10 Estrategias Docentes Para Un Aprendizaje Significativo

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C on on s

mo

e va va l a c o n e d

pancramica

a:

D e n trtr o d e a s a u la la s , m u c ho h o s p ro ro fe fe s o re re s c o n titi nu nu a n r ea e a lili za za n d o p ra ra c titi ce ce s e v al a l ua ua t v a s p o rc rc o s u m b r

capitulo

sill tener u n

h a bi bi t

e f e x 6 n s u c ie ie n

rs n si si o P oc o c o e pa p a ra ra n e n l a c o m p rs

ob

h ac a c e d es e s d u n perspective n o r m a titi vo vo - in in s titi tu tu c io io n a l

veces

optics m a s p ed e d ag a g 6g 6g ic ic a q u

p u a me me n

e cn cn ic ic a

evaluacion

qu

ha

el

practices e va va lu lu a v as a s , c om om o q u s u c r b e u n c on o n ce c e pc p c io io n d e i s rn rn o r ep ep ro ro d uc uc t v a d e l m is

En

un

a re re a q u

qu

s os os t e n

L a c o ns n s ec e c ue ue n c a s s o

a c u a d ad a d , c as as i a d o s o s q u

m pe pe r o s

p e rc rc us u s io io n e n n i n g u n a e pe

mn

S i e m ba b a rg rg o , este c am am b n te te r e ta ta t

en

en do

e sp sp on on d

e su su e

d e o rm rm a c oh oh e e n

mp

contribuye

e le le cc cc io io n

rf de as desde

aprendizaje.

qu

n vo vo l c r

a p l c a ci ci o

la acentuacion

e n o s e su su l a do d o s d e a p e nd n d iz iz a e ;

a c v am am e n

e n p ro ro m ov ov e

d ec e c i o ne ne s

d e i ns ns trtr ur ur ne n e n to to s

d e p ro ro fu fu nd n d a s " pa pa to to lo lo g fa fa s e va v a lu lu a

a q ue u e llll a o trtr a

e n u n a c on o n c ep e p c o n r ec e c ep ep t v e

na

l a e n s e fifi a n z

e n o s c u rr rr fc fc u lo lo s

carnbios p ro lu a c i o n ro fu fu n do d o s e n l a e v a lu

lo supuestos c a m b io io s oedagoglcos e n

ensefianza

tendran

educativo.

e va va lu lu ac a c lo lo n e sc sc o a r d e b e hacerse c a n c ie ie r

am

o ra ra s

d e irnpulsar s i m u l t a n e a r n e n t e

rncditican, dispositive

e rm rm i

1 2 1 c re re d itit ac ac io io n ,

o n e r d o e n u n p ro ro b e m co

ma

evaluan

e ns n s e a r d eb e b e e s a r e n u nc n c i6 i6 n .delo q u

qu

n ec e c es e s id id a

evaluacion n o

ar

as q u e e v id id e n te te s .

p a c ip ip a

educative. S i a s practices

c ue u e s o na n a r e l e n d o d e a s m is is ma ma s

d e p ro ro ce ce s d e e n s e f i a n z a

se ha

T a sirnplificacicn

e va v a lu lu ae a e io io n c en en t a d

escolares, r e c o n o c e n tambien

emp

l a e v a u a c io io n

d e n od od a

estan

es pe mi

fa si s i s e n la c a lili titi ca ca c io io n c o n e n fa

o m a d ec e c i o ne n e s e n b en en e c i

a u o re re s s e a la la n q u

D e h ec ec he he , a lg lg un un o tecnicas

e s perrnita

qu

e l q ue ue , e l porque

os

a s p ro ro b e rn rn a c a

rurnbo, e s

e s se e qu qu ie ie r

de un ma co

a vo vo r d e a p r e n c i z a l e

e du d u ca ca t a s

mo

e cn c n ic ic as as , n o m a t a s

n s u c o na n a le le s

o c a le le s q u

I e a c c m pa pa r ia ia n .

E va v a lu lu a d es es d c on on s d e

p e s pe pe c v e c on o n s u c v is is t

qu es un

p ro ro m o e r u n

pa

ensenanza

n o e n o bs b s ta ta cu cu l z a u nc n c io io na na l p a

n te te g a l d e d ic ic h v er e r da d a d er e r am am e n t

c om o m o oc oc u

os

ca

e s e f e x o na n a r s ab ab r

de en efan

proceso. B u s c a p o n e r e n p r m e r termlno

a d ap a p ta ta t v a q u

e va v a lu lu ac a c io io n

at end

a d c io io na na l d e

d iv iv e s id id a

b e e ro ro r e gu gu la la c o n

a p e nd n d iz iz a e , p o q u

l a s d e c is is io io n e s pedagogicas,

de alurnnaco.

r eg e g u l ac a c ~ o d e la ensefianza

g u la la c o n la a u o r e gu

o s a lu lu mn mn o

se para

R ad a d ic ic a e n p r o r n o v e r ,

a c o n e m p s ta ta , a p s nd n d iz iz a e s c o

u mn m n os o s . C on o n s s t e n o cu c u pa p a rs rs e d e p ro ro b e m a de

sp as as o d e u l m o , e n a vo vo re re ce c e r e l a sp

e l p ro ro ce ce s

co

va or

e l a p e nd n d i a je je ,

en do

po

en ma er

d e aprendizaje

valuacion.

a n o , o s p ro ro b e ma ma s d e

evaluacion

a n d ec e c an a n ta ta nd n d o a vo vo ra ra b e m en en t

r icic o -c -c o n ce ce p tu tu a l p o te te n te te , q u e p e rm rm i t

r e co co n c e p u a l z a r

escolares

c on o n s u c v a d e o s a lu lu mn mn o

b en en e c i

de

a c v ld ld a

anallzar c o

m a yo y o r c la la r d a d s u s ig ig n i c a d

una acti activi vida da tare tare

s i se e n e n a n c o

cornpleja

u n refersnte t e o en do en as au as

ismo ismo ti mp

ncce nccesa sari ri cual irnplica

educa-

Einstein su todo va lu lu a s e c ue ue n a " todo 1 0 puede e va yen consideramos solo p ue (como evaluacion u e d e n te te re re sa s a rn rn o s enserianza aprendizaje compiej iejida ida porq porquc uc le exig as de st capr capr u!o) u!o) seguira siendo-una tarea de gran comp exig 0'11 0'11ro rofe fe 01' enfrentarse problema de cara caract cter er psic psicop oped edag agog ogic ico, o, tecn tecnic icoo-pr prac acti tico co adrn adrnin inis istr trat ativ ivoo-in inst stit ituc ucic icna na sociocultural di Hcil Hciles es de abor aborda dar, r,







C0l110

cono conoce ce

lo Iact Iactor ores es

er sa

Si 11 la activid actividad ad

se ul ~l

iluat

C"

ocurr«

to li ci

acci accion on doce docent nt

progre-

algo sobre nsen nsen nr

p u d e a p re re iu iu l u ]« ]« ,

rcsuluulos

Ins

2 00 00 0

de lo proc proc dimi dimien ento to

Iflili:odos, dria dria os

argu argurn rncn cnlo lo

sufi sufi ieru ierues es

para para pr po er corr correc ecci ci ue

mejoras

otra

3.

ta co epci epci

im li tu

(0

Xs

modo

concepcion

lre

como

unidircc .iorial, prom promuc ucve ve apre aprend ndiza izajes jes rece recept ptiv ivos os 'poco signifi-

vcrb vcrbuli ulista sta-e -e posi positiv tiv

catlvos conocirniento practice

I"clcil

mas alurnno

como como doce docent nte. e.

Pero

la

posi bit' 'in la -valu -valuac acio io

ll

io JI:,ia

li ca

ac

ticmpo

crfticarn

nLe.

para trcs

toda toda

Marlin,

important

curricular. nsi6n re

la practicas

de evalua evaluacio cion, n,

rnen rnensi si (in normativa.

lu marco ambito tes: ~igllicn tes: LlJ1

III-

mode modele le

teor teoric icoo-co conc ncep ep

ILIa!.

un plarueamiento

curr-icular

10 el iv

conjunio

detcrrninado. Ii>-

En

c/wI, cudndo

evaluar,







-.....

Constructivismo

evaluaci6n educativa

por

uil11t;llsi(lIl

or na

i1SI!lli( li()'i )'i l"t'Ia l"t'Iacim ciml:: l::dos dos I,),; i1SI!l

mp

mi

el

luctorcx

C Oi Oi 1

un lu

CI1111(

1.11l'i(11i

,yl

ul

or nirc

11 "1

'd,

C".IITil'ltlill 11<111 Ie

vidudc-, e\'aILLHI i\

en

III

refere nte psicop psicopeda edagog gogico ico

pueden

las actividadcx

'1 Ii le II

convertirse

en pn .:li .:li

iL'Cllicisla

que priv privil ileg egic ic

..

acadernico. iql1e 'Y para qu

evalu.u:

ell:

que potencie

los a l u m n u s . ul hU afroniar estes

dOl'l'l'

cl proc proces es

.llcvionar

(Sale .y ColI,1993),

aprendizaje-evaluacion

asu

ense ensena nanz nzaa-

capitulr ,tlgull.1S

Lo

conceptuales

consideraciones

pers perspe pect ctiv iv

sena senala lada da

losinstrumentos

qu

~ es es p e s

teclicas

u zg zg a rn rn o

relevantes lo asun asunto to

a rn rn p a m o

scol scolar ar dc dc In

it liar 1 . . : 1cvaluacion

para

rela relaci cion onad ados os

m,

qu

I(;s

lecror querernos Ie r e e x o n

desd desd el marc marco' o' cons constr truc ucti tivi vist st tecnico-practicos sobre

110

iecnicas, ni tumpoco

capt

s ab ab r

qUL'

de

LIIIlll"

II

utrea

sc e l [ '

1'1'(1/11(1/

il'a

'Ispectrls

Sl prcsen prcsenta ta

Lie'

Ys

s e d e sa sa rr r r ol ol l

com 1 1 1 1

Ie

',l'

ello o1)

rodo.

qu

10:,

:111<.11

iu'

Ie iniere inieresa. sa.

me

proceso

ensefianza

re Cu

os

"evaluacion" irnportancia

particular,

xiutacion

caracterfsti

in duda, Ia ract(JI'('~

(k

01,

ru-

la definen. Ev

b ia ia , 2 00 00 1

nplica

IlLO

o rb rb a

Ii

C as e a s

19

Mi

I'W;

seis seis

spec specto to

to s S a e , 1 9 0 ; S a n to

ceru cerura ra cs (Coli, 19

> I f , 19HH):







LQue e s e lJ l J a \u \u a r

orcceso

de ' e n s e n 3 n 2 3 'I aprend\2aje!

v I n tnformacton,

fklinicios

el producto

qu

1:'111

1~17(J

si:,!ell1atw.1.cicin

l~ara.la.

;ntI1iIllCL,necesaria

perr perrni ni

=:»:

post post rior riorrn rn nt

It! informacion.

La

instrurnentos SL

nos aproxirna

instrurncntos (!

COIl

que

vamos

cvaluar. ObLCIlCi61' de

'1

xcra xcra posi posibl bl

conslruir

i llll /

nfor nfor ac on

r e p r eess c n ta ta c i o

le

mas

de gn

bl

d e objeto d e e vvaa lu lu a -

cion, dcrerminada

la prl'cisi6n ln pcrt pcrt ncnc ncncia ia

los valu valu i-

POI":

ndicadorcs,

ns ru eruo eruo y/

scritacion 'j.

fuentes

torna

Ln ('/uisiou

d e i ui ui ci ci os os . .valuacion,

cual

na interpretacion

sabre c 6 1 1 1 0

hasta

ue

inleresa

valu valu r. Lo

uici uicios os

SIC:

instituciones,

L rr rr t on on t porque

tlecisiones. Ia

"y

yi vel'

<,

acrc acrcdi di cion cion

Ia

DL

CORK)

de cara caract cter er

la calificacion,

la

rt fica fica io n te te rp rp re re ttaa c o n

c on on s

eva-

c t v is is t

Lilla

diclros

de ense ensefi fian anza za), ),

no

cuenia

aprcndizajes

case,

aprendizaje clocente su

entonces,

e l i n te te r io io r luacion paru Ell

en el proc proccs cs

jora jora cs1a cs1ar; r;.' .' gi duca duca iv s, rc ac on qu

enserianxa

aprendizaje). :ap

unqu unqu st bl cn

qu e

mas

la comp comple leja ja

e que pueden

tomar

':011

lIll









C o ns n s t u c v is is m o

eva uac 6n

e d uc u c at a t iv iv a

roce roceso so de enxc enxcfi fian anza za

r am am e n i

dtrigida In

u st st i i c

l'OIlIU

til'

ci

In:1

wnbdl"

Es

II ~i110 lal1lbi~n

la pnic pnic

t'SII'c!ll'-

g in i n s d e e n sc sc f a nz nz a Si;,

mb rgo, rgo,

e rn rn p

las praci

ec pe

Cu

cornunmentc

Finalidades

ee os

de

n se se f a n d e a eu eu e d o

objetivos

de

marca-

on

liLlllk

el

o ce ce s

de

d e l a lu lu m -

el

bloqueos.

du erod

s e e x t e nd n d e e l p ro ro ce ce s ensenanza

dificul-

De

od

Adaptacion

vldades

Proporcional'

ayudas

zaje: inieio

II>

(inicia/). blemas.

ceso

actividades amphad e e fu fu er er z

o rm rm a t v a

Plantear

;final (sumativa). R e s u t ad a d o s percisles del.

de

act:

ensenanza

aprendizaje:

aprendi-

.Du

aprendizaje

C'Il;; C'Il;;Er Er UHI'

on

qu

la tare tare

tades

Vu

11

Re an

F un u n c o n am a m ie ie n t

dos.

En qu

recoge

aprendizaje. no an

cion,

I'

segun

el

ad

realizacio-.

objetivos.

o s a lu lu m n os os .

Re

plarufr-

cacion d e a s s ec ec ue ue n c ia ia s d e a p e nd n d lz lz a e ,

Da o s o b je je t v o s

logro p ro ro pu pu e s o s .

Re o s a lu lu mn m n os os ,

Ill'

e va va l a c n .

informaCion

Ev

.y a p e nd n d iz iz a

b! au a,

n c o u pedagogics

p ed e d ag a g 6g 6g icic a

Mejorar

'11

n a d e c ic ic i e n e la la c

eurs tiva).

d e e ad ad a

t s um um a t iv iv a - a cr cr e d itit a -

sultados I>

obtenidos.

Califir.aci6n.







Caracterfsticas

L8 situ situac acio ione ne tcncionalidad

cion

duca ducali liva va

explicita,

qu

':

se ar cter cteriz izan an esta esta

og

gu IXII',l

plan planif ific icad adas as activi vida da la acti

S8

n cn c n te te , cl

la luncion

p ed e d ag a g og o g ic ic a

qu e n . ef ef ia ia n z

d e 1 3 e va va l a c o n

II)gl'O

educ educat ativ iv

Iu

disef disefia iada da

aprendizaje

5e

lado, pc)!' uraleza socialcs. T od od a p ro ro pu p u es es i ide':,1 (Ie 1,'(1n10 lo I' '1 iei In cvalua cvaluacio cio curnplc Po

para para un e v a l u a c i o n

pOI'

pcns 1 i ': C(')1110 sc pcns

OC Ti

dire direct ctri rice ce

ende,

Im

provec ecio io soci soci un prov

11:11

SLIS

.Y cultural

m e i a s so l i cierto y/o

comunidad

sociedad

1.21

lo

Ia cultura

capacidades CICl'l't'I' dctcrrninadas Por cllo, cipio

om

asurnir

Colly

11

compatibles en tanto

COIllO

pcdagog:ica

L~l l'ullcic'}!1 III

praclicas 'cli 'cli la

ser miembros de ella, eiertos roles dentro la misr misrna na

is Il1

CS lundamcruul

un

proces es educ educat ativ ive. e. el proc durante despues del

ocurre cl proccso (antes,

rnientras

« : xenrido es que ell muchas

que ha ocurrido

o ca ca s o n

. .,., s

ns

hall

como

no

qu

pu de

de

pcnar en la comp compre rens nsio io

ell' las p r a c i

1I

n mo mo s

,-:0

na

directrices pa structivista

iert iertos os I f l 1 l i L C S , do

p ad ad r

supe supedi dita tada da cali cali icac icacio io In sobrev eval alor orad ad la eval evalua uaci cion on surn surnat ativ ivaa-ac acre redi dita tati tiva va se ha sobr como icaclo lon. n. je arqu arqu izac izaci6 i6 .Y que errnitc la cl si icac evaluaci6n

C01110

no d,

Ca

el irn-

rnuchas general

II

radicalrnente

d e e ns n s en en an an z

proceso

pone pone le

ot

de familia, "H.Je lil~lci6n (particularrncntc,

C01110

corresponde

regu regula laci cion on

el

dcntrn

do ba

dade el lugar rni-(; rni-(;Cl Cl 11r c p ap ap e

prin-

eval eval atio atio

constructivista







Cons Constr truc ucti tivi vism sm

evaluac evaluacion ion educativ educativ

ai

J.

lallili

u-nbl u-nblc~ c~ lcal lcal

11ivel ivel

10,

Tnt! Tnt!

cl

,L

ri ileg ilegia ia

ua

m[tS cornplcjos

por

la llnid'ireccionalidad

evnluacion)

le (el:.!a

~Ol11Pcl ~Ol11Pcll'.'n l'.'nL'ia L'ia

papcl. relaci6n

el

prender los conten contenidos idos l;ls .\

los alumnos

.nsc .nscfi fian anza za

que casi siernpre

'-

'L'CCS

de

IW

[ormu

crucrios el porq porque ue

POl' tanto,

parl

t~:,decil',

II

Ck'!:L,

todo

luncio io la lunc

y/o evalua por medic

soci social al de la educac educacion ion

PIT\'
0q los alurn alurnno no

'! ell partic particula ular, r,

lu evalua evaluacio cio pensuruic

qu

la tran transf sfer eren enci ci o d

y/o

csporuanca

pan norma

exce excele lenc ncia ia

arbi arbiir irar aria ia

(1

qUL'

ell' una

abstracta, exilO)

real realid idad ades es soci social alme ment nt

cons cons ruidas".

(I>-

ve de eual el prime primero ro apliquen,

los

etcetera,

"1

que le pued pued

pasa pasar" r" l'0111 l'011111 '01







C,olac\'Clio;;\\c.o:s

t_\~n1Ocomcwia Pcrn.:nmld l 2 \ ) C Y 6 ) . si \')\en _Oil lu \lIS pn:SLI'I LI.'que que con;,li uvcn 11 obstac obstaculo ulo

lncluso eslc or cg [ a rt rt lili t I n t ro ro n sk sk n in in a c io io n de inti il'ld u a l i z a d a s " (p 1 l 6 , ia!> li\·a..,.

lmhlarno-.

'L',

dich dich

it

de

irsi irsiva va

pa inas inas

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In:;L\Lu('lon,e:;

"[I'<1S

el c eerr r

de

\I_tg,{\\'e'S <'\'ila\ec~n

e va va lu lu ac a c io io n

r ad ad ic ic i n a

modilicaciones

prornover

un

1;1 1]11'-' ~Igll ~Iglle, e,

:f

c .... \)\) \\\\ "\ "\ I\I\ .I.I C .\.\ \\\\ l\l\ o ;;;; \

para la propuesta

h ac a c e s a ltlt a enseiianza nues nuestr tras as). ).

LIl:-6l(1l'.\

la

Sf!

rnancra

evaluacion

pICil pICilL~ L~IIL; IIL;,II ,IIll llOS OS

1'1);'iLk c . u n b i o

cunccptualizaciun

{'Il

aluacion

in

(Coli

Cc')I,1

Onrubia.

arli arlin, n, 1998 1998), ),

20()9;.M;1I'ch·'si,Y

il)()l);b,qllivcl. lei

\a

\j

caso de

_~.I

rnprender

\cv

llucet / 1l 1l j(j( I~ I~ i

c va va ln ln uc u c ic ic n

el

d e p ro ro ce ce s

mejor

la sigu siguic icnt ntes es

d e a pr p r cn cn di d i ta ta ie ie .

Como

secc seccii iine nes. s.

cornentabarnos,

la eval evalua ua

1111

'1;<111', Ocsdc 1'1:\

I, I!'l'

il

ll1

isla

lasi lasi cxcc cxccsi sivo vo

lIL'

en

in cducaclon, ellus,

ha sost sosten enid id

u n p llaa n te te a rn rn iicc n t Winters,

1992 1992 Mira Mira

I:

Ciertamcnu: Clll

I.,;

;\1..1<

It

olio

nc

c og og n

p ro ro d

os

ID:-.

dc

~ , up up re re nd n d i a je je s

:';011

cucnlu qu

lL'rtCI'SI'

obvio

1;<; ,I

1 0::'

debe unlcccdc. TO

il ',IS ',IS

ullltiuci.as

qu

dcrn dcrnue uest stra ra

ocurrencia

ope-

1 1 1 1 111'1)1:(;;1) IL

lias),

'i n~llJza

la

te

tipos

Ell cste sen

(,.:';ql1!,':lllLIS,

a[

I'CC,lI

l;OI1-.;j

de rcpres rcpresent entaci acione one prolesor pucde

alurnnos

I._~

!'ll)lI':,~()

cono cono imicn imicntos tos

mcla mclaco cogr grri ri

Is

naiuralczu

til! Ins

1'1T()rv.;

ivas que utiliva,

desvlos

cil')11. I.:IS

corn

F I

po lc mel

L,IS

act

j11' j11'II: II:lI lICl Cl1, 1,lS lS

"d('s

C:I p:1C idud idudcs cs

pal ro

'5

k5 I. adax.

gene genenl nlle le

es ecif ecifi. i. 'a apr

nvo ucrada ucradas. s. persiguc.







Cons Constr truc ucti tivi vism sm

eval evalua uaci cion on

educ educat ativ iv

en el trat tratar arni nicn cnto to

de los conteniclos l'urriL'ld,lll::--, Poco lrnpo.tun ue SC' vincula I l1l1 U P OL ell lo OL 't ) lu conccimientos cxperiencias )11"'\'i<.1:, cvnluncion ncce ncce ario arios: s: ea as adelantc al

superficial

0, procesarniento

C01110

II>-

interpretacioues sig1'll/lcrl1 ivas ivas ."valiosas ."valiosas de los cont conten enido ido

revisa revisado dos, s, los alurnnos

an sido capaces

de auib auib ir

se id

~J

\'a\m-/IU1ciol1ri/

(no t.:~l()!-'

fl1(llt'O~)

dich dichas

intc intcrp rpre retu tuci cion ones es

de

arca

mediante

cualitativamente. grade

Tambien

leIS

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10 Estrategias Docentes Para Un Aprendizaje Significativo

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