A evolução das embalagens
Grupo: Carolina Antonino Maria Carolina Santoro Maria Alice
Introdução
A embalagem é a grande responsável pela venda espontânea de um produto. Nela, é preciso estar muito bem aplicado o conceito e benefícios para que o produto a venda encha os olhos do cliente que passeia entre as prateleiras. De um modo bem simples, ela é a roupa do produto. Com base neste fundamento, as marcas estão sempre de olho no que é tendência e vão adaptando-se ao que o consumidor final pede: beleza e funcionalidade.
Há mais de 10 mil anos surgiram às primeiras embalagens. Eram coletadas na natureza, como cascas de coco ou conchas do mar. Com a evolução do homem, surgiu a segunda geração de embalagens – tigelas de madeira, cestas de f ibras naturais, bolsas de peles de animais e potes de barro, a ser agregadas formas e técnicas de envolver os produtos. Os artesãos sírios, por volta do primeiro século depois de Cristo, deram novos formatos e espessuras ao vidro. Materiais como cobre, f erro e estanho surgiram na mesma época, mas só na modernidade é que começaram a ter um papel importante na produção de embalagens. Um dos principais motivos dessa evolução foi permitir que os produtos alimentares mantivessem a sua estabilidade no transporte entre as indústrias e os consumidores. As embalagens de papel e papelão atenderam a esses requisitos. Elas podiam conter quantidades previamente pesadas de vários tipos de produtos, eram fáceis de estocar, transportar e empilhar, além de serem higiênicas. O plástico surgiu no pós-guerra. As resinas plásticas, como polietileno e poliéster ampliaram o uso dos invólucros transparentes (iniciado na década de 20 com o celofane), a permitir a oferta de embalagens numa infinidade de formatos e tamanho.
No Brasil, até 1945 poucos produtos eram comercializados pré-acondicionados. Na indústria de alimentos, os principais eram o café torrado e moído, açúcar refinado, extrato de tomate, leite em garrafa, óleo de semente de algodão e vinagre. Quase todos os produtos de primeira necessidade eram vendidos a granel, pesados no balcão e embrulhados em papel tipo manilha ou em sacos de papel. A partir dos anos 60, cresce a produção de embalagens plásticas. Dos anos 70 até os dias atuais, a indústria brasileira está a acompanhar as tendências mundiais ao produzir embalagens com características especiais, como as de uso em fornos de microondas, tampas removíveis manualmente, proteção contra luz e calor e evidência de violação.
Historicamente, as embalagens mudaram de acordo com a evolução tecnológica e as condições do mercado de cada geração. Antigamente as embalagens eram apenas um lugar para armazenar o produto, hoje as embalagens tem as funções de: armazenar, informar, promover, preservar, valorizar, transportar, identificar. A embalagem passa a ser mais funcional. A embalagem passa a vender o produto sozinha. surgiram embalagens recicláveis e biodegradáveis.
MUDAM-SE OS TEMPOS, EVOLUI A EMBALAGEM Há muito tempo que mantemos o mesmo compromisso. Desde o lançamento de NIVEA Milk, em 1963, que apostamos na qualidade e desenvolvimento do produto, sem esquecer a importância da embalagem. O conteúdo, sem descurar a forma e o seu design - uma embalagem moderna. Ao longo dos anos, temos trabalhado com os melhores designers do mercado, inovando e acompanhando as tendências de cada época. Primeiro com as embalagens que reflectiam as lâmpadas de lava na década de 1960, depois as lágrimas arredondadas nos anos 70 e 80, seguidos pelo design arrojado dos anos 90. Hoje, as curvas suaves e a nova embalagem combinam a geometria pura com uma forma humana, criando uma ligação clara entre o passado e o futuro.
O novo design também reflete o compromisso da NIVEA com a sustentabilidade, com a optimização do transporte e redução do uso de materiais: - Vamos reduzir o número de paletas para 12.600 por ano, decrescendo assim 585 toneladas de emissões de CO2 por ano * - Reduzimos as embalagens até 15%, economizando mais de 350 toneladas de plástico por ano - Reduzimos o consumo de material de etiquetas em 23% em três quartos dos nossos produtos - Usamos materiais 100% recicláveis * O cálculo é baseado nas emissões médias de CO2 por palete e pista. Estes dados são calculados a partir de uma média de quilómetros percorrida por modo (por exemplo, camião ou navio) e pista, assim como a média da utilização de transporte na respectiva faixa, utilizando factores de emissão, conforme publicados pela Defra.