113 DESARROLLO Y PREPARACION
225
V. Sublevel stopping
DESARROLLO Y PREPARACION EN 3D G ALE R R A I D E A E C C E S C SO O
A E N E M I H C
S u ub n n i iv v e el l d e l o o n ng e p e g h o e f o ol l l l d r or r a a c ió r i il l l l w r f ió n a g go n o n
O N O C I A C T R X E E A D A R I L E A G
4 c a a r r r ro a c o ca r a r r r e eo o
. u c C r u
226
R O D E H A E C N º 2
R O D E H A º 1 E C N
S u u b b n i iv v e l l 2 e l o on n g d a p g h o o l ll l d a r f f o or ri i l l l l w e r r r a a c c i ió n ó a g n g o o n n
S u b b n niv e e = l l
O I C I V R E S E D
W 3 & º 6 2 5 A N & W N J 5 3 Z A . 2 u c C r u
º A N N J Z A
S T E U E L Q O - V
4
& W º 4 5 3 W 2 . A N c 3 & u N J 2 5 C r Z A c . C r u
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
114 CARACTERISTICAS
Alta
producción Apl Aplic icab able le a cuer cuerpo poss larg largos os,, muy muy incl inclin inad ados os (ide (ideal alme ment nte e verticales), regulares y con mineral y de caja competente competente roca mineral Productividad: 15 ‐40 ton / hombre turno Cada tajeo puede producir más de 25.000 25.000 ton / mes Intensivo en desarrollos, desarrollos, pero todos son hechos en mineral mineral to o no es se se ect vo vo cuerpos cuerpos t enen que que ser regu regu ares ares subterráneos de más bajo costo costo Uno de los métodos subterráneos
227
V. Sublevel stopping
VENTAJAS
Muy favorable favorable para mecanización
Altamente eficiente
Hasta Tasa
110 ton / hombre turno
de producción moderada a alta (25.000 ton / mes)
Método seguro y fácil de ventilar
Recuperación
228
sobre 90%
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
115 VENTAJAS
Dilución baja: < 20%
Perforación Perforación puede adelantarse adelantarse
En En oper operac acio ione ness gran grande des, s, tron tronad adur uras as sema semana nale less son son frecuentes ; turnos entrenados y Eficientes
voladura de producción
229
V. Sublevel stopping
DESVENTAJAS
Intensivo Intensivo en capital capital.. Bastante Bastantess desarrol desarrollos los antes de iniciar iniciar la
No
selectivo
Ineficiente a bajas inclinaciones
Tronad onadur ura a sec secun unda dari ria a tajeo
230
uede uede ener enerar ar ases ases
ue vuel vuelve ven n el el
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
116 SUBLEVEL STOPING
231
V. Sublevel stopping
SUBLEVEL STOPING Ringrilling drift
Sublevel
Ringdrilling, longholes Ore Manway
Stope sublevel
Blasted ore
Transport drift
Loading cross cuts Drawpoint
232
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
117 SUBLEVEL STOPPING VARIANTE LONG BLAST HOLE Sublevel Latge hole Drilling, Parallel holes
Stope Manway
Blasted ore
Draw‐ Draw‐ point
Transport drift Loading crosscut
233
V. Sublevel stopping
Método de Subníveis Mina de Neves Corvo Corvo – – Localização
234
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
118 Método de Subníveles Mina de Neves Corvo Corvo – – Faja Piritosa Ibértica
235
Cobertura postpaleozoica
Grupo culm
Secuencia sedimentaria oceánica (terreno puño de lobo)
Rocas intrusivas
Complejo volcanosedimentario
Secuencia ofiolitica
Arenisca, pizarra, caliza (devónico Sup.)
Grupo PQ
V. Sublevel stopping
Método de Subníveles Mina de Neves Corvo Corvo – – Geologia
Grupo filito – quartzítico (PQ): Grupo filito
xistos escuros e negros, com quartzitos e siltitos. e hialoclástica separados por formações sedimentares. O topo xistos negros argilosos e carbonosos com leitos milimétricos sílticos. Estes xistos constituem o muro da mineralização. sedimentar (CVS): riolítica Complexo vulcano – sedimentar (CVS):
236
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
119 Método de Subníveles Mina de Neves Corvo Corvo – – Tipos de mineralización y macizo rocoso
Jazigo
Kt
Reservas(1991) Cu (%) Zn (%)
Sn (%)
.
.
.
20473
5.20
3.07
0.30
28721
1.79
4.17
0.17
32347
1.42%
4.07%
0.07%
Corvo Neves Zambujal
Lombador
237
V. Sublevel stopping
Método de Subníveles Mina de Neves Corvo Corvo – – Inraestructura Inraestructura subterránea subterránea
CPV4
CPV3
CPV1
CPV8
CPV2
CPV6
CPV5
de CPV1-3
COLECTOR NEVES COLECTOR GRAÇA COLECTOR 850
RAMPA GRAÇA
CORPO NEVES
CORPO GRAÇA Poço de SANTA BÁRBARA
RAMPA NEVES
RAMPA CASTRO
COLECTOR 720
Rolagem Nível 700 Britagem Nível 700
CORPO CORVO
LEGENDA
Rolagem Neves
Chaminé de ventilação CPV Chaminé de minério CPM Galerias de diversos usos
Rolagem Nível 550
Rampas de diversos usos Inclinados de diversos usos
238
Britagem Nível 550
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
120 Método de Subníveles Mina de Neves Corvo Corvo – – Bench and Fill Bench
and Fill, consiste na realização de desmontes desmontes transversais transversais ao jazigo, com o posicionamen posicionamento to duma galeria no tecto e outro no muro, distanciadas distanciadas no mínimo, mínimo, 4 metros. metros.
Depois Depois a galeri galeria a superio superiorr é alarga alargada da para 12 m em intervalos de 20 m, com suporte de tirantesswelex e cabos. Em seguida executa‐se uma chaminé de 2 m de diâm diâmet etro ro para para cald caldei eira ra do desmont desmonte, e, logo logo é alarga alargado do para para um rectângulo de 5 m de comprimento e largura largura de 6 m para para depois depois dispar disparar ar metade do slot.
Nível de perfuração perfuração (superior)
Secção transversal Nível de extracção (inferior) (inferior)
Secção longitudinal
1 2
1
1
2
1
1: primaria 2: secundaria
‐
se à prepar preparaçã ação o de furos furos vertic verticais ais e realização realização de disparos disparos de produção, produção, com 12 m de largura. Em seguida são cheios com enchimento de rejeitado e arei areia a cime ciment ntad ada a e em desm desmon onte tess secun secundá dári rios os (ent (entre re os prim primei eiro ros) s) enchimento não cimentado
239
V. Sublevel stopping
Método de Subníveles Mina de Neves Corvo Corvo – – Bench and Fill Cham. exaustão (nível superior) Processo de enchimento
Cham. minério (nível inferior)
Enchimento
Entrada de ar por CPV06 ou CPV09 e rampa Neves
240
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
121 SUBLEVEL STOPPING COMBINACION CON CAMARAS Y PILARES
241
V. Sublevel stopping
Método de Subníveis Mina El Soldado de Chile -
Rocha: muito competente
Mina de cobre ‐ Ore body (Corpos) ‐ Teor 1,2 a 2% Cu ‐ Pirita e calcopirita
242
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
122 Método de Subníveis Mina El Soldado de Chile ‐ Lavra
LHDs de 10 yardas3, Camiões de 50t, ANFO
243
V. Sublevel stopping
Método de Subníveis Mina El Soldado de Chile Chile – – Layout
244
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
123 Método de Subníveis Mina Mont Isa de Austrália Austrália – – Jazida mineral
Teor: 4% Cu Roca. Diorita muito competente
245
V. Sublevel stopping
Método de Subníveis Mina Mont Isa de Austrália Austrália – – Método de lavra Cutoff Cutoff slot
Drilling sublevel
Drilling parttern Cutoff Cutoff raise raise
Broken Broken ore
Drawpoint
246
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
124 Método de Subníveis Mina Mont Isa de Austrália Austrália – – Sequencia de lavra
247
V. Sublevel stopping
Método de Subníveis Mina Mont Isa de Austrália Austrália – – Desmonte
248
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
125 DIMENSIONAMIENTO DE LOS TAJEOS Depende básicamente de las características del macizo rocoso y el entorno de esfuerzos. Se diseña para minimizar dilución y maximizar recuperación. El largo y el ancho del tajeo están determinados por la cantidad de di dilu luci ción ón a in incl clui uirr en el mé méto todo do lo loss cu cual ales es so son n fu func nció ión n de dell macizo rocoso (número de estabilidad) y el área a abrir (radio hidráulico). El alto del tajeo está también definido por el largo máximo a perforar (típicamente 20 a 25m).
249
V. Sublevel stopping
DISEÑO GEOTECNICO DE LOS TAJEOS
Los ta eos son la unidad básica básica de ex ex lota lotación ción en minería. minería. Estos se pueden dejar vacíos (sub level stoping), rellenos (cut and fill) o dejarlos colapsar (caving). El dise diseño ño de ta taje jeos os se pu pued ede e re real aliz izar ar co con n la me meto todo dolo logí gía a de at ew ews qu en ncorpora una re ac n entre a esta a del macizo rocoso y el tamaño/forma de la excavación expuesta.
250
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org
126 GRAFICOS DE ESTABILIDAD A STABLE case history of a single excavation surface s s a g n i m n k i s c n o o r d i t i f n d o a n e t y r i o c u l s a a u e q M
The STABILITY BOUNDARY separates the stable and unstable . be linear or curved.
An UNSTABLE case history of a single excavation surface
Measure of excavation geometry
,
.
publicados:
251
Grafico de estabilidad de Mathews (1981)
Grafico de caving de Laubscher (1987)
V. Sublevel stopping
STABILITY GRAPH METHOD Se acepta alrededor del mundo para el diseño subterráneo.
Estudios de prefactibil prefactibilidad idad Planificación Back análisis Se pu pue ede us usar ar SO SOLLO en las con ondi dici cion ones es en las cua ualles fu fue e construido (ver puntos que respaldan las regresiones!!)
252
V. Sublevel stopping
INTERCADE CONSULTANCY & TRAINING
www.intercade.org