A Estatura de Um Cristão - Gene a. Getz

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A Estatura de um Cristão  _______________________  __________________________________ _______________________ _______________________ __________________  _______ 

Estudos em Filipenses  _______________________  __________________________________ _______________________ _______________________ __________________  _______ 

Gene A. Getz Tradução de João Barbosa Batista Editora

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A Estatura de um Cristão  _______________________  __________________________________ _______________________ _______________________ __________________  _______ 

Estudos em Filipenses  _______________________  __________________________________ _______________________ _______________________ __________________  _______ 

Gene A. Getz Tradução de João Barbosa Batista Editora

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ISBN 0-8297-08-7 !ate"oria# Estudos B$bli%os Tradu&ido do ori"inal em in"l's# The Measure of a Christian  ( Studies in Philippians

!op)ri"*t e 98+ b) ,ene . ,et& !op)ri"*t / 98 b) Editora 1ida  impressão 98 2 impressão 983 Todos os direitos reser4ados na l$n"ua portu"uesa por Editora 1ida5 6iami5 Florida ++37( E...

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!apa# e%tor o&ano Impresso no Brasil

Índice :or ;ue este estudo< ............................................................... :re>?%io.................................................................................... !omo >a&er este li4ro >un%ionar para 4o%' ............................. @ plano .................................................................................... Ae%on*e%imento....................................................................... . Santos e ser4os #5 2C....................................................... 2. m rela%ionamento dinDmi%o #+-8C ............................... +.  oração de :aulo #9-C ................................................ .  atitude de :aulo para %om o so>rimento l#2-8aC ......... =.  >iloso>ia de 4ida de :aulo l#8b-23C............................... 3. nidos 4en%emos5 di4ididos perdemos #27-+0C............... 7. nidade em !risto 2#-C ................................................ 8. m testemun*o no mundo 2#2-8C................................... 9. Timteo(um *omem de %ar?ter 2#9-2C ......................... 0. Epa>rodito(um *omem de sa%ri>$%io 2#2=-+0C .............. . @ 4erdadeiro e4an"el*o +#-C....................................... 2. ssemel*ando-se a !risto +#2-2C .................................. +. :ermane%endo >irmes #-9C............................................. . s pala4ras >inais de :aulo #0-2+C.................................

0= 07 08 09 0 2 8 2+ 28 + 0 = = 3 33 7 79 88 93



Por que este estudo?  maioria das %artas do No4o Testamento des%re4e i"reas do primeiro sG%ulo(  i"reas ;ue se en%ontra4am no pro%esso de Hdesen4ol4er a mente de !ristoH. l"umas esta4am mais adiantadas do ;ue outras neste pro%esso de reno4ação.  i"rea de Filipos representa uma das i"reas mais maduras. Embora seus membros esti4essem lon"e de ser per>eitos5 %omo a%onte%e %om todas as i"reas5 os rela%ionamentos eram pro>undos. Eperimenta4am unidade in%omum5 e %om a>in%o  pro%ura4am ser um testemun*o dinDmi%o no mundo. @ estudo da %arta aos Filipenses G um de4er de toda i"rea ;ue desea passar pela reno4ação b$bli%a. s pala4ras de :aulo são tão importantes para *oe %omo o >oram  para o seu tempo. inda mais5 *? liçes dinDmi%as para %ada unidade espe%ial da i"rea  (a >am$lia5 marido e mul*er5 e tambGm para os %ristãos %omo indi4$duos.

Renovação—uma perspectiva Bíbica Aeno4ação G a ess'n%ia do !ristianismo dinDmi%o e a base sobre a ;ual os %ristãos5 tanto no sentido de H%orpoH ou de "rupo5 %omo no sentido de %rentes indi4iduais5 podem determinar a 4ontade de Keus. :aulo tomou isto bem %laro ao es%re4er aos %ristãos romanos# Htrans>ormai-4os pela renovação da vossa mente". Então %ontinuou ele# H:ara ;ue eperimenteis ;ual sea a boa5 a"rad?4el e per>eita 4ontade de KeusH Aomanos 2#2C. ;ui :aulo >ala de reno4ação num sentido or"ani&a%ional. :aulo pede ;ue estes %ristãos5 %omo um corpo de %rentes5 desen4ol4am a mente de !risto mediante a reno4ação "rupai.  reno4ação pessoal não a%onte%er? %omo Keus pretendia a menos ;ue se e>etue no %onteto da reno4ação or"ani&a%ional. :or outro lado5 a reno4ação do "rupo não a%onte%er? %omo Keus pretendia sem a reno4ação pessoal. mbas são ne%ess?rias.

@ %$r%ulo maior representa a Hreno4ação da i"reaH. Este G o %on%eito mais abran"ente do No4o Testamento. Todas as i"reas lo%ais5 porGm5 são >ormadas de unidades menores %ontidas uma dentro da outra5 mas inter--rela%ionadas.  A família na B$blia emer"e %omo a Hi"rea em miniaturaH. :or sua 4e&5 a >am$lia G %onstitu$da de uma unidade so%ial menor(o casamento. @ ter%eiro %$r%ulo interno representa a reno4ação =

;ue est? insepara4elmente li"ada a todas as outras unidades b?si%as. @ %asamento G %onstitu$do de dois indi4$duos ;ue se tomam um.  >am$lia G %onstitu$da de  pais e >il*os ;ue tambGm de4em re>letir a mente de !risto. E a i"rea G %onstitu$da não apenas de indi4$duos %rentes5 mas tambGm de %asais e >am$lias. Embora todas estas unidades so%iais seam inter-rela%ionadas5 a reno4ação  b$bli%a pode %omeçar dentro de ;ual;uer unidade so%ial espe%$>i%a. 6as onde ;uer ;ue se ini%ie5 na i"rea5 nas >am$lias5 nos %asamentos ou nos indi4$duos5 o pro%esso imediatamente a>eta todas as outras unidades so%iais. ma %oisa G %erta# tudo o ;ue Keus di& G %oerente e *armonioso. Ele não possui um %onunto de prin%$pios para a i"rea5 outro para a >am$lia5 outro para maridos e mul*eres a ainda outro para os %rentes %omo indi4$duos. :or eemplo5 os prin%$pios ;ue Keus esboça para os an%iãos das i"reas lo%ais5 pais e maridos5 %on%ernentes a seu papel %omo l$deres5 são interrela%ionados e %oerentes. Se não o >orem5 podemos estar %ertos de ;ue não interpretamos %orretamente o plano de Keus.  pessoal,

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PR!"#$%& @ !ristianismo >un%ionaL M realL Jesus !risto é Ho mesmo ontem5 *oe e para sempreH. :ode ser ;ue neste instante 4o%' du4ide disto. 1o%' se sente >rustrado. :re%isa de Dnimo. Tal4e& se sinta perse"uido e mal %ompreendido(atG mesmo es%arne%ido e ridi%ulari&ado. @u tal4e& al"uGm5 um irmão na >G5 o ten*a de%ep%ionado. 1o%' est? deprimido e desiludido. E %omo est? sua situação >inan%eira< Tal4e& 4o%' não ten*a pão su>i%iente na mesa5 e tal4e& ten*aL ual;uer ;ue sea a situação5 G pro4?4el ;ue 4o%' sinta um pou%o de %omiseração de si mesmo. Bem-4indo ao %lube# a maioria dos %ristãos sente-se assim de 4e& em ;uando. 6as ;ual;uer ;ue sea seu estado5 este li4ro5 e a %arta ;ue ele epli%a5 >oram es%ritos para 4o%'. ual;uer ;ue sea o seu problema5 *? uma lição pr?ti%a na %arta de :aulo aos %ristãos Filipenses ;ue se apli%ar? O  sua 4ida.  (6as não ten*o problema nen*umL (di& 4o%'. Não >a& mal. Estudemos untos assim mesmo. Keie-me5 porGm5 pre4eni-loL 1o%' pode des%obrir al"uns problemas no >inal.  Não deie ;ue isto o apa4ore. @s %ristãos não de4em ter medo de problemas. En%are a realidade. Este li4ro tem o propsito de torn?-lo %ons%iente de seus problemas. 6ais importante5 porGm5 tem o propsito de aud?-lo a ser um %ristão ;ue %res%e e amadure%e num mundo muito impre4is$4el. Foi num mundo assim ;ue :aulo 4i4eu# ele este4e na prisão. @s Filipenses tambGm 4i4eram nesta espG%ie de mundo# >oram perse"uidos pelos ;ue despre&a4am suas %on4i%çes %ristãs. 6as :aulo aprendeu o se"redo de H4i4er %ontente em toda e ;ual;uer situaçãoH Filipenses #C5 e partil*ou esses se"redos %om os %ristãos Filipenses. Kes%ubramos ;uais eram eles. Eles >un%ionarão para ns. tambGmL ,ene . ,et&  allas, Te!as

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$omo "azer !ste 'ivro "uncionar Para (oc) 1o%' pode usar este li4ro de 4?rias maneiras.

!studo Pessoa :rimeiramente5 4o%' pode l'-lo so&in*o(um %ap$tulo de %ada 4e&. E pode l'-lo atG o >im5 de uma sentada5 se o desear. 6as se >i&er apenas isto5 perder? a %oisa mais importante(a resposta de 4ida e a 4eri>i%ação dos resultados. !ada %ap$tulo le4a a uma de%isão da parte do leitor( uma apli%ação do sG%ulo 4inte O sua 4ida. 6as G voc ;uem >ar? a apli%ação a essa situação parti%ular. ssim5 4o%' *? de ;uerer estudar este li4ro %om a B$blia5 %aderno e l?pis5 na mão. E 4ai ;uerer estar preparado para pensar e meditar. M por isso ;ue se 4o%' ler o li4ro de uma ou duas sentadas5 pre%isar? %onsiderar essa leitura %omo uma 4isão "eral. Kepois 4olte e leia %om %uidado %ada %ap$tulo por 4e& e resol4a %ada resposta de 4ida5 não mais ;ue uma por semana. Se tentar resol4er mais de uma. ter? mais ;ue >a&er do ;ue pode dar %onta. !studo em Grupo @ estudo pessoal G e%elente e pode ser sua pre>er'n%ia. 6as a emoção 4erdadeira 4ir? em um "rupo5 %omo membros do %orpo de !risto(numa %lasse de Es%ola Komini%al5 no estudo b$bli%o de ;uarta->eira5 na *ora de um %a>G da man*ã. eiam e dis%utam untos o material. Elaborem a resposta de 4ida. Falem de seus obeti4os e al4os pessoais e >açam os proetos de "rupo. !studo Bíbico "amiiar ma 4e& por semana5 rePna os >il*os de do&e anos ou mais de idade e estudem  untos este li4ro. Separe uma noite e %*ame-a de Hnoite da >am$liaH. ma su"estão# os membros da >am$lia de4em >a&er seu Htrabal*o de %asaH5 lendo %ada %ap$tulo e resol4endo as respostas de 4ida em *oras de4o%ionais parti%ulares. Então rePnam-se uma 4e& por semana a >im de partil*ar suas respostas e reali&ar %ada Hproeto >amiliarH su"erido. Ki4irta-se %om o li4roL @ estudo da B$blia  pode ser e%itante(espe%ialmente ;uando muda a 4ida da pessoa.

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& Pano !ada %ap$tulo deste li4ro G di4idido em 4?rias partes.

*. A+o sobre o que pensar !omo G ;ue  sua 4ida(no sG%ulo 4inte(rela%iona-se %om $dia5 %om o %ar%ereiro de Filipos5 ou %om outros %ristãos ;ue 4i4eram em Filipos no ano 32 . K.< :ara aud?-lo a pensar em termos do primeiro sG%ulo5 %ada %ap$tulo %omeça %om Hl"o Sobre o ue :ensarH( al"umas per"untas5 uma a>irmati4a5 um teste5 uma lista de 4eri>i%ação. Embora sea pre%iso apenas um minuto para >a&er estes pe;uenos proetos5 eles são de importante auda para 4o%' 4er ;uão pertinente G a :ala4ra de Keus O sua 4ida5 neste instante5 onde ;uer ;ue 4o%' estea e ;ual;uer ;ue sea a sua pro>issãoL ,. -m !ame da $arta de Pauo  passa"em b$bli%a tirada da 1ersão Ae4ista e tuali&ada da So%iedade B$bli%a do BrasilC G apresentada primeiramente de uma >orma "ramati%al(na realidade uma disposição l#$ica. Ae"ras estritas de "ram?ti%a >re;Qentemente são deiadas de lado a >im de mostrar o >luo l"i%o e o rela%ionamento entre as 4?rias pala4ras e >rases. TambGm %ada passa"em b$bli%a apresentada nesta >orma in%lui o esboço prin%ipal do autor no teto usado. /. & 0ue Pauo 1isse? m esboço detal*ado se"ue o teto b$bli%o e apare%e na p?"ina oposta O  passa"em b$bli%a. ssim 4o%' pode ler a passa"em b$bli%a primeiro e ter uma 4isão "eral r?pida de %ada idGia desen4ol4ida nela. 2. & 0ue Pauo 0uis 1izer? Esta eposição do teto b$bli%o G a parte prin%ipal de %ada %ap$tulo.  passa"em  b$bli%a G epli%ada sentença  por sentença5 4ers$%ulo por 4ers$%ulo e par?"ra>o por par?"ra>o. 3. -ma Apicação Para o 45cuo (inte Embora %ada %ap$tulo %ome%e %om o leitor  (%om a sua 4ida no sG%ulo 4inte(  a;ui ele ir? do sG%ulo primeiro ao sG%ulo 4inte em pro>unde&a maior. Kepois de eaminar o si"ni>i%ado das pala4ras de :aulo para os Filipenses5 o leitor obser4ar? %omo suas a>irmati4as se apli%am a uma situação %ontemporDnea. Em outras pala4ras5 o ;ue isso ;uer di&er para ns *oe< abitualmente esta apli%ação G "eral e pertinente a todos os %ristãos. 6. -ma Resposta de (ida Pessoa  Não ousamos parar %om uma apli%ação "eral5 embora sea ela pertinente. ue al4o ou al4os 4o%' pode determinar para sua 4ida a"ora a >im de apli%ar esta 4erdade  b$bli%a< !om l?pis na mão5 4o%' ser? in%enti4ado a es%re4er um passo de ação.

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7. Pro8eto %ndividua ou de Grupo Esta ação >inal G uma ati4idade tipo H4eri>i%ação de resultadosRR(al"o ;ue o le4ar? um passo adiante na %ompreensão do ;ue :aulo est? di&endo aos Filipenses e aos %ristãos do sG%ulo 4inte.

Recon9ecimento ,ostaria de epressar meu apreço ao Kr. Konald !ampbell5 Keão %ad'mi%o e :ro>essor de Eposição B$bli%a do Semin?rio Teol"i%o de Kallas. @ Kr. !ampbell >oi o primeiro a ler este manus%rito e a o>ere%er al"umas su"estes muito Pteis.

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

!ap$tulo  4A:;&4 ! 4!R(&4 2

 _________________________________   _________________________ ________  ,@ S@BAE @ E :ENSA  4aliando sua 4ida5 ;ue respostas 4o%' mar%aria< Sim

Não

s 4e&es

Não estou %erto

Sou um Santo Sou um Ser4o  Não importa ;uais >oram suas respostas5 este %ap$tulo tem a >inalidade > inalidade de aud?lo a des%obrir se 4o%' est? %erto ou errado.

-< !=Arios  todos os santos em !risto Jesus5in%lusi4e bispos e di?%onos ;ue 4i4em em Filipos. A saudação #2 ,raça e pa& a 4s outros da parte de Keus nosso nosso :ai e Sen*or Jesus !risto. !risto.

& 0-! PA-'& 1%44!? A. & Autor *. @ apstolo :aulo 2. @ esten"ra>o esten"ra>o de de :aulo +. titude deles deles para %om !risto B. &s 1estinat>rios . HTodos os santosH a. Sua posição posição espiritual( Hem !risto JesusH JesusH  b. Sua posição posição terrenal( Hem FiliposH 2. Bispos e di?%onos $. A 4audação . Sensibilidade %ultural 2. Kimensão di4ina

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ? @ primei primeiro ro par?"r par?"ra>o a>o desta desta %arta %arta est? est? %*eio %*eio de in>orma in>ormaçe çess import important antes. es. +

Kes%obrimos o autor, o esten#$rafo e a atitude deles para %om Jesus !risto. Kes%obrimos os destinat%rios, sua posição em !risto5 onde 4i4iam5 e ;ue esta i"rea5 sem dP4ida5 tin*a uma 4ida espiritual e or"ani&a%ional bem desen4ol4ida. Kes%obrimos uma saudação um tanto %omum5 %ara%ter$sti%a da maioria das %artas es%ritas na %ultura deste tempo5 mas tambGm des%obrimos  por &ue esta saudação era %omum e tambGm sin"ular5 indi%ando um rela%ionamento in%omum entre autor5 esten"ra>o e seus destinat?rios.

A. & Autor @** . ' ap#stolo Paulo :aulo >oi o "rande apstolo aos "entios. Sua %arta aos Filipenses G uma das tre&e do No4o Testamento ;ue le4am seu nome. @ri"inalmente :aulo >ora %*amado Saulo. Ele perten%eu O seita dos >ariseus e >oi etremamente dedi%ado ao Juda$smo. Sua "rande reali&ação5 antes de se %on4erter5 >oi  perse"uir a i"rea(reali&ação de ;ue te4e 4er"on*a ;uando se tomou membro do %orpo de !risto e dedi%ou a 4ida O pre"ação do e4an"el*o e ao ser4iço das pessoas ;ue antes tenta4a o"ar na prisão e destruir. uando :aulo es%re4eu esta %arta5 en%ontra4a-se na prisão em Aoma por %ausa de !risto. Ele a%aba4a de re%eber uma d?di4a(uma d?di4a abundante(dos %ristãos Filipenses. Eles *a4iam mandado um dos seus *omens mais respeitados5 %*amado Epa>rodito5 ;ue entre"ou seu pa%ote de amor. m dos prin%ipais moti4os de :aulo es%re4er esta %arta >oi a"rade%er aos Filipenses a sua "enerosidade e o seu %uidado. 2. ' esten#$rafo de Paulo uando :aulo es%re4eu esta %arta5 um *omem um pou%o mais o4em5 sem dP4ida5 esta4a sentado ao seu lado %om a %aneta na mão(um *omem a ;uem :aulo %*e"ara a amar %omo se >osse seu prprio >il*o. Seu nome era Timteo. Ele  pro4a4elmente es%re4ia en;uanto :aulo dita4a. Timteo tin*a no %oração um lu"ar espe%ial para os %ristãos Filipenses5 e o%upa4a um lu"ar espe%ial no %oração deles. Ele *a4ia audado a %omeçar esta i"rea. Ele se en%ontra4a %om :aulo na se"unda 4ia"em mission?ria ;uando %*e"aram a Filipos  pela primeira 4e&. !omo 4eremos mais tarde5 o rela%ionamento de Timteo %om estes %ristãos era pro>undo. Era re%omend?4el ;ue :aulo in%lu$sse a Timteo nesta saudação. (. Atitude deles para com Cristo

uando :aulo es%re4eu esta %arta5 %*amou a si mesmo e tambGm a Timteo de Hser4os de $risto JesusH.  pala4ra  servo literalmente si"ni>i%a Hes%ra4oH. :aulo5 %ontudo5 não usou a pala4ra  servo  para re>erir-se a pessoas ;ue se en%ontra4am em escravidão) antes5 ele >a&ia re>er'n%ia a pessoas livres. :aulo e Timteo não ser4iam %om um sentimento de opressão e %ompulsão5 mas %om um senso de pri4ilG"io e dedi%ação. mbos re%on*e%iam %om pro>unda "ratidão5 ;ue Jesus !risto *a4ia-se tornado servo deles a >im de pro4er a 4ida eterna. :aulo era espe%ialmente "rato a Keus. >inal de %ontas5 ele *a4ia sido inimi"o da %ru& de !risto. 6as Keus5 em seu amor5 es%ol*eu :aulo para ser um dos seus mel*ores ser4os5 apesar de seu dio anterior aos %ristãos e ;uele a ;uem ser4iam. :aulo e Timteo5 portanto5 en%ontraram a liberdade5 não 4i4endo para si mesmos5 mas entre"ando suas 4idas a !risto %omo ser4os. Eles 4erdadeiramente  perderam a sua 4ida a >im de a%*?-la 6ar%os 8#+-+7C.

B. &s 1estinat>rios @**



:aulo diri"iu sua %arta a dois "rupos de %ristãos. 6ais pre%isamente5 *a4ia apenas um "rupo# todos Hos santosH. 6as tambGm en4iaram uma saudação espe%ial a um "rupo menor dentro do "rupo maior# os l$deres da i"rea5 a ;uem identi>i%aram %omo Hbispos e di?%onosH. *. +Todos os santos" 

:ala4ra al"uma tem sido mais mal interpretada5 abusada e mal empre"ada do ;ue  santo (assim dentro5 %omo >ora da %omunidade %ristã. :ara muitos5 HsantoH G um tipo especial de %rente. ;uele ;ue 4i4eu uma 4ida in%omum de santidade e dedi%ação.  Não G assimL HSantoH5 %on>orme :aulo usa a pala4ra5 era &ual&uer %rente 4erdadeiro. Ke >ato5 todos os %or$ntios >oram %*amados de HsantosH5 e não *ou4e um "rupo de %ristãos mais %arnais no mundo do No4o Testamento do ;ue eles  !or$ntios #2 2 !or$ntios #5 2C. Santo5 portanto5 G a pessoa H%*amadaH e HseparadaH por Keus.  pala4ra re>ere-se O posição do *omem Hem !risto JesusH. ssim5 :aulo5 lo"o depois dessa pala4ra5 usa a >rase Hem !risto JesusH. a. Sua posição espiritual( Hem !risto JesusH @ estar Hem !risto JesusH G ;ue torna a pessoa um santo. s pessoas a ;uem :aulo es%re4eu eram %rentes 4erdadeiros. a4iam %olo%ado sua >G em Jesus !risto. a4iam sido bati&adas em um %orpo pelo Esp$rito Santo  !or$ntios 2#+C.  propsito5 a >rase Hem !risto JesusH5 ou uma similar5 era a predileta de :aulo. S na %arta aos Filipenses a >rase Hem !risto JesusH apare%e oito 4e&es5 e  4e&es em todas as suas %artas.  >rase Hem !ristoH apare%e +7 4e&es5 e Hno Sen*orH5 +. ssim5 este %on%eito apare%e mais de 20 4e&es nos es%ritos de :aulo. :ara ele era uma realidade "rande e "loriosa ser %ristão(estar Hem !risto JesusH.  b. Sua posição terrenal( Hem FiliposH M 4erdade ;ue :aulo es%re4ia a um "rupo de %ristãos %ua %idadania esta4a no %Gu5 mas ;ue tambGm 4i4iam na t erra (espe%i>i%amente5 em Filipos5 uma importante %olUnia romana da 6a%edUnia. Foi nessa %idade ;ue :aulo ini%iou seu ministGrio na Europa V4ea o mapaC. Ele >oi para a Europa %omo resultado do H%*amado ma%edU-nioH  (uma 4isão ;ue te4e de noite tos 3#8-0C. ssim5 :aulo. Timteo. Silas e  pro4a4elmente u%as >i&eram as malas5 atra4essaram o mar E"eu e >inalmente %*e"aram a Filipos. ;ui en%ontraram 4?rias pessoas de %ulturas 4ariadas. e4ou-as a Jesus !risto e estabele%eu uma i"rea ;ue esta4a destinada a tomar-se um dos "rupos mais maduros de %ristãos do primeiro sG%ulo. @ relato da >undação desta i"rea en%ontra-se no %ap$tulo 3 de tos.C . -ispos e di%conos

Kentro do "rupo maior de %ristãos de Filipos os santosC en%ontra4a-se um "rupo menor os l$deres da i"reaC5 a ;uem :aulo desea4a estender sua saudação espe%ial. Kuas obser4açes interessantes podemos >a&er a%er%a das pala4ras ;ue :aulo usou para des%re4er estes l$deres. a. :rimeiro5 os l$deres espirituais de Filipos eram %*amados de bispos e não de an%iãos5 o ;ue re>letia a sua >ormação %ultural. :aulo usou os t$tulos ancião e ispo inter%ambia4elmente no No4o Testamento5 mas %om um propsito. @ t$tulo ancião era usado prin%ipalmente nas i"reas %onstitu$das de %ristãos %on4ertidos na %ultura udai%a @ t$tulo ispo era usado nas i"reas %onstitu$das primariamente de pessoas %on4ertidas na %ultura "re%o-romana @ moti4o

=

suba%ente G ;ue a pala4ra ancião era %omum entre os udeus5 e a pala4ra ispo era %omum entre os "re"os e os romanos. @ an%ião em Israel era um l$der reli"ioso e so%ial o bispo da %ultura pa"a era a;uele ;ue super4isa4a a %olUnia romana. Em ambos os %asos5 as pala4ras >oram emprestadas e re%eberam si"ni>i%ado e >unção distintos na %omunidade %ristã. @ apstolo usou a pala4ra ispo, ao es%re4er aos Filipenses5 sem dP4ida por;ue a i"rea tin*a muitos %on4ertidos entre os "entios. 6uitos %omentaristas da B$blia tambGm %r'em ;ue5 ;uando :aulo5 Timteo e Silas se diri"iram a TessalUni%a5 u%as >i%ou em Filipos %om o >im de audar a estabele%er a i"rea. ma 4e& ;ue u%as era um %on4ertido "entio5 pode ser ;ue ele ten*a le4ado os Filipenses a usar a pala4ra ispo em 4e& de an%ião. @s bispos de Filipos eram *omens nomeados para ensinar doutrina, pastorear os %rentes Filipenses5 e  $erenciar a i"rea5 de Keus Esses l$deres eram *omens su>i%ientemente maduros para atender Os ne%essidades espirituais do reban*o.  b. Se"undo5 o >ato de :aulo ter saudado os di?%onos de Filipos indi%a ;ue esta i"rea tin*a uma 4ida espiritual madura e uma or"ani&ação bem desen4ol4ida.  No No4o Testamento5 o di?%ono era um *omem nomeado para %uidar das ne%essidades materiais do %orpo. :are%e ;ue eram nomeados lo"o ;ue a i"rea %omeça4a a desen4ol4er-se5 %res%er e %riar ne%essidades ;ue não eistiam em sua in>Dn%ia.  primeira %oisa ;ue :aulo >a&ia nas no4as i"reas era nomear presb$teros ou  bispos(sendo ;ue a primeira ne%essidade do %rente G de ensino e de %uidado pastoral. Keste modo5 4emos :aulo eortando a Tito a %onstituir presb$teros em !reta(mas nada disse ele a%er%a da nomeação de di?%onos Tito #=C. E e4idente ;ue a ne%essidade de di?%onos ainda não *a4ia sur"ido. :ortanto5 a i"rea >ilipense esta4a bem en%amin*ada ;uanto ao %res%imento e desen4ol4imento. a4ia bispos assim %omo di?%onos(e :aulo desea4a saudar a todos os l$deres de Filipos de uma maneira espe%ial.

$. A 4audação @*, :aulo usou duas pala4ras a >im de estender sua saudação espe%ial( H"raça e  pa&H.  pala4ra "raça "eralmente era usada entre os "entios a pala4ra  pa/ era a saudação %omum entre os udeus. !onse;Qentemente5 :aulo usa ambas(no4amente re>letindo sua sensibilidade %ultural. :aulo5 porGm5 a%res%enta uma dimensão di4ina(uma dimensão ;ue não se en%ontra4a na %orrespond'n%ia se%ular da Gpo%a. Sua saudação era Hda parte de Keus nosso :ai e do Sen*or Jesus !ristoH. Isto d? O "raça e O  pa/ si"ni>i%ados %ara%teristi%amente %ristãos. :aulo re>eria-se ao >a4or imere%ido de Keus de "raça abundante para %om a *umanidade ao en4iar Jesus para ser o Sal4ador do mundo. Ele tambGm se re>eria O pa& %om Keus ;ue todos os *omens t'm ;uando re%ebem a d?di4a di4ina da 4ida eterna. ssim5 :aulo %omeçou sua %arta %om um par?"ra>o bre4e mas %*eio de poder(  apenas dois simples 4ers$%ulos em nossa B$blia atual. Esses dois 4ers$%ulos >alam muito a%er%a de :aulo5 de Timteo5 dos Filipenses. dos l$deres da i"rea5 e do pro>undo rela%ionamento ;ue eistia entre :aulo e Timteo e estes %ristãos do No4o Testamento.

-
:aulo re>ere-se aos Filipenses5 aos %or$ntios5 aos e>Gsios e aos %olossenses %omo HsantosH. Ele simplesmente ;uer di&er H%rentesH ou H%ristãosH. Isto nos le4a a uma importante per"unta# ual G seu rela%ionamento %om Jesus !risto< 1o%' o %on*e%e  pessoalmente< Se não. pode re%eb'-lo neste instante. Esta oração o audar?# TH H:ai. %on4ido Jesus !risto para ser meu Sal4ador pessoal. Sinto pesar por meus  pe%ados5 e %on>esso-os a ti. :re%iso de ti e %reio ;ue Jesus morreu por mim na %ru& e ressus%itou para ;ue eu pudesse ter a 4ida eterna. @bri"ado por entrares em min*a 4ida a >im de seres meu Sal4ador.

B. 4e (oc) $on9ece a $risto Pessoamente Todos os %ristãos 4erdadeiros são santos5 mas nem todos são ser4os. 1o%' ? entre"ou a 4ida a Jesus !risto total e in%ondi%ionalmente< 1o%' %*e"ou5 em sua 4ida5 ao ponto de dar-l*e o primeiro lu"ar< 1o%' ainda est? diri"indo sua 4ida5 tomando todas as suas de%ises de maneira e"o$sta< !omo G ;ue o %ristão se trans>orma em ser4o< :rimeiro5 tomando uma de%isão  (uma de%isão %laramente epressa em Aomanos 2#5 2.  oração se"uinte para>raseia essa de%isão# H:ai5 em 4ista de todas as tuas miseri%rdias e "raça para %omi"o5 o>ereço-me a ti %omo sa%ri>$%io 4i4o5 santo e a"rad?4el. M a Pni%a %oisa ra%ional e l"i%a ;ue posso >a&er. Keste momento em diante não permitirei ;ue min*a 4ida sea amoldada de a%ordo %om o mundo5 antes5 tornar-me-ei mais e mais semel*ante a ti mediante a reno4ação da mente e %oração5 pro4ando e testi>i%ando dia a dia ;ual G tua 4ontade boa e a"rad?4el  para min*a 4ida. Aesumindo5 :ai. ;uero ser teu ser4o. Keseo perder min*a 4ida a >im de en%ontr?-la.H

-ama. se al"uma 4irtude *?5 se al"um lou4or eiste5 sea isso o ;ue o%upe o 4osso pensamento. @ ;ue tambGm aprendestes. e re%ebestes5 e ou4istes. e 4istes em mim5 isso prati%ai e o Keus da pa& ser? %on4os%o.H :ense em uma %oisa em sua 4ida ;ue o impede de ser4ir a !risto %om todo o %oração.  relação se"uinte aud?-lo-? a identi>i%ar esse problema#  Atitude e Aç0es Para Com. . .

6in*a esposa 6eu marido 6eus >il*os Eu mesmo 6eus 4i&in*os e ami"os 6eu trabal*o   @utrosWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW   Meu Comportamento Pessoal 

No ;ue leio  No ;ue penso No ;ue di"o a outros Em min*a Gti%a de ne"%ios Em meus *?bitos alimentares Em min*a 4ida seual   @utrosWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW  7

"ora es%re4a um al4o para esta semana. !onte-o a al"uGm em ;uem 4o%' realmente %on>ia e peça ;ue essa pessoa ore %om 4o%' e o apoie5 audando-o a ser mel*or ser4o de Jesus !risto. 6eu al4o para esta semana GWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW 

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& eia Filipenses #+-. Aesponda a esta per"unta# Hue e4id'n%ia *? nesta  passa"em de ;ue os %ristãos Filipenses representa4am uma i"rea madura
!ap$tulo 2

-< R!'A$%&:A
1%:<%$&  ___________________________________  A'G& 4&BR! & 0-! P!:4AR  uantos nomes de %ristãos 4o%' pode %itar %om os ;uais tem relacionamentos  profundos1

. 2. +. . =.

WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW  WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW  WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW  WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW  WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW 

Se 4o%' puder %itar al"uns5 estar? pro4a4elmente a%ima da mGdia. Se sua lista >or lon"a demais5 pode ser ;ue 4o%' não saiba o ;ue é um rela%ionamento pro>undo. ual;uer ;ue sea sua resposta5 este %ap$tulo o audar? a des%obrir se 4o%' G normal, anormal, ou apenas desinformado.

-< !=Aa&endo sempre5 com ae+riaH sIpicas por todos 4s5 em todas as min*as oraçes5 *3 pela 4ossa %ooperação no e4an"el*o5 desde o primeiro dia atG a"ora. *6 Estou plenamente %erto de ;ue a;uele ;ue %omeçou a boa obra em 4s *? de %omplet?-la atG ao dia de !risto Jesus5 *7 li?s5 G usto ;ue eu assim pense de todos 4s. por;ue vos tra+o no coraçãoH sea nas min*as al"emas. sea na de>esa e %on>irmação do e4an"el*o5 pois todos sois parti%ipantes da "raça %omi"o. *J :ois min*a testemun*a G Keus5 da saudade que ten9o de todos vKsH na terna miseri%rdia de !risto Jesus.

& 0-! PA-'& 1%44!? A. L1ou +raças ao meu 1eus por tudo que recordo de vKsL B. L"azendo sempreH com ae+riaH sIpicas por todos vKs. . .M . m rela%ionamento %ont$nuo e %res%ente 2. m rela%ionamento ;ue demonstra4a a realidade $. LPorque vos tra+o no coração. . .L 1. L1a saudade que ten9o de todos vKs...L

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ? ? uma idGia-%*a4e ;ue se sobressai em alto-rele4o nestes par?"ra>os es%ritos aos Filipenses. M a idGia de rela%ionamentos. uatro a>irmati4as des%re4em os rela%ionamentos de :aulo %om os Filipenses %ristãos estas a>irmati4as5 por sua 4e&5 >ormam os pontos b?si%os ;ue serão desen4ol4idos neste %ap$tulo.

A. L1ou +raças ao meu 1eus por tudo que recordo de 4sH #+C 9

Esta passa"em ensina ;ue os relacionamentos humanos íntimos e o incentivo  para a oração estão intimamente interli"ados. Ke >ato5 a oração "an*a si"ni>i%ado no %onteto dos rela%ionamentos *umanos. :aulo demonstrou esta 4erdade de maneira dram?ti%a em sua %arta aos %ristãos Filipenses. Suas oraçes de açes de "raça eram moti4adas por recordaç0es a"rad?4eis  (re%ordaçes de $ente ;ue ele %on*e%ia e ama4a. :ara a maioria de ns as re%ordaçes des4ane%em. tG mesmo os rela%ionamentos mais $ntimos lo"o são es;ue%idos. :ense nisso por al"uns instantes. :ense nos rela%ionamentos de sua in>Dn%ia(os ami"os ;ue 4o%' pensa4a nun%a es;ue%eriaL :ense em sua u4entude(os %ole"as %om ;uem brin%ou5 as "arotas ;ue namorouL l"uns dos leitores mudaram-se de um lu"ar para outro nos Pltimos anos5 deiando para tr?s ami"os e parentes ;ue pensa4am amais poder deiar. !ontudo5 a;ui estão 4o%'sL uanta saudade sentem deles a"ora< l"uns deles(ora5 4o%'s atG mesmo se es;ue%eram de seus nomes. uão rapidamente nos es;ue%emos. uão rapidamente as re%ordaçes de l?"rimas 4ertidas na separação desapare%em e se apa"am no passado. uão r?pidamente atG mesmo a;ueles ;ue ti4eram um impa%to "i"antes%o em nossa 4ida. %omo nossos  pais5 se trans>ormam em uma re%ordação tão desbotada ;ue não podemos lembrar-nos do moti4o pelo ;ual nos eram tão importantes nos anos ;ue se >oram. Tal G a tra"Gdia de muitos rela%ionamentos *umanos5 atG mesmo entre %ristãos. In>eli&mente5 os rela%ionamentos podem não ter pro>undidade. 6as isso não a%onte%ia no rela%ionamento de :aulo %om os %ristãos Filipenses5 e no deles %om :aulo. Toda ve/ &ue ele se recordava deles, dava $raças a eus por eles. 6as *a4ia um moti4o. @ %onteto da a>irmati4a de :aulo5 %omo 4eremos5 epli%a o por ;u'.

B. L"azendo sempreH com ae+riaH sIpicas por todos vKs @*2 Toda 4e& ;ue :aulo se lembra4a dos %ristãos Filipenses ele dava $raças a eus  por eles2 E toda 4e& ;ue ele da4a "raças a Keus por eles5 era uma oração de ale$ria. Em outras pala4ras5 suas re%ordaçes eram positi4as %onse;Qentemente5 suas oraçes5 tambGm5 eram eperi'n%ias >eli&es. @ moti4o para a oração não se rela%iona apenas %om a ;ualidade dos rela%ionamentos *umanos ;uanto mais si"ni>i%ati4os os rela%ionamentos5 tanto mais e%itante a eperi'n%ia de oração.  moti4ação de :aulo em orar pelos Filipenses basea4a-se em dois >atores#  primeiro5 o rela%ionamento %ont$nuo e %res%ente ;ue tin*am uns %om os outros #=C se"undo5 a e4id'n%ia ;ue este rela%ionamento produ&ia no to%ante O realidade de sua eperi'n%ia %ristã #3C. . 3m relacionamento contínuo e crescente HFa&endo sempre5 %om ale"ria5 sPpli%as por todos 4sH5 disse :aulo5 Hpela 4ossa %ooperação no e4an"el*o5 desde o primeiro dia atG a"ora.H Kesde o primeiro momento em ;ue :aulo te4e 'ito em "an*ar al"uGm para Jesus !risto em Filipos5 eperimentou um esp$rito ardente e %ooperati4o na obra do e4an"el*o tos 3#+-=C. $dia5 4endedora de 4estes de pPrpura. e prosGlita do Juda$smo5 >oi a primeira pessoa a a%eitar o e4an"el*o de !risto. Então sua %asa toda tornou-se %ristã. M pro4?4el5 porGm5 ;ue o a%onte%imento mais memor?4el do rela%ionamento de :aulo %om $dia se deu ;uando ela insistiu em ;ue :aulo e seus %ompan*eiros mission?rios Silas5 Timteo e u%asC >i%assem em sua %asa. usando-a %omo uma base  para suas operaçes espirituais tos 3#=C. :ode ser tambGm ;ue seu lar se ten*a

20

tornado no primeiro lu"ar de reunies para os no4os %rentes de Filipos. :aulo re%orda4a-se deste a%onte%imento e possi4elmente se re>eria a ele ;uando es%re4eu ;ue ora4a %om ale"ria por %ausa de sua H%ooperação no e4an"el*o desde o  primeiro dia" #=C. :aulo ainda testi>i%a ;ue esta H%ooperação no e4an"el*oH >oi Hdesde o primeiro dia atG a$ora". @ rela%ionamento e %ompan*eirismo no e4an"el*o ;ue te4e in$%io no lar de $dia5 nos primeiros dias da i"rea >ilipense5 era uma eperi'n%ia contínua. 6uitas e muitas 4e&es5 depois de :aulo ter deiado Filipos a >im de %omeçar no4as i"reas5 estes %ristãos *a4iam-l*e mandado d?di4as para suprir as ne%essidades materiais dele #=5 3C. "ora5 uma 4e& mais. *a4iam-l*e mandado uma d?di4a en;uanto ele se en%ontra4a numa prisão romana. Epa>rodito5 tal4e& um an%ião ou bispo da i"rea de Filipos5 *a4ia entre"ue a d?di4a5 ;uase perdendo a 4ida ao >a&'-lo 2#295 +0C. Epa>rodito 4oltou a Filipos le4ando a %arta de :aulo5 es%rita %om pro>undo sentimento e si"ni>i%ado# HFa&endo sempre5 %om ale"ria5 sPpli%as por todos 4s5 em todas as min*as oraçes5 pela 4ossa %ooperação no e4an"el*o5 desde o primeiro dia atG a"oraH #5 =C. . 3m relacionamento &ue demonstrava a realidade

 moti4ação de :aulo em orar por estes %ristãos tambGm esta4a baseada neste se"undo >ator5 ;ue resulta naturalmente do primeiro# o idoso apstolo esta4a bem %erto de ;ue a eperi'n%ia de sal4ação dos Filipenses era real e 4erdadeiramente obra de Keus nos seus %oraçes. Suas oraçes de açes de "raça por estes %ristãos eram tambGm de ale"ria5 pois ele %on>ia4a ;ue Keus H;ue %omeçou a boa obraH nestas pessoas *a4eria de %omplet?-la atG o dia em ;ue !risto Jesus 4iesse #3C. Esta Hboa obraH a ;ue :aulo se re>eria era. sem dP4ida5 primeiramente5 a obra da redenção de Keus em seus prprios %oraçes(tomando-os no4as %riaturas em !risto 2 !or$ntios =#7C. 6ais espe%i>i%amente5 :aulo pro4a4elmente re>eria-se ã Hboa obraH da  parti%ipação na obra da redenção e re%on%iliação em >a4or de outros 2 !or$ntios =#82C. !om %ada d?di4a ;ue en4ia4am para sustentar a obra de :aulo5 partil*a4am da reali&ação da "rande %omissão de nosso Sen*or 6ateus 28#95 20 Filipenses #7C.

$. LPorque vos tra+o no coração. . .H @*7  prima a>irmati4a de :aulo indi%a ainda mais por %ompleto ;uão perto ele se sentia dos Filipenses espiritual e emo%ionalmente. Embora distante deles >isi%amente5 ele per%ebia uma unidade em !risto ;ue ultrapassa4a toda epli%ação. Em !risto5 a Hunidade do Esp$ritoH e a eperi'n%ia de ser Hum %orpo em !ristoH %om estes %rentes não eram destru$das pela distDn%ia. ssim5 :aulo %ompreendia  por &ue ele se sentia tão perto destas pessoas. HE  ustoH5 disse ele5 H;ue eu assim pense de todos 4s5 por;ue 4os tra"o no %oração.H Em outras pala4ras5 :aulo di&ia# H4o%'s5 Filipenses5 são um %omi"o. . . per%ebo-o. . . sinto-o. . . %on*eço-o pela eperi'n%ia(embora 4o%'s se en%ontrem a ;uilUmetros de distDn%ia.H :aulo então deu testemun*o mais espe%$>i%o da ra&ão da eist'n%ia deste rela%ionamento# Hsea nas min*as al"emas Xpreso a um "uarda romanoY5 sea na de>esa e %on>irmação do e4an"el*o Xpre"ando em meio O oposiçãoY5 pois todos sois parti%ipantes da "raça %omi"oH #7C. :aulo pare%ia per%eber5 embora esti4esse lon"e5 ;ue os Filipenses esta4am untos dele5 partil*ando da eperi'n%ia mara4il*osa da "raça de Keus5 %apa%itando-o a reali&ar sua missão neste mundo a despeito das %ir%unstDn%ias ad4ersas5 Eles tambGm so>riam por !risto5 e :aulo tin*a %ons%i'n%ia de tal so>rimento. ssim5 :aulo disse mais tarde nesta %arta# H:or;ue 4os >oi %on%edida a "raça de

2

 pade%erdes por !risto5 e não somente de %rerdes nele5 pois tendes o mesmo %ombate ;ue 4istes em mim e ainda a"ora ou4is ;ue o G meuH #295 +0C. Tanto :aulo ;uanto os Filipenses tin*am a "raça de Keus ;ue os %apa%ita4a a serem 4erdadeiros ao seu %*amado em !risto.

1. L1a saudade que ten9o de todos vKs...L @*J Embora :aulo eperimentasse O distDn%ia a unidade e HpresençaH dos Filipenses5 tal eperi'n%ia não era substituto para um rela%ionamento pessoal. @ apstolo era um ser *umano %omo 4o%' e eu. Ele se sentia s5 e seu %oração almea4a 4er os Filipenses e aumentar-l*es o pro"resso e ale"ria na >G 2#2C. @ amor ;ue domina4a seu ser total era o prprio amor de !risto ;ue *a4ia sido derramado em seu %oração pelo Esp$rito Santo #8 Aomanos =#=C. Embora ele não >osse um ser sobre-*umano5 era %ontrolado por um Keus sobrenatural ;ue o %apa%ita4a a amar os outros de uma maneira sobrenatural.

-i%ati4a e e%itante. de4e %onter uma dimensão tanto *umana ;uanto di4ina. Ke4e ser *ori&ontal e 4erti%al. Ke4e pro%eder de rela%ionamentos *umanos pro>undos %om outros %rentes. Este5 G %laro5 G o %onteto de "rande parte da 4ida de oração de :aulo Aomanos #8  !or$ntios # E>Gsios 2*3O9C. %omo tambGm de suas instruçes e da dos outros es%ritores do No4o Testamento %om re>er'n%ia O oração Aomanos 2#0-+  Tessaloni%enses =#-8 Tia"o =#+-3  :edro #7-0C. 2. @s rela%ionamentos *umanos não a%onte%em simplesmente(nem mesmo em !risto. Ke4em ser %ulti4ados e mantidos %uidadosamente. :or eemplo5 os Filipenses >a&iam tudo para epressar seu amor em !risto por :aulo. !onser4aram abertas as lin*as de %omuni%ação. :aulo5 por sua 4e&5 >a&ia o mesmo.

B. A+umas Per+untas 4obre as 0uais Pensar . uantos %ristãos pode 4o%' %itar5 %om os ;uais a%*a ter rela%ionamentos  pro>undos< 2. uantas pessoas 4o%' %on*e%e ;ue o le4am a espontaneamente dar "raças a Keus por elas ;uando delas se re%orda< +. uando 4o%' ora por um irmão ou irmã em !risto5 eperimenta ale$ria por %ausa do seu rela%ionamento %om eles na obra de !risto< . 1o%' %on*e%e al"uns %ristãos %uo pro"resso em !risto l*e %ausa ale"ria< =. uão dili"ente G 4o%' em %ulti4ar e manter rela%ionamentos %om outros %ristãos< 1o%' espera ;ue os outros tomem a ini%iati4a(e depois re%lama de ;ue nin"uGm realmente se interessa por 4o%'< 3. E as pessoas ;ue 4o%' H%on*e%iaH< Tem 4o%' mantido abertas as lin*as de %omuni%ação< 7. 1o%' desea %on*e%er outros em um n$4el muito a%ima do super>i%ial<

-
22

 lu& das per"untas a%ima5 o ;ue %r' 4o%' ser a ne%essidade mais si"ni>i%ati4a de sua 4ida na %onstrução de mel*ores rela%ionamentos %ristãos< Tal4e& 4o%' pre%ise %omeçar %om o seu %Unu"e5 ou %om seus >il*os. E os pais< ue tal um irmão ou irmã em !risto ;ue estão solit?rios5 ne%essitados5 ne"li"en%iados< Tal4e& sea pre%iso %omeçar %onsi"o mesmo(sua inse$urança, seu e$oísmo ou suas prioridades. Tire al"uns instantes para es%re4er um al4o ;ue o audar? a %onstruir rela%ionamentos mel*ores e mais pro>undos %om outros %rentes. 6eu al4o5 %omeçando nesta semana5 GWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW 

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& eia uma 4e& mais Filipenses5 #9-. ue relação *? entre este par?"ra>o e a a>irmati4a de :aulo em  !or$ntios +#+<

!ap$tulo +

A &RACD& 1! PA-'&  ___________________________________  2+

A'G& 4&BR! & 0-! P!:4AR  !omo 4o%' %lassi>i%aria o n$4el de maturidade dos %ristãos Filipenses. %omo %orpo de %rentes do No4o Testamento5 tomando por base o ;ue 4o%' ? %on*e%e a respeito deles< 6uito maduros :ou%o a%ima de mGdios   6Gdios   Imaturos 6uito imaturos Eaminemos a oração de :aulo pelos Filipenses. Ela l*e mostrar? %omo :aulo teria respondido a esta per"unta.

-< !=Aaço esta oração# ;ue o 4osso amor aumente mais e mais em  pleno %on*e%imento e toda a per%epção5 **Q para aprovardes as coisas eceentes e serdes sinceros e incup>veis  para o dia de !risto5 *** %*eios do >ruto de ustiça5 o ;ual G mediante Jesus !risto5 para a "lria e lou4or de Keus.

& 0-! PA-'& 1%44!? A. L0ue o vosso amor aumente mais e mais . Em pleno %on*e%imento 2. Toda a per%epção. B. LPara aprovardes as coisas eceentesL $. L! serdes sinceros e in%ulp?4eisH 1. L$9eios do Sruto de 8ustiçaL .  >onte(Jesus !risto 2. @ propsito(a "lria e lou4or de Keus

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ?  Nos par?"ra>os da %arta aos Filipenses5 des%ritos no %ap$tulo 2. :aulo partil*ou %om os %ristãos a atitude e os  sentimentos ;ue tin*a para %om eles ;uando deles se lembra4a e por eles orava (uma atitude e um sentimento de "ratidão5 ale"ria5 %on>iança5 saudade e a>eição. "ora5 neste par?"ra>o Z. 9-C5 :aulo espe%i>i%ou o conte4do de sua oração.

A. L0ue o vosso amor aumente mais e maisL #9C :aulo deiou %laro em sua %orrespond'n%ia o ;ue ele a%redita4a ser as mar%as de uma i"rea madura. :or eemplo5 depois de uma lon"a dis%ussão dos dons espirituais na %arta aos !or$ntios5 ele disse5 em  pou%as pala4ras5 ;uais eram as mani>estaçes mais importantes da maturidade de um %orpo de %rentes. H"ora5 pois5 permane%em a  fé, a esperança e o amor, estes tr's#  porGm o maior destes G o amorR  !or$ntios +#+C. :aulo era %oerente ;uanto a este %on%eito. @bser4e os par?"ra>os introdutrios de suas %artas a outras i"reas do No4o 2

Testamento5 notando em parti%ular o moti4o do a"rade%imento de :aulo. os %ristãos tessaloni%enses ele es%re4eu# HKamos sempre "raças a Keus por todos 4s5 men%ionando-4os em nossas oraçes5 e sem %essar re%ordando--nos5 diante do nosso Keus e :ai5 da operosidade da 4ossa  fé. da abne"ação do 4osso amor e da >irme&a da 4ossa esperança em nosso Sen*or Jesus !ristoH  Tessaloni%enses #25 +C. HIrmãos5 %umpre-nos dar sempre "raças a Keus no to%ante a 4s outros5 %omo G  usto5 pois a 4ossa  fé cresce sobremaneira5 e o 4osso mPtuo amor de uns para %om os outros5 4ai aumentando a tal ponto ;ue ns mesmos nos "loriamos de 4s nas i"reas de Keus5 O 4ista da 4ossa %onstDn%ia e >G5 em todas as 4ossas perse"uiçes e nas tribulaçes ;ue suportaisH 2 Tessaloni%enses #+5 C. :aulo es%re4eu aos %ristãos e>Gsios e aos %olossenses5 e 4emos um padrão similar em seus par?"ra>os introdutrios HKamos sempre "raças a Keus5 :ai de nosso Sen*or Jesus !risto5 ;uando oramos por 4s5 desde ;ue ou4imos da 4ossa  fé em !risto Jesus5 e do amor ;ue tendes  para %om todos os santos por %ausa da esperança ;ue 4os est? preser4ada nos %Gus5 da ;ual antes ou4istes pela pala4ra da 4erdade do e4an"el*o5 ;ue %*e"ou atG 4s %omo tambGm em todo o mundo est? produ&indo >ruto e %res%endo5 tal a%onte%e entre 4s5 desde o dia em ;ue ou4istes e entendestes a "raça de Keus na 4erdadeH !olossenses #+-3C. H:or isso tambGm eu5 tendo ou4ido a  fé ;ue *? entre 4s no Sen*or Jesus5 e o amor para %om todos os santos5 não %esso de dar "raças por 4s5 >a&endo menção de 4s nas min*as oraçesH E>Gsios #=C. Em todos estes par?"ra>os :aulo Hd? "raças a KeusH pela mani>estação das ;ualidades de >G5 esperança e amor( especialmente do amor. @bser4e a a>irmati4a ;ue ele >a& aos !olossenses# H%ima de tudo isto5 porGm5 estea o amor, ;ue G o 4$n%ulo da  per>eiçãoH !olossenses +#C.  Não *? dP4ida5 portanto5 sobre o ;ue :aulo a%redita4a ser as mar%as de um %orpo de %rentes maduros. @ amor era a 4irtude ;ue unia todas as outras e a maior de todas. 1o%' pode per"untar# H:or ;ue esta etensa eposição sobre os %on%eitos de  fé, esperança, e amor1" :or;ue não podemos %ompreender %ompletamente a oração de :aulo pelos Filipenses sem entender o %onteto maior do seu ra%io%$nio. @bser4e no4amente ;ue :aulo orou para ;ue o amor deles aumentasse mais e mais. ssim5 :aulo re%on*e%ia5 a%ima de tudo5 o amor ;ue ? eistia no %orpo de %rentes Filipenses. a4ia muitas pro4as dele. Não *a4iam eles demonstrado esse amor muitas 4e&es pelo %uidado ;ue tin*am por :aulo< :aulo estimulou o desen4ol4imento %onstante desse amor5 demonstrando no4amente ;ue o %res%er para a maturidade en;uanto esti4ermos nesta terra G um pro %esso %ont$nuo. E>Gsios #=5 3C. ? uma ter%eira obser4ação ;ue emer"e ;uando pro%uramos 4er a oração de :aulo pelos Filipenses em um %onteto maior de >G5 esperança e amor. E si"ni>i%ati4o ;ue :aulo men%ione apenas amor ao orar pelos %ristãos Filipenses. :aulo5 assim5 pare%e su"erir ;ue os Filipenses5 dentre todas as i"reas do No4o Testamento5 ? esta4am demonstrando o %amin*o sobremodo e%elente. . . o %amin*o do amor  !or$ntios 2#+ #C. lGm disso5 :aulo em seu "rande %ap$tulo do amor  !or$ntios +C tambGm su"ere ;ue o H%amin*o do amorH em sua mani>estação madura in%lui a >G e a esperança. @ amor5 disse :aulo5 tudo %r'5 tudo espera  !or$ntios +#7C. @nde *? amor maduro, sempre *? >G e esperança. *. "5m pleno conhecimento" 

2=

 Note ;ue :aulo orou para ;ue o amor dos Filipenses aumentasse Hmais e mais em pleno conhecimento". 1emos5 de no4o5 uma %orrelação entre a oração de :aulo  pelos Filipenses e suas admoestaçes aos %or$ntios. Em  !or$ntios +5 depois de demonstrar "ra>i%amente aos %or$ntios a >alta de amor deles5 :aulo lembra-l*es de ;ue %ertos dons *ão de passar. H:orGmH5 disse ele5 H;uando 4ier o ;ue G per>eito5 então o ;ue G em parte ser? ani;uiladoH 4. 0C. :aulo então %ompara este pro%esso %om o %res%imento natural da in>Dn%ia para a 4ida adulta# Huando eu era menino5 >ala4a %omo menino5 sentia %omo menino5 pensa4a %omo menino ;uando %*e"uei a ser *omem5 desisti das %oisas prprias de meninoH 4. C.  %orrelação mais importante entre a oração aos Filipenses e a eortação aos %or$ntios en%ontra-se em  !or$ntios +#2# H:or;ue a"ora 4emos %omo em espel*o5 obs%uramente5 então 4eremos >a%e a >a%e a"ora %on*eço em parte5 então %on*e%erei %omo tambGm sou %on*e%ido.H  pala4ra "re"a tradu&ida por %on*e%erei %omo tambGm sou %on*e%ido em +#2 G a mesma base da pala4ra 6epi$in0s708 ;ue G tradu&ida por %on*e%imento em Filipenses #95 si"ni>i%ando %on*e%irnento %ompleto5 total e eperimental. ssim5 a oração de :aulo era ;ue o amor dos %ristãos Filipenses aumentasse mais e mais em  pleno %on*e%imento5 isto G5 um %on*e%imento %ompleto5 total e eperimental de Keus %omo re4elado em Jesus !risto e sua :ala4ra. uando :aulo es%re4eu aos %or$ntios5 ele se re>eriu ao mesmo %on%eito5 usando  pala4ras di>erentes# HE todos nsH5 es%re4e ele5 H%om o rosto des4endado5 %ontem plando5 %omo por espel*o5 a "lria do Sen*or5 somos trans>ormados de "lria em "lria5 na sua prpria ima"em5 %omo pelo Sen*or5 o Esp$ritoH 2 !or$ntios +#8C. Em outras  pala4ras5 a maturidade %ristã de um %orpo lo%al de %rentes re>lete a ima"em de Keus# e uma 4e& ;ue HKeus G amorH5 a mar%a mais si"ni>i%ati4a da maturidade %ristã G o amor5 um amor ;ue sempre aumenta e %res%e. Filipenses #9C. . "Toda a percepção" 

:aulo ora4a para ;ue o amor deles aumentasse Hmais e mais em pleno %on*e%imento e roda a percepção".  Não se pode separar H%on*e%imento eperimentalH de Htoda a per%epçãoH. m %on*e%imento maduro do prprio Keus %apa%ita o %rente a >un%ionar sabiamente e %om  bom u$&o5 tomando s?bias de%ises. Isto nos le4a O se"unda parte da oração de :aulo5 ;ue pro%ede de seu pedido ini%ial a Keus a >a4or dos Filipenses.

B. LPara aprovardes as coisas eceentesL @**Q m H%on*e%imento eperimentalH de Keus e Htoda a per%epção R %apa%itam os %rentes5 tanto indi4idualmente ;uanto %omo um %orpo5 a dis%ernirem a 4ontade de Keus.  pala4ra "re"a tradu&ida por aprovardes em Filipenses #0 G a mesma pala4ra b?si%a 6do7imad/ein8 tradu&ida %omo e!perimentar em Aomanos 2#25 ;ue l'# HE não 4os %on>ormeis %om este sG%ulo5 mas trans>ormai--4os pela reno4ação da 4ossa mente5 para ;ue e!perimenteis Xdis%irnaisY ;ual sea a boa5 a"rad?4el e per>eita 4ontade de Keus.H m %on*e%imento eperimental de Keus e toda a per%epção %apa%itam um %orpo de %rentes a dis%ernir a mente de Keus %om relação O sua 4ida nesta terra. $. L! serdes sinceros e incup>veisL @**Q ssim %omo Htoda a per%epçãoH est? insepara4elmente li"ada ao H%on*e%imento eperimental de KeusH5 da mesma >orma uma 4ida Hpura e in%ulp?4elH est? insepara4elmente li"ada O *abilidade de Hapro4ar as %oisas e%elentesH. Em Aomanos

23

2#5 2 :aulo entrelaça estes %on%eitos5 pois eorta os %rentes romanos a ;ue se o>ereçam Hpor sa%ri>$%io 4i4o5 santo e a"rad?4el a KeusH. Não de4iam %on>ormar-se %om os padres deste mundo5 ;ue o apstolo João de>iniu %omo Ha %on%upis%'n%ia da %arne5 a %on%upis%'n%ia dos ol*os e a soberba da 4idaH  João 2#3C. Isto5 G %laro5 G o ;ue :aulo tambGm pedia pelos Filipenses(;ue >ossem puros e in%ulp?4eis.

1. L$9eios do Sruto de 8ustiçaH o qua 5 mediante Fesus $ristoH para a +Kria e ouvor de 1eusL #C :aulo resumiu sua oração >a&endo re>er'n%ia O  fonte de tudo o ;ue ele  pedia a Keus para os %ristãos Filipenses e tambGm ao seu  prop#sito. *.

 A fonte9:esus Cristo

Em ess'n%ia5 o >ruto da ustiça G o amor, e

tambGm o são suas %ara%ter$sti%as %orrespondentes# %on*e%imento eperimental5 toda a  per%epção5 dis%ernimento5 uma 4ida pura e in%ulp?4el.  >onte desta ustiça G o  prprio Jesus !risto(mediante sua morte e ressurreição. Ele pro4e não apenas a ima"em5 o obeti4o e o padrão5 mas tambGm a >orça interior e o poder de 4i4er uma 4ida de amor ;ue sempre aumenta. ssim5 :aulo eortou os %ristãos de M>eso a serem H>ortale%idos no Sen*or e na >orça do seu poderH E>Gsios 3#0C. . ' prop#sito ( a $l#ria e louvor de eus

1i4er uma 4ida totalmente para Keus não tem %omo obeti4o o bene>$%io  pessoal5 embora *aa uma re%ompensa e uma b'nção pessoais. ntes5 :aulo lembra4a aos %ristãos de Filipos ;ue uma 4ida de amor trans>ormar-se-? na oportunidade de mani>estar a "lria de Keus e dar lou4or ao Sen*or Jesus !risto. M por isso ;ue Keus nos es%ol*eu e nos redimiu. Tr's 4e&es no primeiro %ap$tulo da %arta aos E>Gsios5 :aulo insistiu neste ponto# HEm amor nos predestinou. . . para lou4or da "lria de sua "raça. . . nele X!ristoY no ;ual >omos tambGm >eitos *erança5  predestinados se"undo o propsito da;uele ;ue >a& todas as %oisas %on>orme o %onsel*o da sua 4ontade5 a >im de sermos para lou4or da sua "lria. . . Em ;uem. . . >ostes selados %om o Santo Esp$rito da promessa o ;ual G o pen*or da nossa *erança atG ao res"ate da sua propriedade5 em lou4or da sua "lriaH #=5 3 -C.

-estem a todos5 >G5 esperança e amor(a%ima de tudo5 o amor ;ue %ria a unidade. Jesus disse# HNo4o mandamento 4os dou# ;ue 4os ameis uns aos outros assim %omo eu 4os amei5 ;ue tambGm 4os ameis uns aos outros. Nisto %on*e%erão todos ;ue sois meus dis%$pulos5 se ti4erdes amor uns aos outrosH João +#+5 +=C. @ maior ata;ue de Satan?s em toda a *istria da i"rea5 desde a Gpo%a do No4o Testamento atG *oe5 tem sido le4armos %ristãos para ;uestes peri>Gri%as5 %riando desunião5 ri4alidades5 e"o$smo e or"ul*o. uando Satan?s %onse"ue seu obeti4o5 ele ;uebra a maior ponte para o mundo(a ponte do amor. Em muitas boas i"reas ;ue ensinam a B$blia *oe5 eiste outro problema. Somos5 %om >re;Q'n%ia5 >ortes em teolo"ia e doutrina5 mas >ra%os nos rela%ionamentos dentro do %orpo. M b4io da leitura da %arta aos Filipenses ;ue estes %ristãos do No4o Testamento eram >ortes em amas as ?reas. Esta4am bem >undados nas Es%rituras5 e tin*am pro>undo amor e %uidado uns pelos outros. 27

? duas ;uestes ;ue toda i"rea lo%al do sG%ulo 4inte pre%isa >a&er e responder a >im de identi>i%ar problemas ;ue podem estar impedindo o desen4ol4imento do 4erdadeiro amor %ristão# . Temos uma 'n>ase e;uilibrada sobre a aprendi&a"em das Es%rituras e a eperi'n%ia de rela%ionamentos 4itais %om outros membros do %orpo< 2. s estruturas e >ormas de nossa i"rea audam a %riar uma atmos>era de %alor e abertura no %orpo5 ou elas estimulam as pessoas a permane%erem distantes e solit?rias< Em al"umas i"reas5 as pessoas sentam-se no mesmo ban%o todos os domin"os5 mas nun%a %*e"am a %on*e%er-se intimamente. d;uirem muitas 4erdades b$bli%as5 mas  amais aprendem a epressar essas 4erdades em rela%ionamentos %ristãos dinDmi%os. ma an?lise das >ormas de sua i"rea >re;Qentemente re4ela ;ue a maneira em ;ue a i"rea G or"ani&ada estimula a HdistDn%iaH em 4e& da HproimidadeH entre os membros do %orpo de !risto. ual G a medida das >ormas e estruturas de sua i"rea<

-eito5 de4emos tomar estes assuntos muito pessoalmente. !omo indi4$duo5 4o%' pre%isa rea"ir O :ala4ra de Keus. !omo G ;ue 4o%' a4alia sua 4ida de %ristão *oe em %omparação %om um ano atr?s< @ seu amor a Keus e aos outros %res%eu< Ke ;ue >ormas 4o%' tem %ontribu$do para a maturidade espiritual do %orpo de %rentes %om ;uem 4o%' tem %omun*ão< Es%re4a pelo menos tr's pro4as %on%retas de seu %res%imento espiritual# .WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW  2.WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW  +.WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW 

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& Faça uma re4isão deste %ap$tulo untamente %om sua >am$lia ou %om um "rupo de %rentes. Kis%uta as respostas para estas ;uestes# !omo estamos ns5 %omo >am$lia5 ou %omo "rupo5 no to%ante ao padrão de amor estabele%ido na B$blia 4ea  !or$ntios +#-7C< ue >atores nos impedem de sermos um "rupo maduro de %ristãos< embre-se# @ ideal para a >am$lia %ristã G ser uma madura i"rea em miniatura e ;ue >un%iona.

!ap$tulo  A A;%;-1! 1! PA-'& PARA $&< & 4&"R%
A'G& 4&BR! & 0-! P!:4AR  :or ;ue os %ristãos so>rem< :or ;ue voc tem so>rido< Estas são ;uestes pro>undas e le"$timas. 6uita "ente tem >eito estas per"untas no de%orrer dos sG%ulos.  B$blia tem muito ;ue di&er sobre o so>rimento e por ;ue ele a%onte%e. Ke >ato5 :aulo5 em muitas o%asies >alou sobre este assunto. Em sua %arta aos Filipenses5 ele es%re4eu sobre seu  pr#prio so>rimento e sobre o ;ue a%onte%eu por %ausa dele.

-< !=Ai%ar-4os de ;ue as %oisas ;ue me a%onte%eram t'm antes %ontribu$do para o pro"resso do e4an"el*o alar %om mais desassombro a pala4ra de Keus. **3 l"uns e>eti4amente pro%lamam a !risto por in4ea5 e por>ia outros5  porGm5 o >a&em de boa 4ontade **6 estes5 por amor5 sabendo ;ue estou in%umbido da de>esa do e4an"el*o **7 a;ueles5 %ontudo5 pre"am a !risto5 por dis%rdia5 insin%eramente5 ul"ando sus%itar tribulação Os min*as %adeias. A Atitude de Pauo em
& 0-! PA-'& 1%44!? A. & PropKsito 0ue Pauo () !m 4eu 4oSrimento B.
& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ? A.

& PropKsito 0ue Pauo () !m 4eu 4oSrimento—o Pro+resso do

29

!van+e9o #2C @s %ristãos Filipenses *a4iam-se preo%upado etremamente %om a situação de :aulo em Aoma. Não *? dP4ida de ;ue uma das per"untas %andentes ;ue eles ;ueriam >a&er5 ;uando Epa>rodito saiu a pro%ur?-lo5 rela%iona4a-se %om seu estado >$si%o. E en;uanto es%re4ia uma %arta5 ;ue lo"o seria le4ada por Epa>rodito5 :aulo re>eriu-se O  per"unta dos Filipenses ;uanto ao seu bem-estar# Huero5 ainda5 irmãos5 %ienti>i%ar-4osH disse ele5 Hde ;ue as %oisas ;ue me a%onte%eram t'm antes %ontribu$do para o  pro$resso do e4an"el*oH #2C. :aulo5 ;uando es%re4eu esta %arta5 era um prisioneiro. Não resta dP4ida de ;ue ele es%re4eu a ep$stola aos Filipenses durante o per$odo de dois anos ;ue permane%eu em sua prpria %asa alu"ada5 a%orrentado a um "uarda romano tos 28#35 +0C. *  Note5 porGm5 o propsito ;ue :aulo 4ia em sua prisão e %onse;Qente so>rimento. HEstou bem e ati4oH5 es%re4eu ele. HM 4erdade ;ue estou em %adeias e ten*o tido muitas di>i%uldades5 mas a %oisa importante G ;ue as pessoas estão aprendendo de Cristo."  ue atitude >ant?sti%aL :aulo tin*a uma %apa%idade mara4il*osa para 4er um  prop#sito positivo em tudo o ;ue l*e su%edia. Ele poderia ter %ru&ado os braços e5 por dois lon"os e a"oni&antes anos5 ter-se enterrado na auto%omiseração. 6as :aulo não era assim. Ele 4iu uma oportunidade de ouro. Tr's dias depois de a%omodar-se em sua %asa5 H%on4o%ou os prin%ipais dos udeusH tos 28#7C. uando %*e"aram5 ele repassou as %ir%unstDn%ias ;ue o le4aram O sua presente %ondição @T. *7O ,Q. Eles se dispuseram5 pelo menos5 a ou4ir o ponto de 4ista de :aulo5 e nos dias se"uintes os l$deres udai%os 4oltaram para ou4i-lo epli%ar o nti"o Testamento e a 4inda de Jesus !risto5 a esperança de Israel. l"uns %reram nele. @utros5 porGm5 reeitaram sua mensa"em. Este >oi o  prin%$pio de um es>orço e4an"el$sti%o mara4il*oso ;ue se irradiou da %asa-prisão de :aulo. B. ora su>i%iente para ter um >orte impa%to sobre a %idade de Aoma5 e pro4a4elmente alGm dela. Seu %laro testemun*o de Jesus !risto atin"iu muita "ente em 4?rias %amadas so%iais. 2 . ;a comunidade pa$a o dar um eemplo de %omo o e4an"el*o *a4ia pro"redido %omo resultado de sua prisão. :aulo re>eriu--se primeiro O %omunidade pa"a na realidade5 o Pltimo "rupo %om ;uem ele trabal*ou. HKe maneira ;ueH5 es%re4eu ele5 Has min*as %adeias5 em !risto5 se tomaram %on*e%idas de toda a $uarda pretoriana e de todos os demaisH Filipenses #+C. uando os l$deres udai%os 4ieram ou4ir :aulo epli%ar por ;ue se en%ontra4a na  prisão em Aoma5 numerosos "uardas pa"ãos ;ue >i%a4am ao lado de :aulo 4inte e ;uatro *oras por dia ou4iram sua *istria 4?rias 4e&es. u%as relata# H:or dois anos  permane%eu :aulo na sua prpria %asa. ;ue alu"ara5 onde re%ebia a todos ;ue o  pro%ura4am5 pre"ando o reino de Keus5 e5 %om toda a intrepide&5 sem impedimento al"um5 ensina4a as %oisas re>erentes ao Sen*or Jesus !ristoH tos 28#+05 +C.  *istria re"istra ;ue *a4ia %er%a de 9000 *omens na "uarda imperial em Aoma. E di>$%il ima"inar ;ue a maioria destes *omens ti4esse ou4ido >alar da prisão de :aulo5 mas não imposs$4el. :aulo era um %aso espe%ial. tG onde sabemos5 nin"uGm antes >ora preso por %ausa de !risto. :or roubos5 assass$nios. e outros %rimes5 sim. mas não por se"uir um reli"ioso ;ue di&ia ser Keus.

+0

Isto era al"o inusitado. Não *? dP4ida de ;ue se espal*ou muita %on4ersa a%er%a deste pe;ueno udeu ;ue. %om seu ensino5 al4oroça4a a %omunidade udai%a. Não resta dP4ida de ;ue um "uarda aps o outro deia4a seu turno ao lado de :aulo5 %o%ando a %abeça e inda"ando a si mesmo o ;ue tudo isso ;ueria di&er !om o tempo5 um a um5 muitos dos prprios "uardas pro4a4elmente tornaram-se %ristãos. 6as a prisão sin"ular de :aulo era %omentada por mais "ente do ;ue os prprios "uardas# Has min*as %adeias . . .se tornaram %on*e%idas. . .de todos os demais" #+C. o"o5 "rande multidão de pessoas espal*adas por toda a %idade ou4iu >alar de :aulo. @ nome de !risto tornou-se um tpi%o %omum de %on4ersa. Huem G este !ristoora de sGrie para re%eber lealdade tão "randeH5 seria a %on%lusão l"i%a. HKes%ubramos maisLH seria a reação natural. E %on%eb$4el ;ue os prprios "uardas %obiçassem a oportunidade de "uardar :aulo5 apenas para a%res%entar 4ariedade e interesse ao ;ue5 de ordin?rio5 seria uma tare>a maçante. :aulo esta4a emo%ionado %om estas oportunidades de >alar de !risto ao mundo  pa"ão. >inal de %ontas5 era este o prin%ipal obeti4o de sua 4ida. 1isto ;ue muitos dos  udeus não responderam ao 4erdadeiro e4an"el*o5 u%as relata. :aulo 4oltou-se uma 4e& mais para os "entios e pre"ou-l*es o e4an"el*o tos 28#2=-+0C. !omeçando %om os "uardas romanos5 ele te4e a oportunidade de >alar de !risto %om muitos %idadãos romanos ;ue 4in*am 4'-lo(possi4elmente por %uriosidade(e ou4ir :aulo pre"ar o e4an"el*o 4. +0C. . ;a comunidade cristã

 prisão de :aulo tambGm estimulou outros %ristãos de Aoma a >alarem a%er%a de Jesus !risto. uando ou4iram >alar da ousadia de :aulo5 %omeçaram a H>alar %om mais desassombro a pala4ra de KeusH #C. l"o dentro do *omem rea"e O bra4ura dos outros. embro-me de 4isitar o Forte lamo5 na %idade de Santo ntUnio5 no Estado do Teas. $ um pe;ueno "rupo de *omens >i%ou sabendo ;ue seu destino esta4a selado se permane%essem e lutassem %ontra o "rande desta%amento de soldados mei%anos ;ue esta4a prestes a a4ançar sobre a pe;uena missão da i"rea5 seu Pni%o re>P"io. @ %oronel [. B. Tra4is ris%ou uma lin*a no p %om sua espada5 desa>iando os *omens a %ru&?-la se ;uisessem >i%ar e lutar atG O morte. Todos5 %om e%eção de um5 a%eitaram o desa>io(atG mesmo o %oronel James BoZie5 ;ue se en%ontra4a >erido numa %ama de %ampan*a. H!arre"uem-me para o outro lado da lin*aR 5 "ritou ele para seus %ompan*eiros. Todos >oram mortos5 in%lusi4e BoZie5 ;ue lutou %ontra o inimi"o %omo mel*or  pUde de seu leito de morte. Todos os 4erdadeiros norte-ameri%anos Hlembram-se do lamoH. 6as. muitas 4e&es5 %omo %ristãos5 não nos lembramos dos ;ue so>reram e morreram por sua >G em Jesus !risto. (. ;a comunidade
? muitas opinies ;uanto ao ;ue :aulo se re>eria5 em #=-7. ao es%re4er a respeito dos ;ue pre"a4am a !risto Hpor in4ea e por>ia. . . por dis%rdia5 insin%eramente5 ul"ando sus%itar tribulação Os min*as %adeiasH. uem eram estas pessoas %om moti4os >alsos< l"uns %r'em ;ue estes eram os udai&antes. os H%ristãosH ;ue misturam a lei %om a "raça. 6as em outras o%asies :aulo deu 'n>ase ao seu despra&er ;uando se  pre"a4a Hum >also e4an"el*oH ,?latas #3-9C. ssim5 não G do >eitio de :aulo apro4ar o  pro%edimento dos udai&antes de Aoma.

+

@utros %r'em ;ue ele se re>eria aos %rentes ;ue tin*am H>alsos moti4osH ;uando sa$am para pre"ar a >im de %ausar perse"uição a :aulo. !ontudo5 G di>$%il ima"inar %rentes ;ue aumentariam o so>rimento da;uele ;ue l*es %omuni%ou a mensa"em de liberdade em !risto. @utro ponto de 4ista G poss$4el e ;ue5 de >ato5 pare%e >a&er mais sentido. Aepito5 um estudo %uidadoso do relato de u%as em tos 35 ;uando %omparado %om Filipenses #2-8. pare%e apoiar a idGia de ;ue estas pessoas eram  e& uma eposição em testemun*o do reino de Keus5 pro%urando persuadi-los a respeito de Jesus5 tanto pela ei de 6oisGs5 %omo pelos pro>etasH tos 28#2+C. l"uns se  persuadiram de ;ue Jesus !risto era o 4erdadeiro 6essias# mas outros H%ontinuaram in%rGdulosH. Ke >ato5 H*a4endo dis%rdia entre eles5 despediram-seH. Este e4ento na 4ida da %omunidade udai%a e4identemente desen%adeou uma dis%ussão %alorosa entre seus l$deres. !om o nPmero %res%ente de "entios ;ue %omeçou a 4oltar-se para o e4an"el*o5 é  pro4?4el ;ue lo"o eles se lançassem em uma %ampan*a ma%iça para suar o nome de :aulo. 6as tin*am de de>rontar-se %om :aulo em seus prprios termos(Jesus !ristoL Era ou não era ele o 4erdadeiro 6essias< Era este o debate. E assim5 em Hsentido %ontr?rioH5 os udeus ;ue não %riam ser Jesus o !risto5 na realidade5 torna4am-se instrumentos ;ue auda4am a demonstrar ;ue ele era o !risto em sua in4ea e ri4alidade5 em sua ambição e"o$sta e seus moti4os >alsos5 na 4erdade5 eles pre"a4am a !risto en;uanto tenta4am desa%reditar a :aulo. Este não era um no4o >enUmeno no Israel in%rGdulo. %onte%eu ;uando !risto este4e na terra. João re"istrou a *istria do %e"o de nas%ença ;ue. de >ato5 %*e"ou O >G em !risto por %ausa dos ar"umentos udai%os %ontra !risto João 9C. :are%e5 pois. ;ue ;uanto mais os l$deres udai%os de Aoma tenta4am %on4en%er o po4o de ;ue Jesus não era o !risto5 tanto mais "ente >i%a4a %on4en%ida de ;ue ele eraU

A Atitude de Pauo !m o dinDmi%o de sua %arta aos Filipenses5 %om estas  pala4ras# RToda4ia5 ;ue importa< ma 4e& ;ue !risto5 de ;ual;uer modo5 est? sendo  pre"ado5 ;uer por preteto5 ;uer por 4erdade5 tambGm %om isto me re$o/irimento. Tal4e& ele ten*a 4isto mais resultados e4an"el$sti%os neste per$odo de dois anos do ;ue em ;ual;uer outro per$odo de sua 4ida. !omo poderia ele >i%ar triste e deprimido ;uando o mesmo propsito para o ;ual ele nas%eu esta4a sendo %umprido de uma maneira admir?4el< B.

1. &utros rem. . Comunicação do evan$elho de Cristo  Neste eemplo5 o so>rimento audou :aulo a %omuni%ar a mensa"em de 4ida em !risto5 o ;ue l*e deu esperança e ale"ria durante sua prisão. . Compreensão dos sofrimentos dos outros

Em outras o%asies5 :aulo %ompreendeu ;ue seu prprio so>rimento aud?-lo-ia a ter simpatia por outros ;ue so>riam. :or sua 4e&5 ele podia audar mais e>i%a&mente os

+2

;ue esta4am perturbados5 partil*ando %om eles o mesmo %onsolo ;ue *a4ia re%ebido de Keus 2 !or$ntios #+-=C. (. Produção da maturidade cristã

Tia"o lembrou aos %ristãos ;ue o so>rimento5 ;uando 4isto ade;uadamente5 pode  produ&ir a maturidade. H6eus irmãos5 tende por moti4o de toda a ale"ria o passardes  por 4?rias pro4açes5 sabendo ;ue a pro4ação da 4ossa >G5 uma 4e& %on>irmada5 produ&  perse4erança. @ra5 a perse4erança de4e ter ação %ompleta5 para ;ue seais per>eitos e $nte"ros5 em nada de>i%ientesH Tia"o #2-C. =. Por causa de pecado pessoal 

@ es%ritor de ebreus lembra-nos ;ue os %ristãos Os 4e&es so>rem por %ausa de  pe%ado em suas 4idas. Se somos >il*os de Keus e somos HmausH. Keus5 %omo pai amoroso5 nos dis%iplina(não %om o >im de punir-nos5 mas para le4ar-nos5 %om amor. de 4olta O %omun*ão %om ele 2#=-0C. HToda dis%iplina5 %om e>eito5 no momento não  pare%e ser moti4o de ale"ria5 mas de triste&a ao depois5 entretanto5 produ& >ruto  pa%$>i%o aos ;ue t'm sido por ela eer%itados5 >ruto de ustiçaH 2#C. =.  Por&ue vivemos em um mundo contaminado pelo pecado ã tambGm o so>rimento ;ue resulta do >ato de 4i4ermos num mundo polu$do  pelo pe%ado. s 4e&es a%onte%e por %ausa de outras pessoas e est? alGm de nosso %ontrole. :or eemplo5 pais insens$4eis e e"o$stas ?s 4e&es %riam problemas para seus >il*os5 %ausando muita perturbação emo%ional e atG mesmo dano >$si%o. >. Sofrimento &ue não podemos compreender 

? tambGm um tipo de so>rimento ;ue não podemos %ompreender de modo nen*um. M di>$%il per%eber-l*e o moti4o5 muito menos o propsito. J passou por este tipo de eperi'n%ia. !ontudo5 ele %on>iou em Keus mesmo ;uando os outros se *a4iam a>astado dele. atG ;uando sua mul*er o a%onsel*ou a amaldiçoar a Keus e morrer. 1isto ;ue J %on*e%ia a Keus de uma maneira pessoal5 ele tambGm sabia ;ue alGm desta 4ida ele 4iria a %ompreender o si"ni>i%ado de sua eperi'n%ia. Ele 4iu Hsi"ni>i%adoH em seu so>rimento5 embora este so>rimento ti4esse de basear-se no >ato de ;ue Keus5 no >inal5 es%lare%er? todas as %oisas Aomanos 8#28C. 7. ?evar o indivíduo @ e!perincia da salvação ' so>rimento tambGm tem sido a oportunidade ;ue al"umas pessoas t'm de %on4idar Jesus !risto para ser seu Sal4ador. Sem %*e"arem ao ponto da desesperança5  pode ser ;ue elas amais se ti4essem 4oltado para Keus e pedido sua auda. M mel*or so>rer nesta 4ida do ;ue passar toda a eternidade separados de KeusL

-rimento< Tento desen4ol4er uma atitude  positi4a para %om ele5 não importa ;ual sea sua %ausa< @u "asto a maior parte do tempo sentindo pena de mim mesmo ou amar"urando--me %ontra Keus e os outros< :ro%uro oportunidades de trans>ormar meu >ardo em b'nção< Tento 4er5 pela >G5 al"um si"ni>i%ado na eperi'n%ia5 ainda ;uando não %onsi"o %ompreender %laramente por ;ue o problema eiste5 ou ;ual sea seu propsito espe%$>i%o<

++

-ardo. ue si"ni>i%ação poss$4el5 ;ue o %apa%itar? a ser um %rente mais maduro5 4o%' pode 4er nesta eperi'n%ia< !omo pode 4o%' trans>ormar esta situação ne"ati4a em uma eperi'n%ia positi4a5 na sua 4ida ou na 4ida de outra pessoa< Sea espe%$>i%o. ue passo 4o%' dar? primeiro<

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& Em "rupo %om a >am$lia5 por eemploC ou so&in*o5 determine %omo 4o%' pode audar al"uGm ;ue est? so>rendo. @ ;ue 4o%' pode >a&er para ali4iar o >ardo dessa  pessoa e aud?-la a en%ontrar a >eli%idade em meio ao problema<

:&;A4 

Sabe-se ;ue *? 4?rios pontos de 4ista di>erentes ;uanto a onde e &uando :aulo este4e na prisão. l"uns a%reditam5 e %om boa ra&ão5 ;ue ele esta4a preso em M>eso. Este autor5 porGm5 pensa ;ue ele esta4a em Aoma e ;ue >oi durante o per$odo de dois anos ;ue >i%ou preso em sua %asa alu"ada. Embora em %adeias5 >oi-l*e dada a liberdade de pre"ar o e4an"el*o. :are%e ;ue o material tetual em si5 Filipenses #2-85 ;uando %uidadosamente rela%ionado %om tos 28#3-+05 apoia esta *iptese. Toda a e4id'n%ia da passa"em de Filipenses pare%e apontar para o >ato de ;ue ;uando :aulo es%re4eu esta %arta5 ? *a4ia estado preso por um bom per$odo de tempo5 tal4e& a maior parte do  per$odo de dois anos.

!ap$tulo =

A "%'&4&"%A 1! (%1A 1! PA-'& +

A'G& 4&BR! & 0-! P!:4AR  Se 4o%' >osse totalmente *onesto5 ;ue pala4ra ou pala4ras es%re4eria no espaço em bran%o em resposta a esta per"unta de mPltipla es%ol*a< :ara mim o 4i4er GWWWWL a. Kin*eiro e. 6eu ar  b. Ki4ersão >. 6in*a >am$lia %. mi"os ". Eu mesmo d. Es%ola *. Entretenimento

i. Seo . 6eu trabal*o \. Esportes l. @utrosWWWWWWWW 

ue resposta teria :aulo dado a esta per"unta< Em sua %arta aos Filipenses ele não d> u+ar O espe%ulação.

-< !=Aruto para o meu trabal*o5 ? não sei o ;ue *ei de es%ol*er. *,/ @ra5 de um e outro lado estou %onstran"ido5 tendo o deseo de partir e estar %om !risto5 o ;ue é in%ompara4elmente mel*or. A 1ecisão de Pauo *,2 6as5 por 4ossa %ausa5 G mais ne%ess?rio permane%er na %arne. *,3 E. %on4en%ido disto5 estou %erto de ;ue >i%arei5 e permane%erei %om todos 4s5 para o 4osso pro"resso e "o&o da >G. *,6  >im de ;ue aumente5 ;uanto a mim5 o moti4o de 4os "loriardes em !risto Jesus5 pela min*a presença de no4o %on4os%o.

& 0-! PA-'& 1%44!? A. A !sperança de Pauo .  >onte de sua esperança a. s sPpli%as dos Filipenses  b. @ Esp$rito Santo %.  >idelidade passada de Keus 2. Sua esperança epli%ada a. HibertaçãoH  b. HEm nada ser en4er"on*adoH +=

%. Hntes5 %om toda ousadiaH d. HSer? !risto en"rande%ido no meu %orpoH

B. A 'uta de Pauo *. 1i4er G !risto 2. 6orrer G lu%ro $. A 1ecisão de Pauo . Fi%arei 2. Ser4i-los-ei

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ? A. A !sperança de Pauo  l#8b-20C  5sperança era uma das pala4ras >a4oritas de :aulo. !omo ? obser4amos5 ele a usou para des%re4er a maturidade %ristã. Es%re4endo Os i"reas do No4o Testamento5 ele5 %om >re;Q'n%ia5 a"rade%ia a Keus sua >G5 esperança e amor !olossenses #+-=  Tessaloni%enses #2. +C. uando :aulo >alou de esperança5 nesta oportunidade5 não usou a pala4ra para epressar in%erte&a. uando al"uGm l*e per"unta se 4ai >a&er al"o5 4o%' pode responder# HEspero ;ue simLH Não G isto o ;ue :aulo tin*a em mente. :ara ele5 a esperança do %rente era uma realidade(uma %erte&aL Ele >alou de uma esperança ;ue G H>irmeH e G HboaH 2 !or$ntios #7 2 Tessaloni%enses 2#3C. ssim5 es%re4endo aos Filipenses ele a>irmou %om certe/a HSe"undo a min*a ardente epe%tati4a e esperança de ;ue em nada serei en4er"on*ado.H :aulo esta4a %erto de ;ue não importa4a o ;ue l*e a%onte%esse pessoalmente5 ele seria 4en%edor.  Nesta passa"em :aulo >ala primeiro da  fonte desta esperança e5 em se"undo lu"ar5 e!plica mais detalhadamente o ;ue esta esperança realmente G. *. A fonte de sua esperança

 esperança ;ue :aulo tin*a de ;ue seria libertado de seu estado presente  basea4a-se em tr's >atores# as oraçes dos %ristãos Filipenses. o Esp$rito Santo e sua eperi'n%ia anterior %om Jesus !risto. a. s sPpli%as dos Filipenses @s Filipenses *a4iam parti%ipado do ministGrio de :aulo desde o in$%io de sua asso%iação %omo irmãos e irmãs em !risto Jesus #=C.  oração inter%essora muito  pro4a4elmente >a&ia parte dessa par%eria. :aulo esta4a %erto de ;ue estes %ristãos %ontinuariam a orar por ele atG ao momento da 4inda de !risto #3C.  :aulo tambGm %ria no  poder da oração. Não era mero ritual reli"ioso. H:or;ue estou certo", disse ele %om se"urança5 Hde ;ue isto mesmo5  pela vossa s4plica. . . me redundar? em libertaçãoH #9C.  b. @ Esp$rito Santo :aulo tin*a uma se"unda >onte de esperança( Hpela pro4isão do Esp$rito de Jesus !ristoH. Ele >oi um dos pou%os santos do No4o Testamento ;ue re%eberam %omuni%ação direta de Keus.  prpria %arta ;ue ele es%re4ia resulta4a de uma re4elação espe%ial. Inspirado pelo Esp$rito Santo5 ele es%re4eu uma %arta 4inda diretamente do prprio Keus 2 Timteo +#35 7C. Kesde o dia de sua %on4ersão tos 9#+-9C5 entretanto5 :aulo te4e muitas +3

eperi'n%ias diretas %om Keus. uando :aulo >oi %omissionado a pre"ar o e4an"el*o tos +#2C5 o Esp$rito Santo >alou epressamente aos %ristãos de ntio;uia. :or re4elação direta5 :aulo re%ebeu o poder de H4er atra4GsH do m?"i%o Elimas tos +#82C. 6ediante %omuni%ação direta do Esp$rito Santo5 :aulo parou de pre"ar o e4an"el*o na ]sia e re%ebeu no4a direção para ir ao pa$s onde 4i4iam os Filipenses(a 6a%edUnia tos 3#3-0C. Ke >ato5 mediante re4elação direta do Esp$rito(por meio do pro>eta "abo(:aulo >oi a4isado das %adeias ;ue a"ora eperimenta4a tos 2#05 C. @ Esp$rito Santo não era estran*o a :aulo. "ora preso em %adeias5 %omo o Esp$rito Santo *a4ia predito5 :aulo esta4a %erto de ;ue re%eberia auda do HEsp$rito de Jesus !ristoH para en>rentar o ;ue l*e a"uarda4a #9C. Esta auda pro4a4elmente %*e"ou em >orma de liberdade de epressão e na *abilidade de >a&er uma de>esa %lara e ousada perante os ;ue o le4ariam a u$&o. Jesus !risto >i&era uma promessa mara4il*osa a 4?rios de seus apstolos5 a ;ual tambGm se apli%a4a a :aulo# Huando5 pois5 4os le4arem e 4os entre"arem5 não 4os  preo%upeis %om o ;ue *a4eis de di&er5 mas o ;ue 4os >or %on%edido na;uela *ora. isso >alai por;ue não sois 4s os ;ue >alais5 mas o Esp$rito SantoH 6ar%os +#C. c. A fidelidade passada de eus

 esperança de :aulo tambGm basea4a-se em eperi'n%ia anterior. Keus não >al*ara antes5 e ele sabia ;ue Keus não o desampararia a"ora. ssim5 es%re4eu ele# HSe"undo a min*a ardente epe%tati4a e esperança de ;ue. . . %om toda a ousadia5 como  sempre, tamém a$ora ser? !risto en"rande%ido no meu %orpoH #20C. :aulo *a4ia es%apado das "arras da morte em numerosas o%asies. Ele es%re4eu aos %or$ntios ;ue *a4ia sido eposto O morte muitas 4e&es. uerendo ser mais espe%$>i%o5 ele disse# H!in%o 4e&es re%ebi dos udeus uma ;uarentena de açoites menos um >ui tr's 4e&es >usti"ado %om 4aras5 uma 4e& apedreado5 em nau>r?"io tr's 4e&es5 uma noite e um dia passei na 4ora"em do mar em ornadas muitas 4e&es5 em peri"os de rios. em peri"os de salteadores5 em peri"os entre patr$%ios5 em peri"os entre "entios5 em  peri"os na %idade5 em peri"os no deserto5 em peri"os no mar5 em peri"os entre >alsos irmãos em trabal*os e >adi"as5 em 4i"$lias muitas 4e&es em >ome e sede5 em euns muitas 4e&es em >rio e nude&R  2 !or$ntios #2-27C. Em tudo isto5 o Sen*or amais abandonou :aulo.  >orça e o poder de Keus o a%ompan*aram5 dando-l*e pa%i'n%ia e liberdade. "ora5 numa prisão romana5 ele tin*a %erte&a de ;ue Keus não o abandonaria. . Sua esperança e!plicada

:aulo usa 4?rias pala4ras e >rases-%*a4e nesta passa"em para epli%ar5 %om mais detal*es5 o ;ue sua esperança realmente era. a. HibertaçãoH !om liertação o apstolo não >ala4a e%lusi4amente de sua liberdade >$si%a. @  primo 4ers$%ulo5 ;ue proeta a possibilidade de morte5 es%lare%e este ponto.  b. RHEm nada ser en4er"on*adoH ibertação para :aulo si"ni>i%a4a tomar posição ao lado de Jesus !risto. H:ois não me en4er"on*o do e4an"el*oH5 es%re4era ele aos %ristãos romanos em o%asião anterior Aomanos #3C. "ora ;ue ele se en%ontra4a em Aoma5 disposto a en%arar seu  ul"amento5 estas pala4ras5 sem dP4ida5 retiniam-l*e ao ou4ido. Ke >ato5 os ;ue o %riti%a4am(;ue pro4a4elmente *a4iam lido ou ou4ido >alar de sua %arta aos Aomanos  ( poderiam ter apostado ;ue ele >ra%assaria em sua ousadia e %ora"em em >a%e da  possibilidade de morte. En;uanto :aulo a"uarda4a a *ora de ir O presença do ma"istrado romano5 esta4a

+7

de ;ue poderia prati%ar o ;ue *a4ia pre"ado. Ke maneira nen*uma ele desea4a ser intimidado ou ter medo de >alar %laramente a mensa"em do e4an"el*o. Ele es%re4eu# H min*a ardente epe%tati4a e esperança de ;ue em nada serei en4er"on*ado. . .H #20C. %. Hntes5 %om toda ousadiaH @ %omportamento oposto a  ser enver$onhado é ter ousadia. :aulo %ontrasta sua a>irmação anterior %om esta.  pala4ra ousadia si"ni>i%a5 literalmente5 Hdireto no >alar ao pPbli%oH. M pro4?4el ;ue :aulo ten*a pensado no4amente nas suas pala4ras aos %rentes romanos5 ;uando disse# H:ois sou de4edor tanto a "re"os %omo a b?rbaros5 tanto a s?bios %omo a i"norantes por isso5 ;uanto est? em mim5 estou pronto a anun%iar o e4an"el*o tambGm a 4s outros5 em AomaH Aomanos #5 =C. :aulo5 G %laro5 *a4ia demonstrado esta %ora"em o tempo todo em ;ue passou a%orrentado a um "uarda em Aoma. 6as a pro4a real ainda esta4a por 4ir. Não importa4a ;ual >osse o 4eredi%to(4ida ou morte(:aulo esta4a pronto a >alar por seu Sen*or. d. HSer? !risto en"rande%ido no meu %orpoH :ensar em ser morto por ;ual;uer ra&ão G muito di>$%il para a maioria5 se não  para todos os seres *umanos. :aulo não era e%eção. 6as ;uer ele 4i4esse5 ;uer morresse5 tin*a um Pni%o ideal# H!omo sempre5 tambGm a"ora5 ser? !risto en"rande%ido no meu %orpo.H !omo ? notamos antes. :aulo tin*a bons ante%edentes. Não era esta a primeira 4e& ;ue ele en>renta4a a morte5 e o >i2era %oraosamente para a "lria de Keus. o %onsiderar este %omo um Hpulo >inalH5 ele tin*a %on>iança de ;ue "an*aria a %arreira. !om o apoio das oraçes dos Filipenses e %om a direção do Esp$rito de !risto5 ele sabia ;ue não >al*aria %om seu Sen*or. 2 confiante

B. A uta de Pauo #2-2+C Embora :aulo en>rentasse %om ousadia5 epe%tati4a e esperança5 o ;ue pare%ia ser uma tra"Gdia ine4it?4el5 isto não ;uer di&er ;ue ele não ti4esse sentimentos ambi4alentes. Ele tra4a4a uma luta $ntima. Ele a des%re4eu su%intamente# H:ara mim o 4i4er G !risto5 e o morrer G lu%ro.H #2C. *. "Biver é Cristo" 

Kesde a %on4ersão de :aulo ao !ristianismo5 Jesus !risto este4e no %entro de sua 4ida. Tudo o ;ue ele di&ia e >a&ia "ira4a em tomo da;uele a ;uem antes ele tin*a odiado e reeitado. En;uanto muitos(atG mesmo %rentes(%ontinua4am a 4i4er para o e"o e seus al4os pessoais. :aulo %entrali&ou tudo em !risto. :ara ele5 %ontinuar a 4i4er5 es%apar da espada do %arras%o5 simplesmente si"ni>i%aria uma oportunidade para %ontinuar a pre"ar a Jesus !risto e partil*ar sua 4ida %om outros. @s %ristãos Filipenses en%ontra4am-se no topo de sua lista de prioridades. Sua esperança era ;ue pudesse uma 4e& mais 4isit?-los e ser4i-los em suas ne%essidades. Es%re4eu ele# REntretanto5 se o 4i4er na %arne tra& >ruto para o meu trabal*o. . . por 4ossa %ausa5 G mais ne%ess?rio permane%er na %arneH #225 2C. 2. ++Morrer é lucro+  ;ui a& a luta de :auloL umanamente >alando5 e intimamente5 ele não sabe o ;ue es%ol*er. H@ra. de um e outro lado estou %onstran"idoH5 es%re4eu ele. :or um lado ele sabia ;ue permane%er 4i4o dar-l*e-ia oportunidade de %ontinuar pre"ando a !risto e audando os %ristãos a amadure%er na >G. na esperança e no amor. :or outro lado. ele

+8

tin*a um deseo intenso de Hpartir e estar %om !ristoH o ;ue. disse ele. HG in%ompara4elmente mel*orH #2+C. :ense nissoL @ %Gu era uma realidade tal para :aulo ;ue ele ;uase não podia esperar para 4er a !risto >a%e a >a%e(estar em sua presença e des>rutar das "lrias do %Gu para sempre. E b4io ;ue :aulo desea4a ardentemente ser libertado de sua prisão5 ser li4re  para mo4er-se %omo antes5 reali&ando a ,rande !omissão. 6ais do ;ue isso. porGm5 :aulo ;ueria ser liberto de seu %orpo terreno e ser um esp$rito li4re5 des>rutando da "loriosa presença de !risto5 esperando o dia em ;ue ele re%eberia um %orpo no4o e "lorioso(no dia de Jesus !risto5 ;uando todos os ;ue morreram em !risto re%eberão seus %orpos no4os e "loriosos  !or$ntios =#=0-=7C.

$. A 1ecisão de Pauo #2-23C  luta interior de :aulo lo"o >oi resol4ida. Ele tomou sua de%isão. Ele esta4a disposto a permane%er no %orpo5 embora pessoalmente esta seria sua se"unda es%ol*a. ma 4e& mais a atitude altru$sta e %risto%'ntri%a da parte de :aulo e sua >iloso>ia de 4ida sa$ram "an*ando. !onse;Qentemente ele es%re4eu# HE %on4en%ido disto Xisto G5 da ne%essidade de  permane%er no %orpo por %ausa dos %ristãos FilipensesY. estou %erto ;ue >i%arei5 e  permane%erei %om todos 4s5 para o 4osso pro"resso e "o&o da >G.  >im de ;ue aumente5 ;uanto a mim5 o moti4o de 4os "loriardes em !risto Jesus5 pela min*a  presença de no4o %on4os%oH #2=5 23C. @ ;ue :aulo ;uer di&er< @ Esp$rito Santo deu-l*e uma 4isão sPbita do seu >uturo imediato< @u ele5 neste momento5 pensou ;ue seria libertado da prisão< l"uns a%reditam ;ue ambas as idGias seam interpretaçes poss$4eis. @utros5 %ontudo5 %r'em ;ue ele tomou uma de%isão interior(uma de%isão de dispor-se a permane%er no %orpo5 de desistir de seu deseo de ir para o %Gu5 e %ontinuar 4i4endo no %orpo para ;ue pudesse %ontinuar ser4indo a outros. Todas estas interpretaçes são poss$4eis. :aulo  foi de >ato libertado da prisão. E G poss$4el ;ue ele ten*a 4oltado a Filipos  Timteo #+C. :essoalmente5 sou a >a4or da Pltima interpretação. :are%e ;ue esta >oi a resolução da luta de :aulo(uma disposição de permane%er no %orpo. ntes ele esta4a di4idido #2+C. Tin*a o deseo intenso de Hpartir e estar %om !ristoH5 mas por %ausa da ne%essidade *umana ;ue per%ebia ao seu redor5 esta4a %on4en%ido de ;ue seria mel*or 4i4er. E esta4a disposto a >a&er istoL

-ontes de esperança ;ue :aulo tin*a# nossas oraçes uns pelos outros e a  presença do Esp$rito Santo em nossa 4ida. Embora o Esp$rito Santo não >ale em re4elação a ns *oe %omo o >e& a :aulo5 ele ainda >ala diretamente a ns mediante a eterna :ala4ra de Keus. ssim5 todo %ristão pode %on*e%er a mente de Keus en;uanto l' a B$blia e apli%a a 4erdade b$bli%a a sua 4ida. 6as tal4e& o ponto mais si"ni>i%ati4o desta passa"em sea a %lare&a inusitada da >iloso>ia de 4ida de :aulo. 6esmo entre as alternati4as de ir para o %Gu ou permane%er na terra5 ele es%ol*eu a Pltima(não apenas para es%apar O dor da ee%ução5 mas tambGm para ser4ir a Jesus !risto e aos outros. !risto esta4a em primeiro lu"ar na 4ida de :aulo. E por;ue !risto deu a 4ida  pelos outros5 :aulo tambGm tin*a %omo al4o prim?rio 4i4er uma 4ida dedi%ada aos +9

outros. Ele disse# H:ara mim o 4i4er G !risto.R  @ ;ue 4o%' pode di&er< ? 4?rias  possibilidades.

-irmati4a de es%ol*a mPltipla ;ue 4o%' %omeçou no in$%io deste %ap$tulo. Se >oi totalmente *onesto5 a"ora ;ue a%aba de estudar a >iloso>ia de 4ida de :aulo5 ;ue pala4ra ou pala4ras %olo%aria no espaço em bran%o< Seria Cristo1 :ara 6im o 1i4er MWWWWL a. Kin*eiro e. 6eu lar i. Seo  b. Ki4ersão >. 6in*a >am$lia . 6eu trabal*o %. mi"os ". Eu mesmo \. Esportes d. Es%ola *. Entretenimento . @utrosWWWWWWWW  Es%ol*a o aspe%to ou aspe%tos de sua 4ida ;ue 4o%' a%*a não estarem em rela%ionamento ade;uado %om !risto. :eça a Keus ;ue o aude a a%ertar sua 4ida. @re  para %onse"uir reali&ar as instruçes de !risto5 ;uando disse# HBus%ai5 pois. em primeiro lu"ar5 o seu reino e a sua ustiça5 e todas estas %oisas 4os serão a%res%entadasH 6ateus 3#++C.

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& Faça uma re4isão deste %ap$tulo. Kis%uta %omo 4o%'s5 em "rupo5 podem tornar a !risto mais %entral. :or eemplo5 %omo os membros da >am$lia podem usar o ;ue Keus l*es deu a >im de audar os outros<

:&;A4 1?rias passa"ens do No4o Testamento deiam %laro ;ue :aulo espera4a ;ue !risto 4oltasse durante sua 4ida5 ou durante a 4ida de seus ami"os. Filipenses #3 não G e%eção. 2 6ais tarde :aulo es%re4eu a Timteo(pro4a4elmente depois de sua se"unda  prisão(e 4eri>i%ou sua 4itria# Huanto a mim. estou sendo ? o>ere%ido por libação5 e o tempo da min*a partida G %*e"ado. !ombati o bom %ombate5 %ompletei a %arreira5 "uardei a >G. J? a"ora a %oroa da ustiça me est? "uardada5 a ;ual o Sen*or5 reto ui&. me dar? na;uele dia e não somente a mim5 mas tambGm a todos ;uantos amam a sua 4indaH 2 Timteo #3-8C.

!ap$tulo 3

-:%1&4 (!:$!<&4H 0

1%(%1%1&4 P!R1!<&4 A'G& 4&BR! & 0-! P!:4AR  :er"unte a um treinador de >utebol o ;ue G pre%iso para 4en%er. Se ele realmente entender do o"o5 ata%ar? tr's >atores uma boa de>esa5 uma boa o>ensi4a e uma atitude  positi4a. %redita 4o%' ;ue :aulo %ria ;ue os mesmos in"redientes são ne%ess?rios para ;ue os %ristãos ten*am 4itria sobre seus oponentes<

-< !=Airmes em um s esp$rito5 %omo uma s alma5 lutando untos pela >G e4an"Gli%a *,J e ;ue em nada estais intimidados pelos ad4ers?rios. 4e+urança na Bata9a :ois o ;ue G para eles pro4a e4idente de perdição5 G5 para 4s outros5 de sal4ação e isto da parte de Keus. *, :or;ue 4os >oi %on%edida a "raça de pade%erdes por !risto5 e não somente %rerdes nele5 */Q pois tendes o mesmo %ombate ;ue 4istes em mim e ainda a"ora ou4is ;ue G meu.

& 0-! PA-'& 1%44!? A. -ma !ortação Gera—por PauoH o irmes em um s esp$ritoH (ação de>ensi4a 2. H!omo uma s alma5 lutando untosH (ação o>ensi4a +. HEm nada estais intimidadosH (uma atitude de 4itria $. 4e+urança na Bata9a—por PauoH o Genera .  4itria G "arantida 2. !erte&a dupla

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ? J? 4imos ;ue :aulo não esta4a %erto do seu destino terreno imediato. Se ele ti4esse tomado uma de%isão e"o$sta5 teria ido para o lar no %GuL 6as %rendo ;ue seria mais Ptil aos %ristãos Filipenses se permane%esse na terra. ele tomou a de%isão de >i%ar. Ele esta4a disposto a Hpermane%er no %orpoH. ma 4e& resol4ido este assunto5 ele  passou rapidamente para seu interesse prin%ipal# o bem-estar espiritual dos %ristãos de Filipos. A. -ma !ortação Gera—por PauoH o


Keiando a seção introdutria e autobio"r?>i%a de sua %arta. :aulo entra em uma seção muito pr?ti%a na ;ual ele >a& 4?rias eortaçes. !omo  fe/ muitas 4e&es 4ea E>Gsios # Aomanos 2#5 2C5 %omeçou %om uma eortação "eral ;ue determina o %en?rio para eortaçes mais espe%$>i%as.   Es%re4eu ele# H1i4ei5 a%ima de tudo. por modo di"no do e4an"el*o de !ristoH #27C.  pala4ra H4i4eiH aludia Os asso%iaçes anteriores dos %ristãos em Filipos.   pala4ra "re"a ;ue :aulo usou 6politeuesthe8 muitas 4e&es re>eria-se a de4eres de em pre"os pelos ;uais a pessoa G respons?4el %omo membro de uma %omunidade ou "rupo de pessoas. Kesta pala4ra nos 4'm pala4ras %omo  política ou  político. iteralmente tradu&indo. :aulo disse# H1i4ei %omo %idadãosH5 ou HAeali&em seus de4eres %omo bons %idadãosH. :aulo >a&ia uma %omparação si"ni>i%ati4a entre C a %idade de Filipos %omo  parte do ImpGrio Aomano e 2C o %orpo de %ristãos em Filipos %omo parte do reino de Keus5 Eles teriam sabido instinti4amente o ;ue ele ;ueria di&er. @ po4o de Filipos tin*a or"ul*o de seus pri4ilG"ios e direitos de %idadãos romanos. u%as re%on*e%eu seu status ao identi>i%ar Filipos %omo uma H%olUnia romanaH e uma das prin%ipais %idades da 6a%edUnia tos 3#2C. 6ais tarde u%as re"istrou ;ue o tumulto %ausado pela prisão de :aulo e Silas a%onte%eu por;ue os ma"istrados de Filipos pensa4am ;ue estes *omens 4iola4am %ostumes romanos tos 3#2C. :aulo5 portanto5 apela4a para uma mentalidade >amiliar %ultural e emo%ional. H1o%'s são leais O sua %idade e ao seu pa$sH5 di&ia ele. HEntão5 muito mais5 seam leais aos seus %ompan*eiros %ristãos e ao reino eterno de Keus. Seam bons %idadãos do %Gu5 embora aindaR esteam na terra.H !omo podiam >a&er isso< :aulo %ompletou a eortação no mesmo >Ule"o# de4em 4i4er de um modo di"no do e4an"el*o. Estas não são pala4ras estran*as O pena de :aulo5 nem aos seus l?bios. M bem  pro4?4el ;ue muitas 4e&es ele ten*a lembrado aos %ristãos a sua responsabilidade5 en;uanto ia de %idade em %idade e de i"rea em i"rea no mundo do No4o Testamento E>Gsios # !olossenses **QV  Tessaloni%enses 2#2C. ssim %omo todos os leais Filipenses desea4am 4i4er por modo di"no de sua soberana 4o%ação e pri4ilG"io de %idadãos de Aoma5 da mesma >orma os %ristãos de Filipos de4iam 4i4er de modo di"no de sua soberana 4o%ação %omo %idadãos do reino de Keus. :aulo5 portanto5 eorta4a-os a 4i4er de modo di"no do e4an"el*o.

B. -ma !strat5+ia !specíSica—por PauoH o ;reinador #27. 28C ma !ompetição tlGti%aC Kepois da eortação "eral5 :aulo >a& eortaçes espe%$>i%as aos problemas por ;ue passam os %ristãos Filipenses. Ele5 rapidamente5 tro%a de met?>oras. >astando-se da alusão O %idadania5 apela para o %on*e%imento das %ompetiçes atlGti%as dos Filipenses. time ;ue desea %ompetir pre%isa ter uma estratG"ia de>inida. @s ad4ers?rios ;ue a4ançam de4em ser detidos não de4em >a&er pontos. :aulo en%oraa4a os %ristãos de Filipos a Hestarem >irmes em um s esp$ritoH %ontra seus ad4ers?rios5 os ad4ers?rios do e4an"el*o de !risto. Seria pre%iso mais ;ue um %rente a;ui e outro ali a >im de Hse"urar a lin*a.H Seria ne%ess?ria a %ooperação da e;uipe inteira de %ristãos de Filipos.  :untos tin*am de tomar uma posição de>ensi4a. E essa posição de4ia ser Hem um esp$ritoRR (o sentimento ;ue une a e;uipe um %orpo de %rentesC. 6uitos o"os >oram perdidos no mundo dos esportes por %ausa de moral *.

"5stais firmes em um s# espírito"   ( ação defensiva Todo

2

>raturada. ma atitude imprpria pode destruir a unidade e a abertura. E por isso ;ue um o"ador talentoso pode >i%ar no ban%o e 4er pou%a ação. @ talento G ne%ess?rio5 sim5 mas uma atitude m? solapar? a Hunidade de esp$ritoH ;ue G 4ital O 4itria. . "Como uma s# alma, lutando
@s Filipenses não demoraram em entender a mensa"em de :aulo. :ara 4en%er os ad4ers?rios do !ristianismo em Filipos não apenas tin*am de tomar uma >orte posição de>ensi4a(permane%er >irmes(mas tambGm pre%isa4am eer%er um es>orço o>ensi4o  (lutar pela >G. E;uipe atlGti%a nen*uma pode 4en%er %onsistentemente sem uma estratG"ia o>ensi4a e de>ensi4a. M pre%iso muito mais ;ue um bom &a"ueiro5 por importante ;ue ele sea. Se os en%arre"ados da de>esa não det'm a o>ensi4a %ontr?ria5 o "oleiro est? H>ritoH. :aulo >ala nesta passa"em de Hlutar %omo uma s almaH. !ristão al"um pode 4en%er so&in*o ele pre%isa de outros membros do %orpo de !risto. Juntos5 %omo um s %oroa de4em prosse"uir para a 4itria em Jesus !risto. 6uitas 4e&es o %orpo lo%al de %rentes depende do pastor para lutar pela >G. @u dependem dos an%iãos ou de outro "rupo pe;ueno na i"rea. :aulo deiou %laro aos Filipenses ;ue cada %rente em Filipos de4ia tomar parte no a4anço da %ausa de !risto. (. ++5m nada estais intimidados" 9uma atitude de vit#ria

ma e;uipe atlGti%a ;ue se mo4e num %ampo de o"o de4e >a&'-lo %om uma atitude positi4a5 uma atitude de 4itria. ,oste ou não5 uma atitude %on>iante mas realista de H4amos "an*arH tra& 4itrias. Isto tambGm G 4erdade no to%ante O %ompetição indi4idual. :aulo era um bom HtreinadorH. Ele sabia ;ue uma estratG"ia de 'ito %ontra as >orças de Satan?s de4ia %onter mais do ;ue *abilidade e determinação. Era pre%iso tambGm uma atitude de %on>iança5 não em seus es>orços *umanos5 mas no Sen*or Jesus !risto. :erto do >im desta ep$stola5 ele d? 4aloroso testemun*o deste >ato5 es%re4endo# HTudo posso na;uele ;ue me >ortale%eH #+C. Então :aulo eorta os Filipenses a ;ue não se deiassem intimidar por seus ad4ers?rios. Não se intimidem de maneira nen*uma5 ordena ele. 1o%'s 4en%erão5 não importa o resultado disto :aulo tin*a %erte&a. Não *a4ia ele epli%ado esta 4erdade %om ilustração de sua prpria 4ida ao >alar de sua HlibertaçãoH< HSe"undo a min*a ardente epe%tati4a e esperança de ;ue em nada serei en4er"on*adoH5 disse ele5 Hantes5 %om toda a ousadia5 %omo sempre5 tambGm a"ora5 ser? !risto en"rande%ido no meu %orpo5 ;uer pela 4ida5 ;uer pela morteH #20C.R @ deseo %onstante de :aulo para os %ristãos Filipenses era ;ue eles5 tambGm5 ti4essem a mesma ousadia e %ora"em de ealtar a !risto em seus %orpos5 não importando o preço.

$. 4e+urança na Bata9a—por PauoH o Genera #28-+0C ma uta de 1ida ou 6orteC *. A vit#ria é $arantido

6eta>ori%amente >alando5 :aulo passou da lealdade pol$ti%a O lealdade atlGti%a5 e da$ ao Dma"o do HR%ampo de batal*aH. !omo um "eneral >iel e >irme5 ele deu aos soldados Filipenses a %erte&a da 4itria suprema em Jesus !risto. H:ois o ;ue Xisto G5 sua  posição de>ensi4a e o>ensi4a5 unida a uma atitude sem temorY G para eles pro4a e4idente

+

de perdição5 G. para 4s outros5 de sal4ação5 e isto da parte de Keus.H :aulo %on*e%ia muito bem a mentalidade romana. ealdade5 determinação e ousadia eram mar%as de seu or"ul*o %$4i%o e dedi%ação ao imperador e ma"istrados lo%ais. Inerente O boa disposição dos %ristãos Filipenses em es%ol*er entre a lealdade a um reino terrestre e a um reino %elestial5 *a4ia uma mensa"em poderosa de 4erdade.  mensa"em seria alta e %lara aos perse"uidores de Filipos o sinal era de 4itria. Eles não  podiam deiar de 4er a realidade da dedi%ação e boa disposição destes %ristãos em morrer por Jesus !risto. Não podiam deiar de 4er a determinação unida de >i%arem ao lado de Jesus !risto5 não importando o preço. Isto5 4erdadeiramente5 >oi a Hapolo"Gti%a >inalH. l"uns a%reditam ;ue :aulo usou a pala4ra  sinal, numa alusão ao sinal de Hpole"ar para %imaH e Hpole"ar para baioH5 dado pela 4olP4el multidão romana no an>iteatro e ;ue si"ni>i%a4a seu deseo de 4er o "ladiador H4i4erH ou HmorrerH. Se assim >or5 :aulo di&ia aos Filipenses ;ue Keus daria o sinal(por meio deles5 O medida ;ue esti4essem H>irmes em um s esp$rito5 %omo uma s alma5 lutando untos pela >G e4an"Gli%aH e ;ue em nada esti4essem intimidados(;ue o destino dos seus ad4ers?rios esta4a selado. @ inimi"o seria >inalmente destru$do se eles não se arrependessem e se 4oltassem %om >G para Jesus !risto. lGm disso5 :aulo disse ;ue o >uturo dos %ristãos ? esta4a predeterminado# eles re%eberiam a RHsal4ação5 e isto da parte de KeusH. . Certe/a dupla

 Não G pre%iso ;ue os %rentes so>ram perse"uição Os mãos dos ad4ers?rios do !ristianismo para ;ue ten*am a %erte&a da realidade de sua >G. 6as ;uando so>rem5 su"ere :aulo5 G uma H%erte&a duplaR^ e tambGm um pri4ilG"io. Ka$ :aulo es%re4er# H:or;ue 4os >oi concedida a "raça de pade%erdes por !risto5 e não somente de crerdes nele. . .H  >G G su>i%iente para se ter a %erte&a do %Gu. HJusti>i%ados5 pois5 mediante a >G5 temos pa& %om Keus. por meio de nosso Sen*or Jesus !ristoH5 es%re4eu :aulo aos Aomanos =#C. 6as5 disse ele. ;uando 4o%'s tambGm  sofrem, esteam duplamente %ertos de ;ue >a&em parte da >am$lia de Keus. :aulo lembrou aos Filipenses sua prpria perse"uição por o%asião da sua  primeira 4isitai(sua prisão e surras nas mãos dos ma"istrados tos 3#22-+0C. embrai-4os5 disse ele5 do Hmesmo %ombate ;ue 4istes em mimH #+0C. :ode o leitor ou4ir a e%lamação do e-%ar%ereiro de Filipos ao ler esta %arta< HEu me lembroLH pensa ele %om uma tonalidade a>irmati4a de re%ordação. H:osso dar testemun*o e pro4a de ;ue min*a >G em !risto >oi moti4ada5 não apenas pelo terremoto5 mas tambGm pela ousadia por !risto5 e pela lealdade e inte"ridade da parte de :aulo e Silas. Foi a sua >G >irme em !risto5 ainda %omo %idadãos romanos5 em meio O  perse"uição5 ;ue audou a %on4en%er-me da realidade do !ristianismo.H :aulo %on%luiu este par?"ra>o lembrando aos Filipenses ;ue ele ainda esta4a tra4ando o mesmo %ombate5 no instante em ;ue es%re4ia5 numa prisão romana. lGm disso5 ele a%aba4a de re%ordar-l*es5 em par?"ra>os anteriores5 ;ue o ;ue l*e a%onte%eu em Aoma tin*a Hantes %ontribu$do para o pro"resso do e4an"el*oH #2C.

-oram os Filipenses(a maioria não >oi %*amada por Keus para so>rer desta maneira.  Não resta dP4ida de ;ue ele ten*a reser4ado este  privilé$io  para al"uns es%ol*idos(e essa G uma pala4ra di>$%il de es%re4er no %onteto da liberdade %omo a %on*e%emos. 

umanamente >alando5 nin"uGm desea so>rer. Ke >ato5 G a 4ontade de Keus ;ue oremos em >a4or Hdos reis e de todos os ;ue se a%*am in4estidos de autoridade. para ;ue 4i4amos 4ida tran;Qila e mansa5 %om toda a piedade e respeito. Isto G bomH5 es%re4eu :aulo a Timteo He a%eit?4el diante de Keus nosso Sal4ador5 o ;ual desea ;ue todos os *omens seam sal4os e %*e"uem ao pleno %on*e%imento da 4erdadeH  Timteo 2#-+C. M bem pro4?4el ;ue muito mais "ente sea "an*a para !risto pela unidade em meio O pa&5 do ;ue pela unidade em meio O  perse$uição. 6as %omo 4imos5 ambas as situaçes dão resultados. 6ais apli%?4el O situação "eral de *oe. tal4e&5 sea nossa atitude %ristã para %om Has perse"uiçes menoresH ;ue se apresentam em nosso %amin*o. uão >?%il G a>astarmo-nos atG mesmo de uma reeição %asual do mundo in%rGdulo. uantos !ristãos *? ;ue se ma"oam >a%ilmente ao sentirem-se ne"li"en%iados5 atG mesmo por outros %rentes. uão auto%entrali&ados e supersens$4eis nos tornamosL

-a&er5 %omo %rente5 para apli%ar a 4erdade desta passa"em  b$bli%a(neste instante em seu trabal*o e na sua i"rea< Faça este pa%to %om Keus. RH:rimeiramente5 pela "raça de Keus5 >arei tudo o ;ue puder para %ondu&ir-me %omo membro do meu %orpo lo%al de %rentes de uma maneira di"na do e4an"el*o de !risto. 6ais espe%i>i%amente5 >arei tudo o ;ue puder para audar min*a i"rea a  permane%er  firme em um s# espírito e a lutar como uma s# alma  pela >G e4an"Gli%a5 e >arei tudo o ;ue puder para 4en%er a inse$urança e o temor ;ue me impeçam de >a&er o &ue &uer &ue Keus ten*a para eu >a&er a >im de %ontribuir para o pro"resso do e4an"el*o de !risto.H ssinatura#WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW 

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& ue passos espe%$>i%os de4em ser tomados< eia Filipenses 2#-. Note5 nesta  passa"em5 %omo uma atitude de unidade e inteire&a pode. na 4erdade5 ser desen4ol4ida no %orpo de %ristãos.

:&;A4 

 :aulo %omeçou esta %arta aos Filipenses %om um material autobio"r?>i%o e depois partiu rapidamente para a seção pr?ti%a. 6as. ao es%re4er aos e>Gsios e aos romanos5 alon"ou-se no ensino doutrin?rio e depois passou Os eortaçes pr?ti%as. Tal >ato pare%e audar a demonstrar o n$4el de maturidade da i"rea de Filipos. Eles esta4am5 sem dP4ida5 bem >undados na 4erdade espiritual.

$apítuo 7

-:%1A1! !< $R%4;& =

A'G& 4&BR! & 0-! P!:4AR  1o%' ? per"untou a si mesmo ;ual tem sido a estratG"ia mais importante de Satan?s desde os dias do No4o Testamento< @nde tem ele %on%entrado seus es>orços a >im de >rustrar a obra de !risto< @ ;ue tem ele >eito< E por ;u'< @s primos par?"ra>os da %arta de :aulo aos Filipenses audam a es%lare%er  bem as respostas a estas per"untas.

-< !=Aetos e miseri%rdias5 &s Passos Para a -nidade $ristã ,, %ompletai a min*a ale"ria de modo ;ue penseis a mesma %oisa5 ten*ais o mesmo amor5 seais unidos de alma5 tendo o mesmo sentimento. ,/  Nada >açais por partidarismo5 ou 4an"lria5 mas por *umildade5 %onsiderando %ada um os outros superiores a si mesmo. ,2 Não ten*a %ada um em 4ista o ;ue G propriamente seu5 senão tambGm %ada ;ual o ;ue é dos outros. -m !empo a 4er 4e+uido ,3 Tende em 4s o mesmo sentimento ;ue *ou4e tambGm em !risto Jesus5 ,6  pois ele5 subsistindo em >orma de Keus não ul"ou %omo usurpação o ser i"ual a Keus ,7 antes a si mesmo se es4a&iou5 assumindo a >orma de ser4o5 tornando-se em semel*ança de *omens e5 re%on*e%ido em >i"ura *umana5 ,J a si mesmo se *umil*ou5 tornando-se obediente atG O morte5 e morte de %ru&. , :elo ;ue tambGm Keus o ealtou sobremaneira e l*e deu o nome ;ue est? a%ima de todo nome. ,*Q para ;ue ao nome de Jesus se dobre todo oel*o5 nos %Gus. na terra e debaio da terra5 e toda l$n"ua %on>esse ;ue Jesus !risto G Sen*or5 para "lria de Keus :ai.

& 0-! PA-'& 1%44!? A. A Base da -nidade $ristã—:ossos BeneSícios Pessoais em $risto . Eortação ;ue 4em da união %om !risto 2. !onsolação do amor de !risto +. !omun*ão %om o Esp$rito . Entran*ados a>etos e miseri%rdias B. &s Passos Para a -nidade $ristã *. :ensar a mesma %oisa 2. Ter o mesmo amor  +. Ser unido de alma e sentimento . Ser altru$sta e *umilde !. -m !empo a 4er 4e+uido—Fesus $risto 3

. 2. +. .

Seu %omportamento altru$sta Sua *umildade sem pre%edentes Sua atitude sa%ri>i%ial Sua ealtação "loriosa

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ?  Nos par?"ra>os anteriores5 :aulo eortou os %ristãos Filipenses a ;ue  permane%essem >irmes em um s esp$rito e lutassem %omo uma s alma pela >G e4an"Gli%a em resumo5 ser um em !risto e manter a unidade em meio O perse"uição. 6as al"uns dos %rentes de Filipos5 %omo seres *umanos5 podem ter sido tentados a  per"untar por &u. @utros poderiam ter per"untado como se poderia >a&er isto. :aulo pre4iu tais per"untas. :rimeiramente5 ele estabele%eu al"umas ra/0es  b?si%as para a unidade5 depois deu-l*es  passos concretos, eortaçes espe%$>i%as %on%ernentes a como %riar essa unidade.

A. A Base da -nidade $ristã—:ossos BeneSícios Pessoais em $risto 2#C :aulo >e& al"o na %arta aos Filipenses ;ue *a4ia >eito em outras o%asies# %onstruiu um %aso para sua eortação. :or eemplo5 ao es%re4er aos %rentes romanos5 ee instou a ;ue 4i4essem uma 4ida sa%ri>i%ial por !risto na base do amor sacrificial de !risto por eles. HAo"o-4os5 pois5 irmãos5 pelas miseri%rdias de KeusH5 es%re4e :aulo5 H;ue apresenteis os 4ossos %orpos por sa%ri>$%io 4i4o. santo e a"rad?4el a Keus5 ;ue G o 4osso %ulto ra%ionalH Aomanos 2#C. Em %erto sentido5 :aulo entra no assunto da dedi%ação e entre"a da mesma maneira %om os Filipenses.  Por &ue de4emos estar >irmes em um esp$rito e lutar %omo uma s alma< :aulo pre4' esta per"unta e d? aos Filipenses ;uatro ra&es b?si%as. *. 5!ortação &ue vem da união com Cristo

:are%e ;ue :aulo usa uma tG%ni%a "ramati%al indireta ao apresentar seu ar"umento em >a4or da unidade. HSe *? pois5 al"uma eortação. . . al"uma %onsolação. . . al"uma %omun*ão. . .  se *? entran*ados a>etos e miseri%rdias. . . completai. :ara %ompreender o ;ue :aulo disse5 supon*a ;ue 4o%' ten*a estudado num %olG"io %ristão ;ue muito si"ni>i%ou para 4o%'. Ke >ato5 >oi a$ ;ue 4o%' %on*e%eu a !risto. @s pro>essores %rentes audaram-no a aprender a 4i4er para !risto de maneira madura. 1o%' se en%ontrou %om uma "arota mara4il*osa nessa es%ola5 ;ue mais tarde se tornou sua esposa(ou 4o%' en%ontrou um *omem etraordin?rio ;ue 4eio a ser seu marido. E a$ >oi-l*e dado o treinamento ne%ess?rio ;ue o preparou para sua 4ida 4o%a%ional. "ora 4o%' se >ormaL En;uanto isso a%onte%e5 eu me aproimo de 4o%' e di"o# "Se 4o%' >oi estimulado nesta es%ola5  se d? 4alor ao ;ue aprendeu5  se tem "ratidão pelo ambiente ;ue o %apa%itou a en%ontrar uma pessoa %ristã e distinta ;ue se tornou seu %Unu"e5 se est% a"rade%ido pelo treinamento para sua 4ida 4o%a%ional5 então apie esta es%ola %om suas oraçes e re%ursos >inan%eiros.H Se estas %ir%unstDn%ias >ossem 4erdadeiras5 pou%os *a4eria ;ue não %ompreendessem a mensa"em ;ue eu esta4a tentando %omuni%ar a%er%a de sua responsabilidade para %om a alma mater. Ka mesma maneira5 os %ristãos Filipenses não tin*am problema em ouvir o ;ue :aulo est? di&endoL @ primeiro ro"o de :aulo5 portanto5 >oi O eortação ;ue estes %ristãos Filipenses *a4iam re%ebido de sua união %om !risto. J? não esta4am sem esperança no mundo. :aulo *a4ia a%abado de a>irmar# R1o%'s serão sal4osLH #28C. 7

:ense em $dia# esta4a tão ale"re %om sua no4a >G ;ue %on4idou :aulo5 Silas e Timteo a usarem seu lar %omo base para suas operaçes mission?rias em Filipos. :ense na moça ;ue >oi liberta das %adeias de um esp$rito imundo. E pense no %ar%ereiro ;ue se %on4erteu e %om ele toda a sua %asa. u%as di& ;ue depois desta admir?4el eperi'n%ia %om Jesus !risto5 o *omem le4ou :aulo e seus %ompan*eiros mission?rios para sua %asa. Hl*es pUs a mesa e5 %om todos os seus5 T manifestava $rande ale$ria, por terem crido em eus" tos 3#+C. :aulo5 pois5 lembra4a aos Filipenses a e!ortação ;ue *a4iam re%ebido de sua união %om !risto. . Consolação do amor de Cristo

Estar Hunido %om !ristoH mediante a %on4ersão G apenas um dos bene>$%ios de ser %rente. ma 4e& ;ue passamos a >a&er parte da >am$lia de Keus5 tornamo-nos  bene>i%i?rios do amor e %uidado contínuos de !risto. E 4erdade5 os %ristãos Filipenses *a4iam passado por so>rimento e perse"uição. 6as tambGm *a4iam eperimentado a %onsolação ;ue 4em do amor in%ondi%ional de !risto. Tal4e& Epa>rodito ti4esse %ontado a :aulo as maneiras pelas ;uais !risto os *a4ia preser4ado e audado durante este per$odo de perse"uição. (. Comunhão com o 5spírito

@s Filipenses sabiam o ;ue si"ni>i%a4a eperimentar o !ristianismo rela%ionai5 tanto nos n$4eis *umano %omo di4ino. Esta4am unidos não apenas a !risto5 mas tam bGm uns aos outros. H:ois. em um s Esp$rito5 todos ns >omos bati&ados em um s %orpoH5 es%re4era-l*es :aulo. em outra o%asião V !or$ntios 2#+_. Este G um dos bene>$%ios mais importantes de ser %ristão. @ apstolo João es%re4eu# H@ ;ue temos 4isto e ou4ido anun%iamos tambGm a 4s outros5 para ;ue 4s i"ualmente manten*ais %omun*ão %onos%o. @ra. a nossa %omun*ão G %om o :ai e %om seu Fil*o Jesus !ristoH João #+C. .  5ntranhados afetos e miseric#rdias  mensa"em %ristã toda G de entranhados afetos e miseri%rdias. 0 amor sem  pre%edentes e in%ompar?4el de !risto en%ontra-se no %entro da en%arnação. H:or;ue Keus amou ao mundo de tal maneira ;ue deu o seu Fil*o uni"'nito para ;ue todo o ;ue nele %r' não pereça5 mas ten*a a 4ida eterna R João +#3C. !ontudo5 uma 4isão ade;uada da eperi'n%ia %ristã( da nossa %on4ersão5 do amor e %uidado in%ondi%ionais de !risto a ns. seus >il*os5 e de nossa posição de membro do %orpo de !risto(tambGm  produ/ entran*ados a>etos e miseri%rdias nos %oraçes dos %rentes. :are%e ser este o apelo de :aulo aos Filipenses. Ele ? sabia ;ue a i"rea deles tin*a cuidado isto *a4iam demonstrado desde o in$%io. ssim5 ele5 "entilmente5 lembra-l*es o ;ue ? *a4iam eperimentado(usando-o %omo base para as eortaçes ;ue se se"uem.

B. &s Passos Para a -nidade $ristã—"azer aos &utros o 0ue $risto "ez Por 1o%' 2#2-C  Neste ponto o apelo de :aulo pode ser para>raseado %omo se"ue# HSe ? eperimentaram a eortação de serem %rentes e sei ;ue ? o >i&eramC5 se ? eperimentaram a %onsolação do %uidado e amor %ont$nuos e in%ondi%ionais de !risto e sei ;ue ? o >i&eramC5 e se ? ti4eram pra&er em seus rela%ionamentos dentro do %orpo e sei ;ue ? o ti4eramC5 e se os entran*ados a>etos e miseri%rdias para %om 4o%'s t'm

8

%riado ternura e %ompaião para %om outros e. em 4erdade5 sei ;ue t'mC5 então >açam  pelos outros o ;ue !risto >e& por 4o%'s.H Kepois de estabele%er a base da unidade %ristã5 apresentando 4?rias proposiçes doutrin?rias b?si%as5 :aulo então apli%a estas 4erdades O 4ida di?ria dos %rentes Filipenses. Esta era uma estratG"ia %omum de :aulo. !om o aspe%to doutrin%rio ele sempre da4a o  pr%tico, @s %rentes não de4em apenas  saer, mas tambGm >a&erL ntes5 porGm5 de dar-l*es os passos b?si%os para a unidade %ristã5 ele sutilmente a%res%enta mais uma ra&ão pela ;ual de4iam andar nela. Era um moti4o pessoal( sua  prpria >eli%idade. H!ompletai a min*a ale"ria. . .H 2#2C. tG a;ui nesta %arta :aulo men%ionou sua ale"ria e >eli%idade pessoal trs 4e&es5  por moti4os di4ersos. :rimeiramente5 H>a&endo sempre5 com ale$ria, sPpli%as por todos 4s5 em todas as min*as oraçes5 pela 4ossa cooperação no evan$elho, desde o primeiro dia atG a"oraH #C. Em se"undo lu"ar5 Htoda4ia5 ;ue importa< ma 4e& ;ue Cristo, de &ual&uer modo, est% sendo pre$ado. . . %om isto me re$o/iator ;ue %ompletaria sua ale"ria(a unidade e inteire/a no %orpo lo%al de !risto em Filipos.  !omo. pois se pode %riar e manter tal unidade< M interessante notar ;ue :aulo a%aba4a de es%re4er a%er%a de &uatro enefícios ;ue os Filipenses *a4iam re%ebido por %ausa de seu rela%ionamento %om !risto.  se"uir ele d? ;uatro passos b?si%os para "arantir a unidade no %orpo. Embora sea di>$%il per%eber as %orrelaçes e!atas entre %ada um destes pontos5 a %orrelação "eral G b4ia5 %omo o ;uadro se"uinte demonstra#

A Base da -nidade $ristã Nossos bene>$%ios pessoais em !ristoC Filipenses 2#

&s Passos Para a -nidade $ristã  Fa&er :elos @utros o ;ue !risto Fe& :or 1o%'C Filipenses 2#2-

. Eortação ;ue 4em da união %om . !risto Nossa sal4ação e posição em !ristoC

:ensar a mesma %oisa

2. !onsolação do amor de !risto @ 2. amor e %uidado %ont$nuos e in%ondi%ionais de !ristoC

Ter o mesmo amor 

+. !omun*ão %om o Esp$rito +. Eperi'n%ias rela%ionais %omo membros do %orpo de !ristoC

Ser um de alma e sentimento

. Entran*ados a>etos e miseri%rdias . mor e interesse uns pelos outros no %orpoC

Ser altru$sta e *umilde

*. Pensar a mesma coisa

H:ensar a mesma %oisaH G um passo b?si%o para %riar a unidade. @s %ristãos t'm a base para a inteire&a de pensamento e ação.

9

!risto >alou dramati%amente deste %on%eito em sua oração ao :ai pou%o antes da sua morte. HEu l*es ten*o dado Xaos dis%$pulosY a tua pala4ra. . .H5 orou ele. HSanti>i%aos na 4erdade# a tua  palavra é a 4erdadeH João 7#. 7C. !risto lançou o >undamento do Hpensar a mesma %oisaH %om a :ala4ra de Keus. Foi uma mensa"em surpreendente5 ;ue ele  procedia de Keus5 sim5 ;ue tin*a 4indo para ser o Sal4ador do mundo. Esta mensa"em era a base suprema da unidade %ristã5 não apenas entre os dis%$pulos5 mas tambGm entre todos os %ristãos por toda a era %ristã.  Note a %ompro4ação ;ue !risto >a& desta 4erdade en;uanto %ontinua sua oração# HNão ro"o somente por estes5 Xseus dis%$pulosY mas tambGm por a;ueles Xtodos os %ristãosY ;ue 4ierem a %rer em mim5 por intermGdio de sua  palavra a >im de ;ue todos  seundamento para a unidade e o Hpensar a mesma %oisaH. @s %rentes t'm uma base %omum5 uma mensa"em %omum em torno da ;ual %onstruir seus pensamentos e estilos de 4ida. ssim %omo !risto >oi um com eus, da mesma >orma ns podemos ser um uns com os outros. . Ter o mesmo amor 

:or %ausa de nossa posição em !risto5 ele nos ama %ont$nua e in%ondi%ionalmente. Nada Hpoder? separar-nos do amor de Keus5 ;ue est? em !risto Jesus nosso Sen*orH Aomanos 8#+85 +9C. :aulo eorta os Filipenses a amar como Cristo ama ( não %ondi%ionalmente5 não apenas ;uando os outros amam. @ amor %ondi%ional G >?%il di>$%il G amar ;uando somos reeitados ou %riti%ados.  mar%a suprema da maturidade %ristã G o amor. E o maior de todos in%lui as atitudes e açes demonstradas por :aulo em  !or$ntios +5 tais %omo a pa%i'n%ia5 a  bondade5 o %uidado5 a *umildade5 a mansidão5 a obeti4idade5 a ustiça5 a *onestidade5 e a sin%eridade. Em resumo5 HTudo so>re5 tudo %r'5 tudo espera5 tudo suportaH  !or$ntios +#7C. Isto5 disse :aulo5 %ria a unidade %ristã(sua prima eortação. (. Ser unido de alma e sentimento

@ Hpensar as mesmas %oisasH e Hatitudes e açes de amorH podem produ&ir um Pni%o resultado# a unidade do %orpo de !risto. Esta G a 4erdadeira 7oinonia no Esp$rito.  "rande oração de !risto ao :ai por seu %orpo >oi ;ue eles >ossem Hum5 %omo ns o somos eu neles e tu em mim5 a >im de ;ue seam aper>eiçoados na unidade para ;ue o mundo %on*eça ;ue tu me en4iaste5 e os amaste %omo tambGm amaste a mimH João 7#22. 2+C. Esta G a unidade de esp$rito e propsito ;ue :aulo pedia O i"rea >ilipense. . Ser altruísta e humilde em todos os relacionamentos !omo G ;ue isto tudo. na 4erdade5 a%onte%e(este Hpensar as mesmas %oisas5 ter o mesmo amor5 ser unidos de alma. ter o mesmo sentimentoH< 1o%'s de4em5 responde :aulo5 não >a&er nada Hpor  partidarismo5 ou 4an"loria5 mas por *umildade5 %onsiderando %ada um os outros superiores a si mesmo. Não ten*a %ada um em 4ista o ;ue G propriamente seu5 senão tambGm %ada ;ual o ;ue G dos outrosH 2#+5 C. Em resumo5 :aulo disse# 4o%'s de4em ser altruístas e humildes em todos os relacionamentos. Estes pensamentos não são no4os para o apstolo :aulo. os %rentes romanos ele es%re4eu# HKi"o a %ada um dentre 4s ;ue não pense de si mesmo5 alGm do ;ue %on4Gm5 antes5 pense %om moderação se"undo a medida da >G ;ue Keus repartiu a %ada umH 2#+C. E aos %rentes %or$ntios :aulo es%re4eu# HNão podem os ol*os di&er O mão#  Não pre%isamos de ti# nem ainda a %abeça5 aos pGs# Não pre%iso de 4s. . . !ontudo

=0

Keus %oordenou o %orpo5 %on%edendo muito mais *onra O;uilo ;ue menos tin*a para ;ue não haa4or uns dos outros   !or$ntios 2#25 25 2=C. Esta5 tambGm5 era a mensa"em de :aulo aos %ristãos Filipenses(um %*amado O inteire&a e unidade %ont$nuas e aumentadas no %orpo de !risto.

$. -m !empo a 4er 4e+uido — Fesus $risto  2#=-0C s primas pala4ras de :aulo aos %rentes de Filipos %ont'm uma das passa"ens mais pro>undas do No4o Testamento. 6uitas 4e&es os bibli%istas re>erem-se a ela %omo a Hpassa"em do \enosisH.  pala4ra 7enosis no "re"o si"ni>i%a Hes4a&iar-seH. :aulo es%re4eu a;ui sobre a maneira em ;ue !risto se es4a&iou ao en%arnar-se. Estes 4ers$%ulos5 por si mesmos5 podiam ser a  base para um %ap$tulo inteiro(ou5 mel*or5 um li4ro inteiro. :orGm5 en4ol4er-se %om todos os intri%ados aspe%tos da en%arnação pode >a%ilmente inter>erir em nossa %apa%idade de %ompreender a ra&ão b?si%a de :aulo ter es%rito sobre este a%onte%imento(isto G5 dar um eemplo aos Filipenses de %omo %ada um deles de4ia rela%ionar-se %om os outros membros do %orpo de !risto. ssim5 :aulo es%re4eu# HTende em 4s o mesmo sentimento ;ue *ou4e tambGm em !risto JesusH 2#=C. Nosso Sal4ador5 disse :aulo5 G o eemplo supremo da atitude ;ue %ontribui para o desen4ol4imento da unidade e da *armonia do %orpo de !risto. uais eram5 pois5 as ;ualidades ;ue o %omportamento de !risto demonstrou< . Seu comportamento altruísta !risto5 em seu estado de prG-en%arnação tin*a a Hmesma nature&a de KeusH. Ele tin*a uma Hi"ualdade %om KeusH ;ue não se %ara%teri&a4a por dimenses *umanas. @ apstolo João disse ;ue !risto sempre eistiu e ;ue este4e %om Keus e ;ue era Keus. :rosse"uindo5 João di& ;ue Htodas as %oisas >oram >eitas por intermGdio deleH(  in%lusi4e o *omem João #5 +C. E %laro ;ue nossas mentes >initas não %onse"uem %ompreender isto. Somente  podemos a%eitar o >ato de ser tal %oisa 4erdadeira5 e re%on*e%er ;ue  se não fosse verdadeira o !ristianismo seria i"ual a todas as outras reli"ies. Não passaria de outra >iloso>ia de 4ida ;ue na maioria dos %asos5 senão em todos eles5 >oi %riada e promo4ida  por um l$der reli"ioso por ra&es e"o$stas. Sua >onte seria a terra e não o céu. 6as tal não a%onte%e %om o !ristianismo. Sua >onte >oi o altruísmo  personi>i%ado por !risto Jesus ;ue5 Hsubsistindo em >orma de Keus não ul"ou %omo usurpação o ser i"ual a KeusH 2#3C. Ele se dispUs a desistir de sua posição %elestial a >im de o%upar uma posição terrena5 para identi>i%ar-se %om a;ueles ;ue *a4ia %riado. :aulo di&ia aos %ristãos Filipenses# seam altru$stas em suas atitudes para %om outros membros do %orpo de !risto5 assim %omo !risto >oi altru$sta em sua disposição de se identi>i%ar %om a *umanidade perdida por intermGdio da en%arnação. . Sua humildade sem precedentes

@utra atitude demonstrada por !risto >oi sua disposição de es4a&iar-se5 Hassumindo a >orma de ser4o5 tomando-se em semel*ança de *omensH 2#7C. Si"ni>i%a isto ;ue !risto tomou-se menos ;ue Keus< Ke maneira nen*umaL :elo %ontr?rio5 ele tornou-se tanto Keus %omo *omem. 6as ele deiou as "lrias do %Gu para >a&er isso. Ele nas%eu neste mundo %omo ;ual;uer outro ser *umano5 %om a e%eção de seu pai ser Keus. E ele es%ol*eu uma *umilde ser4a para ser sua mãe. Ele não 4eio %omo rei. nas%ido da reale&a5 mas %omo ser4o. Seu primeiro lar na terra >oi um est?bulo. Seus pais eram aldeãos *umildes5 e seus primeiros 4isitantes >oram *umildes pastores. M  pro4?4el ;ue se ten*am passado dois anos antes ;ue ele >i&esse %ontato %om al"uma

=

 pessoa de san"ue real(os s?bios do @riente. Isto G a personi>i%ação da humildade. ssim5 :aulo es%re4eu aos Filipenses ;ue >ossem %omo !risto em suas atitudes para %om os outros membros do %orpo de !risto. Seam *umildes# isto %riar? *armonia e unidade. (. Sua atitude sacrificial 

Kesistir das "lrias do %Gu# isto G altruísmo.  Nas%er %omo *omem# isto G humildade. 6as morrer na %ru& pelos pe%ados do mundo# este G o maior sa%ri>$%io %on*e%ido em ;ual;uer parte do uni4erso. Imitar esta atitude G o in"rediente mais si"ni>i%ati4o para a %riação da unidade entre os %ristãos. E por isso ;ue :aulo %onsidera pri4ilG"io so>rer por !risto. E por isso ;ue ele5 >alando de Epa>rodito5 disse# HAe%ebei-o5 pois5 no Sen*or5 %om toda a ale"ria5 e *onrai sempre a *omens %omo esse 4isto ;ue. por %ausa da obra de !risto5 %*e"ou ele Os  portas da morte5 e se dispUs a dar a prpria 4ida. para suprir a 4ossa %ar'n%ia de so%orro  para %omi"oH 2#29. +0C. M por isso ;ue :aulo es%re4eu# H:ara o %on*e%er e o poder da sua ressurreição e a %omun*ão dos seus so>rimentos5 %on>ormando--me %om ele na sua morteH +#0C. Este não era um deseo de morte5 resultado de %ulpa por ter perse"uido os %ristãos. :elo %ontr?rio5 era uma demonstração 4erdadeira de amor5 de uma atitude sa%ri>i%ial para %om os outros membros do %orpo de !risto e para %om o prprio !risto. :aulo es%re4eu# HEntretanto5 mesmo ;ue sea eu o>ere%ido por l$bação sobre o sa%ri>$%io e ser4iço da 4ossa >G5 ale"ro-me e %om todos 4s me %on"ratulo.H E5 %ontinua ele# Hssim5 4s tambGm5 pela mesma ra&ão5 ale"rai-4os e %on"ratulai-4os %omi"oH 2#75 8C. =. Sua e!altação $loriosa

Tendo :aulo ini%iado a *istria da en%arnação de !risto %omo eemplo das atitudes prprias do %orpo de !risto5 ele não pUde deiar de dis%utir a ealtação e "lori>i%ação de Jesus. Keus *onra o altruísmo, a humildade e as atitudes sacrificiais, mesmo dentro da Ki4indade. !onse;Qentemente o :ai deu ao Fil*o um Hnome ;ue est? a%ima de todo nomeH. l"um dia5 ;uando esse nome >or pro%lamado de um lado ao outro do uni4erso5 todo utura do %rente. Keia-a subentendida apenas. :are%e ser isto um re>leo da mesma atitude ;ue :aulo pedia e da ;ue ele demonstra4a en;uanto es%re4ia. ltru$smo5 *umildade e atitude sa%ri>i%ial %entrali&am-se no presente sobre os outros. Falar de "lori>i%ação >utura e re%ompensas  para o %rente neste %onteto estaria >ora de lu"ar.  Não %ompreenda malL Keus honrar% o ser4iço >iel. tG mesmo um %opo d  ?"ua o>ere%ido a al"uGm no nome de !risto não passar? desper%ebido. 6as ser4ir por re%om pensa G e"o$smo não é amor in%ondi%ional ao ;ue morreu para ;ue pudGssemos 4i4er. embre-se. tambGm5 ;ue o prprio !risto5 em suas limitaçes auto-impostas. esta4a disposto a so>rer a separação do :ai por amor do *omem pe%ador.  e!altação >utura não >a&ia parte de sua moti4ação. ssim. podemos %ompreender mais %ompletamente por ;ue :aulo(;ue tanto desea4a de todas as maneiras ser %omo !risto  (podia es%re4er aos %ristãos romanos e di&er# HTen*o "rande triste&a e in%essante dor no %oração por;ue eu mesmo desearia ser an?tema5 separado de !risto5 por amor de meus irmãos5 meus %ompatriotas5 se"undo a %arneH Aomanos 9#25 +C. :ode *a4er dP4idas no %oração do %rente de ;ue uma atitude %omo a de !risto sea o se"redo para a unidade e *armonia no %orpo de !risto<

=2

-$%ios ;ue ten*o por ser %ristão< 2. Estou tão %omprometido %om meu Hpe;ueno mundoH ;ue ten*o a tend'n%ia de es;ue%er-me das b'nçãos di?rias ;ue re%ebo de !risto5 b'nçãos tais %omo# a. 6in*a posição de se"urança em !risto<  b. Seu amor in%ondi%ional e permanente embora eu >al*e_< %. s oportunidades para %omun*ão %om Keus5 a ;ual;uer *ora< d. s oportunidades para %omun*ão %om outros %rentes5 em liberdade< e. @s ternos a>etos e miseri%rdias de !risto em morrer por mim na %ru2< +. Estou >a&endo tudo o ;ue est? ao meu al%an%e a >im de %ontribuir para a unidade do %orpo de !risto< a. Tentando pensar %omo pensam os %ristãos maduros<  b. mando %omo !risto ama in%ondi%ionalmenteC em 4e& de apenas ;uando sou amado< . @nde estou em %omparação %om o eemplo de !risto a. Em seu %omportamento altru$sta<  b. Em sua *umildade< %. Em sua atitude sa%ri>i%ial<

-i%uldade em rela%ionar-se %om os outros membros do %orpo de !risto5 seam membros de sua >am$lia ou membros do %orpo maior de %ristãos. Kepois passe al"um tempo orando e pedindo a Keus ;ue o aude a mudar esse aspe%to da sua 4ida5 %omeçando neste instante.

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& eia Filipenses 2#2-8. !omo G ;ue a mensa"em de Filipenses 2#- sobre a unidade %ristã se rela%iona %om nosso testemun*o %ristão5 %omo des%rito por :aulo em Filipenses 2#-3< ue relação eiste entre o eemplo de :aulo em Filipenses 2#=-8 e as pala4ras de !risto em João +# e 7#20-2+<

:&;A 6uitos %omentaristas asse4eram a esta altura5 ;ue a 'n>ase de :aulo em Filipenses 2#-5 pare%e indi%ar ;ue de4e ter eistido uma >alta de *armonia e unidade si"ni>i%ati4as em Filipos. sam a eortação de :aulo a E4dia e S$nti;ue em #2 %omo teto de pro4a. Entretanto5 o tom "eral desta ep$stola não pare%e apoiar tal %on%lusão. !ada %orpo de %rentes em seu estado in%ompleto possui seus elementos dis%ordantes isto era tambGm 4erdade em Filipos. 6as de todas as i"reas do No4o Testamento5 as re>er'n%ias de :aulo ao amor e %uidado em Filipos pare%em indi%ar ;ue esta i"rea *a4ia %*e"ado a um estado de maturidade espiritual muito ele4ado. :aulo5 portanto5 em sua eortação O unidade em Filipenses 2.-5 estimula uma unidade %ont$nua e ainda maior   (espe%ialmente em 4ista de sua presente perse"uição ;ue podia %ausar uma di4isão no =+

%orpo.

$apítuo J

-< ;!4;!<-:W& :& =

<-:1& A'G& 4&BR! & 0-! P!:4AR   unidade %ristã G a base para um testemun*o %ristão e>i%a& João 7#2+C. Kestruir essa unidade tem sido a estratG"ia de Satan?s desde os primeiros dias do !ristianismo. In>eli&mente5 em "rande medida ele tem tido 'ito em atin"ir seus obeti4os.  Não %ompreenda mal. uando !risto orou pela unidade no %orpo em João 7#2+5 ele não se re>eria O unidade e%um'ni%a. nidade e%um'ni%a não G5 4erdadeiramente5 a unidade visível, atG mesmo em nossa %ultura atual. 6as a unidade  pela ;ual orou Jesus era 4is$4el. E isto pode ser 4erdade apenas mediante os %orpos de %rentes lo%ais dinDmi%os(%omo a i"rea de Filipos.

-< !=Aetua em 4s5 tanto o ;uerer %omo o reali&ar5 se"undo a sua boa 4ontade. !ortaçNes !specíSicas de Pauo $oncernentes ao ;estemun9o $ristão ,*2 Fa&ei tudo sem murmura%es nem %ontendas ,*3 para ;ue 4os torneis irrepreens$4eis e sin%eros5 >il*os de Keus in%ulp?4eis no meio de uma "eração per4ertida e %orrupta5 na ;ual resplande%eis %omo lu&eiros no mundo ,*6 preser4ando a pala4ra da 4ida5 A Recompensa de Pauo Por $ausa do ;estemun9o $ristão  para ;ue5 no dia de !risto5 eu me "lorie de ;ue não %orri em 4ão5 nem me es>or%ei inutilmente. ,*7 Entretanto5 mesmo ;ue sea eu o>ere%ido por libação5 sobre o sa%ri>$%io e ser4iço da 4ossa >G5 ale"ro-me e %om todos 4s me %on"ratulo. ,*J ssim5 4s tambGm5 pela mesma ra&ão5 ale"rai-4os e %on"ratulai-4os %omi"o.

& 0-! PA-'& 1%44!? A. !ortação Gera de Pauo $oncernente ao ;estemun9o $ristão .  responsabilidade *umana 2.  %apa%itação di4ina B. !ortaçNes !specíSicas de Pauo $oncernentes ao ;estemun9o $ristão Kesen4ol4ei a 4ossa sal4ação. . . . !om temor e tremor 4er 4. 2C 2. Sem murmuraçes nem %ontendas +. Irrepreens$4eis e sin%eros

==

. Aesplande%eis %omo lu&eiros no mundo

$. A Recompensa de Pauo Por $ausa do ;estemun9o $ristão . No >uturo 2. No presente

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ? Em 4?rios par?"ra>os desta ep$stola :aulo eortou os Filipenses no to%ante O %onduta %ristã individual e coletiva, parti%ularmente no ;ue se re>ere ao mundo in%rGdulo. Ke4iam %ondu&ir-se de Hmodo di"no do e4an"el*o de !ristoH #27C. Ke4iam >i%ar H>irmes em um s esp$rito5 %omo uma s almaH5 e5 disse :aulo H;ue em nada esti4essem intimidados pelos ad4ers?riosH #275 28C. Em todos estes rela%ionamentos(tanto dentro do %orpo de !risto %omo %om os ;ue se en%ontra4am >ora do %orpo( de4iam imitar a 4ida sa%ri>i%ial5 altru$sta e *umilde de !risto(a ;ual5 disse :aulo5 resultar? em amor e unidade 2#2-8C. :aulo torna-se então mais espe%$>i%o e pr?ti%o a%er%a de seus rela%ionamentos %om os não %rentes. Se 4o%' ler os 4ers$%ulos 2 a 8 sem prestar muita atenção5 pode  pare%er ;ue :aulo %ontinua4a a >alar dos relacionamentos dentro do corpo (%omo o >a&ia antes nos 4ers$%ulos 2 a . 6as ;uando lemos %om mais %uidado5 toma-se %laro ;ue nestes 4ers$%ulos ele >ala4a dos rela%ionamentos dos Filipenses com o mundo (seu testemun*o %ristão. Note as %omparaçes se"uintes5 espe%ialmente as pala4ras di>erentes ;ue :aulo usou e o ambiente di>erente ;ue ele tin*a em mente#

Reacionamentos 1entro do $orpo Filipenses 2#2-C

Reacionamentos com o
Completai a minha ale$ria de modo &ue  esenvolvei a vossa salvação, com  penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo temor e tremor... a/ei tudo sem amor, se
A. A !ortação Gera de Pauo $oncernente ao ;estemun9o $ristão 2#25 +C :aulo %omeçou este par?"ra>o %om uma nota de est$mulo(uma >orte %ara%ter$sti%a do autor. Ele os %*ama de Hamados meusH (um sinal de sua pro>unda a>eição. Ele elo"iou a sua obedi'n%ia ;uando ele se en%ontra4a entre eles e5 de modo sutil mas *onesto5 disse-l*es %rer ;ue eles %ontinuariam a obede%er a !risto5 ainda mais em sua aus'n%ia. :aulo5 então5 >ala diretamente de seu interesse. Ele eorta estes %rentes a serem testemun*as de !risto de duas perspe%ti4as. :rimeiro5 deviam desenvolver sua salvação D o &ue aponta para a responsailidade humana. Se"undo5 de4iam %ompreender ;ue   53S   operava neles (o ;ue d? 'n>ase aos recursos divinos. mbos os aspe%tos são 4italmente importantes para o testemun*o %ristão.

=3

. A responsailidade humana uando :aulo disse aos Filipenses ;ue desen4ol4essem a sua sal4ação5 eles não interpretaram tal %oisa %omo uma eortação no sentido de trabal*ar por sua sal4ação. Isto G imposs$4el. Em outra o%asião :aulo es%re4eu# H:or;ue pela "raça sois sal4os5 mediante a >G e isto não 4em de 4s5 G dom de Keus não de obras5 para ;ue nin"uGm se "lorieH E>Gsios 2#85 9C. :elo %ontr?rio5 :aulo eorta-os a H4i4erH seu !ristianismo de modo ;ue os ;ue não %on*e%em a !risto >ossem atra$dos para suas 4idas e para a 4erdade ;ue os *a4ia >eito o ;ue eram5 ou pelo menos >i%assem sabendo ;ue !risto se *a4ia re4elado %omo o Sal4ador da *umanidade perdida5 e desea morar nos %oraçes e 4idas dos ;ue 4ão a ele %om >G. Sem dP4ida G isto ;ue :aulo tin*a em mente ;uando a>irmou5 antes5 nesta %arta# H:ois o ;ue G para eles pro4a e4idente de perdição5 G5 para 4s outros5 de sal4açãoH #28C. @ ponto importante G ;ue o *omem G respons?4el por >alar de !risto %om os não %rentes. @ ;ue esta dentro de4e 4ir para >ora . A capacitação divina

@ testemun*o %ristão5 %ontudo5 não G puramente uma ;uestão *umana(um en"en*oso es>orço de %omuni%ação. :ossui uma dimensão di4ina. 6ais importante ;ue o es>orço *umano G a mara4il*osa 4erdade ;ue Keus 4i4e em ns e desea operar por nosso intermGdio. ssim5 depois de eortar os Filipenses a desenvolverem sua sal4ação5 :aulo es%re4eu# "eus é ;uem e>etua em 4s tanto o ;uerer %omo o reali&ar5 se"undo a sua boa 4ontadeH 2#+C. Isto tambGm se rela%iona %om a passa"em de E>Gsios. Kepois de a%entuar o >ato de ;ue a sal4ação G pela "raça5 Hmediante a >GH e Hnão pelas obrasH5 :aulo es%re4eu# H:ois somos >eitura dele5 %riados em !risto Jesus para boas obras5 as ;uais Keus de antemão preparou para ;ue and?ssemos nelasH E>Gsios 2#0C. 1emos5 pois5 o e;uil$brio di4ino permeando as Es%rituras a responsabilidade do *omem misturada %om os re%ursos di4inos. ;ui :aulo >ala4a sobre %onser4ar este e;uil$brio no testemun*o %ristão. 6as5 ;uão importante G %onser4ar estas duas dimenses em e;uil$brio5 não importa ;uais seam nossas responsabilidades5 %ir%unstDn%ias e obeti4osL

B. !ortaçNes !specíSicas de Pauo $oncernentes ao ;estemun9o $ristão 2#-3C :aulo usou 4?rias pala4ras e >rases para des%re4er o rela%ionamento ;ue os Filipenses de4iam ter %om os não %rentes. Todas são intimamente rela%ionadas em si"ni>i%ação5 e %ada a>irmati4a le4a naturalmente O se"uinte e se adi%iona O atitude "eral ;ue :aulo desea4a ;ue os Filipenses ti4essem para %om os in%rGdulos. . ++Com temor e tremor+ ou respeito e temorC RRKesen4ol4ei a 4ossa sal4ação %om temor e tremorR5 es%re4eu :aulo. M interessante notar ;ue estas pala4ras temor e tremorC são as mesmas pala4ras "re"as 6phoou e tromou8 ;ue :aulo usou para des%re4er as atitudes dos es%ra4os e>Gsios para %om os sen*ores não %rentes. Huanto a 4s outros5 ser4os5 obede%ei a 4ossos sen*ores se"undo a %arne %om temor e tremor, na sin%eridade do 4osso %oração5 %omo a !risto5 não ser4indo O 4ista5 %omo para a"radar a *omens5 mas %omo ser4os de !risto5 >a&endo de %oração a 4ontade de KeusH E>Gsios 3#=5 3C.  M si"ni>i%ati4o ;ue :edro ten*a empre"ado a primeira destas pala4ras para des%re4er a atitude da esposa %ristã para %om seu marido não salvo (uma atitude ;ue a audar? a obter uma reação positi4a dele para %om o e4an"el*o de !risto. Es%re4e ele#

=7

H6ul*eres5 sede 4s5 i"ualmente5 submissas a 4ossos prprios maridos5 para ;ue5 se al"uns deles ainda não obede%em O pala4ra5 seam "an*os5 sem pala4ra al"uma5 por meio do pro%edimento de suas esposas5 ao obser4arem o 4osso *onesto %omportamento %*eio de temorH  :edro +#5 2C. @ ;ue5 pois5 ;uis :aulo di&er ;uando eortou os Filipenses a desen4ol4erem sua sal4ação %om Htemor e tremorH< @ %onteto pare%e indi%ar ;ue ele >ala4a de uma atitude de re4er'n%ia e respeito para %om os sen*ores não %rentes. Não era um HtemorH e HtremorH %omo *oe usamos estas pala4ras pelo %ontr?rio5 era o tipo de atitude para %om estes indi4$duos ;ue de4emos ter para %om a autoridade de !risto em nossas 4idas. M por isso ;ue :aulo eortou os e>Gsios a ;ue obede%essem a seus sen*ores %omo obede%iam a !risto. :aulo tomou este %on%eito ainda mais %laro na %arta aos !olossenses onde es%re4eu# HSer4os5 obede%ei em tudo aos 4ossos sen*ores se"undo a %arne5 não ser4indo apenas sob 4i"ilDn%ia5 4isando tão-s a"radar *omens5 mas em sin"ele&a de %oração5 temendo ao Sen*or. Tudo ;uanto >i&erdes5 >a&ei-o de todo o %oração5 %omo para o Sen*or5 e não para *omens5 %ientes de ;ue re%ebereis do Sen*or a re%ompensa da *erança.  !risto5 o Sen*or5 G ;ue estais ser4indoH !olossenses +#22-2C. . "Sem murmuraç0es nem contendas" 

 "rande tentação de todo %rente5 espe%ialmente ;uando um in%rGdulo l*e pede ;ue >aça al"o di>$%il5 G murmurar e %ontender. Isto era 4erdade %om respeito aos Filipenses5 al"uns dos ;uais5 aparentemente5 eram es%ra4os no sistema romano. !omo em !olossos e em M>eso5 eles não perten%iam a si mesmos. :ro4a4elmente eram  perse"uidos e %olo%ados sob "rande pressão5 o ;ue resulta4a em uma tend'n%ia natural  para murmurar e re%lamar do seu estado. Eiste a;ui outra %orrelação si"ni>i%ati4a %om a passa"em de  :edro. s mul*eres de4iam respeitar e reverenciar seus maridos não sal4os. Ke4iam adomar-se %om Hum esp$rito manso e tran;Qilo5 ;ueH5 disse :edro5 HG de "rande 4alor diante de KeusH  :edro +#C. m Hesp$rito manso e tran;QiloH5 G %laro5 G o oposto de Hmurmuraçes e %ontendasH. M esta a maneira5 disse ele5 de "an*?-los. :aulo eortou os Filipenses5 portanto5 a respeitar e re4eren%iar os romanos in%rGdulos e >a&er o ;ue pediam sem atitudes ou %omportamentos ne"ati4os. Então ele deu o por &u2 (. "Errepreensíveis e sinceros+ 

HFa&ei tudo sem murmuraçes nem %ontendas para ;ue 4os torneis irrepreens$4eis e sin%eros5 >il*os de Keus in%ulp?4eis no meio de uma "eração  per4ertida e %orrupta5 na ;ual resplande%eis %omo lu&eiros no mundo# preser4ando a  pala4ra da 4idaH 2#-3aC. Ser irrepreensível era um al4o si"ni>i%ati4o da prpria 4ida e ministGrio de :aulo. uando ele es%re4eu aos tessaloni%enses lembrou-l*es ;ue ele e seus %ompan*eiros mission?rios tin*am le4ado 4idas Hsantas5 ustas e irrepreens$4eisH entre esses %ristãos. Si"ni>i%a 4i4er de tal maneira ;ue as pessoas não podem5 de dedo em riste5 %riti%ar e a%usar o %rente de 4iolar os prin%$pios em ;ue %r'. Ser sin%ero e inculp%vel, na 4erdade são sinUnimos ;ue :aulo usou para en%are%er a importDn%ia do 4i4er %ristão %oerente. @ importante G ;ue este estilo de 4ida de4e ser um testemun*o %ristão dinDmi%o aos ;ue se en%ontram nas tre4as( corruptos e  pervertidos, sem !risto e sem a lu& ;ue dele pro4Gm. . "Fesplandeceis como lu/eiros no mundo" 

=8

:aulo usou uma ilustração %ulminante para atin"ir seu obeti4o. @s %rentes ;ue 4i4em no mundo sem tomar-se parte dele5 os %rentes ;ue reali&am trabal*os para não %rentes %om uma atitude re4erente e respeitosa5 ;ue não murmuram nem %ontendem5 e le4am 4idas in%ulp?4eis e sin%eras5 bril*arão H%omo lu&eiros no mundoH. No meio das tre4as a lu& de Keus bril*ar? mediante suas 4idas.  Hpala4ra da 4idaH ser? %omuni%ada %laramente. lGm disso5 um estilo de 4ida dinDmi%o e %ristão %onstri pontes entre o mundo e a %omuni%ação 4erbal do e4an"el*o. M por isso ;ue de4emos estar prontos a ;ual;uer *ora a darmos uma resposta aos ;ue per"untarem a ra&ão da nossa esperança  :edro +#=C. embre-se tambGm ;ue as estrelas bril*am não apenas %omo estrelas separadas5 mas tambGm %omo %onstelaçes. s muitas %onstelaçes %obrem o uni4erso e sobressaem %omo eemplos %intilantes da mão %riadora de Keus. :ara o obser4ador mGdio *? muito mais interesse nestes H%orposH de estrelas ;ue nas estrelas so&in*as. Esta 4erdade G 4ital para a ilustração de :aulo. Aela%iona-se tambGm %om sua 'n>ase ao amor e O unidade do %orpo de !risto nos par?"ra>os prG4ios espe%i>i%amente #275 28 2#2-C. lGm disso5 tem relação %om o tom "eral de todo o No4o Testamento5 %omeçando %om as pala4ras de Jesus a seus dis%$pulos e sua oração por eles. os dis%$pulos Jesus disse# H >im de ;ue seam aper>eiçoados na unidade5 para ;ue o mundo %on*eça ;ue tu me en4iaste5 e os amaste %omo tambGm amaste a mimH João 7#2+C. E %erto ;ue *? si"ni>i%ado em %olo%ar :aulo o eemplo da en%amação5 o "rande `enosis5 no meio de 4?rios par?"ra>os ;ue dão 'n>ase O unidade do %orpo e tambGm Os atitudes %ristãs positi4as para %omo o mundo não %ristão. Ke al"um modo mara4il*oso5 o Esp$rito Santo es%ol*eu usar a unidade do %orpo de !risto para epli%ar a realidade da en%amação# assim %omo somos um em !risto5 assim tambGm !risto G um %om o :ai e tomou-se *omem a >im de pro4iden%iar a redenção eterna do mundo. ssim %omo ol*amos para o %Gu es%uro e 4emos a"lomerados %intilantes de estrelas5 todas %olo%adas linda e intri%adamente por Keus no uni4erso5 assim tambGm o mundo não %rente de4ia poder ol*ar para os %orpos lo%ais de %rentes e 4er a unidade e a  bele&a de !risto re>letindo a mensa"em de ;ue HKeus esta4a em !risto5 re%on%iliando %onsi"o o mundoH 2 !or$ntios =#9C.

$. A Recompensa de Pauo Por $ausa do ;estemun9o $ristão @,*7H 28C ma >orte moti4ação na 4ida de :aulo era a idGia de en%ontrar-se %om seus %on4ertidos %ristãos no %Gu al"um dia. Estar na presença do :ai %om estes %ompan*eiros %rentes era tudo o ;ue ele pedia. Este5 su"eria :aulo5 era or"ul*o le"$timo5 não suas reali&açes *umanas5 mas o >ato de outros estarem no %Gu e poder ele apresent?-los a !risto num ato de adoração e amor. :aulo transmitiu a mesma atitude ;uando es%re4eu aos Tessaloni%enses. H:ois5 ;uem G a nossa esperança5 ou ale"ria5 ou %oroa em ;ue eultamos5 na presença de nosso Sen*or Jesus em sua 4inda< Não sois 4sato de *a4erem Hdesen4ol4ido a sua sal4açãoH de uma maneira *onrosa e >rut$>era. a4iam realmente bril*ado %omo Hlu&eiros no mundoH en;uanto %lara e auda&mente Hpreser4a4am a pala4ra da 4idaH (a mensa"em de 4erdade a%er%a de Jesus !risto. !onse;Qentemente5 disse :aulo5 poderei le"itimamente "loriar-me no dia de !risto de ;ue Hnão %orri em 4ão5 nem me es>or%ei inutilmenteH 2#3C.  obedi'n%ia deles era um sinal se"uro da realidade da sua eperi'n%ia %ristã 2#2C.

=9

:aulo não esperou atG %*e"ar ao %Gu para ale"rar-se por seus ami"os %rentes.  d?di4a ;ue ele *a4ia re%ebido dos Filipenses pela mão de Epa>rodito era %omo o  pa"amento ini%ial de sua >utura união no %Gu. Nos 4ers$%ulos >inais deste par?"ra>o :aulo %on%entra-se5 uma 4e& mais5 no >ato de ;ue ele pode perder a 4ida pela %ausa de !risto5 o ;ue ele %onsidera4a %omo uma oportunidade de >a&er parte de uma o>erta e sa%ri>$%io a Keus.  No4amente5 ressaltam-se o %oração e a *umildade de :aulo.  o>erta prin%ipal5 disse ele5 G o sa%ri>$%io e ser4iço ;ue 4em de  sua fé (isto G5 a d?di4a dos Filipenses a :aulo e o relatrio ;ue ele re%ebeu de Epa>rodito de ;ue eles eram obedientes O sua 4o%ação %elestial em meio O perse"uição. :aulo %onsidera4a a sua morte apenas %omo HlibaçãoH ;ue seria HderramadaH sobre a o>erta deles, O medida ;ue untos5 :aulo e os Filipenses5 tin*am o pri4ilG"io de so>rer por amor a !risto Jesus( Ha;uele ;ue deu o eemplo supremo tornando-se Hobediente atG O morte5 e morte de %ru&H 2#8C.

-erem %onsidera4elmente das ;ue eistiam no primeiro sG%ulo.  es%ra4idão >oi abolida5 "raças em parte O in>lu'n%ia do !ristianismo. Eistem oportunidades para di?lo"o e %omuni%ação5 e tambGm leis ;ue prote"em e audam a "arantir tratamento usto e i"ual nos ne"%ios e na %ultura em "eral. Embora não seamos ainda o ;ue de4$amos ser(e  amais o seremos neste mundo(%omo %rentes5 de maneira "eral5 temos mel*ores %ondiçes de trabal*o ;ue em muitas outras Gpo%as da *istria do mundo. @ ;ue si"ni>i%a isto para o %rente< @s prin%$pios e diretri&es desta passa"em para o testemuno %ristão ainda se apli%am *oe5 e tal4e& %om maior >orça. s pala4ras de Jesus !risto atin"em-nos ainda# H6uito se re;uer da;ueles ;ue muito re%eberam.H uestes Sobre as uais :ensar  . Estou >a&endo min*a parte no Hdesen4ol4er min*a sal4açãoH na %omunidade  pa"a em ;ue passo a maior parte de meu tempo(no trabal*o5 na es%ola< 2. Ae%on*eço5 %omo de4ia5 ;ue Keus desea operar por meu intermGdio Hse"undo a sua boa 4ontadeH< +. Aela%iono-me %om meus empre"ados não %rentes5 pro>essores e outros5 %om re4er'n%ia e respeito5 sabendo ;ue ao >a&'-lo5 estou *onrando a Jesus !risto< Note ;ue isto Os 4e&es G di>$%il por;ue5 *umanamente >alando5 al"uns não são di"nos de respeito mas Keus di& ;ue de4emos respeit?-los por;ue t'm autoridade sobre ns. . Aela%ionamo-nos %om estes mesmos indi4$duos Hsem murmuraçes nem %ontendasH para ;ue possamos ser Hirrepreens$4eis e sin%eros5 >il*os de Keus in%ulp?4eis no meio de uma "eração per4ertida e %orrupta5 na ;ual resplande%eis %omo lu&eiros no mundoH<

-i%a(no trabal*o ou na es%ola5 por eemplo(na ;ual 4o%' 4iolou estas diretri&es para o testemun*o %ristão< Se isto a%onte%eu5 de%ida *oe ;ue em *umildade 4erdadeira 4o%' pedir? des%ulpas e perdão.

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& 30

Ae4ise esta mensa"em %om sua >am$lia ou ami"os. Kis%uta %om eles sobre %omo lidar %om problemas di>$%eis %om os não %rentes ;uando são dominadores e inustos5 e ainda ter atitudes e açes de %rente.

:&;A4 @s tradutores da NeZ International 1ersion tradu&iram essas pala4ras ori"inais de di>erentes >ormas por;ue5 na 4erdade5 elas podem ser usadas de modos di>erentes. uando uma pala4ra ori"inal apresenta 4?rias opçes5 os tradutores de4em eaminar %uidadosamente o %onteto para determinar ;ual a mel*or. Em Filipenses 2#25 pare%e ;ue Hrespeito e temorH se austariam mel*or ao %onteto. I"ualmente em 2 !or$ntios 7#=.

!ap$tulo 9 3

;%oi a Pltima 4e& ;ue al"uGm o re%omendou para um trabal*o di>$%il< Se isto a%onte%eu re%entemente5 ;ual >oi o moti4o< Se não a%onte%eu5 ;ual >oi o moti4o< :aulo não *esitou em re%omendar Timteo para uma tare>a muito di>$%il. 1eamos por ;ue isto era 4erdade.

-< !=Aim de ;ue eu me sinta animado tambGm tendo %on*e%imento da 4ossa situação. ,,Q :or;ue a nin"uGm ten*o de i"ual sentimento5 ;ue sin%eramente %uide dos 4ossos interesses A Apresentação que Pauo "az do $ar>ter de ;imKteo ,,*  pois todos eles bus%am o ;ue G seu prprio5 não o ;ue G de !risto Jesus. ,,, E %on*e%eis o seu %ar?ter pro4ado5 pois ser4iu ao e4an"el*o5 unto %omi"o5 %omo >il*o ao pai. &s Panos de Pauo Para o "uturo ,,/ Este. %om e>eito5 G ;uem espero en4iar5 tão lo"o ten*a eu 4isto a min*a situação. ,,2 E estou persuadido no Sen*or de ;ue tambGm eu mesmo bre4emente irei. & PKsOescrito de Pauo 4obre ;imKteo

& 0-! PA-'& 1%44!? A. & PropKsito de Pauo em !nviar ;imKteo a "iipos *. nimar os Filipenses 2. Ser animado pelos Filipenses B. A Apresentação que Pauo "az do $ar>ter de Timteo . Sua dedi%ação O obra de !risto 2. Sua reputação entre os outros %rentes $. &s Panos de Pauo Para o "uturo *. Ae>erentes a Timteo 2. Ae>erentes a si mesmo 1. & PKsOescrito de Pauo 4obre ;imKteo 32

. Seu problema so%ial 2. Seu problema psi%ol"i%o +. Seu problema >$si%o

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ?  Neste par?"ra>o :aulo muda a 'n>ase(mas não %ompletamente. :assa de uma sGrie de eortaçes a uma an?lise de Timteo e Epa>rodito5 ambos os ;uais lo"o deiariam Aoma e iriam para Fil$pos. 1emos5 %ontudo5 a continuidade da 'n>ase do apstolo5 no ;ue ambos5 Timteo e Epa>rodito5 eram eemplos e%elentes do ;ue :aulo esta4a eortando os Filipenses a  fa/er permane%erem >irmes5 serem unidos5 pensarem a mesma %oisa5 e serem altru$stas5 *umildes5 e terem atitudes e açes sa%ri>i%iais. :aulo es%re4eu primeiro a%er%a de Timteo. ntes de apresentar seu %ar?ter5 ele a>irmou %laramente por &ue en4ia4a Timteo em uma 4isita aos %ristãos Filipenses.

A. & PropKsito de Pauo em !nviar ;imKteo a "iipos @,*H 20C @ apstolo tin*a duas ra&es b?si%as pelas ;uais desea4a ;ue Timteo 4isitasse esta i"rea. :rimeiro5 :aulo ;ueria animar e audar estes %rentes. :or ser Timteo um *omem ;uali>i%ado e ;ue aparentemente podia sair de 4ia"em o mais bre4e poss$4el5 :aulo esta4a ansioso para ;ue ele se pusesse a %amin*o. HEspero. porGm5 no Sen*or Jesus5 mandar-4os Timteo5 o mais reve possível", es%re4eu :aulo. H:or;ue a nin"uGm ten*o de i"ual sentimento5 ;ue sin%eramente %uide dos 4ossos interessesH 2#95 20C. @ "rande interesse de :aulo5 portanto5 era o bem-estar dos Filipenses. Sendo o interesse de Timteo por eles tão intenso e sin%ero ;uanto o de :aulo5 ele es%ol*eu-o %omo seu representante. Esta não era uma de%isão in%omum para :aulo. Ele tin*a "rande %on>iança em Timteo. Em 4?rias outras o%asies ele *a4ia mandado Timteo para audar i"reas lo%ais. os %or$ntios ele es%re4eu# Hdmoesto-4os5 portanto5 a ;ue seais meus imitadores. :or esta %ausa 4os mandei Timteo5 ;ue G meu >il*o amado e >iel no Sen*or5 o ;ual 4os lembrar? os meus %amin*os em !risto Jesus5 %omo por toda parte ensino em %ada i"reaH  !or$ntios #35 7C. os tessaloni%enses. :aulo es%re4eu# H:elo ;ue. não podendo suportar mais o %uidado por 4s5 pare%eu-nos bem >i%ar so&in*os em tenas e en4iamos nosso irmão Timteo5 ministro de Keus no e4an"el*o de !risto5 para. em bene>$%io da 4ossa >G5 %on>irmar-4os e eortar-4os a >im de ;ue nin"uGm se in;uiete %om estas tribulaçes. :or;ue 4s mesmos sabeis ;ue estamos desi"nados para istoH  Tessaloni%enses +#-+C. M interessante5 entretanto5 ;ue nas %artas aos %or$ntios e aos tessaloni%enses5 :aulo não ;uali>i%a sua intenção de en4iar Timteo %om a pe;uena >rase Hno Sen*or JesusH Filipenses 2#9C. Ele G direto e in%isi4o a%er%a de seus planos. 6as na %arta aos Filipenses ele ;uali>i%a suas intençes5 dando a entender um "rau de in%erte&a %om re>er'n%ia ao seu prprio >uturo. Isto G. o "rande deseo de :aulo era >a&er a 4ontade de Keus uma 4e& ;ue ele não esta4a totalmente %erto de ;ual era ela. O lu& de seu primo ul"amento5 ele5 %om %autela5 mas %om "rande esperança5 le4ou ao %on*e%imento dos Filipenses o ;ue pretendia >a&er por seu bem-estar. HSe tudo sair bemH5 da4a ele a entender. HTimteo estar? a %amin*o.H :aulo tin*a uma se"unda ra&ão5 entretanto5 para seu plano de en4iar Timteo a Filipos. Ele tambGm ;ueria Dnimo. Estou-l*es mandando Timteo5 disse ele. para ;ue Heu me  sinta animado tamém, tendo %on*e%imento da 4ossa situaçãoH 2#9C. @  propsito b?si%o de :aulo era o Dnimo deles2 6as seu propsito se%und?rio era sua  pr#pria felicidade (;ue seria maior %om um relatrio positi4o de Timteo ;uando 3+

4oltasse para o lado de :aulo.  Note ;ue :aulo não espera4a um relatrio ne"ati4o. Ele ante%ipa4a um relatrio  positi4o(o ;ue5 no4amente5 re>letia a "rande %on>iança ;ue :aulo tin*a nas atitudes espiritualmente maduras dos %ristãos Filipenses 2#2C.

B. A Apresenção que Pauo "az do $ar>ter de ;imKteo @,,*H ,, Embora :aulo ti4esse muito ;ue di&er a%er%a de Timteo5 pode-se resumir o ;ue ele disse em duas a>irmati4as# primeiro5 sua dedicação O obra de !risto era e%elente# se"undo5 ele tin*a "rande reputação entre os outros %rentes. *. Sua dedicação @ ora de Cristo

H:or;ue a nin"uGm ten*o de i"ual sentimentoR  2#20C. ue a>irmati4aL :aulo es%re4eu# HTodos eles bus%am o ;ue G seu prprio5 não o ;ue G de !risto Jesus.H a4ia5  porGm5 um o4em totalmente dedi%ado O obra do Sen*or. @s %omentaristas dis%ordam do ;ue :aulo realmente ;uis di&er %om estas a>irmati4as. ueria ele di&er literalmente ;ue Hnão *a4ia nin"uGm mais no mundoH i"ual a Timteo< M pro4?4el ;ue não. ntes5 ele tal4e& esti4esse se re>erindo aos de Aoma ;ue podiam ir. mas ;ue não iriam5 por %ausa de sua >alta de 4ontade em sa%ri>i%ar tempo e es>orço. Ele pode tambGm re>erir-se ao >ato de ;ue de todos os ;ue *a4iam ser4ido %om ele na obra mission?ria5 somente Timteo *a4ia desen4ol4ido um rela%ionamento pro>undo %om os Filipenses5 pare%ido %om o de :aulo. @ ;ue ;uer ;ue :aulo ten*a ;uerido di&er5 uma %oisa G %erta# ele tin*a "rande %on>iança em Timteo.  dedi%ação deste Pltimo O obra de !risto era e%elente. :aulo sabia ;ue Timteo %ompletaria esta missão. Timteo *a4ia pro4ado a si mesmo muitas 4e&es5 o ;ue le4a ao se"undo %oment?rio b?si%o a%er%a deste *omem >iel. . Sua reputação entre os outros crentes

 %idade natal de Timteo era istra5 %idade ;ue :aulo e BarnabG 4isitaram em sua primeira 4ia"em mission?ria. ;ui :aulo >oi primeiro adorado %omo um deus  pa"ão. e mais tarde apedreado pela mesma multidão ;ue o adorara tos #-9C. 6as pro4a4elmente o momento mais memor?4el para :aulo >oi ;uando um  o4em %*amado Timteo re%ebeu a Jesus !risto %omo seu Sal4ador pessoal. Treinado nas Es%rituras do nti"o Testamento desde sua menini%e5 Timteo imediatamente re%on*e%eu as 4erdades ;ue :aulo e BarnabG pre"a4am e respondeu %om >G 2 Timteo +#5 = #=C. Embora pareça ;ue Timteo ten*a 4indo de um lar em ;ue o pai era in%rGdulo5 ele não perdeu tempo em seu desen4ol4imento espiritual tos 3#C. Ke >ato. ;uando mais tarde re"ressou a istra5 a reputação de Timteo %omo *omem de Keus tin*a-se espal*ado alGm de sua prpria %idade. u%as di& ;ue Hdele da4am bom testemun*o os irmãos em istra e I%UnioH tos 3#2C. @ ;uadro na mente de :aulo era %laro. ;ui esta4a o *omem ;ue ele esti4era  pro%urando5 um %ompan*eiro mission?rio >iel ;ue 4iaaria %om ele de %idade em %idade e audaria a >ortale%er os %rentes5 parti%ularmente por meio de um ministGrio pastoral e de ensino tos 3#+-=C. m dos en%ontros mais si"ni>i%ati4os de Timteo %om a e4an"eli&ação e a edi>i%ação numa %omunidade pa"a deu-se em Filipos. ;ui ele demonstrou de modo in%omum sua >idelidade a !risto e a :aulo5 seu amado ami"o e pai na >G. !onse;Qentemente5 :aulo es%re4eu aos Filipenses %om %on>iança# 6E %on*e%eis o seu %ar?ter pro4ado5 pois ser4iu ao e4an"el*o5 unto %omi"o5 %omo >il*o ao paiH Filipenses 2#22C.

3

$. &s Panos de Pauo Para o "uturo 2#2+5 2C :aulo terminou este par?"ra>o a respeito de Timteo reiterando seus planos5  primeiro %on%ernentes a Timteo5 depois %om relação a si mesmo. HEste5 %om e>eito5 G ;uem espero en4iar5 tão lo"o ten*a eu 4isto a min*a situação. E estou persuadido no Sen*or de ;ue tambGm eu mesmo bre4emente ireiH 2#2+. 2C. :aulo5 no4amente5 usa4a de %autela. Sua %on>iança era Hno Sen*orH5 não no *omem. Ele não tin*a %erte&a de seu >uturo(um tema ;ue ele desen4ol4eu %onsistentemente por toda esta %arta. Ele não sabia %om %erte&a se amais 4eria os Filipenses no4amente nesta terra. 6as não *a4ia dP4ida a%er%a de sua atitude %ristã em meio a esta in%erte&a5 pois ele ? *a4ia es%rito# H:or;ue estou %erto de ;ue isto mesmo5 pela 4ossa sPpli%a e pela  pro4isão do Espirito de Jesus !risto5 me redundar? em libertação5 se"undo a min*a ardente epe%tati4a e esperança de ;ue em nada serei en4er"on*ado antes5 %om toda a ousadia5 %omo sempre5 tambGm a"ora5 ser? !risto en"rande%ido no meu %orpo5 ;uer  pela 4ida5 ;uer pela morteH #95 20C. 1. & PKsOescrito de Pauo 4obre ;imKteo  esta altura5 e parti%ularmente desta passa"em aos Filipenses5 pode pare%er ;ue Timteo 4i4ia a%ima das >ra;ue&as *umanas(;ue ele era um Sr. Super%rente aos pGs de ;uem nin"uGm pudesse %*e"ar. Tal não era o %aso. Em outras %artas :aulo tratou dos  problemas de Timteo. Timteo possu$a 4?rios atributos ;ue >un%iona4am %ontra ele prprio. :rimeiro5 era o4em5 o ;ue %ria4a um problema  social Huem G este rapa&im de anim?-lo  (pro4a4elmente numa Gpo%a de >ra;ue&a emo%ional e inse"urança. HNin"uGm despre&e a tua mo%idade pelo %ontr?rio5 toma-te padrão dos >iGis5 na pala4ra5 no pro%edimento5 no amor5 na >G5 na pure&aH  Timteo #2C. Em outras pala4ras. :aulo eorta4a Timteo a demonstrar ;ue Hmo%idadeH G um %on%eito relati4o e ;ue a maturidade espiritual e psi%ol"i%a são %ritGrios mais si"ni>i%ati4os para a medida do *omem do ;ue a idade %ronol"i%a do indi4$duoH H6asH5 :aulo deiou subentendido5 H4o%' ter? de  pro4?-loLH E Timteo o pro4ouL @ se"undo problema ;ue Timteo possu$a5 ;ue se rela%iona4a %laramente %om o  primeiro era uma nature&a sens$4el. Este problema era mais  psicol#$ico ;ue so%ial. Ele se deia4a ameaçar e intimidar %om >a%ilidade. !onse;Qentemente5 :aulo Os 4e&es tin*a de inter>erir a >a4or deste o4em5 %omo >e& ao es%re4er aos %or$ntios# HE5 se Timteo >or5 4ede ;ue estea sem re%eio entre 4s5 por;ue trabal*a na obra do Sen*or5 %omo tambGm eu nin"uGm5 pois5 o despre&e. 6as en%amin*ai-o em pa&. para ;ue 4en*a ter %omi"o5 4isto ;ue o espero %om os irmãosH  !or$ntios 3#05 C. Timteo5 e4identemente5 não 4en%eu esta tend'n%ia por %ompleto. Na %arta >inal do apstolo a ele5 pou%o antes de :aulo ser martiri&ado por !risto5 ele es%re4eu5 de no4o. lembrando a Timteo ;ue Keus Hnão nos tem dado esp$rito de %o4ardia5 mas de  poder5 de amor e de moderação. Não te en4er"on*es5 portanto5 do testemun*o de nosso Sen*or5 nem do seu en%ar%erado ;ue sou eu pelo %ontrario5 parti%ipa %omi"o dos so>rimentos5 a >a4or do e4an"el*o5 se"undo o poder de KeusH 2 Timteo #75 8C. Timteo tin*a ainda uma ter%eira >ra;ue&a(um problema  físico. uem sabe ele ti4esse problemas de estUma"o. @u tal4e& ele so>resse de Pl%erasL s pessoas sens$4eis muitas 4e&es so>rem. ssim5 :aulo disse# HNão %ontinues a beber somente ?"ua usa um  pou%o de 4in*o5 por %ausa do teu estUma"o e das tuas >re;Qentes en>ermidadesH V Timteo =#2+C. M %laro5 não sabemos %om %erte&a ;ual era seu problema ;ual;uer ;ue

3=

ten*a sido. pro4a4elmente se rela%iona4a %om a nature&a sens$4el de Timteo. :ortanto5 era Timteo um super%rente< Sim5 mas tin*a problemas. pesar de sua  u4entude5 seu temperamento sens$4el e sua doença >$si%a5 ele era totalmente dedi%ado O obra de Jesus !risto. Embora ele ti4esse muitas batal*as di>$%eis5 não permitia ;ue as >ra;ue&as *umanas impedissem o seu desen4ol4imento espiritual e ministGrio.

-il*os5 meus ami"os indi%a ;ue eu ten*o uma boa reputação %omo %rente< Note ;ue a reação dos ;ue não o %on*e%em bem não G uma boa  pro4a. Tais reaçes e u$&os podem ser super>i%iais. Essas pessoas podem estar impressionadas %om sua personalidade HpPbli%aH5 ;ue pode não representar o ;ue 4o%' realmente é %omo pessoa. 2. 6ais e mais pessoas me pro%uram para >alar-me de suas 4idas< s pessoas %on>iam a mim in>ormaçes %on>iden%iais< +. @s meus rela%ionamentos %om outros apro>undam-se mais e se tornam mais si"ni>i%ati4os %om o passar do tempo e O medida ;ue me %on*e%em mel*or< @u meus rela%ionamentos >i%am mais 4a&ios e tensos O medida ;ue as pessoas des%obrem o ;ue eu realmente sou< . @ meu %$r%ulo de ami"os $ntimos aumenta %ontinuamente< ? um nPmero %res%ente de pessoas ;ue me admiram e %on>iam em mim< =. s pessoas me re%omendam para tare>as di>$%eis e si"ni>i%ati4as sem temor de ;ue eu as desaponte< 3. Estou usando min*a idade ou al"um problema psi%ol"i%o ou >$si%o %omo des%ulpa para não me tornar uma personalidade %ristã madura<

-ra;ue&a em sua 4ida< Se assim >or5 determine um al4o pessoal5 ;ue "ire em torno dessa >ra;ue&a. ue ação espe%$>i%a pode 4o%' tomar esta semana a >im de aud?-lo a 4en%er este problema< Esta semana 4ouWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW 

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& Ae4ise esta mensa"em %om 4?rios ami"os ou %om sua >am$lia e depois dis%uta %om mais detal*es as per"untas da Hpli%ação :ara o SG%ulo 1inteH. Ke ;ue maneiras específicas pode a pessoa dete%tar respostas positi4as a estas per"untas< :or eemplo5 ;ue tipo de reação positi4a re>lete ;ue a pessoa tem uma boa reputação< @u5 ;ue e4id'n%ias apontam para o >ato de ;ue as pessoas %on>iam nos outros<

!ap$tulo 0 33

!PA"R&1%;& Y -< W&alando de sentir-se des%on>ort?4el. l"umas  pessoas5 por %ausa do seu e"o$smo5 dão ;uase nada5 e ainda sentem-se mal. :elo %ontr?rio5 4o%' ? deu sa%ri>i%ialmente< :or eemplo5 4o%' ? este4e e%onomi&ando para si mesmo5 para uma 4ia"em5 um %arro no4o5 um m4el no4o5 e então5 por ne%essidade espe%ial na 4ida de al"uGm5 deu o din*eiro para suprir essa ne%essidade< Se 4o%' nun%a te4e tal eperi'n%ia5 tal4e& não saiba muito a%er%a do dar sa%ri>i%ial. !omo a maioria dos %rentes5 G pro4?4el ;ue 4o%' ten*a dado do muito ;ue  possui5 em 4e& da sua pobre&a.

-< !=Arodito5 por um lado meu irmão5 %ooperador e !ompan*eiro de lutas e5 por outro5 4osso mensa"eiro e 4osso auiliar nas min*as ne%essidades 4eu Grande 4enso de Responsabiidade ,,6 4isto ;ue ele tin*a saudade de todos 4s e testa4a an"ustiado por;ue ou4istes ;ue adoe%eu. ,,7 !om e>eito5 adoe%eu mortalmente Keus5 porGm5 se %ompade%eu dele5 e não somente dele5 mas tambGm de mim5 para ;ue eu não ti4esse triste&a sobre triste&a. ,,J :or isso5 tanto mais me apresso em mand?-lo5 para ;ue 4endo-o no4amente5 4os ale"reis5 e eu ten*a menos triste&a. 4ua Recompensa por 4erviço "ie ,, Ae%ebei-o5 pois5 no Sen*or5 %om toda a ale"ria5 e *onrai sempre a *omens %omo esse ,/Q 4isto ;ue5 por %ausa da obra de !risto5 %*e"ou ele Os portas da morte5 e se dispUs a dar a prpria 4ida5 para suprir a 4ossa %ar'n%ia de so%orro para %omi"o.

& 0-! PA-'& 1%44!? A. 4eus ProSundos Reacionamentos $ristãos . !om :aulo 2. !om os Filipenses B. 4eu Grande 4enso de Responsabiidade . :ara %om os Filipenses 2. :ara %om :aulo $. 4ua Recompensa por 4erviço "ie 37

. Kos Filipenses 2. Ke :aulo

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ? Se a pala4ra-%*a4e ;ue :aulo usou para des%re4er em resumo a personalidade de Timteo G %ar?ter5 então a pala4ra-%*a4e ;ue des%re4e a de Epa>rodito é sacrifício. Embora %ada resumo ten*a seu >o%o Pni%o5 ambos são lindos eemplos de *omens ;ue tin*am a Hmente de !ristoH (uma 'n>ase de :aulo em par?"ra>os anteriores. Epa>rodito. O semel*ança de Timteo5 >oi um admir?4el eemplo de *umildade e autosa%ri>$%io. Ke >ato. Epa>rodito ;uase >e& o  supremo sa%ri>$%io# 5 por %ausa da obra de !risto5 che$ou ele @s portas da morte" 2#+0C. M interessante notar ;ue o Pni%o lu"ar do No4o Testamento em ;ue se men%iona o nome de Epa>rodito G na %arta aos >$lipenses. 6as em um Pni%o par?"ra>o seis %urtos 4ers$%ulosC :aulo d?-nos 4ises di"nas de nota sobre a 4ida e moti4os deste *omem. :ara %omeçar5 Epa>rodito era um %rente ;ue *a4ia desen4ol4ido al"uns rela%ionamentos %ristãos pro>undos. Em se"undo lu"ar5 le4a4a seu trabal*o a sGrio. Ele possu$a um "rande senso de responsailidade. Em ter%eiro lu"ar5 :aulo re%omenda4a altamente seus es>orços e tambGm desea4a ;ue Epa>rodito >osse ade;uadamente recompensado  por seu ser4iço >iel.

A. 4eus ProSundos Reacionamentos $ristãos *. Com Paulo

:aulo >alou primeiro de seu prprio rela%ionamento %om Epa>rotido em termos si"ni>i%ati4os# irmão, cooperaDdor e companheiro de lutas.  pala4ra irmão >ala de seu rela%ionamento em !risto. !omo todos os %ristãos 4erdadeiros5 ambos eram membros da >am$lia de Keus. !omo disse :aulo ao es%re4er aos ,?latas# HKessorte não pode *a4er udeu nem "re"o nem es%ra4o nem liberto nem *omem nem mul*er por;ue todos 4s sois um em !risto JesusH ,?latas +#28C. Embora :aulo ti4esse o alto pri4ilG"io de ter sido es%ol*ido para apstolo5 ele ainda se %onsidera4a membro do %orpo de !risto li"ado a todos os outros por sua posição em !risto. :aulo tambGm %*amou a Epa>rodito de H%ooperadorH. Juntos *a4iam ser4ido a Jesus !risto. Não sabemos ;ual era a posição de Epa>rodito na i"rea >ilipense. l"uns a%reditam ;ue ele era presb$tero. @ rela%ionamento de :aulo %om ele %omo %ooperador  pro4a4elmente ten*a %omeçado em Filipos5 muito antes de Epa>rodito 4ir a Aoma. 6as este rela%ionamento al%ançou "rande %ulminDn%ia ;uando Epa>rodito 4isitou a :aulo na  prisão e ser4iu %om ele a$ para o pro"resso da obra de Jesus !risto. Finalmente5 :aulo %*amou-o de H%ompan*eiro de lutasH. Estes dias no ser4iço de !risto não >oram >?%eis# os %ristãos eram odiados5 e a perse"uição era %omum. Juntos5 :aulo e Epa>rodito *a4iam H%ombatido o bom %ombateH. Epa>rodito não tin*a medo nem se en4er"on*a4a de se identi>i%ar %om as %adeias de :aulo5 ainda ;ue ti4esse de so>rer dano >$si%o e reeição so%ial. sando as pala4ras de :aulo5 ele era um dos irmãos no Sen*or5 ;ue5 por %ausa de suas al"emas5 Housa4am >alar %om mais desassombro a  pala4ra de KeusH #C. ssim5 :aulo >alou de um rela%ionamento muito pro>undo %om este *omem %*amado Epa>rodito. Embora :aulo esti4esse em al"emas e Epa>rodito >osse li4re5 eles eram um em !risto.

38

. Com os ilipenses

 se"uir :aulo >alou do rela%ionamento de Epa>rodito %om os Filipenses. Ele era mensa"eiro deles( literalmente5 seu HapstoloH.  Ele >ora es%ol*ido para le4ar a d?di4a dos Filipenses a :aulo. Isto >ala de %on>iança. Tal4e& >osse mais >?%il entender a si"ni>i%ação desta %on>iança se de al"uma >orma per%eb'ssemos o sa%ri>$%io ;ue os %ristãos Filipenses >i&eram para untar uma ;uantia su>i%iente de din*eiro para audar :aulo em sua ne%essidade. @s Filipenses5 untamente %om outros %rentes ma%edUnios. não eram %on*e%idos por sua ri;ue&a. :aulo des%re4eu o estado >inan%eiro deles %omo sendo de Hetrema pobre&aRR. !ontudo5 disse :aulo# H:or;ue eles5 testemun*o eu5 na medida de suas posses e mesmo a%ima delas5 se mostraram 4olunt?riosH 2 !or$ntios 8#25 +C. Ke modo ;ue ;uando os Filipenses >i%aram sabendo das ne%essidades >$si%as de :aulo5 imediatamente reuniram o ;ue puderam de seus par%os re%ursos. uando  pro%uraram uma pessoa para >a&er a entre"a5 es%ol*eram a Epa>rodito(um *omem em ;uem podiam %on>iar e um *omem ;ue mel*or retrata4a o interesse e amor ;ue eles 4ota4am a :aulo. B. Seu ,rande Senso de Aesponsabilidade 2#23-28C Aela%ionamentos  pro>undos alimentam o senso de responsabilidade. E ;uão %laro G isto na 4ida de Epa>roditoL uando ele %*e"ou a Aoma. entre"ou a d?di4a a :aulo5 mas tambGm en%ontrou um *omem ;ue pre%isa4a mais ;ue uma 4isita r?pida. E4identemente ele de%idiu >i%ar ao lado de :aulo a >im de 4er o ;ue podia >a&er para audar. Tão "rande era seu senso de responsabilidade( tanto perante :aulo ;uanto perante os irmãos Filipenses(;ue ele ;uase morreu no %umprimento desse de4er. :or al"uma ra&ão. Keus não permitiu ;ue :aulo nos dissesse eatamente o ;ue Epa>rodito >e& ;ue %olo%ou sua 4ida em peri"o. Tal4e& isto a%onte%eu para ;ue todos ns pudGssemos nos identi>i%ar %om Epa>rodito e aprender uma lição %om este *omem5 não importando as %ir%unstDn%ias. ? 4?rios ind$%ios ;uanto a ;ue peri"o poderia ter sido esse. :rimeiro5 tal4e& ti4esse sido uma doença >$si%a5 por;ue ele ;uase morreu 2#27C. Embora a pala4ra "re"a  para Hen>ermoH pudesse re>erir-se a doença psi%ol"i%a ou >$si%a5 pou%os morrem de  problemas psi%ol"i%os(a menos ;ue a tensão sea tão "rande ;ue ten*a %omo resultado um ata;ue %ard$a%o. !ontudo5 ;uem sabe5 este pode ter sido o problema de Epa>roditoL Se"undo5 sea ;ual >or a %ausa do problema5 ela en4ol4ia arris%ar a 4ida 2#+0C. Isto tra& 4?rias impli%açes. Ele podia ter trabal*ado tanto ;ue le4ou o %orpo e a mente a al"um tipo de des"aste >$si%o ou mental. @u5 pode ser ;ue o ten*am perse"uido se4eramente por %ausa de sua lealdade a :aulo. ual;uer ;ue ten*a sido a %ausa5 Epa>rodito demons trou dedi%ação inusitada tanto a :aulo ;uanto aos Filipenses. Sua moti4ação b?si%a era Hsuprir a %ar'n%ia de so%orroH ;ue os Filipenses não podiam dar por estarem distantes 2#+0C. !omo mensa"eiro deles5 Epa>rodito sentiu um "rande senso de responsabilidade. Ele não os  podia desapontar5 nem podia permitir ;ue :aulo >i%asse so&in*o.  Note-se tambGm5 ;ue a Hdedi%ação a outros %rentesH si"ni>i%a dedi%ação a Jesus !risto. s duas estão de tal modo entreli"adas ;ue são insepar?4eis5 ssim5 :aulo es%re4eu aos Filipenses ;ue Epa>rodito "por causo da ora de Cristo, %*e"ou ele Os  portas da morteH. E ;ue obra de !risto era essa< Era suprir a auda ;ue os  ilipenses não  podiam dar a  Paulo2 2#+0C. @ amor sa%ri>i%ial aos ilipenses e a Paulo tornou-se em ser4iço si"ni>i%ati4o para :esus Cristo2 @ senso de responsabilidade de Epa>rodito para %om os Filipenses5 e tambGm a  pro>unde&a de seu rela%ionamento para %om eles5 são 4istos no relato ;ue :aulo >a& aos

39

Filipenses da doença do %ompan*eiro. H1isto ;ue ele tin*a saudade de todos 4s e esta4a an"ustiado por;ue ou4istes ;ue adoe%euH 2#23C. :are%e não *a4er dP4ida a%er%a da nature&a do problema sobre o ;ual :aulo >ala4a neste 4ers$%ulo. Epa>rodito esta4a %om saudades de %asa. Tal4e& esta sea outra  pista para a %ausa b?si%a de sua doença >$si%a. Ke outra >orma5 por ;ue Epa>rodito >i%aria tão an"ustiado por terem os Filipenses des%oberto ;ue ele esta4a doente< 2#23C. Em outras pala4ras5 tal4e& Epa>rodito esti4esse %om tanta saudade de %asec(um tipo *orr$4el de doença emo%ional ;uando se4era(;ue se tornou sens$4el ao des"aste >$si%o. uando os Filipenses souberam do seu problema5 ele >i%ou apreensi4o %om respeito O reação deles(tal4e& ti4esse medo de ;ue eles o %riti%assem por sua >ra;ue&a emo%ional. ssim5 :aulo tomou a responsabilidade de audar a %onser4ar abertas as lin*as de %omuni%ação entre Epa>rodito e os irmãos em !risto de Filipos. :ara tanto5 ele epli%ou o problema de Epa>rodito 2#235 27aC5 indi%ando seu prprio al$4io emo%ional  por Keus t'-lo poupado 2#27bC ele tambGm ;ueria deiar %laro aos Filipenses ;ue  partiu dele a idGia de mandar Epa>rodito de 4olta. H:or isso5 tanto mais me apresso em mand?-loH5 es%re4eu :aulo5 Hpara ;ue5 4endo-o no4amente5 4os ale"reis5 e eu ten*a menos triste&aH 2#28C. E poss$4el ;ue :aulo tambGm esti4esse um pou%o apreensi4o %om a reação dos Filipenses O doença de Epa>rodito a>inal de %ontas5 ele >i%ara em Aoma para audar a :aulo. 6as :aulo tambGm es%lare%eu al"o mais. E isto 4emos na seção >inal.

$. 4ua Recompensa por 4erviço "ie 2#295 +0C Em suas pala4ras >inais a%er%a deste *omem5 :aulo tomou %laro ;ue Epa>rodito de4ia re%eber o de4ido re%on*e%imento por seu ser4iço sa%ri>i%ial. Ae%ebei-o5 pois5 no Sen*or5 %om toda a ale"ria5 e *onrai sempre a *omens %omo esseH 2#29C. !*e"a a  pare%er ;ue :aulo re%eia ;ue os Filipenses seam tentados a ;uestionar a dedi%ação %ristã de Epa>rodito por 4oltar a Filipos de4ido a saudades de %asa. Embora o amassem e %on>iassem nele5 eles5 %omo ;ual;uer outro "rupo de %ristãos nestas %ir%unstDn%ias5 teriam interesse pela atitude de :aulo. Ke modo ;ue :aulo deiou %laro# era  sua a idGia da 4olta de Epa>rodito5 e ele ;ueria ;ue este >osse bem re%ebido5 %om ale"ria e %om a  plena %ons%i'n%ia do seu ser4iço sa%ri>i%ial por Jesus !risto.

-rodito era um *omem de sa%ri>$%io. :aulo tambGm. E tambGm Timteo. @s %rentes Filipenses5 untamente %om muitos %ristãos do No4o Testamento5 %on*e%iam o si"ni>i%ado de dar atG mais não poder. Este G o dar sa%ri>i%ial. %*o ;ue os %rentes do sG%ulo 4inte nem mesmo %*e"am perto de saber o ;ue si"ni>i%a essa eperi'n%ia. Embora muitos d'm 0. 20 ou atG mesmo +0 de sua renda para a obra do Sen*or5 ainda sabemos de onde nos 4ir? a prima re>eição. Sempre temos a %erte&a de ;ue nosso pa"amento %*e"ar? a tempo. M %laro5 pou%os de ns passamos por in%on4eni'n%ia real por termos %ontribu$do para promo4er a obra de !risto(>inan%eiramente ou mediante o es>orço *umano.  Não estou %erto5 portanto5 de ;ue o ;ue a maioria de ns temos >eito pode %*amar-se realmente de sa%ri>$%io neotestament?rio(pelo menos ;uando %omparado %om a eperi'n%ia de :aulo5 Timteo5 Epa>rodito5 e dos %ristãos Filipenses. :ou%os de ns temos dado em meio a Hse4eras tribulaçesH e Hpobre&a etremaR  2 !or$ntios 8#2C. !on*eço al"uns %rentes ;ue atG tomaram din*eiro emprestado para dar O obra do Sen*or   (mas isso G a e%eção. 70

Ke4emos nos en4er"on*ar< Não ne%essariamente. Somos um po4o abençoado# de4$amos nos ale"rar e lou4ar a Keus. :aulo disse# RTanto sei estar *umil*ado5 %omo tambGm ser *onrado de tudo e em todas as %ir%unstDn%ias ? ten*o eperi'n%ia5 tanto de >artura5 %omo de >ome assim de abundDn%ia5 %omo de es%asse&H Filipenses #2C. Sendo assim5 re"o&iemo-nos em nossa HabundDn%iaH. 6as se *ou4er uma ne%essidade espe%$>i%a e sempre *?C5 e se *ou4er a oportunidade de dar para a obra de Jesus !risto5 e se não esti4ermos dispostos a >a&er a nossa parte5 então tal4e& de4amos rea4aliar nossa entre"a %ristã e nossa "ratidão a Keus  pelo ;ue temos em !risto Jesus. :ode ser ;ue pre%isemos per"untar a ns mesmos se realmente estamos tendo a eperi'n%ia do No4o Testamento ;ue G 4ital para nosso %res%imento espiritual.

-a&er al"o pare%ido %om o ;ue al"uns ami"os meus >i&eram(desistiram de uma 4ia"em de turismo para suprir uma ne%essidade muito espe%ial em sua i"rea. @ ;ue 4o%' >i&er de4e >i%ar entre 4o%' e o Sen*or e os ;ue estão intimamente en4ol4idos. Não d' oportunidade a Satan?s de tent?-lo para o or"ul*o. 6as5 por outro lado5 não se re>reie %om medo de ;ue al"uGm possa des%obrir. Eles podem pre%isar do seu eemplo %ristão. embre-se de ;ue o taman*o de sua d?di4a não G o ;ue importa.  atitude de seu %oração e o dar se"undo sua %apa%idade G ;ue Keus *onra5 !omo al"uGm disse# H@  pou%o %om Keus G muito.H M sobre isto ;ue :aulo >ala4a em 2 !or$ntios 8 e 9.

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& eia 2 !or$ntios 8 e 9. ue prin%$pios importantes do dar são ilustrados nestes %ap$tulos< Ke ;ue >ormas podem os %ristãos apli%ar estes prin%$pios *oe<

:&;A4 

:aulo usa a;ui a pala4ra ap#stolos, >re;Qentemente tradu&ida por ap#stolo. Isto5 no4amente5 >ala do alto %on%eito ;ue :aulo tin*a deste *omem.

7

!ap$tulo 

& (!R1A1!%R& !(A:G!'W& A'G& 4&BR! & 0-! P!:4AR  1o%' ? parou para pensar ;ue mil*es de pessoas lutam dili"entemente para reali&ar su>i%ientes boas obras a >im de irem para o %Gu<  Não %onsi"o pensar em uma Pni%a reli"ião ou seita não %ristã oriunda do !ristianismo b$bli%o5 ;ue não ten*a em seu %entro uma >iloso>ia de obras. Es>orço *umano( >a&er al"o para tornar-se di"no do %Gu(G uma %ara%ter$sti%a de todas elas. :aulo5 porGm5 pre"ou um e4an"el*o ;ue era ustamente o oposto disso. Ele ensinou ;ue o *omem nada pode >a&er para re%eber a 4ida eterna e%eto %rerL

-< !=Aalsa %ir%un%isão5 // :or;ue ns G ;ue somos a %ir%un%isão5 ns ;ue adoramos a Keus no Esp$rito5 e nos "loriamos em !risto Jesus5 e não %on>iamos na %arne. A !peri)ncia Passada de Pauo /2 Bem ;ue eu poderia %on>iar tambGm na %arne. Se ;ual;uer outro pensa ;ue  pode %on>iar na %arne5 eu ainda mais# /3 !ir%un%idado ao oita4o dia5 da lin*a"em de Israel5 da tribo de Benamim5 *ebreu de *ebreus ;uanto O lei5 >ariseu5 /6 ;uanto ao &elo5 perse"uidor da i"rea ;uanto O ustiça ;ue *? na lei5 irrepreens$4el. A !peri)ncia Presente de Pauo /7 6as o ;ue para mim era lu%ro5 isto %onsiderei por perda por %ausa de !risto. /J Sim5 de4erasL%onsidero tudo %omo perda5 por %ausa da sublimidade do %on*e%imento de !risto Jesus meu Sen*or# por amor do ;ual5 perdi todas as %oisas e as %onsidero %omo re>u"o5 para "an*ar a / e ser a%*ado nele5 não tendo ustiça prpria5 ;ue pro%ede de lei5 senão a ;ue G mediante a >G em !risto5 a ustiça ;ue pro%ede de Keus5 baseada na >G /*Q  para o %on*e%er e o poder da sua ressurreição e a %omun*ão dos seus so>rimentos5 %on>ormando--me %om ele na sua morte /**  para de al"um modo al%ançar a ressurreição dentre os mortos.

& 0-! PA-'& 1%44!? A. A !ortação de Pauo *. !ara%ter$sti%as dos >alsos mestres 2# !ara%ter$sti%as dos 4erdadeiros mestres

72

B. A !peri)ncia Passada de Pauo *. Sua *erança reli"iosa 2. Suas reali&açes reli"iosas $ A !peri)ncia Presente de Pauo *. Sua 4isão do passado 2. Sua no4a >onte de ustiça +. Seus no4os al4os para a 4ida

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ? Tal4e& a mel*or introdução a esta passa"em b$bli%a sea outra ep$stola ;ue :aulo es%re4eu(a %arta aos ,?latas. Ne"ati4amente >alando5 seu propsito maior nessa ep$stola >oi lidar %om o ;ue ele %*amou de Houtro e4an"el*oH (o ;ual5 disse ele5 não G outro5 senão ;ue *? al"uns ;ue 4os perturbam e ;uerem per4erter o e4an"el*o de !ristoH ,?latas #35 7C. No lado positi4o5 o maior interesse de :aulo era rea>irmar nas mentes dos ,?latas ;ual era o 4erdadeiro e4an"el*o. ual era a di>erença< !omo podemos distin"uir entre os dois< !omo G ;ue se re%on*e%e um e4an"el*o >also( uma reli"ião >alsa %omparada %om o e4an"el*o 4erdadeiro de !risto< Em resumo5 :aulo responde a estas per"untas em uma bre4e seção da %arta aos Filipenses. @b4iamente5 %omo indi%am os par?"ra>os anteriores desta ep$stola5 os %ristãos Filipenses não esta4am tendo o mesmo problema dos "?latas. 6as5 na opinião de :aulo5 estar pre4enido G estar armado de antemão. ssim5 ele  preveniu estes %ristãos a ;ue tambGm esti4essem em "uarda.

A. A !ortação de Pauo +#-+C :aulo pare%e ini%iar este par?"ra>o %om um tom de al"o >inal5 %omo se ele esti4esse prestes a en%errar a %arta %om uma Pltima eortação positi4a de re"o&io no Sen*or. @ Esp$rito Santo5 porGm %omo ob4iamente >e& em outras o%asies em ;ue :aulo es%re4euC5 pare%e ter le4ado :aulo a epli%ar al"o ;ue5 e4identemente5 ele *a4ia es%rito antes aos Filipenses. Ele sentiu-se "uiado a pre4eni-los %ontra >alsos mestres ;ue  pre"a4am Houtro e4an"el*oH. Ele o >e& %omparando o  falso %om o verdadeiro.* Em ess'n%ia5 :aulo es%re4eu ;ue os >alsos mestres t'm o *omem %omo %entro de sua >iloso>ia reli"iosa. Ele usou lin"ua"em >orte para des%re4'-los# %*amou-os de H!ãesH5 Hmaus obreirosH5 e H>alsa %ir%un%isãoH. Estes termos des%riti4os um tanto duros podem %*o%ar o leitorL :orGm re>letem a an"Pstia e a in>eli%idade de :aulo %om *omens ;ue deliberadamente le4a4am o po4o  para lon"e do %amin*o %erto. Seu amor pro>undo e leal a seus %ompan*eiros %ristãos muitas 4e&es o le4a4a a >alar %ontra indi4$duos ;ue pre"a4am um He4an"el*o >alsoH5 por moti4os e"o$stas. 2 ? 4?rias possibilidades ;uanto ao por ;u' de ele ter usado a pala4ra cães. M assim ;ue os udeus autousti>i%ados %*amam aos "entios. ma 4e& ;ue :aulo5 nesse momento5 >ala4a a respeito de udeus5 tal4e& ele esti4esse Hin4ertendo as posiçesH. embre-se ;ue :aulo era udeu5 e5 %omo a%onte%e %om %ada "rupo Gtni%o5 HG pre%iso ser um deles para re%on*e%'-losH. @u5 tal4e& :aulo deia4a subentendido ;ue *omens ;ue des4iam o po4o em assuntos reli"iosos não são mais sens$4eis do ;ue animais e"o$stas ;ue andam ao redor de4orando outros. Aepito5 tal4e& ele esti4esse rela%ionando o %on%eito de H%ãesH mais espe%i>i%amente %om a >rase H>alsa %ir%un%isãoH (*omens ;ue5 literalmente, "osta4am 7+

de dila%erar a %arne *umana atra4Gs de uma per4ersão do rito da %ir%un%isão. + Sea o ;ue >or ;ue :aulo ;uis di&er espe%i>i%amente5 uma %oisa G %lara# ele esta4a muito des"ostoso %om os ;ue deliberadamente pre"a4am um >also e4an"el*o. Tão >orte era seu sentimento a esse respeito ;ue5 ;uando ele es%re4eu aos "?latas5  pronun%iou u$&o eterno sobre todos os ;ue prati%assem tal %oisa5 in%lusi4e sobre si mesmo e tambGm sobre seres espirituais# H6as ainda ;ue ns5 ou mesmo um ano 4indo do %Gu 4os pre"ue e4an"el*o ;ue 4? alGm do ;ue 4os temos pre"ado5 sea an?tema. ssim %omo ? dissemos5 e a"ora repito5 se al"uGm 4os pre"a e4an"el*o ;ue 4ã alGm da;uele ;ue re%ebestes5 sea an?temaH ,?latas #85 9C. Em resumo5 os >alsos mestres podiam ser re%on*e%idos pelo >ato de apresentarem uma sal4ação centrali/ada no homem. Este G um sistema de obras# o ;ue o *omem >a& para *erdar a 4ida eterna est? no %entro de sua mensa"em. :ara es%lare%er isto5 :aulo disse %omo re%on*e%er os ;ue t'm a 4erdadeira mensa"em de !risto. . Características dos verdadeiros mestres

Em Filipenses +#+5 :aulo >ala4a dos 4erdadeiros mestres. H:or;ue ns R5 es%re4eu ele5 HG ;ue somos a %ir%un%isão.H :or ;ue G isto 4erdadeiro< :or ;ue essa lin"ua"em< :aulo deu tr's ra&es. :rimeiro5 os 4erdadeiros mestres e %rentes Hadoram a Keus no Esp$ritoH5 não mediante um rito *umano. :aulo lembrou aos romanos ;ue udeu não era um 4erdadeiro udeu se o >osse Hapenas eteriormenteH. :elo %ontr?rio5 disse ele5 Hudeu G a;uele ;ue o G interiormente5 e %ir%un%isão a ;ue G do %oração5 no esp$rito5 não se"undo a letra5 e %uo lou4or não pro%ede dos *omens5 mas de KeusH Aomanos 2#285 29C. Em outras pala4ras5 Keus não re%on*e%eria a 4alidade do ato da %ir%un%isão5 atG mesmo no nti"o Testamento5 a menos ;ue esse ato re>letisse uma realidade interior e sa%ri>$%io do %oração. Se"undo5 os 4erdadeiros mestres e %rentes "loriam-se Hem !risto JesusH e não nas reali&açes *umanas. @ e4an"el*o >also di& ;ue o *omem pode sal4ar-se pelo ;ue  fa/) o 4erdadeiro e4an"el*o ensina ;ue o *omem G sal4o apenas pelo &ue eus <% fe/ mediante Jesus. Em outra o%asião :aulo tomou este ponto %laro# H:or;ue pela "raça sois sal4os5 mediante a >G e isto não 4em de 4s5 G dom de Keus não de obras5 para ;ue nin"uGm se "lorieH E>Gsios 2#85 9C. Ter%eiro5 os 4erdadeiros mestres e %rentes não %on>iam Hna %arneH. No4amente :aulo a%entua a 4erdade de ;ue a sal4ação G pela "raça5 mediante a >G. Nada ;ue o *omem possa >a&er sal4ar? sua alma. Soma al"uma de rituais5 %on>ormidades eternas ou ati4idades *umanas podem tomar o *omem bom o su>i%iente para %*e"ar O presença de Keus %omo uma pessoa usti>i%ada. Estas5 portanto5 são as mar%as da H4erdadeira %ir%un%isãoH (%ir%un%isão do %oração. :aulo disse ;ue os 4erdadeiros mestres e %rentes podem ser re%on*e%idos por  pre"arem este tipo de e4an"el*o(o e4an"el*o ;ue tem Cristo como o centro.  Não apresentam uma >rmula *umana para a sal4ação5 antes5 uma >rmula di4ina( H;ue Keus esta4a em !risto5 re%on%iliando %onsi"o o mundoH 2 !or$ntios =#9C. @ *omem não ousa nem pode re%eber o %rGdito por sua sal4ação. ntes5 ele de4e desistir de toda *onra e "lria entre"ando-as a Jesus !risto5 E ;ue mel*or >onte de 4eri>i%ação desta 4erdade do ;ue o prprio :aulo< H1o%'s deseam um eemplo 4erdadeiro tirado da 4ida di?riaH< pare%ia :aulo per"untar. HEntão deiem-me di&er-l*esLH E eatamente isto o ;ue ele >a& no par?"ra>o se"uinte desta %arta.

7

B. A !peri)ncia Passada de Pauo +#-3C En;uanto :aulo es%re4ia este par?"ra>o5 ele pare%ia di&er# HSe 4o%'s deseam um  bom eemplo da perspe%ti va da reli"ião centrali/ada no homem, ol*em para mimL !om e>eito5 desa>io a ;ual;uer pessoa a medir-se %omi"o(tanto em *erança ;uanto em reali&açesLH *. Sua herança reli$iosa

:aulo lembrou aos Filipenses ;ue >oi H%ir%un%idado ao oita4o diaH. ntes ;ue ele  pudesse >a&er al"o por si mesmo5 seus pais *a4iam %umprido a letra da lei e4$ti%o 2#+C. lGm disso5 disse ele5 sou Hda lin*a"em de IsraelH. Ele não era prosGlito5 não era %on4ertido ao Juda$smo ele >a&ia parte da raça es%ol*ida por nas%imento. 6ais ainda# ele perten%ia O Htribo de BenamimH (a tribo ;ue era altamente respeitada em Israel por %ausa de sua inusitada >idelidade O lei de Keus. @ primeiro rei de Israel5 Saul5 tambGm >oi benamita. HTudo issoH5 disse :aulo5 HG meu por *erança.H Ele nada *a4ia >eito para mere%'lo. Ele simplesmente re%ebeu esta posição pelo >ato de ter nas%ido numa raça e >am$lia reli"iosas. . Suas reali/aç0es reli$iosas

:aulo não era um *ebreu %omum5 mas H*ebreu de *ebreusH. Ele *a4ia dado o duro para %*e"ar a ser um a>amado erudito5 um *omem de letras e de alta %ultura. Ele >ala4a *ebrai%o e aramai%o5 um sinal de distinção em Israel. !omo o benamita %*amado Saul5 ;ue >isi%amente se sobressa$a a%ima de seus %ontemporDneos5 Saulo de Tarso embora de pe;uena estatura5 sem dP4idaC tin*a proemin'n%ia sobre seus pares na estatura reli"iosa. lGm disso5 :aulo era >ariseu5 o ;ue representa4a a seita mais %onser4adora do Juda$smo. Sob ,amaliel5 renomado mestre5 :aulo aprendera os detal*es da lei de 6oisGs5 untamente %om as tradiçes ;ue >oram a%res%entadas %om o %orrer dos anos.  pro4a da dedi%ação de :aulo O 4ida >arisai%a e pr?ti%a era sua atitude para %om os %ristãos. Ele se tomou um perse"uidor ati4o dos ;ue %riam em !risto. Em outra o%asião ele es%re4eu# H:or;ue ou4istes ;ual >oi o meu pro%eder outrora no uda$smo5 %omo sobremaneira perse"uia eu a i"rea de Keus e a de4asta4aH ,?latas #+C. Finalmente5 :aulo termina sua impressionante lista de reali&açes %om o ;ue todo udeu sGrio bus%a4a( Hustiça le"alistaH. Eu era Hirrepreens$4elH5 es%re4eu ele. @ ;ue se espera4a dele5 ele o >a&ia. :ela a4aliação do *omem5 ele *a4ia atin"ido o ideal. ssim :aulo podia "abar-se5 %omo nen*um outro udeu5 de sua *erança reli"iosa e de suas reali&açes. Se o *omem pudesse ser sal4o pelas obras5 ele o tin*a al%ançado. Ele *a4ia >eito tudoL 6as :aulo te4e um rude despertar. No %amin*o de Kamas%o5 para onde ia %om o >im de lançar os %ristãos na %adeia5 en%ontrou-se %om o Sen*or Jesus !risto5 a;uele a ;uem esta4a perse"uindo tos 9#-3C. Ke sPbito5 mira%ulosamente e para sua 4er"on*a5 ele des%obre ;ue tudo o ;ue antes *a4ia >eito não o tin*a le4ado para mais perto de Keus ou do %Gu. Essa des%oberta mudou o rumo de sua 4ida5 tanto na terra %omo eternamente.

$. A !peri)ncia Presente de Pauo +#7-C uando :aulo se %on4erteu5 sua eperi'n%ia reli"iosa e mensa"em passaram da %entrali&ação no *omem para a %entrali&ação em !risto. !om e>eito5 neste par?"ra>o >inal ele men%iona a Jesus !risto %in%o 4e&es para des%re4er seu rela%ionamento %om Keus no par?"ra>o anterior ele >alou somente de  sua *erança e de suas reali&açes. o

7=

%on%luir esta seção de sua %arta5 :aulo a4alia a eperi'n%ia passada5 e des%re4e sua no4a >onte de ustiça. Finalmente a>irma seus obeti4os %omo %ristão. *. Sua visão do passado

:aulo a4aliou sua *erança reli"iosa e suas reali&açes %om uma lin"ua"em >ortemente ne"ati4a. :ara ele tudo >ora uma  perda total. Ele %onsidera4a toda a sua *erança e todas as suas reali&açes H%omo perdaH +#8C. :aulo disse isto não por ter sido a maioria das %oisas m?s em si mesmas5 mas  por;ue impediam seu rela%ionamento pessoal %om Keus. lGm disso5 sua eperi'n%ia do %on*e%imento de !risto era tão maior e tão mais si"ni>i%ati4a ;ue ele esta4a disposto a desistir de tudo5 sua %idadania5 seu status5 seus ami"os e sua ri;ue&a por esta no4a eperi'n%ia. Ele o disse em termos de%isi4os# H!onsidero tudo %omo perda5 por %ausa da sublimidade do %on*e%imento de Jesus !risto meu Sen*orH +#8C. 6as *a4ia outro >ator ;ue le4ou :aulo a usar uma lin"ua"em assim tão ne"ati4a para des%re4er sua eperi'n%ia passada. Seu &elo %ontra os %ristãos *a4ia sido tão ardente ;ue ele disse e >e& %oisas ;ue l*e assolaram a memria atG ao dia em ;ue morreu. Ele amais se es;ue%eu de suas terr$4eis atitudes e pro%edimento para %om os %ristãos. ssim5 es%re4endo aos %or$ntios5 ele disse# H:or;ue eu sou o menor dos apstolos5 ;ue mesmo não sou di"no de ser %*amado apstolo5 pois perse"ui a i"rea de KeusH  !or$ntios =#9C. Embora seus  pe%ados ti4essem sido totalmente perdoados5 as %i%atri&es emo%ionais amais >oram apa"adas. , Sua nova fonte de
uando :aulo se %on4erteu5 des%obriu uma no4a >onte de ustiça5 não a ustiça H;ue pro%ede da lei5 senão a ;ue G mediante a >G em !risto5 a ustiça ;ue pro%ede de Keus5 baseada na >GH Filipenses +#9C. Esta5 G %laro5 era a 4erdadeira ustiça por;ue5 disse :aulo ao es%re4er aos ,?latas Hpor obras da lei nin"uGm ser? usti>i%adoH ,?latas 2#3C. ntes de se en%ontrar pessoalmente %om Jesus !risto5 :aulo era um *omem  perdido. Sua %ir%un%isão não tin*a 4alor não passa4a de um ritual. Ser membro da raça es%ol*ida não o toma4a membro da >am$lia de Keus. Ser benamita e *ebreu de desta;ue representa4a apenas uma posição so%ial e não espiritual. Seu "rande %on*e%imento da lei apenas o toma4a mais %Uns%io do pe%ado e do %on>lito interior ;ue l*e de4asta4am a alma Aomanos 7#7-+C.  Hustiça le"alH de :aulo era %omo Htrapos da imund$%iaH na presença de Keus Isa$as 3#3C. 6as a"ora :aulo podia rei4indi%ar %om %on>iança uma  G separada das obras. :ela primeira 4e& na 4ida5 depois de todas as suas reali&açes reli"iosas5 ele per%ebe ;ue todos os *omens(tanto nos dias do nti"o Testamento5 %omo nos do No4o(eram usti>i%ados pela >G e não pelas obras da lei Aomanos #-8C. +. Seus novos alvos para a vida :aulo 4eio a %on*e%er a !risto mediante a eperi'n%ia ini%ial de sal4ação5 mas H%on*e%er a !ristoH tambGm G ume eperi'n%ia %ont$nua e %res%ente. @ apstolo %on%lui este par?"ra>o5 di&endo# H:ara o %on*e%er e o poder da sua ressurreição e a %omun*ão dos seus so>rimentos5 %on>ormando-me %om ele na sua morte para de al"um modo al%ançar a ressurreição dentre os mortosH +#05 C. Estas pala4ras de :aulo t'm sido interpretadas de 4?rios modos. 6as uma %oisa G %erta# ele não >ala4a da in%erte&a re>erente O sua sal4ação. Se >alasse5 %ontradi&ia tudo o ;ue ? *a4ia es%rito a%er%a de sua esperança e epe%tação eterna5 apresentadas atG

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mesmo nos par?"ra>os ini%iais desta ep$stola aos Filipenses #9-2+C. E %laro5 suas  pala4ras aos %ristãos romanos representam representam uma a>irmati4a mais >orte do seu sentimento a%er%a da se"urança em !risto# H:or;ue eu estou bem %erto de ;ue nem morte5 nem 4ida5 nem anos5 nem prin%ipados5 nem %oisas do presente5 nem do por4ir5 nem poderes5 nem altura5 nem pro>undidade5 nem ;ual;uer outra %riatura poder? separar-nos do amor de Keus5 ;ue est? em !risto Jesus nosso Sen*orH Aomanos 8#+85 +9C.  epli%ação mais l"i%a pare%e ser ;ue :aulo esta4a >alando dos al4os de sua no4a 4ida isto G5 tornar-se mais %omo !risto em todos os aspe%tos5 mesmo antes de morrer5 in%lusi4e na ressurreição de !risto. Isto5 :aulo re%on*e%e no primo par?"ra>o5 era um al4o imposs$4el5 por;ue apenas na 4olta de !risto os %ristãos serão totalmente trans>ormados O sua ima"em +#205 2C. 6as5 %omo 4eremos no primo %ap$tulo5 :aulo não permite ;ue esta realidade o deten*a no pro%esso %ont$nuo de 4ir a %on*e%er a !risto mais pro>undamente em todos os aspe%tos de sua 4ida terrena# seu so>rimento5 morte e atG mesmo sua ressurreição. @ al4o supremo de :aulo era re>letir o Cristo vivo e $lorificado em suas atitudes e açes presentes.

-orço *umano5 >a&er al"o para mere%er o %Gu5 G uma %ara%ter$sti%a de todas as reli"ies e seitas não %ristãs. Kesde o indu$smo5 Budismo5 e Islamismo O !i'n%ia !ristã5 !ristã5 6ormonismo 6ormonismo55 rmstron" rmstron"uismo uismo e Ausselism Ausselismoo Testemun Testemun*as *as de Jeo4?C5 Jeo4?C5 todos  possuem uma %oisa em %omum# %omum# sal4arão baseada baseada primeiramente nas nas obras. ? tambGm os ;ue se en4ol4em %om 4?rias >ormas de !ristianismo *istri%o e ;ue %on>iam nas obras para a sal4ação. !omo :aulo5 antes de sua %on4ersão5 baseiam a sal4ação na *erança reli"iosa e nas reali&açes. Se l*es per"unt?ssemos se são %rentes5  poderiam di&er# HM %laro ;ue sou %renteL Fui bati&ado ;uando %riança.H @u# HNas%i em um lar %ristão sempre >ui %ristão.H Ko ponto de 4ista da reali&ação5 reali&ação5 poderiam poderiam di&er# di&er# HM %laro ;ue sou bom %rente. %rente. 1ou O i"rea todos os domin"os.H @u# Heio a B$blia e oro todos os dias.H @u# HNin"uGm G per>eito5 mas "uardo os Ke& 6andamentos da mel*or maneira ;ue posso.H @u# HKou 0 do meu din*eiro para a i"rea.H Em "eral5 estas pr?ti%as são boas e %orretas. @ %rente deve ler a B$blia e orar.  eve dar seu din*eiro para a obra de Keus5 %on>orme sua prosperidade.  eve ir O i"rea e apre aprend nder er da :ala :ala4r 4raa de Ke Keus us e da %omu %omun* n*ão ão %om %om outro outross %ren %rente tes. s. Ele Ele deve ser  bati&ado5 não para a sal4ação5 mas para demonstrar aos outros sua eperi'n%ia de %on4ersão. In>eli&mente5 porGm5 muitos %on>iam ;ue estas %oisas *ão de le4?-los ao %Gu. ? apenas um %amin*o para o %Gu# %rer em Jesus !risto e re%eb'-lo %omo Sal4ador  pessoal tos 3#+ João #2C. 1o%' ? te4e esta eperi'n%ia< Se não5 esta HAesposta de 1ida :essoalH G espe%ialmente para 4o%'.

-irmati4as e5 se puder5 preen%*a os espaços em bran%o %om o seu nome# HEu5WWWWWWWWWWWWWWWW5 HEu5WWWWWWWWWWWWWWWW5 re%on*eço ;ue re%ebi a Jesus !risto %omo meu Sal4ador pessoal. !ompreendo ;ue amais poderia "an*ar a min*a sal4ação mediante as obras. 6in*a ustiça não me perten%e5 mas me >oi

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dada mediante o sa%ri>$%io per>eito de !risto na %ru&. oe5 %omo um ato de adoração5 deseo a"rade%er a Keus o ter-me sal4ado dos meus pe%ados5 pela "raça5 mediante a >G. H6as H6as eu5WWW eu5WWWWWW WWWWWW WWWWWW WWWWW5 WW5 %omo %omo %rente %rente sal4o sal4o pela pela "raça "raça55 tambGm tambGm deseo deseo re%on*e%er ;ue %om a auda de Keus tudo >arei a >im de 4i4er para !risto e ser %omo ele obede%er Os suas pala4ras e5 %omo :aulo5 4ir a %on*e%'-lo em todos os aspe%tos de sua 4ida.H Se 4o%' não puder es%re4er seu nome nos espaços em bran%o %om sin%eridade e si"ni>i%ação5 >aça a se"uinte oração e depois poder? >a&'-lo# HAe%on*eço ;ue sou pe%ador. Não %orrespondo ao per>eito padrão de Keus para a  ustiça. TambGm re%on*eço ;ue Jesus !risto morreu por mim a >im de dar-me a ustiça  per>eita. "ora re%ebo-o %omo meu Sal4ador pessoal. !reio ;ue ele morreu por mim e ressus%itou a >im de %on%eder-me a 4ida eterna. @bri"ado5 Jesus5 por entrares em min*a 4ida.H Tal4e& 4o%' ten*a a%*ado >?%il es%re4er o nome no primeiro espaço em bran%o a%ima5 mas a"ora est? tendo di>i%uldade em es%re4er5 %om *onestidade5 o nome no se"undo espaço em bran%o. Se assim >or5 permita-me su"erir-l*e ;ue leia a se"uinte par?>rase de Aomanos 2#5 2 %omo um pa%to entre 4o%' e Keus. Se esti4er disposto a >a&er este  pa%to5 assine o seu nome. Então não ter? di>i%uldade al"uma em preen%*er ambos os espaços em bran%o dos par?"ra>os anteriores. HEm 4ista da miseri%rd miseri%rdia ia de Keus ao en4iar en4iar !risto para morrer morrer por mim5 o>ereço-me o>ereço-me em sa%ri>$%io 4i4o5 santo e a"rad?4el a Keus5 o ;ual G meu %ulto espiritual. J? não  permitirei ;ue min*a 4ida se %on>orme %om o padrão deste mundo5 mas sea trans>ormada pela reno4ação de min*a mente para ;ue eu possa testar e apro4ar ;ual sea a 4ontade de Keus5 sua boa5 a"rad?4el e per>eita 4ontade.H ssinado#WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW 

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& !omo pais5 dis%utam este %ap$tulo e a Aesposta de 1ida %om %ada membro de sua >am$lia ;ue tem idade su>i%iente para %ompreender o e4an"el*o. Note ;ue a %riança de ;uatro ou %in%o anos de idade pode entender %laramente os elementos b?si%os do e4an"el*o5 ;uando epli%ado %om simpli%idade5 e pode %on4idar a Jesus !risto para ser o seu Sal4ador. !omo indi4$duo5 em atitude de oração5 es%ol*a um ami"o não %rente e %om ele %omente este %ap$tulo5 e peça a essa pessoa ;ue >aça esta Aesposta de 1ida.

:&;A4  M pre%iso di&er duas %oisas a%er%a de Filipenses +#. : meiro5 o elemento *uman *umanoo na %omuni %omuni%a %açã çãoo de :aulo :aulo G 4isto 4isto %om %om >re;Q' >re;Q'n%i n%iaa em outras outras %artas %artas## %ompare Filipenses +# e #85 9 %om E>Gsios +# e +#. Note o par'ntese sPbito e espontDneo e as di"resses em seus padres de pensamento. Este >ato não diminui nada de sua autoridade e do seu lu"ar nas Es%rituras Sa"radas. penas d? testemun*o testemun*o do mila"re da inspiração5 isto G5 assim %omo !risto >oi tanto Keus %omo *omem5 tambGm a Es%ritura G de ori"em tanto *umana ;uanto di4ina. Se a ori"em da B$blia s eibisse %ara%ter$sti%as di4inas5 seria irre%on*e%$4el aos seres *umanos5 por;ue não temos %ontato direto %om a %omuni%ação totalmente di4ina(  %omuni%ação sem >orma e %ara%ter$sti%as *umanas. :or outro lado5 %onsiderar a B$blia totalmente *umana G %olo%?-la ao lado de outros li4ros5 sueitos ao erro5 O in%onsist'n%ia e O etinção %om o %orrer do tempo. 78

 se"unda obser4ação G ;ue :aulo5 sem dP4ida5 *a4ia es%rito aos Filipenses a%er%a destes assuntos em outra o%asião. Se assim >or5 não temos a %arta *oe. @utras %artas de :aulo se perderam e não estão in%lu$das nas Sa"radas Es%rituras 4ea 2 Tessaloni%enses 2#25 = +#7 2 !or$ntios 0#05 _. M poss$4el ;ue os Filipenses ti4essem a%esso a outra %arta de :aulo5 pare%ida %om a %arta aos ,?latas5 es%rita 4?rios anos antes da ep$stola aos Filipenses. Sua a>irmati4a em Filipenses +#5 entretanto5 di&# H mim não me des"osta5 e G se"urança para 4s outros5 ;ue eu es%re4a as mesmas coisas." Isto pare%e ir %ontra a possibilidade de ;ue ele se re>erisse a uma %arta es%rita a outra i"rea. f :aulo tambGm >alou muito diretamente aos seus %ompan*eiros %ristãos ;ue se esta4am deiando en"anar :elos >alsos mestres 4ea ,?latas +#C. Tal >ato não re>letia H>alta de amorH5 mas era e4id'n%ia do ;uanto ele realmente os ama4a. @ 4erdadeiro teste do amor G se as pessoas nos deterão ou não ;uando nos en%ontramos se"uindo na direção errada. s 4e&es são ne%ess?rias pala4ras >ortes5 %omo as ;ue todo pai %on*e%e5  para ;ue as pessoas saibam saibam o ;ue est? sendo sendo dito e re%on*eçam re%on*eçam ;uão sGrio G o problema. problema. @ uso ;ue :aulo >a& das pala4ras a;ui no ori"inal G altamente si"ni>i%ati4o. A. :. 6artin ressalta ;ue o apstolo re>ere-se HO pr?ti%a da %ir%un%isão mas :aulo não l*e d? o nome ade;uado +perítome+. ntes5 usando um o"o de pala4ras5 ele a %*ama de um +7atatome+ me+,, isto G. mutilação do %orpo semel*ante Os pr?ti%as pa"as de mero mero %orte %orte.. +7atato e4$ti%o 2#=. . .  mesma ironia G apli%ada aos udai&antes em ,?latas 4. 25 onde +apoD7opte +apoD7opteiri iri G%ort %ortar argg re>e re>ere re-se -se ao seu seu inte intere ress ssee no ato ato >$si >$si%o %o da %ir% %ir%un un%i %isã são5 o5 e ironi%amente si"ni>i%a tambGm R%astrarR. @ nome 4erdadeiro +perítome+ G reser4ado para os %ristãos ;ue são a %ir%un%isão.H A. :. 6artin.  A 5pístola de Paulo aos ilipenses. ,rand Aapids# [m. B. Eerdmans :ublis*in" !o.5 9=95 p. +7C.

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!ap$tulo 2

A44!a&endo a esse respeito5 se G ;ue est?< @s %ristãos %on>rontam-se %om dois "randes problemas neste aspe%to de suas 4idas. :rimeiro5 al"uns a%reditam ;ue podem5 na 4erdade5 tornar-se semel*antes a !risto nesta 4ida5 isto G5 %*e"arem a um estado de per>eição. Se"undo5 *? %rentes ;ue5  bus%ando al%ançar a maturidade instantDnea5 tentam todos os tipos de 4ias de a%esso autom?ti%as. 1eamos a %rença de :aulo sobre o Htomar-se %omo !ristoH.

-< !=Aeição mas  prossi"o para %on;uistar a;uilo para o ;ue tambGm >ui %on;uistado por !risto Jesus. /*/ Irmãos5 ;uanto a mim5 não ul"o *a4'-lo al%ançado mas uma %oisa >aço# es;ue%endo-me das %oisas ;ue para tr?s >i%am e a4ançando para as ;ue diante de mim estão5 /*2 prossi"o para o al4o5 para o pr'mio da soberana 4o%ação de Keus em !risto Jesus.

A !ortação Gera de Pauo /*3 Todos5 pois5 ;ue somos per>eitos5 ten*amos este sentimento e5 se  por4entura pensais doutro modo5 tambGm isto Keus 4os es%lare%er?. /*6 Toda4ia5 andemos de a%ordo %om o ;ue ? al%ançamos. /*7 Irmãos5 sede imitadores meus e obser4ai os ;ue andam se"undo o modelo ;ue tendes em ns. /*J :ois muitos andam entre ns5 dos ;uais repetidas 4e&es eu 4os di&ia5 e a"ora 4os di"o atG %*orando5 ;ue são inimi"os da %ru& de !risto# /* @ destino deles G a perdição5 o deus deles G o 4entre5 e a "lria deles est? na sua in>Dmia 4isto ;ue s se preo%upam %om as %oisas terrenas A !pectativa 4uprema de Pauo /,Q :ois a nossa p?tria est? nos %Gus5 de onde tambGm a"uardamos o Sal4ador5 o Sen*or Jesus !risto5 /,* o ;ual trans>ormar? o nosso %orpo de5 *umil*ação5 para ser i"ual ao %orpo da sua "lria5 se"undo a e>i%?%ia do poder ;ue ele tem de atG I subordinar a si todas as %oisas.

& 0-! PA-'& 1%44!? A. & !empo Pessoa de Pauo . inda não %ompletei min*a eperi'n%ia %ristã.

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2. Não ol*o para min*a eperi'n%ia anterior. +. !ont$nuo a ol*ar e a diri"ir-me para o al4o da maturidade %ristã.

B. A !ortação Gera de Pauo . Não >i;uem satis>eitos %om seu n$4el atual de eperi'n%ia %ristã. 2. Esteam preparados para aprender diretamente do Sen*or. +. Não per%am inad4ertidamente o ;ue "an*aram pensando ? ter atin"ido o al4o. . Si"am bons eemplos de %omportamento %ristão. =. Esteam em "uarda %ontra maus eemplos. $. A !pectativa 4uprema de Pauo . !risto 4em. 2. Então !risto nos trans>ormar? totalmente em sua semel*ança.

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ? Kepois de sua %on4ersão5 :aulo desistiu de tentar ser usto "uardando a lei e  partiu para uma no4a perspe%ti4a de 4ida. Tendo des%oberto a 4erdadeira ustiça5 mediante a >G na morte e ressurreição de !risto5 ele de>iniu um no4o al4o de 4ida# H%on*e%er a !ristoH. presentado so&in*o5 este al4o permane%eria uma "enerali&ação 4a"a5 ainda ;ue soubGssemos sobre o ;ue :aulo esta4a >alando ;uando men%iona %on*e%er a !risto eperimentalmente.L :ortanto5 o apstolo epli%a o ;ue ele ;ueria di&er# HEu ;uero %on*e%er a !ristoH5 es%re4eu ele5 He o poder de sua ressurreição e a %omun*ão do  partil*ar em seus so>rimentos5 tornando--me %omo ele em sua morte5 e assim5 de al"uma >orma5 al%ançar a ressurreição dos mortosH +#05 C. !omo salientado em %ap$tulo anterior5 :aulo não re>letia in%erte&a sobre sua sal4ação. Ele  saia ;ue iria estar %om !risto depois da morte5 e ;ue ;uando !risto 4oltasse5 ele re%eberia um no4o %orpo. ntes5 :aulo a>irma4a um al4o. Ele desea4a re>letir5 em  sua 4ida %ristã na terra5 todas as ;ualidades da 4ida de !risto en;uanto ele este4e na terra(atG as %ara%ter$sti%as ;ue !risto re>letiu depois de ser le4antado dentre os mortos. 6as :aulo era um realistaL Ele sabia ;ue isto era um al4o imposs$4el para ele ou  para ;ual;uer outro %rente al%ançar nesta 4ida. ssim5 ele pre4ine os %ristãos Filipenses a ;ue e4itassem ser apan*ados numa armadil*a le"alista5 mesmo como crentes. :re4ine %ontra a doutrina do Hper>e%%ionismoH ;ue5 %om e>eito5 sur"iu a;ui e ali na %omunidade %ristã desde os dias do No4o Testamento. Isto :aulo >e& %om um eemplo pessoal5 uma eortação e uma apresentação eata da e!pectativa suprema do %rente.

A. & !empo Pessoa de Pauo +#2-C a4ia al"uns %rentes em Filipos ;ue5 sem dP4ida5 pensa4am ;ue :aulo esti4esse ensinando o per>e%%ionismo5 isto G5 ;ue G poss$4el5 en;uanto na terra5 H4en%erH na 4ida %ristã5 %*e"ar ao ponto de não mais pe%ar. ma 4e& ;ue :aulo sempre a%entua4a o >ato de ;ue os %rentes de4em 4i4er como !risto5 e uma 4e& ;ue :aulo era um eemplo tão tremendo do viver como Cristo, é %ompreens$4el ;ue al"uns possam ter %*e"ado a essa %on%lusão5 espe%ialmente se tiraram al"uns ensinos do %onteto e deram ou4idos a >alsos mestres ;ue5 deliberadamente5 per4ertiam os ensinos de :aulo. !onse;Qentemente5 :aulo apressou-se a es%lare%er este no4o al4o de 4ida. :ara>raseando estes 4ers$%ulos5 :aulo di&ia# R Rinda não al%an%ei o al4o. inda não me 8

tomei per>eito %omo !risto. 6as G meu al4o5 mesmo a;ui na terra5 tomar-me %omo !risto5 tornar-me no ;ue ele me %*amou para ser. !omo disse5 ainda não o atin"i5 mas ten*o um Pni%o deseo ardente# ser %omo !risto em todos os aspe%tos de sua 4ida. Não  permito ;ue meu passado me deten*a. :elo %ontr?rio5 si"o a toda 4elo%idade para a >rente5 para o al4o. uando !risto me %*amar para o lar no %Gu5 re%eberei o pr'mio# serei %omo !risto# isto G5 %ompletamente %on>orme ã sua semel*ançaH par?>rase de +#2-C. @bser4e o eemplo pessoal de :aulo. >irma-se %om >re;Q'n%ia ;ue o Htornar-se %omo !ristoH impli%a 4?rias >rmulas. Ki&em al"uns5 por eemplo5 ;ue G pre%iso a H4ida de >GH. HKes%ontraiam-seLH di&em outros. @u# HEntre"ue tudo a KeusLH @u# H6orra para o e"o e 4i4a para Keus.H 6ais >re;Qentemente di&em-nos ;ue %on>essemos os nossos pe%ados e nos en%*amos do Esp$rito. Em %ada um destes %asos5 espera-se ;ue o resultado sea um n$4el no4o e espontDneo de 4itria# o se"redo do 4i4er %ristão.  Não %ompreenda mal o ;ue estou di&endo. Todas estas a>irmati4as t'm al"uma 4alidade.  4ida %ristã G uma 4ida de >G realmente implica a morte do e"o e da 4el*a nature&a si"ni>i%a realmente uma 4ida 4i4ida no rela%ionamento %erto %om o Esp$rito Santo. Em outras pala4ras5 G pre%iso um andar sobrenatural5 retirar >orças e poder do  prprio !risto. M por este moti4o ;ue um dos al4os de :aulo era H%on*e%er a !risto e o  poder da sua ressurreiçãoH5 na;uele mesmo instante5 numa prisão romana. 6as5 note de no4o5 o eemplo pessoal de :aulo. H:rossi"o para %on;uistar a;uilo para o ;ue tambGm >ui %on;uistado por !risto JesusH5 disse ele. Isso tambGm ei"e ;ue a pessoa se es;ueça Hdas %oisas ;ue para tr?s >i%amH e a4an%e Hpara as ;ue dianteH de si esteam. Estas pala4ras são ati4as e >ortes.  analo"ia G uma %orrida. @ atleta ;ue ol*a diretamente para a >rente5 para a lin*a de %*e"ada e pe %ada "rama de es>orço poss$4el na %ompetição. @b4iamente :aulo despendia ener"ia *umana para tomar-se %omo !risto era ne%ess?rio estaelecer alvos, motivação e ação. ;ui5 no4amente5 apresenta-se o e;uil$brio entre a %apa%itação di4ina e a responsabilidade *umana. Keus amais >orça al"uGm a %on>ormar-se ã ima"em de !risto esta G5 repito5 uma responsabilidade *umana. Este ponto est? %laro na %arta de :aulo aos Aomanos ;uando :aulo Hro"aH aos %ristãos ele não ei"e nem ordena ;ue eles apresentem Hos seus %orpos por sa%ri>$%io 4i4oH 2#C. @ mesmo G 4erdade em sua %arta aos E>Gsios# HAo"o-4os. . . ;ue andeis de modo di"no da 4o%ação a ;ue >ostes %*amadosH #C. E5 mais tarde5 nesta %arta aos E>Gsios5 des%obrimos ;ue :aulo l*es disse como 4i4er este tipo de 4ida. Ke4iam Hes>orçar-se dili"entemente por preser4ar a unidade do Esp$rito no 4$n%ulo da pa&H. Ke4iam Hdespoar-se do 4el*o *omemH e Hre4estir-se do no4o *omemH. 6ais espe%i>i%amente5 de4iam Hdespoar-se da >alsidade e >alar a 4erdadeH. Ke4iam li4rar-se de Htoda a amar"ura5 e %lera5 e ira5 e "ritaria5 e blas>'mias5 e  bem assim toda a mal$%iaH E>Gsios #+5 22-+2C. @b4iamente tudo isto tem ;ue 4er %om responsailidade humana e ação  pessoal, baseadas em novos alvos de vida. 6as :aulo %ulminou a %arta aos E>Gsios uma 4e& mais %om a;uele e;uil$brio sin"ular entre a responsabilidade *umana e a %apa%itação di4ina. Ele disse# HSede >ortalecidos no Sen*or e na >orça do seu poderH 3#0C. !omo G ;ue o %rente entra em %ontato %om este poder< Ele de4e re4estir-se Hde toda a armadura de KeusH 3#C. @bser4eL  armadura ;ue :aulo apresentou in%lui este e;uil$brio. @ H%into da 4erdadeH5 a H%ouraça da ustiçaH ? *a4iam sido de>inidos por :aulo na %arta aos E>Gsios %omo responsabilidade *umana.  estes :aulo a%res%entou os elementos di4inos5

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sobrenaturais# o Hes%udo da >GH o H%apa%ete da sal4açãoH5 a Hespada do Esp$rito5 ;ue G a  pala4ra de KeusH. E de4iam orar Hem todo tempo no Esp$rito5 e para isto 4i"iar %om toda perse4erança e sPpli%a por todos os santosH 3#-8C. :ara tomar-se semel*ante a !risto G pre%iso um e;uil$brio entre o es>orço *umano e a %on>iança nos re%ursos di4inos. Isto5 :aulo eempli>i%ou %om sua prpria 4ida# H6eu al4o G %on*e%er a realidade da ressurreição e do poder de !risto em min*a 4ida.H 6as5 em ess'n%ia5 o ;ue ele esta4a di&endo era# Hinda não atin"i o al4o em min*a 4ida %ristã e não ol*o para tr?s5 para min*a eperi'n%ia anterior antes5 %ontinuo a ol*ar para >rente e a prosse"uir para o al4o da maturidade %ristã.H

B. A !ortação Gera de Pauo +#=-9C @ eemplo pessoal do apstolo tornou-se a base para uma eortação "eral aos Filipenses. Esta eortação pode ser resumida numa sGrie de a>irmati4as para>raseadas. Eaminemos estas a>irmati4as uma por uma. *. ";ão fi&uem satisfeitos com seu nível presente de e!perincia cristã" 

HTodos ns ;ue somos madurosH5 es%re4eu :aulo5 Hde4emos ter tal perspe%ti4a das %oisasH +#=aC. Isto G5 todos os %rentes5 atG mesmo os maduros5 amais de4em estar satis>eitos %om seu n$4el presente de eperi'n%ia e maturidade %ristã. %ima de tudo5  amais de4em sentir ;ue ? al%ançaram o estado de per>eição. l"uns %rentes %on>undem-se %om o >ato de a B$blia >alar de dois n$4eis de maturidade. Eiste a maturidade suprema5 o estado %elestial >inal ;uando todos os %rentes re%eberão %orpos no4os %riados ã ima"em de !risto.  isto :aulo se re>eriu em Filipenses +#25 2. 6as tambGm *? um n$4el de maturidade re%on*e%$4el ;ue pode ser al%ançado en;uanto na terra5 uma maturidade ;ue re>lete %ertas %ara%ter$sti%as e ;ualidades. :ro4a4elmente o per>il mais %ompleto ;ue re>lete esta maturidade en%ontra-se em  Timteo + e Tito 5 :aulo a;ui apresenta ;ualidades dos an%iãos. m eame minu%ioso destas ;ualidades no %onteto5 entretanto5 re4ela ;ue estas %ara%ter$sti%as de4em ser al4os para todos os %rentes. Estas ;ualidades5 ;ue re>letem a maturidade %ristã5 serão rela%ionadas na Aesposta de 1ida mais adiante neste %ap$tulo. . "5ste
Kepois de lembrar aos Filipenses ;ue todos os %ristãos maduros de4em ter a mesma perspe%ti4a sobre a maturidade ;ue :aulo possu$a para %om sua prpria 4ida5 ele %ontinuou# HE5 se por4entura pensais doutro modo5 tambGm isto Keus 4os es%lare%er?H +#=C. Inerente a esta a>irmati4a5 pare%e estar a estratG"ia sobrenatural di4ina ;ue Keus usa para re4elar aos %rentes ;ue ainda não são per>eitos. :aulo o a>irmou %om  propriedade aos %rentes %or$ntios# H;uele5 pois5 ;ue pensa estar em pG5 4ea ;ue não %aiaH  !or$ntios 0#2C. 6in*a eperi'n%ia pessoal tem sido ;ue Keus tem um modo de5 "entilmente5 e Os 4e&es nem tão "entilmente5 tirar o tapete debaio do %rente ;uando atitudes autousti>i%adoras se desen4ol4em. !res%i numa i"rea le"alista5 uma i"rea onde literalmente me ensinaram por a>irmati4as e atitudes diretas5 ;ue eu5 por ser membro da;uele "rupo parti%ular era mel*or do ;ue todos os %rentes. 6in*as atitudes de autoustiça eram tão sutis ;ue nem mesmo as re%on*e%ia5 atG ;ue Keus me permitiu %air numa situação em ;ue aprendi5 sem sombra de dP4idas5 ;ue eu não era mel*or do ;ue nin"uGm. !om e>eito5 des%obri mediante essa eperi'n%ia ;ue eu era mais >ra%o ;ue a maioria dos %rentes. Nessa Gpo%a de "rande %rise espiritual e psi%ol"i%a aprendi ;ue eu  pre%isa4a do ;ue os outros %rentes5 os %rentes ;ue eu *a4ia pensado serem mais >ra%os

8+

do ;ue eu5 possu$am. (. G ;ão percam inadvertidamente o &ue $anharam, pensando <% ter atin$ido o aluoH

 No 4ers$%ulo 3 :aulo >a& outra a>irmação ;ue pare%e5 O primeira 4ista5 um tanto obs%ura# RToda4ia5 andemos de a%ordo %om o ;ue ? al%ançamos.H Tal4e& ele esti4esse eortando os Filipenses a não se des4iarem5 a não irem ao etremo oposto e prati%ar a li%ença em 4e& do le"alismo. 6as pare%e mais l"i%o5 pelo %onteto5 %on%luirmos ;ue :aulo se re>eria ao ;ue >re;Qentemente a%ompan*a o per>e%%ionismo le"alista e a atitude de Hmais santo do ;ue os outrosH. @s ;ue a%reditam ter um pedaço da santidade de Keus5 muitas 4e&es são mais %ausadores de di4isão e alter%adores. 6uitas 4e&es são inal%anç?4eis e em %onse;Q'n%ia disso5 4iolam a prpria 4erdade ;ue propa"am. Em %ontraste5 :aulo disse em outra o%asião ;ue os %rentes maduros de4em Hrepelir as ;uestes insensatasH. Eles sabem ;ue este tipo de di?lo"o s en"endra H%ontendasH. :elo %ontr?rio5 disse :aulo5 o %rente maduro de4e Hser brando para %om todos5 apto para instruir5  pa%iente5 dis%iplinando %om mansidão os ;ue se opem5 na epe%tati4a de ;ue Keus l*es %on%eda não s o arrependimento para %on*e%erem plenamente a 4erdadeH 2 Timteo 2#2+-2=C. . "Si$am ons e!emplos de comportamento cristão" l"uns %rentes de Filipos de4em ter estado bem %ertos de *a4erem atin"ido um n$4el supremo de maturidade. :ensa4am ? serem per>eitos. Indubita4elmente G por isso ;ue :aulo %onta4a sua prpria eperi'n%ia. @s Filipenses ama4am e respeita4am este "rande *omem. :ara um "i"ante espiritual %omo :aulo %ontar a estas pessoas as suas prprias >ra;ue&as e seus al4os para o desen4ol4imento espiritual5 eer%eria um impa%to si"ni>i%ati4o sobre a perspe%ti4a ;ue elas tin*am de seu prprio estado espiritual. ssim. :aulo eorta# HIrmãos5 sede imitadores meus e obser4ai os ;ue andam se"undo o modelo ;ue tendes em nsH +#7C. Isto G5 não pensem ? estarem per>eitos. Es;ueçam-se das %oisas ;ue para tr?s >i%am e  prossi"am para o al4o para "an*ar o pr'mio(a suprema santi>i%ação. :aulo prosse"ue eortando-os a imitar o eemplo de outros ;ue se"uiam este  padrão de 4ida5 assim %omo Timteo e Epa>rodito. :aulo ? *a4ia apresentado estes dois *omens %omo eemplos admir?4eis de maturidade %ristã 2#9-+0C5 mas %omo 4imos5 ambos possu$am >ra;ue&as *umanas. mbos possu$am problemas >$si%os e psi%ol"i%os ;ue inter>eriam em sua e>i%i'n%ia(ainda ;ue >ossem l$deres %ristãos maduros. =. "5stealsos mestres e pessoas %om mentalidades mundanas. !om l?"rimas a %orrer-l*e pelas >a%es5 ele %*amou a estes mundanos de Hinimi"os da %ru& de !ristoH +#8C. Este G um lindo ;uadro das atitudes e açes de :aulo5 atG mesmo para %om os não %rentes ;ue mina4am sua obra e se opun*am a ela. Sua lin"ua"em era >orte5 mas seu %oração esta4a despedaçado. En;uanto %*ora4a5 ele espe%i>i%ou ;ue Ho destino deles G a perdiçãoH. Tr's %oisas5 disse :aulo5 %ara%teri&am os estilos de 4ida destes inimi"os. :rimeiro5 Ho deus deles G o 4entre R ( eram "lutes e beberres se"undo5 Ha "lria deles est? na sua in>DmiaH ("lori>i%a4am a imoralidade e o pro%edimento sensual e5 ter%eiro5 Hs se preo%upam %om as %oisas terrenasH (possu$am uma >iloso>ia materialista de 4ida. Este5 d? a entender :aulo5 G o Hpadrão deste mundoH. @s %rentes maduros e ;ue %res%em não permitem ;ue sua 4ida se %on>orme %om este padrão antes5 são

8

Htrans>ormadosH e Hreno4adosH. Então5 disse :aulo5 4o%'s poderão eperimentar H;ual sea a boa5 a"rad?4el e per>eita 4ontade de KeusH Aomanos 2#2C. 2

$. A !pectativa 4uprema de Pauo +#205 2C HNãoH5 disse :aulo5 Hnão podemos amais ser per>eitos en;uanto 4i4ermos nesta terra. 6as podemos nos tomar mais e mais %omo !risto se ti4ermos seu estilo de 4ida %omo nosso al4o5 lutando por este ideal5 se"undo bons eemplos em 4e& de maus5 e sempre mantendo uma atitude de aprendi&ado.H 6as a *istria não a%aba a$. l"um dia todos os %rentes estarão %om !risto e terão %orpos H%omo o seu %orpo "loriosoH. Esta >oi a pala4ra >inal de :aulo aos Filipenses a%er%a de per>eição e santi>i%ação. :aulo lembra aos Filipenses5 uma 4e& mais5 ;ue sua %idadania realmente en%ontra4a-se no céu ( não em ilipos %omo membros de uma %olUnia romana #27C. @ seu sal4ador não era o imperador romano5 ;ue5 desde a Gpo%a de JPlio !Gsar5 era  pro%lamado por al"uns se"uidores %omo Ho sal4ador da *umanidadeH pelo %ontr?rio5 o Sen*or Jesus !risto era o seu Sal4ador. E 4erdade. !risto ? os *a4ia sal4o de seus pe%ados mas al"um dia ele 4iria para tir?-los totalmente do mundo. @ mesmo poder ;ue %apa%ita4a a !risto a Hle4ar tudo sob seu %ontroleH os trans>ormaria em sua ima"em. Este5 disse :aulo5 ser? nosso pr'mio >inal e de maior 4alor ao tGrmino da %orrida. Neste sentido5 não *a4er? perdedores.

-usa a respeito da maturidade espiritual(o &ue é e como al%anç?-la. l"uns %rentes ainda a%reditam ;ue  podem %*e"ar a um estado de per>eição en;uanto na terra a maioria5 %ontudo5 espe%ialmente os ;ue os %on*e%em bem5 %omo os membros de sua >am$lia sabem ;ue ainda não são per>eitos. @s prprios %ristãos5 se >orem *onestos %onsi"o mesmos5 tambGm o sabem. :ara os ;ue t'm esta atitude5 :aulo >e& uma eortação direta nesta  passa"em %om respeito ao ;ue G a perspe%ti4a %erta sobre a maturidade %ristã.  maioria dos %ristãos *oe5 porGm5 tem outro problema. 6uitos tentam todos os tipos de >rmulas m?"i%as para al%ançar a maturidade instantDnea# morte do e"o5 4i4er  pela >G5 ser %*eio do Esp$rito. Juntamente %om estas 4ão as >rmulas da leitura da B$blia e da oração. !omo dissemos antes5 *? 4erdade em ;uase todas estas a>irmati4as. 6as5 >undamental a tudo isto en%ontra--se o pro%esso ;ue :aulo apresentou tão %laramente nesta passa"em. @ tomar-se um %ristão espiritualmente maduro re;uer a determinação de alvos, motivação e ação. @s %rentes imaturos em %ertos aspe%tos de suas 4idas de4em lidar %om problemas parti%ulares5 primeiramente isolando-os O lu2 das Es%rituras. Então de4em tradu&ir esse problema em um al4o5 lutando para mudar essa  parte de suas 4idas en;uanto ao mesmo tempo bus%am a auda de Keus mediante a >G5 a oração e a meditação na :ala4ra de Keus E>Gsios 3#0-8C.  Não *? uma solução m?"i%a e autom?ti%a para a maturidade %ristã. @ tomar-se %omo !risto G um pro%esso(um pro%esso ;ue dura a 4ida toda.

-
8=

um %$r%ulo ao redor do nPmero ;ue mel*or representa sua auto-a4aliação. mar%ando-a de insatis>eito C a satis>eito 7C. + . !omo G ;ue 4o%' a4alia sua reputação %omo %rente< s pessoas >alam bem de 4o%'< 2. !omo G ;ue 4o%' a4alia seu rela%ionamento %om a esposa ou marido< Se não >or %asado5 %omo G ;ue 4ão seus rela%ionamentos so%iais(em parti%ular5 sua seualidade< +. ue tipo de perspe%ti4a "eral 4o%' tem sobre a 4ida %ristã< 1o%' desen4ol4eu uma >iloso>ia de 4ida bem e;uilibrada na B$blia< . 1o%' G prudente< Isto G5 tem uma 4isão %orreta de si mesmo %om relação a outros %rentes< !om relação a Keus< =. 1o%' G respeit?4el< Tem uma 4ida  bem austada5 adornando a :ala4ra de Keus< 3. 1o%' G *ospitaleiro< sa seu lar %omo meio de ser4ir aos outros membros do %orpo de !risto e tambGm aos não %rentes< 7. 1o%' G %apa& de ensinar< Isto G5 possui a ;ualidade de 4ida ;ue o %apa%ita a %omuni%ar a :ala4ra de Keus a outros de uma maneira não alter%adora< 8. Est? 4o%' 4i%iado em al"o ;ue %ontrola sua 4ida< 6ais ainda# est? >a&endo al"o ;ue le4a um irmão mais >ra%o a tropeçar e pe%ar %ontra Keus< 9. 1o%' G 4oluntarioso< Isto G5 sempre tem de >a&er as %oisas ao seu modo< 0. 1o%' perde a %alma %om >a%ilidade< bri"a ressentimentos por lon"os  per$odos< . 1o%' G uma pessoa pu"na&(uma  pessoa ;ue ata%a os outros >isi%amente  por %ausa de sentimentos irados< 2 1o%' G %onten%ioso< Isto G5 toma o  ponto de 4ista oposto dos outros de pro psito5 atiçando ar"umentos e destruindo a unidade do "rupo< @u G 4o%' um Hpa%i>i%adorH ;ue luta para %riar *armonia e unidade< +. 1o%' G uma pessoa branda e "entil re>letindo mansidão5 persist'n%ia e amabilidade<

 2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7

 2 +  = 3 7

83

. 1o%' G li4re do amor ao din*eiro< Isto G. bus%a primeiro o reino de Keus e a sua ustiça< =.  sua %asa est? em ordem< Isto G5 sua esposa e >il*os o amam e respeitam5 e rea"em >a4ora4elmente ao seu Keus e Sal4ador e O rei4indi%ação dele em suas 4idas< 3. 1o%' tem boa reputação %om os não %rentes< Isto G5 eles o respeitam embora  possam dis%ordar de seus pontos de 4ista reli"iosos< 7. 1o%' se"ue o ;ue I  bom e %orreto< Kesea asso%iar-se %om a 4erdade5 *onra e inte"ridade< 8. 1o%' G uma pessoa usta< Isto G5 4o%' G %apa& de tomar de%ises obeti4as e *onestas em seus rela%ionamentos %om outras pessoas< 9. 1o%' est? se"uindo a santidade  pessoal e pr?ti%a< 20. 1o%' se en%ontra no pro%esso de %res%imento %ont$nuo em sua 4ida %ristã5 tornando-se mais e mais %omo Jesus !risto<

 2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& "ora ;ue 4o%' terminou este proeto5 su"iro ;ue tome dois passos# . Kis%uta sua auto-a4aliação %om sua esposa ou marido. Identi>i;ue seus  pontos >ortes e tambGm seus pontos >ra%os. Se voc é solteiro5 >ale %om um ami"o a ;uem ama e em ;uem %on>ia. 2. @ li4ro intitulado  A 5statura de 3m Jomem 6iami5 Florida5 Editora 1ida. 982C tem o propsito de aud?-lo a desen4ol4er estas ;ualidades em sua 4ida. Ke4otase um %ap$tulo a %ada ;ualidade %om um proeto pessoal ;ue o audar? a desen4ol4er essa ;ualidade em sua 4ida. !omo marido e mul*er5 leiam um %ap$tulo untos %ada semana e então desen4ol4am os proetos pessoais no >inal de %ada %ap$tulo. Se 4o%' >e& um %$r%ulo em redor do H7H de %ada uma das 4inte per"untas5 por >a4or5 %onsulte ao Sen*orL 1o%' tem um problema.

:&;A4 

 :aulo tin*a O sua disposição 4?rias pala4ras "re"as para epressar o %on%eito de H%on*e%imentoH. Entretanto5 a pala4ra ;ue ele es%ol*eu 6$nosis8 si"ni>i%a H%on*e%imento espiritualH. Impli%a mais do ;ue apenas H%on*e%imento 87

intele%tualH G o %on*e%imento ;ue a>eta a 4ida toda. 2 l"uns epositores %r'em ;ue :aulo5 ao usar estes termos des%riti4os5 >ala4a dos udai&antes. Tal4e& isto sea 4erdade. Se ele o >e&5 pare%e não t'-los em %onta de %rentes. Ser Hinimi"os da %ru& de !ristoH %uo destino era a perdição G um ep$teto um tanto >orte para des%re4er atG mesmo um %rente %arnal. + :ara um estudo mais %ompleto destas ;ualidades e %omo %onse"ui-las em sua 4ida 4ea o li4ro  A 5statura de 3m Jomem, de ,ene . ,et& 6iami5 Florida Editora 1ida5 982C.

88

!ap$tulo +

P!Rlito eu uma atitude positi4a para %om as tributaçes e di>i%uldades da 4ida< +. Ae>lito eu uma atitude de moderação e  bene4ol'n%ia para %om os ;ue me possam  perse"uir< . Ten*o real %on>iança em Keus e no  poder da oração< =. :enso re"ularmente nas %oisas ;ue  podem ser %lassi>i%adas %omo e%elentes e di"nas de lou4or<

 2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7  2 +  = 3 7

-< !=Airmes no Sen*or. Permanecei "irmes na -nidade $om $ompreensão 2, Ao"o a E4dia5 e ro"o a S$nti;ue pensem %on%ordemente5 no Sen*or. 2/  ti5 >iel %ompan*eiro de u"o5 tambGm peço ;ue as auilies5 pois untas se es>orçaram %omi"o no e4an"el*o5 tambGm %om !lemente e %om os demais %ooperadores meus5 %uos nomes se en%ontram no li4ro da 4ida. Permanecei "irmes :este ama5 se al"uma 4irtude *? e sea al"um lou4or eiste5 sea isso o ;ue o%upe o 4osso pensamento. @ ;ue tambGm aprendestes5 e re%ebestes5 e ou4istes5 e 4istes em mim5 isso prati%ai e o Keus da pa& ser? %on4os%o. 89

& 0-! PA-'& 1%44!? A. Permanecei "irmes no 4en9or *. m eame do passado 2. m eame do >uturo B. Permanecei "irmes na -nidade $om $ompreensão *. E4dia e S$nti;ue 2. m %onsel*eiro RRanUnimoH +. @utros membros do %orpo de !risto em Filipos $. Permanecei "irmes :este
ma atitude ;ue re>lita ale"ria ma atitude ;ue re>lita moderação e bene4ol'n%ia ma atitude ;ue re>lita %on>iança em Keus ma atitude ;ue re>lita o pensar positi4o e %orreto

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ?  Nos par?"ra>os ;ue pre%edem estes5 :aulo dis%ute o se"redo do 4i4er %ristão 4itorioso %omo membro individual do %orpo de !risto. Nos par?"ra>os ;ue temos diante de ns5 ele apresenta o se"redo do 4i4er %ristão 4itorioso %omo um corpo local de %rentes. mbas as eperi'n%ias são ne%ess?rias para ;ue a pessoa possa 4i4er e>i%a&mente para Jesus !risto. @ 4i4er %ristão G tanto indi4idual ;uanto %oleti4o tanto  pessoal %omo-rela%ionalC. !ristão al"um amadure%er? em !risto H%orrendo a %arreiraH so&in*o. Jamais ser? %apa& de assemel*ar-se a !risto isolando-se dos outros membros do %orpo de !risto. :re%isamos uns dos outros.  Nesta passa"em5 pois5 :aulo d? aos Filipenses instruçes espe%$>i%as a >im de %apa%it?-los5 %omo %orpo lo%al de %rentes5 a  permanecerem firmes na sua 4ida e testemun*o %ristãos a 4i4er 4itoriosamente por Jesus !risto em meio aos sistemas e ambiente deste mundo.

A. Permanecei "irmes no 4en9or #C  a>irmati4a de :aulo no %omeço do %ap$tulo  pare%e ser um resumo do ;ue ele tem dito nesta ep$stola5 e tambGm uma introdução ao ;ue ainda tem para di&er. H:ortanto5 meus irmãosR 5 es%re4eu ele5 Hamados e mui saudosos5 min*a ale"ria e %oroa5 sim5 amados5 permane%ei5 deste modo5 >irmes no Sen*or.H Aesumindo5 :aulo >oi de 4olta ao %omeço desta %arta ;uando >alou de sua ale$ria e amor e  saudade  pelos Filipenses. ntes ele dissera# HFa&endo sempre5 %om ale"ria5 sPpli%as por todos 4sH #C. %res%entou ele# H:ois min*a testemun*a G Keus5 da saudade ;ue ten*o de todos 4s5 na terna miseri%rdia de !risto JesusH #8C. ssim5 :aulo %omeçou o ponto mais alto desta %arta5 lembrando aos Filipenses5 O "uisa de par'ntese5 seu pro>undo rela%ionamento e ami&ade %om eles. 6as seu interesse %sico era ;ue eles Hpermane%essem >irmes no Sen*orLH Aepito5 resumindo5 :aulo a%entuou em # ;ue5 nos par?"ra>os prG4ios5 ele esta4a preparando um >undamento para o 4i4er %ristão maduro e 4itorioso. Ele disse# H:ortanto5 meus irmãos. . . permane%ei5 deste modo, >irmes no Sen*or.H

90

*. 3m e!ame do passado

 estratG"ia do %omo permane%er >irme pode ser %laramente resumida pelas se"uintes seis eortaçes b?si%as ;ue :aulo >e&5 ao es%re4er esta ep$stola#  ( HNão importa o ;ue a%onte%er5 4i4ei por modo di"no do e4an"el*o de !ristoH #27aC.  ( HEstai >irmes em um s esp$rito5 %omo uma s alma5 lutando untos pela >G e4an"Gli%a e ;ue em nada estais intimidados pelos ad4ers?riosH #27b5 28aC.  ( HNada >açais por partidarismo5 ou 4an"loria5 mas por *umildade5 %onsiderando %ada um os outros superiores a si mesmo. Não ten*a %ada um em 4ista o ;ue G propriamente seu5 senão tambGm %ada ;ual o ;ue G dos outros. Tende em 4s o mesmo sentimento ;ue *ou4e tambGm em !risto JesusH 2#+5 =C.  ( HKesen4ol4ei a 4ossa sal4ação %om temor e tremor. . .>a&ei tudo sem murmuraçes nem %ontendasH 2#2b5 C.  ( H%autelai-4os dos %ãesL a%autelai-4os dos maus obreirosL a%autelai-4os da >alsa %ir%un%isãoLH +#2C.  ( HIrmãos5 sede imitadores meus e obser4ai os ;ue andam se"undo o modelo ;ue tendes em nsH +#7C.  >rase-%*a4e de # G ;ue o %rente5 a >im de "an*ar a batal*a %ontra Satan?s e %ontra o mundo5 de4e Hpermane%er  firme no Senhor". Aepito5 esta 'n>ase lembra-nos as  pala4ras >inais de :aulo aos %ristãos e>Gsios. Es%re4eu ele# RRuanto ao mais5 sede >ortale%idos no Sen*or e na >orça do seu poderH E>Gsios 3#0C. !ristão al"um amais "an*ar? a %orrida baseado puramente em sua  prpria >orça e por meio do es>orço *umano. . 3m e!ame do futuro

Filipenses # G5 pois5 uma a>irmati4a em resumo(um lembrete %on%iso da estratG"ia ;ue :aulo ? apresentou %laramente e %laramente ilustrou. 6as este 4ers$%ulo tambGm G introdutrio(uma a>irmati4a transi%ional ;ue prepara os Filipenses para al"uns pensamentos e eortaçes >inais.

B. Permanecei "irmes na -nidade $om $ompreensão #25 +C 6anter a unidade %ristã e lutar pela %ompreensão mPtua G a 'n>ase dominante desta %arta5 %omo podemos 4er nas eortaçes pre%edentes. :aulo elo"ia os Filipenses  pelo "rau de amor e unidade ;ue ? *a4iam al%ançado #9-C. tG a;ui :aulo tem >alado aos %rentes de Filipos em "eral. Ele não se tomou  pessoal. 6as5 ao %on%luir esta ep$stola5 ele >alou diretamente a 4?rias pessoas5 %*amando-as pelo nome(pessoas ;ue esta4am em posição de ser instrumentos para audar a %riar ainda maior amor e unidade na i"rea >ilipense. . 5v#dia e Sínti&ue s duas primeiras pessoas ;ue :aulo men%iona são E4dia e S$nti;ue5 duas mul*eres ;ue esta4am tendo al"um tipo de di>i%uldade em %ompreender uma O outra. mbas eram %ristãs dedi%adas5 por;ue5 disse :aulo5 Huntas se es>orçaram %omi"o no e4an"el*oH #+C. Este tipo de dis%rdia5 G %laro5 não G in%omum num %orpo lo%al de %rentes. :aulo o %ompreendeu muito bem5 pois ele tambGm tin*a tido 4?rios %on>rontos %om seus %ompan*eiros %ristãos. Em %erta o%asião ele te4e uma dis%rdia aberta e >ran%a %om o apstolo :edro sobre uma ;uestão teol"i%a ,?latas 2#-C. Em outra o%asião dialo"ou %om BarnabG sobre uma ;uestão pr?ti%a(de4iam eles le4ar 6ar%os na se"unda 4ia"em mission?ria ou não< :or ter João 6ar%os HdesertadoH na 4ia"em

9

anterior5 :aulo disse ;ue não. 6as BarnabG disse ;ue sim. @ resultado< BarnabG le4ou a João 6ar%os e se"uiu em uma direção :aulo es%ol*eu Silas e se"uiu em outra direção.  Não 4er as %oisas do mesmo ponto5 portanto5 atG mesmo entre os %ristãos maduros5 não G um >enUmeno no4o. 6as os %ristãos maduros resol4em seus desa%ordos e %*e"am a uma %ompreensão e %onsenso mPtuos. Não permitem ;ue estes problemas inter>iram no amor e unidade do %orpo de !risto. :are%e ;ue isto G o ;ue :aulo esta4a pedindo ;uando disse a E4dia e S$nti;ue ;ue pensassem H%on%orde-mente5 no Sen*orH. mbas eram mul*eres %ristãs de desta;ue5 mas pre%isa4am de resol4er suas di>erenças por meio de %omuni%ação aberta e %ompreensão mPtua. . 3m conselheiro ++anKnimo" 

 Note ;ue :aulo re%on*e%eu a ne%essidade ;ue as mul*eres tin*am de auda da  parte de outro membro do %orpo. Não importa o "rau de maturidade ;ue ten*amos al%ançado %omo %rentes5 todos ns temos a tend'n%ia para o ra%io%$nio e açes subeti4os. :odemos pre%isar de uma ter%eira pessoa ou pessoas ;ue ouçam a ambos os lados da ;uestão e produ&am obeti4idade. ssim5 :aulo eortou a um ter%eiro membro da i"rea5 uma pessoa em ;uem ele podia %on>iar5 a ;ue audasse estas mul*eres a resol4er a tensão ;ue eistia entre elas #2C. a (. 'utros memros do corpo de Cristo em ilipos

 Pltima pessoa ;ue :aulo men%ionou >oi !lemente. um *omem ;ue5  untamente %om E4dia e S$nti;ue5 tin*a ser4ido a :aulo >ielmente. :aulo re>eriu-se anonimamente a 4?rios outros H%ooperadoresH e prestou-l*es o mais alto tributo ;ue ;ual;uer %rente podia dar a outro. Seus nomes5 disse ele5 Hse en%ontram no li4ro da 4idaH.  impli%ação5 G %laro5 G ;ue o lu"ar realmente importante onde en%ontrar o nosso nome não G numa %arta es%rita por um apstolo5 mas no li4ro da 4ida5 onde o nome de todo %ristão 4erdadeiro G re"istrado.

$. Permanecei "irmes :este alado espe%i>i%amente sobre este assunto. 6as ao %on%luir esta %arta5 ele desea4a re>orçar o ;ue ? *a4ia dito %om pala4ras adi%ionais de est$mulo e eortação. Hembrem-seH5 deu ele a entender5 Hse desearem ser 4itoriosos %omo um %orpo de %rentes5 de4em manter %ertas atitudes e açes.H *. 3ma atitude &ue reflita ale$ria

Hle"rai-4os sempre no Sen*or outra 4e& di"o5 ale"rai-4osH #C. Se >ormos %onsiderar uma pala4ra-%*a4e nesta %arta5 ela ser? a pala4ra ale$ria ou re$oim de indi%ar sua prpria atitude em todas as %ir%unstDn%ias. Ele orou %om ale$ria #C. Ele se re$o/iiança nas oraçes dos Filipenses e no poder do Sen*or de %apa%it?-lo a permane%er >iel Os suas %on4i%çes %ristãs5 não importando o ;ue l*e a%onte%esse pessoalmente #85 9C. :aulo tambGm se re>eriu O ale$ria ;ue os Filipenses de4iam sentir %omo resultado de sua poss$4el 4olta a Filipos #23C. :or outro lado. eles de4iam re$o/iato de ;ue :aulo podia  rodito retornasse a Filipos. eles de4iam re%eb'-lo Hno Sen*or5 %om toda a ale$ria" 2#29C. Finalmente :aulo 4olta a um ponto %ardeal em sua >iloso>ia de 4ida# "Ale$raiD

92

no Sen*orH +# #C. Esta era a lição importante ;ue :aulo *a4ia aprendido5 e a lição ;ue ele ;ueria transmitir a seus ami"os %rentes de Filipos. Ele o disse muito bem ao es%re4er Haprendi a 4i4er %ontente em toda e ;ual;uer situaçãoH #C. Tia"o es%re4eu a respeito da mesma atitude aos %rentes ;ue so>riam  perse"uiçes# H6eus irmãos5 tende por moti4o de toda ale"ria o passardes por 4?rias  pro4açes5 sabendo ;ue a pro4ação da 4ossa >G. uma 4e& %on>irmada5 produ&  perse4erança. @ra5 a perse4erança de4e ter ação %ompleta5 para ;ue seais per>eitos e $nte"ros5 em nada de>i%ientesH Tia"o #2-=C. vos sempre

@ %onteto de Filipenses  indi%a ;ue os %rentes de4em ser não apenas moderados e bene4olentes entre os prprios %ristãos5 mas tambGm em seus rela%ionamentos %om os não %rentes. ssim5 :aulo es%re4eu# HSea a 4ossa moderação %on*e%ida de todos os *omensH #=C. Aepito5 :aulo  ? se *a4ia re>erido a este assunto 2#-3C. 6as ele desea4a re>orçar esta eortação5 e ob4iamente desea4a a%res%entar este pensamento# H:erto est? o Sen*orH #=bC. :are%e ;ue :aulo se re>eria ao ;ue ? tin*a apresentado %om detal*es ;uando es%re4eu aos %ristãos romanos# HNão torneis a nin"uGm mal por mal es>orçai-4os por >a&er o bem  perante todos os *omens se poss$4el5 ;uanto depender de 4s5 tende pa& %om todos os *omens não 4os 4in"ueis a 4s mesmos5 amados5 mas dai lu"ar O ira por;ue est? es%rito#  mim me perten%e a 4in"ança eu retribuirei5 di& o Sen*or. :elo %ontr?rio5 se o teu inimi"o ti4er >ome5 d?-l*e de %omer# se ti4er sede5 d?-l*e de beber5 por;ue5 >a&endo isto5 amontoar?s brasas 4i4as sobre a sua %abeça. Não te deies 4en%er do mal5 mas 4en%e o mal %om o bemH Aomanos 2#7-2C. Em ess'n%ia5 :aulo esta4a di&endo aos Filipenses# HNão tentem ul"ar os in%rGdulos. Keiem isso para o Sen*or. Ele 4em em bre4e5 e ;uando %*e"ar5 >ar? tudo %erto. Nesse $nterim5 seam %rentes moderados e bene4olentes.H . 3ma atitude &ue reflita moderação e enevolncia

(. 3ma atitude &ue reflita confiança em eus

@ ;ue5 pois5 pode o %rente >a&er ao se en%ontrar %er%ado de problemas5  pro4açes e dor< :aulo apresentou uma solução ;ue ainda não tin*a 4entilado %om os Filipenses# o poder e %ura da oração %oleti4a. HNão andeis ansiosos de %oisa al"umaH5 es%re4eu ele5 Hem tudo5 porGm5 seam %on*e%idas diante de Keus as 4ossas petiçes5  pela oração e pela sPpli%a5 %om açes de "raçaH #3C.  Notem ;ue eu disse oração coletiva2 Em toda esta passa"em e pela maioria de sua ep$stola5 :aulo pare%e estar-se re>erindo ao %orpo de !risto5 e não ao %ristão indi4idual de per si. Em muitas re>er'n%ias ã oração5 em suas outras ep$stolas5 ele men%ionou a oração no %onteto da oração %oleti4a(orar uns pelos outros(por eem plo5 Aomanos 2#0-+  Tessaloni%enses =#-8. ;ui em Filipenses :aulo >ala4a de le4ar os >ardos uns dos outros em oração.  Não *esiteis em dar epressão Os 4ossas ne%essidades5 deiou ele subentendido. Não andeis %om medo nem ansiosos. @rai uns pelos outros. ? muito ;ue temos dito aos %rentes ;ue orem por seus problemas isoladamente. Isto5 %om >re;Q'n%ia5 "era mais ansiedade e desDnimo. 6as o interesse e o H%arre"ar de >ardosH mPtuos audam a ali4iar a %ar"a e %om >re;Q'n%ia a%arreta %ura psi%ol"i%a e atG mesmo >$si%a. Isto. :aulo deiou subentendido5 G uma maneira de %*e"ar O Hpa& de Keus5 ;ue e%ede todo o entendimentoH #7C. 6uitos a%onte%imentos da 4ida5 al"uns representando pe;uenas %oisas5 %riam ansiedade ;ue pode amais ser liberada mediante uma aproimação puramente ra%ional

9+

e l"i%a para a resolução de problemas. @ 4erdadeiro !ristianismo G re>letido ;uando o %rente pode %on>iar em Keus e em outros membros do %orpo de !risto5 ainda ;uando a %ompreensão do assunto est? alGm de sua %apa%idade. ssim5 um *omem de "rande sabedoria5 %erta 4e& es%re4eu# H!on>ia no Sen*or de todo o teu %oração5 e não te estribes no teu prprio entendimento. Ae%on*e%e-o em todos os teus %amin*os5 e ele endireitar? as tuas 4eredasH :ro4Grbios +#=5 3C. . 3ma atitude &ue reflita o pensar positivo e correcto  Norman 1in%ente :eale não >oi o primeiro *omem a tirar pro4eito da lei do Hpensamento positi4oH. :aulo ? apli%a4a esta 4erdade no primeiro sG%ulo. Nesta %arta ele usou uma 4ariedade de pala4ras para des%re4er as %oisas ;ue são e%elentes ou di"nas de lou4or e nas ;uais os %rentes de4em pensar. Esta lista não G %ompleta5 antes5 su"esti4a e ilustrati4a. TambGm5 as pala4ras são um pou%o di>$%eis de de>inir isoladamente. Juntas5 porGm5 >ormam um per>il positi4o  para o pensamento e ação.  Notem5 tambGm5 ;ue :aulo não determinou um H%ontePdoH espe%$>i%o sobre o ;ual pensar. ntes5 ele deu uma relação das ;ualidades ;ue podiam ser usadas %omo %ritGrios em %ada %ultura e em %erto momento da *istria5 assim trans>ormando estas 4irtudes supra%ulturais e imemoriais. :aulo per"untou# a. M verdadeiro1 Isto G5 G 4erdadeiro no sentido mais amplo da pala4ra<  b. E nore1 Isto G. G di"no de re4er'n%ia< %. M certo1 6oral5 reto5 usto< d. M puro1 !asto5 %ara%teri&ado pela pure&a< e. M am%vel1 traente5 a"rad?4el5 amistoso< >. E de oa fama1 !ati4ante5 am?4el< Kepois de rela%ionar estas ;ualidades5 :aulo pare%e dar a entender# H1o%'s  podem a%res%entar mais %oisas a esta relação5 se o desearem5 mas %erti>i;uem-se de ;ue suas adiçes representem a e%el'n%ia do ;ue G di"no de lou4or. M este o %ritGrio  supremo2 Sea l? o ;ue >or ;ue 4o%'s a%res%entarem5 meditem %uidadosamente e pensem em %oisas ;ue re>letem estas 4irtudes.H :aulo %on%luiu este par?"ra>o re>erindo-se no4amente a seu prprio eemplo# H@ ;ue tambGm aprendestes5 e re%ebestes5 ou4istes e 4istes em mim5 isso prati%ai.H :aulo arris%ou sua prpria reputação. Essen%ialmente ele disse aos Filipenses o ;ue ? *a4ia dito aos %or$ntios# HSede meus imitadores5 %omo tambGm eu sou de !ristoH  !or$ntios #C. Isto não era um sermão pio5 mas uma eortação ;ue podia ser 4eri>i%ada por ;ual;uer pessoa ;ue realmente %on*e%ia a :aulo. @s ;ue o %on*e%iam bem re%eberam a mensa"em pelo ;ue ela si"ni>i%a4a# uma a>irmati4a de *umildade5 re>letindo um %oração ;ue ansia4a por Keus e pela santi>i%ação suprema. Finalmente5 :aulo li"ou a eortação ;uanto ao pensar em %oisas e%elentes e di"nas O sua eortação prG4ia de orar por todas as %oisas. Huando >i&erem estas %oisasH5 deiou ele subentendido Histo G5 se 4o%'s %on>iarem em Keus e orarem a respeito de tudo5 e se pensarem positi4amente sobre %oisas e%elentes e di"nas5 eperimentarão a presença e a pa& de KeusH #9C.

-irme&a no Sen*or. 9

. Sou eu um %rente ;ue est? %onstantemente trabal*ando para %riar unidade e %ompreensão no %orpo de !risto< 2. Ae>lito uma atitude de ale"ria em todas as %ir%unstDn%ias< @ oposto de ale"ria G re%lamação5 alter%ação5 sentir %omiseração por si mesmo.C  ale"ria b$bli%a si"ni>i%a ter uma atitude positi4a para %om o problema5 a%eitando-o %omo um desa>io5 tentando 4er o ;ue Keus desea ensinar e ;ue 4alor real pode resultar desta eperi'n%ia  para a pessoa. +. Ae>lito uma atitude de moderação e bene4ol'n%ia para %om os não %rentes5 atG mesmo para %om os ;ue podem pro4o%ar-me< . Ten*o %on>iança real em Keus e no poder da oração< Falo %om 4?rios membros do %orpo de !risto sobre as ne%essidades e interesses ;ue ten*o de oração< Sou eu um %rente >iel ;ue ora pelos outros membros do %orpo de !risto<  Notem ;ue al"uns %ristãos do sG%ulo 4inte interpretam mal as instruçes de :aulo. l"umas pessoas >alam %om outros %ristãos sobre o ;ue %onsideram uma ne%essidade pessoal5 por eemplo5 uma ne%essidade de auda material. Tal4e& de4essem  pedir aos %rentes ;ue orassem para ;ue Keus os aude a 4en%er o pe%ado da pre"uiça.  B$blia G %lara sobre este problema# aos tessaloni%enses :aulo es%re4eu# HSe al"uGm não ;uer trabal*ar5 tambGm não %omaH 2 Tessaloni%enses +#0C. @b4iamente *? ne%essidades materiais reais mesmo no sG%ulo 4inte. 6as tambGm G da %ompet'n%ia dos l$deres da i"rea eaminar o ;ue se pode %lassi>i%ar %omo ne%essidades materiais. São respons?4eis por não permitir a ;ual;uer %rente ou não %renteC tirar 4anta"em da boa 4ontade dos outros membros do %orpo de !risto. ? tambGm al"uns obreiros %ristãos *oe ;ue estão sendo sustentados por outros %ristãos5 mas au>erindo 4anta"em da situação. Em al"uns %asos5 *? >alta de super4isão e responsabilidade ade;uadas. :or este moti4o G boa prae o %rente %ontribuir atra4Gs de um %anal re%on*e%ido5 tal %omo uma i"rea lo%al ou uma or"ani&ação %ristã de reputação. Então ele ter? %erte&a de ;ue o din*eiro est? sendo bem empre"ado e ;ue os indi4$duos ;ue re%ebem assist'n%ia >inan%eira são responsabili&ados por seu tempo e es>orço. =. :enso positi4amente sobre %oisas ;ue podem ser %lassi>i%adas %omo e%elentes e di"nas< Isto G5 são as %oisas ;ue o%upam o meu pensamento verdadeiras, respeit%veis,
-i%o e atin"$4el. !ome%e *oe a trabal*ar em direção desse al4o. Tal4e& o %omeço G pedir a al"uGm em ;ue 4o%' realmente %on>ia ;ue ore para ;ue 4o%' possa5 %om a auda de Keus5 al%ançar esse al4o.

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& se esta passa"em b$bli%a5 a pli%ação e a Aesposta de 1ida5 %omo base para estudo %om sua >am$lia ou ami"os $ntimos. Tal4e& uma destas per"untas se apli;ue espe%i>i%amente a problemas em sua >am$lia ou "rupoC %omo um todo. :or eemplo5 dis%uta o *?bito de 4er tele4isão. de ou4ir o r?dio %omo um "rupo.

9=

:&;A4 ? al"uma %on>usão ;uanto a se :aulo se re>eria ao nome de uma pessoa neste 4ers$%ulo ou se ele se re>eria a al"uGm anonimamente. No to%ante a este problema5 A. :. 6artin %omenta# H@ indi4$duo desi"nado um tanto %uriosamente %omo um 4erdadeiro %ompan*eiro de u"o ;ue pode ser um tributo des%riti4o a um %ristão %ua identidade des%on*e%emos ou as duas pala4ras podem ser tomadas em %onunto %omo um nome  prprio# +SL/L$os %amaradaC5 assim 4erdadeiramente %*amadoR. . . Supondo ;ue a epressão "re"a +$nesie su/u$e+ de4a ser tradu&ida por um nome prprio5 o o"o de  pala4ras en%ontrar? um paralelo no %aso de @nGsimo na %arta de :aulo a Filemom %>. Filemom. 4ers$%ulo  para o o"o de pala4ra ;ue pare%e si"ni>i%ar RPtil. lu%rati4oRC. No %aso de +SL/L$os :aulo5 em tom de brin%adeira5 lembra-o de ser >iel ao seu nome5 e ser um Rreal %ompan*eiro de u"oR5 na assist'n%ia da %on%iliação das mul*eres ;ue tin*am  problemas. Se não *ou4er o"o de pala4ra5 e o t$tulo o%ulta o nome 4erdadeiro de outro %ristão5 não temos meios de saber ;uem >oiH A. :. 6artin. The 5pistie of Paul to the  Philippians. ,rand Aapids# [m. B. Eerdmans :ublis*in" !o.5 9=9. p. 33C.

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!ap$tulo 

A4 PA'A(RA4 "%:A%4 1! PA-'& A'G& 4&BR! & 0-! P!:4AR  Se :aulo >osse es%re4er uma %arta e nela men%ionar as açes e atitudes do leitor %om re>er'n%ia Os posses materiais5 o ;ue diria ele< ue diria ele a%er%a de sua atitude  para %om o din*eiro< @ ;ue diria ele a%er%a da ;uantia ;ue 4o%' d? re"ularmente O obra do Sen*or< @ ;ue :aulo disse a%er%a de suas prprias atitudes e das atitudes dos %ristãos Filipenses realmente são Hal"o sobre o ;ue pensarH.

-< !=Aa4or o 4osso %uidado o ;ual tambGm ? t$n*eis antes5 mas 4os >alta4a oportunidade. 2** Ki"o isto. não por %ausa da pobre&a5 por;ue aprendi a 4i4er %ontente em toda e ;ual;uer situação.5 2*, Tanto sei estar *umil*ado5 %omo tambGm ser  *onrado de tudo e em todas as %ir%unstDn%ias ? =C ten*o eperi'n%ia5 tanto de >artura5 %omo de >ome assim de abundDn%ia5 %omo de es%asse&# 2*/ tudo posso na;uele ;ue me >ortale%e. A Recomendação "ina de Pauo 2*2 Toda4ia5 >i&estes bem5 asso%iando-4os na min*a tribulação. 2*3 E sabeis tambGm 4s5  Filipenses5 ;ue no in$%io do e4an"el*o5 ;uando  parti da 6a%edUnia5 nen*uma i"rea se asso%iou %omi"o5 no to%ante a dar e re%eber5 senão uni%amente 4s outros 2*6  por;ue atG para TessalUni%a mandastes não somente uma 4e&5 mas duas5 o  bastante para as min*as ne%essidades. 2*7  Não ;ue eu pro%ure o donati4o5 mas o ;ue realmente me interessa G o >ruto ;ue aumente o 4osso %rGdito. 2*J Ae%ebi tudo5 e ten*o abundDn%ia estou suprido5 desde ;ue Epa>rodito me  passou Os mãos o ;ue me 4eio de 4ossa parte5 %omo aroma sua4e5 %omo sa%ri>$%io a%eit?4el e apra&$4el a Keus. 2* E o meu Keus5 se"undo a sua ri;ue&a em "lria5 *? de suprir em !risto Jesus5 %ada uma de 4ossas ne%essidades. 2,Q @ra5 a nosso Keus e :ai sea a "lria pelos sG%ulos dos sG%ulos. mGm. A 4audação "ina de Pauo 2,* Saudai a %ada um dos santos em !risto Jesus. @s irmãos ;ue se a%*am %omi"o 4os saPdam. 2,, Todos os santos 4os saPdam5 espe%ialmente os da %asa de !Gsar. 2,/  "raça do Sen*or Jesus !risto sea %om o 4osso esp$rito.

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& 0-! PA-'& 1%44!? A. A "iosoSia de Autopreservação de Pauo .  *umildade de :aulo 2.  *onestidade de :aulo +.  adaptabilidade de :aulo .  %erte&a de :aulo B. A Recomendação "ina de Pauo . Kedi%ação e%ep%ional 2. Kar %om abundDn%ia +. Esp$rito sa%ri>i%ial $. A 4audação "ina de Pauo

& 0-! PA-'& 0-%4 1%!R ? :aulo5 em 4erdade5 terminou esta %arta onde %omeçou. Embora de modo um tanto sutil5 nos par?"ra>os introdutrios alude ele Os d?di4as materiais dos Filipenses ;ue l*e eram en4iadas em base re"ular desde a >undação da i"rea em Filipos. HFa&endo sempre5 %om ale"ria5 sPpli%as por todos 4s. em todas as min*as oraçes5 pela 4ossa %ooperação no e4an"el*o5 desde o primeiro dia atG a"oraH #5 =C. M pro4?4el ;ue :aulo a;ui se esti4esse re>erindo ao apoio %onstante dos Filipenses5 não apenas na oração5 ma>i tambGm em %oisas materiais. ssim :aulo %ulmina sua %arta(uma ep$stola moti4ada a prin%$pio  prin%ipalmente pelas d?di4as ;ue ele re%ebeu dos Filipenses pelas mãos de Epa>rodito( a"rade%endo espe%i>i%amente a bondade e "enerosidade deles. 6as5 ao di&er-l*es um sin%ero Hmuito obri"adoH5 ele l*es transmite outra lição de sua prpria 4ida# sua >iloso>ia  pessoal %on%ernente O autopreservação,  parti%ularmente no ;ue se re>ere a posses materiais.

A. A "iosoSia de Autopreservação de Pauo #0-+C  atitude e o pro%edimento de :aulo %om re>er'n%ia Os ne%essidades materiais  podem ser apresentadas de maneira simples# ele era humilde, honesto e adapt%vel, tendo >orte >G em !risto para suprir todas as suas ne%essidades. . A humildade de Paulo Hle"rei-me sobremaneira no Sen*orH5 es%re4eu :aulo5 Hpor;ue5 a"ora5 uma 4e& mais5 reno4astes a meu >a4or o 4osso %uidado o ;ual tambGm ? t$n*eis antes5 mas 4os >alta4a oportunidadeH #0C. :aulo raramente >ala4a de  suas ne%essidades5 mas ;uando tin*a uma ele a admitia. Não *a4ia or"ul*o sutil em sua personalidade ;ue a preudi%asse pela >alta de H%oisasH. Ele não >in"ia ser o ;ue não era. Ele 4i4ia dentro de suas posses5 e ;uando tin*a >alta de al"uma %oisa5 não era por demais or"ul*oso ;ue não a%eitasse auda. o es%re4er aos Filipenses a"rade%endo as suas d?di4as5 ele re>letiu *umildade. Ele esta4a re$o/ialta de sua auda  por al"um tempo5 mas r?pida e sensi4elmente %omuni%ou-l*es ;ue sabia ;ue eles amais 98

tin*am parado de ter %uidado dele. ntes5 disse ele5 H4os >alta4a oportunidadeH. E poss$4el apenas espe%ular por ;ue os Filipenses *a4iam temporariamente  parado de audar materialmente :aulo. Tal4e& eles não %on*e%essem as ne%essidades dele5 em Aoma. Tal4e& eles prprios >ossem tão pobres ;ue não pudessem audar. ual;uer ;ue >osse a ra&ão5 :aulo ;ueria ;ue eles soubessem ;ue ele %ompreendia5 mas esta4a emo%ionado %om sua auda reno4ada. . A honestidade de Paulo

Sua *umildade e *onestidade %amin*aram untas( um e;uil$brio importante na >ormação de uma >iloso>ia a%er%a de ne%essidades materiais. Kepois de in>ormar aos Filipenses ;uão >eli& ele esta4a %om a sua d?di4a5 apressa--se em di&er-l*es ;ue não esta4a tirando 4anta"em da simpatia deles. HKi"o isto5 não por %ausa da pobre&aH es%re4eu ele #C. uão di>erente de al"uns %rentes ;ue metodi%amente pro%uram dar a impressão de ;ue  sempre estão em ne%essidade. @s obreiros %ristãos ;ue trabal*am no ser4iço do e4an"el*o podem ser espe%ialmente tentados a tirar 4anta"em de outros membros do %orpo de !risto. :aulo esta4a 4italmente interessado em ;ue seus moti4os  ossem mal interpretados. Em al"umas o%asies ele atG re%usou o ;ue l*e era de direito %omo apstolo de !risto a >im de e4itar ser uma pedra de tropeço para al"uns %rentes ou a  beb's em !risto  !or$ntios 9#-8  Tessaloni%enses 2#9C. uando se trata de ter uma >iloso>ia %ristã %om respeito Os posses materiais5 não *? substituto para a *onestidade e inte"ridade. :or um lado5 o %rente não pre%isa ter 4er"on*a por suas posses materiais não serem tão "randes ;uanto Os de outra pessoa. :or outro lado5 o %rente ;ue re%ebe auda de outros membros do %orpo de !risto amais de4e tirar 4anta"em da situação. :aulo não apoia4a o %rente pre"uiçoso. :aulo lidou diretamente %om esta ;uestão em TessalUni%a# H:or;ue5 ;uando ainda %on4os%o5 4os ordenamos isto# Se al"uGm não ;uer trabal*ar5 tambGm não %oma. :ois5 de >ato5 estamos in>ormados de ;ue entre 4s *? pessoas ;ue andam desordenadamente5 não trabal*ando antes se intrometem na 4ida al*eia.  elas5 porGm5 determinamos e eortamos5 no Sen*or Jesus !risto5 ;ue5 trabal*ando tran;Qilamente5 %omam o seu prprio pão R 2 Tessaloni%enses +#0-2C. (. A adoptaiíidade de Paulo

:aulo tin*a uma %apa%idade inusitada para adaptar-se a 4?rias situaçes e %ir%unstDn%ias e ainda re>letir %ontentamento. HJ? ten*o eperi'n%ia5 tanto de >arturaH5 es%re4eu ele5 H%omo de >ome assim %omo de abundDn%ia5 %omo de es%asse&.H 6as5 a%res%enta ele# Hprendi a 4i4er %ontente em toda e ;ual;uer situaçãoH #5 2C. s HsituaçesH sobre ;ue :aulo es%re4eu a;ui en4ol4iam suas ne%essidades materiais5 tendo H>artura5 %omo >omeH5 tendo HabundDn%ia5 %omo es%asse&H. E uma %oisa ser %ontente e >eli& ;uando temos %omida sobre a mesa5 roupa no %orpo5 teto sobre nossas %abeças e al"um din*eiro no ban%o. 6as se >altassem todas estas %oisas< ual seria nosso %ontentamento< ual seria nossa adaptabilidade< :aulo podia di&er# Hprendi a 4i4er %ontente em toda e ;ual;uer situação.H @ mais tr?"i%o ainda G o %rente ter abundDn%ia de tudo e 4i4er in>eli& e des%ontente. :ara este indi4$duo5 as b'nçãos materiais nada 4alem. Suas ne%essidades são mais pro>undas. Bem no $ntimo a&em ne%essidades emo%ionais e espirituais ;ue nem todo o din*eiro do mundo pode preen%*er. :or mais ;ue tente en%ontrar satis>ação5 ele amais %onse"uir?. Feli&5 realmente5 G o %rente ;ue bus%a em primeiro lu"ar o reino de Keus e a sua

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 ustiça 6ateus 3#++C. Tudo o mais não ter? importDn%ia. 6as ;uando as pro>undas ne%essidades do *omem são preen%*idas em primeiro lu"ar5 as posses materiais podem 4ir e ir a H%asaH5 porGm5 permane%er? >irme. M %onstru$da sobre a ro%*a e não sobre a areia 6ateus 7#2-27C. . A certe/a de Paulo @ se"redo supremo de :aulo era sua pro>unda %on>iança em Jesus !risto. Kepois de epli%ar sua >iloso>ia5 ele es%re4eu# HTudo posso na;uele ;ue me >ortale%eH #+C.  pala4ra HtudoH não ;uer di&er ;ue :aulo %ria ser al"um super-*omem5 um operador de mila"res ;ue podia Hsaltar edi>$%ios %om um Pni%o puloH. Ele ;ueria di&er ;ue podia en%arar ;ual;uer situação ;ue en4ol4esse ne%essidades materiais e ainda manter uma atitude positi4a e 4itoriosa para %om as %ir%unstDn%ias da 4ida. @ apstolo não disse ;ue Keus sempre  supria suas ne%essidades materiais. Ke maneira al"umaL ntes5 :aulo esta4a %erto de ;ue não importa4am as %ir%unstDn%ias( Htanto de >artura5 %omo de >ome assim de abundDn%ia5 %omo de es%asse&H (em toda situação !risto aud?-lo-ia a manter uma atitude de %on>iança e %ontentamento. Era desta necessidade ;ue ele >ala4a.

B. A Recomendação "ina de Pauo #-20C :aulo a%redita4a em manter um ministGrio de est$mulo. o %on%luir sua %arta5 ele elo"iou os Filipenses por sua dedicação e!cepcional ;uando %omparada %om a de outras i"reas5 as d%divas aundantes ;ue l*e en4ia4am5 e seu espírito sacrificial, sua disposição em dar atG mesmo ;uando suas prprias ne%essidades materiais ? não eram supridas. *. edicação e!cepcionai

HToda4ia5 >i&estes bem5 asso%iando-4os na min*a tribulaçãoH5 es%re4eu :aulo #C. Huando parti da 6a%edUnia5 nen*uma i"rea se asso%iou %omi"o5 no to%ante a dar e re%eber5 senão uni%amente 4s outros por;ue atG para TessalUni%a mandastes não somente uma 4e&5 mas duas5 o bastante para as min*as ne%essidadesH #=5 3C. :aulo não *esita4a em %on%eder *onra ;uando *onra era de4ida. Isto >a&ia parte de sua >iloso>ia pessoal de ministGrio Aomanos +#35 7C. Ele não *esitou em in>ormar a todos os %rentes de todos os tempos ;ue a i"rea >ilipense era um %orpo admir?4el de %rentes ;ue demonstraram uma dedi%ação e%ep%ional no to%ante ao dar. . ar com aundncia

@s Filipenses *a4iam-se He%edidoH no seu ministGrio %on%ernente a :aulo. Eles não se preo%upa4am em dar mais do ;ue o ne%ess?rio. Eles sabiam ;ue se dessem mais do ;ue o ;ue era pre%iso no momento5 seria usado s?bia e dis%retamente por seu ami"o e irmão em !risto. !onse;Qentemente5 es%re4eu :aulo5 HAe%ebi tudo5 e ten*o abundDn%ia estou suprido5 desde ;ue Epa>rodito me passou Os mãos o que me 4eio de 4ossa parteH #8C. (. 5spírito sacrificial 

s d?di4as ;ue os Filipenses en4iaram a :aulo eram H%omo aroma sua4e5 %omo sa%ri>$%io a%eit?4el e apra&$4el a KeusH #8C.  Não me %ompreenda malL :aulo não se re>eria O ;uantidade ao di&er# HAe%ebi tudo5 e ten*o abundDn%ia.H ntes5 >ala4a de d?di4as ;ue eram dadas sa%ri>i%ialmente  pela i"rea como um todo. l"umas pessoas5 na i"rea >ilipense5 na realidade5 *a4iam dado de sua pobre&a 2 !or$ntios 8#2C outros deram de sua >artura. 6as O 4ista de Keus5

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%omo um %orpo5 eles deram sa%ri>i%ialmente. uer esta d?di4a ti4esse sido uma >ruta %uidadosamente %ulti4ada por uma es%ra4a %on4ertida e %ol*ida na *ora %erta para amadure%er ;uando %*e"asse a Aoma5 ;uer ela >osse uma %apa %uidadosamente >eita  pela prpria $dia5 de seu mel*or te%ido de Filipos5 O 4ista de Keus as d?di4as eram Haroma sua4e5 %omo sa%ri>$%io a%eit?4el e apra&$4el a KeusH.  4ista de Keus5 portanto5 a ;uantia em si mesma não G importante. Na %ultura de *oe5 uma pe;uena ;uantia dada sa%ri>i%ialmente pode ser um HaromaH mais >ra"rante ao nosso Sen*or do ;ue uma "rande soma de din*eiro dada por al"uGm ;ue não ten*a >alta dela. ual pensa 4o%' ;ue Keus *onrar? mais< s deduçes de imposto são le"$timas e importantes. Todo %rente de4e au>erir 4anta"em do ;ue l*e G de4ido le"almente. @ ponto em ;ue insisto a;ui G a Hmoti4açãoH. Kar5 %om o moti4o b?si%o de %onse"uir uma redução de imposto não G a moti4ação mais ele4ada5 e *onra mais ao e"o da pessoa ;ue a Keus.

$. A 4audação "inai de Pauo #2-2+C ? pou%a ne%essidade de %omentar sobre a saudação e despedida de :aulo. M %lara5 direta e %ompreens$4el. Ae>lete a %rença de :aulo na 4erdadeira unidade entre todos os %rentes ;ue %olo%aram sua >G em !risto Jesus. s atitudes de :aulo não eram  paro;uiais5 denomina%ionais nem e%lusi4as. Todos os crentes em !risto Jesus são um em Jesus !risto. Todos são rela%ionados uns %om os outros. !onse;Qentemente5 disse ele5 ao terminar# HSaudai a %ada um dos santos em !risto Jesus. @s irmãos ;ue se a%*am %omi"o 4os saPdam. Todos os santos 4os saPdam5 espe%ialmente os da %asa de !Gsar.  "raça do Sen*or Jesus !risto sea %om o 4osso esp$ritoR  #2-2+C.

-ase de :aulo nestes par?"ra>os >inais de sua %arta aos Filipenses pare%e apli%ar-se de duas maneiras distintas mas insepar?4eis aos %rentes ;ue 4i4em no sG%ulo 4inte. :rimeiro5 *? uma apli%ação individual) se"undo5 uma apli%ação coletiva s se"uintes per"untas aud?-lo-ão a >a&er ambas# . !omo indi4$duo5 ;ual G min*a >iloso>ia pessoal no to%ante a posses materiais< a. Sou %ara%teri&ado por humildade, honestidade, adaptailidade e certe/a, a"rade%endo a Keus o ;ue ten*o e nun%a usando min*as posses para dominar os outros<  b. Se não possuo tanto ;uanto os outros5 sou %onstantemente intimidado5 ou tal4e& atG mesmo sinto %iPme bem no $ntimo do ser< @u5 a"radeço a Keus o ser  primeiramente membro do %orpo de !risto5 %o-*erdeiro %om Jesus Aomanos 8#7C5 um >il*o do Aei< Não importa ;uais seam min*as posses materiais5 posso ser um membro importante do %orpo de !risto untamente %om outros ;ue podem ter mais posses materiais do ;ue eu. 2. !omo um %orpo de %rentes5 estamos demonstrando dedicação e!cepcional1 Estamos demonstrando o dar aundante e um esp$rito sa%ri>i%ial5 e %ada membro est? dando se"undo a abundDn%ia ;ue Keus l*e %on%edeu< s pala4ras de :aulo aos %or$ntios são su>i%ientes para audar-nos a a4aliar nossa maturidade individual e coletiva nesta ?rea. HE isto a>irmo# ;uele ;ue semeia pou%o5  pou%o tambGm %ei>ar? e o ;ue semeia %om >artura5 %om abundDn%ia tambGm %ei>ar?. !ada um %ontribua se"undo ti4er proposto no %oração5 não %om triste&a ou por ne%essidade por;ue Keus ama a ;uem d? %om ale"ria. Keus pode >a&er-4os abundar em toda "raça5 a >im de ;ue5 tendo sempre5 em tudo5 ampla su>i%i'n%ia5 superabundeis em toda boa obraH 2 !or$ntios 9#3-8C. 0

-iloso>ia pessoal %on%ernente Os %oisas materiais. Se 4o%' >or um l$der em sua i"rea5 aude outros a a4aliarem sua >iloso>ia %onunta no to%ante a posses e dar. 1o%'. %omo indi4$duo e a i"rea da ;ual >a& parte5 atin"em os  padres b$bli%os para o dar< eia as per"untas da pli%ação no4amente. Sublin*e todas as ;ue to%am assuntos nos ;uais a%redita ;ue 4o%' ou sua i"rea podem ser de>i%ientes. Então es%re4a 4?rios passos si"ni>i%ati4os ;ue pode tomar para %orri"ir a situação. :or eemplo5 4o%'  pode ;uerer dar mais em base re"ular. @u 4o%' pode desear diminuir seus "astos %om luos e dar mais para a obra do Sen*or. 1o%' pode desear >a&er um estudo %uidadoso de sua situação >inan%eira total5 a4aliando sua renda e seus "astos.

PR&F!;& %:1%(%1-A' &- 1! GR-P& Faça um estudo %uidadoso de sua situação >inan%eira5 a4aliando sua renda e seus "astos. 1o%' sabe para onde est? indo seu din*eiro< 1o%' tem um orçamento %om o >im de ser um bom mordomo das d?di4as ;ue Keus l*e %on%ede< 1o%' tem um sistema de>inido ;ue possa di&er-l*e se est? %ontribuindo de maneira propor%ional e re"ular O obra do Sen*or< @ No4o Testamento %olo%a todos os %rentes sob a "raça. Não somos obri"ados a dar %erta por%enta"em5 %omo os %rentes do nti"o Testamento. 6as a tentação G tirar pro4eito da "raça de Keus5 parti%ularmente se não manti4ermos um re"istro eato e não dermos de a%ordo %om um plano de>inido. Se dermos apenas O medida ;ue o Esp$rito mo4er5 podemos ser mo4idos apenas por nosso  prprio esp$rito5 ;ue tem a tend'n%ia de ser auto-en"anador.

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