A EGRÉGORA, UMA EXPLICAÇÃO SIMPLÓRIA SOBRE SUA FORMAÇÃO
O texto que segue abaixo é bastante simples, redigido numa linguagem até pueril, mas define em poucas linhas pontos importantes da formação de uma Egré Egrégo gora ra e de muit muitos os fenôm fenômen enos os apare aparent ntem emen ente te ex extr traf afís ísic icos os que po podem dem ser ser observados em muitas casas de Cambomblé, terreiros de mbanda e !uimbanda e di" respeito # manifestação por incorporação de quiumbas, casc$es astrais, espíritos "ombeteiros, elementares ou entidades artificiais %formas&pensamento' que se fa"em passar por guias e orix(s, orix(s, ou mesmo espíritos de lu", enganando assim muitas pessoas pouco esclarecidas e facilmente facilmente impression(veis) O entendimento da formação de uma egrégora não s* d( o poder e controle sobre essas formas astrais, mas também auxilia no combate ao engano nas casas espíritas e # conversão religiosa evangélica da qual v+m sendo vítimas muitos dos que se di"em iniciados- e fa"em alarde de seus graus e dos anos que frequenta a Escola .nici(tica / ou 0) 1lém disso, ensina&os a trabalhar com mais consci+ncia dentro do círculo inici(tico do qual fa" parte, deixando a preguiça de lado e dedicando&se com afinco # pr(tica) Como sempre, o texto segue sempre acompanhado com as notas deste 2oberano Círculo onde se fa"em necess(rios esclarecimentos e conhecimento complementar,
assim como algumas partes dele são sublinhadas para destacar a ideia principal e chamar a atenção dos leitores para explicaç$es importantes que serão dadas mais abaixo) Espero sinceramente que os membros do 3rupo nunca pensem que minhas críticas com relação # postura adotada pela maioria das religi$es de matri" africana se4a uma posição preconceituosa ou segregadora) 5elo contr(rio, eu sou apaixonado por essas religi$es e compreendo perfeitamente os fundamentos mais intrincados de todas elas) 6 claro que esta minha percepção espiritual est( alicerçado na pr(tica da 1lta 7agia) 6 que vemos tanta merda feita, tanta discrep8ncia, tanta safade"a, que é impossível não se decepcionar diante do descasocom que as pr(ticas, rituais e cultos v+m sendo reali"ados) 5ara aqueles praticantes sinceros, digo sem a menor hesitação9 qualquer adepto sincero e bem intencioando pode ter contato com quaisquer entidades e orix(s sem precisar de pai&de&santo, iniciação na religião e feitura de santo %apesar de ser uma religião essencialmente grupal') :asta que aplique com fé, sinceridade, pure"a de coração e prop*sitos os fundamentos da 1lta 7agia que a ;erdadeira Egrégora que "ela por essas religi$es na etro, 2umo 2acerdote da ?aça /egra) Todo seu na Luz do Soberano Círculo dos Magos Elus Cohen: Charles Lucien de Lièvre
AS EGRÉGORAS (PARTE 1)
1s Egrégoras %do grego egr+gorein, vigiar, velar' são as entidades mais pesquisadas por pessoas interessadas em 7agia graças ao fascinante modo que elas nascem) 1 egrégora nasce a partir da energia de um grupo, geralmente grupos que t+m um motivo em comum) Notas do Soberano Círculo dos Magos Elus Cohen: 1) É por meio da Egrégora que se explica como muitas religiões são desenvolvidas em grupo
como as múltiplas seitas evangélicas, a Umbanda, o Candomblé, a Seicho!o"#, a "gre$a %essi&nica, a Cat'lica, o "slã e muitas outras( Sua )or*a, poder e desenvolvimento se concentra na intera*ão mental dos indiv+duos que )aem parte do grupo- o que cria e aciona a presen*a da Egrégora e esta atua sobre todos os membros da congrega*ão( 2) Essas religiões se distinguirão apenas na qualidade dos trabalhos realiados, na seriedade de
seus membros e no comprometimento moral com rela*ão . suas vidas ) ora dos locais de reunião( /orém, a presen*a da Egrégora é inconsciente pela maioria de seus membros que atribui essa )or*a a 0eus, 0ivindade, 1rix2 ou outro( 3) !o caso espec+)ico das religiões de matri a)ricana como o Candomblé, a Umbanda e a
3uimbanda, ho$e muito desprestigiadas e até mesmo tomadas como sin4nimo de %agia !egra, não t#m seu valor depreciado pelos grupos evangélicos em ascensão, mas sim pelo comportamento e pela personalidade de seus pr'prios membros( %uitos são os que não suportam a execu*ão correta do rito, pre)erindo .s rodas de )o)oca, . maledic#ncia, .s baixas paixões, ao despreparo e descaso com as prepara*ões pessoais para )requentar a casa( /re)erem os trabalhos de exu e pombagira para encher a cara e )umar, pois não t#m nada melhor para )aer em casa( 3uando não h2 trabalhos na casa, dirigese a outras para procurar assunto, )alar mal e )aer )o)ocas de todos os tipos, inclusive para a satis)a*ão do dirigente espiritual que se une ao grupo para produir verdadeiros monstros no /lano 5stral, in)estando a aura do local com larvas astrais de todos os tipos, que se misturam ao sangue de sacr+)icios de animais e ao alc'ol 6)ortes
condensadores da 7u 5stral8( 4) 3uem estraga as religiões de matri a)ricana não são os de )ora, mas os de dentro( 3uem $2
)e parte ou )requentou por muito tempo uma casa espiritual sabe o quão negativa é a aura do local, não por causa dos guias e dos orix2s, mas por causa da maldade no interior de cada um( 5 )or*a dessa %ente de 9rupo é tão poderosa que o mesmo padrão de comportamento é observado em ::,:; de todas as casas espirituais, ainda que nunca tenham tido contato(
:asicamente elas estão em todos os lugares e são formadas pelos mais diversos grupos@ a diferença est( na força delas e na maneira como são criadas) 5or exemplo, l( na antiguidade uma pequena tribo começa a idolatrar um pequeno ob4eto, um graveto por exemplo %não que isso se4a ou fosse comum, é apenas um exemplo, OAB') Notas do Soberano Círculo dos Magos Elus Cohen: 1) Este exemplo )oi tirado do livro 0ogma e
integralmente no artigo re)erente sobre a Luz Astral, o agente mágico universal (
Então toda a tribo começa a ter fé que o graeto mestre tem !oder" rezam !ara ele" dançam e fazem oferendas !ara o graeto )
/o decorrer disso, toda a energia
criada !ela fé no graeto começa a criar a Egrégora , se eles pensam que pode curar,
tra"er chuvas e outras coisas, ela acaba podendo ter esse poder) Notas do Soberano Círculo dos Magos Elus Cohen: 1) 1bserve que a reunião dos membros em assembleia possibilita a cria*ão da Egrégora, pois
estão unidos a um processo comum de reas, dan*as e o)erendas, ainda que de )orma primitiva, a Egrégora coleta as energias mentais de cada membro participante na sua composi*ão( 2) !ote que, ainda que de maneira rústica, os membros imantam a Egrégora com a )orma dos
dese$os que aspiram, para que mais tarde ela mani)este esses poderes( !ormalmente os dese$os mentais estão ligados . necessidade de sobreviv#ncia e bemestar individual e do grupo( 3) É muito importante observar igualmente que a Egrégora é desprovida da moral humana, ali2s
ela é )ormada a partir das no*ões de moral, certo e errado que os indiv+duos ou o grupo que a
criou considerar como certo( /or isso, vemos nas Escrituras Sagradas as v2rias denomina*ões de 0eus con)orme o $uda+smo e a 3abalah, nomes como= 0eus dos Exércitos, 0eus de %iseric'rdia, 0eus de >acob, 0eus ?odo/oderoso- ao que tudo indica são cria*ões tão humanas quanto n's mesmos, ha$a vista que a 0ivindade é revestida com todos os v+cios e paixões humanas( 4) /or isso, a pretensa superioridade de uma religião sobre a outra, de um 0eus sobre outro se
compreende pela mani)esta*ão da Egrégora criada por essa ou aquela coletividade( 3uanto mais antiga e mais cultuada )or uma Egrégora, mais poder e in)lu#ncia ela recebe de seus membros, assim como lhes retorna )avores e pedidos, os denominados @milagresA( 5ssim a grande aura dos santos tem crescido ao longo dos séculos por meio do acúmulo das ora*ões, peregrina*ões, $e$uns, atos de )é, missas, retiros( Em outras religiões, por meio da entoa*ão de mantras e a realia*ão de rituais( B2 muitos santos que nunca tiveram uma exist#ncia no plano )+sico, mesmo assim operam )eitos extraordin2rios através de seus )iéis( 5ssim como, muitos evangélicos são capaes dos mesmos prod+gios pela )é intensa e devo*ão que ) a pela simples cren*a na /alavra de 0eus e no uso dos Salmos de 0avi( É sempre bom lembrar que a realia*ão do milagre tem muito a ver com a )or*a interior daquele que o pede, pois ele se torna para a Egrégora um canal per)eito para a canalia*ão da energia mental que est2 nela concentrada( 5) 1s aspectos divinos e m2gicos que )aem com que uma Egrégora opere com e)ici#ncia ser2
explicado no estudo que realiarmos sobre a Luz Astral, o grande agente mágico( /or hora, vale a pena ter em mente que é através da Egrégora que todos os milagres e curas extraordin2rias são poss+veis( /or isso, vemos mani)estados muitos milagres e curas prodigiosas, assim como outros e)eitos miraculosos em todas as religiões do planeta, a despeito de sua origem ou )orma*ão( ?odavia, não se deve esquecer que a Egrégora também depende de um canal humano para canaliar sua energia, da+ a necessidade da pr2tica constante dos exerc+cios e rituais individuais para a abertura desses canais de mani)esta*ão, por esta raão em %agia o ?reinamento %2gico é tão essencial( É a partir da expansão da consci#ncia e do desenvolvimento ps+quico que um adepto se torna apto a canaliar as correntes da 7u 5stral emitidas pela Egrégora e perceber os e)eitos em sua vida e na vida dos que o cerca( Um dos e)eitos e)eitos mais imediatos são um intelecto per)eito, a inspira*ão e uma saúde per)eita para o m+stico ou ocultista( ) !o caso das casas de Candomblé, Umbanda e 3uimbanda, os membros são tão incautos e
inocentes que, ao )aer parte dos c+rculos de )o)ocas, diquedi, além das brigas e discussões constantes que ocorrem dentro do espa*o espiritual da casa, estão alimentando a Egrégora da religião com essa aura negativa, atraindo as mais baixas larvas astrais( Estas se )aem passar por guias e orix2s e come*am a brincar e a se divertir com os )requentadores( Ba$a vista, a baix+ssima qualidade das mensagens transmitidas, os guias veem maldade e macumba em tudo e induem os participantes a )aer mal para os outros, incitando o 'dio, raiva, )ortalecendo ainda mais a aura
engativa do local( 3uando, na verdade, o mal est2 dentro de cada um( ?udo isso acontece sob os olhares de arrog&ncia dos paisdesanto que s' exigem respeito, gl'rias e idolatra*ão humana( /osso a)irmar com certea que 1rix2s e 9uias não )aem parte desta %armotagem( !) ?udo isso est2 sendo dito para que compreendam o como os pensamentos individuais a)etam e
contaminam a Egrégora, independentemente do ritual ou culto( !o caso dos macumbeiros, eles possuem um péssimo de)eito de considerar “humildade” como sin4nimo de “pobreza” ( Com esse pensamento alimentam inconscientemente a Egrégora que lhes devolve exatamente o que pediram( Ba$a vista que a maioria dos macumbeiros vivem na merda, t#m graves problemas de saúde, perdem )acilmente o emprego, t#m enormes di)iculdades a)etivas e de relacionamento geral( 5lém de querer sempre tirar proveito alheio( Estão colhendo o que plantaram(
;oc+ pensa que aqueles nativos fa"iam todas aquelas oferendas por ignor8nciaB /ão, a fé e a vontade direcionadas podiam ser tão grandes que nascia- uma divindade que os atendia, é claro que os resultados não eram tão pr(ticos, leaa tem!os de idolatria !ara receberam os !resentes do seu #deus$ ,
as manifestaç$es
poderiam se dar por meio de sonhos, transes e até incor!oraç%es) 1 entidade não aparecia no plano material e sim no astral, e de l( ela podia intervir no plano físico)
Notas do Soberano Círculo dos Magos Elus Cohen: 1) 5qui o autor ou a autora não )oi muito )eli no emprego da palavra “idolatria” , pois ela também
recebe um valor conotativo depreciativo e pe$orativo ho$e em dia( Seria melhor substituir essa palavra por “devoção” ou “adoração” ( 2) É preciso )aer um corre*ão também quanto ao uso das palavras “fé” e “vontade” ( 5 “fé” no
sentido inici2tico di respeito a certea que o )iel deve manter em mente com rela*ão a or*a ou /oder 0ivino para a realia*ão de um dese$o( Este termo é melhor aplicado nas religiões exotéricas( 5o passo que “VONTADE” é uma combina*ão per)eita entre “emoção” e “conhecimento” e deve ser aplicada aos meios inici2ticos, pois se re)erem . religião pessoal ou
esotérica(
Em breve, o restante) 1guardem Fonte de pe!"#$% http9DDtudosobremagiaeocultismo)blogspot)com)brDFGGDFHDegregoras&parte&G)html
6 mais do que importante entendermos que somos os Irtifices de nosso destino, os 7estres de nossa pr*pria vida e, conforme a nature"a e qualidade de nossos
pensamentos, colheremos os frutos bons ou maus disso) Jito de outro modo, somos os criadores de nossos 1n4os ou Jemônios %aqui empregado no sentido de entidades artificiais mentais criadas por n*s mesmos') Jentro do Círculo 7(gico, o 7agista se torna o ponto "ero, a ponta seca do compasso para traçar o círculo, que representa a dimensão do niverso) Em síntese, a cada ritual ele cria a Jivindade porque se tornar no com ela, daí vem a fonte de seu extraordin(rio 5oder) 5elo exercício da autoridade e do poder m(gico, ele se torna no e ?econciliado com os aspectos mais evoluídos de sua consci+ncia interior) Esses mesmos aspectos se apresentam a ele na forma de .ntelig+ncias .nvisíveis, que cimpre seus desígnios e dese4os) Essa é a forma de criação mental mais elevada e independente que existe) 5or isso, a sua ci+ncia deve entender todas as etapas mínimas do seu poder inato9 o !ensamento criador ) Todo seu na Luz do Soberano Círculo dos Magos Elus Cohen& Charles Lucien de Lièvre