tempo po o tem
16gico e a ass 16gico assen; en;ao ao de certeza ante antecipad cipada a Um novo sofis sofisma ma
Foi-nos solici Foi-nos solicittado por Christi Christian an Zer Zervos vos,, em mar«o mar«o de 194 1945, 5, contribuir contr ibuir,, junto a uma certa gama de escritores, escritores, para 0numero Cahi ers d'Art, concebido de retomada retomada de sua revis revista, ta, Les Cahie concebido com o desfgnio desfgnio de preencher, preencher, com seu laureado laureado sum sumario, ario, um paparentese rente se com os seguintes nume numeros ros em sua capa: 1940 1940-1944 -1944,, significati sign ificativos vos para muita gente. Nos ousamos este artigo artigo,, bem a par de que isso era toma-Io imediatamente intangfveI. intangfveI. Possa ele ressoar uma nota justa entre 0 antes e 0 depois em que 0 situamos aqui, mesmo que demonstre que 0 depois se fazia de antedimara antedimara para que 0 antes pudesse pudesse tomar seu lugar.
o diretor diretor do presfdio faz comparecerem comparecerem tres detentos detentos escolhi escolhidos dos e Ihes comunica 0 seguinte: "Por raz6es que nao Ihes tenho tenho de reIatar agora, devo libert libertar ar urn de voce vocess. Para Para deci decidir dir qual qual,, ent entrego rego a sor sorte te a uma pro prova va peIa qual terao de passar, se estiverem de acordo. "Voces "Vo ces sao tres aqui present presentes. es. Aqui estao estao cinc cinco o dis discos cos que so difere diferem m por sua cor: tres sao bra brancos ncos e doi doiss sao pretos pretos.. Sem dar a conhecer conhecer qual deIes terei escolhido, escolhido, prenderei em cada um de voces urn desses desses dis discos cos nas costas, costas, ist isto o e , fora do alcance direto diret o do olhar; qualquer qualquer possibi possibilidade lidade indir indireta eta de atingiatingi-lo peI peIaa visao estando igualmente igualmente exc1ufd exc1ufdaa pela ausencia aqui de qualquer meio de se mirar . "A parti partirr daf, estarao estarao a vontade vontade para examinar examinar seus companheiros nhei ros e os dis discos cos de que cada urn deles deles se mostrani mostrani por portad tador or sem que Ihe Ihess seja permitid permitido, o, nat natura urall men mente, te, comu comunic nicar ar uns aos outros 0 resul resultad tado o da inspe~a inspe~ao. o. 0 que, alias, alias, 0 simples inter interesse esse de voces os impediria impediria de fazer . Pois 0 primeiro que puder deduzir sua propria cor e beneficiar da medida liberatoria liberatoria e quem devera se beneficiar de que dispomo dispomos. s.
1 198J
"Ser "S eraa pr prec ecis iso o ain ainda da qu quee sua con conclu clusa sao o se seja ja funda fundame ment ntada ada em motivos motiv os de 16gica 16gica,, e nao apen apenas as de prob probabi abilid lidad ade. e. Para Pa ra es esse se fi fim m fica fi ca conve convenc ncio iona nado do que, qu e, ta tao o lo logo go um de voces voces es este teja ja pr pron onto to ~ formula--la formula la,, el elee tr tran ansp spor oraa es esta ta porta porta,, a fim fim de que que,, ch cham amad ado o a parte, seja julgado por sua resposta." Acei Ac eita ta es essa sa pr prop opos osta ta,, cada ca da um adornad ador nado o co com m um disco disco br bran anco co,, se sem m quai qu aiss se dis dispu punh nha, a, co conv nvem em lem lembr brar ar,, Como Co mo po pode dem m os sujeit sujeitos os re reso solv lver er
de no noss ssos os tr tres es sujei sujeito toss e se util utiliza izare rem m os pre preto tos, s, do doss apen ap enas as em numero numero de dois dois.. 0 probl problem ema? a?
de quatr quatro o
pare pa rede dess
e apen apenas as um favo favorr a mai maiss par paraa
o seg segre redo do da liberd liberdad adee hu huma mana na.. . _ Mas,, prat Mas praticad icadaa nas cond condi~o i~oes es ino inocent centes es da flc~ao flc~ao,, a exp expene enenncia nao nao decepcio decepcionar nara, a, n6s 0 gar garanti antimos mos,, aque aqueles les que conse conserva rvam m urn cert certo o gosto pelo pelo espant espantar ar-s -se. e. Talv Ta lvez ez el elaa se rev revele ele,, ~a ~ara ra 0 . A
psic610go, de algum valor cientffico, pelo menos a nos flar n~ que dela par pareceu eceu--no noss de depr preen eende der r -se ---: --: po porr a have haverm rmos os .e .exp xpen en-ment me ntad ado o co com m divers diversos os gr grup upos os con conve veme ment ntem ement entee esco es colhl lhldo doss de intel in telect ectuai uaiss qu quali alific ficad ados os - de um des desco conh nheci ecime ment nto o todo tod o espe espec ia ial , ne ss sses s uj ujei to tos, d a reali da dade do out ro ro. . , . Quant Qu anto o a n6s, n6s, s6 que quere remo moss ate ater r -no noss aq aqul ul ao va~o va~orr logIC logIC?? da solu~ao solu~a o aprese apresentada ntada.. Ela nos nos parece, parece, de fato, fato, um sofls~ sofls~aa .n? .n?ta~e ta~el, l, no sentid sentido o cla class ssico ico da pala palavr vra, a, is isto to e, um exempl exemplo o sl slgm gmfl flcat catlvo lvo
par um certo tempo, Depo De pois is de se hav haver erem em co cons nsid ider erado ado en entre tre si par os tres su suje jeito itoss da dao o ju junto ntoss alguns passo passos, s, qu quee os levam levam si simu mulltane ta neam amen ente te a cruz cruzar ar a port portaa. Em separ separad ado, o, ca cada da um forne fornece ce entao en tao um umaa res respo post staa se seme melh lhant ante, e, qu quee se exp expri rime me as assi sim: m:
para resolver as formas de uma fun~ao 16gica no ~OI~~nto hist6ri his t6rico co em que seu prob problem lemaa se apre apresen senta ta ao exa exame me fllo fllosoh sohco. co. As imagen imagenss sin sinist istras ras do relato relato dece decerto rto se mos mostrar trarao ao cont conting ingente entess af . Ma Mas, s, po porr ma mais is qu quee no noss sso o so sofis fisma ma na nao o apa apare re~a ~a se sem m co corr rres es- ponder a alguma atualidade de nossa epoca, nao e ir~elevante q ue ue t ra ra ga ga 0 s in in al al d el el a e m t ai ai s i ma ma ge ge ns ns , e e p or or I SS SSO q ue ue conser con servam vamos os seu apo apoio io,, tal como como 0 anfit anfitri riao ao en engen genho hoso so de uma uma noite no ite 0 trouxe trouxe a nossa nossa ref refle lexao xao.. Colo Co locam camoo-no noss agor ag oraa so sob b os auspfci auspfcios os da daqu quele ele qu quee as veze vezess se apres apresenta enta sob a rou roupag pagem em do fil6so fil6sofo, fo, que com m~is m~is freqiienc freqiiencia ia ha que que se serr bu busc scado ado,, am ambf bfgu guo, o, no noss dit ditos os do humon humonst staa, mas que que e se semp mpre re en enco cont ntra rado do no segre segredo do da a~ao a~ao do polit politic ico o: 0 bom bom 16gico, 16g ico, odioso odioso ao mundo. mundo.
".So ". Sou u br bran anco co,, e eis como como se seii disso disso. Dado Dado qu quee me meus us co comp mpaanhelros eram bra nhelros branco ncoss, ac ache heii qu que, e, se eu fosse fosse pr pret eto, o, ca cada da um deless pod dele poderia eria ter inferid inferido o 0 seg seguin uinte: te: 'Se eu tamb tambem em fos fosse se preto, preto, o ~ut ~utro, ro, devendo devendo reco reconhe nhecer cer ime imedia diatam tamente ente que era era branc branco, o, ter teria ia saldo sald o na mesm mesmaa ho hora ra,, lo logo go,, na nao o so sou u pr pret eto. o.'' E os dois dois te teri riam am safdo saf do junto juntos, s, con conven vencido cidoss de ser ser branc brancos. os. Se nao nao estavam estavam faze fazendo ndo nada na da,, e que que eu era br bran anco co co como mo el eles es.. Ao que sa saff porta porta af afor ora, a, para dar a conhecer minha conclusao." Foi assim assim que todos todos tre tress safram safram simulta simultanea neamen mente, te, mesmas razo mesmas razoes es de conclui concluir r .
cerce cer ceam amen ento to
seguro seg uross das
Valorr sof[stico Valo sof[stico dessa solu solu(:iio (:iio Pode Po de es essa sa so solu~ lu~ao ao,,
quee se apr qu apres esen enta ta
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o pro probl blem emaa po pode de co comp mpor ortar tar,, se serr ating atingid idaa na ex expe peri rienc encia? ia? xamoss a inici xamo iniciati ativa va de cad a um 0 enca encargo rgo de decidi decidir r .
Todo To do so sofi fism smaa
quee qu DeiiDe
Nao que aconselhemos, decerto, a fazer a pro va dela ao natural aindaa qu aind quee 0 prog progre ress sso o anti an tino nomi mico co de noss nossaa ep epoc ocaa pa pare re~a ~a h~ algu al gum m tem tempo po co colo locar car su suas as condi~o condi~oes es ao alcanc alcancee de um nume numero ro cad~ ca d~ ve vezz ma maio ior: r: te teme memo mos, s, co com m ef efeit eito, o, em embo bora ra s6 se prev prevej ejam am aqUI aq UI gan ganha hado dore res, s, quee 0 fato qu fato se afas afaste te de dema mais is da teori teoriaa e, por por outro lad ado, o, na nao o so somo moss de dess sses es fi fill6s 6sof ofos os re rece cent ntes es pa para ra qu quem em 0
[1[1 9 9 1 1 1
se apres apresen enta, ta,
de infci infcio, o, co como mo um erro erro 16 16gi gico, co, e a
obje~a obje ~ao o a este este en enco cont ntra ra fa faci cilm lmen ente te seu se u p. p.rimeir rimeiro. o. argume argumento. nto. Chamamos A 0 suje sujeito ito re real al qu quee ve vem m concl conclUI UIrr po porr Sl Sl,, e Bee os sujei su jeito toss re refl fleti etido dos, s, co com m ba base se em cuja cuja co cond ndut utaa el elee estabe estabele lece ce su suaa dedu~ao dedu ~ao.. Se a con convi vic~a c~ao o de B, dirao; dirao; fund~m fund~menta enta--s e ~ a ~ xp xp ec ectativa tati va de C, a seg segura uran~a n~a daq daquela uela dev devera era log loglcam lcament entee dls dlsslp slparar-se se com co m a reti retira rada da de dest sta; a; rec recip ipro rocam cament entee para pa ra C em rela~ rela~ao ao a B ; e todos tod os dois permime permimecera cerao o n~ :nd :ndecis ecisao. ao. Nad Nadaa, portanto, portanto, eXi~ eXi~ee sua partida~ partida ~ se A for for pr preto eto.. Oa Oaff res resu ult ltaa qu quee A s6 s6 pode pode de dedu duzlr zlr qu quee e branco branco..
Ao que con convem vem ret retruc rucar, ar, pri primei meiro, ro, que toda essa cog cogita ita~ao ~ao de B imputada, ada, ja que a unica situa~ao Bee ee Ihes e indevidamente imput que poderia motiv motivaa -la neles, a de ver urn preto, nao e verda verdadeira deira,, e tratatrata-se de saber se, sen sendo do sup supost ostaa essa situa~ao, situa~ao, seu desenvolvim vol viment ento o 16g 16gico ico lhes lhes e erroneamente imputado. imputado. Ora, Ora, na nao o e nada disso. Pois, nessa hip6tese, hip6tese, e a fa fato to de nenhu nenhum m do doss da dais is haver sardo primeiro que per per mite m ite a cada urn pensa pensar-s r-see com como o branco, e e claro que bastaria eles hesitarem por urn instante para que ambos fossem refor~ados, sem possibilidade de duvida, em sua convic~ convic~ao ao de ser serem em bra branco ncos. s. E que a hesita~ao hesita~ao estar estaria ia logica log icamen mente te exc exclui luida da par paraa qua qualqu lquer er urn que que viss vissee doi doiss pre pretos tos.. Mas ela tam tambem bem est estaa rea reall men mente te exc exclui luida da nes nessa sa pri prime meiira et etap apaa da dedu~ao, dedu~ao, pois, pois, nao se achando achando nin ningue guem m na presen presen~a ~a de urn preto e urn branco, nao ha como ninguem sair sair ,, pela pela ra razzao qu quee se deduz disso. disso .
preto, Bee deveriam ter prosseguido; au ent entao, ao, cas caso o adm admita ita que eles hesit hesitam am - confo conforme rme a argument~ argument~~ao ~ao pr~cedente, pr~cedente, que encontra encon tra aqui 0 ap apoi oio o do fato fato e qu quee as fa fana na s uspet spetttar r de serem o:n~r au nao pr pr etos etos eles mesmo mesmoss -, no minimo eles dev~r i~m t o:n~r (ja q ue, se send ndo o pr pret eto, o, el elee da dana na a propn propnaa a andar andar an ant t es e s de dele le (ja hesita~ao hesit a~ao de Bee seu alcance exato para eles .concluf .concluf r r em e m que sao brancos brancos). ). E e em vista vis ta de, por veremverem -no de fato branco, branco, eles nao fazerem fazerem nad nada, a, que ele mes mesmo mo tom tomaa a iniciat iniciativa iva de faze-la faze-la,, isto ist o e, que todos rec recome ome~am ~am a andar junto juntos, s, par paraa dec declar larar ar que sao branco brancos. s. Mas,, ainda pod Mas podem em obj objeta etar r -n os os qu e, e, a o el elimin minar ar ass assim im 0 obstac obs taculo ulo,, nem pa par r isso refuta refut amos a obje~a obje~ao o 16g 16gica ica,, e que e la se rea reap pr esenta e sentara ra ide ident ntiica com a reite reite r a~ao a ~ao do mov movime imen n to, e reproduzir repro duziraa em cada urn dos dos sujeitos a mesma duvid duvidaa e a mesma mesma parada. . Segurament Segur amente, e, mas e preci preciso so que tenha havldo, urn pro.gre pro.gresso sso 16gico 16gic o realiz realizado, ado, em razao de que, desta vez, A so pode tlr tlrar ar da parada comum uma conclusao inequfvoca. Trata Trata--se de que que,, se deveriam m ter parado, parado, em absol~to. absol~to. ele fos fosse se pre preto to,, Bee nao deveria Paiis, no ponto pre Pa presen sente te,, e imposs mpossivel ivel que eles possam h~sl.t h~sl.tar ar umaa se um segu gund ndaa ve vezz em co conc nclu luir ir qu quee sa saD D bra branc ncos os:: um umaa um umca ca hesita~ao,, de fat hesita~ao fato, o, e suficien suficiente te par paraa ele eless dem demons onstra trarem rem ~m ao outro que, certamente, certamente, nem urn nem outro sa~ pretos~ pretos~ Ass~~, Ass~~, se branco. Ou seJa, seJa, os tres sUJet sUJettos, tos, Bee pararam, A s6 pode ser branco. desta vez, vez, saD con confir firmad mados os num numaa cer certez tezaa que nao permite permite que renas~ ren as~aa nem a obj obje~a e~ao o nem a duvida. duvida. o sofisma sofisma prese preserva, rva, porta portanto, nto, it prova prova de discussa discussao, o, tod todo o 0 rigor rig or coerciti coercitivo vo de urn proces processo so 16g 16gico ico,, sob a con condi~ di~a? a? de que integremos integ remos nele 0 val valor or das duas escansoes escansoes suspen suspenSlvas, Slvas, que essa prova prova mostr mostraa confi confirmar rmar no pr6prio pr6prio ato em que cada urn dos dos sujeitos sujei tos evidencia que chegou it sua conclusao.
Mas a obj obje~a e~ao o rea reapre presen senta ta--se co com m ma mais is for~a for~a na segund segundaa etapa da dedu~ao etapa dedu~ao de A. Iss sso o po porq rque ue,, se foi com com r aza zao o qu quee el elee chegou it sua conclu conclusao sao de ser bra branco nco,, diz dizend endo o que que,, se fosse preto, os outros nao tardariam a se saber brancos e deveriam sair, sai r, eis que ele ter tern n de vol voltar tar atr atras as tao logo a formula formula,, uma vez que,, no momento que momento de ser movido movido por ela, ve as out outros ros pre precip cipiitarem--se junto com ele. tarem ele. Ante An tess de re resp spon onde derr a is isso so,, re reco colo loqu quem emos os be bem m os te term rmos os 16gicos do probl 16gicos problema. ema. A desig designa na cad cadaa urn dos dos suj sujeit eitos os com como o aquelee que esta pessoalm aquel pessoalmente ente na berlinda berlinda e que se decide decide ou nao a conclui concluirr sob sobre re si mesmo. mesmo. Bee sao as as outros outros dois, como objeto obj etoss do raciocf raciocfnio nio de A. Mas, Mas, se este pode imp imputa utar-l r-lhes hes corret cor retame amente nte,, com como o aca acabam bamos os de mostrar mostrar , uma cog cogita ita~ao ~ao que de fato e falsa falsa,, s6 Ihe e possivel possivel levar em conta a compo comportame rtamento nto real deles deles.. Se A, por por ver Bee precipitaremprecipitarem -se ju junt nto o co com m ele, ele, vo volt ltaa a suspeitar de ser visto suspeitar visto por eles como preto, basta-lhe basta-lhe recol recolocar ocar a questa que stao, o, det detend endo-s o-se, e, par paraa res resolv olvee -la la.. Com ef efei eito to,, el elee os ve deterem--se tambe deterem tambem: m: e que, que, estando cada urn realment realmentee na mesma situa~ao situa ~ao que ele, ou, melho melhorr dizen dizendo, do, sendo todos os sujeitos sujeitos A como com o rea real, l, ist isto o e, com como o aqu aquele ele que se decide decide ou nao a conclu concluir ir sobr so bree si si,, ca cada da qu qual al de depa para ra co com m a me mesm smaa du duvi vida da no mesmo mesmo momenta momen ta que ele. ele. Mas, sendo assim, seja qual qual for 0 pensamento que A impute impute a Bee, e com raz razao ao que concluir concluiraa nov novame amente nte quee el qu elee me mesm smo o e br bran anco co.. Po Pois is de novo novo el elee di dizz qu que, e, se fosse fosse
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Sera lfcito integrar integrar no valor do sofism sofismaa as duas duas mor;oes suspensas assim ass im sur surgid gidas? as? Par Paraa dec decidi idir, r, con convem vem exa examin minar ar qua quall e a pap papel el delas na so]u~ao do processo processo 16gic 16gico. o. Elas s6 desempenha desempenham m esse papel, com efeito, ap6s a conclusa conclusao o do processo processo 16gic 16gico, o, uma vez que 0 ato que suspendem suspendem manif manifesta esta
essa pro essa propr pr ia c on on cl clus usaao. Logo, nao se pod podee ob jetar da daf f que que elas introduza troduzam m na so solluc;a ;ao o um elemen mento to ex exte tern rno o ao pr pr ocesso ocesso logico em si si.. Seu pap papeel, a pe pe sa sa r d e cr cru ci cial al na pnit pnitica do proce process sso o lo logi gico co,, nao na o e 0 da exper iencia na ve ver r ifi ficav cavao ao de uma hipo ipotes tese, e, mas antes antes o de um fa fato to int intr r f fnseco n seco a ambigiii ambigiiidade dade log ogiica. Pelo Pe lo primei primeiro ro as aspe pecto cto,, com efeit efeito, o, os dado dadoss do prob problem lemaa se decomp dec omporia oriam m assim ass im:: I Q ) sao logi gicame cament ntee po poss ssfv fveeis tres combin combinav avoe oess do doss atribu atributo toss car ca r acterfsti cterfsticcos dos su su jeitos: dois pr et et os os e um um branco, um preto e do doiis b ra ranco cos, s, tr tres es br ancos. ancos. Es Esttando a pr imei imeira ex excl clu uf d a p el el a observ obs ervavao avao de todos, todos, per erma mane nece ce em a b beer to t o um umaa in inco cogn gnita ita en entr tree as outr tras as du duas as,, a qual qual vem reso resolver : 2Q) 0 da dad d o da expe experi rienc encia ia das mov movoe oess su susp spens ensas as,, qu quee equivaller va eria ia a um um si sina nall pe pello qu qual al os suje sujeit itos os co comu muni nica cari riam am uns ao aoss outr tros os,, de uma uma fo form rmaa de dete term rmiinada pela pe lass co cond ndiv ivoe oess da pro prova va,, aquil aqu ilo o q ue Ih Ihes es e pr pro oi bido bido com comu unica carr de fo form rmaa in inte tenc ncio iona nall ou seja eja,, 0 q ue ue cada cada um del deles ve d o at atri ri bu butto dos outros. ' Nao e bem assim, pois isso se ser r ia i a fo forn rnece ecerr do proc proces esso so lo logi gico co umaa co um con nce p pvao vao esp espacia acialliza izada da,, a me mesm smaa qu quee trans transpa pare rece ce to toda da ~ez que ele ass assume ume 0 as aspe pecto cto do er r o, e qu e e a un unic icaa a obje objeta tar r a sollubi so ubillida idad d e do pr oblem oblema. ustam mente por nos osso so so sof f isma nao a to tolerar qu e ele se E justa apresen aprese nta como uma ap apor or ia pa ra as fo for r mas da logi logica ca cl clas asssica, cujo cuj o pr estfg estfgio io "e "ete tern rno" o" re retl tlet etee a inva valid lid ez ez nao menos rec reco onh nhecida ecida como co mo Ihes sen sendo pr prop opr r ia, ia, Iqua quall se j ja, a, qu quee eI eIas as nu nunca nca traz trazeem nada q ue ja na nao o po poss ssaa ser visto de um so golpe .
I. E nao menos menos pr 6pr 6pr ia da dass mente tess f ormad o rmad as a s por essa tradi tradiyao, yao, como como atest atesta 0 bilheete seguint bilh seg uinte, e, q ue r ece ece bem bemo o s d e u e ur r n e s pfrit pfrito o no entant ntanto o aven aventurei reir r o em o outro utross domfni do mfnios, os, d e poi poiss d e uma no noiitad a em que a disc discu uss ssaao de nosso fecundo fecundo sof isma pr p r ovocar ovocar a na nass ment ntes es eleit leitaas d e ur n co colleg egiio fntimo fntimo urn ve ver r dad dad eir o pa pani nico co con co nf usional nal.. E m ais, m algrado suas primeir as palavras avras,, ess ssee bi lhete tr az as ma mar r cas d e uma la borio boriosa sa elu luci cid d ayao yao:: "Meeu caro Lacan "M Lacan, eis ur n bilhete bilhete a p a pre ressad ssad o a f im im de dirig dirigir su suaa r ef ef lexao par a umaa nova dif iculdade: um iculdade: na ver dad dad e, e, 0 ra raciocf ciocf nio ac aceeito onte ontem m nao e con concclu lussiv ivo o 0 . -• • • - e red poiss nenhum d os poi os tres est estado doss pos posssf vei veis - 00 000 - 0 red utf utf vei vei ao o utr o (a pesar pesar das aparenci aparencias as)): s om om ente ente 0 ultim ltimo o e de cisivo. "Con "Co nse seqlien qlienccia: q uand o A se se su su poe preto, preto, nem B nem C pod em sa saiir, pois nao podem podem deduz deduzir d e se seu u comp mpo ortam rtameento se sac p r etos ou br ancos, porq porqu ue, se ur n fo for r pr eto, 0 outr o sa saii, e se ele fo forr bra bran nco co,,. 0'outro sa saii tam tamb bem, ja qu quee 0
Muito pe pello co con ntrar io ,
a e nt nt ra ra da da
em lit litfgi fgio o co com mo sign gniifican ficanttes
em jogo jogo do doss fen fenomenos omenos
fazz pr fa prev evaalece ecerr
a es estr trut utur uraa
aqui
[203]
temp te mpo or al,
moroes susp suspensas ensas e nao esp espac aciial al,, do p pro roce cess sso o lo logi gico co.. 0 que que as moroes den de nunciam nao e 0 que os su j jei eito toss ve veem em,, ma mass 0 qu quee ele eless descobrir descob riram am pos positi itiva vame ment ntee aspe as pecto cto do doss dis disco coss pr preto etoss.
aquilo o que niio veem, a saber, 0 pOll' aquil pO A r az az ao ao d e el elas ser serem em sig signif nifican icantes tes
parada.. e constituf constituf da, d a, nao pOl pOl'' su suaa dire direva vao, o, ma mass po porr seu tempo de parada Seu Se u va valo lorr cr uc ia ia l n ao ao e 0 de uma uma es esco collha bi bina nari riaa en entr tree du duas as com b bin inavo avoes es ju just stap apos ostas tas no iner inerte te2 e d esemparel esemparelh ad ad as as p el el a e xxc1u 1usa sao o vi visu sual al da terce terceir a, a, ma s 0 do do movim movimeento de v ver erif ific icaavao instit inst ituf ufdo do pO pOll' um proces processo so log logic ico o em que 0 sujeito transf transfo or mou mou possibilidade . as tres tres comb combin inav avoe oess po poss ssfv fveis eis em tr tr es es tempos de possibilidade. tambem bem po porr is isso so que que, enq enquant uanto o um s o sinal sinal deveria bastar E tam par pa r a a u un nica esc esco olh lhaa im impo possta pe pela la pri primeira inte nterpr rpretav etavao, ao, err erro onea, duas escansoes escansoes sao necess necessari rias as pa para ra a ve veri rif f ica cava vao o do doss dois dois lap lapsos sos d e tempo tempo im imp plicad icados os pela segund segunda, a, e un unii ca ca q ue ue e v al alida. Long Lo ngee de ser ser um um da dado do da exper experie ienc ncia ia ex exte tern rnaa no pro processo
suspens ensa as sao tao necessarias nel logico, as mor oes susp logico, elee qu quee som somen entte a ex exper perien iencia cia po pode de fa fazer zer co com m qu quee 0 sin sincronis cronism mo que el ela s i mm plicam dei pl deixe xe d e se prod prod uzir num ssuj ujei eitto de pu pura logi logica, ca, e fazer fazer com co m qu quee f r acas acasse a fun funva vao o dela delass no p pro roce cess sso o de ver ver if icavao cavao.. De f at at o, o, elas nada repres represeenta tam m degr de grad adava avao o co com m q ue a nec eces essi sida dade de d as as instancias
d o tem tempo po
ali se sena nao o os pa pata tama mar r es de faz surgir faz surgir a or orde dem m cr cres esccen entte
quee se r eg qu egis istr tr am
no pr ocesso ocesso
logico,
par pa r a se inte integ gr al' em s ua ua conclusao. tempos de pa p ar ada Como Co mo se ve na d eterm etermii na na va va o l ogi ogicc a d os os tempos quee e la qu las c ons onstit titu uem, a q u al al , o b je jeva vao o do logi ogico co ou du duvi vid d a d o suj ujeito eito,, rev revela ela--se a cad a vez como como 0 desenro desenrollar sub jetivo de uma inst nstaancia do temp mpo, o, ou ou,, melh elhor or diz dizeendo do,, co como mo a fug fugaa do su je jeit ito o para uma ex exig igenci enciaa
formal for mal..
pr imeir o n ao ao sai sai (e vice-ve ce-ver r sa). sa). Qu Quan ando do A se s u poe bra branco nco,, eles tambe mbem m nao pod p od em sa saiiL De modo que, que, m ais uma uma vez, A nao A nao po po d e d edu duzzir ir do com com po portam rtameent nto o dos outros outros a c or de se seu u dis discco. o."" ver r be m demais Assim Ass im,, noss osso o contr ad ad ito itor , p or or ve demais 0 caso, f icou icou cego par a 0 fa fatto de que que nao e a safd a d os os outr os, os, mas sua es p pera, era, qu quee det deteermin rminaa 0 juf zo d o sujeit ujeito o. E, por por nos r ef ef uta tar r efetiv efetivaament ntee co com m uma cer uma cer tta pressa, pressa, ele deixou deixou escapar escapar o qu e tent ntaamos dem demo onstr ar aqui qui:: a f unyao unyao da pr essa n e ssa n a 16gica. 16gica. 2. "Irr edut dutfvei fveis" s",, como se expr ime 0 co contradit ntradito or cita itado do na nota acima acima..
[204]
Umaa ins Um instan tancia cia do tempo tempo a bre
· Es Essa sass in ins, s,tan tancia ciass do tem tempo po,, cons constit tituti utivas vas do pro proces cesso so do sosof lsma ma,, perml rmltem tem I:ec I:econh onhecer ecer af urn verd verdadei adeiro ro mov movime imento nto log logico. ico. Essse pr ocess Es sso o eXI eXIge ge 0 exa exame me da qual qualida idade de de se seus us tem tempo poss.
equiv eq uivale alenci nciaa
it
verdadei verd adeira ra
pelo proprio
para que
dado dad o da
0
logic log icaa do doss dois ter term mos: "D "Doi oiss pr etos : ur urn n branc branco" o" ,
incognit inco gnitaa sujeito.
do problem problemaa, Nessa
quaal seja qu seja,,
passagem,
0
atributo atribut o
0
suje su jeit ito o
ignorado ignorad o
depa de para ra
com co m a
seguinte com seguinte combina binac; c;::a o l og og ic ic a e, sendo 0 un unico ico cap capaz az de ass assum umir ir o atribu atributo to do preto, preto, vem, na prim primeir eiraa fase fase do mov movim iment ento o lo log gico co,,
momentos da evidencia evidencia , , cujos I~o~am-s. I~o~am -s.ee no sofisma sofisma tres momentos cujos valo valores res loglc lo glcos os Ir Ira~ a~ revela revelarr-se se,, di difer feren entes tes e de ordem ordem cr cres escen cente. te. Ex Expo por r suaa su~es su su~essao sao cro crono nolog loglca lca ainda ain da e esp espaci aciali alizaza-Ios Ios segun se gundo do ur urn n form fo rmahs ahsmo mo qu quee ten tende de a redu reduzir zir 0discurso a ur urn n alinh alinham ament ento o de sinais.. ~ost sinais ~ostra rarr quee a inst qu instan anci ciaa do temp tempo o se apr apres esen enta ta de urn urn mo~o dlt dltee~' ~'en ente te em ca cada da ur urn n de dess sses es mo mome ment ntos os e pr eservar-Ihes a, hler arqula rqula,, rev revela eland ndo o nel neles es um umaa descon descontin tinuid uidad adee tonal, ton al, ess essenenclall pa cla para ra seu va valor . Mas, Mas, cap captar tar na modula(;iio do tempo tempo a propri propriaa func;: func ;:ao aoyel yelaa qu qual al cad a urn des desses ses mo mome ment ntos os,, na pass passage agem m pa para ra o segu segumt mt~, ~, e reabs reabsor orvi vido do,, subs su bsis istin tindo do ap apena enass 0 ul ulti timo mo qu quee os abso ab sorv rve: e: e restab restabel elece ecerr a suces sucessa sao o re real al del deles es e compr compree eende nder r verd ade delra lram~ m~nt ntee suaa genes su genesee no mov movim imen ento to lo logic gico. o. Eo qu quee iremos iremos ten tar a partir partir de uma for formul mulac;: ac;:ao, ao, tao rigorosa rigorosa qua quanto nto pos possfv sfvel, el, desses des ses mom momento entoss da evide evidencia ncia..
a formu formular lar
assi as sim m a evide evidenci nciaa
segui seg uinte nte:
2Q) Se eu fo foss ssee pr pret eto, o, os dois dois br bran anco coss qu quee es esto tou u ve vend nda a na nao o tardar tar dariam iam a se rec reconh onhee cer
como com o sendo branco brancoss
Eis af uma intuir;-ao pel Eis pelaa qual 0 sujeito objetiva algo algo ma mais is do quee os dado qu dadoss de fato fato cu cuja ja ap apar aren enci ciaa Ih Ihee e ofere ofereci cida da no noss do dois is brancos; ha urn certo tempo que se defi define ne (n (nos os do dois is se sent ntido idos, s, de adquirir adqu irir sen senti ti do e encont encontrar rar seu limite) limite) pOl' seu fim, simultaneament me ntee ob objet jetivo ivo e termi termino no,, qual se ja ja , par a c ad ad a u rn rn d os os d oi oi s tempo po par para a com compr pr eender eender , na si brancos,, 0 tem brancos situa tuac;: c;:ao ao de vel vel'' ur urn n branco e urn preto preto,, que ele de detem tem na inerci inerciaa de seu se seme melha lhante nte a chav chavee de seu pr prop opri rio o pro probl blem emaa. A evide evidenci nciaa des desse se mo mome ment nto o tempo de me meditar;-ao qu sup6 su p6ee a durac;: durac;:ao ao de ur urn n tempo quee ca cada da ur urn n dos dois do is br bran ancos cos te tern rn de cons constat tatar ar no outr outro, o, e que que 0sujeito manifes manifesta ta n os os t er er mo mo s q ue ue l ig ig a a os os l ab ab io io s d e u rn rn e d o o ut ut ro ro , c om omo s e estiv es tives essem sem ins inscri critos tos nu numa ma ban bandei deiro rola: la: "S "See eu foss fossee pr preto eto,, ele teria ter ia safd safdo o sem esperar esperar urn instant instantee. Se ele cont continu inuaa me med d itando,
dian di ante te de dois dois preto pretos, s, sa sabe be-s -see qu quee se e branco
exclusa..o logica que EIS al uma uma,, exclusa que da ao movim moviment ento o su suaa base. base. Qu Quee el~ ,lhe seJ eJaa an ante teno nor, r, qu quee se possa possa to toma ma-I -Iaa pO pOl' l' ob obti tida da pe pelo loss s~Jelt~s com os os dad dados os do prob problema ema,, os qua quais is im impe pede dem m a com com-?mac;::ao de tres ~re ?mac; ~retos tos,, indepe independ ndee da co conti nting ngenc encia ia dra drama matic ticaa qu quee Iso,,la seu Iso seu enuncla enunclado do com como o pr pro o log logo. o. Ao exprim exprimi-I i-Iaa so sob b a forma forma dots preto pretoss :: um bra branco nco,, ve ve--se 0 va vallor instantiineo de su suaa eVi?e eV i?e~c ~cia, ia, e seu tem tempo po de fulgur fulgurac; ac;:ao ao,, se assi assim m po pode demo moss di dizer zer,, sena se na Ig Igual ual a zero zero.. M~s, sua formul formulaa.c; c;::ao ja se modula modula no infcio: infcio: pela sub subjeti jetivac; vac;:ao que al se que se desen desenha ha,, am amda da que impess impessoa oal, l, so sob b a forma forma do "sabe "sabe--se q~e:: ..", q~e ..", e pela con conjunc junc;:ao ;:ao das proposic proposic;:6e ;:6es, s, que, mai maiss do que uma hlpo hl potes tesee fo form rmal al,, rep repre resen senta ta um umaa matriz matriz ai ainda nda indete indeterm rmin inada ada digamos,, essa forma de conse digamos conseqiie qiienci nciaa que os ling lingiiis iiistas tas desi designam gnam pelos termos protase e apodose: "Estan "Estando do .. .... , so entao sesabe quee se e.. qu e .... "
interva inte rvalo lo
essa mo essa modu dulac lac;:a ;:ao o do tempo tempo intro introduz duz a form formaa qu que, e, no segund segundo o momento mom ento,, cris cristali taliza-s za-see com como o hip hipotes otesee aute autentic ntica, a, pois vem a vis visar ar
A modularao do tempo no movimento do sof sof iisma: o instante instante do olhar olhar,, 0 tempo para compr compreende eender r e 0 momen momento to de concluir concluir
~sta tand ndo o l~) ~s
0
protase, "dia "diant ntee de dois dois pret pretos os"", trans tr ansmu mude de--se no da dado da apodose, "e-se insfanfe fe do olhar. Na "e-se bran branco co"": e pr prec ecis iso o have haver r 0 insfan
e pOl'qu pOl'quee sou branco." branco." Mas, Ma s, de dess ssee te temp mpo o as assi sim m medir
0
instant ins tantee
[20 5 1
limi li mite te??
0 te temp mpo o
obje ob jeti tiva vado do
em se seu u se sent ntid ido, o,
de comp compre reen ende derr
como co mo
pode po de re redu duzi zir r -se
do olhar olhar , mas esse esse ol olhar har,, em seu inst instant ante, e,
ao
pode po de incluir
todo 0tem tempo po nece necessa ssario rio para compreend compreender er . Assim, Assim, a objet objetividade ividade dess de ssee tem tempo po va vacil cilaa co com m se seu u limite limite.. Su Subs bsis iste te ape apenas nas se seu u se senti nti do do,,
indefinido inidos, s, a nao ser por por sua com co m a form formaa qu quee ger geraa de sujeito sujeitoss indef reciprocidade, e cuja ac;: ac;:1 1iofica presa pOl pOl'' uma causalidad causalidadee
mutua mutua a urn tempo tempo que se fu furt rtaa no proprio proprio re retor torno no da intuic; intuic;:a :ao o que que 0 objet ob jetivo ivou. u.
E all' all'ave avess
com co m a segu segund ndaa seguinte segu inte
dessa des sa
modu mo dulac lac;;:ao do tempo tempo
fase fa se do movim movimeent nto o
evidenci evid encia: a:
logi lo gico co,,
quee se abre qu abre,,
a v ia ia q ue ue l ev ev a
it
[2061
af, poi pois, s, com como o ja sabemo sabemos, s, e 0 d.esenro d.esenroll,ar . d e sua d ist sten ensa sao o q ue ir a escan escandi dirr a pr ova o va de sua sua nece~s nece~slda ldade de log loglca lca.. Qual 0 valor log ogiico des dessa sa as asse ser< r<;ao ;ao con concl clu usiva ? E 0 que t~~ t~~ttaremos rem os destacar destacar agor oraa no movi movime mento nto lo logi gico co em que que el elaa se ven venf f lca.
tempo temp oral cul ulmi min na
3Q) ApressoApresso -me a me afin afinna narr co como mo bran bran co co , , para que esses brancos, branco s, ass assim im con consid sidera erados dos p or mi mim, m, na nao o me prece preceda dam, m, reconh rec onhece ecendo ndo-se -se pel pelo o que saD saD asserriio rriio sobr sobree si, pe Eis af a asse pella qua quall 0 suj sujeito eito co con ncl clu ui 0movimento zo o. 0 pr logico na decis decisao ao de ur n iu/ z prop opr r io r et et or or no n o do movime movimento nto de com compre preende ender, r, sob sustenta susten ta objet objetiiva vame ment nte, e,
0
q ual vacil vacilou a ins instan tanci ciaa do tem tempo po qu quee 0 pr ossegue ossegue no su jeito como uma reflexao,
A tensao do tempo na ass errao subje subjetiva tiva e seu seu val valor or man manife ifesto sto na dem demons onstra trarao rao do sofism sofisma a
na q ual ess essaa ins instan tanci ciaa res ressu surg rgee pa para ra el elee so sob b 0 mod modo o sub subjeti jetivo vo tempo de dem demo ora em re de um tempo rella<;a ;ao o aos out utro ross ne ness ssee me mesm smo o
o va vallor
logico log ico do tercei terceir r o mo mome ment ntaa da ev evid id enci e ncia, a, ~ue se fo~~ fo~~ul ulaa na ass asser< er<;ao ;ao pe pella q ual ual 0 su j jeit eito o co conc ncllui se seu u movlme movlmen nto loglc oglco o, parece--no parece noss di dign gno o de ser ser aprof aprof undado ndado.. Elee re El reve vela: la: de fato, fato, um umaa forma for ma propria propria a u uma ma 16gica assertiva, da qu qual al convem convem dem demons onsttra rar r
movimento ovimento,,
e se ap apre rese sent ntaa logi lo gicca me me nt nt e c om omo a u rg rg en en ci ci a d o momenta momen ta de conc con cluir. Mais exata exatam mente ente,, sua evid evidenci enciaa rev revelaela-se se na penu penumb mbra ra
subj su bjet etiva iva,,
como com o
a cre cresc scen ente te
ilumi ilu mina< na<;a ;ao o
franja fran ja no limite limite do eclip eclipse se so sofr frid ido, o, so sob b a refle reflexa xao, o, compreende eender. r. vidad vid adee do tempo para compr
de uma
pela pe la ob objet jetii-
a que relaroes or igin i ginais ais ela se a pl plica. ., . Progredindo nas rela rela<;6e <;6ess proposi proposicion onais ais doss dO do dOlS lS pn pnme melr lr os hip6tese , a con ju momentos, ap6dose e hip6tese , jun< n<;ao ;ao aq aqui ui ma mani nife fest staa se "para a que niio haia" haia" vinculla a um vincu uma motivariio da conclu conclusao, sao, "par (demor (de moraa que gere gere 0err erro), o), onde pa pare rece ce af lorar l orar a forma forma o?to o?tolog logiic.a da angu angusti stia, a, cur curios iosame amente nte ref refleti letida da na exp expres ressao sao gra gramat matIcal Ical eq Ul-
Com efei efeito, ess essee tem tempo po par paraa que os dois dois brancos brancos com compree preenda ndam m a situ situa<;a a<;ao o q ue os colo coloca ca na pres presen en<; <;aa de urn urn bra branc nco o e de ur urn n preto parece nao dife difer r ir i r log logicam icameent e, e, p ar ar a 0 suj sujeito eito,, do tempo tempo quee Ih qu Ihee foi foi neces necessa sari rio o pa para ra q ue ele mesmo mesmo a com compr preen eende dess sse, e, ja q ue es essa sa si situ tuaa<;a ;ao o nao e out outra ra se senao nao su suaa pr prop opri riaa hi hipo potes tese. e. Ma Mas, s, se essa hipotes hipotesee e verd verdade adeira, ira, se os dois dois brancos brancos rea reallme ment ntee ve veem em urn ur n pr preto eto,, en entao tao el eles es na nao o tiv tiver eram am q ue u e su sup6 p6-l -laa como urn dado. dado. Port Po rtant anto, o, da daff resulta resulta,, se send ndo o es esse se 0 ca casa sa,, q ue os dois dois br braancos 0 precedem pe pello tempo de cade cadencia ncia imp implica licado, do, em detrim detrimeento de dele le,, por ter tido que formar essa propr ia hi hipo pote tese se.. Esse, por portan tantto, e o momenta momenta de concluir q ue ue ele e bra bran nco; de fato fato,, se ele se deixar deixar preceder nessa conclusao por seus semelhantes semelhantes,, niio podera mais reconhecer que nao e pr eto. para compr comp r eender eender e to. Pas Passs ado ado 0 tempo pa
"porr medo de que" (a dem valente, valent e, "po demor oraa ge gere re 0 erro) erro)..:. . . Sem duvida duvida,, essa forma est estaa rela relacio cion nada co com m a on ongm gmah ahda dad d .e .e logica logi ca do sujeit sujeito o da asser asser<; <;ao: ao: em raza~ raza~ do que que no noss ~ . .cara?t~ cara?t~nnasserriio sub subiietiva, ou seja, nel zamos zam os com como o asserriio nela, a, 0 sU j jelto elto log loglco lco pessoa l do su j nao e outr tro o se sen nao a fo for ma ma pessoal su jeito eito do con conheci hecimen mento, to, [eu] . Em outras aquel aq uelee qu quee so pod pod e se serr expr expr imi imido por r [eu]. outras pal pala~r a~r ~s, o juf zo zo qu e co con nclu luii 0 sofis sofism ma so pode pode se serr porta portado do pe pe~o ~o sU j jeelt lto o que for formo mou u a asse ser< r<;ao ;ao so sobr bree si si,, e nao pode pode se ser r -Ih -Ih e I mp mputado sem se m r eser e servas vas po porr nen enhu hum m out utrro - ao contrar io da dass rela<;6 rela<;6es es d .o .o
o momento de concluir , e 0 mome momento nto de concluir 0 tempo para compreender . P oi oi s, s, d e o ou ut ro ro m od od o, esse tem po perderia se seu u
sentid sen tido. o. Ass Assim, im, nao e em razao razao de uma co con nting ingenc encia ia dra dramat matica, ica, da gra grav vid ad ad e d o qu e es esta ta em jog jogo, o, ou da em emul ula<; a<;ao ao do jo go go qu e o tempo urge; e na urg urgeenc ia ia do movime ovimen nto logic ogico o que 0 su j jeito eito precipita simultaneament simultaneamentee seu jufzo e su sua sa safd fda, a, no se sent ntid ido o etimologico d o ve verb rbo, o, "d "dee cab cabe< e<;a" ;a" , dan dando do a m od ula<; la<;ao ao em que a te ten nsa sao o do temp tempo o in inve verte rte--se na tende tendenc ncia ia ao ato ato q ue ev eviid enci encia a os os outr tros os qu quee 0 suj sujeito eito con concclu luii u. u. M as as , d e ten tenhamo hamo--no noss nesse pon po nt o e m qu qu e 0 su j jei eitto, em su sua as asse ser r <;a ;ao, o, atin ting g e u ma ma v er erd ade ade q ue se ser r a subm ubmetida etida a pr o va va d a du vida, mas q ue ele nao poder poder ia ver ifi ficar car se nao nao a ating atingiss issee, pri me meira iramente, mente, na cert erteza eza.. A tensiio
impessoal e do su j jeito inde!inid !inido o redp redpr r ~c.o do~ suj ujei eitto impessoal eito inde do~,, d OlS OlS pr imei pr eiro ross mo mom mento tos, s, qu quee sa sao o essen essencla clalm lmen ente te tran tr anSl SlttIvOS vOS,, ja qu quee o suj ujeeito pes pessoa soall do mov movim imeent nto o lo logi gico co os ass assum umee em cada cada u r n desses moment desses mome ntos. os. A referen referencia a es esse sess do dois is su j jeito eitoss evi evidenc dencia ia bem
[2011
valorr log valo logiico
0
do suj ujeit eito o da as asse ser< r<;ao ;ao.. 0 pr ime ir ir o, o, qu e se expI:i~ expI:i~ee no, ".se" do "sabe--se qu "sabe que. e....", da apenas apenas a form formaa ger geraal do sUj sUjelto elto noe noettIco co:: ele pod po d e ig igu ualme men nte ser de deus, mesa mesa ou bacia acia.. 0 se segu gun ndo,} do,}u ue se brancos" q ue d evem um a.o expr ex prim imee em "os dois brancos" e vem re~ re~on onh h,ecer outro" introd uz a for ma outro com como o ta tall , , ISt ma d o outro StO O e, como pUl Ulaa recipr rec ipr ~ci ~cidade, pOl'q pOl 'q uanto urn s6 se. rec~n~ rec~n~ece no ou outr tro o ,e .~6 desco b bre re 0 atr i but buto o q ue e se seu u na eq Ulval valen encl claa do tem empo po pr pro o p plllo
de amb mbo os. 0 [eu], su je jeiito da assen assen;ao ;ao conel nelu usiv iva, a, is isol olaa-se por [eu], su uma ca l6gico o do outro outro,, is isto to e, da re relac lac;ao ;ao de cad d enc ncia ia de tempo tempo l6gic reci re cipr proc ocid idad ade. e. Esse Es se mo movi vime ment nto o de gene genese se l6gi ca ca do [eu] por umaa de um decan cantac tac;a ;ao o de seu seu tem tempo po 16 16gic gico o pr6prio pr6prio e bem bem pa paral ralelo elo a seu nasc asciime ment nto o ps psico icol6 l6gic gico. o. Da mesm mesmaa fo form rmaa qu que, e, para efetiv efetivaamente men te reco recorda rda--Io, 0 [eu] psicol6g psicol6gic ico o dest de stac acaa-se d e ur urn n tra trans nsiiti ti-vismo vism o esp especul ecular ar ind indeter etermin minado ado,, pela contri contri bui buic; c;ao ao de uma uma te ten ndenciaa desp denci desper ertad tadaa como com o ciu ciume me,, 0 [eu] d e q ue ue s e t ra ra ta ta a qu qu i definedefin e-se se pe pela la su subj bjet etiv ivac ac;a ;ao o de uma uma concorrenci concorrencia com 0 outro na func;ao d o tempo l6g 6gico ico.. Co Como mo tal tal,, ele nos parece parece da darr a form formaa l6gica l6g ica es esssencial (mui muito to mai maiss do que que a cham chamada ada for forma ma exis existenc tencial) ial) do [eu] psicol6gico.3
o qu quee
evide ev idenci nciaa
bem be m
0
valorr essenc valo essenciial alme ment ntee da con concl clus usao ao
nossa te term rmin inol olog ogia ia)) sertivo", em nossa indetterm inde ermina inac;a c;ao o prisao
simu si multa ltanea nea
jogo,, por exemp jogo exemplo lo), ),
segue. tempo o obje objetivo tivo da intuic; Primei Pri meiro, ro, res ressur surge ge 0 temp intuic;ao ao in inici icial al do movimen mov imento, to, que que,, como que aspirado aspirado entr entree 0inst instante ante de seu infcio infcio e a pr essa e ssa de seu fim fim, parec parecera era est estoura ourarr com como o uma bolha bolha. Atingido momenta nta de pela duvida que esfolia a certeza sub j jee ti ti va va d o mome conc con cluir, eis eis que ele se con conden densa sa co como mo ur urn n nue nueleo no interva intervalo lo da primeir primeiraa nw~iio s uspensa, e manif manifes esta ta ao su j jei eito to se seu u limite limite no tempo sou u par paraa os outros outros doi doiss 0 tempo pa par r a com compreen preender der que pas so instante insta nte do olhar e q u e e c he concluir . hegad o 0 momenta de concluir Segu Seg ura rame ment nte, e, se a du duv vida ida,, des desde de De Desc scart artes es,, es esta ta int integra rada da no valo va lorr do juf juf zo, z o, co conv nvem em ob obse serv rvar ar qu que, e, no toca tocant ntee a form formaa de asserc; ass erc;ao ao aqui est estu udad dada, a, es esse se val valor or pr prend endee-se me meno noss a duvid duvidaa que za a ante antecipa cipada da que a introduzi a susp suspen ende de do que a certe z introduziu. u. Mas,, par Mas paraa co comp mpre reen ende derr a f unc unc; ao ao d es es sa sa d uv uv id id a qu anto ao sujeito suj eito da asserc;ao asserc;ao,, veja vejamos mos 0que vale objeti objetivam vamente ente a prim primeira eira suspen suspe nsao para 0 ob obse serva rvado dorr a que quem m ja inte nteres ressa samo moss no movi movi-me nt nt o de conju conjunto dos su s u jei jeittos os.. Nada Nada al alem em d is to to : e q ue u e ca cada da ur n, se ate ate en enta tao o era impossfv impossfveel julg lgar ar em que que se sent ntiido el elee havi havia con co neluf ufdo do,, ma man nif esta e sta um umaa ince incer te za za de su sua cone conellusa usao, o, mas cer tamen ta mente te a te ter r a fo for r taleci t alecido do,, se ela es esttava cer ta, ou talv alvez ez r eti etif f icado cado,, se estava estava err errada ada.. Se su b je jettivam ivameente , c om om ef ef ei ei to to , qu alq uer ur urn n conse consegui guiu u tom tomar ar
as-subj su bjet etiv ivo o (" as do sofi sofism smaa e a
urn ur n observ observado ador r (0 dir direto etorr
em que e mantid mantido o
que supervisiona
trada pe trada pello so sofi fism sma, a, e que que el elee se ante antecip cipaa a sua sua certeza, certeza, em razao razao da tens tensao ao te temp mpor oral al de que e subje subjeti tiva vame ment ntee carr ca rreg egad ado, o, e que, que, sob a con condic; dic;ao ao des dessa sa mes mesma ma ante antecipa cipac;ao c;ao,, sua certeza certeza se confi confirma rma numaa prec num precii pitac;ao 16gica que determina a descarga dessa tensao, para que enfim a conelusao fundamente fundamente--s e e m na na o m ai ai s d o q ue ue insta in stanci ncias as tem tempo pora rais is to total tal me mente nte obj objeti etivad vadas as,, e que que a asse asserc rc;ao ;ao se des--su des subj bjeti etive ve no mais mais bai baixo xo gr grau. au. Como de demo mons nstr traa 0 que que se
d a
0
diante dia nte da safda safda
dos tres tres su j jeit eitos os,,
para pa ra af afirm irmar ar de alg algum um des deste tess se ele ele
concluiu conclu iu co corr rreta etame ment ntee quan qu anta ta ao atri atrib buto de que que e port portad ador or . 0 sujeiito suje to,, com efeito, efeito, capt captou ou 0 mo mome ment ntaa de con conelu eluir ir qu quee e branc branco o ante a evidencia evidencia subjetiva de urn tempo tempo de demo demora ra qu quee 0apressa a safd safda, a, ma mas, s, cas caso o nao tenha captado ess essee mom moment ento, o,
em direc;ao
ele nao ele nao age de out outra ra ma mane neir iraa an ante te a ev evidencia objetiva da saf safda da dos outr outr os, e sai sai no no mesm mesmo o pa pass sso o q ue el eles es,, s6 q ue se seg guro de ser pretto. pre
Tudo
0
quee qu
0
observ obs ervado adorr
pode po de pr prey eyeer e qu quee , se h a u rn rn
sujei su jeito to que que,, inquirido quirido,, devera deel deelarar arar -se sado at sado atras ras dos outros outros do dois is,, ele se sera ra tal ne nessse sess te rm os. os.
0
p re reto, por te terr-se se ap apre ress-
unico a se deel de elar arar ar
como com o
Porr ulti Po tim mo,
to.. ju ufzo ass assert ertiivo ma manif nifes esta ta--se aqui por ur n ato 0 j mod odern erno o mo mosstr ou que tod todo o juf z o e essenc senciialme almen nte ur n at ato o e, aqui, aqui, as cont ontiingen encci as as d ra ra ma maticas s6 fazem fazem isolar isolar ess ssee ato no gest o d a sa safda fda d os os su je jeit itos os.. Po Pode der r famo famos imag magiinar ou outtr os os modoss de expr modo expres essa sao o do ato de conelu luir ir . 0 q ue constitui a sing si ngu ularida aridad d e do ato d e coneluir , na asserc serc;ao ;ao su bj bjeti etiva va dem demon onss-
o pe pen nsa sam mento
3. Ass ssiim, 0 le terceir a for form ma do sujeito sujeito d a enuncia~iio na log logica ica,, continu continua a leuu ], terceir ser se r af f a a " p pr r imeir imeir a pes essoa soa", ", mas e ta tamb mbem em a unica unica e a ultima. ultima. Poi oiss a s egunda peesso p soaa gramatical gramatical decorre decorre d e uma outr a fun~iio da linguagem. linguagem. Quanto a terceira peessoa grama p gramatical tical,, ela e ap apeenas presumida: presumida: e urn demonstr demonstrativo ativo,, igual igualmente mente apliicav apl cavel el ao campo campo do enun enuncia ciado do e a tud o 0 qu quee nele se particulariza particulariza.
r 2 2 ( ( ) 1 1 1 1
a d ia nt nt ei ei ra ra e s e det ete em, e qu e el elee co come mec; c;aa a d u vi vi da da r d e ha have ver r reallmente ca pt rea ptaad o 0 momento de co ra b ran anco co;; ma mass cond ndu uir q ue e ra r ecup cupeerara-o o pro ron nta tam mente ente,, visto qu quee j a te teve a e exp xpeeri rienci enciaa subjeti ubjetiva va d ele . Se, ao co con ntr trar ario io,, ele d eixo xou u os outr os se ad a di an anta tare rem m e, assim, ass im, fu fun ndam dameent ntar arem em nele ne le a co cone nellus usaao de qu que el e le e p re reto, nao po p ode duvid duvid ar ar d e h av av er er cap aptad tad o bem 0 mo mom menta de co con neluir, captou u sub je jet t ivamente (e, a r ig precisamentte precisamen pOl'qu e n ao ao 0 capto igor, poder ia ate encont encontrar rar na nov ovaa in inic icia iativa tiva d os os out utros ros a conf confir ir mac;ao l6gica do acr editar editar -se dessemelhan melhantte deles) s).. Mas, se ele par par a, e po p orq rque ue su bordi bordin na tao es esttr eita tam mente sua pr6pr i a c on onclu lusao sao ao qu e evid ev id encia a co con nelusa lusao o d os outr os, os, que logo a suspend e quando quando
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estes par ecem est ecem sus pen pend der a d eles es,, e pOl pOltant o, o, poe em du duv vid a qu quee se j jaa pr pret eto, o, at atee que eles nov novame amen nte Ih Ihee mos mostr tr em em 0 ca caminh minho o ou quee ele mes qu mesmo mo 0 des descub cubra, ra, seg segu undo 0 qu quee co concl nclui uini ni,, de dest staa ve vez, z, oraa se or serr pr pret eto, o, or oraa se serr br anco co:: ta talv lvez ez en' n'ad ado, o, ta tallve vezz cer certo, to, po pont nto o que per man anec ecee im p penetnive enetnivell a q ualq ue ue r outr tro o q ue nao ele mes mesmo. Mass a incurs Ma incursao ao 16 16gi gica ca pr pros os se seg gue pa para ra 0 seg segund undo o tem tempo po d e suspe spensa nsao. o. Se cada cada urn dos dos sujeito sujeitoss rec recupe uperou rou a cer certez tezaa sub subjeti jetiva va momento o de con conclu cluiir, ele po do moment pode de no nova vame men nt e c ol ol oc oc a-l a-laa em duvid duv id a. Mas agora ela e sustenta stentad d a pe pella ob obje jettiva<;ao va<;ao,, uma ve vezz compree reen nder, e a duvida efetu efet uad a, do tempo para comp duvida co collocada du dura ra instan tante te do olh o lhar, ar, pois 0 simp apen ape nas 0 ins simplle s f at at o d e a he he si sita ta< <;ao sur su r gid gid a no noss outr outros os se serr a segu gunda nda bas asta ta pa para ra el elim imin inar ar a dele dele,, tao logo lo go perce percebi bida da,, ja q ue el elaa Ihe ind ndic icaa de imed imedia iato to qu quee el ele ce cer r tamen me nte na nao o e preto preto.. momento de concluir concluir o b jet Aq ui, ui, 0 te temp mpo o su subje bjeti tivo vo do momento jetiivava-sse enfim. enf im. Com Como o pro prova va 0fa fatto de que, que, me mesm smo o qu quee al alg gum do doss su j su jei eittos ainda ain da na nao o 0 ho houv uves esse se ca capt ptad ado, o, ag agor oraa el elee se Ihe to torn rnaa uma im pos posii<; <;ao ao;; co com m ef efeit eito, o, 0 su su j jeeito qu e ho houv uves esse se co conc ncllufdo a primeira esca escan nsao ind indo o atras dos out outros ros doi dois, s, com com isso convencid convencid o de ser preto, preto, ser seria ia rea reall men mentte ob obrig rigad ado, o, pe pela la escans escansao ao pr pres esen ente te e segun segu nda da,, a volt voltar ar atr atras as em seu seu jufzo jufzo. Assiim, a asser Ass asser<; <;ao ao de certe certeza za do sofis sofisma ma ve vem, m, di diga gamo mos, s, ao termin termi no da confl conflue uen ncia 16g 6giica das d uas mo<;oes su suspe spen nsas no at ato dessubjetivando -se ao mini minimo. mo. Co em q ue elas se con concluem, dessubjetivandoCom mo se evid encia e ncia em que que nos osso so o b bserva servad d or, o r, se as co con nstato statou u si sin ncr onica onicass noss tr no tres es suj ujei eito tos, s, na nao o po pod d e du duv vid ar ar q ue q ual ualquer urn d ele s, s, n a inquiir i<;ao inqu i<;ao,, de deva va de decclarar -se bra ran nco. Por Po r f im, podem podemos os re ress ssal alttar q ue, ne ness ssee me messmo mo mome men nto, se cada ca da suj ujei eito to po pode de,, na inq uiri< ri<;ao ;ao,, exp expr r imi imir a certeza certeza qu quee enfi fim m subje t iva iva que a deu con co nf ir mou, atra raves ves da asser(:iio subjet deu a ele ele co com mo "Apressei -me a con co nclu lusa sao o do sof sofis ism ma, em term termos os co com mo es este tess: "Apressei-
conclluir qu conc quee eu era branc branco o po porq rqu u e, e, d e o ut ut ro r o mo mod d o , eles se antecipar anteci pariam iam a mim mim,, rec reconh onhece ecendo ndo-se -se rec recipr iproca ocamen mente te com como o brancos (e porq porque ue,, se e u lhes tivesse tivesse dad dado o tem tempo po , , eles me haver iam, pel pelo qu quee te teri ria a si sid d o obra minh minha a mesm mesmo o , mergul mergulha hado do no er e r ro)" ro)" , esse pr6pr io su j jeeit ito o ta tam m b beem po pode de exp expri rim mir es essa sa mes mesm ma ica(' -' iiodessub odessub j jetivad etivad a ao mf nim cer ce r teza t eza po porr sua veri f ica(' nimo no mo mov vi"Deve -se saber que se e men me nto 16g 6gic ico, o, ou se seja ja,, ne nesstes t er erm os os:: "Devebra ran nco, quand quand o os outro utross hes hesiitaram duas veze vezess em sair." Conc1u 1uss ao ao qu e, em sua primeir a
form fo rmaa,
pod e'ser
f or or mula mulad a
com co mo
verd ad eira pelo suj verd ujeeit ito, o, uma v ez ez q u e ele con const stiitui uiu u 0mov oviime ment nto o l6gi 6gico co do sofism sofisma, a, mas qu quee s6 pod podee co como mo ta tall ser as asssumida pelo su j jei eitto pes pessoa soalme lmen nt e ma s c on onc lu lu sa sa o qu e, e, e m su su a se se gu gu nd nda forma, for ma, exi exig ge qu quee todos todos os os sujeit sujeitos os ten ham consumad consumado o a incurs incursao ao 16g 6gic icaa q ue ve veri ri f ica 0 sof sofism isma, a, pOl pOl''e m e a pl plica icave vell po porr qual qualquer urn a c ad ada urn de les. Nao e seque sequerr im impo poss ssfv fvel el qu quee ur urn n do doss sujeito suj eitos, s, mas apenas apenas urn urn,, cheg chegue a el ela se m haver const constitufdo itufdo 0 movime mov imento nto 16g 16gico ico do sofis sofisma, ma, e apena apenass por haver haver aco acompa mpanha nhado do sua verific verifica<;a a<;ao, o, evid evidenc enciad iadaa nos outro outross doi doiss suj sujeito eitos. s.
A verdade do sofisma como referencia temporalizad temporalizada a de si para 0 outr outro: o: a asser(:i asser(:iiio subjet subjetiva iva ant anteci ecipat patori oria a com como o forma fundamenta fundamentall de Ulna Ulna l logi ogica ca co colletiva Assi As sim m
a verd verdad adee
do sof sofis isma ma
s6 vem vem a ser con confi firm rmad adaa
por po r sua
presu~(,-' ' iiO, presu~(,iiO,se a~sim podem podemos dize dizer, r, na asser asser<;a <;ao o que el ele consti constitui. tui. Dess De ssee mo modo do,, ela rev revela ela d epen e pende derr de uma uma ten tende denc ncia ia qu quee a vis visaa - n o< o< ;a ;a o q ue ue s er er ia ia urn par parad adox oxo o 16 16g gico co,, se nao se r ed ed uzisse a tensao tempo tempora rall q ue determ determina ina 0 mom momento ento de conclu concluir ir . A verda verdade de se man manif ifes esta ta ne ness ssaa fo form rmaa co como mo an ante tecci pando pando--se ao erro er ro e avan avan<; <;an ando do so sozin zinha ha no ato qu quee ge gera ra su suaa cer certe teza za;; 0 er r ro, o , inve in vers rsam amen ente te,, com co mo c on on fi rman rmand d o-se por sua iner inerccia e te tendo dificu dif iculda ldade de de se cor corr r igir a o se gui guirr a ini inici ciati ativa va co conq nq uis istad tador oraa da ver d dade. a de. Mas, Ma s, a qu quee ti p po o d e re rela<;ao cOlTes cOlTespo pon nde es essa sa forma forma 16 16gi gica? ca? A uma fo form rmaa de ob ob j jetiva etivacc;a ;ao o qu quee el elaa gera em seu seu movi movimento, qu qual al se j ja, a, a referen referencia d e urn [eu] ao den deno ominado ador r comum comum do su j jeito eito recf p prr oc oc o, o, ou ai aind nd a , a os os ou o utr tros os co como mo tais , i st sto e, como como se send ndo o outro uns para para os ou outro tros. s. Ess Essee den denomi omina nad d or c om omu m e d ad ad o p or or tempo o para comp compreen reender, der, q ue se reve ur n certo temp revela la co como mo uma f un<;ao un<;ao essen essencia ciall da re!a re!ac;ao 16g 6giica de rec recipr iproc ociida dade de.. Essa Es sa re ref eren re ncia do [ eu ] aos ou outr tros os co como mo ta taiis de ve ve , e m c ad ad a m om omento cr fti ftico co,, se serr tem tem po por r aliza a lizada da,, pa para ra re red uzir u zir di diaalet etiicamente 0momento de conc concluir luir 0 temp tempo o para comp compreend reend er, para para qu quee ele du dure re tao [ 2 1 11
instante nte do o lhar . pou po uco qua quanto nto 0 insta Basta f a ze ze r a p paar ecer ecer no ter termo mo 16gi gico co do doss outros a menor diss p di par ar idade par a qu quee se e vi vide den ncie 0 q uant nto o a ver d da d e d epend epend e, e, par pa r a to tod d os, os, d o r igor d e ca cada da urn rn,, e at atee me messmo q ue a verd ade, ade, send se nd o ating ngiida a p peenas por uns uns, po pod d e ger ar, a r, se sen na o c on onf ir ir mar, mar, 0
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eno en o nos outr os . E ta ta mb mb em em qu e s e, e, nes n essa sa con onid idaa par a a verdade, e a p peen as as soz ozinho inho,, nao send o todos, todos, que se atinge 0 verd adeiro deiro,, ning nin guem 0 ating tingee, no ent entaant nto, o, a nao ser atr aves d os os outr os. os. Essaas f orm Ess rmaas d ecerto enc nco ontram fa faci cillment ntee su suaa ap aplica lica~ ~ao na pniti pni tica, ca, numa numa mesa d e brid ge ge ou nu num ma conf er enci nciaa diplomatica, ou ate no man manee jo do "com p pllexo xo"" na pr atica atica psic sicaanalftic lftica. a. Mas go gosstarfam rfamos os de indic ndicaar l6gica de co l6gica colletivid ade.
Tr es fac fa ciu iunt nt colle collegium , d iz iz inte in teg gral ralm ment ntee
r epr epr esentad a
suaa co su cont ntr r ibui~ ibui~ao para a no~ no~ao ao 0
ditaado dit do,,
coleti letivvid ade ade ja est e a co estaa
na forma forma do sofism ofismaa,
uma ve vezz que
se d efine co com mo u rn rn g gr r upo upo for mad mad o pel as as re lac;6es recfproc recfprocas as de gen neral raliidade , urn numer o d ef inid o d e indivfduos indivfduos, ao contr ar io io d a ge que se defi que define ne com como o uma class ssee qu quee a bran brange ge numeer o ind ef num ef i ni ni do do de indivfduos.
a bstr atament mentee
urn
Mas as,, bast staa desenvo desenvollver por re reco correncia rrencia sofisma para ver sofis ver qu quee ele pode ap apli lica carr-se
a dem demo ons nsttra rac; c;ao ao do logic gicaamente a urn
numer num er o
atr ibuto ibuto
ilim il imit itaado
d e su j jeit eito os, s,4 4
posto pos to que
0
"neg negat ativo" ivo"
Eis 0 exempl exemplo o com rela relac;: ;:ao ao a qu atm suj ujeeito itos, s, quat quatm m dis discos cos bra branco ncoss e tres discos preto discos pretos: s: quee, s e fosse pr eto to,, qu quaalqu lquer er um um,, B poder ia i a pen pensar dos dois A p ensa qu B,, C ou D, poder outr os q ue, se ele proprio proprio fos fosse se pr eto, est estes es nao tardar tardar iam a sabe saberr q ue era eram m brancos. branco s. Logo, Logo, um de den ntre B, C ou D dev deveeri riaa co con nclui uirr rap rapida idamen mente te q ue er eraa branco, 0 que n ao se evid enc nciia. Quando A se da conta de q ue, se 0 estao venda como pre~o, pre~o, B, C o u D levam sob sobr r e ele a v an antag tagem em d e nao ter que faz fazer er essa su po possic;: ;:ao ao,, ele se apressa a conclui concluir q ue e br anco. Mass, nao sae Ma saem todos ao mes mesm mo temp mpo o q ue ele? Na duvi duvida, A para, e todos tambeem. Ma tamb Mas, s, se todos tambem param; param; qu quee quer di dize zer r isso? Ou q ue estao se A,, e A pode retomar detend o as vol vo ltas com a mes me sma duv duvida ida de A retomar sua coni conida se sem m preocupa p reocupacc;:ao,ou ent entao ao,, q ue A e pret preto, e que um de den ntr e B, C e D passou a se pergu perg unta ntarr se se a a safda safda dos outros dois nao signif significar icar ia q ue ue el ele e pr eto to,, bem como a pens pensar q ue, s e eles estao estao pa pall'ado 'ados, s, nao e por isso qu e ele mesmo seria branco branco,, ja q ue um ou outm outm pod poderi eriaa ainda se in indaga dagar r por um i nstante se nao seria pr p r eto; eto; tambeem po tamb pod d e c conside onsiderar rar que tod tod os os dois deveriam recome recomec; c;::ara andar andar ant ntes es del dele, se e le p ropr io fosse preto, preto, e tor na r a an andar por por fo fo r c;: ;:ad ad essa espera va, va, seg um de B , , C e D nao 0 fazem? Pois entao, fac ser 0 q ue e, ou o u s e j ja, a, branco. branco. Por q ue B fa c;:o ;:o--o A.. E todos retoma eu, d iz A retomam m a march marcha. Seg Se gunda parada arada.. Admitindo q ue eu se ja se ja preto, preto, d iz A a si mesmo, mesmo, um de dent ntre re e ve agora agora estar f ixado no fa fatto d e qu e ele nao poder ia im pu putar tar aos B, C ou D d eve outtms doi ou doiss um umaa nova hesi hesita tacc;:ao, se fosse pr eto to;; portan portanto to,, de qu quee ele e branco. branco . Ass ssim im,, B, C ou D devem devem r ecomec; comec;::ara andar andar a a nt ntes es del dele. Na fal fa lta d isso, A retom retoma a m arc arch ha, e todos todos vao ju nto. ' 4.
s6 p pod od e interv terviir nu num m numer numero o ig igu ual ao numer numer o d e suje ujeiito toss me men nos um.5 Co Cont ntu udo do,, a ob ob j jetiv etivaac;ao tempor al e ma maiis dif diffci fcill de conceber a medid a que a co colletividade aum umeenta nta,, parece recendo ndo cria criar r o bstacul bstaculo o 6gica ica co colletiv tiva a com que a uma l6g que se pos possa sa comp ompllement mentaar a 16gica 16gica clas assic sicaa. Mosstrarem Mo traremos os,, no ent entaanto nto,, q ue r espo spossta uma ta t al 16g 16giica deveri deveriaa dar a in inaadequ dequaac;ao qu quee se sen ntimo moss po por r um umaa afirma afirmac;ao como mo"" Eu sou hom omeem", se j jaa em q ue f orma orma for da 16g 16giica clas assic sicaa, trazida como co conc ncllus usao ao da dass pr emissa missass q ue se qu quiiser (" 0 hom homeem e urn anim imaal r acion onaal" ... etc.). etc.). Cer tamente mais pr 6xima d e se seu u valor verd ade deiir o ela se afigura figura,, a pre prese sent ntad adaa co como mo conc concllusao da fo forma rma aqu quii d emon strad a da asser assercc;a ;ao o su sub b j jet etiv ivaa an anttec ecii pat6 pat6ri riaa, ou se ja, como se seg segue: ]Q) Urn home homem sabe 0 qu quee nao e urn hom homem; 2 Q) OS hom omen enss se re recon onh hece m e nt nt re si com como o se sen ndo hom homen enss; 3 Q ) Eu afir afirm mo se serr ho h omem, por me med d o de ser co conve nven ncid o pe pellos hom ho men enss de nao se serr homem. Mov ovim iment ento o qu quee forne fornece a fo r ma J6g 6gii ca ca de to t od a as asssim imiI iIa~a a~ao o "hu humana mana"" , pr ecis ecisaamen mentte na medi dida da em que que el elaa se co colloc ocaa como assimi ass imilladora de uma uma barbari rbariee e, no en enttan to to , re serva a determinac;ao ess essenci enciaal do [ e u] . .. 6
Ter ceir a parada. parada. Ma Mass, nes essse caso, tod os d ever iam sab abeer q ue suo bran branco cos, s, se eu fos se r eal ealme ment ntee pr eto to,, di diz-se z-se A. Logo ogo,, se eles pa pall·a ·am m... E a ce cert rteza eza e co con nf innad innad a em tres escanso escansoees . H/ H/ .s .s p peensiv nsiva as. Compar e-s e-se a co cond ic;: ;:aod aod esse esse meno enoss-um no atr atr ii b but uto o com a f unc nc;: ;:aao p pssican anaa5 . Compar lftica do Um-a-mai Um-a-mais no suj ujeeit ito o da p sica can nali lisse, p.483 83--4 d est esta colet etiiin ineea. 6. Que 0 l leeitor que que pms pmsseg segu u ir ir nes estta coletiinea volt e a r e f er encia ao coleti tivo vo q ue cons constitu tuii 0 f ina nall d este arti artigo, par a s siitu tuar ar 0 q ue F r eud ud prod uziu sob 0 reg regiistro d a p sicolog ogiia co colletiva (Masse 1920): 0 coletiv ivo o (Mas sen n: Ps yc ychol holog ogiie und lchana hanall yse yse , 1920): nao e n ad a se sen nao 0 su je jeit ito o d o ind ividua duall.