5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
,ji!oiI!
INTRODU'AO A D PRJE S U IS
D'
·.~
- l 3 t t l S l i l Cat(JltJ,g(l,~(J~'ia~"fJ it~ 51 n t/I .U l t ' r J ' N d ' C l o ' n tilt dm ,1~tlil"6',f~Sde iUflOS R J i
n ~ S 2U
R u d io ~ V a n :x V i c to r' Inb'odu~o (10' ,~uj~toe pes q, ! J 1~ a~ntl"fi. / F,ran~V i ct n,l' R u d h ~. . 3 " , • d ., ~ , p' t R il l- Ii " ' V o~ ~ 'S ;,2:001., A , pf nd ic ~ : U m J I n < o d ~ l o ,llid llieu ntlrtl I) I~rnjt~:o. I '" R , N ' 9'1 ' 5 , ~ , 2 6 < O O 2 7 , - l IlJ ib l i u m l fi~ . ~. p~$qwQ..
!I ~
T i t1 ul!:} .
IC UD - UOI.it'J ,c rJI - -
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
_ 0 I ., B 9 1
EID'IIOIRA V:OIZES
1/65
5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
~
_Iill~ 1001..~.3 Cull ,I "" R l
-
't "t; ~
a~ : l d . . .
© ~9 1 B , ~dn().ra V o z e s l td a ., 'R u a 'r er u L u l s, 1 00 25689-900 Pe; ltr 6 p 0 ] ls, R J I n te rn e t: http://wW\~. o se s .e om b r
S I U M I . A "i R I 1 0
LX . ;t,
T od os o s d i re i I[ O S reset'vad..os, N e n h u m a pa rt e desta obra [J oder~, s er r ep ro d u z i d a o u t ra n sm i ti d a po r Q ,U a ]q u . . r f o rm a e/ou quaisqu e f. m e i o s ( ~ l et r 5 n !. co o u m e c a n ic o , inc~,umdo, f O l l o c o p i a . e gravflJyio) o u :MQ uivada em q u a l q u e r s is te m a o u 'banco de ' d a do s s em pe n n i ssio e s cr i ta c ia E d it o ra ,
I r:\frl~ODI" M ~ A ' O t 7
, J f TU L 1 0 ~ ,: , ', P I {, O I H ,L E l \t lA PESQllISA.,
DA
1
' _ " N o ~ o e s , prellminares, 2.
M E 1 " O D ~ ) L 6G M I C ' IO I
'9
'9
Conhecimento da realidade empirica, 9
a . ) ,,r Elf' rtstieas do metod 1
0 da
illl: CI O MU,N' m I O \ ~O '"P'TU"JOI C F E N T fF IC O , f, , 2, 2
1, N0901f:S preliminares, 2 ., ,0 u s o , de t e r m o s J. A
1
pesquisa cientffica,
110 !
IE C I O ' N ' E I E C I M E N T C l
2,2
24
def nicao d e termos, 29 .
:
CAP'iTlrLO ~II:A iO I B S :E RVA c; A ,o!; - 39
1..,No~;oespreliminares,
39
2. A observacao assistematica,
41
3~ A , observacao sistematica, 44 ,4 A , o b s e rva~ao documental, a-
48 :
C AP 'l T U .L O IV ! 0 PRO'J~,: a D IE P '. ES Q U 1 S A " 5 3 1
"I,.
_ ,<
o ~ ' o e - s preliminares,
.2 . Como
5J·
e aborar urn plr'oj~to de pesquisaz, .5 S
3.. 'P01:n1Ia~aoe amostra,
16 0
4. Exemplos diemodelos para projetos Idepesqaisa,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
65,
2/65
5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
cAPiTlno V : 'P ES Q U I SA D I ES , C R] l ~ I V A . E PESllUISA E X PE R il lM ; NT A. L, 6 '9 1
1. Noco es preliminares,
69
~
a m?,C'5Iq,ujS:,~1 descritiva e a experimenfal, '71
:2.,Disth Ilt 30'
3 ..
Cllb."c
a experimento, . L .O 'V I': 0
7S-
IRO'BLEMA D .A P E S QU IS A .. ,H '7
.,.N0 r;OlfS preliminares
t
87
s:9
2. 0 tema da pesq uisa,
3. Formulacao do prob] ema, 93 ,
1 'No~'o,es prelimlnares.
guia
C:.
pl(ll"a ,(I
3" A hipotese cstatistica,
I
m
:3'. Analise C
IIDS,
.05
ptl.'ll,U
apr'e$t~l ar, Id e maneira simples, as
a c'labof',af,aO d e' Uln projeto de is , . Faremos rontinuamente ind~ a.ro,C,s, de ,("01110 Sf'
,~ecutar uma pesquisa: entretanto este procedimcnto
tern
,COn.l0
se p re ·p ar a. u r n. projeto. a fUln~aod e' mostr r 0 rneio mais eficaz devessemos ainda acresceratar: II ~1 9 u . e m realizar ulna. b o a pesquisa e elaborar urn bom ~1,rjeto da m es m a.
n pen a s
11~V z
f
1,1.".[
I d e ' pes(l uisa, 114
inte rpretacao
Deve ser perrnanentemente
dos dados 122, j
'I
~' C - "L lI-I ~S A ""''" '0..~ ' .~ ~ ~j~ I O '.1 CO,J' A [ 1 E ; N D 1 C E': M . IO ' D E L O
I~
- n . oes bl i ~ ,i as n ecessa ri es
1."-'1
1..N'o('a,c~,preliminares
:2 Ins"rumen
ladas pclo professor,
,'. 1105$0intuito
pesq uisa, '9 '. s
C I \. J >: [T ' U L O V . I I ! I('OLETA, f\NAIJSE E mNTERP'RETA~',O' :D("') S ' D , A D O S
j ~
97
+
:2.. A hipotes
~II" trabalho se des-tina aos principiantes, isto (:.'~os que.' ,·.~liioSf' inkiando n o ~Sl udo d e ' 1uJitodos e [',Et.""n.lic.as de pesquise Ii~~nf } if: . E seu obietivo e ' servir ' . rot' -iro para ajud r os u no s . a a co tpat I a a r e m as 'fXPUIC a~ljcse o u tras [,r'ill,enta.,~a'~$ 1'
0 ENUNClA.DO' DAS r r H P OT. ES ES j . 97
C A.VfniLO vn
INITRODUCAO
.lrahe·f:'·i]lll rodu t,6riiO' deste
do com O ; E L IM P R O J E TO
.E
P ·S(lU.ISA~132
11l0~O'E"S
elementares,
u ] It r a 1 1 , a s sad a s p e Ia r f~e x § : 0 ma ru or
pl~Ou nd
Iembrado pelo leiter 0 estudo e qu e esta lidancuja finalidade e serem '£ ! X P e ri~ ' , n l c j C111bu ~~,C,i]1de
1.1.105$,0
.'
I
id a d if ~
No conlel~io~ este trabalho foi mimeografado, Alguns co ]e'gas tiv,ef'ani.i dj, delic - deza d utiliza-lo ern sala de' aula ~
B,IJJ,LIOGRr\flA~143
Tanto destes como die outros, que tivemm a. hondade de I,e-'lo, recebemos valiosas erfticas e sugestoes q.·u,eserviram par,a refundi-lo e aprescnta-lo. tal COJno .ap' rece agora, esperando nov is critl cas e sugestoes. COI,n1,() S{~ lorna impossive], ern tao pl·,quc
.ada urn"
1 1 1 1 1n i f e s
11-0es,p(l~ OI'
dizer dElcon, lt r: ib'ui\ ao d e -
to a. todos, de maneira g lo ba ID ,~ 1 : ; I n . e' U . 5
-
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
3/65
..--------
.
5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
sinceros agr a i d e cime ntos, E Sf; fo r verdad If" como d i ss t!ram, q l E " este l i V T O sera utH. I~J).s alunos (I. d e fato p a . r a 'i s to foi fei to) pe nso que u m a d L ~S 111,a d 5 g r . 1,[15 recomp nsas e saner que os esforcos de eolaboracso beneficiaram a. qu€'m
SC '
desejava,
ft
CAPITUILO
o
II
p ro b le m a Im e t o d o l6 g ic o d a p e s q u is a
"Pesquisa", no sentldo mais 2 U l 1 p m O , e um coniunto de atividades orientadas para a bused de urn deterrninado conhecimento. ,A , fim de merecer '0 qualificativo d e c'ifnti= ~fica, a pesq uis . deve ser fei ta d , t , modo sistem a tlzado utilizando para, isto metodo p:r6pr.io e ..ecnicas especfflcas I. P -O I u r al .";;.]1 u rn conhecimento que' se rcfira a realidade cmpwrilc:a. Os resul ado, assim obtidos, devem se r apre~ sentados die' orma peculiar, I-
Desta rnaneira, a pesquisa cienttfica se dis tingue de ,u ra modali da d e ' qualquer de pesquisa pelo mcfo do pelas f fcni c a ~ ~ o r e s tar ' I l n l l t[ J d a p a ra d l 'e '( ,t If i d ' a de empir! Cia, e p'e ld .,or"ma de c(unu'1.,i,car 0' conhecim n to obtido. J
Vcja.lnos a g o ra , n u rna 'visao resurnida e de C i o n jun t0 o que' signlfica c a d a urn destes conceitos: a) c o . u l ' l 1 3 f ' i l U J f n i o cl,E j l ,realidade enlpfr~ca, e b ) f,a~"at~t,e'r(sticc'$d 'o n'r.itodLl d e l
1
pesquis« c~C~ttlf!Jca., no capitulo seguinte, COl'lh ec i ~1~Jento cie'" t (fico.
verCIDOS,c) co-
I n u n i t: : B r a D ' e
2" Conheetmente do realidade empirica
o termo
"realidade" se refere a tudo que existe, em
IOPO si~aoao
que € I T D li - ra P o s si bi li d , a, ie f i usao ~ lma g ,i na.'ta,Q f ,.d 1E 'lUPl rm o o Ie m er a l.e a ~lz a r ;. a o ~ re .er,e-'se a . exp c r ~ e . n " : ' ] : a " ·d · ;p "re ~ : d " 5 I; d e m p i r i C~:FI d ' "0 flU~ 'L,~~ ,f. ~ ~, pode cb an -lI l ,~.,,;!:.':' ~' .lL Ill~ m •
.
_.
,j
j"
'''!..
.'.<'1;'
J
,!_
! tIb~,iDi·~!Wf1~ " ;I
1_
~
I
"!I 111 Lgll~)11
.11 1
'
,Qi.
~~
I, "
~
u
;~
CI
,," 'iiiW ,, '
.. '
I~<
' ..
L.
.
o
u
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
4/65
5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
SE' rconhecido atraves da experiencia, PlJ [ sua vez, ~1,eX1Je~· ri ~11 ~~,a ,e 0 conheci rn ento q'l ue 11os e transm iid.o P elos sentidos If :pe.a consciencia. Fala-se de "experiencia externa" para mdlcar 0 qu.e, on] eeernos por meio dos sentidos corporeos, ext rnos. A eXIc r ' i , e : n c . i a . . interna" idica 0 ('0de' cstados e processes in eriores q.ue obtemos Ul' ccimento atraves da nossa consciencia. : elTlo min,· ~-s ,e '~/~nt~--'osple"c,~a.o"1a al ~ao de conhecer pela experiencia in erna to que se passa M
,
-
;a l
j
J
'"
en tro ne nos. A realidade empfrica s e rev ],l. a nbs por meio diefa.tos~ N,6s 0 ,.'Ste terrrro - "fa 'Ol - possui diversos significados. usaremos para indicar qualquer coisa q'U,f e xi st e 1 1 ,a realidade" Assim, por exemplo, este livl'i'Q e ' urn fato, Mas. " , a J r w . l l c l n , ~ e ' u r n f a to qu e 0 lli'!'itot' e$tit le~'~do,cs,te U l 'fO. A s : pal'av!'"Ias qUlf se encontram escritas neste H,J'fIo s,ao fates. M ,e s nao ,s,ao fates as ~deias q ue elas contern, pois 1180 C
exis em na realidade. Qu.all!ldo 01leiter; 'tie0do -s palavras, age men almente para transforrna-las IfID. JdlH.as~ a aJ~'a,o que estzi realizando, de' e .l aJJO r af aO lJl:enta.l torna-se urn ,"ato., 01 i .'FO~ as pels. 1"~"i15 q . u e : 10 livre contem e 0 ,e t tor es t . a . l,cil'! d'o esie ,livre s,ao' itos percebidos nela experilencia externa. A et b O J " a J f a o 11 1 el'rtal;. 'J ' ela qual a s a avras se transformam ...m ideias, c urn fato que pod ser pel' cbido pela l
expert ncia in ter na, Lltlliza-se Ireqirentenrerr
it! ,£ 1
expressao "isto ,e um fato"
afirrnar qu· algo e v e r d a d e i r o , Ora, 11".9, 'C'~'111 ja urn fate nao f' Ialso e nem verd a dei to : ele ,e simplesmen te ,0 qlU?' If ~ - · ' _ a o tem sentido, 'por exemplo, a guem dizer qu.e Ie para
5('
false
,OU,verdadeiro
0
fa-to de
q'Uf
que, 1 1 0 ' entanto, pode estar ocirnerlrO ou a ~n~t.el'lj.retaf,ao q ue
,a ag~,la.Ido "~Ul.rt sa,lg ,!ada.
certo
err 'do o . c o , n h e ' = tern d ' ume fa' 0 P"
0'0
alg u em
ex, supondo que a agua do mar era d o o e ·In'Qn'~"~ "'iI:!'~I~g'lg~' . :.iOll,'. d ,[ILL, Ii: I
, b,
etc. 0 homem rnentar c.~,g,u,iTn,~vestir-se, alimcntar-se. muitas vez s criajatos com a uJ~li;c,a. flnalidade de ["5' uda10SI- COIU.o, acontece, pOi exernplo, nas situaeces experimen ais de laboratorio. Ent '{'tanto 'Ulna g r a n d e - parte dos es f orcos real j zados Pe la C]~:n('ia de s tina-se a 0 conhecimente d fa;tos que ja existern ~produzidos pela 'natureza, e q'J[H~ 0 homem ainda deseonhece ,OU pelo menos, nllo S,~, If
Il}uan,do, r e . a l , = ,
0 Neste'Rev['l~.r;'a,s Icance de' suas caso, a pesquisa todo faz rimplicacees. ,~ utilizade para "descobertas". como stas foram n anif stadas, ' 0 1 ; ; ; exemplo, q u a n d o Sf deu a ue a :terra e ' n~dDnda.; q u e Slir-a (!'n1 hJl n o , el o so l, conhecer que : h a , o'~g,a.n ~ T n o s Hi~C'~v.sct5p'icO's "a U ' , s . C l : , d o r e s : dc.fer Inentarao' Ie ' de d o e n J f a s i:~ifec,('i~osasit.t.~. I
I
Kohan lembra que N()I objetivo principa 1 d e um a ciencia, mais do que a, m era descricso de fenemenos empfrileis e teorias, os princfpios I C O S , C est bele "fr, mediante ... r · is .. m 'q u · se lo d e e x Iicar e prognosticar os f f ' r n. l:0= menos empiric 5~f. I A. prco C1J.para,o da ('ii~;,n(ia. I. r . a
fl1.11 tOl'11.0
de' !eliUI11'enOS
termo " fenomeno" indica ,a.pen,as 1 1 1 1 S U llO - imo para " fato". Entretanto, pode-sr estabelecer uma dist ilr;ao, d iendo-se que "fe 10mellon e 0' " f a . [l)IJ ta.l tor,no e pen:~dJ 'i dopar a 1 9 r . l e l n~ 0s fa to's a c o ntecern na rea 1u . . . ( ade, independen emente de haver ou nao quem cs conhera . Mas" quando ex iste u rn observador, a p e rce p cao que' cste tern do fate ,e ' q , l I D e ' S I e ; r :h a l1 1 a !e n 6 n 1e n o . Pessoas divcrsas padern observar; 1110 mesmo fato. fenomenos diferentes. Assim, po r exemplo, u , m j ,0 1 1 ; en ~ vic.i'n''(liO ,fill d . r o 8 a . S pede ser l iw n p ( rl c o s . . Para
at i,g{iU,S 0
visto 'por urn , m r ; d ' i c o como u J . l 1 . f e n l 1 l r n ~ ' n oJisiol~gf,r.Of por urn psi c , o , l o . 8:0
C011rtOfen.ofncllo
. f enf5ulc'tH)' llu'ldiccJ
I
. P ~ t ;t ~ O l l 6 , g ·. i :o I' llor
um
j u ri s
ra ('OIDO
e .1(".
'":;'Ii ,Clt.
,
0 h . o , m e l T I , pode 'prod~lzi:l"F-ltose "sto 1
' V t "z, e s n , i J j ! r o ti n . a de c a d
d j,a
aCOlm_f'C'f:
in(]Jn('ra,
(011101 pOl" fXenlp'~o~ eUl11J,'pri-
10 11
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
5/65
5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
Pode-se falar em .r'fel.fnneno5 ocultos" ou "sobrenaturais", m as estes n ao intercssam a , Cil~llcial pois nao f a Z CIIl rabem parte da reafidade ..~n'pfrmca,. lOIS que interes s am n u m a faixa muito ampla e s ao , p O . r exemplo, os!e~,tdnlleJiKJ5 flSlCOS (como 0 frio, 0 calor, etc.), os fisio,l6giros I[COI110 a . 'i e l( ,r f~ " a .og l a n d u l ' ~ a contracao m u s c u l a r , etc.), o s Satl,a'[s (C OIIl l O inter a ~ a . o , m m ,g ra t3,O etc.) O S ps iquicos (como p N f: T= ICf'p~ao,~emocfio e tc ~ ) if q ua lquer o u h '" o suscetfvel de' ser observado, quer direta 'QU. indiretarnente. 1
J'
J
Pode alguem dedicar-se a , pesquisa clentffka ,fJll)len~as p',ara.verificar a presenra ou aU$fll.c~a de um determinado fenemeno ou [ En . ;J Ao com 0 intuito de cornpreende-lo lTI . .!-· lhor a fim de deSCl"lfVer' adequadamen e suas caracterisl i- · cas, .iatureza, etc, Assim, pOf exemplo, um cientista social pode e5 tar ill er essado em estud air 10 rasa mente entre esquirnos para dizer C111qUi~ consists e CCUll0 se faz, para. identi ica-lo ou B,aO calm um determim do modele. [01 trabalho
cientifico, no entanto,
assun e g,e:rarum,[~nh~
Ulll.8JJ
Olin-a. dimcnsao. Ogburn e . imkoff lembram que "uma grande pc' centagem (destes trab lhos) mais do queuma sirn )1[:5 descri,~!ao de fenemenos . Grande parte se refere ,B I relacao entre Id a is OIU 1 1 ai s f 1 : 6Ine] lOS:~, O n . 1 U , . po ex em plo, as r Ia~o ;es entre condicoes econonricas e mdlces d ie casamer to" .. E dizern, ainda: "urn problema rorrente sob este '" (;'.... a. ~pe) c 0 e" " o.J I e t:t; mrrnnar a c au sa d0 renomeno .l i
a~U.fr procumndo descrever 0 fenorneno OU ntao, tentando explicar a rl~:~aif;50ue existe entre eles, a ciencia n . a o 1[5' a p re o cu P H Jd a c or n cas o s in ividua is mas sim COIn 8I e tl.e · r ,[3lli z a f 'a : e s ~ Dedica-se ,8:05 casos partkul rres, n o intuito de cornpreender 0 eonjunto de indivlduos que participam da peculia rid a d e do caso estudado. E ste modo de' proceder ,e denomtnado, :?rl,a l6gicd~ de "indueso" ~ Consiste nume 1
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
!
operacao
IT
ental ern q-. e, a partir d e fates observed
s na
realidade empiriea, chega-se a. urna proposiciio geral [ qu o - ' Sf denomina t~~lemNque e uma condensacdo de conhecimento, determinando como os fatos acontecem ..sao r~gidos..Mas, n es te p t'o C'tf SS O de flab Or,fllH;:a.o r a clenda pre c isa .ambem utilizar; alem do pt~oceclin.lcn'tlo indutivo, (lU'UO modo d e operar l [ lg ] 1 ( !O r q U te se denomina ; j i d e d L l ' f B O " ~ ' " Esta e ' uma forma de raciocfnio f'1D que Sit' parte dos p r : i n c l p I D , o S par,i] conseqiimcias logicamente necessarias, ou seja, do g,ertil pa ;o a 0 menos geral I[")U particular; E dedut'lvo, p a r e x e mp l o, o ID : acfoc:~,nioque Sf faz assim: todos os alunos des ta o classe s n o estudios ..S J oao e aluno des ta classe, Logo ele I~' es I· udioso. E f: indutivD 0. que Sir faz desta maneira: Pedro f_ ' estudioso c If aluno desta cl sse, AlltOn.io e ' estudioso if' e a ]'u n o d es ta lasse, Joaquim t, estudioso e f: aluno desta Iasse, .Jose.... Logo t 'lOS as alun .. d sta classe s i a o estudiosos, j
,9 ciencia 5 ~ ci s que procure estabelecet; construir, .-e form a dinarnica, l~nf][ U J d ' e - l o fnJe,li-,
- lr ives d pretende
(~/t!Z C, an I
~
rnesmo tempo, 0 n ais simpies, preciso, ,oom,pielto crtn;(""i1fl?l,do mundo em [ 'U[' viVI mos. Este modele deve
-r tambem eficaz no sentido que' ajude a fazer previsoes u t iH zar mel 0s apropriados para rontro L e f t os f€'lIO'.me'n J5., E~par~ I estabelecer a s leis, a,ciencia formula hip6t~ses, ~11c s;a .o Su p osic oe s p ,a :rat o r ientar 0 p e sq u i s ad o r na b u s e s ," n descobert dos fatui) e das relai ' o e $ . 'q e existem entre cles, Sc for I n u l a ., t; 3 o Id a hipotese preen ch er d eterminadas co n.dh;:o es , e se fo r verificada, transformar-se-a e n t a o ern l e t . Diz Bunge que "uma hipotese cientffica e uma formula[~ao de' e 'i Sf' e somente quando: aJ e g ' e r a J s ob algum aspecto e COlD algum alcance: b) se ~o'wc a ~ r i r l n a . ~ J a empiricamente de modo satisfatorio em alguma a r e a : c.) p[er~· tence a algum slisteru,a c : i ' e n t ( f i : c rl ' 3, :s
I ~,l
m
6/65
5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
rnais ample a fl. speito d e fatos ou d e ' r ' l -' ~ ,~ a e n tr e f· t O I S jia '11 O I f' r na is -e in a s, f' U11 1a to o r, i a. " s,b~~ermo ~ t'foria - e requentemente utilizado na HI1-' guagcll1 vulgar pa.ra. Sf opor ao qU.f' e "pratico" e possui, po .tanto. conotacdes e pcculativas, Na cienci 1.11[-.0 Ie as=' snn. Ele se refere a urn modo de organizer os Iatos, explicando-os, cstahelecendc r lacdes e dando oportunim conheeimento
exemplo dado por SeUtiz ~I
,I
da-de de serem utilizados
para previsdo e prognostico
da
re Iidad ., Izern Sell '~ze O'UU'O'S que, d e modo geral, ille'[~I~ao' de'tun ~teori I na cicncia rontemporanca f' suma-
,~~
a partir de riar 0 conhe imento exis[ e nte, apresentar p ri n r f'P A os e x ~ J []kativ os co n tid o s na te or ia , ex pl i(,a.~aop,..~a. f'[.'la{olf's e acontechnentos observados (fatos) bern como predizer a ocorrencia de reIaQoes[ e acontcclmentos ainda ..... b -I l 'l aO [)- .s[crva( os' '.tJ ~i
Na cit~~[~'[aoci rin de Og,llu'r,I].(~Nimkoff foi dito Iq u e um d o s ma m s importa 11tes in' eres ses da cl ~ n c T I i [ , e d i e " errninar a
causa dos ~enlHru::lliOS. Con.' m explicar 0, qu e e s te termo smgnifica na iencia. Geralmente. no sentido vulgar , a c . a , . u ' S [ a se re f ' m' ,e a u rn s o , f at o r , 'qU:f supde-se t er r .' f( J r~ a f ."suficlente par.a P rl ~sd u zir deterrnlnado e fe io ~ As si m, pOI" ex e m p10 1
de u m J O \ F e ' m n e u ro tieo ~ a ~gUllrnlpe rg,M It 'va : " a causa disto nio e 0 fate d ie ele tl r perdido a mfle, quando d fat rt e
ainda era muito pequeno?" Na '.iencia nao se CSI1Cf'B que uma causa, sozinha, seja su ficiente perra produzir f nomenos. Mas t' necessa rio haver uma conjun"a-o Idr t'.itUSilS que, influenciando-se mutuamente, eriem uma situilfilo onde 0 fenomeno e capaz de manifestar-s ~~Assim, U 1 I l . (los trabalhos n:1.~li'to iru,portan' '5 t f:'m.,pla.n:o de pesquisa e ' definir os fat,01r'~S q'u~ fS tao iJres ente~ 'f' inJl.uell.c,rnam a s ttu,(l{ao ., ,-ar a Iqlle 0 as,s,unto seja I n elhor I Conl ~) i r 'f e n.d i·'0'/ VattlOs. aproveilar 'Uln J
t
'f
outros
11 1f'n O- vtdo ('o 'm en to rpecen tes c au sa s
:: 1
respeito de nm
ff!1115-·
- a Frui n de considerarmos
I q_ uecr i sram a si tu.a~a.o..s
i " • _ £ r ~ ' I. i(j[- 1 u a ..nd,~i':·1o · j;eiIb,t.l. .i;m -l a 0 ' f il '. ; l !nO.··.I!I.. ~ · I n r , ll !n o. · U--.!E:iI: !L,'t.,_il,~LSa '. C 1 I I 1 1 it: C' L;.:jI5,d:. I M i o p e d e ser reprodualdo: p. ex.: experimei ta r 0 entnrpecente e ; cal]J.S[BIecessaria I J, ar a 0 vfcio, po is sem ex per im en ta,~'~o0' individuo nao pode ficar viciado. A , ! C , d , I U 5 , a . 5uficienre e aquela que'" colocada, produz inevitavelmente ,0 fenomeno, 'p., ex.: 0 vic if' pro tong. ad.o ern ell t or p e ce n te s :P 1"0d u z dist urb" 0 s psicologicos. Uma causa pode 5er necessaria ,~. ~ ~ ,. 't SfITI ser sunciente. Assim, p., ex.. tfX}JeiflD1CI1.'-[8r ell ~orll'erente n,ao eva 0 Individuo rtecessariamente ao vtcio, pais J ~ , " pes S ,0 8 5 , que 0 exp rimentatam, sern flcaren vi cladas. -:iii":Ii
It· l F I' n
111-
.1 ,
[ , t ;
"-
,IIJ ."
.' .
;" ,.,
1 P r-
Outros t]pos d e ca us a s s ao fon l ~ "llnd : tJ~es , ,f',Q,rrfn g f n . te s e a lite ! ' n a t i v a s . ru pr W I eir as saio a s [qIU~ a urn enta 11 ' a .rnh bili ad
(contribueml
do aparecimento
do fenome-
s m " arantir qU11! ilfvi. a ..elmente surgi ,a.. Estudos fr~tos com famflias d e viciados cons ataram (1 ue a aussn-
11
'f!
110 lar , cia d a :fw ,g u'a paterna u ra n te a infancia, e ' cansa f(~'I"l'i.bllinte post'fr~or do vicio no pa.ra 0 aparccimento para qu r a causa ~ w i i 10. As condicees favorziveis, criadas .~)n , iu ID te }lOSS a . atuar~ con s it u : ern a causa c n n : r ing e .u r~ ' constatou-se qu e 0 v icio e rn entorl 11 f:enehntf;no ., Assim, pccentes, dos j ovens que tiveram ausencia paterna no lar, s6 acontece quando, r 0:5 b· Irros ern que e m '3 moram OU Jreqiientam ha . disserninerfio de entorpecentes e -:n30aeonlece quando 0 uso nao esta difundido. As, causas alrernat i vas saO' as diversas 1 odalidades ide caus s contribuintes iue tornam provavel 0 f:eno:n,le,no" Asshn, S f' a causa I
.•
a ~lusen.lr.~a.da figura. pa.tterl~,a no ~t'.n~as u s a s ,aJtern.a ivas I q : u " e ' . parecer a m ,n O ' es tudo 'eito sobre o vfcio de tnto:~" pece' nt oS fCI'1:"[arn;i : 1 ) jo'vcns q,uc' Cf'e.sC,tranl ol1tribuhltt
('"at
e
14 -
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
7/65
5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
sern pais; b) filhos I q u e t i n b , a . 1 1 1 p a is, 'mas que f o r a m
tratados por e st es co m hostilidade. 0 modo proprio que a (,J.encia tent palr'a bter conhecito da realidade empirica Ie a ,pt'Sc]utsa. I~,entre as d iver s as I,
,:11-
formas de faze-la, as que ' v : a o nos interessar nes e estudo sao dtscrifiv.a e a , ~p,fJilnenta.l. A p rim eir a tem n or o'bje' .ivo obt er mfcrmacao ,d o qlU~ existe, a lim de poder rlesaever i n , t t ! r p ~ t Q i t . a J ' " a realidade, A segunda, a experimenta I e s t a ~n,~ teressada, 000 tanto em, descn ver 0\5 fenornenos tais como jt e xi st en t n a r ea l id a d e Itt s e m criar lcondlfoes ,para. ii Ierjerir no, apar cimentc ou na m o d l f l c a c a o de fatos a fim C it p o d e , l " ' expl,icar 0 que ocorre quando dois ou mais fenomenos sao relacionados. A pesquisa experimental inclui 05 o]~je'lvos da i, _
I
pes qu is a de s critiv a in do , n o e nta r to , m a is a le m .
a mares de'sua originalidade, tanto ]1.,0. modo Id e empreend , c - .a co mo n o. d ie comunica-la As aSC5 d lo m e t o d a podem ser vistas como iudicadoras d e um camlnho, dando, porem, a cada urn a oportunidad. ' de rnanifestar S0,8, iniciativa e 'leu modo prepr io I !f' expressar -$1 " f az er u m a p es qu isa C iC llti fi c- B 1,ao Ie f a e i l. A l e m d a injoi.,= tiv a e o ri,g " r a l i d a d e de' q~tle,b falamos, exige do p' squisador persisteneia, d l r d . i i c , a : r a o ao trabelho, e s fo rco contfnuo e letaciente, qualidades que tomam sua fei~a:oespedfica e s ~,o r ec o n i ec id a 5 , po r ca da u r em si m e s m o , quando a,~,gllf:nl vivenda at sua 'p rop ria experienda de l]tsq uisador E ; 1'10 .ntanto, If uma das ati vidades mais enriqu ecedoras ]~ara 0 ~ r humane L: " de modo geral, para a ciencia. I
Embora enfa t izando 0' 'V a I O )F - da cria: ividade, c o n v e n t mhrar q u e a pesquisa ciennfic a I],ao p ode scr fruto n s da cspontaneidade e mtui\ao do indivfduo, mas exige subrr issao tan I[) aos 11l"OC edin entos do metodo 1"'0-' rn 0 s r cu rSOSi d a h~C.[Clica. 0 m e t o d o e' 0 cam ,m 11ho a S er .I.",
31 "
Caracterts
leas do nl~todo de pes:quisa, eientffica
Van Dalen e M,eyer lembrarn
que
#0
trabalho de pes-
quisa nao It d 't]atur,rza. mecanica, mas requer irnaginacao criadora if iniciativa individual", E acr scentam: "entret. . nto, a pesquisa nao IE uma atividade feita ao acaso, pe rq ue to do o tr abalh o criativo ped e a . e m p r e g o Id e p r oc e 6 dimentos if disciplines d , terminadas", , a lv ez u m a t das n a i o r e s d'ifi", uldades, de q'u,f'm Sf' inicia 11,apesquisa cien ffica, seja ,1 1 de imaginar que ' basta urn
roteiro minucioso, detalhado, para. seguir e log ,8 pesquisa estara realtzada. Na v,erdadf'~ 0 rot elro existe: s50 as diversas fas es do metodo. Entr ~t,al1,t()t u rna Pi squisa devidamente planejada, realizada e C'Ollclulda, n.io {j_ urn simples l"'esuit, do automatico de norrnas CU "npridas ou roteiro seguido, Mas deve ser cousiderada como obr:a de c.ri,e~ti'1l'~d'ade que nas ce ,da in u ~ l c a od o , pesqui s ador e recebe I
l6
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
,LJ
0, d marcado, do corneco ao fim, 'pOl" /a.{ je's au E como a pesquisa tern por objetivo urn problema
p rcorric lIlt rlpiiS.
metodo serve de gu·' a para 0 estudo i~c r n atieo ,1 0 n u u ci a do , c o m pr ee n sa o l!' b, U, StC~ I de s olu c ao 11 ) referido problema. Examinado rnais atentamente, 0 1 todo da pesquisa cientffic nao ,"outre ,0015a do qt ' : a l:l.' bo ra:~,a'o;('0 nscien te e orga n i z a d a dos div er S(lS IJfJ;'OfJfdimentos qu e nos orientam para realizer 0 ato , r ' f f l , e x ~ w o J . isto C ! : j . a operacao discursive de nossa rente. I~
Scr
rcsolvi d 0"
0
Ie
J
~'Vl~ihlleJrnos recorda que costu - samos utilizer 0 p;r o-,
ceS50reflexive quando D D S , encontramos diante d e uma s i t u a ~ a o . r qUI consjderamos problema e sentimos a exi,:le'ncia de resolve-lo. Em atos mais simples, como 0 d e b 1 )far!nO-,nos.~ pr'o~· 'e.' (JI sapa o,ar '"rnarrarmos os cor cl-oes d cedermos diante de amigos, estranh os ou ],n,hn:rngos, .0 11;03S0 procedimento Ie espontaneo e reagimos sem reflexdo au quase sem reflexao, Estes mesmos atos, hoje ' ~ , a ofaceis a,
]7
8/65
5/11/2018
'r fa milia res,
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om fo "',Bln considerados pcrr n I O S , em o u t r o s tun prv= '., primeira fase do metodo t a./or'11ulat<;iio ih!'m.posJ'co mo problernas mais ou menos co mplexes, qu e .b lelJ1,a. Algu m princip in 11t e . i I1S.iOS0 per corneca r logo a. rive m os de resolver, pesquisa" ~pode S JPO . q u e ' 0 melhor [e pensar b r ediatao mesmo autor faz refe tn~ciaa I < e U y para dizer 'q'UJC tuu l1 e rnei te na elaboradlo de questionario. Nao h,llduvid a.to completo do p e n sa m e l 1 to r e fi ex iv o compoe-sed. s seguintes , multo comum encontrar pessoas que conf . adem pesf. : S " s : ,a ,) unla d , g i c u ~ d _ jo e It 5fntida; b J prorura~se e n t a o '(O'u'rqu isa C O In mera np~i[c~l,~,aod e questionario. E s t e p ocedipran,itrtf" ,e dtfI1lb'" est a d'ifi'nll,c.la[de;' c) , da .= s e p a .r a a J1'U'SI1:r,a lllJ1 a mento, p o r e m , pr rtence a c o le ta d e dadL'ls q u " e ~na ordem por soll'~f.ao p i y o v l r s - o r i c l ; I d ) I fl la b D ra - s ie , m ~ 'n ta bnente' urna solur a o n6s colocada, encontra-se na terceira fese.Na verdade, neo elaborando-se rc pode razer pesquisa sem ter um problema, devidamente amb €m~sefor necessario, solu¢es p , t 7 o v i s O r i i as [cO'tUp'tfI11£11 t, a, r- rs ) d ; a q u a J se ttl'1rl; e) (I, , c o i n v i ,rf ', W J ftc se : a solufao enunciado, para r eso lv er D ', li zD e w e y que ~11aoforrnular 0 loo,"reta; f) C01:np~,;or~a-seeA"pf~"fn]f-ntalmeJ~tea Ulfsma; g) p'rucuble .... cegas, 10escuro. A'm a ne m.r,.,a pe taI q ua l prO~1[ma e,~an d:-ar as ra-se avaliat adtqu,&d-a;neJ'I'~e 0[5 darios e:qJf~I"i~ril,entais, ~ J' , I~ e0"= r ncebemos 0 problema e que' nos leva a,decidir quais as d U ' z ' e f J 1 . a , d ;: e ef ta p a J o d a ' S 'o , l u f a , Q ' 11fellta l .C ' d ~ n a . d«isiio i)vbre it sugestdes especificas a considerar ou desprezar: quais os cQ'luiuta. ,rl'nediat,a OUitD a b a n d o n o e l1 . ,rtltgicaf,iio ,cla, n~cessidade elementos que devem SI r selecionados tO U rejei ados . qua] se n t idnl d,o'Rdc' rJ115Ce~~d d'gtc~l.l,d.ade. 10' processo S .C repete a ttl que n crjll erllo para a converrienc] e importanele au nio da S f! o b t r n h a UM'k"t ; S ' o luPlo oolnp,vll ede, ,un:edi,at,anltl1h; ,U Itili.zth~f'l~ hip It ese ,a eS tr t ur a'~i.o dos conce itos" h) pr o u ra -s e ,Ie ,"Ul'JftCl. vi.sao d e f U r U ] ~ o J o u s ej a , ,afol~nla~':aode u n 1 ' 11 metodo pede que 0 pesquiPormulado 0,i·lrnb~,~m,a~, ~,uJadto m c n t , a l d e s f r uap5ts ltd u r a s para IdS qi~a ts ,:I si'rU£Jfao s.idor enu,n,clr as h i p d · t [ r ; ' 5 ( ? S ' ~ . que s ;fo tcntativas de solucdes, a: hl al e 'p;r.r,t.fn;fn:t·~, '
ae
I
~I
I
I~
I ,-
I
i~
As . r a s e s £ l ' Q i l'l'xetodo de p eij,quuJ il sa o s emi lhantes a s qu.c' , icabarnos de' indicar; compreendende: A) .ftJr~,nulafao (1'0 I ~ E ; o io b lc 1 n a (la .lje~'j'f~uisa[correspor dente I ~ O S . itcns a e bJ ;, S ·) enU"nCla(l'o de' 11;[p6tes~ (cerrespondenfe aos itens c, d C ' e): C) coleta Id05 dedo s (correspondente ao i~em"n;' DJ analise e intc,rp'ret£tf il,o dos dsdos l(cO'rres po n.dente' a o s i" en s g e ,h). Ern bora sejam estas as ases do m e'todo n,50 se apres entam sempre necessariamente em numero de quatro. Alauns autorcs prefcrem desdo brar; p. ex uma em duas (lU, n~ ' ta o . ~ ' i1 1 tetizar duas em u m ,8 Assim, a primcira fas e [LJO d e a .p a rece-r desdobrada em d u a s : f'fu.u1c,iado d o p ro b le rn c l e definifllo , d D S ' terlnos d o p · r 1 0 b l ' ~ ~ r H a . . 'OI U'1 e'n.tlo,. a terceh-a C ' 'quarta P()drt'li~.sllr gill' sintetizadas I I U , 1 J l 1 . a . 1 6 ~ I co le ta . I f ~ n t ' f r = , ,P'J" t:t af ao d e da.ilos. j
I
i~
i
18
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
I~
'I)~I',Q posterior aC f 'lta,'aD ' QU. l"e j 'e 't f a o . , A, funcao da hip6h~~se r rfir mar qU l e, ~,numa deterrninada situ,al~ao~ urn fe'l,!fj111f'nlo r I1CO~l~rapreseH.. ' t")IU ausente, qlU~ possui ,'IDS carac e-
rcas au. natureza, que exis e (ou nao cxiste) tal relacao c,cruficaentre fenon enos , etc., devei ido, ,['1. afirmacdo, ser \It r iie ada n a irea l id a d c em ptrica '. ve~i f i ca r r co n front ar a ~ 'irn a,l~aoda hipo ese com informacocs 0 '0 .idas na reaha l" p6 tes ;( ~ f to i ,co rn (~~de empirica, Se existe co n co rd fm ci a, '}'·0 va d (1 e p o . d c ' ser ace i tif ~ C a s 0' c mrr a rio, -a hipotese flom rl~c it a d 'c a , , fa,ra ob er a s ,i ] . 1 ~ Q J rma[~oes, 0pesquis ador albSeJ"~/,a lu l realidade, Como resultado da observacao, 0pesquisador ~
, -. ., 1
l'~ OJ
t- " (gi . s tr a dlete~,n l . u. 1adas, im .1 fo, m.'Uta~Of.~~f qu,t' , S a o o s lditldo~~ ll'-' 'idos. ,l E J ,a o l'l'oces,so de ' a 1 c a n . ~ ' , a . = -os, d e ' J J i R o · m . i l i n a - s ' l ! Ie clados
Ilfcol:eta
U "
19
9/65
5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
Mas 0 simples fato de obter dados 11.;,0 resolve 0 pr ob le ma d a pe sq uisa . Para L ~ Of f lorna-Sf n e ccs s ario dar no's rnesmos uma forma d e organizacdo, que possibilite serem 'x_imina dos e avahados, transformando -se assirn, em material util 3.verl ·~c a. I~,aola s 1 - :p 6t c's f: s. A. o C[]lI D.~ unto d ,. stes procedim ntos d e n o r n i n a - s "analise de d a d o s " l':,ao eremos, em seguida, a "int rprl de dados", que consiste (lin dizer a verdadeira s.iglnffica.I~·a:o que os dados
de estatfstica, Alem disto, durante todo to p lrocesso d pes qu isa d ev em se r usadas, pelo rnenos implicitamente, tecrucas de raciocmio 16gico.,
Antes d ie ccncluir este capitulo convem lemhrar q _ u e '
I
obtidos passu m para O 'S prcpositos da pesquisa, generalizando-se, de p o is , os resultados, no ,alrn:lbito que a pesquisa permi e e a 1 6 g i ca IrO'}lSente ~ Costuma-se terminer 0 re 'at6rio d a p e's q uisa ICOID uma I{) assunto fuja ao 8m.bito deste trabalho, qu e visa apenas dar C JS ]10~O!S b asica s pa ra a elaboracilo d e urn projeto, convem, ~1:!O entanto, die'passagem, lembrar algumas indjca~oe~L Castro diz que "na conclusffo deve-se retornar a visao ampla presentada na introducao If tenter avaliar 0 impacto c i a . pesquisa sobre aquela perspec I iva.. .Iu,scau.do destilar as contribuicees rnais importantes da pesquisa, bern como a'vaUar=llih~sos pontes fracos e controvertidos .. , Em terrnos formals, a concl usia ,a p res, nta u r n so um ar io co m e n ta d o d os princ ru = pais resultados, reakando sua contribuicao 21 d, isctnlina ..~ Uma pesquis _sobre novas p rspectivas sllg,ere areas er n qllf" nosso conheciruento t precario e abala c on:viell;oes no capitulo antigas; tais irn.. mic,a.~Eiesd evern ser expleradas .."cotl'clus,a'o ..... Embora
_
-
I
_
bern cficaz para (1 aurnento de s ab e r, no individuo que' 0 utilize, e rn e io adequado para arnplier o conhecimento, na n r ea d a cie:ncia.
i!~'
Em cada urna das fases do me -odo 0 pesquisador deve usa r certos recursos, q U E " ' sao apresentados 11.a. forma de J
a.
Popper diz que I~aproblema central da eplstemologia scmpre foi e con inue a ser 0 p irobleolB do aumento do sab r", E '0 rnetodo eficiente para alcanca-lo consiste "em munciar elaramente urn problema e examinar criticamente s sO~UJi;oe5propostas, 1 m p o r t a reakar: sempre q U~ pro p o m o s u m a s ol lu ;a o 'l 'a -~ u m pr ob le m a d ev em o s tentar , quanto posstvel, 'pOf ,C l mesma lfio cnsamente ~aol n~l in ao inves de d, f i e n d l · =l ' " Infe izmabaixo en te p o uco s de f lizmei 1e au t rQS f a r,~,..)as ~ ll~ bscrva 0.10S e s te l e ir e c e oi, to I rtucas que 11,6::;, de ixarrn o s de fa z T! A crftka ...porE111~ s o
a s v i i r· ·
j
I
_
da s, o omclu. n c . u. so"'"' es .,9
0'
1 1 1 1 ~t od .o"acima descrito, ]18.0 e a pen as u rn co n ju nto die' procedimentos formals 011 'urn complexo d e norrnas cuja finalidade e ser usado unicamente na pesquisa.iJa 0 dito que ele consti uf a orientacdo basica do pensarnento reflex iv o, A le m disto ( a u . plor causa d i s t o l t ronsiderado tam-
a Irutffera se enunci
problema tao precisamen-
'1'ln05 ~J
I · quanto nos seja p ossfvel, colocendo a solucao por nos proposta em forma sufieicntemente definida - rorma d u10 ,•~.. . '" exa m .~_. ~u sect f Vie IdIf Silerlc:rll~c,amnl!J.le ~11,a:.a , Emconelu sao; podcmos utilizer 0mt!to(io como con i~a() essaria para realizarmos umil pesquisa, Ou, ore drs a, I{ demos tambem usa-lo quando quisermos adquirir algum II'"
0
tecnicos, e,cio~ar aetc. procedirnentos como dedesepesquisa, amostra, construir e aplicar instrurnentos e [Ill.1f: se rS o v isto s po r ~]OS er n Ingar oportuno, r n ai s a d ~ Jn · ~1 . te ., Para analis .e ~ ' n t e : r p- r l e ta , ~ , a do os dados recorre-se a t ec n ic o s
e noutrou na caso, a sua deeficacia cden.. on h nde ec imde e n tonosso p es so l. Num de espfrito: d tsaes la ado atitude IJ"')0 para qtte a.critica, propria d e IOU ros, possa lapidar .. na s s o p le n s, w n ento ate' e n c o n t rar a v er d ad e . I
20
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
10/65
a conccito e _ID'- nos sensfvel do que a d 1 8 , a n l . o ~ ,qu. f ';im'a~£etl~,al . A p a r e c e como r es u ~ a d o
gem auditiva), etc.
5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
i ~agem,
C A P iT U LO I~
C o 'm u n ic a ~ a o e ! c o n h e c i m e n t o c l i e n d f i c o
de um trabalhe da 1 '1 u e a pessoa
110SS,~,mente,
e, enquanto
0
!"
£'i(J'nccito
p ra r : f 'f o 'n hc 'c - e tr es' a c o i s a
,_
0
meio qu e
10 lndivlduo
tern
outra qualquer da mesma lS Peci'f}, com .p r,e'f'ntien do-a. to rnando-a inteligtvel pat a, si,
Q·(:ile·s,relhrdnares
Nos H.'Vl"05 de metodologia da pesquisa, 0, tftulo deste capf ' 0 pod ~ S rvir p',ara tra tar de a ssun tos corn 0" 'par exemplo, da forma I~lu,e e v e ter , 1 1 m re a brio d ,~ pesquisa. Mas a perspectiva q U I C ' varnos ter iera aborda-lo i outra: foca lizare rnos 0' a sp ecto do r lS'O e da ,definj;f,ao do s t e r n 1 t 1 i S q u , e ' " n a verdade, Ie tao, 'utH e i m p o r t a n ' e p a r a . a , ela.bora~,ao de' pro] eto s, 1-0 m 0 1 e . pa r a
a ' p r l e e ' , n d e ~ ' " 0-
I~
co isa em alguem,
1
procurando
u e a . i.1 ~l Ja tgm in d i t (~ . a p e n a s C O nt ~ , I ~ tal pessoa Sf' ma,n:ifesta,,, O con-ceiio 'lima atividade :nru~.l~a[ que produz urn conhecimento, tOTIIBl do ~ntel.ig{v;e~ nao ;u p en a: ) e sta pessoa O U esta coisa, Ina 5, todss as P _fSS~)aSe , ri is a s da mesrna especie. N e m , d e s er a reprnS,fnt'il'f£lO d a em
,a
cxecuc a .o d I d ' I] I'I l " IO" P ri,a .r~,es_ uis a,
e tao I prescindivel para 0 irtdividuo produzlr os seus proprios pensame ntos, com 0 _ ara cornunicar os 'res U] tados a. q ue tiver chega do,
{Oll,
o CD L n c e i t o ; e ' diferente doju l 2 ; ,O ' .
QU,aJlldo,
por exernp~o
~Ilgu e'nl d iz 0 que en ten d e p o r .al,uno If p'or born., esta lm rn ti n do co nce ito s. M a s q' a n d o afirma: NO I a lu n o c born" I 'l ~t.a forrnulando um jufzo (m is apropriadamente esta. Ilpr sentando uma PI'o}JOs,if,afJ, qu e a manifestacao visfvel 1
em
jutzo, forrnulado s a mente] ~0' jufzo, portanto, C ' rn a 1 " ~~[u;aontre conceitos.
,(10 II
as
conrejtos,
que a lgu,c'm
atualmente
possui, ]1,,a,o
-m
COl
necaremos Iemhrando q u e ro d a experiencia, exter-
interna, deixa em 11'08 u m sina.l do que acontece U denominedo td,eia ou ,co,nreito. stes dois termos, s:i.nI01.11·-
na
O'U
J'
mos, indicam at forma mais simph 5 do,pensamento e pela qual (·01 ,h eCf'ln as as coisas e estas fieam r:cpl'rsentadru ern nossa mente. Para T h. 1: 1, eU l 0ro' m p r e e n s a o vejamos urn exemplo. Quan. d·o conheco uma pessoa~, pos,S,o ug,u,ardarl~' a i Irla8e'l1~ d es ua f is I o n or n ia, tal" rando -::;e e s,'t,· im age m a 'PC'S50U representada dentro de mim. Pa is bem, quando ell falo em "conceito", que tenho dapess oa, nao f a esta bnage',~n que' estou me referindo, Dr fate, a I r n a g e m pode oferecer-me a "representacao" da pt.'SSOI: sob diversos aspectos, Assim, ~)or exemplo, fernando os olhos, posso ~'e(:ordJarsua fisionomia tim: ge'nl visual), sua voz (ima-
I!~'I~'''eCf'raml e repente, de urna si o Vl~"ZI mas foram forma,I progressivarnente e 0' proor.ss,o d e SL~,aormacdo ,ro:ll-' ln U ~~. A55'hn" n or exe m plo , " idl-'ia 'qUE' tm ha mo s d i ,ldunos' I~I t n d o e r a m to s cr i all.;as foi grad ual rn ell te se ~ll.o~.fil(' ando f IIIL~ie .a 'f b e rn d i fr .r ~ n .t e. , N0 comeco e'~amulto s mp.~e'~'i'e ~ "
'11 ar, Mas a 'n05 sa p ro t ria experi e neia com 0 a 1. unos ju e t i V C ' 1 1 1 0 S c o m , os outros n os d era m novos elemenl os fizeram ~~10S perd er outros " t ransform ar a ] gu m l s ~ I ~ ri icando, ampliando e enriquece ldo 0 concc:it~ ante• U Jr. J ara isto, alem d e S IfXperiencia5 foi necessaria tam-
IR
'Ill"'n
I
i
I
j
1
q ue u ti liz as s em o s a n ossa ca p a ided d e r ~flexao~ 'urnml'aral1 do e relacionando cs 110VOS elementos, qUI~ia n ~.,I ~d o adq u iides COlO I O ' s , antig os, (([U e j a po S su laln1~.,Um. , _ u ~ , pontes .nais f u n d a r r entais para ,0 desenv lvimento intclectual do se r humane .onsiste no ,darga,n ,' H :n to ~eperI,·jl~oalmJtl'1to e aprofundam nto dos conceitos, dando ac 1 1 . • 11 1
l
f!
23
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
11/65
5/11/2018
44686146 Fra nz precise Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om de umconceito" a , a:p'resen'ta,l~o nomina-se "compreensao divtduo uma vi,s an, cadaRUDIO vez mais e adequada, das carac erfsticas 'q,ue 0' constituen '.Geralm _W It quanto de s] e do mundo em que vive, Sob eS'~ if aspecto i e o m p re e n de-se, entao, que, p \ 3 , ra. alguem defi'Jliro c o n c , e l ! , t o I d e ' alg'uma Ina ls csractertstlcas 'f orem a prese nta das me Ihor sera a ccmpreensao qlH~'se .'e'l " a do COlle ito., Chama-se die "excoisa, na,o e ap nastlpf'tir , p e l l a vras talvezj ,.'decoradas, m,BS L n sao de UJD conceito" a a p licaiif.io que se pode fa ze r dele f. , In.a "~star 1 0 qt!i! S ' , a ~ b e ' sobre esta ooisa e que foi aprendido, ,lUS indivkluos, co is as , a e o n , ecimentos, etc, Qllcnlt.o 'mawo r sobretr do atrave s das e xp e rie n cias . Sob este aspecto, a ~D I Cl mpreensao menor a extensao e vice-versa ..Quando se finalidade do :1110550 CUFSO If ajudar 0 a ' U ' 1 1 C J ' a er ' U I ' M l eonceito diz, pO l E" exemplo, q.UI: , p , ~ 1 J f e s \ i ~ o r e todo ,luJuele que' l ensma, cada vez rnais adequado d e urn :projf' 0 de pes,qu,jsa.
'i l
I ;~ ,
=
J
,2 ,. , 0uso des
termes
o hornem,
porclu,e 'e rapa z de c o n e ituaf~,p od e u ti H zat ' a lada QU. escri ra ara Sf" comunicar corn os outros homens, Pela Iinguag t111r , 0 homcm p ode transmitir , , ', 9 scus conceitos atraves d ,SO'IS~' !tr-il'foS (palavras) eonvcncionals ie ' pode, por meios idE nti-('os~ saber 0 (lu,e os outros ll,eIlsHIDllu senrem rL respeito das p e s s o as , coisas, a linguagem
I
dcu ...sc 301 conceito uma ,fxtens,a:", muito ampla e, ern ~)l1!u:o:qi @ n r i a , , , U l n a comp'1"!eens'ao m u ito lliJ e q u e n ,a (a p n a s ' 1 1 1 n a ceractertstica: que e r L 5 i : n , a ) . Qu ndo s ,e diz q u e p r o f e . . ' i s ~ J ; O e po~.a d o r I d e ' UIn di,p~o 'mit d ' e ' t C U " S O l s u p ' e l " ' ~ ori aevi"ia r.nente I J , t H V , a d o , p o r u : m : , [ J e p , i u " t a l ~ 1 I f n t . o tlniv'ersil8l'ioJ { · o m ,e I , f i , n a: l 1i -, I iJ d e ,d e ,mi'rl i s t r :a , r ,a u l ,( ls d e U' ~ Mt d,eteJ~'lniada disc ip li n a e t~f'i, n t a r os alunos e m , d .t ;r v i cl a d .' es £ l i f s , c , e . n ' t . ! e d s eu-se ao c o n c e l ttl' U l n a ( ) O l n p l rI C ? 'en s ; i o ' grande Ina s dim inu i - Sf ' m u it o a , 1 1 . 0 ' prnneiro case p l ~ ( J f e s s t { ) r eo _t("nsao r c o m p " r a n d O - S f , i
=
1M !
,flU
acontecimendns, etc~
I
'
ensina
~I
·t~",,~''"ingfu-sf'
Se pergun,tarm.l1o s qual 0, co nceito g U l e ' algu,rrn, possul de aluno, poderemos receber. por exemplo, a's,seguintes
respostas: .a) n, e aqu le que a prlc nd r": b) a ,e 0 individuo do S,f_XO masculine ou feminino, matriculado ern estaheleclmento de ei sino, com 01 obje't,~,vode realizer uma aprlen~ disagem". 1 ::1 ' os, c'n ,a,ol dUBJS formes (e poderiam ter sido ,alpre'5c t, a.d as muitas outras) de Sf' f; m unciar 0 conceito de !a..lun.o,~\SiS im ~ 0 mesmo ronceito pede ser apresentado d e rna neira s wf eren e s, Os eZe~nentos que ,~d,g;uenl. distingue num conceito e utilize plar.a explica-lo denominam-se "nctas" ou "caracteristicas" do conceito. As sim, no exemplo adma, OICOD:cei 0 de aluno possui as,seguintes caracteristicas no item f en 'd n in o ' - I n a tr ,l cu l '( J .r lo _ b: in div£ du D - sexo M1,a,5ICUZ,i,Jto e s ta ,bc '; I 'e c ,i 'ulf n .[O d ,e er ui.n o _ , a,ll',rendtz'ii8'f:ln. ,COI~n:o obj€'Uvo a rea.fiza,,.,. E p e la a p re 5: fn t a '~ f o , de suas caracter'mstiras Ique eh,egall1os a C 0 1 1 1 pr 'f 'e n d e r U tll COlliC(~:tOm D esl - a fOf'rn.a_ deI"
Mil ~
0
cone ei 0 se aplicava a
111tJita
,gen,;tll'
e, agora.,.
muitc) esta apUca~;a.o).
Na c i . e ' D , c i a 'n::'"'n!basta a p nas 0 i nd i vf d u o .:~aber~,m a s s~d,t:"F'a-se de' grande importancia que 0 ,SfU conheci-
constitufdo per conctibJt5' a ! , a e t l u a d , o s ( i Iclaros e Ie edequsds: q ' lando nele s e eneon1 1 1 1 ted a s as carac terfst·cas :propri,as, que 0 co m p o em, . Assim, po r exemplo, co nceiI~~!!j]'. o n t r a r m o , ,e i n .a d et /u a ,d o l,lliF ban1 ,aiuno romo 0> q:lJ,e"tira boas n o t a s = e Inadcquado, ~I~ I' s taltam outros elementos IC'O'lllO u d l f d r n c a ~ a o aos estutit is", "participacao en]' atividades d~scentes" "responsabi~~kldr em sua propria formacao lJro''issional" etc. ' U _ n 1 , 1 11 1 l in 11111,'
se j.a ,
r n ~O ' s. U r n c on c ei to
~ ~ I
f
I-
um 'citt) r . cl,(u"'O quando, Pl O T ' ele, entre diversas outras 'lois "', pode-se r .conhecer a colsa a 'qlU:" elf' se refere. Caso l'~lrtrario, e obs'cL[,ro. No exemple dado acima. d e qlU! bO'ln~ r ~ n o e ~(:~,uele q'uc "tira boas notas" esta ceracten stica If a oon:f u nd i r n.~ pelo ll]lell(lS enl CJe r ~os cas o s, bonl: al:rJ~no ,~ a ,lu llo qu e lro;la~ ,aluno i~~'S l one , e t I C . , l l 1 1 1 c O l l l J ; c e i ' 0 e ' Illil!tinfo quandlo, 'h!'Valldo=s,e c'm considera~,a,o as Sluas pr6~, I
i'
I~
j
24
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
12/65
5/11/2018
11. 0 s 4~P1i~ ,~ 'lJ l t e n ' ~ E I ' c , )d el ,ci~:ncia.se localiza, de m od o est e c i a l , rias carat erfstkas,44686146 ~, capaz de distinguir umas das ouRUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om f i c a . a t ' nfermte qu e' a palavra pretende in dk a r. S a- ie-se eono trag" C aso contrario, if ,corifhso. Assim (aproveit ndo a . h(~I'' que a r , e ~ a ~ : a o ,s tabelccida entre a. p al av r a e a c oi sa q u e propria defffini~§ode ("ORCf!!bJ p, ra darrnos 0 exemplo), se I "'Ia designs If:: meramente co n ve ncio n al. O s p ov os. primitives dissermos que oo'nceito Ie a ,re.:prcsentaraO'lne,nt ',I~ do~ e'lelnen-, imeginavam que a palavra fazia parte de propria natureza I t a o -q u e' c o n ~ pa : en l a , tC i O l s,l ! esta mo s d an do , sobre o mesmo,
i d , e ' ~ J a con 'usa, Para torna-la d~;t[nta~ precisamos expl lea r 11 1 elho r: que 10 , C l J ; r 1c e i ' tu rep'f£.i)'en til s,a,~n,fntie a,fJ Ueies ,elenli!nios q u e siD a b s . o l u t a m ~ e n h ~ 'd ! S S C l 1c , t ! l . l i s a ,£'vis'li it, porI £ i] , t .a n f ,c l ; c o m u l'L~'a to d 'a s a s !c oisas ' d, a t f11 f5'11 es pli!cif', ,tletx:a fldo f o r « (J~S' e l t ! ' n l e l 1 ' i o s tl~l,e s a O ' a,l',eflfJS perticulerasdores e indi'vldu.aJ;i'zadores de uma ,(,IOiS,il"
trma
A condi~ao para nos cornunicarmos
be n co J1 . os ou-
tros ,e apresentarmos convenienteme 1,~ os co n ce ito s e utili z a r m o - n o s apropriadamente das pal'a ~vr la5ou r e r mos , Estes, como S,abel11'05, sa,.Q constitutdos por um COI,~u:n to de sinais visfvels que podem tomar forma de- s o n s (palavras ou trmos orais) ou de tl'",arOS (palavras ou terrnos escritosl, fA P lavra e ' empregada com a f t ll a li d J a d e d.f ' ransmitirmos aos outros o que se passa dentro de n o s : 1'][03505 p,ensa,:n,en:tos e s,entiln,e:n.ios. Para que to processo de ' C0 111,' I l.l11i(:ar ao se ja ef i: ci1.z· e : necessarf . qu ,e a s palavras sirvam realmente :para ajudar 10 outro a representar na mente 0 clue estamos 1" 1 presentando na nossa e que deseja mos tran smitir. Assim, po[" exem.IJ 10 p'C~lS0 num de er . .. minado instrumcnto qUI. . marca 0tern n 0'. ·u'tilizarlldo rma
a
1
f'SCl"eV(1' a p Ia l a V 1 J " , 3, I T€ 1 6,gio'". Neste case, O r detracos meu des ejo e que ,-_p- ssoa, lendo 0q u e ' escrevi represent tambe m na sua mente 0 mesrno ins rumento IqUJl' pensei,
5em;oi..c
A , c i , l e n i C ~ l a nao esta
]: 1],
.eressada nas pal.
Yr,3.$
ern si,
E.
da coisa, como s f o ss e, d i g a. m o s' j urn '~peda,-;o 1~d eh l ~ Na r n n g ia , supunha-se q LU: alguem pudesse ser p r ej u d i c ad o p elo srnnTpl ' , S : fato Id e se utiliza r a p a la vra , que' in d ic av a S Ell ~:10111et para Sf' fazer nela, (DiU com ela a "ma d ad e; " q u, c' Sf desejava 11'[U"i;0 indivtduo. ,Mas isto pertence a . uma ep nc,a pre-eienII llca, A CW f 'u " c ] , a nao tern 0 cu It o d a pa lavra e utili z a - ~ ~ I 1 11 1 nte como instrumento ficaz 'par,a a etilborEl~ao do I~-nsarnento 'para a , c o m . u . n i c a c a o ~ Assim d e n t r o de certos I" 111i IfS~,0 c i. el l t i st a :p o d e ive n ta r uma pa Iavr a o u 1 1 1 .0di fiI..
, a r ou tra para indicarmais adequadamenteo 1 ·1 penaa e deseja 01,· nifestar.
conceito q[j_t
o mesi =0 co ncein .. p o d e , as \fl. Z Si1 ser indicado com I nlavras diferentes, p ". ex, ~ perjlto, cxp'~'rinluentadol p~'a,ticof j'IJ'(l!'l,lor, etc., designa "'al,gu,enl que , J n s s u i conhecirnen 0. lit
I' •
rxcr l' io para ,a C" :x) tcu~ao de detcrm m a o 3 nabi lide de";..Mas, I ~ 1 1 ) f nutro lado, a 0 0 ' , 1 tt ce I(put conceitos dJ J erentes podem ser lid It .idos corn 8 J . 11fS ia palavra. Assirn, pur exemplo, 0 II 1 no pI ]Jode S f: referir a irma parte de l u n a pessoa, de uma d ie u m a a r v o r e IIII~N 10vente, a a l t u r a d o , p a . ri cd e etc, Far at ~ v ii nr qualquer am.big'~iidadt, pro cu ra -se , 1 1a cicllcia" fazer ~ L ' ~ 1 1 1 T Iunicacdo na base dos sig,ll.il cades e dos referentes lp1185 da propria palavra. Por isso, a . compreensdo dev.. I,~It~· n as drjinifofs ~,sen do - I[) m a i s m J npo r t amite do ' D " . pr o ru r a d a q~u,:perguntar: "o que foi qUlf ele disse?" e saber: !~o€I'll£: II~~~ue ele descjou significar corn to qu't! disse?" I
I
f,
C
f.
I
para nIhes . C l ' 1.1 dar a s u-OqU'fS tiliz e aemocionais. pe na s p a r a A e mC bi @e' l l ecia z a rr ejasei tafrases , c omoou espuris qualquer forma de psitacismo, isto t' " da utilizacao de I
11,a~aV1",a5S~Tn idft(ls corre's;JPolld.cn:' , es ., M a . s 'J p el o ,cont:r,arirO~
C 0 1 TIO as p'a]a.\llraS !'",f:'Ve'l
ar
UI11
df'V'[ln
se.F'vir Sf'rn.pr'f
p 'e.nsa lnen to e/ou , p a r a .
I1tostr,Clt'
d e 11 e'ios pa.fa
a 1 9 o J~Ul, r li] , licla
de',t
Embora a ~ h .1 rrnos ester l~ ~
,!
111S,
seja fund -mental, sempre prevenides p ',Bra as co nf u so es qU f
ut ·l·'za,~ao d ~palavras
o ss a O C u .s iO l la r. ' W eaI Ul ( raJ.I d"'z ' qu . e
para l e c v j t a . - a s, prov~ d e l l . c r u a s deVt;]D, ! i ,er t o ' m.a . da s.: . a]1,fstar e t e . n t , e , d , C l
I U 'i~'lb i. l i d c l , d c ' d e Iq u e
it
l
rnr.s.n1,a, p ' , a t ! ) . ln~ll , S t ! j ; a
us a d. e ! p a.t'El
'1....
, .L ! 1 1
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
13/65
5/11/2018
i nd ic a r r efe r: en te s d iv er s l( }s au d'rl ,q'U,f uma p'al',a, vra se.j a , emEstudamos, mais acima, a rompJ'l~e,nsaol it: a.extensao do l q u :c r r ; t . f eRUDIO r e n ' t e ; Fra ' l i E t Introduc " , e . r ,tX,a, t. aAo ,prieg'd(la S i ? n 1 , q r , ~ ta ,44686146 b) nz I e'sVic t a b ftor mente ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om conceito. Agora podemos dizer que os termo s d 'e 'l l ot at iOS ' q u , a , I 0 r i e / e r , e , n re , d . e . d e t e r m:'i'n, a;.d, (jI, p e l l a w , r a , e m : dad'o clonfe,)(to, en 1 referencia com a , e x t e n s ' , a o e os conotati'wo-s djzem e n l £ u l t ,f , ,. cons-tan re a , t.ll',nexao' en tri' o r e j e r e . n t e : e a pa,la vra,l. II respei 0' ,8 . c 1 o , m p r o e n s a o . Mas 0 mesmo termo pode ser Para ajudar a es abelecer 0 referente de deterrninadas apresentado COlIn significado extensional, quando 0 possui pala Vf'8S tal Vf,Z, ajude a dis _ n~ao q'ue S f' CiO mO Ca . entre' (p. ex.: a cadeira, c x : p U c Bl d a , tal como exist na realidade), s i g l 1 , i f i , c a 1 d o extensional'f li:nteruiDna"l~ 0mundo Ifxt,e.ns,iol'lii,l • ( 00 1 11 0 ill' ensional (p, ex.: a cadeira explicad d e' acordo If aquele que podemos conhecer atraves de nossa propria rOIli].urn ponte de vista pessoal, isto f; 0 modo proprio pelo expe i,flld!a.., 0 sign~cacl'o ex te'nsiOrftal e aquilo q ue ele qua] aIguEnl, uv e uma cadeira, podendo l1aO coincidir c o , -aponta 'no'mundlo extensional. Assim, por exemplo, qu,al1= , q ue existe na realidade). No primeire caso, 0 termo foi do alg uern d IZ "cadeira" f 10 significado des ta pa 1 avra Ie a lg o ton ado 'D,O se '"sentido peculia f, denotative e. 'n o segundo, existente ,n,ll.ealidade e que pode s l e w ' conhecido pela lfX}lf'1 ss Ul1:11f' ' Ul l 11 sentido conotativo, riencia. Diz Hayakawa ,que "urn modo faci] Id e nos Iern, nos . ' p ie s qu isa cientffica tern, o imo referentes o s,/€'n',dme brarrnos disto, consiste em taparmos a boca, e apontar 0 que podemos apontar, ver; tocar O'U cuJ" presenca pede ser objeto com 0 dedo, semprf! que alguem 'nos P dir urn "tl) tada atraves de dispositivos cientfficos, ,.... medida do significado extensional" ., 1 , 2 , Urn termo qualquer q u e possa I ossivel devernos usar termos denatartivvs p,ar at os :fenom eapontar urn objeto no mundo extensional e chamado II~. OIU , q U I ~ estamos trabalbando em nossa p e s q u i s a , ~~deno.taivo", Por exemplo, c a d e i r a f: um tiermo denotatino m u nJd o extensiC}I]tUl,l,. II ~ In d o - l h e C ) s i g "t f ! c a d o I q u e possui vo. 0sign,ificado inh~!'ruiolna,l ~, aquele que" pronunciada a l~dS~. omo toda pesquis a tem sen,ponte de referfncia Dum, palavra, t sugerido na forma di e diversas ideias Iq u e sur1IIIndro conceitual, corrrumente traduzido na forma de gem na mente de cad a. urn, 0'I ermo que sugere estes ideias nada, as conotafoe:s que der rnos aos I ~1~ teodia determ i Sf: chama "conotativo". Assim, pOI" exemplo, nests frase: I, I !~I~lS devem servir; apenas, para inseri-Ios adequadadur,an:t~ 0 sona ,ap'JJ,rcrl:!u-,fhe um ~ anj'ol a palavra 50110 'f conceitual a, 'q'u - per _e'lllCIC01. III1~ !c De 50Se q uadro denotativa porqu,e podemes apontar uma pessoa dormdnf
#
1..1
I
~I
IL
d o " . M a s , a n}o l n a,Q , 0 ' "s ui s ignificado e x" ensional: nao 'p o d i e ~t·o, nao ..... pod e ~U'!I" 0(",;3],-d0, . -, P O I . de ser ' sua presl1fnc;a ser vis nao detectada pOI" n nhum instrumento cientl - m , c o ~ Pa ra . explicar e q If s,]O"Jlificu.r cada urn tern qtU~fazer a pelo a , sua, ]ide'i£J proprria q 'U lf - em de anjo, Pede se ate l(rUe nem existam anios e, neste caso, 'urns palavra esta sendo usada sem referente algum, J
Ideft'n'h; ao' de termes
~L
.
·~
termcs se tornam mais claros e compreensivos ao
n d efinidos, ,Dejin,b" r ' fazer conhecer (11 conceito qU.'f I ~~ o s a , respeito Ide alguma co is a, e ~fiz,el'o qllf a ICi)'isa i,. lh [11 ponte de vista da nossa compr eensao. Evider dbfr.T,H~~n= a. n 0 5 .S , if I, de fi 1 1. ~a o l s e ja certa e v e r r- d a ld r d ra f I I', p'ora que I .'~ 1 l~ao imprescindfvel q IL H ~ ~0 n05SO conceito da coisa I~ t , III,.',t j de acordo COlD 0 qu « l !'!l a. I~allnen re , e . , Assim tall- 0 sta emos aptos a, fazer dlefiniQOlfs corretas, quanto III. lis 1 1 1 1 , 1 1 ior conhecer mos e corrrpreendermos o Ique:de's jl,am,o:s I lf i ~]·r. llrna das lexi,g:l!n,eias muito importa:ntes para rea('I~ L
i
I.
1. 1. M . V~'e,a U:[f'aU~
Mclod'o df_fI'1D 1 ' c o ~ F'. 26.
1 1 , : 2 , . , $,~. ~~ . y a k a : w a f
A l ' i : n g u a g , O O ' H ~ o p e ns a ti1tl~O p ., 4 · 7 ~ 48. F
2,8,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
14/65
5/11/2018
.izarmos uma pesquisa f' ,f!stu,d,arI110,'j com profundidade If Pascal emmciou 'n'l~sr eg r,a s p 1a .r a. uma boa defini,~a .o,: Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om ,exper,ie.tll,ri,arf110S 0, 44686146 ema, a RUDIO '. 1 n deFra qunz r Vic astor nossas definiedes "a) n.a.o de'ixaf· qua"l~luer ide-ia o b . s , c u r a sern ,d ! ! ji n 1'r '; b) em'Presejam se·mpre corretas.
QU311do definimos, dizemos 0 que a coisa e '" separando-a. d o q u. e n a o f.. Pod e m os d e f in i r ,assiduo ,l l I g J y : j . a . r O l D O ' asstsrir s o s rnlto5 c o m ,dete,r,m,fn.ada r e g u l a r i d 'a d e , . . Assim estamos dizendo 0 ,qtu.!a, ,coisa ,fr. N a o entra nessa defhl]r;io
lq,ar Il,a defi:n ipio a pf',nas· t e r m o s suJi'cie'n·t,ernente c l a . , r o s P O l ~ 5i nll~s mas 0u je i d ef in t do s (,nao'incluh; porta n to ~na d,e:fin.i,~ao" p a l a v r a Iq u e s e q u e r d ef in ir , isto i "t.lao explicar a pa la vr a • Ia propria palavra' e nun a definir o termo pelo SIe'U l"o·ntr.al~io; el l 1 1Un c a p r, e t, f .n d e r tudo d'e}ini ri po rq u e a d fi-
nada que s
Ili,ao
relacione com a, P'Ir'f'sf':n't,a
O ·U
ausencia de
bon ade p'ara co os filhos, a felicidade conjugal, a n estid ad e o u dcsonestidadc de ' prati:ca.s, comerciais, e tc . flo que a coisa l'la.o e)~ Entretanto, diz Hayakawa: ao firmarse Iq·ue a lg u em - assidu.o ,l l 1 9 r e j . a ·t lo go St vin 'Ill' a ao indivfduo uma ser:ie de conot ~5es,.que R a e lhe pertencem, como ser CCUll cf,istao; born cristao sugere fidelidade a mulher I, ao lar; bondade par com lOS, H ll0, S" honestidade nos negocios, eb .13 Ora, separando 0 , qUf ,B . fOi5;a. ,i do q,ue a c lO 'u'a Rao e (isf e , deixando fora as conots ,'90e,sque : n ao Ihe pertencem) pode mos ,i:dentgica.r 1]0 mtmdo extensional, sem ngallos, os individuos aos quais devemos apliear 110-'
f
I
e essencia men e uma analise, devendo necessaria-
mente deter-s nos elementos simples, suficiente nente ~~~W4 m
i!l~arOSpor' sr'
.
A pr o ve i ra nd o
0
e x mplo , d· d o acima, de l:tS s (d'uQI a
'Jirej',a l vejamos como
Sf' aplicam estas regras. "'sta expresassfduo a Igr j,B - ~ la o pede ser definida: a] por , a q u e l e , f/~J v , a . £ it ~ g ~ e i acorn as,siduida,de, por.qu(~ seria explicar a ~~l~avrapela propria palavra (asstduo = = assiduidadel; b) ~~H~': alquele I qu e ' m r nc a f a Z ' ; ta . a 18T~ja,pois seria explicar a I.'ir lnvra pelo seu contrario (asstduo a Igr j,a ~. rnrnca falter " ~ Ig rlja ); c) e n e m 11 1 e s m o como ji.a fo i d fmida, por: ~IIU~ I
I'
I,
0 conceito. Assim .. 'par exemplo, Sf: definimos ~""S,(duo a. Igrej« como ass,ls'fi,r a es cu lto s ,co m (lete.rluh1ada r,fgublrida-·
d e sabemos que 0 eoneeito convem a P e I D ' I' ,f . J Q l S e " E m e n garda if Paicon1io" embora Pedro enha severidade excessive C OIn os filhos, Jose seja desonesto n o s : ~M~USnegdcios, Ernengarda com te adulterio Pacomlo seja aleoolatra. Entretanto, nenhun ,8 destas conotaedes pertencem ao ronceito. D fato, s e 1 1 i t r - o C O l J 1 o s fill1.(Js~,desonesto n os n ,e g6 ~ , c i o s , conu!b~ir, a ,d u ,l b € rt o e set ,aio o 6Ia;tra s a o c o .n o , ta . ~ o e. s qUI~ :ni.o,pertencen ao conceito de ass,fduo ,8 . Jgreja. A de ;.inil~ao d 'urn conceito serve, porta. to, 'para tornar claras It! recon hecfveis s u - S carac ter Isticas, separando-as de conota~(jf's q·ue n!ao lhe pertencem.
~,'ii$tir aD I cu Z to c :0 '. n1 de .re rm i n,ad a, J ~ g ' u , l a . 1 ' " i d a c l . f . ,
, i
Reparando
~t
a tencfio veremos que dlftie'l'"l11!11,', dBI r:e8ul:arid',ad;~ e 'u.m. 1111~ ob S C U f 1 0 , pois m l ao per mite' iden tifica r ao q'u e se
I l
I'I~(',
I
I
11 1
It ~
~
no mundo ex ensional. Melhor seria entao dizer i o d o e 05 d'o.mins'os e d'ias S , B . M,tOS., Nest e ca so / a a .o complete de a5sl(l'uO' a 19r,ej,a sera ,assiSr,ir aos
Si g n i f i c a
~I ~ I I 1W
I~
, ~ 'u.,-, to d o« o s
,d!cU't.l i'~18'os If
elias s,a.n tos,
rosi tambem apresenfa 0 que denornina de "leis da que sao as seguintes: a) a. ,d~fin'(fa,o, c l e v e ' ,se.~~ I. "I'f,~ ..;{vel ao ,d,efinido isto deve valer !liara todos os \1
1 1 1 1 i~'ilo'l'It
t
~ ~L ito
s
qUf' Sf:
~l
,§mbi' 0 da
a
e s6
incluem 'no fi t if a o , d e v e ' s ecois definida 'b ) a . d'efi r fl itra 1 ao m enos I III Irs tes s uj eitos; I L VI~' s r m ai s c ara do que 0 0bjeto definido: el l a defi'n ifao r
30
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
15/65
~~s o lhn.Il.·.:1I'· o ."~d 'v.:], . . . .."' ."U· ."'Ii'U··, ..Vo r'=;'I~ isto c, I.·c ·· .m ,.... . . tros .. po. ..-" -. tt -'erlam . ",- - . .' 1leI" bl1fVf, do contrario, em , V,fZ d ie set" definicso, i n o o- .s'. . . OU· l' 44686146 RUDIO Fra nzd Vic ·t5 tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om CODlp.r· ender, E , born tambem lembrarrno-nos dos esforteremos um.a. exp osu~:!a .,oou um rra ra c o . ~ U : S ' que fizemos para chegar a entender certos termos, q u e lima das partes mals significativas da pesquisa con· '1 es e craro 11 " s , ma s : que, antigamente, I ~ I I ~ • lie1105pareeem Slm'p" siste na dt~fin;tf,a.'o a o : s termos, especialmente, no que Sf'
tleve' se r 5/11/2018
U!.
(
L
1;.
i#
.
~
,..,.
~
_
_
jIp
I
refere ajor,mu,lafao [d o P J 10bl e r n a e ao e,nun,ci'ado d ss 1 1 l , p o t e ' " ' = · SfS ~ par serern .0' comeco e oferecerem ,8 meioria das palavras corn as quais vamos lidar durante tcda a pesqui-
Evidentemente nern todos
S8.
O 'S
termos precisam ser
dlefini'Cao
definidos. Neeessitam os pouco usados, os Ique' ou o s poderiam oferecer .am b ~gui.dad,e de' interpretacao, q'ue desejamos sejam compreendidos com urn s lgniflcado bern especffico, ,etc. A . primeira 'Vista, pode parecer fa!cll
s e le cio n ar
05,
'q ue d ev em
ser de fin ido s .
En'tr eta nto ,
h iW
rnuitas dificuldades 'para, Sf: fazer a dm scrim ffi.na,ao~Assim, que jia conhece bern sua :pOl" exernplo, para 0 pesquisador area de estudo e vive em contato permanente com 0 assunto die s eu trabalho, todos O'S termos, OU, pelo menos a maioria deles, podem ser considerados como nao oferecendo dfficuldade para a compreensao. Diz Bachrach: ~.ISe VQO@
p le rgun ta.s s € a u m psicoterapeuta
q ue e nt en d e por le poderia dizer: bern, todos sabem 0 que 0
l
esta palavra melhor significa, ". E 0 autor acrescenta: " Dizer q'ue t o d o s sa b.e.m If rep etir a pe'rgunta e evitar 0 assunto principal da clareza e precisac da definicao. Conforme Ouine sugeriu, . ..... mu;l'tuua 'd e compreensao .... e uma ab··ordagem a suposicao ~J
A:;
imatura do 'm"eto do cientffico".
',6
para alguem saber; term os Iq'u e devem Se " s, f· l · cio nado s p\a:radefinicao ..lsto depende do dlscernimento do pesquiN a t O exis em fe,gras padronizadas
(om certeza, quais
O~
sador, Mas a l g u n s , pontes podem ser lndicados c o m o sugestao, p'or' ex,empllo, t,entar lli,er .a q,U.e escreve'mos, co m
t : 5;" Pau]o
C1SlOOlSi., CllU"jG
de filosop~ r.
1,6., .Ai~hu r J. , Bad'ffirachl. IntradlJ,io
'VIOl,
a
I
j
[P ' ,
Illf~~
pareciam obscures e confuses. Predsamos. ainda,
hv .r er n consider a . ~ a o ,B divergencia rela OV8 ,3 . certas pn la vra s e expressdes, cujos significados s[i~io' iscutfveis id e icordo com as teorias, areas, de;conhecimento, e tc , 5 1 1e ra de ~ ~ i
~ I'
nde valor, alem da nossa reflexao pessoal e autocrftica ~
msultarmos determined s pessoas, especializadas
ou
e out-as que, por a 1gum motive urais s er io , j u ~, g' d m os poderem ser uteis e :nD S ajudarem. de f .. eoustceraca d ' e m , s t.. id se a_ dienmceo, Ba c hrae.h re f -.en. n eo ~I~dlas no assun -nlendit 1·-,··,··
I
I
. ~I
to
"
·· I = ·I ··
.
',
'
I
I"
" ,
I
'.
'.-
.
II iesma, diz, q'Uf' "estamos de tal 'modo acostumados a s 11~lr~ni~,oesde dicionario, que temos a, endencia de eonsiII -ra-las claras, inequfvocas e r e a d s . . Neste ponto eu gostad I de observer que um dos maiores erros Id o metodo i -ntffico i OJ de transferirem d,efini~6es diedicionario para I' metodo cientffieo s em fazerem critica, j.a que as defini\(,rs de dicionario na.o 5,io elaboradas de modo le i entffieo, fris,ar que urn dos maiores erros do ,11111(' a ,e demais 111~l·~,odalientffico e usar definicdes quctidianas". ,1 7 m,
i i
rm dos principais objetivos da defini~,aoj na pesquisa, ~. b' .... d: ~ '_-1 ,0'._ s,erllla,ao 1__ 1 rea.tlya(~e,.. Desta m[anelra~ s e r a o 1m 1- . hores as ,q_U,f rna is is ervirem lIB. ra a iden:t'iflc af,ao de r u is a s, : p~ s so a .s l- acontecimentos if: sirua.95es~ existenres n o 11,;0 ~ I ~I~undo extension al, A s , defi.nfu,~6Iesde dicionari • il"Mlt~f ic a. se, geraln"le:n:1 'e , vulgares e quotidianas nao 51aO ~Incienfienl,ente elaboradas p,EIDra,especifio r fenomenos e I'
"
1
~11~IUu,ara
;~
.. . .. .
1 ]
.) =
=
III ~npar a
n o s aiuda r a discrtmma- los p ela obscrvacso.
2. '12.
A?S'qlf.~a~ p'. :55.
33
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
16/65
5/11/2018
'II.~,n qllf Id,fscrim i l n, a f, a O (n o contexte da pesqulsal ests er n 'Vejamos um exemplo. Nos Estados Unidos fol realizada 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om Il~IC o s f re gu es es p r ei os SaiD' 'tr:a'ta,dos pelos ga,~f- Ons:e' c l e ' m , a i S discriminacso ]10 uma pesquisa para verificar sehavia modo J 'I ~.~,~lJI~, tie ,,S',f,r-llt,pD' do resta u ran re de modo d,ife:ren'tf.' do q UIf' d e S f: ' ~- eta r o s fT ,fgueslfs; p re to s d o s r es ta u ra n te s de - - : _ O v , a . i It ' d te nd id os o s outros fregneses, ,nao senda ,observada., p,ara Iorq u e , 18 . Bravo utiliza 0 tato para [I'm, exercicio so bre a s flifcl"Cnf,ij, d a a.tenLliml~:ntO!,1 o u:tra r - az ,a o , a na o se r tit: ,d,ife,~enP l defii,n~Ofs , d e ~ ' -' fr f gu e sf s' p' re to s .i ' e Jidisc~",im j lla,l~ao". ,~ lit' ,for lexiste.nh~ entre o s f r eg u e s e s. S f' P'fOCUf'.arlDOS 0 terrno preto no Novo Dicionario gora, urn outre e xe m p lo muito simples Iq.ue tivemos Aure Io, iremos encontrar: "que tem a mais sombria d e' 'Ill n o s s a e xp e rie n da de professon Unt grupo die alunos todas as cores: da cor d e ebano: do carvao. ..... RigorosaI~
no sentido ftsico, 0 preto i ausencia de' 'CO'l~ ICOIDO branco f 0 conjunto Ide' todas as cores, ~ Diz-se ,(1,0 individuo n . l e g r o . I • iz-se da cor da p l e : ~ e destes individuos O'U da cor da pele queimada pelo sol etc. Evideri emente, nenhurm destas definicoes s e rv e como indicadore para
,I~s,~:javarealizar uma pesquisa, para saber ate' q'ue ponto 0 ~ f t - n d imento, dado p elo s f un ci on a rio s d e 'urn supermereado ( I . ~ ta me mo -lo d ie s' upermerrado X), esta va ag,radando a s muII ~~r[esq,ue c o s t u m a v a m ir a te :~ afazer compras [na pesquisa, c o m o lonsumid.ares do sexo fem'ini'no)., !I "d"le:resa p a reda
'qu,e urn observador possa identificar freglu!seS pretos q U I € ; es'tejaln. pres entes num restaurante. E1 n Bravo, , p ' , r - e ' t o 'e definid.o I(O'n10 sendo "toda pies S'0'8 Iq ue, pela cor d a pi e le 'f' ior seus tr a e os , H si co s~ estima- se p ertencer ,a raca m l e g ~ ra Ji • 10 a u t o r l1a o explicita quais O 'S trafosjlsict151 pertencentes fl , ra'Fa. negra~ SUi'011do-se naturalmente (~.UI~'0 indivfduo, realizand o ,a .:pe s q uisa ] 1 1 0 1 a ' m , b f u t o da s c ie n c ia s s o c ia ~s tenha e o n h e . .. . cimento suficien te par a s aber de q ] U ! f car a cb:: i st ic a s trata Podiamos, como exerctdo, completer a definicdc e dizer q ' u,l e frl!81'U!'Sf5' pretos 'f q . u , a . l q , Ur !' f ' p ' es s o. a . qu e I ~n. ra .n o r - e s ~ t , au ra nte e pede r,una reftif,ao I c.atacte,~i.zand'a,- sf ,por fer a ,pelf f - 5C [ ~ra, os
Sabendo q.Ulfurn dos procedimentos m a i s importantes a ,dt4i~nilf,a'odo s tert.f'U)5j< os alunos p r o e u uurna pesquisa
mente,
0'
'J
I~
,81\1550:5 1
n a . ri z : , c ll ,a to - e ,c a b e l a ' e n l ' , e i r a , p i r l l 1 : a d o ~
Vej;~unols agora, 0 O U ' Ito termo: discrint'~.in,afao. O lneS,IDO ar'io dlz Iq'U.f:' "desigualdade de: trato", Bravo acresDicion .. centa que f: "qualquer desigualdade no modo de tra ta I" co rnens ais 'pre to S e brancos, a m en o s Iqu e haja r aza.o para l
crer qu e a diferencano tr ato e devida a fatores dL erentes dial r ac a" , F ade mos tam bem corn pletar esta dtl111.~,~aiOI;di-
1,8. S'I~ntizj J'ahoda . . D ~ UJ t S ' dl , 'C(JO~I op, dl", p' . 'i,8. 1'9. R .. Sierra Bra vo
j
0 qu,!!
I
U~
l
I
I
mulher ". Evidenternente, esta deflnicao. irada do dicio11!~I~II~io, ito servia para, IqUt urn observador pudesse idenIii ncal~ 1101 supermercado X, as t 'o n s ' u l ~ f 1 1 id O ' r e s ' d o SfJ(O ,(,,,inino. 05 alunos talvez tivessem esquecido que d~fin.,i'r, 11l-~rC, l11apesquisa, 'n,io e a pen a s u rn cu m prim en to m el,lni,co d ie urn dever escolar; mas urn procedimento cujo rvsultado delle ser funciona]. t ~digamos numa comp'a= ILf~i.omuito elementar - O O f t 1 . ' O alguem q,u e p r e'p ar,aJj,u m hincculo, c o n ] , 0objetivo de poder utiliza-lo para ' f I D 1 X L e r ' J ~ ~ " , a r 11
realidade ..Assim, os alunos deviam ter definido a expres-
~~10 nteira (con5LU11idCJI~~o s(!.'xo./em,inino) e nao cada uma
~~Ieuas partes, Podlam, enbio" ter d i t o , por e xe rn p lo , que I n : u , l , h e , r e s d e' q u : a ,l q Ufr" i'd'ade O, U u I C'xprf 5,sao sign ID fica va : p : e l o m e n o s lUl1'i} life-I pa r sem,an,B, 'ontiirio slJc~a"l'luf' viOl 2 e r ro"~tl,p',rillS'no S U p t t l · ' , n 1 c : r c d . J d o x. ,N,otem q'ue' mul'herl'.s nao
,~ !
Hen kfl$ dt ! 1n~le5U g , ar i lf n ~ 1 1 ·54\.
34 .
explicar
l'I~,rnhl,tno,.Mas fizeram-no
l
la.bios
entendiam po~~'o n s : u m " i , d o r e ' s ' , d' o Sf'XO da seguinte maneira: a) "con~II]n idol' "a q u e le que cornpra para g a s t a r no S'f'Uproprio I~rso": b) " se xo " ~ 'J ,c o: n fo r m. n r; a: o particular qUIe' distingue J macho da f f.ll1,if'd ~ f; c) "feminine" ~ 110 que c · proprio da I nram
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
35
17/65
I',,~.
5/11/2018
~, I 1 . 1 ~ ,r'1 peto nn~,n05I () (de,L) eig,Q;,rros po,. d ia e q ue precise ser definido: e urn termo denotative de fAdl obser II' ,(:1 m,edia If ' ntific v :a~a.o ,F a z e r l o o m p r a s44686146 e 0 m eRUDIO s m o que': f J'lt r a ~tor " 1Introduc 1 . 0 superfnen:adu Fra nz Vic a o Ao Projeto de Pe squisaI Cie a -ft~L'i_ slide pdf.c om-aJta e ' d asse a ita,. I
para dJdqulrir qUlalquet',g'enero q " u e ' esteja a , v i e n d a . , Alem disto, acrescentou-se, n a i de fi n, U l t ; : a o , p e l l a ,rnenas u r n a , vez p o r S f l n a n "
f: zer uma 0ser va~',a:o a respei to da insi sten n termo deva ser I d e n o : t a t i v : O ' " "apontando" I 1.lui n a realidade e mp tr ica . N a v er da de a co n te ce It I I r il l i1 1 1d 05 conce io s, usados . p e [a. c ~ ne 'l 1 c j .a ~ n a o 5,8.0 III t ~1 1 , r observaveis, 0procedimento rnais frequente ~ ~ I I Ii. I u t ilizar, entao, outros term as q]Uf' possucnl I I lII -
II
porque, na p e s q uis a, Sf: desejava saber se os funcionarios do supermercado estavam , a g , r a d a . n d o a s mulheres qu e castnn 1 B v a . , n ir f az er co m pr as. : PO r t,t1 1 11 to " palavra c o s t u m a v a U l fo i definida por: p e lo , fu e IW S :u:rna,vez po r ,Sf~n,ana,. Por diversas razdes, uma de'fil1i~a(D!filosofica e ' diferen .... te da cienntica, e ' uln a delas If q'u,e a 'I l l o so f i ca p r et e n d e se r ilnica e definitiva. Assim, pOl" exemplo, :n31 escolastica, s e diz que 0 hornem e "urn animal racional", H ,a m uito tempo ,que isto e ' afirmado como ce~to I e " . por i s s o , .1180 ~so~~c modlflcacso. Na pesquisa diferente, 1('0'111.10 Ja foi dito anteriormente, 0 mesmo terrno pode sir definido de rnaneiras multo djversas. Mas, aqui, convem distinguir duas situacdes. Na primeira, 0 termo '[82 parte Id e ulna 'Ieoria Ciennfica. Neste caso, recebe a definicao q'u,lc a m se fD:1C,Oll,'1 I"" '. .. .. . tra. Portanto, quando fazemos a,usao a .. uma " " ieorsa nao I~
podemos "inventar" definicdes p' ara os termos que, nela, ja se encontram definidos. A outra s:~tula,~,ao' aquela em -qu~ devemos, por iniciativa nossa, elaborar uma definl-
~ a : o ~ Neste
C a ! H J , embora
S f 111do
coerente
co m
as, bas es
teoricas adotadas para a pesquisa, a d.efim~'ao depende dos 110SS0S conhecimentos if' da nossa mventividade. S f como vai servir para indicar que observacoes devem ser feitas, a definj,~a,o! p o d e variar, Id e acordo '(lorn 0' contexte a s e r observado (mantendo-se, no,entanto, para 0 mesmo (011texto, as rnesmas definicoes). VoltaI1do ao exemplo dado acima, pOir' conveniencia de observaeao, foi I d e l 1 1 1 i d o _ Ique consu,lniaot"u do . sf'xD'iem;i'n,'ino sa O nUilhef"~s d e qu,alquer i d a . d ' e ' e r o n , d i i f 1 a o ! qu e 1 I I ; a o fa ze r ,C O n1 ,p1 " 'i L~ ,n o s upe~;o ll't,e~~adO'. outre sltuacao observacional. a d e Imaeinem · O· . · I ~;. aeora, L li i , . tlI' urn fabricante de fume, que deseja lancar no mercado urn I :,
"OCWJ
,!b
.
~ ~
-
l'
\"
_
produto caW' tO I J a ra . C O i n s u m J d ' o , ' r .e s d'o . s e x o , f e n 1 ' ; t n i n o . , C 3 . 5; 0 1 '
=
III~'
'I
'
J
IU i ~ ~I!
if aos quais os 'tern as nao obs ervaveis ligados.Neste cas o , a compreensdo do termo lia~f·:i,t'!jl lAiioi',i"'Q ~u com ode referen l I..~ I I I ~ I I ' sua ,'"'Ot4~" v ,tu;:, .. ', C . l I I , cia 19'Wrn,p;,C,'9i1 II i , 11~1re xem plo , n a orientacao nso-diretiva, a ieX-p're's-' I I , ~~r,'l!nr:,iai I, Q' ,lcsenlVol'vim,f'11W indica q,u,c',na ausencia I III1 j t ~".~ I'ertu rbadores gr.'B'ves It) desenvol vimento psi ,~ ~II:I 'JI sr dliri,gt espontaneamente para a , maturidede, ~ ~ 1150 pede ser 0bserv ado diretamente do ponte de I! J l'l i ~ ~ n ] 6 g i c o , .Entretanto, a,afirmacao se baseia num t ~ t If Id cstahelecido entre o , ( l e s ! e n v V ' l ' w i m e n t ' O p5'icologi.co e I ul H ~ l g'vr u r ;a o d i r e t a que Sf faz do .des'envohvimento _fisiow!
I
~ !-
nptrica
1111
~ II I 1 1 1 1 1 '
.
~l!
,
'[,:
I!i...,.
1 L 1. ' _ ~
l'
lib ,'!be
Ill., JC:lII,
L,
'r,1I ,t, ,
w , _ '01,.
=
,
I
I ~
H ,~
h,
organismos
, lhn de as,segurar a precisao e referencia empfrica das h r 0 I i l r ij c ' s ,~ , evitando q'ue' esta se rednza a. urn simplesjogo
d pdlldVf SI 1 sustenta-se, as vezes, que 0 melhor modo Ide I ~ 1 1 , 1 '" C d e sc re ve r a s O p 'f Ta It O 'f Sq'ue 's,ao observadas ~ m e ,II r" I~ ou rlEg~tradas de urn determlnado f" f: n {l m, fl l o ~ ,D iz \\'. .rthcrall: "Diante de qualquer palavra equfvoca Ie (0'1'1,IIIJl~mlte considerar 0 que alguem fa z P ' , 3 1 r ' , i i ) , representar I I ulo a,que ela Sf refere. 10 que este alguem faz pode set (II~'I n r11inado Opt,..a 'f,ao e e sta forma de; agir ,E fr e q iiente111,'11 t e denomi nada definif'io Qipera.cioln a l J 'l . 20 Assirn, p\ar.8 ' ll'l~nrir operacionalmente a inteligencia podemos dizer q,Uf I~r o r e s u i t , a d ' o me,dido p ! ~ ' l a , e ' x l e r . u p § : o de tare/as COmUI'J llf'M'tf' ,I
1
'
N'fste
a e ' x p r F \ e S , S a , o poderia sier definida" po r cxem,p~,o:"l J U ; ~ 36
.37
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
18/65
5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
C A P i T lJ L O III~
A o b s e:rv a ga o
I,_,o~lies preliminares
o campo especiflcc da cie:llcra ,e
.a realidade empirica. I~~i]ern em mira IO,S fenomenos que se podern ver, sentir; locar; etc. Da.f a irnportancia que tern a Ob5c'rvaf,ii'o. DeveIl~OS, considera-la como ponto de partida 'para todo estudo rient~flco e rnejo IJ',ar a verificar e validar 05: conh ecimen to's ,~dquiridos. N , aa se po de; portanto, falar em cjJ!llc~asem
Iazer referenda
a observacso.
Mas 0 termo 'bbserv,a ~,a _o,~'eve ser tornado aqui num sentido bern amplo. Como diz Minon: I f , N , a , o se trata apenas dever, mas de examiner, , N ' a , o se trata somente de entender IllEIJS de auscultar. Trata-se tambem de ler documentos
tlivros, jornais, impresses diversos) na medida em que stes n,a o somenre nos in fo r rn a rm , dos resultados das obscrvacoes e pesquisas feitas par outros mas traduzem tambem a l"e.a~Ja.o dos S,fUS autores" .11 E~pot' ser ta O' amplo, podernos dizer que" Id e modo geral, a observacllo abrange, de uma forma ou de outra todos os procedimentos utili .... zados t I D ,2} pesquisa. N , g ; . 1 vida quotidiana,
a observacao
Ie urn dos meios mais
frequentemente utilizado pelo ser huma no para conheeer (. compreender pessoas, coisas~acontecimentos e situaQoifs,.
0, 3u
.3 9
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
19/65
Vldgar~ alem de oferecer compreenss o e previsdes muito pessoas, podemos observer diretamente suas palavras, m i ta dCie a sntific e superficiais, su ] eita a freqiien te s enganos 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe i squisa a - slide pdf.c om esta gestos e a~aes~Indiretame nte, podemos tambem observer Ii,:' a e rr os crassos, P od em o s v ie r a s, duas coisas - o s beneffdos ,n s S €'U S , pensamentos e sentimen O~, d esd e qu e se m an ife S, = f OS[ d aJI O S da o bserva ca o vu lg ar ~ n o co nceiro qu e 0' iJOVO tern na forma de' palavras, gestos e a~6es" Da mesma simples tern, par exemplo, de d o e nc a s e no modo de forma indireta, podemos, ainda, observer as , a:fitudes de , u r , a i : - : ~ a t S atraves de ervas e benzimentos alg,u,~ml isto e o seu ponte de vista e predisposicao para A ODs. ,f, ,\ la fa a cie'ntljic[i! surge, :naopara des truir e negar com deferminada S cois as pessoas, aeon tecimentos e c ,. ( valor da observaeao vulgar, mas para valer-se das Entre anto, n a . o podemos Ob'Sf'fv,ar , t u d O ' 30 mesmo
,NBS 5/11/2018
II
m
t
f
I
tempo. Nem 'meSl11.0podemos observer m;ultru C O l s a s ao mesmo empo. Por isso uma das 'COlldif;o!e's, fundamentals de ' se obs e r v a r bern If l fm ;i ta r e defin,ir co m 'l,reicisao 0 q,ue se deseja observer, Isto assume 'lalli,ruportancia na cLencia; 'qu,e se t o r na U l n a das c o nd i c o e s im,'p:r f S . c b , l d J v e ' i s pa r l
garantir
at
possibilldades que ela oferece, completando-a, enriquee , a : p ' e r : f e i ( : , ' o a n d o = a r a fim d e' lh e d a r maier validade, fidedignidade e eficacia, E, ,para, es uda-la vamos ~ ~vidi - Ia, agor a ~ e m dois aspectos ~ a obs erv a" a o assiste,liendo-a
11 1
iatica e a sist ematica.
validade da observacso ..
No s,enfi.do mais simples, ObS'f'l "'v a.r' ~ aplicar lO S sen;t'idos a fim d e obter urna d~tfrnl:tna,da ,['l'ifarma'f,ao S O D ' f , t ,algu'm ,asp~[tlo,da r-c'alid',a.ti'e,. Existe 'urna O ; b S f l l l , C i ! F a a vlllgar, de qual acima j a fala mos, e [q ue e fon te consta nte de conhecim ento par'a 0 ho:mem a respeito d e' si meS1110 e do mundo que 0 circunda ..Assim, 'pe~aobservaeao ele conhece e aprende 0 que e'otU e necessarto para sua vida, desde coisas multo simples como, po:r exemplo, ,qu,al 0 tmibus que ,0 Ieva ao trabalho, qual 0 ponte e m q u ,e d ev e t om a r 0. o , :n i b u s e d e v e salta rt qual 0 estado de humor do I~chefe", pela fisionomia que apresenta, etc. Estes conhedmentos nos ajudam,a, discernir as reacoes que d ev em o s tie r' diante de cada situal~ao, Atraves da ob5erva~ao vulgar clleg,.a mos ainda, a urn cerro c o n l l 1 e C r n ' l D [ e n t o if compreensilo do mundo, da natureza q u e , embora imprecisa e decerta forma inadequada, :n05~u.dam,; t
no entanto, a e.xlplica~laf! a fazermos previsdes, 1 0 pescador, p i el au 'pr ,at i.c .a; l ~ Ie capaz de conhecer as nuvens e ven to s qu e oca sionam chuva if' po de pre\ter se esta vai acontecer O'U capaz de explicar as c i r [ c u l l s : t a . l 1 c i t a s maritinao. E ain rnas, que favorecem ou prejudicam a pesca If" deste modo, dizer s e to dia S,efa, piscoso ou n a o " Ellroetan't,o a o ' b s e r v E u ; a o l
t
40
, ,A
observacao assistemattca
a s s, iS te 'm a :t ic a . - chamada tambem de simples" ~ lLao estruturada" ~ e [8 que se rcaliza, sem planejamento e sem controle anteriormente L; l a b o r ados, como decorrencia de fen cm en os qu e surgem l e i mprevisto ~Imagine m o s q ue urn ps ic o logo esteja pas~ ndo por uma T U , a e 'veja u rn predio se r atingido por urn incendio de grandes : p - r O P O I . .r t : , o e s " E le p o d e transformer 0 evento, a que' por aeaso assiste, em oportunidade para .studar, por exemplo, 0 comportamento des individuos rliante de.uma tragedia, P a r a , contlnuar 0 S H; :: U,estudo pode, lIC1Joi~'I' comple ar a, observadlo com fotos, filmes, gr'ava-, A, o b 5 e r l l c J . . f , a o
'ncasional",
;1
\'oles" noticiarios
u
de jorna is~etc,
Para [as i c r n , e ' n , c r u , t t i , s do comportamento 1~~lp5~'Casi0114,l
estudar d e t e r r n i
humane,
a obser-
muitas vezes a unica oportunidade para enados f f l 1 , O l n , f !l l O S ~ Muitos des tesnao po-
I[~em,er reproduzidos para serern verificados numa situa'~',50de centrole ..·porq'uf.' isto seria impossfvel ou irnoral OlU ;~cgaC Oil teria, ao mesmo tempo, todos es tes impedimenI OS~ Assinl~ par ,exemp 'l 0 a I D , f ' n l de ' se r U e g a l e tam ib em , I
41
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
20/65
5/11/2018
imoral ateer-se fogo num predlo para estudar a rea~ao ~u.·vll'tec'e._~Nes te ca s 0 I ha du a s s t t U . & I Q O es p o s s f ve is : ,8..') 0 tragrdia~ dos indivfduos diante de urna Mesmo em 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o cases Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om l 1 1.~Cr v a d o r I:. n a . o - ' , p c u " ' t i c , l p ' a n te:: a p a re ce co m o u m e 1 e men to ' extremes, como, per exernplo, d e ' urn condenado ,8 1 morte 1 1 1 1 ( ' "v£de fora", urn estranho. l~ma pessoa que nao est
causar-Ihe danos fisicos ou psieologicos, no intuito d.e Sf: fazer determinada pesquisa. Por i5:50, 0 meio que se tern para estudar certcs fenomenos e de se aproveitar 0 aeontecimentn fortuito. Neste caso, a. condicao 'para Sf obser-
lnteressado em conhecer 0 comportamento dos alurlos ne ~n 'ir a . do recreio If: qUi(!' os observa Id e uma ja nela: b) 0 111'Sf'rvado r i par1icipante. fa z parte da s i t U a f a o e nela , les em pen ha 'U 11 1,afuneao, ur n p ap el , c om o , po t e xe m p lo
var Ie nJao perder a oportunidade de 'ver" 0 que esta acontecendo. Is 0 e x i g e do pesquisador tuna atitude de p"'nnti:dao, isto ,e i ' de estar s,tm' o r e preparado e atento ao 'q ue vai acontecer, na a rea da 'p es qu i sa fill. tl Ue es ,8 ill te -
. l l g u e m que observa a T,ea(:'il(l dos alunos numa sala de avila: ,~~qu a 1 ~ , e m e . s~ 1 ~ 1 ~0professor ..0ohservador po d e ' corll,e~at ~.lmo nao-1JartlcilJante e depois tornar-se partkipante e ~naJ-seadver if ' I q u e quanto m a i s alguem . " ! _ r , e - ~ ~ e ~ s a~ostu "
.r e s sa do . Esta p'.ron t · i d a J D . , e s t e esta r-a te nto =a o qu e - vaiacontecer deu ocas Hio a gr andes descobertas e inventos da . humanidade. faro queja Sf tomou ate lendario, afirmando-se mesmo q u . e "as grandes i n v e n 9 0 e s , foram feitas por acas o ". . Nao llilB, ,d(liv.ida qllif o acontecimento pode ter =
surgido de' modo inesperado. Entretanto, s6 produziu 0' efeito da ~1i:n:\llen~ao ,;tou de =descoberta" porque foi "visto"
, p.artl(~p,allb~mais pode estar envolvido emocionalmente, pcrdendo a objetividade e prejudicando com isso a observ ](aO'. Entretanto, pelo menos ern determinadas circuns~,_cias, '~o:rl1a-~'fm'~ito diffcil (ou D1Ui.tO superfieial) a 'lhscrv8 ;;ao de sltu.a~o,e'sd a s quais :na.t()se participa. 1
Kaplan, ci a n d o f: 0
por alguem que estava p're:pa:rad'o para observa-lo, ernbora sem saber o memento 'em ique' h av er ia I de su rg ir, Sob este aspecto, podemos afirmar qU,fa mvencao If multo mais decorrencia d .a a.t.enIFao d o observador do q'u e d a espontaneidade do aeon tecirnento .
Entretanto, 0 fato de Sf dizer que, na 0bservacao asslstematica, 0 acontecimento SI!! d a de modo inlp'reV,[sto 11.8:0 significa q'Llf seja nec,essar~a,menttt de repente, sem nenhuma :previsao do pesquisader, Mas pede indicartambern [rue 0' aconteetmento era esperado, desconhecendoSf, 11'0
If
diz q U l c "o , o b s e ' r v ; a i d o r ~ p . a d 1 " a : O 0
~1lio hornem q U l e v,~ relata que t o d o s os observadores e v~em objetos u ur~.ais ve,em e rt:'~ataID. mas 0 homem qu lamd ~ rt's ~ qu e ni~g,uEm Y In antes",:n Para q uem d eseja sc dedicer a pesquisa es a ideia if muito im,.porl-,aJl.tf'., 56 ~)ilra d a r UI.l1 exemplo 0 pruble'lna. d, a pesq u [s,a~ lnicio d e ' da h , ,' ru i 'C i o d e ' ,alCFU~· ~t do processo,f nasce freqiientemente In a dificuldade e xis te nte : na .realidade IOU numaIeoria, :ista II I i' iculdade, ern geral percebida casualrnente, e fru to da I'
de q U l e m , e capaz de ~l'"~e,c10'n~-1 entre m uita s o u tra s qu e po d er ia m s er 'v i stas '",if S(iO l h r u ? a s ~ .A s sim, q U , l e : n n . estiver l']l,ep'ar ado pa I'"a ve r e i~lh=n~aOi'". , el "~l l ?W C'iB .'C'ia e dtscermmento l
0'
entente, ern grau momento , C , a r a maior J . t l ' : :t e r i z a ou,a menor; Id e surglr, q U , f havia observacao asssstemti-em tica 0 fato de 0 conhec imento ser obtido atraves de irna ,e'xperiencia casu at 5ern l Q . u e ' se tenha determinado de antemao quais 05 aspectos r e le v an ' te s, a sere'ln.ObS,f]·vad.os: rv 'e q u e lu,e'ios 'utilizar pa r a O ' b~ 1 u ~: .~··h)s·: i sto ' v . a ' i ,de:p,en.de·r da i ni ci ar ti va
·HallSOJ.1.,.
Ilv,e~'a cuidade para discnminor pode sempre descobrir.na I " ~ ' ) a h d a ! d eella. T eo ria , u rn farto m a t e r i a l , · u t H . plElf'a. qualli-· d o . P'I'OC!f'SSO da pesquisa ern qUf' s e encontrar, ( ~ I ,r m ~ fase '
d o ,o b s'e rv ,a d o r~ e'nqu,anto ~sta at~llto aO q ' u e ' 42
43
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
21/65
nrnte in te re ssa m a o bse rv aca o ; C) a fim d e o bter estes S o b , 0 p on t e d e: 'Vista. d a p e sq u is a , multo importante 'e 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a e- slide pdf.c om u tU ( z a.r ' u rn instrtunen'to:: q.Uf' II mnaeocs necessario o rlegist~D que Sf faz da observacao .....] ,fdeve haver grande u s l r u m en t o utilizar e como ,apbca-Io a f im de obiter f i d el i d ad e, anotando-se realmente os fsios q u e foram I ~'I~ mente as, informacoes des ejadas; D I J I II! necessaria observados, procurando n.:8:omistura-los com desejos e ij'''''ar o n· de a '~ . ~, J~. . l i ' m da realidad 'I!;;, .,ll lpfrica I'r h ' ,U;',, ,. ,[, u. a.J avaUa.~oles pessoais. 'sf, por acaso, quisermos r'fg:~stral" III~'~rlna .~,a 'e5 podem e de-vern ser obtidas; E ) e necessario tamb e m 0 11055.0 ponte die vista, e necessar io ( PL U ! isto seja I ~ ~ 'I· 0 observador tenha competencia ·para. observar e feito $ I f: pa r ad a m .e n te : 1 1 Ur n a parte do registro O Sl fatos q u e I JI ~ cnha os dados (om imparcialidade, se m fon;tarnina~,l'as' observamos e, noutra parte, distinta da primeira, as , nos... I ~
5/11/2018
~
-I,.'" !iIfj Ii:"
(.1 1 1 '
i~.(lwa·;1
::
1 :.
1 . :, :
. 1II .'b ,
.
, .. '._!!6
i
~
suas proprias opinioes if: interpretacces. temati s en ntidc 0 resrrrro 5'6 a o ob · se rv a ca o..... . sisremanca pe d l-e u s, d a C O n1 0 te cn ica c ie n nf ica . A o b s er v ac ao assistema .... 1 pod e servir a 'interesses cient ffi.ro's If': realmente po d ie ,..0'
f1 1
3..A . ,observa.,~ao, s i s ' t e ma t i , IC B I
.Alobserv:afaosistl'nmtica~· cham ada ta mb em d e ~,pl~anlej ada" "estru turada" ou " controlada" ~.Ie a que se realiza em. ~ ~_ condir;oes c o n t r o l a d a s para ,SIt! resp on der a propositos, I q u e :
,
I- I
lo r. . • ~
111uito
:1
importante.
par exemplo, para
estudo explo-
0
~~n~'iode uma pesquisa, Mas nao e propriamente uma ,. ~ ." r {' no s entido de que podem ser previ sto s , para reali'II i l i I~procedhnentos. Icondi~5es e normas que garantanr I sua e · f i c a .,c i a " dando ,80S: 3,fUS, resultados validade de Ullt role, 0 valor da cbservacdo sisternatica depende da I
1-
f o r a m anteriormente d e fl n id o s . R e q u er pl~JBme~lto e 1l1,~~Ssita de operacoes espedficas para 0 seu desenvolvirnento. pF\OCleSso
01---
G
0 c I!i".'
'~"IL
I '1~~
sas opinioes e lnterpretacdes sobre os fates ..
'Em qualquer
"I"r
. _. '
de obt".:;rva~io sistematica, de-
vemos considerar os seguintes ,e~rnentos ~a) p ' D r qu e o b . s e ' t ' = 'v :a J "r e fe r in d o - se a o planeiarnento e r : e g i s t l l o d a obslerv,a.~_aol)?;· b,) ,pa r a I q u e ohsetv,a r {objet il1QS da o bs erva {ao, defmidos pelo interesse da pesquisalt; c) r01ruo ob's e r v_ l1 . r (instrument'O's 'qUlf utiliza para a ob servaciio) 1 ;: d) 10 qu e o bser var (o c a m , p ' , o '
rleia tiva if competencia pessoal d e q 'u f'm a utilize. ...planeiamento de ume o b s e rv acs o sistematica inelu] a . "I~~II n~aodo c a J , m , p o , d o te tl1 1 , p o e da d'uraJfio, da observacso, I T tili ': - ,- :. d ,..... lza _o . s e,. c o m -e : -. serao I} 11 ~ co m o o s l...n str_um en ta_s I qu e saa~o ut ~~gis I, das as i _ n f o r m a ~ o ~ ' 5 1obtidas, A, ' m dica~a:o do c , a ,nIp 0' '·ta r if I -dI enru ~ l·,[.mI, tg i lear 0 q u e va n~ se r I rye para se l [~(,UJntUf d l ~ c r 'V a d o . . E s6 p e d e . ser d e f i n l d o quando Sf! 'tern" para ! ·I~l·rntina-lo;a formulacao de um 'p ro b le m a , e n u n ci a do na 'I rma de UID.a. hl!daga~ao q'U'f' deve ser respondida '. H , a , tres 11~·l nl e' ntos importantes qUf 0 C i a . m p D da o b ' s e r v a r a O ' deve . t l u n n aer : a) popu,laf,ao (a , qU I . au a qu em o bserva r): b ,) l tl 'u n s f A .. n c ii iS ~ (quando observar); c) 1 . . Q ~ , a l (onde observer). .'
da o b. s, er va r a, O 'r . d · que' falaremos mais a baixo) ?; e) Iq u l e ~ l 1 observa (su)eit,ol da observacso: 0 observador)? Estes itens
'
.
-
I
;O
:
[
r.
-:
,
-
"
'
r
:
-
-
•
':.ii'
- .'
,
-
,~
"1
1
.
.
!
'
-
-
-
.
" -
.
.
"
-
.
I -
.
I
pretendem indicar que a . observacao sistematica: A) deve ser plan~Jddai mostrando-se com preeisao como deve ser feita, que dados registrar e comoregistra ....os; B) t er n , como obietivo obter informacoes da realidade empfrica, a . rim d e verificar as, hipoteses que for arm, emmciadas para a plfSquisa ..Deve-se, portante, indicar q U , C l L s a s i'nforma'fo~ que
~~;~lnop rocurando determinar e st es e le m e n to s , ample p a r a a cbservacao ~
'0'
,cam,po'
II I i~d a apareee m u l t o
.omo este livre tern finalidade didatica, talvez ajude, Iii ra qu e 0 leiter possa observer a realidade, dividir 10 'r'-'.~ .. . .. observacs IU1PO da a 0 aservacao em. partes, a que d. e normnaremos "
I
44
.
I
,
.
'I"
-;- I
'
-?
I
.:.
. .'
".'
I
II"'
J
..
I
'
:
.
:
'
.
-
:
I
45
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
22/65
_obs ervacso sistematica pode ser feita de modo , d ; i r - e . r t o ; E s t e s sao B.gru·pBI11 f n . - o , S , de I~ln e~ aplicando-se imediatamente os sentidos sobre 0 0 ponte ie pessoas, coisas, acontecimentos, s ob 44686146 RUDIOetc.. Fra nzque, Vic tor Introduc a o Ao dProjeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om r l'l~(j.nle~10 q.ue se deseja observer OU,~de modo ,indtreto; vista d e 'I'OSS o s c o n ce it o s (ou compreensao que emos dD,S ut ilizan do-se instr umentos P'.8f'.aJ, registr ar OU medir a. mesmos), possuem carac eristicas comuns e, de algurna ln fo rr na ca o q ue $IC d.estja obter, A d if er en c a en tr e u m a If forma, s ng ni f i c a tivas ,para a pesquisa qu,e estamos fazendo. Iutra nan es ta propriamente :110 uso de instrumentos, mas Sf considerarmos Ique 0 t,fl'"RIO serve 'para indicar alguma rrn se, plara, ebter a informacso, e necessario ou n . a o urna cO'~a n a realidade (p. e x ..: ca de ir a) e a vo mesmo tempo p a r,a rIllf'l·,ffl.cia. is to t1 $'I! a pa r tir do I(~Uf foi regi str ado o u i n d i e a r 0 , o ( J , n c e ' l ' t o que temos da coisa (pI. ex.: 0 que pensaullt::d~do necessario ou nao con,ciuir a infurmacdo ,q ue se mos de cadeira), entao a u.nidade de Dbserv,a'fa.·o Ie urn modo ~r.~:fJ a .,.,e sta forma, pode-se fazerpor exe mplo , a o bsere , f D j , g r u p ' a n d o mentald ie ctlts:sificar (IU1C'€'ttosl'd is .in g uin do v~llfa,o indireta da in elig'@ncia, atraves de' ' 1I L In ) , ' este, mas m nte 0' qUl e existe na realidade. (,erta.smodaHdad.es O 'U usar urn binoculo, que apenas aument a . a capacidade caracterfsticas des unidades de observacao denominam-se \ isual, permitindo, no entanto, que os sentidos continuem t0 r.,r e m o s estudar dar mai 111a.tS a -dl v a na v er s" , ~'m a s IS_' -a , nte d~J',{~tamentf' aplicados sobre 0 fenomeno, : n a o torus a Veja,nlo.s urn exemplo. rmaglnemos que estamos assisI. ~hsef'vaf,ao indireta. tindo (o bs 'erva.nd,o )1 a urn jogo de futebol. '0 C,a,f1t~p\" Para a . pesquisa, melhor san os instrumentos que ~ observafilo e constitufdo pelos seguintes elementos: a) lilsejiam 0resultado das informacoes em sfmbolos numepopula.,iJo:: os jogadores de futebol: b) c'f'rculuf,el.11cfa:: enri os e n a n ' a.pellas em palavras De fato, os mimeros I qU . 811tO d isp u tam a . pa. r i d a ; c ) l ' o C ' a , l : : ]}O ca 1 1 1 po er n qu e ')(1 recem maier lJr,e'ci.sao e melhor oportunidade de discrijogam, Par a . 3S un ida des Id e observdF do e S U , i : l , S , respectivas 1 , 1 1 m n a , ~ ' a o , . N 'a v e ' r~ a . d . ' f , s e alguern d i z : " O bs er ve i q ue P ed ro v , B J ' i i 'i - w e i s podemos dar 0 ' 5 , seguinte S exemplos: A) q u a n t o ,. um pOU}CO melhor do que Antonio ern matematica' e . 6 1 p ' O ' p u l i l .f i o : : os jogadores formando agru:pame'lLlto s de 111'fllOS precise e 111. ' fl l ! OS discrim i n a t o r i n do q l l J J . e afirrnar: acordo (10m 0 :t.hlle. a que pertencem (unidade d e ob i S If'r V,CI.-· pliquei 'urna pro'Va ·para saber qual 0 aproveitamento C a . o) e 0 , e n t u s i a s mo ou d'es.ilni'mv com qu~ jogam (veriatins rneus alunos en! matematica: Pedrotirou ]0 e An:,O~ veis]: B) quanto ~.c h ~ c u , n ~ t & n c i a , : ri,Ml f.if .' r o e s lf gundo le:,n'l,pOS , p a : r , a J .a s, fins da pes qu is a 11io 9 ~ 5 ; i " , ,A l i n g u a g e m numerica da dispute dojogo ( u n i d a d e s de obse- rv a. ,~ 'alo) e se houve IO U to m e l h o r do qU,f' a linguagem verbal. Entretanto, Reuchlin nao g o l para cada 'Ul11 dos times em cada urn d es tempos pr evin e que "a u tilizac ao dieuma linguagem quantitativa (variaveis: C) q :u ~ nJ ~ o a o l'IQ\(',a.l: cada ,p'€lU'h~' o I ca W tt,p D q : UE : ' por parte' do observador supoe q.ue ele tenha sabido consmentalmente dividimos para a . c o m p , a ; 1 1 1 1 : a r ,0 jo g o;, p . . ex.: lruir ou buscar instrumentos apropriados que Ihe tor'nem perto das traves, centro do campo, etc. (unidades de :r 'iOS ~Jvel me?ir, ordenar _i f 1('0ntar e q u e Ie' e tenha side cal,paz observ a'r;',ao) , e se eada u m a das partes esta e 1 1 1b o , a , c n n s e r I l~ r istematizar a maneira de' po-los em . , 8 J : r ; a o " .2tl va"aO '~bern S',r,aul,a d a " etc. (variaveis). d i e u n ~ ld , a. df $ de obserll,a"aJo.~
5/11/2018
I
1
l
J
I h
. ,; t,;
- _ .
f'
'.
I~'
~1.
l
i
J
1
I
'Blf';[!LlVO
di~ que "as
U in iclades
de ' (d,1!illerV'a~io , s a o as. pesscas, grupos. Obj:f'['~$. n s q u a i s , ' ,J C l " 5 .B 1 l ~ pE.Squisa~
a l ~ i v i{ t ~ d , e~ ,n s H I . u [r O ~ s e , a c O ! 1 : L e C ' h : n C ' n b . . 1 . ~ a b r e (vrja op. c - U ' . , . ' p. 3 , 2 , , ) .
46
47
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
23/65
d ~ 1]10determinado
corn alguma teoria, falta consi,strll,= "a pes q uisa se torna O(iO,S,8~, p o is ~ di z em, a , f i n a l i d a d e Ri.gorosam,ente 44686146 falando,RUDIO 01 termo o bs erv'a!Jao deve S , f ! ' Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om II ·.sta e verificar, v al i d ar ()iU amphar o s' conhecimentos :rle~erir' 8' pe' nasa fato.s existentes 11, 0,reahdade empfrica. • t ill ~ id o s numa teoria. ,0 conhecirnen 0 e aprofundamento Entt~etant,ovamos utiliza-lo num sentido mais extensive, d i l l ta , bern como a reso_,u~ao de duvidas que sobre a. aplicando-o tambem ao I~USO d a biblioteca", tanto porque III'. ·'n13eventualmente possa aparecer, obtern-se pelo esnela Sf: enccntram as, ob,s,elrvat;:0es e experien,lcias q,U'f os 1 1 1 1 Ll t ~ e eonsulta d e l iv r o s, obras, etc, outrosja fizeram, como tambern porque nela S,f! acham a s iayman explica qu.e 0 uso da biblloteca ~,necessario, base S conceituais, scm a s , quais 1 1 2 1 0 pode haver verdadeira
,4~A ob,serv~u;:i'odocumental
I 11i~I
5/11/2018
r! '. I. 0 " ". ' ci en tffi. I L L J ca ob er~V""'"Ira: A lg u em po de s,u pio r apressadamente q 'u e c o m o 11a pesquisa Sf: faz tanta questao da experiencia, I) "usn da btblioteca" parece superfluo. 'E , no entanto BaO se pode fazer uma pesquisa valida sem 00nsultar ~vros 1 £ outras obras, em cada uma des fases do processo. 'De fate, logo no infci.o,para a escolha e defhli~ao do tema da pesquisa, e necessaria recorrer a hiblioteca, nJ a o , ape:nas, para buscar ,C .~Q~_
. IU
Ib I
J; ~ .
' L-
III i
formulecae do problema d.apesquimeiramente para p elo s s e ',gu in te s mao tiv o s : a f,evis,ao d a ~ iteratur a aju d a ~t' pcsquisador delimiter If definir 0 problema, fazendo ~ " 1 1 1 que se evlte 0 manejo de idijas, confuses e 'p O'UG O I t' inidas. A le m d ist o, faz 0 pesquisador evitar os setores ~s~l'"'rei5do problema, considerando as tentativas anterioI IS , que ja foram feitas neste amtiito e evitando a dupli .... jl~[i,O Ide dados ja estabelecidos por outros, A revisao da ~ j ~ 1c ratura pode, ainda, ajudar 0 pesquisador na revisso d a que:pretende 'usar pelas sugestoes e oportuI~netodologia ~ulades Ide dedu,,~oes, recomendadas por pesquisas ante-
_,
..1,
J
J
subsidios q,u,e oricntem
a f' S , (' 10Ul , B e aju1dero, 0 enunciado, saber Sf 0 assunto que Sf pretende es tudar jiti fo i o u n a o m O T I ' V O d' ,e o utras pesquisas. Seria, no rnmimo desagradavel a'~gul~mfirmar que esta fazendo 'u'mtr,abanlO original, quando 'oa.o passa de Ulna, re'peti~a.ol,do qu,eoutrosja fizerarn, OU" e n t a o ( f dizer que e uma repetieao q U } 2 J J . I l d o , di e fa o, o q u e se e sta fazendo !~ diferente' do que o outre jit fez. 'Ole qualquer maneira, seja
mas, tambempara
i i~ re s
par a as que fossem 'Jet tas depois." ' deve tambem usar ,3, bihlioteca para Inunciar suas hipoteses, garantindo~lIb,es validade eCOI1~ i~l~ c:n~ciae fazendo 'qu,e estejam stntonizadas, tanto cum 01 t I'llhecirnento global da Cif'll.ria como com a area especffie m cu io d om m io se realiza a pesquisa, Ainda devem Il fl consultades obras apropriedas para ,0 C O D , S . t r ' U ' C a o do instrumento de pesquisa e sua aplicacao, como tambem ~ : ~ 1 1 1 ", serem elaborados corretamente os planes necessarios l(1leta de da dos~'bern como serem determinados adequag ~Illnlent'fos p r o ce d ir n e n to s necessaries ·il. sua codificacao If ~~I "ular;ao. Finalmente, outras pesquisas etrabalhos diverI'S r ['eitos na mesma ,ar,ea" servirso de indicacilo preciosa 0' pesquisador
l
original
OiU
r t : p et i , , ~ao ' ~, ,necessario saber como os outros
j
procederam na d e m i m i t a 4 ; a o do tema e na rea liza ca o de cada uma das fases do metodo, quer a pesquisa seja
idlfnti.ca 1 ~ 3 .nossa o u apenes semelhante sob algum aspecto,
E de m a x im a Id e conhecimento
i l1 .f lp o rt an ci a.definir com exafidao a ar ea fpsieologi,a .. sociologia, educae determinar os que' lhe servem die base, isto le ~
'hUmaJI10
~ao~ etc.l a 'qule" pertence fundamentos teoricos
0 110. sS O terna
estabelecer qua is as rfJtl~,a,es entre 0 assunto d a nos sa a 'Ieoria ,Cienlifica que desejamos utilizar, Alpesquisa gu ns consideram que, se nao for possfvel est abelecer urn
I
I~
4.8
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
24/65
,3 analise If ,a interpretacao d.8S infcrrnacoes ,q'ueforam ~~Il'a.ssa:r a lirnpo e nem de tornar a copiar, pois isto e obtidas, 'Iudo isto san apenas referencias bern gerais. N'a pcrd a d e ernpo e da . possibilidade a erros e confu s,o'e's; g) RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om pratica, O r usn la 44686146 biblio eca depende evidentemente das 1 1 1 1 ~ r a onde fo:r~l~'Var 5~'mpr~f f Or u') i&O a.lgum ·a f if :·h a~~pode de necessidades f exp er i en c i as It iniciativa de c a d a urn, de aeordo I epente surglr algurna ideia: h) c u i cl 'a d o p a r - a nao perder as [JOIn01que lhe fot' sugerido pelas su as co nsu lta s, r ef le xo es 16 II!. 'lias; i) p ro£'ura r guarcl'ar ss fiches sf'mp',re em Or:d,f'l'11. ,
para 5/11/2018
pessoais e interesses da pesquisa que esta fazendo, 'Iemos empregado
indicar tudo que
SE
expressao lJ'USO da bibliotet.'a 't para encontra derr ro dele e que po d. ~ ser at
utilizado com algum proveito para 0trabalhe da pesquisa .. Inrlui, portanto, en c i d o p ed i as , livros, eat al o g o s , revis a s especializadas ou ·na o-esp lecia liza da s.~ j omais monografias coraunieacao P,f5,SOaJ de cientista, fihnes. gravacdes, etc, I D s , U\'l~05e as revistas especializadas t~m valor diferente para. 0 trabalho die' P I ~ S , q . U i 5 a . , . Estas .= revistas especializadas ~ sio mais uteis do ponte d e vista d a atualizaeao. S e r v e m para informer sobre estudos recentes do assunto qll:e nos interessa, Os l i vr o s d ! a .o , g er a ID - m .e n te ·u m 6j v i s a Q i global, rnais completa: entretanto, como levem mais tempo P 2lJri3. serem publicados. perdem, 'par' is-so,mui 0 de' sua atualidade. f.
1.
0 autor da
01 5
dais exernplos de fichas que v'ao abaixo ..
t fiC}1..ii d e ,c ont f t,:d ,'o ( t ar nh e m chamada d,ocu:\ p ri me ir a u!en l,a l) q u e p o d e apresentae · u m a . ,c,i.:tar,ao ou 'Ullin r;~s{unJo lU uma 5 (n'f,fS',f tOU. . r e J ~ 1 ~ € n c , i a s' . ,"e v !fS e concisas de u rn autor, 'JieJltl .b ,i b ,l i o g .r: afl _' c a. contem urn breve c,omen:ta~io de livros lJU outras obras que n o ' s , podem ser ureis, anotendo-se Iu ·~ " 0que nos interesse, exp lica ndo p,or q U l e n o s : interesse, ) nssunto, no exemplo d,a,ficha ,d e COI~lt,et'ildo, ,I:, de interesse ,I i ruttvel, mas certament e, a mesrna vale como ilustra~Ito da forma que' Best recomenda: t
J.'
l" ,
l
I
Para tornar ,0 U5,O da bihlioteca mais produtivo, B i l e s' apresenta um 111fodo para tomar notas" que, resuruidamente, Ie 0 seguinte: a) a ntes de : COlnJf,,,a.r a 'tlornar notajf fol'11 e a r ' a jo n ' e od i e ' r : e f e r i ~ l c , f ! a : e basica uma visso de conjunto, glo'bal entes de S'I! poder decidir qual 0 material que deve ser recolhido e usado; b,) Inanb!r eJtl c , a d a ficha um b ~ $ n a , o u ·t(tulo cl'eter.n1inado. Coloear o tema na 'parte s,up'erior da ficha e, na 'parte inferior, deve-se fazer a ci..8\,ao bibliografica completa; c) incluir somente um tema lent cada ficha e, se a S J notas $oa)o e xt e nsas, usar varias fiches numeradas consecutivamente: d) a n t e s d i e ' ,snarda>·las, t,e,r a c e rt ez a d e q ue ds.f i 'ch as . e s t a , Q Ic o mp , l e t a s ' if sao ,com'pre'ell~ didas co m facilidade: Ie } jazer} nafi:cha., distlllfao en.ire' r es t n n o , Ic , l t a .r a , O ' direta '(10 a,Lftol, r,~e,rb1cia a J on .t e ,d o a u :to r e a . 1 1 \l ,a t i: a J d o rae s so s l i d e ; quenl·fa2 a ji',r;,11 a; ' f) ['ap'lar a e x p r e ss ii o .en ,t'd ao o s l i l n en te a s n o t a s d :a. pril'f ,nd~ra vez I s e m , f azer pro j eto
rtreZBI
N,.! t
.11
1
l
50
inrufti'va d o con'heci'nlfJil;o angeli'co . . '.outr rr a . parte, no anJ'o nao se d ..a . a obscuridade do conhed~ I I . "n to ' i ln p er f~ r nt o ~ n e m t am l JO U C O i~n'p crfeu;a o em su as pottnI . I S , ,0 ent~m1dimenbJI angellco esta. sempre em . ato com re.la ~,a o E n t r e tant o, 0 \ 5 , a m ~ , O \ sp, os su e m t am b em it q l 1 : 1 ~ o d e ' e n te n d er . Sua mente nau esgots ,a , realidade, nem II)S li]]lita(of's naturais. I~ ~U
ill-
n
I
... ....
~
U
I
l~ ) C115
amentc
I 'M I ·· N · · "I"". 'f A · ,N " ._, '110 E '4
J II; ' ! ; " . ,
Sf:
i de n ti fi ca r om a s ua e ss en ei a"
i
+
~ ' ..h : u ,i o g i a ton1~5ta, T ra d .. do Pe, Efre'p. Villacorta, 'O'.1~ M a d ~ · . i d . .r . rvhJl'a ta 1'960, p. 21 '9, . .
Sl
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
25/65
5/11/2018
3'73.1
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
M E IL Ii R . M a n u a ,l ' d e d£a~";16s:tiro pl~dcol()gico,. Madrid" Ed. Morata -9 55., E xp lica detalhadamente , e m . t e cn i c e, a n a l i se e c o m p r o v a c a o dos testes. Inclui apendice e bibIm,og:r,afia seletiva, 1
o~,oes prellmfnares
I~ "
A pesquisa cientffica deve ser planejada, antes d ie ser 'rutada" M o S S O ' Sf' faz a t r a v e s de u m a e Ji ab o ra ,i ~'i ,o q,'Ut se ~ c n o m i r i a rprojeto d e pesquisa". Embora, muitas V'tZf'S'1 II. expressdes p r - o j ' e ' t o de p e s q u i s « e p'lano d :e pesquise: sejam II ,~nadas 1(01:['10 sinenimos, faremos distin~ao ern '00.5.:5,0 r: ido, dizendo Iq'Ut p rojet,cj1 e um todo, constitufdo por p rtcs a que cbamaremos, eada uma delas, d e' p,laI1o: 0 ~Ino sera, portanto, uma parte do proj eto, ~
I
l
Holnnda explica que 'um planejamento, a'tf alcancar a m a de um pro] eto, p a s sa p eIa s .s e g uI D 11 tes fases:' a ) tl~,*'Hdos prelimina.res, cujo objetivo e 0 equacionamento ~JII'I"111do problema, for necendo subsfdios p a . m ; ' 3 ,a ori,enta~!ao dill pesquisa au identificando obstaculos que evidenciam a uviabilidade do pro)el o. bl ,antepJ'fJjeto Ique e urn estudo 1 1 1 1 : 1 i s sistematico dos diversos aspectos q'ue deverao inteJ rnr 00 projeto final, mas ainda em bases gerais, sem ~lfrWl1i-lo com rigor e precisfio; e),prujetofina,l ou d~nitivo ~),.studo dos divers os aspectos do problema, J a apresen~.ndo d etalhemento rigor e p re ci s- a n ~ A diferenca entre rnteproj e to Ie projeto fina l nino se pode esta belecer com ~IIII
i
f
~!I~tid,eze precisdo. E, completando as etapas do planeja-
mento,
,0,autor
aerescenta:
~~I~,§Oern funcionamento:
d, ) rnantagfn1 If! ,fXll'Uraa: coloe ) ' j u n c i , o n a m J e n t o norma,l.,"J.,'1
53
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
26/65
mentes que precis am S '. r definrdos e, nest cas o , dar- Illes; lJar· dar urn x e mp l 0 , imnles de c o m o Sf! comeca u r n iet d ' ,.. ~ d . d a do possfvel, uma defini a o Id e re erencia mptriIJfoje 0 ' I e . e ~ q lJ J ls , a44686146 , una" I RUDIO emos que, un lJ . " e ter rma no aAo Projeto de Pemedida Fra nz nVic tor Introduc squisa Cie ntific a - slide pdf.c om :~s e que os tornem suscettveis de serem bservados C O l , . 0 Escola, 0 Diretor solieite 80 ··'ri.f·ntado· 'ducacion J p a r a na re, ilidade emplrica, dentro da perspective que interesse verificar 0 resultado de um I OVID metodo de'ensino que a pe sq uis a, '" ,elaboracao d ,e u m p - o j to se fa z atrav e s da vai ser aplicado A . v· erifi,c.a~ao solicitada ' eve S'fT n ita construcso de m quadro . onceitua] p'a 'a construt-lo, atraves de' ums )), squisa e, par. realiza-la, e n cessario precisarnos olocar cada el m nto que foi selecionado (isto elaborar 'urn pro jeto , 0 DiE..tern, como ponte d e' partida, d "t 0, consnidlerado ire']evante P i ra a p ' S I . . uisa) no . c .a · concer .a , f S t u o o s preiimineres (ou estudos explcratorios) a.fim Id e seu respective lugar, fazendo corn que Sf' integrem uns poder r elirnit tr 0 tem . do projeto e colher subsidies que com 05 o u t r o s , ara qjudar 0 leitor neste tra .alho, vamos ajudem a el bora-lo. Nesta etapa, os esforcos do Orir nta,_ rrecer In is adiante. m Apendice, urn n 1 o d e Z o que irdica dor est" r,:~, certam nt diru i:os tern b : " 'f ' -, d f u r e ~ o e s ,i rn po rco mo se d is'. .r ib ui o s e l e m e n t o s s el ec to r a d o s" n u m fr o 'mu'=' tantes: a ) c o n / le c :i n l f ', n t o tlt6~"ico'd lo novo m e t o d o de er sino lario . fim de se elaborar 0 projeto. qu e se p re te nd e im pla rr a _ e do m e . do tradicior aIDq ja e utilizado pela Escola, Aller 1. distc, fara outros estudos em plano m is, ample, P I, zx.: de P s , m " ologia, Sociologia, tc , 2;; . omo elabo:r'ar urn projeto de pesqutsa? I
5/11/2018
1..
l
t.·
.e
I ,
l:
.r"
I
I _'
I.
I Dl 'a .r a on h ec er
m a is p ro fu n da m en t e as implic J'foes e co n seqiien i5 que podem ter a feoria d ie cIJire·ildiz,. gem do 110VO metodo a,ser aplicado; b) cO'wlecinlento p'.r,cltli 0 tra. ' e s d a observacao das s u m a s de aula ..pro fesso r s, alunos,
estrategi
s u iliaad
_5
e m classe, rc., uma palavra, e xr··'.... ,
rie:n. i. _ , c o n l u rim nto e . ornpreensfio,
atrav
'S
de' u m a
observacao exploratorfa, do campo deobservacao m ~ue v a i trabalhar: f), an.ai,ise e ' '1Valiaf'~-odos elementos q,u . v a sendc progressiv r m e n t e encontrados em a e b (pelo OO~ nhecimento te o nco e pratic ),. s e] cionandc os que pare'ern eproveitaveis para s rem usado '. 110. projeto de pesquisa e definindo, pelo rnenos a ji ,('OS,SO modo", como serao utiliz ides, quando tiver que f izer ,1 1 elaboracao : referido p-ojeto; d) ,ii,de'q u a,faa a o p'r-oj,t!tD dos lel,f,menJos s e l e c . u n 1 , a d o s , isto t.~ urna ve: que os elemei to's foram I
Llm principiante pod - super que elaborar proje os e perder tempo " que 0 melhor e comecar imediatamente .0 ' raballu , da pesquisa, " 0 en tanto, a experienci a vai lh e ensinar q'ue 0 infcio d ie urna pesquisa sern projeto, e ' lancar-se ,8 improvis :,~,a.o, tornando 0 trabalho confuse, dando ins guranca a., rnesmo, reduplicando e s fo rco s inutilrnerite e que, agir d i e s a maneira, e ' motivo de rnuita da e n , ao h:!r " I D l 1 a d . a " 11.11m L' stimoso e's~ pesquisa com be njamento de empo e recursos, Alem disto, se a pesquisa, que , a l g u e n 1 . pretende faze'r~"" p a r a organizacoes nadonais . interne z i o n ' ' is , err - a l O c er ta m e nt e s er a . obngaL or ia a aprovacdo a n ' , erior d e u m projeto, tCOn10 condicao parr ac ita-la ou financia-la. .~(l
I
sele 'tOrnados (como foi dito 'no item ,e ) precisam UI~ "tra'., p ar, ajus a ~em,=S'f e o n v e m e~ n t et m e n t e a....e 1a-\o o ra tamenro" 'c ; a o do projeto. 10 primeiro cuidado e ' for mar um concfito . d e q u ,a d o o i c ' ~ a r o f dI Ds t i m: l ' _r O I do s f: f·men t Os. qU.f f r o r a n t st.le,ciona.dlos (de acordo c O r m 0 IqU.'f ~oj. dlito no cap. II sobre n uso dOSrermos)~ D'.epois: 'e necessari d,f'terminar os ele'~ I
UIU projeto de p e s q uis a e tracar urn . a minho Pazer ,0 fim que sepretende atlngir; livrando eficaz qU I conduza
pesquisador
do p:,rigo
de
Sf'
perder, antes de
0
bel'
ole. ncado, Diz Churchman •._ 1Jf "planejar significa tracer u rn C U , l r S O d ie ,ClJ;;,aO' ql l po d e m : 1 r 1 . 0 5 segu'wr [J'ara qU.f no s leve ,~~5,O:$as filla'~,ilda,dles .'.•'Sejadas'~'. E diz ta111b'enl q'Ut 0 1
'llbjetivo do pla'n'j, me'nto Ie orga niza r a al~ao d e tal In,cwneiS5
54
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
ra que
110'.5 leve
a evitar surpresas, pais;
27/65
.t/p,a.Fa 0
planejador,
l'ara isto, comoja foi dito, consideraremos
0 projeto
como
5/11/2018
a surpresa Ie uma 5itua,~'ao' insatisfateria", e que ,/~sepellum t o d o , integrado P,Ol'" partes, q'u,e sao o s pl l a,no5, RUDIO fazer; Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om sarmos bern ID],H'qUU,O44686146 que vamos com an ecedencla, E m A 'p elldicf, n o f im deste livr e, encontra-se 'UDI m J o . .. d lu '~ 'p'''oe s. '.,28 estaremos em me lh'OI'ICS COIl slelo de Plroje.'to ,d e pesqu.ls',£'!,,; elahorado po r n o s , d,e acordo 'it
Diz Belchior Iq'ue , pro j t e ' w e ' a ,r'm,obiliza~ao, Iderecursos a consecueao Id e U ID objetivo predetermlnedo, jlls:t.i'~ ficado economica on socialmen e, em prazo t a n n , b e m deterrninado, com 0 e ' q u,ac~,o n a,' m e n to di d o rige m dos para
recursos e detalha mente das diversas lases a serern efetivadas ,atf ,B sua execucao" ~29 A q u i , a defini~ao e mais restrita, visando dlretamen te objetivos economioos If ad= mintstrativos. Mas serve tambem para 0 projeto, de lJIt!'$= qu isa d en tif ji ,c a. Di e fa to ; :ne~te, 0 o bi e tfv o pred'lf't:rm,i~adO' ,t a. s'olulr;ao que Sf ' pretends alcancar para urn determinado p'rob'h~~a,. P a r a encontra-Ia, fa r-se-a "nobUi'!'al'fa o d 'e .r-ecur,50S~ tanto humanos como m ateriais, bibliografico instrumental. e financeiro ..Deve-se prov:ar que os recursos rnobilizados. 0' tempo if as despesas que serao gastos jU5,tifi,= cam , 8 S .' O ~ U lc a oq r U , i f ! ' se procura pels pesquisa ~No prcjeto deve existir detalhan1entOr das d'iv,us ,as fsses a serem efetivadas, apresentando-se tambem, num cronograma, ,0 tem,pOi qu e sera nec'ess,al"io para executa-lo e 0 q u , c sera, feito em cada mom,rnto dele,
com estes POlltOS fundamentals quepassaremos a aprescntar e corn 0 objetivo didatico de ser devidament pf\eenchido pelo leiter; como exerciclo pra_co de e leboracao de -
Lim
~- dIe , p 1 e s q U [ S a L , projeto
" .,
,
..
. '.
...."
I!
'1
I ~
nON I ..,· · TO· ""S :"
P....U ' NL : '. ' D A 1 · M · I
.
'
:
"iII:"N·'TlII.'m'~: ~ ' ,!!I..rUiJ!!
1 '·IrC'A·· D·,E. U M · · · £ n ' R '": O .'' : J E T 1 0 ' ,.' " ' D"E P : ' E 5-, .- nI .. .... w_ ! ! I; " ,. ( U' !
c._ '
,
.
.
a
;
l'Obs.: pilra llu::i'tra:r a, , o . r g a n i z ; : u ; ; § , Q r dos diversos planes qu e seguem, iremos utilizer sempre 0 mesmo exemplo hipou~ti,roque e "tester a ,eficacia de urn novo metodo de ensino aplicado ,3.05 a~I nos do 2: 0 g , r . a , U , d o, ICn~,e:go X J ' I . )
J
I ) 0 IQUE F A Z E R ? U J la . n o s' d a , # 1 , a . , t u rrZ,i) e,Jo',rmuiaf,a,Q' dO l p'rob,~ema e do enuu,iat.lo d'aj ldn ,If'v,teses), , 1.1. forrnular
0 problema
1 . .,2,. le nu n c ~ ar a s hip o t es e s
1 + 3 . d efinlr 1 + 4.
os termos do problema e das hip 6teses
estabelecer as bases b;~,o'ricasf.isto
e ',
a rela(io que existe
entre a teoria, a . formulacdo do problema o enunciado das h ' r n , p 6b::ses I ~p o r q u e e de I C J ' u e - ' 1 1 o d o ' a. for m u])i:l~aOdo problema f 0 enunelado das hipoteses serefere a teoria'?') I~
Para Belchior, urn projeto serve essencialm ente para responder , 8 ;$ , seguilln-brs perguntas: o q u e j a z; ,{ !,r ? ' p o r que" ,p.ara q u e e p a , r , a q u e m fazer ? ,onde fe a e r , ? 1 , c om : O ' , c o r m Iq'Ufl qUiU1bJ
1,5. conseq u'encia par a a If scola e/ou :para. a. teorla se as h~p6~ tests forem aeeitas OU~ iHJ' contrario, Sf forem rej eitadas,
e q u a : n d o J a z r f ·r ? c o m : t/UiiU1.ti1,!az:er? l:o,mo pagar~ quel.'ll
l~'a;fJ a ze r?
A p roveitando
IfS tas
indagacoes d ie ~elchiorf da~os
abaixo os pontes fundamentais
di e urn 'Pr'[~Jet,oe pesqu.nlsa.
:1)
PO R Q U E ? :PA R A Q llE.? E PA R A Q U EM tJ',bjeti'v,{M~ e
F A Z ER ,? ( P i, aM o s d 'o s
d's .Jlt~·,tVicaUva d a , pesq'uisa)
2. 1 ~ : r O & QU J 3 ? (i u s t i fi c a t i i V a d 'a P'tSq,fJ r s a , ) 1
2.1.1., motives
qUf
jU stificam a 'P esq UJ isa:
:2 . 1, .1 . 1. motives de ordem teorica. ~8,.
c.
'\J\fest Ch.urdll1lan'J1 lnlroda;(,piio
a , l«u"ia
d'osS is~emas. p, . 1 ~, .o.
2 . ] _. 1,. :2 . , motives de ordem 'priitica~
2.9 ProcOpio (1.,0. n~lcm'of. ~I[.1Ijllfjarnl'nIO e ~',~,~.bo,rafiot.p.,1. •
56
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
2.2" pt\Ktl QU'l~?(o.bj~t.ivas g e ' t ' a : i s da P , € s ( l u r s , a )
~..3., 'QUANTOI?
(ulilizario ,de; ,P'tlf&'"'elS es:tat(sticaS')
28/65
:2.,2., 5/11/2018
1_definir; de modo gera],~,0q ue' se pretende alcancar corn a f'x(cU!~ioda pesq uiRUDIO sa {visao ,globa], abrangenre). 44686146 Fra nz Vic toreIntroduc a o Ao Projeto de
3.3 ,,1. quais as hipoteses 3.3 .2. como
3.3,.3.
os dados abtidos ,s ' cra,.Q codiflcados
'q i1J. H! '
tabelas ;~frao feitas
IE :
como serao feitas
3.3,.4. q ue' ~ p r O 'va s estatisticas serfi o utilizadas p a ra v er if ic ar
2",3.1,fazer ap'l ~('a.'caodos o b j l e t f u ' V n ~ gerais a 5 . n t u ~ H ; a e : s .par-
as hipoteses
ticulares:
3.3.5. em q u e nfvel de sign'm-ficanci8
'2.3,.1 .1, do 'Col'~g:ruo x
de professores,
n crn a da s
Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
1. J. . PA~~~Q U E M ? (o'b}e t hlas ~pertflcos (la.pe.s'lqu is-a)
2.],1.,2..
I~Statis tiC8S 'eD:U
,alwl,os,.r
], ,.3 .,(). p re v i s,a o s ob r e
etc., do , mesrno (oligjo ..
,m
ter pr let.a -;a o d o s d ad o s ~
3.4, QW\N'DO? 1 ( , c r o ' H o ; g r a r n , a . } (p la,nl[.1' Ido exper! rll~ento)
3) ONDE fA.ZER.? (Q,MO? COM QU,,[? QUAl'JTO? QUt\ND()I?
,3 ) '
3,
.4. 1 , ' . definir
oternpo que sera necessario para ezecutar 0 p ro je to , i st o e " 'para realizar a u pesquisa, dl v i di n do 0 process 0 em etapas e indican do que tempo neces:5 ario pa r a a realizacso de cada eta pa.,
pop u'~a~ao~amostragem
controle d e var,i~'l,ei~ instrumento de'pesqu isa d) t e r : n . b : , a : s estatfsticas e ) cronog rama b)
I~
1(')
pcsquisa)
3 . 1 ., O N D E ? ' COM .Q ? [carnpD' de ob'scrvQ!pio')
4.1",
obserlVa.pio com s uas ul1ida,de.s de a b s e r ~ ~ a r a Oe' 'Manal~risque interessam ~,pesq ui sa :
.3 " 1.1;,d escrever
0 ca ~n,pnlde
,3 .] , ] .1, popu ia~a,ocom S uas caract erfsticas 3.1,1.2. se forutilizar amostra, justifiear, dan do O ~S motivos, e apresentar 0 m od o co m o a a mo st r a sera seleckmada e suas caracterfsticas 3. -.1.3.
para a , p esq ui sa
ue serao [on t ro la da S, ' como serao ,co.ntroladas~,qu,al 0 p],3l1.0 de exp erimento
3.'].1 5~ qu,alS,as variaveis q _ l : n le s e r a
'OJ.
utilizado,
3, ..2 . ,(to'M, Q U E ? ' {,ins t ~ ' U T n e nb} d£ p e s q u , i ; 5 , a , ) J .., 1 ~ descrever
utilizado
,(]I
i str'umento
0\5
gastos que serao feitos corn a
3 , . : 2 .3., (:011][0, ,0' 'i nstrumento
re',aUi_7]l,~aO
da
p e s q u ~sa, espedfkando cada urn deles. r) )
Q U E M ' V A l F A Z E R ? I[P la,nn do p'cs50al respo n sa Fel l J e' , ~a ,pes I Q ' u i 5 a , ) S.l. coordenador da pesquisa e/cu responsavel piela mesma 5;.2., f'ntldadt"s, co-participantes,
se .for 0rasa
de nfvel tecnico
5.4. pe ssoal auxili ar, 0 quesito referente ao item 5 ,_ que, para seguir a ordem das perguntas,
{N J 3 . , , : num projeto de' pesquisa,
cotocamos ern ultimo lugar ~'Ecolocado geralmenbe em prime iro lugar, comeeando por ele a, apre:5 ,e:nt~ u; ao do proj eto. )
da p es q ulsa q _ u , t vai ser
3"2. 2. Iq u e infer m aco es S ir pretende obter co m eles to b t er
prever
.5 "3 ~ participantes
local
3 ., '1 .1 , .4;;. u n i d a d e s d i e ' o b s e r va c a o : r ~d f va n t es , s
F A Z E R . E C , O ' M , O ' P A G A R ? (P,l'ano aDS , cu s to s d ' a
1 1 ( ' O , M , n l ~ T'O '
Siera
usado
QU ,
estas inforn~aJ't,5es,
aplicado para -
Alguns termos que acabamos de ' utilizar nestes '~P[onde 11m lproje'to de' pesquisa" ja foram tos fundamentals estudado 5;all te r iormente C0 1110: d e f i , r n ir , c a U i l p o d e C ) ,b s er va r a , o ' e Ul! tdade Ide' O,bSf'" a f a o . IOIU'~'"05 foram a p'f'fS entados 1
59' 58
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
superficialmente
e voltarao
a ser tratados
com maier
rI'e RCPDU..510 X, a popiu],a.~a,o sera integrada pelas a,ll~cft1B".5es
29/65
profundidade
em capitulos posteriores
como: formular
'r-~iL".' --. h ~'~"1kt ;rM'-,' '0 '''' 'IT "" " ad s P , vUt en l a e en u rN:'lar ~rve se s. ':' U, , OS, aU1, a I
5/11/2018
,~,
'
-
, ~,
"
f!
doentes p',ar,anoicos d a C a s a , d e R~POU3Q X ,, S J J i 1 e g , e I d iz (tlue "uma populacso pode ser finita ()U, infmita. Por exem(1'05
,-;,3.0 - ,,", _- _-,', ',' te rmos
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de 1Pe squisa pdf.c om 1]0, a PCie o p ntific u l a caa o- slide eonstinnda por todos os para fuses pronovos q U,f' serao explicados em capftulos tq,u,e'virao depois rluzidos pO T uma f a 1 b r m c . a em certo dia e ' finita, e n q u a n t o co m o :' lexper,im~el1 o C · Q ' , f 1 ttiOll'f d ie va rj,a:veis i bu t,;ou m,enlo de l!Ue a pop,ula{,a'o constitufda l~Of' todos os resultados (cara pestJ'u:fsa if: , p r o ' v i i S f'statisti',c'as" E agora, logo ern seguida, (~U coroajem sueessivoslances deuma moedae infinite", 30 queremos apresentar um conceito qlle, assume grande ~I , - .J ~I . , .:Cro 1' exp' 1icacd o, ] p O · d inn:porta,n,cia na pesquisa e, conseqiientemente, n o projeto ' utinzar pOI"If'xem'p]!o, Como . emos, da.mesma e que se chama "amostra", 'i terrnos P',fSSOas e res.iden,tes f'll1 S,i[,lv aaor para definir a I
i'
e
I
,·~t·
t
]1$
pOll' t o, da s a s pessoss gUlf nfs,idem' er n podemos tambem fazer uso de novos tI1'=,
p op ulcu;a o constitufda
]'" POlpula~ao
if
S~lll,adDr',Mas
amostra
J a foi dito que a pesquisa cientffica 1 1 , a , ( 1 ' fsta interessa-
da em estudar indivlduos isolados 'QiU casas particulates, Seu objetivo t', antes, estabelecer gen,"r llzacdes, a partir d e ohservacoes em gru'pos ou conjunto Id e indivtduos chamados dte . .p o p l u m a . ~ a t O i " (It'U "universe" e que ja , ' .ivemos a oportunidade de indicar, quando, anteriormente, estud a m e s o s componentes de 'urn, Call1pO de ,obSf 't V ,ar i o. p'opulaF,ao, trsado no sentido vulgar, 'indica o termo ap e nas urn conjunto de pessoas que habita de erminada area geografica. Em pesquisa 0 conceito 'e mais ample. Designa a.totalidade de indivfduos que possuem as mesms s caracteristicas, definidas I),ar,a.u rn determinado estudo, O conceito e ~ portanto, "fluido", dependende, em cada ca s 0'1 das If'S I' e l c . w f i c a > ~ O e 5 de rea'" actertsticas q ' U l f forem feitas · Se, por exemplo, as espedficacces forem plf-S'SOas e J~sJdcn= pO l r to'a ' ,a5 as res ,em R e c t F e t a populacdo sera. constitufda pessoes re s id€'ntifS en! Recife. 'sf as especificacoes forem ovel la s e campos do ,Rto Gr,ann'e' d'QSui, a p o:p u'~a ,t,a ,o sera f 11" o r m.
,
'
; o ; : j dl ' , " ' ; )
, Q J L i.:
..
PO', r I
~A.J,"" ILut:.~
7 ~. ~~~'_
I~IW
~~
· , ' 1 i " ' ,t ;! l i '~ ' h · : : : m; ,q:U,R~O' I
~
~
. .b "'00 .. ·.n· r
I;r~ 0 IIL._
~
nos ,...m-
ill L·. !t~l'~Dr-m-'-
I ~
~1 i +l h
_
l
pa s Id o R : r o G'"a ~'1de'd o Sul~ Sf a s (!'SP ecifica cdes for em , p e d e rafe, ataca,do p e ' ,l .a f e r f'lJ S em e ,n o &tad'tJt d i e ' ,Sao Paul'a I ,a _ po pu - a~ao ,s:tfra, COllS:tit U k l ta p .o r todos 05 pes Ide fl!JtJ , a ; t a c i!= d o s , pe 'l. a,ferrugt~nl~e'xlstente5 no Estado de Sa o 1 '; au J o. , S e a .s , eSp'ft: i.fic.a~o!e S f c l t : r e m a l ucill~ar;ao" d'Of'R t e s p a r a n 6 k, c }s e' ('as a 60
m o s a fim de e s pe ci fi ca r o u t ra s p o p u l a c o e s q ue s e e ne o n . ... tram dentro de' populacdes ja , definidas, Assim, )JOdE:nl0S ncrescentar ,aJu no5 u]1.h/,r,r,s'ita'rios!, ao exemplo dado acima, e teremos, t]ltao,~ a populacao Ide aiu,nos Ulltwt!,ts(,t;i,r'ios dentro da populacdo de todilS as , p e s s , o a , 5 q u e ' f . 1 ' _ ~ s ~ d e me'm S a l w : a d o ' 1 ' " . Sf quisessemos, podfamos, agora, acrescentar 0 terrno .5,fXO fe_mil1ino If, desta maneira, terta mos a popula"'.J' d ...f..'.' ,. d '·U'!'u .• en trOI d e uma ~ 1 'O'lP'Urn-o d c 0 S ltl, 'lOS .. e $,(!!,XO J enl ~ u 110 d ~,afao mais ampla de' a,hl~10Sun,i'vers,iti!h~~asdentro de uma IJop'ulalcao mais ampla a I D : n . d , a , de todas as pessoss r-es'ide.nt es er n Salvador, A esta populacso ~inclutda em 0 U tras m a is estr a to de pop,'tm,= ~ m p la s, ch a m 8 1 1 1 O S di e' "su b pIOpf U ~ , i 3 J , c , ao l(l~aof' OU simplesmente, "estrato", Assim, no exemplo u ~~
J
dado, da populacao de pessoss , qu. e z~sidell1 tern Sidvad'or, 1 1 . a o estrato de ,ahuloS' uni'wlersit,hi'os If,. neste, 0 subestrato Id e il1.div(du,o!S do sexo fem,fnino,. Pode acontecer, no entanto,
que'; de aeordo com 0 interesse da pesquisa, 0 estrato Rao seja conslderadc como tat mas como p O l p u l a ' f a O . ~ isto deIJe~ldeTa do modo como o pesquisador faz as suas IC Asde specificacdes. sim, per exemplo, pede urn determinado 05 a,lunos u,nlllf,'"sitarlOS de csfudo, ao inves considerar
" " 5 < Iil"ii
ill u.
M . ' - .1~:1J , '. ""."iIrll" .• l~, { .
III' i !
lL
! I : ' : P:' ··~ Ojlli'~'''l I D r
1 ~
mt,~ : ! ~ "
f;:~~,~...~ n !U~"~,~"
~bH,~~a~
_
~
61
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
Salva.,dor como s ubpopul .acao, apresenta-los como popu-
30/65
Ilr amostra esta Interessada em responder a i nd ag a.l ~oe 's
illa \Bo, tendo o u n fio em si uma
OU.
m a i s subpopuladic.
5/11/2018
come as seguintes: a) qu.a.,ntos I l nd i v£d u DS a~nost.ra ,para. qu e rl'fp~eSle,nte defeto a tot,ai,[,dade
I~nd am e nt al s
Llma pesquisa gt:r'aJm,e'ntlf ]180 e feita [com todos o s 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om ~ ' I t elementos ,d a populalf,-ao e bJ I oOlna' selflci:onar e s i n d t ' 1 ! I t : d u o s elementos qUI!! compoem uma populacac. Costurna-se, ~I!~ ,r~'.I~fi.ra Ique todos os cases d'a , p o , P u l ' a ' F a o t,e.tlh~[aJu pass r~ neste case. s el ec i o n ar uma parte r ep r eaen t at i v a dela, de~ lt~ lj!i!'
te r
it
j
nominada
# , a m. o st r, a /l ' ~ Esb:! prccedirnento
de' Sf estudar uma populacao atraves de uma amostra f'lllUito comum. Assim, par exernplo. quando varnos fazer e x a m e d ie san= gue, 0 analis a nao 0 retira, todo, para examlna-lo, mas apenas urn pouco, .uma seringa, corn. a suposicao die poder afirmar da totalidade 0 q u . , e observa na pequen_,3 parte q'ue foi retirada. Ostle a pr es en ta o s s eg ui nte s motide amostra, 0estudo V05 qu.'£!justi: 'icam se r feito, at r ave s da Il'op"ula'~i,o: a) qu,a'tJd'o pela r"t:strif"a'o de t,f,nlpo, c U n ~ h e l r - o a u p es so ei, ex is te il m p o s s ib iUdade [ d e ' S~ es lu,da,r todos os elen1entos d ' e ' L un. a ,Popuia.,ao;' 'b l quart,oo it p o p l u l a fa o n a , ( J f'x,i.s;rir lisic,uncnte;.· c) qU,iHl(lo a exame d e cada indfv,(duo exig'ir ,sua de s t-ru i r a ! o . 31 - Indeper dente destes motives, g,e-
ralmente considera-se
q U f'
e ' melhor trabalhar
, C O I D 1 1amos-
tra do qu e co m popu lacao, nao 5 ,0 pela rna ior economia d i e re cu r so s e t e' 11 'l 'p o,c o mo tambem porque ofereee melhor gara:ntia de controle e precisao. Entretanto, como diz Ostle, neste caso, j,8.111.3] s devernos esquecer: a) qtU~'esta.~'UO& t r a b a l h a n d o apenas c O ' n l u n l a p a r ; t e d ,a popu..lafBio e , n - a a corn toda e'la; b) q u ai s: a s I fs pe t: :i Ji ra pi ie s que' £'araclertZiilu a pop.u l. il' f' ao i C ' L g B !. a m o s tra C 'S tames ~ ab,a Ia. n d o , . 1
,Arl1ostl~,ae , portanto,
urna 'part, '.da populacdo, selecionada de acordo com urna regra ott. p~~U10.0 1 mais impor-
ta rr e a o s e le cio n a ....a , 'e s eg u jr d e te r m in a d o s proeedimentos, q.u,e; n.D'S g a ra n ta m adequada d a ser 'ela representacao I'
[J'o;pula.v o -n osnelaasstm d e foi0retirada, ao ; d o n para universed aton d!que de gen'fra]izar f or o ~c .so noff irvanadc oa .. Para garantir sta r,ep'r,esenta'tivida,de~a becl1ica de selecao !.
'iti,l.'aacs ~ g u , d _ t s ' d e' s~t'e,fn representsdes n ~ a a.r110's'tl;;a.~ Q u , a n d . o ~I~ tecnicas silo ut ilizadas d e ta] .maneira que, por s o rt ei o , ( i, Ualquer elemento d a populacso ' p o d e ser representado n a unostra, diz-se q : U M l ! ' elas s·ao Mp 'r obabi U st i ( :as.~J. I
I
Sellf z e o u tros a.~)reSellam, como r e s u m i d a m e n t e s e os diversos tipos de amostra n.ao-prob\abilistiC'ClJ e
~U~! II}
ro b ab il Istica:
A) N,ao'~pl~O'b,abilt3t,f'cas: a ) l ~ n l0 s tr a s l a .c id e n ta , ls ·- consideram-se apena.s os cases q'ue v a : o aparecendo e continuase 0 processo ate qu a a mo stra atinja d et er m i n ad o tamanho, Assim, por exemplo, ' urn jornalista que deseja saber 00 ,q U,f 0 "povo" p'e'llS,a a. respeito de determinada questao determine quantas pe' s-soBs q uer entrevistar e de' taxis", barbeiros e outras Il~pois indaga a t motoristas
p es s o as que, supostamente
r ef le te m a o pin ia o p ub lica a te
cornp leta r 0 m r m e r o determinado: b) a .tn.ostJ ~a po r Cl,llotas o objefivo fu ndamersta I r; seleciona r" uma amostra qu If ! Sf : j a ' 1 1 1rna. :re'plica da P Qtp'u.:~.a~ O par a E I q'tUJJ. s e de 5ej a grn.eraJi.zar;, Procura-se, entfio, incluir na amostra os di-
versos elementos d que consta a populacao, tendo certeza ~1 e estes elem entos s,ao consider ado s na amostr a ~ nas 11 1 e sm a s pro po rco es q u e o co rr em n a p opu la ca o. Sa bendo =. . e, por' exemplo, que a populacdo tern narneros ~gu,ais de' homens e mulheres, entrevistam-se tambem l ],U m .e r os iguais Ide h omens e mulheres; c) amosrras intenclonafs atraves de uma estrategla adequada, sao escolhidos c as es [1,i]Jra a amo stra q ue represente, 110r exemplo, 0 '''''bOID julgamento" da populacao sob algum aspeeto, n a t O servin1
do; t('Ollseq uel'lb~Ilne'nte~'os !,,'f'S;Ultados o'b'tidos llf:'sta. a mlO!)~ t ra , ~ J',a ra Sf f a z er U ll1 ..a g,en!er,aliza~ao pa ra a p o p ; u I D , a f a . o D d ' elnos, , u ll o r rn ~ ' IN cO_! ... f'SCjI,aJ:t"11810 g'flll f r . a _ J i1 I1 1 z· a . r p:or l exemp I 0;.".',d ·""'" I
62
I
" 0
..
63.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
para
a p op ru ]a IQ a o, m as obiter ideias, numa
situa,~ao 'q'lU1Se
•
I'~
nar urna amostrs casual simples ou estratiflcada. Para
31/65
rada UID dos distritos escolares, inclufdos na amostra, analogs aquela ern I q u e ,a~.gun$ especialistas s,a'(J cnumerar as escolas e delas tirar uma amos tra casual chamados como c o ns el h ei ro s , p a ri a . urn c as o m e di co diftcil. 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om ~ mples ou f'5lTatill.ca.'da., S It: todas as escolas, assim s eIeEsse's eonselheiros nao sao co nv oca do s pa ra q 'u "ese obtenha exatamente
5/11/2018
cionadas p ira a , amostra,
uma opinido media de todos os m e dico s , m as, sim, preclsamente por sua maior competencie if e>qJ eriencia. .a)1 a r n o s fr , a . c a s u ,a l s ,i tn p le s basico d a amostra p ro b a b il fS I ica, ern
B) Aln10s'f~",as p :, ~obl, a bj ; tl{ s tic, a s ' :
~ e
0
planejamento
provavel a escolha de todas as combinacdes possiveis do numero desejedo de cases. Suponha-se, por exemplo ,.que desejemos uma amostra cas al simples de dois casas rruma populacdo d e Ci11C'O cases. O s casas, sao A, B , C , D If E e nil dez possiveis p a ries de IC35Q!S: A. B, A C , A D f A E" B , I C
t
BJE~ C D ~ , C.E, DE. Escreve-se cada combinacao num 1 papel, colocam-se O'S, dez p \ a p , e ] i s num chapeu, mistura-se l o o ' mp h : : -t a l n e n t l f os papeis e faz-se com IqUf ·UD1.8J p e s s o a ,
:B D
.
I
ym l!
__
.
!!u,
.
to,
0"
~ . iJ ~
~ .' , W . _· 'Ib
_.
J
·
~ ,~
Ill- . . ., .',
.
•.
.
-,. . ..
.'
-
1
.
1
J
C,'.
[ JL
"
iJ J
nesta, chegamos ao conjunto final, atraves d e amostra~'~1' a0 m '0,' por exem p l o z em irr i1 l i " " 1 1 - ' 1 d e .c;~~v,;,I'J;1f" - nu ' "res ,S.; J ' u p", 'o n h1 1Il q U l e desejamos fa z er u rn levantamento de c r i a n e a s do setimo ano ern algum Estado. Podemos proceder d .a s gumte maneira: prlepar at 'urna lista d e distritos e scolares, classificados talvez pelo tamanho da eomunidade, e sele-
." =
! ...
_ ._
• _ 'LJI.. ljU
,!!C..
b .I I . I \. ~ I I
~;J!
=
,L
,lIZ . ; I: ;! .
"
- !;" ..,( 'I <,I I;.
Para concluir este capltulo, oferecemo s ao leiter dois modelos d projetos de pesquisa ..Geralmente, cada entiLit ' de tern 0 seu modele proprio, apresenrado como formulario a SfT preenchido e contendo todos eles, com al. ~,L J ma .s variacoes, quesitos semelhantes. ,OD'~1,0'
In,uZo;" modele de solicita~iode apoio flnanceire para a execu~o de u r n p r o je t o d e e st ud o a u d e pes qu is a .e d u c a c i on a l ,(1])
Na p',rimeira pagir~;a. ao diretor do (T]10Ul.le da
I)
entidade]
assunro: . l . 3 O l i d l : a . ~ O t de a poi o : M a n o e i r o : p ' a r a a pro] e to d ie 'estudn/p esquisa educacional
~I
de ' mn
,.
cada estrato e as subamostras sao todas reunidas para former B. amostra total; c) anl0Sitr'(!8e'm ' por agrup,am'en.to.\S 1" i.
·t Exemplos de modelos para projetos de pesquisa
A ll PRIM.ElR.O "
papeis. ,0 " s d o i s a sos retire um d ·o~' 1~-_'_:-_correspondentes a s letras no papel qU I foi selecionado, oonstituem a desejada amostra casual simples; r h o ) atllostra. Icasua:l estratific,ad,li '-lle's,ta" como na amostra pO T quotas, a populaeao ,e iniciatmente dividida em dais ou m.ais estratos, podendo estes ser baseados n:um 50 criterio, p. ex., sexo, ,que dara dois estratos: ,hOlnem If , r n u l , h , e " _ " e s O'U .]1.UD,13 .' " ' co ..."m.. ,b·" " ...... de ...:II .. " ,;;. • nnacao . e 'u01S o" u, In'.' .a Jl1 S,c,.' rru.I~.~.lllOS,p ,. ex., 1 "d.'a d e , e sexo. Obtem-se, depois, uma amostra casual simples d e ib.
algumas delas, 'tern numero
em (ada uma das escolas. ID S ins'trumentos da pesquiss podem entao ser aplicados !a todas es criancas destas " 11.,'1asses o u a uma amostr a. de crianca s.3 2
q ue esta e selecionada por urn p r o c e s s o q,u.e n,a o apenas da a. cada elemento da pOtlula~ao ·UD1.a. oportunidade "igu.allde ser inclufdo na amostra, 'mas tambem torna 'ig,naJnlen'l'f
d ~ , olhos vendad
O· U.
m a io r d e c l a S S I Cdo setim o 3 0,0 do qu't! . a q U . l flas q·u.epodem H i e r estudadas, e possfvel obter u ln a a m ostr a de s ta s c la s S f 'S
.~,
2. )
entidade
~) e n de re co e t e l e f o n e J}
coordenador do projeto
;1 )
partkipentes
em. mV'I~d·U~[ml.~[o: a r e a d e , G ; n : l d u a ' ~ a o l a qu e cada u m IJI!.::renee) devem ir em anexo)
.;
=
I[ O ~ cumculos
64
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
6~ entidades
'(0-pm"ticipantes
(se for
0
caso)
I]
Na se.x t a , p ~g,i ni l e , s eg u i n t ,f: s
32/65
5/11/2018
7)
t w : t u T h , o do p r o ]
8)
pr azo previsto
eta plaJJ' a
:ll ~I previsao das despesas:
a entrega do relatdrio final
21 1, rem uneracao do pessoal
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
9) essinatura do coordenador do proieto
e
2 1 , . 2 . Ci.pHlca,yao d Q S instrumentos de pesquisa 21.].. codifi,ralcao des dades rabulados
101) data
2 ] ,4, ta bulacso dos d a d o s
1 .1 ~ assinatura b) N a s , ~ g ~ n d a p',a8l~n,a
Na
,tlff'(.t',ir,ii
14 ) . hipoteses
, a : r ea para
a ex ec Ufao do p r o] eto (regia,a ~ estado, m untcfpio, bairro etc.) 16,} '1 ~ . l d i ' C E J J ; a O d o s inst r u m e n t e s qu le ser a o u t i l i z ad os I~relario-
p a s sa g e ns ,
Es t e segundo m o d e l e pertence a L1 rna e n~ rnd aJd )en te mac io nal , n. ~o ap re sen ta u m f or m u l ar lo para ser preenchido. mas apenas Ii i ucstdes para serem respond idas It q U~ sao as seguintes:
J
nar: qu, s-ttonc~r~.osj estes a serem aplicados, fiche d ,~ 0 0 1 , ta de dados em cadastros, ete. - anexar um exemplar de cada via 3.0 presente modele) 1 il plano 'para a coleta de dados (inclusive i.del1;~~fica,~a.olo UUiVI!'fS,O e da amostra seleeionada, Em case de amostra, justiflcar 0 dfmensionamentc if! 0esquema da amostragem adctados)
qu ini(i
, 2, 1 ~ 6 - . ,
I') S' E G U N , D O M!O'DELO
dJ Na 'Qu'arta ,pa,gina
e ) l\fa
UlarUilLS
21.9. material de' consume 21'.1 0. custo d e . ' elxecu~a.Qio, projeto (quadro g e r a U
pagtna
13) defini~ao do , problema
1, 5 )
21
2] "".,servieo gr a fico 21.8, outros services
12) justifica t iva c)
1 ·..·'
II: , ".. J "
P ,l1 8ina,
a) Deve-se prhIleit,all1enb~~definir 'bern claramente
,I)
natu-
rC~'tado , p r o , b , l e J 1 1 , a ~ ern que se inscreve a possfvel pesquisa, C ' (~ag n osticar as clOn5;fq,fi f : n ! c i a , s 11ega U,vas da si t u-a~io q ue 5 e
I" , etende r es ol v er , bj Partindo da referida de5;cri~ao,~eve-se detfin~r0< Dbjetivo',Sl!ra.l ! O£ a b j e t i ' 1 Ti l8 e s _ ~ 1 1 ~ c , i f l c 0 5 e P esquisa, E , n e ce ss a rt o t ie r muiro cuidado, II Iil ra nfio confu ndir meta scorn procedirnentos, 0: ; o b j t ~ t I D V O S d e v e r n : 1 1 1 ~ d i 'c alaF ra me n te 0 q ue pretende fazer a p e squ i sa para c o n t r i bu m itenuar au resolver ,0. p r obl e m a exposto,
c) A Iuz dos pontes anteriores . .deve-se antecipar 0 esquema I, ' ol'ganil,(Jj'fao d e p i e s q u is a, i n c 1u in d o ,eta,pas t m e - l a s f m e r o d o l , [) g i , e i pl~s~soa,l, obre este ultimo, devem ser apresentados resumes d ( ]· s a n t e ce d e n t e s d05 p e squ i sad or e s, mostrando a .id.onciidade ~I~u~P,Q-S5llf'm para resolver 0< problema exposto, t
i
d e saida (relaclonar os quadros de safda simples. os cruzamentos duplos, triples, etc., que vao ofe'rleJcer'~inform~u;ocspara os objetivos da pesquisa)
18l especificaceo dos quadros
I~!
Deve-seapresentar' um quadro, com tr~s ou mais colunas, quais se indk~ara. '0 montante de c O l 1 t r w b u r i r; , a o da entidade ~ H c ~ t a n t e (em d i nh e i r o efetivo, ern !lH.'!)rv1CO'S QiU em ambos), na }~ltr,a.. 18 . ,tol1.'trwbu'i~aoque Sf:' espera do (entidade qu e: f az esta s n H j k a ~ i5 e s p a r a >0 p r oi e t o) e, n a t er ce lr a , a ,r u s a n d o s tob:lJts. d )1
19) analise estatistica dos qu adros de saida (em caso de amostra para 01) q uadros de S IS ida Ique conduzam C1.Ulna Idp 6h~S~'a SeT testada, justificar a escolha do teste a ser empregado. D,a.r~ern anexo, Ulna n ota tecn ica co m at d e s c . r : i t ; a . o s u c inta sobre to m o d o de at p l i
I Hl5
e] 0 documento preliminar; que apresenta a soUeital'faoJ nao ~cve exceder , a i, dez pa,ginas do,tamanhe carte 't01l1 duple e sp ac o,
' 66. -
'
'F a idito q.ll e 0 'pIiojeto Ie 'UIn plano de la~';ao pi8f8 a,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
p es q ui sa , E J a 'b o r a_ n ~ o =o f0in ~v iduo
n,a? ap e n as
recolhe e
33/65
.
5/11/2018
organize 0 materia] necessaria para aglr, como tern urns C, A P I I 1 U !lIO V ' Sf' dl,s]p'O'f visao de conjunto, e44686146 aoFraque vai fazer, acom RUDIO nz Vic tor Introduc o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om PesqUI ~ I S ' ~ ,,' a' -' d ' : scritiva I e "',' p - ' e " - ' s - ' l q U I ' I "S ": previsso espectfica do Iq_u,e realizara em cada memenfo. Noutras palavras, u r n , projeto b e r n , feito n,io ap e n as gar ante a o pesq uisador a oril,e~lta.i~'ai(.1q' U f de v e seg uin m as tambem coloca a. sua disposicao, no momento oportuno, '0 q'ue elf' necessita para executar 5 f : US _ objetivo s, a ler n d ie .
sustentar
metodico 'para urn " deserrvolvimento ~
preten d e atmgtr,
0 q'ue
ele 1...
'," "_
1 ......::.._ '
J
•• .
IW
'l
.,:_
.:,
,_ ,
.. ) 1 .. : ..,
'
".
ntal
e' :x-\~~e-'Irc;m-e'-'e--' "_."_' ' "
.: _. _ ~
,_.
, N ( J ~ a e s lprellmlnares
Sob
to
ponto d e : vista que interessa
.3.0
nosso trabalho,
a pesquisa pede ser des['titill',a e explen'ntfntal. Llma das diferencas mais fundameutais qu,e existem entre a s' duas n.1::""-'ro u q'u.,/I:I' 11 ~ 1 " r i m e i r ;a 0 lIIJ ru.~ ra IC'0 ' - ' n 1 i 1 l i l' lI!; es ,. oJ! q U 1'"'~a d 0 --: If II te',rp',r~liu" a , l~eidid'adelS I M ! , r nn, e',llil in'terft''"i.r para IDOd ifi,ca ....a, .' expenmenrat '" '" d or m'a"upUb~l, ..:~ ~,e[~ t 1 1 o pesquisac , I' : Ii - b N a pesquisa e~ad,aln(ntf algum aspectc da realidade, dentro de condkoes a nte rio rm en te d efin id as, a . fim, d ie observer s e :p :r od u z II~ I !o;
-.
IL j,
__ 1 y ,
, ",
l!u.Ji
U _f
.
=,.;;I!U.,
.MI I, "
•
!;,..It
Dt"~r_~'LI!."IIj"..i!j,.J'
@ 11. .0
A este procedime n to denomina-se expertrertos nao existe pesquisa experimental sem experimento. "lento: efeitos,
P E r f , S s e realizar a pesquisa (tanto descriti va co m o experimental) i neoessario trabalhar com v : a " r i a . v e i s mas, de maneiras diferentes, conforrrte 0 tipo de pesquisa qU'E: esta sendo efetivada, Este termo _, "variaveis" ,_,constan .. ternente usado na ci.en:cia;. 'tern su a origem no campo da matematiea, onde serve para designer uma quantidade q u e ' f
pode tomar diversos valores , , g , e r ,a t l m e n t e c o n s i d e r a d o s em r e l a ~ a . o a. iQU'UOSI valores. Para Sf: compreender 0 sentido q _ u , e r eceb e n a p esq uis a , im a g in em o s 'U ln a u r . d d a d e d e o'b s erl': i : 1f ,aoj ' p, ex., os alunos de uma deter mineda lela5~seIde 'urn IColtgio~ 'Paracaracteriza-los, podemos fazer apelo a . certas propriedades que P l o s S , U i e h l , : k l a d e , sexo, etc. A idla de', entre eles, p o d e va.t'iar (p, ex. 1 s , 19 , 20 anos, etc ,,)1 como tambem 0 ~~ r~ '. 'i ii .... d Jl..... entso, sexo ( mascunno e temmino). Charnarrms, ue "va-
bld,ivf duos possue'l11 ,paJ~a riave is a estas p r o p ' 1 l e , d a . J c i e s q u e cara,rtcriz'a~llos ,e ,que p o d e n 1 , tomal~ dtFerentes' ' l / , a l o l T s . ,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a Ji D'S
2. ,
.i.stin,(;i,o entre
,8
pesquisa descrttlva
e a
34/65
experimental D ie a c o r d o co rn 0s eu nivl!'l de a.bstrafao pede nos distinA dife re n ca qUlf g e r a l m e n t e Sf e s tab e le ce entre o s 44686146 RUDIO Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om o enzxpVic li catorda guir tres tipos de variaveis ~ qu,e Br a v Fra seguinte conceitos descrever e explicar pode, aproxirnadarnente maneira: a) v:aria.vels g e,r a is ,~ referem ...e la t realidade, rn a s indicar C0010 a pesquisa descritiva 5e distingue da experiniio sao ainda i:mlediata.m'en'te emplricas if mensur aveis I( p, m e n ta l , .D e s ,c r e v e r Ie n a r r a r 0' q u e a c on t ec e, E x p ' l , i ' c , a r If diz e r ex.: separ ar~por s u a s ,ca,ra,te,l~~h,cas;os ahmos d e' uma sala por g U lf acontece. Assim, a pesqu is« c l 'est:r,iti'vla, sta interes~ mais concretes e mais de aula); b) varia:vei~ b t'te rm J ed i:a ria s s a d a lem , descobrir e observer f c ' : n o . n 1 f ' , n O S procurando perto d a realidade do que as, anteriores (p, ex.: separar, por descrev'e-Io$J.' classifica-los e interpreta-los, A pesquis« If,X= c : a , ra,cteris t,tcas j(S-leas, o s a ~ 1l1 1 0Sde u m a sala de aulal e c) I Je r ,h l 1 frd;ed pretende dizer de ' q,'tH,~ m o d o o u T)or' que c au sas v :a rl.tt: ,'els I f ,m pir,i'c as au i,R{l'iC a , ti a ra s - qu,e aprese n tam aspec0' f e n o m e n o e ' produzido, 'b')JS da realidade. direlta,men,b~ mensurevels e ob,s~rva vf:isl ,:Es'tudam1do 0 fenomeno, a pesqulse; d'es"I~"itiva, deseia (p, ex., separar os .a~U1l1,OS par s,exo, colocando os hldividuos e l ouitrol '~ '. . . .J ..1 ~. fo.nhec~r a sua natureza, sua composicao, precesses que n1ascu~~nos ae e os JI:fJn'U1,U10'S0 um 11taeo .0 J ,. . 1 3 , l c~'ns tituem o u n el eos e r ea 1~am, Pa r a a I ca n ca r resu ltados Dentre O S, modes em que se p od e cl as sif ica r a s variaveis, vti~idos,a pesquisa necessita ser elahorada corretamente, o rnai s relev ante 'para. IC pesquisa e djstingui-las ern indesubm~tf!n,d.o~se ,a . s exigmctas do metodo. ,0'problema sera p~rule'ttes e idepend'ent,fS, tendo em vista I H ] , I~ela,{ao que s e enunciado e m terrnos de indagar Sf u :m fenomeno aeone s ta b e le c . elltre ela s. Atrfbui-se it 1)l'arlJa l l ',d: ~ndep,fndenb! u rn tece Oil nan, que variaveis 0 constituem, eorno classificapapel de plr'eparad.or~ contr ibuinte e causador da segunda, l
5/11/2018
i
l
isto e t da varialle,l d~pendertte q u e ass u m e , 'f: nt al o; , 10 p a p e l s,ubordiJlado; de' efeito Entre uma e outra pode surgir a l L faria'Vil :!l l h l t er l n e d ll b ii J ] , o u , i n t e ' r v e n . i e n t e ' ! que produz u rn efeito so br e a , relacao Id a variavel md e p ndente co m a dependente. Esta forma de considera as varjaveis e : meramen e contextual. Isto significa 'q_ ul ea v a r , i , a : v e l independentenum contexto pode ser dependente noutro e vice-versa. Assi In, p o[' exemplo, 'nestas duas s.itu8(IOes: "aluno estudioso (var "arve'~ uldepen,d"ente') Ie aluno que sabe (variavel dependente)" If aluno 'que sabe (variavel independentel e ' aluno aprovado .'
~I
(variave
1.
JO t que' semelhancas OU, re n cas existem entre determinado s fencrnenos, etc.dife 'OIS dados obtidos devern ser
anallsados e in te rp re tado s
if
p o d e m ser qualitativos, utili-
0 fenomeno (como, pOl' cx,en~,p lo num e studo de caso) ou quentitativos, expresses me~ial~te s-mlJoios numericos (como, po r exernplo, (Itotal de' nl~~,vfd~uosuma determirsada posicdo da escala, na P'i!squisa d e o pin i ao) .
zando-se palavras para descrever i
p e s q uis a des critiva pade aparecer sob diversas f O T = por exemplo: pesquis« de' opli,n'i.i'D~ onde se p ro cu re s ab er que atitudes, pontes d e ' v i st a e p r ef e re n e ia s ,A
mas, como,
t~ , ern as pessoas ,a r,.· p eito de ,aJ.gulll, assunto, com intuito geralmente d e Sf tomar d : e ( ~ ' , i , s : o e s sobre 0mesmo, Com este 1 1 0m I 'U ! _ . p e s q u i sa de' opiniao (o u ,pesq u is',a, I d e ' a tii[tde) ~ abr',c.n.lg,e-s:-~'ma.faixa mujto extensa d e ur ves t ig ac s o, feita rOD]0 0bjetjvo de identificar falhas ou erros, de s cre v e r procedime nto s, desco brir tend f ' 1 1 , I C b t 5 f recon h e e el " interes-
dependente)".
'70
71
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
s
'SI
valores, etc .." p e s 1 q ' u , i s a d e IRotivafao 'P" f', .saber as.ra-
pulma I; C) nao exis :em outro . f aton s c pazes de explicar surgi ",e n 10 dn Ic~nceri' a o SF 0' 'f. tOI de :l u e m ser
35/65
.oes incor scient- e ocultas que 1 1 vam, por exempki, 0 consumidor a utilizer deterrninado :produto ·tc~;, e s ' t u d ' o l
5/11/2018
fumante. E sobretudo pa'ra garantir este ultimo item que, n pesquis a e xperlmental, _, e cri aquel situ a ca o d e u, rme I qu e falamos aoma, trole rigoroso' .1
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
de C i a .O ' - o n d s e faz uma pesquisa dt f urn deterrninadc ind':v~d o. familia sru , 0 r Q' Uromunidade com '0 Qlbjetivo .Il!.. 0 , dierealizar uma indag 1r;';O e m p f1 o f 11 l .n d " ', .ade 1 pa r, a s e lexa=· . ,·'n..F o ciclo de sua vida ou 1 9 u ' - , , _ - a,'pecto . ar iu l a r desta: p e sq u t sa p',ar,a., ana l is',f de trab,tI l ho a fim d If f u d .~nt i ~,c ~r d..ficiencias, e-ab. rar progr mas (l .",pacit,a\a.o,. distribuir tan ",. S " determi -, r normas, tc.: pesqutsa d O C U " l : en ' ta ~ ~ e.~.11que 0'$ documentos sa,o invfsqga,do's .. fim de S···poder d,cs,crever', cornparar u so s e leistumes, b e n d ~ ' n , c r n l a S ; l d if r en . as, etc. ( d i s t i n : a r u e - s e de P\~5qLu;;[sa.h isb:J'ric,. orque esta par 0' passado, enquamo qu . p e e quis .docuSf volt In nt I faz estudos d ie p re s e n t : }t , : ' tc, .
il,_
I
•
=s=
,A p , e s q u : t s, a e xperi mlf'n tal es ta in te re s s da em v·e~' ific.~r'
a r . , m a t ; a o , de causalid de que se es .~b,ele,c entre ~alrma,~,.·~J' istc le i fin saber se a variiltv,e"l X ( in d e pe n ..entel d te'rm .a a. variavel Y (d.t!'p,em'ld,cnlre)., E J' para isto, . ria uma situ~,(:ao d e c on tr ole r ig ,o rcs ,o J' I O C U I ando evitar que, nela, - 'S' ~Ja'm presentes influenc! s alheias ill. verifkar;ao ~ue ...e deseja fazer; 0 pois mterfere-se diret, ,. erlb na reah.'d~d .~'dentro de . ,ondi,~'o·.··s que' foram _'Irees.. belecidas, menipul and ,. at variavel mdependente p8 a observer -0 que Bcont.··ce. co', . a dep,end.nte < '_ , e st a s circi --stan' i. S , X (~art,a,vlel 1 1 1 , d e pendente) ser a c usa d ie Y I(varia.vel dependente) Sir': ,~a)Y ~a.o apareceu antes de X ; 'b) Sf. 'y'" a ri a quando htl tambem varia, a : e .. X ; c) se out as influencias 'Baa ,··'zerat'm X . aparecer on variar, A ssim, como exernplo, ims gin' mos q ue d es eja m o s venficar li e num determmado .rupo de horner S 0 fumo (variavel ..~ 'nd,ependenb!) produz c an c er die pulmao (variavel d pend rr e). P a r a qur ....D 55 re s ] s~ seja sositiva (0 fumo e call. a do d.m:er) e necessario ob,serv'a r-s'e: A) .-.e . I ' ,o e r ·'80, ' pa , re l cf 'u , a nt e s, d l o ': h o r n . en s ,co m c; ar em a fum' r; B) exisb'! u, m corr a~ao 'pos;iltiva. e ntl"'lf qn.all,t i d a d e s d 'f f u n1 Jant ·· s e q u a l l t i d ! a d e , de ('a .nefr de i
I
72
A piesq uisa experimental e studa, p o r t a nt o, a rel . ~ , a o c n t i e f ~ I m , 'nos pr . curar do s ab e r Sf u r n e ' c a u s a do outro, Ma,s aconte ce q ie, tam fm na pes quisa descritiva, ode hat er 0' estudo a riel ta O entre fenomenos, pr .' ua nd o-se co nln c·'r s u rn . le i ca ' ra d o o '0 C o m o , e n t'a o , distinguir uma la 0' -.'t-r,a~ st o e , ; , a d k scri iva. da experimen't al ?' P o d, mos dizer, de modo great que a resposta se e'~ co ntra n o modo d ie se obter o s resultados. Mas, em seguida, v' mos explic r melhon 1.
Entre 0'5, div rs os tipos d ie pesquisa descri iV'I ha urn t]ue se denomina ·studols causals comparativos". Van Dalen e Meyer dizerrr que sus finalid de ' d scobrir de q u e Inanel"l'"a e par I qu e o c o r m ·S·' nornencs. D iz , . m qu e u r n. procedimento multo dlfundido usar 'tal tipo de P l. .squisa. J
n
I~
E explicarn: "quando os cientistas C'S· udam as, rela co ' d, c .usalk ade, preferem em: regar 0 metoda experimental, _as em alguns: asos o rne 0,· '0 c usel compar _fivo e 0 ~nico adequado pLata, en frs nta r um prob ema", Dtzern que, ao fazer urn experimento .. ''0 pesquisador ecntrola todas a s varia ets. co n e xce ca o das ind p 11' , nt s ue Ie maneja de diversas m - neiras para observer as v ria 'oes . u.e introduz, M as, . or ecru.sa da complexidade d ..nature" dos fenorneno s ocials, n m sempre Sf: pede S:I cionar .. controlar e manipular todos os fa' ores necessaries pa -,a e s t u d a r as rela ,~- I e · e us rdade", 0 [< tipos n a t s t
I
1-
repres entatives
de
I
s tudos c s usais comparativos
feitos
s "!m ,:: na lisr di erencia] do · 'o g o ' .n t re ad ' lies. entes, dif ·r\enl~a .s ,exist, n'.les elltr,e alu·llo.S c o n f o r ~ · m is . a. S e 1 m lc on f or m is ,t a. s, d]. f eren~ ',_5 qU",~lllto ,a . CO I l d 'u t a. . n t-. r . 'rian,~a5 s · u p l e r ' d l · . . i a la s e ' ~ n o r m a i 5 ; 1 1 e t, . ~IOS
E s ,'. a s Lln id os
73
PErra e s tab e le ce r a. diferenca e nt r e OS ,estud'os caus ais o J ' m p a r a : t h l O s if a pesquiss: e xp e ri' f.n ~fn t,atd iz e m O SI autores:
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
36/65
5/11/2018
"em urn. experimento, 0 pesquisador pode supor qU'f~ a experiencia .At Sf' observara 0 submetendo o s alunos 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om r e s u l r a d o B. E m c on se qu en ci a d ec id e manipular a v a r i a v e l independente A; para isto, expde 0 grup'o experimental a experiencie AJ efetua as verificaciies n e ce s sarias, rn edial}te urn grupo decontrole e observa O oS .F'fSU. tados. Num estado causal ccmparativo, 0 pesquisador inverte 0 procedimento : P rteda observacso do fenomeno
n , q u , !! f o i produzldo, procure achar; entre as multiplas causas possfveis, os fatores - variaveis independentes - qUle se relacionam rom 10 feno'm.ifn.o ' O U , contribuem para determinar seu aparecimento. Num estudo causal comparativo, 0pesquisador analisa Ulna situaeao vi al, 011df' os indivfduos ja , experimentaram o fenomeno que deseja pesqulsar.c Depois de es tu da r a s se me lh an ca s e d if er er rca s q u e e xis te m entre as duas situacoes, podera descrever os fatores que parec m exphcar a. presence do fen.O,m.enonurna situa~ao if sua ausencla 1 .1 a.o utran ..Assim, por exemplo, pode-se estabelecer as "causas" de acidentes nas rodovias, comparando m oto rista s qu e f o ra m acidentados COID os qU I! !n ao foram e determinando quais os fatores presentes naqueles e q u e 11 1 a . 0 1 existiam nestes: excesso Id e v el o ci d ad e , a lc o nl is m o , e tc . If
F in alm en t e ~ a na l isa ndo ,a im ~ol..alu:;,rnia, qUlf :1 1 de ter '0 ~ d . d ~.,. di oizem: I~OS r e f-e 'Fid J [, 0 lI.PO' .. e : lJ e sq . u ls .a : escritiva, o s a u to re s
estudos causais comparatives P'fJSSU.f]D certa s limitacoes I,- _ ent · .. _ . .. _ . .. · t.......· ~__ f· .i..omecern ~ _ 'g~" , ~ .r a~.w l n L .n e .nao m 'f·'. or.' rn a ca o ao pr- ,-eC..']l. ... ~, a e.. eonfiavel como ,0, Ique ,e possfvel obter atraves die estudos experimentais rigorosos. Em troca, propordonam-nos oi:i
ra
I·
.,
instrumentos p 1 a . r a bordar o s problemas q u . l c 11!ao podem e stu da r-se e m co nd ico es d ,e e xpe rim en to e o fe re ce m-n os valiosos indtcios sobre a natureza dos f e n O ; m e ' I 1 . 1 0 s ~,J.4 I·
J1
3 , 0 ' experimente I
a ,f:<:periment,o se diferencia
da expe:l~~€.n(iae da o,bserll,aJS e, pur exemplo, um professor tern sua atencao
,aD.
voltada naturalrnente para urn aluno qu e es ta . endo U]D. procedimen .0 peculiar em sala de aula, 'fsta t·l. ndo uma expel~i.,eJ1cia . e sp o l lf i in i c a. , S e , I d e ' a g o r a em diante, d lurante algum tempo, rem 0- propesito de "acornpanbar" o aluno prestando aten(ao no que ele faz, en ~o, ao cumprir o p r o p os "·to tem 'lU113. expeninci« In:tenctol1a l, M a s, se esta :fOF' planeiada, ou pelo menos honver 0 obietive de se registrar, para estudo, _as:i n fo r n la ( :, (j e s obtidas 11tao 0 proeedimento C d e , o bs ~ r v af 'a o ~cientffka) ..Se qU:iS1fSSf' fazer u rn expe.ri~rt1'~ntol ? I.lmfe~;s')rdevt:~ia de algum modo, mas planejadamente, nte:rfer~r'n a r~,ahdadf (variavel dependente) para observer a conduta do . a . [ . l w n . o (varia v e m , dependente) ou interferir nesta (variavel independente) pax' obs erver ' urn d e t e r m m a d o re sulta,do (variavel dependente), f
..
,0 le.xperinlento e urna .sltu8J , .;ao criada em laboratorio _ ~o~a finalidade dieobserver; sob controle, a rda~o qu~ existe en.·~f fe·~a,.m.enos.,0 termo ,conin:d',f serve para. indi,If ito p . SD D1,:.~",ca]" ,os ,o s ··olrrO 1 d .d~..u ,"- !!!.,.ill...1JliilB.w. o n ', f p e , 0 :m,'fD,QS,ii' re , 'u •. . . - ~-'. ~f . " I
il1
I i! I.
.....
C
;; 1,- -
o:!l:IIi"''':'!i,
1~
.-.-
-.
.3
zrr ao mfnimo possfvel os erros
q'llf
possam surgir numa
7 ,5
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
o bs e fV'at;,3;o. Es t e s , esforeos $,ao concretizados
na !Orm .. 8 de
e se
0
mt todo de ensino ' o r' retirado da cla sse'
-I
m as .
813,0
37/65
qu vis, m is,o,lar a observacao, d fatore:
da .class . e e o enc ~mento da classe s _e. tl rmar nf ri r (ou su erlor) a ll , a c l a s s e .B , pode-se a firrn ar q ue esta 44686146 RUDIO Fra'nz Introduc a oaAo Pe squisa Ciefoi ntific a - slide pdf.c om -; f Vic . Projeto de diferenra 'It! tam sentido m is arnplo, chama'-tm ocasionada pela ausencia do,fatar fxperilnenexptor rimento tal, isto e , do novo . rn . et. d de nsino, situa ,Of-5, .riad 51 mesmo 60ra d Iaboratoric ma s onde sao utilizada: tecnieas rigorosas, co m 0 objetivo Ide: ex fie T Utiliza-se, nurn experimen .0., dols (ou m is) gru,pos: ntrole 5 1 bre is va i& ' eis quevao ser observadas. aqll, le onde s aplica O'U se re Ir ,',.fetor exple',rilnen.,~'al
proc',dimento:r
o n i l 1 .f l u ~ 'n c i a :) "ap"azt's die nela i t ervir, f lsea ndo-a, 5/11/2018
NU.ll1
I
, I
,N,':,- :xpern lien o, a ob ,erv8\'-o tern como ' 'res,~upos'1
denomina-s . "grupo e xp er im e n ta l " . . N 'o s ex rnpl s dados
o a I l e i c l a , 'viU'"ia, f' l uHira enuncia la po'r S ' uart M U l e que' Best resume da segui t maneira; ,N S e duas situ,afo e s 5,""0' iguais o S ' o b t o d o s os ,S P 1 fCto5 e u :,m _ f'le"'tlento' i , ( r : e s c e n ~ a t l ~ a U~11at-mas HaO Dutr,ii~ qualq'ufr dliffr;eJ~f'a" que r-fS,ullte l " '1e~tfJI d ',a u,fno d't) elemenhJ a C l if S ( 'e n t la d o . . 0ltl1 'If d u : s sffu,aFoes sa o I r g u , a is ,$ ob to do s o s " ,.SpEctOS I e u m ' flem:en,to e r c 't If rlB,do de ~ m ' 'I mas tla!Q d ,oufra, qual uer difere'nf,a qu e e S , l l t ' C ' 1 p o , d , e ser -ltribuCda alO iC'lem:erlrO J~e;Urado.,,35 Im - ginemos e ste e xe m1'),: S , e . a s" , _ .. . a classe - e u rn ~! terrr i ado C m e g ~ o , a lO ~g,uais s ob todos os aspectos (inclusive no metoda dr' ensino a otado e r a rnedi , do rendimento escolar a can-
A funciona come grupo xperhnental 0 acima, s a . clnsse utro chs '1 a r~gr p de controle' (nos exei plos d .dos acima e a , c l a s : 5 l e , 8'} 1 e serve de ,conlpara,t30' para 0 grupo experimental, ,.plicando-s nele urn fato'r d: c o n ttD l e. 0, mais co,' umente, apena ': n a o Sf plic ndo 1 1 1e ., ' 0 fator experim en a ID .NUm, experimen 0 po de avei mais de u rn grupo experiment II ( n ais d e' urn . , upo . e cont 1 0 1 .
cada 110- seus alunos) . Sf for aplicado um novo ·nl~·_,od.o dieensmo it classe Ai ccntinuando a classe D, earn 0metod. ' tempo,« endirn nto da anterior, ' se, de iois de 1 , , 1 clas ,'e.A for maier (ou menor) do que a classe B " pode-se afir ',' r que ste maier (ou ,. n r) f',endin1 f::r tlo ".efeit do fi 'tor,e~pel~mu~rlraltisto e ; do e~eme'n'0 q~e £01 a resce tado (no exemplo, 0 novo netodo de ens no), E $1(: 0 novo mete ..o de ensinc for t smbe ) ap 1 ·]1 ado ,a classe '0 , (esta suposicao e ' apens s 'P " ~'r a esclarecer 0 exe plo naa para indicar ue len1 todo 0 exp ri a en 0 os g ru pr : ', d .'/am se r cquipar dos pels aplicacac do mesmo f~ or' expernnental,
j um e.xp rim', nto t m po r' obietivo v erifi 'a r Sf' u n 1 C J I existe 0 I nio. As,leis servem para afirrnar r la~,EL5consantes, exis-ente , entre variaveis. E, s, '0-0 que estas , e , , racterfsticas podem re eb r valores difer ntes eomoja foi explicado, ,eu],tao po de-s e dizer qU , e uma le i cientffica pr ,ten '1e afirm: r I" uas coisa ,: a ) a exis I ~ n l c . ~ a de C I . as caracterfsticas que Sf' relacionam: b) a , persistencia desta r, lacao, indr prell len, emet te dos v Iores ',-versos ql.l as vanaveis podem _ S S U ,., ir, '-'fa, isto, a lei se baseia le m d lias hipoteses, assim anunciadas por Bunge: . 1 ) . . . . . uDados dais objetos r~ais qua.isquf' I existeao m t 'nos u:m ,a1 ,ari v;e,lqu e 'laO t,en1 0 ,rnes,mo 'valor , p' iJ ,r a O J S,dois/~'. E ,·te enullciado 'move 0 fifn ista, bu s,ca r a diversidade,f diante' ,a a.parente identid, de das cois.as; ]1) - "DI,ados dais obje'tos r f' a i s q u , a f s (J ' l. l. ff , lui ,ptdo ~ n e n o . s u m a viu'ial' l ( u jo v a .l 'o r ,e ,com~;u;ma a'~nbos/~',. S f' to : ',o bje , 0 r, a l fos,e il]" e :" ra m t' nt €' .- ., ' r en t e d e qllal=· quer outro 'objeto real, a riencia 5: ria irnp'osisfvel f, ale n
l
I
1
I I,
,!
,
I
1
'1
I~
I
o que, de fato, l1ao a1contec:-), ficando fstaj!' agora~ igual, a c1 S ' s, e , ', sob," dos 0' ,spectos (inclus,ive no 1 1 1 e t od o ,e .11sino e na Inedia do r,endm.m f1. 1',0 ['S i Co la r d[ seus alu.nos), c_
1
r
35. ~pl ld J .w~Best, gp . cit, p. 109'.
76
-
T
Dentl'"O do contexte da pesquisa, 0 experimen "t um m to que st' utiliza co -" finalidade d,f verificar hipoteses, Iido, foi dito tamb 'm no capftulo I I u a le i e ~ 'r 0' -t um.. h'ipdtese: verificed«. Desta maneira, pode-se dizler que 'I
,I
I
77
_ -
conceito de' variavel seria j,n,util, bastando. p a.t, aJ . ~ d_ rerm - tif-~c'a'rea·, daa coisa, coi ~,~nvesse JfiJ (Jf1[TI b ', Ira.-· 0 nome g r u e ' esta
disto,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc 0 a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
referencia , emn pi ril ca ~ ,s·e indkarmos lexa tamente d ie qu e C O l l e g . i ' o e de' q u e n u € t , Q d ' o d e t',n s in o se trata, mostrando
38/65
tambern a forma observavel na verificacao dos .resu,ltados. mos ao let or Q I que j1 a foi dito no capitulo Il, que a "ois-,a 0 problema da pesquisa pede ser reformulado da Entao', .defini~'io- isto , e ' ~ pela apresentase identifica melber pela 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om s e g u i n , m a n e i r a : "q ue p',~~O'dUZt ~end ~meJ tt()iIfs,coial.f' a es e ~'a.'o de'suas caracteristicas - do que pelo t e r l n l O ' j ' 'vale dizer, 1 0 n os' 2i~' g rau ,d'u Coligio .0 do , l l,r do (indicando-se nome pelo ..nome" q'ue serve par a, Indlca-la). Colegio), it a.p,li,c.afio do Ineto.do Z ' d l! e'ruino (indicandc-se 0 Ouando 'urn arquiteto pretende construir Ulna casa, n o v : o m i ' to d o de ensino pelo 'nome' t O U , de alguma forma, elabora, antes, urn desenho da mesma, esbocando a disque possa s er identificado pela observaesoj ?'fI edificar., o Sernelhantemente, posicao da obra e pretende _ Para este problema, poderfamos enuncis r a seguinte p,lanos paraindicar esboli e tX,p,er,inlent 'pode-s,€:falar em qu
5/11/2018
~l
que servem de gui,a para a realizaceo do mesmo,
{OS,
Iremos ver, prirnejrarnente, 0 p'lano c l a s s l c , ( J > dOl ex:per~'lne'fltio
e, de p o is , a il gu·n l. a s; de suas variacdes, P'LAN'IO CWSI,ICO' , D O ' E X P E R I M E N T O
A r i m . de e xp licar I{) plano cl as sic o, I m ag tn em o s q u e, 'para determinada pesquisa, formuleu-se o seguinte 'p:roblerna: J ; lq u e r e s u . ,l " ta t J o S ' p'~'"o,dUZ'tp a . r , ' i J , . o 5 ,a l'u~loS Id a 20 g.r:all de DIn d .e te .r ; r n i .,n .a d 'o
rol.es-iol
ap,lic'a.fao d e unf h~OVVnttoda de
,8
' ml~ .' ~ 110'UVe5se at ill ttencao ....dJ.~'sane r da, t amr Sf: 0 novo rru;?fod'o t c'aus'a des tes re s ultado s . Para verificar esta r,ela,~';aode causalidade, terfamos entao que utilizer 1 1 m , e x p e .r i .r n e ' n to . . !O ln o s s o i nte re sse a g ol',a n a o i! ' d iz er c om o se faz a pesquisa, mas d,8J' algumas indicacdes a respeito do experimento. E; para isto, vamos ainda supor que .0 r- " / ' ,. da oos d , .. d "de ensmo:' · ,-, Sf renra me'to.o "novo a'" nn~ft.[,a.a}u', a l u n o s 1[0 p r O C ' f S S O de aprendizagem.
eM~not"'iIJ "" Imaginemos.
hip o te s e , 'para ser verificada po r meio do experimento: "a iL,plic,t).IF,io do mitoda Z de Ifltslno. ,pnJduz melho'.r ,~en,di ~nent o escol,ar p ,a ra . o s a . h u l J o s do 2°' g , ' " a " u Id o C O l e g ' l O 1 0 ' do q U f ' a. apUcapiOI do lnetoao' 'W ' (indlcando-se por W 0 m,etodo que e adotado atualmente). Suponharncs que vamos utiliser .0 p ' , l ' . a n o clas.siro para realizarmos 0 experimento e que se apresente da seguinte forma:
'!,
I
I
I
-
.c:Omp ~r.i ~l ~a eSt:eit~ por .mei.o de ~If!cmca;s , e;5 ! i [ at r st . h : a~ . . J
a'rljJ.~tl,
e.xp enmen tal
r2
'T.~,
T,
T.,~ -= = T~' '_
T~
I
Ti l
r. -
I
-
-
&'D ' I ii
Tt~ - n~ A
·t
R.eSIIl1Uados
G-nJlpO' .:IDe:
U .J :r ..
if" F" '!I",J.!I".. •. -
1iF
(,'G.E.)
~;:uJ:ssfv'~i5~ R' R. <: R!
controle
:R . ~
I(G.C.)
,[it:>
R'
No problema
formulado, 10 ralnpo d e O,bs',frv'ltfaD IE constituido: a) pelos alunos do 2° gtf',8lU, (pop:ula.l~a.o)d e 'urn deterrninado b) colegio (~oc'!3.11 ) enquanto estao submetid o s a 'no , IV ' v· metodo de ensino jcircunstancia). E : . ; ' . ' C ' , c a 'm·p'o". de 0bservacso pode ser melhorado", do ponfo devista de _"
_ ".~
t.
_
'.
'n
'k-
.. "
..
~
IL
.:J
..,.
'.
'..~
.'."
~,~ - lU
I,,lIJ.L.·
iL :
!
R.1 I ! .
1f1i ~. II!.
"_ '
J.
P a r a realizarmos
.
0
e xp er ir n en to , d e ve m o s s el ec io n a r
que pertencam ao 2° g , m ' " . a udo Colegio o (chame-os de G,.E" e de G,IC.) e qu,e sejam equivalentes com :relB{,aO ,a s caractertsticas relevantes :p,araa pesquisa .. Esta equivalencia e 0btida procurando-se manter nos dots, doi s
8l'"UPO;S'
I d e a lu n o s I
, .1 , }
--_._-
-_ -
-
01
-
grupos as mesmas variaveis rflwa.n.tes e !endo-se cuidado para que , n a o se t o r n e p'r;esente" n.um_ o s gru.pos! 'unl~,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
do metodo Z ' q[Uf' I' em n o s s a suposicdo feita mais acirna, ,e para os alunos s .ajudarem mu·tuamente no processo de
39/65
variavel ,que n a o
Sf' e n c o n t r a I10 ootro ....r u po,. Vamos a pr ,e 'n d lz ag e nt ), e b) ,a.prO'~e;'tam'fn,to I d D 5 , a l t U l l J : S , ,; n:,f ?d i d o p o r , ,rm o s C' h, le" g,il d 1 0 tL;:.. ~U.....clu ' J !' re:a npar nossos te 1l1tio de tes tes. f i :n a l m . e 'n . - te ~p o d e m o s c o n v e rt e r ie'S ta s v, a ria44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om estudos, de que a s, variaveis relevantes para a n(lS~a pess i n,d i c ad o ,t' ,B . S ' " d i z e n d o : 1 'rra V ' ,iI,l h ' I O ' e -m , g ru p o s i~ g t ln d O vei em a u a l , g r au 'g ,- uisa ,sal:o:,a) ,(Dn1 ri~la'fjoa o s alunos: : n , W v e : n intelec as ca_ra!ctl'r1St ices a, h J c e Id (apresentam-se as caracterfstieas
u'.Por; a in d a ,
5/11/2018
,~ I"" I
I.
.r
,
,I ,
A
I
_
__ '_
-
--
~
de a p roveita mento escolar antfri~'l'j, status . s O C I O ~ I ~ , o : ~ ~ ' n 1 _ 1 ~ ' idade: b) cOIn relaf,-ao aos pt'0ftssDrif!s:' c om peten c ia na co ! ;i ". .
_
'i I\"P !.'
, :I I.
lU .. _ j
-_-
,
'
discipl ina (~lleleciona, capacjda.ldlf
d~":Ud~r' ;l nl~a. l entre, os lexplerllii!~(la pratica ~o'm__0 conhecimento teorico e m e t o d o ,Z); ,e ) co m rel,a!'fao' ,a s a t a d' e aud,a (para alpbca~ao
.a]UI10S,
Z): possibilidade d ie dispor a J , S c ar te ir a s em circulos, possibilidade de serem utilizados deer~inados ci l'·· enciosa e ' a r e 1:.J , a d . a . . 0' - -d-'O-V][S...U a.-.~S-~ SI, a" I·,a 'Cw;8.1l ..nl recursos atn leiter ja deve ter reparado que algumas vari~vi~is; apresentadas !i,a,D~ quanto ao nfvel de abstracao, 8e'li1a,~I~' ~OU.lT'.aS~ i nt er n t, f,d 'i 'a ri as . D e ve m ~ portanto pa.ra a pes;q uisa/s,er transformadas em eUlpfn1c,as I O U : bldic,a oora s: (p" ex.: ,n[~el gr·a.·u de aproveitamento escolar I , nt- el ec tu a l JIl , ....l !: l! 'd i"'rfll1'r' IQ - -,
d o metodo
.,,F"~
i -
UI
oJ!
~,d.....
j,..
,Qj bJIj
.
-- ' .
J
Il L
11 1..11 6
•
,U.LL-,1V1..i
' ••,
_
-- -
a~t r i or ·a.presentado pela. , m e d i a final quI'! 0 a!IIflO ~l'!l!e11 0 " f - 'm · s tr I" ,p , ~_ t : " ~a d · n~J. @tc.)if,devem,fs,'ta 'rp --,re'Sientf'sequlva lent~mente n~s dois grupos. E os indivfduos, que c~nsti~ir~o cada urn deles, devem ser selecionados pOI' meio ,d e teemcas especiais" a fim de se r man tid a a equivalencia .. IIIO;.JI
6
~'. !!"
. ".
'I/O ,
_.
,
As variaveis, c uja r !e m a~ i, 'osera , observada ~.o le~~ri: mente, sao as s,eguin'tes': a) aprfh;,af io' d' a ',ntfo,do Z {var]a.ve1. independente) e b) r e n d i m i ! n t o escolar dos alnnos do 20
g ra u d o C oli!g iO iX ( var iavel dfpendt'~te)l.Q u a n te a o n~el - i 1 ~ V i I P t ~ s'a o '0-" ,p,frlu.s-~.Pod,emo,s, transfor" , e st a 's v a " . . . -".'a·' . dl ' . al~I] $' tr" a ~r'iN,o I I~_
..
_.,
.•
'
1
'N=!
rna-las fro .infermediarias, dizendo: a) tr ab a lh o e m ~up~, f~al;L.l·a.dl} ,segunilD o s plano5 ,('ont(d{l'S n o m i : t o d o Z ' (aplu::!afa J o l
suficientes para identificar 0 trabalhc d o s a bl oo.s'j ml~did'O, ,UlO .eXP'fl~ilne'n o J p O I " " m , e ; i l Q ' da ,('r'{J,n1,Ptl l'" a ) p a o ,de, tu n , P ' o s , - - teste' c o n l um pri---=t'este. Como Sf' viu, no enuneiado as variaveis podem Sf'!" g, er . -a ls ' , co n ta n to q .'u .ese saiba qu a l a ,d'imeruio e mpt r i c a , q.u,erealmente possuem, para. se poder trabalhar basicas, n e ce ss ,f '1 ir is
if
em, grupo) e b) aprolVf'itan11~nto
co m e la s n o e xp er im e nt o, 'Iendo-se equiparado os dois grupos, quanto a s variaveis reievant es e tendo os mesmos, desta rnaneira, Sf' tornado equivalentes J flTta.O" aplica- Sf 0 Jatar e xperi"nlfntal (0 m e t o d a ,Z)I ao G~E~t enquanto q u e ' .0 G"e. tera a . "ausencia' 1
do mesmc faton E necessario que, duran't,!!: todo 0 experim e n t o . ; p f ' . r m a n e , ca, a , eq u ru v w @ n ci a , d o s grup'os c o n " ] relatao a todas 'varila'v'e-is relevantes, menos quanto ao fator exp ertmental, que foi aplicado 810 G · . , E , . mas 'naD ao G ' " C ~ 0, "antes", que Sf eneontra em cima da primeira easels d o plla.no c,l,assico do exp frimen;tQ !~ indica qu if, antes d e ser - p l i c a d o 0' f a - to r e x p er i m e n ta l ao G,.E .![e, conforrne 0 caso, antes tambem de ser aplicado 0fator de controle ao G.IC,l'~
m e de - s e
01
rendimento e s co l a r, ' t. a :n t o d o G J i quanto do
G..C,,~ usando-se, possivelmente, testes iguals para OI S dois .. xnst di o que Sf a:p_Ica I~ a .O ' "G~E t :. d '- epois r-upos,,, 1~ tater -'" 0 fa experimental, d 1 0 modo' e pelo tempo que a teoria do
metodoZ
iJldie; ser rtecessar'io IJ'al~ase o b te r d , et e: rm i .n a d .o
resultado, Cumprido o que foi prescrito, aplica-se nOV:Blm ente ( U d e p oi s/") eos dois grupos ur n teste para severificar o rendimento final, 0 t es t e i 'n i ci la J , de f'ntr,a_,da, Ic'ham.a~5Ie ta m b en . p',ri=teste 'e 0' reSJ'ulta,do n " e: h ! ' ,a~C:-lanlr;ado' ,p.ar'fCt;, no p~ano ,cla ssico do exp 'e'rimen'to, 'i nd ~!c .ad o, , p a r 'T ] {p,arra
80
B,l
media d a s 11.OJ:iS Iqu nele teve 0 GJ=:.) e por Tl] (para a media das notas do I G~C,.) " 1 0 1 teste,Jina,l, de saida, significar
,8.
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
F t l n n u ~ a " ~ a odo pr.ObtfnDJ En u n ci a d o dlas h:ip6 lteses
40/65
tambem p;d;s-tlf'ste e aparece, '-10 plano classico de experimento, como 2. (pare indicar a media das notas 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om ,001ini~io do I{~PO de obsl!rva~o: nele obtida pelo G.IE,) e como Tf2 (pa r. m ed ta d a s notas al ooidacles d e o b ~ e w :. b ~ io do G.C.) ~Azora compara-se T.2 com 't, 1 0 1 resul .ado 'b) vari1lirveLs; apresenta-se por R", Compara-se t,anlb~:m T'2 e Til ~0 resultado ,e represen ado l)or R'., A , ora, com,par.a~s,e R com i e tr,~'s situacoes sao possfveis: a) Il ,~ R'; b) R , <, ,CI'lBID,[I-:5Je
5/11/2018
R,I;:ell 'R > 'I.", se l'{, for (gual Oil n~u~nO'r o qu,l~ R ", entao nao s e pode ,," ir m ar que ,8. v , a r , t i 1: v l C d ' inile p ' le na ' ,f ' ,n te o(",Qsi'ona a 'var,f',ilv€" d e p 1 f u d e n t e isto e 't E I J a : o foi verificado q u e 0 J
melhor rendimento eseolar para os alunos do 2'~g t a , U , do Colegio 10 do qUIt! ,0 metoda w; ern outras palavras, n , s l o foi 'v'erifica ,do que 0 DO 'V ,O me odo de ensino :p oduz resultados mais satisfatorios de qUle 0 que' ja , esta sendo aplicado, Se R : or signifieatiw,amente ~11aj~Jr0' q'ue it', pode-se entao afirrnar llue foi if'rijica.da metodo
tl~l,a.faQ
Z produz
a'if
, c a u s ,a , U ' d a . d e
entre a v a , r , t a . v e , l l n l d . e p \ e n d e , t J I ~ t e ' e a
Idepen,dente, isto Ie , que 0 metodo Z, e "causa" de maio ~ rendimente escolar p'ara OI S a m u nos qlle cons ti l tuern a p o p u E a r ; a o da pesquisa cluie foi realizada. , E s , ' e 3 I i g l 1 , i f i , t'Clt , i ' 1 1 I ' a ~ 1 1 e n t ' f m:,aio'f - - I e m c o m o a com'p,ara,c,a,o entre T2 e Tl ~ T" 2 e T' 1 e R , If R ' sao fei -os p ] a 8'p~icaJc,ao de ecni[as
est Isticas, cu]a escolha ~I
ticularidades
IF !
lksu~ta;d03 p o s s l ' V t e l s : a} R = = R ~ .R <;' : R , i
utilizacae dependem d s par-
R> Ii
d e cada projeto de experim nto,
Pelo que' foi dito, conelui-se que ,0 plano C},BSSI~CO de experhnento pe 'mlte....os, sob controle, vcrificar Sf a . a.. lil(a~aO do fator experrmental ajet,a fll g r u p o experinlental, e
c o m O ' 0 sfetn. Sumariam nte, se,guinte pro,cesso:
0
phU10
rl~S,SiC(l seg'u,e'
10
VAR.[A~OIES DID P i U\N 0 CI A_SSI CO 1
a. ) .pil ano c o m gr'u,P'" d ' e ' con.trole~, m as onde: Sf: utt,U.z,a ap1enas 10 p{jls-h~;ste~ lmaginemos iqU,f' numa determinade Escola exist 'lDJ' na mesma serie, duas classes, consideradas equivalentes, a. classe A e a classe 8._0 comeeo do ano foi 8, 2
·
-
1
aplicado urn novo, metodo de enslno (fator experimental) nao a classe H , . N o 'fun d o 3110t deseja-s ·
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
,a - , c m a s : s ' f A mas
:n aO !H!' pede afirmar a influencia. Este :plano e utilizado .reqiieutemente diante Id e uma situacao em que ou Inel10r
41/65
s aber
metodo produz melhor aprendizagem do o fa' or experimental j,a fol aplkado e supomos que dois Pode-se, neste caso, comparar as duas cla s~,es, gru,pos ('G.E,,, e I G .C ' .) s , ao equivalentes, menos com rt(~la,~a:o 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om atraves Id a apH,ca~',a:ode urn ,a variavel independen: e 0 entanto, comoja foi dito, p'or teste, sendo este e o n s i d e r a d o , ent ao, como urn . P o s -t e st e ' . Se a 'media obtids pE:laCIa.SSf' A na.o' possuirmos 0 "antes", 'na,o podemos afirmar a "verfR ) for significativarn ente maior do ,q_U.f' a media. da classe dadeira" influencia do fator experimental. . .... II(R) seremos levados a. considerar que 0 novo metodo Id e A , : 5 : vezes b) G J " U p O ri n ieo c o , r n p a , ; r a d O ' a n tes" e "depois ensino foi responsavel pela diferenca. Entretanto, como n a . o podemos encontrar urn grllpo de eontrole para realique
5/11/2018
Sf ; 0 r m O V D
0 antigo.
LI
DlaO
foi aplicado urn pre-teste, 1180 podemos saber com s e a. d ie r e n c a fo i l~ec1inlf'nte IO(",B.s.iona,daP flo n ovo metodo, Podia ser, por exemplo, (~.U~ desde 0 comeco do ano 0 rendimento da classe A (Iq'uf' n.a.o fed, medido no pre-teste) ja era superior ao d a classe , B , ~ P J e = ' m disto, a suposifii,o de ' qUlf '()'s,grupos .sio eq'ui'~,a.lel1!tes f' um desvio das fxigfTIcias do pl,anD ', mas e m u i t a s vezes urna concessao e limitacoes da realidade. ~,e qU'f' Sf faz as possibilidades ha 0 intuito de 5 1 ! ! aplicar 0 fator experrmental e de Sf' medir depois o s resultados, de v e ...e ' p roeu.ra .r" desde _0 1 c O ~ l e ~ o ; uma real equivalencia dos grupos, como ja C o m explicado 1
apenas
t-Oln
pos-teste, Ie
,(}I
,...
zarrnos urn experimento. Neste caso, contamos apenas com urn gTUpO experimental gru,po unico. Podemos, por exemplo, q.u'f'l·er'saber Sf' a aplicacso de u.m determinado me/tado e m , s a la de ' aula, aumenra a p a: m : ti .ci , p a.fa, o dos alU.~10S".
c e rte za
acima, 1 0 , p , l, a M o
I I-
=
J\~este caso, procura ...e
Um
'teste que s eja capaz de med lr a
p a rt ic ip a cd o d o s alunos "antes" da apU,ca~ii.o do rnetodo, e, l og o , f -S 't e e ' posto em pratica. ,Et.ltaO.. a pl ic a - se novamente urn teste para medir a p'articip'B:,lcao~ Hal portanto, um pre-teste "antes" da apUc at;a:o do fator ,exptrimenta'~ e u.m pDS'-itlfSte'~ "depois" ..Este plano permite obter i m ( ) r m a C a O da influencia que 0, fator experimental exerce sabre lO S individuos e certas modiflcacdes qu,t produz, mas 'nao Sf! pode ester certo de q.ue isto foi, de fato, ocasionado pelo fator e A 1 ? erimenta 'pais, os resultados podem tier tido O 'U tras
~"li' grup'l' d e , D Q n t r o l e, mas oned e se unnza
0 $rguhlb;~:
~
i n f lu e n c ia s , c o m o a . h i st o ri a d o s i n d i v i d u o s , Sl]JH, maturidade, etc., impossiveis die serem controladas por causa da ausencia biir d " If 10 s eg ui~n t.if': . .. ..p t a n o unnzado o grupo Id c c o nt ro l 11e, 0
CompHatao (,(rita po:r m ei o d e 't'6cmcas
Ifstatfsticas) :
'------------
I
jrup.o
! ! ! l : p ' l. e r i m e n t a J
nio exl:ite
mio
exists
111
1 " ;1 - T: a ,
T3,
(feita mdode~ca.s
I
C(!ilnpara~D
T ::L ,
RC's
GtUPO
Tm
experim€:nt'a~
T :I i ~T~
I'~
G.E,~T lL - T I
I
T'~-c ~ ~ 1" " 1: >
,gstatistim:s;J:
G'nl'pOI
P Q J.s:[v ~ is
d€ controle
pOl'
I
r, G,ru,~
llio
na n
IOOSt,j!
eNis~e
I
Se T z for s'ig_Jllifiratlva.men:te maior do que T'l entao pode-se super q u e' 0 fator ex per im ntal t 'In influencia sobre 0 G'iE~nas variavels que s, a .o observadas. Se for (gu.al
Reswtados,
,o.\S.~rv'"ds:;,
d ,e ,contll'ole
Till =Tl
rl l < T rill:>
-
j
T,.
-
•
Se
'2
e s ~gn .iftca,tiv am e n t' f m, a i or d o
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
supor q'ue' >0 novo, metodo
qU'f
'Tl podernos
tenha influencia
]],8
maier
42/65
5/11/2018
participacao dos alunos, Mas, S I r ! T2 for · r g u a l ou ,rnenor do q'U'f 1, entao 11.3.0 pOd!eJ.11'0S supor que 0 'novo metodo 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om tenha influencia 110 aumento da .",' icipa~iio~ c) Gl'"UPO rln.i;rlJ'so rnlent€ 00.111 p 6 'S ~ ·t f5 te - 'j§, 0 es udo de caracterfsticas r levantes, cujas informacdes foram obtidas pO.r urn pOS~'ff'Ste apenas, "depois" d a apUca\ao d e urn
fator exper'"ime'ntal. Pode-se, por I~:J\) mplo, ,-plicar urn. deino, num dasse e, depois, indater minado ml~"- do de e 1 zar aos alunos if professores 0 que pens un do mesmo. Apuradas as rlf:SpOS tas, pedemos relaciona-las corn certas car . cterf sticas, sabendo, por ex mplo, SIt! 0 nl e todo agradou mais , E l O S individuos do sexo feminine ou mascullno, Iquem se considera 'IIi. ais bel eficiado: lOS mais velhos IOUos rnais novos, etc, E s t e plano permite ,pouco ron.ttio,lt, e O 'S dados reunidos sao Ide valor ,liJ:nitatd'o por nato se IJOSSll'ir base d e : comparacdo: ne m ern outre gTUpO (UOIll0 seria 0 G·.,(.. e nem "antes" e "depots" de a:p'lic,~ ,a o do f~tor. 0
.. - o-;oes preliminares
T o d a pesquisa cientfflca e o m e ca plfJafo¥~nlula'fao d e : . Iurn problfJ;r~a.e ' bernpor objetivo buscar a soluf,io do mes mo .. o pro,b,l,frna. d'a p 'e ,S ';{l u:fs'a costume ser apresentado s : e r , , '1-
l
mente na forma de' U , 111. a proposieao interrogativa, por .......'l . '!I~ urn novo mete d.0 d'...f ens ino aos exemmo: -i\ apuca~a}()ae 1 n0 alunos do .2 gra.u, do Colegio X produzira aumento de rendim nto escolar?" Ou, fntao, pode aparecer sem ..forma fi
l
plano
e
interrogative
direta, mas como expressa .o concrete e clara
d a mesma, p. 'I!X~:"Deseie saber se a aplica'~'ao' d ie u rn n o vo
o seguinte:
rnetodo d :f ensino traz aume rto d e rendimento escolar aos alunos do 2 .0 zrau do C o n e g , i o X,tJ',. Asti 'Vt'ra diz que 'formalm nte urn problema e um enunciado au 'LUna. ormula. Do ponto Idevista seman icc,
e uma dificuldade, ainda sem solucao, qU·12 Ie mister determinar com precisao ptara intentar, em seguida, S,tU exai . f" aval]La~ao, critica e solulr;ia _o'~. 3 , 7 No sentido mais a m ple, 0 problema ~ Ulna. questdo proposta paI~, a ser discutida e resolvida 'pel's regras da logica e d ie outros m los de que sle dispde, Carosi dfz que "uma q'u,es'tao ! f um '1, unriado
Urna das di erencas mais fundamenta is entre a p esquisa 0. experimento como mejo de' observer 8 f\ela~a "n...e fer " f n l le c n o s~ N U I D 8 1 aproximacllo, a . pesquisa deseritiva, omo 0 nome es it dizendo, descralf' os £E'11OtU'fl10S,J' ienqu nto que a pesquisa ape= rimental expl,ic:a-as.. A s. duas sao rnuito im Jor' antes r cada urns. ria missao q U . I ! ! dew' cumprir, p a r , a _ ~Iudar0 homem a desoob,ri.r cada vez mais If compreender metbor to mundo er n
descritivs e a experimental f. que est utilize I.
I
que 'v1V'm10Sf prrmitindo-Ihe prever acontedmentos 0 seu bem, a realidade q ue to ceres ..
acerca de' 'urn dado obj e o, propos tOI de mane ~ a interrogll' iva, I de m o d o 'q 'u ~ 'se p O S $ a responder plor do is te r m o s
e OOD-
trolar; para.
87
8 ~~ ,
._.
t
·
"I:
de uma alter- a iva, ontrad t . iamen e opostos entre !H.~ .e, p or exempto, r a b'a'lr.. all d I! . num labors t6'J I, . 'urn ci ntista pergunta: '~: dlroga X . ura e doenca Y ? ' " es ~
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a " J8 5" • I ttor-introduc ]1 "
-t
•
qU,1!par ee mais conveniente pla ra . p SI,' u i . ., - - quando ,..s proposicdes sao C 'IT, ditorias, C so nao s eja o n , entfio nao I
43/65
se estabeleo q u o m t a : deva n l. S f ' colocadas . questao acerca da droga (ou da doenca Pare resolver a d\ culdade, :ormulad no pro ,;' a - p .. qu: s t~o··ta iatora Introduc na forma onfo .r m ocon ex, oj.A 44686146 RUDIO enun Fra nz Vic a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om X.:: i droaa , ',.c ur 'I doen a Y7 - 0 pesquis dor nao pede ,t6gic' C n a o " , t te uma pre p o si cd o , 'i n' err, a,ti~ In" aper _ , adivinhar; fazer suposj ,a le s . ' r,' tuitas ou e ' itir opiinter e 'sa" IS .. o ra nOI~.~llS, a - ectos IC opr ian rente grarn o e s SU ., l' ,i(] lIS, mconsis ie -n ,, es, mas d _ realizar u rn maticais), constitufda or dois term o s : ' S (suj it, :: roga .ro "e.sso p elo qu at a ' m esm o' '_ e n p , Sf '~)U58, m i n a if' ,X,) p ,110 tribu _' d. P ", di '8, 0': a d · e rn a y'l~ ligado P irova a so ' , cao e JO qu I1, deno 'ina p '" qu is ' r ie ntij ic . predieado (cura: e curative), Fa a responder a esta qu st~, , (-- PISS, veis d S hl~',' e es a tr tiv 5: , a) itdrug: cn ra ,a d o e.n fa Y (Ieb' er r ,= 1, d e p ro po si ~ ,- ,'All e ' b) : dl0' , UI , X . n ao cu .ra a doenta 1 f hamemo-Ia d. proposics 0). No sentido comum, rema e U assunto que s d ,. ' · I _ ' ~ .'rop, s,j~ '5 , A e 0 s~o onn aditorias (us tos O r errno no rrova 'IU c t' senvolver, Do ponte • e vis ta I 'Jamrisica, 0 s· [ t o ~ ~ 0 da 16g~cae l1J.....O no vulgar), p, is uma " pos itiva e teme constitui .rn " 0 ont de partida d urn tr cho outr negative, r ssa do urn,' 0 q u o e 'I rmado pel a mus ical, P ara isto, deve compr " der elementos re m c ants ~ " , . I ~ A m D as na, po em s er a irnesm .remp IVfliladl~i~ fim d ' forn ce m te=-i,tl 'para 0 d s' volrae eriza '0"-, 1 ' " , S e nem ao mesmo ' empo fals - s :, $1' urn .' e verdad ira, a. vim nto da com'p ,si(:a r e pre ntar unidade e r oer ncia outre e tals:a. Destamenclra.se f .co ovad a hip t51 nos planes dinamico, nlelo 'w,co , rftmico e ha .-m3ni, o. No droga X cu r a a doell,a Y sera automaticam nt 'U' .•opondo
5/11/2018
UUl",
I,
I
.
,-I
i
i
,
I"
I ,
, -
I
i.
-
I
-I,
I
_
10;
'I
I
I
estudo Qll.1f va " " s faze ~ I e- '" . ,' intere ia s,omene ' , ' ,r que a tem a d e p \t s qu i s a i n d i c a U" .: assunto ( a p rec e n do "" .s,ICZ!f' If nod vai II t ·eral; Indeftmdo), mas ". 'Imp 'I t nl'e' a flab r r JO qu . se realiz, ~p r que e le s tor "con .r eto" , Ieterminado, pre lso, de forma b n . '.r ',cteriz.ada e ['I m Ii it_ hem d,finidos
[' jeitada ,- ourra I ipotese, de ,'U a liraga X n ;o ' ura ~ doenpa, y vi e- v er s r. S a b e r 0" port m t o , dis -1 0 mbem que urna hipotes e s olu l fi :1o ( rovisoria) qU,f' Sf d "para urn. problem in g _ e r r pode ',- ',; n te m . ite coloc r, a mes,mo tempo, duas propo i~5 "- contradi orias com. hipote.'esp,': a o problern d uma p squisa, at ,,' m 'U sera 'efta outr inevit v n e a solul~'~'O 51 _' errac E l L , quem coloc 55 ia indicando !:j d U , I G 5 l S I C S', , , P i r- ' ia ne quisa urn solucso U ' 1 1 1 1 1 conve (a, rrada). rsim, f' imp 'Ies" indfv e que sej, ' ,5 olh da aplcnas urna - ,a 1-"
'~_
I,.
I
I
I
I',
I
I~a!
I'
Se " l·u" ,1 d~ssesse, por exemplo .. lid, sej-, raz .. urna p ': uis ~sobre d IUlq,u.en.,cia juvenil", "s a' ia certz mente apl!',.,'' itando urn - ssunto, rna·' 11~ -' .5, ria, _'i.!8 definino, com recis ao, urn tema die p esquisa, 'P ara termos os conheeimentos Ill! ess "'I~i 5, a fir ae ,',11. formar um 8 S S ' , ntoaeral k inda ,-.... ,o mlV ,n ien tei ',[ , e cspecificado) num tem die pesquis -; e n,e(=s s ario obsrvarmo~ '_-,, _ ' aii= d · I,,,', d , m ,neira e u : d a d lo , a Ie p r.sis tl'n ' ., n am,b,j 0 do J S S U m 1 . 0 q ue p re te .: nd ,tm ,o s p , s.q ui "Hr. I C O : t n l , -o m i t a n t e m . e n · t e " , ulta_ li'\ " " O S , bras lesp ciarzad _ 'I, p_ri If" , m ,', c
I'
I
ia ( vo ] - [ ) "8. P;au]o Cal"os~j C~rrso dr '~'l~so
r
]~.
37
=
.j,.
erda dei ra t " {Ull Discute-se ,,'obre' vaHd dif! d ' - fir~ II, qu~ U ln a 1 il'l,te ~ ~ ufn~s ~;).Al,guns di L : .e m qJ ue c s t E l S ICc ,tr:gcrjillS s~o fiID~6~flc.as.n ad,·quada.s para ora l Ip O i eo iU ' lC O .lEn -0 'fl· mdhor t ~vc falar-s'c I C ' r ' hi 1~sque fo r m '1!ft',~'c-ada'5 tendo sido ,roJ1~riJIvada:s oU n" o.
I
i
89
-
,
:
-
..-
nt Illdid,' I IU in' r 55 das no assunto, etc, http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a T a lv e z u m a boa o n nt a l ca o s e j a is e g u ln te : a n to r n e lh o r podemos definir 0 rema, uanto mais aptos stivermos [.OS"
I~I $'0,"
I
.
f i _ ' _ n _ : ' r S · unid a rO ' r. d.'jl~ - o as 'ID., , a· - e s . d ' . e , 'b\8 f. V D .rt;,a variaveis, c on sid , r a d a r el ev an te s pa ' a p e s q uis a, D . ta , d e ' obe,rv;a_fao. rn nei a: .l Un~des qu nt ," popul I~~O
E precis:
L
s
•
)
44/65
'[p ., ': . : j v ns . lln iien es di tribufdos d ' ace do c m . ra des T,eVI'~ com, acerto, 0 se u C I _nlpollcL 'obs'erv - f ~ O ' , . .. • m . [eixa et TCie r i a ,ntific ' eX aD ,- tslide ip o pdf.c tJ delinqiienrl'a~ etc.): b) qu mt .ao ,local nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa om d e obse r RUDIO Fra v.tis .. as r spectivas un.td , :, dl' 44686146 e eru ( ca s, _ ' d e de'tenf'ao, f'e/Ot1J1atorlDs e si.m.Har,~ d, '"'dade d.' Sao Iguem 118: diz q, 'v'a.i fazer ." ~J : qu is , sob' _ S' Pa J 1 0 r(~UI~abrigam deli tqiien 'IS j U ellis e toxico ma .osj; : ) t s J~ Ii I qu.,~ r rte U - : - ' ,e 'n,t sJ 'l c om e st .afirmacdo, esta indica [1qu nto a cin:'nnst, nei,' (p. ex.r sob 0 , _ I t : e r s o s I' itos de de iodo ainda V'I' O r if _er 1 run dos elementos d ap' n 1 1il Xix e' ) ~ .') ,m~'veis (segundo . nlv il de' , .: 1 ): :""0'): ,a ) [do campo de obs rvacao: a poputafao~ 5 1 , a em disto, r,ar'l ·~~eis.'er: m . ' : "uso e ",xico" e "comportarnento crin inoacresc 11 a que seu inter :".e ~ par "crim cometi os so": ' b ) 1 -i ' veis in t e t J 1 l l f f i i " b lias : "tornar haxixe" e "com 'tee pet ·[ S re:- ri os. delinq .. ntes, esta nos d nd .; eu [- un: homiddio": .) 'Viri,rj ' v e ts e n l ,p ~ r icas ~ mastigai 0 "ulnar 1 : . a . ~ , ';i', lilei ,.. serem ol _as vada ., Sf nos ,fh I D = l, a ru n . "usar as ,r6prri - S01-05 ·U utiliz r outros ,. eios "ll mais, [ u d s ja saber $1' I. to s crim s, c rnetidos po r '"tstrumentns p r~I ·1 ar a rida de uma pessc J, I( en '[n IIe delinqiientes juvenis. s;-o ocasionades pelo feito do "us o t i: esta 1 mbrado qu.e,geral in , "rl1~e[fLcriD e m p i n c o 5, de t,6xiI os", expre S , (1 -1 1 0 5, l e n , 80" a int 0\80 que t "m de n f ve is d if er en t es d [lbs 't ra ~,a o d a rues-rna 'va'[['-l6v , . D )~ 1 re 'l .a ci·o na .r d u ,. varia. v[ is: Sf. U',·'·, de toxa 0 ; , 0 , (variz sim, : efinidos todos os elernentos d c arn po d e o bin,dre~pe Id, n -')r oca sio na ,.rn s rv, r,'/vel d . Indentej, ,.~ servafao~ co suas r spe tivas unfdade'· de obsc.r r d . f a o m ti 1)51 por delinqiientes lu nis. 1 iuiavefs relevantes 11 ~o, 'P C ra a pcsqu .. ~s ~ :~od mo: coniun < 0 do carnpo Pro c·' lam,.s ' era· ' r.a uma vi"a .. enu i" 0 ell ' erna: nfiui?,n.cia de 6xicos elftt c r im es d e ,D (e 111-0 ap' n s de . I un s de seus elementos de Ob;~H.~~,.v,af' h i mi idio C'onlf, i d o s po r dellnqri ntes ju fnis n i,d , d '.como a' abamos d v rCi'111, ) procurand ao mesmo Sa o P a ulo ., " I , g u m pod ,r,a su po r q ue, 'para. en u n ci d o ta ,11p c sracteriza-Ios, -,8 isto ...n ess aric q , s e 't:slJf:simples, n a . o valeu a . pe118 'an' 0 trabalho para a sua ,'~O, isto e , " ' q u e m o l, b se r ~/,a r , in ira 1 ", . .,[1.1 : a) a popul claboracao .L . ", to n,ao e ssim, pois agor '.sab 0'·.0 q u , e d d !J!UlqU. ,1 _ e_l~ d . qUi idad S. OX].. m, nJa s r ign~fica - a d : unl do s t e r m o s que compoern o enunci do int .re ,,5, m .. IJ " S qu isa, e b . (1 .1 , ex.: } o' V eJ 1S de 1, 5 mo s I o . u qual a sua c ',nipr:f,en~ao te n a o . De ua m ineira, estamos 111a is ,d e 21 '.n os' o u menas~ tl e ,mboj~ o s SfXOS, v i , r i a . d o ! s em pr p ra e o s tanto pa 'a utiliza-los a - ro lr'i' dament it " haxixe, IqIUl!'' O ' m , e b ~ ' am " - i m , d' ,I t 0 11 i,C la iQ r) ; b) loc :t isto :', IqUando t·verm os d e' formula 0 problem - (om . para, '.,ar on l _ _ a . 'P - 11.,(-,1 sera oh ' ·rei. a (p, . . . R _ id' 'tie d e ~ ,a a U ill . [ , i n il ,t ;- o d e cad C nforme 0 '''-I t re s S. e no lu a ~ _ ~ulo) e ct unst ncias, it '~ U n~D 1 o p u h : u ; a o sera ~gir. ,·~.llm,apal. vra~ '.es~.'·r.' que "..nossa pesqui" o b s , _ Tv' ad a (p,. ex,.: t e ~ t 1 ,l o [ . -: i d o a b 0 t!/elt'o d e ' t tJ X i. cD ) '.
pa
5/11/2018
I
I·
I,
I
II .
.•
1'
1
~f
,I
.1
tit
.I
iJ
I,
',"1
J
.'.r
#
I
l
I
I.
j
.
1.1·
I-
'f
i.
~,
11 "
' .•
-
,~
..,,_ .
"_1
I ~,
l
I
J
I
)
Olno
d lr
rl IJeq'uisa nao' n, t nt, tado final a,pc'lL urn 501 lU.n i'[do '~orlnamd u· ,.. p' rn." opos,i~ao. Mas e ', oportunidad[e d' 'nos fatl1jliariz.a 'mas ,conl. 05 tle'~:nlOS "tr LnallO" ,.Ia a . rQ ~ceit1U.a~l s· fi r ma d.e qu a .... ,d _ pre is' habP.lit _ndo-Ilo a tiliza=l,:,s, dn1: dl o eln-' 'VI Ii n t f ' n' .011·'1 ·x 10 r edlido 'p . ~ a p'qliis a .. ']lJ
.r-fsl-
f
FalL'bl:l_, ,a '~t:spd.lOd h~xb:e.~U f'jo-Na gcra d ~z q,Uf' a Sl~~ IT , ; , d a d e f: :I J ,associ ao ,(';0]11 ,a,tos cr in u- -" . os 1 ( \ 1 . Intramlfao ~_Ps.iq~iia_rJ·ia. p. 269.].
rf
sua
1
' 9,
De qualquer man ira, urn enunciado I.fln, fi ito de' urn ao mesmo t mpo pono d e partida (para. a pesquisal e de chegada (da r laboracdo Iqu,e s;·fez}~ t ma de pesquisa
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a .
sendo urn, e':tudioso de Ii am,pli.tr o s 0 ,'0 n t s •S . fel- o· da d,rog,a,. ~ ,as p ode ,-,r
vende-lo
OUJ.
quim.ilca,
esta int r e S ' S I _ ,
am
cientffic s sobre
dar' porq'u~ 0 I.
I
m
r.
.!
45/65
lode 5,' que 110 comeco 0 'Ildi 1.~lO te aa apen s uma tamhem qUI el e esteie pro '. r, mdo al ncs r s imult meaq . d e s e j faz -r , ~ d · .a, uma inhli(:ao so44686146 bre a RUDIO sese uisa m e n t e d is O ru , o do s '" tres obietivos: ter r nome'; . anh ~' Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om sentind a. e dificuldade de expr essar I C O I n P 1 ,S Or que dinheir e estar .',S ~ feitos da rga Xi .s motrvos, pensa. ,Nes h! morn nto, pO'e dizer; por Ie'XI mplo, -, S jo portantn, pod m ser ,'Hriad.s. Ell reranto, a isquer 'U· fazer uma p squisa sobre rri,nes c nn tides or ,menlO,rfS sej ':m , ~,_fa que ,p s. uisa . n valor ci nt f f ~ I C O , ( ' 1 1_ .. 5 ainda :n a s ei I f ,x a ta m ' 'rtf 0 qu e pretendo", Depr is ' ,'r io ser fundame 1ad.' realiz, d . ' . tn ves d " . etodo r
5/11/2018
;
I
I
'=
.r -
l
n1prQ d ,. observaca , estud e r'e,I'-" algum ontrar beerrnos mais adequ os para indi seupode pen_' nmente: ,P .squise u de ' e )1 t: .. r e ~,'Ibre rr! h n q ri i eru : ri 'a br. cf'imlts e ,rnenores"). Entretan t, j ll v; en ,i l ( n~o m - is para . O r - am , P s uisa poss fvel, 0 individuo deve ainda deter'min' r progre ssivamenti os ,as, ectos In' .',concret 5q u e Ih e in ter "sa m , '0, stu do ella d' Iinqiien ia " uv , ' 1 1 H , e " el e rte asp Ito corn outre 5 0 outras situacoes, ' Ej . ' .OlDOj a foi dito, ot -aba U ~ Od ie defi!lir 0 c a m p o de '.bserv . ' ~ a i a, unidade de observaca . IE as van ~veis. Assim, 10 terna da pes u i s a , ao se - , nalm er te enuneiado, deve indicar, n""'":o apenas o a ssu n to q u e 5: ~ pr t e nd e 'tra'taljl mas 0 seu campo d obslerva,~§o e Iimites, mostrando a s variaveis rekvantes qU,I. serao utilizadas 0 ipo d e r e' ~. a t; a .' q u e s e e st a b el ceentre elas. 0 trabalho de definir _dequade '..eute 0 tema p, rdura durante toda a P esquis a" sendo freqiienteme ite revistc ,"'e seu nunciado final servira, provavelrn ·ttre,como '"nIl· . -0 rl ] -l orio da referida pesquisa, apres en nd de f mna sin,Ittica, resurnd ,~mas ahran ."nte e compreensiva, tl ' do 0 a ssu n to q U ,len la s erra tr. do. II
U
I
I.
I~
I
#".
I
J
,
•
.. m IS
I
,
f
i~""
,rop i .ecnic s . SP I Ificas. A,fon;te, isto e~ a situacao ... , d e i origem ,rinleir iltU~lf"""'.'oou i de ia 50 >r ." a s s u n t o , pod se r ta m be m -'"
'
I
I
r
.l V.-
0 b'" -,slfrv,arFaJo
rs a.s :: a
d
I .!
.
d ','.
d .. e m p t -1 ' r e a ,1 1I' " d a., :#
'
's
[a, 5 ue ,a ontecern em torn ...de'n o s, exp. rift-,ci,' s pessoe 1 5 ' no serer prof ss onal au en, utros , e,$ cifico '.~0 sa 'fr hum . nOI- SU'O','S' oes, anaredda .. em CUfSO" rOU . inU'. r S r:etntiOfsde estudo ou n a o , teitur(' de livros, r vis - ,~ _ S . • spere i lizadas, etc. :.ao S . a " i d, I "' ia J '1pode surgir em situ, .~oes m amht n em qualqcer memento, em multo diversas quali utI' l,gaF~ qu ndo rnenos .s . sp ra, S melha Le a ur-, raio de luz O'U semen _e qu: p. d ' cult ~'VO p r' produ ..ir frutos, Entretanto, 0 simpl 5 fato die ter me :runtui'-r "':'! 111..... 1 ~ suficiente prata, S' xim '.'. Im ed i Itam,en'lf rna P i S r, = ". t s a . . M a s f' n e essario, co m o ja f 'jd ill , ' n un s j,a r 10 'lema, e, d pois disto, .orm Ir 01 pro . 1 } . e n l J H 1 l ",_'ntar hipo tes ., 'SI! e tudo 0 '. ais, como pedr Or me,to.' .
I
,I
r
I,
I
L
'1.
,I
D In te ess e po r' U'11),aSSUl to , de pes quis a p e d e ser mot .via' Or or dive "sas, razdes: cnriosidade int lectual, d esejo d ie · .m pH a 0 r C O I ll 1 C lc i lD n to ('i,entifio~ ten' -,tiv , e r es ol vl er u m a qUlest- 0 1de J1r ~ m pr,a tie . ,: n 0 fin, .fil. ."'ro et: . U r n , I ci en ti s'" 1 pOl'" e;(lem.p rOj' ,d e f'- t r inh:;'ressador e' m vf'ri,filc.a]!" ,sf. a d ro ,a X ' u r : a . Idoen',fJ. Y a filU d . " z re l l m a des co b,erta qll,e Ill' d r ' " riel], m,' rO U I o r q, u tern 'enl ,lentie labriF ' u rn - a b o r a .' t6 r i .o ~ ,o n d e p o s sa t ,bri al ,0. r _=j~' io p r J
,
ormul
'.ii
.:,0
0 nroble
I
,8
na formul,ai~a . d.'f
rick diz qu' "o . ,emf·; e r n p r e g a d o
I·..
.s ti= uln pro b:-.. 'rna,aqu,el tao valltajo.so re , no dm~ ,nt ..m,o, mre'ntro Icomo lases n,recsinv. s arias d a s 'urn s, rema,is C 1 'o -l 'u ' I ~O# ]Q L ' m b r ~ p . Em'is'~ O' :;.'m-U l··0 imlfl'liP'tanteiU :ILL[r . : 1IJ . a.,'. sU l
.
I
J
I
•
'
I
_
•
I~~
~
[L
"_'
'.
1,-
III
I
I
IL ~
_,
~
J
I
1
92
t r a bo a" formula, io d o p ' r o b ! l e , m po ss - oare 'ff; a s ' \I i " ' ," tal 'ira e cansativa e mono on nst , quem " e m a n . 111..:; http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a emarenha ..qu n . ... onsegu passar eli , nte le ~ no n an 01 ,~
I'
'I'
0] feita se ,I unk I razso Ie ronhec F' 0 , esulte do j alcanf , a d o . , Pod.' h a v , n o nt nto, . utro motives 'lu,e ju '_ ·1-·~ quem a re p ,e ti ~ aO r c o m e a diivi ia sobre IB ,alid, _.e ou j
I.
46/65
exigcll,cia impr s eindfvel e co n d ..~ ~ , fund ·.m ,n a l p. ra q u " '"dequ,i)rt;'-o do" . roe e:, im en to s ern pre '.'_dos, a su speita de' po sam surgir as outras e aJa metodo, S' urn forn . "ECie ot ntific e r said-oslide alpdf.c m eom a d e pelo pr cess '" 1 0 desej , " ese 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de slgo Pe squisa mulacao b :1 feit .do prcb em a, n :,""rQe sab que s o l u c a o se 'd , 1s.. ell_O S. - 1 '. , , am' ... ' ,I tealS",.' f,D Ins" < :. r qu. e , , '-~" C omfirm n I,.... 1l..~"P ' li l'! ·" I
I
5/11/2018
I
p r, : cu r a e ~ ,· . m ' q U I , n t e m e n t '"D,rmull~r
0'
1
~
p r : o i J ' I em,a, consi
I
explfcita, clsra, compreensfve]
n xmtra-la.
P ,sslfl
~I
't,e 'm diz, ri' d ,'
aprendiz .g,m
.' .anei qual a difi-
r
.operaeional,
, I
culdad coma q al nos def ontamos e que prete d e m o s resoh er , limit ndo 0 seu c a m p o e a: ireS,fnt.all<0 sua" ca 'ac .ertstica S" " e "t ,f rrma, 10 objetivo d fo rtl1ula.,~'-ol do problema d· 'p . " quisa ~, orna -lo individualfzado. '~sp lei' t O O ; . in con -, m fv t s = a~gu.' m diz que 0 tem Ide su . pesquise f' "Infl l e ' l - c t I d· t6 xi.co s em c im es d e homicidios, co m ti:
dos por , elinqiientes juvenis n a cidad ~ de S a o ulo", elme te 0 interesse e s t . a . em resolver p ~,.b~el a s , q u e poderia n ser formulados, POf exernplo, da seguinte man e ira: ~ Ina io'r in,ciden:ci a. d e 110111 i.c(d ~ ~ o I C o ln e t idos. po« delitlqiientes jUlff'l1ts n . ~d ·,d :e ' ,Ie Sio Paulo, Sf If,ncorttrat entr,e os Iquesa o v ic ia d os e m t6xi.eos? (note-se [ que n ao en , ces s ario 5·~ c'n.co n tra a u M80', co l 0 ca r na iltda.~ac.""" do - r obl e ma : .ntr os que S3.0 vidados.. ." iois a T>fSpOS. a sim" IOU ~-n,ar() p rtenc e a s o l u c a o ) , O iU -Itl! que'ponto e s , h o m ir U i io s tome'tidos p o r d e l in q i ie n t e s j U ' 1 enis:, t(l1'(~rol'n ~nDSf.11 a Icid,ade I d e ' S ao P a u l O ' , s , a D ' ocasi'onados 00 "1,0 If/lito de t6xiros~e outros sernelhantes? ] 1
IJOSS,~ .
f
I~~~"
t~
I
. e m das ' ar ct rti cas d ser rplicita, cl raJ'··.lomoreensiva e op' f'. ci nat a, form lar a do nrobh 'rna' VI po' ·s.ui ain,da as qu' lidad -5 S illt ''~':a) c l 1 u n c i r u m' ~ qUfst,aojl c u jo n z t: ,l ,h o r ,modD de·olu ~ o I·e).',uma ,pf,qu,fs.a~ I
.
',f eX,t! !lp 0, Ista ao 11· u ,tltOS di, . co', ,t .0 a n o , c i 1 1 1 l ? ' a , ' ,e lIb a.- ,~"o·P ,.mula, '_ u m a . '- :', '.'jsa. D e fat f o n h (Ii ,a,. 'E , Sf' a l g ~ e l n n a . a 'oub SSf l l ' r 5'o sta I n.leSlna 'pod 'ria ,cilnl, nt· 'C'O'llS,Umt: r um ,', h:~:-ldcrio.' fo F'ma n " " j , O r 1 1 8 In' ",io ),-,Fa ,I F '. •'etir U' "-Ia P '. Iq UiSi q [ Utlej ,
~;.",:iml
'If
:1
I
'
'
I"
r s en tid o d e s aleancar urn determinado
r su tado a raves de tai meios, etc.i b) ,'preSf'nt,ar u r n a . qnes t,ao q u e p os se : s er r es ot vi d« p or IHelO de processes ,c;["nt(A S ~ I ~ m ~ Iao serv m as seguinte .1o rm u la co e ,: qu It s as (;ares d , a , s ' asas d o s .' njo·,? o u ,e ! , a b n a , '~unl . e li'f!O~. al.? po rq u e ., ~ ,m ia laO te rn meios d o b s e rv e r njos ( a s a s e , njos) e nerr ,'lma. Ainda. s b ste esp e t I..0 : e se , uinte f r ". 1 . ' r; - , : n . Q : 'Ino de ,'1,01 ha.ver,d Or m : 'mo incl;i_~ Ide. au,d,i;enri:-~, a e s p l 1 J gr ' _, f 'F r , _ :, 5 d e lV, lie h o u .J l , _ ', etn . 9 7,77, P ' lis] a eiencia Ilia P05Stlj m is (',_pazes d e edir qu rtidade ,~.,telespr i adores qu e havera n o a n o ,2001 (pod1er fa .zeI p re visces, mas que' :,180 passem de' m eras 'h i , 6 I S C S " a te serem VI 1 m ' a ll '5); c) se r j ct,(vl~l~, n to o o ' , m fielafao it c o m p e tetlc' i, a , d o ,Pe sq u;l'iad o ~ ; quanta ,i I d1fsponibillid' 'd ,,' de ,~e.CUlSOS,. Assirn, por eX I rnplo, uma pes U' sa. =u 'P' ideria ser feita .om Iversio s r : u r . i os te cn ico s if f i n a n c e i r os d . u rn , g ra nd d a de l1 iio po d ' se r realize d J; penas C O J l 1 o s . >.. re o s r curses d .u m studan if que, p a r', e fe ti va . ..~a~ . onta .'_ n a s rom 0 qu p ssui, Ill, entfio, um ssunto complex r : uja utiHza\I.... 0 ~ala a pes quis a exige eonh cimento "a,p c:'dade' de un perito, ·ni~opode servir 1 \, ra um principiarrt .
ficos.
I·
I,
I.,
:
.
I
I
I
,F
I
Para co rcl
IIf
e te capitulo sobre a E o mulacao
do
d· : f' s,qu .i s a a rf'· e t, i'm.o. os cr ~beT' 0 . e'~I't al'f:= If'cido s P O f B e t, q'Uf t a n , Q p l O d , rao orh~'nta.r 0 ttl o r nBlS P ro'blenfl
I
I
su, .sjo,r,'11Ur.p1es COln.O t.ambl"m po de'f!ao , talv z,.,servurd.e h Id " " (:-0 para Hv,aJiC]JT'. tt qllf ponto (or,an] b'fm feitas: a )1 ,e stf ' p l "O bl f'n'~,a I , " o d f ~e,alnlente sier I " e . . ~ o , l v . i d o . p't!io p,rOCf-SSO de p e s t $ u ' · ' s a riel1tifica? b) O r pl~t).bleI11at,sujicienten1ent, f r e l e V a J 1 . t e a . p ~ n t o dejus tglcar' qu e a p tS q u ~ a s t! j a/ l! ,i ta (st:' na,o e ; f""'o relev'all'h~J'fxiste', e arn c , 'f eza.,. o u t r o s ;l'rob ,lenlas ITI,ai.::;m-
94
95
portantes qu~'estao esperando pesquisa P 81ii(} serem resolvido s)? c} trata-se ,r-eaJ.,l,fn €nih ~d e uln p 1 i t 1 b ~ e m , a , original? d) a http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a p'~1qu,isa e ' f : a , c t t V € ' l ? e) ainda, qllie seJa /Jbom'j I 0' p,tob,l,fma ,e 1
l
CAIPITUtO Vt ~~1
47/65
a , d e q i u , a d o ' ,p a r a m im ? f) p ' o d e " , . . s e ' ch'f!gar if uma con!clus,a:o enunciado d a s hip10teses '~?: al . : f o. 5", a? g,) t en l ll (J a . nc,cf:5'saiia ! c o m p f ' t e ,n c , f a . p'lara. pilanej.ar' e 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om exeeutar urn e s fu d o d e st e t ip o? b ) , O 'S d'ado:s, I q u e ' a. pes'tGulisa ex.tge~ podeln rea lm,enie' Sf" , o 'b t id ' o ; 5 ? ~ ) , h , a rerurso-s f i n a n,£"e~'I'OS d[sp,al,n.ivlfi~' p'at,il III tlea,llz',af,ao ,da pesq,u~a? j) terc[ tenlpo. Id e fermi.nar 0 projeto? ill) Sl!fle~,pltrs[StfI1,te.?-to
o
5/11/2018
Finalmente, convem 0 leiter estar atento para 0 seguin.te: qua:3: ' 0 mesmo trabalho qu e Sf realiza IJ ia ra obter elementos a fim de e,n;uncia,r 1 0 tema serve plair a a . JO ' r m l~lapa 0 do p'robl,fln,a.,. Podemos, no entanto, considerar que .0, tema
e
uma proposidio mais abrangente e a. formulacao do
1 ,. N · ' o () . D i e ' s , preliminares
Chama-se de "enunciado de' hipoteses" a f ase do metodo d e' pesquisa 'qlue vern depois daforMlulaf,io d o proble.m a m Sob certo aspecto, IJodeIDOS afirmar que toda pesquisa cientifica consist e apenas ern f'Mu.rud·are ' v e r y i l c , a r l1ipotfses,.
problema f' mais espectfica; em outras palavras, 0 primeiro, estabelecendo uma r'fla~a.o entre variaveis, de modo geral, l:la.O' indica e ' _ X ' a , t . a , ~ 1 1 , e } l t e . quel a difieuldade qu.f' se pretends resolver: esta Sf encontra definida na ]ll!daga,~ao
,Hipvtcse e urna suposieao Iq'Uf!' se faz na tentative de' explicar .()I q'ue Sf' desconhece '" Esta 5uposi'falo tem por caracterfstica 01 fa to de ser 'p,rovis,ttria, devendo f portanto,
do problema,
ser testada p,ar,i!} Sf verificar
sua validade. Trata-se, en-
Sf
urn poder conhecimento, na expectativa de de ,iln,t,cri.p,arp,ara, tao, comprovado , ser ser admitido. Diz 101i, leil: "como as hipoteses s a O ' c'Onje'tu,]["as feitas para, explicar l
algll.'m,conjunto
die dados observados,
podemos dizer
qu.e·servem para preencher lacunas que ficam emnosso conhecimen to ' p ela observacao" .4.] N a verdade, as , hip 0 '-
teses servem para preen cher "lacunas de conhecimento". Entretanto, pelo menos no qU.f'se refere a s hipc( eses das pesquisas cientfflcas, pl a ' r o e , o f ! inadequado dizer ,que 5,80 '1' paravra, '[10 sentido ~ '. - corneturas". Bsta comum, significa uma F\')'piniao corn f u n d a m e n t o incerto", Ora. a hipo 'lese
'.
.
,~ '
,suposif,ao objetiva d .a pesquisaA J I ~ . urna e n"'da o 'Ulna mera o p~ nla o ~ .... e rn d. rs t:.0 ,;p r r _. 1 e c l S s ter- bbases S ,6'1 . . m,··s, assentadas I~
lj
,
",
.
, 'II
+
....
e garantidas por "boas" 'Ieorias e pOl' materias-primas co n s is te n te s da r e a l i d a d e observavel e ~ portanto, nao pode http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a te r "fundamento mcerto I, •
respecti vamen te P e l a s , 1 1 i1'0 tes es a " h i e c q u e apenas para d a r ,(!xplicafio p n o r v l l s o . r . i a ,a o qu e se Ides'£,;0',~1hJecia'JI'ma 5 tambem funcionararo CO'Ino setas orientados
5erviram, haO
I
48/65
5/11/2018
i nd ic a do ,r a s d 'e ' unl C,(i,tlliru10 a sf;gI1;fr:: i. If F guias p,aIa os Em nossa v i d a . diaria, c o s t u m a m o s utilizar hip o te s e s procedimentos ,-m busca da "verdadeira" so l' u C a o a . ser para. suprir "lacunas d , 1 O conhecimento" ~ , M 'f sm o n e st e 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de descober Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om ta, Assim, quando se enunciam h ipo -eses para caso, nao se pode dizer q'ue s~ja:nl,meras "conjeturas" pols u r n a pesquisa, d ev e- se t er diante dos olhos esta dupla sempre buscamos alguma base 1!6,g~C 'au die observacao fun~,ao q'ue ela desempenha: € l ' a r t!'xpll,tcafoes ,Pl ~QV l S6r i ase p , a r ' a . e n u n d a -Ia s. Para e x e m p l ificar es_a u ti l Hzacao na vida ao 'mlfS1DO'tempo serv,ir d . e ' ,guia na busca de i n f o r r n a c o e s quotidiena, ima gin,f'm,Q S, a sjtu.a~ao d ie alguem que deseje I
falar urgentemente ao tclefone e constate que nao 'f'sta, fimcsonando. : [ i , a , entao urna lacuna Ideconhecim ento n , a o Sf' s'a;bf ' p'O'l~qu e 0 'b~l,efn",en( i o lu n l ! : iO I 1 , a . E s t a d if icu ~d a d e ~ assim confirmada faz surgir um prvbl,e~na que precis e seer resolvido: ~oi q u e' t e ra este telefone ~para : n a o funcionar?" Irnediatamente aparece uma serie d ie h l p d ' t e S , f ' s ; , t o d as como tentativas de' solucionar 0. problems: a') talvez tenha hav ide esquecimento de pagar a e o n t a e a 'Ielefonica t e n h a I
i
J ,o r :
,l~
d e sni g a.d o 0 aparelho; b) pede ser q'ue na ru s .. OJ fio de']iga~ao esteja cortado: c) pode se r que .0 aparelho esteja com ,a ~g'u'm defeito, etc, Note-se q,u,le" ao levantar a s hipoteses i!, b e c 0 j
indivtduo ainda nao sabe qual de-las ,e a. "verdadeira" para
re s o lv e r 0 problema, va t e nt ao , " to m a r p ro vi de nc ia s" ~ isto t, obiter n l_ or nl Ja!~a,e sf .orientande-se pelas p r6p rias hipoteses ~ J,a ra ,s a bl er em q ua l d ela s esta a SO l l i U ~'i o"Para ~sto,:A) indaga e rec eb e a Sf: as COlll' as do mes foram pagas ,E t Telefo:njra respo sta: :for am; B) rnanda ver se os fios de U,ga~aoesta'o cortados: 1 1 a o ,f$tao; ell manda chamar um teCl1~OO que' exarnina 0aparel ho If veriflca: esta com defeito, Esta idti.ma . If 0 1' entfio, a 1 1 ip6'b~5',e ( , D ' . n 1 p . ~ l J i ~ " a d ' a , ~ u e pode se r a c e i ta tillquanto que as outras devem ser r - e i e i t - B , d a s . , Nela portanto, se encontra a so'~,u,,~'a,odo problema. 1
i
f
2~,A h'i'p6tese: guia
para a pesquisa
No ,ex,el11,p~o ,d o teltfone
, j
,~)osp r o ( ,l e d w . m , e m J I ' to s i n d 'i j} cad , o .s
qu,e acabamos p ,c ia s , l e' u as
de a.pr,es'e:n,tar~.
para verificar a validade destas e'qJlli('a,~6es,.
o enunciado das hipoteses, pa'ra ser bern f ito~depende d a iniciativa It originalidade do pesquisador: [ada urn eseolhe a quejulga mais adequada para solucionar 0 seu problema de'pesquisa, N i ng u e m e ' obrigado a "iu,stifi!car p O r r que fez ta] opcao e nao outta: 0 emmciado i~U!apresen a como expressdo da livre escolha, da lntuicso, do born s en $.0 da e xp e rie n cia if d a co m pe te ncia d e cada u m ~ M..S isto : na .'o significa que deva Stir feito de modo confuse e desordenado. C0stuma-se indlcar alguns criti-''' 'i' ,Q5 ~ Iq'ue surg"fln 1(0111,0balizas demarcando um campo, dentro do q U J a J .as hlp6tes'es podem se r enunciadas co m toda .a . Iiberdade, N O I . ·.ntanto, 11.30 Sf' pede ir alern das b aliz as , Plots a ultrapassagem e sinal da formuladio estar defeituosa e, por isso, ser invalida. Respeitar a demareacao f:f. portanto, para garantir 10 ' valor da hipo'te's,f'., Como crj'terios ('o:ndlj~ao ,lID pres entados, g e ra lm .l en 't e p ed e- s e que a hipotese seja: a ) J'
p laus fv e l; 'b) o o nsiste nte : c) e spe cf fic ; d) v e n ficav e l;
Ie )
clara; f) simples; g)' economica: 'h) explicativa. 'Iodas estas
caraeterfstieas devem
SIl!
encontrar na formulacao de uma vahda,
hipotese p!ara ser considerada
V e j an,],os) , agora, 0 , q, Ui C' signlficam estes crrntel~i:os,. E I' para r n e lh o r e x pl ic a -l o s , irernos f a z e r re , t.: re: n .ci a. ao exemplo ,qU,f segue mais abaixo, Antes, porem, torna-se necessario tnn ligeiro esclarecirnento: :n a oFie,nta.~ao naodir etlv,Ei'J c:Jlclma ~5e' d ie Ilrf,Spos ta a .o p ro cedinl],en'" 10 v e rb al, f~
A", ,B e C fQl[,am
..... .. mimi co ou gestual do terapeuta como reac 01 ao q~,e e m a n i fe s t a do pelo e l ie n t e, T a n t o na situaeao d e Aeon s elh ahttp://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a mente, espedfico do Orientador Edu(:actonw, como '11B d ie Psicoterepia, especffico do Psicologo (que tambem ~'ode' -
os ahmos d J J ~ E " E ' apresent am, respostas adequadas e correta s e o s a lu no s de OI,,]E, apresentam r es pos tas inadequadas e incorretas ", Olefa 0', nao e adrnissfvel que, 'tendo decorrido 0 m,f'$111110empo de estudo, relative ao rnesmo con-
49/65
5/11/2018
tendo, houvesse tal difer'e'll}~a entre O~ dois grupos; fazer Aconselhamento) ' s , a o ' utilizados, de modo geral, os m e s m o s tipos d e: ,res,p,ostas~ 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa ntific a - slide pdf.c om b) .aCiec-onsist,€.ncia ind,tca q u ,e a e 'n ll ll cl a, dO n a a l e s t a : le m cotl'tra.di:fa o n,f]l1 co m a Dotli:a e ,",f,nt c O In () conhecilnento' COIDO professor d e urn curso de Formacfio d e Psicolo, r _ ~ e n t i f i c O ' Tn,ais a m ,plo " b e,m romo que nao e x i s te' ,contra d'if'io gos e ao mesmo tempo, Ide OU'IT.(), par a, forma):' Orientab - dden'trtJ do p,r6pn:o Ifnl.fflc,i'ai~O"iAssim, ][18,0 s er ve e sta forrnudores Educacio nais, fizemos urn exerctcto para sar -er -,e J'
-
-,(
.,
t~
l
modo simples, a t ,~ q u e ponto u m grupo p o d e aceitar a s mesrnas , r e s , p ' o s t a s dadas por o u tro ' '. 05 ,a ]U'I10S Id e 0 ien t - ~ a o Educaciona const itutram 0' Gru poi e 0S de F o rm a ~ I~'aodie Psicologo eram integrante'S do Grupe It Notem q~e ,n a e se tratava die gr'upo e xp e- rm 'm en ta l e de grupo de controle, uma vez que os dois , g ru p o S i n a . o eram equivalentes sob todos os aspectos, Er a, antes, U'n.1, , g r u , p o u n , l C O . . =
..,
I.
o n d e foi a pli ca d o u m f at or e xp er im e nt al (0 e x er ci e io d a d o ) a, fim Id e 5 1 1 ! observarem as. respostas e compararem determlnadas variaveis. Para 0' trabalho I que' tentamos fazer com 0,5,grup'OSf.' podemos ter 0' seg'uinte problema formulado da segumte maneir a: "existe diferenea significative en tre a s respostss dadas po r alunos de D . E " e par alunos de HE ' , quando Sf' encontrarn diante ,d!QS mesmos casos, apresentados pelos mesrnos clientesr'" m o s r a g or a, d iescrever O:S c.riter~O'sf indicando para. c a d a um deles, 'O m exernp 10 de hipotese mal enunciada, E ~i6,10 f i n a l a,presentaremos 8 " crffica do lei o r as hip otes es , que nos par\fCf' cumprir as exigi!tn,cj,as dos criterios: ~1
I
1
a) a hip6;tese dev,~ Sf'!,"' plaU5{vel~, isto ft deVi' t n d i c , a r um a situ'£!fi.o posstvlel de se r admftida" d c ' s er aCf'lt a, Assirn, 1 1 a i o serve'
0
sregui,lIil'te
enuneiado: "existe uma diferenca total:
~.a~ao:'"a s resposuu: d o s a l u n o s d ie O . ,E . f. d o s a I U ' l l O S d e F :E ' sao todas incorretas If inadequadas, pois l1Jao Sf! pede saber quando h ,a respostas corretas em A c o n s e l h a m e n t o e Psi'Ole: fa tOI; a i nc on si st en e ia ,apare
CO~l~]J~ch:n,entoienttfico mais arnplo ao ensinar !que se pode f a z e r aprendizagern, tant 0 dereladonamento humano COD10', perticu larmente. de atlvidades pslcoterapicas; c) .0 enunciado deve ser e s p e , c i f i , c , a d l J " d ' a n d o as caracrer is N c as pe r a. i,d ; e'll tffi.t:'lJ.J~' 0 ,q ue a ' e v e ' se r obSlfrViJ,do" Ass im 11ao sta formulacso: J~H~I~v'e em qualq uer caso ou em, qualqu er s: w t ual~ao as respostas dadas pelos a l ' L U 1 0 S de E , E I ,sao sern p re ;1
superiores
as dadas pelos alunos Ide O,.E~"~.De fato,
'f
impossfvel o?servar Iqua, ,uer caso, qu,aJ,qU:f,t situ,af,ao e'sao s e r n p r - e ' superiores. Estas expressdes devem ser "traduzidas"
b se - ~ v de a d ,onreferzncia a r ealid ad em e: p [rica para indiear ser otermos
e rn
0 Iq_u,e
deve
d ), a hipotese d e v e Ser vergi,c'ave,l peios processos ,ci;e:n tificas a tUiii lnle11 te , e m p r e g a , d ' o s . . Assim, n a : o - sierve es.ta f V l r mUbl{ao: ~ n , a o exi st e: di fer'f ' n if; iI , s . t g : n i f i C a l t i v I B , en tr e o s' alu..,. t
],01
100
d . ' ,r~E. e I.,. e ER nas respostas dad, : iob a perspectiv 'Om, da reacso im e I l i t J que tiver m na profundidade
1108
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
I
:
te" . "e ' fa.to,na.o se pode saber, po r pro: essos cientf Ices ,-ytuai''''J' qua] a ,r ,e a f'~Ol ;in1t!i.liat: que Jguem C O 1 1 scien
en u~lci~.d,ol,~11tao~poderi a S e r , : Hpotese: Ni io ~ x is te di/e,n_n-, fa s,f,gnifilc,atlva;,,. e IC~ ; ,j1a
C(OnOll1i,a
la "1 e ,·lu'lc,ra,do s , u p i ; '
a
s im p 'i ic id a ik '
e
50/65
" ,d;id:ad'" d o i n l c o n s c l e n t e ' ;
po s u i n a p r v f U 5/11/2018
t o d o s o s term o s
C O I 1 S L st e m u t il iz s r
e
somenu
os t e r m o s
l1e'Ces~'a~il(}sa cO'J11pre~ns.aoIRa5 na m en or q u a n t i d a d e ' possi-
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor 1 Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
e) a cla,," ez ,a ref ere-se ao m~t1d'o de sefezer 1 0 IfnunJ~iado~ rons:tituidos po r teflno,s Ique , a j u d e m r-eal£ 1 qUle sejsm , m e , n t e at COI l 1 ,p r f en d ' c:r l:) que' S f p lr if !t en d e ~ f i' rm a r e ' ind iq ue mJ l e l t , H1,O,do Idenotati1Vo~ os ftlllbl1e,nos a, que' Sf t~ferem., Assim,
isto
1
l 1
'm l a o S ,.r v e _ seguin e Iormulacao: "o ideal dos ahmos d F E e de O ,. E . transcendendo la s incompatibili d i E t , es d s re: pas tas, que a parenrern e n te possam exist h ., r~a'iantem 0 n a esseneiam e " , IDll0 n iv I d e ,ru,,gn'i'~,~,c,a.tarO,.equiparando-as lidade", De' fato, O r enunciado est ~ co nfu so, ~ , a o se co mp ~ e : e nl d f : nd oI:, x a t a m e n If 0' qu,e Sf pre ten de a irm ar, A l r c m I
disto, possui urna serie Ide termos q,U,f ,nZ o' COllv'fln, a . 11ip6' es ' pa r ~1,aoterem referenda e m p~ r "c, ' : idltlal, transrend'endo, inoom,pa.tib i: lidade't , a , p a , r - e n t e n l c , n te , ,n iVtfl de si gni fie a ,f. t i D ' , tS' sen c i al ~dadf i' I
f) para s e c . s' lnlp ' b! S' I' 0 e n u ~ 1 I c i , a l l ' o . l dc'v,r fe r t o d o : s as ter"n10S e somcnte I O 'S tier ,n o s qu e 5 ..... ,n';'CfSS, ~tos i! I O O J 1 1 ' P l r l c e n s a O r Assirn, ][1 ao serve a seguinte formulaea o: "com rleJa~ao ao probl rna Id a d o , podemos levantar a 5 1 'gu'intie hipot .se: n , a " existe diferenca entre la s belissimas r lf :sl o sta s ',-adas , elo s esfo rc ."O 'S . .lunos r e OJ!:., e .- 5; d o s intelige .ites alunos de , JP'''j. "If fat" 0 enunciado deve poss 'IiI" uma line uagem subst ntiva, .ssim, n,ao tern 51: ntido utilizar 'pal vras com a finalidad de em ielezar O'U "c om oor" a frase .xoru o, po r mplo, belissimes, esfOfifdtlDS'J intc,l{g:entes ., A),fm dis 1 01 toda a parte inicial do enunciado i irui til: f,O.n1 relaf,ao ao ,<
f
I~,
SCgUI[llt,f
probienu
1 1 ipvtesc' ..,. basd ,d o, pOde'!10S I l e ' V ' a n . t ,r " , t mdo que s e diga pet a s :, H i p D " f le ' s e ~ . 'i'tao exis re diferen,' 'f etc Por outro ' .a d o , : fa lt n :u 'U~lll, p' 1 vra ml11portall e para r d,iferenra: #s;ignrifi.cativa U ('ll1ais I sq J . ap r ~adarC r,cteriz" m n ,1 I a lin.pu, gen] dl' I :s t- l tm s l ' tic a J 51! diz s. r it l "_ n· ' fil c 'll'_C}" 0 1
1
"I
l/i(d. ssun, n ~ 5
_'
uinte f o r r nu l a c a o ,
0'
t e r r no s qu n ~ o
hliJll1_ldls ;a:'~ inuteis: I ~ O I00.1 ~ u n t o dss respostes e m i u d s s p e lo s a ,lu n o S ' Id e o~'I' n s '" tl~,aode ' ada cas o, n a o es '~ ~
S'
difere11fa! slgnifi'c Itiv,a om a soluc 0 de cal a ",- da pelo co n ju n to Id e r es po s. a SI di_,'_clits pelos t de ER C , 1"' spost s emit ~d rs 'los ahmos d e 1 0 1 0 ] £ "
epresents caso, J~rl,.,; allfno
I
II
nJ~,o ' , F ' , s e~",aln di er ll''t I s.ionmfica La d'" S d a s pelos alun ,S dL':~ ,I");,
[ I SPI,
sta
,da-
b asi c-as d a hipdt,ese' e serVitr de h) luna, d e s fin a l[ id a d es e'xph .ifaD' p« ra () probl,em'Q, ql,le f O l i ' en unci. do . '. Sf' , L S S O r l J a o ,acont,cc,f l ,iI hipotestt nia.o ;fefll r: za o de l ~ xi s tl f r : Assim, DaO serv segumte formulacao: t~osC " sos de aconselh mente sao 'm , Ihor resolvidos pelos alunos de 1 0.£" " os asos de P s i " 'oterapl _,? ' los ahmos de F..E'U DII! tato, 110 p ,oble"ml,a Sf pergum a. ,Sf ,hii d i fe r e' nf ,a . 5i g ni fi ,c : 'tiv'a 'f . n i n e las ' ,n~'Spost,as em Aconsclhamento I,~UPsid a ,d s e nao quem "mellor co ere pi ..,A hipotese e ' P i 'It'i,anto invalid, por nao p ossu i r i
, forca
I,
'
,fi,icativi), para
0
pI oblema formul do.
'
Colocamos a ora ,a analise e a p m : ~ e c . m , a ~ , 6 \ . o do le iter a s se~-urnn"eship6te ses. qUI!.? levanta 'lOS para responderem as 1
o o g le n ci Js d o s criteria':
I)
lor
n a o e x is te d " Ie re n :r ;a s ig n m J ca t h ra ,
entre a5r-e.spost~ dadas p elo s a hm os d e 'O'.IE,., I)' 'los de E P . t qU I I nt o a ct}lr~,aoi isto e jP q u a n d o s e j ul ga qu e as respostes d adas 1 ?O S ; S uem as ceracterfstica 51 d e ser n a o - d i r e ' t m , \ . f ; 8 . S , , ; b ), In,~oexlste djfer\en,l~asigwft,c [iva, entre as resposies dadas pe o s a lu no s de.IOI"E. e P ~,O5. de E E ' ~,quanto a ilaequllrdo, isto f, qu and o se ~ulga q ue as resposies d adas co nve m ao case ,', I~UI- s. e re ' ~,r e'nl Ie , llao a o u:tro ;;'; c ) ; 1 1 ) - 1 0 to tal das respDstas l
dadas ,., o s: a l um l .o s. d e El~ pr s:e,n anl nla i , O r t gr a u di e disc,,",fm iJ l,i j ,f ,ao e preci sao. d o q'ue o s alunlos d. il. ~O"E.~
01
103
Pelos exemplos que acabamos de apresentar, .
h ip ote se
·Ila.o
e
,
[0 •
Ieitor It -
len~ntCi,ad.a e r n f o rl l1 J a .. ~ n'l'eTr~= http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a gativa e nem em forma condicional, mas 'f uma ~firm~f·a.0
viu que u m a
(provisoria) que sefaz. Diz Bunge: ~ofate de que a ~a.lorla,
i 'lL.cU a'~ qu .II!.--,. P -' 0-}'" di 0 crim 'd ' homl.IlW. ~~~ d o ' 'p I L O - - 'UII~n de dro Vb'[;_~.j,: JIl'f LQ _ outre s motives", b l entre os delinqii entes juvenis d e S ,9 .o p a u l o na.o e x is te d i fe r en c a significative e n t r e o s crim es d e l!C'
Oe
, Ij l! , _j J;
- '!!;,..
.c
- ,- _.1121!21 ;Iy]1
•
I , ' 1 ,I~, J 1 ! ;. ., WJp .
"jv I,
I!..
'
!!I
,Q
I~
51/65
5/11/2018
roubo, cometidos por causa do u S J O das drogas, e o s das hipoteses cle n tfficas se f o r r n u l e m de urn ' m o d o cateeometidos pOI· outras eaus as~I • 44686146 RUDIO nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om g6rico n a o , nos deve confundir, N , a . o e Fra paradoxal qu.euma C o m o se V'lf 0 e nu ncia de d a h ip ote se :nao repete Inaproposicao categorice expresse · U l T I J ( } .i potese ~0p'.a~a.doxo teria mente a formulacao doproblema ..E, isto, de rnaneira se desvanece quando se subsl itu.il0' velho nome rradicional e sp ec ia l, p or qu e d ev . po ss ui r f or ca e xp li ca ti ve ( ge ra lm e nt....~'1 . ~ ~,II de l1ip,o,tlticas q U . l e se dava a . estas p(10P:Osl'~xles . se · ·- l e n rao te a simples repeticso possui Ulna. forca explicative muito pelo moderno nome de t01Id:icionai'J , 1 , : 1 " pequena, ,a s vezes insignificante, quando : P O S S U i ) f que Outre aspecto, q u . , e deve S·fT i . g u a l r n . e . n h ~ lembrado, f' a.p.ar'f!(;;\fl'no e xe m p lo , pelo rnenos so b trf'S as p e cto s : 1 )1 que urna hipotese ~ ! a oe apenas ~~menul1,ci'ado~ e p e . ~ i . ~ i · v \ D da responde Sf os crimes sa o O'U na tO ocasionados pelas drof o r m ul , a .~ a : od o p r o bl em a . mteriormente, n e s te tra ba~h.o'J gas, rnencionando um modo de verificar a resposta; bl) deu-se um e xe m p lo de um problema com a s e g u U l . e indica q.u.e variaveis mteressam ao estudo d. a pesquisa, .formlda~,a.o: '1\ d r o g a X cura a d o e r ca Y ? 'U ~ f o r a m ap r~= f:1D qu,e ambas S f' f Tl IC0 ntr am; discrirninando as situal'toes sentadas as seguintes proposiedes alternatives como h~= c) d iz 0 '_ipo, de ' lfelalr;ao q_u,e Sf' estabelece entre as variaveis, poteses: a.) Ua droga X el l ra a doenca y e b) "a droga X . orientando, neste case, se a pesquisa deve ser descritiva na.o cura a dcenca v-. 0' leiter deve estar If'mbrrad.~ de_que cu experimental. isto foi fei o para aplic3r.8 logica que relaciona a.11~p6b[!'Sire com o problema e nao para mostrar como uma hipotese J,., A hip6;tie~~Hl's tatf stiea deve ser erumriada. V e j . a m o 5 , urn exemplo para mostrar que.a. hipetese nao e repetitive ..illma.gi~,emo.sU~11proble~a Irma. hipotese pede ser constitufda apenas d ie ~Hna fcrmulado n.05 s 'guin' es ter'mos: '1\tE ,que' ponto a delinw,ar~avf'l,.p. ex.; lias estudant es universitarios de R e , c i f e sao q u , e n . i c t a juvenil, na cidade d . e ' .s a o Paulo, e ,~,ca,~,ioll~da els fa11 0 ta i vels a o d'i;vorcio P ede ter , d u .a : s a u m a . i s ~',a.riav~is toxicomantat" Sable-sf' qLU::, neste C SO; 100St rn duas varelacionadas enl re s i, sem v in cu lo d e' ,causalidad.e . p . . ex..:, ria.v~is.: ox[c;o\n1,i!rda. (varlavel indep endente) e deUn,q iiencia "aum ntando a. desnutt'f,io aumenta a r~'li'gi(Jsi:d,ade entre l
l
I,
l~
i '" .
1
('v.a r\~veI d.epe-nlden.t~]1,. SU P ,01111alnO$, qu e, _pa ra . a interesse da pe.squisa, Sf: mclua apenas 0 e'~~do [ d e r 1 ) u bo e de fl o , tlli'cidia .para a I d e ' i'n,qiiirl c ia juvef-1:tt Neste Ica~ol' pode famos, talvez, enunciar p,~ra~~·pr'O·bl~·~a '~,s$ , 1 , 'gu.m~.~
JtlVenU
1
~esJuve_nrus d7 .sa~o quantidade delinqfien sig,:nifica llv,a mrtllte maier de
t es } l ip 6 h ~ 's :e .s ·: al "entre
Paulo existe
UlTIJa
05
o s f a v el a d os de R i o, de Janeiro ", Pode,..-m.n,a~metl.tel bet' [ du;,as ou nla:ts v , a r ia v i e ls , , ~ e l' a c .~ o n , a ,d a s o ', m v ; ( n , c u l ' o .de c,iiusaild'adf p. ex.: I~O aumento da ~el'iglfas ~d'aile entre os jovens de ' V it(),ria o cas i 011a 0 aumen to de s · u a . !reqij,e'n,ci'a a i g ' r e j a ~i j
(Eviden temente niio ,~0 simples enunciado de u rna hipotese, mas
e
a reaHza~ao de umapesquisa,
existe ou nao relacso
que nos dira
Sf
de causalidade entre variaveis, A
hipotese faz 'luna, : n '~ n r ;ao que podera cu..n a o ser com.pro~ v ad a ) .. P a r a. s e verificarem ' s llrnp6tfs'rs obtenl=sfrn.n~o.rl
:malpjlfS niB : r e a 1 l i d a d e e111p.frilca.~e e's,b! p r o c e d ~ m e n t o
cons-
' lO S
titui a fase q u e , no metodo, se denomina " o ie t .a , d ' e dados e que veremos no proximo capitulo,. http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
Obtidas as,informacdes ~precisamos decllulr se compro-
problema, poderfamos enunciar; per exernplo, a seguinte hipotese: 'A maier quantidade de estudantes viciados em, dro g,IlS entre ,O'S universiterios d a cidade X, enco n'tra-se F
52/65
5/11/2018
. d ~vtduos ~d ~ '( ~ 1mcou-seo "f d..0 sexo mascu. I·:n.1,o'·S'lmp, vam ou nao ali hipoteses enunciadas. Esta decisso n a , o If os mdr enunefetivada p e l a simp e , s , comparacao dos dados obtidos ou ciado p'.a:ra facilltar a, explicacao q.U'f segue), Esta ,e a. 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om atraves unicamente do raciocinio lo gtco , mas exige que Sf: 1 1 : i p 6 t e s e d ! a . P 1 c s ' l q U t s a " Mas; 'p ar a. p od er s e. r verjficada e s t a recorr a. a P''['O cedimentos espec:ificos de estatfstica, Aqui, Sf tisticamente, ela deve ser "traduzida" ern linguegem nuo proprio pesquisador nao, f' oerito ern estanstica, deve merica, Assim, poderlam O S J I ' talvez, dizer: '1 Entre l O S ; recorrer . a urn deles.~ A utiliza.r;',i'o da estattstica e meio: estudan tes unlversitarios da cidade X, viciados ern dr'Oga51 ,"au
S(!' ,del~e'conJllndi~"p e s q u l s ' , a CO I 1 1 e s t , a ; t . r s t i c , a , em bora esta seja pal'a aquela urn recurso indispensavel, obrig.a_,t6~l'"io. A, lim de comprovar as hipcteses, a estatfstica 11. 0. 5 d i m ' , a , se os resultados obtidos, a partir das informacoes colhidas, S , B : O . 5 i i g n i f t c a t i V i o S ou meramente fruto do, acaso, J\jud,a,~nos" porfanto, a 'te,tnlD5' c , Q ' , n f i, an v ' Q , na a e , c i s a o sobre os resultados, mas nao e,,~,p'U~ra,em como estes foram alcancadcs e nem quais as suas causes, pois estas questdes devem ser respondidas peki processo de pesquisa e 11&0 pela estatfsrica. ' Para a es tatistica nos aj udar, ~,neces s ario que as
hipoteses sejam enunciadas (Jamexatidao e apresentadas na forma d e lmguagem numerics. Devemos dis tinguir a ll,tpd;tes~'lda,pesqufsar isto Ie'" ,aquf'la que foi enunciada logo depois da formulacao do 'problem a e a h~'pdt,tsl'leda ,fs':ta.t(stica,J' isto t:f. aquela qu e vai ser utilizada par a aplicacao das telcnic,as estattsticas, Ger~l= mente a segunda ll~O~mais do qu,e a pirfu'n1,fit~ia"traduzida" em linguagern numerica. Vejamos urn exemplo, Imaginemos 0 seguinte problema di e pesquisa: ~ mater quantidade de toxlcomanos, entre os estudantes universitarios da cidade N', e constitutda de rapazes O'U, 111o~as ? U Para este J
B3~,,27'% sao constituldos
indivfduos do SfXD' masculi- .ll, r - l d a . de : 118.0 f " ,.m .....'" e ,,:a,ci.w.ncona d,. j', trar a "quantidade" exata para Sf! fazer a previsao: par que ,01'l "ill · ,,0 1 , 0 I~U ·· ,it".... '..... t'S']: .:.~ 2 · 0 , s. - I iJl e. , It C,'~ .o ou iUJi!': .L. .,,~ e n ao .:L.rS - - c6···.·70 w :. .I D q ,U f D O ', S p o"d e -
..........' 1 1 ,0:1',' '. , E; ,nrr etanfo,
. ,. aqurvern
P'OT' I
"iI,
'I " ,
-,
.
mos bas arpara preve~ na hipotese, qUIE sa;o precisamente 83 ~,27'~ (dep\ois qu.ll~a P esquisa for feita, s e b eremos, mas a hipotese ,e ' en unciada ij,nt,e:s)7 Se e s co lhe s s e m o s S L3 t2 7 '% ao fazer a. pesquis a, constata ssemos qu,e a. "quantidade" e ' de ,8 3 J , 2 0 ' % a nossa hipotese deveria ou nao ser rej eitada per margern tao pequena (irrdependentemenre do que 1105 It,I'
l
revelasse a estatfstica)? Assim, para evi tar todas estas di ficuldade s~ .0 mode
mais rornurn A dta 11lputts'e ]i'.
e enunciar a ~lip6tes;eestatfstica na forma
'l n n u a ~ .f. ar a
expi'~I· te a r n O " - I .H , e es ta I
,.
COllSlS
t ,e , , G , 8 l , rF et
diz Iq'uc;Item, sua f o r m a
mais s imples esta hipotese es tatui que I1j8,0 ha diferenca entre dua s medias di e populaeao e 'q,'ue a diferenca (~ r U,e se admite existir entre medias de
amostru ,e i portanto, acidental e sem importancia, A hipotese mua e analogaac principio legal de que' um homem
e inocente ate q'ue seja provada
su,
ru,'~pa'bilw.d,a,de",.·u,
Quando pretendemos fazer [\Oln,pBral~oes estatfsl icas, uti" 'd'· a, e. qu,an,d 0 comparamos l~tzamos a 111,e:. amostras, ~nevemos tomar u'm ,a dlfci.s,ao,.A h.ip6.' lese n.u'la afirma qu,e a
* Quando sa o . 1 . c ( l e 5 S ' t U . l a ' i a o.ricI11~~~k~1 ~ola:bo1"af,50 dl o F { " r i : f r ( ) , clj1 e 5 : t n C m ~ U c a " " , ~~'be deVf' s~r prD)CllJlir,~da 'l!Oso riQ ~nfcio d~ elaoora~io do pr-cje1~'. i:s:to ,t; d~~de a :[or Ilfiul a~ao d o pl'ob lc rilil ou, lruv,"Z;~ aJllt(St, Pa lf , f f i I J d e : fu lir q]uc padici]J~~o t~l'il t2lJlJJ1h) :I.lA ~hibo ! n '~~a o do Pl'"cjcto (O[1tO na 'eJi..~O da pesq.ws{l" lie' fo r 0 t"iI1~ m l,
106
107
di e re n e a entre as me'dia 5, d as m ostre ,S f ig u ·1[ z e r o , i s, : 0 qu ~] s sao igu is entre si, sm ou!:as p_ "vra~,ii 0 http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a indica qU'E elas s , a o ' da mesrna po , c u I a ~ a o e nao de p'o:pu-
e,
d e f i n i f a o Id a regiao crftica; :f) I c a J c u , l o Id a v,alor [d'a , p ' r o v : Q l est ·tis, le a 1 ( " 0 m o s d~ dos o b t i d o s da 18 mostl·d. S e 0 valor .~H~ ncontr ne ~-,e':i,aoda r,e~ei~a:odeve ser I ", e je i . B , d o J ' se estiver
53/65
~a~oes diferentes. A · h i p . 'b,::senula e 'fnun!ciad~ por moti,v~.s operacio nais, porque per m i t e r no POllio de ~sta, fSlta~s.tlli'~ 5/11/2018
fora d a r :,gi,a.o d a re)ei,tao, n a a 441, . ; - o o ~ , 1Jhid dif. , i [ ! '~;0 u...Ic,;!i;J 'Q J!J.nci " U[ ~ .
I
' I" i [;
~,~[t, J.
-~
J..
Sf'
po d
'"ejei,ta r I -0 a o n fvel
liI"'Ii
;;:0
I 1 t :, ; J I~ .
V.
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
CO~ u m
tr ita m en ,0 e f i e a z . Muitas Vf'Z'·'S elaja Ie em n cia c a com a int 'n~ao e xp re s s a el' Sf' :rej itada .. ssim, n o exem-
1 ' 1 0 a ima dado par n6~,'revim~'s que ~',,". ttl' o~ t,o'."',afi[manos;: 'tun - quantidade n1.a~If . Ie indiv duos, pertenlenta 11to , podemos, para a ,a seguinte hi .6 .fse lllula,:: of/,~'7IIO ,eX]5'~dif renca sigtlifilca'. iva entre a qu t il d a d, e d e ' m lvi'u, s do s - :- -; :0 , -' sculino If ! os . e sexo I. -~, ~n I, entre 0'-
centes ao sexo masculine. nossa p l' S _ u , m s ; a , enunciar
',1110
stu antes univ .sitarios, viciados em drogas, da cidade N S I . ':'-a lip6tf.'se d a p squisa, s u p u s e m o s Iqu,e a difef',:n~a ~s. e. Entn tanto plata a ef .' cia d o tratam znto estatfstieo, aglD lo s , como se a di renca fosse nula, is , 0 .,.; igual a 2Y ro.Lrevemos, de p o ts , aplic -if u m .a .ro va Id e ' .. ', tatistica -·,ar' VI, r ,. at s · realmente a dif ren ee ex is e IOU ' 1 1 8 .0 ,. E " II te cas e S f. ,8 1
~
i
1r
.'
J
i,t~1e '~ S~ nu ada, Ho) fO F' hip6tese (represen a, diferenc a la fo r . o mp rovac por "a -, d zvemosrejejitad~a~ entao aOf:lt~r a. hipotese alternative I( 'Iepres' ,tada P?,r HI )1 ., : asc contrano, ace itam cs H o e rejeltamo ' ,- _,.A hi · 6 te ' ,. e Ie v a nta d p a r nossa pes uis a f: a 2 1 1 rnefiva (Hj). Desta maneira, el s o pede ser acei a Sf a,'hjp6 les e nula for rejeitada,
Siegel ap 'esellta os s f ', lm i n . te s p a ss e s para d· cirlirl p~or tratementeestetfstico, Sf: uma hiip6b.ts[cnula dev e ser ~el a 0< ' rej ita a: , , )e n l l n c , t a a o da h!p6tese nula (Ho); I ) . .• . olha.!de tUnapliOVa.esististic. .com !j., u resp .. rivo modelo ,e~ta S :[ "co; para provar H o . Das p:rovascapaz s de sere~ us ' das, nm~ p .~squ IDs,a,deve'....,e e's'[olhet' a ~ u 1 a I C U J O . rnodelo .~aJS d as c o n d j, ,' to e s d a ·p e's[q . I S : '~ ' e C 1 l J ·.S,req~lslt~s Sf' ap'Foxim e d e medida s a ti sf a ,~ a m a s medidas usda' n a p,s qu ' s,~ ;~e) especificafao d s~gnijf(j.inda (a} c ~ t~a~ da a m o s t J : d fll; d) _p'1ifSentafao , ( o u 5 u,p osira ol d .a d~bwu[lf~ d,a . i H 1 1 0 s t r da . pt lr v a e .: st a tL s ti ca c o n /o r ln , ! "o; e) sob're a s ba ses: de h I c ,e d p;~aJ_10d e
Com re lacao ao item b, a escolha de ume prol ·.'a· statfstica sera considerada "boa", quando houver p e q u e n a p f o - a b i l " d a d e de se r eje ita r a 11irp6 t'e ' s - e u l a , quando esta f I
I ~ V I rd ad ei
'.
,II
. ·U~
e rr a o , de a ce it a- la , q ua n d o
e "', ls a",
,A
fi:..'. d due e ci ~" d eel 'l : e um, serse prova ."epen C rcunstancias: do obj "t.w,VOque Sit prete d .' a l can~ ar com a pesquisa, d, maneira COiIDO a. amostra foi selecionada, do instrumen 0 'qu seutilizou plar - a col ta de dad os, da rna neira de 'med ir as ~ . riaveis, "c . O u a n t o a esp« ifi',c[af,do da s,gn.fJlr~nC'ia" convem notar 0 seguinte: se urna hipotese fait' rejeitad .,~ . ser acer.' a" t.I..IJ.L~,S "J ~: ..... _'1 d evia q U , Ind 10'0 e q ue f'O ~~ corner . ". no um erro tipo I ,. Se, p O I " outro I,ado, fora .etta, uma hipotese q~ue'devia ser rejeitada, diz-se q u e -0·' cometido urn en"o tipo II" 0 d es .J a v ' , e : 1 5" i que- ne ihum dos dois e r r o s ' O S . S [ f corm ·tido" Entret nto, a pns·i.biHda e de se corneter 01 . rro tipo I, ao ,estar uma h ipo te s '/ ,e dada' .elc ,n(vel,d,·, sigl'liji'can:cia'J isto ~'~por, Qu,anto mais Sf' aumenta 0 valor dr' a m ..is Sf' corn o perigo d( se reJ.i ar a hipotese nula, sendo esta 'verdad 'ira,r.~,a pratica.j e :a~me [tl se adota 0 nfve'~ d ' s i, _ ,n i _
d SOO lh iaoa
I.
c,:""'cia izual a 0,,0,5 ou 10,01,. N . primetro (e x ::= 0';05) h a probabilidade de qUI.' em '9S;% dos cases Sf tome uma decisao ae · rtada, isto ,e que em cinco dentre cern c 50S a H'o seja rejeit da quando devia ser aceita, Diz-se, entao, que hipotese :nul J e rej it da ao n f' - el di e signific~'nci de _ a P f_ OJ05., ic 0 n ( vel d 'S:i,gtlifi1cancia d,
.1
>,
l,
,08
109
se]el~ a:o da amostra,
com
0 nfvel
E
memento que, juntamente deve-se apresentar 0 tamanho
11('St,f'
de'significancia,
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
da amostra que sera, seleoonada.Relettvamrnre da r je-il~ao~deve-se observer
0
seguinte:
E i,
regiao
tendo
corno
C A P I T U L O I V IU
54/65
r
C,_ _ , ole ta _ , a ,1~_ n a" " , ~ I ~~' II~ , S " : ' B ' ~ " 'I"'ln-"t B ~' Il l " p_ l r·' l e-.ta referencia a curva normal, 10 espaeo q'ue contem 95 % dos caS05 {quando tt := O,IOS) ,e + , '1~'9'6a - nz 0 espaco 1 ,96rO~' 44686146 RUDIOeFra Vic toreIntroduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om que' contem 9'9% dos eases (quando a = = 0/ 01,.11 r: + l~5,,810' entre urn e outre If ... .. 2~58'(j.0' espaco compreendido conforme a e ' deuominado r - e g - [ a o (la , a , c e i t , C 1 f a o e 0 espaco ,
5/11/2018
qU.le fica fora e acima au abaixo da I'lfgia!o da ,Ilc.ei t,t]u ;ao i denominado de l i !f 8i , a ) () Id e rej'elfio ,ela. hipo'tesf'I' 0 que S~ verifica para cada caso atraves de provas estatfsticas.
'Para eoncluir este capitulo. convem lembrar eomo j,~ fb~ d~O que a diferenca, indicada na hipotese nula, refeI"
re-se a uma interpretacde estatfs tica, Ao compararmos dois grupos e B() afirmarmos que, entre' eles, lita,O fxiste dr '~er enf ,a signifi,cat~'wa" estamos querendo indicar qu.!!'esra-tis'tic.all1 ent,f e' ,l es n ,a o s a o I d i f e r e n t e s , SI€" ;t~l1do'ern vfsta, ,a f e l 1 J o ' , f T ~ ) e . n o a. respeito do qual sa .o comparados, eles ,lita,[f ~~u~'nter l
,de:pende d e ' it , p C $ r q u : i s a . ter sido nao-diff'Ffntes. ou ' n , H . ' O sao ou feita. Sf' 0 modo de proceder Ita p~5IqU]S,a foi correto, ~ d I i - - t .' ". ""'~,lL13Vel's tansncamenre r' ,. .... 0 .aro t d Slg-' en tao ."e nao ' nrerenca
I1f:lTI
nificativa pede ajudar it fn/f,rinr,[a de que tambem quanto ao fen m en 0,. que serve para compare-los, n,aa 'h a diferenea significativa e que qualquer diferenca eneontrada Sf '0' 8.t""as :UI. deveapena n
°
~'1t
~
I U,
, IL ,1 ! [ ; ; 1 J _ t. j!:1 '!
li~ L I .
:
" ",:.
, '_
I,":
:_
',_
I ~ ' a ' ~ o " ' "d o s d a : ~ O '~
'",
'~I
, ,,,
,, , ~]
1 . . N ' , ot;,oes; preliminares Chama-se de "c01 eta , Id e dados" it fase d o metodo d e
pesquisa, c~Jo objetivo
e
o b t er , in fo r ,m a ~ o ; f3 ,d a realidade, A
f a s e s e gu i n te , f ]1 D r C o n , t iI D l u .a ~ a o a esta, t 0 processo Id e , t l, n a .li, 1
sar e .iJ1:terp,ref;ar as i n f o r m a c o , e s obtidas e denomina-se t l a n a U s e e in te rp re tacao d e d a d o s " , lr em o s v er a s dUBS n e s te , c a .p ; ~ 'r u IQr , . , De'acordo com 0tipo de i n f o r m a c a e s que se deseja 0bter; ha u m a variedade d ie instrumentoe que podem ser utilizados if: rnaneiras diferentes d e opera-los, lOIS instrumentos mais uteis ,a pesquisa saO' os que,. alem de ' assinalar a. presence ou auslllci~ de urn fenomeno, $ , a o a m d a capazes die q uan tlflra1 0 , dando-nos uma medida sobre 0 mesmo. Assim, por exernplo, a balance pode acusar que 0homempesa, mas tem urna utilidade rnaior porque~ alem disto f p o d e indicar Iqr uan:to pesa, P l. ex.: ,SO'kg", Nas crii,~ncia scomportamentais, p referemse .',,~m'b~:nl. nstrumentos q,'U,If! possa-ln. medtr 0 fenorneno, por is to P' ~ex,~um teste de inteligencia e ' iitH, porque al.~rn I
de acusar q ue ' 0 homem medida a fim de Sf' avaliar
e in te lige n te pode o f er ec er u r ns 0seu
QI..
-
o termo
'n.edi~"S , E T V ' f para illdi,car a atribum.~ao, de numea :t:ent)'men.os!permitindo qu.'e'~,esta fotma, Sf' p ossa efetuar determinedas operacoes, E as medidas, plara isto, podem se apresentar ern quetro niveis: nominal, ordinal, de intervale e d e' proporcdo ~cujos signifieados s,ao os s eguintes: I"'?,$
a) esca l« , n : O I n . : i n a l f' 0 nfvel mai s eI ementar qll~ exis te o pat-a. a . medida. Nela os .nritru!nos Sa,D u,tillz,aldos ,ap'flla5 para l n d ~ i ; r a rq ue a s /enorne'fw!S' pel~enc-e'n1..a clssses diferen.t·es ~ O s J 1 d ~ 11
-
-
--_ ..
.
-
,
-
.
me rQS S~MlI'fmi ,en t a o , p,ara diJti,n:gL~iJ" u~na dssse d' a Ol u t r a . E o qu e accntece, ' po r e x em p l o, c o m . n u m e r o s de telefone. 'E m
mimeros q u . e · j ' numa balance, servem parapesar, formam tnna escala de proporcdo.
Recife, 0' pr ef ix o 3 2,6 i n d ic a q .u , '.0 telefone pertence a . c la s s e d e: telefones Id e Boa Via g e m , e 429, a c la ss e d e . t e l ef o n es d e l
" " 'par a a A.". oferccem um iI n ter es s e particutar esca las as orerecem pes q uis a cien tlfica porq ue definem tratamentos esta IU S ti~
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
)
55/65
O l i n d a . Neste c a s o , .n30 tern sentido d iz er q u e 4.29 e maier ou superior a 326, Na.escala nominal, o s mimems suve'm
c os . espedficos qu e d evem ser usados en ]. cada u ma d ela s. este respeito, Siegel apresenta 0 seguinte quadro: 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om 1
a.
5/11/2018
taln~bern. p(l~'"a md~[car f s u a . L d a d e ' r O l l . . e qu iwa ,le n- C' ,i;a en tre o s elementos que pertencem it mesma ela sse. Assim, todos 0'.5 telefones ( o m . 0 p refixo 429 sao iguais e e q u i v a l e n t e s Iq[,U,8Jl1:tO ao fato di e pertencerem a classe de telefones de I O ~ m d a i
.A .
a s ( l ttA :.T R O N J VE M S D E MIE!;DIIDA IE A S E S TA T fs TIIO \S A P R 'O '~ fRlADJ\S A. CADANrVE'l
b) ,q U 01 1d o o s n tl n 1 e~~Q.~ a o uti"li.z'ados
~ a _ r a ,es;fabel£cer orrdem enrre os indilliduos, entio se diz qU:f: formam uma , f s · , c a . l a ordinal.. Assimr par exemplo, a medida que chegam a urn Ambulator io , as p e s s o a s vao re~ebelldo ·~ma. fichanurncrada. Aqui, 1 0 numero de cada ficha indica a. ordem de ehe,ga.d.a if : o conjunto defichas forma Ulna escala ordmal. Neste caso, os nllm le'~ ;- ioS'Ja.na o fndfCiun rJ1la(s equl.... v a t e n 1 c f , i i mas qu e l:Ul1", sob' rlt 1 9 l J _ m .a5pt·cto i e mals (ou ma.;iot,) ,d o q Utf,01au : t . W 7 0 (p. l e x . . : O r qll.f' chegou primeiro Ie I n , B , is p o n ~ ' t u . a I do 'que 10 1 segundo q ue If 1 1 1 .a is p ont u a.l l do que 0 terceiro,
Bxfm~pltls d~~t~.-·
Ul11I'l,
P r o ] , l i i : M ,t$,t,~ i s = ·
tuti'cas ap,r{)pri~d'M
'HeM ,a:~riadiJ:j F~"I.!";F I .
Modo f'r~q[ij~ci a
e o e ; _ l : 1 d e n r e de:' tffing~ncfua
00[1-
P'Croenlrus
S'peaJ~n
j
IS
. J .C e ; l 1 I J d a H r
l
KenrJllaU W
I
q :u 'e .e . ma,is pontu,al.~ etc.), illsto! ta rn be m .a c on ,tlf:lc e. com os numercs, quando ' s , a o utilizados : p , a f r ' a a classificacac e s 00-·
Iar:
0
1° ·e , mais do q'u. eo
lO t
c ) na escala d e ltn 'te r v - a .lo
que e mais do 'qu'f!
0
1. Equi v a' h !. 'n c i a 2 . . D c m a ; [ o i L : ' !P~ men.o;r' .3 . '. f J iJ P O~! hl~o n ia B o ] da d e m n m1: e J i .Vi !J W :e J. qu a iq u cr ' O U mo
3° If . IC.;
, d o - s tlllmt~os'~a lim d 'a . I O l l i e ' n l ,
indic,am um a d I s t & n c i a entre letes. ,OtS
gr,au.s.
f
nt'lme:rDS
permane:c,f
Co'rl'da~ionidtipla
,$Iempn
,ii.
.• I
2. Demaier p a r , a , m~nOt 3. Pr.o.p!l)r'~~.oenheelda de ~ ~tote"'i;doa
de
indica ~uma temperatura "normal", 0 segundo um corneco de febre, 0 terceiro 0- aumento d.a , febre, etc, Embora no termometro o ponte zero s eja a rbitrar io, fIn q u,alquf'r .U.fU d , e ' l e s ,a lO S
Demo-pndrio
CQr:n:=]a~a,o de Pt~l"so:n
1. Equhi'ah!n.:cia
Assim r por exemplo, no termometro, temperatura: 3 6 1 37, 31 S etc, 0 primeiro
dist4;nci,ii enrre
U 6d a ; a .
P~O~IS estatistjcas. e ,,~C!~i~
~a'u..p'MaQl61ri[;as
q , lI l: 8 i i .'c: I lu c( cm l$Q
~ . : '; r o f fi ! O W ! o .
comee~da
d e u fo i D .t e rv ~ ID ~ 'a it ql l l l WqU f OUba
'escida
lnes,ml1,if
dand~o' iguais nl£dida e c , l a S - 5 1 ! de . t n j o t r n a f ' a o 1 n'laniendo a I
untda d_€ de medirrla.1
COlllUIn. If.
constante,
d : ) 1 a , e s e a . l a . d e propolt:ilo possui as mesmas caracrensticas d a esca la de I n t i rvalo, tendo, no' entanto, mais 0 f ar o de s[~,a ,onge.rn 5 l e , r D I p o n t o zero. Assim, por exemplo, o s
1113
-
-
.
-
..
2" Instrumentos Ide' pesquisa
Chama-se de "Instrumento de pesquisa" 0' que ,e utilihttp://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nzzado -vic tor-introduc o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific pa r a a .a o-a Pelo fa toa Id e s erem multo fole.ta. d ' e ' dados. freqiie n t em en te empregados nas c itncias, comportamen-
f l o e s mais amplas, podendo fazer, no memento
oportuno, as,adaptaeoes 'E complementacoes que' forem necessaries, o qu e n a o , acontece ]1,0 questiona ~ioonde 0 'in"ormante ,Sf' encontra sozinho e sem nenhuma ajuda ..
56/65
vamos apenas eonsiderar; em nosso estudo, 0 ques,f\!,18 untas fc'cll(l,das sao as que alguern responde assiIt a ent''"f!'vis'ta. Es es d O I D S : instrumentos '~I~m~d e 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de nalando Pe squisa Cie ntific a - slide . 5 . i " 1 1om apenas urn pdf.c ou ,n,ao O l 1 1 ainda, marcando uma comum, 0' fato de' serem constinudos ,po.ru ma lista Id e das al ernativas, ja anteriormente fixadas ~10ormulario. ' iml da .ga . fOf:S q ue, respondidas, dao ao pesquisador as inferDeve ser indicado 0 modo de ' to informante assinalar a 'Ina} ~'o ,esqu e ele p retende atingir, :E a dlferenca, entre u rn ..e alternative gUle escolher, Eis urn exemplo: tais,
5/11/2018
t'i;ol1a:ri'o
outro, Ie ser 0 questtonario feito de perguntas, erttregues por escrito ao informarrte e a s , quais elf' tambem responde p O l ' e S C F i ot . e n qu a n to que, na f n t r ~ f1 , is t ,a t a s perguntas sao feitas oralmente, quer a urn mdivtduo em particular quer a. u rn g ru pO i'e a s respostas s a o registradas geral mente p ie 1 0 p ro p ri o e l. lt re v is ta d o -, . Para que. se possa ter confianca em aceitar as informa(: O' f' S de urn instrumento de pesquisa, este precise tel" as qualidades de vslidsde e ,ftd.ediSllicl'ade" Diz-se que um Ie valid'", quando mede 0' i q u . e p r - e te n , d e ' ,medt're instrumento m e sm a a ~l1oS'fr: a lojen,u:t!' CD'n~ I~ fided'~gJ1JO'q u s n do , t A , p l i:cado a ,S is ten t e.rn en te os n 1 ) e : ~ n : n o s ' re5u',lta.d'(}s~ Os questionarios e entrrvistas vpo as uern tecnieas proprias d e elabora~'ao e aplicarfio, que precisam ser obedecidas, COD10 garantias
IJ
Eh1
cad.a pltr gnnta
se.rve para a
,a ba ix tJ t, r fsco lh a a illternathll:a ,q'u'e' CO~11U 1 1 1 X I q u e , d, e v e '
Sl1 a
resposta, , a S S i J 1 , a l l l n d o = , a s er c o lo c a ,d o n o respectivo parenles 1e: 1m
Ea
p'r,tlJN~ira Vel: Ique v o , c ' f .
( ) si'nl
( ) nio
f 1 n a ) o m e l er n, br o a u na;o .set f!e'~~'P'tR(~er
2.
H 'a
If
}l,a, U,ll1C!
)1
v : o c e s € € ' n cO ' n ,; tr a HJf st a ,cida,de?
q't~aJltO' tenlpo
semana au m en os d 'c' l U11. a. semana
( ) d : e , m , a l S ,de'uma
d e ' 15 ! d i, tl5
$,enl,QI1:a. a, l'UeltOS
( ) d 'e . 15 £ l i a s a rnenos d ' e : u rn n -'N ~ s
:para a. sua validade e fidedignidade.
( ) d '(! un1, nl~s a mais de ~l'n n 1 l e s
Uma coisa e a , construceo d ie um ins tr u'ml~nto de pesquis a e, outra, f a sua. aplicacao, QJJallto a primeira, tanto 0. questionario como a entrevista sao forrnados por' 'URl con-
]". Enl
junto de q ue st oe s, e nu n cta d as co m o pergunt S " d e ' f o rm a . o r g ,8 1 1iza d a e sistematizada. tendo " ~ O l m I Oobjetivo alcanear de I ,erminadas informacd E:.S.Ao ~O'l-yun'tO de 'qulf'sto·es, emm-
( " ) aut O 'l 'n 6 v 'e l (
( ' ) b a ,I'V o ' /na,vto
c i a d a s com estas caracterfsticas, dtl:=s ll!0< nome' de' "formula .... rio" Geralmente sepreferem, par,ao questionario, p ftguntas J c c l 1 : , a d ' a s e, para a entrevista, p 1 e r g r l n t a _ s ' , a b e t ' " t . a s O 'U simplesmente tdpicos,. De fato, C OID , t O nesta ultima 0 entrevistador
a, S, ao L u :f 5?
Vlen1
voce ,cheg'ou
d, esra
f ]1
dnibus
() trenl
I(
o tffl'Os I:nelo s d e ' ,conilufa o
qlU~ conduf,a,o
)1
c;idadif!?' l( ) a V I ! , a Q l
q u e! ' a o Icllegal~ it ,rid~aik h,~' aU SIOU , m
,4,.Qu,{l,ffOi a: bnp'fSsio
1
se encontr a junto
ao infor rna nte, ba stam a pe n a s ( "t J, di ca ,-
tnl U i o
( ) ,a g.r ad'a l Y ' e l
<
( ) d es ', ag r lJ j, da vel
I( ~
)1
agr,ad'avel
r n u i to d ,es a _ g r 8liA v l ~ l : J
( ) i n d' if er e nt e
I)I ,. ~ '. .' http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
( ) ,c on co 1r a o p l t e n a , m e n b ~ ( ) I co nc or do rnui'o
-a
a.
'.
e.
~
e-
~
•
.,
•
.,
•
"
•
~
,.
.'
;0 ;
•
..
•
~
•
.,
,.
.,
"
.'
..
'.'
'"
•
'.
..
•
~
57/65
5/11/2018
( ) d ; is c lV ' ,~ r lop'l,fn,a men te
( ) " d is c o ,r il .o IJ'udt'o
( ' } c o 'n c o ro o
( JI
Im :!)
dis~r;OI·do.l
,)Is p',erguntas , a b ' e r ; t a s ' sa,(JI a s q : u e . perJllit, cm u m a resposta do inJo r m , a , nte'~po r e ' x e m p , l o : '
i
'
~
I
•
•
I
'. ., ~ ., ~ . .. . .. , . " ' . ~ '. ; , ~ , .. '. .' ' " . . . . " " " , .. . ,. . , '" . , '"
lh V ', r e
Llm questionario pode s er constituido s o,Ide perguntas a berta s o ru s6 d e p er g u n t as fechadas o n " , simultaneamentiel'dos dais tipos de perguntas ..
1.. ,E ' a p ri m ,e i ria we,!' qu,t! ' ll i' o c e v , e ' , m ~a 'sao LILls?
~
..'.,
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
•
•
i
I
~
I
~
!
iii
I
!
!
~
.Ii
•
!
I
iii
i
I
i!
!
!
!
II!'
l
•
t
•
'il
!
I
'il
Ouanto 18 entre1"ista~ Q 1S itens que ,8 orientam podem ser apresentados ern forma de perguntas aber as e/ou perguntas fechadas como .ambem em forma de topicos,
•
. Sern entrar
em detalhes, diga qual foi a primeira impressdo que voce teve ao chegar a esta cidade?
'pOT'
exernplo:
"~Ftn~Jn. l,ai"i" (p',ara orlent.afa'o do ent,rwista do',.) ..
I,,, Rergullt'ar se e
ill p' ,rim :e,tra
v ez
IqUlf
0 , e n tr if v1 S t ,a d o ' V f' ln a
S ao LuiS {anotar ,_HaO
I
a pen as ,[ rna Id,as tl~ r e S , p D s t a s . : ' s im ....nao J'tle l'emb'r ,o o u n io ,s et,I~PQ ln!dfr)~
2. ;5'a.blfl" a q uttn to
Luis
Sf
executadas, transforrnardo Sao dos pol,osforem de maier a t ral~aolturfs le a do Brasil: I) '
.,... i
!!
~ . ~ .' ~ ~ . " . ., . ,. . .. . ~ '. .' ~ , I
.1
I
.1
I
.J
•
II
•
I
~ i
!
I
!!I
I
!
,
•
.1 1 1 '1
•
!
'
•
~
•
~
•
•
.
"
•
a"'Ii'Ii,t, ' '~ , " , ,a ru.w d e,--C "Oomecar ress u
num '
•
•
•
•
" ,A ~i a' :' -" o , ,' Jt", o"r mITU _ W ,~c,,,,, 0 J J ,l"J;' O (ta remgir .tan,t 0,r,--p a r a . ,',,' qacstlonario como para a entrevistal, e necessario estabeiii QCi!i!r 'U ' -_ 10 ,lt J a . J . a,q - U c o as ',' , '- '_' ,t_ un p'l" ,an'pergu . ., t,.as, - s' ,,e'JB'rn""I apresen .ad " as 1~ ~, I d e modo ordenado e n um a s eq u en c i a, Iogica, que ,d e unidade e eficacia ,i\sinformacdes que Sf: pretende obter: ,0 formulario nao e urna colcha de retalhos, mas urn tcdo ~11"~
1
!
I
II!
I
II !
~
!
I I I
I
•
.1
•
•
I
I
el1con~lran a. c i d a , d ' t : L
Sf
3. , s'oiicitar s l1 8 e st o es p a r a t r a n s f n r , m , 2 j , 1 ' " 'sao Luis e:fH polo t u r r s t i c o brasU',(!lftO' (a~1Jota.ras .sL~gdtOt$ n a ord'e'm Id e iir.npo,.~ 't a ncia e a , p a , r t, i r da q u e ' elf' r o n s i , d e . , r a , m a ; i s i, npo' , rt, a ., n te ) '1.
4 ., D e, Dialordem Ideimportancia ~ if! a comecar da mais importante para voce = , tries sugestoes que, 11£1 sua opil'liaor.
f e'lJ 1p 'O e' le
'i
116
,L
I'
",
h
;(
117
oraanizado. com 0 obietivo d e conseguir deterrninadas informacdes. Assirn e necessario, ants de construl-lo, efintor-introduc ir e xa ta m er ro-projeto-de .e quais -pe assquisa informacdes que preeisam ser http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nzd -vic a o-a -c ie ntific a ob .idas, a . fi,111 de que nele 5, 6 sejam fei 'I5t~ il'ldaga'r;,oes
0 o,1qjtivo de su 01 apUca~ao If d o q ue st io n ar io es,pera do infer .umte, pOl exemplo: I
/1 0 G O f v e l ~ n l J M · u n . i c , i p l ,a . l p r e : t e n de f a Z , f ! . r 1
tornal1do
0
que
Sf:
,H,m p l [ a n e j ' . a r n t ' , n . t o , S io Lui s .lim ,dQ5pdlos t uri st i cos' do ped s...Pa r,a isto,
58/65
,l,e pessoss i n . t , e r - e s s · j 3 , d , a s e/ou est,a ped~i'n,do a . c o la b o ra f ·a o 'per tinent es e relevance s. C olo car prrg-u ntas, visando, por e 'nte ',nd i d 'a,5 no ,as s un'to" .Bsta e ia razao,peia, q u , a l n o s ,Urishnos exe'n1lJ1 0 ,8Penas satisf azer euriosida de, e distorcer 0 oh 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om lei ' Y . " S ~ "s o . U c i t . a ndo .r-es,Pt}"t;lde,~" es t e . q ue s t l ; o n a r i o , . d e , a c t N ' " d . o Icom jetivo do formulario. IE necessario, tambem, 'que' as P'fJr. qu e . s l e g u e m . , e t-.lJr, guntas s ejcun. relevantes, de modo qUIt:: justifiquem tanto as U" 1S'*, .: .r U 'f- oes os csforeos do p f S q uisador, em construir 'E: aplirar 0 formuN o eo m eco do q.uestioIllar~.of devem set co ocadas as j
5/11/2018
=
~arior como 0 trabalho do informante, pa.ra responde-lo, Aconselha-se qUIf:1 £10 estabelecer a ordem das perguntas, no fim, seiam primeiramente colocadas as mais fa ceis s mais d r n : f f r e f . ] . $ t a / uda ndo 0 informante : 1 1 . 0 de s e n v o lv i mente do I e nsarnento i6gilco ,a . medida que val dando suas respostas, lgualm nte, es p.. guntas, q u e exigent resp'0~tas de cunho rnais 'lllt~mo il' d vern ser C()'~OCada8'o s terio r= mente e ~]replCl.ra.dJa.s par indagacdes mais impessoais e comuns, g'ut! d e ve m e st er 'no c o m e c o , 0questionario deve ser claro e preciso jnas ~llS·trUPJts qU.f d.ler~ ,8traente 1 1 L 8 apresen a ~ ' a O j havendo, depois de c a d a p rgunta, u rn espaco sufieiente para 0tamanho da resposta que. se espera, Ievar ~ do-se em consideracao se e . j e c h a : d ' a ou li!heri,ilL
ill,da.ga'~o~s~ue servem p I B r 8 c a r a c t er i z a r 0inforrnante, It, necessarias a p e s q uis a, p. , ex..;,S(!](O, i d ,a .d 'f 'l ,fStatl0 clvO, etc , Convem decidir se e importante 'para.a pesquisa 0 informante colocar ~U~IUl)J"e'~ Ouando 0 individuo ·n,a.o, e ' obrigado a se identiflcar, geralmente pode responder com mais liberdade If sinceridade, s ebretudo 5 e as perguntas ::H! referem a assuntos delicados au muito pessoais ..
~I
=
Uma serie de precaucces devem ser romadas. ' 1 1 8 1 formulacdo das perguntas, para que sejam C laras ~facil me, tte compreendidas, evitando-se tad/a.a confusao e ambiouidade. Alguns C3,S,QtS podem se r considerados: a) clad:a tiC'ln : . : : _ ~ V , f ,conter u n l , l £ so plf'~~un:tai Sf e x i s t e mais de uma, alem de criar dificuldade par'a. 0 informante responder, :pode-se tornar invalida para 1 0 1 pesquisador, Assim, por exemplo: J'~VOCI~'acha q u e a Secretaria de Edu.,cai(:ao deve o ferecer aos proressores ~rividades, duran e as feriasl,r. como CUTSOS d e aperfeicoamento?" \ftnnos super que alguem responde "'l.laO IIli l' de qU 'f est€ ra discordando: r) Id e que a . Se,cretarbl ofereca atividad 51 I~ ) de que estas sejam durarr e as; ferias? HE ) de que as ativid ides sejam curses de aperfeicoamento? b) ! It,][.fando se ;tratar d e pergun -,a · .' echadas i , u ~ · c e S 5 a . r , i o Sf:
T a n t o 0 q u o e s tio n ario como ,a ell,tr vista servern p ara I
obter inf 'rll1.a~oesque nao podem ser colhidas a . ra v ·es: de
outros meios. Assim, nao tern sentido, por exemplo, al [icar urn questionzirio, p1ar,aItue os alunos de uma Escola respondam que~notes obtiverarn no ano passado fa n . a o
ser que, neste p e dido outra questao de fate rele vente, e s eja sendo bus .ada), pois podemosobte-ls S'1 ccnsultando s im p le s m en t e as ficha s do s r ef er id o s a t u n o s . J
ter icut,dado par, n,aa oolocitr ,al,terl1afiva5 in.atiequ,8\,das., Ass im I par exemplo ': ~.IVi·c e e casado ou solteiro?" a €'sta. pergu nta como devem responder os viuvos, desquitados, dlvorciados, et .1 1 c) ,B./orm[lll,Elfao' d :a. pe;rgunta n a , O ' ,de1lf s e ; r
Antes Ideaplicar 0 questionario, I d e q , U . E0, ' in fo rm a
i. necessaria a certeza .n t.· est a e r n ; c-on, U f-Ol~sde r .s p o n d t -l o (isto
J
f~se sabe ler it . screven se conhece o assunto lndagado, ftC.) e qU'f Icsta. ,~lufici,. t e 1 m 1 f ! l ll e n10tiv(I,do e d';isposto a fa.zlt=1 0 , . , C c n l . v e ' n l l indi('ar eln t'ermos , g ,e r ai s, n o int['"o d'u~ao
' f, q u fw ~ c a . ~A s si m , . p a r e x :t n t pl o : o I I V b c e a c h a . qUIf : 0 ·patrim.o=
L1 9
118
-----
.. ..: .' 1 '
. .-
till:
nio ustorico maranhense d} qu,a ndo
Q!
deve se r cuidado di e Sao Luis"?
ternlO' e'np'r~gado' nfJJDlrlfiu la : rio Icarre' 0' P\f!. il~ fg o d e
n a o ser fll,'tendtdO (por 'nao ser multo comum, por ser muito
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
geral, por es t ar sendo utilizado num sentido muito es pecffioc
118,0 forem.cornpreendidas, deve m ser repetidas case, enuncladas de forma diferente. Deve-se dar tempo suficiente p.ar.a qUIe' ,0 entrevistado reflita e responds ,a s perguntas com tranquilidade. Pode-se fazer 0 r :e g is 't r o d a entrevista : i J : , O me s ,n,t)' tf'm:pu e,ru q u£ I~laes ta s e n d a
q,ue ,POf' ele
e, se for
0
59/65
o u po r outra f,azao ,qualq,ueT) , d f ' v e ' ' s e r , e > t p l i c a d o . A s si m , p ar 5/11/2018
dia, cu mane ld d a-S f', 'no enranto, 4k-.. 1'.' re,t}t,fZii· pa.r.a que este proeeexemplo: "Na sua l o p m m ! a o ,que obras historicas Ugrejas:~ dimento na,o traga inib,i~,a,o, ao entrevistado e nem 0 obri ... 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om pr'edios; p"r,a~'as~tc.) devem I C O , n sar ' do roteiro turfs tico da gue a C O i f ta r seu pensamento OU a ficar 'fspe rando ()'U c i d a d e ?ti' e] dellf:_s,e evi,tal'; ,p el~gu.nta 5 "tendencios a s it, isto J e . r ainda, a ser interrompidc a cada instante, 'para. as:anotaqUf pelo seu enunciado, ja es ejam, de ' algum modo, orien~5es serem feitas.. Pode-se tambem fazer estes anot a.QoE :S 0 PO'f depois da. entrevista, Mas, aqui, e . necessario ter boa metando a resposta, exemplo: '~Vocle n a : o acha que equipamento tao deficitario do llOSSO Iaboratorio .~capaz moria para pelo menos guarder 0' essencial, sem dlstorcer d e prejudicar 0' nosso curse d e' Biologia?" o que' foi di to pelo entrevistado. I
1
Mann refere-se a uma "arte de pcrguntar" If diz que iQ J mes rna existem cinco problemas ,: a 1 p f 1 i8 'U 1 1,fas "Ulib~uas 's,a.O aquelas que podern ser Interpretadas pelo :i nformante de mais ,de uma forma; b) perg"Un.tas ca p t"~o5 'a s, que, pela forma de serem enunciadas, b :: nd e 'l l1 , a influendar a . resposta; el lp f r g u nt a s d'up,[as ituacao e m , ' q U ' f i n' o m e s m o enundado, existem duas respostas a 5 ere1 1 1 . dadas, onde Sf : pede , i 3 J . p e n . 8 S u m a : d)ja rg,ao e te'rln~fnol'Q~f,a.iC-ll'ica inacessfveis para
,=
ao in: ,orlnall"~le;. c) p ~ g u , n t a s e , r n a c i o l 1 , a i s que, envolvendo 0 informente, impedem au , dlfieulta m uma resposta 11011,es:~ ta . 4 ,6 Podianlo~, taillv'ez, acreseentar uma .a'tltude Iqu'e Sf' deve : u m questionario: p'lara g a r a n t i r ter 5 r ' l 1 1 l ' p r e que 5 , 1 :aplica que,
e n Centre 111,35 respostas r e a l m e n t e tao necessa ria s, e 0 seu preenchimento sieja feito somente pelo informante, sem a interferencia de' terceiros. n e le
Sf
1
precise q u e '
a
costurna-se insistir no (,V'ntato tn.i,cl!al entre entrevistador e entrevis .ado, como sendo de grande importancia para motivar e preparar 0 informanQu,anto
entrevista,
te, a fim Ideque suas respostas 5~ja.m.realmente sinceras e adequadas. E ., no decorrer da entrevista as pergu.nta.s,
Ouando s e trata de' fazer ' pe s q u isa Id e lop:i~ nia o~ (O S tUm,31se utilizar urn t o r m u lario corn, E:sca las de Opinia;o 0u . Escalas de Atitude. Estes dais terrnos - aJitude' e o pi nia o - , embora intimamente relacionados entre S I " :n, a , o sao sinonimos .. 10 primeiro in dica q u.le .0 indivtduo sen.t'f ou sua d , f s , p o , ! s ' ~ f : a o 'd e ' a.J1'ln10' d ia nte d as co isa s, P essoas e 8COtl redmentes. Como Best explica, li e diffcil 'para. 11a.O dizer impossivel, deserever e medir as atitudes. 0' pesquisador fica, entao ')1a dep endencia do qu e 0 IDndivid,u,o alz sobre seus jufzos e sentimenrcs. Esta if a, area da opiniao Mediante 0 usa d e perguntas ou convertendo Bl . rear;ao mani. festada pelo individuo Duma afirmacao, obtem-se 'U1111 amos: ra d . s u a o p i~ n ia O I ., Desta afirmacao de' u r na o p li n~ r n.' ao pode-se deduzir ou constatar uma atitude: 0 q U,'f '0 individuo realmente sente ejulga" .,4] Numa palavra, ,a.:tftutle' ,e t
$
,0
l
a disposi,fio i n : t e ' , n o : r t referindo-se
I
']·'0 ~
ao que
0 indivfduo
m]len~:a~
julga ou serite. O p in ia o' ~ ,a expressiio deste estado interior manifestado pels» que' a i n d , i v f d u o diz" E a p , e s l q u { s , a de opiniao t, uma situacao em Cf.U.f' 5e v erifi ca 0 que' 0 Indivfduo ple:nsa;. j ulga ou sente, eriando-se p .a ra is-to uma condicso em q'u.e el e deve Sf " manifestar~ IJ dizl~ldo,t aIgulna, co~sa~ A. J'
1:21.
"
direta: (~ltoceacha, que a P l - : e ! e t t u r : a , £ l e v e ' rlfU~liJj, nUl11 sd p~og~",ama fic'iaJ t.odas as J re st as jun:in,a s , q u , e . Sf realiziun na c i l i adC' I" " Respondendo ,i~l1 O'U i'tR,ao!1 Op'lftliao A , sua a pessoa-pedsquisa http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -c ie ntific a ' e, atraves dela, ·f .c u d a s '."ou to e ' ij!..la. · f a v o r ~ 'V -'~ !lw JIL a' o '' ". m a nifest D. s",U Q o·tit.~· t:;: ' " "fJOll,,~j{.lio~" pode S'fT uma pergunta
I,
organiaadas, nara que possam ser analisadas e interpreta d a s , P a ra i st o , devem se r o C l d i f i c adas e ta bu!lad.'as ~ c o m e cando-se o prrO(]~~'S80e la c la s s :t f i, c, a fa o .
-
n
~i
I
• •
•
~ ~
'!!II,
<
" !' I ,
"'!Ii
.!Ik~
'~II'"'" Jt~J
.
L-,.
C CO ~~
JlL_
I
, _I l ~t
"
I,
' _ .~ "
j;l!o]l
part e s
C , l , a , s s i f i ~ e a r it d f vl id l r u m to\clo em pertes, d a , n d o I(UUle'/l1 ,a s e !c o l o \ C C ! ndo c , C ! , d ! a U' 11a n o seu lugal';, Para qu e haja
60/65
class ifil(:al~'ao e necessario 'que' 'urn, t o d o ou u n i v e ' r s , Q seja dividido em suas partt:.s'" sob u m d. terminadc ,crlf,t~'"ioou RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om '~I;, ,_. . ,' \. , - a. m - ndc " ..--," '. e44686146 ,,-'. C' _ ;! .' , fl,LU.J '":1 s ,c aw ,a ~ p., ~ .. ~ a n 0 p-,.' osu;a .o : nu. m,a .'.Ileg o u €ii, P" ' rei.~'if..",~ ftn1)d!a,rru~~nto q'ue e a 'base da divisao a ser feita. Assim, I J OJ r q U E ' j U J r ; t i n a s u m a su ges 'ta v p sr e 'Iod'as as fes'tas da c i d a , a e . e xe m pl o , o s a lu n o s, d e n t r o de u m a sa a d ie aula, po de m se r f ossen: reunidas n.u:n1'B S , e J 1 ,p ra;gralJ1,it,f,io of i ci 'at Qual' isua. considerados um t'tJ do ou u n iv:~'rso. P o d e m o s tel" ,0 sexo"
assun viduo
5/11/2018
ern discussao, Poder-se-ia tambem pedir ao indi-
,0
manlfesrar
plara
0
g r a u de favorabilidade
asstna-
11
Q"v.
J'
1
til
if
op~n[ao ...·,ante- 1d. _ 0 queto« .. ·"'"'" ~ '. Stlgert'~d'oi'., A , su:gesta],l) ~~ e
p e ssim a
otima f )
como
,C.ritfr.i'O if!
eles serao d i v i d i d o s em duas partes: mascu-
Unae feminina. Cada uma das partes ,e chamada "classe' O U , "categoria". Assim, )1 0 exemplo, o s alunos, quanto a O s e x o , foram divididos em duas catego,ri,.s: m a s e u l m a e femmina. Urn todo pode ser eonstitufdo de lJ'fssoas de coisas, de acontecimentos, de e racteris ticas ou de ideals.
()
I
boa ( J
I
- qUf" ."", '. -.stee caso, ",.- a-...esca . a l, t::,e ,10Im,.·.~, c . . - - ,- . ~ ada d - cinec '·tNo: ern nest '.e , , ]; I1' N; .lO ., I?os;i~aes E aconselhavel que estas sejam sempre em n Ulu,erv , . . _. " f ." , . . , , :M - ~ c'' U' ~ I n' - 1_ ~n ,~ " 'p'~:g.J'.. Ii<" ,i"UIIL:·, n 1,,t;m' d '=l IS to I . ·"1 111-,", I LI ,~ d ..•.~ ~~ e pn~rn'ffl\oC' ..v~' Lr~,~,:j. ~A;,t,~ ~o.j, ~ ui:b·,'ilin0 'q, e t
c
.
-s
,0
I.
!Go_
" p e s s im No ....;I',:I,
te"),
.
(1'
.
..J,~,?'~ l!LI, U.:l! ,
,\...
_
.
,,
__
'.1 1 1 ..,
I;J.
p r- '- on :to nel'!iro", ( ; r IW ! " ~U ] 1 _ " ~'J I1L . 1 · f - "Q : r , e n - , 1_ ~ "_~ ,
=
"
,_
_ __
D e ca d a e xt re m e ao p on te n eu tro , e xiste U l na s,i'nlctrla
dieposicdes nos dois te" exi ste " bo a" e Esta simetria 111a '. J i'd mOB ,qU,'f ao tnves If
t.! ~
#l
duas u m
a il' e 'Ilia m e io
, t .' .... '" [:0~ mnouvesse e e ('111 Sf 'e PO's,lCOe"!)'r Q,'U"f; simetria, poderiam ser estas: 6 tim : a ,_ ,rnuito
t
conservada
lados, Aqui, entre "utima" e "indiferen-
en tr e " pessirn a" e " i n d lf e re n t e" e x is te deve s er conservada sernpre. Imagine-
d),
- ...' i'I:'" ., ~ mUlto · " ' m,a " b.0!8-,oa b Ilt],a ~nu,~,el~ell,bJe p e s,,~, s l m a , . 11"·' il:na I m 1 f ! n 't , a p ef 'g u n t a l para. 'v'e:rificar it opiniao, pode'ria'tam.benl . ··,..J,~ .... · t ,- '. # ' S-··, e r -..d ( . ,que -,-", A -- .. ;t-~", F. . t·· ~"uaJ''fS a,jlU1Ul,ii .af. .p . , ex." s€ r Uluu-e o s,,- piil.,r.dcrplUt~es d£ noss,a ~dd!aQ,'eJ~jf,rem V , E = , l a s fieunicl'~ ~lluna,Sa' prDgra]'nal~ao of lci al? Di su.a ~ p ; i ' n ; i ' , a Q su'blinl1a!,nao U U 1 , a d a s s'(guintes a l ; t , e 1 " n a' t i ' v a: s, ; ~ ,p~efeJ~'m_, n a o p re je te ln ~ , , n a o se.i~ =
,=
=
I
--. 4 1 1 0 ; ~o '~~,a' 3 An l
~
~~
~ ~
1 .' _,
..
..
af"a .....do~ d''!lId'o~' ~n-' to'rp'Ji""Dt" ~ .I & '-: . ,"
~
.~
" To
•
,
I
I
_.
~~
.
,l D .
'._ ~J
Oibtidos os dadosr
0 p ,esquis,a d,or tera d m , c u l t e de' si liT]') de ' res,postas, ,qU!f P 'F ' fctsan.l se:r ord.en.adas e
am,oB;,l'oado
Uma classifica~'ao~para ser adequada, nao pede ser feira arbitrariamente, mas i!' necessario qUe obedeca derermina-
d a s n o rm a s, sendo, g e r a l m c n t e , indicadas a s s eg u in t es :
a )1
classifi',ra'f,io nao p o d ' e . ' 11i 1V l erm'dis d e u m ,cl"i:tlri~'~ ,Nao se pode, P. o , ' I -" I . an to , div idir O~ a lu no s d ie uma s ala de ' aula na
fneSU 1~a
l
em: masculinos, femlni [lOS e adiantados: b) as ,categorias ern q ue ( ) la d'O ' i d i ' lv i c U d o Ide~~e a b r a n g e , r c a J d a um Idos i n d 'tV t{ d : u o s J ' , p e r b ' ? , n c : t ! ' n t e s a o t U 1 1 i: v ;f ,r '5 "O , ; Sl~'md'eix'a ,.. .n enlllUJl d e' fora. N ,ao s e p ode, portanto, dar ap enas , 3 . S , categories S 'o, lt e[r o '~_c a s ado 'para dividir os professores de un 118 1F a, t (u~~dad, e"p ois firarfam fora os viuvos;" desquitados, etc.; IC ~ a. c,lassific,ilf'ao c l e v e se r ICO 'J U'ti'l ;u, id, i:I, p o r ciategor,ias [ q u e ' S ! e ' e xc ' l ul c !111 mutu;a,mcntt, d e jurn1iJ! q,lU!' naa s e j a , posslvel o o l o c , a J . r c a · · l a , inldilli'id;uo ,elf! ,nais Id e as segt i1't'fS ~ ,t n 1 . a , ,c'atfgol~ia. N'ao se pod.e darl portanto ca tego,ria .s, 'para dfuvidir; IJor faixa l e t a r m ~ os aJ,un,os' d~' 'u~~ , sa 1 u , d e' a u l a : 16,-'1 8 an.OIS,~ 1,B =20 anos~ 20-2:2 , 2 1 . 1 1 . 0 5 : 'e 22-24 t
callOS plo'rq'u,[~' o s a ~u no s de 18,. 20 if 22 all10S; poder:ianl. se r coloeados t'm, m ai s deuma Ica'tlegoria; ,d ) a , CllllSSlficardo n a o d ' e v :e s , (! ,, , denl.asi'.a da" m ent e .rn l.nliICiosa, ~)oisSf' hOl l ve:r if'Xioessiv,as cah~gorias, co m m'uit'as d i v , r n S O l c s e Sllb,diviS'O'f'$1 ~U) j,llV'fS de' c laJr ez,a
ter ...., c . . . . , to bs,curida,de e
' CO l lf -u : l, aO ~
1,23,
1.22
Do p o n ' t o , die vista do BOSSO estudo, a , c L a s s · o o f i ~ e M ; a . o e d '" ,. ~ I ,. . f'o r r n a c o....., d e ruscrunmer & uma rorma e setecionar as In' es I•
a. fim de reuni-las em. gr' upos, de aeo -do com 0 interesse da pesquisa, Mas, .p\ar~ que isto aconteca, emda http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a _. necessanas .,.~ duas _ _ ar: u.as oneracf o pe ra eo es, q U .'f ·pas:samos a , e s 'tud ao obtidas,
1
d- f'
"""
-,i_
•.
'b
'lll
-
d e m ·m s a . , e' :. ~'. ~' ". - ,IIt"18 'e_ .... a n o s, c O i m' plet e 'c 'o s; A2-2 ~ .. '~ \ Id'd'A"l'l de ] 8 , ate' 1 9 anos; A . .2 , .3 die mais de 19 ate 2 0 anos completes: A . .2 . 4 .= de mais Id e 20 at,~ .2 1 anos eon pletos (imagin mos que na referida classe 'n-,ao exists ninguem de menos die 1 S aDOS e n m de mais de 2 1 . , a .1 1 ,O S ) . . E terernos para. 00 item H , :&tspost.as· p'ara a pergu:nta,: B .1 la'lima;
A2
.. ,
=
=
I
,
=
=
=
61/65
IC O
~
a ta ·u.~a,~ao
icacao
'0 u
tlili
5/11/2018
2 "· - boa: B' 3 ; U_·.'
.
=
regular; ~ ',AI . I, CI , [ , . .D ,L
m' c.
=,
'- "..
f
pessima ~
,5 -: -
l
1IIJ ~ D
Co,dijica,r If 0 processo pelo qual se co lo ca u ma deterRUDIO Fra nz Vic tor Introduc a - slide pdf.c om'qu,e IP a o Ao Projeto de Pe squisa Cor nCiea.ntific Ic.~assifical~ao flzemos, atribuindo ltens, m i n a d a in f o r m ':]lr';;o~1 (ou44686146 s m ',.' elhor n, U n d ' .. ad on 'quo
iUL
W . ..
1
.Ii.
I "I ~P
', .. .
, I
I L
p ",
.. ~ ~
J
'.[ .
'_ '
lb
S'~! ! I
I
I
I
~
. ' !!"
'1f"p",",p)1 1·1_1~I
i
j
stmbolo. Es't'f: pode ser apresentado na b ern , .' pre. ','- fe -'~ . tf, r ,a J ,[LO[ma Id , i ,,,1> errve - 'I =.ment linguagem numerica. lm a gin em o s, p 'ctr a exemplo, q.u.e foi ap l i c ad o a um grupo d e alunos da Faculdade 'W u rn questioner a 50m'f11te corn a S'f',g,unl' e pergu,nta, ,J1 ? , C,= 1 . a t .d' .r' a: t l Q J J : a l 0' se'u.julgalJ1len,to, Id e mo,do 8IfFal~, SOb"Il a c{ J l,mpe: t ,f l: I C i a dos pr{J!~ss(Jlres desta Faculdade',? S H b l i :n l lf a a,lternat,ivt1 q'ue i n d i c a s , u . a res,posta;' dt,ima, b o a I'"~gular'-tn a p \ f s s h n . a 1 i r o ' 1 Iil " ", - . eodifica --,..", ....-". tas obtidas ".... -."." -" rara 00amea r as respos as 0u L,a is t:, e 11'fCfS's,arIO r prlnl.'fm.ro, classif car as indagacdes do qu estionario tendo em 'vista uma 'p-rI ~'v i 1s ,ao das diversas possibilidades de' serem resp'on· · t' 'd .~...,. h . A 1 Ii-""' " r st dic ,8.5,; Assim, vamos s:upo:r " enrao, que . -:-'BJ3 urn (, em do referentc a s cartu:-tel"ls:tiras d o s i , ' · i f o : r m a . R · ~ e s (no comece questionario) e um itf'n1 B o r referente as respostss p a , . r a a . p'le~g.unfa (foi um a s 6) , d O ' Iques tiOnatio .. Como S I E : ' \ I 1 f: " 'para it m..roi f' . -." assmara _ ." , . , - . ,d,-' c t - " . ' ,. ' ua u b ,0 urn SdU ,.O I1 1l 1l. O ' , r e ,"sp r :" . rvamenre n. ca. d a i. e lmaginemos que p'ara 0 ite'.~nAforam p ed i d es ap 1 e nas duas carac teristicas: :ia'adf' e Sf'X(). Podemos, entao f atribuir 'para 0 primeiro 10 stmbolo I , e J . ' par.a 0 s e g u l l i d o t .a sfmbolo U ·. Mas estas d,uas categorias a i _ n d l i l d v,em s e T [ " subdividilidas,., 'Tereu1,os e n t . a o ~para > 0 iteln .A,~ , C a _ r a c t e r i s t,catS I Q; OS :t~'iforr'naJl.-· ca te g or ia ,
- .i
onde estarao obtidos modoosorganizado e resumido, t es, deId etodos todos 0.5 dadospresen casos que 0 questiona-
um
fcorma -. -- Id ll, e - ·'1· pa
.i
-I _.f " - " . ., H"'J..a5 DU"
1=
--~~-j
~
':
~-
'~
. '-, ~ '
'."51,
rio contem, A vantagem desta l ~ r O n l a " r; ~en.IT·€:outra s, de dilspen . t 0 co m o s ins ., Ilh ru -m.TI sa r 0 trra b.... .ia m1: o d· .' iren ' _0'$ d at pf'S.... q Uisa (isto e , ao inves Id e se tra balhar co m todo s o s q u e sti on a r l os teremos, entdo apenas a . f O U 1 _ a ~ s u m , a l '" f o ', que funciona como "espelho" fiel de todos '05 casos e respostas d ad as j , Ei s 0 exem p l o d e . uma,folJl,a=,suH1arl'o: t
~
w
=
l-
="
=
-. ~_ r -:--
I
.•
I.
' _.
I
]1
d!~$t
I
("
'
,.=,~
..
I n r ( lfml.lill("s !Cili":IiIll.:it'Jl'r[[iot
-- ~
U~,A l m d o s· iFlf~)r.l1t~nli!r~~
\.1.1
1\.'1:2:,
{\.:2 .1 ,
1" " " - 2 . 1
I
II
I
X
[[=.I:i1Cfi~~lrdi U
i~ JJust
X
~l~1
I N
!~1
I~
1\:1 (id~IIil-~l
/\.1 (:i;!l'm) "
1t l :'11Ii 1
~n~O'. . !~ ta : s ~)~rnn~pr-rg'!JII1t~.i.!I5)
,'\.2.. : 11
A .2,.4
x
I
B.1
n.J
,~';2
~,5
'foh_d I
x
I I
~.i
X.
I
1
I
I
I
,,_tfS:.. A.'."
.' a S L' (" < U - JJJl ~ :l C 1 :- 0 , .' , A ' . ..l' - ..2 ' -, .~!.em , . ,. l:·ml."'n--'·· . ,"-' !i ti o. . .. .A ,", , 1 - ,,_1 - .. ...m - ,.e ~.J" 'LA . .:0 E -' i pala. I
'-
o q'ue
fize'mtOS: ,a cim a
fo fu 'uma
tabul,a!F,io. E sb ? t er m o ' l
.a p'foce'ss'o; p,t!lo qu a] sl e a_·Pl'"f's fl1.taJm sgraficltm er ,l 'f p cue ]'"1 la' bdesiglla:r e os:d,a do.s obtidos d as c a te g o r ia s .~ I e :m l J o : i u ' n a s verticais l U1 1 1 ; 9 5 horizontais, p e r I U U i ' ) ld o s b l '~ e t i z a . r os d a d , o s de ob'serva,a.o~ de ' m a - n e m r a a . s e ~e m . COID.pffiflldiJdos if hlter-p r e t a d o s rapidanl,ente 'f' ensejando a-pree-Ilder-s e com u :n l . 56 I~
'II
0 usa d!~In'qui~a d:r (,O~l1~l!JJ'~~~'aoe de p~'OC~\S8nl cnlto I h d ~ dg :S [ 1a a n M : ns e nao f:i. Itr'l t n ,~ 1 o b j 1 e t n v ' O dt5.te: t.irtlb~ho~ qU f e d~ nl,I~,rod;!~ao imples (v"j p . 1!D[,7 . R u n U ' l 1 e - ' t Fra'lld:s J., .h i tr:t'-d!~faO , a o . s pt - O C f ' d . b ~ ~ ~ n ~ : M P' rH 1 0 9 S I ) .
1!2. , 4
l
12S
olhar as particularidades e f\ela~oes dos mesmos. Best da o se g u in te exem plo , a fim de e xp licar c o m o , fazer UlTIJij tabulacso: # S l l p 0 1 1 1 1 a m O S q u e estamos analisando resp os'.a s , " si m " , _ l':m lBO n d e 'u r n q u es ti o na r jn que' f o i d l s t ri b ,u ' i d o http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a em seis curses de uma Faculdade die Filosofia e Letras e respondidos
por alunos e alunas do 3'°, 4° e 5° periodos.
Ainda que 0 plloc,edhnellto diecoleta de' dados exigisse maier mimero dieresp o s tas , ,0 s is te m a d e p re -s el eca o s er ia igual, Mas aeonselha-se a 'preparar uma folha de tabulaI~aopara cada urn dos curses, po'['que' ulna folha s6 ficaria sobreca rregta.da..
62/65
5/11/2018
10 autor de ainda outro exemplo para tabular uma Llma das perguntas do quesnonario poderia ser: I. 'Vf. tlo'tas do di,ti,r-n;o hUl~i ,f:xafnefinal tti~-nfS'= q ue s tao Cie ' C OIl 1 cain o r es po om s ta s p o ss tv ei s (' > 0111. 0 a seguinte: J t I U , n m,a tc,titds n a o auto.r,izad'os 44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa ntific - c slide pdf.c tre ? t )1 $ilU If ) n a o . AI; e rap as J>a.ratabular as respostas tribunal' d e ho n r a d i c y e r l ' , i I fLrpulSar o s alt(no-s que C O l ' , i U l 1 , n a s deveriam ser e,s:i-as. :, a) s e l e C u , ' J 1 l t' . . 10 5 qu,e~ tion. & l· lios e m sets p rr ow a s? ( ) , co n co r d'v - ( ,) incl,tno'-me a corw orda r - ( J n a o posse
Ie '
l
gru,pDS: ( P i l O i s o f i a le LillgU m p a ra c aLinguas d a curs eSemiticas P e d a g as o g iaModernasj: , H l s to r i a , IJllg'ltas. uClassieas
dar
f
if
mi'nh,a opi,n~fao
=( )
i n . c l i , 1 0 = · , m e a di st : ( J ' l t l ' a/ ·
=( )
Idislooni£il.
'b) di l~idir tC,ada uln dos seis ~UpOS ' e'l T~~tl~S' (urn para cad e perfodoj: c) Stl.p'arar ,cada u n 1 . destes Ide'IO,ibJ grupos e n l : d a i s (urn
par a.cada sexo). J\sS:UTl. teremos trinta e se is gl' upos que podem ser tabulados : p O l ' "s im" ou 'l1ao~f;,mediante uma 56 manipulacao dos questionarios. Podem-se ob'.IfI facilmente ~ pa r a q u a 1quer surbdi o rv is~.ao (' 0d1. 05 os or adicao os to tats, 0 alunos do 4 : p~'rlodo;:todos os alunos de Pedagogia, etc..) . 0 m o d e l e : p a .r ' a a t a b u l a e a o po de ser 0s e guin te : j
~~r£odos
S'
]l1dhiO- hie'
CO tllO O w- d o
I]l,
,I I
,1 -
Di5c,~rdo
I
I,
I i
1
op'nu~to, [ ucl i no ,-rn.e
a rlh~[orda;r.
a concordat
I
I
M H
1
p nuc ~ '~ (1,
fi
'~cda go gia J
'f'ru , W .O S o' " a l ,
[r
t" .
._,l.~,):na
Un.g.~as (1Ass·.iras
~~m,
3,
Ungu~~
' Lil 1 ~' :l !l .l i_a S
,Sendtjc~:s
,Mode:r--[':lJatS
I
-~
M. H
3
M
n
,
4
ilftio
M
.
SHIJi
4: _
.
na:o
shu 5
dados foram codificados e tabulados, to qUIt!significam ' p c u " ' , a a nossa pesquisa, S IDltize outros fazem a l g u Llma vez Iqu.e
1'l~lo
OS
e ' necessario a,gora ,u.naZis a=lo s a fim d e' se ve r
126
127'
m,-'-. ~ndilc--c , o e s "
amostr - estudada
uteis It!
,a d escr ica o .-. 5
.IU'
i
d s d o s obtidos na sao resumidamente os s e g u i ates :
a] 1 c a r a l c t e r u a r ' " qu e e ~t(plico no gru,po'J' 'p . ex.: d es ejar n os saber quantos ,ilmes fill. media -S p l e " ' s o s,da nossa amostra v~e - , o u des j ilmos saber quais os tipos d.- film, S
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
r
•
vari'acao dentro
dos .I:u'~os
n o s d ois ,g r u p o ls ~ 50
O,'U
d e r e la ! ~ :- o l entre varia/Vi I s
-
0 pesquisador 'uti ,i z a . e . ' u l n a sierie de te,rn.ica s para '· .... .'] q u o :1'0'1 ~ val~ I: ana Iisar O ~btid - I ' 1 , -.. .-A- U~1 ,it' erpre t ar:ao to rnarerta r o n s " · - .- ti r . . m expresser 0 verdadeiro sig' ificado d o matei
63/65
rial, que SIt:: apres enta er , te mos dos propos itos do estudo pIrfferidos pel. rnaioria ..1 0 l q ' U I f desejamos, sob 0 ponte de e 5'·Cie dedicou, 0' pesqui ea log,ilea, a . qu ..·st. da estattsti .a. e 44686146 o bter alzuma s br ae o Ao a Projeto de Pe RUDIO Fraindmlcafao nz Vic tor Introduc squisa ntific a - slide pdf.c om . _ d O T fara ,_ I S: 'ila~o l :[ ,q Ihe permitir e aconselhar, procedera as ~omparacf f!SI pert e ' 1 1 . d e R c i a £ " fl n 't ra l q u e nos p e d e s . 'If dada atraves da media, tinentes e, na base dos res ultados lcancados, enunciara mediana r Q , U moda; b )l indicar ati qu e pomo variam o s 1
5/11/2018
indi , d U D S do s ru,po, ~. x.: po lemo s , desejar 5" ber Sf a s p1es s o as de nossa amostra s , a , o semelharr es em suas preferlenfi- s, die'fort BI que a m o. d o r i a pref - r - ilmes I d l e dete m in ad o tipo o u Sf e x is te g r a n d e d~ er s id ad e N,·- estatistica as, rnedidas de v ' a r i , a b i l i . d a . - If o5,ao d -das pela amplitudi d svio quartil, desx "0 ~~di'll e 0 svio-p , Idrao; c) n r os tr - _ o u t r o s aspectos d ,a n1 ~ a . J ' l e l i , . a . p e l l a qua.l OS i n : d f w ' l r d u o s Sf ,d,fstn. D I u - e m , c o : m , r e ' l a r f , a o a v - , r .i a .vf'l l Ii]ue e~ta s e n d Q l medide, por
n o _os P rincfpios e fara a s gener a iz t;IO le!a propriadas ,.
i
1
-
. ,1
"
exemplo, sab :r S f' 0 numero d ' -055,': S qUI - nunca va o 0' cinema e mais IOU menos i~ual ,0 ' daqueles que vao tr'l~S vez s p or m e ' '. , _ a': est rtfstica Ie necessario sa o er c omo sefez d i 5 itribl.uif,ao.~ f ;~nor'mal. au nao,. Isto Ie fUI d arn e n ,a m p a ra < 0 if . re,-' I do s m to do s e t at ls ti co s; I d ) m o st ra r a r-e'llari,D ',"ric ,s i (I.' _5 di.jerentes V' riih!eis, p ,. t.: p o d e r n o s d s ja r saber se a fre qii'~~]lc]a de idas ao cinema au de ' I r l e J ~ r , e n ( - ia por filmes f's,a rel cionad , , •om renda, SfXO" idad " "t~ Existem v,arios , ~ n e t l o d ' a S de ' estat(sfi!Ca pal a t verifi€ar' J elafiv nerthuma €'ntr'f' v a . r f A : v , e i s : , m a s delas garante q u e se tra e ne urna 1 '" . a- Or e. usal, P ar a isto, If n e essario u m aproximacac do m o d e 1 0 16g,io o ; e) d 'e 'S cr c e .r a s d if er e' t. lF as , e n ; t r e dots O tt m a , i s gru,pD:, I d e 'indivlduo,! p~ x. : S f o s 0 0 - .,itanltes I
J
-
1-
-I,
da zona rural vao C O o I n mais IT·qiien,cia, ao c"- e r n a q'ue os habitant S, da zona urban ... T t ' a , t a , - s e ' ~ , n8. estattstica" (Ie u,m cas D r especial, ,e m qu e Sf mostr,'il l'"f:,laFa D e n t r e ' duas -ariaveis.. Entre an,' O J' podem-se inc uir cornparaedes d,lf medidas de .c~
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
cipiantes ..Alias" 'pe ,.untamo-nos Sf' n a o seria 'm'f5~mo6tH uma certa dose Idle "e o m p licae ao ", contanto qu e : n a o foss" confundida con') obscin idade ou con f ..s, a l o , I n:'··~o:· ra embaracar 0 Ieitor ou para faze-lo lmazinar que urna pesq uisa e a lg o in ace s s lv e l, m a s para q U I n e i· . minimize sse
64/65
os esf fr~os~ sentindo .. exigencia de estudo e d Ie la.pli1caJ1t,io p'r,a, realiza-Ia ..
5/11/2018
44686146 RUDIO Fra nz Vic tor Introduc a o Ao Projeto de Pe squisa Cie ntific a - slide pdf.c om
N um ou noutro ponto, talvez f ossl e n1 0 $, repetitivos, De fato, urns au outra Iquestao l que nos -'Ior«ia In is difidl de 1
.S este livro, d i ss e m o s U S U Ja finalidade er a os principientes nocoes basicas sobre a elabora-
,A,o i I li ci _ r m 0 erecer
I
~a!o. eu n projeto depesquisa, servindo, ao mesmo tempo, d e ro eiro que pudesse ajud.ar aos ahmos no acompanhamente da o~ienta~ao d 1 a d a pelo professor, S., co n s e guii '1,0'05 a lca nca r o u n a o este lo,bjf'tivo~ so O r leltor podera di:z.r,
..,'"umas d~ficu, dades tiveram que ser pOi nos veneidas, _'.,o , 1 1 ! facil simplificar conceitos ,q Ie.;:..e si m e sm os, sao mu ito co mplex es. Ao ten ta r faze-lo, corremos 0 risco de t ru n ca -I os o u d e f al lia r- Ih e s a f i d e l i d a d e , Allem disto, tivemos que nos mover constantemer 'b~: rm ca m po d e a.S:~j'U'--1 1~ 5 .
i
€I
'.
contr 'V1. rtidos, procurando n' S rmar em POSlQO'-S mats comumen e ac i." S e, 'qu,a do era possivel, fazendo, pelo menos, uma ta . ',ida alusao de ue a . m a t er i a e r a, d i sc lJ . l' H vc l. .
c om p r \e n dl rr ~ o i r ep et id a l em , ( J o n e xt c div e so p , f, . q u e' s e pudess ve-l d modo diferente sob nova.p rspeetivas. I.
Finalment e, parece-nos 0 nodo m ai o eficaz para s · la b "ral u rn . pr oje to d e IP 'e s uisa e e la b o r a -l o , Para isto imag inamo s ' urn mo dele, colorad o [ m Apen diee, e cujo preenchimento pudesse s.rvir como ex rd:ci.o d i d a ti co . !Onosso d e.s rtjl era q'u e t en do uma visao die.-' Jyunto, como I
'I
s p re ade r a
tenram s apresentar neste livro, e realizando 0 se prim iro ori ~nta ,a o do professor, P i . . d. esse 0 aluno C(i_r["fdo S l o b c nninhar elmfrer Ite a'. ,[\0- md and o-se na teo ria e na pratica d a. p es qu i sa c ie 1 l' H fi ca ,. transformando-a em guia, pa ra . a umentar seus GO nhedm ntos e dentro d ., suas poss"bilid d e, -c. n. 'ibuir para ampli .'0 ' ampo do sabe r humano, I
l
,
t
I. .
o n ass 0 d ie sej , nao foi a pena s de oferecer "n iftO '5'1, d. ntro de um p ano merame te especulativo, (o.nc~·t~lal. Mas visamos, die modo especial, a sua funcionalidad , Isto Ie , como aodertam ser utilizadas de modo operacional, P O I r OU'_fO Iado, nao tivemos in.'fnl~:-,ode oferecer um coniunto " p llc adas al['tom~tic,mente. 10 de normas p ara.-erem n o ss o 'm a l o- intuito fo."'f a ze r a leitor lapn!f'tlder e ,complrie'~ll"" der :~~gira subja ente ,'IOS procedimentos dll, pesquisa cientt Ica, len,qu( ntc is to p o d i a . ser a n r e s e n t d 'Rum trabalho in' .rodutt. rio como 0 n I S S O . I
r em sernpre foi possfvel
I de 'toda " co m p licacao .xcm o
l'rfSg,.
ardar
0 DIOS.SO
tr
. , 1), ' 1110
seria ' ese ja ve pa ra o s prin-
130
http://slide pdf.c om/re a de r/full/44686146-r udio-fra nz -vic tor-introduc a o-a o-projeto-de -pe squisa -c ie ntific a
13,1
65/65