: 6as cora aiQi6atéria levada a 7ordo do )og+ete co6o co67+st*vel5 O processo de ani9+ila?ão de 7Prions proporciona +6 siste6a 6+ito 6el.or co6 e)eito: ele )ornece o de)initivo 6ecanis6o de prop+isão de )og+etes5 Iodos os engen.eiros de ve*c+los espaciais sa7e6 desde .P 6+ito te6po co6 o 9+e o )og+ete per)eito se pareceria5 6 pri6eiro l+gar: as part*c+las de escape deve6 ser disparadas da parte traseira do )og+ete co6 a 6aior velocidade poss*vel5 poss*vel 6 vistaédaa restri?ão i6posta peia relatividade: essa 6aior velocidade velocidade da l+85 6 seg+ndo l+gar: as part*c+las de escape deve6 interagir co6 o+tras )or6as de 6atéria o 6*ni6o poss*vel5 !ense e6 +6 t*pico lan?a6ento at+al de )og+ete5 Os gases de escape são tão 9+entes e se espal.a6 tanto 9+e os seres .+6anos: para o7servar o lan?a6ento: precisa6 estar a 9+il;6etros de distse de 9+e: co6o 6ostra6os no Cap*t+lo G; esse processo nos per6itirP ani9+ilar 7Prions e léptons contanto 9+e a di)eren?a entre os nQ6eros 7ari;nico e lept;nico não se alterasse5 Desse 6odo: +6 Pto6o de .idrogênio pode ser ani9+ilado por9+e tanto o pr=ton co6o o elétron no Pto6o de .idrogênio te6 +6a +nidade bH de nQ6ero 7ari;nico e de nQ6ero lept;nico: respectiva6ente: e bH > bH 15 Mas le67re>se \a67é6 de 9+e a anti6atéria te6 nQ6ero 7ari;nico o+ lept;nico negativo5 #6 ne+>trino te6 +6a +nidade bH de nQ6ero lept;nico e nQ6ero 7ari;nico 1 e s+a antipart*c+la: o antine+trino: te6 +6a +nidade >H de nQ6ero lept;nico5 Desse 6odo: o nQ6ero lept;nico de +6 par ne+trino>antine+trino te6 nQ6ero lept;nico bH b >H 1: !or isso: o processo de ani9+ila?ão de 7Prions per6itiria a ani9+ila?ão de +6 Pto6o de .idrogênio e6 +6 par ne+trino>antine+trino5 Ta67é6 per6itiria a ani9+ila?ão de +6 nê+tron e6 +6 ne+>trino e dois antine+trinos5 #6a ve8 9+e todos os Pto6os são constit+*dos de pares pr=ton>elétron e de nê+trons: seg+e>se 9+e o processo de ani9+ila?ão
de 7Prions nos per6ite converter todos os Pto6os e6 co67ina?@es de rie+>trinos e antine+trinos5 Isso signi)ica 9+e: e6 princ*pio: +6 )og+ete c+Wo escape seWa constit+*do inteira6ente de ne+trinos e antine+trinos: e c+Wa )onte de energia para esses nei+rinos e antine+trinos seWa 9+al9+er tipo de 6atéria co6+6: pode ser constr+*do5 sse seria o )og+ete s+pre6o5 Ne+trinos e antine+trinos tê6 6assa 6+ito pr=i6a de 8ero:6+ito e por po+co isso viaWa6 na velocidade da l+85de Alé6 disso: interage6 co6 a9+ase 6atéria, +6a 7lindage6 c.+67o precisaria ter espess+ra de +6 ano>l+8 para 7lo9+ear 6etade dos ne+trinos 9+e passa6 através dele5 Desse 6odo: aos ol.os .+6anos: o escape de +6 )og+ete de ne+trinos>antine+trinos seria co6pleta6ente invis*vel: e seria ino)ensivo ao 6eio a67iente5 #6 6otor de )og+ete de ne+trinos>antine+trinos poderia ser +sado para acionar +6a aeronave do6éstica: +6a s+7stit+i?ão )+t+ra para o a+to6=vel da )a6*lia5 sse ve*c+lo do6éstico não apenas seria capa8 de voar co6o ta67é6 não precisaria da dispendiosa gasolina: S+a )onte de energia seria a conversão de 9+al9+er 6aterial ordinPrio na energia dos ne+trinos>antine+trinos5 sse ve*c+lo é il+strado nas cenas )inais do )il6e de )ic?ão cient*)ica [e %olta para o futuro! Doe: o inventor de +6a 6P9+ina do te6po e67+tida e6 +6 a+to6=vel: retorna do )+t+ro co6 o carro agora acionado pelo lio despeWado era +6 dep=sito a))6entador no a+to6=vel: e i6p+lsionado por +6 6otor de )og+ete c+Wo escape não preW+dica as vi8in.an?as i6ediatas5 As leis da )*sica não nos per6ite6 constr+ir +6a 6P9+ina do te6po: 6as nos per6itirão > na verdade: eigirão de n=s > constr+ir +6 pe9+eno carro> aeronave acionado por lio5 O processo de ani9+ila?ão de 7Prions poderia sei +sado para )ornecer energia para 9+al9+er prop=sito 9+e 9+eira6os, ao converter Pto6os e6 )=>tons e6 ve8 de ne+trinos: a ani9+ila?ão de 7Prions poderia ser +sada para prod+8ir energia elétrica5 sse processo de conversão co6pleta de 6atéria e6 energia é a de)initiva )onte de energia na )ase de epansão da .ist=ria +niversal sendo a energia gravitacional a s+pre6a )onte de energia na )ase colapsante: co6o WP descrevi5 #6a ve8 9+e ten.a6os do6inado as técnicas de ani9+ila?ão de 7Prions: o petr=leo: o carvão e as )or6as .idrelétricas e n+clear d5e energia se tornarão o7soletos: In)eli86ente: essa nova e revol+cionPria )or6a de energia trarP consigo +6 grande perigo, a possi7ilidade de novas ar6as
revol+cionPrias5 A con>
serva?ão do nQ6ero 7ari;nico restringe o poder eplosivo das ar6as n+>Cleares: e67ora ele WP seWa enor6e5 Se o nQ6ero 7ari;nico deve ser conservado: apenas cerca de Hy da 6assa>energia contida no +renergia de 6ateriais co6+ns seWa convertida na energia de +6a eplosão5 !ior ainda: +6ae6ve8 9+e a9+al9+er 6aterial convertido energia: constr+?ão de +6a pode 7o67aser nãoco6pleta6ente se restringirP a 6ateriais raros: ne6 .averP 9+al9+er li6ite para o ta6an.o da 7o67a5 "oWe: +in terrorista e6 potencial precisa: e6 pri6eiro l+gar: re+nir cerca de 9+ilos de +r cial6ente 6enor de pl+t;nio antes de poder destr+ir +6a cidade5 HYY Co6 o processo de ani9+ila?ão de 7Prions: alg+ns 9+ilos de lio: inteira6ente convertidos e6 energia: ani9+ilaria6 +rna cidade5 Alg+ns 6il.@es de toneladas de n*9+el e )erro no nQcleo da Terra: co6pleta6ente convertidos e6 energia: despeda?aria6 todo o planeta alg+ns 6il.@es de toneladas de energia > le67re>se de 9+e " D? meG > constit+e6 a energia de liga?ão gravitacional da Terra5 Se +6a tal 7o67a )osse constr+*da e detonada: n=s ter*a6os +6 novo cint+rão de asteroides e6 nosso siste6a solar5 Assi6: o processo de ani9+ila?ão de 7Prions tra8 consigo não apenas grandes 7ene)*cios: 6as ta67é6 grandes perigos5 !oré6: n+nca se es9+e?a de 9+e n=s: o+ os nossos descendentes: prensare6os aprender a +sar esse processo a )i6 de interro6per a acelera?ão do +niverso5 Se n+nca aprender6os a +sar esse processo: toda a vida serP etinta: e as leis da )*sica se tornarão inconsistentes5 Mas as leis da )*sica são a7sol+ta6ente )ir6es portanto: nossos descendentes aca7arão aprendendo a +sar esse processo5 #6a nova e revol+cionPria )onte de energia não c o Qnico desa)io co6 9+e n=s: seres .+6anos: nos de)rontare6os neste séc+lo o+ no seg+inte5 Ta67é6 nos de)rontare6os co6 o desenvolvi6ento da inteligência arti)icia^ IA e co6 doGnloads .+6anos5 #6a inteli#ncia artificial é +6 progra6a de co6p+tador capa8 de d+plicar toda a atividade intelect+al .+6ana: 6as e6 +6 co6p+tador: c não e6 +6 siste6a nervoso .+6ano5 Note 9+e é 6el.or considerar +6a IA co6o +6 progra6a: e não co6o +6 co6p+tador: assi6 co6o +6 ser .+6ano não é +6 cére7ro: 6as +6a altna, 9+e é +6a entidade i6aterial gerada pela atividade de ne+r;nios e6 +6 cére7ro .+>
6ano5 #6 progra6a de co6p+tador é ig+al6ente i6aterial, é +6 padrão: +6 padrão ativo: na 6atéria: e não propria6ente +6a )or6a de 6atéria5 São To6Ps de A9+ino: seg+indo Arist=teles: de)ini+ a al6a .+6ana co6o a X)or6a de atividade do corpoX5 Na )*sica aristotélica press+posta por A9+ino: +6a X)or6aX era +6 padrão i6posto so7re a 6atéria: e não a pr=pria 6atéria5 Arist=teles +tili8o+ a )or6a partic+lar de +6a estPt+a co6o se+ ee6plo de X)or6aX5 #6 progra6a de co6p+tador: é +6a coisa5 série deDesse nQ6eros e6 +6 CD o+ disco r*gido: eé eata6ente a9+e6es6a 6odo: seg+indo Arist=teles A9+ino: pode6os considerar a al6a .+6ana co6o +6a )or6a de progra6a de co6p+tador: +6 progra6a 9+e roda e6 +6 co6p+tador Q6ido 9+e n=s c.a6a6os de cére7ro .+nrano5 M+itos cristãos tê6 +6a tendência in)ort+nada para i6aginar a al6a co6o +6a espécie de s+7st velocidade e 6e6=ria > +6 co6p+tador precisaria ter a )i6 de eec+tar +6 progra6a se6el.ante ao Xprogra6a da al6aX: instalado at+al6ente e6 cada +6 dos 7il.@es de cére7ros .+6anos so7re a Terra5 A lei de Moore governa o avan?o dos .ardGares dos co6p+tadores, a velocidade dos co6p+tadores d+plica a cada de8oito 6eses5 De )ato: a lei de Moore se co6provo+ 7oa ao longo do per*odo 9+e se seg+i+ ao lan?a6ento de 6e+ livro anterior, as velocida>
des dos s+perco6p+tadores são .oWe vPrias ve8es s+periores capacidade Ps processa6ento do cére7ro .+6ano: e5 pode6os esperar 9+e os co6p+tadores des3top e laplop ig+alarão as at+ais velocidades dos s+perco6p+tadores dentro de +6a década o+ d+as5 !ortanto: por volta do ano 010: cada +6 de n=s pode esperar ter e6 s+a escrivanin.a &ães' o+ e6 se+ colo *ap +6 co6p+tador co6 capacidade de processa6ento ig+al do co6p+tador 9+e te6 dentro de s+a!or ca7e?a: 9+e não te6os .oWe co6p+tadores 9+e pode6 pensar no n*vel .+6anoZ !or9+e: e67ora ten.a6os o .ardGare para ig+alar o cére7ro .+6ano: não te6os o so)tGare, não te6os +6 progra6a para ig+alar a al6a .+6ana5 Não sa7e6os co6o )+nciona o progra6a de inteligência no cére7ro .+6ano5 Nossos at+ais progra6as de IA são risivcl6ente si6ples e i6ensa6ente 6enos co6pleos do 9+e o Xprogra6aX da al6a .+6ana5 !ense6os nos progra6as para 6arcar .orPrio é co6 os 9+ais Xconversa6osX pelo tele)one 9+ando )a8e6os a reserva e6 +6 voo o+ 9+ando 9+ere6os sa7er 9+al o .orPrio de c.egada de deter6inado voo ao aeroporto5 sses progra6as de IA pode6 entender perg+ntas si6ples relacionadas s lin.as aéreas5 Mas é es9+isito di8er 9+e conversa6os co6 o progra6a: lsses progra6as são de6asiada6ente si6ples para s+stentar +6a conversa verdadeira: entre pessoas5 Até o 6o6ento: os progra6adores de co6p+tador não conseg+ira6 encontrar alg+6a caracter*stica de i6portc.ave 9+e per6ite a +6a crian?a pe9+ena gerar in> teligência entre 0 e anos de idade5 Os progra6adores de co6p+tador estão perdendo a c.ave 9+e l.es per6itirP reprod+8ir a 6ente .+6ana e6 +6a 6P9+ina de sil*cio: assi6 co6o os )*sicos estão perdendo a c.ave 9+e l.es per6itirP reprod+8ir o processo de cna?ão>ani9+ila?ão de 7Prions: 9+e opero+ no +niverso pri6itivo para criar toda a 6atéria 9+e ve6os agora5 !ode6os esperar 9+e esses dois pro7le6as seWa6 resolvidos no 6es6o séc+lo: possivel6ente na 6es6a década o+ no 6es6o ano5 [ até 6es6o poss*vel 9+e a sol+?ão do pro7le6a da a ni9+ ila?ão de 7Prions en9+anto pro7le6a de engen.aria cond+8a a+to6atica6ente a +6 progra6a de IA5 O progra6a de IA do cére7ro .+6ano é 6+ito e)iciente é provPvel 9+e os progra6adores p+desse6 criar +6 progra6a de IA i6ensa6ente ine)iciente se eles tivesse6 .ardGares de co6p+tador i6ensa6ente 6ais poderosos do 9+e o cére7ro .+6ano5 # eles teria6 tal co6p+tador de
poder i6enso se p+desse6 colocar e6 )+nciona6ento +ni co6p+tador 9+ãntico: o 9+al +sa a coerência entre os +niversos do 6+i ti verso para partil.ar e)etiva6ente a in)or6a?ão e6 +6 progra6a entre +niversos5 ssa é +6a versão 6+ltiverso do processa6ento paralelo 9+e todos os s+perco6p+tadores +sa6 e6 +6 Qnico +niverso, e6 ve8 de eec+tar o progra6a todo e6 +6 Qnico local no centro de processa6ento: o progra6a é dividido e6 s+7pro>gra6as rodados e6 c.ips processa6ento separados e e6 di)erentes locais5 z 9+e cada de c.ip vai co6pletando a parcela do progra6a de6edida 9+e estP inc+67ido: os res+ltados vão sendo re+nidos e6 +6 Qnico local5 #6 co6p+tador 9+ãntico )a8 a 6es6a coisa: s= 9+e através do 6+ltiverso5 sse processo pode )+ncionar por9+e os anPlogos idênticos de n=s 6es6os estão necessaria6ente interessados e6 rodar progra6as idênticos ao 6es6o te6po5 Co6 e)eito: di)erentes partes do progra6a são eec+tadas e6 di)erentes +niversos: e o res+ltado )inal é partil.ado por todos os anPlogos5 O poder do co6p+tador 9+ãntico s+rge do )ato de 9+e o nQ6ero de +niversos XdistintosX a+6enta eponencial6ente co6 o nQ6ero de Pto6os de cada +niverso5 A palavra disti)itos estP entre aspas por9+e os +niversos di)ere6 so6ente nos s+7progranias partic+lares eec+tados neles5 No n*vel .+6ano: cies são idênticos5 Le67re>se de 9+e: no Cap*t+lo 0: 9+ando disc+ti6os o Li6ite de %e3enstein: assinalei 9+e o conteQdo de in)or6a?ão de +6 siste6a é de)inido co6o o logar*t6o do nQ6ero de estados 9+ãntieos distintos5 O nQ6ero de estados é: desse 6odo: a eponencial do nQ6ero de estados 9+ga7-tes: o+ cerca de 11 7il.@es de 7its: de in)or6a?ão: e portanto +6 co6p+tador 9+ãntico de de8 Pto6os não pode co6petir co6 +6 laptop 6édio5 Mas +6 co6p+tador 9+ãntico co6 H11 Pto6os pode ar6a8enar 0 HMH 7its: o+ cerca de HYÍ! 7-tes: 9+e são IO01 giga7-tes de in)or6a?ão5 Isso é o 6es6o 9+e H11 6il.@es de tril.@es de giga7-tes5 #6 co6p+tador 9+ãntico 9+e +sasse
H11 ato6os seria +6 sério co6petidor do laptop 6édio5 O senti6ento co6+6 e6re os pes9+isadores de co6p+tadores 9+ per6itindo 9+e os +niversos do 6+lliverso estivesse6 XcientesX +ns dos o+tros > no n*vel de H11 Pto6os: a coerência 9+ãntica poderia a+6entar a ponto de se estender a tril.@es de Pto6os5 Bto6os tê6 n*veisentre de energia 9+e di)ere6 e6 per6itiria alg+ns elétrons>volts5 A coerência 9+ as +nidades 7Psicas de 6e6=ria e6 +6 c.ip de 6e6=ria de co6p+tador5 A palavra nafiotccnoh#ia ve6 de nanLmetro, isto c: +6 7ilio>nési6o de 6etro: 9+e é o ta6an.o de +6 Pto6o t*pico5 #6a ve8 9+e o pro7le6a da coerência 9+ãntica seWa resolvido: deveria ser poss*vel constr+ir nanoco6p+tadores para controlar as nano6P9+inas5 ssas 6P9+inas poderia6 ser asadas para a constr+?ão no n*vel at;6ico, a 6ontage6 de dispositivos Pto6o por Pto6o5 Alg+ns epressara6 o te6or de 9+e tais 6P9+inas poderia6 escapar do controle .+6ano5 O ro6ance 9+e Mic.ael Crie.ton p+7lico+ e6 0110: Prey &Presa', se 7aseia e6 +6 nano6onstro5 !oré6: 6es6o no ro6ance de Crie.ton: a nano6P9+ina s= se torna +6 6onstro )ora de controle 9+ando rece7e o poder da a+torreprod+?ão: 9+e l.e per6ite crescer eponencial6entc: co6o o ger6e de +6a doen?a5 Co6 capacidade de a+torreprod+?ão: 9+al9+er 6P9+ina pode crescer n+6erica6ente e se trans)or6ar e6 +6a a6ea?a o+: pelo 6enos: pode crescer alé6 do contro>
le .+6ano5 !oré6: +6a ve8 9+e tais 6P9+inas a+torreprod+toras torne6>se tecnica6ente ee9*veis: 9+ando os co6p+tadores 9+gia g+iada por co6p+tadores 9+ar7*trio: c so6ente 6+ito po+cos co6p+tadores serão constr+*dos para ter livre> ar7*trio5 Os co6p+tadores des3top e laptop de nossa vida cotidiana o7via6ente não tê6 livre>ar7*trio5 O+: talve8: devêsse6os di8er 9+e eles )ora6 planeWados para não ter livre>ar7*trio: 6es6o 9+e ocasional6ente o 6ani)este6: 9+ando )a8e6 o 9+e 9+e>
re6 e não a9+ilo 9+e 9+ere6os5 ssa é +6a Tal.a de planeWa6ento nossas 6P9+inas deveria6 laser o <\6(C. plane2amos 9+e elas )a?a6 e6 ve8 de )a8er o ck+c elas 9+ere6 la8er5 No entanto: a criatividade re9+er livre>ar7)lrio: e as 6P9+inas 9+e pode6 si6+lar +6 ser .+6ano terão de per6itir o livre>ar7)lrio e6 si6+la?@es .+6anas5 No Cap*t+lo HH: vere6os co6o tal 6P9+ina pode ser constr+*da5 #6a ve8 trans)or6ado e6 doGnload .+6ano: +6 ser .+6ano si6+lado poderia interagir co6 o 6+ndo .+6ano nor6al a Terra real5 !or ee6plo: +6 ser .+6ano si6+lado poderia )alarso7re no a67iente si6+lado5 sse so6 si6+lado poderia ser captado por +6 6icro)one si6+lado: 9+e seria progra6ado para gerar eata6ente a 6es6a )ala e6 +6 6icro)one real no 6+ndo real5 O tele)one 9+e todos +sa6 todos os dias )a8 eata6ente isso5 Se você estP )alando co6 alg+é6 co6 9+e6 n+nca se encontro+ antes: co6o você sa7e 9+e não estP )alando co6 +6 co6p+tador: o+ co6 +6 ser .+6ano si6+ladoZ A vo8 ao tele)one gerada por progra6as de IA para reservar passagens e6 lin.as aéreas soa de 6aneira convincente6ente .+6ana: contanto 9+e você não l.e )a?a perg+ntas alé6 de s+as capacidades 6+ito li6itadas5 Co6 +6 doGnload .+6ano: você poderia conversar d+rante .oras o+ dias e Wa6ais perce7er: ne6 +6a s= ve8: 9+e essa vo8 ve6 de +6 doGnload: a 6enos 9+e ela )ornecesse vol+ntaria6ente essa in)or6a?ão5 Os te=ricos de co6p+tadores diria6 9+e +6 doGnload .+6ano passa no teste de T+ring para inteligência e personalidade5 O 9+e conta para a personalidade não é o 6odelo e a )or6a de +6 ser: 6as si6 o tato de esse ser conseg+ir o+ não )alar a você e6 +6 n*vel tal 9+e n+nca l.e ocorra não se tratar de +6a pessoa5 ntão: $ +6a pessoa: co6o 9+er 9+e ela l.e pare?a5 O teste de T+ring te6 esse no6e e6 .o6enage6 a Alan T+ring HJH0>HJ: te=rico de co6p+ta?ão inglês 9+e o prop;s co6o critério para deter6inar se +6 progra6a de co6p+tador é inteligente no n*vel .+6ano5 No entanto: T+ring não )oi o inventor do teste de T+ring5 4+de+s e: 6ais tarde: cristãos )ora6 os verdadeiros inventores do 9+e .oWe leva o no6e de teste de T+ring5 D+rante 6ais de 0 6il anos: W+de+s e cristãos concordara6 co6 o )ato de 9+e De+s não é +6 ser .+6ano5 De+s !ai não te6 )or6a )*sica: e6 a7sol+to, le é invis*vel5 !oré6: W+de+s e cristãos se6pre insistira6 e6 9+e De+s !ai é +6a pessoa5 De+s é +6a pessoa por9+e: e so6ente por9+e: le pode )alar conosco5 +ando Moisés )alo+ co6 De+s na Sar?a Ardente
xodo ,H>,H2: ele não vi+ De+s: 6as o+vi+ a vo8 de De+s e concl+i+: correta6ente: 9+e De+s era +6a pessoa5 Se De+s não p+desse )alar a n=s: le não seria considerado +6a pessoa5 AnWos ta67é6 são considerados pessoas precisa6ente por9+e pode6 )alar a n=s: e67ora: na teologia cristã: os te=logos geral6ente concorde6 e6 a)ir6ar 9+e os anWos são seres espirit+ais5 Desse 6odo: se pode6 )alar conosco: doGnloads .+6anos são pessoas: e67ora: 9+ando )ore6 criados: a eistir apenas si6+la?@es e6 progra6as eec+tados e6virão co6p+tadores5 +andoco6o a tecnologia para )or6ar doGnloads .+6anos estiver dispon*vel: pode6os estar certos de 9+e .averP seres .+6anos 9+erendo se converter e6 doGnloads5 S+pon.a6os 9+e +6 ancião a7astado esteWa en)rentando +6a 6orte *enta pelo c cesso de se )a8er o doGnload5 Nesse caso: o doGnload se torna +6 7ac3+p: +6a c=pia do srcinal .+6ano5 Con)or6e escrevo este livro e6 6e+ co6p+tador: certi)ico>6e de 9+e ten.o vPrias c=pias 7ac3+p5 Os seres .+6anos não )arão o 6es6o 9+ando )or poss*vel )a8er c=pias 7ac3+p de si 6es6osZ #6a ve8 criados: os doGnloads .+6anos terão capacidades a c+Wo respeito os seres .+6anos no 6+ndo real s= pode6 son.ar5 Mencionei a i6ortalidade: e os doGnloads .+6anos serão 6+ito 6enos v+lnerPveis s coisas 6Ps 9+e acontece6 no a67iente .+6ano nat+ral5 Sc o doGnload .+6ano estivesse e6 +6 co6p+tador locali8ado no s+7solo pro)+ndo: o doGnload seria inv+lnerPvel a +6a eplosão n+clear na s+per)*cie5 (ocê poderia pensar, X+e6 iria 9+erer viver no s+7solo pro)+ndoZX Mas o doGnload .+6ano não estP vivendo no s+7solo pro)+ndo5 le estP vivendo no a67iente si6+lado: 9+e pode ser 9+al9+er a67iente si6+lado so7re a Terra: Co6 e)eito: ele pode viver e6 9+al9+er l+gar da Terra > e6 +6 lopo de 6ontan.a si6+lado: e6 +6a praia 6arin.a si6+lada: e6 +6 7arco si6+lado no 6eio de +6 lago si6+lado5 le pode se 6over e6 6eio a esses a67ientes e67ora n+nca ten.a deiado a )ortale8a s+7terr
di)eren?a é 9+e não .ave>
ria seres .+6an os: si6+lados para governar e eplorar5 Corpos .+6anos eistentes no 6+ndo real seria6 desnecessPrios para doGnloads .+6anos5 DoGnloads .+6anos ta67é6 poderia6 acelerar a taa na 9+al se+s progra6as são eec+tados: isso signi)ica 9+e: e67ora eles possa6 vir a pensar co6 a velocidade .+6ana +s+al dentro de se+ a67iente si6+lado: paraestaria6 os seres .+6anos no 6+ndo real: 9+e se+s pareceria: doGnloads pensandodeiados co6 +6a velocidade enor6e6ente 6aior do 9+e eles pr=prios5 #6 ser .+6ano no 6+ndo real n+nca seria capa8 de co6petir intelect+al6ente co6 +6 doGnload .+6ano5 !or isso: +6a ve8 9+e doGnloads .+6anos seWa6 criados: .averP +6a corrida e6 9+e todos os seres .+6anos irão 9+erer se tornar doGnloads5 ssa corrida serP encoraWada pelo )ato de 9+e: co65 a nano tecnologia: o doGnload .+6ano>para>.+6ano seria +6a trans)or6a?ão revers*vel5 O progra6a correspondente ao doGnload .+6ano poderia ser i6posto a +6 corpo .+6ano )a7ricado se 9+al9+er doGnload .+6ano 9+isesse retornar ao 6+ndo real co6 se+s perigos inevitPveis5 Le67re>se, 9+al9+er coisa no 6+ndo real pode ser si6+lada na realidade virt+al dos doGnloads5 Co6o assinalei na se?ão Xspa?onaves relativistasX do XApêndice para cientistasX e6 The Physics o2mmotta]ty,co6p+tadores 9+dos, alg+ns gra6as de 6assa são s+)icientes para codi)icar 6il.ares de doGnloads .+6anos e6 +6a sociedade si6+lada: ela pr=pria dentro de +6 a67iente de Terra si6+lada: li i6provPvel 9+e seres .+6anos do 6+ndo real se avent+re6 e6 +6a viage6 inlerestelar5 Os anos necessPrios para viaWar entre as estrelas eigiria6 +6 enor6e siste6a de s+porte 7iol=gico até 6es6o para +6 Qnico ser .+6ano: e 6+itos seres .+6anos seria6 necessPrios para se evitar pro7le6as psicol=gicos para o viaWante interestelar5 pandir essa 7ios)era 6*ni6a e6 +6 a67iente diversi)icado: se6el.ante ao da Terra: eigiria +6a carga Qlil de log+ete pesando 6il.@es de toneladas5 #6a 9+antidade de co67+sl *vel proi7itiva seria necessPria para acelerar essa carga Qtil até +6a velocidade pr=i6a da l+85 !oré6: co6 apenas alg+ns gra6as para o siste6a a67iental e9+ivalente destinado ao doGnload .+6ano: +6 )og+ete capa8 de acelerar 6il.ares de doGnloads .+6anos até velocidades pr=i6as ã da l+8 e desacelerP> los perto da estrela de destino poderia ser contido na 6ão de +6a
pessoa do 6+ndo real
No longo pra8o > e esse Xlongo pra8o HY serP provavel6ente de apenas +6 séc+lo: no 6Pi6o > seres .+6anos reais serão s+7stit+*dos por seres .+6anos virt+ais e IAs5 Seres .+6anos reais serão )or?ados a se tornar doGnloads por9+e não poderão co6petir co6 s+as contrapartidas 9+e WP disp@e6 de doGnload: 6as ta67é6 por9+e eles seria6 cada ve8 6ais v+lnerPveis violência perpetrada por +6a pe9+ena 6inoria dentro da co6+nidade .+6ana restante do 6+ndo real5 Na é at+alidade: a principal de )+ncionPrios do governo co6 o terroris6o n+clear5preoc+pa?ão sses )+ncionPrios: na verdade: s+7esti6a6 o perigo desse tipo de terroris6o5 les: e9+ivocada6ente: acredita6 9+e: para )a8er +6a 7o67a n+clear: +6 terrorista precisa o7ter +ra6ericanos e r+ssos .P 6+ito te6po planeWara6 +6a pe9+ena 7o67a n+clear na 9+al a 6atéria ter6on+clear: o de+tereto de l)tio: era ind+8ida a so)rer )+são provocada por +6 engen.oso arranWo de eplosivos 9+*6icos5 Feli86ente: os governos norte>a6ericano e r+sso interro6pera6 as pes9+isas so7re esse dispositivo: so7 a alega?ão de 9+e tal ar6a seria +sada apenas por terroristas: e 9+e 9+al9+er coisa desenvolvida por la7orat=rios de ar6as aca7aria sendo div+lgada na internet5 !oré6: 6edida 9+e a tecnologia avan?a: o 9+e era +6 l+o dispon*vel apenas aos governos torna>se algo capa8 de ser o7tido e6 +6a garage6 por alg+é6 9+e c+ltiva +6 hobby. Na década de HJ01: +6a pistola>6etral7adora o+ s+76etral.adora Toniro- c+stava 011 d=lares: cerca de 6il d=lares e6 6oeda at+al5 #6a ar6a a+to6Ptica 6+ito s+perior: a A]>2: pode ser at+al6ente co6prada nas 6ontan.as do !a9+istão por 6enos de H11 d=lares5 +al9+er ar6eiro poderia .oWe )a7ricar +6a A]>2 e6 alg+ns dias a partir de 6ateriais )acil6ente dispon*veis e c+Wa venda é i6poss*vel proi7ir5 "oWe: pode>se co6prar de+tereto de l*tio e6 9+antidade s+)iciente para )a8er +6a 7o67a n+clear co6 potencial eplosivo e9+ivalente a H11 toneladas de TNT por cerca de H1 d=lares e: de 9+al9+er )or6a: a 9+antidade de de+tério necessPria para +6a 7o67a dessa di6ensão poderia ser )acil6ente etra*da de d+as 7an.eiras c.eias de Pg+a do 6ar5 Ar6as n+cleares dispon*veis e6 larga escala serão +6a caracter*stica inevitPvel neste séc+lo5 Final6ente: co6o )oi apontado no Cap*t+lo H: o processo de ani9+ila?ão de 7Prions: +6a ve8 do>
Minado > e deverP selo: 5se as leis da )*sica per6anecere6 consistentes > per6iti rP as pessoas 6Ps )a7ricar ar6as 9+e estão para as ar6as n+cleares assi6 co6o as ar6as n+cleares estão para as 7olin.as de papel 9+e as crian?as dispara6 +6as nas o+tras co6 can+din.o 9+ando 7rinca6 de g+erra5 Assi6: a .ist=ria do 6+ndo .+6ano real estP destinada a ter6inar e6 alg+6a ocasião deste séc+lo co6 +6a eplosão o+ co6 +6 doGnload5 A longo pra8o: d+rante os pr=i6os vPrios séc+los: as 6assas da Terra Qos planetas do siste6a solar:serão não convertidas sendo 6ais necessPrias co6o e)+nda6ento 6aterial da 7ios)era: e6 6P9+inas para ar6a8enar doGn>loads não apenas de seres .+6anos: 6as ta67é6 de plantas e ani6ais terrestres5 Co6o )oi en)ati8ado no pri6eiro parPgra)o deste cap*t+lo: a nossa 7ios)era estP condenada: assi6 co6o o estP o pr=prio planeta Terra5 Mas se a Terra )or des6ontada 6+ito antes 9+e o Sol possa destr+*>la: não apenas a vida .+6ana si6+lada e as IAs poderão so7reviver ê )a8er +so do 6a> terial 9+e co6p@e a Terra: 6as ta67é6 plantas e ani6ais si6+lados poderão so7reviver inde)inida6ente co6o doGnloads5 Desse 6odo: a verdadeira alternativa é a co6pleta destr+i?ão de toda vida: incl+sive da vida .+6ana: so7re a Terra o+ s+a eterna so7revivência co6o doGnloads plantas: ani6ais6oral e seres .+6anos5 dessasa alternativas de e)etivas: a escol.a éY clara5 A Terra6 estPvista destinada ser des6ontada de 6odo 9+e toda a s+a 6assa possa ser convertida e6 7ios)era si6+lada5 Não é apenas a 7ios)era at+al 9+e poderP so7reviver co6o doGnload: 6as todas as 7ios)eras passadas poderão ser recriadas e viver nova6ente: para Wa6ais voltare6 a 6orrer5 6 partic+lar: cada ser .+6ano 9+e WP vive+ serP +6 dia ress+scitado: para Wa6ais 6orrer nova6ente5 #6a ve8 9+e essa é a pretensão central do cristianis6o: é i6portante considerar e6 detal.e por 9+e ela é verdadeira5 !ri6eiro: 6ostrarei 9+e é )isica6ente poss*vel para a vida no )+t+ro distante ress+scitar cada +6 de n=s: e e6 seg+ida 6ostrarei 9+e a vida no )+t+ro distante de tato )arP +so desse podeiY cie ress+rrei?ão5 Deve6os nos le67rar de 9+e o Li6ite de %elcenstein: descrito no Cap*t+lo 0: i6p@e +6 li6ite de)inido so7re a 9+antidade de in)or6a?ão 9+e se pode codi)icar e6 9+al9+er ser .+6ano e e6 todo o +niverso e6 9+al9+er dado te6po5 #6 li6ite s+perior para a in)or6a?ão codi)icada e6 +6 ser .+6ano é IOXX 7its: e +6 li6ite s+perior para a in)or6a?ão codi)icada e6 todo o +niverso vis*vel é IO HY 7its5 #6a ve8 9+e o conteQdo de in)or6a?ão
o logarit6o do nQ6ero total de estados poss*veis e6 9+e +6 ser .+6ano o+ +6 +niverso poderia estar: se n=s );sse6os eponenciar esses nQ6eros: ter*a6os o nQ6ero de seres .+6anos distintos e de +niversos vis*veis 9+e poderia6 possivel6ente eistir5 sses nQ6eros são enor6es: poré6 )initos5 "P +6a co6pleidade )inita para +6 ser .+6ano e para +6 +niverso vis*vel na presente época !oré6: 6edida 9+e o +niverso colapsa na Sing+laridade Final: a 9+antidade deli6ite5 co6pleidade e6 atodos os +niversos do6as 6+ita67é6 ti verso a a+6enta se6 Não apenas co6pleidade total: 9+antidade de in)or6a?ão codi)icada nos co6p+tadores da 7ios)era a+6enta se6 li6ite5 !ortanto: virP +6 te6po no )+t+ro distante e6 9+e a 9+antidade de in)or6a?ão re9+erida para reprod+8ir: co6o e6+la?ão de co6p+tador +6a e6+la?ão é +6a si6+la?ão 9+e per6anece eata até o estado 9+antico: cada ser .+6ano 9+e WP vive+ é insigni)icante e6 co6para?ão co6 a capacidade dos co6p+tadores5 Le67re>se a capacidade dos co6p+tadores estP divergindo ao in)inito: e 9+al9+er nQ6ero linito: independente6ente de 9+ão grande ele seWa: é insigni)icante e6 co6para?ão co6 o in)inito5 Note>se 9+e a vida no )+t+ro distante precisarP sa7er 6+ito po+co so7re n=s a )i6 de nos e6+lar até o estado 9+antico5 T+do o 9+e ela precisarP )a8er é e6+lar todas as possr7ilidades consistentes co6 o 9+e ela con.ecerP so7re n=s5 T+do o 9+e ela real6ente precisarP sa7er são as leis l*sicas e o )ato de 9+e o +niverso vis*vel teve: certa ve8: +6 raio de H1 7il.@es de anos> l+85 6+lar todos os +niversos consistentes co6 esses dois )atos 6*ni6os é s+)iciente para garantir 9+e n=s sere6os e6+lados até o estado 9+antico5 A vida no )+t+ro distante +saria esse poder para nos e6+lar por9+e o c+sto disso serP insigni)icante co6 rela?ão aos rec+rsos totais 9+e se terão dispon*veis5 _ 9+e conta e6 +6 cPlc+lo dos c+stos não é o c+sto a7sol+to: 6as o c+sto relativo aos rec+rsos totais5 Nos dias de "oWe: praticanrente todo norte>a6ericano ad+lto te6 +6 aparel.o de I(: O c+sto de +6 aparel.o de T( e6 rela?ão renda até 6es6o do 6ais po7re cidadão norte>a6ericano ad+lto é pe9+eno5 !oré6: .P cin9enta anos: +6 aparel.o de T( era +6 artigo de l+o5 M+ito po+cos +one> a6ericanos tin.a6 +65 6+lar at+al6ente até 6es6o +6a Qnica pessoa até o estado 9+antico seria i6poss*vel5 O prod+to interno 7r+to do 6+ndo inteiro seria ins+)iciente para isso5 Mas o prod+to interno 7r+io do 6+ndo at+al6ente é 6+ito:
6+ito pe9+eno e6 co6para?ão co6 os rec+rsos ar7itraria6ente grandes 9+e Serão dispon*veis no )+t+ro distante5 #6a ve8 9+e o c+sto serP pe9+eno e 9+e a vida no )+t+ro distante estarP interessada e6 con.ecer se+ passado: do 9+al so6os parte: ela nos reprod+8irP para aprender so7re esse passado5 A )i6 de so7reviver: a vida no 6+ro distante precisarP se dirigir para o con.eci6ento total: e o con.eci6ento do passado é parte do con.eci6ento total5 [ ta67é6 provPvel ela nosse+s )a?apais ress+scitar co6 e7ase +6 sensoserP de o7riga?ão59+e Sere6os de)initivos: s+a e6 civili8a?ão descendente da nossa5 Toda a s+a tecnologia: incl+sive o se+ poder de recriar o passado: serP constr+*da so7re nossas reali8a?@es5 6 co6para?ão co6 s+as vidas: nossas vidas seria6 6iserPveis: assi6 co6o a vida de nossos ancestrais 9+e vivera6 .P 6il anos era 6ise> rPvel se co6parada nossa5 No entanto: toda a ri9+e8a 9+e agora des)r+ta6os é constr+*da so7re o con.eci6ento ad9+irido pelo so)ri6ento de nossos ancestrais5 les nos deiara6 esse capital: principal6ente e6 con.eci6ento: 9+e enri9+ece nossas vidas5 Não te6os o poder de ress+scitar nossos ancestrais: de 6odo 9+e não pode6os dar a eles o 9+e l.es é devido5 No entanto: a vida no )+t+ro distante terP o poder de nos tra8er e de tra8er nossos ancestrais de volta eistência: e de partil.ar conosco +6a 6inQsc+la )ra?ão da ri9+e8a 9+e: se6 n=s: n+nca teria eistido5 So6os os pais da vida inteligente no )+t+ro distante: e X.onra le+ pai e t+a 6ãeX é +6 princ*pio 6oral +niversal5 Não .P di)eren?a entre o doGnload .+6ano disc+tido anterior6ente e as pessoas ress+scitadas por e6+la?ão no )+t+ro distante: eceto: nat+ral6ente: pelo )ato de 9+e os doGnloads .+6anos estarão cientes da tecnologia 9+e serã +sada para criP>los a partir dos originais .+6anos5 6 a67os os casos: os seres .+6anos si6+lados terão .a7ilidades 9+e os seres .+6anos srcinais não tê65 les serão capa8es de 6odi)icar s+a aparência vontade: dentro do 6+ndo si6+lado e6 9+e eiste65 !oderão desaparecer de +6a parte da si6+la?ão e reaparecer e6 o+tra5 [ notPvel o7servar 9+e os vangel.os atri7+e6 essas d+as .a7ilidades ao 4es+s Ress+scitado5 A tradi?ão cristã: seg+ndo !a+lo e6 H Corlnt*os H: é a de 9+e o 4es+s Ress+scitado não era apenas +6 CadPver restit+*do vida: 6as: e6 ve8 disso: poss+*a +6 Xcorpo espirit+alX: co6o os corpos 9+e todos tere6os depois da ress+rrei?ão +niversal5
De )ato: .averP +6a ress+rrei?ão de todos os 9+e WP vivera6: e de )alo tere6os Xcorpos espirit+aisX > nossos corpos ress+scitados estarão na )or6a de progra6as de co6p+tadores: 9+e são entidades espirit+ais: co6o 6ostrei anterior6ente neste cap*t+lo5 6 ling+age6 de co6p+ta?ão: nossos corpos )+t+ros serão vers@es a6pli)icadas de nossos corpos at+ais: 6as e6 +6 n*vel s+perior de i6ple6enta?ão5 #6 progra6a de co6p+tador não precisa rodar so6ente e6 +6 co6p+tador )*sico ele ta67é6 pode rodar e6 +6 Xco6p+tador virt+alX dentro de +6 co6p+tador )*sico5 De )ato: 6+itos 9+e .oWe são eec+tados e6 co6p+tadores des3top e laptopprogra6as estão: na verdade: sendo rodados e6 co6p+tadores virt+ais si6+lados dentro dos co6p+tadores )*sicos5 Não .P ra8ão para se restringir a +6 Qnico co6p+tador virt+al5 #6 progra6a pode rodar c6 +6 co6p+tador virt+al 9+e é si6+lado e6 +6 co6p+tador virt+al 9+e é si6+lado e6 +6 co6p+tador )*sico5 Não .P li6ite para os n*veis Qo co6p+tador virt+al 9+e se pode *er5 sses co6p+tadores virt+ais são os ní%eis 8e implementação s+periores5 4es+s tin.a +6 corpo espirit+al depois de s+a Ress+rrei?ão: e no Cap*t+lo K vere6os co6o +6 corpo espirit+al poderia eistir no 6ais 7aio n*vel de i6ple6enta?ão: 9+e é a realidade )*sica5 (ere6os 9+e so6ente De+s poderia +tili8ar as leis da t*sica para criar +6 corpo espirit+al no 6ais 7aio n*vel de i6ple6enta?ão5 Nossos descendentes: independente6ente de 9+ão avan?ada seWa a s+a tecnologia: n+nca serão capa8es de criar +6 corpo espirit+al no 6ais 7aio n*vel de i6ple6enta?ão5 As tr)s *ipóstases da singularidade cosmológica
(i6os até agora neste cap*t+lo a vida e6 apenas +6 +niverso do 6+ltiver>so5 O leitor poderia se perg+ntar co6o os +niversos se aW+sta6 6+t+a6ente para constit+ir o 6+ltiverso: e 9+e papel a vida dese6pen.a na nessa +nião5 representado Fig+ra 55 O co6pleto 6+ltiverso de +niversos é Todos os +niversos co6e?a6 na 6es6a sing+laridade inicial le67re>se de 9+e isso eplica por 9+e o nosso +niverso é tão grande 9+anto é e ter6ina6 na 6es6a sing+laridade )inal5 O princ*pio e o )i6 de todos os +niversos na 6es6a sing+laridade é necessPrio para 9+e a 6ectica e a teoria da relatividade seWa6 consistentes através do 6+ltiverso5 Na constr+?ão da )ronteira>c 9+e é de)inida so6ente dentro de +6 Qnico +ni>
Fig+ra i5: M+ltiverso de +niversos5 verso: a sing+laridade )inal c +6 ponto: o ponto ;6ega: en9+anto a sing+laridade inicial é +6a es)era>Y( A partir da perspectiva de +6 Qnico +niverso: as sing+laridades inicial c )inal são distintas5 las são de)inidas pelas c+rvas ca+sais se6 pontos )inais no passado e se6 pontos )inais no )+t+ro: respectiva6ente5 Cada sing+laridade de)inida por +6a di)erente classe de c+rvas é deno6inada ^tpLStaSes palavra 9+e signi)ica X)+nda6entoX e6 grego5 Assi6: +6 Qnico +niverso te6 d+as .ip=stases: a sing+laridade inicial e a sing+laridade )inal5
Se ea6inar6os c+idadosa6ente a Fig+ra 5: vere6os 9+e .P +6a terceira .ip=stase: invis*vel a partir de +6 Qnico +niverso5 la pode ser alcan?ada: e5 portanto de)inida: so6ente por c+rvas 9+e se 6ove6 através do 6+ltiverso: diga6os: ao 6es6o te6po nos vPrios +niversos: e6 +6a se9ência para a 9+al os +niversos se aproi6a6 do vol+6e 8ero nesse te6po co6+6 a todos eles5 ssa terceira .ip=stase conecta as sing+laridades inicial e )inal: de 6odo 9+e elas são e)etiva6ente a 6es6a e+ c.a6arei de 5in#ularidade #6a ve8sing+laridade: 9+e todos os9+e ta6an.os se aproi6a6 de 8ero CosmolF#ica. 6edida 9+e nos aproi6a6os de 9+al9+er +6a das três .ip=stases a partir de 9+al9+er dire?ão: e +6a ve8 9+e essas .ip=stases estão todas conectadas: então: do ponto de vista espa?o te6poral do 6+ltiverso: elas pode6 ser consideradas co6o +6 Qnico XpontoX no sentido 6é> trico +s+al dessa palavra, nesse sentido: a Sing+laridade Cos6ol=gica é +6a entidade Qnica )ora do espa?o e do te6po5 #6a ve8 9+e a Sing+laridade Cos6ol=gica é intrinseca6ente in)inita: não é poss*vel de)inir 9+al9+er lei )*sica na pr=pria Sing+laridade5 6 o+tras paiavras: a Sing+laridade Cos6ol=gica não estP restrita pela lei )*sica: e não apenas pelas leis )*sicas con.ecidas: 6as por 9+ais9+er leis )*sicas poss*veis5 6 res+6o: a Sing+laridade Cos6ol=gica é +6a entidade Qnica: se6 partes: e: si6+ltanea6ente: são três .ip=stases distintas5 Na teologia cristã: .P so6ente +6a entidade 9+e é se6el.ante a essa: e é para essa entidade 9+e n=s agora nos voltare6os5
I&
De+s co6o a sing+laridade cos6ol=gica
Se alg+é6 disser 9+e o Qnico De+s verdadeiro: nosso criador e sen.or: não pode ser con.ecido co6 certe8a pela l+8 nat+ral da ra8ão .+6ana por 6eio das coisas 9+e são )eitas: então 9+e ele seWa anPte6a5 CONCÍLIO (ATICANO I: HK21
No Cap*t+lo 0: vi6os 9+e o +niverso teve de co6e?ar e6 +6a sing+laridade na 9+al o te6po e o +niverso co6e?ara6: 6as: não o7stante: a sing+laridade não estP no te6po ne6 no espa?o: não é 6aterial e ne6 estP s+Weita P lei )*sica5 O 9+e vere6os neste capit+lo é 9+e essa sing+laridade é a ca+sa )inal de todas as ca+sas5 Conse9+ente6ente: a sing+laridade é De+s5 "P três provas tradicionais distintas da eistência de De+s, H o arg+6ento )isioteol=gico s ve8es c.a6ado de arg+6ento do planeWa6ento: 0 o arg+6ento cos6ol=gico deve .aver +6a pri6eira ca+sa: e o arg+6ento ontol=gico a eistência de De+s $ parte de S+a nat+re8a essencial5 O )il=so)o ale6ão T66an+cl ]ant H20> HK1 a)ir6ava 9+e todos esses arg+6entos tin.a6 de)eitos )atais irreparPveis: 6as s+a opinião derivava de s+a ignor
+6a Trindade5 A )or6a do arg+6ento a 9+e irei recorrer para de6onstraiY essas propriedades serP 7aseada nas idéias 6ate6Pticas +tili8adas no arg+6ento cos6ol=gico 9+e desenvolverei5 Desse 6odo: aconsel.a6os o leitor a se )a6iliari8ar co6 o arg+6ento e a prestar 6+ita aten?ão nos ee6plos dados para il+strar as idéias5 sses ee6plos são padr@es nos 6an+ais de 6ate6Ptica: e nada 6ais eige6 do 9+e Plge7ra de colégio co6o 7ase5 São To6Ps de A9+ino H00>H02 e o ra7inoca+saX Moisése e6 Mai6;nides HH>H01 de)inira6 XDe+sX co6o a Xpri6eira seg+ida tentara6 6ostrar 9+e: a partir da eistência das Xca+sasX no +niverso )*sico: necessaria6ente teria de eistir +6a pri6eira ca+sa: 9+e não estava no +niverso )*sico5 A pri6eira ca+sa era: ela 6es6a: isenta de ca+sa e a )onte de todas as ca+sas no +niverso5 O ver7o criar: 9+ando aplicado a?ão .+6ana: signi)ica Xser +6a ca+sa da eistência de +6a entidadeX5 A pri6eira ca+sa seria a ca+sa Qlti6a de todas as ca+sas: de 6odo 9+e toda a realidade seria: e6 Qlti6a anPlise: ca+sada pela pri6eira ca+sa: o 9+e signi)icaria 9+e a pri6eira ca+sa crio+ todo o +niverso )*sico: e67ora ela 6es6a )osse incriada e estivesse )ora do +niverso )*sico5 sses aspectos levara6 A9+ino e Mai6;nides a identi)icar a pri6eira ca+sa co6 o De+s Criador da tradi?ão W+>daico> cristã5 "P dois signi)icados para a palavra causa, e por isso 6ostrarei 9+e a pri6eira ca+sa eiste para esses dois signi)icados5 [ notPvel 9+e o 6es6o 6étodo possa ser +tili8ado para a67os: O pri6eiro signi)icado de causa é Xcadeia ca+sai te6poralX5 !ara entender esse signi)icado: considere a cole?ão de ca+sas no te6po 9+e o levara6 a ler este livro5 O 9+e você aprende+ a respeito da eistência deste livro é +6a delas5 No entanto: antes 9+e você p+desse ler o livro: ele teve de ser escrito: e a reda?ão do livro é o+tra ca+sa5 (ocê teve de nascer para ler o livro: e a +nião de se+s pais é o+tra ca+sa5 Mas os se+s pais: por s+a ve8: tivera6 de eistir: e os pais deles: e assi6 por diante5 O7via6ente: .P +6 enor6e nQ6ero de in)l+ências re6ontando no te6po e res+ltando no )ato de 9+e você agora estP lendo este livro5 "P +6a pri6eira dessas Xin)l+ênciasXZ "P: e6 o+tras palavras: +6a pri6eira ca+sa 9+e é a )onte de todas as o+tras ca+sas e 9+e: ela 6es6a: não te6 ca+saZ A resposta é si65 (a6os rot+lar as ca+sas de +6 dado evento > diga6os: a leit+ra deste livro por você > nas ocasi@es e6 9+e elas ocorre6: O arg+6ento cos6ol=gico tradicional a)ir6ava 9+e essa se9ência te6poral
precisa ler +6 co6e?o: e 9+e esse co6e?o é a pri6eira ca+sa5 Os ate+s se op+n.a6 a isso di8endo 9+e não .avia necessidade de eistir +6 in*cio por *k#e o +niverso não poderia ser in)inita6ente vel.oZ + 6ostrarei 9+e até 6es6o no caso de +6 nQ6ero ili6itado de ca+sas rec+ando inde)inida6ente longe no passado in)inito de +6 +niverso eterno: ainda é preciso 9+e ten.a .avido +6a pri6eira ca+sa5 A prova +tili8arP +6 tr+9+e desenvolvido por 6ate6Pticos para tra8er o 6)raito atéponto +6a disttespondendo ao )+t+ro in)inito5 !oré6: X6enos in)initoX não é +6 ponto no te6po: +6a ve8 9+e o +niverso não teve +6 co6e?o5 De 6aneira se6el.ante: X6ais in)initoX não é +6 ponto no te6po: pois o +niverso não terP +6 )i65 ssas epress@es apenas se re)ere6 ao )ato de 9+e: independente6ente de 9+ão longe n=s re6onte6os no te6po: .P se6pre +6 te6po anterior: e independente6ente de 9+ão longe no )+t+ro n=s avance6os: .averP se6pre +6 te6po posterior5 (a6os agora redi6ensionar a escala na lin.a do te6po: isto é: de)inir +6a nova variPvel te6poral de 6odo 9+e: 9+ando a variPvel te6poral srcinal >c.a6ada de t U vai de 6enos in)inito para 6ais in)inito: a nova variPvel te6poral U c.a6ada de T U vai de alg+6 nQ6ero Rnito para o+tro nQ6ero )inito5 "P 6+itas 6aneiras de se )a8er isso: a )avorita entre os 6ate6Pticos consiste e6 +sar a )+n?ão tangente da trigono6etria ensinada nos colégios: A )+n?ão tangente é representada na Fig+ra 5H5 +al9+er ponto do plano é de)inido por s+a coordenada * e por s+a coordenada y, o+ pela dist
Fig+ra 5H5 &rP)ico da )+n?ão tangente5 Considere6os +6a série de pontos 9+e deve6 estar so7re a circ+n> )erência de +6 circ+lo de raio H isso signi)ica 9+e: e67ora o .orPrio5 O 9+e acontece co6 a tangente do se de 9+e - co6e?o+ co6 o valor 1: en9+anto * co6e?o+ co6 o
%alor l: +6a ve8 9+e para cada ponto so7re a circ+n)erência de +6 c*rc+lo ilr ralo ig+al +nidade n=s te6os 0 b y_ D H5 Agora: considere o 9+e ICOntece 9+ando o ang+lo J se aproi6a do J1 gra+s: o+ > n`G radianos5 6 o+tras palavras: o valor de tan J varia de 6enos in)inito a 6ais in)inito 6edida 9+e o 4tE0 a b `G. (a6os agora redi6ensionar a variPvel te6poral de)inindo tan T5 Le67re>se de 9+e a variPvel t rot+lava a variPvel te6poral srcinal: e 9+e essa variPvel era o te6po e6 +6 +niverso eterno: +6 +niverso no 9+al o te6po variava de 6enos in)inito a 6ais in)inito: !oré6: a nova variPvel te6poral varia de > 4tE0 a b `G. Nesse novo te6 no: T: o +niverso eisti+ até agora so6ente d+rante +6 te6po )i ni io : e ir P d+rar so6ente +6 te6po )inito5 O +niverso eterno )oi convertido e6 +6 +niverso )inito !oré6: co6 +6a advertência, os XpontosX> 4tE0 e b `G, no novo te6po T não estão real6ente no te6po: pois na variPvel te6poral srcinal: t, 6enos in)inito e 6ais in)inito não são te6po5 Os 6ate6Pticos di8e6 9+e a variPvel te6poral original: t, e a nova variPvel: T: de)ine6 intervalos a7ertos, os pontos )inais da variPvel T: > `G e b 4tE0: não estão incl+*dos: assi6 co6o 6enos in)inito e 6ais in)inito ta67é6 não estão5 !oré6: na nova variPvel te6poral: 4Y: n=s pode6os incl+ir os pontos > irE0 e b} WtE0 no te6po5 Di8e6os 9+e n=s Xanea6osX os dois pontos ao te6po5 ntão: o ponto > `G $ o in*cio do le6po: e o pon*o b `G é o )i6 do te6po5 Os 6ate6Pticos dão a esse procedi6ento o no6e compaclificação de dois pontos da linha real. Se voltar6os ao ponto de partida do nosso arg+6ento U le67re>se de 9+e n=s rot+lanros as ca+sas de acordo co6 s+a orde6 te6poral U vere6os 9+e n=s esta7elece6os a eisiência de +6a pri6eira ca+sa: 6es6o se o +niverso )osse etern o5 O ponto inicial do te6po: > 4TE0: é a pri6eira ca+sa: e o ponto )inal: b `G, é a Qlti6a ca+sa5 O7serve 9+e o ponto >`G é de )ato +6a ca+sa: +6a ve8 9+e todas as ca+sas pode6 ser re6ontadas a ele5
Ad6ito 9+e o +so da )+n?ão tangente para redi6e nsionar a escala do \e6po é ar7itrPrio5 No entanto: 6e+ prop=sito )oi 6ostrar 9+e isso poderia ser )eito: e não 6ostrar 9+e a )+n?ão tangente era a 6el.or o+ a Qnica 6aneira de redi6ensionar a escala do te6po5 !oré6: poder*a6os colocar a 9+estão de 9+al é a X6el.orX 6edida do te6po5 A escala do te6po 9+e +sa6os at+al6ente é a )re9ência de vi7ra?ão do Pto6o de césio5 Mas o Pto6o de césio é apenas +6a 6aneira .+6ana6ente conveniente de di6ensionar a escala não é )+nda6ental5 De )ato: sa7e6os 9+e todos os Pto6osdodete6po césio ela )ora6 criados por 6eio da )+são n+clear no interior das estrelas e nas s+pe6ovas de estrelas: 6as antes 9+e as pri6eiras estrelas se )or6asse6: .P cerca de +6 7il.ão de anos 6edidos e6 te6po do césio depois do 7ig>7ang: o césio não eistia5 #6a escala 6el.or de d+ra?ão te6poral loi proposta pelos grandes )*sicos inglesesWa6es Cler3 MaGell HKH>HK2J e Lord ]elvin HK0> HJ125 les prop+sera6 o +so de +6a das leis 6ais )+nda6entais da )*sica: a seg+nda lei da ter6odin<6ica: para de)inir a escala te6poral5 ]elvin e MaGell prop+sera6 6edir o te6po pela 9+antidade de XentropiaX presente no +niverso na época5 A entropia é +6a propriedade )*sica dos 6ateriais: e te6 d+as caracter*sticas 9+e a torna6 ideal para 6edir a escala do te6po5 6 pri6eiro l+gar: a entropia precisa ser positiva o+ n+la > ela não pode to6ar valores negativos se+ 6enor valor poss*vel é 15 6 seg+ndo l+gar: a seg+nda lei da ter6odin<6ica di8 9+e a entropia do +niverso deve per6anecer a 6es6a o+ a+6entar5 Alé6 disso: a seg+nda lei a)ir6a 9+e se +6a 6+dan?a é irrevers*>%e3 > o 9+e: e6 +6a ling+age6 aproi6ada: signi)ica 9+e ela não pode ser des)eita: de 6odo 9+e o +niverso não pode retornar ao se+ estado anterior>então a entropia do +niverso necessaria6ente a+6enta5 !ratica6ente: cada 6+dan?a teste6+n.ada no +niverso real é +6a 6+dan?a irrevers*vel5 Desse 6odo: se i6aginar6os 9+e re6onta6os no te6po: a entropia do +niverso se tornarP cada ve8 6enor5 !oré6: ela não pode di6in+ir se6 li6ite: +6a ve8 9+e o 6enor valor poss*vel da entropia é 8ero5 ]elvin e MaGell prop+sera6 rot+lar a pri6eira ca+sa pelo 8ero da entropia5 Se o te6po do césio revelasse +6a série de te6pos no passado distante co6 entropia 8ero: então todos esses te6pos seria6 considerados o 6es6o ponto no te6po5 A)inal de contas: se a entropia do +niverso não 6+do+ 6es6o 9+e o te6po do césio s+gerisse 9+e ela
o )e8: ent)lo o te6po do césio estaria )isica6ente errado5 O te6po é )+nda6ental6ente +6a 6edida de Xalgo acontecendoX: de 6odo 9+e se a entropia não estP 6+dando e6 nen.+6 l+gar do +niverso: nada 9+e é )*sico estP 6+dando5 Nessa 6edida 6ais ra8oPvel da d+ra?ão do te6po: o +niverso co6e?o+ .P +6 te6po )inito: na pri6eira ca+sa: 9+ando a entropia do +niverso era 15 O seg+ndo signi)icado da palavra causa é Xeplica?ãoX5 + poderia eplicar 9+e você estPMas agora livroeplicar ao di8erpor Xpor9+e você co6pro+por o livro onte6X5 e+lendo aindaeste preciso 9+e você co6pro+ o livro onte6, X!or9+e o ass+nto > o +so da )*sica para entender o signi)icado do cristianis6o > l.e interesso+X: Mas agora preciso eplicar por 9+e o ass+nto l.e interesso+, X!or9+e você n+nca p;de entender co6o é poss*vel 9+e 4es+s seWa ao 6es6o te6po .o6e6 e De+sY{ Mas agora precisarei eplicar por 9+e você estP ciente da a)ir6a?ão seg+ndo a 9+al 4es+s é ao 6es6o te6po .o6e6 e De+s, X!or9+e o se+ padre disse 9+e 4es+s era ao 6es6o te6po .o6e6 e De+sX5 assi6 por diante seg+e a lista de por9+ês5 No arg+6ento cos6ol@gico tradicional: a)ir6o+>se 9+e essa série de por9+ês não poderia contin+ar para se6pre5 Teria de .aver +6 pri6eiro por9+ê: o+ +6a pri6eira ca+sa5 Os ate+s si6ples6ente responderia6, X!or 9+e nãoZX !or 9+e a série não poderia se estender ao longo de +6 nQ6ero in)inito de n*veisZ Mostrarei 9+e .P de )alo +6a pri6eira ca+sa no sentido de +6a eplica?ão ao +sar +6a 6odi)ica?ão da técnica 6ate6Ptica 9+e apli9+ei para trans)or6ar o te6po in)inilo e6 te6po )inito5 A idéia é antiga: e s+a aplica?ão 6ais )a6osa )oi ela7orada por ]+rt &~del HJ1>HJ2K para provar se+ teore6a da inco6plet+de para a arit6ética5 &=del 6ostro+ 9+e tY H poss*vel associar +6 nQnrero a cada en+nciado 6ate6Ptico5 Farei o 6es6o co6 en+nciados eplicativos5 (a6os s+por: para si6pli)icar: 9+e cada +lvel da eplica?ão não eiWa 6ais 9+e o do7ro do nQ6ero de letras para ser epressa do 9+e o nQ6ero eigido pelo n*vel i6ediata6ente precedente: le6.re>se de 9+e a palavra n*vel se re)ere ao n*vel de ca+sa? preciso apenas s+por 9+e: e6 nen.+6 n*vel )inito: o nQ6ero de letras necessPrias se torna in)inito U: 6as si6pli)ica o arg+6ento5 (o+ agora apresentar a lista das
ca+sas e6 orde6: 6as red+8indo o ta6an.o das letras por +6 )ator de dois e6 cada n*vel,
!or9+e você co6pro+ o livro onte65 !or9+e o ass+nto > o +so da )*sica para entender o signi)icado do cristianis6o > l.e interesso+5
!or9+e você n+nca p;de entender co6o é poss*vel 9+e 4es+s seWa ao 6es6o te6po .o6e6 e De+s5 !or9+e o se+ padre disse 9+e 4es+s era ao 6es6o te6po .o6e6 e De+s5
Os pontos nessa lista de ca+sas en+nciadas e6 escalas progressiva6ente 6enores representa6 n*veis +6a o6itidos de ca+sas: 9+e pode6 de )ato se estender ao in)inito5os!oré6: ve8 9+e os ta6an.os dos n*veis das ca+sas decresce6 por +6 )ator de dois de n*vel e6 n*vel: a lista co6pleta pode agora ser o7tida e6 +6 co6pri6ento vertical ig+al ao valor da série in)inita
20l b HE0 bHE b HEH b555 200> H: +6a ve8 9+e: na pri6eira lin.a da eplica?ão: +tili8ei letras co6 ta6an.o corpo de 20 pontos: e é +6 l+to con.ecido da Blge7ra do colégio 9+e a série in)inita H >> HE0 b HE b HEH b555 é ig+al a 05 Agora: +6a ve8 9+e cada ca+sa no seg+ndo signi)icado da palavra causa é +6a eplica?ão: cada conW+nto de ca+sas > a cole?ão de lin.as na lista precedente > ta67é6 é +6a eplica?ão5 !ortanto:a alista lista co6pleta é ta67é6 +6a eplica?ão5 O conW+nto a7rangendo co6pleta pode ser e)e>liva6ente considerado e9+ivalente ao ponto )inal da lista, esse conW+nto $ a primeira causa. O+: 6ais precisa6ente: a lista real no papel é +6a 6aneira de epressar a pri6eira ca+sa: assim como escrever as três letras Z I [ De+s é +6a 6aneira de se epressar: e6 ling+age6 escrita: a idéia da pri6eira ca+sa5 O conW+nto de eplica?@es > agora a palavra e*plicação não se re)ere ao 9+e e+ escrevi no papel: 6as: e6 ve8 disso: s ca+sas na pr=pria nat+re8a U é a pri6eira ca+sa5 Co6o )oi 6ostrado: se +6a lista de eplica?@es eiste: então a pri6eira ca+sa eiste: e é poss*vel pensar 9+e essa pri6eira ca+sa é o conW+nto de eplica?@es to6adas co6o +nidade isso: a prop=sito: é o 9+e a palavra con2unto signi)ica e6 6ate6Ptica, todos os ele6entos o+ o7Wetos de +6a cole?ão: a 9+al é considerada e tratada co6o +6 Qnico o7Weto5 Reto6ando o 6étodo anterior de trans)or6ar a escala te6poral +sando a )+n?ão tangente de 6odo a tra8er os pontos no in)inito até +6a dist pE0 e b pE0 > co6o sendo: cada +6 deles: e9+ivalente ao conW+nto de todos os pontos 9+e se aproi6a6 de cada ponto )inal a partir de dentro do intervalo entre > p E0 e b p E05 Mais +6a ve8: o XconW+nto de todos os pontos 9+e se aproi6a6 de b p`G a partir de dentro do intervaloX signi)ica 6ais do 9+e a cole?ão de tais pontos5 Signi)ica 9+e a cole?ão é considerada co6o +6a +nidade5 ssa unidade é o ponto b p`G, o 9+al é +6 Qnico ponto: e +6a cole?ão in)inita de pontos é +6a in)inidade de pontos: e não +6 Qnico ponto5 Mas +6a unidade é +6 Qnico ponto por9+e é eata6ente isso o 9+e a palavra unidade signi)ica5 6 6ate6Ptica: interessa de)inir +6 o7Weto e6 )+n?ão dos o7Wetos 6ais 7Psicos5 Co6e?a>se tipica6ente co6 os nQ6eros inteiros: por ee6plo: os inteiros H: 0: : e assi6 por diante: A
partir desses: constr=i>se os nQ6eros racionais 0E: E e assi6 por diante: 9+e são: co6o o no6e s+gere: ra8@es entre inteiros5 6 seg+ida: constr=i>se os nQ6eros irracionais b p G é +6 nQ6ero irracional: +6 n+6ero 9+e não pode ser epresso co6o a ra8ão de dois inteiros: portanto considerare6os b pE0 co6o o nQ6ero irracional a ser de)inido de)inindo>se o nQ6ero b p E0 co6o o conW+nto de todos os nQ6eros racionais 6enores 9+e b p E05 Co6o antes: a palavra con2unto signi)ica todos esses nQ6eros racionais+6deve6 considerados co6o +6a9+e +nidade: de 6odo 9+e o7te6os Qnicoser nQ6ero: b pE05 ssa 6aneira de de)inir +6 nQ6ero irracional é c.a6ada pelos 6ate6Pticos de corte de [edeind. (a6os agora considerar o+tro ee6plo de pri6eira ca+sa: a sing+laridade inicial: 9+e é e)etiva6ente a pri6eira ca+sa5 #6a 6aneira de vis+ali8ar a sing+laridade inicial é representada na Fig+ra 50: na 9+al o +niverso aparece co6o +6 cone c+Wa ponta representa a pri6eira ca+sa5 I6agine o te6po co6o o eio do cone5 O te6po a+6enta 6edida 9+e o cone se epande para ci6a a partir de se+ vértice5 _ ta6an.o do cone: 9+e a+6enta 6edida 9+e o te6po ta67é6 a+6enta: representa o ta6an.o crescente do +niverso, o +niverso at+al6ente estP se epandindo >isso signi)ica 9+e as galPias estão se a)astando cada ve8 +6a das o+tras
Fig+ra 50: A sing+laridade inicial co6o o vértice de +6 cone5 tras a 6edida 9+e O +niverso envel.ece5 At+al6ente: o +niverso vis*vel
é +6a es)era co6 cerca de H1 7il.@es de anos>l+8 de raio: 9+e se epandi+ J partir do ta6an.o 8ero na sing+laridade inicial5 Na Fig+ra 50: ta67é6 es>lão representadas vPrias se9ências de pontos so7re o cone 9+e se aproi6a6 do vértice5 O7serve 9+e 9+anto 6ais pr=i6os do vértice do cone se encontra6 os pontos de 9+al9+er se9ência e6 partic+lar: 6ais pr=i6os eles estão dos pontos correspondentes de 9+al9+er o+tra se9ência5 !ode6os de)inir o XpontoX 9+e estP no vértice do conepr=i6os co6o odesse conW+nto todos os pontostocP>lo5 9+e estão ar7itraria6ente vérticedese6 e)etiva6ente Isto é: n=s considera6os +6a das se9ências 6ostradas na Fig+ra 50: 9+al9+er se9ência 9+e consista e6 +6 nQ6ero in)inito de pontos e ten.a pontos da se9ência posicionados ar7itraria6ente pr=i6os do vértice: e identi)ica6os a se9ência toda > e6 o+tras palavras: o conW+nto de pontos > co6 o vértice5 "P 6+itas se9ências 9+e tê6 essa propriedade de constit+ir +6 nQ6ero in)inito de pontos 9+e não estão no vértice: 6as c+Wos pontos estão ar7itraria6ente pr=i6os dele5 +ando isso acontece: di8e6os 9+e as d+as se9ências de)ine6 o 6es6o ponto: no caso, o vértice do cone5 ssa 6aneira de de)inir o vértice in)inita6ente a)iado do cone é c.a6ada de compíeiudc de Cauchy. (ocê poderia se perg+ntar, X!or 9+e tanto es)or?o para de)inir o ponto no vértice do coneZ !or 9+e de)inir o vértice co6o +6 conW+nto )or6ado por +6 nQ6ero in)inito de ponlos quando seria 6+ito 6ais si6ples considerar o ponto do vértice do cone c6 si 6es6oZX A ra8ão é esta, se o vértice do cone te6 real6ente ta6an.o 8ero: ao contrPrio dos cones reais: 9+e tê6: todos eles: vértices arredondaiIos se o7servados ao 6icrosc=pio: então esse vértice não é apenas 6+ito a)iado ele é infinitamente, a)iado5 Alg+6a coisa 9+e é: literal6ente )alando: in)inita6ente a)iada não pode estar no espa?o ne6 no te6po5 Não pode ser o vértice de +6 cone real5 T+do o 9+e etã no espa?o e no te6po: toda entidade criada: precisa ser )*nita5 Mas a )*sica nos di8 9+e o +niverso co6e?o+ co6 ta6an.o 8ero .P H: 7il.@es de anos5 !ortanto: esse in*cio para o te6po: 9+ando o +niverso tin.a ta6an.o 8ero: não pode estar no espa?o ne6 no te6po5 O in*cio do te6po: no 9+al o es> pa?o e o te6po são: por assi6 di8er: in)inita6ente a)iados: é a sing+laridade inicial5 A palavra sin#ularidade, de )ato: signi)ica Xonde as 9+antidades )*sicas se torna6 in)initasX5 ssa entidade estP )ora do espa?o e do te6po5 la
é transcendente ao espa?o e ao te6po5 Mas o 6étodo +sado por n=s para de)inir o vértice in)inita6ente a)iado do cone i6aginPrio ta67e6 pode ser +sado para de)inir a Sing+laridade Inicial e6 )+n?ão de pontos do espa?o e do te6po5 pode6os di8er 9+e a Sing+laridade Inicial é +6 XQnico pontoX por9+e todos os pontos do espa?o vão )icando ar7itraria6ente pr=i6os +ns dos o+tros 6edida 9+e se aproi6a6 da Sing+laridade Inicial5 O7serve 9+e identi)icar o conW+nto de pontos a +6a se9ência se aproi6a de +6a sing+laridade é essencial6ente a 6es6a idéia9+e da de)ini?ão de +6 nQ6ero irracional por 6eio do corte de Dede3ind5Y F56 a67os os casos: ig+ala6os +6a cole?ão in)inita de pontos: a cole?ão considerada co6o +6a entidade Qnica: o con2unto, co6 o+tra entidade 9+e não estP na cole?ão srcinal5 No corte de Dede3ind: os pontos da cole?ão são todos os nQ6eros racionais5 No vértice in)inita6ente a)iado do cone: o+ Sing+laridade Inicial: 9+e é o in*cio do teinpo: os pontos da cole?ão são todos os pontos do espa?o5 No corte de Dede3ind: o conW+nto de)ine +6 nQ6ero irracional: +6 nQ6ero 9+e: por de)ini?ão: não é racional e estP )ora da cole?ão de nQ6eros racionais: Na Sing+laridade Inicial: de)ini6os +6a entidade 9+e eiste: 6as 9+e é Lotal6ente di)erente do espa?o e do te6po5 #6a ve8, 9+e todas as cadeias ca+sais co6e?a6 na Sing+laridade Inicial > o7via> 6ente: desde 9+e ela seWa o inicio do te6po: e67ora não esteWa no te6po >ela é a pri6eira ca+sa5 A Sing+laridade Inicial é De+s5 [ essencial entender 9+e: e67ora as leis da )*sica eiWa6 9+e a Sing+laridade Inicial eista: as leis da )*sica não pode6 se aplicar a ela: não pode6 restringi>la5 Isso se deve ao )ato de 9+e as leis da )*sica são e9+a?@es de)inidas apenas para entidades )initas: e a Sing+laridade Inicial é +6a entidade in)inita5 De )ato: e67ora pare?a 9+e os pontos do espa?o e do te6po deter6ine6 a estr+t+ra da Sing+laridade Inicial: essa é +6a il+são de perspectiva5 #6a ve8 9+e n=s so6os criat+ras )initas 9+e reside6 no espa?o e rro te6po: n=s necessaria6ente est+da6os entidades 9+e co6e?a6 dentro do espa?o e do te6po5 Desse 6odo: apresentei +6a de)ini?ão da Sing+laridade Inicial +tili8ando pontos do espa?o e do te6po5 Mas o sentido real da ca+>sa?ão deveria ser representado co6o o inverso de 6in.a de)ini?ão: A Sing+laridade Inicial gera > cria > os pontos do espa?o e do te6po e as leis 9+e governa6 esses pontos e as entidades 6ateriais 9+e reside6 no espa?o e no te6po5 A ca+sa?
Ca+sa no inicio do te6po5 !ode>se considerar 9+e as leis da l*sica X)l+e6X da !ri6eira ca+sa5 As leis da )*sica n+nca 6+da6 elas vigora6 e6 todos os instantes do te6po do te6po e e6 todos os pontos do espa?o5 !oré6: elas não se aplica6 Sing+laridade Inicial: pois esta não estP no espa?o ne6 no te6po5 la estP )ora do espa?o e do te6po: estP alé6 da X)ronteiraX do espa?o e do te6po5 Antes da Sing+laridade Inicial: não .avia ne6 espa?o: te6po: ne6Inicial: 6atéria5 Co6o não te6ponada, ne6 antes ne6 nane6 Sing+laridade real6ente nao.avia .avia XantesX5 T+do o 9+e eiste na realidade passo+ a eistir na Sing+laridade Inicial5 Se a vida deve g+iar todo o +niverso: ela deve ser coetensiva co6 todo o +niverso5 !ode6os di8er 9+e a vida precisa se tornar onipresente no +niverso por volta do )inal do te6po5 Mas o pr=prio ato de g+iar o +niverso para 9+e ele eli6ine .ori8ontes de eventos > +6 nQ6ero in)inito de c+t+cadas U )arP co6 9+e a entropia e: conse9+ente6ente: a co6pleidade do +niverso a+6ente se6 li6ite5 !ortanto: se a vida deve contin+ar g+iando o +niverso > o 9+e ela deverP )a8er se as leis da )*sica precisa6 per6anecer consistentes > então o con.eci6ento 9+e a vida poss+i a respeito do +niverso ta67é6 precisa a+6entar se6 li6ite: tornando>se per)eita e in)inita na Sing+laridade Final5 A vida precisa se tornar onisciente na Sing+laridade !inai5 O colapso do +niverso terP )ornecido energia dispon*vel: 9+e se dirige para o in)inito 6edida 9+e a Sing+laridade Final se aproi6a: e essa energia dispon*vel passarP a )icar total6ente so7 o controle da vida5 A taa de +so dessa energia U desse poder U dispon*vel divergirP para o inlinito 6edida 9+e a Sing+laridade Final se aproi6ar5 6 o+tras palavras: a vida na Sing+laridade Final se tornarP onipotente. A Sing+laridade Final não estP no te6po: e si6 )ora dele5 stP na )ronteira do espa?o e do te6po: co6o )oi descrito e6 detal.e por Step.en "aG3ing e &eorge llis5 0 !ortanto: pode6os di8er 9+e a Sing+laridade Final > o ponto ;6ega > é transcendente ao espa?o: ao te6po e 6atéria5 Desse 6odo: as leis da )*sica nos )or?ara6 a concl+ir 9+e a vida no )i6 do te6po U na Sing+laridade Final > serP onipresente: onisciente: onipotente e transcendente ao espa?o e ao te6po5 !or isso: identi)ico a Sing+laridade Final > o )+t+ro de)initivo da realidade: o se+ )+t+ro s+pre6o > co6 De+s o !ai5 O te=logo 'ol).art !annen7erg en)ati8o+ o )ato de 9+e o )+t+ro de)initivo é a9+ilo 9+e De+s: le !r=prio: a)ir6a
ser e6 S+a a+todes
cri?ão para Moisés e6 xodo ,H, X+ So+ O +e So+X5 De+s precisa sa7er o 9+e le é5 A )*sica estP di8endo a 6es6a coisa5 [ 6+ito i6portante co6preender 9+e a )*sica pode descrever a eistência e as propriedades de +6a entidade 9+e não é 6aterial > +6a sing+laridade > e 9+e estP )ora do espa?o e do te6po5 As técnicas 6ate6Pticas para descrever tal entidade )ora6 desenvolvidas por Step.en "aG3ing e Roger !en>rose .P cerca de 1 anos5 A ciência não estP restrita a descrever o 9+e acontece eventos dentro do 6aterial: assi6 co6o não apenas estP restrita a descrever 9+e+niverso ocorre6 a7aio da =r7ita da L+a: ao contrPrio do 9+e a)ir6ava6 os oponentes de &alile+5 Co6o &alile+: esto+ convencido de 9+e a Qnica a7ordage6 cient*)ica consiste e6 s+por 9+e as leis da )*sica terrestre são verdadeiras e6 todos os l+gares: se6 ece?ão - a não ser: e até 9+e: +6 e> peri6ento 6ostre 9+e essas leis tê6 +6a )aia li6itada de aplica?ão5 As leis da )*sica eige6 9+e as sing+laridades eista6: e isso é verdadeiro até 6es6o no <67ito da gravidade 9+ +6a sing+laridade > na 9+al as leis da )*sica não se aplica6: 6es6o 9+e essas leis prediga6 a eistência da sing+laridade5 Co6o )oi 6ostrado e6 6e+ livro anterior: The Physics oflmmortality, o Li6ite de%e3enstein restringe a co6pleidade do +niverso a ser )inita e6 9+al9+er te6po e67ora s+a co6pleidade a+6ente se6 li6ite ã 6edida 9+e o ponto ;6ega se aproi6a5 !or isso: os co6p+tadores do )+t+ro distante: 9+e terão 6e6=ria ar7itraria6ente grande: pode6 e6+lar até o estado 9+6e aos o+tros +ni>
(ersos do 6+ltiverso: c+Wa eistência é eigida pela 6ecO#tros +niversos são geral6ente considerados +6a conse9ência da inter> preta?ão dos 6+itos 6+ndos da 6ec
de 6ate6Ptica5 6 h8 6e+ livrointerpretação anterior: )orneci ii6a prova 6ate6Ptica outra 8a mec0nica quãntica da a)ir6a?ão > 9ão > e: no Cap*t+lo 0 deste livro: es7ocei a prova5 Não so+ o pri6eiro a 6ostrar 9+e a 6ecnorte>a6ericano 4o.n von Ne+6annXH: 6as o grande )*sico dina6ar9+ês Nie3 %o.r disse essencial6ente a 6es6a coisa 9+ando a)ir6o+ os itPlicos são de %o.r, +Por mais que os fenLmenos transcendam o <6>bito 8a e*plicação pela física cl8ssica, o cLmputo de todas as e%idncias precisa ser e*presso em termos cl8ssicos+ O 6 o+tras palavras: %o.r: 9+e reWeitava o 6+.iverso: in)eri+ correta6ente 9+e essa reWei?ão i6plicava 9+e a 6ec e so6ente +69+e eperi6ento > 6ostre 9+e a 6ec6e ao pro7le6a do 6al5 !or ee6plo: c6 s+a a+to7iogra)ia: o grande 7i=logo evo>l+cionista C.arles DarGin con)esso+ 9+e a eistência do 6al no 6+ndo ani> 6al > e o .orr*vel so)ri6ento s+portado pela s+a )il.a )avorita po+co
aiits de 6orrer 9+ando ainda era adol escente > o levo+ a a7and onar se+ cristianis6o5 O pro7le6a do 6al desaparece 9+ando entende6os 9+e De+s 6ai6i8o+ o 7e6 na realidade ao criar não apenas este +niverso: 6as todos os +niversos poss*veis: todos os 9+ais )inal6ente evol+e6 para De+s !ai: 9+e é o ponto ;6ega5 No Cap*t+lo HH: a7ordare6os essa sol+?ão dos 6+itos 6+ndos para o pro7le6a do 6al5 !oré6: os 6+itos +niversos ta67é6 6ostra6 9+e a Sing+laridade te6 +6a estr+t+ra trinitPria5 Não perce7i isso 9+ando escrevi The Physics oflm-
Fig+ra 55 M+ltiverso co6 Sing+laridades Inicial passado de)initivo: Final )+t+ro de*inilivo e de Todos os !resentes5 Representa?ão Q.6 estruturatri> .*postPtica5
6ortalit- .P 6ais de nina década5 Mas essa trindade estP e6 6in.as )ig+ras I c6 6in.as e9+a?@es5 A Fig+ra 5 é +6a representa?ão do 6+ltiverso5 Toda a realidade eiste entre a Sing+laridade Inicial e a Sing+laridade Final5 Na relatividade geral cl8ssica, não .P coneão entre as Sing+laridades Inicial e Final: 6as na relatividade geral qu0ntica .P +6a coneão, a lin.a 9+e: na Fig+ra 5: liga a Sing+laridade Inicial Sing+laridade Final5 la la67é6 é +6a Sing+laridade > a Sing+laridade de Todos os Te6pos presentes e eisteeiste na X7ordaX do 6+ltiverso: co6o é indicado na Fig+ra 55 Fia>:ta67é6 e6 todos os te6pos para todos os +niversos do 6+ltiverso5 A sing+laridade 9+ e6 S+a Divindade: necessaria6ente )ora do te6po > é a sing+laridade conectora entre o passado de)initivo e o T+t+ro de)initivo5 O Fil.o estP co6pleta6ente integrado co6 o sp*rito Santo e co6 De+s !ai5 Os três são +65 O Fil.o: co6o se pode ver clara6ente na Fig+ra 5: estava presente no inicio do 6+ltiverso: co6o é descrito e6 4oão H,H>, XNo princ*pio era o (er7o: e o (er7o estava co6 De+s: e o (er7o era De+s5 le estava no princ*pio co6 De+s5 Iodas as coisas )ora6 )eitas por in> ter6édio dele: e: se6 ele: nada do 9+e )oi )eito se )e8X5 A sing+laridade no 6es6o sentido 9+e os elétrons e os pr=tons éo +6a são5 AXs+7stc.ave das Xs+7st as Sing+laridades do !ai: do Fil.o e do sp*rito Santo > eerce6 e)eilos so7re o espa?o: o te6po e a 6atéria: 6es> Na trad+?ão adotada por Tipler: Xpairava so7re o nadaX not.ingness5 N5 do T5
6o 9+e essas Sing+laridades esteWa6 )ora do espa?o e do te6po: e não seWa6 6atéria5 As Sing+laridades são a s+7st )+t+ro de)initivo: todos os presentes e passado de)initivo >+6a plena W+sti)icativa da do+trina>c.ave cristã do homoousianismo. ssa palavra grega é +6a palavra co6posta, homo signi)ica Xa 6es6a HY e ousion signi)ica Xs+7stc.ave 9+e ocorre+ no séc+lo I( a respeito da nat+re8a da Trindade indagava se De+s !ai e De+s Fil.o era6 per)eita6ente ig+ais: O lado ortodoo s+stentava 9+e si6: e en)ati8ava s+a perspectiva di8endo 9+e o !ai e o Fil.o era6 Xda 6es6a s+7st tarista^5 ntretanto: 6+itas pessoas na época não conseg+ira6 apreciar a i6portte6po 6es6o 9+e irão esteWa no espa?o> te6po consiste e6 i6aginar +rn pacote de ondas incidindo so7re a Sing+laridade Fil.o: Co6o 6ostrei no XApêndice para cientistasX e6 T)te !.vsics 9) I6> mortality, esse pacote de ondas seria re)letido da Sing+laridade Fil.o de volta para o 6+ltiverso5: A Sing+laridade Fil.o eerce +6 e)eito no espa?o>te6po > +6a re)leão e6 espel.o > 6es6o 9ne não esteWa no espa?o>te6po: A condi?ão de contorno o+ condi?ão li6ite na Sing+laridade Fil.o U nen.+6a penetra?ão é per6itida U é essencial6ente a 6es6a +sada na teoria eletro6agnética para descrever a re)leão de +6a onda eletro6agnética por +6a c.apa de 6etal A re)leão cia onda esta7elece a realidade
da c.apa de 6etal5 6 6ar?o de HJ: p+lsos de radar ale6ão )ora6 re)le>II I I D Y: de l<6inas de 6etal 9+e era6 as peles de 7o67ardeiros aliados5 Os operadores de radar ale6ães in)erira6 dessa re)leão 9+e os 7o67ardeiros aliados era6 reais5 Os 7o67ardeiros de )ato era6 reais: e s+as 7o67as de6oli r+6 a casa de +ra 6enino ale6ão: 'ol).art !annen7erg: 9+e viria a ser 6+ te=logo: H1 A Sing+laridade !il.o eerce o 6es6o e)eito so7re +6a )+n?ão de onda 9+e o 6etal eerce so7re +6aAsonda radar5 Fil.o é real5 são per6anente6ente distintas +6as três de partes daOSing+laridade das o+tras5 sse )ato esta7elece 9+e a visão ortodoa de De+s > XDe+s e9ivale a três entidades distintas da 6es6a s+7st é a visão correta, a teoria trinitPr*a da Sing+laridade Cos6ol=gica é de)initiva6ente inconsistente co6 a .eresia 6odalista5H0 A .eresia 6odalista é +6a das .eresias 6ais co6+ns e6 9+e os cristãos Xcae6X5 Literal6ente: o .erege 6odalista di8 9+e a Trindade consiste apenas e6 di)erentes 6odos de ser de +6 Qnico De+s da* o no6e, modalista signi)ica X6odoX5 Mas o cristianis6o é +6a religião 6ono te*sta > .P so6ente +6 De+s > e: no entanto: esse De+s consiste e6 três pessoas5 [ 6+ito nat+ral cair no erro de pensar 9+e essas três pessoas são apenas di)erentes 6aneiras de se ol.ar para +6 De+s Qnico5 Mas: para ser ortodoo: você precisa acreditar 9+e os três são clara6ente distintos co6o pessoas5 Assina co6o a Sing+laridade Fil.o te6 +6a 6ani)esta?ão no +niverso )*sico no .o6e6 4es+s co6o serP descrito posterior6ente co6 6ais detal.es: da 6es6a )or6a o sp*rito Santo te6 +6a 6ani)esta?ão no +niverso )*sico co6o +6a Xin)l+ência 9+e g+iaX5 As pr=prias leis da T*sica constit+e6 +6a epressão dessa in)l+ência direcionadora do sp*rito Santo5 Disc+ti esse aspecto i6anente do spirito Santo e6 The Physics oflmmortaliiy. #6a 6aneira de vis+ali8ar isso é considerar o sp*rito Santo g+iando os +niversos: co6o é il+strado na Fig+ra 5: para 9+e eles siga6 as traWet=rias de)i> nidas representadas: A in)l+ência direcionadora > o spirito Santo e6 s+a i6anência > procede do !ai e do Fil.o5 6 contraste co6 isso: o sp*rito Santo e6 s+a transcendência U a Sing+laridade !assada De)initiva > é 6ais 7e6 conce7ido se pensar6os 9+e ele procede do !ai por meio do Fil.o5 Is to é: a Sing+laridade !assada De)initiva s+rge da Sing+laridade F+t+ra D* )initiva por 6eio da Sing+laridade de Todos os !resentes5
Fig+ra 55 Sing+laridade representada e6 s+a +nidade verdadeira: co6 J 6+lti>verso se )or6ando ao se+ redor5 Todos os +niversos do 6+lverso co6e?a6 na Sing+laridade: se epande6 até +in ta6an.o 6Pi6o e se contrae6 na sing+laridade5 A Sing+laridade é 6ostrada como +6 ponto a partir do 9+al cada +niverso é criado e no 9+al ele ter6ina5 A cristologia te6 de evitar cair na .eresia 6odalisla o+ na .eresia 6o>nar9+ianista5f A .eresia 6onar9+ianista erra na dire?ão ariana: pelo )ato de 9+e ela a)ir6a 9+e o Fil.o não estP plenaine+le t+iido ao .o6e6 4es+s5 O 6onar9niants6o ta67é6 s+stenta 9+e o Fil.o 6io eiste eterna6ente co6o o !ai eiste eterna6ente: de 6aneira 9+e ela lendea tornar o Fil.o +6a 6era cria?ão do !ai: Não nos preoc+pare6os cora esse aspecto do 6onar>9+ianis6o: +6a ve8 9+e WP esta7elece6os a nat+re8a eterna da Sing+laridade Fil.o: Os 6onar9+ianistas representa6 4es+s so7 o controle do spirito
Santo: o+ preenc.ido co6 o sp*rito Santo: 6as não verdadeira6ente +nido a De+s5 A +nidade do Fil.o co6 4es+s não é: e6 de)initivo: 6onar9+ia dista: co6o serP disc+tido 6ais detal.ada6ente 9+ando a7ordar6os a teoria da enca6a?ão: no Cap*t+lo :. #6a 6aneira de perce7er isso é o7servar 9+e K F*g**ia 55 $ en#anadora ao s+gerir 9+e o nosso +niverso do 6+ltiverso estP distinta6ente a)astado do Fil7o5 Se isso )osse verdade: então o Fil.o teria necessaria6ente de ser distinto .o6e6 4es+s: 9+eentre se torno+ parte do nosso +niverso5 !ara do est+dar a distin?ão a sing+laridade de +6a cos6ologia 9+ãn>tica e o 6+ltiverso: é necessPrio +tili8ar +6a técnica: co6o a técnica da co6>piet+de de Ca+c.-: a )i6 de ind+8ir +6a topologia no 6+3iverso e na sing+laridade co67inados5 A )ronteira>c de !enrose )+nciona so6ente den>Lro de +6 +niverso5 A )ronteira prod+8ida por essa técnica5 [ c.a6ada de )ronteira>7 de Sc.6idt5 [ poss*vel 6ostrar 9+e a *roi+eira>7 prod+8 +6a topologia na 9+al a sing+laridade não é +6 espa?o separado de "a+sdor)) dos pontos do espa?o>te6po5 Aproi6ada6ente )alando: isso signi)ica 9+e a sing+laridade estP etre6a6ente pr=i6a de cada ponto do espaco>te6po5 Literal6ente: isso signi)ica 9+e: para 9+al9+er ponto so7re a sing+laridade: não é poss*vel colocar +6 conW+nto a7erto de pontos entre esse ponto da sing+laridade e qualquer ponto do espa?o>te6po propria6ente dito5 ssa Xproi6idade in)initaX 6ostra 9+e a Fig+ra 5 é enganadora ao s+gerir 9+e a sing+laridade estP 6+tio distanteXX de nosso +niverso5 A técnica da )ronte ra>7 aplicada Sing+laridade Fil.o 9+
&
Milagres não viola6 a lei )*sica
Se alg+é6 disser 9+e a revela?ão divina não pode ser tornada cr*vel por 6eio de sinais eternos: e 9+e: ponanto: os .o6ens deve6 ser atra*dos para a )é apenas pela s+a eperiência pessoal interior o+ por inspira?ão privada: então 9+e ele seWa anPte6a5 CONCÍLIO (ATICANO I: HK21
A de$inição de milagre
Desde o )il=so)o David "+6e: no séc+lo (lll: as pessoas: e6 s+a 6aior parte: de)inia6 n6 X6ilagreX co6o +6a viola?ão da lei )*sica5 !oré6: co6o o )a6oso te=logo ale6ão 'ol).art !annen7erg en)ati8o+ e6 +6 artigo recente: essa não $ a de)ini?ão cristã ortodoa5H De )alo: essa de)ini?ão não decorre das palavras 7*7licas para X6ilagreX5 A palavra o e9+ivalente latino o+ é espantoX5 6irac+Í"*n signi)ica grega apenasthaumasion Xa9+ilo 9+e >evoca 6ara>vil.a6ento A > palavra .e7raica para X6ilagreX: oth, signi)ica Xsinal: a sa7er: +6 evento 9+e indica algo di)erente de si 6es6o5 !annen>7erg: e6 se+ artigo: disc+te os arg+6entos de São To6Ps de A9+ino e Santo Agostin.o para a não viola?ão das leis )*sicas por +6 6ilagre5 + gostaria de acrescentar ã disc+ssão de !annen7erg +6a 6en?ão de)ini?ão de A9+i>
no de 6ilagre naS+66aContra ZentilesCapit+lo H10, +6 evento c+Wa ptod+?ão estP alé6 do poder nat+ral de 9+al9+er criat+ra5 A de)ini?ão ca>loliea padrão deve>se ao papa %ento I( H2>H2K, X#6 6ilagre é +6 evento c+Wa prod+?ão ecede apenas o poder da nat+re8a vis*vel e corporalX5 %ento I( eige: alé6 disso: 9+e: para +6 evento ser considerado +6 6ilagre: ele deve ter signi)ica?ão religiosa5 6 9+al9+er +6a dessas de)ini?@es ortodoas: nada se di8 a respeito de uma lei )*sica5 De )ato:na por.ist=ria 9+e De+s violariae:S+as pr=prias leisZ viola?ão le sa7eda o 9+e 9+er reali8ar +niversal: portanto: esta7elece+ as leis da )*sica e6 con)or6idade co6 isso5 Desse 6odo: a)ir6ar: co6o 6+itos te=logos 6odernos o )a8e6 la6entavel6ente: até 6es6o o te=logo inglês Ric.ard SGin7+6e: 9+e +6 6ilagre viola a lei i*sica é: na verdade: negar a onisciência de De+s o+ S+a onipotência: A a)ir6a?ão seg+ndo a 9+al +6 6ilagre viola a lei )*sica ta67é6 solapa a do+trina cristã da reconciliação. De+s poderia perdoar a n=s: seres .+6anos: pelos nossos pecados se6 enviar o Se+ Fil.o ao +niverso: 6as )a8er isso violaria S+as leis de W+sti?a5 De+s n+nca: Wa6ais p=s de lado S+as leis5 !ortanto: Se+ Fil.o: o nico ser .+6ano co6pleta6ente se6 pecado: teve de so)rer e6 nosso l+gar5 De+s n+nca: Wa6ais p;s de lado S+as leis 6orais: ne6 Wa6ais p;s de lado S+as leis da )*sica5 Se n=s não pode6os con)iar no )ato de 9+e De+s 6anterP invioladas S+as leis )*sicas: ento não pode6os con)iar no )ato de 9+e le 6anterP S+a palavra de 9+e n=s +6 dia ress+scitare6os para viver co6 le para se6pre5 A idéia de 9+e +6 6ilagre viola as leis da )*sica )oi introd+8ida no +niverso inglês do disc+rso pelos de*stas: 9+e tin.a6 por 6otiva?ão negar a Ress+rrei?ão e a ncarna?ãoE H Se +6 6ilagre violasse a lei )*sica: se a Ress+rrei?ão e a ncarna?ão violasse6 a lei )*sica: então os de*stas poderia6 +sar as )ortes evidências de 9+e as leis )*sicas n+nca )ora6 violadas co6o +6a evidência contra a Ress+rrei?ão e a ncarna?ão: "+6e apenas contin+o+ e epandi+ essa estratégia de*sta5 Co6o !annen7erg en)ati8a e6 se+ artigo: se aceitar6os a de)ini?ão de "+6e de *d nat+ral co6o +6a regra 9+e n+nca é violada: então: por de)ini?ão: +6 6ilagre não poderia ocorrer: c o cristianis6o seria: por de)ini?ão: re)+tado5 O )a6oso apologista cristão C5 S5 LeGis HKJK>HJ• dedico+ +6 livro inteiro ao est+do de 6ilagres e )ornece+ +6a de)esa da posi?ão ortodoa: se>
g+tido a 9+al +6 6ilagre n+nca viola a lei nat+ral5 ntretanto: parece 9+e 6+itos leitores não entendera6 9+e LeGis estava de)endendo essa posi?ão ortodoa so7re 6ilagres5 De )ato: e6 se+ artigo XReWoinder to dr5 !ittengerX Réplica ao dr5 !ittenger: LeGis escreve (olto>6e e6 seg+ida para o 6e+ livro 1irades e la6ento di8er 9+e ten.o responder ac+sa?@es doco6 dr5 !ittenger co6 nega?@es diretas5dele di8 9+ea9+i esseslivro Xse a7re +6a de)ini?ão de 6ilagres conro +6a Yviola?ãoY das leis da nat+re8aX5 le estP enganado5 A passage6 Cap*t+lo 0 real6ente di8, X+ +so a palavra 1ila#re para signi)icar +6a inter)erência de +6 poder so7renat+ral na Nat+re8aX \p5 ^5 e o dr !ittenger pensa 9+e a di)eren?a entre o testo verdadeiro e s+a cita?ão errada é 6era6ente ver7al: ele entende+ erronea6ente 9+ase todo o livro5 N+nca ig+alei a nat+re8a o siste6a espa?ote6poral de )atos e eventos co6 as leis da nat+re8a os padr@es nos 9+ais esses )atos e eventos recae65 Da 6es6a )or6a: Wa6ais ig+alaria a )ala real co6 as regras da gra6Ptica5 No cap*t+lo : digo e6 o+tras tantas palavras 9+e 6ilagre alg+6 pode o+ precisa 9+e7rar as leis da Nat+re8a 9+e Xé555 i6preciso de)inir +6 6ilagre co6o algo 9+e 9+e7ra as leis da Na> t+re8aX \p5 J^: e 9+e Xa arte divina do 6ilagre não é +6a arte de s+spender o padrão ao 9+al os eventos se con)or6a6: 6as de ali6entar novos eventos nesse padrãoX: \p5 1^5X Os ee6plos espec*)icos de 6ilagres )ornecidos por LeGis são in)eli8es: pois: se ocorresse6 co6o eie os descreve: eles %iolariam a lei )*sica5 le escreve, XSe De+s ani9+ila o+ cria on desvia +6a +nidade de 6atéria: ele cria +6a nova sit+a?ão nesse ponto5 I6ediata6ente: toda a Nat+re8a do6icilia essa nova sit+a?ão: prove para ela +6 lar e6 se+ reino: adapta todos os o+tros eventos a elaXE In)eli86ente: ani9+ilar o+ criar t+na +nidade de 6atéria no espa?o>te6po violaria a lei da conserva?ão da 6assa e da energia: a não ser 9+e a ani9+ila?ão e a cria?ão )osse6 )eilas por 6eio da conversão direta de energia e6 6assa: +6 processo 9+e +tili8arei no Cap*t+lo para eplicar co6o 4es+s )oi ress+scitado pelo sp*rito Santo e para descrever co6o alg+ns peies e pães poderia6 ser convertidos e6 ali6ento s+)iciente para ali6entar 6il .o6ens5 Desviar +6a +nidade de 6atéria violaria a lei da
conserva?ão do momentum linear>a não ser 9+e o desvio proviesse do momentum transportado por ne+trinos: 9+e são part*c+las invis*veis5 (ere6os no Capit+lo K 9+e esse processo e6 partic+lar poderia eplicar co6o 4es+s ca6in.o+ so7re a Pg+a5 D+vido 9+e LeGis tivesse e6 6ente esses processos )*sicos s+tis: pois eles s= )ora6 desco7ertos depois de s+a 6orte5 O seg+ndo ee6plo de 6ilagre apresentado por LeGis )oi este, XSe De+s cria +6de esper6ato8oide 6irac+loso corpo d5e +6a virge6: le não procede 6odo a 9+e7rar 9+ais9+erno leis5 As leis i6ediata6ente ass+6e6 o co6andoX5K !oré6: 6ais +6a ve8: a cria?ão de +6 esper6ato8oide a partir do nada violaria a lei da conserva?ão da 6assa e da energia5 De+s poderia ter iniciado +6a concep?ão virginal de +6 .o6e6 de +6a 6aneira 6+ito 6ais inteligente: a 9+al serP descrita no Cap*t+lo 2: e: co6o vere6os nesse cap*t+lo: as evidências do DNA s+gere6 vigorosa6ente 9+e a 6aneira 6ais inteligente )oi de )ato a 6aneira co6o De+s decidi+ preparar o Nasci6ento (irginal de 4es+s5 !oré6: o cora?ão de LeGis estava no l+gar certo5 De )ato: é a in)l+ência do so7renat+ral > isto é: da Sing+laridade Cos6ol=gica: De+s: a Qnica entidade so7renat+ral 9+e real6ente eiste > at+ando por 6eio das leis )*sicas do 6+ndo nat+ral 9+e le crio+: e não contra elas: 9+e ca+sa 6ilagres5 Falare6os e6 detal.e: no Cap*t+lo J: so7re a ncarna?ão: 9+e LeGis c.a6a correta6ente de o grande 6ilagre: eata6ente co6o a Sing+laridade eerce +6a in)l+encia no +niverso do 6+ltiverso se6 violar as leis 9+e governa6 S+a cria?ão5 A)ir6a?@es seg+ndo as 9+ais os 6ilagres não viola6 a lei )*sica são legião na literat+ra cristã5 4o.n Roac. Slraton: +6 dos principais X)+nda>6entalistasX: co6o ele pr=prio se descreve: do in*cio do séc+lo : nego+ 9+e +6 X6ilagreX violasse a lei )*sica e6 se+ )a6oso de7ate co6 alg+é6 9+e se a+todescrevia co6o X6odernistaX54o.n Driscoll: +6 te=logo cat=lico ro6ano do séc+lo : nega 9+e +6 6ilagre viola a lei )*sica e6 se+ artigo so7re 6ilagres para a Cathohc Uncyclope.dia na internei5r*€ Co6o Santo Agostin.o: LeGis: !annen7crg e +6a etensa lista de escritores cristãos en)ati8ara6 ao longo de 6+itos séc+los: para +6 cristão +6 6ilagre é +6 evento 6+ito i6provPvel e 9+e te6 signi)ica?ão religiosa5 Mais precisa6ente: +6 6ilagre é +6 evento 9+e é 6+ito i6provPvel do ponto de vista .+6ano e 9+e se pode considerar co6o +6a a?ão direta de De+s > a Sin>
g+laridade Cos6ol=g*ca U no 6+ndo nat+ral: +6a a?ão direta eercida por ele para en)ati8ar +6 ponto essencial para n=s: seres .+6anos: o+ para g+iar o +niverso o+ seres .+6anos individ+ais e6 dire?ão ao o7Wetivo 9+e le esta7elece+5 Na descri?ão da teoria do ponto ;6ega no Cap*t+lo : +sei a ling+age6 da ca+sa?ão do passado>para>o>)+t+ro: 9+e é padrão na vida: cotidiana e na 6aior parte dos artigos de )*sica5 Isso pode ter dado ao leitor i6pressão 9+e éNada a vida 9+e estP o ponto ;6ega De+sa e6 ve8 de ode oposto5 poderia estarcriando 6ais longe da verdade5 !ode6os di8er co6 precisão 6aior 9+e o po6o ;6ega: at+ando para trPs no te6po: por via da ca+sa?ão do )+t+ro>parao>passado: cria a vida e o se+ 6+ltiverso5 A lei 9+riedade: 9+e e+ +tili8ei para provar a eistência do ponto ;6ega: é e)etiva6ente a eigência 6ate6Ptica de 9+e as d+as ling+agens ca+sais: ca+sa?ão do passado> para>o>)+t+ro e ca+sa?ão do )+t+ro>para>o>passado: pode6 ser trad+8idas eata6ente +6a na o+tra5 Isto : a t*sica 9+Sntica W+sti)ica a teleologia e: na verdade: eige 9+e a teleologia seWa verdadeira5 !ara +6a prova 6ate6Ptica dessa a)ir6a?ão: cons+lte 9+al9+er livro so7re 6ecpara>o>i+t+ro serP: e6 geral: 6ais si6ples: +6a ve8 9+e a co6pleidade do +niverso: 9+anti)icada pela s+a entropia: a+6enta co6 o te6po5 No entanto: .averP ece?@es: as 9+ais serão de i6portpadrão: do passado>para>o>)+t+ro: a partir dos dados na vi8in.an?a de nosso 6+ltiverso: é considerado inevitPvel a partir do con.eci6ento de 9+e o +niverso evol+irP para o ponto ;6ega5 ssa de)ini?ão incorpora a idcia de 9+e +6 6ilagre é +6 evento 6+ito i6provPvel por ee6plo: na senten?a X)oi +6 6ilagre ele ter so7revivido ao acidente de a+to6=velX: 7e6 co6o a eigência de %enedito I( de 9+e +6 6ilagre precisa ter +6a signi)ica?ão religiosa5 !ortanto: 6in.a de)ini?ão de mila#re incl+i tanto o signi)icado greco> latino co6o o .e7raico: Alé6 disso: eiWo 9+e +6 6ilagre n+nca: Wa6ais viole 9+al9+er 3i )*sica5 Antes de +6 indiv*d+o ser declarado santo pela IgreWa Cat=lica Ro6ana: +6 co6itê da IgreWa: a Congrega?ão das Ca+sas dos Santos: precisa esta7elecer 9+e pelo 6enos dois 6ilagres ocorridos pode6 ser interpretados
co6o res+tantes da Intercessão dessa pessoa5 &eral6ente: os 6ilagres são c+ras 9+e ocorrera6 depois de se re8ar para o santo e6 potencial pedindo aW+da5 O 9+e é considerado 6ilagre não é o ato do santo: 6as o ato de De+s: 9+e 1 reali8o+ e6 parte co6o evidência de 9+e a pessoa a 9+e6 se re8o+ era de )ato +6a pessoa santa5 Na do+trina cat=lica: é De+s: e não o santo: 9+e reali8a o 6ilagre5 O pri6eiro passo para a canoni8a?ão > o ato de ser acrescentado ã lista: o+ c épelos a 7eati)ica?ão: +6de anQncio de 9+e a pessoa so7re9+er investiga?ão testes iniciais santidade5 A 7eati)ica?ão 9+e pelopasso+ 6enos +6 6ilagre ten.a co6o ca+sa a intercessão potencial do santo5 Madre Teresa )oi 7eati)icada: e isso signi)ica 9+e a IgreWa estP satis)eita co6 o )ato de 9+e pelo 6enos +6 6ilagre pode ser atri7+*do ã intercessão dela5 O agn=stico C.ristop.er "itc.ens escreve+ +6 livro 6+ito cr*tico a respeito de Madre Teresa: arg+6entando e6 partic+lar 9+e o 6ilagre atri7+*do a ela não é 6ilagre: e6 a7sol+to5H0 Se6 +sar o+tro 6aterial a não ser as in)or6a?@es )ornecidas e6 se+ livro: vere6os 9+e: pela de)ini?ão da IgreWa Cat=lica: e por 6in.a pr=pria de)ini?ão: o evento e6 9+estão )oi de )ato +6 6ilagre5 "itc.ens erra ao +sar a de)ini?ão de ll+6e de 6ilagre: a 9+al a)ir6a 9+e o 6ilagre viola as leis )*sicas5 Na verdade: o evento e6 9+estão não é +6 6ilagre .+6eano de llt+ne: o 9+e não nos ca+sa s+rpresa: +6a ve8 9+e 6ilagres no sentido de "+6é não pode6 eistir5 De acordo co6 "itc.ens: o pri6eiro dos principais 6ilagres associados Madre Teresa ocorre+ e6 HJJ: 9+ando ela era co6pleta6ente descon.ecida do pQ7lico e6 geral5 Malcol6 M+ggeridge: 9+e estava entrevistando Madre Teresa na época para a televisão %#C: descreve o 6ilagre sse Lar para os Mori7+ndos é vaga6ente il+6inado por pe9+enas Wanelas no alto das paredes: e ]en k Mac6illan: o )ot=gra)o da RRCk lin.a a certe8a ina7alPvel de 9+e era i6poss*vel )il6ar nesse local5 T*n.a6os apenas +6a pe9+ena l<6pada conosco: e tornar o local ade9+ada6ente il+6inado na ocasião era total6ente i6poss*vel5 Foi decidido 9+e: 6es6o assi6: ]en deveria arriscar +6a tentativa: 6as: para garantir alg+6 res+ltado: ele ta67é6 )aria alg+6as to6adas e6 +6 pPtio ao ar livre: onde alg+ns dos internos estava6 sentados ao sol5 No )il6e processado: a parte )il6ada no
interior estava 7an.ada n+6a l+8 s+ave
partic+lar6ente 7ela: ao passo 9+e a parte )il6ada ao ar livre estava e67a?ada e con)+sa555 + 6es6o esto+ partic+lar6ente convencido cli9+e a l+8 tecnica6ente ineplicPvel é: de )ato: a L+8 %ondosa 9+al NeG6an \o Cardeal 4o.n "enr- NeG6an^ se re)ere e6 se+ pri6oroso .ino 7e6 con.ecido555 [ precisa6ente para isso 9+e são os 6ilagres >para revelar a realidade interior da cria?ão eterior de De+s5 Ustou pessoalmente persuadido de que en re#istrou o H primeiro foto#r8fico autntico \ên)ase acrescentada por "itc.ens^5mila#re
A descri?ão do 6ilagre por ]en Mac6illan é a seg+inte, D+rante 5omethin# "eautiful for Zod, .o+ve +6 epis=dio e6 9+e )o> 6os levados até +6 edi)*cio 9+e Madre Teresa c.a6ava de Casa dos 5> Mori7+ndos5 !eter C.a)er: o diretor: disse, X%o6: o )ato é 9+e estP 6+ito esc+ro a9+i dentro5 (ocê ac.a 9+e va6os conseg+ir alg+6a coisaZX n=s t*n.a6os aca7ado de rece7er na %%C a enco6enda de +6 novo )il6e )eito pela ]oda3: 9+e não tive6os te6po para testar antes de partir: e por isso e+ disse a !eter, X%e6: pode6os tentarX5 ntão n=s )il6a6os5 9+ando rece7e6os o 6aterial revelado: vPrias se6anas 6ais tarde: +6 6ês o+ dois: estPva6os sentados no teatro da aling St+dios para ver a c=pia não editada: na 9+al )ina6ente aparecera6 as to6adas da Casa dos Mori7+ndos5 )oi surpreendente \a ên)ase é 6in.a^5 (ocê podia ver cada detal.e5 e+ disse, XIsso é assombroso \a ên)ase é 6in.a^5 [ e*traordin8rio \a ên)ase é 6in.a^X5 e+ estava para dar: você sa7e: três vivas para a ]oda3: 6as não tive a oport+nidade de a7rir a 7oca: pois Malcol6: sentado na )ileira da )rente: giro+ o corpo e disse, XIsso é l+8 divina [ Madre Teresa5 (ocê verP 9+e isso é l+8 divina: 6e+ vel.oX5 três o+ 9+atro dias depois: desco7ri 9+e e+ .avia rece7ido tele)one6as de Wornalistas de Wornais londrinos di8endo coisas co6o esta, XO+vi6os di8er 9+e você aca7o+ de voltar da *ndia co6 Malcol6 M+ggeridge e 9+e vocês )ora6 teste6+n.as de +6 6ilagreX5H [ =7vio 9+e tanto "itc.ens co6o Mac6illan acredita6 9+e +6 6ilagre precisa envolver +6a viola?ão de lei )*sica5 [ ig+al6ente =7vio 9+e nen.+6a viola?ão da lei )*sica ocorre+ nesse 6ilagre5 !ois 6ilagre ele )oi: 6as o 6i>
lagre se re)eria d+pla coincidncia seg+ndo a 9+al o novo )il6e da ]oda3 )ico+ dispon*vel na ocasião eata para a entrevista co6 Madre Teresa: c )oi +sado W+sta6ente na to6ada interna na Casa dos Mori7+ndos5 A 9+alidade do )il6e era > nas palavras de Mac6illan > Xs+rpreendenteX: Xasso67rosaX e XetraordinPriaX5 A 9+alidade do )il6e era +6a mara%ilha, e X6aravil.aX o eata6ente o 9+e a palavra mila#re signi)ica5 O e)eito desse novo )il6e )oi trans)or6ar Madre Teresa e6 +6a e isso: por s+aindiano ve8: l.eseper6iti+ o vangel.o naestrela *ndia: 6+ndial: a?ão a 9+e o governo op+ n.a5pregar "itc.ens torno+ claro e6 se+ livro 9+e )oi o poder de estrela de Madre Teresa 9+e torno+ o governo da *ndia rel+tante e6 s+spender as opera?@es dela5 !ortanto: n=s te6os +6 evento i6provPvel c+Wo res+ltado é per6itir a prega?ão do vangel.o5 X#6 evento i6provPvel c+Wo e)eito é reali8ar o plano de De+s para o +niversoX é a epressão 6ais eata do 9+e os cristãos entende6 por mila#re. A pr=pria Madre Teresa se6pre en)ati8o+ 9+e +6 6ilagre é a a?ão da !rovidência > e isso signi)ica a a?ão de De+s por 6eio da lei nat+ral: i6pelindo o +niverso no sentido 9+e le 9+er 9+e o +niverso vP5 "itc.ens cita o+tro ee6plo, Certo dia: a Ir6ã Francês: da cidade de Agra: tele)ono+ para Madre Te resa pedindo +6a aW+da +rgente5 s XMadre: preciso de 1 6il rQpias5 Te6os a9+i +6a necessidade pre6ente e +rgente de +6a casa para as crian?as5X Madre Teresa responde+, XIsso é 6+ito: 6in.a )il.a: e+ te ligarei de volta no 6o6ento: não te6os nadaX5 555 !o+co te6po depois: o tele)one toco+ nova6ente5 ra de +6a e9+ipe de Wornalistas5 XMadre TeresaZ +e6 )ala é o editor desta e9+ipe de Wornalistas5 O governo das Filipinas aca7a de l.e con)erir o !rê6io Magsa-sa-5 Me+s sinceros para7éns [ +6a so6a considerPvel5X Madre Teresa, XO7rigada por 6e dar a not*ciaX5 O editor, XO 9+e você planeWa )a8er co6 as 1 6il rQpias do prê> 6ioZX5 Madre Teresa, XO 9+e você disseZ 1 6il rQpiasZ Creio 9+e o Sen.or 9+er 9+e n=s constr+a6os +6 lar para crian?as e6 AgraX5H
O governo )ilipino não violo+ nen.+6a lei )*sica 9+ando concede+ a Madre Teresa o prê6io de 1 6il rQpias5 Madre Teresa: 6ais +6a ve8: interpreto+ correta6ente co6o +6 6ilagre a coincidência entre os )atos de a Ir6ã Francês l.e pedir 1 6il rQpias e: logo depois: ela ser in)or6ada de 9+e .avia sido pre6iada eata6ente co6 essa 9+antia5 Desse 6odo: +sando apenas a evidência )ornecida por "itc.ens: Madre Teresa te6 dois gen+*nos 6ilagres santidade5para o se+ crédito: o s+)iciente para 9+ali)icP>la para a O+tro ee6plo é o Milagre do Sol e6 FPti6a5 6 H de o+t+7ro de HJH2: +6a grande 6+ltidão: esti6ada entre H1 6il e K1 6il pessoas: se re+ni+ e6 +6 ca6po nas vi8in.an?as da pe9+ena aldeia de FPti6a: e6 !ort+gal: por9+e três crian?as an+nciara6 9+e .averia +6 6ilagre na9+ele dia5H As crian?as dissera6 9+e tin.a6 visto a apari?ão da (irge6 Maria na9+ele ca6po +6a ve8 por 6ês d+rante vPrios 6eses: e 9+e a (irge6 l.es dissera 9+e voltaria na9+ela ocasião partic+lar5 la pro6etera s crian?as 9+e )orneceria +6a evidência > +6 6ilagre > de 9+e estaria de )ato presente: e6> 7ora ning+é6: a não ser as crian?as: p+desse vê>la5 Na seg+nda> )eira: H de o+t+7ro: a edi?ão vespertina de +6 dos principais Wornais de Lis7oa: I 5$culo, tro+e a 6anc.ete XCo6o o Sol dan?o+ ao 6eio>dia e6 FPti6aX5H2 #6a )otogra)ia da 6+ltidão e6 FPti6a o7servando o )en;6eno solar: tirada por +6 )ot=gra)o de I 5$culo e6 H de o+t+7ro: aco6pan.ava o artigo5 HK Não .P )otogra)ias do )en;6eno solar visto pelas pessoas e6 FPti6a5 sse artigo: 9+e aparece+ e6 +6 Wornal sec+lar: não cat=lico: de+ in*cio a +6a enor6e controvérsia e6 !ort+gal5 A 6+ltidão vi+ o Sol se 6over de +6a 6aneira in>co6+6 ao 6eio>dia e6 FPti6a o Sol Xdan?o+X: nas palavras da 6anc.ete: e esse 6ovi6ento )oi visto por 6il.ares de pessoas5 O 9+e real6ente acontece+Z O 6ovi6ento solar estava restrito a FPti6a5 Ning+é6 e6 Lis7oa: nen.+6 astr;no6o e6 9+al9+er o+tro l+gar: vi+ o Sol Xdan?arX ao 6eio>dia e6 H de o+t+7ro de HJH25 Alg+6as pessoas na 6+ltidão acreditara6 9+e vira6 o Sol cair do cé+5 Stanle- 4a3i est+do+ todos os relatos dispon*veis de teste6+n.as oc+lares: e s+a 6el.or s+posi?ão so7re o 9+e )oi visto é a de 9+e o Sol giro+5 HJ Isto é: o Sol parece+ rodopiar e6 s+a posi?ão no cé+5 Ta67é6 .o+ve +6a névoa co7rindo o Sol ao 6eio>dia: e )oi por isso 9+e as pessoas conseg+ira6 ol.ar para ele5 O 6eteorologista ale6ão ]5 45 St@c3l
assinalo+ 9+e: 9+ando os ol.os )ita6 direta6ente o Sol: po+co antes de o nivel de l+8 se tornar descon)ortPvel: o Sol parece girar501 sse eleito é de)ini t iva6ente real50H As condi?@es e6 FPti6a era6 ideais para a ocorrência dessa il+são de =ptica: e por isso a eplica?ão 6ais provPvel para o Milagre do Sol é a il+são de =ptica500 O 6ovi6ento do Sol e6 FPti6a seria +6 )en;6eno da retina .+6ana: não do Sol5 Nen.+6a lei nat+ral )oi violada no Sol e6 FPti6a5 Mes6o +6 6ilagre: por d+as ra8@es5 !ri6eiro: co6o 4a3i relata:assi6: )oi +6)oi6ilagre an+nciado5 A div+lga?ão de 9+e +6 6ilagre ocorreria na9+ele dia )oi a ra8ão pela 9+al H1 6il pessoas: no 6*ni6o: se re+nira6 e6 FPti6a e6 H de o+t+7ro5 Seg+ndo: o cristianis6o )oi resta+rado e6 !ort+gal gra?as a esse 6ilagre5 6 HJH2: ate+s 6ilitantes )or6ava6 o governo desse pa*s: e eles 9+eria6 s+pri6ir a IgreWa Cat=lica5 #6 )+ncionPrio do governo local: +6 ate+ 9+e acreditava 9+e as crian?as estava6 inventando s+a .ist=ria de ver a (irge6 Maria: prendera as três crian?as e6 sete67ro5 Depois do Milagre do Sol: a s+pressão da IgreWa Cat=lica se torno+ politica6ente i6poss*vel5 A *eresia gnóstica e a *istória da ci)ncia
A idéia de 9+e os 6ilagres viola6 a lei )*sica é: na verdade: +6a )or6a de .eresia gn=stica: e não de cristianis6o5 A palavra heresia ve6 do grego hairesis, 9+e signi)ica Xescol.aX: sendo 9+e a i6plica?ão disso é a de 9+e se escol.e a .eresia e não a de 9+e se é )or?ado a aceitP>la: no sentido de 9+e as evidências l=gicas e eperi6entais nos )or?a6 a aceitar as leis da )*sica5 + aceito as leis da )*sica: e6 partic+lar as leis da 6ec
detal.ada6ente essa .eresia no Cap*t+lo J5 A .e resia gn=stica estP ligada co6 a de)ini?ão apropriada de mila#re, e por isso ela serP disc+tida a9+i5 O pro7le6a do 6al: 9+e n=s resolvere6os no Cap*t+lo HH: é a ca+sa )+nda6ental da .eresia gn=stica5 O pro7le6a do 6al é si6ples6ente este, X!or 9+e: e6 Qlti6a anPlise: o 6al eisteZX Se De+s é onipotente: onisciente e total6ente 7o6: então por 9+e le per6ite 9+e o 6al eistaZ Os gn=sticos responde6 a esse pro7le6a negando 9+e De+s seWa oni> potente5 ve8pelo disso: elessse di8e6: .P doisdivino de+ses: +6 7o6 ee6 +6 6a+: 9+e6 l+ta6 poder5 d+alis6o se 6ani)esta o+tro d+alis6o: entre 6atéria e esp*rito5 De acordo co6 os gn=sticos: o de+s 6a+ crio+ o 6+ndo 6aterial5 O 6+ndo espirit+al é a cria?ão e o do6*nio do de+s 7o65 Nossas al6as: sendo espirit+ais: são criadas pelo de+s 7o6: e anseia6 por retornar ao 6+ndo espirit+al para estar co6 esse de+s 7o65 In)eli86ente: nossas al6as )ora6 aprisionadas e6 nossos corpos 6ateriais pelo de+s 6a+: e por isso estãoY s+Weitas dor in)ligida pelo de+s 6a+ neste 6+ndo 6aterial 6a+5 A .eresia gn=stica te6 s+rgido 6+itas ve8es nos 0 6il anos da era cristã: e: assi6: te6 6+itos no6es5 !ri6eiro: )oi c.a6ada de .eresia 6arcioni>ta: derivado do 7ispo cristão Marcion: 9+e )oi ep+lso da IgreWano6e por introd+8ir essa .eresia no ano de H5 Marcion arg+6entava 9+e a i6age6 do De+s da cria?ão: co6o é trans6itida no (el.o Testa6ento: era 6+ito di)erente do De+s a6oroso do Novo Testa6ento5 O De+s do (el.o Testa6ento era +6 De+s de g+erra: 6assacrando pessoas es9+erda e direita5 Considere as palavras de De+s a Moisés po+co antes de le dividir o Mar (er6el.o, X t+: levanta a t+a vara: estende a 6ão so7re o 6ar e divide>o: para 9+e os )il.os de Israel passe6 pelo 6eio do 6ar e6 seco5 is 9+e end+recerei o cora?ão dos eg*pcios: para 9+e vos siga6 e entre6 nele serei glori)icado e6 Fara= e e6 todo o se+ eército: nos carros e nos se+s cavala>rianos5 os eg*pcios sa7erão 9+e e+ so+ o Sen.or: 9+ando )or glori)icado e6 Fara=: nos se+s carros e nos se+s cavalarianosX xodo H, H>HK5 !or 9+e +6 De+s 9+e é total6ente 7o6 e total6ente a6oroso end+receria os cora?@es de se+s )il.os: encoraWando>os a se precipitar para a 6orteZ +e6 senão +6 de+s de g+erra iria 9+erer gan.ar .onra destr+indo +6 eércitoZ O+ então: considere a orde6 de De+s: co6o )oi registrada e6 NQ6eros H, X!eleWara6 contra os 6idianitas: co6o o SN"OR ordenara a Moisés: e 6atara6 todo
.o6e6 )eitoX vers*c+los 2 e K5 XAgora: pois: 6atai dentre as crian?as: todas as do seo 6asc+lino e 6atai toda 6+l.er 9+e coa7ito+ co6
alg+6 .o6e6: deitando>se co6 ele5 !oré6: todas as 6eninas: e as Wovens 9+e não coa7ilara6 co6 alg+6 .o6e6: deitando>se co6 ele: deiai>as viver para v=s o+tros5X Co6o p;de +6 De+s 9+e é todo 7ondade dar +6a orde6 tão 6onstr+osaZ Co6o p;de +6 De+s 9+e é todo 7ondade per6itir o 9+e OS israelitas )i8era6 depois de to6are6 a cidade de 4erico, XT+do 9+anto na cidade .avia destr+*ra6 total6ente a )io de espada: tanto .o6ens co6o 6+l.eres: W+6entosX5tanto 4os+é6eninos ,0H co6o vel.os: ta67é6 7ois: ovel.as e "P 6+itas passagens co6o essas no (el.o Testa6ento: e Marcion concl+i+ 9+e o de+s 9+e e6iti+ tais ordens era 6a+ por nat+re8a5 #6a ve8 9+e: de acordo co6 o &ênesis: esse de+s ta67é6 crio+ o +niverso 6aterial: este ta67é6 deve ser 6a+5 Marcion acreditava 9+e o (el.o Testa6ento era o doc+6ento desse de+s 6a+: e por isso prop;s eli6inar todo o (el.o Testa6ento: e grande parte do Novo: do cni9+e*s6o: 9+e tin.a srce6 persa: e não cristã5 O stado se op;s vigorosa6ente a ele: +6a ve8 9+e o cristianis6o se tornara a religião esta7elecida do I6pério Ro6ano no in*cio do séc+lo I( O 6ani9+e*s6o desaparece+ da +ropa ocidental por volta do )inal do séc+lo (: e do i6pério oriental por volta do )inal do séc+lo (I5 O gnosticis6o reaparece+ no s+l da Fran?a e6 H101: e então era c.a6ado de .eresia al7igense: 9+e s= )oi s+pri6ida no séc+lo I( A Santa In9+isi?ão )oi criada e6 H0H: principal6ente para agir contra os al7igenses5 São Do6ingos )+ndo+ a Orde6 Do6inicana e6 H0H a )i6 de se opor intelect+al6ente s do+trinas dos al7igenses: e a In9+isi?ão esteve: e6 grande parte: so7 o controle dos do6inicanos até ser a7olida o+ 6el.or: reno6eada co6o
Congrega?ão para a Do+trina da Fé no séc+lo 5
A caracter*stica>c.ave de todas essas vers@es do gnosl3isino tX o ilici lis6o de dois de+ses: +6 7o6 e o 6estre do +niverso espirit+al: e o o+tro 6a+ e o criador do +niverso 6aterial5 De acordo co6 os gn=sticos: n=s: seres .+6anos: so6os 6antidos na ignor6o>nos cientes do 6+ndo espirit+al so6ente por 6eio da invasão do 6+ndo 6aterial 6a+ por cidadãos do 6+ndo espirit+al5 sses seres +sa6 se+ poder do 7e6 para agir no +niverso 6aterial: e esses atos são o 9+e c.a6a6os de X6ilagresX5 Naleis visão de 6+ndo 6ilagres são real6ente viola?@es das da )*sica: +6agn=stica: ve8 9+e as leis )*sicas são as leis 9+e governa6 o 6+ndo 6aterial 6a+5 Os gn=sticos não se interessa6 pelo est+do das leis da nat+re8a: o+ ne6 6es6o e6 esta7elecer se tais leis eiste6: pois o pr=prio 6+ndo 6aterial não te6 i6port dadeira nat+re8a espirit+al e so7re a nat+re8a do 6+ndo espirit+al criado pelo de+s 7o65 !ara os gn=sticos: esse é o Qnico con.eci6ento verdadeiro: e esse con.eci6ento secreto so7re a realidade espirit+al dP a eles o se+ no6e, #nosis, palavra grega para Xcon.eci6entoX5 Santo+6 Agostin.o: 9+e e6 )ora:se+d+rante +6 7reve per*odo: ele pr=prio 6ani9+e*sta: livro Contra os 1aniqueístas esclarece por 9+e ele 9+eria en)ati8ar o )ato de 9+e o 6ilagre não viola as leis da nat+re8a, o 6+ndo 6aterial na visão de 6+ndo cristã )ora cria?ão de De+s: 9+e sa7ia o 9+e estava )a8endo5 De+s n+nca age contraria6ente S+a pr=pria Cria?ão5 S+gerir 9+e le de )ato age contraria6ente S+a pr=pria cria?ão é s+gerir 9+e ela não é real> 6ente S+a: 6as si6 a cria?ão de o+tro de+s: de ig+al poder: e 9+e: portanto: n=s so6os )or?ados a adotar a visão de 6+ndo gn=stica5 Não A realidade espirit+al e a realidade 6aterial são ig+al6ente cria?@es do De+s #no: e estão total6ente s+Weitas a le: 9+e é i6+tPvel5 S+a (ontade é para se6pre constante e digna de con)ian?a5 S+as leis n+nca 6+da6: assi6 co6o S+a (ontade n+nca 6+da5 Alé6 disso: +6a ve8 9+e S+as leis são S+a cria?ão direta: o est+do de S+as leis nat+rais é +6 ato tão piedoso co6o o est+do da %*7lia5 Se De+s pode 6+dar Se+ pensa6ento so7re S+a lei: então a salva?ão co6 7ase na 6orte de 4es+s na cr+8 estP e6 risco5 De+s pode 6+dar: se6 nos in)or6ar: as regras a respeito do 9+e é necessPrio para se o7ter a salva?ão5 Mas a lei de De+s: pelo
contrPrio: é eterna e n+nca 6+da5 Alg+ns cristãos pode6 acreditar 9+e .P +6a distin?ão entre lei 6oral e lei nat+ral: 6as a Igre>
Wa se6pre s+stento+ 9+e não .P distin?ão: o de )alo ela se6pre tento+ derivar a lei 6oral da lei nat+ral5 De)endo no Cap*t+lo 2: no 9+al disc+to a I6ac+lada Concep?ão: a idéia de 9+e: de )ato: não .P distin?ão de)initiva entre lei 6oral e lei nat+ral5 Todos os W+lga6entos 6orais são real6ente W+lga6entos so7re )atos5 A distin?ão entre valor e )ato não eiste5 A a)ir6a?ão seg+ndo a 9+al não pode .aver 9+ais9+er leis da )*sica estP relacionada gn=stica: o si6ples de di8erNa 9+e .P leis li6ita o co6 podera .eresia de De+s de agirpois con)or6e S+a)ato vontade5 prPtica: isso signi)ica di8er 9+e De+s pode colocar de lado as leis da )*sica se6pre 9+e le 9+iser: e di8er 9+e le n+nca colocarP de lado as leis )*sicas é li6itar o poder de De+s5 O papa #r7ano (III: e6 +6a conversa privada co6 &alile+: +so+ precisa6ente esse arg+6ento e6 s+a reWei?ão do siste6a copernicano5 (eWa6os co6o &alile+ res+6i+ esse arg+6ento e6 se+ [i8lo#o sobre os Zrandes 5istemas do 1undo o arg+6ento )oi apresentado por XSi6plicioX: o personage6 de)ensor da visão de 6+ndo geocêntrica, Sei 9+e vocês dois: ao sere6 indagados se De+s: pelo Se+ poder e sa7edoria in)initos: poderia \gerar e)eitos por +6 6eio di)erente do eposto e6 s+a teoria^: responderia6 9+e le poderia: e ta67é6 9+e \le^ sa7ia co6o reali8ar isso de 6+itas 6aneiras: e alg+6as delas aci6a do alcance do nosso intelecto5 +anto a isso: e+ concl+o d i6ediato 9+e: ad6itindo>se tal s+posi?ão: seria +6a etravagante o+sadia para 9+al9+er pessoa proc+rar li6itar e con)inar o poder e a sa7edoria divinos a alg+6a conWect+ra partic+lar dessa pessoa50 #r7ano (III estava )alando de i6proviso e: de )ato: se+ arg+6ento era .erético co6o ele 6es6o ad6iti+ posterior6ente5 sse arg+6ento teria solapado a visão cristã ortodoa de 9+e a nat+re8a é a cria?ão racional de +6 De+s racional e: incidental6ente: tornaria i6poss*vel o est+do cient*)ico da nat+re8a5 Antes disso: no [i8lo#o, &alile+ re)+to+ esse arg+6ento, Co6 certe8a: De+s poderia ter )eito os pPssaros voare6 co6 se+s ossos constit+*dos de o+ro s=lido: co6 veias c.eias de prata viva: co6 s+a carne 6ais pesada 9+e o c.+67o: e co6 asas ecessiva6ente pe9+enas5 le não o )e8: e isso deve nos 6ostrar
alg+6a coisa50
"P +6a passage6 no Alcorão , 9+e: con)or6e )oi interpretada peloi 6+?+l6anos 6ais tradicionais: signi)ica 9+e não pode6 eistir 9+ais9+er leis da )*sica: pois o )ato de .aver leis i6+tPveis li6itaria De+s, Os W+de+s dissera6, XA 6ão de De+s estP agril.oadaX5 Agril.oadas estão as 6ãos deles: e eles são 6alditos pelo 9+e dissera65 Não: as 6ãos Dele estão estendidas le despende con)or6e a S+a 0
vontade5 A palavra a#rilhoada ta67é6 pode ser trad+8ida por XencadeadaX50 6 o+tras palavras: se eiste6 leis da )*sica 9+e n+nca são alteradas: então De+s estaria restringido pela pr=pria eistência dessas leis5 6 ve8 disso: a (ontade de De+s precisa ser inteira6ente irrestrita: e le precisa ser visto co6o livre para 6+dar as leis da )*sica de +6 6o6ento para o o+tro5 Alé6 disso: .P +6a 6aldi?ão so7re a ca7e?a de 9+al9+er pessoa 9+e o+se a)ir6ar 9+e as leis da )*sica são )ias e i6+tPveis5 Tal visão de 6+ndo não encoraWa a proc+ra por leis )*sicas i6+tPveis5 Na verdade: ela desencoraWa ativa6ente a pr=pria idéia de leis )*sicas5 6reco6endo+ HJK0: o Instit+to para st+dos e6 Isla6a7ad: no !a9+istão: 9+e os 6an+ais de!ol*ticos ciência )osse6 6odi)icados para en)ati8ar o )ato de 9+e toda 6+dan?a não se devia a +6a a?ão de lei )*sica: 6as a De+s, "P +6 veneno latente no s+7ca7e?al.o A ener#ia causa mudanças, pois ele dP a i6pressão de 9+e a energia é a ca+sa verdadeira: e não AlP5 De 6aneira se6el.ante: não é isl<6ico ensinar 9+e a 6ist+ra de .idrogênio e oigênio prod+8 Pg+a a+to6atica6ente5 A 6aneira isl<6ica é esta, 9+ando Pto6os de .idrogênio aproi6a6>se de Pto6os de oigênio: então: pela >ontade de [eus, a 6ist+ra prod+8 Pg+a502 A i6plica?ão disso é a de 9+e De+s pode 6+dar Se+ pensa6ento no instante seg+inte: e não seria prod+8ida a Pg+a5 O te=logo 6+?+l6ano A7+ "a>6id Mo.a66ed al>&.a8ali H1K>HHHH: )a6oso por tornar o s+)is6o 6isticis6o 6+?+l6ano parte do isla6is6o ortodoo: escreve+ +6 livro: A (nconsistncia dos YilFsofos, no 9+al ataca a idéia de ca+sa e e)eito: e conse9+ente6ente arg+6enta 9+e o con.eci6ento cient*)ico é i6poss*vel5 6 ve8 de seg+ir os )il=so)os nat+rais
cientistas e di8er 9+e o )ogo 9+ei6a oalgodão,
Isso nos nega6os: di8endo, o agente da co67+stão é5 De+s: por 6eio da S+a cria?ão do negro no algodão e da desconeão de s+as partes: e e De+s 9+e6 )a8 o algodão 9+ei6ar e o trans)or6a e6 cin8as: o+ pela inter6edia?ão dos anWos o+ se6 inter6edia?ão5 !ois o )ogo é +6 corpo 6orto: 9+e não eerce a?ão: e 9+al a prova de 9+e ele é o agenteZ De )ato: os )il=so)os \cientistas^ não tê6 o+tra prova a não ser a o7serva?ão da ocorrência da co67+stão: 9+ando .P contato co6 o )ogo: 6as a o7serva?ão apenas não 9+e .P .Po+tra +6a si6+ltaneidade: não +6a ca+>sa?ão: e:prova na realidade: ca+sa eceto De+s50K Os te=logos s+)is seg+ia6 al>&.a8ali e insistia6 e6 9+e as leis )*sicas não eiste6 por9+e De+s destr=i e recria o +niverso de +6 instante para o seg+inte50J 6 6e+s etensos est+dos do isla6is6o: n+nca )+i capa8 de encontrar +6a Qnica desco7erta cient*)ica signi)icativa )eita e6 toda a .ist=ria da civili8a?ão isl<6ica até o séc+lo 5 Os ee6plos na literat+ra so7re as reali8a?@es cient*)icas isl<6icas são essencial6ente triviais5 Toda a )*sica e a astrono6ia 6odernas descende6 da o7ra dos cristãos &alile+ H>H0 e Copérnico H2>H: 9+e e)etiva6ente ignorara6 a Xo7raX de XcientistasX isl<6icos e: e6 ve8 disso: co6e?ara6 co6 a o7ra dos gregos Ar9+i>6edes 0J1>0HH a5C5 e !tolo6e+ H11>H21 d5C: respectiva6ente5 Do ponto de vista da ciência: a civili8a?ão isl<6ica não eisti+5 Atri7+o esse )ato s do+trinas teol=gicas isl<6icas contra a idéia da lei nat+ral eperi6ental6ente con)ir6ada 9+e aca7a6os de citar: e6 co67ina?ão co6 o )ato de 9+e: e6 toda a .ist=ria isl<6ica: se alg+é6 discordasse da teologia predo6inante: essa pessoa era considerada ap=stata: e o nQ6ero es6agador de W+ristas isl<6icos concordava neste ponto, a pena para a apostasia era a 6orte5 Ning+é6 iria proc+rar leis da nat+re8a se a 6era s+gestão de 9+e elas eistia6 o tornaria s+Weito pena de 6orte5 #6a con)erência de de8essete presidentes de +niversidades Pra7es )oi reali8ada no ]+Gait e6 HJK5 O principal t=pico de disc+ssão )oi este, XA ciência é isl<6icaZX A delega?ão sa+dita de)ende+ a idéia de 9+e a ciência não o é: sendo intrinseca6ente sec+lar e: portanto: a+to6atica6ente contra as cren?as isl<6icas5 1 "P +6a )alsa tradi?ão: possivel6ente srcinada e6 cr*ticos cristãos do isla6is6o: seg+ndo a 9+al na ocasião e6 9+e eércitos 6+?+l6anos to6ara6 a capital eg*pcia de Aleandria: o c.e)e dos 6+?+l6anos: o seg+ndo
cal*)a Ornar Y#6ar i7n al>].atta7: K>: ordeno+ 9+e se ateasse logo aos livros da 7i7lioteca para a9+ecer a Pg+a de 7an.o dos soldados 6+?+l6anos5 Se os livros discordasse6 do Alcorão: eles era6 .eréticos: e se concordasse6 co6 o Alcorão: eles era6 s+pér)l+os5 6 9+al9+er dos casos: deveria6 ser destr+*dos5 Na realidade: a &rande %i7lioteca de Aleandria deio+ de ser 6encionada por teste6+n.as oc+lares depois do ano H11 a5C: aproi6ada6ente: e não .P registros de na lista9+e dosa 7i7lioteca 7i7liotecPrios>c.e)es depois dessa época5 !orde isso:no6es é provPvel ten.a deiado de eistir por volta H11 a5C5 H !ossivel6ente: ela )oi destr+*da no reinado ca=tico do rei eg*pcio !tolo6e+ (III: con.ecido pela .ist=ria co6o !tolo6e+: o !sic=tico5 Não é +6a 7rincadeira: )oi esse real6ente o t*t+lo dado a ele por .istoriadores gregos depois de s+a 6orte psychon )oi a palavra 9+e eles +sara6 X.ostilX é o+tra trad+?ão poss*vel5 Assi6: ne6 os cristãos co6o são )re9ente6ente ac+sados ne6 os 6+?+l6anos )ora6 responsPveis pela destr+i?ão da &rande %i7lioteca5 A a)ir6a?ão seg+ndo a 9+al )anPticos religiosos 9+ei6ara6 a 7i7lioteca é +6 6ito5 Mas .o+ve +6a di)eren?a cr+cial entre as respostas cristã e 6+?+l6ana a esse 6ito5 Os cristãos sentia6 a necessidade de se desc+lpare6 6+itos er+ditos 6+?+l6anos: acreditando no 6ito: o citava6 co6 aprova?ão5 De )ato: livros 9+e discordasse6 do Alcorão deveria6 ser destr+*dos: e não .averia necessidade de se ler nen.+6 livro eceto o Alcorão5 "P +6a ece?ão regra seg+ndo a 9+al não .o+ve e não .P cientistas 6+?+l6anos signi)icativos, Mo.a66ed A7d+s Saia6 HJ0> HJJ5 Saia6 )oi +6 dos principais criadores do 6odelo>padrão da )*sica das part*c+las: +6a teoria 9+e é a7sol+ta6ente central para este livro5 O 6odelo>padrão )oi descrito no Cap*t+lo 0: e: co6o vere6os no Cap*t+lo K: ele te6 i6portpadrão: e s+a idéia de 9+e a gravidade 9+
Sala6 é +6a ece?ão 9+e co6prova a regra5 !or +6a ata do parla6ento pa9+istanês: cie HJ2: a seita isl<6ica A.6adi: 9+al Saia6 pertencia: )oi declarada .erética e s+Weita perseg+i?ão5 O coa+tor: W+nta6ente co6 Saia6: de (slam and 5cience, !erve8 "ood7.o-: relato+ e6 se+ Ge7site e6 0110, XMe+ vi8in.o ao lado: +6 a.6adi: )oi 7aleado no pesco?o e no cora?ão e 6orre+ e6 6e+ carro 9+ando e+ o levava para o .ospital5 S+a Qnica c+lpa )oi ter nascido na seita erradaX5 O pr=prio Saia6 !a9+istão: natal:sério na década de seria HJ1: entendendo 9+e:deio+ nesse opa*s: reali8arse+ +6 pa*s tra7al.o e6 )*sica i6poss*vel5 Se Saia6 per6anecesse no !a9+istão e: 6es6o assi6: tivesse conseg+ido o 9+e aca7o+ por o7ter co6o pro)essor de )*sica na #niversidade de Londres: ele teria se tornado o 6ais proe6inente a.6adi no !a9+istão e: co6o tal: teria provavel6ente o 6es6o destino do vi8in.o de "ood7.o-5 M+88a)ar I97al: e6 +6 livro ig+al6ente intit+lado(slam and 5cience, não 6enciona +6a s= ve8 o 6aior cientista isl<6ico de todos os te6pos: A7d+s Saia6: e67ora esse livro ten.a sido escrito e6 0110: e6 grande 6edida para se opor ao livro de "ood7.o- e Saia6: e alegasse ser +6 ea6e detal.ado das reali8a?@es cient*)icas do Islã5 I97al 6enciona apenas "ood7.o-5 Saia6 é +6 .erege: e portanto não é 6+?+l6ano5 No livro 9+e a67os escrevera6: "ood7.o- e Saia6 6ostra6 9+e pratica6ente todos os cientistas 6+?+l6anos at+al6ente considerados co6o de i6portHJH tento+ provar 9+e os est+diosos cristãos da Idade Média dera6 i6portantes contri7+i?@es )*sica 9+ando: por ee6plo: introd+8ira6 o conceito de inércia5 Ne6 os est+diosos 6+?+l6anos da c.a6ada Idade de O+ro do Islã aproi6ada6ente 211>HH11 ne6 os est+diosos cristãos 6edievais dera6 9+al9+er contri7+i?ão signi)icativa para a )*sica5 Co6o assinalei antes: ne6 Copérnico ne6 &alile+ estava6 cientes dessas Xcontri7+i?@es signi)icativasX5 Não o7stante: a ciência 6oderna )oi +6a cria?ão da civili8a?ão cristã5 O per*odo criativo da )*sica e da astrono6ia gregas ter6ino+ por volta do ano H11 a5C5 ssa data )inal é i6portante por9+e: ocasional6ente: se a)ir6a 9+e )oi a ascensão do cristianis6o 9+e p;s )i6 ciência grega5 Não é 7e6 assi6: co6o se pode ver na seg+inte lista de )*sicos e astr;no6os gregos e das épocas e6 9+e vivera6,
!itPgoras de Sa6os K1>11 a5C: o pri6eiro grande 6ate6Ptico grego5 S+a escola desco7ri+ o teore6a 9+e leva o se+ no6e c esl+7elece+ a eistência dos nQ6eros irracionais5 S=crates 21> JJ a5C5 !latão 0K>2 a5C: )il=so)o 9+e acreditava 9+e toda a )*sica devia sede 7asear 6ate6Ptica5 de Atenas H2>J a5C5 +doo CnidonaJ>2 a5C5Teeteto Arist=teles K>00 a5C: )il=so)o 9+e de)ende+ 9+e o 6ovi6ento não pode ser descrito pela 6ate6Ptica5 Os principais oponentes de &alile+ era6 seg+idores de Arist=teles5 +clides de Aleandria )l5 0>0K a5C5 Aristarco de Sa6os )l5 H1>01 a5C: o pri6eiro a propor +6 siste6a solar .eliocêntrico5 Ar9+i6edes de Sirac+sa 0J1>0HH a5C5 Apol;nio de !érga6o 01>HJ1 a5C5 "iparco de Niceia 011>H02 a5C5 "ipsicles de Aleandria HJ1>H01 a5C5 Fi6 do per*odo criativo da ciência grega cerca de H11 a5C5 Fi6 da &rande %i7lioteca de Aleandria "ero de Aleandria )l5 1 d5C !tolo6e+ de Aleandria H11>H21 d5C5 Dio)anto de Aleandria )l5 01 d5C5 !ap+s de Aleandria )l5 01 d5C "ipPtia de Aleandria 21>H d5C: 6ate6Ptica e )il=so)a neoplat;nica assassinada por +6a 6+ltidão cristã5
ssas datas indica6 9+e os per*odos de vida dos 6ate6Pticos e )*sicos na &récia Antiga: não .avia essa di)erencia?ão aci6a listados se so7rep+n.a6 e 9+e eles poderia6 ter con.ecido +ns aos o+tros5 6 alg+ns casos: sa7e6os 9+e eles se con.ecia6 e se relacionava6 co6o pro)essor e al+no: co6o e+ )+i al+no de p=s>do+torado de 4o.n A5 '.eeler )*sico 9+e de+ no6e ao 7+raco negro e c+Wo al+no 6ais )a6oso )oi Ric.ardFe-n6an5 '.eeler: por s+a ve8: )oi al+no de p=s> do+torado de Niels %o.r: 9+e ta67é6 o )oi de rnest R+t.er)ord: 9+e desco7ri+ o nQcleo at;6ico: e de 45 45 F.o6son:
9+e desco7ri+ o elétron5 !or volta de H11 a5C: a so7reposi?ão cesso+: e co6 cia a ciência grega5 #6 de 6e+s pro)essores: 9+ando e+ era al+no de grad+a?ão: o .istoriador da ciência &iorgio de Santillana: o 6aior est+dioso de &alile+ de s+a gera?ão: apresento+ vPrias ra8@es para a 9+eda da ciência grega para ele: 011 a5C5 é a data )inal5 As ra8@es )ora6: principal6ente: H a 7+rocrati8a?ão da ciência co6 a ascensão dos i6périos .elen*sticos: co6e?ando co6 Aleandre: o &rande: ter6inando co6 o 9+e I6pério Ro6ano: e 0dea e6e ascensão dos c+ltos dee6istério gn=sticos: solapara6 a idéia a orde6 6aterial era +6 ca6in.o para o con.eci6ento s+pre6o5 Não .avia 7arreiras intelect+ais 9+e i6pedisse6 a ciência 6oderna de co6e?ar a se desenvolver no séc+lo II a5C5 %asica6ente: t+do o 9+e Copér>nico )e8 e6 H )oi re)or6+lar o siste6a geocêntrico de !tolo6e+ e6 +6 siste6a de re)erência .eliocêntrico5 Fa8er isso não )oi tão )Pcil 9+anto parece )oi preciso +6 6ate6Ptico de pri6eira grande8a5 !oré6: gênio 6ate6Ptico os gregos tin.a6: e todas as idéias 9+e !tolo6e+ +tili8o+ )ora6 desenvolvidas por volta do séc+lo II a5C5 !tolo6e+ )oi +6 a+tor de 6an+ais: e não +6 astr;no6o 6ate6Ptico srcinal5 Aristarco de Sa6os escrevera +6 livro .oWe perdido por volta de 11 a5C5 e6 9+e descrevia 6ate6atica6ente +6 siste6a solar .eliocêntrico5 Copérnico c.ego+ a +sar até 6es6o dados o7servacionais de !tolo6e+: dados 9+e estava6 dispon*veis 6+ito antes do séc+lo II a5C5 O .istoriador de ciência .olandês "5 Floris Co.en de+ +6 ee6plo partic+lar6ente notPvel de 9+ão )Pcil deve ter sido para os gregos co6e?ar a ciência 6oderna e6 H11 a5C5 Os gregos sa7ia6 6+ito 7e6: antes de 11 a5C: 9+e se o co6pri6ento de +6a corda vi7rante )osse cortado pela 6etade: a alt+ra do so6 a+6entaria e6 +6a oitava5 A 9+inta correspondia a +6a ra8ão de 0, do co6pri6ento: e assi6 por diante5 Alé6 disso: 6+ito antes de H11 a5C: os gregos tin.a6 d+as teorias so7re o so6: +6a delas a)ir6ando 9+e ele é +6a vi7ra?ão do ar a eplica?ão correta e a o+tra a)ir6ando 9+e ele consiste e6 alg+6a espécie de trans)erência de part*c+las5 Mas )oi apenas e6 H d5C 9+e o italiano &iovanni %attista %enedetti H1>HJ1 desenvolve+: e6 +6 6ero parPgra)o de 9+arenta lin.as: a teoria 6oderna seg+ndo a 9+al o co6pri6ento de onda da onda sonora é ig+al ao co6pri6ento da corda: esta7elecendo pela pri6eira ve8 +6a coneão 9+antitativa entre a antiga teoria
do so6 e a antiga teoria do so6 6+sical5 Os gregos tin.a6 todas as idéias necessPrias: 6as n+nca esta7elecera6 a coneão: por 6ais =7via 9+e ela possa nos parecer5 Se a 7+rocrati8a?ão da ciência e o cresci6ento do gnosticis6o constit+e6 as ra8@es para o )i6 do desenvolvi6ento cient*)ico grego: então a nossa pr=pria civili8a?ão estP grave6ente e6 risco5 No )i6 do séc+lo I: te6 in*cio +6 interesse pelo oc+lto: +6a tendência 9+e cresce+ ocidental a at+alidade5 in*cio docontin+a6ente séc+lo I: na +6acivili8a?ão 6ani)esta?ão desse até a6plo interesse No é o i6enso s+cesso 6+ndial dos ro6ances de )antasia de "arr- !otter5 sses ro6ances desenvolve6 as plenas i6plica?@es da visão de 6+ndo d+alista gn=stica, .P o 6+ndo 6+ndano das leis da )*sica: .a7itado por pessoas co6+ns s+Weitas a essas leis: e +6 6+ndo 6Pgico oc+lto: .a7itado por 6agos e 7r+os 9+e são capa8es de 6anip+lar o poder da 6agia: 6ais poderoso: e espirit+al5 O pr=prio "arr- !otter é +6 Wove6 6ago al+no e6 "ogGarts: +6a escola para o treina6ento de 6agos e 7r+os5 As pessoas co6+ns: 9+e rece7e6 o no6e depreciativo de XM+gglesX pela co6+nidade dos 6agos: não tê6 con.eci6ento do 6+ndo 6Pgico5 !ior ainda: os 6Pgicos se6pre derrota6 os M+ggles 9+ando entra6 e6 con)lito co6 eles5 Não é de se s+rpreender 9+e os 6agos > até 6es6o os 6agos X7onsX: co6o "arr- !otter e se+ 6entor: Al7+s D+67ledore: o diretor de "ogGarts > trate6 as pessoas co6+ns: não 6Pgicas: co6o seres in)eriores c+Wos senti6entos não precisa6 ser levados e6 considera?ão5 Os l*deres gn=sticos s+stentava6 +6a visão se6el.ante das pessoas co6+ns52 Os gn=sticos 6edievais c.a6ava6 a si 6es6os de c8taros palavra grega para Xp+roX: e se+s l*deres era6 c.a6ados de perfecti. [ desnecessPrio di8er 9+e ne6 os 6agos na )antasia "arr- !otter ne6 9+al9+er +6 dos gn=sticos 9+e aparecera6 ao longo dos Qlti6os vinte séc+los epressara6 interesse e6 aprender a ciência do 6+ndo nat+ral5 Não .P c+rso de )*sica o+ 9+*6ica e6 "ogGarts: e o Qnico c+rso de astrono6ia é dedicado astrologia5 O interesse pela 6agia ep+lsa o interesse pela ciência nat+ral5 A IgreWa Cat=lica Ro6ana pri6itiva: seg+indo a lideran?a de Santo Agostin.o: se op+n.a )eiti?aria e 6agia não por9+e )osse6 o7ras do Dia7o: 6as por9+e não eistia6 Santo %oni)Pcio 2>2: o anglo> saão de 'esse 9+e co6e?o+ a conversão da Ale6an.a para o cristianis6o: escreve+ 9+e era Xnão cristãoX acreditar e6 7r+as e lo7iso6ens5J O i6perador
Clarlos Magno 20>KH i6p;s: e6 2K: a pena de 6orte para todos os 9+e 9+ei6ava6 7r+as na )og+eira: e6 ra8ão de essa 9+ei6a ser +6 Xcost+6e pagãoX5YXY 6 K01: Santo Ago7ardo: 7ispo de L-on 2J>K1: a)ir6o+ 9+e a idéia de 9+e os 6agos pode6 ca+sar 6a+ te6po era insensata5 A descren?a cat=lica e6 7r+os )oi codi)icada ao longo dos séc+los depois disso co6o lei o)icial da IgreWa no Canon Upiscopi, o 9+al a)ir6ava 9+e as alega?@es de vasso+ras voando e trans)or6a?@es seresera .+6anos e6 ani6ais era6e al+ci>na?@es: 9+e6 acreditassedenelas Xse6 dQvida +6 in)iel +6 pagãoX5 e H Colo6an H121>HHH: rei da "+ngria a partir de H1J: se rec+so+ a esta7elecer leis contra 7r+as: X+6a ve8 9+e elas não eiste6X5 0 4oão de Salis>7+r- HHH>HHK1: secretPrio de Santo To6Ps %ec3et: arce7ispo de Cant+Pria: 9+e )oi assassinado e6 s+a catedral por partidPrios de "enri9+e II: de)endia a idéia de 9+e o Sa7P das 7r+as era +6a )P7+la5 In)eli86ente: a descren?a cat=lica>ro6ana no poder da 7r+aria não iria d+rar5 6 HK: o papa Inocêncio (III H0>HJ0 e6iti+ a 7+la 5um-mis [esi8erantes Affectibus, e6 9+e den+nciava o cresci6ento da 7r+aria na Ale6an.a e a+tori8ava os in9+isidores do6inicanos "einric. Institor e 4a>3o7 Sprenger 9+e era6 se+s )il.os a s+pri6i> la5 Dois anos depois: Institor e Sprenger p+7licara6 a pri6eira grande enciclopédia so7re 7r+aria: 1alleus 1alleficarum, 9+e signi)ica Xo 6artelo das 7r+asX5 A IgreWa passo+ por +6a co6pleta reversão: pois o s+7t*t+lo dessa o7ra era XNão acreditar na 7r+aria é a 6aior das .eresiasX5 O 9+e ca+so+ essa 6+dan?a radical entre os séc+los II e (Z !or +6 6otivo: a &rande !este: o+ Morte Negra: 9+e: entre H2 e HH: 6ato+ cerca de +6 ter?o da pop+la?ão e+ropéia: inspiro+ +6a enor6e intensi)ica?ão na cren?a de 9+e poderes de6on*acos estava6 agindo no 6+ndo5 ntretanto: desastres nat+rais: co6o na escala da &rande !este: não poderia6 ter ind+8ido a cren?a de 9+e de6;nios: agindo por inter6édio de 7r+as: ca+saria6 as catPstro)es: a não ser 9+e WP .o+vesse +6 ee6plo intelect+al esta7elecido para o crente5 sse ee6plo )ora apresentado pelo )rade do6inicano Santo To6Ps de A9+ino H00>H02 e6 s+a 6aior o7ra: 5umma Theolo#ica. A9+ino 7aseo+ s+a teologia: incl+sive s+a teoria dos 6ilagres: na )*sica aristotélica: 9+e: co6o vi6os: não per6itia 6ilagres cristãos cr+ciais: co6o o Nasci6ento (irginal e a Ress+rrei?ão de 4es+s5 !or isso: A9+ino 6odi)ico+ a visão agostiniana padrão de 6ilagre5 !ara ele: os
6ilagresenvolvia6 a s+pera?ão: por De+s: da lei aristoiéliea5 Se o poder so nat++ral de De+s p@e de lado o c+rso nor6al da nat+re8a: eniao cv5sc c+rso nat+ral ta67é6 poderia ser posto de lado pela a?ão de de6;nios: 9+e poderia6 ser invocados por pessoas, 7r+os e 6agos5 #6 6anda6ento do (el.o Testa6ento di8ia, XA )eiticeira não deiarPs viverX xodo 00,HK 5 Antes dessa época: esse 6anda6ento era interpretado di8endo>se 9+e ele )ora i6posto por9+e acreditar 9+e a pr=pria pessoa te6 poderes 6Pgicos provenientes do Dia7o era e9+ivalente a acreditar 9+e o Dia7o é ig+al a De+s e6 poder isto é: a acreditar na .eresia gn=stica: 6as: a partir dessa época: ele passo+ então a ser interpretado co6o +6 6anda6ento para destr+ir o instr+6ento de poder do Dia7o5 O leitor atento terP notado 9+e a Orde6 Do6inicana )ora )+ndada para co67ater a .eresia gn=stica e6 s+a )or6a 6edieval: 6as )oi a pr=pria Orde6 Do6inicana 9+e aca7o+ dese6pen.ando +6 papel i6portante e6 pers+adir a IgreWa Cat=lica a aceitar a eistência de 7r+as: aceitando: co6 isso: 9+e o poder de Satã é ig+al ao de De+s: o 9+e é a essência da .eresia gn=stica5 No )inal: a Orde6 Do6inicana veio a de)ender a9+ilo 9+e ela )ora criada para co67ater5 O .istoriador H2 "5 R5 Trevor>Roper opina essagn=sti>cos5Y evol+?ão deve+>se: e6 con)iss@es parte: estreita associa?ão co6 os 9+e .ereges Ao o+vir repetidas so7 tort+ra de 6agos e 7r+as: os in9+isidores co6e?ara6 a acreditar 9+e onde .P )+6a?a: .P )ogo5 Mas penso 9+e o poderoso i6p+lso da )iloso)ia gn=stica ta67é6 teve +6 e)eito signi)icativo5 A .eresia deve ter ra*8es pro)+ndas na psi9+e .+6ana: caso contrPrio n+nca reapareceria repetidas ve8es na .ist=ria5 Na a+sência de +6a sol+?ão convincente para o !ro7le6a do Mal: é 6+ito )Pcil acreditar e6 +6 de+s 6a+ de poder ig+al ao do De+s 7o65 Feli86ente: a vel.a cren?a e6 9+e a 6agia não eistia: e6 9+e a lei nat+ral era a i6+tPvel !alavra de De+s: teve inércia s+)iciente para inspirar os pri6eiros cientistas: Copérnico H2>H e &alile+
H>H05 9+e Copérnico anos deAidade Inocêncio (IIINote pro6+lgo+ s+a 7+la tin.a so7re H1 a 7r+aria5 idéia9+ando de 9+e +6 de+s pessoal decretara as i6+tPveis leis da nat+re8a é ecl+siva do W+da*s6o e do cristianis6o: e .P +6a )orte evidência de 9+e essa é a ra8ão pela 9+al a ciência 6oderna s+rgi+ no Ocidente cristão5 StanleL5 4a3i e Rodne- Star3 escrevera6 livros nos 9+ais arg+6entara6 9+e o cristianis6o e s+a idéia de lei nat+ral i6+tPvel s+r>
gindo de +6 De+s i6+tPvel )ora6 essenciais para o desenvolvi6ento da ciência 6oderna5K 4a3i é +6 padre cat=lico: e Star3 é evangélico: e por isso se poderia estar tentado a s+speitar de +6 preconceito a )avor do cristianis6o nesses est+diosos5 No entanto: a Acade6ia C.inesa de Ciências Sociais da RepQ7lica !op+lar da C.ina c.ego+ a +6a concl+são se6el.ante e6 0110, #6a das coisas 9+e )oi pedida a n=s \a Acade6ia C.inesa^ 9+e ea6inPsse6os era, X+al )oi o 6otivo 9+e responde+ pelo s+cesso: na verdade: pela pree6inência do Ocidente so7re o 6+ndo todoZX5 st+da6os t+do o 9+e p+de6os da perspectiva .ist=rica: pol*tica: econ;6ica e c+lt+ral5 De in*cio: pensa6os 9+e era por9+e vocês tin.a6 ar6as 6ais poderosas do 9+e n=s5 Depois: pensa6os 9+e era por9+e vocês tin.a6 o 6el.or siste6a pol*tico5 6 seg+ida: )ocali8a6os e6 se+ siste6a econ;6ico5 !oré6: nos Qlti6os vinte anos: co6preende6os 9+e o cerne de s+a c+lt+ra é a s+a religião, o cristianis6o5 [ por isso 9+e o Ocidente é tão poderoso5 Foi o )+nda6ento 6oral cristão da vida c+lt+ral e social 9+e torno+ poss*vel a e6ergência do capitalis6o e: e6 seg+ida: a transi?ão 7e6>s+cedida a pol*tica de6ocrPtica5 Não te6os nen.+6a dQvida 9+anto apara isso5YX 4osep. Need.a6: a+tor da 6on+6ental série 5cience and Ci%ili)ation in China, pode ter in)l+enciado os acadê6icos c.ineses5 Need.a6 acreditava 9+e os c.ineses n+nca desenvolvera6 a ciência 6oderna por9+e carecia6 da idéia de lei )*sica i6+tPvel: e não a tivera6 por9+e não poss+*a6 a idéia de +6 Legislador i6+tPvel: isto é: de +6 De+s pessoal5 1 Os 6odernos est+diosos c.ineses se6pre estivera6 a7ertos s opini@es de Need.a6 por9+e ele era +6 ocidental 6+ito raro, +6 cristão 6arista e 6ao*sta5 Na astrono6ia: a principal 7arreira intelect+al ao siste6a copernicano cren?a:estava6 ad9+iridas+Weitos gra?as aa leis Arist=teles: e6das 9+e9+e a L+a: os planetas e)oi as aestrelas di)erentes vigorava6 na Terra5 Os o7Wetos terrestres era6 constit+*dos por di)erentes propor?@es de terra: Pg+a: ar e )ogo os 9+atro ele6entos terrestres: en9+anto os corpos celestes era6 constit+*dos do 9+into ele6ento: a 9+intessência5 sse 9+into ele6ento: ta67é6 c.a6ado de $ter, era s+perior aos 9+atro 6ateriais terrestres: pois
não so)ria 6+dan?a5 #6 )il=so)o cristão: 4oão Filopon+s J1>21: desa)io+ essa visão co6 7ase na idéia de 9+e t+do: eceto De+s: so)ria 6+dan?a: e os o7Wetos celestes não era6 ece?ão5 H T+do o 9+e eiste estP s+Weito s 6es6as leis )*sicas5 Isso é essencial ao siste6a copernicano: pois a Terra é o terceiro planeta a partir do Sol e: conse9+ente6ente: precisa estar s+Weito s 6es6as leis 9+e os o+tros planetas5 In)eli86ente: por volta do séc+lo (I: não .avia astr;no6os vivos co6 capacidade s+)iciente para ress+scitar o 6odelo de Aristarco e aW+stP>lo visão de 6+ndo cristã5 No entanto: o cristianis6o )oi considerado +6 oponente da ciência por9+e +6 tri7+nal do6inicano condeno+ &alile+ por .eresia5 De )ato: &alile+ )oi condenado: 6as a verdade a respeito do 9+e acontece+ é 9+ase o oposto do 9+e geral6ente se acreditava5 Still6an Dra3e: o principal est+dioso de &alile+ dos Qlti6os trinta anos:0 e &iorgio de Santillana: 6e+ pr=prio pro)essor e o principal est+dioso de &alile+ antes de Dra3e: corrigira6 os registros5 Dra3e assinalo+ 9+e as a?@es de &alile+ não )a8ia6 sentido a não ser 9+e perce7a6os antes 9+e ele era +6 8elote > palavra +tili8ada por &alile+ e se+s a6igos > cat=lico e6 ter6inologia at+al: &alile+ era +6 )+nda6entalista cat=lico5 Co6o os )+nda6entalistas: &alile+ acreditava %*7lia: etodos ta67é6 acreditava 9+e os eventos descritosnanain)ali7ilidade %*7lia )a8e6da6ais sentido na )*sica 6oderna e na astrono6ia copernicana do 9+e na )*sica de Arist=teles5 !or ee6plo: o pri6eiro cap*t+lo do &ênesis se6pre )oi interpretado no sentido de 9+e o +niverso teve +6 princ*pio: en9+anto e6 Arist=teles o +niverso se6pre eisti+5 ssa inconsistência ca+so+ grandes di)ic+ldades a Santo To6Ps de A9+ino: 9+e esperava 7asear a teologia cristã na )*sica de Arist=teles5 &alile+ esperava pers+adir a IgreWa a adotar a )*sica 6oderna: 6as te6ia 9+e os )il=so)os: c+Wos e6pregos nas +niversidades dependia6 da aceita?ão de Arist=teles pela IgreWa: tentasse6 i6pedir essa 6+dan?a5 Os )il=so)os e6 ter6inologia 6oderna: os cientistas tivera6 s+cesso5 les providenciara6 9+e &alile+ )osseosinterrogado .eresia: cri6e do 9+al ele era para inocente5 N=s te6os registros dopor processo5 A ac+sa?ão )or6al )oi )eita a &alile+: e ele prod+8i+ +6 doc+6ento 9+e provaria con>cl+siva6ente s+a inocência5 O W+lga6ento entro+ i6ediata6ente e6 recesso5 No dia seg+inte: &alile+ con)esso+ s+a c+lpa5 !or 9+êZ O processo de &alile+ )oi se6el.ante ao W+lga6ento por cri6es de g+erra do general Waponês "ide3i ToWo ap=s a Seg+nda &+erra M+ndial5
O plano norte>a6ericano depois da g+erra era retratar o i6perador "iroito co6o o testa de )erro ignorante de poderosos l*deres 6ilitares Waponeses5 O povo Waponês )oi do+trinado a acreditar 9+e eles eistia6 para servir ao i6perador: 9+e era o s*67olo do 4apão5 C+lpando os l*deres 6ilitares pelos cri6es co6etidos pelas )or?as ar6adas Waponesas: o i6perador poderia se es9+ivar da responsa7ilidade: e os norte>a6ericanos poderia6 governar o 4apão por 6eio do i6perador5 Cin9enta anos 6ais tarde: .P considerPveis evidências de 9+e "iroito sa7ia e aprovava o 9+e se+ eército estava )a8endo5 Mas se essa evidência c.egasse ao con.eci6ento do povo norte>a6ericano: este eigiria 9+e "iroito ta67é6 )osse W+lgado por cri6es de g+erra: arr+inando o plano do governo norte>a6ericano5 6 se+ W+lga6ento: ToWo )e8 esta o7serva?ão, X[ claro 9+e o i6perador sa7ia o 9+e n=s: generais: estPva6os )a8endoX5 I6ediata6ente )oi pedido +6 recesso5 No dia seg+inte: ToWo declaro+ so7 W+ra6ento 9+e o i6perador )oi 6antido no esc+ro a respeito dos cri6es de g+erra do eército5 [ 9+ase certo 9+e +6 proc+rador norte>a6ericano disse a ToWo 9+e: se ele teste6+n.asse 9+e o i6perador sa7ia a respeito e aprovava os cri6es de g+erra: ele ta67é6 seria W+lgado e: provavel6ente: condenado 6orte por en)orca6ento5 ToWo ia ser condenado 9+al9+er 6aneira: independente6ente do 9+e declarasse: 6as se eledeteste6+n.asse 9+e o i6perador não sa7ia: "iroito seria po+pado5 ToWo era +6 Waponês leal: ensinado a servir ao i6perador5 Mes6o estando so7 W+ra6ento: ele poderia proteger a 9+e6 ele W+rara proteger: o se+ i6perador5 &alile+ era +6 )+nda6entalista cat=lico5 Se +6 do6inicano l.e dis> sesse: e6 carPter privado: 9+e a i6age6 da IgreWa seria preW+dicada se ele protestasse declarando inocência: ele con)essaria ao ser ac+sado de .eresia: o 9+e: nesse caso: signi)icava apenas 9+e ele deso7edecera a +6a orde6 para não disc+tir a teoria copernicana5 le con)esso+ diante dessa ac+sa?ão 6enor: e so)re+ +6 colapso nervoso 9+ando )oi sentenciado a c+6prir prisão perpét+a do6iciliar5 Na verdade: a IgreWa Cat=lica: e o cristianis6o e6 geral: e6 6el.or se ele tivesse provado a s+a inocência5 A )icaria6 i6port
ate*s6o s+7stit+i+ o cristianis6o co6o a cren?a )+nda6ental entre as +niversidades de pes9+isa norte>a6ericanas: co6o n=s logo desco7rire6os5 6 HJ2: e6 se+ disc+rso ina+g+ral co6o reitor recé6>e6possado da #niversidade de $ale: C.arles Se-6o+r disse, XFa?o +6 apelo a todos os 6e67ros da )ac+ldade: co6o 6e67ros de +6 corpo pensante: para recon.ecer livre6ente a tre6enda validade e poder de Cristo e6 nossa l+ta de vida e 6orte contra as )or?as do 6aterialis6o ego*sta5 e6 Se perder6os essaol+ta: a W+lgar pelos at+ais eventos 9+e ocorre6 o+tros pa*ses: con.eci6ento er+dito 7e6 co6o a religião irão desaparecerX5 6 se+ livro de HJH: Zod and 1an in ale, 'illia6 %+c3le- 4r5: editor )+ndador da revista conser> vadora 9ational Ve%ieJ, declaro+ 9+e o cristianis6o estava perdendo a ên)ase e6 $ale5 A rea?ão da ad6inistra?ão e da )ac+ldade de $ale na época )oi negar isso5 2 Cin9enta anos depois: .P 9+al9+er dQvida de 9+e o cristianis6o ten.a desaparecido co6o )or?a signi)icativa: não apenas e6 $ale 6as ta67é6 e6 todas as principais +niversidades norte>a6ericanasZ At+al6ente: é di)*cil nos le67rar6os de 9+e "arvard )oi original6ente esta7elecida para treinar 6inistros episcopais !rinceton: 6inistros pres7iterianos $ale: 6inistros congregacionalistas5 A +niversidade de C.icago )oi o+trora +6a +niversidade 7atista5 "P 6+itos sinais in9+ietantes de 9+e o reitor Se-6o+r de $ale estava correto, co6 o desapareci6ento do cristianis6o das +niversidades: o con.eci6ento er+dito ta67é6 estP desaparecendo5 A decadência da cren?a e6 +6 De+s i6+tPvel é at+al6ente aco6pan.ada pela decadência da cren?a na eistência da lei )*sica i6+tPvel s+7Wacente ao 6+ndo nat+ral5 Os Wornais diPrios estão c.eios de a)ir6a?@es a7s+rdas )eitas por )ac+ldades de .+6anidades e ciências sociais nas +niversidades de elite W+sti)icando plena6ente a a)ir6a?ão de &eorge OrGell seg+ndo a 9+al alg+6as idéias são tão estQpidas 9+e apenas +6 intelect+al poderia acreditar nelas5 K A irracionalidade nas .+6anidades é )re9ente6ente c.a6ada de pFs-modernismo. ntretanto: neste livro: preoc+po>6e apenas co6 o e)eito da decadência da )é cristã so7re os cientistas nat+rais5 6 HJ0: o ano e6 9+e Ric.ard Fe-n6an desco7ri+ a teoria 9+HJJ p+7lico+ se+ livro The 5tructure of5cientific Ve%olutions, o pri6eiro grande ata9+e contra a idéia de 9+e as leis )*sicas eiste65 A teoria de ]+.n eerce+ e contin+a a
eercer enor6e in)l+ência5 +ando e+ era p=s>do+torando e6 %er3ele-: no *ini da década de HJ21: ]+.n loto+ o 6aior a+dit=rio do campus 9+ando lP pro)eri+ +6a con)erência so7re s+a teoria5 le a)ir6ava 9+e +6a revol+?ão cient*)ica ocorre pela s+7stit+i?ão de +6a teoria Xinco6ens+rPvelX por o+>ira5 A teoria 6ais antiga é 7aseada e6 +6 Xparadig6aX: o+ visão de 6+ndo: e a 6ais recente e6 o+tro paradig6a: e não .P essencial6ente so7reposi?ão entre os paradig6as das teorias5 6odo: não se pode6ais di8er: e6 nen.+6 sentido: 9+e d+as a teoria 6ais Desse nova estP estreita6ente pr=i6a das verdadeiras leis da )*sica5 As evidências eperi6entais 9+e s+posta6ente pers+adira6 os )*sicos a s+7stit+ir a teoria 6ais antiga pela nova são e)etiva6ente incidentais5 A verdadeira ra8ão pela 9+al os )*sicos aceitara6 a nova teoria era estética > espirit+al > a sa7er: eles ac.ara6 9+e o se+ paradig6a era 6ais atraente so7 o aspecto intelect+al5 #6a ve8 9+e a teoria 6ais recente não se aproi6a da realidade 6ais inti6a6ente do 9+e a teoria 6ais antiga: não pode6os se9+er di8er 9+e .aWa 9+al9+er evidência de 9+e as verdadeiras e )+nda6entais leis da )*sica eista65 Os ee6plos de ]+.n )ora6 todos tirados da então recente .ist=ria da )*sica: 7asica6ente da s+7stit+i?ão da 6ec a teoria de "a6ilton>4aco7i > co6 a 6ecse ver 9+e elas se 7aseia6 e6 +6 paradig6a idêntico: o do 6+ltiverso5 De 6aneira se6el.ante: para co6parar correta6ente a teoria da gravidade neGtoniana co6 a teoria da gravidade einsteiniana > a sa7er: a relatividade geral > é preciso pri6eiro )or6+lar a teoria da gravidade neGtoniana e6 s+a )or6a 6ais poderosa, a teoria das c+rvat+ras de Cartan5 ntão se pode ver 9+e a gravidade neGtoniana e a gravidade einsteiniana são 7aseadas no 6es6o paradig6a, a gravidade é c+rvat+ra5
In)eli86ente: os )*sicos nas +niversidades de pes9+isa de elite: e6 s+a 6aioria: não estão dispostos a aceitar o paradig6a Qnico e a teoria Qnica indicados pelo eperi6ento e pela consistência 6ate6Ptica5 6 ve8 disso: eles 9+ere6 i6por so7re a )*sica se+s pr=prios princ*pios estéticos: e os eperi6entos 9+e se dane65 6 l+gar da +ni)icadora Teoria de T+do desco7erta cerca de trinta anos atrPs: eles insiste6 e6 9+e a nat+re8a precisa o7edecer teoria da Xs+persi6etriaX: +s+al6ente so7 a )or6a éda+6a )*sica das s+percor>das: o+ de )*sica das e6 7ranas5 A supersimetria trans)or6a?ão 6ate6Ptica 7=sons )ér6ions > o+ de part*c+las de spin inteiro e6 part*c+las de spin se6i>inteiro > e vice>versa5 #6a i6plica?ão necessPria de +6a teoria s+>persi6étrica é a de 9+e cada part*c+la 9+e n=s e)etiva6ente o7serva6os precisa ter +6a Xs+perparceiraX, para cada 7=son > diga6os: o glQon > é preciso 9+e eista +6 )ér6ion co6 propriedades se6el.antes: o gl+*no5 !ara cada )ér6ion > diga6os: o elétron > é preciso 9+e eista +6 7=son: o seletron: co6 propriedades se6el.antes s do elétron espera>se veri)icar isso para a 6assa5 O pro7le6a eperi6ental co6 essa proposta é 9+e nen.+6a part*c+la s+persi6étrica Wa6ais )oi detectada5 O+vi inQ6eras ve8es, XN=s desco7ri6os metade das part*c+las previstas pela s+persi6etria: s= precisa6os proc+rar pela o+tra 6etadeX5 !or metade, esses X)*sicosX estão se re)erindo s part*c+las con.ecidas: não s s+as co6pan.eiras s+persi6étricas5 !ela 6es6a l=gica: pode6os di8er 9+e n=s o7serva6os d+endes da Corn+al.a5 Isto é: o7serva6os o se+ lar: a sa7er: a Corn+al.a5 S= precisa6os agora proc+rar +6 po+co 6ais antes de o7servar6os os pr=prios d+endes5 Na realidade: não .P evidências de d+endes: ne6 evidências de s+persi6etria5 Se não .P s+persi6etria: não .P cordas s+persi6étricas: ne6 7ranas5 Arg+6entar 9+e a s+persi6etria eiste co6 7ase na 7ele8a 6ate6Ptica: e não co6 7ase na evidência eperi6ental 6aterial: é +6a versão sec+lar da .eresia gn=stica5 Nat+ral6ente: os te=ricos das s+percordas nega6 9+e a 7ele8a 6ate6Ptica é s+a principal ra8ão para tra7al.ar na s+persi6etria5 les alega6 +6a W+sti)ica?ão eperi6ental: a sa7er: a a+sência de +6a teoria 9+6an desco7ri+ +6a teoria 9+
laridade cos6ol=gica5 Desse 6odo: c.ega6os ra8ão verdadeira pela 9+al i6iilos )*sicos 6odernos ac.a6 inaceitPvel a gravidade 9+ padrão, ela (mplica a e*istncia de [eus3 Se a eistência da Sing+laridade Cos6ol=gica >De+s > é aceita: então se torna 6ate6atica6ente poss*vel trans)or6ar a teoria 9+nita ter6o por ter6o: 6as: alé6 disso: 9+e ta67é6 incl+i +6a série de potências )initas nos coe)icientes o+ constantes de acopla6ento5 Co6 e)eito: in)inidades 9+e de o+tra 6aneira ocorreria6 la7orat=rio trans)eridas Sing+laridade Cos6ol=gica5 6 no o+tras palavras:sãoDe+s esta7ili8apara o a 6+ltiverso: i6pedindo>o por 6eio disso de colapsar na ineistência5 !oré6: para os sec+laristas: De+s precisa ser eli6inado a 9+al9+er c+sto5 Se necessPrio: eles estão dispostos a a7andonar a pr=pria ciência eperi6ental5 !oré6: a )or6a 6ais perniciosa de d+alis6o gn=stico na ciência 6oderna não é a teoria das s+percordas: 6as o darGinis6o5 A idéia de evol+?ão no sentido de descendência co6+6 é co6pleta6ente consistente co6 o cristianis6o os te=logos deiara6 isso claro no séc+lo I: e os papas 4oão !a+l o II e %ento (I o con)ir6ara6 e6 te6pos recentes5 #6a co6para?ão do DNA e6 c.i6pan8és e seres .+6anos indica 9+e as d+as espécies tin.a6 +6 ancestral co6+6 entre e 6il.@es de anos atrPs: e se v*sse6os esse ancestral co6+6: n=s provavel6ente o c.a6ar*a6os de X6acacoX5 Alé6 disso: todos os 6eta8oPrios > seres vivos constit+*dos de 6ais de +6a cél+la > tin.a6 +6 ancestral co6+6: +6 organis6o +nicel+lar: aproi6ada6ente .P 0 7il.@es de anos5 Isso se aW+sta 7e6 ao relato da cria?ão no &ênesis 0,2, Xntão: )or6o+ o Sen.or De+s ao .o6e6 do p= \lodo^ da terraX5 Descender de +6 6acaco é 6el.or do 9+e descender do lodo: 6as: de )ato: nosso ancestral +nicel+lar era lodo5 ntretanto: o darGinis6o vai alé6 do )ato da descendência co6+6 e a)ir6a 9+e o 6ecanis6o era a sele?ão nat+ral at+ando e6 varia?@es Xaleat=riasX5 Nada a o7Wetar nat+ral: a idéia deela9+e a evol+?ão >não te6ata9+e prop=sito ésele?ão dirigida > 9+e:6as e6 res+6o: é Xaleat=riaX é +6 diretoe não contra o cerne da teologia cristã5 [ ta67é6 +6 ata9+e contra o )+nda6ento central da )*sica5 A )*sica neGtoniana era 7aseada no deter6inis6o, dado o estado do +niverso e6 +6 deter6inado instante: as leis da )*sica deter6inaria6 de 6aneira Qnica o estado do +niverso e6 todos os o+tros instantes5 No entanto: co6o )oi assinalado no Cap*t+lo 0: os )*sicos 6ate6Pticos do )i6 do séc+lo I des?o>
7rira6 9+e a )*sica +cGtoniaiia e6 s+a )or6a 6ais poderosa: a leoi l+ de I Ia 6ilton>4aco7i: não era total6ente deter6inista: co6o .avia sido srcinal 6ente en+nciada5 ssa di)ic+ldade )oi resolvida e6 HJ0 por rGin Sc.r@dinger: 9+e acrescento+ +6 ter6o > ele 6es6o s+Weito a +6a seg+nda e9+a?ão > e9+a?ão de "a6ilton>4aco7i: e o par de e9+a?@es era e9+ivalente ao 9+e .oWe c.a6a6os de e9+a?ão de Sc.r@dinger: 9+e é co6pleta6ente deter6inista e: alé6 disso: descreve correta6ente co6porta6ento de Pto6os 6 co6o o+tras o palavras: a o.ist=ria da )*sica pode eser6oléc+las5 entendida desenvolvi6ento das plenas i6plica?@es do deter6inis6o5 Co6o )oi en)ati8ado no Cap*t+lo 0: o deter6inis6o na 6ectase da Sing+laridade Cos6ol=gica5 6 partic+lar: a +nitariedade re9+er 9+e a vida inteligente deva necessaria6ente evol+ir de 6aneira independente e6 planetas ao redor de estrelas separadas por distl+8 a )i6 de 9+e essas )or6as de vida inteligentes possa6 cancelar a acelera?ão do +niverso: a 9+al: se não vier a ser interro6pida: destr+irP a +nitariedade5 A Sing+laridade Cos6ol=gica: co6 e)eito: se6pre esteve cond+8indo as varia?@es 9+e aparecera6 no geno6a da 7ios)era: assi6 co6o te6 deter6inado 9+ais indiv*d+os e)etiva6ente se acasala65 A epressão para isso: na teologia cristã: é !rovidência Divina5 Os cristãos n+nca pode6 a7andonar a con)ian?a na !rovidência Divina5 Os )*sicos n+nca pode6 a7andonar a con)ian?a na +nitariedade5 Nas d+as Qlti6as pPginas de se+ livro de HKK: The >ariation of Animais and Plants nder [omestication, C.arles DarGin HK1J>HKK0 descreve+ elo9ente6ente a contradi?ão central entre s+a teoria da evol+?ão e o deter6inis6o da lei )*sica: e67ora epressasse a contradi?ão e6 ling+age6 teol=gica, a9+i so6os levados a en)rentar +6a grande di)ic+ldade: e6 al+são 9+al esto+ ciente de 9+e viaWo alé6 de 6in.a pr=pria prov*ncia5 #6
Criador o niciente deve ter previsto cada conse9ência das leis i6pos> tas por le 5555 Se n=s s+po6os 9+e cada varia?ão partic+lar )oi pré>ordenada desde o princ*pio de todos os te6pos: a plasticidade da organi8a?ão: 9+e leva a 9+ais9+er desvios inW+riosos da estr+t+ra: 7e6 co6o esse poder red+ndante da reprod+?ão: 9+e leva inevitavel6ente a +6a l+ta pela eistência: e: co6o conse9ência: sele?ão nat+ral o+ so7revivência do 6ais 7e6 adaptado: deve6 nos parecer s+pér)l+as leis da nat+re8a5 o+tro lado: +66odo: Criador onipotente e onisciente ordena t+do e!or prevê t+do5 Desse so6os levados )ace a )ace co6 +6a di)ic+ldade tão insolQvel 9+anto a do livre>ar7*trio e do deter6inis6o5J (ere6os no Cap*t+lo HH co6o resolver o con)lito entre livre>ar7*trio e deter6inis6o: e DarGin de6onstro+ grande percep?ão 9+ando ligo+ a resol+?ão desse con)lito ao pro7le6a do Mal5 Mas DarGin ta67é6 estP correto ao assinalar 9+e s+a proposta para o 6ecanis6o da evol+?ão: a sele?ão nat+ral at+ando co6o so7re a varia?ão Xaleat=riaX: é inconsistente co6 o deter6inis6o )*sico de todos os eventos no 6+ltiverso5 Concordo plena6ente co6 Al7ert instein: 9+ando disse: e6 resposta alega?ão de 9+e .P +6 in>deter6inis6o )+nda6ental: o+ XaleatoriedadeX: na nat+re8a, Xsse a7s+rdo não é 6era6ente +6 a7s+rdo5 [ +6 a7s+rdo o7WetPvelX51 Os darGinistas são: e6 Qlti6a anPlise: responsPveis por introd+8ir esse a7s+rdo o7WetPvel na )*sica: e isso gra?as aos se+s es)or?os: in)eli86ente 7e6>s+cedidos: no sentido de 6+dar o signi)icado da palavra probabilidade. O grande )*sico 6ate6Ptico )rancês !ierre> probabilidade Si6on de Laplace H2J>HK02 torno+ a 6ate6atica6ente rigorosa de)inindo>a co6o +6a 6edida da ignorHJ21 na década de HJ015 No entanto: %orn não interpreto+ a pro7a7ilidade co6o ignorse>P +6a 6edida da pro7a7ilidade verdadeira so>
6ente se o spin do elétron )or 6edido +6 nQ6ero in)inito de ve8es5 [ pors*vel: e67ora i6provPvel: 9+e +6 elétron c+Wa )+n?ão de onda H1H responda ao )ato de o se+ spin ser para ci6a e6 6etade dos +niversos 6e?a: não o7stante: spin para ci6a e6 cinco 6edi?@es consec+tivas5 O pro7le6a co6 a interpreta?ão das )re9ências do ponto de vista cient*)ico é =7vio5 Não é poss*vel reali8ar +6 nQ6ero in)inito de 6edi?@es5 A de)ini?ão!ierre de pro7a7ilidade .+6ana não te6 essa di)ic+ldade5 de Laplace: co6o Carl ignorLo+is Ca+c.- e Si6éon>Denis !oisson: os 9+atro 6aiores )*sicos 6ate6Pticos do )i6 do séc+lo (III e in*cio do I: desenvolvera6 a interpreta?ão da pro7a7ilidade 7aseada na ignordos por 6eio da sele?ão nat+ral at+ando so7re a i#nor0ncia humana+. presso dessa 6aneira: o darGinis6o é +6 a7s+rdo =7vio5 Mas se considerar6os o acaso co6o +6a caracter*stica de)initiva da realidade: e se s+7stit+ir6os a epressão Xignor
#6a ve8 9+e
ani6ais c plantas são constit+*dos de Pto6os e são pe9+enas parles do +ni verso: eles la67e6 tê6 prop=sitos5 #6 prop=sito da 7ios)era tia Ylerra é dai srce6 vida inteligente de 6odo 9+e ela possa se epandir para )ora do planeta c cancelar a acelera?ão5 No Cap*t+lo HH: vere6os o prop=sito das o+tras )or6as de vida: a9+elas 9+e não tê6 +6 papel =7vio na gera?ão da vida in> teligente5 O cardeal C.ristop. Sc.;n7orn: arce7ispo de (iena: e6 +6a con>t rovertidae6 6atéria assinada: pPgina oposta do editorial: +6 nQ6ero de i6pressa 011 do na NeG or Times, de)ende+ a visão cristã tradicional de 9+e a evol+?ão das )or6as corporais é consistente co6 a %*7lia > não .P nada de não cristão no )ato de c.i6pan8és e seres .+6anos tere6 +6 ances> tral co6+6 9+e vive+ .P 6il.@es de anos >: 6as o darGinis6o não o é, X#6 processo evol+tivo não dirigido > +6 processo 9+e caia )ora dos li6ites da Divina !rovidência > si6ples6ente não pode eistirX5 A )*sica di8 eata6ente o 6es6o, nada eiste na realidade 9+e esteWa )ora da evol+?ão +nitPria do te6po, a Ca+sa Final5 Aceitar o acaso co6o de)initivo é aceitar a ignorlaZ "P evidências considerPveis de 9+e não so7reviveria5 (i6os 9+e a ciência grega desaparece+ e6 H11 a5C5 6es6o 9+e os gregos co6 t*t+lo de XcientistasX )il=so)os nat+rais o+ 6ate6Pticos contin+asse6 d+rante o+tras vPrias centenas de anos5 A teoria das s+percordas s+7stit+i+ a )*sica eperi6ental nos departa6entos de )*sica de todo o 6+ndo5 A epectativa de vida de +6 .o6e6 7ranco 9+e atinge a idade de 21 anos nos pa*ses ocidentais a+6ento+ e6 apenas dois anos desde HJ1: não o7stante +6 enor6e a+6ento nos gastos co6 pes9+isas 6édicas5 Se os XcientistasX não acredita6 6ais e6 +6a orde6 nat+ral i6+tPvel: criada por +6 De+s i6+tPvel: eles não proc+raria6 6ais por leis e6 c+Wa eistência não
6ais acredita65
#6a 6ani)esta?ão )inal da .eresia gn=stica 9+e pode6os re)+tar é a idéia de 9+e a religião e a ciência pertence6 a categorias distintas, a religião estP preoc+pada co6 9+est@es 6orais e a ciência co6 9+est@es )act+ais5 6 o+tras palavras: a religião estP preoc+pada co6 o 6+ndo espirit+al e a ciência co6 o 6+ndo 6aterial5 O7via6ente: esse é o antigo d+alis6o gn=stico renascido5 Co6o os antigos gn=sticos: 6+itas pessoas 6odernas de)ende6 essa visão arg+6enta6 é 7las)e6o +sar a ciência para9+e provar a eistência de De+s: o+ para9+e W+sti)icar 9+al9+er religião e6 partic+lar > diga6os: o cristianis6o5 ssas a)ir6a?@es são a7s+rdas e6 vPrios n*veis5 As pessoas 9+e insiste6 e6 9+e a religião e a ciência deve6 ser 6antidas estrita6ente separadas geral6ente ta67é6 di8e6 9+e as d+as são separadas: 6as ig+ais5 Cresci no Ala7a6a na década de HJ1: 9+ando os negros e os 7rancos era6 racial6ente separados por lei5 XSeparados: 6as ig+aisX era o slo#an +sado pelos segregacionistas e6 6e+ stado natal na época5 Mas e+ sa7ia: por 6in.a pr=pria eperiência: 9+e a realidade e)etiva era Xseparados: 6as 6+ito desig+aisX5 De 6aneira se6el.ante: a9+eles 9+e advoga6 o le6a Xseparados: 6as ig+aisX para segregar a ciência e a religião estão na verdade 9+erendo di8er 9+e a religião deveria ser 6antida )ora da ciência por9+e a religião é )act+al6ente )alsa5 ssas pessoas real6ente acredita6 9+e De+s não eiste e: conse9+ente6ente: não eerce nen.+6 e)eito so7re a realidade5 +e6 a)ir6a 9+e a religião estP preoc+pada co6 a 6oralidade são as 6es6as pessoas 9+e di8e6 9+e os l*deres cristãos: especial6ente os 7ispos cat=licos ro6anos: se agarra6 religião 9+ando os cristãos epressa6 s+a oposi?ão 6oral ao a7orto5 6 o+tras palavras: o cristianis6o não te6 nada a di8er so7re 9+al9+er coisa 9+e aconte?a na realidade 6aterial5 Isso seria verdadeiro se os gn=sticos estivesse6 corretos ao s+por 9+e eiste +6a realidade espirit+al )ora do controle do de+s 9+e crio+ o +niverso 6aterial5 Mas isso não é verdade: +6a ve8 9+e o De+s 9+e crio+ o 6+ndo 6aterial ta67é6 crio+ o 6+ndo espirit+al: e o Qlti6o estP 7aseado no pri6eiro: co6o vi6os no Cap*t+lo 5 (ere6os no Cap*t+lo 2 9+e 9+est@es 6orais são: e6 Qlti6a anPlise: 9+est@es )act+ais, se alg+é6 con.ecesse todos os )atos > so6ente o pr=prio De+s pode con.ecer todos os )atos >: então não .averia arg+6ento so7re 9+est@es 6orais5 A a)ir6a?ão seg+ndo a 9+al é 7las)e6o tentar esta7elecer a verdade religiosa por 6eio da ciência: e6 partic+lar por 6eio do eperi6ento
cient*)i>
co: c icliilada de relance por 6eio do (el.o o+ do Novo Testa6ento5 6 H "eis: o pro)eta lias prop;s s pessoas de Israel 9+e elas )i8esse6 +6 teste eperi6ental para veri)icar 9+al dos de+ses: %aal o+ 4eovP: era o verdadeiro De+s, XDee6>se>nos: pois: dois novil.os escol.a6 eles para si +6 dos novil.os e: dividindo>o e6 peda?os: o pon.a6 so7re a len.a: poré6 não l.e 6eta6 )ogo e+ prepararei o o+tro novil.o: e o porei so7re a len.a: e não l.e 6eterei )ogo5 ntão: o no6e vosso de+s: e por e+ invocarei o no6e Sen.or e .P invocai de ser 9+e o de+sde9+e responder 6eio de )ogo: essedo serP De+s5 todo o povo responde+: di8endo, é 7oa esta palavraX HK,0>05 O povo de Israel: .P 6il anos: tin.a 6ais senso do 9+e 6+itos est+diosos da at+alidade5 Se 4eovP não pode Xresponder pelo )ogoX > reali8ar 6ilagres at+al6ente > então le não é De+s5 Se a S+a eistência e as S+as a?@es nos 6+ndos não pode6 ser vistas pela ciência: então le não eiste5 Os vangel.os en)ati8a6 9+e se considerava 4es+s co6o Alg+é6 9+e vin.a de De+s por ca+sa dos 6ilagres 9+e le reali8ara: e o 6es6o W+lga6ento era verdadeiro co6 rela?ão aos Se+s ap=stolos, XFilipe: descendo cidade de Sa6aria: an+nciava>l.es a Cristo5 As 6+ltid@es esc+tava6: +no e vendo os sinais 9+e ele operava5 !ois os esp*ritos i6+ndos de 6+itos possessos sa*a6 cla6ando e6 vo8 alta e 6+itos paral*ticos e coos )ora6 c+radosX Atos K,>25 sses 6ilagres são os 6es6os 9+e at+al6ente estão convertendo 6+itas pessoas e6 todo o 6+ndo5 Agora: as pessoas: co6o .P 0 6il anos: são convertidas ao vere6 co6 se+s pr=prios ol.os a a?ão de De+s no 6+ndo 6aterial5 Di8er 9+e esses atos são 7las)e6os é di8er 9+e o cristianis6o e o W+da*s6o são 7las)e6os5 #6 6ilagre precisa ser 6ais do 9+e +6 evento i6provPvel interpretado por n=s co6o +6 ato de De+s5 [ preciso: alé6 disso: pro%ar 9+e ele é +6 ato de De+s5 No 6ais )a6oso de7ate do séc+lo (III: entre os dois 6aiores cientistas da época: Isaac NeGton H0> H202 e &ott)ried Lei7ni8 H>H2H: NeGton en)ati8a esse ponto, A no?ão de 9+e o 6+ndo é +6a grande m8quina, 9+e 6anté6 o )+nciona6ento sem a interposição de [eus, co6o +6 rel=gio contin+a a )+ncionar se6 a assistência de +6 reloWoeiro: é a no?ão de materialis-mo e destino, e: na realidade: tende so7 a pretensão de )a8er de De+s +6a (nteli#ncia 5upramundana' a ecl+ir a Pro%idncia e o Zo%erno de
[eus do 6+ndo5 pela 6es6a ra8ão 9+e +6 filFsofo pode representar todas as coisas prosseg+indo desde o princ*pio da Cria?ão: sem 9+al9+er governo o+ interposi?ão da !rovidência +6 cético pode )acil6ente arg+6entar ainda 6ais retroativa6ente: e s+por 9+e as coisas tê6 prosseg+ido desde a eternidade co6o agora o )a8e6 se6 9+al9+er cria?ão verdadeira o+ a+tor srcinal: e6 a7sol+to: 6as so6cnlc co6 a9+ilo 9+e tais arg+6entadores c.a6a6 9ature)a e Uterna. Se +6 rei tin.a reino, no de 9+al todas asInissapien-te coisas prosseg+iria6 contin+a6ente sem+6o se+ governo o+ interposi?ão: o+ sem a s+a assistência e ordena?ão do 9+e é )eito nesse l+gar seria para ele 6era6ente +6 reino nominal; ele ne6 6ereceria: na realidade: o t*t+lo de rei o+ governador5 co6o se pode ra8oavel6ente s+speitar 9+e esses .o6ens: os 9+ais W+lga6 9+e e6 +6 governo terrestre as coisas pode6 prosseg+ir per)eita6ente 7e6 sem 9+e o prFprio rei ordene o+ dispon.a de 9+al9+er coisa: 6+ito 7e6 gostaria6 de colocar o rei de lado, assi6: 9+e6 9+er 9+e disp+te 9+e o c+rso do 6+ndo pode prosseg+ir sem a dire?ão cont*n+a de De+s: o &overnador S+pre6o: s+a do+trina tende: co6 e)eito: a ecl+ir De+s do 6+ndo5 ssa passage6 )oi etra*da do teto de a7ert+ra de +6a o7ra 9+e se torno+ con.ecida co6o XCorrespondência Lei7ni8>Clar3eX: pois: e67ora se tratasse real6ente de +6 de7ate entre NeGton e Lei7ni8: o pri6eiro não aparece co6 se+ pr=prio no6e5 O te=logo e )il=so)o inglês dr5 Sa6+el Clar3e: e6 ve8 disso: represento+ NeGton5 O de7ate: na )or6a de +6 interc<67io de cartas entre Clar3e e Lei7ni8: co6e?o+ 9+ando este Qlti6o envio+ +6a carta a Caroline: princesa de &ales: la6entando 9+e o est+do da teologia nat+ral tivesse deca*do na Inglaterra co6o res+ltado da in)l+ência perniciosa da )*sica de Isaac NeGton5 NeGton não podia se dar ao l+o de ignorar esse ata9+e: pois ele a6ea?ava não apenas se+ tra7al.o co6o cientista: 6as ta67é6 se+ 6eio de vida co6o )+ncionPrio do governo5 Lendo antes ac+sado Lei7ni8 de plagiar s+a inven?ão do cPlc+lo di)erencial e integral: NeGton se rec+so+ a de7ater direta6ente co6 Lei7ni8 se+ a6igo Clar3e )e8 isso e6 se+ l+gar5 Mas a princesa Caroline: 9+e con.ecia os três .o6ens: asseg+ro+ a Lei7ni8, X(ocê estP certo a respeito do a+tor das \cartas^ respostas elas não )ora6 escritas se6 o consel.o de NeGtonX5
NeGton acreditava 9+e s+a lei da gravita?ão +niversal 6ostrava 9+e o sisle6a solar era instPvel e: pelos se+s cPlc+los: se desagregaria dispersan>do se cerca de H1 6il anos depois 9+e )ora colocado e6 6ovi6ento5 #6a ve8 9+e esse nQ6ero era aproi6ada6ente ig+al ao valor 9+e se ad6itia na época para o te6po transcorrido desde a cria?ão do 6+ndo: 9+e teria ocorrido e6 cerca de 6il a5C: NeGton acreditava 9+e a s+a )*sica tivesse co6provado a data tradicional para a cria?ão +niverso5 O )*sico 6ate6Ptico )rancês Laplace 6ostro+:do no )i6 da década de H211: 9+e NeGton: e6 se+!ierre cPlc+lo: .avia ignorado alg+ns ter6os de i6port tico inglês 4o.n Co+c. Ada6s 6ostro+: no )i6 da década de HK11: 9+e o pr=prio Laplace ignorara alg+ns ter6os: e se +6 nQ6ero ainda 6aior de ter6os )osse levado e6 considera?ão: a esta7ilidade do siste6a solar seria: 6ais +6a ve8: colocada e6 dQvida5 Mes6o .oWe: co6 nossos s+perco6p+tadores para nos aW+dar co6 os cPlc+los: não sa7e6os se o nosso siste6a solar é o+ não estPvel so7 a a?ão gravitacional neGtoniana5 !oré6: sa7e6os 9+e se o siste6a solar )or instPvel: 6es6o assi6 ele se 6anteve estPvel por 6+ito 6ais te6po do 9+e os H1 6il anos de)endidos por NeGton5 "P vPrias li?@es nessa .ist=ria de cPlc+los de esta7ilidade5 A pri6eira estP no )ato de 9+e NeGton real6ente acreditava 9+e ele co6provara +tili8ando a )*sica>padrão: 9+e De+s interviera direta6ente no 6+ndo na data tradicional6ente ad6itida para a cria?ão do +niverso: aproi6ada6ente 6il a5C5 Deve>se en)ati8ar 9+e essa data tradicional não estP restrita aos cristãos5 O pri6eiro ano do calendPrio W+daico é co6p+tado co6o o pri6eiro ano e6 9+e o +niverso eisti+: e se considera 9+e esse ano é 21 a5C: e portanto o ano 0112 é o ano 22 no calendPrio .e7raico5 A seg+nda li?ão estP no )ato de 9+e NeGton acreditava 9+e essa insta7ilidade esta7elece +6a r+pt+ra nas leis da )*sica con.ecidas5 Mas isso )oi +6 erro: não apenas +6 erro 6ate6Ptico: 6as ta67é6 +6 erro co6 rela?ão visão tradicional de 6ilagres, De+s nunca p;s de lado as leis )+nda6entais da nat+re8a5 As leis de De+s n+nca são violadas s= é violado o nosso entendi6ento .+6ano do 9+e essas leis e)etiva6ente são5
Milagres de conversão
O cristianis6o é a religião )+ndainentada e6 +6 6ilagre > a ncarna?ão >e W+sti)icada relativa6ente a +6 6ilagre > a Ress+rrei?ão5 Até 6es6o .oWe: as convers@es ao cristianis6o ocorre6 principal6ente por 6eio de 6ilagres: os 6es6os 6ilagres 9+e são descritos no Novo Testa6ento, ress+rrei?ão dos 6ortos: c+ra dos doentes: ep+lsão de de6;nios e vis@es de 4es+s o+ de anWos5 Nos stados #nidos: a 6aior parte das na vivenciada )or6a de eperiências de Xrenasci6entoX: 9+econvers@es são vers@esocorre da visão por São !a+lo na estrada para Da6asco5 De acordo co6 os l*deres das Xca>sas>igreWasX da C.ina: Xcerca de K1y dos crentes vê6 pri6eiro a 4es+s por9+e rece7e6 +6a c+ra o+ li7erta?ão 6irac+losa do Sen.orX52 Nas casas>igreWas: os paro9+ianos se reQne6 na casa de alg+é6 e6 ve8 de )a8ê>lo no espa?o )or6al de +6a igreWa5 ssa é a principal )or6a de cristianis6o e6 na?@es onde o c+lto cristão é ilegal o+ estrita6ente controlado pelo governo: co6o acontece na C.ina at+al6ente5 Na (irg*nia colonial: alg+6as décadas antes da Revol+?ão A6ericana: 6+itas pessoas > por ee6plo: !a>tric3 "enr- > )re9entava6 casas>igreWas por9+e todas as congrega?@es eclesiPsticas di)erentes da IgreWa o)icial da Inglaterra )ora6 7anidas5 !ara se ter +6a idéia do 9+ão i6portante são os 6ilagres de c+ra para o cresci6ento do cristianis6o: cons+lte os livros so7re as eperiências dos ap=stolos c.ineses > por ee6plo: "ac to erusal$m o+ The ea%enly 1an! The Vemarable True 5tory of Chinese Christian "rother un, a67os escritos por !a+l "attaGa-5 !ode6os c.a6ar as pessoas descritas nesse livro de Xap=stolos c.inesesX por9+e s+as .ist=rias são 9+ase eata6ente parecidas co6 as registradas nos Atos dos Ap=stolos do Novo Testa6ento5 (a6os agora considerar co6o os principais 6ilagres de conversão at+ais poderia6 operar de +6a 6aneira consistente co6 as leis da )*sica5 "P 9+atro principais 6ilagres de conversão, H5 05 5 5
Ress+scitar os 6ortos C+rar os doentes p+lsar de6;nios Ter vis@es
$. Ress+citar os 6ortos: li6 pri6eiro L+gar: precisa6os de +6a de)ini?ão para a palavra morto. !ara a 6aioria das pessoas: a i6age6 de +6 6orto é +6 es9+eleto .+6ano: 6as é etre6a6ente raro 9+e os ap=stolos cristãos colocasse6 carne so7re os ossos de es9+eletos5 De+s poderia colocar carne so7re +6 es9+eleto se6 violar as leis da )*sica: por 6eio do 6ecanis6o descrito no Cap*t+lo K: 6as rara6ente le )a8 isso5 Todos os relatos 9+eestivera6 p+de encontrar 9+e asd+rante pessoastrês 9+e )ora6 ress+scitadas 6ortas:indica6 no 6Pi6o: dias5K O corpo é identi)icado co6o X6ortoX por pessoas leigas5 !oré6: até 6es6o 6édicos pode6 co6eter enganos 9+ando de> clara6 9+e +6a pessoa estP 6orta5 O cora?ão de alg+é6 pode parar por +6 c+rto per*odo e: no entanto: se+ )+nciona6ento pode ser resta7elecido por 6eio de +6 c.o9+e elétrico o+ 6es6o espontanea6ente5 O )ato de 9+e a 6orte pode ser diagnosticada de 6aneira err;nea e 9+e +6a pessoa enterrada ven.a 6ais tarde a se reani6ar e6 +6 caião )oi o 9+e levo+ legisladores do séc+lo I a aprovar leis eigindo 9+e o X6ortoX seWa e67alsa6ado antes do enterro5 O e67alsa6a6ento re9+er a s+7stit+i?ão do sang+e por )l+ido de e67alsa6a6ento5 sse procedi6ento garante 9+e o cadPver no caião esteWa de )ato 6orto5 Antes 9+e o e67alsa6a6ento se tornasse +6 procedi6ento>padrão nos stados #nidos: alg+ns cai@es e+6ados tra8ia6 6arcas de arran.@es no lado interno de s+as ta6pas )eitos pelas +n.as de XcadPveresX 9+e acordava6 dentro de cai@es enterrados5 %.Se +6 corpo X6ortoX desperta s+7ita6ente depois de ser velado plena vista de +6 gr+po de céticos re+nidos: 9+e estão convencidos de 9+e a pessoa estP 6orta: esses céticos: )re9ente6ente: deia6 de ser céticos5 Se de )ato a prece teve o e)eito de despertar o corpo X6ortoX: então os ap=stolos cristãos pode6 levar o crédito5 Nen.+6 eperi6ento ainda )oi reali8ado para deter6inar se a prece pode ress+scitar os 6ortos5 !or ee6plo: se poderia co6parar o nQ6ero de relatos so7re X6ortosX 9+e desperta6 espontanea6ente se6 prece co6 o nQ6ero de relatos nos 9+ais isso ocorre co6 prece5 No entanto: não .P relatos so7re 6ortos 9+e são ress+scitados e 9+e não seWa6 consistentes co6 a sQ7ita reani6a?ão de +6a pessoa 9+e se encontre e6 estado de ani6a?ão pro)+nda6ente s+spenso5 Nen.+6a lei )*sica é violada e6 tal caso5
&. (. Curar os doentes. e6plos de c+ra de doentes incl+e6 as c+ras de 9+ase Io das as doen?as 9+e se possa no6ear5 No entanto: a c+ra ocorre depois de o 6édico declarar 9+e o paciente é +6 caso perdido o+ 9+ando a pessoa doente não te6 rec+rsos para )a8er +6 trata6ento 6édico5 O paciente: depois de rece7er ora?@es: se rec+pera espontanea6ente5 O t+6or canceroso desaparece: as 7actérias da in)ec?ão o coo volta ca6in.ar5 +6a pessoa parcial o+desaparece6: total6ente convencida dea9+e a preceSe)+ncionarP: .PestP +6a c.ance de 9+e s+a convic?ão serP co6+nicada ao se+ corpo doente5 No Wargão 6édico convencional: isso é c.a6ado de efeito placebo. 6 9+al9+er teste de +6a nova droga: os pes9+isadores sa7e6 9+e o )ato de o)erecer a pacientes +6a p*l+la 9+e conten.a apenas a?Qcar c+rarP +6a )ra?ão estatistica6ente signi)icativa de doentes5 A p*l+la de a?Qcar nada )a8 a 6ente do paciente )a8 t+do5 '.At+al6ente: não .P 6aneira con.ecida de separar c+ras prod+8idas pelo e)eito place7o de c+ras ocorridas por e)eito da prece5 No entanto: não .P ee6plo de +6a c+ra 9+e ocorra depois de +6a prece e 9+e seWa inconsistente co6 a lei )*sica5 #6 dos 6ilagres de c+ra atri7+*dos santa e6 Lo+r>des )oi +6 osso 9+e7rado 9+e se c+ro+ Xinstantanea6enteX5 Mas o per*odo de c+ra de +6 osso 9+e7rado seg+e +6a distri7+i?ão ga+ssiana e6 )or6a de sino: co6 +6 te6po 6édio de vPrias se6anas5 A distri7+i?ão signi)ica 9+e o te6po de c+ra varia de indiv*d+o para indiv*d+o5 Não é )isica6ente i6poss*vel 9+e +6 osso seWa c+rado e6 +6 dia o+ 6enos os 6eios .+6anos de 6edir pro7a7ilidades di8e6 9+e é apenas gigantesca6ente i6provPvel 9+e isso ocorra5 Mais +6a ve8: +6 6ilagre é +6 evento per6itido pela lei nat+ral: 6as i6provPvel de acordo co6 o con.eci6ento .+6ano5 Le67re>se de 9+e Xpro7a7ilidadeX é +6a 6edida da ignor
11. os de pessoas 9+e )ora6 poss+*das5 Sc os de6;nios +ao cisic6 c nao eistia6: e+tão o 9+e le estava )a8endoZ (*r+s de co6p+tador são pe9+enos progra6as: geral6ente enviados de +6 co6p+tador para o+tro via e>6ail: e 9+e ass+6e6 o controle dos co6p+tadores nos 9+ais se encontra65 #6 co t+p+tador pessoal in)ectado por +6 v*r+s ainda )a8 +so de se+ siste6a operacional 7Psico )re9ente6ente: alg+6a versão do 'indoGs da Microso)t: 6as a 6e6=ria e o .ardGare de processa6ento do co6p+tador nãodisso: são 6ais para os prop=sitos do dono do co6p+tador5 6 ve8 esses+sados rec+rsos são +sados para reali8ar os prop=sitos do v*r+s nos v*r+s dos co6> p+tadores at+ais: esses prop=sitos consiste6 geral6ente e6 )a8er c=pias do v*r+s na 6e6=ria do co6p+tador pessoal e enviar c=pias adicionais para todos os endere?os de e>6ail 9+e o v*r+s possa encontrar na 6e6=ria do co6p+tador5 6 alg+ns anos: especialistas e6 co6p+tadores acredita6 9+e os vir+s de co6p+tador se tornarão 6ais so)isticados e to6arão conta do co6p+tador in)ectado: +sando>o para reali8ar opera?@es 6ais co6pleas5 12. Nos cére7ros .+6anos: os e9+ivalentes dos v*r+s de co6p+tador são c.a6ados de transtorno de personalidade m4ltipla T!M o+:: e6 te6pos recentes: de transtorno dissociati%o de identidade. !essoas co6 essa doen?a 6ental parece6 ter vPrias personalidades no 6es6o corpo5 No séc+lo passado: no Ocidente: as di)erentes personalidades considerava6 a si 6es6as apenas co6o di)erentes personalidades .+6anas: 6as: no passado: s? s+p+n.a 9+e 6+itas dessas personalidades era6 seres so7renat+rais, de6;nios5‚ "P vPrias Xc+rasX para o T!M: todas elas envolvendo a s+pressão de todas essas personalidades: eceto +6a5 A personalidade XcentralX > geral6ente a personalidade 9+e o psic=logo cl*nico 9+e trata do paciente considera a 6ais congenial > é pers+adida a ignorar as o+tras personalidades5 Se n+nca se per6ite 9+e as personalidades alternativas Xrode6X no cére7ro .+6ano: elas aca7arão por desaparecer5 )etiva6ente: o v*r+s de co6p+tador 9+e corresponde ao alter e#o é deletado5 Todos os relatos de cristãos 9+e a)ir6a6 ter ep+lsado de6;nios de Xpessoas poss+*dasX: e 9+e e+ conseg+i encontrar: são consistentes co6 o recon.eci6ento desses de6;nios co6o 6ani)esta?@es de T!M52H Se +6a o+ 6ais dessas personalidades a)ir6a ser +6 de6;nio: e se a personalidade central é pers+adida consciente o+ inconsciente6ente de 9+e a ceri6;nia religiosa destr+irP a personalidade de6on*aca: então provavel6ente isso acontecerP5 Co6o
nos casos da ress+rrei?ão dos 6ortos e da
13. c+ra de doentes: nen.+6a lei )*sica precisa ser 9+e7rada paia 9+e m tleinA nios > os v*r+s de co6p+tador do T!M > eista6 e seWa6 ep+lsos5 1". Nat+ral6ente: o cristianis6o a)ir6a 9+e .P +6 de6;nio principal> Satã > 9+e é o 6estre dos de6;nios 6enores5 No Cap*t+lo 2: s+giro 9+e tal entidade de )ato eiste: 6as é +6 v*r+s de co6p+tador presente não e6 nossos cére7ros: 6as e6 nosso DNA: e de no DNA da 6aioria 6eta8oPrios5 le pode6alé)icos: se 6ani)estar e6)ato nossos cére7ros apenas dos gerando co6porta6entos +6 dos 9+ais é a possi7ilidade do T!M5 6 tal caso: Satã não apenas eiste: 6as de )ato é o 6estre de de6;nios 6enores5 1$. Ter %isEes. #6 ee6plo clPssico de +6 6ilagre de visão é a An+ncia?ão, o anWo &a7riel aparece+ a Maria para an+nciar 9+e ela teria +6 )il.o: e67ora n+nca tivesse con.ecido +6 .o6e65 1%. Na B)rica do S+l: 0y dos novos convertidos provenientes do isla6is>6o aceitara6 o cristianis6o por9+e tivera6 vis@es nas 9+ais l.es )ora dito
1&. Fig+ra 5H The Annuncíation &A Anunciação' de "enr- OssaGa Tanner5 A An+ncia?ão: o )ato de Maria ser in)or6ada pelo anWo &a7riel de 9+e: e67ora virge6: ela teria +6 )il.o: é +6 ee6plo de +6 6ilagre de XvisãoX5 Co6o todos os 6ilagres: os 6ilagres de visão de 6odo alg+6 viola6 as leis )*sicas5
1(. 9+e 4es+s era De+s5 O )il.o da )a6osa ateia Madal-n M+rra- O ƒ"air torno+se 6inistro 7atista depois de ter a visão de +6 anWo5X 6 todos os casos: a9+eles 9+e tê6 vis@es de anWos são: e6 pri6eiro l+gar: epostos cren?a cristã seg+ndo a 9+al tais vis@es são esperadas5 Nen.+6 cético teria di)ic+ldade e6 aceitar a possi7ilidade de a+toss+gestão > a cren?a no )ato de 9+e poder ter +6a visão gera a visão > 6as: nat+ral6ente: nen.+6 convertido ao cristianis6o interpreta a visão dessa 6aneira5 As6ostrarão evidências9+e c+6+lativas para o cristianis6o nos cap*t+los seg+intes esses convertidos: provavel6ente: estão corretos: e os céticos errados5 O De+s 9+e res> s+scito+ Se+ Fil.o para nos 6ostrar co6o +sar esse poder precisa de cristãos e6 pro)+são para esse prop=sito5 1'. Os cristãos a)ir6a6 9+e os 6ortos ress+scita6: os doentes são c+rados: os de6;nios são ep+lsos e os anWos aparece6 não por 9+al9+er poder 9+e eles poss+a6: 6as co6 a aW+da de 4es+s: e6 C+Wo No6e esses 6ilagres são reali8ados5 (ere6os no Cap*t+lo J co6o isso pode: de )ato: ser verdadeiro: e co6o testar eperi6ental6ente se o é5 Nos cap*t+los seg+intes: 6ostrarei 9+e o Nasci6ento 2). (irginal: a Ress+rrei?ão: a ncarna?ão e todos os 6ilagres Xnat+raisX de 4es+s )ora6 6ilagres no sentido cristão ortodoo5 Todos são 6ani)esta?@es da a?ão direta de De+s no 6+ndo 6aterial: não sendo: pois: viola?@es da lei )*sica: 6as )en;6enos 9+e ocorre6 e6 con)or6idade co6 ela5 Não contra a !alavra de De+s: 6as e6 con)or6idade co6 la, a lei )*sica5 Mostrarei eata6ente co6o esses 6ilagres são co6pleta6ente consistentes co6 a lei )*sica con.ecida5
21.
1.
&I
005 2.
O 6ilagre de Natal,
05 05 05 05 Tendo 4es+s nascido e6 %elé6 da 4+deia: e6 dias do rei 2&. "erodes: eis 9+e viera6 +ns 6agos do Oriente a 4er+salé65 perg+ntava6, Onde estP o recé6>nascido Rei dos W+de+sZ !or9+e vi6os a s+a estrela no Oriente e vie6os para adorP>lo5 Tendo o+vido isso: alar6o+>se o rei "erodes: e: co6 ele: toda a 4er+salé6 então: convocando todos os principais sacerdotes e escri7as do povo: indagava deles onde o Cristo deveria nascer5 6 %elé6: da 4+deia: respondera6 eles: por9+e assi6 estP escrito por inter6édio do pro)eta, t+: %elé6: terra de 4+dP: não és de 6odo alg+6 a 6enor entre as principais de 4+dP por9+e de ti sairP o &+ia 9+e .P de apascentar a 6e+ povo: Israel5 Co6 isto: "erodes: tendo c.a6ado secreta6ente os 6agos: in9+iri+ deles co6 precisão 9+anto ao te6po e6 9+e a estrela aparecera5 : enviando>os a %elé6: disse>l.es, Ide in)or6ar>vos c+idadosa6ente a respeito do 6enino e: 9+ando o tiverdes encontrado: avisai>6e: para e+ ta67é6 ir adorP>lo5 Depois de o+vire6 o rei: partira6 e eis 9+e a estrela 9+e vira6 no Oriente os precedia: até 9+e: c.egando: paro+ so7re onde estava o 6enino5 : vendo eles a estrela: alegrara6>se co6 grande e intenso WQ7ilo5 0J5 15 H5 05 5 5 5 5
2(.
MAT#S 0,H>H1
25 3(. ssas d+as cita?@es de Mate+s )ora6 etra*das: no srcinal: da NeGAmerican 5tandard "i-ble.N5T5
3'. 1&)
"). (enclo>se il+dido pelos 6agos: en)+rece+>se "erodes grande6ente c 6ando+ 6atar todos os 6eninos de %elé6 e de todos os se+s arredores: de dois anos para 7aio: con)or6e o te6po do 9+al co6 precisão se in)or6ara dos 6agos5 "1. MAT#S 0,H 05 Se esse relato no evangel.o de Mate+s )or to6ado literal6ente: então a strela de %elé6 deve ter sido +6a s+pernova do Tipo Ia o+ +6a TipodeIc5 6 a67os os casos: ela estaria "3. .ipernova locali8ada na do &alPia Andr;6e> 5
5 5 "&. Fig+ra 5H5 &alPia de Andr;6eda5 A strela de %elé6 )oi +6a s+pernova o+ +6a .ipernova nessa galPia5 No pico de l+6inosidade: a s+pernova era tão 7ril.ante 9+anto todo o restante da galPia5
"(. da5 Se )osse do Tipo Ia: estaria e6 +6 aglo6erado glo7+lar dessa galPia: 6ostrada na Fig+ra 5H5 "'. O relato e6 Mate+s pode dar a locali8a?ão da s+pernova re6anescente co6 +6a 6arge6 de erro de +6 6in+to de arco: pelo 6enos na declina?ão5 Deie>6e eplicar o 9+e signi)ica6 esses ter6os astron;6icos 9+e: talve8: não seWa6 )a6iliares aos leitores5 #6 minuto de arco é +6a 6edida do ta6an.o no cé+5 A L+a c.eia te6 cerca de arco e6 ta6an.o ang+lar5 ve8 9+e +6a estreladeé 1 +66in+tos ponto l+6inoso na es)era celeste: dois#6a nQ6eros precisa6 ser dados para descrever a locali8a?ão dessa estrela na es)era celeste: assi6 co6o se precisa de dois nQ6eros para descrever a locali8a?ão de +6 ponto so7re a s+per)*cie da Terra: a latit+de e a longit+de5 Os astr;no6os to6a6 a grade das latit+des e longit+des e a proWeta6 no cé+5 A declinação é o 9+e os astr;no6os c.a6a6 de latit+de celeste5 A ascensão reta é a epressão 9+e os astr;no6os +sa6 para indicar a longit+de celeste5 Se: de )ato: a strela de %elé6 )osse +6a s+pernova na $). &alPia de An>dr;6eda: ela deiaria +6a n+ve6 gasosa e6 epansão co6o re6anescente da eplosão da s+pernova: 9+e ocorre+ para an+nciar o nasci6ento de 4es+s5 Co6 7ase na taa con.ecida de epansão dos gases provocada por +6a eplosão de s+pernova: pode6os calc+lar 9+e esse 6aterial re6anescente teria .oWe +6 raio de 6in+tos de arco e poderia ser proc+rado na lin.a de a7sor?ão de resson
não era de )ato +6a es>
$2. trela: 6+s +6 co6eta5 Isso é s+per)icial6ente pla+s*vel: pois no 6+ndo antigo acreditava>se 9+e os co6etas an+nciava6 o nasci6ento de reis5 Mas +6 co6eta não é +6a estrela5 O+tros arg+6entara6 9+e a XstrelaX era +6a con2unção > essa palavra signi)ica Xproi6idade 6+ito estreita na es)era celesteX > de dois o+ 6ais planetas5 Mais +6a ve8: +6a conW+n?ão de dois planetas não é +6a estrela5 !ara ser6os o7Wetivos: neste cap*t+lo: nos concentrare6os e6 aspectos descri?ão 9+e Mate+s )a8 da strela de %elé6 e 9+e dois considero de da vital i6portse ine9+ivoca6ente a +6a XestrelaX: e: co6o o est+dioso 7*7lico Ra-6ond 5 %roGn assinalo+: isso pode signi)icar apenas +6a nova: s+pernova o+ .i>pernova se )or to6ado no sentido literal50 O astr;no6o D5 '5 "+g.es en)ati8o+ o )ato de 9+e se a descri?ão de Mate+s 0,J > Xe eis 9+e a estrela 9+e \os 6agos^ vira6 no Oriente \nos pri6eiros raios da a+rora^ os precedia: até 9+e: c.egando: paro+ so7re onde estava o 6eninoX > )or to6ada literal6ente: ela signi)ica 9+e a strela de %elé6 deve ter passado pelo 8ênite e6 %elé65 #6a ve8 9+e a latit+de de %elé6 é HmY Norte: a declina?ão da strela na pri6eira década a5C5 a )aia de esti6ativas do ano de nasci6ento de 4es+s deve ter sido HmY Norte5 Mate+s 0,J ta67é6 s+gere 9+al era a ascensão reta da $". strela de %elé65 Seg+ndo Mate+s 0,0: os 6agos era6 astr=logos 9+e acreditava6 e6 +6a correspondência entre eventos celestes e terrestres5 [ pla+s*vel 9+e eles identi)icasse6 o 8ero da ascensão reta > o e9+in=cio vernal > co6 o 9+e eles con>
$$. sideraria6 co6o o 8ero nat+ral de longit+de5 O 8ero de longit+de é +s+al6ente to6ado co6o a longit+de do o7servat=rio principal n=s +sa6os a locali8a?ão do o7servat=rio de &reenGic.: e67ora: no séc+lo I: os )ranceses ten.a6 l+tado: se6 s+cesso: para +sar a locali8a?ão do o7servat=rio de !aris5 O o7servat=rio central do 6+ndo antigo estava na %a7il;nia: e de )ato +6 6apa persa 6ostra a %a7il;nia co6o o 8ero de longit+de5 %elé6 e %a7il;nia tê6 longit+des de mH0Y Leste e m0Y Leste: respectiva6ente5 s> ta7elecendo a %a7il;nia co6oisso o 8ero e o identi)icando co6 o 8ero da ascensão reta: darPdea longit+de ascensão reta da strela de %elé6 co6o 0 .oras e 0 6in+tos no ano a5C5 ssa posi?ão: na pri6eira década antes de Cristo: estP $%. a)astada do plano galPctico a provPvel locali8a?ão de +6a nova o+ s+pernova galPctica: 6as estP 6+ito pr=i6a da &alPia de Andr;6eda: c+Wo centro no ano a5C5 era @: a 1XHY: 0 .: l6: e6 9+e ; é a declina?ão e a é a ascensão reta5 O .alo galPctico da &alPia de Andr;6eda teria incl+*do: de)initiva6ente: a declina?ão do 8ênite de %elé65 A ascensão reta do centro da &alPia de Andr;6eda corresponderia a +6a posi?ão no Mar Mediterrlatit+de indicada é 4er+salé6: a cidade para a 9+al os 6agos viaWara6 pri6eiro5 A cidade 6enor 6aisa pr=i6a é 4a))a: o principal porto da !alestina e: na 6itologia grega: cidade natal de Andr;6eda: princesa de 4a))a5 +al9+er astr;no6o da pri6eira década antes de Cristo i6ediata6ente teria associado +6 evento na constela?ão de Andr;6eda co6 a !alestina5 Nosso siste6a de constela?@es é essencial6ente o de !tolo6e+: 9+e pode ser re6ontado pelo 6enos até +doo de Cnido cerca de 1 a5C: por inter6édio do poeta Aratos: antes do per*odo se>lê+cida do governo grego so7re a %a7il;nia5X As técnicas astron;6icas da época era6 s+)iciente6ente precisas para per6itir aos o7servadores deter6inar 9+e a declina?ão de +6a estrela estava no 8ênite e6 +6 deter6inado local co6 +6a precisão de +6 6in+to de arco: o+ de +6a 6il.a nP+tica: +sando +6a dioptra/ e +6 )io de pr+6o5 2 #6a s+pernova e6 MH a &alPia de Andr;6eda poderia de )ato ter Xparado so7reX %elé65 A a)ir6a?ão de Mate+s de 9+e os 6agos o7servara6 $&. pri6eiro a strela Xno OrienteX ta67é6 pode ser trad+8ida por Xno nascer .el*acoX nos K5 J5 %).
Instr+6ento =ptico para 6edir
%1. pri6eiros raios da a+rora: co6o aponto+ "+g.es5X S+giro 9+e a67as as interpreta?@es são apropriadas5 Andr;6eda aparecia no cé+ oriental so6ente nos 6eses do )i6 do inverno e in*cio da pri6avera na pri6eira década antes de Cristo5 sperar*a6os 9+e o7servadores a ol.o n+ teria6 notado +6a estrela de 9+inta 6agnit+de veWa 6ais adiante so6ente se acontecesse de eles estare6 concentrando s+a aten?ão na9+ela parte do cé+: e por isso se s+gere +6a data pr=i6a do e9+in=cio vernal5 Alé6so6ente disso: talseestrela de 7ril.o es6aecido provavel6ente sido vista estivesse no Leste 7e6 no teria alto do cé+ na a+rora5 6 00 de 6ar?o do ano K a5C: no dia seg+inte ao e9+in=cio: .o+ve +6a conW+n?ão de Marte co6 o Sol5 Nessa data: (ên+s estava na constela?ão de Bries e locali8ada: e6 s+a ascensão: 9+ase eata6ente a7aio da MH e apenas cerca de 01 gra+s no a8i6+te ao Norte do Leste na %a7il;nia5 (ên+s: nesse dia: se erg+e+ po+co depois da a+rora e tin.a 6agnit+de >:0: e portanto seria vis*vel ap=s o nascer do Sol5 So7re o .ori8onte 7a7il;nico local: +6 o7servador teria +sado as estrelas e6 Andr;6eda co6o g+ias para a ascensão de (ên+s: 9+e estaria prestes a ocorrer: e teria visto a s+pernova e6 Andr;6eda: no Leste: na pri6eira l+8 da a+rora5 !tolo6e+: 9+e é 6ais con.ecido .oWe pelo se+ Alma#esto, %2. o 6an+al o)icial da astrono6ia geocêntrica: a teoria do siste6a solar 9+e )oi s+7stit+*da no séc+lo (II pela astrono6ia .eliocêntrica de Copérnico: era 6ais con.ecido no 6+ndo antigo pelo se+ tratado astrol=gico Tetrahiblos.: Nesse 6an+al o)icial da astrologia antiga: !tolo6e+ associo+ cada na?ão co6 +6a constela?ão 8odiacal e +6 planeta: associando: e6 partic+lar: a 4+deia co6 Bries e Marte5 le ta67é6 associo+ Andr;6eda co6 +6 Qnico planeta: (ên+s5 H1 Assi6: nessa data: Andr;6eda estaria tripla6ente associada co6 a 4+deia5 !tolo6e+ associo+ os nasci6entos de reis co6 a presen?a de Sat+rno: 4Qpiter e Marte e6 +6 signo 7icorporal &ê6eos: (irge6: SagitPrio e !eies5HH 6 00 de 6ar?o do ano K a5C: Marte: o Sol e Sat+rno estava6 e6 !eies5 4Qpiter estava e6 A9+Prio: 6as !tolo6e+ atri7+*a 4Qpiter a SagitPrio e !eies: H0 e a)ir6ava 9+e a67os: o Sol e 4Qpiter: governa6 o tri
para 9+e K a5C5 seWa o ano do nasci6ento de 4es+s5 H "+g.es %3. ta67é6 associa esse censo de K a5C5 co6 o censo 6encionado e6 L+cas5H Mas nen.+6 desses est+diosos aponta a i6plica?ão real6ente )ascinante dessa associa?ão, ela signi)icaria 9+e 4osé: e portanto 4es+s co6o )il.o de 4osé: era +6 cidadão ro6ano5 Desse 6odo: 4es+s poderia ter evitado a )lagela?ão e a cr+ci)ião: +6a ve8 9+e o +so dessas d+as p+ni?@es era proi7ido contra cidadãos ro6anos5 4es+s se dirigi+ vol+ntaria6ente cristã tradicional5para a s+a 6orte .orr*vel: co6o declara a teologia %". !tolo6e+ a)ir6o+ 9+e o e9+in=cio vernal estP presente no princ*pio das natividades: e desse 6odo +6a s+pernova nesse e9+in=cio nat+ral6ente s+geriria +6 nasci6ento5 H "+g.es assinala 9+e 01 de W+n.o é +6a das três datas tradicionais para a concep?ão de 4es+s5H2 Nove 6eses 6ais tarde é 01 de 6ar?o5 "+g.es ta67é6 en)ati8a 9+e 6ar?o e a7ril constit+e6 a esta?ão para o pastorea6ento de cordeiros: e a época 6ais co6+6 para os pastores sa*re6 co6 se+s re7an.os5HK Desse 6odo: o dia 00 de 6ar?o seria consistente co6 L+cas 0,K5 #6a data ligeira6ente posterior do e9+in=cio vernal > +6 dos dois pontos solares associados co6 +6 Xnasci6entoX > tor> naria co6preens*vel a s+7se9+ente decisão da IgreWa de deslocar o dia do nasci6ento de 4es+s para +6a data ligeira6ente posterior o+tra data solar associada co6 +6 nasci6ento, o solst*cio de inverno5 %$. A data para o nasci6ento de 4es+s co6o 00 de 6ar?o de K a5C5 é consistente co6 a data de s+a cr+ci)ião: 9+e ta67é6 pode ser )iada pela astrono6ia5 %radle- Sc.ae)er assinala 9+e o calendPrio l+nar W+daico )ia a data da !Pscoa dos W+de+s: e essa: por s+a ve8: re9+er 9+e a cr+ci)ião ten.a ocorrido e6 2 de a7ril de 1 d5C5 o+ e6 0 de a7ril de d5C5 HJ No entanto: e6 Atos 0,01: !edro cita 4oel 0,H palavra por palavra, XO Sol se converterP e6 trevas: e a L+a: e6 sang+e: antes 9+e ven.a o grande e glorioso Dia do Sen.or a ên)ase é 6in.aX5 Os astr;no6os 45 C5 "+6p.re-s e '5 &5 'ad>dington o7serva6 9+e: para descrever +6 eclipse l+nar: a epressão )re> 9ente6ente +sada é Xa L+a e6 sang+eX: e +6 eclipse l+nar vis*vel de 4er+salé6 ocorre+ e6 J de de8e67ro de 0J d5C5 01 O astr;no6o Fred spe>na3 calc+lo+ 9+e +6 eclipse solar total ocorre+ apenas d+as se6anas antes: e6 0 de nove67ro de 0J d5C: co6 a !alestina na pen+67ra e 0 gra+s dentro da so67ra: co6o é il+strado na Fig+ra 5050u CPlc+los 6odernos so7re a locali8a?ão eata da so67ra onde o eclipse solar é total são precisos ape>
%%.
25 %(. Fig+ra 505 TraWeto do eclipse solar e6 0 de nove67ro do ano 0J d5C: 9+atro 6eses antes da cr+ci)ião de 4es+s5 A estreita )aia preta é o traWeto e6 9+e o Sol é total6ente co7erto pela L+a5 Dentro dessa )aia: as pessoas veria6 +6 eclipse total5 6 o+tras partes do 6apa: as pessoas Os .a7itantes 4er+salé6 veria6 +6 eclipse 9+e estaria 6+ito veria6 pr=i6o+6 doeclipse eclipseparcial5 total5 #6a ve8 9+e a de precisão dos cPlc+los 6odernos dos locais de antigos eclipses s= é poss*vel dentro de +6a )aia de +6 gra+: é provPvel 9+e as pessoas na &alileia ten.a6 visto +6 eclipse total5
J5 215 2H5 &2. nas e6 +6 gra+: de 6odo 9+e o eclipse poderia ter sido total para pessoas 9+e vive6 na &alileia5 Todos na !alestina teria6 visto pelo 6enos +6 eclipse parcial 9+e estava 6+ito perto de +6 eclipse total5 Mate+s 02, e ta67é6 L+cas 0, e Marcos H, &3. registra 9+e X.o+ve trevas so7re toda a terra HY: e +6 conte6por o dia do Se>
n.or > ter ocorrido eata6ente depois dos dois eclipses 9+e &". todos na !a leslina vira65 4oel 0,H1 a)ir6a 9+e +6 terre6oto ocorreria antes 9+e o Sol e a L+a esc+recesse6: e +6 conte6por ci6ento de 00 de 6ar?o do ano K a5C5 signi)icaria 9+e ele tin.a anos e6 02 d5C: o 9+e é consistente co6 +6 6inistério de três anos: ter6inando e6 1 d5C5 &$. A 6ais 7ril.ante das estrelas novas te6 +6a 6agnit+de vis+al a7sol+ta de >J: de 6odo 9+e +6a nova na &alPia de Andr;6eda seria invis*vel a ol.o n+5 #6a s+pernova do Tipo Ia e +6a .ipernova do Tipo Ic tê6 6ag>nit+des vis+ais a7sol+tas 6Pi6as de >HJ: e >HJ:: respectiva6ente: 0 o 9+e corresponderia a +6a 6agnit+de vis+al aparente de : a +6a dist 6eira s+pernova do Tipo I o7servada na MH o no6e astron;6ico +s+al para a &alPia de Andr;6eda: tin.a +6 pico de 6agnit+de vis+al de :K5 0 A s+pernova HJK2A )oi inicial6ente identi)icada por lan S3elton a ol.o n+ 9+ando tin.a +6a 6agnit+de vis+al aparente de 50 O li6ite da o7serva?ão a ol.o n+ é +6a 6agnit+de vis+al aparente de 5 Mas +6a Xnova estrelaX de 7ril.o tão es6aecido s= seria notada por 6+ito po+cos as 6ais antigas s+>pernovas registradas tin.a6 +6a 6agnit+de aparente 6enor do 9+e >0: o 9+e é consistente: co6o )oi apontado por D5 '5 "+g.es: co6 a a)ir6a?ão: e6 Mate+s: de 9+e "erodes e s+a corte não estava6 cientes da Xnova estrelaX5 02 "+g.es ta67é6 6enciona +6a tradi?ão seg+ndo a 9+al a Xnova estrelaX .avia desaparecido e s= )oi redesco7erta depois 9+e os 6agos o7servara6 a strela a partir de +6 po?o o+ caverna5 0K A visi7ilidade de +6a s+pernova cai rapida6ente: e se os 6agos levara6 d+as se6anas para alcan?ar %elé6 > o 9+e é )isica6ente poss*vel: co6o Or6and dGards assinalo+0J >: isso poderia ser )acil6ente eplicado5 Os 6agos
c.egara6 e6 %e>
lé6 do8e dias depois do pri6eiro avista6ento da strela5 &%. ssa tradi?ão seg+ndo a 9+al os 6agos redesco7rira6 a strela ao vê> la e6 +6 po?o e6 %elé6 1 ta67é6 poderia eplicar co6o eles p+dera6 deter6inar 9+e a strela cr+8o+ o 8ênite e6 %elé6 6es6o 9+e tivesse passado pelo 8ênite d+rante o dia: o 9+e ela de )ato )aria se tivesse se levantado po+co antes da a+rora: co6o indi9+ei anterior6ente5 .P o+trotrad+8ida signi)icado astron;6ico para a )rase&&.grega!oré6: en te anatole, co6o Xno lesteX5poss*vel Co6o "+g.es assinalo+ e6 se+ livro The 5tar of"ethlehem, a )rase grega en te anatole ta67é6 pode ser trad+8ida co6o Xnascer acr;nicoX: 9+e signi)ica o nascer no Leste eata6ente 9+ando o Sol se p@e5 H Se essa trad+?ão )or +sada: então o+tra data para a strela é indicada, o e9+in=cio de o+tono e6 a5C5 "+g.es: M5 R5 Moinar e M5 ]idger en)ati8ara6 o )ato de 9+e os astr=logos nat+ral6ente associaria6 a tripla conW+n?ão de 4Qpiter e Sat+rno e6 !eies: e6 a5C: co6 o nasci6ento do Rei dos 4+de+s5 0 O signo de !eies estP associado co6 os W+de+s: e 4Qpiter co6 a reale8a na astrologia 7a7il;nica5 Na astrologia W+daica: Sat+rno era considerado co6o protetor de Israel5 !ara os astr;no6os 7a7il;>nicos: os dois e9+in=cios era6 as datas 6ais i6portantes do ano: e por isso eles estaria6 especial6ente )ocali8ados nos eventos astron;6icos ocorridos e6 a67os os .ori8ontes: oriental e ocidental: nessas d+as datas5 A seg+nda das conW+n?@es triplas ocorre+ 6+ito perto do e9+in=cio do o+tono 01 de sete67ro de a5C: de acordo co6 "+g.es5 4Qpiter e Sat+rno se erg+era6: aproi6ada6ente: s H2.6in no cé+ da %a7il;nia e6 0H de sete67ro de a5C5 &(. "+g.es: Moinar e ]idger arg+6entara6 9+e essa conW+n?ão tripla é a XstrelaX de %elé65 Mas: co6o vi6os anterior6ente: +6a conW+n?ão: o+ a estreita aproi6a?ão de dois planetas: não é +6a estrela5 strelas são pontos l+6inosos isolados: e não gr+pos de pontos l+6inosos5 Alé6 disso: o7serve nova6ente as palavras 9+e Mate+s +sa para )alar so7re o encontro entre "e>rodes e os 6agos5 las s+gere6 vigorosa6ente 9+e os 6agos tin.a6 aca7ado de ver a strela: e 9+e esta era inesperada5 "erodes não vira ne6 esperava a strela5 No entanto: os astr;no6os 7a7il;nios tin.a6 desenvolvido a capacidade de prever as datas das conW+n?@es planetPrias co6 antecipa?ão de alg+ns anos5 A conW+n?ão tripla não seria inesperada5 !oré6: +6a s+perno>va é inesperada até 6es6o para
os astr;no6os da at+alidade5
&'. (). Mas "+g.es e se+s cola7oradores salientara6 +6 ponto i6portante ao c.a6ar a aten?ão para a conW+n?ão tripla e para as associa?@es astrol=gicas de s+a locali8a?ão: o 9+e )ocali8aria a aten?ão dos 6agos na 4+deia e s+geri ria a idéia do nasci6ento de +6 rei nessa terra5 #6a ve8 9+e .o+ve vPrias conW+n?@es de 4Qpiter e Sat+rno nos dois anos 9+e precedera6 a data 9+e propon.o para o pri6eiro da s+pernova: de 9+e as conW+n?@es poderiam apareci6ento s+gerir o nasci6ento do Rei odos)ato W+de+s )ornece +6a e> plica?ão e6inente6ente ra)o8%el do 6otivo pelo 9+al "erodes 6ando+ 6atar todas as crian?as do seo 6asc+lino de 6enos de 0 anos de idade Mate+s 0,H5 le não 9+is correr o risco de acreditar 9+e a s+pernova daria a data eata do nasci6ento da crian?a5 Até onde "erodes podia sa7er: ele teria s+posto 9+e a s+pernova aparece+ apenas para c.a6ar a aten?ão dos 6agos para a conW+n?ão5 "+g.es e se+s cola7oradores acredita6 9+e a conW+n?ão )oi s+)iciente para an+nciar o nasci6ento5 "P +6a 7oa c.ance de 9+e "erodes: 0 6il anos antes: ten.a perce7ido 9+e de )ato essa era +6a possi7ilidade5 (1. "P +6a tradi?ão na C.ina seg+ndo a 9+al +6 dos 6agos era Li+ S.ang: astr;no6o>c.e)e do i6perador c.inês na época do nasci6ento de 4es+s5 la ta67é6 a)ir6a 9+e Li+ desaparece+ d+rante dois anos depois de desco7rir +6a Xestrela reiX: +6a an+ncia?ão astron;6ica do nasci6ento de +6 rei5 Isso é poss*vel se Li+ tivesse calc+lado a conW+n?ão de 4Qpiter e Sat+rno e: de alg+6 6odo: a associasse co6 o nasci6ento de +6 rei no etre6o oeste da C.ina5 ra poss*vel viaWar pela Rota da Seda da C.ina até a %a7il;nia: o centro XocidentalX da astrono6ia nessa época5 Seria necessPrio +6 ano para )a8er essa viage6: e Li+ poderia ter c.egado +6 po+co antes da conW+n?ão5 6 o+tras palavras: ele teria c.egado eata6ente na ocasião e6 9+e a l+8 da s+pernova atingira a Terra vinda de Andr;6eda: e essa sincroni8a?ão teria dado +6a 6otiva?ão a 6ais para os 6agos > agora incl+indo Li+ > partire6 i6ediata6ente para a 4+deia5 (2. Todos os astr;no6os 6arca6 locali8a?@es de interesse no cé+ +sando asteris6os5 Asterismo é o ter6o técnico para +6 gr+po de estrelas 9+e: de alg+6 6odo: )or6a6 +6 padrão 6e6orPvel5 As estrelas 6ais 7ril.antes 9+e eles teria6 +sado co6o g+ias para locali8ar o ponto de ascensão de 4Qpiter e Sat+rno e6 0H de sete67ro de a5C5 são a>Cassiopeiae 6agnit+de 0:0 e 7>Cassiopeiae
6agnit+de 0:02: e a> e 7>Andro6edae a67as co6 6agni>
(3. t+de> 0:15 Os pre)ios a> e 7> signi)ica6 9+e essas estrelas era6 e são: respectiva6ente: a 6ais 7ril.ante e a seg+nda 6ais 7ril.ante estrelas de +6a constela?ão5 Desse 6odo: Xa> CassiopeiaeX signi)ica Xa estrela 6ais 7ril.ante cia constela?ão de CassiopeiaX5 O +so desses 9+atro corpos celestes co6o es>I irias g+ias aproi6adas teria apontado se+s ol.os para a locali8a?ão ascendente de 4Qpiter e Sat+rno no e9+in=cio de o+tono do ano a5C5 na %a7il;nia: e o ol.o +6 o7servador teriadepassado direta6ente pela MH 9+ando essedeol.o se 6ovesse Cassiopeia: cr+8ando Andr;6eda: e6 dire?ão ao .ori8onte: po+co antes da ascensão de 4Qpiter e Sat+rno conW+ntos5 Desse 6odo: se essas estrelas g+ias )ora6 +sadas: +6 o7servador teria +6a 7oa c.ance de ver +6a s+pernova e6 Andr;6eda 9+ando 4Qpiter e Sat+rno estava6 e6 ascensão5 Isto é: a s+pernova teria sido vista pela pri6eira ve8 9+ando o Sol estava se pondo: isto é: no nascer acr;nico de 4Qpiter e Sat+rno5 (". (er +6a tal s+pernova so7 essas condi?@es s+geriria de i6ediato a +6 astr=logo +6a coneão co6 o Rei dos W+de+s5 A s+pernova teria sido o7servada perto da seg+nda das triplas conW+n?@es: 9+e WP era6 associadas aos W+de+s: e e6 Andr;6eda: 9+e era associada !alestina: co6o WP )oi dito5 No e9+in=cio de o+tono: a MH transita pelo 8ênite na %a7il;nia s 0.l06in +6 te6po se6el.ante ao de %elé6 e por isso os 6agos não teria6 di)ic+ldade para deter6inar 9+e +6a s+pernova passo+ direta6ente aci6a de %elé6: +6a ve8 9+e ela transitaria perto da 6eia>noite5 Se 4es+s nasce+ no e9+in=cio de o+tono: então ele )ora conce7ido nove 6eses antes: no solst*>cio de inverno: 9+e: co6o "+g.es assinalo+: se pensava nos te6pos antigos ser e6 0 de de8e67ro5 A do+trina cristã s+stenta 9+e a vida co6e?a na concep?ão: e não no nasci6ento5XH ntão: para os cristãos: De+s ingresso+ no 6+ndo no instante da concep?ão de 4es+s: e esse 6o6ento deveria ser a data> c.ave a ser cele7rada5 Se o nasci6ento de 4es+s ocorre+ no e9+in=cio de o+tono: então a cele7ra?ão e6 0 de de8e67ro é: de )ato: +6a cele7ra?ão de s+a concep?ão5 ($. #6a terceira possi7ilidade para a data de nasci6ento de 4es+s ta67é6 deve ser considerada5 Co6o vere6os e6 detal.e no cap*t+lo seg+inte: a tradi?ão cristã a)ir6a 9+e 4es+s nasce+ se6 !ecado Original5 6 ter6inologia 6oderna: ele era genetica6ente distinto de n=s, os genes 9+e codi)ica6 o co6porta6ento peca6inoso não estava6 presentes e6 4es+s5 le )oi a9+ilo 9+e )o6os planeWados
ser: +6 Xcordeiro i6ac+ladoX5 A teoria cristã da Re>
(%. concilia?ão esta assentada na a+sência de pecado e6 4es+s: seWa ele o srcinal o+ 9+al9+er o+tro5 Dado o )ato o7servado de 9+e o co6porta6ento peca6inoso é ecessiva6ente co6+6 e6 9+al9+er pessoa na .ist=ria co6 a poss*vel ece?ão de Maria: a 6ãe de 4es+s: o padrão genético para o 6al no desenvolvi6ento do cére7ro pode ser etenso5 6 vista dessa possi7ilidade: +6a pessoa 9+e não poss+i o padrão genético para o pecado pode se desenvolver 6ais rapida6ente no Qtero: Nesse estando preparado para o ter nasci6ento antes nove o+ 6eses nor6ais5 caso: 4es+s poderia nascido no )i6 dos de W+l.o e6 agosto: e teria per6anecido e6 se+ local de nasci6ento por 6ais o+ 6enos +6 6ês: pois os se+s pais: pensando 9+e ele )osse pre6at+ro: te6ia6 retornar ao se+ lar5 (&. Nesse caso: +6a concep?ão e6 0 de de8e67ro res+ltaria e6 +6 nasci6ento no 6ês W+daico de Av: o 6ês e6 9+e a antiga tradi?ão W+daica a)ir6a 9+e o Messias nascerP5 Le6os: e6 L+cas 0,HH: 9+e os pastores )ora6 in)or6ados por +6 anWo X9+e ho2e vos nasce+: na cidade de Davi: o Salvador: 9+e é Cristo: o Sen.or a ên)ase é 6in.aX5 X"oWeX poderia ter sido antes do dia e6 9+e os 6agos vira6 pela pri6eira ve8 a strela5 Agosto seria o 6ês e6 9+e se espera 9+e os pastores esteWa6 co6 os se+s re7an.os5 Não .P ra8ão pela 9+al os pastores e os reis 6agos )aria6 a s+a .o6enage6 no 6es6o dia: o+ no 6es6o 6ês5 ((. Materiais re6anescentes de s+pernova )ora6 recente6ente detectados na &alPia de Andr;6eda:X e: co6 o desenvolvi6ento tecnol=gico: espera>se 9+e o nQ6ero desses 6ateriais resid+ais a+6ente s+7stancial6ente5 Desse 6odo: os o7servadores de res*d+os de s+pernovas deve6 proc+rar por 6ateriais re6anescentes de s+pernova na MH o+ e6 se+ .alo 9+e possa6 ser datados co6o res+ltantes de +6a eplosão 9+e )oi vis*vel na Lerra .P dois 6il anos5 stendendo o cPlc+lo de &5 de (a+co+le+rs e "5 &5 CorGin para a S Andro6edae:K o 6aterial re6anescente da s+pernova deveria ter at+al6ente +6 raio de 6in+tos de arco: e se a s+pernova )osse do Tipo Ia: s+as eWe?@es deveria6 ser ricas e6 )erro: e assi6 eles seria6 vis*veis co6o +6a ne7+losa de a7sor?ão na lin.a de ressontro6s: assi6 co6 a S Andro6edae )oi vis*vel5 J Co6 aper)ei?oa6entos s+7stanciais e6 nosso con.eci6ento so7re co6o evol+i o 6aterial re6anescente das s+pernovas: poderia até 6es6o ser poss*vel o7ter +6a data da detona?ão da s+pernova s+)iciente6ente precisa para disting+ir entre 00 de 6ar>
('. ?o de K a5C 5 e 0H de sete67ro de 2 a5C5 [ claro 9+e +6a tal precisão de data?ão e i6poss*vel at+al6ente5 A s+pernova poderia ter sido +6a .ipernova do Tipo Ic: 9+e '). é )isica6ente +6a s+pernova do Tipo II: 6as de +6 progenitor 9+e carece de se+ inv=l+cro eterno de .idrogênio5 As .ipernovas são raras > ocorre6 H1 s+>pernovas para cada .ipernova 1 >: e são 6+ito 6ais 7ril.antes, acredita>se 9+e elas seWa6 as )ontes de energia para as H raWadas de raiosdega6a: 9+e por tê6seg+ndo +6 pico de co6para?ão: prod+?ão deo Sol energia eletro6agnética H10 ergs e6 te6 +6a prod+?ão de energia eletro6agnética de H1 ergs por seg+ndo: de 6odo 9+e o pico de prod+?ão de energia de +6a raWada de raios ga6a é 6ais do 9+e H1 HK ve8es 6aior 9+e a do Sol5 6 o+tras palavras: +6a raWada é 6ais 7ril.ante do 9+e H 6il.ão de tril.@es de S=is5 Se as .ipernovas são se6el.antes s s+pernovas do Tipo II: por tere6 JJy de se+ pico de prod+?ão de energia na )or6a de ne+trinos optica6en>te invis*veis:0 então a real energia de pico seria IO 0H ve8es 6aior 9+e a prod+?ão de energia do Sol: e isso signi)ica 9+e: no pico: +6a .ipernova +ltrapassa e6 7ril.o todas as estrelas de todo o +niverso vis*vel de IO01 estrelas5 '1. !ara 6i6: a idéia de +6a .ipernova 9+e 6al é vis*vel da Terra: 6as 9+e: intrinseca6ente e: o 9+e é 6ais i6portante: invisivel6ente +ltrapassa e6 7ril.o todas as estrelas de todo o +niverso vis*vel é +6a estrela apropriada para an+nciar o nasci6ento do )il.o de +6 carpinteiro 9+e era: na verdade: De+s nascido de +6a virge65 Alé6 disso: e6 +6a .ipernova: .P três principais )or6as de energia, H ne+trinos: 0 )=tons: e energia do colapso gravitacional5 A li7era?ão da energia gravitacional pelo colapso de +6 nQcleo estelar 9+e te6 6assa entre +6a e de8 ve8es a 6assa do Sol é a )onte de energia 9+e se propaga co6o )=tons e ne+trinos5 Co6o disc+tire6os no Cap*t+lo K: o Fil.o estP associado aos ne+trinos: e co6o disc+ti6os no Cap*t+lo : a Sing+laridade Final > o De+s !ai > estP associado co6 a energia gravitacional5 O &ênesis nos in)or6a 9+e na Sing+laridade Inicial >De+s co6o spirito Santo > .avia so6ente l+8 )=tons5 Assi6: te6os +6a 7ela i6age6 da Trindade e6 +6a .ipernova5 Seria providencial se a ncar>na?ão )osse an+nciada por +6a so7er7a i6age6 astron;6ica da Trindade5 '2. A 6aioria dos est+diosos acredita 9+e o 6aterial re6anescente central de +6a .ipernova seWa +6 7+raco negro: e não +6a estrela de nê+trons: 9+e
'3. é o o7Weto re6anesccnie central t*pico de +6a s+pernova do Tipo II5 Mas alg+ns de)ende6 e6e seWa +6a estrela de nê+trons5 6 9+al9+er caso: poder*a6os esperar 9+e o 6aterial re6anescente )osse 6+ito se6el.ante a Ne7+losa do Carang+eWo Ml, +6a estrela de nê+trons c+Wa energia rota>cional ecita +6a ne7+losa de e6issão5 A Ne7+losa do Carang+eWo te6 +6a 6agnit+de vis+al a7sol+ta de >:0: e se+ p+lsar te6 +6a 6agnit+de vis+al a7sol+ta de b:5 Se a Ml estivesse MH: a aparentes &alPia de Andr;6eda: as correspondentes 6agnit+desna vis+ais seria6 de b01:K e b0K:: res> pectiva6ente5 O Telesc=pio "ale é sens*vel a +6a 6agnit+de vis+al de b0: e o Telesc=pio spacial "+77le: a +6a 6agnit+de vis+al de b0K: co6o a do Telesc=pio ]ec3 I5 Os astr;no6os espera6 9+e o Telesc=pio spacial Net &eneral ten.a sensi7ilidade para +6a 6agnit+de vis+al de bH5 Desse 6odo: o Telesc=pio "ale poderia ver +6a Ml na MH: ao passo 9+e o "+77le e o ]ec3 teria6 +6a sensi7ilidade 6arginal para detectar o p+lsar da Carang+eWo na MH 6es6o 9+e ele estivesse irradiando direcional6ente para n=s5 [ claro 9+e +6 telesc=pio 6enor do 9+e o "ale: de 6etros de di<6etro: serP s+)iciente para detectar a ne7+losa de e6issão5 O Telesc=pio "iltner: de 0: 6etros de di<6etro: co6 )or6a?ão de i6agens eletr;nica: )oi ade9+ado para detectar e est+dar o 6aterial re6anescente da .ipernova MF K na &alPia MH1H5 '". O+tros signi)icados pode6 ser atri7+*dos palavra estrela e6 Mate+s 0,05 #6a 7reve lista de a+tores 9+e s+gerira6 o+tras interpreta?@es incl+i, Ra-6ond 5 %roGn D5 ' "+g.es David Clar3: 4o.n !ar3inson e Ric.ard Step.enson M5 R5 Moinar e M5 ]idger5 2 Não é de se s+rpreender o )ato de 9+e essas leva6 a o+tras interpreta?@es do evento de %elé6, a tripla conW+n?ão 9+e disc+ti5 Mas: se proc+ra6os o 6aterial re6anescente de +6a s+pernova na MH na declina?ão indicada: a interpreta?ão literal torna>se testPvel por via Qnica5 inversa6ente: desco7rir o 6aterial re6anescente previsto de +6a s+pernova no l+gar indicado con)ir6aria a verdade literal da .ist=ria dos 6agos e6 Mate+s e )orneceria evidências de 9+e s+a .ist=> ria do nasci6ento de 4es+s estava correta5
'$.
$.
J5 %.
O nasci6ento vi)ginal de 4es+s
J25 JK5 JJ5 H115 H1H5 H105 Ora: o nasci6ento de 4es+s Cristo )oi assi6, estando Maria: s+a 6ãe: desposada co6 4osé: se6 9+e tivesse6 antes coa7itado: ac.o+>se grPvida pelo sp*rito Santo5 Mas 4osé: se+ esposo: sendo W+sto e não a 9+erendo in)a6ar: resolve+ deiP>la secreta6ente5 n9+anto ponderava nestas coisas: eis 9+e l.e aparece+: e6 son.o: +6 anWo do Sen.or: di8endo, 4osé: )il.o de Davi: não te6as rece7er Maria: t+a 6+l.er: por9+e o 9+e nela )oi gerado é do por9+e sp*ritoele Santo5 laodarP l+8 +6 )il.o e l.e porPs o no6e de 4es+s: salvarP se+ povo dos pecados deles5 Ora: t+do isto acontece+ para 9+e se c+6prisse o 9+e )ora dito pelo Sen.or por inter6édio do pro)eta, is 9+e a virge6 conce7erP e darP l+8 +6 )il.o: e ele serP c.a6ado pelo no6e de 6an+el 9+e 9+er di8er, De+s conosco5 1)3. MAT#S H,HK>0 H15 H15 1)%. no seto 6ês: )oi o anWo &a7riel enviado: da parte de De+s: para +6a cidade da &alileia: c.a6ada Na8aré: a +6a virge6 despo> sada co6 certo .o6e6 da casa de Davi: c+Wo no6e era 4osé a virge6 c.a6ava>se Maria5 : entrando o anWo aonde ela estava: disse, Alegra> te: 6+ito )avorecida O Sen.or é contigo 5555 Mas o H125 1)(. HK
anWo l.e disse, Maria: não le6as !or9+e ac.asle gra?a 1)'. c.a6e de De+s5 is 9+e concc7crPs e darPs l+8 +6 )il.o a 9+e6 c.a6ai as pelo no6e de 4es+s 5555 ntão: disse Maria ao anWo, Co6o serP istoZ !ois não ten.o rela?ão co6 .o6e6 alg+6Z Responde+>l.e o anWo, descerP so7re ti o sp*rito Santo: e o poder do Alt*ssi6o te envolverP co6 a s+a so67ra por isso: ta67é6 o ente santo 9+e .P de nascer serP c.a6ado Fil.o de De+s5
11). L#CAS H,0>0K: 1>H: >
+++. ++,. ++-. ++.
11$.
A interpretação /%/lica e o nascimento virginal
HH5 11&. O vers*c+lo no 9+al Mate+s se re)ere a +6 pro)eta 9+e prevê a concep?ão de +6 )il.o por +6a virge6 é +6a trad+?ão das palavras do pro)eta Isa*as 2,H5 D+rante séc+los: cristãos e W+de+s disc+tira6 se Mate+s trad+8ira correta6ente a palavra .e7raica e6 Isa*as5 ssa palavra 9+e aparece na %*7lia .e7raica é almah, e é trad+8ida nas %*7lias cristãs tradicionais co6o Xvirge6X5 No entanto: a palavra .e7raica 6oderna +s+al para Xvirge6X não é almah, 6as betulah. A palavra almah signi)ica X6+l.er Wove6X o+: talve8: Xdon8elaX no .e7re+ 6oderno5 !or X.e7re+ 6odernoX e+ 6e re)iro a .e>7re+ co6o os W+de+s tê6 entendido essa palavra ao longo dos Qlti6os 6il anos5 Desse 6odo: por 9+e as %*7lias cristãs trad+8e6 a palavra e6 Isa*as 2,H co6o Xvirge6XZ 11(. Os cristãos trad+8e6 a palavra co6o Xvirge6X por9+e Mate+s: eplicita6ente: di8 9+e ela signi)ica Xvirge6X5 Mate+s di8 isso por9+e ele +sara a trad+?ão grega padrão da %*7lia de se+ te6po: a Sept+aginta: e a palavra grega é parthenos, 9+e 9+ase se6pre signi)icava Xvirge6X 6as ta67é6 signi)icaria Xdon8elaX5 !ortanto: +6a ve8 9+e Mate+s +sara +6a trad+?ão: e n=s te6os a %*7lia .e7raica srcinal: não dever*a6os aceitar o Qlti6o signi)icadoZ 11'. In)eli86ente: não é tão si6ples5 Não sa7e6os real6ente 9+e versão da %*7lia .e7raica )oi +sada pelos trad+tores>criadores da Sept+aginta5 De acordo co6 +6a )onte s+posta6ente conte6poreg*pcio !tolo6e+ II Filadel)o: 9+e reino+ de 0K a5C5 a 0 a5C5 A trad+?ão )oi
)eita por 20 est+diosos W+de+s
12). seis vindo de cada +6a das do8e tri7os de Israel 9+e )ora6 enviados de 4er+ sale 6 a pedido do rei co6 o prop=sito de trad+8ir a %*7lia .e7raica5 O n+6ero de er+ditos dP o no6e da trad+?ão, 5eptua#ínta, 9+e signi)ica Xse>CtentaX: c a Sept+aginta é si6ples6ente indicada por L: o nQ6ero seten>la epresso e6 algaris6os ro6anos5 A %*7lia .e7raica 6oderna: o Teto Massorético da palavra .e7raica masoreth, Xtradi?ãoX: co6e?o+ a ser preparada no séc+lo (I d5C5 e )oi co6pletada no entre séc+lo d5C5 Mas D+rante anos: ela )oi)inal a versão in9+estionPvel os W+de+s5 essa 11 )or6a can;>nica da %*7lia .e7raica é ainda 6ais antiga, é +6a versão c+idadosa6ente editada de +6 (el.o Testa6ento can;nico 9+e )oi )iado por +6 s*nodo de ra7inos W+de+s na cidade palestina de 4a6nia 4a7ne. na Qlti6a década do séc+lo I d5C5 Os cinco livros de Moisés a Tora > &ênesis: xodo: Lev*tico: NQ6eros e De+teron;6io > possivel6ente )ora6 )iados e6 00 a5C5 H O restante do (el.o Testa6ento )oi provavel6ente )iado por volta de 11 a5C5:0 9+e é a época aproi6ada e6 9+e a Sept+aginta )oi escrita5 121. !oré6: 6es6o 9+e as vers@es 6ais antigas do (el.o Testa6ento 9+e te6os .oWe os Man+scritos do Mar Morto data6 do seg+ndo e do pri6eiro séc+lo antes de Cristo e são os 6ais antigos concorde6 6+ito de perto co6 o Teto Massorético: .P alg+6as di)eren?as5 Os sa6aritanos: +6a co6+nidade de W+de+s 9+e a)ir6a descender dos W+de+s palestinos 9+e não )ora6 deportados para a %a7il;nia 9+ando Israel )oi con9+istada pelo I6pério Ass*rio e6 200 a5C5 o Tal6+de s+gere 9+e: e6 ve8 disso: eles descenderia6 dos povos 9+e os ass*rios tro+era6 para s+7stit+ir os W+de+s deportados: tê6 s+a pr=pria versão da Tora5 Os sa6aritanos a)ir6a6 9+e s+a versão re6onta a A7is.+a: o 7isneto de Aarão5 A versão sa6aritana da Tora é in9+estionavel6ente antiga e: o 9+e é 6ais i6portante: )oi copiada e recopiada independente6ente do Teto Massorético5 la di)ere do Teto Massorético e6 cerca de seis 6il trec.os: 6as: e6 aproi6ada6ente H5J11 desses trec.os: ela concorda co6 a Sept+aginta5 122. Desse 6odo: talve8 a Sept+aginta +sada por Mate+s: e não o Teto Massorético W+daico: esteWa e)etiva6ente 6ais perto da versão srcinal do (el.o Testa6ento5 A)inal de contas: essa trad+?ão )oi )eita po+co depois de os livros do (el.o Testa6ento sere6 )iados pela tradi?ão W+daica5 deve>se ter e6 6ente 9+e a escol.a do Teto Massorético ocorre+ WP na era cristã: 9+ando W+de+s e cristãos
co6e?ara6 a disc+tir seria6ente a respeito da
123. Interpreta?ão correia das passagens 7*7licas5 [ re6ota6ente poss*vel 9+e os ra7inos do )inal do séc+lo I d5C5 escol.esse6 +6a versão de Isa*as na 9+al se +so+ almah e6 ve8 de betulah, 6as deve>se en)ati8ar 9+e não .P 9+al9+er evidência da eistência de tal versão de Isa*as5 !or ee6plo: entre os Man+scritos do Mar Morto .P +6 Isa*as co6pleto: e almah é +sada e6 Isa*as 2,H5 Mas: e6 6in.a opinião: n=s não sa7e6os5 !oré6: sa7e6os 9+e por na Sept+aginta )oi trad+8ida Xvirge6X5 9+al9+er +6a das palavras lP presentes 12". #6a .ip=tese 6ais provPvel é a de 9+e o signi)icado da palavra almah 6+do+ ao longo dos 9+atro séc+los 9+e transcorrera6 entre a trad+?ão da Sept+aginta e o esta7eleci6ento do Teto Massorético5 !ense na palavra inglesa maiden don8ela5 O signi)icado geral de maiden é X6enina Wove6X: 6as: na verdade: Xvirge6X é +6 signi)icado sec+ndPrio5 A)inal de contas: +6a X6enina Wove6X é geral6ente +6a Xvirge6X: pelo 6enos se a garota )or s+)iciente6ente Wove6: e essa rela?ão é o 6otivo pelo 9+al maiden te6 o signi)icado sec+ndPrio de Xvirge6X5 +al dos dois signi)icados de maiden é o correto é algo 9+e deve ser decidido pelo conteto5 12$. O conteto no 9+al +6a palavra é +sada pode 6+dar o se+ signi)icado5 Considere a palavra inglesa Jeird estran.o: )antPstico5 Original6ente: ela signi)icava XdestinoX5 "P séc+los: +6 inglês diria X*t Jas his Jeird to die youn#+ co6 o signi)icado de X*t Jas hisfate to dieyoun#+ Foi o se+ destino 6orrer Wove65 'illia6 S.a3espeare escreve+ +6a pe?a: 1acbeth, na 9+al três estran.as 7r+as previra6 o destino do personage6 principal5 O )ato de se tratar de três 7r+as 6ostra 9+e S.a3espeare 9+eria 9+e se+s leitores pensasse6 nessas 7r+as co6o as três Nornas: as três de+sas pagas do destino: c+Wos no6es era6 A9+ela +e ra: A9+ela +e [ e A9+ela +e SerP: o+ seWa: !assado: !resente e F+t+ro5 Desse 6odo: S.a3espeare se re)eri+ a essas 7r+as co6o as u Jeird sisters+ ir6ãs do destino: 9+e de )ato é o+tro t*t+lo das três Nornas5 S.a3espeare )oi 6+ito 6ais a6pla6ente lido do 9+e o 6ito pagão: e ao longo do te6po o signi)icado srcinal de Jeird sisters )oi es9+ecido: 6as: e6 ve8 disso: a coneão co6 a Xestran.e8aX da intera?ão de 1acbeth co6 as três 7r+as )oi le67rada5 !or isso: Jeird to6o+ o signi)icado: .oWe pri6Prio: de X6+ito estran.oX: en9+anto o signi)icado pri6Prio srcinal de XdestinoX )oi es9+ecido e67ora ainda seWa registrado nos
dicionPrios 6ais co6pletos5
iste alg+6a evidencia de 9+e na época e6 9+e 12%. Isa*as escreve+: e antes: disso: almah lin.a o signi)icado pri6Prio de Xvirge6X5 Na %*7lia .e7raica: a palavra almah aparece três ve8es no sing+lar, e6 &ênesis 0,: e6 9+e e +sada co6 re)erência a Re7eca e6 xodo 0,K: co6 re)erência ir6ã de Moisés e e6 !rovér7ios 1,HJ: na )rase Xo ca6in.o de +6 .o6e6 co6 +6a almah don8elaX &+maid+ na (ersão do Rei 4a6es5 Nos casos de Re7eca e da era6 ir6ã de Moisés:naé claro: co6e 7ase no conteto: 9+e a67as não casadas ocasião: pres+6ivel6ente era6 virgens5 Min.a pr=pria interpreta?ão dos !rovér7ios 1,HJ s+geriria 9+e ta67é6 a9+i Xvirge6X é apropriado5 6 Isa*as 2,H: a )or6a da palavra almah incl+i +6 artigo de)inido: e assi6 +6a trad+?ão 6ais precisa não seria X+6a virge6Edon8elaX: 6as Xa virge6X5 Isso: nat+ral6ente: se aW+sta co6 per)ei?ão interpreta?ão cristã tradicional: 6as os ra7inos W+de+s considerava6 9+e o conteto ei> gia 9+e a 6+l.er )osse conte6porginta di8 o+tra coisa: s+giro 9+e a palavra 6+do+ de +6 signi)icado pri6Prio de Xvirge6X e6 11 a5C5 para algo 6ais pr=i6o de X6+l.er Wove6X por volta de J1 d5C: 9+ando os principais ra7inos co6e?ara6 a se oc+par do cristianis6o de +6a 6aneira séria5 !or ee6plo: no Cap*t+lo 2 do [i8lo#o com Tri2ão, um udeu, de 4+stino MPrtir: escrito por volta de H1 d5C: Tri)ão de )ato arg+6enta 9+e a trad+?ão apropriada da passage6 de Isa*as não é Xvirge6X: 6as X6+l.er Wove6X5 Se .o+vesse 9+al9+er a67igidade no signi)icado de almah e6 J1 d5C: todos os ra7inos W+de+s teria6 +6a )orte 6otiva?ão inconsciente para escol.er o signi)icado 9+e tornaria a7s+rda a alega?ão cristã5 4+stino MPrtir )a8 precisa6ente essa re>)+ta?ão no Cap*t+lo 2H, os W+de+s: ele a)ir6a: 6+dara6 a trad+?ão correta da Sept+aginta5 4+stino MPrtir certa6ente estava correto ao assinalar 9+e a Sept+aginta contin.a livros do (el.o Testa6ento 9+e os ra7inos reWeitava6: por ee6plo: os livros do (el.o Testa6ento Cat=lico Ro6ano deno6inados Ap=cri)os5 Alg+ns desses são o H sdras: a Sa7edoria de Salo6ão: %en Sira clesiPstico: 4+dite: To7ias: %ar+9+e e os dois livros dos Maca7e+s52
12(. !ara 6i6: a prova concl+siva de 9+e almah ainda pode: 6es6o na %*7lia .e7raica 6oderna: signi)icar Xvirge6X no conteto correto é o )alo de 9+e dois dos principais co6entadores 7*7licos W+de+s da Idade Média dissera6 isso5 O 6ais )a6oso desses co6entadores )oi o ra7ino S.lo6o It8.a>3i: 6ais con.ecido pelo se+ acr;ni6o Ras.i: 9+e vive+ entre H11 e HH1: principal6ente na cidade )rancesa de Tro-es: local 9+e n=s encontrare6os nova6ente 9+ando disc+tir6os a lenda Santo &raal5 No C sendo essas don8elas as 6eninas Wovens 9+e n+nca estivera6 co6 +6 .o6e6X5J 12'. Se os dois 6aiores co6entadores W+de+s 6edievais da %*7lia .e7raica a)ir6a6 9+e almah pode: no conteto apropriado: signi)icar Xvirge6X: então e+ a)ir6o 9+e pode5 Mas isso não encerra a 9+estão 9+e indaga se no conteto de Isa*as 2,H almah é apropriada6ente trad+8ido co6o Xvirge6X5 Tanto cristãos co6o W+de+s concorda6 e6 9+e o verdadeiro signi)icado de +6a passage6 pro)ética pode: co6 )re9ência: não ser entendido até 9+e a pro)ecia se reali8e5 !ortanto: investig+e6os agora se a interpreta?ão cristã de Isa*as 2,H de )ato se reali8o+5 SerP 9+e +6 Fil.o nasce+ de +6a (irge6Z 13). O grande te=logo ale6ão 'ol).art !annen7erg reWeito+ o nasci6ento virginal5H1 No entanto: !annen7erg te6 +6a s=lida ra8ão trinitPria ele acredita 9+e, HH5 132. 6 se+ conteto: a lenda do nasci6ento virginal de 4es+s per6anece e6 +6a contradi?ão irreconciliPvel co6 a cristologia da encarna?ão do Fil.o de De+s preeistente encontrada e6 !a+lo e 4oão5 !or9+e: de acordo co6 essa lenda: 4es+s: e6
pri6eiro l+gar: se tornou \a ên)ase é
133. de !anen7erg^ Fil.o de De+s por 6eio da concep?ão de Maria5 De acordo co6 !a+lo e 4oão: ao contrPrio: o Fil.o de De+s WP era preeistente: e então: co6o +6 ser preeistente: ligo+>se ao .o6e6 4es+s5X H5 13$. O pro7le6a co6 a a)ir6a?ão Xe então: co6o +6 ser preeistente: ligo+>se ao .o6e6 4es+sX é 9+e ela s+gere a .eresia adocianista5 )ato:desde co6oXantesX vi6osde no Cap*t+lo : o Fil.o é preeistente: eDeeistia o te6po ter co6e?ado5 Desse 6odo: co6o !annen7erg en)ati8a: 4es+s não se torno+ Fil.o de De+s por 6eio da concep?ão de Maria5 Mas se o nasci6ento de 4es+s não )osse +6 nasci6ento virginal: então 4es+s precisaria ter +6 pai 7io> l=gico .+6ano5 Se s+po6os 9+e Maria era +6a 6+l.er .onrada: esse pai 7iol=gico teria de ser 4osé5 Nesse caso: 4es+s teria dois pais: 4osé e De+s5 Se +6 .o6e6 te6 dois pais: o pai 9+e não é o pai 7iol=gico é c.a6ado de pai XadotivoX5 Isso ainda seria verdadeiro 6es6o 9+e i6aginPsse6os a +nião do Fil.o co6 o .o6e6 4es+s no pr=prio instante da concep?ão5 Co6o !annen7erg estP ciente: o nasci6ento virginal te6 sido +sado desde L+cas para esta7elecer o dog6a trinitPrio5H0 +ando o trinitaris6o perde a+toridade: a .eresia do adocianis6o aparece5 O adocianis6o estP inti6a6ente ligado .eresia ariana5 A .eresia adocianista a)ir6a 9+e 4es+s: o .o6e6: não era De+s: o )il.o Xnat+ralX do !ai: 6as: e6 ve8 disso: era +6 .o6e6 co6+6 XadotadoX por De+s na 6aioria das vers@es dessa .eresia: essa ado?ão ocorre+ por ocasião do 7atis6o de 4es+s pelo se+ pri6o 4oão %atista5 13%. Mate+s e L+cas a)ir6a6 9+e Maria era virge6 9+ando 4es+s )oi conce7ido5 !annen7erg considera essas passagens co6o X+6a tradi?ão lendPria 9+e )oi incorporada por L+cas e6 se+ evangel.o e 9+al Mate+s )a8 +6a al+sãoX5 H !annen7erg ta67é6 arg+6enta 9+e a )or6a literPria da .ist=ria de L+cas indica 9+e se trata de +6a lenda5 H O+tros especialistas e6 Xcr*tica da )or6aX +6a técnica de anPlise 7*7lica 9+e tenta interpretar os signi)icados das palavras: Ra-6ond %roGn: René La+rentin e Man+el Mig+ens: todos eles: discorda6 de !annen7erg: co6o ta67é6 o )a8e6 C5 S5 LeGis e Doro>t.- Sa-ers5H 13&. A cr*tica da )or6a )oi atacada pelos pr=prios er+ditos 7*7licos e6 anos recentes: pois eles entendera6 9+e as concl+s@es alcan?adas dependia6 6ais das press+posi?@es )ilos=)icas e teol=gicas
dos cr*ticos da )or6a do 9+e dos tetos e)etivos5 X)ilos=)icasX )ora6 clara6ente en+ncia>
H
As press+posi?@es
13(. das pelo principal cr*tico da )or6a da década de HJ1: R+dolp. %+ll6ann, Xli di)*cil acreditar e6 6itos \co6o o do nasci6ento virginal^ nestes dias do l<6padas elétricasX5H2 6 o+tras palavras: as press+posi?@es X)ilos=)icasX não era6 7*7licas: ne6 6es6o teol=gicas: 6as )*sicas a cr*tica da )or6a 7aseava s+a reWei?ão dos 6ilagres da %*7lia e6 se+ con.eci6ento a6ador*stico da )*sica A 9+estão da veracidade das .ist=rias 7*7licas é +6a 9+estão de )*sica: e e+ so+ +6 )*sico 6+ito 6el.or do 9+e 9+al9+er cr*tica da )or6a5 13'. No entanto: creio 9+e a67os os lados do arg+6ento literPrio ignorara6 )atos provenientes das ciências nat+rais 9+e tê6 liga?ão co6 a 9+estão do nasci6ento virginal de 4es+s5 6 pri6eiro l+gar: te6os a data?ão de Mate+s e L+cas5 A )aia consens+al de datas vai .oWe de 2 d5C5 a J1 d5C: ap=s a destr+i?ão de 4er+salé6: e6 21 d5C: 6+ito te6po depois do per*odo e6 9+e 4osé e Maria vivera6 para esperar6os 9+e os a+tores dos vangel.os tivesse6 in)or6a?@es de pri6eira 6ão vindas dos Qnicos 9+e as con.eceria65 A redata?ão: )eita por 4o.n Ro7inson: de Mate+s e L+cas para 1 d5C5 a 1 d5C5HK > e6 pleno per*odo de vida de 4osé e Maria > não te6 sido a6pla6ente aceita5 !oré6: Atos ter6ina co6 !a+lo esperando o W+lga6ento e6 Ro6a: o 9+e s+gere co6 6+ita )or?a 9+e L+cas co6pleto+ os Atos e o se+ vangel.o: 9+e o7via6ente precede os Atos dos Ap=stolos antes do W+lga6ento: condena?ão e eec+?ão de !a+lo5 Os est+diosos 7*7licos: no entanto: reWeitara6 essa i6plica?ão por9+e acredita6 9+e .P: e6 L+cas: re)erências destr+i?ão de 4er+salé65HJ 1"). +anto a essa 9+estão: posso aplicar 6in.a eperiência co6o astro)*sico5 N=s astr;no6os so6os se6pre indagados a respeito das reivindica?@es dos astr=logos relativas previsão do )+t+ro: e desenvolve6os critérios para avaliar tais alega?@es5 Se6pre constata6os 9+e: antes do evento: a XprevisãoX de +6 astr=logo é 6+ito vaga: e depois do evento s+a XprevisãoX se torna 6+ito precisa > nat+ral6ente: por9+e depois do evento o astr=logo sa7e 9+ando o evento ocorre+ e todos os detal.es dele5 Antes de HH de sete67ro: astr=logos Xprevira6X 9+e terroristas iria6 event+al6ente atacar alg+6 alvo norte>a6ericano5 Mas todos n=s WP não sa7*a6os disso antes de HH de sete67roZ Depois de HH de sete67ro: astr=logos declarara6 ter XprevistoX 9+e as estrelas 6ostrava6 o i6pacto eplosivo de Watos penetrando e6 edi)*cios de Nova $or3 e6
sete67ro de 011H5 A XprevisãoX da destr+i?ão de 4er+salé6 e6 L+cas te6 todos os sinais de +6a previsão )eita antes da ocor>
1"1. rencia do )ato5 Isto é: as Xprevis@esX de L+cas são 6ais consistentes co6 +6a ndaci# )eita antes de 21 d5C5 do 9+e depois5 !elo 6enos: não pode6os +sar essas passagens para concl+ir 9+e os evangel.os de L+cas e Mate+s )ora6 es>crilos depois de 21 d5C5 Desse 6odo: a o+tra evidência de 9+e o vangel.o de L+cas )oi escrito antes da 6orte de !a+lo reté6 toda a s+a )or?a: e a data anterior s+gerida por Ro7inson é 6ais digna de crédito do 9+e a data consens+al5 9+eNapassei a descon)iar de 9+al9+er 1"2. Acrescento a)ir6a?ão Xconsens+alX5 década de HJ21: 6+ito )i8 parte de +6 XconsensoX cient*)ico o 9+al a)ir6ava 9+e o +niverso não estava se acelerando5 De )ato: esse era o consenso dos cos6ologistas na9+ela década5 "oWe: poré6: te6os )ortes evidências o7servacionais de 9+e esse consenso estava errado5 O +niverso: de )ato: estP se acelerando5 N=s: 6e67ros do XconsensoX cient*)ico: apela6os para Xo consensoX por9+e não t*n.a6os 7oas evidências de nossa posi?ão5 nvel.eci: 6as: espero: )i9+ei 6ais sP7io5 +ero ver evidências: e não o+vir a respeito de +6 XconsensoX5 sto+ inclinado at+al6ente a considerar a palavra consenso co6o +6 sin;ni6o de XerradoX5 Co6o disc+ti no Cap*t+lo : se e+ não estivesse cego pela visão consens+al e6 cos6ologia e6 HJJ: e+ teria previsto a acelera?ão do +niverso5 Mes6o na9+ela época e+ sa7ia 9+e a )*sica con.ecida eigia +6a acelera?ão5 1"3. Co6 )re9ência: se a)ir6a 9+e Marcos: 4oão e !a+lo n+nca 6enciona6 o nasci6ento virginal5 Certa6ente é verdade 9+e a palavra %ir#em n+nca é +sada no Novo Testa6ento e6 coneão co6 o nasci6ento de 4es+s: eceto nas narrativas da natividade e6 Mate+s e L+cas5 No entanto: .P +6a o6issão espantosa e6 todas as disc+ss@es 6odernas so7re o nasci6ento virginal, nen.+6 est+dioso 7*7lico Wa6ais )e8 +6a anPlise da teoria antiga so7re a reprod+?ão .+6ana5 sse é +6 de)eito ecessiva6ente sério e6 todas as 6odernas disc+ss@es so7re o nasci6ento virginal: pois é poss*vel 9+e +6 leitor do passado: 9+e con.ecesse a teoria antiga: tivesse identi)icado +6a re)erência ao nasci6ento virginal e6 +6a passage6 7*7lica na 9+al +6 leitor 6oderno não a recon.eceria5 esse: de )ato: é o caso5 "P n+6erosas re)erências ao nasci6ento virginal e6 Marcos: e6 4oão e nas cartas pa+linas5 So6ente os leitores 6odernos não perce7e6 6ais essas re)erências: pois não esta6os 6ais )a6iliari8ados co6 a teoria da reprod+?ão 9+e era aceita no 6+ndo antigo5 Não é +6a coincidência o )ato de 9+e as dQvidas a respeito
1"". do nasci6ento vlrglnal se tornara6 di)+ndidas pela pri6eira ve8 no séc+lo I: W+sta6ente 9+ando )oi desenvolvida a 6oderna teoria da reprod+?ão .+6ana5 1"$. "o+ve na verdade pelo 6enos d+as teorias i6portantes so7re a reprod+?ão .+6ana: 9+e a9+i serão apenas es7o?adas: e 9+e: para os nossos prop=sitos: são essencial6ente e9+ivalentes5 !ara disc+ss@es 6ais etensas so7re essas teorias: veWa !eter %oGler: 01 Mic.ael %o-len: g. 45 Cole:era Ant.on!re+s especial6ente: 4+lia Stone.o+se5 Nat+ral6ente: con.ecido no e: 6+ndo antigo o )ato de 9+e crian?as res+ltava6 do ato de +6 .o6e6 inWe>lar +6 )l+ido 6aterial dentro do Qtero de +6a 6+l.er5 A 9+estão era, XO 9+e .avia eata6ente no )l+ido para ca+sar a gera?ão da crian?aZX As d+as teo> rias antigas reWeitava6 a nossa no?ão 6oderna seg+ndo a 9+al o 6aterial genético vin.a ig+al6ente da 6ãe e do pai5 Os antigos acreditava6 9+e o X6aterialX genético vin.a apenas do pai5 Se +6a crian?a se parecia co6 a 6ãe: isso era res+ltado de e)eitos a67ientais5 A crian?a era gerada e6 s+a essência 7Psica: pela Xs+7st: na 9+al o de+s Apoio de)ende Orestes da ac+sa?ão de 6atric*dio arg+6entando 9+e a 6ãe é so6ente +6a n+tri8 para +6a crian?a o 6aterial genético prové6 so6ente do pai5 1"%. "P n+6erosas passagens 7*7licas nas 9+ais o 6aterial 6asc+lino é c.a6ado de Xse6enteX: e no 6+ndo antigo essa palavra signi)icava Xse6ente )ertili8adaX5 Se6ente: e6 o+tras palavras: 9+e tra8 todo o 6aterial genético5 Os descendentes do rei Davi era6 c.a6ados de Xa se6ente de DaviX: 6ais +6a ve8 signi)icando 9+e o 6aterial genético prové6 inteira6ente do 6ac.o5 Co6o sa7e6os per)eita6ente: essa conven?ão é geral, Xse6ente de +6 .o6e6X e9ivale Xdescendência desse .o6e6X5 Mas isso não era +6a si6ples conven?ão5 A ling+age6 epri6ia +6a teoria de)inida so7re co6o a reprod+?ão opera5 As teorias di)eria6 no 9+e se re)ere 6aneira co6o a in)or6a?ão genética era codi)icada no 6aterial 6asc+lino5 Mas todas elas concordava6 e6 9+e o 6aterial genético prové6 so6ente do pai5 1"&. A teoria de Arist=teles da codi)ica?ão genética era a teoria do6inante no 6+ndo onde se )ala o grego: 9+e era o 6+ndo de !a+lo
e dos escritores
1"(. dos vangel.os5 De acordo co6 Arist=teles: o 6ac.o era a ca+sa e)iciente c )or6al da crian?a: en9+anto a )ê6ea era a ca+sa 6aterial5 Isto é: o 6ac.o co6e?ava o processo ca+sa e)iciente e )ornecia o c=digo do progra6a>gené>tico ca+sa )or6al5 Arist=teles acreditava 9+e o progra6a da vida era i6posto so7re o )l+o 6enstr+al da 6+l.er5 A 6+l.er )ornecia apenas o 6aterial: assi6 co6o o solo )ornece o 6aterial para +6a se6ente se tornar +6a planta5 Desse 6odo: +6a 6+l.er5 se6ente&aleno era gerada por introd+8i+ +6 .o6e6 6era6ente parida por +6a H0J>HJJ +6ae teoria das Xd+as se6entesX > +6a se6ente vinda do 6ac.o e +6a vinda da )ê6ea >: 6as até 6es6o nessa teoria o 6aterial genético provin.a inteira6ente do 6ac.o5 Até certo ponto: pode>se considerar a teoria de &aleno se6el.ante nossa teoria do esper6a e do ovo: 6as co6 toda a in)or6a?ão genética no esper>6a5 #6a das principais ra8@es pelas 9+ais a virgindade das 6+l.eres antes do casa6ento era tão i6portante no 6+ndo antigo estava no )ato de 9+e a i6age6 de se6ear a se6ente era aceita literal6ente5 Se +6a 6+l.er tivesse interc+rso se+al co6 +6 .o6e6 di)erente do se+ )+t+ro 6arido: então o a6ante conta6inaria per6anente6ente o Qtero da 6+l.er co6 a s+a se6ente: assi6 co6o se6ear +6 ca6po co6 as se6entes de ervas danin.as conta6inaria o ca6po: pelo 6enos por +6 longo te6po5 1"'. A teoria da reprod+?ão de Arist=teles: da )or6a i6posta so7re a 6atéria: é epressa e6 4oão H,H, X o (er7o se )e8 carne555 co6o do +nigênito do !aiX5 6 o+tras palavras: De+s o sp*rito Santo i6p;s S+a )or6a so7re a 6atéria no Qtero de Maria5 so6ente se Maria )osse virge6 antes 9+e isso ocorresse: n=s: seres .+6anos: poder*a6os ter a garantia de 9+e 4es+s era real6ente o Fil.o de De+s5 So6ente se Maria )osse virge6 4es+s poderia ser: legiti6a6ente: c.a6ado de Fil.o de De+s5 6 re)erência ao vangel.o de 4oão: precisa6os se6pre nos le67rar de 9+e o pri6eiro padre não ap=stolo da IgreWa a +tili8ar eplicita6ente a epressão Xnasci6ento virginalX )oi InPcio da Antio9+ia cerca de HH1 d5C: e: por tradi?ão: ele )oi +6 a+ditor de São 4oão auditor signi)ica 9+e ele: e)etiva6ente: o+vi+ 4oão )alar5 1$). Repare 9+e: na antiga teoria da reprod+?ão: a preeistência de 4es+s se s+stenta a+to6atica6ente se Maria era virge65 A For6a de 4es+s ve6 inteira6ente de De+s: 9+e nat+ral6ente eistia antes de o +niverso ser criado5 Desse 6odo: 4es+s: necessaria6ente: ta67é6
era preeistente: pelo 6enos na For6a5 O 6aterial de s+a constit+i?ão: 9+e não era i6portante: vi>
1$1. n.a de Maria: e não eistia antes de Maria eistir5 Mas: então: a 6aior pai te do 6aterial 9+e passo+ a constit+ir 4es+s proveio do ali6ento 9+e ele ingeri+5 Tanto os 6odernos co6o os antigos estão de acordo co6 o )ato de 9+e a )or6a .+6ana se i6p@e so7re o ali6ento ingerido: e não vice>versa5 !an>nen7erg e: antes dele: te=logos ale6ães co6o R+dol) %+lt6ann estão errados por s+pore6 9+e o nasci6ento virginal é inconsistente co6 a preeistência50H O 4es+s vangel.o Marcos co6e?a co6 XO princ*pio do 1$2. de evangel.o Cristo:deFil.o de De+sX5 A evidência de 9+e Marcos pretende+: co6 a epressão XFil.o de De+sX: signi)icar a i6planta?ão da For6a de De+s no Qtero virge6 de Maria estP e6 Marcos H,H>, XTorno+ a interrogP>lo o s+6o sacerdote e l.e disse, Y[s t+ o Cristo: o Fil.o do De+s %enditoZY4es+s responde+, Y+ so+555Y ntão: o s+6o sacerdote rasgo+ as s+as vestes e disse, Y+e 6ais necessidade te6os de teste6+n.asZ O+vistes a 7las)ê6iaYX5 Mas se 4es+s não estivesse a)ir6ando ser o Fil.o de De+s no sentido 9+e cada +6 na época interpretaria essa a)ir6a?ão: por 9+e o s+6o sacerdote a considero+ +6a 7las)ê6iaZ Inversa6ente: o )ato de a a)ir6a?ão ser considerada 7las)e6a é +6a )orte indica?ão de 9+e o s+6o sacerdote estava interpretando > e: o 9+e é ainda 6ais i6portante: o pr=prio Marcos interpreto+: e pretendia 9+e se+s leitores ta67é6 interpretasse6 > a a)ir6a?ão co6o o nasci6ento de 4es+s de +6a virge65 1$3. 6 s+as cartas: !a+lo se re)ere a 4es+s co6o Fil.o de De+s H ve8es5 le +sa di)erentes vers@es dessa epressão: co6o é co6+6 e6 9+al9+er idio6a5 !oré6: +6a ve8 9+e se entenda 9+e !a+lo press+p@e a antiga teoria da reprod+?ão: perce7e>se 9+e ele ad6ite o nasci6ento virginal5 !or ee6plo: e6 Ro6anos H,>, XCo6 respeito a se+ Fil.o: o 9+al: seg+ndo a carne: veio da descendência de Davi e )oi designado Fil.o de De+s co6 poder 555 pela ress+rrei?ão dos 6ortosX5 Note o +so da teoria de &aleno da descendência .+6ana: o 9+e se torna claro e6 Ro6anos K,, XDe+s enviando se+ pr=prio Fil.o e6 se6el.an?a de carne peca6inosaX: e nat+ral6ente e6 &aiatas ,5 O est+dioso 7*7lico ale6ão Adol) "arnac3 e est+diosos 7*7licos 6ais recentes estão total6ente errados a respeito do nasci6ento virginal e do Novo Testa6ento5 00 #6a ve8 9+e as antigas teorias so7re a reprod+?ão .+6ana são entendidas: re)erências ao nasci6ento virginal pode6 ser vistas e6 todo o Novo Testa6ento5 Mas é a7sol+ta6ente essencial entender a
1$". 1$$. antiga teoria da reprod+?ão para recon.ecer isso5 #6a correta trad+?ão de +6 idio6a deve levare6 considera?ão as press+posi?@es cient*)icas da época5 : nat+ral6ente: o signi)icado de +6a palavra depende da data e6 9+e ela )oi escrita5 !or ee6plo: 9+ando e+ era 6enino: c.a6ar +6 .o6e6 de ei iv alegre signi)icava 9+e ele era +6a pessoa )eli85 1$%. #6 terceiro 6ecanis6o de reprod+?ão > a )ertili8a?ão de ovos pelo (ento > era ocasional6ente disc+tido no 6+ndo antigo5 0 Agostin.o e Or*>genes escrevera6 a respeito desse X)en;6enoX coloco>o entre aspas por9+e ele real6ente não eiste5 sse 6ecanis6o era aceito e6 geral no 6+ndo antigo por9+e se aW+stava 6+ito 7e6 teoria das )or6as de Arist=teles5 Le6> 7re>se de 9+e: tanto e6 .e7raico co6o e6 grego: as palavras para Xesp*ri>loX e XarX o+ XventoX são 9+ase a 6es6a palavra: ra8ão pela 9+al e6 passagens da %*7lia pode6 ser trad+8idas o+
co6o Xesp*ritoX o+ co6o XarEventoX5 Assi6: e6 &ênesis H,0: alg+6as ve8es: se trad+8 co6o Xe o sp*rito de De+s pairava por so7re as Pg+asX: e o+tras ve8es co6o Xe +6 poderoso vento soprava Pg+asX5 so7re a )ace das 1$&. No entanto: esses arg+6entos 7aseados na estr+t+ra literPria do Novo Testa6ento se6pre 6e parecera6 se6 i6port e sonros in)or6ados e6 Mate+s H,HJ 9+e o pr=prio 4osé: de in*cio: acredito+ nisso >: então Maria teria +6a enor6e 6otiva?ão para 6entir5 O Tal6+de W+de+ a)ir6a 9+e Maria )ico+ grPvida de o+tro .o6e6 antes de se casar co6 4osé5 0
Mas os padres da IgreWa a)ir6ara6 +niversal6ente o nasci6ento virginal por9+e: apesar da )alta de evidências: ele parecia essencial ao Dog6a TrinitPrio5 1$(. Alé6 disso: +6a ve8 9+edasetradi?ão o6ita +6a parte central cristã co6 7ase no )ato de 9+e ela soa XlendPriaX: onde se irP pararZ "ereges arianos co6o Isaac NeGton > e nat+ral6ente os ate+s > +sa6 arg+6entos se> 6el.antes para W+sti)icar a reWei?ão de passagens trinitPrias nos vangel.os e nas cartas pa+linas co6o nada 6ais )osse6 do 9+e tradi?@es lendPrias se> 6el.antes5 NeGton acreditava 9+e o grande te=logo e 7ispo AtanPsio 0J>
1$'. 2 de Aleandria )oi o responsPvel por i6por a XlendaX trinitPria so7re o 6+ndo cristão5 De )ato: AtanPsio )oi +6 te=logo 6+ito i6portante 9+e se op+n.a ao arianis6o5 A rep+ta?ão de AtanPsio é tão i6portante para o cs>la7cleci6ento da cren?a cristã tradicional na Trindade 9+e +6 7reve res+6o dessa do+trina é atri7+*do a ele5 (eWa o Credo Atanasiano no apêndice deste livro5 1%). O+tros .ereges considera6 Marcos se6 as passagens so7re apassagens Ress+rrei?ão o Qnico vangel.o vPlido e a)ir6a6 as so7reco6o a Ress+rrei?ão e6 Mate+s: L+cas e 4oão 9+e são 6eras inven?@es posteriores5 sses .ereges aponta6 para o )ato de 9+e lendas so7re +6 De+s 9+e 6orre so6ente para ress+scitar são 6+ito co6+ns no 6+ndo antigo5 De )ato: elas era6 co6+ns: 6as os )atos narrados nos vangel.os so7re o 4es+s Ress+scitado tê6: a 6e+ ver e ao ver de !annen7erg e da 6aior parte dos o+tros est+diosos 9+e ea6inara6 o ass+nto co6 a 6ente a7erta: +6 to6 resso>nante de realidade di)erente desses 6itos5 De 6aneira se6el.ante: os relatos so7re o nasci6ento virginal e6 Mate+s e L+cas tê6 +6 to6 ressonante de realidade di)erente dos 6itos antigos ig+al6ente co6+ns a respeito da concep?ão de +6 de+s nascido da c=p+la entre +6 de+s e +6a )ê6ea .+6ana5 Mate+s e L+cas descreve6 o nasci6ento virginal co6o o res+ltado da a?ão do sp*rito Santo: e não co6o o res+ltado do interc+rso entre De+s !ai e Maria5 !ropon.o 9+e os cristãos deva6: e6 pri6eiro l+gar: tentar desenvolver +6a teologia 7aseada nos vangel.os e nas cartas pa+linas na )or6a 9+e )ora6 dados a n=s5 Dever*a6os s+por: ao 6enos inicial6ente: 9+e não .P lendas o+ inven?@es .+6anas envolvendo dog6as cristãos i6portantes no Novo Testa6ento5 ssa é +6a versão teol=gica de 6in.a a7ordage6 cient*)ica co6o a descrevi anterior6ente, nen.+6a lei )*sica )ir6e6ente testada deve ser posta de lado se6 W+sti)ica?ão eperi6ental5 +0+. +0,. 12plicaç3es cient%$icas do nascimento virginal 1%3. H5 1%$. Descreverei agora +6 6ecanis6o si6ples: co6pleta6ente consistente co6 a lei )*sica con.ecida: por 6eio do 9+al +6 nasci6ento virginal pode ocorrer pela a?ão do !ai por 6eio do sp*rito Santo5 Nesse 6ecanis6o: a 6ente de 4es+s virginal6ente conce7ido estaria e6 resson
1%%. 1'' 1%&. ne rv oso do e67rião: lile seria co6pleta6ente .+6ano: co6 a 6ente racional de +6 ser .+6ano: 6as: não o7stante: seria o Fil.o5 Alé6 disso: vere6os 9+e se o nasci6ento virginal ocorre+ da 6aneira co6o propon.o: a .ipolese desse nasci6ento pode ser veri)icada por eperi6ento direto5 O nasci6ento virginal não estaria 7aseado apenas na palavra de Maria5 Ser*a6os capa8es 6ostrar se6 re)erência .+6ano:de 9+e L+cas direta6ente: e Mate+s apenas registrara6aoosteste6+n.o )atos co6o )ora6 relatados a eles por +6a Maria co6pleta6ente .onesta5 #6a con)ir6a?ão eperi6ental direta do nasci6ento virginal ta67é6 daria apoio alega?ão de 9+e Mate+s e L+cas estava6 apenas relatando os )atos 9+ando descrevera6 a Ascensão de 4es+s5 1%(. !ri6eiro: te6os de entender co6o o nasci6ento virginal de +6 6ac.o .+6ano pode ser reali8ado +tili8ando>se apenas os 6ecanis6os 7iol=gicos 6olec+lares con.ecidos5 "P .oWe +6a enor6e literat+ra cient*)ica so7re o nasci6ento virginal e6 verte7rados5 0 Os nasci6entos virginais > 6ais )re9ente6ente c.a6adas de parteno#neses na literat+ra cient*)ica: ter6o derivado da palavra grega para Xnasci6ento virginalX > )ora6 etensa6ente est+dados e6 lagartos de roc.as ca+casianos e ta67é6 e6 per+s5 0 "P +6a lin.age6 de per+s na 9+al 6ais de 1y de todos os nasci6entos são nasci6entos virginais5 Co6 )re9ência: nesses per+s +6a cél+la>ovo .aploide co6e?a a se dividir se6 ter sido )ertili8ada por +6 ga6eta5 Se: e6 alg+6 6o6ento logo no in*cio do processo de divisão cel+lar: os cro6osso6os d+plica6 de 6odo 9+e +6a cél+la diploide seWa )or6ada: nasce +6 per+ nor6al5 sse per+ partenogenético é se6pre 6ac.o: pois os pPssaros +sa6 +6 siste6a 'u de deter6ina?ão do seo: seg+ndo o 9+al res+ltarP +6 6ac.o se os dois cro6osso6os se+ais )ore6 o 6es6o5 Desse 6odo: +6 pPssaro 6ac.o te6 dois cro6osso6os u: e +6 pPssaro )ê6ea te6 os cro6osso6os se+ais 6istos 'u5 A co67ina?ão de dois cro6osso6os ' é se6pre letal5 !ara os seres .+6anos: assi6 co6o para todos os 6a6*)eros: +sa6os o siste6a $ de deter6ina?ão do seo5 Se os cro6osso6os se+ais )ore6 idênticos: : res+ltarP +6a )ê6ea5 Se )ore6 di)erentes: $: nascerP +6 6ac.o5 A co67ina?ão de dois cro6osso6os $ é se6pre letal e6 seres .+6anos5 1%'. No caso dos répteis: +sa>se o+tro siste6a de deter6ina?ão
do seo5 les não tê6 cro6osso6os se+ais separados5 6 ve8 disso: todos os se+s cro>
1&). 6osso6os são autossomos, e isso signi)ica 9+e os cro6osso6os ocorre6 aos pares: 9+e parece6 o 6es6o ao 6icrosc=pio5 O seo nos répteis não parece genético: codi)icado no DNA: 6as a67iental, +6 réptil é 6ac.o o+ )ê6ea dependendo da te6perat+ra 6édia do ovo d+rante o desenvolvi6ento5 Ani6ais de sang+e 9+ente: co6o 6a6*)eros e pPssaros: precisa6 de +6 siste6a di)erente: 9+e não se 7aseie na te6perat+ra: e n=s o te6os5 !oré6: pPssaros e 6a6*)eros: incl+indo seres são:t+do nãoo o7stante: se6el.antes aos répteis pelo )ato de 9+e .+6anos: pratica6ente 9+e o cro6osso6o $ )a8 é instr+ir genes 6asc+linos a respeito de o+tros cro6osso6os: para ativP>los5 O pr=prio cro6osso6o $ não te6 verdadeiros genes de deter6ina?ão do seo5 1&1. O nasci6ento virginal e6 +6a co7ra p*ton: etc: co6e?ando a partir de +6a cél+la diploide: )oi con)ir6ado recente6ente por 6eio da anPlise do DNA: a 9+al 6ostro+ 9+e as co7ras )il.as tin.a6 eata6ente o 6es6o DNA da 6ãe5 02 #6 nasci6ento virginal .aploide prod+8iria )il.as co6 apenas 6etade do DNA: da 6ãe: 6as se6 apresentar DNA 9+e ta67é6 não estivesse na 6ãe5 1&2. [ )Pcil ind+8ir +6 o=cito cél+la>ovo .+6ano a iniciar a divisão cel+lar se6 ser pri6eiro )ertili8ado por +6 esper6a5 0K Os o=citos assi6 ind+8idos pode6 ser .aploides o+ diploides5 ssa divisão cel+lar do o=cito .+6ano é tão )Pcil de ser ind+8ida no la7orat=rio 9+e 6+itos pes9+isadores nesse ca6po s+gerira6 9+e nasci6entos virginais pode6 ser 6+ito co6+ns e6 seres .+6anos: talve8 tão co6+ns 9+anto gê6eos idênticos: 9+e na 6édia ocorre6 +6a ve8 e6 cada tre8entos nasci6entos50J ssa conWect+ra poderia ser )acil6ente testada5 %astaria cond+8ir +6 teste de identidade de DNA e6 crian?as do seo )e6inino 9+e se constata sere6 inti6a6ente parecidas co6 s+as 6ães5 Seria de se esperar 9+e 9+ase todas as crian?as nascidas de nasci6entos virginais seWa6 )ê6eas: +6a ve8 9+e +6a )ê6ea te6 apenas dois cro6osso6os : 6es6o 9+e os genes essenciais necessPrios para gerar +6 6ac.o esteWa6 dispon*veis e6 toda )ê6ea .+6ana: e6 o+tras palavras: e6 cro6osso6os não 5 ce?ão etre6a6ente rara 9+e disc+tire6os logo adiante5 Até .oWe: nen.+6a investiga?ão nesse sentido )oi reali8ada: possivel6ente por ca+sa de o7We?@es éticas o+ talve8 por9+e a 6aior parte das pessoas: até 6es6o os 6édicos: não perce7e+ 9+ão )Pcil é testar +6 nasci6ento virginal e6 +6 ser .+6ano5 Alé6 disso: .P preconceito
1&3. 6era considiTa?ão de 9+e +6 nasci6ento virginal possa ocorrer e6 +6 ser .+6ano5 1&". I Ia 6+itos casos na literat+ra nos 9+ais a 6+l.er alega 9+e conce7e+ se6 ler 6antido rela?ão se+al5 Mais precisa6ente: a 6+l.er a)ir6a 9+e ela apenas Xleve +6 contato se+alX co6 se+ parceiro: se6 9+e .o+vesse a penetra?ão co6o a intera?ão entre o presidente %ill Clinton e s+a assistente Monica LeGins3-5 Não o7stante: veri)ico+>se a presen?a sê6en no 6+l.er:dee alg+6 todos os 6édicos 9+enao+vira6 esse caso de s+speita6 decorpo 9+e o da esper6a: 6odo: entro+ 6+l.er e )ertili8o+ +6 de se+s =v+los5 No entanto: o tipo de est*6+lo se+al 9+e ocorre nesses casos é 6+ito se6el.ante ao est*6+lo 6Qt+o entre dois lagartos )ê6eas a )i6 de ind+8ir e6 cada +6 deles +6 nasci6ento virginal5 Desse 6odo: é possí%el 9+e o est*6+lo possa: e6 raras ocasi@es: ind+8ir +6 nasci6ento virginal e6 +6a )ê6ea .+6ana5 1&$. Se o )il.o de +6a 6+l.er 9+e conce7e+ se6 interc+rso se+al é +6a 6+l.er: +6 diagn=stico de 8igosidade de gê6eos deveria ser reali8ado: co6o procedi6ento de rotina: na 6ãe e na )il.a para se veri)icar se elas são genetica6ente idênticas5 O diagn=stico > 9+e at+al6ente é padroni8ado > para gê6eos 6ono8ig=ticos isto é: gê6eos idênticos +sa o DNA e6 cinco locais distintos do geno6a: e o DNA e61 cada +6 desses locais varia enor6e6en>te de +6a pessoa para o+tra5 Se todos os 6arcadores de DNA sãoos 6es6os: então a pro7a7ilidade é de cerca de H11 para H de os dois indiv*d+os sere6 gê6eos5 Se os dois indiv*d+os )ore6 6ãe e )il.a: a pro7a7ilidade serP de H11 para H e6 )avor de +6 nasci6ento virginal5 Mas é preciso )a8er +6a advertência co6 rela?ão a esse teste5 Todas as pro7a7ilidades são condicionais: isto é: a pro7a7ilidade: 9+e é +6a esti6ativa da ignorse 9+e as d+as pessoas testadas são gê6eas ir6ãos o+ ir6ãs do 6es6o seo5 !oré6: +sando>se o diagn=stico de 8igosidade de gê6eos para testar +6 nasci6ento virginal: esta6os e)etiva6ente s+pondo 9+e as d+as pessoas 9+e estão sendo testadas são 6ãe e )il.a5 Isso signi)ica 9+e a pro7a7ilidade condicional serP di)erente5 Mas as d+as pro7a7ilidades não são 6+ito di)erentes5 Se representar6os pelo s*67olo p. a )re9ência na pop+la?ão e6 geral da i>ési6a posi?ão variante de +6 gene o ter6o técnico para Xva>
1&%. r*ante de +6 geneX é alelo', então pode>se 6ostrar 9+e a pro7a7ilidade de 9+e dois ir6ãos .o6ens eEo+ 6+l.eres não tipi)icados ten.a6 o 6es6o alelo de +6 gene é, H225 H2K5 H2J5 1(). e6 9+e a letra grega 6aiQsc+la signi)ica apenas Xso6a de todos H
os nQ6eros )re9ência p5X5 de z 6edida a+6entaindivid+ais o nQ6ero dep variantes de de genes > o nQ6ero alelos >: as 9+e )re9ências se torna6 cada ve8 6enores: e assi6 a pro7a7ilidade de 9+e dois ir6ãos .o6ens eEo+ 6+l.eres não tipi)icados co6partil.e6 do 6es6o alelo tende para l. Isso é eata6ente o 9+e esperar*a6os: +6a ve8 9+e dois ir6ãos .o6ens eEo+ 6+l.eres: e6 6édia: partil.a6 +6 9+arto de se+s genes5 No entanto: a pro7a7ilidade de 9+e +6 pai o+ 6ãe e +6 )il.o o+ )il.a: a67os não tipi)icados: partil.e6 o 6es6o alelo é, 181.
+4,.
HK5 HK5 1($. 9+e se aproi6a de 8ero 9+ando o nQ6ero de alelos dos genes se torna 6+ito grande5 0 ssa )=r6+la é 6+ito contraint+itiva: +6a ve8 9+e +6 pai o+ 6ãe e +6 )il.o o+ )il.a necessaria6ente partil.a6 6etade de se+s genes5 No entanto: +6 6o6ento de re)leão 6ostra 9+e a )=r6+la )a8 senti> do5 Ir6ãos de 9+al9+er seo tê6 a67os os 6es6os dois pais: e portanto .P 6+ito 6ais 6aneiras de 9+e os dois alelos seWa6 o 6es6o5 No caso de pai o+ 6ãe e de )il.o o+ )il.a: +6 dos pais )ia o gene 9+e o o+tro pai te6 para )ornecer5 z 6edida 9+e o nQ6ero de alelos a+6enta: a pro7a7ilidade de 9+e o o+tro pai irP )ornecer eata6ente o 6es6o gene 9+e o do pai o+ 6ãe 9+e estP sendo testado tende para 8ero5 1(%. Isso signi)ica 9+e a pro7a7ilidade de 9+e +6 par 6ãe>)il.a res+lte e6 +6 teste de identidade positivo se elas )i8ere6 +6 teste de 8igosidade de gê6eos é e)etiva6ente 6aior do 9+e a pro7a7ilidade para dois ir6ãos de 9+al9+er seo5 [ +6a pro7a7ilidade de 6ais de H5111 para H: e não de H11 para H: e67ora essa Qlti6a seWa a pro7a7ilidade 9+e o la7orat=rio in)or6arP a você: caso )a?a o teste5 !oré6: seWa6os conservadores e aceite6os a pro7a7ilidade in)or6ada
pelo la7orat=rio5
1(&. A pro7a7ilidade de H11 para H não é s+)iciente para )ornecer evidências ro*ivinccntcs de +6 nasci6ento virginal: 6as se o diagn=stico de 8igosida>lc de gê6eos e6 +6 par 6ãe>)il.a é positivo: +6 teste 6ais etenso deve ser reali8ado5 #6 teste de DNA de 8igosidade de gê6eos espec*)ico +tili8ando>se não apenas cinco: 6as 0 6arcadores 6icrossatélites pode ser reali8ado por 9+al9+er la7orat=rio 6aior de testes de DNA: e se todos esses 6arcadores para 6ãe e )il.a a pro7a7ilidade de +6 nasci6ento virginal serPconcordare6: de H11 o+ seWa: H1 7il.@es e6 para)avor H5 sse nQ6ero i6enso signi)ica 9+e o teste espec*)ico esta7eleceria concl+siva6ente +6 nasci6ento virginal .+6ano5 O c+sto do teste de 8igosidade de gê6eos espec*)ico não deveria +ltrapassar de8 ve8es o c+sto do teste>padrão: o+ cerca de 0 6il d=lares5 sses testes se destina6 aos casos nor6ais de 8igosidade de gê6eos: 9+e: no caso de +6 nasci6ento virginal: signi)ica6 9+e eles darão +6 res+ltado positivo padrão so6ente se o nasci6ento virginal )or diploide5 Se )or .aploide: o teste 6ostrarP +6a d+plica?ão do DNA nos locais e6 9+e o DNA da )il.a )or o 6es6o 9+e o DNA da 6ãe: e +6a a+sência de DNA nos o+tros locais5 O teste> padrão 6ostrarP 6etade da varia>7ilidade na )il.a co6o ocorreria e6 +6a pessoa nor6al: e no caso e6 9+e o teste der negativo: deve>se indagar ao la7orat=rio se essa varia7ilidade red+8ida estP presente5 1((. !ara reali8ar o teste>padrão e o espec*)ico de 8igosidade de gê6eos: to6a6>se a6ostras de DNA da 6ãe e da )il.a e6 cotonetes: 9+e são enviados ao la7orat=rio5 O teste é indolor e não invasivo5 As pessoas 9+e estão sendo testadas pode6 elas 6es6as levar as a6ostras5 is +6a lista de cinco recon.ecidos la7orat=rios de DNA nos stados #nidos 9+e pode6 reali8ar o teste>padrão de 8igosidade de gê6eos e se+s endere?os na Ge7, 1('. &ene Tree DNA Test Center 1'). http!``JJJ.#enetree.com`product`tJin-dnatestin#.asp!roactive &enetics 1'1. http!``JJJ.proacti%e#enetics.com`fees.dna A))iliated &enetics HJ05 HJ5 1'". O la7orat=rio Fle+r- GGG5)le+r-5co657r: e6 São !a+lo: ta67é6 )a8 o diagn=stico de 8igosidade5
1'$. h t tp!``JJJ. affãiated#enetics. com`Y 5TT. htm %eta !aternit1'%. http!``JJJ.beta#enetics.com`tJin-)y#osity.html DNA Diagnostics Center 1'&. http!``JJJ.dnacenter.com`testin#-cost.html HJK5 1''. Co6 o=citos .+6anos: 6ais +6a ve8 por ra8@es éticas: nen.+6a tentativa )eita para conce7idos virginal6ente e6 ainda Qteros5)oi"o+ve +6ai6plantar tentativaesses para)etos co6pletar +6 nasci6ento virginal e6 +6a )ê6ea de 6acaco sagi: por (ivienne Mars.all e se+ gr+po: e6 HJJK: 6as não teve s+cesso5 !or ca+sa de +6a pec+liaridade e6 +6a estr+t+ra cel+lar: os centr;6eros das cél+las de pri6atas eles são .erdados do pai: s+speita>se 9+e +6 nasci6ento virginal de pri6atas poderia res+ltar so6ente se +6 o=cito diploide co6e?asse a se dividir5 Nat+ral6ente: e6 cada nasci6ento virginal: toda a in)or6a?ão genética te6 de estar WP presente na 6ãe5 "P pelo 6enos três 6aneiras de gerar +6 ser .+6ano 6ac.o a partir de in> )or6a?ão genética 9+e prové6 inteira6ente da 6ãe5 (ere6os a 6aneira 6ais si6ples e6 detal.es: e: e6 seg+ida: 7reve6ente serão res+6idas d+as o+tras )or6as propostas5 2)). S+pon.a6os 9+e 4es+s )oi +6 tipo especial de 6ac.o : +6 tipo 9+e é 6+ito raro e6 seres .+6anos: e é etensa6ente est+dado52 Aproi6ada6ente H e6 cada 01 6il 6ac.os .+6anos é 5 Tais 6ac.os são nor6ais e6 co6porta6ento e inteligência: 6as tê6 dentes 6enores: estat+ra 6ais 7aia e test*c+los 6enores do 9+e os 6ac.os co6+ns5 les são geral6ente identi)icados co6o 6ac.os por9+e não pode6 ter )il.os e: por isso: proc+ra6 trata6entos para a in)ertilidade5 Os 6ac.os nor6ais são $: 6as .P so6ente 0K genes no cro6osso6o $: en9+anto .P 6il.ares no cro6osso6o 5 Desses 0K genes: H são ecl+sivos do cro6osso6o $ e H tê6 contrapartidas no cro6osso6o 5K Os genes co6 contrapartidas e6 a67os os cro> 6osso6os e $ são c.a6ados de #enes homFlo#os. Res+lta +6 6ac.o 01H5 0105 015 2)". Aceita a6ostras despac.adas pratica6ente de 9+al9+er pa*s do 6+ndo5 As taas de e67ar9+e aplica6>se apenas aos endere?os dos stados #nidos5 As taas de coleta: 9+e são 6ais altas 9+e as de e67ar9+e: se aplica6 se a c+st=dia legal da a6ostra de DNA é deseWada5 O a+tor não rece7e din.eiro de nen.+6a dessas e6presas e não pode garantir a 9+alidade de se+ tra7al.o5 O risco é do cliente5
2)$. 9+ando +6 Qnico gene>c.ave para a 6asc+linidade no cro6osso6o $ o gene SR$ o inserido e6 +6 cro6osso6o 5 #6a possi7ilidade é a de 9+e lados o+ pelo 6enos 6+itos dos genes dos cro6osso6os $ )ora6 inseridos e6 +6 dos cro6osso6os de Maria e 9+e: nela: +6 dos 6ecanis6os>padrão +sados para desligar os genes estava ativo nesses genes $ inseridos5 "P +6 processo de RN A 9+e pode desligar +6 cro6osso6o inteiro5 sse é o 6ais so)isticado dos 6ecanis6os de desliga6ento5 4es+s teria res+ltado 9+ando +6a das cél+las>ovo de Maria co6e?o+ a se então dividir antes de se tornar .aploide e co6 os genes $ ativados e: nat+ral6ente: co6 os genes etra desativados5 Se +6a a6ostra do sang+e o+ da pele de 4es+s p+> desse ser o7tido: 6in.a proposta poderia ser )acil6ente testada reali8ando>se dois testes de DNA distintos para o seo, H teste para os genes $ e 0 teste para dois alelos di)erentes )or6as de genes de genes de cro6osso6os 5 6 o+tras palavras: +6 6ac.o nascido de +6a virge6 teria dois genes de cro6osso6o para cada +6a de s+as contrapartidas de genes $5 Mac.os nor6ais teria6 so6ente +6 gene de cro6osso6o para cada gene de contrapartida $5 sse e6parel.a6ento se aplicaria a cada +6 dos H genes no cro6osso6o $ 9+e te6 +6a contrapartida 5 2)%. sse tipo de nasci6ento virginal seria i6provPvel5 Se a pro7a7ilidade de 9+e +6 Qnico gene $ seWa inserido e6 +6 cro6osso6o é de H e6 01 6il: então a pro7a7ilidade de 9+e todos os genes $ seWa6 inseridos e6 +6 cro6osso6o é de HE015111 elevado 0Ka potência: a potência correspondente ao nQ6ero de genes $ S+pondo 9+e a inser?ão de cada gene $ te6 ig+al pro7a7ilidade e 9+e essas inser?@es seWa6 independentes5 "o+ve apenas cerca de H11 7il.@es de seres .+6anos nascidos desde 9+e o omo sapiens co6 co6porta6ento 6oderno evol+i+: entre 6il e K1 6il anos atrPs5 J O nQ6ero de seres .+6anos 9+e WP vivera6 é aproi6ada6ente co6p+tado co6o se seg+e5 Nos pri6eiros 1 6il anos da eistência .+6ana 6oderna: .o+ve aproi6ada6ente H1 6il.@es de seres .+6anos vivendo e6 todo o 6+ndo: co6 s+7stit+i?ão co6pleta a cada gera?ão: cerca de cada 1 anos5 Co6 0 6il gera?@es e6 1 6il anos: isso signi)ica 9+e 01 7il.@es de pessoas vivera6 nesse per*odo5 Ao longo dos 6il anos seg+intes: os seres .+6anos desenvolvera6 a agric+lt+ra: 9+e per6iti+ o s+porte de +6a pop+la?ão de aproi6ada6ente 11 6il.@es de pessoas5 Co6 011 gera?@es e6 6il anos: isso signi)ica 9+e 1 7il.@es de pessoas vivera6 nesse per*odo5
Final>
2)&. 6ente: c.ega6os ao per*odo 6oderno: essencial6ente o per*odo das pessoas 9+e estão vivendo agora5 "P .oWe 7il.@es de pessoas no 6+ndo5 So6ando todos esses nQ6eros: o7te6os cerca de 1 7il.@es co6o o nQ6ero total de pessoas 9+e WP vivera65 2)(. Assi6: o nasci6ento virginal de +6 6ac.o co6o esse seria Qnico na .ist=ria .+6ana: 6es6o 9+e .o+vesse apenas dois de tais genes $ inseridos e6 +6 cro6osso6o 5 S+pon.o 9+e +6 li6ite s+perior para adetaa nasci6entos virgina*s de HE115 a pro7a7ilidade +6 de nasci6ento virginal de +6é 6ac.o co6ntão: dois genes $ é de lE\11^ \015111^ \015111^ HEH01 7il.@es5 !oré6: co6o no caso da Ress+rrei?ão: se tal evento te%e 9+e ocorrer para o +niverso evol+ir e6 dire?ão ao ponto ;6ega: então a pro7a7ilidade do nasci6ento virginal seria H isto é: s+a ocorrência é +6a certe8a5 6 o+tras palavras: seria +6 6ilagre 2)'. #6 nasci6ento virginal 6+ito 6ais provPvel seria o de o gene SR$ so8in.o ser inserido e6 +6 cro6osso6o de Maria: co6 o nasci6ento virginal res+ltando de +6a cél+la se+al .aploide passando por +6a d+plica?ão de cro6osso6o o+ res+ltando de +6a cél+la diploide5 No caso .aploide: .averia +6 gene SR$ inserido e6 cada cro6osso6o nor6al5 No caso diploide: .averia +6 gene SR$ para cada dois cro6osso6os nor6ais5 A67os os geno6as são disting+*veis: por 6eio de testes de DNA padrão: a partir de 6ac.os nor6ais5 #6 6ac.o nor6al teria a cole?ão nor6al de genes $ adicionais: en9+anto e6 +6 6ac.o co6 apenas o SR$ esses genes estaria6 )altando5 O teste de DNA padrão proc+ra .oWe por 6+itos genes $5 O teste de deter6ina?ão se+al: 9+e era padrão e6 6eados da década de HJJ1: inventado por LQcia Casarino e o+tros: proc+rava apenas os genes AML> e AML>$ 1 Desse 6odo: o teste de deter6ina?ão se+al por DNA padrão seria capa8 de disting+ir todas as vPrias 6aneiras pelas 9+ais +6 6ac.o poderia s+rgir por 6eio de +6 nasci6ento virginal5 21). "P +6a possi7ilidade )inal de 9+e precisa6os estar cientes 9+ando considera6os a assinat+ra genética de +6 nasci6ento virginal 6asc+lino5 Co6o )oi dito: o pr=prio gene SR$ não gera os =rgãos 6asc+linos5 6 ve8 disso: ele ind+8 o+tros genes locali8ados nos a+tosso6os a gerar esses =rgãos5H Isso levanta a possi7ilidade de 9+e o pr=prio SR$ não seWa necessPrio5 : de )ato: )ora6 recente6ente est+dados alg+ns 6ac.os nos 9+ais o gene SR$ parece estar a+sente50 sse caso ta67é6 pode ser disting+ido de +6a )ê>
211. 6ea nor6al e de +6 6ac.o $ nor6al pelo at+al teste de DNA padrão5 Mais +6a ve8: os genes 6asc+linos estarão presentes no DNA: 6as e6 +6a ra8ão di)erente da 9+e ocorre e6 +6 6ac.o nor6al5 212. A o7servada acelera?ão do +niverso )ornece +6a poss*vel ra8ão pela 9+al o nasci6ento virginal e a Ress+rrei?ão tin.a6 necessaria6ente de ocorrer se o +niverso precisa evol+ir e6 dire?ão ao ponto ;6ega5 Se a acelera?ão deve )inal6ente parar e se converter e6 +6a desacelera?ão no colapso os nossos descendentes precisa6 seeepandir para o+niversal: +niverso eentão ani9+ilar 7Prions por 6eio do processo de t+nela6ento eletro)raco5 Não sa7e6os co6o )a8er isso: sa7e6os apenas 9+e esse processo é per6itido de acordo co6 o 6odelo>padrão e 9+e ele deve ter operado no +niverso pri6itivo5 Co6 7ase apenas no 6odelo>padrão: não te6os indica?ão de co6o ani9+ilar 7Prions de 6aneira prPtica5 Mas se o +niverso deve evol+ir para o ponto ;6ega: então é preciso 9+e .aWa 6étodo prPtico: de pe9+ena escala: de ani9+ilar 7Prions para )ornecer a energia necessPria antes 9+e o re>colapso do +niverso )orne?a energia gravitacional: e )orne?a )og+etes relati>v*sticos s+)icientes: co6o disc+ti6os no Cap*t+lo 5 encarno+ nos )ornecer 213. S+pon.a in)or6a?ão5 Note 9+e9+e leos=Fil.o podese)a8er isso se:para ao 6es6o te6po:essa nos )ornecer o con.eci6ento de 9+e n=s 6es6os: +6 dia: ress+scitare6os co6 corpos: e6 todos os aspectos essenciais: se6el.antes ao corpo 9+e 4es+s tin.a depois de S+a Ress+rrei?ão5 Alé6 disso: pode6os o7ter a in)or6a?ão necessPria so6ente acreditando Nele: acreditando 9+e le é De+s: e acreditando 9+e le se erg+e+ dentre os 6ortos5 Se6 tal cren?a: ning+é6 investigaria 4es+s proc+ra de pistas para a constr+?ão de +6 dispositivo prPtico para ani9+ilar 7Prions5 Se le nos )ornecer as s+gest@es essenciais a respeito de co6o constr+ir tal dispositivo: le salvarP o 6+ndo todo5 Literal6ente: le salvarP todo o +niverso da destr+i?ão a viola?ão da +nitariedade: 9+e ocorre 9+ando os 7+racos negros evapora65 X!or9+anto De+s envio+ o se+ Fil.o ao 6+ndo: não para 9+e W+lgasse o 6+ndo: 6as para 9+e o 6+ndo )osse salvo por eleX 4oão ,H25 Tradicional6ente: a palavra mundo te6 sido interpretada co6 o signi)icado de X.+6anidadeX: 6as co6 a 6in.a proposta relativa ra8ão para a ncarna?ão e o nasci6ento virginal: a palavra mundo pode ser interpretada literal6ente5 21". Alé6 disso: propon.o 9+e o nasci6ento virginal )oi
necessPrio de 6odo 9+e 4es+s tivesse +6 tipo de corpo Qnico 9+e poderia: a partir de s+a 21$. 21%. pr=pria nat+re8a: gerar o t+nela6ento 9+la5 A teoria da Ress+rrei?ão e da Ass+n?ão: desenvolvida e6 detal.e no Cap*t+lo K: pode )ornecer +6a5 21&. Se 4es+s )osse +6 6ac.o conce7ido de +6a virge6 da 6aneira 6ais co6plea co6o aca7a6os de disc+tir: co6 todos os genes no cro6osso6o $ presentes: poder*a6os resolver as d+as inconsistências 7e6 con.ecidas entre as genealogias )ornecidas por Mate+s e L+cas5 A pri6eira inconsistência reside no )ato de 9+e a descendência estP listada na lin.age6 de 4osé: 9+e: co6o Mate+s e L+cas a)ir6a6: não )oiapontando>se o pai 7iol=gicopara de 4es+s5 geral6ente resolvida o )atossa deinconsistência 9+e: se 4oséé recon.ece+ 4es+s co6o se+ )il.o o 9+e ele )e8: então: de acordo co6 a lei W+daica da época: 4es+s seria considerado )il.o de 4osé: e portanto XdescendenteX de Davi se 4osé ta67é6 o )osse5 L+cas parece+ apontar para esse d+plo signi)icado de descendncia 9+ando escreve+, XOra555 4es+s555 era: como se cuida%a, )il.o de 4osé: )il.o de "eliX L+cas ,0 a ên)ase é 6in.a5 21(. A seg+nda inconsistência reside no )ato de 9+e as d+as listas são di)erentes: a co6e?ar co6 o pai de 4osé: 4ac=: de acordo co6 Mate+s: 6as "eli: o+ li: de acordo co6 L+cas5 !oré6: os genes $ de +6 6ac.o precisa6 provir de alg+6 Qnico ancestral 6asc+lino de Maria: o+ de vPrios desses ancestrais de Maria5 O )il=so)o e te=logo grego 4+stino MPrtir: e6 se+ [i8lo#o com Trifão, arg+6ento+ 9+e a pr=pria Maria era descendente de Davi5 S+pon.a 9+e ela: de )ato: tin.a alg+ns ancestrais 6ac.os 9+e era6 descendentes de Davi > e6 Wargão genético: isso signi)ica 9+e cada +6 desses .o6ens tin.a +6 cro6osso6o $ idêntico ao de Davi: +6a ve8 9+e o cro6osso6o $ não se reco67ina5 ntão: +6a Qnica ve8 o+ vPrias ve8es: inser?@es poderia6 ter sido )eitas a partir dos cro6osso6os $
desses .o6ens no cro6osso6o 9+e iria se tornar o recipiente dos genes $ de 4es+s5 Se todos os genes de Davi o+ pelo 6enos a 6aioria deles estava6 presentes e6 We>
21'. s+s: le de )ato seria descendente de Davi na lin.age6 6asc+lina H1 senti do gcnelieo era 9+e a palavra descendente é aplicada, o 6ac.o te6 os genes $ do ancestral 6asc+lino5 Desse 6odo: 6es6o 9+e 4osé não ten.a sido o pai 7iol=gico de 4es+s: este poderia ser +6 6ac.o de descendência dav*dica: e assi6 seria apropriado dar a 4osé a lin.age6 de descendência proveniente de Davi5 Note 9+e )orne?a as inser?@es de 22). genes poderia ter 9+e 6ais+6a de +6genealogia 6ac.o )ornecendo +6 gene $ na 6es6a gera?ão5 O+ a inser?ão de +6 gene $ poderia ocorrer +6a ve8 e6 vPrias gera?@es5 Desse 6odo: para listar correta6ente a co6pleta lin.age6 de descendência: +6a genealogia teria de listar 6ais de +6 6ac.o na 6es6a gera?ão5 Isso poderia ser reali8ado )ornecendo>se d+as listas 6+t+a6ente inconsistentes >: 6as inconsistentes apenas se n=s não co6preende6os 9+e 4es+s )oi +6 6ac.o : nascido de +6a virge65 [ s+gestivo o )ato de 9+e Mate+s H,H2 insistisse U 6es6o 9+e tivesse )eito +6a contage6 errada > e6 9+e .P 0K gera?@es de Davi a 4es+s: 9+e é e*atamente o nQ6ero de genes 9+e o cro6osso6o $ transporta5 L+cas ,0>H lista +6 total de 0 gera?@es da Davi a 4osé gera?ão de Maria: incl+sive5 !oderia a inser?ão de 0K genes eigir 0 gera?@esZ O+tra possi7ilidade interessante ve6 do )ato de 9+e L+cas ,0>K lista 22 gera?@es ao todo5 2 Recente6ente: desco7ri+>se 9+e: e67ora o cro6osso6o $ .+6ano ten.a 0K genes: esses genes eiste6 e6 c=pias 6Qltiplas: para +6 total de 22: K caso e6 9+e poderia ocorrer 9+e o nQ6ero total de gera?@es e6 Mate+s se re)ira ao nQ6ero de genes distintos no cro6osso6o $ 0K: e e6 L+cas o nQ6ero total de genes no cro6osso6o $ 225 O+: talve8: isso seWa apenas n+6erologia se6 signi)icado: e Mate+s e L+cas estivesse6 apenas registrando di)erentes tradi?@es de )a6*lia so7re descendência: a67as as 9+ais são incorretas5 A)inal de contas: L+cas considera 22 gera?@es desde Adão e va: os pri6eiros seres .+6anos: en9+anto: co6o )oi 6encionado antes: os seres .+6anos de co6porta6ento 6oderno eiste6 .P pelo 6enos 1 6il anos: o 9+e signi)icaria 6ais de 0 6il gera?@es desde a9+eles pri6eiros seres .+6anos 6odernos5 221. !oré6: ter*a6os s+gest@es ins+)icientes so7re co6o operar o processo eletro)raco de ani9+ila?ão de 7Prions se não tivésse6os +6a a6ostra do sang+e o+ da pele de 4es+s para est+dar5 Desse 6odo: seg+indo a l=gica de 6in.a cristologia até o )i6: concl+o 9+e tal
a6ostra deve eistir5 222. 223. 22". 005 005 0025 00K5 00J5 015 0H5 005 05 05 05 05 025 0K5 0J5 015
2"2.
0H5 Fig+ra 25H5 Fotogra)ia da i6age6 corporal so7re o S+dPrio de T+ri65
2"$.
,-. ,. " Sud5rio de 6urim
05 2"&. !oderia tal a6ostra estar no s+dPrio de T+ri6Z Con)or6e se acredita a6pla6ente: esse arte)ato: 6ostrado na Fig+ra 25H: +6 tecido delin.o co6 o es6aecido contorno de +6a )ig+ra .+6ana: )oi a 6ortal.a de 4es+s5 2"(. Co6o se sa7e: a data?ão do S+dPrio por 6eio do radiocar7ono \car7ono H^ é incorreta: e6 pri6eiro l+gar por9+e a conta6ina?ão 7acteriana não )oi levada e6 considera?ão 7actérias acrescenta6 car7ono de +6a datapos>
2"'. terior do 6aterial do S+dPrio real e: desse 6odo: o )a8e6 parecer 6ais rc>ccnlc do 9+e é na realidade:J e: e6 seg+ndo l+gar: por9+e as a6ostras do S+dPrio testadas )ora6 aparente6ente retiradas de +6a se?ão 9+e .avia sido parcial6ente XreparadaX5 O 9+*6ico Ra-6ond Rogers reali8o+ +6a c+idadosa anPlise 9+*6ica de )i7ras de lin.o retiradas de todas as Preas do S+dPrio de T+ri6: e 6ostro+ 9+e é 9+ase certo 9+e o lin.o +sado para o7ter a data pelo 6étodo 1
radiocar7ono era de srce6 é: a a6ostra partic+lar etra*da do S+dPrio para 6edieval5 se o7ter s+aIstoidade pela data?ão por radiocar7ono não )oi )a7ricada na 6es6a época 9+e o restante do S+dPrio5 sse )ato s+gere 9+e o lin.o da a6ostra ea6inada )oi acrescentado e6 +6a data posterior: provavel6ente para reparar o S+dPrio5 A anPlise por radiocar7ono revelo+ +6a data entre H01 e HJ1 d5C: co6pleta6ente consistente co6 a anPlise 9+*6ica de Roger das )i7ras de lin.o das a6ostras do radiocar7ono5 2$). O tecido é )eito a partir de )i7ras de lin.o: e essas )i7ras contê6 +6a s+7stse o7ter +6a esti6ativa da idade de +6a a6ostra de tecido de lin.o co6parando>se as 9+antidades relativas de lignina e vanilina5 Rogers detecto+ vanilina nas a6ostras de radiocar7ono: 6as não p;de detectar nen.+6a vanilina vinda das a6ostras das Preas do S+dPrio5 A partir disso: ele in)eri+ 9+e o 6aterial do S+dPrio srcinal te6 entre H511 e 5111 anos de idade5 Rogers ta67é6 detecto+ tint+ra de ali8arina na a6ostra do radiocar7ono: 6as nen.+6 corante no 6aterial do S+dPrio srcinal5 O corante )oi aparente6ente +sado para tornar a cor do 6aterial de repara?ão e9+iparPvel cor do S+dPrio srcinal +6a ve8 9+e o tecido de lin.o )ica a6arelado co6 o te6po5 sse corante e6 partic+lar )oi introd+8ido na ItPlia e6 H0JH: de 6odo 9+e a a6ostra de radiocar7ono não pode ter idade anterior a essa data5 De )ato: o res+ltado principal da data o7tida pelo radiocar7ono: H0: é cerca de três décadas posterior data do pri6eiro +so do corante na ItPlia5 2$1. As 7actérias gerara6 +6 revesti6ento 7ioplPstico 9+ase co6pleta6ente transparente das )i7ras de lin.o 9+e constit+e6 o S+dPrio5 Leoncio &ar8a>(aldes: o cientista 9+e desco7ri+ esse revesti6ento: o re6ove+ e envio+ d+as a6ostras do tecido de lin.o desconta6inado do S+dPrio para dois di)erentes la7orat=rios de data?ão por radiocar7ono para +6a redata?ão5H In>
2$2. )eli86ente: &ar8a>(aldes não era +6 especialista na 6anip+la?ão de 6aio>riais para a anPlise da data?ão por radiocar7ono: e inadvertida6ente acrescento+ car7ono X6ortoX na a6ostra do tecido de lin.o5 O car7ono X6ortoX não estP presente na at6os)era .P 6il.@es de anos: e por isso 9+ase todo o se+ car7ono H so)re+ decai6ento5 !or ee6plo: todo o car7ono do carvão 6ineral e do petr=leo é car7ono 6orto5 O acrésci6o de tal car7ono )a8 co6 9+e a a6ostra 6+ito 9+e 6ais esse antigaeperi6ento do 9+e real6ente é: e por isso 8a>(aldespare?a concl+i+ de redata?ão )oi&ar> +6 co6pleto )racasso5 !oré6: o 9+*6ico Alan Adler assinalo+ 9+e se +sar6os a 9+*6ica>padrão para o7ter +6a esti6ativa Xra8oPvelX a respeito de 9+anto car7ono 6orto proveniente do reagente +sado por &ar8a>(aldes seria a7sorvido pela cel+lose do tecido de lin.o: poder*a6os: assi6: o7ter +6a esti6ativa da data real do radiocar7ono do tecido de lin.o do S+dPrio desconta6inado5 0 A data correta seria H d5C: 9+e é consistente co6 o pri6eiro séc+lo dentro da precisão de +6a esti6ativa Xra8oPvelX5 ssa redata?ão não o)icial pelo radiocar7ono nat+ral6ente não esta7elece 9+e a data verdadeira do S+dPrio é o pri6eiro séc+lo depois de Cristo5 No entanto: ela )ornece +6a W+sti)icativa para se acreditar 9+e as datas de radiocar7ono srcinais não ecl+e6 o S+dPrio co6o gen+*no5 2$3. Se a data pelo radiocar7ono é ignorada: .P alg+6as ra8@es para se aceitar 9+e o S+dPrio é gen+*no5 sses arg+6entos são encontrados nos livros de lan 'ilson e %arrie Sc.Gort8: 9+e ta67é6 a7orda6 as evidências de conta6ina?ão 7acteriana no S+dPrio5 Mas o 9+e esses livros não responde6 > e 9+e deve ser respondido antes de aceitar6os o S+dPrio co6o gen+*no >é por 9+e a data o7tida co6 o radiocar7ono é e*atamente a9+ela 9+e se esperaria ser se o S+dPrio de T+ri6 se tratasse real6ente de +6a )ra+de5 2$". #6a .ist=ria 6+ito pla+s*vel do S+dPrio desde 1 d5C5 até os nossos dias )oi constr+*da: e a res+6ire6os +6 po+co 6ais adiante neste cap*t+lo5 No entanto: todos os est+diosos concorda6 e6 9+e a pri6eira data para a eistência do S+dPrio é H: 9+ando +6 no7re r+ral )rancês: &eo))re- de C.arn-: de Lire- no 7ispado de Tro-es: solicito+ ao papa para ei7i>lo co6o a Qnica 6ortal.a de 4es+s5 No co6e?o deste cap*t+lo: WP nos re)eri6os a essa cidade )rancesa co6o sendo o lar de Ras.i: o 6aior dos co6entadores W+de+s 6edievais da %*7lia5 De C.arn- n+nca eplico+ co6o +6a pessoa tão co6+6 co6o ele conseg+i+ o7ter a posse da rel*9+ia 6ais i6portante da
2$$. Cristandade.Até 6es6o as pessoas 9+e vivera6 na Idade Média: e 9+e co6 )re9ência era6 créd+las co6 rela?ão a rel*9+ias: tin.a6 essa descon)ian?a5 Alg+6as décadas depois da 6orte de C.arn-: o 7ispo de Tro-es den+ncio+ o S+dPrio co6o +6a )arsa: e disse 9+e sa7ia o no6e do )alsi)icador: 9+e .avia con)essado5 Desse 6odo: se o 7ispo e os céticos posteriores estivesse6 corretos: esperar*a6os 9+e o tecido de lin.o do 9+al o S+dPrio )oi )eito dataria da época da é: 6eadoso do séc+lo I(5 +ando desco7ri+ 9+e)alsi)ica?ão5 a data pelo Isto radiocar7ono sit+ava entre H01 e HJ1se intervalo de te6po Jy seg+ro: a 6aioria dos cientistas incl+sive e+ 6es6o até .P alg+ns anos estava convencida de 9+e o S+dPrio era co6provada6ente +6a )ra+de5 Se +6a conta6ina?ão 7acteriana o+ 9+al9+er o+tra tivesse distorcido a data?ão: esperar*a6os 9+e a data 6edida pelo radiocar7ono seria alg+6a data aleat=ria entre 1 d5C5 e o te6po presente5 Seria +6a coincidência etraordinPria e 6+ito i6provPvel se a 9+antidade de car7ono acrescentada ao S+dPrio )osse eata6ente a 9+antidade necessPria para )ornecer a data 9+e indicava +6a )ra+de5 2$%. Isto é: a não ser 9+e a data o7tida pelo radiocar7ono )osse ela 6es6a +6 6ilagre no sentido de)inido no Cap*t+lo , +6 evento i6provPvel 9+ando co6p+tado +sando>se a ca+sa?ão do>passado> para>o>presente: 6as +6 evento considerado co6o inevitPvel se +sar6os a ca+sa?ão do>)+t+ro>para>o>passado5 De)enderei a idéia de 9+e esse é real6ente o caso: 6as para o prop=sito i6ediato: deie>6e apenas o7servar 9+e: se o S+dPrio é de )ato gen+*no: n=s não dever*a6os nos s+rpreender de 9+e 6ais +6 6ilagre estP associado a ele5 2$&. "P vPrias 6aneiras de +tili8ar a at+al tecnologia de data?ão pelo radiocar7ono para datar o S+dPrio correta6ente5 A 6aneira =7via consiste e6 re6over o revesti6ento 7ioplPstico5 Isso é di)*cil de )a8er: e é por isso 9+e os protocolos de li6pe8a dos três la7orat=rios 9+e reali8ara6 a data?ão por radiocar7ono )al.ara6 e6 re6over o revesti6ento5 Leoncio &ar8a>(aldes in)or6o+>6e 9+e é poss*vel +sar .idr=ido de s=dio para dissolver o tecido de lin.o do S+dPrio de 6odo 9+e so6ente o revesti6ento 7ioplPstico per> 6ane?a5 Se: de )ato: o tecido de lin.o do S+dPrio se dissolve: deiando para trPs todo o revesti6ento 7ioplPstico: então .P +6 procedi6ento si6ples para se o7ter s+a idade real5 !ri6eiro se 6ede a idade do tecido de lin.o 6ais a conta6ina?ão esse é o nQ6ero 9+e
n=s WP te6os5 6 seg+ida: 6e>
2$(. de>se apenas a idade tia conta6ina?ão5 Fa8er isso deve ser )Pcil5 A 6aior parle da 6assa cio S+dPrio deve estar na )or6a de conta6ina?ão: se o S+dPrio e gen+*no5 O cPlc+lo 6ostra 9+e entre 1 e J1y da 6assa total teria de estar na conta6ina?ão se +6 tecido de lin.o do pri6eiro séc+lo )osse e9+i>vocada6ente datado co6o proveniente do séc+lo I( A partir das d+as 6edi?@es da idade: pode> se co6p+tar a verdadeira idade do tecido de lin.o: 6es6o 9+e não se sai7a tecido de lin.o )oi conta6inado5 !oder*a6os de desde )ato esperar9+ando 9+e o oS+dPrio )osse conta6inado 9+ase contin+a6ente o pri6eiro séc+lo até o presente se a .ist=ria de)endida por Ian 'ilson e o+tros est+diosos do S+dPrio: 9+e acredita6 e6 s+a a+tenticidade: estiver correta5 2$'. A .ist=ria proposta é )ascinante5 De )ato: ela é correta e 7ela6ente il+strada e6 +6 *cone do séc+lo (II ad9+irido pelo pr*ncipe Al7erto 6arido da rain.a (it=ria no séc+lo I e agora e6 ei7i?ão na "a6pton Co+rt: +6 palPcio real da &rã>%retan.a5 O S+dPrio srcinal co6 o 9+al 4es+s )oi enterrado )oi levado e6 alg+6a época descon.ecida 6as logo depois da Ress+rrei?ão para a cidade de dessa a 6oderna cidade de #r)a: na T+r9+ia: onde A7gar ( rei de dessa de H a 1 d5C: o venero+ e o coloco+ nos 6+ros da cidade5 #6 rei posterior de dessa converte+>se ao paganis6o e co6e?o+ a perseg+ir cristãos e destr+ir rel*9+ias sagradas: e por isso o S+dPrio )oi escondido nos 6+ros da cidade5 As pessoas 9+e o escondera6 )ora6: pelo 9+e parece: assassinadas na perseg+i?ão antes de podere6 revelar onde o .avia6 colocado5 2%). O S+dPrio per6anece+ escondido d+rante séc+los: te6po ao longo do 9+al o cristianis6o se torno+ a religião o)icial do I6pério Ro6ano: e dessa se torno+ +6a cidade do i6pério5 +ando as paredes da cidade )ora6 reconstr+*das no séc+lo (I: provavel6ente depois de +6a grande in+nda?ão e6 0: o S+dPrio )oi redesco7erto5 No séc+lo (II: dessa )oi con9+istada pelos 6+?+l6anos: a c+Wos ol.os o S+dPrio era +6a rel*9+ia in)iel 9+e 6al seria tolerada5 6 J: +6 eército 7i8antino sitio+ dessa e s= s+spende+ o s*tio 9+ando o e6ir de dessa concordo+ e6 ceder o S+dPrio aos sit*ado>res5 les o levara6 para a capital do I6pério %i8antino: Constantinopla a 6oderna cidade de Ista67+l: na T+r9+ia5 LP ele per6anece+: con.ecido co6o o Mand-lion: rel*9+ia co6 a i6age6 6irac+losa do rosto de 4es+s na 6aior parte do te6po: a Qnica parte do S+dPrio 9+e se ei7ia era o rosto: até 9+e ela desaparece+ 9+ando os soldados da
+arta Cr+8ada sa9+eara6
2%1. Constantinopla e6 H015 O S+dPrio passo+ desse 6odo para a posse secre>la dos C Cavaleiros Te6plPrios: per6anecendo e6 s+as 6ãos até H12: 9+ando Felipe o %elo: rei da Fran?a: s+pri6i+ a orde6 dos Cavaleiros Te6plPrios so7 a ac+sa?ão de .eresia5 6 parte: essa ac+sa?ão se 7aseava na evidência de 9+e os cavaleiros c+lt+ava6 e6 segredo a i6age6 de +6 .o6e6 7ar7ado5 Se essa re)erência Xi6age6 de +6 .o6e6 7ar7adoX era a i6age6 do rosto de 4es+s no S+dPrio: e se ortodoo: o S+dPrio +6a )osseve8 gen+*no: o c+lto teria sido per)eita6ente 9+e elesentão estaria6 c+lt+ando 4es+s5 2%2. #6 dos principais te6plPrios a ser 9+ei6ado na )og+eira e6 HH por .eresia )oi o 6estre te6plPrio da Nor6andia: &eo))rede C.arn-5 Con)or6e WP vi6os: ele )oi o pri6eiro .o6e6 a poss+ir o S+dPrio: co6o geral6ente se concorda5 Os registros 9+e restara6 são ins+)icientes para esta7elecer +6a rela?ão de )a6*lia entre os dois .o6ens de 6es6o no6e 9+e vivera6 +6a gera?ão e cerca de K1 9+il;6etros separados +6 do o+tro5 Mas a i6age6 s+posta6ente c+lt+ada pelos te6plPrios n+nca )oi encontrada: e se o tivesse sido: seria propriedade do rei da Fran?a5 sconder a i6age6 do rei seria +6a trai?ão e até 6es6o .eresia s+Weita pena de 6orte5 Se o &eo))re- de C.arn- 6ais Wove6 o7teve secreta6ente o S+dPrio do &eo))re- de C.arn- 6ais vel.o: então a rel+t(aldes poss+i +6a *7is eg*pcia 6+6i)icada: 9+e )ora envolvida e6 +6 tecido de lin.o5 Mostro+>se 9+e o tecido de lin.o é 9+atro a sete séc+los 6ais recente 9+e o tecido da *7is: e o7servo+>se 9+e o tecido de lin.o 9+e a envolve te6 +6 revesti6ento 7ioplPstico52 !edi ao dr5 &ar8a>(aldes para testar a teoria do revesti6ento 7ioplPstico re6ovendo o tecido de lin.o do revesti6ento 7ioplPstico e desse 6odo 6edindo a verdadeira data desse tecido pelo 6étodo indireto: descrito anterior6ente5 Se as datas concorda6 e são as 6es6as 9+e a idade da *7is: a teoria do 7ioplPstico seria con> )ir6ada: e o eperi6ento )orneceria evidências 9+e poderia6 pers+adir os g+ardi@es do S+dPrio a cond+8ir o 6es6o procedi6ento so7re ele5 &ar8a>(aldes ta67é6 te6 o+ tin.a e6 s+a posse a6ostras do tecido de lin.o 9+e envolvia a 6Q6ia nQ6ero H5221 de Manc.ester +6a 6Q6ia .+6ana5 A
2%". dala o7tida co6 o radiocar7ono dos ossos da 6Q6ia é HH1 en9+anto a data do tecido de #n.o e6e a envolve é 0 d5C5 i% &ar8a> (aldes vi+ +6 revesti6ento 7ioplPstico no inv=l+cro de tecido de lin.o5 tecido de lin.o dessa 6Q6ia ta67é6 deveria ser redatado pelo procedi6ento indireto5 2%$. &ar8a>(aldes: W+nta6ente co6 (ictor e Nanc- Tr-on: reali8o+ +6 teste de DNA e6 a6ostras de sang+e retiradas do J
S+dPrio5 Os do Tr-ons teste>padrão si6pli)icado deter6ina?ão seo5cond+8ira6 le proc+ro++6 por: e encontro+: )rag6entosde do gene a6elogenina>: 9+e estP locali8ado so6ente no cro6osso6o : e do gene a6elogenina>$: locali8ado apenas no cro6osso6o $5 Desse 6odo: &ar8a>(aldes concl+i+ 9+e o sang+e no S+dPrio poss+*a o par co6pleto de cro6osso6os $5 No entanto: esses dados não são a)ir6ativos a respeito da 9+antidade real de DNA encontrada dos dois tipos de a6elogenina5 Desse 6odo: a presen?a da )or6a $ pode ser apenas conta6ina?ão prod+8ida pelo enor6e nQ6ero de pessoas 9+e 6anip+lara6 o S+dPrio de T+ri6 ao longo dos séc+los5 2%%. Mes6o 9+e essa possi7ilidade seWa ignorada: o res+ltado eperi6ental de &ar8a>(aldes é ta67é6 consistente co6 6in.a .ip=tese: a de 9+e 4es+s era +6 6ac.o co6 todos os genes $ e6 +6 dos cro6osso6os 5 6 todos os casos est+dados: +6 6ac.o te6 apenas +6 gene $: o gene SR$: 9+e é responsPvel pelo )ator 9+e deter6ina os test*c+los: inserido e6 +6 cro6osso6o 5 !oré6: se a 6in.a .ip=tese estP correta: então a 6aneira de disting+ir os genes de 4es+s da9+eles do 6ac.o $ nor6al consiste e6 proc+rar pelo gene SR$ o+ por 9+al9+er gene $: se s+po6os 9+e 4es+s ten.a todos os genes $ e si6+ltanea6ente cond+8ir +6 teste para dois ale>los distintos do 6ais variante dos genes do cro6osso6o 5 As )ê6eas .+6anas terão dois alelos dos genes do cro6osso6o por9+e elas tê6 dois cro6osso6os 5 Os genes serão o 6es6o so6ente para a9+eles genes 9+e tê6 apenas +6a variante: isto é: apenas +6 alelo5 2%&. Co6o 6encionei antes: .P d+as o+tras .ip=teses para a 6aneira co6o o nasci6ento virginal poderia ter ocorrido5 #6a teoria: apresentada pelo ge>neticista Sa6 %err-: da #niversidade de Londres: s+p@e 9+e Maria era +6a )ê6ea $ s*ndro6e de ]line)elter5 Todas as )ê6eas $ o7servadas tê6 Qteros s+7desenvolvidos: 6as: so7 essa .ip=tese: Maria estaria na etre6a ponta de +6a distri7+i?ão ga+ssiana para )ê6eas $: de 6odo 9+e se+ Qte>ro era nor6al5 4es+s cresce+ a partir de +6a cél+la na 9+al +6 dos cro6os>
2%(. so6os de Maria )oi deletado5 1 Alternativa6ente: a pr=pria .ip=tese de &ar8a>(aldes: a terceira .ip=tese: é co6o se seg+e5 #6 t+6or na )or6a de +6 e67rião 6ac.o não desenvolvido esteve no Qtero de Maria desde o nasci6ento dela5 Co6o &ar8a> (aldes assinala: tais e67ri@es pelo 6enos na variedade )ora6 relatados na literat+ra 6édica: e ele 6es6o teve +6a paciente co6 essa anor6alidade5 O e67rião no caso de Maria teria )ertili8ado +6 H
de se+s res+ltandovirginal no nasci6ento virginal de 4es+s5 O nasci6ento so7 a teoria de &ar8a>(aldes seria 2%'.=v+los: +6 nasci6ento virginal no sentido de 9+e Maria teve +6 )il.o se6 ter interc+rso se+al co6 +6 .o6e6: 6as seria genetica6ente +6 acasala6ento ir6ão>ir6ã, o e67rião 9+e )ertili8o+ Maria era real6ente o se+ ir6ão não desenvolvido5 #6 acasala6ento incest+oso te6 +6a assinat+ra genética, +6a ve8 9+e a 6ãe e o pai são parentes pr=i6os: eles teria6 6+itos dos 6es6os alelos para o 6es6o gene: e desse 6odo o )il.o de +6 acasala6ento incest+oso apresenta 6+ito 6enos varia7ilidade genética5 #6 pro7le6a religioso co6 a teoria de &ar8a>(aldes é 9+e essa )or6a de nasci6ento virginal não pode ser disting+ida de +6 acasala6ento real de Maria co6 se+ ir6ão se ele eistisse5 A ac+sa?ão de incesto ir6ão>ir6ã )oi aparente6ente dirigida contra Maria e6 Aleandria no in*cio da era cristã5 0 Se +6a anPlise de DNA levasse ao res+ltado indicado pela teoria de &ar8a> (aldes: a ac+sa?ão de incesto seria 6ais +6a ve8 levantada5 !or essa ra8ão: ac.o e s+speito de 9+e os cristãos ortodoos e6 geral ta67é6 ac.arão a teoria de &ar8a>(aldes 6oral6ente rep+lsiva5 : nat+ral6ente: ela é inconsistente co6 a a)ir6a?ão seg+ndo a 9+al 4es+s )oi conce7ido pelo poder do sp*rito Santo5 No entanto: deve6os ter e6 6ente 9+e ac.ar +6a teoria rep+lsiva não 9+er di8er 9+e ela não seWa verdadeira5 A verdade precisa ser investigada pelo eperi6ento5 A .ip=tese $ prod+8iria +6 6ac.o 9+e genetica> 6ente parece nor6al: é 6oral6ente aceitPvel e consistente co6 a a)ir6a?ão a respeito do sp*rito Santo5 2&). Desse 6odo: essas três .ip=teses para o nasci6ento virginal pode6 ser disting+idas +6a da o+tra pelo teste de DNA apropriado5 O teste re9+erido serP s+posta6ente di)*cil de ser reali8ado: +6a ve8 9+e: de acordo co6 &ar8a>(aldes: 7actérias s+7stit+*ra6 Jy do sang+e no S+dPrio5 Mas o eperi6ento pode ser reali8ado5 O teste para +6 6ac.o seria 6ais )Pcil: +6a ve8 9+e envolveria a reali8a?ão dos dois testes>padrão para a
6asc+linidade,
2&1. &. 2&2. 2&3. Fig+ra 2505 Detal.e das 6anc.as de sang+e no S+dPrio de T+ri65 2&". 025
025 0225 02K5 02J5 0K15
0KH5 0K05 0K5 0K5 0K5 0K5 0K25 0KK5 2('. Fig+ra 255 Fotogra)ia das 6anc.as de sang+e no Tecido de Oviedo5
2'). O teste paia o gene SR$ o+: possivel6ente: 9+al9+er gene $ e si6+ltanea6ente o leste para dois alelos de vPrios genes do cro6osso6o 5 Mar3 &+scin )ornece vigorosas evidências de 9+e o S+dPrio de Oviedo: span.a: é o tecido descrito e6 4oão 01,2 co6o a9+ele 9+e envolve+ a ca7e?a de 4es+s5 #6 teste de DNA para as três 6aneiras distintas de se ter +6 6ac.o nascido de +6a virge6 deveria: portanto: ser ta67é6 reali8ado no Tecido de Oviedo5 Fotogra)ias do sang+e no S+dPrio de T+ri6 e no Tecido de Oviedo são 6ostradas nas Fig+ras 250 e 25: respectiva6ente5 ,7+.
2'2.
6este de D8A do sangue no Sud5rio de 6urim e no 6ecido de "viedo
0J5 2'". 6 Waneiro de HJJ: +6 gr+po de pes9+isadores italianos: cond+8idos pelo pro)essor Marcello Canale: do Instit+to de Medicina Legal de &ênova: reali8o+ +6a anPlise de DNA do sang+e no S+dPrio5 sse gr+po incl+i+ vPrios pes9+isadores: 9+e inventara6 o teste de DNA padrão para o seo5 o eperi6ento deles )oi 6+ito 6ais co6pleto do 9+e a9+ele cond+8ido por Leoncio &ar8a>(aldes: pois incl+i+ in)or6a?@es detal.adas a respeito da 9+antidade de DNA o7tida5 A conta6ina?ão p;de assi6 ser 9+anti)icada5 2'$. sse gr+po: si6+ltanea6ente: testo+ o sang+e no Tecido de Oviedo5 2'%. Tive 6+ita di)ic+ldade para ad9+irir +6a c=pia de se+ artigo > a %i7lioteca da #niversidade de T+lane não )oi capa8 de )ornecer +6a c=pia: e esse 6alogro é 6+ito inco6+6 >: 6as o pes9+isador do S+dPrio de T+ri6 %arrie Sc.Gort8 6e p;s e6 contato co6 Ian 'ilson: 9+e 6e envio+ +6a c=pia por e>6ail5 A di)ic+ldade 9+e en)rentei s+rpreende+>6e5 Nor6al6ente: os res+ltados de +6 teste de DNA do sang+e e6 +6 o7Weto tão )a6oso seria6 p+7licados e6 inglês e6 +6 dos principais peri=dicos cient*)icos5 !or ee6plo: os res+ltados do teste de DNA 9+e esta7elece+ 9+e T.o6as 4e)>)erson teve )il.os co6 s+a escrava Sall- "e6ings )ora6 p+7licados e6 9a-ture, o principal peri=dico cient*)ico do 6+ndo5 O inglês se torno+ o idio6a>padrão da ciência: e assi6 todos os cientistas at+al6ente: independente6ente de s+as nacionalidades: 9+ase certa6ente p+7licaria6 desco7ertas i6portantes e6 inglês: 6es6o 9+e )osse pela Qnica ra8ão de garantir 9+e o+tros cientistas: por toda parte: p+desse6 ler o artigo5 2'&. !oré6: os res+ltados desse teste de DNA tivera6 +6a div+lga?ão li6itada5 les )ora6 p+7licados e6 +6 peri=dico italiano
6+ito o7sc+ro de>
2'(. dicado ao est+do do S+dPrio de T+ri65 Alé6 disso: apenas alg+ns po+cos da dos r+di6entares )ora6 p+7licados5 Isto é: a e9+ipe de &ênova p+7lico+ )otoc=pias e6 preto e 7ranco da listage6 de co6p+tador do analisador de DNA5 Isso n+nca deve ser )eito5 Os dados deve6 ser 6ostrados e6 +6a ta7ela o+ )ig+ra 7e6 apresentada: e aco6pan.ados por +6a disc+ssão so7re a s+a i6port p+7lica?ão e6 +6deperi=dico o7sc+ro: idio6a não inglês: e a+sência interpreta?ão dos dados > 9+ase certa6ente signi)ica 9+e os pes9+isadores pensara6 9+e os dados era6 inQteis: incapa8es de sere6 interpretados5 2''. Min.a interpreta?ão desses dados revela 9+e eles são a assinatura e*pressa do [9A de um macho nascido em um nascimento %ir#inal. Os dados são apresentados e6 )or6a ta7+lar padrão nas Ta7elas 25H e 2505 3)). 6a/ela 9.+ " D8A no Sud5rio de 6urim
3)1. 3)2. 3)&. 312. 31&. 322. 32&. 332. 33&. 3"2. 3"&. 3$2. 3$&. 3%2. 3%&. 3&2. 3&&.
Mi
3)3.
Ta6a 3)".
22 K J1 H1 H1 H0 H0J H1 H0 H H H2 HJ H0 H
3)(. 313. 31(. 323. 32(. 333. 33(. 3"3. 3"(. 3$3. 3$(. 3%3. 3%(. 3&3. 3&(.
K0 J 0 H12 0 H1 HH H HH: H2 H H2 0H0 0H 1 0H 001 00 1 01 1 0:
3)'. 31". 31'. 32". 32'. 33". 33'. 3"". 3"'. 3$". 3$'. 3%". 3%'. 3&". 3&'.
3)$. 31). 31$. 32). 32$. 33). 33$. 3"). 3"$. 3$). 3$$. 3%). 3%$. 3&). 3&$. 3().
3)%.NQ6ero 311. 31%. 321. 32%. 331. 33%. 3"1. 3"%. 3$1. 3$%. 3%1. 3%%. 3&1. 3&%. 3(1.
22H K J1 H51 H51 H50 H50J H51 H50 H5 H5 H52 H5J H50 H5
3(2. 3(3. 6a/ela 9., " D8A no 6ecido de "viedo
3(". 3($. Min 3(%. Ta6an.o 3(&.Al +to 6i +lo e6 pares de t+ra do 3'). 2 3'1. 2:KJ 3'2.
NQ 3((. 3('. Brea do 6ero do 3'3. 3'". 2J
3'$. J 3'%. H1:0 3'&. 3'(. 3''. J ")). H02 ")1. HH: ")2. ")3. ")". H502 ")$. H0 ")%. 00H:0 ")&. ")(. ")'. H50 H15 "11. O teste de DNA padrão para o seo é o teste de a6elogenina 6encionado anterior6ente5 Os italianos reali8ara6 esse teste: 9+e res+lto+ e6 H51 pares de 7ase para a )or6a de a6elogenina e HH0 pares de 7ase para a )or6a $5 "P +6 )en;6eno c.a6ado crepitação sp+ttering: 9+e pode )a8er co6 9+e o valor real o7tido di)ira e6 +6 par de 7ase do valor esperado5 "12. O S+dPrio de T+ri6 6ostra H12 H1 b H: 6as nen.+6 tra?o de gene de 7asenen.+6 HH05 Ostra?o dados Oviedo H1+6 H1 >H:deepar ta67é6 dedo +6Tecido par dede7ase HH056ostra6 O cro6osso6o estP presente: 6as não .P evidência de +6 cro6osso6o $ ssa é a assinat+ra esperada do nasci6ento virginal 6ais si6ples: o 6ac.o gerado por +6 SR$ inserido e6 +6 cro6osso6o 5 Não é o 9+e seria esperado de +6 6a>c.o>padrão5 "13. ssa é a assinat+ra DNA da 6aneiramais simplesde se gerar +6 6ac.o 5 A proposta 6ais co6plicada para +6 6ac.o pode ser reWeitada: W+nta6ente co6 as propostas alternativas )eitas por Leoncio &ar8a>(aldes e Sa6 %err-5 "1". O+tras eplica?@es são poss*veis5 O DNA analisado poderia se constit+ir inteira6ente de conta6ina?ão ori+nda de pessoas 9+e posterior6ente tocara6 o s+dPrio e o tecido5 !oré6: te6os teste6+n.as de 9+e .o6ens ta67é6 tocara6 as d+as a6ostras: e parece inacreditPvel 9+e nen.+6 tra?o de conta6ina?ão 6asc+lina seWa visto5 Alé6 disso: os pes9+isadores italianos estava6 cientes da possi7ilidade de conta6ina?ão: e eles to6ara6 preca+?@es para garantir 9+e analisara6 o DNA so6ente das a6ostras de sang+e5 O+tra possi7ilidade é a de 9+e o S+dPrio de T+ri6 e o Tecido de Oviedo são )alsi)ica?@es e 9+e os )alsi)icadores +sara6 sang+e verdadeiro de 6ac.os 9+e eles sa7ia6 9+e nascera6 de virgens5 ssa eplica?ão: e6 6in.a opinião: te6
pro7a7ilidade n+la5
"1$. Nao o7stante: .P evidências 9+e pode6 ser interpretadas co6o conta6ina?ão no DNA vindas de o+tros locais di)erentes dos cro6osso6os e $5 Alé6 dos genes de deter6ina?ão do seo: os pes9+isadores italianos +sara6 o 9+e at+al6ente se c.a6a de X6+ltipleo de pri6eira gera?ãoX5 les proc+rara6 por alelos dos genes T"1H: ('A: FSEF!S e FHAH5 Os dois pri6eiros genes tê6 01 e o seg+ndo te6 0J alelos con.ecidos na pop+la?ão .+6ana5 2 Os dois Qlti6os não são+66ais +sados e6 testes de DNA Se o DNA prové6 genes de apenas indiv*d+o: esperar*a6os verpadrão5 no 6Pi6o oito di)erentes alelos vindos desses 9+atro genes: +6a ve8 9+e cada pessoa te6 d+as c=pias de cada gene5 "P 9+ator8e alelos distintos vistos nos dados do S+dPrio de T+ri6 +6a ve8 9+e o gene AML seWa s+7tra*do: e assi6 a interpreta?ão 6ais =7via é a de 9+e .P 6ais seis alelos presentes do 9+e poderia .aver a partir de +6 Qnico indiv*d+o5 "1%. Os pes9+isadores italianos )i8era6 +6a 7reve o7serva?ão di8endo 9+e essa desco7erta indicava conta6ina?ão5 ssa seria +6a interpreta?ão>pa>drão5 No entanto: por .ip=tese: essa a6ostra é DNA proveniente de +6 6ac.o : e a assinat+ra de tal 6ac.o é a inser?ão de DNA e6 +6 local onde ele não é nor6al6ente encontrado5 !ortanto: é poss*vel 9+e inser?@es adicionais poderia6 ter sido )eitas e6 o+tros locais: res+ltando e6 6ais de dois alelos presentes5 Se .o+vesse conta6ina?ão proveniente de 6+itos indiv*d+os: esperar*a6os ver 6ais de seis alelos adicionais5 "P ta67é6 a possi7ilidade de 9+e alg+6as lin.agens de DNA na a6ostra se degradara6: res+ltando no apareci6ento de vPrios alelos onde apenas +6 estava presente na a6ostra srcinal5 In)eli86ente: os dados p+7licados não per6ite6 a de> ter6ina?ão de 9+ais alelos estão presentes5 Os genes estão codi)icados co6 tint+ras coloridas: de 6odo 9+e eles aparece6 co6o cores di)erentes nos dados r+di6entares5 Mas o artigo no 9+al esses dados )ora6 p+7licados era e6 preto e 7ranco: e por isso essa in)or6a?ão cro6Ptica de i6portpadrão de DNA incl+e6 at+al6ente le67re>se de 9+e os italianos )i8era6 s+as anPlises e6 HJJ testes para se9ências de pares de 7ase no co6pleo do gene SR$5 sse teste deveria ser reali8ado antes de n=s di8er6os 9+e o sang+e no S+dPrio de T+ri6 e no Tecido de Oviedo é o de
"1(. +6 6ac.o nascido de +6a virge6: ta67é6 dever*a6os ter e6 6ente o )ato de 9+e .P +6 caso relatado de +6 6ac.o se6 o gene SR$5 Isso é poss*vel: pois os genes nos de6ais cro6osso6os 9+e não o e o $ deter6ina6 genetica6ente a 6asc+linidade5 Os genes dos cro6osso6os e $ 6era6ente in)or6a6 9+eles o+tros se deve6 se epressar o+ não5 Os dados italianos não )ora6 o 9+e os pes9+isadores esperava65 6 6in.a eperiência co6o9+e cientista: +6 res+ltado correto o7tido por+6 +6 eperi6entador não esperava esse res+ltado pode ser res+ltado con)iPvel5 Desse 6odo: os dados de DNA dão apoio .ip=tese do nasci6ento virginal5 Os dados de DNA 9+e apoia6 +6 nasci6ento virginal ta67é6 apoia6 a .ip=tese de 9+e a67os: o S+dPrio de T+ri6 e o Tecido de Oviedo: são gen+*nos5 HJ5 420. A Imaculada Concepção e a ueda 0H5 "22. 6 princ*pio: poderia ser poss*vel 6ostrar: pela anPlise do DNA do sang+e no S+dPrio o+ no 5u0arium, o+tro no6e para o Tecido de Oviedo: não apenas 9+e 4es+s nasce+ de +6a virge6: 6as ta67é6 9+e ele e s+a 6ãe não tin.a6 !ecado Original5 Isto é: poderia ser poss*vel con)ir6ar a I6ac+lada Concep?ão 9+e é dog6a na IgreWa Cat=lica desde HK5 Na tradi?ão cristã: o !ecado Original é .erdado de nossos pri6eiros ancestrais5 Se o pecado srcinal real6ente eiste: então ele precisa: de alg+6a 6aneira: estar codi)icado e6 nosso 6aterial genético: isto é: e6 nosso DNA5 Ta67é6 de acordo co6 a tradi?ão cristã: o !ecado Original se srcino+ na +eda: +6 ato de alg+6 tipo reali8ado por nossos pri6eiros ancestrais5 Antes da +eda: não .avia pecado5 +ase todos os cientistas considera6 a +eda +6 conto de )adas5 + 9+ero de)ender o contrPrio5 + a)ir6arei 9+e .o+ve +6a época na .ist=ria da Terra e6 9+e não eistia pecado o+ 6al: 9+e o pecado ingresso+ na 7ios)era da Terra e6 +6a época de)inida do passado: e 9+e não so6ente n=s: seres .+6anos: 6as todos os 6eta8oPrios são in)ectados por ele5 #6a tendência para co6eter atos 6a+s estP de )ato e6 nosso DNA: e conse> 9+ente6ente ele é .erdado5 Mas essa tendência poderia não estar presente no DNA de todos os seres .+6anos5 #6 .o6e6 e +6a 6+l.er poderiam não ter poss+*do os genes do co6porta6ento peca6inoso5
"23. 6 pri6eiro l+gar: precisa6os ter +6a clara concep?ão de XpecadoX o+ X6alX5 6 inglês 6oderno: sin pecado se re)ere a +6a o)ensa contra a
"2". 22" "2$. 6oralidade se+al5 #6 ee6plo seria a conc+piscência: o+ o deseWo se+al ecessivo5 Mas: nat+ral6ente: o mal é +6 )en;6eno 6ais geral5 Na tradi?ão W+daico>cristã: o pr=prio seo é 7o6 por9+e ele )oi criado por De+s: co6o se a)ir6a e6 &ênesis H,0K e &ênesis H,02 9+ando lido e6 conW+n?ão co6 &ênesis H,H5 A 7ondade nat+ral do seo é ta67é6 a)ir6ada por !a+lo e6 H Cor*ntios 2,K5 a)ir6a?ão de 9+e se+ais entre .o6e6 e 6+l.er são A intrinseca6ente 6Psasé rela?@es +6a .eresia gn=stica5 6 ve8 disso: !a+lo e6 Ro6anos 2,2 arg+6enta 9+e a co7i?a é o )+nda6ento de todo 6al5 "2%. Mas a co7i?a não é deseWo per se. !or ee6plo: é per)eita6ente correto deseWar a )elicidade de o+tras pessoas5 [ ta67é6 per)eita6ente leg*ti6o para +6a pessoa ter o deseWo de a+6entar se+ pr=prio con.eci6ento5 6 partic+lar: o deseWo de va pelo con.eci6ento &ênesis , não era 6a+5 So6ente o Xcon.eci6entoX do 6al co6o distinto do Xcon.eci6entoX do 7e6 &ênesis 0,H2 é 6a+5 &Conhecimento é o sentido da in)or6a?ão codi)icada nos genes5 Co6o o déci6o 6anda6ento xodo 01,H2 nos di8: o deseWo se torna 6a+ so6ente 9+ando se deseWa a propriedade de o+tra pessoa5 ntão: o deseWo se torna Xco7i?aX5 Os Qlti6os seis 6anda6entos: 9+e são re)erentes s rela?@es inter>.+6anas: pode6 ser res+6idos di8endo>se, XNão tire: e ne6 6es6o pense e6 tirar algo 9+e perten?a a o+tra pessoaX5 Não tire o+ 6el.or: não perca o respeito 9+e você deve aos se+s pais: não tire a vida de ning+é6: não tire o co6pan.eiro o+ co6pan.eira de ning+é6: não tire a propriedade de ning+é6: não tire a rep+ta?ão de ning+é65 Ne6 6es6o pense e6 tirar essas coisas5 Os 9+atro pri6eiros Manda6entos nos di8e6 para a6ar e respeitar a De+s5 4es+s concordava Mate+s HJ,HJ e L+cas H1,02 co6 o )ato de 9+e a essência do 6al é deiar de a6ar a De+s e não respeitar os direitos de o+tras pessoas não a6ar os o+tros co6o a si 6es6o5 "2&. A)ir6o 9+e pode6os res+6ir essas de)ini?@es de 6al da seg+inte 6aneira, todos os atos 6a+s pode6: e6 Qlti6a anPlise: ser red+8idos a +6a viola?ão de +6a: e so6ente +6a: regra ética, 9ão impor8s tuas teorias sobre outros seres %i%os pela força.Desse 6odo: o 6al 6oral é +6 certo tipo de intera?ão entre dois o+ 6ais seres vivos5 Os 6ales nat+rais são de dois tipos, dor tanto )*sica co6o 6ental e 6orte5 Desse 6odo: +6 6+ndo se6 6al é +6 6+ndo e6 9+e não .P 6orte: não .P dor: não .P )or?a aplicada por +6 ser so7re o+tro5
"2(. "2'. ssa a)ir6a?ão real6ente descreve o 6+ndo dos organis6os +nicel+res .P 0 7il.@es de anos5 Co6o L-nn Marg+lis e Dorion Sagan en)ati8ara6: antes da evol+?ão dos 6eta8oPrios: não .avia espécies distintas5K Todos os oiganis6os +nicel+lares pode6 trocar in)or6a?@es genéticas +ns co6 os #)#tros5 Alé6 disso: para cada tipo de 6icro>organis6o: .avia 6+itos clones5 I6ã ve8 9+e nen.+6a in)or6a?ão estava codi)icada nos c=pias genes: +bacup+ esses organis6os aparente6ente distintos era6 eceto real6ente +ns dos o+tros5 O Xindiv*d+oX não era real6ente +6a cél+la Qnica: 6as a cole> ?ão de todos os clones dessa cél+la5 n9+anto +6a Qnica cél+la de +6 clone eistisse: o indiv*d+o eistia5 Certas lin.agens de ciano7actérias não 6+dara6 d+rante 6ais de : 7il.@es de anos5 sse indiv*d+o te6 vivido d+rante 9+ase tanto te6po 9+anto a pr=pria Terra até agora5 Os organis6os +nicel+lares não tê6 siste6a nervoso: e portanto eles não pode6 sentir dor: seWa )*sica o+ 6ental5 Não é poss*vel aplicar )or?a e6 +6 organis6o 9+e não pode sentir dor e não pode 6orrer5 "3). A aplica?ão de )or?a > o 6al > torna>se poss*vel co6 a evol+?ão dos 6eta8oPrios5 A in)or6a?ão )oi agora codi)icada nas rela?@es entre as cél+las: co6o no siste6a nervoso de cordados5 ssa in)or6a?ão era Qnica para o indiv*d+o: e não apenas para o clone5 la podia ser destr+*da5 A 6orte e a dor ingressara6 no 6+ndo e: co6 elas: a possi7ilidade do 6al 6oral5 #6 6e>ta8oPrio podia i6por s+a vontade so7re o+tros organis6os5 #6a 6aneira de )a8er isso seria co6er esses o+tros organis6os5 A in)or6a?ão codi)icada no organis6o ingerido desapareceria e seria s+7stit+*da pela in)or6a?ão codi)icada na9+ele 9+e co6e5 sse é +6 ee6plo si6ples de i6posi?ão de +6a teoria5 N=s: seres .+6anos: so6os 6ais 6e6es > idéias: co6pleos codi)i> cados e6 siste6as nervosos > do 9+e genes: de 6odo 9+e esta6os 6ais )a6iliari8ados co6 a s+7stit+i?ão )or?ada da teoria no caso do 6e6e do 9+e no caso do gene5 !oré6: a67os: a s+7stit+i?ão do gene e a do 6e6e: são ee6plos de s+7stit+i?ão de teoria5 !or volta da época da eplosão ca6>7riana: se não antes: ani6ais carn*voros aparecera6 na Terra5 O 6al aparece+ no 6+ndo5 Os genes agora codi)icara6 co6porta6entos 9+e g+iava6 o +so de ar6as 7iol=gicas pelos carn*voros5 DeseWar )a8er o 6al passo+ a ser .ereditPrio5 "31. N=s: seres .+6anos: 6ostra6os +6a acent+ada tendência para 9+erer i6por a nossa vontade so7re o+tros organis6os: tanto de nossa pr=pria es>
"32. pécie co6o de o+tras5 + s+geriria 9+e essa tendência é genética: co6o certa6ente ela é e6 o+tros ani6ais 9+e ingere6 carne5 !oré6: n=s so6os on*>voros, a taa de assassinato .+6ano per capita U o assassinato de 6e67ros da pr=pria espécie > é 6enor 9+e a o7servada e6 ani6ais ecl+siva6ente carn*voros: co6o le@es e lo7os5 Desse 6odo: não so6os os ani6ais 6ais violentos: os X6ais 6a+sX5 Ta67é6 não te6os ra8ão para pensar 9+e essa tendência é a7sol+ta6ente nossa so7revivência5 !aci)istas co6o Ma.at6a &and.iessencial insistira6 9+e ela não é: 6as até 6es6o &and.i: ocasional6ente: 6ostrava +6 anseio por i6por s+a vontade so7re o+tras pessoas5 Os genes 9+e gera6 essa tendência são provavel6ente +niversais na espécie .+6ana5 "33. !oré6: se esses genes não são essenciais para a so7revivência .+6ana: pode6os i6aginar 9+e eles poderia6 estar a+sentes de alg+ns indiv*d+os: talve8 Qnicos5 A tradi?ão W+daico>cristã s+stenta 9+e a 6+l.er de+ in*cio +eda5 #6a ve8 9+e é a7s+rdo pensar 9+e a +eda co6e?o+ co6 +6a 6+l.er por9+e as 6+l.eres são 6enos capa8es de resistir tenta?ão do 9+e os .o6ens na verdade: &ênesis 0 não s+gere isso: é 6ais ra8oPvel interpretar a tradi?ão s+pondo 9+e ela signi)ica 9+e o gene essencial para a tendência 6P estP no cro6osso6o 5 !ode ser i6portante o )ato de 9+e o dano e6 certo gene do cro6osso6o é con.ecido co6o o responsPvel pela violência nos 6ac.os5 !oré6: con.ece6os 6+ito po+co at+al6ente a respeito de genética co6porta6ental para poder6os a)ir6ar de 6aneira de)initiva onde os genes da tendência ao 6al estão locali8ados5 O+ 6es6o: ad6ito: para se poder di8er 9+e eles de )ato eiste65 No entanto: se real6ente eistire6: a tradi?ão cristã a)ir6aria 9+e esses genes estaria6 a+sentes do ge>no6a de 4es+s5 "3". #6a ve8 9+e 4es+s e Maria partil.aria6 o 6es6o geno6a e6 6in.a teoria do 6ac.o : se os genes estão a+sentes do geno6a de 4es+s: eles ta67é6 estaria6 a+sentes do de Maria5 4es+s: de )ato: teria sido conce7ido i6ac+lada6ente5 #6a 7+sca pelo DNA no S+dPrio para o gene do cro6osso6o 9+e aca7a6os de 6encionar seria +6 pri6eiro passo5 Se esse gene estivesse de )ato envolvido e6 nossa tendência para co6eter o 6al: esperar*a6os ver esse gene 6odi)icado co6 rela?ão nor6a .+6ana no DNA do S+dPrio5 De )ato: se o gene do 6al estP ligado gera?ão dos ossos: o gene a6elogenina: 9+e codi)ica a gera?ão dos dentes: poderia estar inteira6ente
"3$. a+sente do geno6a de 4es+s tanto e6 s+a )or6a co6o na $5 Se )or assi6: esse gene estaria a+sente do DNA no S+dPrio de T+ri6 se esse arte)ato é a+tentico5 Se a tradi?ão cristã estP correta ao a)ir6ar 9+e a +eda a)eto+ todo o reino ani6al: esperar*a6os ver se6el.ante co6pleo de genes do 6al presente e6 todos os ani6ais: pres+6ivel6ente no cro6osso6o 9+e codi)ica a di)erencia?ão se+al5 Nos 6a6*)eros: ele é o cro6osso6o se tanto 6ac.os co6o )ê6eas deve6 estar ele s+Weitos gene: 6as pPssaros seria o cro6osso6o 6 répteis: estariaaopresente nose6 cro6osso6os de a67os os seos:u5 +6a ve8 9+e nos répteis o seo é deter6inado pela te6perat+ra e> peri6entada por +6 dado =v+lo e não pelos genes: co6o )oi descrito anterior6ente5 "3%. Se os genes da tendência para o 6al )ora6 i6plantados no geno6a por 6eio do ato de se ingerir algo: co6o a)ir6a &ênesis 0,H: então a +eda teria ocorrido nas proi6idades do in*cio da evol+?ão dos 6eta8oPrios5 Co6o Marg+lis 6ostro+: a ingestão é +6a 6aneira co6+6 de os organis6os +nicel+lares o7tere6 novos genes: e n=s esperar*a6os 9+e essa capacidade persistisse apenas para 6eta8oPrios 6+ito pri6itivos5J Se a +eda ocorre+ na época da eplosão ca67riana: e+ pres+6iria 9+e o gene estP associado co6 a )or6a?ão de s+7st8oPria: a eistência de Satã real6ente seria poss*vel, ele é +6 progra6a do
"3'. 6al codi)icado na 7ios)era: alg+6as ve8es co6o +6 co6pleo de genes: o+tras co6o +6 co6pleo de 6e6es: e o+tras ainda co6o a67os5 Ii6 +6 6e6e: a in)or6a?ão é codi)icada e6 +6 siste6a nervoso: e não no siste6a genético5 #6 6e6e é: assi6: +6 co6pleo de idéias 9+e passa de +6 indi> v*d+o para o+tro por 6eios tais co6o a co6+nica?ão vocal5 O progra6a do 6al: desse 6odo: nos tenta a i6por nossas teorias so7re 4es+s: podia ser tentado apenas o+tras por +6pessoas5 6e6e, ele sa7ianat+ral6ente: a respeito de s+a capacidade para i6por s+a vontade so7re o+tras pessoas +sando o se+ poder de des6ateriali8a?ão: co6o vere6os no pr=i6o cap*t+lo5 Ao +sar esse poder: ele poderia )acil6ente ter con9+istado o 6+ndo5 4es+s )oi tentado a )a8er isso: o 9+e signi)icaria adorar Satã > aceitar o 6al o reali8ando5 ssa i6age6 de Satã se asse6el.a 9+ela apresentada por C5 S5 Le>Gis e6 s+a 5pace TrKo#y, e levanta a )ascinante possi7ilidade de 9+e pode .aver o+tras 7ios)eras: possivel6ente co6 vida inteligente: 9+e n+nca estivera6 s+Weitas +eda5 As leis da )*sica eige6 9+e .aWa o+tras 7ios)eras co6 capacidade para des6ateriali8a?ão5 Talve8 essas 7ios)eras n+nca ten.a6 eperi6entado a +eda5 Co6o LeGis aponto+: a tradi?ão cristã i6plica o )ato de 9+e nossa 7ios)era é a Qnica a ter ca*do, 4es+s se encarno+ apenas +6a ve8 no +niverso5 ""). Se a concep?ão de 4es+s )oi i6ac+lada: então é 6+ito apropriado c.a6ar Maria de Theotoos, palavra grega 9+e trad+8ida co6 6ais precisão 9+er di8er, Xa 9+e de+ l+8 De+sX5 2H #6a Maria I6ac+lada seria ao 6es6o te6po co6pleta6ente .+6ana e 6ais 9+e .+6ana, ela não teria as )al.as genéticas 9+e nos ind+8e6 ao 6al5 Co6o ela não é De+s: ela não é designada para a adora?ão de 9+e De+s o !ai: o Fil.o o+ o sp*rito Santo é o7Weto5 A IgreWa Cat=lica +sa a palavra latria adora?ão para essa )or6a de c+lto5 #6a 6era santa +6 ser .+6ano nor6al co6 pecado srcinal: 6as 9+e conseg+i+: e6 gra+ 6aior o+ 6enor: s+perar s+a predisposi?ão para co6eter o 6al é o7Weto de reverência: o+ dulia. Maria: sendo 6ais 9+e +6a santa: 6as in)inita6ente 6enos do 9+e De+s: deve ser lo+vada por hiperdulia, o pre)io híper signi)icando Xreverência no 6ais alto gra+X5 20 Se: co6o é s+gerido no Cap*t+lo K: a constit+i?ão genética de Maria l.e per6iti+ s+7ir ao cé+: então c.a6P>la de Theotoos é d+pla6ente apropriado5 ""1. Na disc+ssão precedente: prop+s +6 princ*pio nor6ativo > não i6po>rPs s+as idéias so7re o+tras pessoas > para si6pli)icar a
anPlise: 6as: e)eti>
""2. va6ente: Iodas as regras 6orais: incl+sive essa: pode6 ser derivadas apenas dos )atos: o 9+e: e6 Qlti6a anPlise: signi)ica sere6 derivadas apenas da )*sica5 O Teore6a de Coase: 9+e vale+ a Ronald Coase o !rê6io No7el: a)ir6a o 6es6o52 ""3. Se 4es+s )oi de )ato +6 6ac.o : co6o o DNA no S+dPrio de T+ri6 e no Tecido de Oviedo s+gere6 vigorosa6ente: então é de se pres+6ir 9+e ele partil.aria +6a caracter*stica co6+6 dos 6ac.os , essa não in)ertilidade ser )értil co6 .+6anas nor6ais nor6ais5so6ente !oré6: esperar*a6os co6)ê6eas seres .+6anos co6 7ase no )ato de 9+e le e possivel6ente s+a 6ãe é destit+*do de pecado srcinal5 A 7ase genética do pecado srcinal é tão )+nda6ental e6 seres .+6anos nor6ais 9+e le e s+a 6ãe deve6 ser considerados co6o +6a nova espécie, seres .+6anos se6 pecado srcinal o+: co6o a .ist=ria do 4ardi6 do [den torna claro: a9+ilo 9+e n=s: seres .+> 6anos: )o6os destinados a ser: e não o 9+e e)etiva6ente so6os5 Co6o tal: 4es+s seria de )ato +6 Xcordeiro se6 de)eito e se6 6Pc+laX H !edro H,HJ5 """. Do ponto de vista 7iol=gico: ter*a6os e6 4es+s +6 evento de especia>?ão: o apareci6ento de +6a nova espécie e6 +6a Qnica gera?ão5 Os pais de Maria era6 seres .+6anos nor6ais: ao passo 9+e 4es+s e Maria era6 o novo Adão e a nova va5 A9+i: não .P nen.+6a 6+dan?a evol+tiva darGinis>ta lenta: 6as +6a especia?ão instantinci, de 9+e 4es+s se caso+ e teve )il.os co6 Maria Madalena5 O DNA de 4es+s é si6ples6ente de6asiado di)erente para 9+e isso seWa poss*vel5
445.
&III
5
25 A Ress+rrei?ão ""(. de 4es+s J5 15 H5 05 5 5 5 Ora: se é corrente pregar>se 9+e Cristo ress+scito+ dentre os 6ortos: co6o: pois: a)ir6a6 alg+ns dentre v=s 9+e não .P ress+rrei?ão de 6ortosZ : se não .P ress+rrei?ão de 6ortos: então: Cristo não ress+scito+5 : se Cristo não ress+scito+: é vã a nossa prega?ão: e vã: a vossa )é e so6os tidos por )alsas teste6+n.as de De+s: por9+e te6os asseverado contra De+s 9+e ele ress+scito+ a Cristo: ao 9+al ele não ress+scito+: se é certo 9+e os 6ortos não ress+scita65 !or9+e: se os 6ortos não ress+scita6: ta67é6 Cristo não ress+scito+5 : se Cristo não ress+scito+: é vã a vossa )é: e ainda per6aneceis nos vossos pecados5 ainda 6ais, os 9+e dor6ira6 e6 Cristo perecera65 Se a nossa esperan?a e6 Cristo se li6ita apenas a esta vida: so6os os 6ais in)eli8es de todos os .o6ens5 "$%. H CORÍNTIOS H,H0>HJ
"%).
;9. ;4. ;7. " argumento contra a Ressurreição
H5 05 disc+tir +6 6ecanis6o )*sicocontra para a aRess+rrei?ão "%3. Antes 4es+s: 9+erode apresentar o arg+6ento cético Ress+rrei?ão5deOs céticos não se estendera6 co6 6+ita ên)ase contra a Ress+rrei?ão por9+e tacita6ente eles "%". 23)
"%$. s+p+sera6 9+e se+s leitores Xsa7ia6X 9+e a Ress+rrei?ão de 4es+s é i6poss*vel co6o )ato da )*sica5 Se +6 leitor WP acredita 9+e a Ress+rrei?ão de 4es+s é i6poss*vel: não é necessPrio o)erecer +6a eplica?ão convincente do 9+e real6ente acontece+ e6 1 d5C5 !oré6: 6ostrarei a Ress+rrei?ão de 4es+s é poss*vel co6o )ato da )*sica5 Nesse caso: então a alternativa seg+ndo a 9+al 4es+s não se erg+e+ dentre os 6ortos precisa ser de)endida e6 se+s pr=prios ter6os: e +6a eplica?ão do9+e por 4es+s 9+e osress+scito+ pri6eiros cristãos agira6 co6o se acreditasse6 te6 de ser )ornecida5 Osreal6ente cristãos 9+e lêe6 so7re esse arg+6ento cético não deve6 desani6ar5 A verdade pode s+portar 9+al9+er cr*tica5 "%%. Os cristãos 6odernos )ornecera6 evidências convincentes de vPrios )atos5H O pri6eiro: WP 6encionado: é a es6agadora evidência de 9+e os disc*p+los de 4es+s acreditava6 real6ente ter visto 4es+s Ress+scitado: conversado co6 le e tocado Nele5 Todas as evidências .ist=ricas indica6 9+e os disc*p+los se dirigira6 contentes para a 6orte: co6 )re9ência 6orte .orr*vel: pois acreditava6 ter visto 4es+s Ress+scitado5 O seg+ndo é a s=lida evidência de 9+e o tQ6+lo de 4es+s estava va8io5 Se não estivesse: então teria sido +6a si6ples 9+estão de a7rir o tQ6+lo e apresentar o corpo 6orto de 4es+s: re)+tando concl+siva6ente a evidência de 9+e ele .avia ress+scitado5 O terceiro é o )ato de 9+e a a)ir6a?ão so7re o tQ6+lo va8io era di)erente das a)ir6a?@es 9+e se )a8ia nos te6pos antigos so7re tQ6+los va8ios: e as descri?@es do 4es+s Ress+scitado são di)erentes das a)ir6a?@es so7re ress+rrei?@es de de+ses nas religi@es antigas5 "%&. No entanto: deve>se ter e6 6ente 9+e os disc*p+los não vira6 o 4es+s Ress+scitado no instante e6 9+e eles 6orrera6 no circo ro6ano o+ na cr+85 6 ve8 disso: eles se dirigira6 para a 6orte co6 a memFria de tere6 visto 4es+s Ress+scitado5 sse ponlo cr+cial per6ite 9+e seWa6 apresentados os 6ais s=lidos arg+6entos céticos5 "%(. 6 s+a 6aioria: as pessoas: incl+sive todos os est+diosos 7*7licos e a 6aior parte dos céticos: s+p@e6 9+e a 6e6=ria .+6ana é se6el.ante a +6a c<6era )otogrP)ica o+ a +6a )il6adora digital5 las s+p@e6 9+e a 6e6=ria .+6ana )a?a +6 registro con)iPvel da9+ilo 9+e a pessoa real6ente vi+5 Os cientistas 9+e est+da6 a 6e6=ria sa7e6 9+e isso é )also5 A 6e6=ria .+6ana é incrivel6ente 6alePvel: até 6es6o 9+ando se re)ere a ass+ntos i6portantes5 As le67ran?as .+6anas do 9+e acontece+ e os v*deos co6
"%'. grava?@es do 9+e acontece+ pode6 ser co6pleta6ente di)erentes5 Ainda 6ais signi)icativo é o )ato de 9+e .P 6ecanis6os sociais 9+e pode6 ca+sar le67ran?as )alsas: tidas por vPrias pessoas e6 +6 evento: de 6odo 9+e elas concorde6 +6as co6 as o+tras e: no entanto: discorde6 da9+ilo 9+e +6 v*deo 6ostre 9+e real6ente acontece+5 Os céticos +saria6 esses )atos para arg+6entar 9+e a Ress+rrei?ão de 4es+s )oi +6a 6e6=ria )alsa de ver 4es+s Ress+scitado: o 6ecanis6o agindo para 9+edaa 6e6=ria )alsaco6 é consistente entresocial os disc*p+los5 Talasseg+rar eplica?ão cren?a geral entre os disc*p+los de ter visto 4es+s Ress+scitado é 6+ito 6ais pla+s*vel do 9+e alternativas: por ee6plo: de 9+e os disc*p+los so)rera6 +6a al+cina>?ão coletiva5 Os apologistas cristãos assinalara6 correta6ente 9+e não .P evidência de tal )en;6eno5 "&). 6 contraste co6 isso: .P +6 caso no 9+al as cortes decidira6 9+e se tratava de +6a 6e6=ria )alsa: de vPrias teste6+n.as 9+e concordara6 ter visto +6 .o6e6 9+e elas acreditava6 estar 6orto: 9+ando na verdade ele estava vivo5 [ o caso de 4o.n De6WanW+3: 9+e se a)ir6ava ser o g+arda Ivã o Terr*vel do ca6po de concentra?ão de Tre7lin3a5 "o+ve +6a revolta e6 Tre7lin3a e6 HJ d+rante a 9+al vPrios prisioneiros W+de+s escapara6: levando consigo a le67ran?a de 9+e Ivã o Terr*vel )ora espancado até a 6orte co6 +6a pP5 (Prios desses prisioneiros teste6+n.ara6 logo depois da g+erra 9+e Ivã o Terr*vel )ora assassinado5 assi6 se acreditava até HJK1: 9+ando o governo soviético prod+8i+ +6 doc+6ento 9+e apresentava +6 X4o.n De6WanW+3X no TraGni3i: na !ol;nia: ca6po de treina6ento onde a SS ensinava g+ardas de prisão para enca6in.P>los para os ca6pos de eter6*nio de So7i7or e Tre7lin3a5 6lJ0: 4o.n De6WanW+3 e6igro+ para os stados #nidos: onde se torno+ cidadão nat+rali8ado5 6 HJKH: o Departa6ento de 4+sti?a dos stados #nidos destit+i+ De6WanW+3 de s+a cidadania norte>a6ericana so7 a alega?ão de 9+e ele era cri6inoso de g+erra5 De6WanW+3 nego+ ter estado e6 So7i7or o+ e6 Tre7lin3a co6o g+arda o+ prisioneiro5 le apelo+ contra a desnat+rali8a?ão: 6as se+ apelo )oi negado5 6 HJK: ele )oi etraditado para Israel e W+lgado co6o cri6inoso de g+erra5 "&1. Fotogra)ias de De6WanW+3 na época de s+a i6igra?ão para os stados #nidos )ora6 enviadas a Israel: onde ele )oi identi)icado co6o Ivã o Terr*vel por nove das de8essete teste6+n.as oc+lares 9+e so7revivera6 Tre7lin3a e .avia6 con.ecido Ivã o Terr*vel5 O i6portante é co6o as nove teste6+n.as
"&2. oc+larcs o recon.ecera65 Deve>se ter e6 6ente 9+e essas lesle6+nlias oc+ lares acreditara6 real6ente 9+e De6WanW+3 era Ivã5 Mais tarde: eles testi)icara6 essa cren?a na corte de Israel: 9+ando De6WanW+3 estava sendo W+lgado5 Se )osse condenado: rece7eria senten?a de 6orte: e as teste6+n.as oc+larcs sa7ia6 disso5 las não 9+eria6 enviar para a 6orte +6 .o6e6 inocente5 A)inal de contas: se+s parentes inocentes )ora6 6ortos pelos na8istas: e as teste6+n.as oc+lares inocente e6 s+as 6ãos5pelas teste6+n.as .ist=ria sang+e do processo de identi)ica?ão "&3. nãoA 9+eria6 oc+lares pode ser encontrada e6 +6 i6portante livro so7re a 6e6=ria )alsa: =itness2oi the [efense,de li8a7et. Lo)t+s e ]at.erine ]etc.a65 6 J de 6aio de HJ2: o so7revivente de Tre7lin3a +gen T+roGs3i não recon.ece+ +6a )otogra)ia de De6WanW+3 e6 +6a 6ontage6 de )otos5 z +6a .ora da tarde desse 6es6o dia: o+tro so7revivente de Tre7lin3a: A7ra.a6 &old)ar7: declaro+ 9+e a )oto de De6WanW+3 parecia X)a6iliarX: 6as eie não 6enciono+ o no6e de Ivã5 zs H.16: &old)ar7 )e8 +6a seg+nda declara?ão: na 9+al identi)ico+ De6WanW+3 co6o Ivã o Terr*vel5 Isso deve ter sido +6 c.o9+e para &old)ar7: pois logo depois da g+erra ele .avia declarado 9+e Ivã )ora 6orto d+rante a revolta5 6 seg+ida: T+roGs3i )oi nova6ente entrevistado pelos investigadores israelenses e indagado se ele se le67rava de +6 +craniano co6 o no6e de Ivã De6WanW+35 T+roGs3i responde+, X+ con.e?o o no6e De6WanW+3: e ainda 6el.or: o no6e de Ivã5 !ara 6i6: ele era Ivã5 Desse +craniano: consigo 6e le67rar 6+ito 7e65 + o con.eci pessoal6ente: por9+e: s ve8es: ele ia loWa levar coisas para consertarX5 +ando l.e )oi nova6ente 6ostrada +6a 6ontage6 de )otogra)ias: T+roGs3i aponto+ para a )oto de De6WanW+3 e disse, Xste é Ivã5 + o recon.e?o i6ediata6ente e co6 plena certe8aX50 "&". Co6o é poss*vel 9+e T+roGs3i p+desse recon.ecer Ivã Xi6ediata6ente e co6 plena certe8aX se antes ele não o .avia recon.ecido: e6 a7sol+toZ Lo)t+s assinala 9+e &old)ar7 e T+roGs3i se con.ecia6: teste6+n.ara6 co6 alg+6as .oras de di)eren?a e provavel6ente conversara6 a respeito de Ivã o Terr*vel estar vivo5 No dia seg+inte: o+tra teste6+n.a: liWa.+ Rosen7erg: identi)ico+ De6WanW+3 co6o Ivã5 No entanto: deppis da g+erra: e6 HJ2: Rosen7erg: co6o &old)ar7: teste6+n.o+ 9+e Ivã tin.a sido 6orto na revolta de HJ5 A s+gestão )oi a de 9+e a identi)ica?ão de Rosen7erg: co6o a de T+roGs3i: veio depois da de &old)ar7: e possivel6ente depois de Rosen>
"&$. "&%. 7erg conversar co6 os o+tros dois5 As pr=i6as identi)ica?@es positivas de De6WanW+3 co6o Ivã o Terr*vel ocorrera6 e6 sete67ro e e6 o+t+7ro de HJ2: po+co depois da re+nião dos so7reviventes de Tre7lin3a: e6 agosto: na 9+al se pode s+por 9+e a identi)ica?ão de Ivã por &old)ar7: T+roGs3i e Rosen7erg ten.a sido +6 t=pico de disc+ssão5 les estava6 esperando ver Ivã o Terr*vel ress+scitado: e vira65 "&&. Tendo +6a personalidade do6inante: &old)ar7 gero+ o+tros oito relatos de teste6+n.as oc+lares 9+e concordara6 co6 o se+5 todos os nove relatos era6 .onestos5 Todos os nove .o6ens real6ente acreditava6 9+e De6WanW+3 era Ivã5 A corte declaro+ 9+e De6WanW+3 era Ivã e o condeno+ 6orte5 A Corte S+pre6a Israelense W+lgo+ 9+e as evidências era6 ins+)icientes e an+lo+ a condena?ão: para o pesar das teste6+n.as oc+lares5 De6WanW+3 volto+ para os stados #nidos: co6 s+a cidadania restit+*da: 6as ainda l+tando contra as alega?@es do Departa6ento de 4+sti?a de 9+e ele )ora g+arda e6 So7i7or5 A ac+sa?ão relativa a Tre7lin3a )oi retirada5 Nen.+6a corte aceita De6WanW+3 co6o Ivã5 "&(. O 4es+s Ress+scitado pode ter sido +6 )en;6eno se6el.ante5 O tQ6+lo estava va8io: e isso eigia +6a eplica?ão5 #6a Qnica personalidade poderosa: talve8 São !edro: acredito+ ver 4es+s Ress+scitado: e pers+adi+ os o+tros: assi6 co6o A7ra.a6 &old)ar7 convence+ os o+tros oito5 "&'. #6 grande nQ6ero de ee6plos se6el.antes de 6e6=ria )alsa convence+ cientistas 9+e est+da6 a 6e6=ria de 9+e o teste6+n.o .+6ano não é con)iPvel e 9+e evidências )*sicas concretas precisa6 ser )ornecidas e6 +6 W+lga6ento5 Se 4es+s ress+scito+ dentre os 6ortos: então esse )ato é i6ensa6ente 6ais i6portante do 9+e a c+lpa o+ a inocência de alg+é6 e6 +6 W+lga6ento5 A cren?a na Ress+rrei?ão de 4es+s deve se 7asear e6 evidências )*sicas5 "(). A i6age6 so7re o S+dPrio de T+ri6 pode )ornecer tais evidências necessPrias de 9+e 4es+s ress+scito+ dentre os 6ortos de +6a 6aneira 9+e se asse6el.a pr=pria ress+rrei?ão 9+e tere6os nos co6p+tadores do )+t+ro distante: e o esta7elece co6o Cristo5 Agora eplicarei co6o o 6ecanis6o de des6ateriali8a?ão: o t+nela6ento 9+
ele eplica todas as o7serva?@es so7re a i6age6 no s+dPrio
"(1. Feitas até agora5 sstas são, pri6eiro: as I6agens tridi6ensionais o7tidas eo6 +6 a+alisador (!>K seg+ndo: o )ato de 9+e a i6age6 estP locali8ada sol+?as li7ras 6ais altas do tecido de lin.o do S+dPrio e: terceiro: o )ato de 9+e a i6age6 parece gerada por liga?@es de car7onila conW+gadas5 Final6ente: descreverei co6o a 6in.a .ip=tese pode ser testada eperi6ental6ente5 6 o+lras palavras: descreverei co6o pode6os esta7elecer eperi6ental6ente 9+e 4es+s de ress+scito+ 9+alidade Fil.o5 dentre os 6ortos de 6aneira a con)ir6ar S+a 4,. 4-.
"(".
'ma e2plicação cient%$ica e a Ressurreição
K5 "(%. 'ol).art !annen7erg escreve+ e6 se+ livro de HJJ: esus! Zod and 1an, 9+e Xa possi7ilidade da .istoricidade da Ress+rrei?ão de 4es+s te6 sido contestada co6 7ase no )ato de 9+e a ress+rrei?ão de +6a pessoa 6orta: 6es6o no sentido da ress+rrei?ão para a vida i6perec*vel: seria +6 evento 9+e viola as leis da nat+re8a555 \Mas^ so6ente +6a parte das leis da nat+re8a são con.ecidasX5 !annen7erg 6ostro+ grande presciência, a lei da )*sica responsPvel pela ress+rrei?ão de 4es+s )oi desco7erta e6 HJ2 por &erard+s Yt "oo)t: 9+e rece7e+ o !rê6io No7el de )*sica e6 HJJJ5 2 ssa nova lei não )oi plena6ente entendida até a década de HJK15 la é +6a conse9ência do 6odelo>padrão da )*sica das part*c+las5 !ara a9+eles 9+e não estão )a6iliari8ados co6 o 6odelo>padrão: a 6el.or introd+?ão é o livro de &ordon ]a>ne: 1odem Ulementary Particle Physics, de HJJ5 A nova lei é descrita e6 detal.es na 6aioria dos livros so7re o 6odelo>padrão da )*sica das part*c+las5 K Steven 'ein7erg )ornece +6a ded+?ão partic+lar6ente elegante dessa lei a partir do teore6a do *ndice de Ati-a.>Singer e6 se+ tratado so7re a teoria 9+
"((. "('. sQ7ita des6ateriali8a?ão o desapareci6ento da aparência eterna de 4es+s: constatado pelos se+s disc*p+los e a re6ateriali8a?ão o apareci6ento Sl< 7ito dentro de +6 9+arto trancado5 "'). A des6ateriali8a?ão pode ser reali8ada pelo t+nela6ento 9+tro)raco: 9+e viola a conserva?ão do nQ6ero 7ari;nico e ares+lta do nQ6ero lep>t;nico5 A rea?ão>c.ave pr=ton toda 6aisaelétron e6 ne+trino 6ais antine+trino5 Issoseria, converteria 6atéria do corpo de 4es+s e6 ne+tri>nos: 9+e interagiria6 tão )raca6ente co6 a 6atéria 9+e +6a pessoa 9+e estivesse e6 +6 9+arto co6 4es+s o veria desaparecer5 Se a 6atéria de +6 corpo .+6ano )osse convertida e6 )=tons e6 ve8 de ne+trinos: isso seria e9+ivalente detona?ão de +6a 7o67a de .idrogênio de 6il 6egatons: s+pondo 9+e 4es+s pesasse cerca de KH 3g5H1 As pessoas da 4+deia notaria6 is> so: e67ora os disc*p+los não: pois eles seria6 vapori8ados5 A reversão do processo prod+8iria a 6ateriali8a?ão: aparente6ente a partir do nada5 A Ress+rrei?ão é: desse 6odo: apenas +6 ee6plo da pri6eira des6ateriali8a?ão do corpo 6orto de 4es+s: seg+ida pela 6ateriali8a?ão de +6 corpo vivo5 6 o+tras palavras: a Ress+rrei?ão é +6 processo pro)+nda6ente di)erente da 6era ress+scita?ão de +6 cadPver5 "'1. [ enor6e6ente i6provPvel 9+e esse processo de des6ateriali8a?ão e 6ateriali8a?ão ocorra se a pro7a7ilidade é calc+lada na ling+age6 da ca+>sa?ão +s+al: do>passado>para>o> )+t+ro5 S+a pro7a7ilidade é calc+lada co6o se seg+e5 !recisa6os co6e?ar co6 a pro7a7ilidade de 9+e o processo de t+nela6ento ocorra e6 +6 intervalo de te6po s+)iciente6ente c+rto para 9+e os disc*p+los o veWa6 co6o Xinstant6ateria>li8a?ão de 4es+s ten.a ocorrido a )i6 de 9+e o +niverso evol+a para o ponto ;6ega: então a pro7a7ilidade não é o nQ6ero gigantesca6ente pe9+eno 9+e e+
co6p+tei5 6 ve8 disso: a pro7a7ilidade é H5 Isto é: o evento ocorre co6 certe8a5
"'2. Todos os oito 6ilagres Xnat+raisX de 4es+s poderia6 ter sido reali8ados por 6eio do 6ecanis6o do t+nela6ento 9+se +6 )eie de ne+trinos: criado eata6ente so7 os pés de 4es+s: para 7aio5 Se so+7ésse6os co6o )a8er isso: ter*a6os o )og+ete per)eito #6 cPlc+lo si6ples 6ostra co6o s+portar +6a 6assa contra a )or?a da gravidade +sando +6 )eie de ne+trinos dirigido5 4es+s tin.a +6a 6assa9+e de K1:K 3g e+ essa "'3.6aisSeadiante: 6assa então a )or?a precisa ser W+sti)icarei eercida para s+portar esse peso contra a )or?a da gravidade é F Mg K1:K 3g J:K1 6Es0 2J0 neGtons5 Mas a )or?a é o momentum p transportado pelos ne+trinos por +nidade de te6po: e para part*c+las 9+ase se6 6assa: co6o os ne+trinos: o momentum é ig+al energia dividida pela velocidade da l+85 Mas se a energia dos ne+trinos prové6 da ani9+ila?ão de 6atéria: então essa energia é ig+al 6assa da 6atéria ani9+ilada 6+ltiplicada pelo 9+adrado da velocidade da l+8 meG'. ntão: p`t EcEt &mcG`c'`t mc`t D 1#. Assi6: a 9+antidade de 6assa 9+e é necessPrio ani9+ilar por seg+ndo: o+ m`t, precisa ig+alar MgEc 2J0 neGtonsE:11 IOK 6Es 0: 6iligra6as por seg+ndo5 Desse 6odo: se o ca6po responsPvel pela conversão de 6atéria e6 ne+trinos se estendesse ao longo de +6a c+rta dist e6issão de l+8 do corpo de 4es+s > poderia ter sido reali8ada pela e6issão de )=tons e6 ve8 de ne+trinos5 [ 6+ito s+gestivo o )ato de 9+e todos os 6ilagres )*sicos de 4es+s possa6 ser reali8ados da 6es6a 6aneira5 A aparente ece?ão é o nasci6ento virginal: 6as arg+6entarei 9+e essa )or6a de nasci6ento é necessPria para )acilitar a des6ateriali8a?ão da 6atéria por 4es+s: e portanto: para le ress+scitar a Si 6es6o5 "'$. A nova lei é: s ve8es: c.a6ada de bario#nese eletro2raca, o+: +6a ve8 9+e: e6 alta energia o processo da 7ariogênese é do6inado por con)ig+ra>
"'%. ?@es de ca6po deno6inadas esfalerons, ele é ta67é6 c.a6ado de batio#e nese esfalerLnica. A palavra 7ariogênese se re)ere gera?ão de 7Prions part*c+las co6o os pr=tons e os nê+trons e léptons part*c+las co6o os elétrons e os ne+trinos a partir de estados de energia5 Mas: e6 )*sica: +6 processo pode ser revertido: e s+pon.a6os 9+e o processo opera ao contrPrio > 7Prions e léptons ani9+ilados > no caso da Ress+rrei?ão de 4es+s5 "'&. A 7ariogênese eletro)raca conserva " - L: e6 9+e " é o nQ6ero 7ari;>nico L éconvertido o nQ6ero lep 6odo: +6 Pto6o de .idrogênio podee ser e6 t;nico5 +6 parDesse ne+trino>antine+trino por 6eio da rea?ão es)aler;nica p b e -/ 9 -/ 9 v b %', e6 9+e p é +6 pr=ton: e é +6 elétron: u é o 7=son vetorial ne+tro inter6ediPrio do %,% $ +6 ne+trino e % $ +6 an>tine+trino5 9 $o nQ6ero de pares ne+trino>antine+trino prod+8idos e6 cada ani9+ila?ao de +6 par p b e5 (ere6os e6 7reve 9+e a o7serva?ão pode )iar 9 e 6ostrar 9+e 9 é 6aior 9+e H5 !oré6: para si6pli)icar a eplica?ão: s+pore6os: por en9+anto: 9+e 9 D H5 "'(. ssa rea?ão conserva " - . !ara veri)icar isso: deve>se proceder co6o se seg+e5 O pr=ton te6 bH +nidade de nQ6ero 7ari;nico e 1 para se+ nQ6ero lep t;nico en9+anto o elétron te6 bH +nidade de nQ6ero lep t;nico 7ari;nico5 Desse " e 6odo: te6os inicial6ente > L1para H > se+ H nQ6ero 15 O ne+trino te6 bH +nidade de nQ6ero lept;nico: assi6 co6o o elétron e 1 para o se+ nQ6ero 7ari;nico: e o antine+trino te6 >H +nidade de nQ6ero lept;nico e 1 para o se+ nQ6ero 7ari;nico5 Assi6: no estado )inal: te6os " - D b >H 15 Conse9+ente6ente: antes e depois da rea?ão: " - 15 O 7=son u te6 nQ6ero 7ari;nico e nQ6ero lept;nico ig+ais a 8ero5 ssa part*c+la u é c.a6ada de partícula %irtual. Logo vere6os por 9+e o u te6 de estar presente5 !ela conserva?ão da energia: a 6assa>energia do Pto6o de .idrogênio > aproi6ada6ente H Ze>, o+ +6 7il.ão de elétrons>volts de energia > seria levada e67ora pelos ne+trinos5 Se ignorar6os 9+ais9+er o+tras rea?@es 9+e ocorra6 si6+ltanea6ente: a energia seria dividida ig+al6ente entre os ne+trinos5 Cada +6 teria >i &e( de energia5 "''. Bto6os 6ais co6plicados do 9+e o is=topo de .idrogênio 6ais co6+6 tê6 nê+trons5 sses nê+trons pode6 ser ani9+ilados e6 ne+trinos e anti>ne+trinos por 6eio da seg+inte rea?ão, n-/&p R e' R % - / & % R %'R%D R G % , e6 9+e v é +6 antine+trino5 A pri6eira rea?ão é per6itida pela )*sica das intera?@es )racas de 7aia energia: pois ela conserva " e separada6ente5
$)). le6.re>se de 9+e +6 antine+trino te6 nQ6ero lept;nico >H5 #6a rea?ão aliei nativa consistiria e6 +sar o ne+trino proveniente da rea?ão de ani9+ila?ão pr=ton>elétron para o7ter n b v -/ v b v5 +al9+er +6a das rea?@es res+ltarP na conversão de todos os Pto6os e6 ne+trinos e antine+trinos5 Na pri6eira rea?ão: cada ne+trino e cada antine+trino transportaria6 +6 ter?o da 6assa de repo+so do nê+tron: o+ HE &e( na verdade: +6 po+co 6enos 9+ando leva6os e6 considera?ão o de)eito de 6assarea?ão do Pto6o no 9+al ligado5 #6a ve8 9+e a seg+nda é de )ato p b oenê+tron b n -/ estP % R % b n n b v b v >„ v b %' R % D% RG % , e6 9+e as part*c+las inter6ediPrias são virt+ais: cada part*c+la no estado )inal ta67é6 teria ligeira6ente 6enos do 9+e HE &e( de energia5 O7serve 9+e na pri6eira rea?ão: a sa7er: n >b b 0 v: % > L ainda é conservado5 Inicial6ente: te6os %>L bl>1 bH5 No estado )inal de +6 ne+trino e dois antine+trinos: te6os % > L 1 > \bH b 0>l^ b H5 O e)eito res+ltante da ani9+ila?ão de +6 par pr=ton>elétron o+ +6 nê+tron é a red+?ão do nQ6ero 7ari;nico do +niverso e6 H e do nQ6ero lept;nico do +niverso e6 H5 Co6o vere6os: essa red+?ão é i6portante para se entender por 9+e: e6 pri6eiro l+gar: o Fil.o veio Terra5 $)1. ssa nova lei da 7ariogênese eletro)raca n+nca )oi o7servada eperi6ental6ente e6 la7orat=rio por9+e a energia re9+erida para o processo ocorrer e6 +6a taa o7servPvel estP alé6 do alcance dos nossos aceleradores de part*c+las5 A energia necessPria para se s+perar a 7arreira de potencial entre estados co6 di)erentes nQ6eros 7ari;nicos é de aproi6ada6ente H1 Te(: o+ H1 6il &e( sse nQ6ero e9ivale a H1 tril.@es de elétrons>volts de energia5 A energia dispon*vel no Tevatron da Fer6ila7 é de cerca de 0 Te(: e serP de cerca de Te( no Large "adron Collider &rande Colisor de "Pdrons at+al6ente e6 constr+?ão na Organi8a?ão +ropéia para !es9+isas N+cleares con.ecida pelo se+ acr;ni6o )rancês CRN5 Nessas d+as 6P9+inas: a energia é dividida entre os 6+itos 9+ar3s: anti9+ar3s e glQons 9+e constit+e6 os pr=tons e antipr=tons 9+e colide65 So6ente e6 +6 evento 6+ito raro todos os 0 o+ tril.@es de elétrons>volts estarão nessas part*c+las isoladas co6ponentes dos pr=tons e antipr=tons 9+e irão colidir5 !or 105 15 $)". S+a constr+?ão WP ter6ino+ e eleWa estP )+ncionando5 O anda6ento dos eperi6entos 9+e estão sendo reali8ados co6 ele > e event+ais desco7ertas > pode ser aco6pan.ado na pPgi> na de not*cias de se+ site o)icial: L"C NeGs, .ttp,EEl.c5Ge75cern5c.El.cENeGs5.t65 N5T5
$)$. isso: não pode6os ter a esperan?a de ver o processo da 7ariogencse elel6 )raca operando no )+t+ro i6ediato5 Se esse processo não pode ser o7servado e6 +6a Qnica colisão pr=ton> antipr=ton e6 nossos aceleradores 6ais poderosos > 6P9+inas 9+e tê6 6ais de +6 9+il;6etro e 6eio de di<6etro >: co6o podere6os esperar ver at+al6ente e6 a?ão o processo de ani9+ila>6ento dos IO 0K Pto6os 9+e constit+e6 o corpo de 4es+sZ A 7ariogênese eletro)raca pode $)%. através 9+ nas H e( de energia5 Mas a part*c+la estP e)etiva6ente espal.ada e6 6+itos +niversos: e e6 cada +6 deles ela te6 H e( de energia5 Se cada versão dessa part*c+la e6 01 tril.@es de +niversos )ornecer 6etade de s+a energia a +6a Qnica dessas vers@es: então: ela terP H1 Te( eata6ente a energia s+)iciente para transpor a 7arreira5 A ra8ão pela 9+al a penetra?ão dessa 7arreira por 6eio desse 6ecanis6o n+nca é vista na vida cotidiana estP no )ato de 9+e ela re9+er coopera?ão entre os 6+ndos do 6+ltiverso5 Alé6 disso: a 9+antidade de coopera?ão re9+erida é proporcional alt+ra da 7arreira de energia: relativa6ente energia 6édia de cada versão da part*c+la5 Se a 7ar> reira te6 alt+ra de H1 Te( e se cada part*c+la tem apenas H elétron> volt de energia: então pelo 6enos H1 tril.@es de part*c+las precisa6 trans)erir s+a energia através dos 6+ndos para +6a Qnica part*c+la5 A pro7a7ilidade de 9+e isso ocorra é etre6a6ente 7aia so7 circ+nst por ee6plo: e6 transistores > so6ente 9+ando a alt+ra da 7arreira é pe9+ena relativa6ente energia de cada versão: e so6ente 9+ando é )Pcil 6anter a coerência 9+
corpo de 4es+s e6 ne+trinos e
$)(. antine+trinos e6 +6a Fra?ão de seg+ndo: c depois disso a energia trans)eri da para este 6+ndo teria se trans)erido de volta para os o+tros 6+ndos de onde ela veio5 A reversão desse processo )a8endo>se co6 9+e ne+trinos c antine+trinos > 9+ase certa6ente não os ne+trinos e antine+trinos srcinais des6ateriali8ados do corpo de 4es+s > se 6ateriali8asse6 e6 o+tro corpo geraria o corpo de Ress+rrei?ão de 4es+s5 +6 decorpo se des6ateriali8asse por +6a 6eioi6age6 desse $)'. Sedentro 6ecanis6o +6 s+dPrio de lin.o: ele geraria eata6ente parecida co6 a i6age6 de 4es+s vista no S+dPrio de T+ri65 !ara ver isso: note6os as ca>racter*sticas>c.ave da i6age65 6 pri6eiro l+gar: ela estP 6+ito apagada: e e6 cada local do S+dPrio ela estP li6itada s )i7ras 6ais altas de +6 Qnico co6pleo de )ios de lin.o tran?ados: co6o é 6ostrado na )otogra)ia de +6a Qnica tran?a de lin.o etra*da do S+dPrio: na Fig+ra K5H5 A i6age6 é +6 a6areia6ento dessa )i7ra 6ais eterna5 6 seg+ndo l+gar: a i6age6 )oi )or6ada 9+ando o tecido estava paralelo ao corpo5 Isto é: o lin.o não )oi enrolado ao redor do corpo 9+ando a i6age6 )oi )or6ada5 Se o tecido tivesse sido enrolado ao redor do corpo 9+ando a i6age6 )oi
)or6ada: ela estaria $1). Fig+ra K5H5 Detal.e da i6age6 docorpo no S+dPrio deT+ri65 As 6arcas estão 7e6 na parte 6ais elevada das )i7ras de lin.o5
$11. distorcida5 6 ve8 disso: a i6age6 se parece co6 +6a )otogra)ia: 9+e é i6 pressa so7re +6a placa plana5 !ortanto: a i6age6 deve ter>se )or6ado 9+an do o tecido de lin.o era essencial6ente plano co6 rela?ão ao corpo5 6ecanis6o de gera?ão de i6age6 não a)eto+ as )i7ras de lin.o so7 o sang+e no S+dPrio5 #6a ve8 9+e: alé6 disso: os coPg+los de sang+e no S+dP>rio não estava6 de)or6ados: o 6ecanis6o de gera?ão da i6age6 at+o+ se6 pri6eiro a)astar do corpo o tecido deno lin.o nasnesses regi@eslocais5 do sang+e coag+lado: 9+e teria6 gr+dado o tecido corpo $12. !oré6: a i6age6 é 6ais do 9+e +6a )otogra)ia: pois ela conté6 in)or6a?@es tridi6ensionais5 +ando +6 analisador (!>K escaneo+ a i6age6: o res+ltado da varred+ra aparece+ co6o +6 ser .+6ano não distorcido e6 três di6ens@es5 #6a )otogra)ia plana de +6 rosto .+6ano escaneada de 6aneira se6el.ante aparece distorcida5 Alan Adler e 4o.n "eller assinalara6 9+e o e)eito tridi6ensional é +6a conse9ência do )ato de 9+e o contraste na i6age6 so7re o S+dPrio )oi gerado por .aver nela )i7ras 6ais a6areleci>das do 9+e o 6es6o nQ6ero de )i7ras 9+e se tornara6 nor6al6ente a6arelas co6 o passar do te6po5 HH A 9+antidade de a6arela6ento e6 cada +6a das )i7ras da i6age6 é constante5 4o.n 4ac3son e se+s cola7oradores conseg+ira6 reprod+8ir as caracter*sticas da i6age6 no S+dPrio colocando +6 7+sto de +6a ca7e?a .+6ana 9+e tin.a sido antes revestida de +6a tinta )os> )orescente e6 +6 tan9+e de Pg+a na 9+al se acrescentara tinta5 +ando eles tirara6 +6a )otogra)ia desse 7+sto: ela 6ostro+ o 6es6o padrão tridi6ensional no analisador (!>K5H0 $13. A i6age6 no S+dPrio não poderia ser +6 o res+ltado de +6 c.a6+s>ca6ento o+ 9+ei6ad+ra por9+e não )l+orescia6 so7 a l+8 +ltravioleta: en9+anto as 6arcas de 9+ei6ad+ra no S+dPrio: originadas de +6 incêndio e6 H0 apresenta%am )l+orescência5 Co6o +6 teste posterior: +6 7+sto a9+ecido de +6a ca7e?a .+6ana )oi colocado perto de +6 len?ol de lin.o5 O calor prod+8i+ +6a i6age6 so7re o tecido de lin.o: 6as o nari8 > 9+e estava 6ais perto do tecido > )oi 9+ei6ado 9+ase até o negro en9+anto o+tras partes do rosto não aparece6: e6 a7sol+to5 $1". AnPlises 9+*6icas das )i7ras co6 a i6age6 do S+dPrio: cond+8idas por 4o.n "eller e Alan Adler: indica6 9+e a i6age6 > o a6arela6ento das )i7ras > )oi o res+ltado de +6 gr+po dicar7onilo conW+gado 9+e se )or6o+ a partir da cel+lose do tecido de lin.o5 H les
conseg+ira6 des)a8er o a6are>
$1$. la6ento +6a li7ra da i6age6 aplicando )i7ra o poderoso red+tor dii>6ida5 Depois da aplica?ão: a )i7ra da i6age6 )ico+ 7ranca isto é: o a6arela6ento 9+e )or6ara a i6age6 desaparece+5 A dii6ida o co6posto ">N N>" red+8 6oléc+las por .idrogena?ão5H Isto é: a dii6ida acrescenta Pto6os de .idrogênio a o+tras 6oléc+las5 6 9+*6ica org 6o?ão de A Pto6os de .idrogênio 6oléc+la5 As )i7ras i6age6 aparecera6: so7 o 6icrosc=pio: 6ais degradadas o+ corro*das do 9+e as )i7ras 9+e não veic+lava6 a i6age65 A partir dessas d+as o7serva?@es conW+ntas: "eller e Adler concl+*ra6 9+e a i6age6 se )or6o+ por oida?ão > a re6o?ão de Pto6os de .idrogênio5 $1%. "eller e Adler ta67é6 conseg+ira6 a6arelar )i7ras de tecidos de li>n.o 6odernos colocando esse tecido e6 Pcido s+l)Qrico concentrado5H Co6o é 7e6 con.ecido: o Pcido s+l)Qrico concentrado não é apenas +6 Pcido )orte: 6as ta67é6 +6 )orte desidratante5 #6 eperi6ento co6+6 e6 a+las de 9+*6ica e6 escolas é o de adicionar Pcido s+l)Qrico concentrado e6 a?Qcar5 #6a 6assa negra se erg+e no recipiente 9+e conté6 o Pcido e o a?Qcar5 O 9+e acontece é 9+e o Pcido s+l)Qrico retira 6oléc+las de Pg+a "O do a?Qcar glicose C"H01: deiando o car7ono5 "eller e Adler desco7rira6 9+e a desidrata?ão do tecido de lin.o e6 +6 a67iente alcalino deio+ de prod+8ir +6 a6arela6ento do tecido de lin.o5 Apenas a desidrata?ão e6 +6 a67iente Pcido a prod+8ia5 $1&. Co6o WP )oi dito: os ne+trinos interage6 tão po+co co6 a 6atéria 9+e a 6assa do corpo de 4es+s poderia ser convertida e6 ne+trinos se6 9+e as pessoas 9+e estivesse6 nas vi8in.an?as )osse6 a)etadas por eles5 Isso é verdade: 6as a conversão total de +6 corpo de KH 9+ilogra6as e6 ne+trinos teria prod+8ido +6 e)eito so7re o S+dPrio: 9+e estava colocado direta6ente so7re o corpo de 4es+s no tQ6+lo5 Os ne+trinos teria6 eercido W+sta6ente a intera?ão s+)iciente co6 os Pto6os do S+dPrio para erg+ê>lo: eata6ente o e)eito eigido para eplicar a o7serva?ão de 9+e o S+dPrio deve ter endireitado ao se a)astar do corpo eata6ente antes 9+e a i6age6 se )or6asse5 !oré6: os ne+trinos não teria6 eercido )or?a s+)iciente para a)astar o S+dPrio dos coPg+los de sang+e: onde o tecido de lin.o )icara colado ao corpo de 4es+s5
$1(. O cPlc+lo é se6el.ante 9+ele 9+e nos 6ostro+ co6o +6 )eie de iien trinos dirigido gerado por a?ão es)aler;nica podia s+portar o corpo de 4es+s: A 6assa do S+dPrio > o o7Weto 9+e deve ser erg+ido > é o7tida da seg+inte 6aneira, o S+dPrio 6ede 2 c6 por HHH c6: H o 9+e dP +6a Prea total K511 cent*6etros 9+adrados arredondado até +6a precisão de três casas 5 A densidade de Prea do S+dPrio é de 00 | 0 6iligra6as por cent*6etro 9+adrado H2 o7teve>se HK para a densidade Prea o para valora 0H: 6iligra6as por cent*6etro 9+adrado na regiãoderecortada data?ão pelo radiocar7o>no5 M+ltiplicando>se a Prea pela densidade de Prea: o7té6>se para o S+> dPrio todo +6a 6assa de H:H | 1:H 9+ilogra6a5 [ essa 6assa 9+e precisa ser levantada o+ 6el.or: 6etade dela: +6a ve8 9+e 6etade do S+dPrio per6aneceria de7aio do corpo de 4es+s5 Mas esto+ )a8endo a9+i apenas +6 cPlc+lo so7re a orde6 de grande8a: pois +6 cPlc+lo co6pleto ta67é6 teria de levar e6 considera?ão )or?as adicionais: co6o a )or?a necessPria para a)astar o S+dPrio de de7aio do corpo de 4es+s5 ssas )or?as estaria6 dentro de +6a orde6 de grande8a da )or?a necessPria para erg+er o S+dPrio5 $1'. #6a esti6ativa aproi6ada da orde6 de grande8a da sec?ão transversal do centro de 6assa ne+trino>antine+trino co6 nê+trons e pr=tons é a ZBs, e6 9+e &p é a constante de acopla6ento de Fer6i e s é o 9+adrado da energia no centro de 6assa do siste6a5 HJ ssa rela?ão si6ples se seg+e: nat+ral6ente: da anPlise di6ensional +sando +nidades de )*sica das part*c+las nas 9+ais h`Gn D c D H: de 6odo 9+e a energia te6 di6ens@es de inverso de co6pri6ento5 A constante de acopla6ento de Fer6i te6 +nidades de inverso de energia ao 9+adrado, &F H:H2 IOX &e(05 6 +nidades 6ais convencionais: a se?ão transversal é: portanto: :H H1 0 60 sE&e(05 ssa Qlti6a nota?ão signi)ica 9+e precisa6os 6edir a energia e6 &e( Co6 7ase nessa sec?ão transversal: pode6os co6p+tar a energia e o momentum trans)eridos para o S+dPrio pelos ne+trinos e antine+trinos da seg+inte 6aneira5 $2). O peso do corpo do .o6e6 no S+dPrio )oi esti6ado pelo dr5 Ro7ert %+c3lin: +6 patologista )orense: e6 K1:K 9+ilogra6as: 01 e por isso +tili8arei esse nQ6ero co6o nossa 6el.or esti6ativa do valor da 6assa de 4es+s5 ssa 6assa precisa ser convertida e6 ne+trinos e antine+trinos5 Co6o o7servei: +6 par pr=ton>elétron pode ser convertido e6 +6 nQ6ero ar7itrPrio de pares ne+trino>antine+trino: 6as antes )a?a6os o cPlc+lo da 9+antidade
$21. de energia a7sorvida pelo S+dPrio: s+pondo apenas +6 par ne+trino>anli ne+trino para cada par pr=ton>elétron5 (ere6os 9+e isso res+lta e6 +6 ecesso de energia 9+e é a7sorvido pelo S+dPrio: 6es6o 9+e os ne+trinos inleraWa6 6+ito )raca6ente co6 a 6atéria5 "P si6ples6ente +6a enor6e 9+antidade de 6assa>energia: pelos padr@es da )*sica n+clear: e6 +6 .o6e6 de K1 9+ilogra6as5 !oré6: 6ostrarei 9+e pode6os )iar o nQ6ero de pares ne+trino>antine+trino se i6p+ser6os a condi?ão so)ra danosperto por radia?ão ocasionados pelo de ato9+e de nen.+6 4es+s terser se .+6ano des>6ateriali8ado dessa pessoa5 $22. Le67re>se de 9+e a se?ão transversal total é de)inida co6o a ra8ão entre o nQ6ero total de intera?@es e o prod+to do nQ6ero de ne+trinos>anti>ne+trinos prod+8idos por 6eio da conversão co6pleta do corpo de 4es+s e6 ne+trinos>antine+trinos pelo nQ6ero total de nQcleons no S+dPrio5 O nQ6ero de ne+trinos>antine+trinos prod+8idos por nQcleon é d+as ve8es o nQ6ero 9+e c.a6ei de N na rea?ão p b e >€ Nu > N v b v5 Se c.a6ar6os de N o nQ6ero total de intera?@es: então a energia total depositada serP N: e6 9+e é a energia por intera?ão5 O nQ6ero de nQcleons no S+dPrio é ig+al 6assa total do S+dPrio e6 gra6as H5H11 ve8es o nQ6ero0 de nQ> cleons por gra6a: 9+e é o nQ6ero de Avogadro: :100 IO 5 Isso nos dP : IO0 nQcleons no S+dPrio5 O nQ6ero de ne+trinos incidentes é ig+al a 0N 6assa de +6 .o6e6 de K1:K 9+ilogra6as :100 IO0 N H10X5 $23. !ara o 6o6ento: s+pon.a6os N H para 6ostrar 9+al serP o res+ltado5 ntão: toda a energia gerada pela ani9+ila?ão de +6 par pr=ton>elétron aparecerP e6 +6 Qnico par ne+trino>antine+trino: o+ >i &e( para cada part*c+la5 A energia no centro da 6assa elevada ao 9+adrado serP 0&e(0 para >i &e( de ne+trinos o+ antine+trinos5 $2". Co6o vere6os 6ais adiante: +6a ve8 9+e s: a energia no centro de 6assa elevada ao 9+adrado é 6+ito i6portante: res+6irei o cPlc+lo relati>v*stico5 !or de)ini?ão: s D p b pv0 D p b p X p b p D &pn R p t0 > p… b p v0: e6 9+e p n é o momentum- do nQcleon e p é o momentum- do ne+tri>no o+ antine+trino5 0H 6 +6 siste6a de coordenadas no 9+al o S+dPrio não se 6ove: te6os p n 6 : 1: 1: 1: e6 9+e 6éa 6assa de repo+so do nQcleon aproi6ada6ente H &e(: e p v v: Ec: 1 : 1 é o momentum- do ne+trino e do antine+trino: onde U% é a energia do ne+trino e do antine+trino5 Desse 6odo: s b 6 0 > Ec05 #sando +nidades>padrão de )*si>
$2$. ca das part*c+las: nas 9+ais a velocidade da l+8 c H: ve6os 9+e: se )i8er6os li% - &>i' &e(: e MN H &e( o7tere6os s 0&e(05 Note ta67é6 9+e: se lif é 6+ito pe9+eno e6 co6para?ão co6 6 n: o valor de s torna>se essencial6ente a 6assa do nQcleon elevada ao 9+adrado5 $2%. Fa8endo s 0&e( 0: o7te6os +6a se?ão transversal de H:1 IO>0 m6 e assi6 o nQ6ero total de intera?@es dos ne+trinos o+ H
antine+trinos co6 o S+dPrio : IOno5 Se a energia total de cada ne+trino o+ antine+trino )osseserP depositada S+dPrio: co6o aconteceria se as colis@es entre os nQcleons do S+dPrio e os ne+trinos )osse6 per)eita6ente inelPsticas: a energia total depositada no S+dPrio seria : IOH intera?@es y &e( por intera?ão H1X e(E&e( H:10 H1J Wo+les por e( 5111 Wo+les5 [ +6a enor6e 9+antidade de energia5 la corresponde a +6a dose de radia?ão a7sorvida de 5111 Wo+lesEH:H 3g H radE1:1H 4E3g : 6il.@es de rads5 !ara sa7er o e)eito de ta6an.a dose de radia?ão e6 +6 ser .+6ano: te6os de converter rads e6 re6s Mrem é acr;ni6o para Xradiation e9+ivalent 6anX5 Nen.+6a tecnologia .+6ana Wa6ais gero+ ne+trinos e6 9+antidade s+)iciente para: de 6aneira e)etiva: preW+dicar +6 ser .+6ano: e por isso as 6edi?@es necessPrias para se o7ter a conversão de rads e6 re6s n+nca )ora6 reali8adas5 No entanto: +6a esti6ativa ra8oPvel consiste e6 s+por 9+e a conversão estaria a 6eio ca6in.o entre os raios ga6a para os 9+ais H rad H re6 e os ne+trons para os 9+ais H rad 0 re6s5 #6a ve8 9+e esto+ calc+lando e)eitos de orde6 de grande8a: devo +sar H rad H re6 co6o conversão5 $2&. Desse 6odo: a dosage6 de radia?ão proveniente de pares ne+trino>an>tine+trino: s+pondo 9 D H: i6plica +6a dosage6 de radia?ão de : 6il.@es de re6s5 #6a dosage6 letal de radia?ão é 11 re6s5 A dosage6 6Pi6a reco6endada para )+ncionPrios 9+e tra7al.a6 e6 servi?os de saQde: co6o técnicos e6 raios : é de re6s por ano5 Desse 6odo: se 4es+s se des6ate>riali8asse e6 >i &e( de ne+trinos: 9+al9+er pessoa 9+e estivesse nas proi6idades rece7eria H1 6il ve8es a dose letal de radia?ão5 ssa dose letal ocorre 6es6o 9+e +6 ne+trino ten.a a 6enor se?ão transversal de intera?ão de 9+al9+er part*c+la con.ecida5 sse cPlc+lo ecl+i os ne+trinos de alta energia de *h &e( 6 o+tras palavras: ecl+i 9 H5 $2(. O+ XRoentgen e9+ivalent 6anX: +nidade 9+e 6ede os e)eitos das radia?@es ioni8antes so7re os seres vivos5 N5T5
$2'. !ore6 não ecl+i a des6ateriali8a?ão e6 pares ne+trino> antine+tri>no5 Agora vere6os 9+e a des6ateriali8a?ão é poss*vel: e co6 dosage6 de radia?ão ar7itraria6ente pe9+ena: se N )or s+)iciente6ente grande5 De 6odo 6ais preciso: vere6os agora 9+e se 9 IO o+ 6aior: então +6a pessoa de pé perto de 4es+s no 6o6ento e6 9+e ele se des6ateriali8asse rece7eria 6enos de re6s de radia?ão5 Ta67é6 vere6os 9+e: co6 N IO : .averia trans)erência de momentum proveniente dos ne+trinos eata6ente s+)iciente para o S+dPrio se levantar5 : os $3). A c.ave para isso é entender 9+e: co6 9 IO ne+trinos e anti>ne+trinos terão +6a energia de@-0' &e( IOX 11 e(: o+ &>i' ]e(5 sses são ne+trinos de energia 6+ito 7aia: e eles terão +6a energia 6+ito 7aia para ind+8ir transi?@es n+cleares5 6 ve8 disso: eles colidirão elastica6en>te co6 os 9+ar3s dos nQcleons e co6 os elétrons dos Pto6os5 Agora: vere6os 9+e a energia trans)erida e6 +6a colisão elPstica varia de acordo co6 N 0 en9+anto o nQ6ero de ne+trinos a+6enta de acordo co6 N5 Desse 6odo: a energia total trans)erida varia de acordo co6 o prod+to da energia trans)erida por ne+trino ve8es o nQ6ero total de ne+trinos: isto é: de acordo co6 lEN5 Assi6: ve6os 9+e: se tiver6os N IO o+ +6 nQ6ero ainda 6ais alto: a dosage6 de radia?ão é red+8ida para re6s o+ 6enos5 00 $31. Tanto e6 colis@es elPsticas co6o e6 inelPsticas: os momenta- antes e depois da colisão tê6 de ser ig+ais5 !ara +6a colisão elPstica: o co6ponente te6poral dos momenta- é v b 6 b ymn e a co6ponente espacial dos mo-menta- é > bv6v5 Mais +6a ve8: convencionei c H5 Ta67é6 +tili> < $32. v v n $33. 8ei o s*67olo v para denotar a energia do ne+trino depois da colisão co6 o nQcleon: v denota a velocidade do nQcleon depois da colisão: e - H > v 0X0 co6o é +s+al5 So6ando essas d+as e9+a?@es e dividindo o res+ltado por 6 n: o7té6>se 0 b m2`mn D y H b v5 Fa8endo: por conveniência: A D 0v b m'`mn: desco7ri6os depois de 0
aplicar6os +6 po+co de Plge7ra H b A 9+e 9+ere6os calc+lar é a energia cinética9+e c -trans)erida paraE0A5 cada OnQcleon pela colisão elPstica co6 +6 ne+trino5 ssa energia cinética é c > H m . Mas n=s te6os v mG9 e: portanto: A H b lEN: e: conse> 9+ente6ente: c mG&9G R 9'. Desse 6odo: se N H: tere6os c m E0*{!: 9+e é a )=r6+la 9+e 9+er*a6os o7ter5 strita6ente )alando: e+ deveria +tili8ar +6a di)erente constante de acopla6ento: c.a6ando> a de & 8: na se?ão transversal: e6 ve8 da constante de acopla6ento de Fer6i & : +6a ve8
$3". 9+e a constante de acopla6ento de Fer6i te6 o 7=son ' no propagador: e o 7=son ' gera colis@es inelPsticas5 [ o 7=son u 9+e é responsPvel por colis@es elPsticas entre ne+trinos e 9+ar3s: e elétrons5 !oré6: +6a ve8 9+e \Z.ZgX G kM'EMu^ \K1 &e(EJH &e(^ 1:1: 6anter a constante de acopla6ento de !er6i nos dP +6a precisão co6 0 6arge6 de erro de +6a orde6 de grande8a5 $3$. Agora: vere6os 9+e o )l+o de ne+trinos proveniente da des6ateriali>8a?ão te6 momentum eata6ente s+)iciente para levantar o S+dPrio5 S+pon.a6os inicial6ente 9+e os ne+trinos e antine+trinos i6pri6e6 ao S+dPrio rads de radia?ão5 Isso e9ivale a : H1 0 Wo+les de energia: de 6odo 9+e a alt+ra até onde essa energia pode levantar a 6etade do S+dPrio aci6a do corpo é h D Uc`m# D 1:H c6 6etade da Uc, 6as 6etade da 6assa a ser levantada5 sse nQ6ero poderia ser a+6entado dentro do tQ6+lo: +6a ve8 9+e a intensidade da radia?ão a7sorvida di6in+iria seg+ndo o 9+adrado da distnos a +6a capacidade de levanta6ento de H a 0 cent*6etros5 $3%. A )or?a eercida so7re o S+dPrio depende do te6po: At: ao longo do 9+al o corpo se des6ateriali8a5 A )or?a é dada por F \06c^(At \0H:H 3gE0 : H1 0 4E0^(At 1:H2 neGton seg+ndosEAt5 Se s+p+ser6os 9+e a des6ateriali8a?ão ocorre co6 rapide8 s+)iciente para ser perce7ida co6o instant
dosage6 de energia aci6a 6encionado5
$3&. A );r?a eercida so7re o S+dPrio ta67é6 seria a+6entada se o te6po de des6ateriali8a?ão )osse di6in+*do até o te6po 9+e a l+8 gasta para viaWar através do corpo5 !ara +6 corpo co6 espess+ra de cerca de 1 cent*6etros: ele seria de At 1:16E:11 IOK 6Es IO>2 HEH11 s5 ssa di6in+i?ão do te6po de des6ateriali8a?ão a+6entaria a )or?a e: portanto: a pressão por +6 )ator de IO2: para : IO2 pascais: o+ 5H11 li7ras por polegada 9+adrada5 6 todos esses cenPrios: concl+o 9+e .averP e )or?a levantaressencial> o S+dPrio: e para levantP>lo o energia s+)iciente para s+)icientes )or6ar +6apara s+per)*cie 6ente nivelada: co6o é o7servado: e co6o 4ac3son 6ostro+ ser necessPrio5 $3(. Mas os ne+trinos não poderia6 gerar a i6age6 no S+dPrio5 !oderia .aver energia s+)iciente: 6as a trans)erência de energia seria +ni)or6e e6 todo o S+dPrio por ca+sa da 7aia se?ão transversal dos ne+trinos: 9+e ta67é6 não poderia6 ser responsPveis pela data 6edieval o7tida pelos la7orat=rios 9+e s+76etera6 o S+dPrio ao teste por radiocar7ono5 Isso por +6 6otivo, a energia dos ne+trinos é de6asiada6ente 7aia para ind+8ir +6a transi?ão n+clear do car7ono H0 para o car7ono H5 Alé6 disso: esperar*a6os 9+e: se as energias )osse6 s+)iciente6ente elevadas para ind+8ir tal transi?ão: +6a 9+antidade ainda 6aior de car7ono H0 seria convertida e6 car7ono H: e tal a+6ento não )oi o7servado5 $3'. 6 ve8 disso: propon.o 9+e o pr=prio ca6po es)aler;nico gero+ a i6age6 no S+dPrio5 S+giro 9+e: en9+anto o S+dPrio )oi levantado pelos ne+trinos: as ca6adas 6ais pr=i6as do corpo estava6 no ca6po es)aler;nico: de 6odo 9+e os pr=prios Pto6os dessas ca6adas se des6ateriali8ara65 !oré6: esperar*a6os 9+e o ca6po perderia rapida6ente a coerência ao se a)astar do corpo: de 6odo 9+e apenas as ca6adas 6ais eternas seria6 a)etadas5 Ta67é6 poder*a6os esperar 9+e a intensidade do ca6po cairia eponencial> 6ente ao se a)astar do corpo5 Isso eplicaria o padrão tridi6ensional no analisador (!>K5 A 9+eda eponencial é eata6ente a 6es6a 9+e a 9+eda eponencial na intensidade da l+8 ao atravessar +6 6eio 9+e conté6 tinta5 Le67re>se de 9+e 4ac3son 6ostro+ 9+e +6 7+sto e6issor de l+8 na Pg+a: 9+al )ora acrescentada tinta: d+plico+ o padrão tridi6ensional no analisador (!>K5 4o.n "eller e Alan Adler o7servara6 9+e as )i7ras da i6age6 parecera6 corro*das: e esse é eata6ente o e)eito da des6ateriali8a?ão5 $"). Des6ateriali8ar a cel+lose signi)ica re6over ani9+ilar
Pto6os de .idrogênio > o 9+e: por de)ini?ão 9+*6ica: é oidar a cel+lose5 Ta67é6 en>
volve a re6o?ão a ani9+ila?ão de 6oléc+las de Pg+a > o $"1. 9+e: por de)ini?ão 9+*6ica: é desidratar a cel+lose5 6 a67os os casos: isso é eata6ente o 9+e "eller e Adler o7servara65 Final6ente: essas re6o?@es de Pto6os e 6oléc+las ocorrerão co6 a re6o?ão ani9+ila?ão de elétrons > e pela de)ini?ão 9+*6ica de &5 LeGis: +6 Pcido é 9+al9+er s+7stli8a?ão pelo ca6po es)aler;nico5 Não epli9+ei eata6ente co6o +6 ca6po es)aler;nico poderia ser criado e6 +6a escala 6acrosc=pica5 !osso di8er apenas 9+e é poss*vel i6aginar tal sit+a?ão se > e so6ente se U )or6os capa8es de i6aginar 9+e +6 estado 9+
$"".## $"$. caliclacle signi)icaria 9+e a in)or6a?ão vinda do interior do corpo de 4es+s la67e6 estaria presente: e6 parte: na s+per)*cie do corpo5 Desse 6odo: ela responderia pelas o7serva?@es de 9+e as i6agens das 6ãos no S+dPrio parece6 6+ito longas e oss+das: co6o e6 +6 raio : e pela aparência de alg+6as estr+t+ras =sseas na i6age6 do rosto5 0 Agora vere6os +6a ra8ão pela 9+al essas d+as sit+a?@es poderia6 de )ato9+e ser elas poss*veis: ta67é6 co6o poder*a6os ser capa8es de esta7elecer de )atoe ocorrera6 no "o6e6 do S+dPrio5 ;0. ;9.
$"(. " Sud5rio de 6urim como Santo =raal J5 $$). O .istoriador Daniel Scavone arg+6ento+ 7ril.ante6ente 9+e o S+dPrio de T+ri6 é a )onte das lendas do Santo &raal5 02 A idéia 7Psica é a de 9+e as lendas do &raal )ora6 redigidas pela pri6eira ve8 na +ropa Ocidental aproi6ada6ente na 6es6a época e6 9+e os cristãos latinos se tornara6 cientes do Mand-lion de Constantinopla: +6a i6age6 de 4es+s 9+e desaparece+ d+rante o sa9+e dessa cidade pelos cr+8ados e6 H015 O Mand-lion reaparece+ na .ist=ria co6o o S+dPrio de T+ri6 se: de )ato: o S+dPrio é gen+*no50K Scavone 6ostra 9+e a descri?ão do Mand-lion o+ 6el.or: se+ recipiente co67ina co6 a descri?ão do &raal nas narrativas 6ais antigas das lendas do &raal5 Alé6 disso: o &raal estP se6pre associado a 4osé de Ari>6ateia: 9+e providencio+ o tQ6+lo de 4es+s e pres+6ivel6ente o tecido de lin.o para a 6ortal.a5 "avia dois desses tecidos: de acordo co6Woão 01,25 Depois da Ress+rrei?ão: 4osé de Ari6ateia seria então o proprietPrio dos te> cidos5 Alé6 disso: o &raal é: por tradi?ão: o receptPc+lo do sang+e de 4es+s5 [ eata6ente isso o 9+e o S+dPrio de T+ri6: caso seWa gen+*no: e)etiva6ente é5 Mar3 &+scin apresento+ +6 arg+6ento pers+asivo propondo 9+e o Tecido de Oviedo é o o+tro tecido 6encionado no vangel.o de 4oão5 0J 6 res+6o: ele arg+6enta 9+e as distri7+i?@es das 6anc.as de sang+e e6 a67os os tecidos: o S+dPrio de T+ri6 e o Tecido de Oviedo: são se6el.antes: e a67os tê6 sang+e do tipo A%: +6 tipo de sang+e 9+e é raro na pop+la?ão .+6ana e6 geral: 6as 6+ito co6+6
entre os W+de+s da !alestina5 A eistência do Tecido de Oviedo é con.ecida pelo 6enos desde o ano H111 d5C5: e se pode constr+ir +6a .ist=ria pla+s*vel para colocP>lo na !alestina no in*cio do pri6eiro séc+lo5 Desse 6odo: se de)inir6os o Santo &raal co6o o
$$1. depositPrio do sang+e de 4es+s: eiilão o Tecido de Oviedo e o S+dPrio de T+ ri6 constit+e6: W+ntos: o Santo &raal5 $$2. interessante rever as caracter*sticas>c.ave das lendas srcinais so7re o &raal5 1 A .ist=ria 6ais antiga 9+e te6os so7re o &raal é +6 poe6a inaca7ado intit+lado Perce%al! a histFria do Zraal, de C.rétien de Tro-es > no6e 9+e pode ser +6 pse+d;ni6o: +6a ve8 9+e ele real6ente signi)ica X+6 cristão vindo da cidade de Tro-esX5 O H a .ist=ria a X+6 livro 9+e o conde \Filipe de pr=prio atri7+i Flandres^C.rétien 6e de+X5 Não sa7e6os eata6ente 9+ando C.rétien escreve+ a .ist=ria5 #6a ve8 9+e ela é inaca7ada: e seg+ndo a tradi?ão C.rétien 6orre+ antes de co6pletP>la: é pla+s*vel 9+e ele tivesse 6orrido na Terra Santa: tendo aco6pan.ado o conde Filipe na !ri> 6eira Cr+8ada: e6 H1J15 O conde 6orre+ na Terra Santa e6 H1JH: e por isso essa data ta67é6 é a 6el.or esti6ativa para a 6orte de C.rétien de Tro-es5 M+ito provavel6ente: Perce%al é de +6a data anterior a essa5 $$3. 6 s+a .ist=ria do &raal: C.rétien conta 9+e +6 cavaleiro inglês > e6 alg+6as vers@es dos escritos 6ais antigos so7re o &raal: &a+vain: e e6 o+tras: !erceval !arsi)al > visita +6 castelo onde o &raal estP g+ardado5 No ca6in.o: ele atravessa +6a terra desolada5 Não .P pessoas vista os rios estão secos5 !erto do castelo: &a+vain encontra +6 pescador: 9+e 6ais tarde se revela co6o o rei do Castelo do &raal5 O Rei !escador estP )erido de alg+6a 6aneira5 Na versão ale6ã das lendas 6ais antigas: o Rei !escador so)re+ +6 golpe de espada e6 se+ 6e67ro genital5 $$". Ao entrar no castelo: &a+vain vê +6a espada 9+e )oi 9+e7rada e6 dois peda?os e +6a lan?a 9+e perpet+a6ente goteWa sang+e5 Final6ente: ele vê o &raal5 O Rei !escador saQda &a+vain e l.e con)ia a espada pedindo>l.e para 9+e a conserte: 6as ele não o conseg+e o 9+e não ca+sa s+rpresa: pois ele é +6 cavaleiro consertar +6a espada é tare)a para +6 )orWador de espadas o+ pelo 6enos para +6 )erreiro5 O Rei !escador estP desapontado e conta a &a+vain 9+e s+a 7+sca serP 6alograda5 So6ente alg+é6 9+e consiga reco6por a espada 9+e )oi dividida e6 d+as partes pode ter o &raal5 ntão: o rei di8 a &a+vain 9+e ele responderP a 9+al9+er perg+nta 9+e o cavaleiro 9+eira )a8er5 $$$. &a+vain perg+nta a respeito da lan?a: e o rei l.e di8 9+e é a Lan?a de Longino: 9+e transpasso+ o )lanco de 4es+s na Cr+85 &a+vain: então: perg+nta so7re a espada: 6as: cansado pela viage6:
ador6ece antes de o+vir a
$$%.
$$&. resposta5 +ando ele desperta: o Castelo .avia desaparecido5 No entanto: )ile vc 9+e os rios agora estão )l+indo: e 9+e a terra estP agora verdeWante5 le vc pessoas 9+e: ao 6es6o te6po: o lo+va6 e o a6aldi?oa65 O lo+va6 por9+e ele perg+nto+ so7re a lan?a: e isso resta+ro+ parcial6ente a saQde da terra5 o a6aldi?oa6 por9+e ele não esc+to+ a resposta perg+nta so7re a espada: ne6 perg+nto+ so7re o &raal5 Se &a+vain tivesse )eito isso: ele teria reali8ado a )a?an.a reco6por a espada )ora dividida as trêse a perg+ntasQnica O 9+e é a lan?aZ O 9+e 9+e é a espadaZ O 9+eeé)eito o &raalZ: terra seria co6pleta6ente resta+rada5 $$(. As caracter*sticas>c.ave dessa .ist=ria aparece6 na 6aioria das recon>tagens 6odernas da lenda do &raal5 6 Parsifal, de Ric.ard 'agner: o rei do Castelo do &raal > locali8ado no norte da span.a > )oi )erido 6as pela lan?a de Longino5 No )il6e U*calibur, a espada cali7+r é 9+e7rada e6 d+as partes e reco6posta por 6eios so7renat+rais5 O rei Art+r )oi )erido pela espada e c+rado ao 7e7er da ta?a5 O cavaleiro do &raal !erceval não pode encontrar o &raal até 9+e +6a perg+nta seWa respondida: 6as nessa versão: é o &raal 9+e )a8 a perg+nta e é !erceval 9+e precisa respondê>la5 No )il6e (ndiana ones e a jltima Cru)ada, o XcavaleiroX do &raal Indiana 4ones precisa responder a trs perg+ntas para alcan?ar o &raal dentro do XcasteloX do &raal no interior de +6a 6ontan.a: co6o e6 Parsifal'. 4ones ta67é6 precisa reali8ar +6a X)a?an.aX )inal: adivin.ando 9+al dos recipientes: e6 +6a cole?ão deles: é o verdadeiro &raal5 6 todas as vers@es da lenda do &raal: o Santo &raal é +6 talis6ã de i6enso poder5 Se+ poss+idor é capa8 de c+rar doen?as: con)erir vida i6ortal e reverter a desola?ão da terra5 $$'. [ interessante o )ato de 9+e pode6os considerar seria6ente as caracter*sticas>c.ave da lenda do &raal 9+ando as aplica6os ao S+dPrio de T+ri6 e ao Tecido de Oviedo5 A pri6eira orde6 de tare)as para os pes9+isadores do S+dPrio é reco6por a espada dividida e6 d+as partes5 [ preciso esta7elecer 9+e o S+dPrio de T+ri6 e o Tecido de Oviedo: de )ato: retê6 o sang+e do 6es6o .o6e65 O S+dPrio e o Tecido pode6 ser reco6postos reali8ando>se +6 teste de co6para?ão do DNA do sang+e presente nessas d+as pe?as de tecido5 Se o DNA nos dois tecidos prové6 do 6es6o indiv*d+o: então tere6os re+nido as d+as 6etades 9+e estava6 W+ntas no tQ6+lo de 4es+s5 Ao div+lgar as se6el.an?as entre o S+dPrio de T+ri6 e o Tecido de Oviedo: Mar3 &+scin de+ o pri6eiro passo para a
re+nião dessas d+as 6etades5
$%). i6 seg+ida: precisa6os )a8er o teste de DNA para identi)il 5 HH O 1 k 6cnio viigi.al5de +6 6ac.o: co6o )oi descrito no cap*t+lo aiilerior5 li preciso esta7elecer 9+e .P so6ente dois alelos de gene distintos do cro6osso6o presentes no sang+e no S+dPrio o+ no Tecido de Oviedo: e 9+e .P genes $ vindos de apenas +6 indiv*d+o5 Os genes $: nat+ral6ente: esta7elece6 a 6asc+linidade le67re>se de 9+e a espada é +6 s*67olo )Plico5 Os dois testes: conW+nta6ente: esta7elecerão o nasci6ento virginal5 O 9+e é a espadaZ $%1. Longino da Lan?a era +6 soldado ro6ano5 O golpe per)+rante des)ec.ado por essa ar6a representativa do I6pério da violência no )lanco do !r*ncipe da !a8 é +6 s*67olo do 6al5 De acordo co6 o dog6a cristão: 4es+s e S+a 6ãe não tin.a6 pecado original5 O teste para veri)icar +6a 6odi)ica?ão do gene no cro6osso6o 9+e aparente6ente codi)ica o co6porta6ento violento e ta67é6 pode codi)icar o cresci6ento dos ossos co6o )oi visto no Cap*t+lo 2 poderP vir a esta7elecer 9+e 4es+s e S+a 6ãe não estava6 inclinados a +sar a )or?a da 6aneira co6o 9+al9+er o+tro ser .+6ano o )a85 O 9+e é a lan?aZ $%2. A perg+nta 6ais di)*cil é, XO 9+e é o &raalZX Isto é: 9+ere6os aprender a partir do S+dPrio eata6ente co6o +6 ca6po es)aler;nico coerente: +6 ca6po capa8 de converter 6atéria e6 energia ne+trinos o+ )=tons: )oi criado na escala 6acrosc=pica de +6 corpo .+6ano5 Se +6 est+do da i6age6 do S+dPrio no n*vel 6icrosc=pico p+desse 6ostrar co6o isso )oi )eito: n=s: por 6eio disso: aprender*a6os três tecnologias i6ensa6ente i6portantes5 6 pri6eiro l+gar: aprender co6o 6anter +6 estado 9+la?ão de 6atéria: nos )orneceria o )og+ete s+pre6o5 Se p+désse6os aprender essas coisas a partir do S+dPrio: este seria +6 talis6ã ainda 6ais poderoso do 9+e o da lenda do Santo &raal $%3. "P +6a 7oa ra8ão para se pensar 9+e pode6os: de )ato:
aprender essas três coisas a partir de +6 est+do do S+dPrio5 No Cap*t+lo : vi6os 9+e at+al6en>
$%". to o +niverso estP se acelerando5 Se essa acelera?ão contin+asse para se6pre: as leis da )*sica seria6 violadas: co6o ta67é6 WP vi6os5 !ortanto: a acelera?ão precisa parar5 !recisa6os de +6 6ecanis6o para deter se+ progresso5 Se o 6odelo>padrão da )*sica das part*c+las estP correto: então a acelera?ão pode vir de +6a Qnica )onte, +6 dese9+il*7rio entre o vPc+o eletro)raco e a constante cos>6ol=gica positiva5 O Cap*t+lo 6ostra por 9+e +6a constante cos6ol=gica po> sitiva é eigida pelo 6odelo>padrão5 !oré6: se .P todas +6 nQ6ero e)etivo de part*c+las s+perando o de antipart*c+las > co6o as o7serva?@es indica6 > e se o ecesso de part*c+las )oi criado pela 7ariogênese eletro)raca > co6o prevê o 6odelo>padrão caso esteWa correto >: então o vPc+o eletro)raco não pode estar e6 se+ 6*ni6o a7sol+to5 Desse 6odo: a constante cos6ol=gica positiva não é at+al6ente cancelada: e por isso o +niverso estP se acelerando5 Mas se as part*c+las )osse6 ani9+iladas co6 rapide8 s+)iciente pelo inverso do processo eletro)raco 9+e as crio+: então a acelera?ão seria interro6pida: e o +niverso )inal6ente colapsaria no ponto ;6ega: preservando as leis da )*sica5 6 o+tras palavras: as leis da )*sica e*i#em 9+e isso aconte?a5 $%$. !oré6: co6o )oi visto anterior6ente: as part*c+las não serão ani9+iladas co6 a rapide8 necessPria pelo +so aleat=rio da ani9+ila?ão eletro)raca de 7Prions5 So6ente +6 +so dirigido desse processo es)aler;nico ani9+ilarP a 6atéria co6 a rapide8 s+)iciente5 Apenas se os nossos descendentes se epandire6 para o +niverso e )i8ere6 +6 +so etenso desse processo: as part*c+las serão ani9+iladas co6 rapide8 s+)iciente5 Se viere6 a co6preender co6o +sar o processo es)aler;nico e6 pe9+ena escala: as gera?@es )+t+ras )arão isso a+to6atica6ente5 )as terão de agir dessa 6aneira para so7reviver: e terão de sa7er a respeito do processo a )i6 de 9+e as leis da )*sica se s+stente6 para todos os te6pos5 $%%. [ poss*vel 9+e os nossos descendentes aprenda6 co6o )a8er +6 +so prPtico da ani9+ila?ão eletro)raca de 7Prions por 6eio dos se+s pr=prios es)or?os5 O+ pode ser 9+e precise6os de alg+6as s+gest@es a respeito de co6o desenvolver esse processo5 as s+gest@es estão no S+dPrio5 Mas o poder 9+e advé6 do con.eci6ento do processo de ani9+ila?ão eletro)raca de 7Prions é gigantesco5 Le67re>se de 9+e esse poder envolve a capacidade para converter 9+ase instantanea6ente K1:K 9+ilogra6as de 6atéria e6 energia5 Se a energia aparecesse co6o )=tons: isso seria e9+ivalente eplosão de +6a 7o67a de 6il 6egatons5 No entanto: ter acesso ao processo antes de
desen>
$%&. volver6os +6 siste6a social capa8 de lidar co6 esse podei n)lo seria conveniente para n=s5 #6 arg+6ento se6el.ante )oi +sado pelo governo dos stados #nidos para W+sti)icar a invasão do Ira9+e5 Ta67é6 seria perigoso 9+e +6a pessoa in)ectada pelo pecado srcinal tivesse esse poder .P 0 6il anos5 !ortanto: n=s o tere6os so6ente 9+ando aprender6os a +tili8P>lo5 $%(. ssa poderia ser +6a eplica?ão para o erro co6etido e6 HJKK na data?ãodedo por era radiocar7ono5 O o9+e convence+>6e 9+eS+dPrio o S+dPrio +6a )arsa )oi )atosrcinal6ente de 9+e a data o7tida era precisamente a9+ela esperada se o S+dPrio )osse +6a )alsi)ica?ão 6edieval5 O S+dPrio aparece+ pela pri6eira ve8 na Fran?a e6 H: e o la7orat=rio de Ari8ona o7teve: pelo radiocar7ono: a data de H15 !arece inacreditPvel 9+e conta6ina?@es posteriores aparecesse6 eata6ente na 9+antidade correta para ocasionare6 +6a data eata6ente incorreta5 A não ser 9+e a conta6ina?ão )osse aW+stada pelo !ai: Fil.o e sp*rito Santo: agindo por 6eio das leis da )*sica para nos i6pedir de iniciar cedo de6ais etensas pes9+isas so7re o S+dPrio e: desse 6odo: o7ter o processo es)aler;nico antes 9+e estivésse6os prontos para isso5 Isto é: a não ser 9+e a conta6ina?ão )osse +6 6ilagre5 $%'. Até 6es6o 6+itos cristãos s+p@e6: co6 )re9ência: 9+e 6ilagres ocorria6 apenas no passado distante5 !oré6: se o cristianis6o é verdadeiro: então espera6os 9+e 6ilagres aconte?a6 a 9+al9+er 6o6ento: incl+sive at+al6ente5 6 de Waneiro de HJ: +6 adolescente ale6ão teve +6a eperiência 6+ito parecida co6 a 9+e !a+lo teve na estrada para Da6asco5 0 Foi a eperiência 6ais co6ovente de s+a vida: e +6a das ra8@es pelas 9+ais ele se torno+ +6 te=logo cristão: +6 dos po+9+*ssi6os te=logos 6odernos a en)ati8ar 9+e a cren?a cristã precisa ser co6pleta6ente racional5 Os 6ilagres: para esse te=logo: precisa6 ser co6pleta6ente consistentes co6 as leis da )*sica5 Seria a eperiência religiosa desse rapa8 de H anos apenas +6 la6peWo te6porPrio e aleat=rio e6 se+ cére7ro: o+ poderia ter sido o+tro 6ilagreZ sse rapa8 ale6ão e6 partic+lar: e6 s+a capacidade posterior co6o te=logo: )oi e6 grande parte responsPvel pela reintrod+?ão da racionalidade na teologia cristã5 sse te=logo ale6ão: 'ol).art !annen7erg: certa6ente passo+ 9+in8e anos e6 +6a tentativa )inal6ente 7e6>s+cedida de pers+adir +6 )*sico norte>a6ericano: e+: de 9+e o cristianis6o: o cristianis6o calced;nio não dil+*do: poderia de )ato ser verdadeiro: e até 6es6o co6provar>se verdadeiro por 6eio da
ciência5
$&). [ desnecessPrio di8er 9+e os contadores de .ist=ria 6edievais 9+e narrara6 as avent+ras do Santo &raal Wa6ais: ne6 6es6o e6 se+s son.os 6ais o+sados: i6aginara6 9+e s+as .ist=rias poderia6 incorporar +6a pro)ecia real envolvendo +6a a?ão 9+e não poderia ser reali8ada se6 o +so da )*sica do séc+lo I5 Desse 6odo: o leitor deve sentir>se livre para considerar a 6in.a disc+ssão so7re o S+dPrio de T+ri6 co6o +6a reali8a?ão da pro)ecia do Santo &raal apenas co6ode+6a .ist=ria )antasiosa5 O+: então: considerar a pro)+nda o7serva?ão Dorot.L5 Sa-ers a respeito da verdadeira pro)ecia, $&1. Tanto na vida real co6o na )ic?ão 555 a 6arca da pro)ecia convincente a ser reali8ada estP Xtotal6ente erradaX > isto é: ela se a)ir6a ao longo de lin.as de potencialidade 9+e ne6 o pro)eta ne6 os se+s conte6por
$&".
;9,. ;9-. Reali>ando testes nas roc*as para a Ressurreição ? a Assunção
25 $&%. (i6os no Cap*t+lo 2 9+e: sendo 4es+s e Maria genetica6ente 6+ito 6ais pr=i6os do 9+e estaria6 no caso da reprod+?ão se+al: se o pecado srcinal )osse .erdado genetica6ente: co6o Santo Agostin.o declaro+: então a a+sência de genes do X6alX e6 4es+s seria provavel6ente aco6pan.ada pela a+sência deles e6 Maria5 Mostrei o 9+e os Xgenes do 6alX poderia6 signi)icar e6piri>ca6ente: e co6o a +eda teria sido +6 evento real na .ist=ria5 Se 4es+s )osse capa8 da des6ateriali8a?ão e de 6ilagres por ca+sa de S+a estr+t+ra genética: então: +6a ve8 9+e Maria tin.a os 6es6os genes: ela ta67é6 seria capa8 de des6ateriali8ar>se5 Nesse caso: ter*a6os +6 6ecanis6o para a Ass+n?ão5 67ora ele esteWa alé6 da tecnologia at+al: é poss*vel: e6 princ*pio: testar a .ip=tese da Ass+n?ão: contanto 9+e a descri?ão da Ass+n?ão de Maria por São 4oão de Da6asco seWa precisa5 No Concilio da Calced;nia: e6 H d5C: São 4oão cito+ São 4+venal: 7ispo de 4er+salé6: o 9+al teria dito 9+e Maria 6orre+ na presen?a de todos os ap=stolos5 !oré6: 9+ando o se+ tQ6+lo )oi a7erto: logo depois de se+ )+neral a pedido de São To6e: constato+>se 9+e (.
$&&. ele estava va8io5 S+pondo 9+e ela +so+ o 6étodo de des6aieilaliEa?ao c6 ne+trinos 9+e descrevi: alg+ns desses ne+trinos teria6 interagido co6 a roc.a 9+e circ+ndava o se+ tQ6+lo: e +6 6aterial re6anescente dessa intera?ão poderia: e6 princ*pio: ser detectado5 O 6es6o seria verdadeiro para a roc.a 9+e circ+ndava o tQ6+lo de 4es+s5 A tradi?ão nos di8 onde os tQ6+los de 4es+s e de Maria estava6: e assi6 serP poss*vel proc+rar por esse e)eito no )+t+ro: 9+ando tecnologia tiver se aper)ei?oado5 O dog6a cat=lico>ro6ano so7re a Ass+n?ão )oi de)inido e6 $&(.a nossa HJ1 pelo papa !io II )alando e* c8tedra, o+ seWa: )alando co6 in)ali7ilidade5 Os protestantes nega6 a in)ali7ilidade papal: e na verdade nega6 a Ass+n?ão: alegando 9+e não .P 6en?ão da Ass+n?ão de Maria no Novo Testa6ento5 O papa %ento (I: e6 s+a a+to7iogra)ia: relata +6 epis=dio 9+e 6ostra a di)eren?a entre cat=licos e protestantes e6 s+a visão da %*7lia e da tradi?ão 9+e interpreta a %*7lia, 2J5 $(). Antes de a Ass+n?ão corporal de Maria ao Cé+ ser de)inida: todas as )ac+ldades teol=gicas do 6+ndo )ora6 cons+ltadas para dare6 a s+a opinião5 A resposta de nossos pro)essores )oi en)atica6ente negativa5 O 9+e a9+i se torno+ evidente )oi a +nilateralidade: não apenas do 6étodo .ist=rico: 6as ta67é6 do 6étodo .istoricista: e6 teologia5 A Xtradi?ãoX era identi)icada co6 o 9+e podia ser provado co6 7ase nos tetos5 Altaner: o patr=logo de 'rs7+rgo 555 provo+: de +6a 6aneira cienti)ica6ente pers+asiva: 9+e a do+trina da Ass+n?ão de Maria ao cé+ era descon.ecida antes do Séc+lo ( essa do+trina: portanto: arg+6ento+ ele: não podia pertencer Xtradi?ão apost=licaX5 essa )oi a s+a concl+são: da 9+al 6e+s pro)essores e6 M+ni9+e partil.ava65 O arg+6ento é insti> gante se você entender Xtradi?ãoX estrita6ente no sentido de trans6issão de )=r6+las e tetos )ios5 ssa é a posi?ão 9+e os nossos pro)essores representara6 \e é a posi?ão protestante^5 !oré6: caso conce7a a Xtradi?ãoX co6o o processo vivo por 6eio do 9+al o sp*rito Santo nos introd+8 na plenit+de da verdade e nos ensina co6o entender o 9+e previa6ente não pod*a6os apreender co6pare co6 4oão H,H0>H: então: Xle67ran?asX s+7se9+entes co6pare co6 4oão H,: por ee6plo pode6 vir a recon.ecer o 9+e não )oi perce7ido previa6ente e: no entanto: WP )ora trans6itido na !alavra srcinal5 !oré6: tal perspectiva
$(1. ainda era total6ente ins+stentPvel pelo pensa6ento teol=gico ale6ãok no li6 da década de HJ1^5 6 HJJ: creio e+: \o te=logo^ &ottlie7 [email protected] se 6antin.a 6+ito apaionada6ente contrPrio possi7ilidade desse dog6a 6ariano 555 d6+nd Sc.lin3: +6 especialista l+terano na teologia siste6Ptica de "eidel7erg: perg+nto+ a [email protected] se6 rodeios, XMas o 9+e você )arP se o dog6a: não o7stante: )or de)inidoZ (ocê não teria de voltar as costas IgreWa Cat=licaZX re)letir 6o6ento: [email protected] responde+, XSe oDepois dog6adevier: entãopor e+ +6 6e le67rarei de 9+e a IgreWa é 6ais sP7ia do 9+e e+: e 9+e e+ devo con)iar nela 6ais do 9+e e6 6in.a pr=pria er+di?ãoX5 K05 $(3. Se de )ato não .P nen.+6 registro escrito so7re a Ass+n?ão antes do séc+lo (: então precisa6os s+por 9+e .avia +6a tradi?ão oral: co6o )oi descrita: entre os cristãos e6 4er+salé6: +6a tradi?ão 9+e: s+rpreendente6ente: não )oi assi6ilada por escritores )ora de 4er+salé65 Ter*a6os de s+por 9+e essa tradi?ão se 6anteve p+ra6ente oral por 9+atro séc+los: o 9+e parece i6>pla+s*vel5 O+ então: co6o s+gere %ento (I: 9+e o sp*rito Santo revelo+ a verdade a cristãos no séc+lo ( #6a con)ir6a?ão eperi6ental direta da Ass+n?ão testaria: portanto: a alega?ão cat=lica seg+ndo a 9+al o sp*rito Santo g+ia a IgreWa para a co6preensão de i6portantes verdades: s ve8es séc+los depois 9+e os eventos ocorrera65 $(". Co6o pode6os testar a Ass+n?ãoZ Se Maria se des6ateriali8o+ co6o 4es+s o )e8: e se todos os neutrinos tinham ener#ia muito bai*a, então não .P co6o testP>la5 No entanto: se alg+ns ne+trinos > o+ todos > tin.a6 alta energia: diga6os: dentro da )aia do Me(: então .P +6 teste poss*vel5 Alg+ns dos ne+trinos: até 6es6o no caso de 4es+s: podia6 estar nessa )aia: pois o processo 7Psico: a conversão de +6 pr=ton e6 +6 ne+trino: res+ltaria e6 +6 ne+trino de +6 &e( se o ne+trino )osse Qnico e6 ve8 de 6Qltiplo5 Se +6 ne+trino na )aia de energia do Me( interagisse co6 +6 Pto6o da roc.a: )aria co6 9+e esse Pto6o rec+asse: e 6edida 9+e ele assi6 o )i8esse: 6ovendo>se através da roc.a: deiaria +6 rastro5 sse rastro per6aneceria na roc.a 9+e circ+nda o tQ6+lo de Maria e6 4er+salé6: c+Wo eterior pode ser visto na )otogra)ia da Fig+ra K505
K5 K5 K25 KK5 KJ5 J15 JH5 J05 J5 J5 J5 J5 J25 JK5 JJ5 115 1H5 105 15 15 %)$. Fig+ra K505 Fotogra)ia do eterior do tQ6+lo de Maria: no (ale do Cédron: a7aio do Monte das Oliveiras5
15 125 %)(. !oder*a6os esperar ver o 6es6o na roc.a 9+e envolve o tQ6+lo de 4es+s: o Santo Sep+lcro: c+Wa entrada é vista na Fig+ra K55 %)'. As técnicas para ver esses rastros nas roc.as )ora6 desenvolvidas na década de HJ1: e .P +6a etensa literat+ra so7re elas5 Roc.as antigas tê6 nQcleos radioativos nelas encaiados: e ao longo do te6po eles decae6: prod+8indo rastros co6o os da Fig+ra K55 %1). A caracter*stica>c.ave a se notar na Fig+ra K5 é 9+e os rastros são orientados aleatoria6ente +ns co6 rela?ão aos o+tros5 Rastros n+cleares gerados por ne+trinos 9+e prod+8ira6 a Ress+rrei?ão de 4es+s e a Ass+n?ão de Maria viria6 de +6a Qnica dire?ão: a dos corpos de 4es+s o+ de Maria relativa6ente s roc.as5 sse processo gerariaK55 rastros de aparência co6pleta6ente di)erente: il+strados na Fig+ra %11. Desse 6odo: o eperi6ento para testar a Ass+n?ão de Maria e +6 teste alternativo da Ress+rrei?ão de 4es+s consiste e6 ea6inar as roc.as proc+ra de rastros de part*c+las n+cleares co6o os da Fig+ra K55 ncontrar esses rastros 6ostraria 9+e .o+ve +6a )onte isolada co6 energia na )aia dos Me( Se tal assinat+ra )osse desco7erta: o passo seg+inte seria veri)icar se a
%12. %13. H5 H5 H5 H25 HK5 HJ5 015 0H5 005 05 05 05 05 025 0K5 %2'. Fig+ra K55 ntrada do Santo Sep+lcro: +6a igreWa de 4er+salé6 constr+*da no local da cr+ci*ião de 4es+s e de se+ tQ6+lo5
15 %31. dire?ão da )onte isolada era o tQ6+lo de Maria o+ o Santo Sep+lcro: respectiva6ente5 %32. O tipo de roc.a nas i6edia?@es de 4er+salé6 conté6 pe9+enas part*c+las de aragonita e calcita5XH Rastros de part*c+las n+cleares )ora6 detectados nesses dois 6inerais5X O teste 9+e descrevo a9+i pode ser reali8ado por 9+al9+er pessoa5 "P la7orat=rios co6erciais 9+e reali8a6 7+scas de rastros de part*c+las n+cleares esses rastros dão in)or6a?@es a respeito de dep=sitos de petr=leo pr=i6os de roc.as5 #6a dessas e6presas é a &eotrac3 International: da A+strPlia5 Ro7ert Meisc.er indica 6ais três: e6 o+tros l+gares do 6+ndo: K 6as não conseg+i encontrar essas o+tras e6presas na internet5 Talve8 elas não esteWa6 6ais especiali8ados al+ando nessae6 Prea5 "Pde ta67é6 la7orat=rios +niversidades est+dos rastros n+cleares5 #6ade a6ostra de roc.a poderia ser enviada a 9+al9+er +6 desses la7orat=rios para 9+e
%33. 5 5 5 25 K5 J5 15 H5 05 5 5 5 5 25 K5 J5 15 H5
5 %$2. Fig+ra K55 Fotogra)ia de rastros aleat=rios de part*c+las n+cleares5 5 %$$. proc+rasse6 por rastros de part*c+las n+cleares nos cristais de aragonita5 Deve6>se instr+ir os la7orat=rios a proc+rare6 evidências de rastros n+cleares coli6ados paralelos: co6o na Fig+ra K5 e6 ve8 de rastros co6 orienta?ão aleat=ria: co6o na Fig+ra K55 Se tais rastros )ore6 encontrados: investiga?@es 6ais etensas deverão ser e6preendidas5 %$%. O tipo de roc.a 9+e ocorre nas circ+nvi8in.an?as de 4er+salé6 é +6a )or6a de calcPrio c.a6ada dolo6ita5 J Na Prea do Santo Sep+lcro: .P +6a )or6a 6acia de dolo6ita c.a6ada malai &meleeh', o+ pedra real: provavel6ente a pedra +sada na constr+?ão do Te6plo de 4er+salé6 por "ero>des5 1 Na Prea do tQ6+lo de Maria: aos pés do (ale do Cédron ta67é6 c.a6ado de (ale de 4e.os.ap.at na %*7lia: a dolo6ita é +6a )or6a 6ais d+ra c.a6ada mi))i- A67as as )or6as de dolo6ita contê6 cristais de aragonita5 Mais a)astado e 6ais aci6a: no Monte das Oliveiras: o calcPrio é de
%$&. K5 J5 15 H5 05 5 5 5 5 25 K5 J5 215 2H5 205 %&3. Fig+ra K55 Fotogra)ia de rastros de part*c+las n+cleares de )onte Qnica5 Se ne+tri>nos de alta energia ocorresse6 d+rante a Ress+rrei?ão de 4es+s o+ d+rante a Ass+n?ão de Maria: ver*a6os rastros co6o esses nos cristais de aragonita o+ de calcita nas roc.as pr=i6as do tQ6+lo de 4es+s e ao redor do tQ6+lo de Maria5
25 25 %&%. +6 tipo di)erente: c.a6ado de pedra 7olo @iaule', 9+e conté6 ca6adas de pederneira5 %&&. A IgreWa do Santo Sep+lcro c +6a estr+t+ra 6edieval constr+*da so7re o local de +6a igreWa edi)icada entre 0 e d5C5 por "elena: 6ãe do i6perador ro6ano Constantino: s+posta6ente no local onde ocorre+ tanto a Cr+ci)ião co6o o sep+lta6ento de 4es+s5 H A locali8a?ão da igreWa: dentro dos 6+ros de 4er+salé6: con)+ndi+ 6+itos leitores 6odernos: pois os vangel.os deia6 claro 9+e a cr+ci)ião e o sep+lta6ento ocorrera6 )ora dos 6+ros da cidade5 !oré6: não .P inconsistência se tiver6os e6 6ente o )ato de 9+e os 6+ros at+ais não são os 6+ros de 0 6il anos atrPs5 #6 desen.o dos 6+ros e6 1 d5C: o ano da cr+ci)ião de 4es+s veWa o Cap*t+lo :
%&(. 2J5 K15 KH5 K05 K5 K5 K5 K5 K25 KK5 KJ5 J15 JH5 J05 J5 J5 J5 J5 %'&.
Fig+r a K55 Mapa de 4er+salé6 e6 1 d5C: o ano da cr+ci)ião e da Ress+rrei?ão de 4es+s5 O tQ6+lo de 4es+s estP i6ediata6ente )ora dos 6+ros: cont*g+o ao local da cr+ci)ião e so7 ele5 O tQ6+lo de Maria estP locali8ado do o+tro lado da cidade: no (ale de Cédron5 O 6apa ta67é6 6ostra o !=rtico de Salo6ão no co6pleo do Te6plo: onde 4es+s Se an+ncio+ co6o De+s a Antonia: onde 4es+s aparece+ diante de !;ncio !ilatos a Mansão !alaciana: onde aparece+ diante do s+6o sacerdote e o palPcio de "erodes5
JK5 JJ5 &)). é 6ostrado na Fig+ra K55 Os locais da cr+ci)ião e do sep+lta6ento estão logo aci6a e na pedreira cont*g+a ao lado de )ora dos 6+ros da cidade antiga: respectiva6ente5 ssa é +6a pedreira de pedra real: locali8ada de 6odo 9+e não .o+vesse +6a dist
&)1. A pedreira )oi tra8ida para dentro dos 6+ros e6 d5C5 De acordo co6 a tradi?ão da co6+nidade cristã de 4er+salé6: cele7ra?@es era6 reali8adas no local até o in*cio da revolta W+daica contra Ro6a e6 d5C5 "o+ve o+tra revolta dos W+de+s: 6ais sangrenta: no in*cio da década de H1 d5C: na 9+al: 6ais +6a ve8: os ro6anos gan.ara6 a l+ta5 Mas dessa ve8 o i6perador ro6ano: Adriano: decidi+ s+7stit+ir 4er+salé6 por +6a cidade grega5 Assi6: os ro6anos co7rira6 a pedreira e6 H d5C5 de 6odo 9+e +6 te6plo
pagão A)rodite+6 se assentasse ela5 6 sete67ro de H11J: o ca>li)a de al>"a3in: 6+?+l6anoso7re anticristão: ordeno+ a de6oli?ão total da IgreWa do Santo Sep+lcro de Constantino5 #6 escritor 6+?+l6ano: $a.-a i7n SaYid: descreve+ assi6 a total destr+i?ão, 2105 &)3. De6olira6 a IgreWa da Ress+rrei?ão até as s+as )+nda?@es: alé6 do 9+e podia ser destr+*do o+ arrancado: e ta67é6 destr+*ra6 o &=lgota e a IgreWa de São Constantino e t+do o 9+e contin.a6: 7e6 co6o as pedras t+6+lares sagradas5 Tentara6 até 6es6o escavar os tQ6+los e etirpar todos os vest*gios de s+a eistência5 De )ato: 9+e7rara6 e erradicara6 a 6aioria deles 5555 As a+toridades arre7atara6 todas as o+tras propriedades pertencentes IgreWa do 6=veis Santo eSep+lcro )+nda6entos de devo?ão e todos os se+s teso+ros5e se+s 215 &)$. Desse 6odo: o tQ6+lo srcinal não eiste 6ais5 Feli86ente: o cali)a al>"a3in não conseg+i+ eli6inar o leito de roc.a so7re o 9+al a IgreWa do Santo Sep+lcro se assentava: e por isso ainda é poss*vel reali8ar +6 eperi6ento so7re esse 6aterial5 &)%. Coletar a6ostras de roc.as do pr=prio tQ6+lo não )oi poss*vel por 6il anos5 No entanto: deve>se di8er 9+e os engen.eiros de Constantino não sa7ia6 9+e a6ostras de roc.a retiradas das proi6idades do tQ6+lo se co6provaria6 Qteis para os )*sicos de8essete séc+los depois: e eles pr=prios re6overa6 +6a enor6e 9+antidade de roc.as dos arredores do tQ6+lo e6 s+a constr+?ão da 7as*lica srcinal5 [ +6a pena: pois se rastros de alta energia )osse6 real6ente encontrados na roc.a vi8in.a do Santo Sep+lcro: po> der*a6os esperar 9+e a densidade desses rastros di6in+*sse seg+ndo o 9+adrado da dist
&)&. IX &)(. 21J5
2H15 O grande 6ilagre cristão, &11. a ncarna?ão 2H05 2H5 2H5 &1$. Torno+ a interrogP>lo o s+6o sacerdote e l.e disse, [s t+ o Cristo: o Fil.o de De+s %enditoZ 4es+s responde+, + so+: e vereis o Fil.o do .o6e6 assentado direita do Todo>poderoso e vindo co6 as n+vens do cé+5 &1%. MARCOS H,H>0 No princ*pio era o (er7o: e o (er7o estava co6 De+s: &1&. e o (er7o era De+s5 &1(. 4O`O H,H Responde+>l.e 4es+s, 555 antes 9+e A7raão &1'. eistisse: # SO#5 &21. + e o !ai so6os +65
&2).
4O`O K,K
&22. 4O`O H1,1 CITA†wS TRAÍDAS DA DI†`O DA %Í%LIA DO RI 4AMS &23. C5 S5 LeGis c.a6o+ a ncarna?ão de Xo grande 6ilagreX5 #6 X6ilagreX é +6a X6aravil.aX: +6 evento co6pleta6ente contrPrio s epectativas: e a a)ir6a?ão central do cristianis6o: seg+ndo a 9+al o .o6e6 4es+s é ta67é6 &2". 2%%
&2$. De+s: a seg+nda pessoa do De+s Tri+no: é certa6ente contraint+itiva5 O s+6o sacerdote e 6+itos o+tros W+de+s de 0 6il anos atrPs pensava6 ser +6a 7las)ê6ia a a)ir6a?ão de 4es+s ao di8er 9+e ele era De+s5 +ando 4es+s a)ir6o+ 9+e ele eistia antes 9+e A7raão tivesse nascido > e: alé6 disso: reivindico+ para si 6es6o o No6e de De+s inscrito e6 xodo ,H > 6+itos de se+s o+vintes W+de+s 9+isera6 apedreWP>lo por 7las)ê6ia5 !ara esses antigos o+vintes e para a+6 6aior parteserdaDe+s5 .+6anidade at+al: era e é o7via6ente i6poss*vel para .o6e6 &2%. poss*vel para +6 .o6e6 declarar>se De+s5 #6 conte6porco6 ece?ão: talve8: de s+a alega?ão de divindade5 &2&. Desse 6odo: era 4es+s +6a pessoa sãZ [ poss*vel ser: ao 6es6o te6po: De+s e .o6e6Z Neste cap*t+lo: vere6os co6o as leis da )*sica con.ecidas e etensa6ente testadas poderia6 per6itir 9+e +6 ser .+6ano )osse: e)etiva6ente: De+s: o+: 6ais precisa6ente: +6a das três .ip=stases da Sing+laridade Cos6ol=gica5 9,4. 9,7.
&3). 'ma e2plicação cient%$ica da 1ncarnação 2H5 &32. #6 res+6o da visão ortodoa so7re co6o 4es+s podia ser: ao 6es6o te6po: De+s e .o6e6 pode ser encontrado no Credo Atanasiano: incl+*do no apêndice deste livro5 Nele se declara 9+eWes+s te6 d+as nat+re8as: +6a .+6ana e +6a divina5 S+a s+7stc.ave necessPria para &33. O entender6os co6o a ncarna?ão poderia )+ncionar5 Co6o vi6os no Cap*t+lo 0: a 6ectica de6onstra 9+e a realidade consiste
não apenas e6 +6 Qnico +niverso:
&3". 6as: e6 ve8 disso: e6 +6 incontPvel nQ6ero de +niversos eata6ente parecidos co6 o nosso: +6 incontPvel nQ6ero de +niversos 6ais o+ 6enos co6o o nosso: e )inal6ente +6 incontPvel nQ6ero de +niversos total6ente di)erentes do nosso5 ssa i6ensa cole?ão de +niversos co6preende o 6+l>tiverso5 N=s: seres .+6anos nor6ais: te6os +6a propriedade cr+cial e6 co6+6 através do 6+ltiverso, n=s e nossos anPlogos so6ente pode6os eistir e6 +niversos eata6ente parecidos co6 o nosso o+ 6aise6o+9+al9+er 6enos parecidos co6seWa o nosso5 Nada parecido conosco pode eistir +niverso 9+e total6ente di)erente do nosso5 6 partic+lar: nada .+6ano pode eistir e6 9+al9+er +niverso 9+e per6ane?a perto da Sing+laridade de Todos os !resentes: +6a ve8 9+e tais +niversos são 6+ito pe9+enos e6 todas as s+as .ist=rias co6pletas5 Se o ta6an.o 6Pi6o de +6 +niverso é de apenas +6a polegada de di<6etro: serP 6+ito di)*cil encaiar +6 ser .+6ano nesse +niverso &3$. Isso signi)ica 9+e os nossos anPlogos estão restritos a +6a região )ini>ta do 6+ltiverso5 A palavra técnica para X)initoX: nesse conteto: é compacto.' O )ato de n=s e os nossos anPlogos estar6os restritos a +6a região co6pacta do 6+ltiverso é +6a 6aneira de ser6os considerados criat+ras: isto é: partes da orde6 criada e6 ve8 de a realidade incriada 9+e é a Sing+laridade Cos6ol=gica5 O+tra li6ita?ão nossa é o pr=prio descon.eci6ento dos vPrios anPlogos de n=s 6es6os no 6+ltiverso5 sta6os cientes de apenas +6 +niverso e de +6a Qnica versão de n=s 6es6os: a sa7er: os seres .+6anos Qnicos e partic+lares 9+e so6os neste +niverso partic+lar5 &3%. !oré6: le67re>se de 9+e esse descon.eci6ento dos o+tros +niversos não é +6a caracter*stica )+nda6ental da )*sica5 [ apenas +6a caracter*stica do planeWa6ento dos cére7ros .+6anos5 David De+tsc. 6ostro+: décadas atrPs: 9+e +6a 6entalidade 7aseada e6 +6 co6p+tador 9+se de 9+e as leis da )*sica eige6 a eistência de co6p+tadores de ta6an.o ar7itraria6ente pe9+eno isto é: tão pe9+eno 9+anto se 9+eira
&3&. &3(. constr+*>los 9+e deverão eistir e contin+ar a eistir con)or6e o +niverso colapse na Sing+laridade De)initiva5 &3'. #6a 6entalidade 9+e H ten.a anPlogos de si 6es6a total6ente eistentes na Sing+laridade de Todos os !resentes e 9+e 0 esteWa ciente desses anPlogos seria +6 tipo de entidade co6pleta6ente di)erente do 9+e n=s so6os e até 6es6o )+nda6ental6ente di)erente desses co6p+tadores de ta6an.o ar7itraria6ente pe9+eno 9+e alg+6 dia eistirão perto da Sing+laridade F+t+ra De)initiva5 Os co6p+tadores pr=i6os dessa Sing+laridade não estarão cientes das vers@es alternativas de si 6es6as: assi6 co6o n=s não esta6os cientes das vers@es alternadas de n=s 6es6os no 6+ltiverso5 6 contraste a isso: +6a 6entalidade co6 as d+as propriedades seria si6+ltanea6ente ciente de se+s anPlogos5 Alé6 disso: essa percep?ão seria trans)erida não apenas através dos +niversos do 6+ltiverso: 6as ta67é6 do 6+ltiverso: direta6ente a partir da pr=pria Sing+laridade de Todos os !resentes &"). Alé6 do 6ais: o conW+nto de todos os anPlogos dessa 6entalidade .ipotética seria a Sing+laridade de Todos os !resentes5 Le67re>se da constr+?ão 6ate6Ptica no Cap*t+lo por 6eio da 9+al )o6os capa8es de identi)icar +6a por?ão da Sing+laridade Cos6ol=gica co6 +6 conW+nto de +6 nQ6ero in)inito de pontos dentro do espa?o e do te6po: o+ dentro do 6+ltiverso5 +al9+er conW+nto de pontos do espa?o>te6po o+ do 6+ltiverso 9+e se aproi6e até +6a posi?ão ar7itraria6ente perto da Sing+laridade: de 6odo 9+e o conW+nto não deie de ser considerado co6o +6a entidade Qnica: seria a Sing+laridade5 &"1. Se 4es+s tivesse anPlogos por todo o 6+ltiverso e 9+e se aproi6a6 ar7itraria6ente da Sing+laridade de Todos os !resentes: esse conW+nto de anPlogos: considerado co6o +6a entidade Qnica le67re>se de 9+e Xser considerado co6o +6a entidade QnicaX é eata6ente o 9+e a palavra con2unto signi)ica: então esse conW+nto de anPlogos de 4es+s seria, co6o +6a evidência 6ate6Ptica: a Sing+laridade de Todos os !resentes5 O conW+nto de anPlogos seria e)etiva6ente De+s o+: 6ais precisa6ente: a seg+nda .ip=stase da Sing+laridade Cos6ol=gica Qnica5 &"2. #6a ve8 9+e é essencial para essa identi)ica?ão 9+e os anPlogos ingresse6 co6pleta6ente na Sing+laridade da Seg+nda "ip=stase: nen.+6 o+tro ser .+6ano poderia ser assi6 identi)icado5 N=s e os nossos anPlogos co7ri6os apenas +6a região )inita do 6+ltiverso: e portanto os nossos anP>
&"3. logos não se aproi6a6 ar7itraria6ente de 9+al9+er sing+laridade5 !oré6: .P +6a ra8ão 6ais pro)+nda pela 9+al apenas 4es+s seria De+s5 Não esta6os cientes dos o+tros anPlogos de n=s 6es6os nos o+tros +niversos do 6+lti>verso5 ssa )alta de percep?ão nos separa de nossos anPlogos5 Mas: por .ip=tese: 4es+s estava ciente dos Se+s anPlogos: e essa percep?ão cr+8ava total6ente o 6+ltiverso para dentro da seg+nda .ip=stase da Sing+laridade Cos6ol=gica5 ssa percep?ão: co6 +niverso5 e)eito: se la estenderia desdeinstr+?@es a seg+ndao.ip=stase até o 4es+s de nosso trans6itiria ter6o técnico 6ate6Ptico é condiçEes de contorno, o+ condiçEes limites' da seg+nda .ip=stase para o .o6e6 4es+s e6 nosso +niverso do 6+ltiverso5 ssas instr+?@es seria6 a vontade da seg+nda .ip=stase: 9+e seria distinta da vontade do .o6e6 4es+s e6 nosso +niverso5 Desse 6odo: .averia d+as vontades associadas a 4es+s, a vontade .+6ana co6+6: 9+e estaria ancorada e6 nosso +niverso: e a vontade epressa através do 6+ltiverso: a vontade direta da seg+nda .ip=stase5 ssas d+as vontades: conW+nta6ente: são epressas no .o6e6 4es+s: e a +nidade das d+as seria a seg+nda pessoa5 &"". A psicologia 6oderna de6onstro+ 9+e +6a integra?ão se6el.ante de XvontadesX distintas e6 +6a Qnica pessoa é o 9+e acontece dentro de +6 Qnico cére7ro .+6ano e6 nosso +niverso5 !ode6os pensar 9+e te6os +6a Qnica vontade: 6as: na realidade: .P di)erentes vontades na nossa 6ente: 9+e são 6oldadas conW+nta6ente para prod+8ir +6a Qnica consciência: +6a Qnica pessoa5 +ando o 6ecanis6o de +ni)ica?ão do cére7ro )al.a: personalidades 6Qltiplas aparece6 para +6 o7servador eterno: é co6o se .o+vesse6 vPrias pessoas .a7itando o 6es6o corpo .+6ano5 A personalidade .+6ana é constit+*da de 6+itos progra6as 9+e são eec+tados nesse co6p+tador Q6ido 9+e é o cére7ro: e .P +6 progra6a de integra?ão 9+e os con> solida e6 +6a percep?ão Qnica5 Se esse progra6a de integra?ão é de)eit+oso: não .P integra?ão: e personalidades 6Qltiplas se desenvolve65 A percep?ão de todos os anPlogos de 4es+s através do 6+ltiverso: essa percep?ão integrada pela orienta?ão condi?@es de contorno de consistência da seg+nda .ip=stase: gera +6a Qnica seg+nda pessoa5 &"$. No Cap*t+lo : as distintas .ip=stases da Sing+laridade Cos6ol=gica )ora6 assi6 de)inidas, +6 conW+nto de pontos e6 +6 Qnico +niverso se6 li6ite no )+t+ro )oi identi)icado co6 a Sing+laridade Final: o+ )+t+ro de)initivo: e o+tro conW+nto de pontos no
6es6o +niverso se6 li6ite no )+t+>
&"%. ro )oi identi)icado co6 a Sing+laridade Inicial: o+ passado de)initivo5 #6 terceiro conW+nto: co6preendendo +6a se9ência de pontos e6 +6 le9+e de +niversos: )oi identi)icado co6o a Sing+laridade de Todos os !resentes5 "a +6a a67igidade na constr+?ão do Cap*t+lo por9+e não )oi en+nciado co6pleta6ente o conW+nto de pontos +sado na a7ordage6 da Sing+laridade de Todos os !resentes: assi6 co6o não )oi 6ostrada 9+e a se9ência de pontos e6 cada +niverso do 6+ltiverso de)inia e)etiva6ente a 6es6a sin> g+laridade5 &"&. sses pro7le6as pode6 ser resolvidos agora 9+e n=s te6os o+tra entidade no 6+ltiverso para de)inir +6a se9ência de pontos: a sa7er: +6a pessoa5 !ara a Sing+laridade de Todos os !resentes: considere +6a se9ência constit+*da não de pontos no espa?o>te6po: 6as de anPlogos de 4es+s nos vPrios +niversos do 6+ltiverso5 Se esses anPlogos se dirige6 co6pleta6ente para a Sing+laridade de Todos os !resentes > e: por .ip=tese: eles o )a8e6 > então o conW+nto de todos esses anPlogos seria a Sing+laridade de Todos os !resentes5 (i6os no Cap*t+lo 9+e +6 conW+nto de 9+ais9+er coisas é distinto dos ele6entos 9+e de)ine6 o conW+nto o conW+nto é essa cole?ão de ele6entos considerada co6o +6a +nidade5 #6a ve8 9+e: por .ip=tese: os anPlogos de 4es+s pode6 at+ar co6o +6 s=: essa +nidade pode ser c.a6ada de +6a pessoa: pois é eata6ente isso o 9+e ela é5 Desse 6odo: +sando essa se9ência de anPlogos de 4es+s para de)inir a Sing+laridade de Todos os !resentes: ve6os 9+e essa Sing+laridade é +6a pessoa: e: tradicional6ente: ela é c.a6ada de seg+nda pessoa5 A se9ência dos anPlogos de 4es+s se dirigindo total6ente para a Sing+laridade de Todos os !resentes é il+strada na Fig+ra J5H5 &"(. #6 conW+nto )or6ado por +6a se9ência dos estados instantla: contanto 9+e o con.eci6ento poss+*do por essa pessoa a+6ente ao in)inito e 9+e: na Sing+laridade Final: o con.eci6ento total seWa o7tido5 6 9+al9+er instante dentro do pr=prio espa?o>te6po: 9+al9+er pessoa poss+irP apenas +6a 9+antidade )inita de con.eci6ento5 #6a ve8 9+e o estado de con.eci6ento total serP necessaria6ente o 6es6o e6 todos os +niversos do 6+ltiverso: a Sing+laridade Final de)inida por tal identi)ica?ão pessoal serP idêntica: de 6odo a ser +6a .ip=stase e não 6+itas5 No Cap*t+lo : o7tive6os essa
'.
4es+s no 6+ltiverso, S+a classe de
1).
4es+s no 6+ltiverso, S+a classe de
&"'. &$). 2H5 205 25 25 25 25 225 2K5 2J5 215 2H5 205 25 &%". Fig+ra J5H5 A se9ência de Ca+c.-: constr+*da a partir da pessoa deWes+s através de todos os +niversos do 6+ltiverso: se dirige co6pleta6ente para dentro da .ip=sta>se Fil.o: e é portanto idêntica a ela5 4es+s: o "o6e6: é De+s pela +nicidade da pessoa: eata6ente co6o é declarado no Credo Atanasiano5
25 25 &%&. 6es6a +nidade +sando apenas os pontos do espa?o> te6po no s+perespa?o do 6+ltiverso5 A di)eren?a é 9+e agora so6os capa8es de recon.ecer 9+e a Sing+laridade Final é +6a pessoa: distinta da seg+nda pessoa5 Tradicional6ente: a Sing+laridade Final é c.a6ada de pri6eira pessoa5 &%(. Isto é: a Sing+laridade Final > a Sing+laridade F+t+ra De)initiva > é identi)icada co6 De+s !ai5 Le67re>se: 6ais +6a ve8: da resposta 9+e De+s !ai de+ a Moisés 9+ando esse perg+nto+>L.e o Se+ no6e na sar?a ardente,
‡+ serei o 9+e sereiX5 De+s !ai a)ir6o+ ser o te6po ver7al &%'. )+t+ro5 #6a ve8 9+e De+s é tla67é6 de)initivo: le precisa ser: portanto: o te6po ver7al )+t+ro de)initivo: 9+e a )*sica nos di8 ser a Sing+laridade Final5 !ensando na ca+sa?ão co6o +6 processo 9+e at+a para trPs no te6po: e: assi6: pensando e6 De+s co6o a ca+sa )inal: ve6os veWa as três .ip=stases da Sing+laridade Cos6ol=gica na Fig+ra 5 9+e a Sing+laridade da seg+nda pessoa apresenta a 6es6a s+7stpassado>para>o> )+t+ro: é a terceira .ip=stase 9+e )ala para n=s e nos inspira: co6o e6 Atos 0,, XTodos )icara6 c.eios do sp*rito Santo e passara6 a )alar e6 o+tras l*ng+asX5 De acordo co6 &ênesis H,0: o sp*rito Santo > a terceira pessoa > era a9+ela .ip=stase presente no princ*pio do te6po, X o esp*rito de De+s pairava por so7re as Pg+as \so7re o nada^X5 !ensando 6ais +6a ve8 de acordo co6 a ca+sa?ão do>passado>para>o> )+t+ro: )oi a Sing+laridade !assada De)initiva 9+e ca+so+ o nasci6ento virginal: co6o é descrito no Cap*t+lo 25 L+cas H,> a)ir6a 9+e o sp*rito Santo é a ca+sa do nasci6ento virginal, Xntão: disse Maria ao anWo, YCo6o serP isto: pois não ten.o rela?ão co6 .o6e6 alg+6ZY Responde+>l.e o anWo, YDescerP so7re ti o sp*rito Santo: e o poder do Alt*ssi6o te envolverP co6 a s+a so67ra por isso: ta67é6 o ente santo 9+e .P de nascer serP c.a6ado Fil.o de De+sYX5 &&1. Mas a Sing+laridade de Todos os !resentes ta67é6 estava no princ*pio do te6po: co6o se vê na Fig+ra J5H5 Os três vers*c+los de a7ert+ra do vangel.o Seg+ndo 4oão descreve6 precisa6ente essa rela?ão, XNo princ*pio era o (er7o: e o ver7o estava co6 De+s: e o (er7o era De+s5 le estava no princ*pio co6 De+s5 Todas as coisas )ora6 )eitas por inter6édio dele: e: se6 ele: nada do 9+e )oi )eito se )ariaX5 Te6os apenas de identi)icar o X(er7oX co6 a seg+nda pessoa5
&&2. &&3. &&". &&$. &&%. Fig+ra J505 As três pessoas da Trindade5 2225 22K5 &&'. Agora: va6os reno6ear as três .ip=stases da Sing+laridade5 A .ip=stase passada de)initiva da Sing+laridade Cos6ol=gica é 6ais apropriada6ente c.a6ada de sp*rito Santo: o+ de terceira pessoa da Trindade5 A .ip=stase de todos os presentes é 6ais apropriada6ente c.a6ada de Fil.o: o+ de seg+nda pessoa da Trindade5 A .ip=stase )+t+ra de)initiva é 6ais apropriada6ente c.a6ada de !ai: o+ pri6eira pessoa da Trindade5 A Sing+laridade nova6ente rot+lada é representada na Fig+ra J505 &(). Certas passagens no (el.o Testa6ento s+gere6 9+e
o corpo de De+s e se6el.ante ao de +6 ser .+6ano5 (eia6os alc+ns ee6plos,
&(1. &(2. &ênesis ,K, +ando \Adão e va^ o+vira6 a vo8 do Sen.or De+s: 9+e andava pelo Wardi6 na vira?ão do dia: escondera6>se da presen?a do Sen.or De+s: o .o6e6 e s+a 6+l.er: por entre as Prvores do Wardi65 &(3. &ênesis 0,0: 0>0K: 1, Ficando ele \4ac=^ s= e l+tava co6 ele +6 .o6e6: até ao ro6per do dia 555 Disse este \o .o6e6^, WP ro6pe+!erg+nto+>l.e: o dia5 Responde+ te deiareiDeia>6e ir se não ir: 6epois a7en?oares5 pois,4ac=, Co6oNão te c.a6asZ le responde+, 4ac=5 ntão \o .o6e6^: disse, 4P não te c.a6arPs 4ac= e si6 Israel \a9+ele 9+e l+ta co6 De+s^: pois co6o pr*ncipe l+taste co6 De+s e co6 os .o6ens e prevaleceste 555 z9+ele l+gar c.a6o+ 4ac= !eniel: pois disse, (i a De+s )ace a )ace: e a 6in.a vida )oi salva5 &(". xodo 0,J>H1, s+7ira6 Moisés: e Arão: e Nada7 e A7iQ: e setenta dos anciãos de Israel5 vira6 o De+s de Israel: so7 c+Wos pés .avia +6a co6o pavi6enta?ão de pedra de sa)ira: 9+e se parecia co6 o cé+ na s+a claridade5 &($. xodo ,0, Depois: e6 tirando e+ a 6ão: t+ \Moisés^ 6e verPs pelas costas 6as 6in.a )ace não se verP5 2K5 ssas passagens tê6 geral6ente rece7ido signi)icados &(&. )ig+rativos tanto na teologia W+daica co6o na cristã5 !oré6: se 4es+s é De+s encarnado: então pode6os i6aginar 9+e essas passagens se re)ere6 a 4es+s o .o6e6: e não a De+s !ai5 4es+s o .o6e6 nasce+ séc+los depois de ocorrer a .ist=ria relatada nessas passagens: 6as o 6ecanis6o da encarna?ão per6itiria ao .o6e6 encarnado aparecer antes 6es6o de ter nascido: co6o )oi descrito anterior6ente5 Isso )a8 6ais sentido para n=s do 9+e )aria para os antigos: +6a ve8 9+e ten.a6os considerado a constr+?ão de +6a 6P9+ina do te6po5 Co6 tal 6P9+ina: +6 .o6e6 poderia viaWar de volta no te6po e conversar co6 se+ 7isav; 9+ando Wove65 &((. Co6 a )*sica 9+va6ente distante5 sses e+s recriados serão n=s5
&('. Alg+6as passagens e6 4oão s+gere6 9+e 4es+s era o De+s ao 9+al ecr Ias passagens no (el.o Testa6ento se re)ere65 2J15 &'1. 4oão ,, Não 9+e alg+é6 ten.a visto o !ai: salvo a9+ele 9+e ve6 de De+s este o te6 visto5 2J05 &'3. 4oão K,>K, ntretanto: v=s \A7raão^ não tendes con.ecido o con.e?o5 disser 9+e não o con.e?o: serei co6o e+: v=s,poré6: 6entiroso 6as e+Seoe+con.e?o e g+ardo a s+a palavra5 A7raão: vosso pai: alegro+>se por ver o 6e+ dia: vi+>o e rego8iWo+>se5 !erg+ntara6>l.e: pois: os W+de+s, ainda não tens cin9enta anos e viste A7rãoZ Responde+>l.es 4es+s, 6 verdade: e6 verdade vos digo, antes 9+e A7raão eistisse: + So+5 2J5 &'$. 4es+s a)ir6ava ter con.ecido A7raão5 4+stino MPrtir: e6 +6 livro escrito por volta de H1 d5C: intit+lado [i8lo#o com Trifão, um udeu, arg+6ento+ 9+e De+s: nessas passagens: não era De+s !ai: 6as De+s Fil.o: 4es+s5 2J5 &'&. A comun*ão dos santos 2JK5 &''. O Credo dos Ap=stolos a)ir6a +6a cren?a na Xco6+n.ão dos santosX5 Isso signi)ica 9+e os santos: 9+e 6orrera6: pode6 no entanto co6+nicar>se conosco a9+i e agora5 Na apari?ão de FPti6a: descrita no Cap*t+lo : três crian?as e6 HJH2 a)ir6ara6 ter )alado co6 a (irge6 Maria: 9+e tin.a +6a 6ensage6 para o 6+ndo5 Na Ave>Maria: ora?ão da IgreWa Cat=lica: pede>se a intercessão da (irge6 Maria5 Tal co6+nica?ão entre santos 6ortos .P 6+ito te6po e pessoas vivas é poss*vel se a teoria da ncarna?ão descrita neste cap*t+lo e a teoria da Ress+rrei?ão #niversal descrita no Cap*t+lo )ore6 a67as verdadeiras5 ()). De acordo co6 a teoria da Ress+rrei?ão #niversal: todos: e6 partic+lar os santos 6ortos .P 6+ito te6po: serão tra8idos de volta eistência co6o e6+la?@es de co6p+tador no )+t+ro distante: nas proi6idades da Sing+laridade Final: ta67é6 c.a6ada de De+s !ai5 A co6+nica?ão 9+e é inteira6ente li6itada ao <67ito do espa?o>te6po estP restrita aos conte6por
()1. ()2. é a co6+nica?ão co6 a 9+al esta6os )a6iliari8ados5 Mas as três .ip=stases da Sing+laridade não estão restritas ca+sa?ão 9+e at+a so6ente do passado para o )+t+ro5 A ca+sa?ão do>)+t+ro>para>o> passado é +s+al co6 a Sing+laridade Cos6ol=gica5 #6a prece )eita .oWe pode ser trans)erida pela Sing+laridade para +6 santo ress+scitado > diga6os: a (irge6 Maria > depois da Ress+rrei?ão #niversal5 O santo pode então re)letir>se so7re a prece e: por 6eio da Sing+laridade at+ando através do 6+ltiverso: responder5 A resposta: por 6eio Fil.o da ca+sa?ão do>)+t+ro>para>o>passado: é o+vida 7il.@es de anos antes de ser )eita a prece5 4@-. 4@. ()$. Presença Real na 1ucaristia
K15 ()&. Na teologia cat=lico>ro6ana e na grega ortodoa: 4es+s estP real6ente presente no pão e no vin.o depois 9+e o padre reali8a a ceri6;nia da 6issa5 Nesta se?ão: vere6os 9+e essa no?ão da !resen?a Real )a8 sentido co6o )*sica5 A !resen?a Real deve>se ao 6es6o 6ecanis6o 9+e ta67é6 per6ite a +6 .o6e6 ser De+s5 (eWa6os res+6ida6ente +6 eperi6ento 9+e 6ostra 9+e: de )ato: o pão e o vin.o são di)erentes do pão e do vin.o co6+ns5 les: e6 certo sentido: ta67é6 se encarnara65 A IgreWa Cat=lica te6 +6a ceri6;nia c.a6ada de Adora?ão +car*sca: na 9+al se c+lt+a +6 peda?o de pão consagrado: a .=stia5 (eWa6os co6o isso )a8 sentido5 (Prias deno6ina> ?@es do cristianis6o nega6 a !resen?a Real: considerando a ceri6;nia da Santa Ceia co6o p+ra6ente si67=lica5 !or ee6plo: a IgreWa Anglicana > a IgreWa o)icial da Inglaterra > de)ine s+as cren?as 7Psicas nos Trinta e Nove Artigos5 Antes do )inal do séc+lo I: +6 clérigo não podia ser designado para +6 posto eclesiPstico re6+nerado a não ser 9+e concordasse: por escrito: co6 os Trinta e Nove Artigos5 O Artigo H descreve o 6ilagre da Missa > a trans+7stancia?ão do pão e do vin.o na s+7st co6o +6a X)P7+la 7las)e6aX e +6 Xengano perigosoX5 Fa8er +6 teste para a !resen?a Real seria +6a 6aneira eperi6ental de decidir 9+al deno6ina?ão do cristianis6o estP 6ais perto da verdade5 ()(. 6 pri6eiro l+gar: va6os recordar a 7ase 7*7lica da !resen?a Real5 K1J5
(1). X+ so+ o pão vivo 9+e desce+ do cé+ se alg+é6 dele co6er: viverP eterna6ente e o pão 9+e e+ darei pela vida do 6+ndo é a 6in.a car>
(11. ne5 Disp+tava6: pois: os W+de+s entre si: di8endo, YCo6o pode esle dar nos a co6er a s+a pr=pria carneZY5 Responde+>l.es 4es+s, Yra verdade: e6 verdade vos digo, Se não co6erdes a carne do Fil.o do "o6e6 e não 7e7erdes o se+ sang+e: não tendes vida e6 v=s 6es6os5 +e6 co6er a 6in.a carne e 7e7er o 6e+ sang+e te6 a vida eterna: e e+ o ress+scitarei no Qlti6o dia5 !ois a 6in.a carne é verdadeira co6ida e o 6e+ sang+e é verdadeira 7e7ida5 +e6 a 6in.a carneco6o e 7e7er 6e+9+e sang+e e6 6i6: eco6er e+: nele5 Assi6 o o!ai: vive:per6anece 6e envio+: ig+al6ente e+ vivo pelo !ai: ta67é6 9+e6 de 6i6 se ali6enta por 6i6 viverP5 ste é o pão 9+e desce+ do cé+: e6 nada se6el.ante 9+ele 9+e os vossos pais co6era6: e: cont+do: 6orrera6 9+e6 co6er este pão viverP eterna6enteY5 stas coisas disse 4es+s 9+ando ensinava na sinagoga de Ca)arna+65 M+itos de se+s disc*p+los: tendo o+vido tais palavras: dissera6, YD+ro é este disc+rso 9+e6 o pode o+virZY5 Mas 4es+s: sa7endo por si 6es6o 9+e eles 6+r6+rava6 a respeito de s+as palavras: interpelo+>os, YIsto vos escandali8aZ +e serP: pois: se virdes o Fil.o do "o6e6 s+7ir para o l+gar onde pri6eiro estavaZ O esp*rito é o 9+e vivilica a carne para nada aproveita as palavras 9+e e+ vos ten.o dito são esp*rito e são vidaY5X (12. 4O`O ,H> KH5 !or9+e n=s: e67ora 6+itos: so6os +nica6ente +6 (1". pão: +6 s= corpo por9+e todos participa6os do Qnico pão5 (1$. H CORÍNTIOS H1,H2 KH5 (1&. O papa 4oão !a+lo II descreve+ a e+caristia da seg+inte 6aneira, (1(. D+rante 6ais de 6eio séc+lo: a cada dia: co6e?ando e6 0 de nove67ro de HJ: 9+ando e+ cele7rei 6in.a pri6eira 6issa na Cripta de Santo Leonardo: na Catedral de 'aGel: na Crac=via: 6e+s ol.os )itara6 e6 le67ran?a a .=stia e o cPlice: onde o tempo e o espaço, de al#uma maneira, se +fundem+\a ên)ase é 6in.a^ e o dra6a do &=lgota é reapresentado de +6a 6aneira viva: revelando assi6 s+a 6isteriosa Xconle6poraneidadeX50
(1'. A +caristia: e67ora co6e6ore a paião e a ress+rrei?ão: ta67é6 estP c6 contin+idade co6 a encarna?ão5 Na An+ncia?ão: Maria conce7e+ o Fil.o de De+s na realidade )*sica de se+ corpo e de se+ sang+e: antecipando desse 6odo: dentro de si 6es6a: o 9+e: até certo gra+: acontece sacra6ental6enlc e6 cada crente 9+e rece7e: so7 os sinais do pão e do vin.o: o corpo e o sang+e do Sen.or555 +ando: na (isita?ão: ela tro+e e6 se+ ventre a !alavra )eita carne: ela se torno+: de alg+6a 6aneira: Xta7ernPc+loX > invis*vel o pri6eiro Xta7ernPc+loX da .ist=ria > no 9+al+6 o Fil.o de De+s: ainda para o nosso ol.ar .+6ano: per6iti+ a si 6es6o ser adorado por Isa7el: irradiando s+a l+8: por assi6 di8er: através dos ol.os e da 7oca de Maria5 K015 (21. A reapresenta?ão sacra6entai do sacri)*cio de Cristo: coroada pela ress+rrei?ão: na 6issa envolve +6a presen?a 6+ito especial 9+e > nas palavras de !a+lo (I > Xé c.a6ada YrealY não co6o +6a 6aneira de ecl+ir todos os o+tros tipos de presen?a co6o se elas )osse6 Ynão reaisY: 6as por9+e é +6a presen?a no sentido 6ais pleno, +6a presen?a s+7stancial por 6eio da 9+al Cristo: o De+s> "o6e6: estP total6ente e inteira6ente presenteX5 Isso de6onstra: 6ais +6a ve8: o ensina6ento perene6ente vPlido do Concilio de Trento, XA consagra?ão do pão e do vin.o e)et+a a 6+dan?a de toda a s+7st
(2%. perspectiva da Xre)ei?ão e+car*slicaX: 9+e llic parecia indigna de De+s Nas re)ei?@es ordinPrias: o .o6e6 )ica 6ais )orte: pois é ele 9+e6 assi6ila o ali6ento: tornando>o +6 ele6ento de s+a pr=pria realidade corporal5 S= 6ais tarde Agostin.o entende+ 9+e na +caristia ocorre eata6ente o oposto, o centro é Cristo: 9+e nos atrai para si ele nos )a8 sair de n=s 6es6os para nos tornar +nos co6 ele co6pare co6 ConfissEes, (II: H1: H5 Dessa
6aneira: ele nos introd+8 na co6+nidade de ir6ãos5 K025 (2(. O 9+e signi)ica di8er 9+e 4es+s estP e)etiva6ente presente no pão depois de o padre reali8ar certa ceri6;niaZ Co6 a teoria da ncarna?ão 9+e descrevi: pode6os di8er 9+e: assi6 co6o .avia +6a coneão coerente entre o .o6e6 4es+s e a seg+nda .ip=stase da Sing+laridade: do 6es6o 6odo .P +6a coneão coerente entre o pão depois da ceri6;nia e a seg+nda .ip=stase da Sing+laridade5 O padre nada )a85 A seg+nda .ip=stase esta7elece a coerência5 4es+s: o .o6e6: esta7elece+ a ceri6;nia .P 0 6il anos: e e6 S+a nat+re8a divina > a seg+nda .ip=stase > le esta7elece coerência entre le 6es6o e o pão at+al6ente5 Se tal coerência )osse esta7elecida: a Xs+7stvel do pão5 O pão consagrado: so7 a teoria da !resen?a Real desenvolvida a9+i: di)ere do pão so6ente pelo )ato de se encontrar e6 +6 estado 9+tico coerente co6 a seg+nda .ip=stase da Sing+laridade5 Co6o )oi disc+tido no Cap*t+lo 0: +6 elétron pode se encontrar e6 +6 estado coerente co6 o+tro elétron: o+ não5 A coerência no espa?o>te6po é deter6inada pela .ist=ria do elétron5 (3). Se +6 eperi6ento )or reali8ado para se veri)icar se +6 elétron é +6 elétron: ignorando>se o aspecto da coerência: e6 a67os os casos > +6 elétron e6 +6 estado coerente: o+ não > con)ir6a>se 9+e o elétron é +6 elé>
(31. tron5 A coerência é 6ais s+til é +6a rela?ão co6 o+tros o7Wetos e6 ve8 de ser algo intr*nseco a +6 o7Weto5 #6a deter6ina?ão da coerência 9+
835. K5 (3&. O +arto Concilio de Latrão: reali8ado no ano H0H d5C: de)ini+ o entendi6ento cat=lico>ro6ano da nat+re8a )*sica da !resen?a Real5 M+itos protestantes não o7Weta6 !resen?a Real co6o tal: 6as o7Weta6 eplica?ão da !resen?a Real co6o trans+7stancia?ão5 A transubstanciação signi)ica 9+e a subst0ncia do pão e do vin.o )oi trans)or6ada na > s+7stit+*da pela > s+7st as aparências do pão e do vin.o: o+: 6ais precisa6ente: a 6aneira co6o o pão e o vin.o se parece6 para os sentidos
(3(. .+6anos desaparel.ados e até 6es6o por dispositivos de 6edi?ão si6ples > per6anece6 inalterados5 (3'. (ere6os 9+e essa do+trina da trans+7stancia?ão é e9+ivalente 6in.a descri?ão da !resen?a Real co6o coerência 9+ terra: ar: )ogo e Pg+a5 Desse 6odo: a trans+7stancia?ão ocorreria se 9+al9+er +6a dessas s+7st aos ol.os deles: e não aos nossos > ocorreria se o seg+inte eperi6ento )osse reali8ado5 nc.a +6 9+arto selado co6 XarX: constit+*do de +6a 6ist+ra e6 nossa visão de .idrogênio gasoso co6 oigênio gasoso5 Se +6a pessoa entrasse e6 tal 9+arto: ela ac.aria essa 6ist+ra per)eita6ente respirPvel: se6 9+ais9+er e)eitos negativos notPveis: pelo 6enos se a pessoa não per6anecesse d+rante 6+ito te6po no 9+arto5 #6a 6ist+ra de gases e6 nossa visão é XarX na visão deles: +6a ve8 9+e o ar respirado por n=s é e)etiva6ente co6posto de dois gases principais: nitrogênio e oigênio5 O XarX não é )+nda6ental e6 nossa visão5 Agora: se +6 )=s)oro o+ se +6a )a*sca )or prod+8ida: +sando>se pederneira e a?o: +6a ve8 9+e eles não tin.a6 )=s)oros )or aceso no 9+arto: ocorre +6a eplosão: e o 9+arto então )icaria Q6ido5 O XarX no 9+arto )oi s+7stit+*do por Pg+a5 Isto é: +6a 6inQsc+la 9+antidade de +6a s+7st trans+7stanciado > e6 +6a terceira s+7st
("2. e6 pares para )or6ar 6oléc+las de oigênio5 ssas 6oléc+las: individ+al6ente: se encontrava6 e6 +6 estado 9+H1 escreve+: e6 se+ livro Apolo#ia, 9+e ta67é6 )a8 parte dos escritos con)essionais l+teranos: 9+e não .P di)eren?a no 9+e se re)ere a essa 9+estão entre os l+teranos e as IgreWas Cat=lica Ro6ana e ®a Ortodoa5 "P +6a oposi?ão apenas co6 rela?ão do+trina cat=li>ca> ro6ana a respeito da trans+7stancia?ão: e não a respeito da !resen?a Real5 A trans+7stancia?ão era considerada por L+tero e por vPrios o+tros dos principais re)or6adores co6o +6a epressão da !resen?a Real e6 +6a ling+age6 )ilos=)ica espec*)ica: a ling+age6 da ontologia aristotélica5 Nela: a trans+7stancia?ão seria +6 paradoo: +6a ve8 9+e toda 6+dan?a é +6a propriedade acidental: e não essencial: en9+anto os acidentes per6anece6
("%. ("&. intactos5 Desse 6odo: 6+itas igreWas protestantes: tais co6o as l+teranas: não reWeitara6 a !resen?a Real: 6as apenas a trans+7stancia?ao co6o se+ 6ecanis6o5 ("(. spero: ao re)or6+lar a do+trina da trans+7stancia?ao a partir da ling+age6 da )*sica aristotélica na ling+age6 da )*sica 9+ a a)ir6a?ão seg+ndo a 9+al o .o6e6 ta67é6 é De+s >é a caracter*stica do cristianis6o 9+e os W+de+s tradicionais: 9+e: de o+tra 6aneira: tê6 6+ito e6 co6+6 co6 os cristãos: ac.a6 a 6ais s+Weita a o7We?@es5 Agora nos voltare6os para a rela?ão entre o cristianis6o e o W+da*s6o5
($1. 7 11.
O antisse6itis6o é anticristão
K05 K5 K5 K5 K5 K25 KK5 ($'. Ora: disse o SN"OR a A7raão, 555 A7en?oarei os 9+e te a7en> ?oare6 e a6aldi?oarei os 9+e te a6aldi?oare6 e6 ti serão 7enditas todas as )a6*lias da terra5 (%). &xNSIS H0,H: KH5 K05 (%3. o povo todo responde+, Caia so7re n=s o se+ sang+e e so7re nossos )il.os (%". MAT#S 02,0 K5 K5 (%&. !erg+nto: pois, terP De+s: porvent+ra: reWeitado o se+ povoZ De 6odo nen.+6 !or9+e e+ ta67é6 so+ israelita da descendência de A7raão: da tri7o de %enWa6i65 De+s não reWeito+ o se+ povo: a 9+e6 de ante6ão con.ece+ 5555 !or9+e não 9+ero: ir6ãos: 9+e ignoreis este 6istério para 9+e não seWais pres+6idos c6 v=s 6es6os, +e veio end+reci6ento e6todo parteoaIsrael Israel:serP até salvo 9+e .aWa plenit+de dos gentios5 : assi6: 5555entrado +antoa ao evangel.o: são eles ini6igos por vossa ca+sa 9+anto: poré6: elei?ão: a6ados por ca+sa dos patriarcas por9+e os dons e a voca?ão de De+s são irrevogPveis5 (%(. ROMANOS HH,H>0: 0>0: 0K>0J KJ5 (&). 0K
+ \!a+lo^k so+ W+de+: nasci e6 larsoda Cie)lia: 6as (&1. criei 6e lies ta cidade e a9+i )+i instr+*do aos pés de &a6alicl: seg+ndo a eatidão da lei de nossos antepassados: sendo 8eloso para co6 De+s: assi6 co6o todos v=s o sois no dia de .oWe5 (&2. ATOS 00, Não penseis 9+e vi6 revogar a lei o+ os pro)etas não (&3. vi6 para revogar: vi6 para c+6prir5 !or9+e e6 verdade vos digo, até 9+eaté o cé+ a terra passe6: ne6 +6 i o+ +6 til Wa6ais passarP da lei: 9+eet+do se c+6pra5 (&". MAT#S ,H2>HK é 6ais )Pcil passar o cé+ e a terra do 9+e cair +6 til (&$. se9+er da lei5 (&%. L#CAS H,H2 (&&. Co6o as passagens do Novo Testa6ento aci6a citadas torna6 claro: o antisse6itis6o não estava presente na IgreWa Cristã pri6itiva5 4es+s: eplicita6ente: negava 9+al9+er vontade de p;r de lado a Alian?a 9+e De+s esta7elece+ co6 A7raão: o ancestral Qlti6o de todos os W+de+s5 (&(. !oré6: co6 rela?ão salva?ão: .P passagens no Novo Testa6ento tais co6o estas, Responde+>l.e 4es+s, + so+ o ca6in.o: e a verdade: e a (&'. vida ning+é6 ve6 ao !ai senão por 6i65 ((). 4O`O H, não .P salva?ão e6 nen.+6 o+tro por9+e a7aio do ((1. cé+ não eiste nen.+6 o+tro no6e: dado entre os .o6ens: pelo 9+al i6porta 9+e seWa6os salvos5 ((2. ATOS ,H0 [ !DRO #M FALA !ois: para este )i6: )oi o evangel.o pregado ta67é6 a ((3. 6ortos: para 9+e: 6es6o W+lgados na carne seg+ndo os .o6ens: viva6 no esp*rito seg+ndo De+s5 ((". H !DRO ,
(($. Cristãos e udeus KK5 ((&. O cristianis6o e o W+da*s6o são dois ir6ãos co6 o 6es6o pai: a religião do De+s 4eovP de A7raão: de 4ac= e de Moisés5 les concorda6 co6 a %*7lia )+nda6ental > os cristãos c.a6a6 essa %*7lia 7Psica de (el.o Testa6ento: en9+anto e6 inglês os W+de+s a c.a6a6 de %*7lia .e7raica5 Os dois ir6ãos nascera6 no pri6eiro da era co6+6: 9+e: Xno nesteano livro: c.a6ei: ao 6odo cristãoséc+lo de A5D5 > armo [omini, do Sen.orX5 No séc+lo de se+ nasci6ento: os dois ir6ãos co6e?ara6 a discordar a respeito da interpreta?ão da X%*7lia 7PsicaX: e a67os: por )i6: criara6 registros escritos da interpreta?ão ade9+ada: e6 s+as opini@es5 O livro da interpreta?ão cristã é c.a6ado de Novo Testa6ento: e o livro da interpreta?ão W+daica é c.a6ado de Tal6+de5 (((. O cristianis6o e o W+da*s6o são dois ir6ãos no 6es6o sentido 9+e os .a7itantes dos stados #nidos e os da Inglaterra o são5 Tanto os norte>a6ericanos co6o os ingleses )ala6 o 6es6o idio6a: e s+as c+lt+ras pol*tica e intelect+al descende6 da c+lt+ra da Inglaterra dos séc+los (II e (III5 Se a67as as na?@es não )osse6 letradas: se+s idio6as seria6 .oWe: 011 anos depois de s+a separa?ão: 6+t+a6ente inco6preens*veis5 "P 6il anos: o idio6a da Inglaterra > o anglo>saão > e o idio6a da Ale6an.a at+al era6 6+t+a6ente co6preens*veis: 6as .oWe eles não o são, os anglo>sa@es e se+s pri6os da Sa;nia era6: e6 s+a 6aior parte: iletrados: de 6odo 9+e se+s idio6as divergia65 6 c+lt+ras iletradas: os idio6as 6+da6 rapida6ente5 Depois de dois séc+los: 9+e corresponde de seis a de8 gera?@es: o idio6a de +6a tri7o terP 6+dado tanto 9+e os antepassados não entenderia6 o idio6a dos trinetos de se+s tetranetos: 6es6o 9+e cada gera?ão aprendesse o se+ idio6a: literal6ente )alando: aos pés de se+s pais5 (('. Assi6: as tradi?@es orais pode6 6+dar ao longo do te6po se a palavra escrita não as )iar5 Os W+de+s não cristãos do pri6eiro séc+lo )ora6 cs .erdeiros de +6a rica tradi?ão oral 9+e 6ais tarde seria: e6 grande 6edida: codi)icada no Tal6+de5 Os cristãos da época ac+sava6 os XW+de+sX de se desviare6 da verdadeira lin.a de interpreta?ão: e essa é +6a possi7ilidade: se +6a tradi?ão oral: co6o +6 idio6a: não é escrita5 Os co6entadores: co> KJ15
KJH5 KJ05 ('3. 6 port+g+ês: a sigla +sada é d5C: Xdepois de CristoX5 N5T5
('". 6o os loc+tores nativos de +6 idio6a: 6odi)ica6 a Iradi?ão pelo ai o cie co6entP>la5 ('$. A palavra W+de+s estP entre aspas no parPgra)o anterior por9+e apenas +6a seita dos W+de+s do pri6eiro séc+lo: a dos )arise+s: aderi+ tradi?ão oral5 Os sad+ce+s: os sacerdotes W+de+s 9+e s+pervisionava6 os sacri)*cios no Te6plo de 4er+salé6: negava6 a tradi?ão oral e aceitava6 apenas a a+toridade do !entate+co: ta67é6 H con.ecido co6o Tora o+ os cinco de Moisés os cinco pri6eiros livros do Antigo Testa6ento5 Os livros XW+de+sX dos te6pos 6odernos são os descendentes religiosos ecl+siva6ente dos )arise+s5 Os sad+ce+s )ora6 eli6inados pelos ro6anos e6 21 d5C: e os cristãos W+de+s deiara6 de se considerar W+de+s por volta do )inal do séc+lo II d5C5 ('%. [ verdade 9+e 6+itos dos principais l*deres cristãos )i8era6 o7serva?@es antisse6*ticas 6+ito de)inidas ao longo dos dois Qlti6os 6ilênios5 !or ee6plo: e6 H: o 6es6o ano e6 9+e Copérnico p+7lico+ se+ livro 5obre as Ve%oluçEes, no 9+al arg+6entava 9+e a Terra não é o centro do +niverso: Martin.o L+tero p+7lico+ +6 livro intit+lado 5obre os udeus e 5uas 1entiras, no 9+al ele de+ o Xsincero consel.oX aos pr*ncipes ale6ães para 9+e 9+ei6asse6 as sinagogas: con)iscasse6 os livros W+de+s de ora?@es: declarasse6 ilegais os ensina6entos religiosos dos ra7inos: de6olisse6 as casas W+dias até o solo e )or?asse6 os W+de+s a se restringire6 a reali8ar tra7al.os 6an+ais50 ('&. !oré6: o 6es6o Martin.o L+tero .avia p+7licado +6 livro vinte anos antes: e6 H0: intit+lado @ue esus Cristo 9asceu udeu, no 9+al ele escreve+, XSe os ap=stolos: 9+e ta67é6 era6 W+de+s: lidasse6 conosco: gentios: co6o n=s: gentios: lida6os co6 os W+de+s: Wa6ais .averia +6 cristão entre os gentios5 #6a ve8 9+e eles lida6 conosco: gentios: de +6a 6aneira tão )raternal: n=s: por nossa ve8: deve6os tratar os W+de+s de +6a 6aneira )raternal para 9+e possa6os converter alg+ns deles555 Dever*a6os nos le67rar de 9+e so6os apenas gentios: en9+anto os W+de+s são da lin.age6 de CristoX5 A ra8ão para a 6+dan?a de opinião de L+tero co6 rela?ão aos W+de+s estP no )ato de 9+e eles se rec+sara6 a se converter ao cristianis6o5 les esc+tara6 polida6ente se+s arg+6entos: s+as cita?@es da %*7lia .e7raica: apre> sentara6 contra>arg+6entos s teses dele: e ta67é6 apresentara6 interpreta?@es alternativas > e: para eles: 6ais pers+asivas > das passagens 7*7licas5 Todos eles esc+tara6 antes os arg+6entos de L+tero5 O de7ate W+>
('(. daico>Cr*stão prosseg+i+ d+rante séc+los: e nen.+6 arg+6ento novo aparece+ nessa época5 (''. Ocorre+ +6 espantoso renasci6ento do antisse6itis6o nos pri6eiros anos do séc+lo I5 (eWa6os apenas +6 ee6plo de antisse6itis6o recente: +6a peti?ão entreg+e e6 Waneiro de 011 proc+radoria>geral da Federa?ão r+ssa5 sse ee6plo é i6portante por d+as ra8@es, pri6eiro: ele )oi pro6+lgado por .o6ens instr+*dos: incl+sive deveria ter o7We?@es con.ecidoteol=gicas 6el.or e seg+ndo: +6 ele )a6oso conté6 6ate6Ptico alg+6as das9+e 6ais antigas )eitas por cristãos contra o W+da*s6o5 is alg+ns trec.os dessa peti?ão: intit+lada XFelicidade 4+daica: !rantos R+ssosX, J115 ')1. #6 dos tre8e principais princ*pios do W+da*s6o é a espera pelo governador W+de+ do 6+ndo \o Messias^: 9+e e6possarP W+de+s para governar so7re todos os o+tros povos do 6+ndo 5555 A IgreWa Ortodoa nos ensina 9+e esse governador é identi)icado co6 o anticristo: a c+Wo respeito 4es+s Cristo 4oão ,: !a+lo e os santos padres da IgreWa advertira65 ssa é +6a parte i6portante dos ensina6entos ortodoos so7re o Apocalipse5 J105 ')3. A e6ergência de +6 governador 6a+: 9+e tentarP con9+istar o 6+ndo antes da seg+nda vinda de 4es+s: é +6a do+trina>padrão: 6as é desnecessPrio di8er 9+e a identi)ica?ão desse governador 6a+: o anticristo: co6 o Messias não é a do+trina ortodoa5 J15 ')$. Co6o a religião W+daica c anticristã e 6isantr=pica: alg+ns de se+s seg+idores 6ais 8elosos pratica6 assassinatos rit+ais5 M+itos casos desse etre6is6o rit+al )ora6 ta67é6 co6provados e6 corte: \especi)ica6ente^ e6 +6 caso de tri7+nal de HKK: 9+e descreve o assassinato de 7e7ês cristãos por W+de+s5 J15 ')&. O Novo Testa6ento eplica essa 6isantropia co6 palavras de Cristo 9+ando )ala so7re l*deres espirit+ais W+de+s negando De+s !ai e cr+ci)icando o Fil.o de De+s, X(=s sois do dia7o: 9+e é vosso !ai: e 9+ereis satis)a8er>l.e os deseWos5 le )oi .o6icida desde o princ*pioX 4oão K,HJ: 5 ssa é +6a eplica?ão ortodoa a6pla6ente aceita da agressão W+daica co6o +6a )or6a de satanis6o5
')(. Nã ')'. o .P 9+ais9+er evidências de 9+e os W+de+s Wa6ais cn.a6 se envolvido no assassinato rit+al de alg+é6: 6+ito 6enos de 7e7ês cristãos5 Citar +6 caso de tri7+nal da RQssia c8arista para a)ir6ar o contrPrio é e9+ivalente a citar a condena?ão das 7r+as de Salé6 co6o evidência da prPtica de 7r+aria5 4es+s de )ato ac+so+ Xos W+de+sX de ter o Dia7o por pai5le Masestava essa )alando5 ac+sa?ãoOprecisa colocada no conteto da época e6 9+e pr=prioser 4es+s era W+de+: assi6 co6o todos os se+s disc*p+los5 O7via6ente: ele não se considerava co6o )il.o do Dia7o5 Os W+de+s da época cost+6ava6 den+nciar se+s oponentes co6o )il.os do Dia7o5 De )ato: no 6es6o cap*t+lo de 4oão: Xos W+de+sX ac+sa6 4es+s de ser poss+*do por +6 de6;nio 4oão K,K: 05 A epressão Xos W+de+sX aparece cinco ve8es e6 Mate+s: seis ve8es e6 Marcos: cinco ve8es e6 L+cas e 2H ve8es e6 4oão5 !oré6: +6a ling+age6 se6el.ante pode ser encontrada nos Man+scritos do Mar MortoX esses W+de+s 9+e de)ende6 a opinião 6aWoritPria da co6+nidade W+daica são c.a6ados de Xos W+de+sX por o+tros W+de+s 9+e s+stenta6 +6a opinião 6inoritPria5 Tradicional6ente: considera>se 9+e os vangel.os de Mate+s e de 4oão )ora6 escritos pelos ap=stolos Mate+s e 4oão: a67os W+de+s 9+e era6 cristãos: e 9+e: conse9+ente6ente: )a8ia6 parte da 6inoria: no pri6eiro séc+lo: 9+ando os vangel.os )ora6 escritos5 '1). [ preciso ter e6 6ente a condi?ão W+daica de Mate+s 9+ando interpreta6os o Xli7elo de sang+eX na passage6 de Mate+s 02,0, XCaia so7re n=s o se+ sang+e e so7re nossos )il.osX5 Mate+s: o7via6ente: não pretende aplicP>lo a todos os W+de+s: +6a ve8 9+e ele 6es6o o era5 A seita partic+lar de W+de+s 9+e )e8 essa declara?ão )oi a dos sad+ce+s: e eles e s+as )a6*lias )ora6 todos ani9+ilados pelo eército ro6ano e6 21 d5C5 ssa d*vida de sang+e )oi paga .P 0 6il anos5 '11. Os W+de+s cristãos )or6ava6 a 6aioria dos W+de+s por volta do )inal do séc+lo II d5C5 No in*cio do pri6eiro séc+lo: .avia +6 nQ6ero esti6ado de H1 6il.@es de W+de+s no I6pério Ro6ano: 6as: por volta do )inal do séc+lo d5C: esse nQ6ero cai+ para apenas +6 6il.ão5 O 9+e acontece+ co6 a 6aioria dos W+de+sZ As g+erras entre W+de+s e ro6anos de 21 d5C5 e de H1 d5C5 responderia6 pelo desapareci6ento de apenas cerca de dois 6il.@es5 scava?@es 6ostrara6 9+e a 6aioria das igreWas cristãs do pri6eiro
e do seg+ndo séc+los estava locali8ada nas Preas W+daicas das principais cidades do I6pério Ro6ano: 6+ito perto das sinagogas5 Isso signi)ica 9+e: no seg+ndo
'12. Séc+lo a 6aioria dos cristãos pode ler sido cons+6ida de e> W+de+s5Y Mais precisa6ente: por voltado )i6 do séc+lo HH d5C5: o povo W+de+ se dividira e6 dois gr+pos: e o gr+po 6aWoritPrio dava a si 6es6o o no6e de XcristãosX e não de XW+de+sX5 O )ato de 9+e o cristianis6o era do6inado por W+de+s na época da .eresia gn=stica 9+e aparece+ no séc+lo II d5C5 pode ser +6a ra8ão pela 9+al o cristianis6o per6anece+ )iel s s+as ra*8es W+daicas5 Inversa6ente: a .eresia )ontes gn=stica: co6o vi6os no Le67re> Cap*t+lo '13.lei sido : pode +6a das principais do antisse6itis6o5 se de 9+e: na .eresia gn=stica: .P dois de+ses: co6 poderes aproi6ada6ente ig+ais: sendo +6 deles o de+s 7o6: do reino espirit+al: e o o+tro o de+s 6a+ 9+e crio+ o +niverso 6aterial5 Os W+de+s a)ir6a6 9+e o se+ De+s crio+ o +niverso 6aterial: não .P dQvida 9+anto a isso5 Os .ereges gn=sticos são: portanto: logica6ente )or?ados a considerar os W+de+s co6o servos do de+s 6a+5 !or isso: esperar*a6os ver os .ereges gn=sticos advogando a perseg+i?ão dos W+> de+s5 Desse 6odo: e+ arg+6entaria 9+e +6 antisse6ita estP so7 a vee6ente s+speita de .eresia5 [ interessante o7servar 9+e Igor S.a)arevic.: o 6ate6Ptico r+sso c+Wo tra7al.o contra a .eresia gn=stica )oi 6encionado no Cap*t+lo : assino+ a peti?ão antisse6ita XFelicidade 4+daica: !rantos R+ssosX: da 9+al alg+ns trec.os )ora6 citados logo aci6a5 Co6o acontece+ co6 os do6inicanos da In9+isi?ão: co6 )re9ência +6 est+dioso é capt+rado pela pr=pria .eresia contra a 9+al ele advertia5 '1". De acordo co6 o W+da*s6o ortodoo: os W+de+s precisa6 o7servar H 6anda6entos o+ mit)%ot' a )i6 de sere6 dignos da vida eterna no cé+5 No entanto: os não W+de+s precisa6 o7servar apenas sete 6anda6entos: as leis Noa.ides: para ad9+irir +6 l+gar na vida ap=s a 6orte5 As pri6eiras três leis não praticar i6oralidade se+al: não assassinar e não ro+7ar e as d+as Qlti6as não co6er carne de +6 ani6al vivo e a necessidade de esta7elecer tri7+nais para i6por a Lei não são pro7le6Pticas do ponto de vista cristão5 A 9+arta lei Noa.ide a proi7i?ão da idolatria e a 9+inta 9+e condena a 7las)ê6ia pode6 ser )+nda6ental6ente inconsistentes co6 a ncarna?ão5 + digo Xpode6 serX por9+e: co6o disc+ti6os no Cap*t+lo J: .P passagens na Tora 9+e: se )ore6 interpretadas literal6ente: di8e6 9+e De+s te6 atri7+tos antropo6=r)icos: e .P +6a tradi?ão cristã 9+e re6onta ao séc+lo II d5C5 a 9+al di8 9+e: nesses vers*c+los: XDe+sX signi)ica o .o6e6 4es+s5 No entanto: o W+da*s6o ortodoo padrão interpreto+ )ig+rativa6ente essas
pas>
'1$. sagens: e insisti+ e6 +6a distin?ão a7sol+ta entre De+s e .o6e65 +ando 4es+s a)ir6o+ eplicita6ente a S+a divindade: e de )ato a)ir6o+ 9+e con.c cera A7raão pessoal6ente: co6o )oi registrado e6 4oão K,>K: os W+de+s se preparara6 para apedreWP>lo5 De acordo co6 Marcos H,H>: o s+6o sacerdote disse 9+e a a)ir6a?ão de 4es+s: de 9+e ele era De+s: )eita diante do tri7+nal do sinédrio re+nido: era X7las)ê6iaX5 Se o s+6o sacerdote )alo+ para todo o W+da*s6o s+7se9+ente: então nen.+6 cristãocristãos pode seg+ir todas as leis Noa.ides5 6+itos interpretara6 as palavras de '1%. Inversa6ente: 4es+s seg+ndo as 9+ais ning+é6 pode .erdar a vida eterna a não ser por 6eio Dele co6 o signi)icado de 9+e todos os W+de+s necessaria6ente vão para o in)erno5 ssa de )ato se torno+ a visão cristã do6inante desde o séc+lo II d5C: e essa interpreta?ão é citada co6o +6a W+sti)ica?ão do antisse6itis6o5 No entanto: na parte )inal do séc+lo : a IgreWa Cat=lica Ro6ana co6e?o+ a adotar +6a visão 6ais s+til dessas passagens5 Ao se le67rar de 9+e a todos os W+de+s 9+e seg+ira6 a lei )ora pro6etida a vida eterna nos Qlti6os livros do (el.o Testa6ento: e ao se le67rar das palavras de 4es+s seg+ndo as 9+ais a lei n+nca serP s+spensa: a IgreWa decidi+ 9+e: de )ato: os W+de+s en9+anto W+de+s 6erece6 a vida eterna5 !or isso: a IgreWa descontin+o+ se+s es)or?os 6issionPrios para converter os W+de+s5 A condi?ão eigida por 4es+s seg+ndo a 9+al s= pode6os nos dirigir ao !ai por 6eio Dele é reali8ada se 4es+s aparece para +6 W+de+ ortodoo co6o De+s na vida ap=s a 6orte: co6 o res+ltado de 9+e esse W+de+ ortodoo: 6es6o 9+e ten.a sido vee6ente6ente anticristão nesta vida: ven.a a acreditar e6 4es+s depois da 6orte5 Alg+ns credos cristãos > por ee6plo: o Credo dos Ap=stolos reprod+8ido no Apêndice > pre)ig+ra6 essa sol+?ão 9+ando a)ir6a6 9+e 4es+s Xdesce+ ao In)ernoX nos três dias entre S+a cr+ci)ião e S+a ress+rrei?ão para salvar a9+eles 9+e estava6 no in)erno por9+e não acreditava6 Nele 9+ando 6orrera65 Co6o poderia6 acreditar Nele se 6orrera6 antes 9+e le tivesse nascidoZ O+ se nascera6 e6 +6a terra distante e n+nca o+vira6 +6a prega?ão do vangel.oZ '1&. Creio 9+e a interpreta?ão cat=lica corrente estP correta por9+e esto+ convencido de 9+e De+s n+nca: Wa6ais: 6+da S+a palavra5 Aos W+de+s é pro6etido o cé+ se eles o7edece6 Lei: e nesse caso o cé+ eles gan.arão5 Todo este livro: 7aseado na !alavra de De+s: e epresso e6 lei )*sica: n+nca: Wa6ais: os p@e de lado5 !ortanto: o antisse6itis6o é anticristão: e anticient*)ico5
'1(. A segunda vinda JHJ5 Cristãos e W+de+s estão de acordo 9+anto ao evento 9+e '2). deter6inarP a 9+estão de 9+al religião: o cristianis6o o+ o W+da*s6o: é a verdadeira religião )l vinda do Messias5 De acordo co6 os cristãos: a futura vinda do Messias serP a seg+nda vinda de 4es+s: te6po no 9+al le aparecerP eplicita6enteY CO 6o a seg+nda pessoa da Trindade5 6 contraste co6governarP isso: os W+de+s 9+esi6ples o Messias serP +6alg+é6 l*der 6ilitar 9+e Israel acredita6 e seri +6 .o6e6: di)erente de 4es+s5 '21. De acordo co6 o Tal6+de: o+: 6ais especi)ica6ente: co6 o tratado Avoda. uara.: o +niverso eistirP por apenas 6il anos, d+rante os k€i i 6eiros 0 6il anos: a .+6anidade não terP a Tora os 0 6il anos seg+inte constit+irão o per*odo da Tora esse per*odo era considerado a época 9+e Li de A7raão até 9+ando o Mis.nP: a pri6eira parte do Tal6+de: )oi co6 pie tado: e os 0 6il anos )inais serão o per*odo do Messias5 6 o+tras palavrasY5: o Messias poderia vir e6 9+al9+er ocasião d+rante esse per*odo5 !ara rioi epressar de o+tra 6aneira: o Tal6+de prevê 9+e o Messias precisa vir poi volta do ano 111 do calendPrio W+daico: o+ do ano 001 d5C5 do calenda>rio> padrão5 '22. De acordo co6 o especialista e6 tecnologia da in)or6a?ão Ra- ]+rt8Geil: o desenvolvi6ento dos co6p+tadores estP se processando tão depresa 9+e dever*a6os esperar a c.egada de 6P9+inas intelect+al6cnit s+periores a n=s: e a c.egada da tecnologia 9+e per6itirP a cria?ão de doGn loads .+6anos: por volta do ano 0105K 6 6e+ livro de '23. HJJ: The Physics of (mmortalKy: aponto 9+e deve+6os o7ter inteligência arti)icial de n*vel .+6ano por volta do ano 011 se co6o e+ então acreditava e ainda acredito: H1H 7its de 6e6=ria e H1 tera)lops de velocidade de co6p+ta?ão: no co6p+tador laptop t*pico dos dias di.oWe: )ore6 necessPrios5J ]+rt8Geil é 6ais conservador do 9+e e+: pois acrd dita 9+e é preciso 6ais 6e6=ria e 6ais velocidade5 As proWe?@es nos di8en 9+e tere6os IO H2 7its de 6e6=ria e H11 6il tera)lops de velocidade dispo n*vel para os laptops por volta do ano 012: se a lei de Moore para a rapide8 de desenvolvi6ento de .ardGare de co6p+tador contin+ar a se 6a6anter5 A lei de Moore di8 9+e a
6e6=ria e a velocidade de processa6ento dos co6 p+tadores a+6enta6 por +6 )ator de H11 a cada sete anos: e essa taa [ 6anteve notavel6ente estPvel ao longo das Qlti6as décadas5
'2". No livro 9+e escrevi co6 4o.n D5 %arroG: The Anthropit 5ifnolo#lc8l Principie, registra6os 9+e o 6ais rPpido co6p+tador então dispon*vel: o Cra->0: tin.a +6a velocidade de H giga)lop isto é: H 7il.ão de *lops5 H1 6 The Physics ofTmmortality: 6encionei 9+e o s+perco6p+tador 6ais rPpido e6 HJJ0 era +6a 6P9+ina de H11 giga)lops: e proWetei 9+e: por volta do ano 0110: +6 s+perco6p+tador co6 velocidade de H5111 tera)lops estaria dispon*vel5X Min.a esti6ativa o 6ais rPpido:K co6p+tador NC e6 0110 tin.a )oi +6aecessiva, velocidade de apenas tera)lops:H0Waponês e a velocidade do H Cra- I era de apenas H tera)lops5 Desse 6odo: as velocidades dos s+perco6p+tadores a+6entara6 por +6 si6ples )ator de 11 e6 de8 anos: en9+anto e+ proWetara +6 )ator de H1 6il5 + devia ter acreditado na lei de Moore: 9+e previa +6 )ator de a+6ento de aproi6ada6ente 11 e6 de8 anos5 O %l+e &eneEL: da I%M: co6 +6a velocidade de 11 tera)lops no )i6 de 011: se aproi6a 6+ito da previsão 9+e )i8 e6 HJJ0: de H5111 tera)lops por volta de 01105M '2$. A o7ten?ão de H5111 tera)lops e6 011 e6 ve8 de 0110 signi)ica 9+e )ora6 necessPrios 9+ator8e anos: e não de8: o+ cerca de 1y de te6po a 6ais do 9+e e+ esperava e6 HJJ05 Mas a concl+são )inal é a de 9+e os s+perco6p+tadores ecede6 at+al6ente 6in.a esti6ativa de HJJ0 para o poder de co6p+ta?ão e9+ivalente do cére7ro .+6ano5 9Fs não carecemos de .ardGare para a obtenção de inteli#ncia artificial de ní%el humano; carecemos de so)tGare5 Ainda não te6os +6a pista a respeito de co6o )+nciona o progra6a da al6a .+6ana5 O desenvolvi6ento do so)tGare de inteligência arti)icial eigirP +6 nQ6ero i6enso de pes9+isadores independentes: e isso: por s+a ve8: signi)ica 9+e a velocidade de H1 tera)lops te6 de )a8er isso até o n*vel do laptop5 "istorica6ente: a velocidade do laptop te6 de)asado a velocidade dos s+perco6p+tadores por vinte anos5 Desse 6odo: laptops do n*vel do cére7ro .+6ano deveria6 estar na escrivanin.a de cada pessoa por volta de 0105 A inteligência arti)icial do n*vel .+6ano levarP alg+6 te6po para se desenvolver: e e+ ainda 6e aten.o 6in.a previsão para 0115 '2%. De acordo co6 o pastor evangélico cristão 4a6es R+t8: as convers@es ao cristianis6o estão a+6entando e6 +6a taa eponencial: tão depressa: na verdade: 9+e: na at+al taa de a+6ento: cada .o6e6 e cada 6+l.er na Terra serão crist ãos por volta do ano 0105H O+tras anPlises acadê6icas: notavel6ente a9+elas e6preendidas pelo soci=logo das religi@es Rodne- Star3
e pelo pro)essor de re)igião !.ilip 4en3ins: encontrara6 '2&. previs@es 6ais lentas: 6as eles ainda acredita6 9+e: por volta do )i6 do séc+lo I: +6a 6aioria s+7stancial da ra?a .+6ana serP cristã se as tendências at+ais contin+are65H '2(. #6a das ra8@es pelas 9+ais é di)*cil de aceitar essa rPpida taa de cresci6ento do nQ6ero de cristãos estP no )ato de 9+e a 6aioria das pessoas te6 +6a idéia incorreta de co6o o cristianis6o se desenvolve+ nos stados #nidos5anos A 6aioria pensa 9+e o nQ6ero de e cristãos era grande nos pri6eiros da repQ7lica norte>a6ericana te6 di6in+*do rapida6ente desde essa época5 Mas o 9+e real6ente ocorre+ )oi o oposto5 Rodne- Star3 est+do+ c+idadosa6ente os dados do censo dos stados #nidos: 9+e até recente6ente registrara6 a 9+al igreWa cada norte>a6ericano pertencia5 H2 6 H22: so6ente H2y do povo norte>a6ericano pertencia a alg+6a igreWa5 !or volta de HK1: essa porcentage6 .avia a+6entado para y5 Até HJ1: não .avia +6a 6aioria de norte>a6ericanos )iliados a igreWas5 O nQ6ero de cristãos nos stados #nidos: co6o Star3 desco7ri+: te6 a+6entado rapida6ente até por volta de HJK1: 9+ando .avia 0y de norte> a6ericanos ligados a igreWas: a 6aioria deles )re9entando igreWas de deno6ina?ão cristã5 Assi6: os stados #nidos co6e?ara6: 7asica6ente: co6o +6 pa*s não religioso: e lenta6ente: ao longo de s+a .ist=ria de d+8entos anos: )ora6 do6inados pelo cristianis6o5 Não é acidental o )ato de 9+e: e6 HJK1: todos os três principais candidatos presidência dos stados #nidos >4o.n Anderson: 4i66- Carter e Ronald Reagan > se descrevia6 co6o cristãos evangélicos5 Não ten.o dQvida de 9+e todos os três )ora6 sinceros na descri?ão 9+e )i8era6 de si 6es6os5 Todos os três era6 norte>a6ericanos t*picos e6 s+as cren?as religiosas5 Os presidentes do passado era6 6+ito 6ais céticos5 4o.n Ada6s e T.o6as 4e))erson era6 +nitaristas: escarnecendo privada6ente da idéia de 9+e 4es+s era De+s: e A7ra.a6 Lincoln se rec+sava a responder perg+ntas so7re s+as cren?as religiosas5 '2'. O do6*nio cristão so7re os stados #nidos )oi lento pelos padr@es .ist=ricos5 Star3 esti6a 9+e a taa de a+6ento do nQ6ero de cristãos no I6pério Ro6ano )oi de aproi6ada6ente 1y por década5HK S+pondo 9+e .o+vesse 6il cristãos e6 1 d5C5 de8 anos depois da cr+ci)ião de 4es+s: .averia : 6il.@es de cristãos: o+ cerca de H1y da pop+la?ão: por volta do ano 11: e :J 6il.@es: o+ y da pop+la?ão: e6 torno do ano 15 +an>
'3). do o i6perador Constantino declaro+ 9+e era cristão e6 5H : ele eslava ado tando a9+ela 9+e logo seria a )é 6aWoritPria do i6pério5 '31. A ascensão do cristianis6o na C.ina no séc+lo )oi ainda 6ais )eno6enal5 +ando os co6+nistas do6inara6 a C.ina e6 HJJ: .avia +6 nQ6ero esti6ado de 211 6il protestantes e de a 6il.@es de cat=licos ro6anos5HJ Cin9enta anos 6ais tarde .avia entre K1 e H11 01
6il.@es protestantes e cercacerca de H0 de cat=licos5 Desse 6odo: osdecristãos constit+*a6 de 6il.@es 2y da pop+la?ão da C.ina: 9+e 0H era de cerca de H:0 7il.ão de .a7itantes no ano 01115 O nQ6ero de protestantes na C.ina a+6ento+ e6 +6 )ator de H11 e6 cin9enta anos5 Se esse nQ6ero contin+ar a a+6entar nessa propor?ão: +6a 6aioria de c.ineses serP cristã dentro de vinte a trinta anos: e os l*deres c.ineses cristãos espera6 atingir status de 6aioria na C.ina dentro desse intervalo de te6po5 00 Os protestantes c.ineses iniciara6 a9+ilo 9+e eles c.a6a6 de XRetorno ao !roWeto 4er+salé6X: 9+e se prop@e a converter ao cristianis6o todas as pessoas 9+e vive6 entre a C.ina e 4er+salé6: e eles pretende6 enviar da C.ina pelo 6enos H11 6il 6issionPrios a )i6 de atingir essa 6eta por volta da época e6 9+e a pr=pria C.ina estiver cristiani8ada50 6 vista de se+ s+cesso prévio na C.ina: os cristãos c.ineses poderão atingir se+ o7Wetivo: e nesse caso a esti6ativa de R+t8 de 010 co6o o ano e6 9+e o 6+ndo todo se tornarP cristão serP precisa5 '32. Se 4es+s de )ato se erg+e+ dentre os 6ortos +sando o 6ecanis6o descrito no Cap*t+lo K: a sa7er: o t+nela6ento eletro)raco para converter 6atéria e6 energia: e se isso )oi )eito co6 a inten?ão de nos 6ostrar co6o +tili8ar o 6es6o processo: então deve6os ser capa8es de aprender co6o converter 6atéria e6 energia eletro6agnética o+ e6 ne+trinos dentro de alg+6as décadas5 A conversão de 6atéria e6 energia eletro6agnética )orneceria +6a )onte de energia e)etiva6ente ili6itada: 9+e tornaria o7soletas todas as )ontes de energia at+ais > tais co6o carvão: petr=leo e gPs nat+ral5 A conversão da 6atéria e6 )eies direcionados de ne+trinos co6o o re9+er o ato de ca6in.ar so7re a Pg+a )orneceria o siste6a de prop+lsão ideal: 9+e tornaria o7soletos todos os at+ais siste6as de transporte5 Mas le67re>se de 9+e se 4es+s: de )ato: ress+scito+ convertendo 6atéria e6 energia: ta67é6 seria poss*vel li7erar toda a energia de +6a s= ve85 Co6o WP )oi calc+lado: se toda a 6assa de +6 corpo .+6ano )osse convertida de +6a s= ve8 e6 energia: isso
constit+iria o e9+ivalente a +6a 7o67a de 6il 6egatons5 6 o+>
tras palavras: os seres .+6anos teria6 a capacidade para '33. )a8er 7o67as de 6il 6egatons e6 +6a o)icina do6éstica5 '3". 6 res+6o: por volta do ano 011 no 6Pi6o: tere6os, J5 H5 Inteligência arti)icial s+perior .+6ana 05 DoGnloads .+6anos e)etiva6ente inv+lnerPveis e co6 capacidades 6+ito 6aiores do 9+e as dos seres .+6anos co6+ns 5 6aioria da .+6anidade cristã 5 A nergia e)etiva6ente ili6itada 5 Siste6as de prop+lsão capa8es de reali8ar viagens interestelares 5 %o67as 9+e estão para as ar6 as n+cleares assi6 co6o as ar6as n+cleares estão para os XproWéteisX 9+e as crian?as arre6essa6 soprando por can+din.os de re)resco: e 9+al9+er pessoa poderP poss+ir essas ar6as5 J5 '3&. Alé6 disso: todos esses eventos e capacidades ocorrerão pratica6ente na 6es6a época5 Não so6ente n=s e os nossos descendentes não .+6anos poss+ire6os +6a capacidade pratica6ente ili6itada para a violência: 6as ta67é6 poss+ire6os si6+ltanea6ente a capacidade para transportar para o espa?o interestelar esse enor6e potencial para o 6al5 #6a ve8 9+e apenas a 6inoria da ra?a .+6ana precisa ser 6P para 9+e a violência dessas ar6as 9+e e+ descrevo seWa desencadeada: parece 9+e esta6os destinados a ver: dentro de cin9enta anos: o )i6 dos dias assi6 descrito por 4es+s, JK5 '3'. !or9+e nesse te6po .averP grande tri7+la?ão: co6o desde o princ*pio do 6+ndo até agora não te6 .avido: ne6 .averP Wa6ais5 Não tivesse6 a9+eles dias sido a7reviados: ning+é6 seria salvo 6as: por ca+sa dos escol.idos: tais dias serão a7reviados5 555 Logo e6 seg+ida tri7+la?ão da9+eles dias: o Sol esc+recerP: a L+a não darP a s+a claridade: as estrelas cairão do )ir6a6ento: e os poderes dos cé+s serão a7alados5 ntão: aparecerP no cé+ o sinal do Fil.o do "o6e6 todos os povos da terra se la6entarão e verão o Fil.o do "o6e6 vindo so7re as n+vens do cé+ co6 poder e 6+ita gl=ria5 '"). MAT#S 0,0H>00: 0J>1
'"1. De )ato: o apareci6ento si6+ltJ: de 9+e De+s não per6itirP 9+e os seres .+6anos .a7ite6 os cé+s eceto co6o doGnloads: 9+e são )isica6ente e9+ivalentes aos nossos e+s ress+scitados: co6o vi6os no Cap*t+lo 5 '"2. Desse 6odo: o eperi6ento 9+e: de)initiva6ente: decidirP entre o cristianis6o e o W+da*s6o: a identidade do )+t+ro Messias: serP reali8ado dentro de cin9enta anos5 Não pode6os ser 6ais precisos 9+anto data por9+e as esti6ativas precedentes a respeito da taa de cresci6ento tecnol=gico são necessaria6ente i6precisas5 Não sa7ere6os a data do )i6 dos dias até 9+e eles esteWa6 9+ase nossa )rente5 Mais +6a ve8: as palavras de 4es+s nos di8e6 isto, XMas a respeito da9+ele dia e .ora ning+é6 sa7e: ne6 os anWos dos cé+s: ne6 o Fil.o: senão o !ai555 !ortanto: vigiai: por9+e não sa7eis e6 9+e dia ve6 o vosso Sen.or555 !or isso: )icai ta67é6 v=s aperce7idos por9+e: .ora e6 9+e não c+idais: o Fil.o do .o6e6 virPX Mate+s 0,: 0: 5 '"3. Cristãos e céticos são W+sti)icada6ente s+speitos de )a8ere6 previs@es so7re a seg+nda vinda: pois tais previs@es )ora6 )eitas no passado: e elas se6pre se co6provara6 erradas5 Nos stados #nidos: a 6ais )a6osa previsão so7re a seg+nda vinda )oi )eita por 'illia6 Miller H2K0>HKJ: na 9+al ele concl+i+ 9+e 4es+s retornaria e6 00 de o+t+7ro de HK5 Miller o7teve essa data do livro de sdras 2,H0>0: e6 9+e o rei Artaeres da !érsia ordeno+ a sdras a reconstr+?ão do te6plo5 Miller in)eri+ 9+e a seg+nda vinda ocorreria 011 anos depois dessa orde6: e +so+ a data apresentada pelo 7ispo
4a6es #ss.er: 2 a5C: co6o a9+ela e6 9+e o rei persa envio+ a or>
'"". de6 a sdras5 Miller não perce7e+: de in*cio: 9+e o siste6a padrão a5CEd5C5 não conté6 ano 8ero: e assi6 ele srcinal6ente predisse +6a data e6 HK5 "le 6es6o não tin.a certe8a so7re o dia real > e: nat+ral6ente: sa7ia da declara?ão de 4es+s de 9+e ning+é6 sa7e o dia real5 Os seg+idores de Miller )ora6 os responsPveis por 00 de o+t+7ro5 '"$. O7serve 9+e a data prevista por Miller: co6o todas as datas previstas antes e depois: se 7aseia na interpreta?ão de taa +6a de passage6 7*7lica5 Min.a previsão se 7aseia na )*sica e na 6+dan?a tecnol=gica5 A partir da )*sica: +6 evento é previsto para 6eados do séc+lo I: o 9+al tra8 +6a estran.a se6el.an?a co6 a descri?ão de 4es+s de S+a seg+nda vinda5 Min.a previsão do dia da seg+nda vinda é: desse 6odo: Qnica entre tais previs@es por9+e ela prové6 de leis )*sicas 7e6 con.ecidas e não de 6in.a interpreta?ão pessoal de 9+al9+er passage6 7*7lica5 ssa previsão não é di)erente da9+ela da data: calc+lada co6 7ase na )*sica neGtoniana padrão: e6 9+e +6 asteroide 9+e se desco7re estar se aproi6ando da Terra colidiria co6 o nosso planeta5 '"%. As vis@es W+daica e cristã da vinda do Messias tê6 vPrias coisas interessantes e6 co6+65 #6a delas se re)ere i6port K: por ocasião da seg+nda vinda: 6+itos W+de+s se converterão ao cristianis6o e dese6pen.arão +6 i6portante papel na conversão de 6+itos descrentes5 Isso estP acontecendo at+al6ente: co6o atesta a eistência de +6a organi8a?ão c.a6ada de 4+de+s para 4es+s5 O cardeal arce7ispo de !aris: recente6ente aposentado: era W+de+5 A in)l+ência de W+de+s conte6por
79. BI
JK5 12.
O pro7le6a do 6al
JJ5 J15 JH5 J05 J5 J5 '$$. Disse>l.e !edro, Ainda 9+e ven.as a ser +6 trope?o para todos: n+nca o serPs para 6i65 Replico+>l.e 4es+s, 6 verdade te digo 9+e: nesta 6es6a noite: antes 9+e o galo cante: t+ 6e negarPs três '$%. ve8es5 '$&. MAT#S 0,> JK5 JJ5 '%). Ora: estava !edro assentado )ora no pPtio e: aproi6ando>se +6a criada: l.e disse, Ta67é6 t+ estavas co6 4es+s: o &alile+5 le: poré6: o nego+ diante de todos: di8endo, Não sei o 9+e di8es5 : saindo para o alpendre: )oi ele visto por o+tra criada: a 9+al disse aos 9+e ali estava6, ste ta67é6 estava co6 4es+s: o Na8areno5 ele nego+ o+tra ve8: co6 W+ra6ento, Não con.e?o tal .o6e65 Logo depois: aproi6ando>se os 9+e ali estava6: dissera6 a !edro, verdadeira6ente: és ta67é6 +6 deles: por9+e o te+ 6odo de )alar o den+ncia5 ntão: co6e?o+ ele a prag+eWar e a W+rar, Não con.e?o esse .o6e6 i6ediata6ente canto+ o galo5 ntão: !edro se le67ro+ da palavra 9+e 4es+s l.e dissera, Antes 9+e o galo cante: t+ 6e negarPs três ve8es5 : saindo dali: c.oro+ a6arga6ente5 '%1. MAT#S 0,J>2 '%2. 3))
O Sen.or o de+ e o Sen.or o to6o+ 7endito seWa o '%3. no6e do Sen.or5 '%". 4• H,0H 70;. 700. '%&. " pro/lema do mal
JK5 JJ5 '&). 6 0 de de8e67ro de 011: +6 terre6oto co6 6agnit+de de J:H na escala Ric.ter giga tons de energia s*s6ica li7erada ca+so+ +6 ts+na6i no tre6o Oriente 9+e 6ato+ 6ais de 11 6il pessoas5 H !or 9+e De+s per6iti+ 9+e ocorresse essa trPgica perda de vidasZ A IgreWa Cristã dP a essa 9+estão o no6e de X6istério do 6alX: pois parece 9+e +6 De+s 9+e nos a6a co6o +6 !ai e 9+e ta67é6 é onipotente e onisciente não per6itiria esse .orror5 Os pais seres .+6anos co6+ns: e6 6+itos casos: )ora6 o7rigados a ver se+s )il.os 6orrere6 no desastre por9+e se vira6 i6potentes e6 salvP>los 9+ando o ts+na6i os arre7ato+5 : nat+ral6ente: eles não sa7ia6 9+e .averia +6 terre6oto e +6 ts+na6i na9+ele dia se so+7esse6: teria6 a)astado os se+s )il.os e a eles 6es6os para 7e6 longe da praia5 '&1. 6 0J de agosto de 011: o )+racão ]atrina atingi+ Nova Orleans5 So+ pro)essor da #niversidade de T+lane: nessa cidade: e por isso esse )oi para 6i6 +6 desastre 6ais pessoal do 9+e o ts+na6i asiPtico5 Min.a )a6*lia e e+ tive6os de desoc+par a nossa casa: 6as: gra?as a De+s: ela so)re+ apenas po+cos danos: e67ora e+ tivesse de co6pletar este livro d+rante tal processo: e por isso so7 condi?@es +6 tanto di)*ceis5 0 !oré6: 6+itas pessoas não esperava6 9+e a cidade in+ndasse: e lP per6anecera6 e 6orrera65 Mais +6a ve8: por 9+e De+s per6iti+ essa trPgica perda de vidas: para não 6encionar a perda das propriedadesZ '&2. De+s não é i6potente: e le não carece de presciência5 !arece 9+e le poderia ter parado o ts+na6i se o 9+isesse: o+ pelo 6enos nos advertido: se o 9+isesse5 A perg+nta então é esta, X!or 9+e le não 9+is se de )ato nos a6a co6o !aiZX5 M+itas pessoas resolve6 essa 9+estão concl+indo 9+e De+s não eiste5 Na verdade: esse pro7le6a do 6al é a principal ca+sa do ate*s6o não so6ente .oWe: 6as ao longo de toda a .ist=ria5 Se De+s de )ato eiste: s= pode .aver +6a
ra8ão pela 9+al le per6ite 9+e o 6al eista, [ logica6ente
'&3. i6poss*vel para le re6over o 6al da realidade5 Até 6es6o +6 De+s onipotente não pode )a8er o 9+e é logica6ente i6poss*vel5 plicar por 9+e a re6o?ão do 6al do cos6os é logica6ente i6poss*vel é o ass+nto de +6a disciplina c.a6ada teodiceia. '&". Todas as sol+?@es para o pro7le6a do 6al precisa6 necessaria6ente se 7asear e6 +6a teoria 9+e nos diga co6 o 9+e o +niverso )*sico e)etiva6ente se parece5 Todas as sol+?@es para o pro7le6a do eista 6al )ora6 7aseadas e6 +6ae6 )alsa +niverso, elas s+p@e6 9+e apenas +6 +niverso: ve8teoria de +6do6+ltiverso de +niversos5 (a6os considerar o e)eito da eistência do 6+ltiverso so7re o pro7le6a do 6al5 '&$. No 6+ltiverso: todos os +niversos consistentes co6 a lei )*sica eiste6 real6ente5 Todos os 6ales ca+sados pelos seres .+6anos poderia6 ser evitados: pois as decis@es .+6anas para agir de +6a 6aneira o+ de o+tra são )eitas so6ente depois de as restri?@es da lei )*sica sere6 levadas e6 considera?ão5 Não .avia lei )*sica 9+e )or?asse "itler a assassinar 6il.@es de W+de+s5 "itler poderia ter escol.ido não 6atar os W+de+s: e poderia ter escol.ido não esta7elecer a ditad+ra na8ista na Ale6an.a5 !ortanto: eiste +6 +niverso no 9+al "itler n+nca s+7i+ ao poder e no 9+al o "oloca+sto n+nca ocorre+5 iste +6 +niverso no 9+al nen.+6 dos i6périos 6a+s 9+e assassinara6 pessoas e6 nosso +niverso Wa6ais ocorre+5 Arg+6entei no Cap*t+lo 2 9+e o 6al s+rgi+ na Terra 6+ito antes da espécie .+6ana: 9+e ele WP estava presente na era da eplosão ca67riana5 !oré6: pode6os aplicar o 6es6o arg+6ento de escol.a aos seres não .+6anos e concl+ir 9+e é preciso .aver +6 +niverso no 9+al nen.+6 6al ca+sado por seres vivos Wa6ais s+rgi+5 '&%. No entanto: o ts+na6i de 011 não )oi ca+sado por seres .+6anos o+ por o+tros seres vivos5 le é +6 ee6plo de mal natural, ca+sado pela opera?ão a+to6Ptica da lei )*sica5 No entanto: nesse caso e6 partic+lar: agora sa7e6os 9+e .avia tecnologia para advertir a 6aioria da9+eles 9+e 6orrera6 e6 conse9ência do ts+na6i de 9+e ele estava vindo5 !or ca+sa de +6 erro .+6ano neste +niverso: o siste6a de advertência não estava e6 a?ão5 Mas deve .aver +6 +niverso no 6+ltiverso no 9+al esse siste6a de advertência estava e6 a?ão: e6 conse9ência do 9+al 6+ito po+cas pessoas 6orrera65 Arg+6entei no Cap*t+lo 2 9+e não eiste lei )*sica 9+e i6pe?a a eistência de c=pias 7ac3+p de 6eta8oPrios5 Se eiste6 essas c=pias: não é preciso 9+e
.aWa 6al: e6 a7sol+to5 Co6 certe8a: a 6orte não eistiria '&&. e6 +6 +niverso no 9+al eistisse6 c=pias de todos os 6eta8oPrios5 #6a ve8 9+e a lei )*sica per6ite 9+e tal +niverso eista: ele precisa eistir e6 alg+6 l+gar do 6+i>tiverso: onde é preciso 9+e o 6el.or de todos os 6+ndos poss*veis real6ente eista5 !oré6: o7via6ente: não vive6os e6 tal +niverso5 ntão: a perg+nta é esta, X!or 9+e De+s não li6ito+ a S+a cria?ão a esse 6el.or de todos os +niversos poss*veis: 9+e'&(. de )ato AeisteZX5 resposta a essa perg+nta estP ligada resposta a o+tra 9+estão ainda 6ais )+nda6ental, X!or 9+e De+s > a Sing+laridade Cos6ol=gica > crio+ pelo 6enos +6 +niverso: para não )alar do 6+ltiversoZX5 A resposta tradicional dos te=logos te6 sido esta, XO a6or de De+sX5 6 H 4oão ,K e H nos é dito 9+e XDe+s é A6orX5 A palavra grega trad+8ida co6o Xa6orX nessas passagens é a#ape, 9+e signi)ica Xa6or a7negadoX5 !oré6: o a6or a7negado: por de)ini?ão: re9+er +6 o7Weto eterno ao a6ante De+s precisa: por S+a pr=pria nat+re8a: ter +6 o7Weto para o Se+ a6or5 O .istoriador das idéias Art.+r O5 LoveWo- assinalo+ 9+e os te=logos dos séc+los passados tirava6 o+tra concl+são a respeito das i6plica?@es criativas do a6or de De+s, le não crio+ apenas al#umas criat+ras: 6as crio+ todas as criat+ras poss*veis 9+e poderia6 se adaptar no +niverso5 Ter )eito 9+al9+er coisa a 6enos signi)icaria 9+e Se+ a6or careceria de +6 recipiente poss*vel: e De+s não repo+saria até 9+e todos os recipientes poss*veis de Se+ a6or )osse6 criados5 Os )il=so)os e te=logos dos séc+los passados dava6 lista de todas as criat+ras 9+e podia6 eistir o no6e de Zrande Cadeia do 5er. les arg+6enta6 9+e não poderia .aver lac+nas na cadeia5 Todos os nic.os ecol=gicos poss*veis para +sar +6a ter6inologia 6oderna )ora6 preenc.idos5 Todas as plantas poss*veis: da 6ais si6ples 6ais co6plea: eistira65 Todos os ani6ais poss*veis: desde os ani6ais +nicel+lares: passando pelos insetos: rép> teis: 6a6*)eros e pri6atas: até os seres .+6anos: eistira65 a &rande Cadeia do Ser não paro+ nos seres .+6anos5 "avia anWos aci6a de n=s na cadeia e .ierar9+ias de anWos ao longo de todo o ca6in.o ascendente até De+s5 '&'. A &rande Cadeia do Ser cai+ no desagrado dos )il=so)os no séc+lo (III: depois de se desco7rir a eistência de lac+nas na cadeia na época presente: e de se co6preender 9+e .avia ani6ais e plantas poss*veis: 6as 9+e n+nca eistira6 e n+nca eistirão e6 nosso +niverso )inito5
'(). !oré6: no 6+ltiverso de +niversos +ao .P ra8ão pela 9+al iodos os ani 6ais e planlas poss*veis não eista6 e6 alg+6 +niverso e6 alg+6a época5 A eistência do 6+ltiverso tra8 nova6ente tona: na verdade eige: +6a &rande Cadeia do Ser 9+e esteWa co6pleta6ente preenc.ida dentro de todo o 6+ltiverso5 6 +6 deter6inado te6po: e6 +6 Qnico +niverso e6 partic+lar: .averP lac+nas5 ntretanto: no 6+ltiverso todo: cada espécie poss*vel e: alé6 disso: cada indiv*d+o poss*vel terP9+e s+a isso5 oport+nidade de eistir5 O a6or de De+s não eige nada 6enos Os te=logos não )ora6 capa8es de resolver o pro7le6a do 6al por9+e eles não aco6pan.ara6 a l=gica do a6or de De+s até s+a concl+são Qlti6a, De+s criarP até 9+e todas as criat+ras poss*veis e)etiva6ente eista65 O a6or ili6itado de De+s não eige nada 6enos 9+e isso5 les s+7esti6ara6 o 9+e De+s podia )a8er por9+e s+7esti6ara6 o 9+e le )e85 le crio+ +6 6+ltiverso: e não +6 +niverso5 N=s: )*sicos: desco7ri6os o 6+ltiverso pelo eperi6ento: 6as a s+a eistência seg+e necessaria6ente da eistência de De+s e do )ato de 9+e le é: real6ente: todo 7ondade5 S+a 7ondade total res+lta de Se+ a6or5 '(1. Colo9+e6os o a6or ili6itado de De+s e6 +6a escala .+6ana5 To6e6os: co6o ee6plo: os pais 9+e tê6 )il.os co6 de)iciência )*sica5 A 6aior parte desses pais a6a se+s )il.os de)icientes co6 +6 a6or ig+al ao 9+e dedica6 aos se+s o+tros )il.os5 De 6aneira se6el.ante: De+s a6a os +niversos Xde)icientesX U o nosso: por ee6plo U assi6 co6o le a6a os +niversos nos 9+ais o 6al n+nca aparece+5 o Se+ a6or se 6ani)esta no )ato de 9+e le cria não apenas os +niversos per)eitos: 6as ta67é6 os +niversos i6per)eitos5 De 6aneira se6el.ante: e6 nosso +niverso i6per)eito: le cria seres .+6anos tanto se6 de)iciências )*sicas 9+anto co65 le nos co6anda para 9+e a6e6os a a67os ig+al6ente: assi6 co6o le o )a85 '(2. O cristianis6o se6pre ensino+ 9+e o de)iciente )*sico deve ser a6ado tanto 9+anto o )isica6ente per)eito5 [ por isso 9+e o cristianis6o se6pre se op;s ao a7orto e ao in)antic*dio: co6o se op;s pena de 6orte: eceto nos casos e6 9+e se pode 6ostrar 9+e a Qnica 6aneira de i6pedir o assassinato posterior de +6 ser .+6ano inocente é a eec+?ão de +6a pessoa c+lpada5 Nas po+cas décadas passadas: 6+itos reWeitara6 o ensina6ento cristão contra o a7orto so7 a alega?ão de 9+e +6 )eto não é +6 ser .+6ano5 ssa posi?ão ta67é6 reWeita a a)ir6a?ão cristã seg+ndo a 9+al a vida .+6ana co6e?a na concep?ão5 A visão cristã se6pre )oi a de 9+e a al6a .+6ana é in>
'(3. )+ndida no )eto por ocasião da concep?ão e nega 9+e o )eto '(". seWa +6a si6ples por?ão de carne .+6ana > por ee6plo: as a6*gdalas o+ o apêndice de +6a pessoa >: c+Wa destr+i?ão não seria assassinato5 Todos concorda6: e correta6ente: e6 9+e a re6o?ão do apêndice o+ das a6*gdalas de +6a pessoa por +6 6édico não é assassinato5 A 9+estão estP e6 sa7er se +6 )eto é se6el.ante a +6 ser .+6ano ad+lto o+ a +6 apêndice5 a)ir6a?ão cristã seg+ndo a 9+al é+6 )etose6el.ante é co6pleta6ente .+6ano A a partir do instante da concep?ão den+nciada co6o Xnão cient*)icaX: co6o +6a epressão de )é > isto é: co6o +6a opinião 9+e não se apoia e6 )atos >: e não de ra8ão5 !oré6: co6o arg+6entei ao longo de todo este livro: as a)ir6a>?@es>c.ave do cristianis6o constit+e6 ciência: e não )é5 A a)ir6a?ão seg+ndo a 9+al +6 )eto é +6a pessoa a partir do instante da concep?ão é ta67é6 +6a a)ir6a?ão cient*)ica5 '($. Ao longo de todo este livro +sei a de)ini?ão de pessoa de acordo co6 o teste de T+ring: para 6ostrar 9+e certos progra6as de co6p+tador 6+ito co6pleos teria6 de ser considerados pessoas: 6es6o 9+e esses progra6as não ten.a6 de)initiva6ente )or6a .+6ana5 Ta67é6 +sei a de)ini?ão pelo teste de T+ring para 6ostrar 9+e De+s > a Sing+laridade Cos6ol=gica > é +6a pessoa: o+: 6ais precisa6ente: 9+e as três .ip=stases da Sing+laridade Cos6ol=gica são três pessoas5 Co6o )oi en)ati8ado no Cap*t+lo : essa de)ini?ão é 7aseada na )*sica ela não te6: e6 a7sol+to: +6 conteQdo de )é5 O teste de T+ring é a de)ini?ão>padrão de personalidade &personhood' +sada por todos os te=ricos da in)or6a?ão ate+s5 '(%. No entanto: o teste de T+ring te6 +6a a67igidade cr+cial: a sa7er: ele não especi)ica 9+e tipo de conversa?ão a entidade 9+e estP sendo testada para personalidade precisa ter co6 o ser .+6ano nor6al5 6 6in.as aplica?@es prévias do teste de T+ring: não especi)i9+ei e6 detal.e a conversa?ão necessPria e6 ve8 disso: per6iti 9+al9+er +6a 9+e o cético 9+eira5 ssa )alta de especi)ica?ão signi)ica 9+e +6 progra6a de inteligência arti)icial teria de ser 6+ito s+perior a 9+al9+er ser .+6ano para 9+e o progra6a in)erior passe pelo teste de T+ring5 #6 progra6a de IA terP de ser s+per>.+6ano a )i6 de ser considerado co6o .+6ano Se e+ eigisse 9+e: para ser considerada .+6ana: +6a entidade tivesse de 6anter +6a conversa?ão so7re )*sica no n*vel de +6 pro)essor de )*sica co6 pleno con.eci6ento do ass+nto: pratica6ente nen.+6 ser .+6ano passaria no teste de T+ring5
'(&. David De+tsc.: pro)essor de )*sica da #niversidade de O)ord: real6ente prop;s eigir: para 9+e +6 progra6a de co6p+tador seWa aceito co6o pessoa: 9+e ele ten.a +6 artigo de s+a a+toria aceito para p+7lica?ão no Physical Ve%ieJ etters o principal peri=dico norte>a6ericano de )*sica5 De+tsc. e e+ passa6os no teste de De+tsc. nat+ral6ente: 6as apenas +6 nQ6ero relativa6ente pe9+eno de seres .+6anos reais passo+: o+ passarP: no teste de De+tsc. paranen.+6 personalidade5 a ra8ão pelaé o9+al pratica6ente ser .+6anoNo realentanto: passo+ nesse teste não )ato de 9+e o ser .+6ano 6édio não pode: ne6 6es6o e6 princ*pio: pensar so7re )*sica e6 +6 n*vel 6+ito elevado5 [: isto si6: o )ato de 9+e a pessoa 6édia decidi+ não passar os anos de est+do necessPrios para ad9+irir a .a7ilidade de pensar so7re a )*sica nesse n*vel5 A 6aioria das pessoas )e8: no 6Pi6o: +6 c+rso de )*sica no colégio o+ na )ac+ldade5 las tê6 o+tros interesses5 '((. !oré6: s+pon.a 9+e +6 governante 6a+ o capt+ro+ e l.e de+ +6a escol.a, escrever +6 artigo aceitPvel pelo Physical Ve%ieJ etters o+ ser tort+rado até a 6orte5 S+pon.a 9+e ele estivesse disposto a s+stentP>lo d+rante de8 anos en9+anto você est+dasse a 6ate6Ptica e a )*sica necessPrias: e ta67é6 estivesse disposto a pagar os 6el.ores orientadores a )i6 de preparP>lo para escrever o artigo5 S+pon.a 9+e ele ta67é6 esta7elece+ +6 prê6io, se o artigo )or aceito para p+7lica?ão: você rece7erP +6 7il.ão de d=lares e n+nca serP nova6ente inco6odado5 (ocê poderia passar no teste de De+tsc. depois de de8 anosZ + a)ir6o 9+e provavel6ente si65 Apesar do 9+e +6 não )*sico poderia pensar: escrever o artigo pedido não é real6ente tão di)*cil assi65 Não é necessPrio nen.+6 pro)+ndo pensa6ento criativo as idéias centrais e6 6+itos artigos de )*sica: até 6es6o no Physical Ve%ieJ etters, )ora6 s+geridas por o+tros: e os a+tores apenas desenvolvera6 essas idéias5 (ocê te6 +6 orientador de )*sica: le67ra>seZ S+pon.a6os 9+e ele seWa Al>7ert instein5 Dado o te6po: os rec+rsos e a 6otiva?ão necessPrios: cada leitor deste livro poderia passar pelo teste de De+tsc.5 '('. Se )ore6 dados 6enos te6po e 6enos rec+rsos do 9+e a9+eles eigidos para se passar no teste de De+tsc.: +6 )eto: no processo de se trans)or6ar de )eto e6 crian?a: pode treinar para 6anter +6a conversa?ão co6 +6 ser .+6ano ad+lto5 Alé6 disso: o )eto te6 esse poder a partir do 6o6ento da concep?ão5 Todos n=s sa7e6os disso: pois todos n=s WP )o6os )etos: e en>
''). sina6os a n=s 6es6os co6o 6anter +6a conversa?ão .+6ana nor6al depois de apenas +6a década o+ d+as de treina6ento: isto é: de cresci6ento co6o crian?as nor6ais5 Assi6: se 6odi)ica6os ligeira6ente a de)ini?ão do teste de T+ring a )i6 de conceder a +6 progra6a de inteligência arti)icial te6po para se reprogra6ar: se isso )or necessPrio: para 9+e ele possa 6anter a conversa re9+erida: +6 )eto .+6ano ta67é6 seria capa8 de passar nesse teste de T+ring 6odi)icado5 acalorado de7ate at+al a respeito do a7orto é 6ais +6 ''1. de7ate O c+Wo prop=sito é deter6inar se +6 )eto é o+ não +6a9+e pessoa5 Mais )+nda6ental6ente: é +6 de7ate so7re a sol+?ão para o pro7le6a do 6al: o pro7le6a central da teologia: o pro7le6a central da realidade: +6a ve8 9+e a sol+?ão depende da co6preensão de 9+e o 6+ltiverso eiste5 de 9+e De+s real6ente: e verdadeira6ente: acredita 9+e todas as possi7ilidades deve6 ser reali8adas5 A 6aioria dos a7ortos at+al6ente )eitos nos stados #nidos não te6 e)etiva6ente o prop=sito de eli6inar crian?as de)icientes: 6as é +6 6étodo de controle de natalidade > de eli6inar gesta?@es inconvenien> tes5 !or S+as a?@es: De+s te6 6ostrado 9+e s+portar a inconveniência por ca+sa do nQ6ero 6aior: seWa ele o de +niversos o+ de crian?as: é a a?ão 6oral6ente W+sta5 6al passe eistir é i6ensa6ente inconveniente do !er6itir ponto de9+e vistao divino: poisa isso teria necessidade de S+a ncarna?ão: 6orte e Ress+rrei?ão5 Morrer na cr+8 é 6+ito 6ais inconveniente do 9+e 9+al9+er sacri)*cio )inanceiro necessPrio para se s+stentar alg+6as crian?as a 6ais5 Mas De+s !ai sa7ia: antes 6es6o 9+e o te6po co6e?asse: 9+e a cr+8 seria necessPria e6 +6 6+ltiverso de potencial 6Pi6o: 9+e necessaria6ente signi)ica per6itir 9+e o 6al eista5 ''2. S+7esti6a6os a a6plit+de da cria?ão de De+s não co6preende6os 9+e o 6+ltiverso eisti+ por9+e s+7esti6a6os o Se+ a6or5 A eistência do 6al é +6 pro7le6a para n=s so6ente por9+e não acredita6os real6ente e6 4es+s 9+ando le disse a6ar até 6es6o o pecador 6ais a7Weto: 6as )oi eata6ente isso 9+e le 9+is di8er5 77-. 77.
''$.
A presci)ncia de Deus e o livre#ar/%trio *umano
JJ5 ''&. Co6o pode6 os seres .+6anos ter livre>ar7*trio se De+s antevê t+do o 9+e eles )arãoZ O cristianis6o se6pre a)ir6o+ 9+e +6 De+s
onisciente de )ato sa7e o 9+e )are6os antes 9+e o )a?a6os: e: no entanto: os seres .+6anos tê6
''(. livre>ar7*trio5 Co6o é poss*vel ter: ao 6es6o te6po: presciência c livre ar7*trioZ Nos ter6os da )*sica: a +nitariedade é +6a vigorosa )or6a de d)i ter6inis6o5 O estado at+al do 6+ltiverso é co6pleta6ente deter6inado não apenas pelo se+ estado passado: 6as ta67é6 pelo se+ estado )+t+ro5 Sc t+do é deter6inado: co6o o livre> ar7*trio é poss*velZ '''. O livre>ar7*trio e o deter6inis6o a onisciência de De+s são poss*veise não e 6+t+a6ente consistentes por9+e a realidade é +6 6+ltiverso: +6 6ero +niverso: e esse 6+ltiverso estP s+Weito teoria 9+la não signi)ica nada5 Tal pedra seria co6o +6 triar7*trio para as S+as criat+ras nesta realidade5 le crio+ +6 nQ6ero in)inito de cada ser .+6ano: e sa7e o 9+e cada +6 deles )arP5 Se +6a pessoa pode escol.er entre d+as a?@es: +6a 7oa e o+tra 6P: De+s sa7e 9+e certa porcentage6 escol.erP o 7e6 e certa porcentage6 escol.erP o 6al5 le não sa7e: por9+e isso é incognosc*vel: 9+e escol.a o XvocêX partic+lar deste +niverso do 6+ltiverso )arP5 A teoria 9+
1))1. di)eren?a no n*vel 9+c*vel per6itido pela )*sica é 9+e deter6inada porcentage6 de XvocêsX escol.erP o 7e6 e a o+tra escol.erP o 6al5 De )ato: o você partic+lar te6 +6a livre escol.a5 (ocê sa7e 9+e tin.a +6a livre>ar7*trio para escol.er +6 ato certaocorre: porcentage6 de você de no )atoprinc*pio escol.e+9+e o ato 6a+56a+ Se por9+e +6 evento e )oi esta7elecido ocorreria: é portanto poss*vel )a8ê>lo5 S+a nat+re8a 7Psica deter6inarP 9+al é a porcentage6 9+e escol.e o 6al: e De+s a con.ece5 le a con.ecia antes 9+e o 6+ltiverso co6e?asse5 1))2. O pro7le6a do 6al e o pro7le6a do livre>ar7*trio vers+s deter6inis6o tê6 a 6es6a sol+?ão, o 6+ltiverso: e a 6ec
1".
1))". H115 1$.
Concl+s
H115 H1125 H11K5 H11J5 H1H15 H1HH5 H1H05 H1H5 H1H5 H1H5 O 9+e vos digo s esc+ras: di8ei>o a plena l+8 e o 9+e se 1)1%. vos di8 ao o+vido: procla6ai>o dos eirados5 1)1&. MAT#S H1,02 Ide: portanto: )a8ei disc*p+los de todas as na?@es5 1)1(. 1)1'. MAT#S 0K,HJ 1)2). disse>l.es, Ide por todo o 6+ndo e pregai o evangel.o a toda criat+ra5 1)21. MARCOS H,H 9+e e6 se+ no6e se pregasse arrependi6ento para 1)22. re6issão de pecados a todas as na?@es: co6e?ando de 4er+salé65 1)23. L#CAS 0,2 Ora: To6e: +6 dos do8e: c.a6ado D*di6o: não estava 1)2". co6 eles 9+ando veio 4es+s5 Dissera6>l.e: então: os o+tros disc*p+los, (i6os o Sen.or5 Mas ele responde+, Se e+ não vir nas s+as 6ãos o sinal cravos e ali não p+ser o 6e+ dedo e nãooito p+ser a 6in.a 6ão no se+dos lado: de 6odo alg+6 acreditarei5 !assados dias: 1)2$. 1)2%. 1)2&. 1)2(. 1)2'. 1)3). 31)
1)31. estava6 o+tra ve8 ali re+nidos os se+s disc*p+los: e To6e co6 eles5 stando as portas trancadas: veio 4es+s: p;s>se no 6eio e disse>l.es, !a8 seWa convosco logo disse a To6e, !on.a a9+i o te+ dedo e vê as 6in.as 6ãos c.ega ta67é6 a t+a 6ão e p@e>na no 6e+ lado não seWas incréd+lo: 6as crente5 Responde+>l.e To6e, Sen.or 6e+ é De+s 6e+ Disse>l.e 4es+s, !or9+e 6e viste: cresteZ %e6>avent+rados os 9+e não vira6 e crera65 1)32. 4O`O 01,0>0J Deveria ser =7vio agora: até 6es6o para +6 leitor 1)33. s+per)icial: 9+e levei o cristianis6o real6ente 6+ito a sério5 Não tratei o cristianis6o co6o +6a XreligiãoX > no sentido e6 9+e essa palavra é )re9ente6ente +sada na at+alidade: co6o sin;ni6o de +6a cole?ão de 6itos 9+e nen.+6a pessoa instr+*da poderia levar a sério >: 6as co6o +6a teoria da realidade )*sica possivel6ente verdadeira5 6 partic+lar: considerei seria6ente a possi7ilidade de 9+e: co6o +6a 9+estão de )atos .ist=ricos e )*sicos: o nasci6ento de 4es+s )oi real6ente conse9ência de +6a concep?ão virginal e 9+e 4es+s pode real6ente ter ress+scitado dentre os 6ortos: assi6 co6o é descrito nos vangel.os5 Mostrei eata6ente co6o esses dois 6ilagres poderia6 ter ocorrido de 6aneira a não violar as leis )*sicas con.ecidas5 1)3". !oré6: levar o cristianis6o a sério co6o +6a teoria cient*)ica possivel6ente verdadeira signi)ica 9+e te6os de estar a7ertos para a possi7ilidade de 9+e ele seWa capa8 de espel.ar a realidade co6 proi6idade 6aior do 9+e 9+al9+er o+tra XreligiãoX .+6ana5 #6 leitor 9+e não se sinta con)ortPvel co6 essa possi7ilidade se senti+ 6+ito descon)ortPvel co6 este livro todo5 !oré6: s+p+s a verdade do cristianis6o a )i6 de investigar as conse9ências )*sicas dessa s+posi?ão5 6 ciência: é i6poss*vel desenvolvei as conse9ências de +6a teoria a não ser 9+e se s+pon.a tacita6ente 9+e a teoria é verdadeira5 Con.ecendo as conse9ências de +6a teoria: torna>se poss*vel propor testes para essa teoria5 Inversa6ente: te6os de considerar a possi7ilidade de 9+e: nas palavras dos cavaleiros na Canção de Volando! 1)3$. Paiens unt tort e Chrestiens unt dreít. 1)3%. Os pagãos estão errados: e os cristãos estão certos5 H
1)3&. O cristianis6o estP correto o+ pode estar correto no sentido de 9+e 9+al9+er teoria )*sica estP correta5 le pode estar correto no sentido de 9+e é correto 9+e a Terra ten.a idade de : 7il.@es de anos5 [ errado 9+e a Terra ten.a 6il anos: e é errado 9+e a Terra seWa in)inita6ente vel.a5 Mas se o cristianis6o estP correto nesse sentido 6ais )+nda6ental de correto: então alg+ns cristãos estão errados na 6aneira co6o pensa6 so7re De+s: so7re a vida depoisoda 6orte:daso7re M+itos cristãos conte6por6e +6 )*sico )+nda6entalista: entendendo por isso o )ato de 9+e te6os de aceitar co6o verdadeiras as conse9ências das cinco leis )*sicas )+nda6entais > a 6ecpadrão > a 6enos 9+e e até 9+e +6 eperi6ento 6ostre 9+e essas leis tê6 +6 <67ito de aplica7ilidade li6itado5 Até agora: todos os eperi6entos são consistentes co6 essas leis )+nda6entais5 !or isso: acredito nelas5 por isso acredito e6 s+as conse9ências: as 9+ais desenvolvi neste livro5 Contin+arei a acreditar nas leis )+nda6entais da )*sica 6es6o 9+e o )ato de )a8ê>lo res+lte e6 6in.a 6orte pro)issional co6o )*sico5 At+al6ente: não é aceitPvel para +6 )*sico: en9+anto )*sico: acreditar e6 De+s5 Mas e+ acredito acredi>
1)"). to na Sing+laridade Cos6ol=gica: 9+e $ De+s5 Ten.o +6 salPrio e6 T+lane cerca de 1y in)erior 6édia para +6 pro)essor catedrPtico dessa +niversidade co6o conse9ência de 6in.a cren?a5 +e assi6 seWa5 1)"1. [ a 6arca da verdade o )ato de 9+e vale a pena so)rer por ela5 No sentido 6ais pro)+ndo da palavra: o evangelista ta67é6 deve ser +6 6Prtir5 Se ele não estiver disposto a isso: não deveria p;r 6ãos 0
o7ra5 As passagens 7*7licas no in*cio deste cap*t+lo são ordens de 1)"2. 4es+s para di)+ndir a palavra da verdade do cristianis6o a todas as na?@es, a grande inc+67ência5 ste livro é 6in.a contri7+i?ão di)+são da !alavra5 1)"3. !rop+s: e6 vPrias partes deste livro: vPrios eperi6entos para testar 6in.a teoria do cristianis6o5 [ dessa 6aneira 9+e a verdadeira ciência é )eita5 "ip=teses testPveis são con)rontadas co6 eperi6entos5 !oré6: o eperi6ento de)initivo serP o desenvolvi6ento da tecnologia 9+e )arP +so das leis gra?as s 9+ais a 6atéria poderP ser convertida e6 energia p+ra5 ssa tecnologia sol+cionarP os nossos pro7le6as de energia e: incidental6ente: )ornecerP +6 6eio para i6p+lsionar )og+etes interestelares5 la ta67é6 nos per6itirP criar eplosivos de i6enso poder5 Co6o 6ostrei: esse poder precisa ser dado a n=s e6 alg+6 6o6ento da .ist=ria +niversal: caso contrPrio a +nitariedade: +6a lei )+nda6ental da 6ecse através dos +niversos do 6+ltiverso: para ad9+irir carne .+6ana 6ais +6a ve85 le at+arP pessoal6ente para i6pedir 9+e a nova )onte de s+perenergia e 9+e as inteligências arti)iciais destr+a6 total6ente a .+6anidade5 6 ve8 disso: ele g+iarP a .+6anidade e as novas inteligências5
1)"$. Os W+de+s: 9+e o+trora e se6pre )ora6 o !ovo scol.ido por De+s: so converterão: co6o é previsto no Apocalipse de 4oão: e6 grande nQ6ero ao cristianis6o e: 6ais +6a ve8: cond+8irão o cristianis6o co6o o )i8era6 no pri6eiro séc+lo5 Nos Qlti6os 0 anos: 6+itos W+de+s passara6 a dese6pen.ar +6 papel positivo 6ais a6plo no avan?o do cristianis6o do 9+e e6 9+al9+er ocasião desde o pri6eiro séc+lo5 Cientistas W+de+s desenvolvera6 a )*sica essencial para desenvolver a teoria 9+e descrevi nesteolivro5 W+de+s dese6pen.ara6 +6 dos papéis principais e6 a+6entar nossoOsentendi6ento do S+dPrio de T+ri65 Antes da seg+nda vinda: e+ esperaria ver +6 papa W+de+5 H15 1)"&. (a6os recapit+lar as idéias principais desenvolvidas neste livro, H1K5 H5 De+s é a Sing+laridade Cos6ol=gica5 #6a sing+laridade é +6a en> tidade 9+e estP )ora do te6po e do espa?o > transcendente ao espa?o e ao te6po > e é a Qnica coisa 9+e eiste e 9+e não estP s+Weita s leis da )*sica5 A Sing+laridade Cos6ol=gica consiste e6 três .ip=stases, a Sing+laridade Final: a Sing+laridade de Todos os !resentes e a Sing+laridade Inicial5 ssas pode6 ser disting+idas +sando>se as se9ências de Ca+c.- de di)erentes tipos de pessoas: de 6odo 9+e na co6plet+de de Ca+c.- elas se torna6 três pessoas distintas5 Mas: alé6 disso: as três .ip=stases da Sing+laridade são apenas +6a Sing+laridade5 A trindade: e6 o+tras palavras: consiste e6 três pessoas: 6as apenas +6 De+s5 05 Os 6ilagres n+nca: n+nca viola6 as leis )*sicas5 De+s > a Sing+laridade Cos6ol=gica > crio+ t+do o 9+e eiste no princ*pio do te6po sa7endo o 9+e le 9+eria reali8ar na .ist=ria +niversal e aW+sto+ as leis e6 con)or6idade co6 isso5 le não preciso+ 6+dar as leis5 So6ente +6a divindade eterna teria de 6+dar as leis se ela ingressasse e6 +6 +niverso criado por o+tro de+s5 #6 X6ilagreX 9+e envolva +6a viola?ão da lei )*sica é +6a idéia associada .eresia 6ani9+e*sta: e não ao cristianis6o tradicional5 #6 6ilagre viola so6ente idéias .+6anas so7re co6o as leis da )*sica teria6 de operar: e não as pr=prias leis5 #6 6ilagre é +6 evento i6ensa6ente i6provPvel do ponto de vista .+6ano: 6as +6 evento 9+e seria considerado inevitPvel se os seres .+6anos entendesse6 eata6ente para onde De+s pretende 9+e a .ist=ria +niversal se diriWa5 Os
3. 6ilagres ta67é6 são 6ani)esta?@es diretas da a?ão de De+s no +niverso: e isso poderia ser perce7ido direta6ente se p+désse6os 6edir a coerência 9+ 6ente +6 cro6osso6o $: 9+e eiste apenas e6 6ac.os5 !oré6: assinalei 9+e +6 6ac.o e6 01 6il te6 dois cro6osso6os e nen.+6 cro6osso6o $: e o DNA no S+dPrio de T+ri6: considerado o tecido )+neral de 4es+s: te6 essa assinat+ra5 5 A Ress+rrei?ão de 4es+s é +6 6ilagre central do cristianis6o: e6 parte por9+e ele 6ostra 9+e: event+al6ente: todos n=s vivere6os nova6ente: 6as ta67é6 por9+e a 6orte e a Ress+rrei?ão de 4es+s )ora6 necessPrias para salvar o 6+ndo5 Mostrei co6o 4es+s poderia ter ress+scitado dentre os 6ortos )a8endo +so do processo de ani9+ila?ão de 7Prions: 9+e é responsPvel por toda a 6atéria 9+e eiste at+al6ente no cos6os5 No +niverso pri6itivo: esse processo )oi +sado para converter radia?ão e6 6atéria5 !rop+s 9+e 4es+s reverte+ esse
processo: convertendo a 6atéria de se+ corpo e6 radia?ão invis*vel constit+*da de ne+>
%. trinos5 #6 o7servador 9+e visse essa conversão de se+ corpo c6 6+ trinos veria o corpo de 4es+s se Xdes6ateriali8andoX5 A reversão da tli> s 6ateriali8a?ao res+ltaria na 6ateriali8a?ao de 4es+s aparente6enlc a partir do nada5 S+geri 9+e 4es+s +so+ esse processo para nos dar pistas de co6o n=s 6es6os poder*a6os )a8er isso5 !recisa6os aprender a controlar esse processo a )i6 de i6pedir a viola?ão da +nitariedade no )+t+ro distante: +6a viola?ão 9+e destr+iria o +niverso ocorresse5 Ao 6orrer e ress+scitar: 4es+s não pago+ o sepre?o de nossos pecados: 6as ta67é6 nosapenas de+ o con.eci6ento para salvar todo o +niverso da destr+i?ão5 +ando De+s age: le o )a8 e6 6+itos n*veis: co6 6+itos n*veis de signi)icado: dos 9+ais so6ente alg+ns são =7vios para os seres .+6anos da época correspondente5 !rop+s vPrios eperi6entos para testar a 6in.a .ip=tese de 9+e esse processo de cria?ão de 6atéria estava e6 opera?ão .P 0 6il anos5 Se a 6in.a .ip=tese estiver correta: pode6os passar a +sar esse processo at+al6ente5 O desenvolvi6ento da tecnologia para reali8ar isso é o teste s+pre6o da )*sica do cristianis6o5 25 K5 J5 H15 Isso tornaria o cristianis6o +6 ra6o da )*sica5 11.
12. 13. 1".
H5 Apêndice, 1%. três credos cristãos +9. +4. +7. ,@.
23.
,+. ,,. " Credo Apostólico
05 05 05 is a trad+?ão e6 port+g+ês de +6a trad+?ão inglesa do 2&. Credo Apost=lico: )eita a partir do lati6 de cerca de 211 d5C5 0K5 0J5 15 H5 05 33. Creio e6 De+s: !ai Onipotente: Criador do cé+ e da terra5 5 5 e6 4es+s Cristo: se+ Qnico Fil.o: nosso Sen.or 9+e )oi 3%. conce7ido pelo sp*rito Santo: nasce+ da (irge6 Maria: padece+ so7 !;ncio !ilatos: )oi cr+ci)icado: 6orto e sep+ltado desce+ aos in)ernos \ad infernaX no terceiro dia ress+scito+ dos 6ortos s+7i+ aos cé+s: sentado direita de De+s: !ai Onipotente de onde .P de vir paraestP W+lgar os vivos e os 6ortos5 25 K5 3'. Creio no sp*rito Santo na Santa IgreWa Cat=lica na co6+n.ão dos santos na re6issão dos pecados na ress+rrei?ão da carne e na vida eterna5 A6é65 "). 31&
"1. "2. " Credo Atanasiano 5 5 "$. Todo a9+ele 9+e 9+er ser salvo deve: antes de t+do: pro)essar a )é cat=lica5 A não ser 9+e +6 .o6e6 a conserve *ntegra e inviolada: se6 dQvida: ele perecerP eterna6ente5 "%. sta é a )é cat=lica: 9+e consiste e6 venerar +6 s= De+s na Trindade e a Trindade na +nidade: se6 con)+ndir as pessoas e se6 dividir a s+7st ria: coeterna 6aWestade5 Tal o !ai: tal o Fil.o: tal ta67é6 o sp*rito Santo5 "&. Incriado é o !ai: in>criado o Fil.o: incriado o sp*rito Santo5 In)inito é o !ai: in)inito o Fil.o: in)inito o sp*rito Santo5 terno é o !ai: eterno o Fil.o: eterno o sp*rito Santo no entanto: não .P três eternos: 6as +6 Qnico eterno co6o não .P três incriados: ne6 três in)initos: poré6 +6 s= incriado e +6 s= in)inito5 Da 6es6a )or6a: o !ai é onipotente: o Fil.o é onipotente: o sp*rito Santo é onipotente no entanto: não .P três onipotentes: 6as +6 s= onipotente5 Assi6: o !ai é De+s: o Fil.o é De+s: o sp*rito "(. Santo é De+s e: no entanto: não .P três De+ses: 6as +6 s= De+s5 Assi6: o !ai é Sen.or: o Fil.o é Sen.or: o sp*rito Santo é Sen.or e: no entanto: não .P três Sen.ores: 6as +6 s= Sen.or5 !or9+e: assi6 co6o pela verdade cristã so6os o7rigados a recon.ecer 9+e cada pessoa: to6ada separada6ente: é De+s e Sen.or: assi6 ta67é6 esta6os proi7idos pela religião cat=lica de di8er 9+e .P três De+ses o+ três Sen.ores5 & !ai não ve6 de ning+é6: não )oi )eito: ne6 "'. criado: ne6 gerado5 gerado5 OOsp*rito Fil.o é Santo s= do !ai criado: 6as é do não !ai e)oido)eito: Fil.one6 não )oi )eito: ne6 criado: ne6 gerado: 6as procedente5 "P: portanto: +6 Qnico !ai: não três !ais +6 Qnico Fil.o: não três Fil.os +6 Qnico sp*rito Santo: não três sp*ritos Santos5 nessa Trindade nada é anterior o+ posterior: nada é 6aior o+ 6enor: 6as todas as três pessoas são coeternas entre si e coig+ais de 6odo 9+e: e6 todas as coisas: co6o se a)ir6o+ aci6a: deve ser venerada a Trindade na +nidade e a +nidade na
Trindade5 !ortanto: 9+e6 9+er salvar>se: deve pensar assi6 a respeito da Trindade5 $). Mas para a salva?ão eterna ta67é6 é necessPrio crer )iel6ente na n>carna?ão de nosso Sen.or 4es+s Cristo5 !or isso: a )é verdadeira é 9+e n=s
$1. deve6os crer e con)essar 9+e nosso Sen.or 4es+s Cristo: Fil.o de De+s: é De+s e .o6e65 $2. le é De+s: gerado da s+7stse5 ;0. " Credo de 8iceia
57. K5 $'. is +6a trad+?ão literal do teto grego da )or6a de Constantinopla etra*da da Caiholic Uncyclopedia, sendo 9+e os parênteses indica6 as palavras alteradas o+ acrescentadas na )or6a litQrgica ocidental e6 presente +so na IgreWa Cat=lica Ro6ana5 Acrescentei a )or6a srcinal grega entre colc.etes5 %). N=s cre6os e+ creio e6 +6 s= De+s: !ai Onipotente: criador do cé+ e da terra: e de todas as coisas vis*veis e invis*veis5 Creio e6 +6 s= Sen.or: 4es+s Cristo: Fil.o #nigênito de De+s: gerado do !ai antes de todos os séc+los5 De+s de De+s: l+8 da l+8: verdadeiro De+s de verdadeiro De+s5 &erado: não )eito: da 6es6a s+7st
Santo: no seio da (irge6 Maria: e se te8 .o6e6 ta67é6 %1. por n=s )oi cr+ci)icado so7 !;ncio !ilatos: padece+ e )oi sep+ltado ress+scilo+ dos 6ortos no terceiro dia: con)or6e as scrit+ras5 s+7i+ aos cé+s: onde estP assentado direita do !ai: e virP nova6ente: e6 gl=ria: para W+lgar os vivos e os 6ortos: e o Se+ reino não terP )i65 e+ creio no sp*rito Santo: Sen.or e Fonte de vida: 9+e procede do !ai e do Fil.o: e co6 o !ai e o Fil.o e glori)icado: 9+e e)alo+ pelos pro)etas5 e+ creio énaadorado IgreWa +na: santa: cat=lica apost=lica5 N=s con)essa6os e+ con)esso +6 s= 7atis6o para a re6issão dos pecados5 espera6os e+ espero a ress+rrei?ão dos 6ortos e a vida do 6+ndo 9+e virP5 A6é65
%2.
%3. Notas 0. 0;. 00. 09. 04. 07. 9@. 9+. 9,. I. Introdução
&3. 25 &$. H5 Citei a te6perat+ra de Fer6i para o co7re5 Cons+lte so7re a )*sica do estado s=lido o+ a ter6odin<6ica cslat*sca: por ee6plo: Rei): HJ: p5 JH: o+ 9+al9+er 6an+al de )*sica adotado e6 escolas de n*vel s+perior5 Os Qnicos elétrons 9+e cond+8e6 energia elétrica no co7re são a9+eles 9+e tê6 energia aci6a da te6perat+ra de Fer6i5 90. II. 'm /reve resumo da $%sica m oderna
&&. 2K5 &'. H5 O7serva?ão pessoal )eita por Step.en '5 "aG3ing a Fran345 Tipler: sete67ro de HJKH: e6 Ca67ridge: Inglaterra5 (). 05 &ell>Mann: HJJ05 5 'ein7erg: 011H: p5 2K5 5 Leggett: HJK: p5 5 5 Anderson: HJK: p5 5 5 Conversa partic+lar entre Fe-n6an e ]ip S5 T.orne: relatada a Fran345 Tipler por T.orne5 25 partic+lar Leon e6 Leder6an K5 O7serva?ão "a6ilton p+7lico+ a )eita teoriapor 7Psica dois artia Fran345 gos: e6Tipler5 HK e HK: 6as acreditava 9+e d+as e9+a?@es era6 necessPrias5 4aco7i assinalo+: e6 +6 artigo de HJK: 9+e +6a Qnica e9+a?ão era s+)iciente5 [ essa 9+e se c.a6a .oWe de (1. 0H
(2. e9+a?ão de "a6ilton>4aco7i5 Mais detal.es da .ist=ria pode6 ser encontra dos e6 &oldstine: HJK1: p5 H25 A 6el.or introd+?ão e9+a?ão pode ser encontrada e6 Landa+ e Li)s.it8: HJ1: p5 H2>H5 J5 "eisen7erg: HJ1: p5 >25 O )*sico 7ritHJ5 HH5 O )il=so)o italiano &iovanni Ag+c..i apresento+ esse arg+6ento +sando a naval.a de Occa6 contra Copérnico e6 +6a carta a &alile+5 (eWa Dra3e: HJ2K: p5 0H05 H05 A deriva?ão é c.a6ada de Teore6a de Co5 (eWa Co: HJ:HJH para 6ais detal.es5 #6a deriva?ão 6ais recente do Teore6a de Co pode ser encontrada e6Wa-nes: 011: p5 H2>, as e9+a?@es 7Psicas do Teore6a de Co são a 05 e a 05: na pPgina do livro de 4a-nes5 4a-nes opina 011: p5 K 9+e o artigo de Co de HJ X)oi o avan?o 6ais i6portante na )or6+la?ão conceit+ai e6 oposi?ão 9+ela si6ples6ente 6ate6Ptica da teoria das pro7a7ilidades desde LaplaceX !ierre>Si6on: Mar9+ês de Laplace: H2J>HK02: )oi +6 grande )*sico 6ate6Ptico )rancês5 + concordo5 H5pro7a7ilidades sse arg+6ento rerrot+lage6 para se deo7ter n+6éricasdeé c.a6ado de ar#umento #rupo asde transformação. (eWa 4a-nes: 011: p5 2>: o+ Sivia: HJJ: p5 H1> HH1: para +6a disc+ssão 6ate6Ptica 6ais rigorosa5 H5 Sivia: HJJ 4a-nes: 0115 H5 ssa eplica?ão do t+nela6ento 9+ grPveis e: conse9+ente6ente: não são )+n?@es e6 +6 espa?o de "il7ert5 #6a eplica?ão correta precisa +tili8ar pacotes de onda e6 ve8 de ondas planas: e é essa eplica?ão 9+e e+ apresentei a9+i5 Man+ais de 6ecte6po é ABC € .E it5 A energia total é b A : e6 9+e U é a energia 6édia: de 6odo 9+e pode6os a+6entar a energia de +6a part*c+la e6 +6 dado +niverso
até +6 valor tão aci6a da 6édia 9+anto 9+iser6os: contanto 9+e )a?a6os isso d+rante +6 te6po s+)iciente6ente c+rto: At5
H25 !ara +6a prova da +nitariedade da 6atri8 5 +6 caso especial da 6atri8 disc+tida a9+i a 6atri8 5 é +6a 6atri8 co6 se+ te6po inicial 6enos in)inito e se+ te6po )inal 6ais in)inito cons+lte 9+al9+er livro so7re a teoria 9+H5 A +nitariedade da 6atri8 é provada de +6a 6aneira se6el.ante5 HK5 (eWa Misner: T.orne e '.eeler: HJ2: cap*t+lo H0: e Tipler: HJJ7 para disc+ss@es so7re a o7ra de Cartan a respeito da gravita?ão neGtoniana5 H25
+4.
III. A vida e o $uturo de$initivo do universo
1'.
+. O nQ6ero +s+al citado para a idade do +niverso é H:2 7il.@es de
anos5 ssa idade é o7tida a partir de três o7serva?@es distintas, H 6edi?@es de )l+t+a?@es na radia?ão c=s6ica de )+ndo na )aia das 6icro>ondas: 0 6edi?@es da l+6inosidade aparente de s+pernovas do Tipo Ia: e 6edi?@es da )loresta de L-6an al)a5 sto+ pessoal6ente incerto a respeito do nQ6ero por9+e ele prod+8 +6 espectro de )l+t+a?ão inconsistente co6 os nQ6eros H e 0: en9+anto o espectro de )l+t+a?ão o7tido pelos nQ6eros H e 0 concorda co6 o 9+e se esperaria s+pondo 9+e as leis )*sicas con.ecidas estão corretas5 A o6issão do nQ6ero dP H: 7il.@es de anos para a idade do +niverso e do 6+ltiverso5 05 Isso é: até certo pon to: anPlogo ao teore6a de Lio+ville e6 anPlise co6plea: o 9+al di8 9+e todas as )+n?@es anal*ticas di)erentes de constantes tê6 sing+laridades a +6a dist dtG b R*s > t'l\Qy R sen0*00b sen 0clW0^: e6 9+e R 1 e *s são constantes5 A constante RH 6ede o ta6an.o eato do +niverso e so te6po eato na sing+laridade )inal5 A 6étrica é a de +6 +niverso es)era :e1 k,^k, ^,Sk K PiteO h kh 0it5 A coordenada é +6a coordenada radial para a es)era : co6 1 sendo o Xpolo norteX e^ D n sendo o Xpolo s+lX5 Se 6+da e6 0Wt: a es)era é circ+6>na>vegada5 !ara +6a geodésica n+la +6a traWet=ria de raio l+6inoso: K e são constantes e dsG D 1: de 6odo 9+e a varia?ão da dist fdt`\V t > 1H: e6 9+e os li6ites s+perior e in)erior da integral do te6po eato são t e t: os instantes )inal e inicial: respectiva6ente5 A integral ig+ala lER1Inqs > t'`&ts >H5: e desse 6odo: 6edida 9+e +6a geodésica n+la se aproi6a da sing+laridade )inal: s+a
coordenada de te6po )inal t se aproi6a de t5: e assi6 aproi6a de 6ais o+ 6enos in)i>
r
> )
se
". nito: sendo 9+e o sinal apenas indica o sentido da circ+6>navcgaeao: a 9+al: por s+a ve8: signi)ica 9+e toda geodésica n+la circ+6>navega todo o +ni verso +6 nQ6ero in)inito de ve8es antes 9+e a sing+laridade seWa alcan?ada: 9+al9+er 9+e seWa o te6po inicial te6 9+e ela co6ece o se+ 6ovi6ento5 !ortanto: .ori8ontes de eventos não pode6 eistir nesse +niverso es)era 5 5 #niversos do6inados por 6atéria o+ do6inados por radia?ão constit+e6 tais +niversos es)era 5 (eWa Tipler: HJJa: p5 e9+a?ão : a 6étrica de p5 +6JK +niverso do6inado por radia?ão eatopara e Tipler: HJJa: e9+a?ão %50a: para a 6étricanodete6po +6 +niverso do6inado por 6atéria e6 te6po con)or6e &conformai time'. Repetindo o cPlc+lo da nota de rodapé precedente: vê>se 9+e +6 raio l+6inoso pode viaWar so6ente +6a )ra?ão da dist navega?ão é poss*vel no caso da 6atéria5 5Fe-n6an: HJK: p5 021>2H5 25!ara detal.es co6pletos: veWa Tipler: HJJa: 011: 011a: 0117: 0115 K5Tipler: HJJa: p5 5 J5"aG3ing e llis: HJ25 $. H15 &+t.: HJKH "arrison: HJ21 ue!dovic.: HJ205 %. H5H5 'ilc8e3: 0110 +inn: 011: p5 5 &. H05 %ernstein: 011H: p5 00: 5 A 6assa cr*tica do pl+t;nio é HH 3g5 4.
'.
I&. Deus como a Singularidade Cosmológica
H15
11. l5R+din: HJ: p5 J5 05"aG3ing e llis: HJ25 5Tipler: HJJa: p5 K>KK5 5Ne+6ann: HJ5 5%o.r: HJJ: p5 01J5 5De'itt e &ra.a6: HJ2 De+tsc.: HJJ5 25!enrose: HJKJ5 K5Tipler: HJJa: p5 0J>5 J5 (bid., se?ão 4: p5 KJ>JH5 H15 %raaten e Cla-ton: HJKK: p5 H05 HH5 !annen7erg: HJ22: p5 H005 H05 (eWa Tipler: HJJa: p5 H: e !annen7erg: HJ22: p5 H0: para 6ais disc+ss@es so7re essa .eresia5 H5 !annen7erg: HJ22: p5 H01: H0: H15
&. Milagres não violam a lei $%sica 12. H5 !annen7erg: 0110 veWa ta67é6 &rant: HJ0: p5 0HK>HJ5 05Citado e6 SGin7+rne: HJ21: p5 05 5SGin7+rne: HJ215 5%+rns: HJKH5 5LeGis: HJ2K5 A pri6eira edi?ão desse livro aparece+ e6 HJ25 5 LeGis: HJ21: p5 H2K5 O ensaio citado aparece+ pela pri6eira ve8 no peri=dico norte>a6ericano The Christian Century 2 0 de nove67ro de HJK: p5 HJ>H: co6o é declarado e6 LeGis: HJ21:
H5 p5 J5 25LeGis:p5HJ2K: K5 (bid. :.Straton: HJ05 H15 GGG5neGadvent5orgEcat.enEH1Ka5.t65 A Catholic Uncydopedia )oi srcinal6ente p+7licada e6 HJHH Nova $or3, Appleton: 6as agora pode ser )acil6ente acessada na internet5 HH5 !or ee6plo: %Wor3en e Drell: HJ: p5 H Mer87ac.er: HJ21: p5 11> 105 H05 "itc.ens: HJJ5 H5 Citado e6 ibid., p5 0>5 H5 Citado e6 ibid., p5 0>25 H5 Citado e6 ibid., p5 H>05 H5 #6a )otogra)ia das três crian?as estP e6 % roc.ado: HJ: no verso da pPgina de rosto5 13. H254a3i: HJJJ: p5 HH5 1". HK5 ssas )otogra)ias são reprod+8idas e6 %roc.ado: HJ: no verso da p5 K5 1$. HJ54a3i: HJJJ5 015 (bid., p5 15 0H5 ]ott6e-er: 01115 005 Corliss: HJK: p5 215 05 &alile+: HJ: p5 2H5 05 Citado e6 de Santillana: HJJ: p5 H25 05 Ar7err-: HJJ: p5 H K5 A passage6 é a trad+?ão de Ar7err- da ta7ela de S+>ras cap*t+los do Alcorão: o Seto S+ra na ordena?ão tradicional5 05 Spencer: 0110: p5 H05 025 Citado e6 "ood7.o- e Saia6: HJJH: p5 5 0K5 Citado e6 ibid., p5 H15 0J5 Nasr: HJ2K: p5 0 15 sse livro é a te se de !.5D5 de N asr na #niversidade de "arvard5 Nasr: 9+e é .oWe considerado +6 dos
principais especialistas do 6+ndo nas rela?@es entre a ciência e o isla6is6o: co6e?o+ se+s est+dos degrad+a?ão e6 )*sica no MIT: 6as )ico+ desil+dido diante da visão prcdo6i nante na época: 9+e considerava a ciência co6o 6era6ente instr+6ental: Wa6ais sendo capa8 de responder a perg+ntas )+nda6entais5 le o7teve se+ gra+ de %ac.arel e6 F*sica no MIT: 6as )ico+ 6ais interessado nos c+rsos de .ist=ria das ciências pro)eridos a*: onde )oi in)l+enciado: e6 partic+lar: por &iorgio de Santillana: o principal est+dioso de &alile+ de s+a gera?ão5 De8 anos depois de Nasr: )+i al+no de )*sica do MIT eciências ta67é69+e )+i)i8 pro)+nda6ente in)l+enciado de .ist=ria das co6 Santillana5 Mas n+ncapelo perdic+rso a 6in.a convic?ão de 9+e a )*sica é a 4nica )onte de respostas a 9+al9+er perg+nta: e6 partic+lar: a Qnica )onte de respostas s perg+ntas )+nda6entais5 15 "ood7.o- e Saia6: HJJH: p5 0J5 H5 "anna6: 0115 05 (eWa Tipler: 011a para os detal.es técnicos5 5 "ood7.o- e Saia6: HJJH: p5 H5 5 GGG586ag5orgEcontentEForeign!olic-E.ood7.o-1HH15c)65 5 Santillana: HJH: p5 0K1>H5 5 Co.en: HJJ: p5 0H>05 25 %elloc: HJK: p5 K0>J S.a)arevic.: HJK1: p5 HK>2J5 K5 S.a)arevic.: HJK1: p5 HJ5 J5 Trevor>Roper: HJ2: p5 J05 15 (bid., n5 05 H5 i7id: p5 J05 (bi8. 05 5 (bid. 5 (bid., p5 H1H5 5 (bid., p5 HH25 5 S+a passage6 so7re a X6orte s 7r+asX é a 6ais )a6osa: 6as veWa ta67é6 De+teron;6io HK,H1: 0 Cr;nicas ,: Mi9+eias ,H0 e Na+6 , 1%. 25 Trevor>Roper: HJ2: p5 H0>025 K54a3i: 0111 Star3: 011H5 J5 Citado por Ai36an: 011: p5 5 Ai36an é +6 e>c.e)e da agência de !e9+i6 para a revista Time. 15 (eWa o pri6eiro vol+6e de Need.a6: HJ: p5 KH: o+ Co.en: HJJ: pp5 >: para +6 res+6o e +6 etenso co6entPrio cr*tico5 H5 Sora7Wi: HJK2: pp5 0>: 0> Sa67+rs3- HJ0: pp5 H>25 05 Dra3e: HJ2K5 5 Dra3e: HJK15
5
De Santillana: HJJ: e Dra3e: HJK15
$$. 5 Marsden: HJJ5 5 Citado e6 %+c3le-: HJJ2: pp5 0J>15 25 (bid., p5 0K>H5 K5 (eWa "ic3s: 011 para +6 res+6o dos a7s+rdos 9+e predo6ina6 nas )ac+ldades de .+6anidades da 6aioria das +niversidades de elite5 J5pri6eira DarGin: pp5 de H>05 #sei 6e+ ee6plar pessoal da edi?ãoHKK: do livro DarGin5 15 !lanc3 e instein: HJ0: p5 01H5 H5 la ta67é6 eerce+ +6a in)l+ência negativa so7re a teoria da evol+?ão5 O ge>neticista de pop+la?ão Ric.ard LeGontin HJJ2 en)ati8o+ 9+e Xtodo o corpo de avan?os técnicos e6 genética evol+tiva eperi6enta^ e te=rica dos Qlti6os cin9enta anos se 6ove+ no sentido de se en)ati8ar )or?as não seletivas na evol+?ãoX5 [ +6a pena 9+e alg+6as dessas )or?as seWa6 Xaleat=riasX5 $%. 05Sc.@n7orn: 0115 5 LeGontin: HJJ25 5 Clar3e: H2H2: p5 H>H25 Os itPlicos são de Clar3e5 5 Carolina para Lei7ni8: H1 de Waneiro de H2H5 Citado e6 Aleander: HJ: p5 HJ5 5 Note: no entanto: 9+e o ano>novo W+daico não co6e?a e6 I a de Waneiro: co6o no calendPrio padrão: 6as no in*cio do 6ês l+nar de Tis.rei: isto é: e6 0 de sete67ro e6 0115 5 "attaGa- et ai., 011: p5 H15 Os l*deres c.ineses são o ir6ão $+n: !eter + $ong8e c.a6ado de %ill- &rana6 da C.ina e noc. 'ang5 5 R+t8: 011: p5 15 5 "addoc3: 011H5 25 Spanos: HJJ5 K5 Co6o ee6plo: veWa R+t8: 011: partic+lar6ente pp5 J: 20>: HK5 J5 Iind5:p5 2J5 215 M+rra-: HJJ05 $&. (I5 O 6ilagre de Natal H5 Fesen: "a6ilton e Sa3en: HJKJ5 05 %roGn: HJJ: pp5 H>01H: 1K>H5 5 "+g.es: HJ25 5 So7el: HJJ: p5 HK5 5 Ne+ge7a+er: HJ2: p5 K5
5 vans: HJJK: p5 H2>HK5 1.Dreyer, 1963 , p. 164 n; Evans, 1998, pp. 34-6.
055555555555555555555"+g.es: HJ25
1%.
K5 !tole6-: HJ1: p5 H5 3. H15 (bid., p5 25 . (bid.,-p. G:. H05 (bid., p5 KH5 H5 %roGn: H5 Ra6sa-:HJJ: HJH:p5p5J5 0J: 105 H5 "+g.es: HJ25 H5 !tole6-: HJ1: p5 H: HJ25 H25 "+g.es: HJ25 HK5 (bid. HJ5 Sc.ae)er: HJKJ5 015 "+6p.re-s e 'addington: HJK5 0H5 spena3: HJJ25 005 %r+ce: HJKH: p5 HH T.eissen e Mert8 HJKJ: pp5 K>5 05 Maier: HJK: p5 H: n5 T.eissen e Mer8: HJKJ: p5 K: n5 25 05 %ranc.: HJJK &ala6a et ai5: HJJK5 05 (an den %erg.: 0110 Fesen: "a6ilton e Sa3en: HJKJ5 05 &olds6it.: HJKJ: pp5 H>25 025 Step.enson e &reen: 0110 "+g.es: HJ25 0K5 "+g.es: HJ2 "+g.es: HJ2J5 0J5 dGardsetaL: HJ225 15 "+g.es: HJ25 H5 "+g.es: HJ2J: p5 5 05 "+g.es: HJ2 "+g.es: HJ2J Moinar: HJJJ ]idger: HJJJ5 5 "+g.es: HJ25 5 "attaGa- et ai, 011: p5 5 5 "+g.es: HJ25 5 Noonan: HJ5 25 Magnier et ai, HJJ25 K5 De (a+co+le+rs e CorGin: HJK5 J5 Fesen: "a6ilton e Sa3en: HJKJ5 15 %aron: HJJK5 H5 &ala6a et a*5: HJJK5 05 ]+l3arni et ai, HJJK5 5 O nQ6ero de e strelas no + niverso vis*vel é ap roi6ada6ente ig+al a 4\EH:KK IOX 0J hG g6Ec6H1 7il.@es de anos>
l+8\sWE6assa do Sol^ T1 01: e6 9+e h D 1: é o )ator de "+77le: e que é a )ra?ão da 6assa na )or6a de 7Prions 9+e ta67é6 estP nas estrelas aproi6ada6ente
"". 6etade dos 7Prions do +niverso estP nas estrelas: e a )ra?ão de 6assa 7ari;>nica $ 1:1: de 6odo 9+e @A D 1:105 O )ator de "+77le é +6a 6edida da epansão do +niverso5 A constante de "+77le " 1 é dada e6 )+n?ão do )ator de "+77le por " 1 . H11 36EsecE6egaparsec5 5 A l+6inosidade do Sol é de IO ergsEs: de 6odo 9+e a prod+?ão de potência necessPria para ig+alar IO01 estrelas é de H1 ergsEsec5 A energia potencial gravitacional neGtoniana de 0
+6a de densidade constante: 6assa M e raio R é >&M R:es)era e6 9+e Z é a constante gravitacional: de 6odo 9+e a E 6+dan?a na energia potencial gravitacional a partir de +6 raio inicial R5para +6 raio )inal R ) é: portanto: z! >&M 0\HER) > lER^5 O raio )inal não pode ser 6enor 9+e o raio do 7+raco negro R 0&MEc0 36 MEM : e6 9+e M Sol é a 6assa do Sol: 0H1 gra6as5 O colapso a partir de +6 raio 9+e é signi)icativa6ente 6aior do 9+e R e6 +6 raio R )ornecerP Mc 0EH1 de energia potencial gravitacional: 9+e pode ser epressa e6 o+tras )or6as: co6o l+8 e ne+trinos5 Desse 6odo: se +6 nQcleo estelar e9+ivalente a +6a 6assa solar colapsa na velocidade da l+8 a partir de +6 raio de 5111 9+il;6etros para 9+il;6etros: o raio do 7+raco negro: ele )ornecerP +6a potência de H1 ergsEs5 De8 6assas solares colapsando na velocidade da l+8 até +6 raio de 1 9+il;6etros )orneceria6 IO ergsEs5 sse Qlti6o caso é +6 cenPrio 6ais digno de crédito para +6a )onte de potência de .ipernova: pois é i6provPvel 9+e toda a potência li7erada apare> cesse co6o radia?ão dirigida para )ora: e so6ente nesse caso a aproi6a?ão neGtoniana é digna de crédito5 5 "ansen: HJJJ5 5 Lai et ai, 011H5 25 %roGn: HJJ "+g.es: HJ2 "+g.es: HJ2J Clar3: !ar3inson e Step.enson: HJ22 Moinar: HJJJ ]idger: HJJJ5 ;.
"%. &II. " nascimento virginal de esus H5 4o.nson: HJK2: p5 J15 05 (bid. 5 )lnd5:p5 JH5 5 (bid. 5 %len3insopp: HJ: p5 05 5 (bid. 25 4o.nson: HJK2: p5 J1>JH5 K5 ]ellner: HJJK: p5 HHJ5 Não conseg+i encontrar +6a c=pia i6pressa de
+6a trad+?ão e6 inglês do co6entPrio de Ras.i so7re o C
'. 6as +6a trad+?ão e6 inglês eiste é6 CD: )eita pela 4+daica !reS*l I "* om plete Tenach! Vashi.sse progra6a estP dispon*vel para co6pra 1HH line e6 .ttp,EEGGG5.e7reGlang+age5+sE7i7lical5.t6l5 J5 (bid., p5 05 ]ellner trad+8 o co6entPrio de &ersonides so7re o C15e+((.(bid.,-p. H5esto+ H05 (bid., p5 H01: n5 Kep5 H0H5 H5 !annen7erg: co6+nica?ão pessoal a Fran345 Tipler5 H5 (eWa von Ca6pen.a+sen: HJ: e %oslooper: HJ0: para +6a de)esa detal.ada dessa posi?ão5 H5 %roGn: HJJ La+rentin: HJK Mig+ens: HJK1 LeGis: HJ2K Sa-ers: HJ2K: p5 5 H5 'rig.t: 011: p5 J5 H25 %+lt6ann: HJ1: p5 5 HK5 Ro7inson: HJ25 HJ5 Stanton: 01105 015 %oGler: HJ2H %o-len: HJK Cole: HJ1 !re+s: HJ21 !re+s: HJ22 Stone>.o+se: HJJ5 0H5 %+lt6ann: HJ1: p5 HH5 005 "arnac3: HJ2: p5 15 05 uir3le: HJ5 05 4+de+s cens+rara6 o Tal6+de para se protegere6 no séc+lo (I5 Os co6entPrios anticristãos )ora6 apagados: 6as a versão srcinal eiste .oWe e6 trad+?ão inglesa5 (eWa: por ee6plo: ]ling.o))er: 011: para +6a disc+ssão dessa passage6 so7re a gravide8 de Maria5 05 (eWa %eatt- e DaGle- e %ogart: HJKJ: para +6a introd+?ão a essa enor6e literat+ra5 05 M+rp.- et ai, 0111 Cassar et ai, HJJ2 Cassar et ai, HJJK5 025 &rootetal5:0115 0K5 'inston et ai, HJJH %ala3ier et ai, HJJ Levron et ai, HJJ Mas.all et ai, HJJK5 0J5 Uncyclopedia "ritannica, XM+ltiple %irt.sX: edi?@es de HJ2 e 0115 15 %ec3ere*aL: HJJ25 H5 vett e 'eir: HJJK: p5 HH5
05 De acordo co6 %r+ce 'eir co6+nica?ão pessoal5 ssa )=r6+la não estP na literat+ra5 !or isso: e+ a ded+8i5 5 u.ang: 01115 5 Mars.all et a*5: HJJK veWa Ro+gier e 'er7: 011H para +6a disc+ssão geral5 5 (eWa ]+nt8iger e %ornens: 0111: para +6a disc+ssão so7re a pec+liaridade dos centr;6eros e6 pri6atas5 5nascer As o+tras teorias a respeito de co6o 6ac.o .+6ano podep5 de +6ad+as virge6 )ora6 apresentadas por+6&ar8a>(aldes: HJJJ: : e %err-: HJJ: respectiva6ente5 25 C.apelle: HJKH &+ ellean et a* 5: HJK !a ge et ai., HJK Andersson et ai., HJK !etit et a*5: HJK2 C.apelle: HJKK5 K5 4egalian e La.n: 011H5 J5 Dia6ond: 0110: p5 215 15 Casarino et ai., HJJa5 H5 4egalian e La.n: 011H5 05 uenteno et a5: HJJ2 A7+s.ei3.a et a5: 011H5 5 (eWa (er6es: HJ2: p5 0 (er6es: 0111: p5 00 %roGn: HJ2 e: especial6ente: %roGn: HJJ: pp5 K2>J: para +6a disc+ssão 6ais etensa so7re essas inconsistências5 5 %roGn: HJ2 %roGn HJJ: p5 KJ5 5 !arPgra)os e : citados por (er6es: HJ2: p5 05 5 %roGn: HJJ: p5 KH>K5 1d., p5 25 25 K5 S3alets3-etal5:0115 J5 Da6on et ai, HJKJ &ove et a*5: HJJ2 &ar8a>(aldes: HJJJ Rogers: 0115 15 Rogers: 0115 H5 &ar8a>(aldes: HJJJ: pp5 J>5 05 Adler: HJJ5 5 !or ee6plo: veWa 'ilson: HJJK 'ilson e Sc.Gort8: 01115 5 (eWa: por ee6plo: 'ilson e Sc.Gort8: 0111: cap5 2: e pp5 HH> veWa: e6 especial: 'ilson: HJJK: pp5 0>H5 5 Co6+nica?ão pessoal a Fran3 45 Tipler: e veWa &ar8a>(aldes: HJJJ: p5 J5 > Da6on et a*5: HJKJ5 5 &ove et a*5: HJJ25 25 &ar8a>(aldes: HJJJ: p5 H25 K5 (bid., pp5 HH>HHJ5 > %err-: HJJ5 J5 &ar8a>(aldes: HJJJ: pp5 >5 'arner: HJ2: p5 5
5 5 5 5 25 K5 J5
&ar8a>(aldes: HJJJ5 &+scin: HJJK5 Casarino et ai, HJJ75 %+tler: 011: p5 HH5 (bid., pp5 >5 Marg+lis e Sagan: 01105 Marg+lis: HJKH Marg+lis e Sagan: 01105
215 2H5 205 25
Cl+tton>%loc3: !eli3an: HJJ: p5HJJJ: 5 pp5 >25 (bid., p5 H105 Coase: HJKK Tipler: 01125
15 %1. (III5 A Ress+rrei?ão de 4es+s H5 (eWa 'rig.t: 011 "a7er6as: HJJ !annen7erg: HJ22 !annen7erg: 0110: para ee6plos5 05Lo)t+s e ]etc.a6: HJJH: p5 0HK5 5 #6 nQ6ero i6enso de o+tros ee6plos de 6e6=ria )alsa pode ser encontrado e6 Lo)t+s: HJJH: Lo)t+s e ]etc.a6: HJJ: HJJ2: 011a e 01175 5'ilson e Sc.Gort8: 0111: p5 25 5"eller: HJK: p5 HJJ>011 4+6per et ai, HJK5 5!annen7erg: HJ22: p5 JK5 25Yt "oo)t: HJ25 K5 !ara ee6plos: veWa C.eng e Li: HJK R+7a3ov e S.apos.ni3ov: HJJ 'ein7erg: HJJ: cap5 05 J5'ein7erg: HJJ5 %2. H15 "eller: HJK: p5 05 . (bid., p. 01H5 H05 'ilson e Sc.Gort8: 0111: pp5 >25 H5 "eller e Adler: HJKH5 H5 Miller: HJ5 H5 "eller e Adler: HJKH5 H5 'ilson e Sc.Gort8: 0111: p5 HK5 H25 &ove: HJJ: pp5 H>5 HK5 (bid., p5 01H5 HJ5 "al8en e Martin: HJK: p5 025 015 "eller: HJK: p5 05 0H5 (eWa ]ane: HJJ: apêndice C5
005 Collar: HJJ7: arg+6enta 9+e os ne +trinos tê6 +6 e)e ito 7iol=gico 6+ito 6aior do 9+e geral6ente se acredita5 + discordo: e +tili8o a es6ativa>pa>drão do e)eito 7iol=gico5 (eWa Cossairt e Mars.all: HJJ2 para +6a cr*tica de Collar5 05 Ta67é6 devo levar e6 considera?ão o )ato de 9+e: e6 +6a energia 6+ito 7aia: .P +6 e)eito de coerência 9+e a+6enta s+7stancial6ente a se?ão transversal elPstica entre ne+trinos e 6atéria5 (eWa Dr+3ier e Stodols3-: HJK: para detal.es5 sse e)eito é 6+ito i6portante para se entender co6o as s+pernovas proWeta6 para )ora delas: por eplosão: se+s inv=l+cros e)eito 6odi)icaria os concl+são detal.es da intera?ão entre oseternos5 ne+trinos sse e o S+dPrio: 6as nen.+6a essencial seria 6+dada5 No entanto: a 6ate6Ptica seria 6ais co6plea: e por isso e+ a o6itirei5 005 'ilson e Sc.Gort8: 0111: p5 J5 05 McM+rr-: HJJ05 05 'ilson e Sc.Gort8: 0111: pp: 2>J5 05 Scavone: HJJJ: 0115 #6 res+6o da tese de Scavone é dado e6 &+scin: HJJK: p5 H0: e e6 'ilson e Sc.Gort8: 0111: pp5 HK> J: HJ>25 05 'ilson: HJJK 'ilson e Sc.Gort8: 01115 22. 0J5 &+scin: HJJK5 15'eston: HJ1:HJH5 H5 C.rétien de Tro-es: HJJJ: p5 :H5 25 05 %raaten e Cla-ton: HJKK: p5 H505 5 Sa-ers: HJ2K: p5 05 5 Rat8inger: HJJK: pp5 K>J5 5 Fleisc.er: !rice e 'al3c5r: HJ2 e Fleisc.er: HJJK: são d+as re)erências>pa>drão para técnicas de detec?ão de rastros de part*c+las n+cleares e6 s=lidos tais co6o roc.as5 5 'ilson: HJJK: pp5 H1>125 25 Fleisc.er: HJJK: ta7ela >H na p5 KJ5 (bí0., p5 J5 > %la3e: HJ: pp5 H1>H5 K5 J5 DaGson: HKKJ: p5 J5 15 ]en-on: HJ2: p5 005 H5 Rit6e-er e Rit6e-er: 0115 05 ]en-on e Moore- HJK2: p5 H2K5 5 M+rp.->1YConnor: HJJK: pp5 >15 5 &il: HJJ2: p5 25 5 #6a ve8 9+e o Santo Sep+lcro estP dentro da Prea at+al6ente cercada pelos 6+ros de 4er+salé6: te6>se a)ir6ado: desde o séc+lo I: 9+e esse não é o
local do tQ6+lo de 4es+s5 Fora6 propostas o+tras "%. locali8a?@es )ora dos at+ais 6+ros da cidade5 Mas as evidências contradi8e6 essas a)ir6a?@es5 (eWa Rit6e-er e Rit6e-er: 011: e M+rp.->1YConnor: HJJK: para o arg+6ento ar9+eol=gico detal.ado5 A desco7erta de rastros de part*c+las n+cleares decidiria concl+siva6ente a 9+estão5 "&. I5 O grande 6ilagre cristão, A ncarna?ão H5 De+tsc.: 05 4oão !a+lo II:HJK5 Ucclesia de Uucharistia So7re a +caristia e6 S+a Rela?ão co6 a IgreWa: parPgra)o J5 5 íbid., par5 5 5 íbid., par5 H5 5 %ento (I: "o6*lia !apal: XO Sacra6ento da #nidadeX: pron+nciada e6 0J de 6aio de 011 no Congresso +car*stico Ro6ano5 5 So+ grato ao pro)essor 'ol)liart !annen7erg por +6a troca de e> 6ails e6 9+e ele 6e esclarece+ a do+trina l+terana da presen?a real e por essas re)erências posi?ão l+terana do+trinPria5 "(. 5 O antisse6itis6o é anticristão H54o.nson: HJK2: p5 H025 05L+tero: HJ>HJK: vol5 2: pp5 0K>205 Citado e6 Sie6on>Netto: HJJ: p5 J5 5L+tero HJ>HJK: vol5 : pp5 011>1H5 Citado e6 Sie6on>Netto: HJJ: p5 J5 5 Trad+?ão para o inglês dispon*vel na internet e6 GGG5ncsW5orgEA+!a>gesE10H1R+s!ravtrans5s.t6l5 54o.nson: H5JK2: p5 H5 5íbid. 7.Star3: HJJ5 K5]+rt8Geil: 0115 J5Tipler: HJJa: p5 05 "'. H15 %arroG e Tipler: HJK: p5 H5 HH5 íbid. H05 Mar3o)): 0115 H5 Copeland: 0115 H5 Mar3o)): 0115 H5 R+t8: 011: p5 H5 H5 Star3: HJJ0: HJJ: HJJJ5 De acordo co6 Lester: 0110 p5 :
pri6eira col+na: a visão de Star3 de 6ovi6entos religiosos é +6a das X)or?as principaisX
1&. na interpreta?ão da evol+?ão )+t+ra da religião: pelo 6enos entre os soci=logos norte>a6ericanos da religião5 [ interessante o )ato de 9+e 6+itos soci=logos e+rope+s discorda6 Lester: 0110: p5 5 4en3ins: 01105 H25 Star3: HJJ0: ta7ela na p5 H5 HK5 Star3: HJJ: p5 25 H25 "attaGa- et ai., 011: p5 H5 ssa ci)ra aparece e6 vPrias )ontes: e portanto é provPvel ra8oavel6ente HK5 (bid., onde9+eoseWa nQ6ero é tiradoprecisa5 da =orld Christian Uncydopedia. 4en3ins: 0110: o7serva p5 00: n5 9+e esse nQ6ero é o do7ro do 9+e o+tras )ontes esti6a65 Se as o+tras )ontes são precisas: então os cristãos constit+e6 y e não 2y da pop+la?ão da C.ina5 Isso signi)icaria 9+e o+tra década: o+ 9+ase isso: seria necessPria até 9+e a C.ina seWa 6aWoritaria6ente cristã na presente taa de a+6ento5 HJ5 4en3ins: 0110: p5 K5 015 "attaGa- et ai, 011: p5 5 0H5 (bid. +4.
1'. BI. " pro/lema do mal e o livre#ar/%trio 2). l5La- et ai5: 0115 05 O principal dano a Nova Orleans não ocorre+ por e)eito dos ventos do )+racão: 6as da in+nda?ão 9+e se seg+i+ ao )ato de os di9+es etravasare6 por ca+sa do s+rto e=lico5 O ponto alto da in+nda?ão e6 6in.a vi8in.an?a )oi 6enor do 9+e +6 6etro desde a lin.a divis=ria da 6in.a propriedade5 #6 evento i6ensa6ente i6provPvel: 6as: co6o o Cap*t+lo esclarece: todos os atos diretos de De+s são eata6ente dessa nat+re8a5 2.Lovejoy, 196 0. 3. Ponnuru, 2006.
,+. BII. Concl+são
22. 23. l5Sa-ers: HJJ: p5 0K5 2". 05 CardealWosep. Rat8inger: resposta ao arce7ispo 4o.n Ma- de St5 Lo+is no encontro entre )+ncionPrios do (aticano e 7ispos dos stados #nidos: K de 6ar?o de HJKJ5 Citado e6 'eigel: 0110: p5 KJ5 ,;. Ap)ndice
2%. 2&. H5 tra*do de 4o.n Nor6an Davidson ]ell-: The Athanasian
Creed Nova $or3, "arper ˆ RoG: HJ5
1&.
%i7liogr
2(. 0J5 15 31. A7+s.ei3.a: N5 et ai. 011H5 X Males 'it.o+t SR$ &ene and Git. In)ertilit-X5 uman Veproduction H ,2H2>HK5 Adler: Archaeolo#i-cal Alan D5 HJ5 X#pdating St+dies on t.e S.ro+d 32.T+rinX5 o) Chemístry,Recent American Chemical 5ociety 5ymposíum 5eries 0,00>0K5 33.# 5 HJJJ5 XT.e Nat+re o) t.e %od- I6ages on t.e S.ro+d o) T+rinX5 C.e6istrDe part6ent o) 'estern Connectic+t: versão preli6inar dispon*vel na Ge7 e6 GGG5s.ro+d5co65 3". Ai36an: David5 0115 esus in "ei2in#! oJ Chrístíanity (s Transformin# China and Chan#in# the Zlobal "alance of PoJer. 'as.ington: D5C5, Regner- !+7l*s.ing5 3$. Aleander: "5 &5 HJ5 The eibni)-Clare Correspondence! =ith U*tracts 2rom 9eJ-tons +Principia+ and +Iptics+. Manc.ester, Manc.ester #niversit- !ress5 3%. Anderson: !.ilip5 HJK5 XMeas+re6ent in +ant+6 T.eor- and t.e !ro7le6 o) Co6>ple S-ste6sX5 6 The esson of @uantum Theory! 9iels "ohr Centenary 5ymposium, org5 4orrit de %;er: ri3 Dal e Ole #l)7ec35 A6sterdã, Nort. "olland5 3&. Andersson: Mea et ai. HJK5 XC.ro6oso6e $>Speci)ic DNA Is Trans)erred to t.e S.ort Ar6 o) t.e C.ro6oso6e in "+6an MalesX5 5cience 0,2K>KK5 3(. Ar7err-: Art.+r 4o.n5 HJJ5The oran (nterpreted. Nova $or3, Si6on ˆ Sc.+ster5 3'. %ala3ier: "5 et ai. HJJ5 Xperi6entall- Ind+ced !art.enogenetic Activation o) "+6an Ooc-tesX5 uman Veproduction K,21>5 "). %aron: ddie5 HJJK5 X"oG %ig Do Stellar plosions &etZX 9ature J,5 "1.
33%
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31". Créditos das il+stra?@es 31$. 31%. 31&. 31(. Fig+ra 5H, !int+ra / !.iladelp.ia M+se+6 o) Art ad9+irido co6 o '5!5 'ils>tac. F+nd: HKJJ5 Reprod+8ida co6 per6issão5 31'. Fig+ra 5H, Fotogra)ia / HHH Sc.oening e (enessa "arve-: R# !rogra6ENatio>nal Optical Astrono6- O7servator-EAssociation o) #niversities )or Researc. in Astrono6-ENational Science Fo+ndation5 32). Fig+ra 50, Mapa do eclipse: cortesia de Fred spena3: NASAE&oddard Space Flig.t Center5 321. Fig+ra 25H, Fotogra)ia / %arrie Sc.Gort8: HJ2K5 Reprod+8ida co6 per6issão5 322. Fig+ra 250, Fotogra)ia / Mar3 vans: HJ2K5 Reprod+8ida co6 per6issão5 323. Fig+ra 25, Fotogra)ia / Centro spanol de Sindologia5 Reprod+8ida co6 gentil per6issão5 32". Fig+ra K5H, Fotogra)ia / Mar3 vans: HJ2K5 Reprod+8ida co6 per6issão5 32$. Fig+ra K50, Fotogra)ia / dr5 Leen Rit6e-er5 Reprod+8ida co6 per6issão5 32%. Fig+ra K5, Fotogra)ia / dr5 Leen Rit6e-er5 Reprod+8ida co6 per6issão5 32&. Fig+ra K5, Fotogra)ia / Ro7ert L5 Fleisc.er5 Reprod+8ida co6 per6issão5 32(. Fig+ra K5, Fotogra)ia / Ro7ert L5 Fleisc.er5 Reprod+8ida co6 per6issão5 32'. Fig+ra K5, Desen.o de 4er+salé6 / dr5 Leen Rit6e-er5 Reprod+8ido co6 per6issão5 33). $$1
331. 332. FRANK J. TIPLER 8oro!9se e F:sica no Massac;!setts eral >lo/al na ?ni9versit= o8 Mar=land. @ pro8essor de 8:sica atetica na ?niversidade de T!lane. Mora e Nova Brleans- o!isiana- a /ela cidade D /eira do Mississipi.
333. 33". 33$. 33%.
Eea catlogo grat!ito D 337. 33(. EDITORA CULTRIX 33'. 3"). R!a r. Mrio Gicente- 3%( 9
343. UM FÍSICO DE RENOME INTERNACIONAL DEMONSTRA QUE AS CRENAS ESSENCIAIS DO CRISTIANISMO S!O TOTALMENTE CONDI"ENTES COM AS LEIS DA FÍSICA 3"". A Fisica do Cristianismo, Fran Tipler adota !a nova e