Disp. e Tradução: Rachael Revisora Inicial: Marcia Revisora Final: Rachael Formatação: Rachael Logo/Arte: Dyllan
Jane quer quer Bruno... Bruno... Bruno Bruno quer Cord... Cord... Cord Cord quer quer Jane... Jane... Mas todos todos podem conseguir o que eles realmente querem? Jane, recém saída de um rompiment rompimento, o, decide seduzir seduzir Bruno, Bruno, um um dos bombeiro bombeiross ao lado, para restaurar restaurar sua confiança confiança abalada. abalada. Mas a armadilha armadilha que ela define é vetada vetada por seu melhor amigo, Cord. Depois que ela foge de vergonha, vergonha, Bruno faz uma proposta muito má para qualquer boa menina considerar, mas como ela pode recusar a chance de não um, mas dois bombeiros sólidos? Bruno Bruno tem partilh partilhado ado as mulhe mulheres res co com m Co Cord rd antes, antes, ma mass decide decide usar usar a atração que
Cord tem
por
Jane para
quebrar suas
defesas para
o trio final. Cord pensa que sabe como esse pequeno encontro vai ficar, mas ele é se sedu duzid zido o para para perm permit itir ir intim intimid idad ades es co com m Brun Bruno o que que es esse se ca cara ra héte hétero ro nunc nunca a antes tinha considerado.
Revisoras Comentam... Comentam... Marcia: Meninas tragam seus apetrechos tipo, ventiladores e brinquedos de
volta, pois vocês vão precisar para conseguir atravessar da melhor forma possível essa tempestade de prazer que nossa querida Delilah nos proporcionou novamente, 72
porque com certeza vocês vão suar. O livro é ótimo. A história é curta, leve e fácil de ler, e muito, muito hot, leiam de mente aberta, e se apaixonem... Divirtam-se. Rachael: Realmente muito melhor que o livro 02 kkk mas o livro 01 ainda é
o meu preferido. A autora encerra a série com um livro curto e quente. Vocês vão adorar conhecer Cord (meu preferido), Bruno e Jane. Esse trio supera todos os preconceitos e barreiras com cenas maravilhosas!!! Apreciem sem moderação, mas não esqueçam os conselhos da Marcia!!!
Capítulo Um Jane Emerson Emerson separou separou as cortinas cortinas para dar uma espiada no quintal da casa ao lado. O cortador de grama finalmente tinha ficado mudo, o que significava que Bruno Martir tinha terminado aquela tarefa. Logo ele estaria se movendo ao longo da cerca quando se virasse para o próximo trabalho. 72
Ela tinha se acostumado com seus hábitos da tarde. Sabia que ele preferia trabalhar no quintal, enquanto Cord lavava os carros na calçada. Cord não tinha terminado de trabalhar no seu SUV, por isso ainda havia tempo de sobra para coloc co locar ar se seu u plano plano em aç ação ão.. Já era era se sext xtaa-fei feira ra — se segu gund ndaa-fei feira ra ela ela tinh tinha a uma uma reserva em um vôo para casa. Seu olhar deslizou cobiçosamente pelo corpo magro de Bruno. Sua camiseta há muito tinha sido arrancada. Pedaços de Grama se agarravam nos ombros largos e abdômen rasgado. Suor escurecia o cabelo castanho levemente peludo em seu peito e coxas espessas. Ela lambeu os lábios, já saboreando o sal de seu suor e esperma. Era isso. Um último disparo para colocar a cobertura em suas férias. Através de um jogo tímido e soltar crescentes sugestões nada sutis, ela estava indo para final. Se ele não mordesse a isca dessa vez, ela teria que assumir que não tinha o equipamento para atrair um garanhão como o bombeiro da casa ao lado. Talvez seu companheiro de quarto Cord, fosse mais que apenas seu melhor amigo, o que seria uma maldita vergonha — pelo menos para os planos de Jane. Ela suprimiu o retinir dos nervos que vibravam em sua barriga e não trancou a voz que sussurrava em seu ouvido que isso estava errado de todas as formas. Longe, muito longe de sua pequena vida antiquada, ela tinha uma última chance de resgatar seu orgulho em frangalhos, e não iria discutir sobre isso ser ou não ser a coisa certa a fazer. Agarrando seu aparelho de som e protetor solar, apertou o cinto de seu robe e desc desceu eu os deg degrau raus, nem nem mesm smo o tent tentan ando do co cont nter er o flux fluxo o de exci excittaç ação ão amortecendo seus cachos curtos. Ela tinha se prometido uma aventura ilícita. Algo para vestir como um distintivo de coragem quando ela finalmente retornasse para casa. Ela poderia ter sido dispensada por um professor de ginástica fisicamente rígido, mas ainda era atraente, ainda sexy. Para provar isso a si mesma hoje, ela seria sem vergonha. Esto Estour uran ando do atra atravé véss da port porta a de vidr vidro o co corre rrediç diço, o, ela ela pisc piscou ou para para o so soll brilhante e deslizou seus óculos sobre os olhos. Lá poderia ser outono no clima em sua casa em Chicago no momento, mas o sul da Flórida ainda podia se gabar do 72
clima de verão prolongado — uma das razões de ter concordado em ficar, enquanto sua amiga de faculdade desfrutava de uma fuga de pré-casamento com seu noivo. Jane ainda estava estava em cima do muro muro sobre sobre ficar mais tempo tempo para esperar esperar pelo casam cas ament ento o que prome prometia tia ser tão românt romântico ico quanto quanto Sarah Sarah me merec recia, ia, não tendo tendo certeza se poderia aguentar testemunhar a felicidade de sua amiga, quando a dela se provava tão difícil. Sarah tinha trabalhado malditamente duro para prender seu policial sexy. Ela tinha determinado seu ritmo, rolando através de um sinal de parada, “perdido” distribuindo partes de seus trajes de natação para chamar sua atenção. Foi uma boa coisa que Fernando tivesse senso de humor ou Sarah poderia ter recebido acusações de perseguição. Mas tudo está bem quando termina bem, e agora Jane estava pronta para segu se guir ir uma uma pági página na do livr livro o de Sara Sarah. h. Nã Não o que que es esti tive vess sse e proc procur uran ando do pelo pelo “felizmente para sempre”. Ela se contentaria com um pouco de baixo-e-sujo sexo — o tipo cru e sórdido que não tinha a uma eternidade. E os lábios luxuriantes e os cintilantes olhos escuros de Bruno insinuavam que ele sabia uma coisa ou duas sobre “sujo”. Ela passeou em direção à cadeira lounge situada no centro do quintal, seu coração batendo. O som de Bruno recomeçando as atividades com o comedor de erva daninha no outro lado da cerca, lhe assegurava que ele estaria afiando perto do grande knothole1. Logo, ele teria que fazer uma pausa para encher com mais combustível, ou parar para tomar uma bebida, para substituir todo o suor adorável que usava como óleo de massagem manchando em sua pele bronzeada. Ele ouviria a música e cham amar aria ia uma uma sa sau udaçã dação o atr atravé avés da cerca erca.. Quand uando o ela ela não res respond ponde ess sse e imediatamente, sendo o tipo de cara instintivamente protetor como era, ele não resistiria uma olhada pelo buraco para ter certeza de que ela estava bem.
1
Um buraco em um pedaço de madeira, no caso uma cerca, onde um nó caiu ou foi
removido.
72
Ela ajustou a espreguiçadeira, angulando-a de forma que sua espiada rápida seria de uma visão lisonjeira de seu corpo inteiro de lado. Então respirou fundo e fez uma oração rápida por coragem, ligou a música e soltou o robe. Seu corpo já brilhava de uma aplicação pródiga de óleo de corpo com aroma de coco. Seu bronzeado era completamente o mesmo, nenhuma marca de tira à vista. Ela beliscou os mamilos para uma cor extra de rosado, e então se deitou na espreguiçadeira. Agor Agora a tudo tudo que que tinh tinha a que que fazer fazer era era es espe pera rar. r. Ela Ela isco iscou u uma uma arm armadilh adilha a infalível.
***** Cord Lassiter deslizou a trava da cerca de privacidade, seguindo o som sexy de R&B. Sarah o tinha pedido para dar uma olhada na tomada de sua ligação telefônica para ver se conseguia descobrir se o zumbido em sua linha era seu problema ou da companhia. Desde que ela voltaria na segunda-feira, ele queria surpreendê-la com o trabalho concluído. Sarah era gente boa. Ele esperava chegar ao trabalho quando a caseira saía para o dia, mas não parecia que fosse acontecer tão cedo, então escorou sua coragem e empurrou o portão. Jane não tinha exatamen exatamente te gostado gostado dele. Provavelm Provavelmente ente ainda guardava guardava rancor contra ele por despejar suas calcinhas na calçada no dia que chegou. Mas esse fiasco não tinha sido totalmente culpa dele. Tinha mantido mantido um olho fora para chegada chegada de Jane como como um favor para Sarah. Antes de Jane até sequer abrir a porta do táxi, ele foi para o porta-malas para juntar suas coisas. Tinha agarrado uma, e então olhou para cima quando um conjunto de pernas longas e deliciosas deslizou da parte de trás do táxi.
72
Sua mandíbula tinha caído junto com a mala, e então correu para apanhar os pedaços microscópicos de cetim e seda que começaram a cair pelo gramado com a brisa marinha forte. Bruno tinha sacudido a cabeça, lhe dando um olhar cheio de riso suprimido, e entã então, o, educ educou ou suas suas feiçõ feições es em uma uma má másc scar ara, a, choc chocad ada a e co cons nsol olad ador ora a que que derrubou completamente a linda mulher quando seu melhor amigo estendeu a mão para ajudá-la a descer do assento. Desde então, ela tinha seu nariz no ar sempre que Cord estava por perto, mas um sorriso sexy para Bruno. Pena que ela não sabia que Bruno nunca ficaria interessado nela — a menos que ela fosse do tipo de compartilhar. E Jane Emerson parecia demasiadamente egocêntrica para divulgar o amor ao redor. Era malditamente bom que ela estivesse saindo logo. Desde que ela tinha chego, ele vinha tendo uma ereção que nenhuma quantidade de hóquei de bolso2 poderia aliviar. Quando ele dobrou a esquina da casa, seus passos vacilaram. Seu olhar pegou o brilho do topo de seu reluzente cabelo castanho-avermelhado, e então deslizou sobre o corpo flexível, nu que teve seu pau acampando rápido contra a frente de seu jeans. Puta merda! Ele havia subestimado o quão malditamente bonita ela seria. Ele quase desejou que não tivesse visto, porque agora sabia que seus sonhos seriam maduros com fantasias que não tinha nenhuma esperança no inferno de realizar. Ainda assim, um sorriso zombeteiro se arrastou em seus lábios, enquanto olhava os mamilos rosados adoráveis, o brilho de sua pele lubrificada e o reflexo vermelho dos pequenos pelos encobrindo sua boceta. As pern pernas as flexív flexívei eiss e long longas as o levar levaram am a pens pensar ar,, lembr lembran ando do-o -o de sua sua fantas fantasia ia de tê-las tê-las em embru brulha lhadas das firmem firmement ente e ao redor redor de sua cintura cintura enquan enquanto to martelava dentro dela. 2
Se masturbar com as calças e tudo feito porcima, colocando a mão no bolso e esfregando seu pênis através do forro do bolso
72
Uma onda derretida de calor lavou sobre ele, o fazendo cerrar as mãos em seus lados. Jane poderia poderia ter sido feita para ele. Seu ideal de perfeição. perfeição. As curvas curvas arredondadas de sua barriga e quadris cheios, o excitando como nenhuma outra mulher jamais fez. Tanta suavidade feminina para segurar. Mas que diabos ele poderia fazer sobre isso? Se Bruno olhasse através do buraco na cerca, ele estaria rindo e se perguntando se Cord tinha as gônadas para fazer mais do que se esquivar para longe. Depo Depois is de outr outro o long longo o gole gole de se seu u ador adoráv ável el e deli delici cio oso co corp rpo, o, Co Cord rd pigarreou. A cabeça de Jane se empurrou para trás, seus olhos se arregalando sob os aros de seus óculos de sol quando o viu. Ela se levantou rapidamente na cadeira e se curvou para agarrar o robe deitado na grama ao lado dela. Como se em câmara lenta, a espreguiçadeira balançou e caiu de lado, despejando-a de joelhos na grama. Cord se apressou para ela, tentando seu melhor para manter o sorriso fora do rosto e seu olhar longe de sua bunda deliciosa. Ajoelhou-se ao lado dela, agarrando seus braços para ajudá-la, mas sua pele escorregadia deslizou sob seu aperto. Ela caiu para ffrente, rente, aterrissando com os seios em suas palmas. Certo, então ele tinha angulado suas mãos para que eles se aterrissassem daquele jeito, mas ela não parecia ter nenhuma pressa de se mover. A cor rica ench encheu eu suas suas boch bochec echa has. s. Os cume cumess de co cont ntas as de se seus us avel avelud udad ados os ma mami milo loss o apunhalaram e ele não pôde resistir dar a ambos um aperto avaliador nos globos pesados. Um suspiro afiado apertou seus seios mais fundo em seu aperto e ele varreu os polegares sobre os mamilos eriçados. Um murmúrio tenso ressoou atrás de sua garganta e seus olhos começaram a se fechar. f echar. Cord se debateu na sabedoria de se curvar mais perto e plantar um beijo molhado direto em seus lábios franzidos, mas delicadamente beliscou um mamilo. Os olhos de Jane se alargaram, então, se estreitaram atrás dos óculos, e ela subiu em seus joelhos, empurrando suas mãos. “Isso é o bastante de sua ajuda,” ela bufou. 72
Desapontado, Cord lentamente enxugou o óleo de suas mãos na lateral do jeans, jeans, e então então esfreg esfregou ou seu seu peito peito nu, atraindo atraindo o olhar dela para para seus seus peitora peitorais is nus. nus. Quando ela o olhou, ele se curvou e levantou seu robe, o segurando fora de seu alcance, forçando-a a se ajoelhar para cima e expor as partes que tinha tentado cobrir com uma mão. “Obrigado,” ela murmurou, o pegando de suas mãos. “Você sempre entra em quintais privados sem um aviso?” “Sarah não se importa,” ele falou devagar, seu olhar catalogando os pontos mais finos — arredondada, seios erguidos, a pele cremosa, uma verdadeira ruiva. “Estou lhe fazendo um favor.” Ela depressa enfiou o robe em volta dela, então subiu para ficar na frente dele, o queixo saliente em direção ao céu. “Da próxima vez, bata.” Com a cor elevada em suas bochechas e montando as ondas dos seios superiores, ela se virou e voltou para dentro de casa. Cord assistiu o contorcer de sua bunda sob o tecido atoalhado e soltou um assobio silencioso quando a porta bateu fechada. f echada. “Hermano3, alguém já te disse que você suga a sedução?” Cord lançou um olhar por cima do ombro em seu companheiro de quarto que tinha se aproximando por trás dele. “Não estava tentando seduzi-la. Ela meio que caiu em minhas mãos.” A boca de Bruno deslizou em um largo sorriso. “Uma oportunidade assim, e você não queria rastejar por toda essa bunda doce?” Cord bufou, estranhamente irritado com a linguagem grosseira de Bruno. Desde quando ele moderava a sua? “Estava apenas tentando não babar na garota. Como ia conversar com ela com minha língua de fora? Além disso, ela me odeia.” “Ela não te odeia. Não o teria deixado senti-la se não estivesse um pouco interessada.” Cord estremeceu. “Ela não me deixou fazer uma maldita coisa. Acredito que estava em choque.” “Você não notou o jeito que seu corpo inteiro ficou tenso quando apertou seus seios? Aposta ela ficou cremosa na hora. Ela só precisa de um pouco de 3
Irmão em espanhol.
72
incentivo para vê-lo como outra coisa senão o vizinho desajeitado.” Bruno balançou as sobrancelhas. “Deixe isso comigo.” Cord viu seu amigo ir para porta corrediça e rangeu os dentes. Por alguma razão, dessa vez, ele não estava tão ansioso para compartilhar.
***** Bruno tirou os tênis cobertos de grama e limpou os pés no tapete de boasvindas antes de ir direto para o quarto de Sarah. Ele sabia o caminho. Há tempo que ele e Sarah tinham uma coisa, até que ela percebeu que ele nunca seria nada mais do que um bom tempo. A garota inteligente seguiu em frente. Agora sua namorada espinhosa lhe ofereceu uma provocação conveniente — E uma forma de chamar a atenção não dividida de Cord. Ele conseguia imaginar a frustração f rustração se agitando dentro de seu melhor amigo agora. Emoção forte não era algo que Cord lidava muito bem. Sua natureza calma o fazia um companheiro ideal, mas Bruno tinha uma fome de ver Cord perdê-la — apenas uma vez — apenas o tempo suficiente para baixar suas defesas e deixá-lo dentro. Talvez Jane fosse à chave. chave. Ele não tinha visto Cord trabalhar ao redor de uma mulher antes — e deveria matá-lo, que ela só tivesse olhos para ele. Então, Bruno compartilharia outra garota com Cord e esperaria que algum a lgum desse amor se derramasse sobre ele. Eles tinham compartilhado antes — a primeira vez tinha sido uma garota surf surfis ista ta que que tinh tinham am co conh nhec ecid ido o em Co Coco coa a Beac Beach. h. Os dois dois tinh tinham am fler flerta tado do descaradamente, tentando ganhar sua atenção, apenas para ficarem perplexos quando exigiram que ela escolhesse e ela escolheu a ambos. Eles acharam a experiência muito emocionante e divertida. Eles trabalharam bem juntos, subindo por todo corpo da doce mulher, compartilhando gosto de sua excitação picante, revezando-se em bater dentro de sua boceta suculenta, até que tinha dormido em um espreguiçar de membros.
72
Bruno não só tinha participado, ele tinha incitado Cord a experimentar os atos que o outro homem nunca tinha tentado antes. Quando eles se deitaram em lados opostos da mulher se contorcendo, seus pênis bem no fundo de sua bunda e boceta — Bruno tinha percebido que nunca tinha se sentido tão conectado a outro ser humano. Não a mulher — Cord. Seus pênis tinham deslizado rápido e fundo, apenas uma camada fina de tecido os separando. Cord tinha gozado fora do aperto do buraco proibido que tinha golpeado. Bruno tinha gozado por compartilhar uma foda com Cord. Bruno tinha ficado ansioso por construir oportunidades assim desde então. Se Brun Bruno o trab trabal alha hass sse e ce cert rto, o, Jane Jane pode poderi ria a se serv rvir ir a sua sua nece necess ssid idad ade e de cons co nseg egui uirr Co Cord rd na ca cam ma nova novame ment nte e — E dess dessa a vez, vez, ele realm realmen ente te pode poderia ria conseguir um prazer mais direto de Cord. A chave seria conseguir o homem se virando ao avesso, e convencer a mulher que ela precisava de um verdadeiro ménage para satisfazer sua coceira. Cord era um cara hetero. Bruno não era tão exigente quanto ao sexo de seus parceiros, mas Cord era um desafio — e desafios faziam a vida interessante. Eles Eles tinham tinham compar compartilh tilhado ado o espaço espaço por dois dois anos, anos, ma mas, s, ultima ultimame mente nte,, Bruno Bruno queimava para saber como seria deslizar no fundo do cu de Cord, engolir seu esperma e seus gritos. Mas como poderia até mesmo abordar o assunto sem arriscar sua amizade se Cord não fosse receptivo? Bruno fez uma pausa fora da porta do banheiro e ouviu água correndo. Esperando que ela não fosse começar a gritar o lugar abaixo quando entrasse, ele respirou fundo e abriu a porta. “Jane,” chamou em voz baixa. A cortina foi empurrada para o lado, apenas o suficiente para emoldurar seu rosto na abertura. “Bru “Bruno no?? Que Que diabo diaboss es está tá faze fazend ndo? o?”” Ela Ela perg pergun unto tou, u, os olho olhoss azuis azuis se arregalando. Bruno deu um sorriso torto. “Estava esperando poder falar com você sobre o que aconteceu lá fora.” A cor se apressou por suas bochechas clareadas. “Nada “ Nada aconteceu.”
72
Bruno se debruçou contra o azulejo, nem mesmo tentando esconder o fato de que estava tentando espiar por cima do ombro em sua bunda exuberante. “Você quer um resultado diferente?” “O que quer dizer?” Seus dedos embranqueceram em torno da extremidade da cortina, mas ela não a puxou mais alto, deixando-o ter sua pequena olhadela. “Já estou envergonhada e essa conversa não está ajudando.” Bruno Bruno correu correu o dedo dedo indicad indicador or sobre sobre os dígito dígitoss esbran esbranqui quiçad çados os.. “Você “Você estava esperando que eu fosse o único a encontrá-la? Pode me dizer.” Ela chupou o lábio inferior entre os dentes e seu olhar se desviou. “Você deve pensar que sou muito patética,” ela disse suavemente. Bruno deu um sorriso caloroso. Ela poderia ser espinhosa, mas em seu núcleo, era uma mulher suave e vulnerável. Ele faria bem se lembrar de que ela não era apenas um meio para um fim delicioso. “Não acho que seja patética. Estou lisonjeado que você me queira.” E ele verdadeiramente estava. O corpo e ânsia luxuriantes de Jane a fazia seu tipo favorito de parceiro de cama. Ela fez uma careta, e, lentamente, deslizou a cortina de lado, deixando-o olhar o preenchimento em suas curvas. A água escorria em regatos para baixo de seu corpo levemente bronzeado. Bruno teve um desejo súbito de localizá-las com sua língua. Mas era muito cedo para lhe dar o que queria. “Não sabia mais como chamar sua atenção,” ela disse, os seios subindo na próxima respiração profunda, tentando-o para tocar. “Vou embora em alguns dias, e pensei…” Suas palavras foram sumindo enquanto seus dedos se curvavam ao redor de um seio macio. Nenhuma necessidade de tirar o embaraço agonizante da mulher. Ele estava interessado, tudo bem. “Você pensou que talvez pudéssemos passar algum tempo juntos?” Ela Ela co conc nco ordou rdou,, as mão ãoss se enro enrola land ndo o em se seus us lado lados, s, enqu enquan anto to sua sua respiração encurtava. “Eu gostaria também.” Bruno apertou o mamilo rosa no centro do seio, assim como Cord tinha feito, esperando poder trazer sua imagem entre eles. Os cantos de seus lábios lentamente se inclinaram para cima, e esperança arredondou seu olhar, que o olhou por baixo das pálpebras. 72
Ela estava excitada, pronta para deixá-lo a levar para cama. Qualquer cama. Ele sacudiu o mamilo com seu polegar. “Há um problema.” Decepção escureceu o lustre de seu olhar brilhante. “Não temos que ter sexo, se você não consegue… Você sabe…” Ele bufou. “Não é isso o que quis dizer. Posso executar. Só tenho certas preferências que você pode não concordar.” Suas Suas sobran sobrancel celhas has se juntar juntaram am,, lhe dando dando uma uma expres expressão são ligeiram ligeirament ente e alarmada. “Você é um pouco pervertido? Eu poderia estar bem com isso.” Divertindo-se com sua ânsia de agradar, ele inclinou a cabeça e sorriu. “Com o que exatamente você está bem?” Ela deu de ombros, sombras de embaraço se misturando com o rosa no topo dos seios. “Mais nada, eu acho.” “Voc “Você ê gost gosta a de se serr es espa panc ncad ada? a?”” Ele Ele murmu urmuro rou u e puxo puxou u o mam amil ilo, o, beliscando-o suavemente. A dor era uma de suas preferências. Ela piscou, mas o afiar do seu olhar lhe disse que a ideia a intrigou. Bruno segurou a abundância de seu seio úmido e o massageou. “Você me deixaria entrar em qualquer pequeno lugar que eu queira?” Sua respiração encurtou e sua língua sacudiu fora para molhar o lábio inferior. “Não sei. Mas estou disposta a descobrir.” Bruno se abrandou, sabendo que ela não tinha ti nha grande experiência. Cada vez melhor. Ela tinha poucas noções preconcebidas do que poderia acontecer quando os três estivessem juntos. “Você está bem com compartilhar?” “Compartilhar?” “Eu gostaria de convidar Cord para a cama conosco.” “Cord?” A palavra soou um pouco estrangulada na garganta. Ele ergueu uma sobrancelha. “Você não o acha atraente?” “Ele é bonito, eu acho.” Se você gostar de grandes puxões desajeitados. Bruno se aproximou, deslizando uma mão pela cintura lisa para trazê-la contra seu peito. “Cord cobre com resistência e tamanho qualquer falta de jeito. E ele está completamente quente por você. Fará qualquer coisa para agradá-la.”
72
Sua cabeça se inclinou para trás. As bocas se alinharam. “Vocês já fizeram isso antes?” Bruno assentiu, sentindo que tanto sua curiosidade quanto excitação foram aguçadas. “E temos muita sorte que Cord e eu estejamos ambos atraídos por você?” Ele pressionou os lábios contra os dela, inclinando a cabeça para arrastar as bocas suavemente juntas. O beijo foi mais do que agradável. Seus lábios eram macios e flexíveis. Seu hálito doce. Cada parte de seu corpo despertou para o calor, fazendo seu corpo se derreter contra o dele. Se ele não estivesse tão obcecado por Cord, esta mulher poderia ter consumido seus pensamentos. Quando ele ergueu a cabeça, ela piscou sonhadoramente. “Não estou certa sobre isto.” Suas palavras estavam em descordo com o borrão de seus lábios avermelhados e seu olhar cintilante. Ele lhe deu um sorriso maroto, mais certo do que nunca de que este plano funcionaria bem — Para todos. “Você queria uma aventura. Um lance sexy com um homem que mal conhece. Por que não ter dois homens? Consideraríamos isso uma honra. E você teria ambos prontos para servir a todas as suas necessidades.” Seus olhos brilharam avidamente. “Você tem certeza de que Cord quer isso?” Bruno deslizou a mão para baixo e lhe deu um aperto no bumbum de aprovação. “Ele está esperando por nós. Desligue a água e venha comigo agora.” Ela alcançou atrás dela sem tirar o olhar dele e desligou a água. “Dê-me uma toalha?” O sorriso de Bruno aumentou. Mais um pequeno teste — uma última chance para ela desistir. “Sem toalha. E sem interrogatório sobre nada que eu lhe pedir pra fazer,” ele disse calmamente. “Venha comigo agora, ou apenas irei embora. E esqueceremos esqueceremos que já mencionei isso.” Seus olhos se arregalaram. “Mas preciso me secar.” “Nós preferimos você molhada.”
72
Capítulo Dois Nós preferimos você molhada.
Aquela Aquela declara declaração ção insigni insignific ficant ante, e, decisiv decisivame amente nte enuncia enunciada, da, tinha tinha sido sido suficiente para fazê-la derreter. Pare Pa reci cia a que que tudo tudo que que Brun Bruno o tinh tinha a que que faze fazerr era era suge sugeri rirr e se seu u co corp rpo o obedeceria. A nata escorrendo entre suas dobras não tinha nada a ver com o outro homem esperando por ela. 72
Ou assim ela disse a si mesma. E ela se esforçou para não pensar no que os dois homens pensariam sobre ela. Jane não era promíscua. promíscua. Não normalmen normalmente. te. Mas a frieza da rejeição rejeição de seu namorado tinha sido dura de esquecer. Então, teve a visão da mulher mais jovem que ele tinha escolhido acima dela, cujo corpo flexível à fez pensar que talvez devesse ter parado com as rosquinhas e ido a academia com mais frequência. Tinha perdido perdido a confiança confiança em sua capacidade capacidade de atrair atrair um amante. amante. A chance de fugir de seu próprio ambiente e seu círculo habitual de amigos, parecia à chance perfeita para reacender sua autoestima. Flertar com Bruno tinha ajudado, mas precisava precisava dele para agir em sua atração. É por isso que tinha recorrido a medidas drásticas. Agora parecia que teria bastante interesse masculino — uma dose dupla de testosterona. Jane estremeceu estremeceu quando quando se arrastou arrastou atrás de Bruno, Bruno, não permitindo a sua mente soprar um segundo para questionar sua decisão. Com sua mão enfiada dentro da dele, ela andou através do fresco ar-condicionado, para o ardente calor ao ar livre. Ela o seguiu para fora do portão, esperando que ninguém em um carro passando conseguisse um vislumbre de seu corpo nu, mas pouco disposta a objetar por medo que sua oferta má se evaporasse como a água em sua pele. Então ela percorreu sua porta da frente e andou por um corredor escurecido e es estr treit eito. o. O quar quarto to onde onde entr entrou ou era era evid eviden ente teme ment nte e ma masc sculi ulino no — ma marro rrom, m, vermelho, profundo dourado queimado captado na pintura, lençóis e algumas velas queimavam em cima de uma cômoda escura. As persianas e cortinas estavam fechadas. O ventilador de teto girava lentamente acima deles, mas o globo foi extinto. Cord saiu pela porta do banheiro, completamente nu, e parou, arregalando os olhos para ela. “Bru “Bruno no diss disse e que que você você quer queria ia isso isso…” …” ela ela co come meço çou, u, cres cresce cend ndo o mais ais envergonhada quanto mais tempo ele olhava para ela através de toda a extensão da cama king-size.
72
“Eu faço,” ele disse, sua voz soando espessa e pouco distorcida. “Estou apenas surpreso que tenha concordado.” “Eu também,” ela admitiu. Gotículas de água se agarravam em seus ombros. Ele arrastou uma mão pelo cabelo loiro úmido e ela não pôde deixar de notar as placas de músculos que se moveram através de seu peito e ao longo das costas de seu braço erguido. Sua respiração ficou presa e seus mamilos formigaram. Os dedos de Bruno apertaram os dela enquanto a puxava em torno do final da cama. Seus Seus pés pés se arra arrast star aram am atra atravé véss do tape tapete te es espe pess sso o quan quanto to mais ais se aproximava de Cord, porque ela era tão exposta — e tão intensamente consciente da excitação que empurrou seu pênis e apertou sua boceta. De repente, tímida, ela desviou o olhar. Não querendo ver o triunfo em seus olhos. Não querendo saber se ele cobiçava sua carne. Ela desejou poder cobrir seus seios e sua boceta, mas tinha apenas uma mão livre, então, que parte queria proteger? E por que tinha esse desejo? Ela queria ser fodida. Pelo olhar do pau espesso crescendo entre as pernas dele, conseguiria exatamente isso. Bruno levantou sua mão e a colocou na palma de Cord. “A mantenha ocupada até que eu tenha a chance de me livrar da sujeira.” Alarme disparou através dela. Ele disse isso com tanta naturalidade. Sem emoção. Claro que ela queria sexo, mas ela realmente esperava um pouco de respeito, talvez um pouco de afeto, de forma que esta situação não parecesse tão crua. “Está nos deixando sozinhos?” As sobrancelhas escuras de Bruno seguraram uma pitada de desafio que lhe disse pra se comportar. “Cord é meu amigo. E ele não fez a melhor primeira impressão.” Seu olhar se voltou para Cord. “Tente não assustá-la antes de eu voltar.” Ela continuou a olhar para a porta muito tempo depois que se fechou silenciosamente atrás de Bruno. Tempo para conferir lentamente de se lembrar de respirar — estava nua com um homem que mal gostava, mas, doce foda, ela o queria. 72
“Você gostaria de uma bebida?” O barulho de cascalho em sua voz falando tão perto se sentiu como uma carícia física — não uma sensação desagradável. Seus mamilos apontaram mais apertados e seus seios cresceram lentamente mais rígidos. Ela estava excitada apenas sabendo que ele a olhava. Ainda assim, não queria desfrutar de nenhuma coisa sobre ele — até que Bruno retornasse e forçasse a situação. Seguindo as instruções do homem que queria primeiro, de alguma forma fazia parecer certo. Mas como adiar Cord agora? “P-por favor,” ela sussurrou pausadamente. Ela iria adorar a bebida, a seguraria nas mãos e olharia para o copo até que Bruno retornasse. Se apenas seu olhar não fosse tentado pelo pel o corpo robusto de Cord. Quando ele se virou, ela não pôde resistir de olhar pro seu traseiro. Não se lembrava de já ter visto músculos assim em um cara. Cada movimento flexionava profun profundam dament ente, e, ondulaç ondulações ões definia definiam m a muscu musculat latura ura grande grande curvad curvada a sobre sobre sua bunda e coxas grossas. A bunda perfeita era encimada por uma cintura fina e ombros que podiam abranger o batente de uma porta. Ela se perguntou como bom bombeir beiro os que que pass passav avam am tant tanto o temp tempo o se sent ntad ados os ao redo redorr de uma uma es esta taçã ção o conseguiam se manter em tão boa forma. Mas ambos, Cord e Bruno, não tinham uma grama de carne extra em seus corpos. Então ela se preocupou se eles se importavam com os vinte quilos extras que apareciam em sua própria armação. Seu ex certamente tinha. “Não estou certa sobr so bre e isso isso,” ,” ela ela murm murmur urou ou,, o peso peso em empin pinad ado o de Co Cord rd co com m ce cert rtez eza a pode poderi ria a espremê-la como um percevejo. Não repetiu o pensamento para si mesma, porque de repente, a imagem dele baixando sua armação vultosa sobre a dela fez seu estômago tremer. Ele não respondeu a princípio, apenas encheu os dois copos de vinho tinto da garrafa sobre a cômoda e voltou. “Não temos que fazer qualquer coisa,” disse, lhe lhe entr entreg egan ando do um co copo po.. Ele Ele se se sent ntou ou na beir beirad ada a da ca cama ma,, as co coxa xass se espalhando para acomodar seu pênis despertado e bolas pesadas, e deu um tapinha no espaço ao lado dele, um pequeno sorriso triste levantando um lado de sua boca. “Prometo que não cairei em cima de você.”
72
Relutantemente, ela sentou na extremidade, olhando para qualquer lugar, menos em seu pau. “Isso não parece realmente estranho para você? Ambos nus. Bruno no outro quarto.” Ele apontou o queixo em seu copo. “Tome um gole. Ajudará seus nervos.” “Não estou nervosa.” “Claro que não está. Você sempre soa como se estivesse ofegando por ar.” “Ok, então estou um pouco nervosa,” ela disse, começando a ficar irritada novamente. Ela tomou um gole, e então inclinou o copo para tomar outro, maior. Se amamentando amamentando nisso. “Um… Provavelmente é suficiente. Irá direto para sua cabeça.” Cord tomou o copo e o deixou no suporte ao lado da cabeceira. “Então por que concordou em vir?” Ela abaixou a cabeça. “Estou atraída por Bruno. Ele pediu.” Seu suspiro suav suave e à fez fez se sent ntir ir malva alvada da.. “N “Não ão que que você você não não se seja ja boni bonito to.. Apen Apenas as nunc nunca a considerei algo como isto.” “E agora que tem em consideração?” “Realmente não houve tempo para pensar nisso. Bruno insistiu para que eu viesse agora.” “E você vai fazer tudo que ele pede? Qualquer coisa que ele peça?” Jane chupou o lábio inferior entre os dentes dentes e sentiu sentiu calor varrer seu rosto rosto novamente. “Como disse a ele, só me restam mais alguns dias por aqui. Se esperasse para que as coisas seguissem seu curso natural…” Ela deu de ombros, não se sentindo confortável o suficiente para admitir o resto em voz alta, embora ele tivesse entendido a essência. Seu Seu olha olharr de es estr trei eito tou, u, mas não não de um jeit jeito o ruim ruim.. Pa Pare reci cia a um pouc pouco o conf co nfus uso. o. “Voc “Você ê ac acre redi dita ta que que teri teria a mudad udado o de idei ideia a se tive tivess sse e tem tempo para para reconsiderar?” Sabendo que qualquer subterfúgio neste momento seria completamente transparente, ela respirou fundo, irregular. “A verdade é,” ela disse suavemente, se voltando relutantemente para enfrentá-lo. “Desde o momento em que ele sugeriu isso, meu corpo está tão apertado, tão excitado, mal posso respirar. Acredito que 72
você percebeu.” Pronto, ela disse. Disse-lhe tão descaradamente quanto sabia do quanto queria fazer sexo com eles. Seus olhos aquecidos, se fecharam com os dela. “Percebi. Mas você está muito uito tens tensa. a.”” Le Lent ntam amen ente te,, ele ele ergu ergueu eu a mão e a co colo loco cou u so sob b se seu u ca cabe belo lo,, deslizando-a em volta de sua nuca. Enquanto usava a ponta dos dedos calejados para amassar a massar seu pescoço, seu olha olharr se arra arrast stou ou por por se seu u co corp rpo, o, se demo demora rand ndo o em se seus us se seio ios, s, que que es esta tava vam m apertados e crescentes de excitação como as dobras que cresceram rechonchudas e úmidas entre suas pernas. Quando seu olhar se deslizou para seu sexo, ela viu um feroz e predatório brilho escurecer seus olhos cinza-prata, e de repente não importava que fora desse quarto ele a irritava a cada minuto. Aqui, sentado nu ao seu lado, seu corpo não se importava que sua mente já o tivesse escrito — era controlada por seu melhor amigo. Este homem, porém, irradiava uma sensualidade crua que aquecia cada polegada de pele que seu olhar tocava. Tão natural natural como como se tivessem feito isso mil vezes, vezes, ela deixou deixou a cabeça cabeça cair em sua palma em concha e fechou os olhos, rendendo-se. Ele murmurou algo deliciosamente obsceno, e então se curvou em direção a ela. Seus lábios comendo os dela, puxando o lábio superior, então o inferior entre os dentes. Sua língua entrou em sua boca e ela a amamentou, tentando atraí-la mais fundo, enquanto suas coxas cerravam e sua excitação molhava o lençol embaixo dela. Ela não objetou quando ele a abaixou lentamente para cama e continuou o beijo, beijo, seu corpo superi superior or cobrin cobrindo do o dela, dela, aquece aquecendo ndo sua pele. pele. Seus Seus ma mamil milos os eriçados, se emaranhando nos cabelos de seu peito — numa sensação tão erótica que ela ofegou em sua boca. Quando dedos deslizaram entre suas coxas apertadas, ela não resistiu à pequena cutucada e abriu, deixando-o deslizar os dedos dentro da taça para curva de uma coxa interna. Apenas seu toque tentativo não foi suficiente. E como ela já o tinha deixado saber que estava ávida por isso, decidiu deixá-lo saber que estava bem além de 72
precisar de seu corpo preparado para jogar. Passou e empurrou sua mão para cima até que ele cobriu sua boceta. Só então murmurou encorajamentos contra seus lábi lábio os, apro aprofu fund ndan ando do o beij beijo o quan quando do sua sua barr barrig iga a co cont ntin inuo uou u a trem tremer er e sua sua respiração ficou mais curta. Dedos longos dedilharam os grandes lábios de sua boceta, rolando sobre eles, aplicando pressão, mas nunca acariciando entre eles, até que seus quadris estavam rolando, bombeando contra a pressão de seus dedos, tentando lhe dizer sem palavras que não queria que ele os levasse lento. Ela precisava dos dedos empurrando profundamente profundamente em seu canal umedecido. A líng língua ua de Co Cord rd entr entro ou em sua sua boca boca,, ac acar aric icia iand ndo o em um ritm ritmo o que que combinava com a subida e descida rasa de seus quadris. Quando outro conjunto de mãos empurrou suas pernas separadas, ela rosnou contra a boca de Cord. Suas coxas foram erguidas e drapeadas sobre ombros rígidos, uma boca escavou entre suas dobras, uma língua sacudiu seu clitóris, e de repente ela mordeu a língua de Cord, forçando-o a sair de sua boca para que ela pudesse recuperar o fôlego. Seu corpo se curvou duro e um tremor incessante a manteve contorcendo embaixo de Cord, sua boca deslizando por cima de seu ombro, sons inarticulados escapando dela quando seu orgasmo a bateu. Quando concluiu, caiu para trás e fechou os olhos. “Isso… Nunca aconteceu antes,” Ela disse com voz trêmula. “Não me diga que nunca gozou antes,” A voz divertida de Cord retumbou em seu ouvido. “Nun “N unca ca perd perdii o co cont ntro role le as assi sim m — tão tão rápi rápido do e fort forte… e…”” Seus Seus olho olhoss se abriram. Os lábios de Bruno pressionavam beijos contra suas coxas internas, e então ele subiu na cama, ajoelhando-se de frente a Cord. Ela percebeu que seu rosto estava enquadrado por dois pênis grossos e totalmente ingurgitados. Nenhum dos dois tinham tido seu prazer ainda. Ambos cheiravam incrível incrível — sabão picante e almíscar almíscar suave.
72
Seu olhar foi do líquido marrom do olhar de Bruno para o clarão prateado de Cord Co rd.. To Toda dass as poss possib ibil ilid idad ades es que que ela ela tinh tinha a estad stado o muito uito co cons nsum umid ida a para para considerar antes de filtrar através de sua mente. Ambos estavam dispostos, ambos estavam esperando por sua sugestão para que soubessem se ela queria que eles continuassem. Ela esperava um flerte leve — algo que a ajudasse a restaurar sua confiança. A intensidade dos olhares que varriam sobre ela, a tensão que irradiava de seus corpos quietos, lhe disse que estava prestes a obter muito mais do que esperava. Um sorriso preguiçoso esticou seus lábios. “Bruno, já que você está no comando aqui, qual é o próximo passo?” Bruno devolveu o sorriso e embrulhou os longos dedos ao redor de seu pau, e então levantou uma sobrancelha para Cord como se perguntando, Quem vai primeiro? primeiro?
Sentindo-se de repente tonta, Jane deu uma risadinha e sentou-se, virandose para ambos os homens, de olho em seus pênis erguidos com um interesse descarado. “Oh, as possibilidades…” Ela agarrou um travesseiro da cabeceira e rastejou para fora da cama, deslizando silenciosamente sil enciosamente para o chão de joelhos. j oelhos. “Eu mencionei o quanto gosto dessa garota?” Bruno sussurrou mais alto. Corda gemeu, mas cerrou a mão ao redor de sua própria excitação. “Os dois falam demais,” Jane disse, lançando o cabelo por trás dos ombros e erguendo o queixo em um desafio inconfundível, se perguntando de onde tinha vindo sua confiança súbita. Os dois homens saíram da cama e foram em sua direção, as expressões cheias de tensão e orgulho selvagem. Circularam-na, apontando seus pênis para baixo e raspando as pontas por seus ombros e parte superior das costas. Quando pararam à sua frente, lado a lado, Jane alcançou até cintar as mãos contra suas coxas e se inclinou para perto, virando a cabeça de forma que pudesse capturar a cabeça do pênis de Bruno em um beijo suculento, então se virou à direita para dar a Cord o mesmo beijo molhado. Era fácil. Natural. Brincalhonas pequenas carícias que aumentaram a tensão nos músculos se apertando sob suas palmas. Ela se debruçou em direção a Bruno e 72
esticou a língua, deslizando abaixo do comprimento, então para cima, rodando acima da cabeça macia e lustrosa antes de se afastar para olhar para ele. Seu Seu pau pau es esta tava va bron bronze ze,, co com m uma uma co corr aver averme melh lhad ada, a, a pont ponta a co com m um vermelho mais profundo, misturando com o púrpura. A coroa era cônica, elegante. A seta perfeitamente reta. Abri Abrind ndo o suas suas ma mand ndíb íbul ulas as,, ela desl deslizo izou u sua sua boca boca so sobr bre e ele ele,, leva levand ndoo-o o profundamente, apreciando o salto de seu pênis enquanto deslizava por sua língua para bater no fundo de sua garganta. Quando puxou de volta, sua seta inteira brilhava com a umidade de sua boca e a explosão pequena e espessa de présemem que tinha revestido sua língua. Sua língua lambeu a cabeça, a ponto de escavar na fenda enquanto seus dedos deslizaram embaixo da coroa sulcada para firmá-la enquanto montava a fenda para uma pequena provocação de foda de língua. “Não é justo. Estou me sentindo um pouco abandonado aqui,” Cord disse, sua voz soando rouca. Jane olhou para Bruno Bruno que levantou levantou uma sobrance sobrancelha lha e inclinou inclinou a cabeça cabeça em direção a Cord em um comando tácito. A sugestão de autoridade teve seu próprio sexo apertando enquanto girava para Cord e abria a boca obedientemente, deixa deixand ndoo-o o guia guiarr se seu u pau pau entr entre e se seus us lábio lábios, s, enqu enquan anto to fech fechav ava a os olho olhoss em aceitação senão totalmente empenhada no prazer. Mas o cinturão do pênis que deslizou entre seus lábios a teve gemendo, abrindo mais largo para evitar que a borda de seus dentes raspassem sua carne sensível. Seus olhos se abriram e encontraram seu olhar aquecido. O olhar de Cord não era como Bruno — ligeiramente provocante. Cord segurava uma promessa mais escura, como as brasas de um fogo proibido. Um pouco intenso demais para seu conforto. Porém, ela embrulhou os dedos ao redor de sua seta espessa, e apertou os lábios enquanto começava a chupá-lo fortemente como se sugando combustível. Ele empurrou os dedos em seu cabelo e segurou-a quieta, fodendo sua boca boca,, em vez vez de deix deixáá-la la o levar levar co conf nfor orta tave velm lmen ente te.. Ela Ela se se sent ntiu iu ma marc rcad ada, a, invadida… E oh-tão feminina quando ele assumiu o comando, dominando-a com o fluxo e refluxo constante do pau enorme. 72
Bruno foi por trás dela e suas mãos vieram para segurar suas bochechas, pressi pression onand ando-a o-ass para para dentr dentro, o, para para acaric acariciar iar o comprim compriment ento o do pênis pênis de Co Cord rd enquanto ele acariciava dentro e fora. “Aposto que parece como deslizar na sua quente e molhada boceta, mano.” “Foda-se,” Cord murmurou, continuando a balançar para frente e para trás. “Não sei sobre você,” Bruno disse suavemente, continuando a manipular suas bochechas, “Mas estou morrendo para saber como se sente deslizar bem no fundo dela. O que você acha, Jane? Pronta para sentir algo conduzindo duro e rápido dentro de você?” Jane começou começou a murmurar murmurar seu acordo, acordo, mas o som saiu sufocado sufocado quando quando Cord Co rd pres pressi sion onou ou co cont ntra ra o fund fundo o de sua sua garg gargan anta ta.. Seus Seus olho olhoss se es estr treit eitar aram am,, esperando-o se retirar, mas Cord simplesmente sorriu, retirou-se tanto que até o cume ao redor da coroa tocou as costas de seus lábios antes de acariciar fundo novamente. Bruno riu atrás dela, e então se inclinou para acariciar sua orelha enquanto suas mãos deslizavam para baixo para segurar seus seios, então deslizar entre as pernas. “Realmente quer esperar para provar esta boceta?” Bruno perguntou a Cord, seus dedos se empurrando em suas dobras. Cord grunhiu, apertando a mão no cabelo de Jane, forçando-a em direção a sua virilha. Então lentamente l entamente desenredou desenredou os dedos, deixando-a de volta fora de seu pau. Jane lambeu lambeu os lábios lábios avermelha avermelhados dos e sentou sentou em suas ancas, ancas, arrastand arrastando o respirações profundas. Ele gostava de pensar que seus lábios poderiam acabar rac acha hado doss de se estir stira ar em volt volta a dele ele. Ele nunc nunca a tin tinha se sen ntido tido algo algo tão tão surpreendente — Jane sugando duro, Bruno apertando suas bochechas para dentro — realmente tinha sentido como deslizando em uma suculenta boceta. E assistindo o fogo cintilante em seus olhos quando ele prolongou aqueles últimos momentos antes de lhe permitir sair de seu pênis… Bem, isso foi apenas a cereja em um muito doce, muito erótico pedaço quente de torta de garota. Agora ela se sentava estremecendo em seus pés, tragando ar, seus seios redon redondos dos treme tremendo ndo com suas suas pequen pequenas as res respir piraçõ ações es irregu irregular lares. es. Ele ma mall podia podia
72
esperar para fazê-la grunhir quando ele empurrasse profundo e duro, e então assisti-la se desfazer lentamente. Apenas, que Bruno provavelmente tinha suas próprias ideias sobre como esta coisa ia rolar. Desde que foi o único a fechar o negócio, Cord levantou o olhar para encontrar o olhar divertido de seu amigo. “Não acha melhor você deslizar aonde vai se encaixar?” Bruno perguntou com tristeza, lançando-lhe um preservativo da reserva no criado-mudo. Cord entendeu imediatamente e andou ao redor de Jane, sentando-se na beirada da cama e deitando sobre os cotovelos. Seu pau estava pegajoso e duro — tão malditamente duro que ele sabia que não poderia tomar muito movimento antes de explodir, então talvez este fosse o melhor caminho. Bruno estendeu a mão e puxou Jane suavemente para seus pés. Ela oscilou um momento, e Cord ficou tenso quando Bruno riu e a abraçou perto do peito. Bruno curvou a cabeça e a beijou, seus olhos abertos olhando para Cord. Cord sabia o que ele estava fazendo. Fizeram isso antes. Alimentando um ao outro, com ciúme e competitividade, até que empurravam a mulher a passar seus limites, deixando-a estremecendo, ofegando, embebida em esperma. Cord queria ver Jane assim, mas agora, desejava que Bruno desse uma caminhada e o deixasse desfrutar de um passeio lento entre as coxas da mulher. Ele Ele não não quer queria ia dist distra raçõ ções es,, quer queria ia sa sabo bore rear ar a co cons nstr truç ução ão.. Dese Desejav java a ver ver ca cada da resposta e saber exatamente quando as últimas de suas reservas relativas a ele como um amante caísse à distância. Ele poderia nunca ter a chance de provar para ela que ele era o cara. O único que ela precisava. Por que parecia importante, não sabia. Mas desde o momento que a tinha visto pela primeira vez, sentiu como se levasse um soco no estômago — apertado, sem fôlego, f ôlego, tremendo. Seu olha lhar desconfia fiado o fez fez sentirir-se ansios ioso e for fora do centro. Provavelmente por isso tropeçou por cima de si mesmo cada vez que ela tinha entrado em seu espaço. Bruno se endireitou. “Agora sobe em cima dele e lhe dá um gosto dessa boceta doce.” 72
A mandíbula de Jane ficou tensa, e ela atirou em Cord um olhar selvagem, mas aceitou o cutucão de Bruno em direção à cama e lentamente subiu sobre ele. Quando seus quadris pairaram acima de seu pau, Bruno bateu levemente em seu bumbum. “Ainda não. Ajoelhe-se sobre seu rosto. Um gosto, lembra?” “Jesu “Jesus, s,”” ela ela suss sussur urro rou, u, dand dando o a Co Cord rd um olha olharr dese desesp sper erad ado o cheio cheio de resistência, e um apelo mudo para ele dizer algo. Ao invés, Cord alcançou e segurou sua bunda, persuadindo-a para cima, até que que teve teve que que so solt ltáá-la la para para dobr dobrar ar os braç braços os em se seus us lado lados, s, enqu enquan anto to ela ela escarranchava dos lados de sua cabeça. A visão de sua boceta rosada, as dobras internas úmidas espiando por entre os grandes lábios, o teve lambendo os beiços. A cama afundou ao lado dele quando Bruno rastejou sobre o colchão. Com o pau de Bruno entrando em sua linha de visão, tão perto e pessoal, Cord sentiu-se apertar. Inseguro se seria repelido, ou se a visão do preservativo vestindo o sexo de Bruno, que se esticava em direção a Jane, de alguma forma realçasse sua própria excit excitaç ação ão,, Co Cord rd alcan alcanço çou u nova novame ment nte e a ma maci cia a e ca carn rnud uda a bund bunda a de Jane Jane,, e a persuadiu a descer sua boceta aberta até sua boca, e ele estava perfeitamente alinhado para comê-la. Cord abriu a boca e lambeu o laço inchado no topo de suas dobras, satisfeito quando suas pernas cambalearam e sua boceta lisa o atraiu para dentro. “Incline-se para frente, Jane. Vou jogar com sua bunda.” Cord ouviu Bruno, mas assumiu que ele queria dizer com os dedos. Só depois que sentiu o parêntese das coxas fortes em sua cintura e seu próprio pau cutucando uma coxa cabeluda, o fez perceber que Bruno tinha a intenção de fodêla enquanto ele a comia. Não era algo que já fizeram antes, mas Cord não se importou. O jeito como Jane tinha tinha começado começado a treme tremerr e agitar acima acima dele, dele, lhe disse disse o quanto quanto à experiên experiência cia a excitava. Jane se curvou curvou acima de Cord, Cord, descendo descendo para os cotovelos, cotovelos, sua boceta boceta ainda abraçando sua boca. “Quero meu pau molhado antes de entrar em sua bunda,” Bruno disse, sua voz firme. 72
A barr barrig iga a de Cord ato atou e pré pré-se -semem vazo vazou u da pont ponta a de seu pau, pau, manchando a coxa de Bruno. Não pensou que Bruno notaria, então não mencionou, apenas abaixou a cabeça, enquanto o pênis de Bruno enraizava nas dobras de Jane. A visã visão o fasc fascin inou ou Co Cord rd.. Ele Ele usou usou os pole polega gare ress para para se segu gurá rá-l -la a aber aberta ta,, enqu enquan anto to Brun Bruno o me merg rgul ulha hava va dent dentro ro,, ac acar aric ician iando do apen apenas as umas umas pole polega gada dass de profundidade. Sua boceta se fechou em torno da ponta, dando-lhe um beijo molhado de sucção. “Lamba seu clitóris,” Bruno disse, novamente a tensão espessando sua voz, Cord Co rd fico ficou u preo preocu cupa pado do de que que Brun Bruno o pude pudess sse e goza gozarr dire direto to em se seu u rost rosto. o. Preservativo ou não, isso não era para acontecer. Mas Cord obedeceu, sacudindo Jane com a língua, sorrindo quando ela moeu para baixo, implorando silenciosamente por mais. Só que a moagem para baixo apertou a seta de Bruno contra o queixo de Cord. A lima de sua barba da tarde a raspando. Bruno gemeu, e suas coxas estremeceram contra a cintura de Cord. Com peso e calor pressionando o abdômen, Cord parou de se preocupar sobre cuja excitação ele comia — sua própria era implacável, tão rígido e inchado, que foi descuidado com o desejo. Deu voltas longas com a língua, deslizando na seta seta de Bruno Bruno que desapa desaparec recia, ia, enquan enquanto to acaric acariciava iava a boceta boceta de Jane, Jane, então então deslizando para cima para capturar o clitóris rígido. Seu pênis balançava contra a coxa interna de Bruno e vazou mais fluido, e ele enterrou o rosto contra os sexos de seus parceiros se acasalando, chupando tudo que se encostava a seus lábios. Afinal, Jane deu um grito abafado e seu corpo tencionou acima dele. A cabe abeça de Cord caiu aiu co cont ntra ra o co colc lch hão e ele ele fech fecho ou os olho lhos, se perguntando que diabos tinha acabado de acontecer. Ele não era gay. Nunca tinha tocado em outro homem intimamente antes. Com Co m me medo do de enfr enfren enta tarr Brun Bruno, o, ele ele es espe pero rou, u, tent tentan ando do co cont ntro rola larr sua sua respiração profunda enquanto o casal acima dele se separava e subia para o lado. Jane o surpreend surpreendeu, eu, aconcheg aconchegando ando-se -se perto. perto. Varreu Varreu o braço e a puxou puxou contra ele, deixando-a descansar a cabeça em seu ombro. 72
Seus olhos piscaram lentamente abertos. “Isso foi incrível,” ela sussurrou. Aparentemente ela não tinha se importado com o que entrou no caminho da lambida que tinha lhe dado. Ele deu um suspiro profundo e conturbado, então, finalmente, reuniu coragem e atirou um olhar em Bruno. Bruno estava deitado ao seu lado atrás de Jane, a cabeça apoiada em uma mão, à outra cerrada ao redor de seu pênis vestido, que ele bombeava lentamente para cima e para baixo. Ele pegou o olhar de Cord e sorriu tristemente. “Sim, estou em dor aqui. Tão perto, mas nenhum charuto.” As palavras foram leves, mas o olhar firme disse a Cord que não iria deixar isso cair. Cord esperava que não tivesse estragado sua amizade. Mas como poderia dizer a Bruno que tinha gostado, que poderia até querer fazer isso novamente? E onde isso deixava sua atração por Jane?
Capítulo Três Bruno leu o pânico no olhar de Cord. Muito ruim. Ele sent sentiu iu a língua língua e os lábios de Cord por todo o seu pau, de jeito nenhum ele o deixaria negar nada que tinha acontecido ou que não tinha adorado isso. O pêni pêniss de Co Cord rd es esta tava va de form forma a tens tensa a para para cim cima, duro duro,, bril brilha hant nte, e, adicionando à trilha escorregadia de pré-semem secando em sua coxa, provava que Cord tinha sido levado.
72
Bruno respirou fundo e levantou a mão, colocando-a sobre as ondas do quadril de Jane. Ele Ele lhe lhe deu deu um aper aperto to afet afetuo uoso so,, entã então o desl desliz izou ou a mã mão o a pass passan ando do e embrulhou os dedos em volta do pênis de Cord, cilhando-os firmemente em torno de sua seta. Cord cresceu rígido. “Bruno,” ele gemeu, “não faça…” A cabeça de Jane se ergueu e ela olhou para a mão de Bruno, quando ele começou a bombear duro o pau de Cord. “Eu não tinha imaginado que gostassem tão áspero.” Bruno quase sorriu. Jane não parecia estar preocupada que estivesse masturbando outro homem — ela estava curiosa sobre como ele estava fazendo isso. “Isso é porque os rapazes estão sempre gratos por qualquer atenção aos seus paus. Não reclamam se está ou não fazendo certo, desde que esteja disposta a brincar com ele.” “Bruno...” Cord rangeu os dentes. Sua mão lentamente se embrulhou ao redor de Bruno, forçando-o a parar os movimentos. “Não posso fazer isso.” Jane levantou-s levantou-se e entre eles, eficazmente eficazmente puxando puxando o aperto aperto de Bruno Bruno da carne de Cord. “Vocês não fazem isso sempre…?” Cord sacudiu a cabeça rapidamente. Seus lábios se apertaram. “Mas vocês são um grande time.” “Isto não é a porra do basquete,” Cord aterrou fora. “E eu sou estritamente hetero,” Jane murmurou. “Desculpe por soar um pouco surpresa, mas o que quer que seja isso, foi uma foda incrível.” Bruno não conseguiu segurar o clarão de Cord. Seu olhar deslizou de Cord para Jane quando suas palavras levantaram um lado de sua boca. “Estritamente hetero?” Jane sorriu sorriu e fugiu para baixo da cama até que seu rosto estava estava entre ambas às virilhas. Bruno espetou os quadris adiante, empurrando seu pau em sua bochecha macia. Ela se virou, fechou os olhos e começou a chupá-lo através do preservativo.
72
Deslizando os dedos em seu cabelo para ancorá-la lá, encontrou o olhar de Cord. “Não vou durar muito tempo desse jeito.” j eito.” “Vá em frente e goze,” Cord disse, uma dica de aço se refletindo em seu olhar. Assim era como Cord preferia agora. Eles se revezando. Sem chance de nenhum contato. Bruno estreitou os olhos e puxou o cabelo de Jane para pará-la. Quando ela ergueu a cabeça, uma carranca traçou uma linha entre as sobrancelhas escuras. “Bebê, eu amo sua boca, mas isso é suposto ser sobre você. Não preferiria que nós dois entrássemos entrássemos em você?” “Do jeito que quiserem. Concordei, lembra?” Ela disse sem fôlego. A forma como suas narinas chamejaram e sua boca luxuriante tremeu, disse o quanto tinha gostado de deixar as decisões em suas mãos. “Tudo que eu quiser?” Ele disse, erguendo o olhar para imprimir esse fato na mente teimosa de Cord. Em seu baixo e gemendo “sim”, os lábios de Cord se enrolaram em um rosnado. “Vou pegar algo em meu quarto. Enquanto estiver fora, quero que os dois continuem a jogar. Cord, preciso dela completamente excitada, pronta para gozar antes de eu começar a jogar com sua bunda.” “Droga,” Jane sussurrou, pressionando o rosto vermelho no cobertor. “Não precisa ter pressa de voltar,” Cord murmurou. Bruno deu a Cord uma piscada e partiu. O sorriso despreocupado que tinha em sua boca, fazendo seu rosto doer, e ele o deixou desaparecer quando saiu pela porta em direção a seu próprio quarto, a apenas alguns passos longe. As paredes não eram muito bem separadas. Ele poderia ouvir quando o bater começasse a sério — quando Cord finalmente trabalhasse a tensão de seus toques proibidos fora de seu sistema e ficasse f icasse consumido com a necessidade apertada e feroz de gozar. Então Bruno se intrometeria e manipularia o casal despertado a aceitar intimidades maiores.
72
Cord tinha sido resistente a compartilhar a mulher entre eles, agora Bruno o tinha tentado a cruzar essa linha. Com sua excitação cortando duro novamente, ele poderia achar mais difícil resistir quando Bruno tomasse algumas liberdades a mais. Meu Deus, o quão estranho era isso? Bruno tinha emitido seu comando, basicamente dizendo a Cord para fodê-la até que retornasse. O corpo de Jane estava úmido, flexível. Sua mente não estava tão receptiva. Não com um grunhido torcendo os lábios diluídos de Cord. Quando Bruno partiu, a parte dela que não era a ninfeta sacana que estava fingindo ser, sentiu um nó no estômago de um jeito desagradável. Sua pele se sentia um pouco fria e úmida, e achava que poderia estar ficando enjoada. Bruno esperava que ela montasse Cord? Ou Cord iria fazer mais do que olhar para ela como se realmente não a visse? Jesus, Jesus, ele a queria queria mesmo, mesmo, ou era apenas a rotina rotina de sábado do cara, que qualquer puta faria? Ela engoliu em seco e começou a subir. “Talvez eu devesse partir…” Cord fechou os olhos e rolou em suas costas. Uma respiração profunda encheu encheu se seus us pulmõ pulmões, es, erguen erguendo do seu peito peito surpre surpreend endent ente, e, então, então, lentam lentament ente, e, escapou. Quando o suspiro terminou, ele virou seu rosto. Olhando fixamente para ela, ergueu a mão entre eles. “Venha aqui.” Jane queria, queria, mas onde estava estava seu orgulho? orgulho? Tinha realmente realmente se imaginado imaginado como uma foda conveniente compartilhada entre dois homens que não davam uma maldição sobre ela? Claro, tinha soado divertido e excitante quando tinha planejado fazer isso com Bruno, mas estar aqui, nua em pêlo e pegajosa, com um estranho grande e nu deitado ao seu lado, de alguma forma não parecia tão agradável quanto uma coisa que ela esperava. Algo estava faltando. Ela não queria ser um objeto — um vivo e respirando brinquedo sexual. Queria que eles realmente a quisessem. Mesmo Cord. Queria que ele, pelo menos, gostasse dela. “Acho que isso não é uma boa ideia,” Ela sussurrou, se afastando de sua mão. Um músculo flexionou na mandíbula quadrada de Cord. “Olha, se você quiser que isso seja apenas entre você e Bruno, eu partirei.” 72
“Esse não é o problema.” Cord permaneceu quieto, olhando-a até que ela deu de ombros. “Isso não sou eu realmente. Não me enrosco com homens que não conheço.” Uma Uma so sobr bran ance celha lha clar clara a ac acus usad ador ora a arqu arqueo eou. u. “Voc “Você ê não não é a mulhe mulherr que que tomava banho de sol nua para chamar a atenção de Bruno?” “Eu realmente não pensei nisso,” admitiu em voz baixa. “Isto parece errado para você?” Ela deu uma risada curta e afiada. “Acredite em mim, não espero amor ou que isso seja algo mais que apenas uma ‘coisa’ — mas eu…” Ela pausou, não sabendo como dizer isso e não parecer tola. “Você quer que seja mais que uma foda,” ele disse calmamente. “Sim,” ela disse, surpresa por sua percepção. “Acho que é o que eu não estava dizendo.” Seu peito subiu novamente. “Venha cá.” Novamente, ele estendeu a mão. Dessa vez, ela aceitou e o deixou puxá-la sobre ele até que cada parte dela drapejava acima de seu corpo — e seu pênis enorme escavava em sua barriga. Suas mãos empurram seu cabelo para trás, enquanto ele olhava em seus olhos. “Se eu te disser que tenho estado louco por você desde o dia em que chegou, faria isso mais fácil?” Ele rosnou. “Tive dois pés esquerdos e me esqueci de como falar, cada vez que compartilhávamos o mesmo ar. Você assusta o inferno fora de mim.” Jane inclinou inclinou a cabeça, cabeça, sentind sentindo-se o-se confusa. confusa. “Você “Você tem tem medo medo de mim?” mim?” “Sim, você é tão malditamente bonita. Está fora do meu alcance.” “Eu não sou tão quente. E não é como se você fosse exatamente um sapo.” Cord bufou. “As garotas gostam do meu tamanho,” ele disse com um elevar de uma sobrancelha loira, “mas esse nariz não é bonito. A maioria das mulheres preferem Bruno.” “Bruno é mais fácil de entender,” ela admitiu. “Ele é bonito, charmoso. Faz uma garota se sentir à vontade. Você me assusta também.” “Eu não vejo você como uma foda fácil, Jane. Eu gostaria que tivéssemos mais tempo para nos conhecer melhor, mas se é isso…”
72
Ela assentiu, sentindo um pouco de seu mal-estar começar a se dissipar. Deu-lhe um sorriso lento. Se tivessem se conhecido em outras circunstâncias, se tivessem tempo para se conhecerem melhor… “Acho que deveríamos começar a trabalhar ou Bruno pode completar, através daquela surra.” “Ele disse que bateria em você?” “Bem, ele disse que estava em torções. Perguntou-me se eu gostava de palmadas.” Os lábios de Cord se curvaram. “E você?” “Não sei,” ela disse, seus lábios se esticando em um sorriso tímido. “O que você sabe que gosta?” Ela Ela mord mordeu eu o lábio lábio,, entã então o geme gemeu, u, aper aperta tand ndo o o rost rosto o co cont ntra ra se seu u peito peito.. “Gosto de ser fodida.” “Que “Q ue co coin inci cidê dênc ncia ia,” ,” ele ele diss disse e suav suavem emen ente te.. “Eu “Eu gost gosto o de se serr fodi fodido do também.” Jane apertou um beijo contra sua clavícula, e então bateu o lugar com sua língua, saboreando o sal e gostando disso. “Como você quer trabalhar isso?” Ela perguntou, não erguendo o olhar. “Que tal eu assumir o comando um pouco? Só até que você esteja se sentindo mais a vontade comigo.” “Eu gostaria disso.” Cord a rolo rolou, u, fic ficando ando em cim cima. Seu Seu corpo rpo pesa pesado do pres ressio sionando ando-a -a profundamente no colchão macio e suas pernas a alfinetado embaixo dele. “Não me dando uma chance de mudar de ideia?” Ela perguntou, de repente ofegante. “Eu
sou
do
tipo
meio
determinado,”
ele
disse,
sua
expressão
completamente séria. “Dê-me um centímetro — que não pedirei permissão duas vezes.” “Man “Mante tere reii isso isso em mente ente,” ,” murmu urmuro rou. u. Jane Jane alca alcanç nçou ou ao redo redorr dele dele,, correndo as mãos sobre a variação dos músculos espessos de sua espinha. Senhor, o homem era construído. “Sobre aqueles centímetros?” “Quer alguns deles?” Ele perguntou, os lábios pairando acima dela. “Por favor?” 72
“Jesus,” Cord disse, suas bochechas se avermelhando. “Espere. Eu esqueci.” Ele empinou e se ajoelhou entre suas coxas, então se esticou para agarrar o preservativo que Bruno tinha lhe dado. Jane gosto gostou u de ver ver o leve leve tremor tremor em em seus seus dedos. dedos. O cara não não era era um jogador. jogador. Não havia nada legal ou polido sobre seu jogo. Ele queria isso mal. O que a confundia. Cord era magnífico — de um jeito excessivamente viril. Será que ele não sabia disso? Ou só era um pouco tímido e isso o convencia de que não era tão atraente? Jane não se importava importava de que ele não tivesse um ego enorme. enorme. Bruno Bruno mais do que compensava a falta de confiança de Cord com as mulheres — e talvez esse tenh tenha a sido sido o prob proble lem ma. Co Com mo um hom homem se se sent ntir iria ia co comp mpet etin indo do co com m os movimentos suaves de Bruno? Entretanto, Bruno tinha varrido para fora do quarto com pressa, usando uma desculpa esfarrapada para deixar os dois sozinhos. Jane achava que talvez Bruno esti es tive vess sse e apen apenas as um pouc pouco o fora fora de orde ordem, m, depo depois is que que tinh tinha a toca tocado do Co Cord rd intimamente e Cord tinha rejeitado o avanço. Ela estava certa de que se ela tivesse se recusado a Bruno, mesmo depois ele não teria recuado. Jane sentiu sentiu uma quietude quietude caindo caindo sobre sobre ela, quando quando um moment momento o de clareza atravessou seu próprio sexo, aturdindo seu cérebro para revelar a profundidade do jogo que Bruno Bruno estava estava jogando jogando.. Bruno Bruno queria queria realmen realmente te a Cord. Cord. Mal. Ele a tinha usado para entrar na cama com Cord. Bruno não estava no comando de nenhuma coisa maldita. Não ia deixá-la recusar independentemente independentemente — que tivesse blefado. Oh, que teia emaranhada… “Você mudou de ideia afinal?” Cord perguntou, sua voz tensa enquanto rolava o preservativo no seu grande pênis. Jane sacud sacudiu iu a cabeça cabeça distraidam distraidamente. ente. “Onde você está?” “O que?” “Você derivou fora daqui por um segundo — nada bom para o ego do cara quando uma garota que está prestes a fazer amor esquece até mesmo que ele está aqui.” 72
“Eu estava só pensando. Desculpe.” “Você ainda pode mudar de ideia.” Engraçado, apenas uma hora atrás, ela estava morrendo para conseguir levar Bruno para cama. Agora, Cord parecia o cara perfeito. Construído como um caminhão Mack e ansioso para avançar — e com uma preocupação autêntica em seu olhar firme. Que mulher não ficaria lisonjeada em ter todo esse poder e desejo de agradar, apontado direito em sua boceta? “Cord, Bruno disse que deveríamos fazer as coisas começarem…” Cord quase gemeu de alivio que, de alguma forma, não tivesse estragado tudo tudo.. Desl Desliza izarr prof profun unda dame ment nte e no co corp rpo o se sexy xy de Jane Jane tinh tinha a se torn tornad ado o uma uma obsessão. Apoiou as mãos de cada lado de seus ombros, ergueu seu torso fora dela e lentamente estabeleceu os joelhos entre suas coxas. “Ponha-me dentro de você,” ele el e sussurrou. Um gemido suave e fino peneirou entre os lábios dela, então lentamente escorregou uma mão entre seus corpos, os dedos deslizando entre suas barrigas estremecidas para se envolver ao redor de seu pênis. Com os olhos bloqueados, ela o empurrou entre suas dobras, pausando para esfregar a ponta contra seu clitóris escorregadio, então o pressionou para baixo até que cutucou sua abertura. Cord gemeu e balançou os quadris adiante, empurrando em sua racha sedosa e conduzindo c onduzindo profundamente. A respiração de Jane subiu. Sua boca se abriu, mas nenhum som escapou. Seus joelhos subiram nos lados dele e ela inclinou a pélvis, lhe dando um tiro certeiro, lhe dando permissão para golpeá-la fundo e duro. Corda rangeu os dentes, querendo saborear a sensação de suas paredes molhad molhadas as se fechan fechando do ao se seu u redor, redor, queria queria me mergu rgulha lharr nas co convu nvulsõ lsões es suaves suaves sugando seu pênis, puxando-o para dentro. Ele queria ser gentil, fazer isso direito, mas seu calor quente e molhado, esta es tava va fazen fazendo do um núme número ro em se seu u auto autoco cont ntro role le e ele flexio flexiono nou u e ac acar aric icio iou u profundo e certo, suas nádegas rapidamente pegando impulso. Manteve-se acima dela, os músculos nos braços e costas se espessando, definindo, como se uma satisfação primitiva, uma necessidade de marcar e provar propriedade, fosse cumprida com cada golpe fixo. O suor rompeu no rosto e peito, 72
e ele mergulhou para esfregá-lo em seus seios, rosnando quando os mamilos o apunhalaram e ela os pressionou mais perto. Deslizando uma mão sob sua bunda, ele a puxou para cima. Rastejou mais perto em seus joelhos para ganhar vantagem, e então poder encurtar os golpes, bate batend ndo o co cont ntra ra o aber aberto to e ench enchar arca cado do berç berço o de suas suas co coxa xas. s. A ca cama ma rang rangia, ia, ricocheteando na cabeceira. O único som adicionado a sua excitação crescente. “Deus, Cord, mais duro...” Jane rangeu fora, seu rosto corado com um rubor mais profundo, transpiração perolizou seu lábio superior. Seus braços varreram ao redor dele, suas mãos apertaram suas costas, suas unhas escavaram sua pele. Cord grunhiu, trocando seus joelhos novamente e batendo, fixando a cama balançando para frente e para trás. Ele não se importava se nocauteasse pedaços de gesso, não estava parando agora, não podia diminuir, não podia se conter. Sua Sua boce boceta ta se aper aperto tou u ao redo redorr dele dele,, ca carí ríci cias as long longas as e rítm rítmic icas as que que desl desliza izara ram m ao long longo o de sua sua se seta ta,, nata nata am aman ante teig igad ada a agit agitav ava a pelo pelo movim movimen ento to constante de seus quadris, acelerando as punhaladas de seu pau. A cama afundou ao lado deles e Cord endureceu, pausando meio-golpe para apontar um clarão mortal em Bruno, que sorriu e ergueu um tubo de gel, um pequeno flogger de couro trançado e uma venda. O olhar desesperado de Jane balançou em direção a Bruno e uma risada suave e aflita soprou de seus lábios diluídos. “Seu tempo é uma merda.” Suas mãos apertaram em volta de Cord por um momento, e então ela se deitou e os deixou cair no colchão ao lado dela enquanto puxava respirações profundas, despedaçada. Cord se afastou, irritado, frustrado, querendo amaldiçoar e atirar Bruno para fora do quarto, mas sua excitação pulsava — uma corrente de curiosidade sensual e tensão exaltada precipitando sobre ele. Ele não gostou que o retorno de Bruno tivesse despertado seu interesse. Mas ele não ia lutar contra isso. Jane estava maleável, suando, sua respiração áspera. O olhar quente de Bruno varreu seu corpo, demorando-se em seus mamilos eriçados, então, agarrou-se na visão de sua boceta — molhada, aberta, faixas brancas de sua excitação doce brilhando em suas dobras separadas. “Realmente acha que ela precisa da venda?” Corda rosnou. Os lábios de Bruno torceram. “Não, mas você sim, amigo.” 72
Cord Co rd sac sacudi udiu u a cabeça cabeça rapida rapidame mente nte.. Bruno Bruno estava estava jogand jogando o suas suas cartas cartas finais. Cord sabia exatamente o que ele planejava… Como ele quis dizer que isso estava para voar. Mas ele não podia aceitar isso, não podia permitir isso… Não importando o quanto seu pau pulsava. Não é? Jane se sentou, vindo para seus joelhos. joelhos. Seu olha se bloqueou bloqueou com Bruno e um sorriso lento e picante inclinou os cantos de sua boca luxuriante. “Você é um hom homem ma mau. u.”” Seu Seu olha olharr se volt volto ou para para Co Cord rd.. “E se eu diss disser er que que isso isso me agradaria? Que eu não pensaria menos de você se permitir que isso aconteça? E se eu prom promet eter er que que você você pode poderá rá me ter ter do jeit jeito o que que quis quiser er,, se fize fizerm rmos os isso isso primeiro?” “Por “P or que que iria iria que querer rer ver ver isso isso?” ?” Co Cord rd perg pergun unto tou, u, flex flexio iona nand ndo o suas suas mandíbulas. “Você gosta de me ver contorcendo?” “Tenho que admitir que gosto da ideia de te ver desconfortável. Mas acho que… O que eu gosto ainda mais,” ela disse devagar, pausando para molhar seu lábio inferior com sua língua rosa, “É da ideia de você se render completamente. Deixar ir… Montar isso, ainda que esteja gritando ‘não' por dentro… Pois eu sei que você vai amar isso.” “Como pode ser gratificante para você?” v ocê?” Seu sorriso era ecoado em seus olhos cintilando. “Tenho essa curiosidade ardente.” Cord não olhou para Bruno. Simplesmente estendeu a mão e deixou seu amig am igo o co colo loca carr a faix faixa a pret preta a de se seda da em sua sua palm palma. a. Segu Segura rand ndo o se seu u olha olharr arregalado, ele respirou fundo e a ergueu, então a amarrou com firmeza ao redor da cabeça, de bom grado cegando a si mesmo. “Remova o preservativo, Jane. Então temos que deixá-lo adivinhar quem está fazendo o que,” Bruno disse. “Mas quero que converse com ele, sussurrando coisas sujas para ele o tempo todo.” Algo suave pressionou contra seu peito — o peito de Jane se aconchegou contra ele e ele desenhou uma profunda e trêmula respiração quando ela se debruçou e tirou o preservativo. Então suas mãos alisaram acima dos cantos de seus ombros e algo molhado lambeu ao longo do pescoço. “Deite-se,” ela sussurrou em seu ouvido. 72
Cord fez, relutantemente, aos arrancos. Ele se deitou, as mãos perto de seus s eus lados e em punhos, suas pernas juntas. “Como vou beijar suas bolas se você apertou as coxas juntas?” Jane disse suavemente. Cord gemeu e lentamente separou as pernas. Mãos grandes e duras as puxaram mais largas. “Jesus.”
Dois conjuntos de mãos começaram a acariciá-lo, começando pelos ombros e peito, varrendo sobre sua pele, aquecendo-o enquanto cruzavam e alisavam mais baixo, pressionando contra seu abdômen estremecendo. Suas bolas se aproximaram de sua virilha, seu pau estremeceu. Uma ponta de dedo umedecida agitou suavemente sobre a ponta dele, pressionando contra a fenda, tomando o pré-semem vazando de seu pênis e manchando ao redor da cabeça. “Saboreie,” Bruno sussurrou. Cord friccionou os dentes, desejando não ter concordado com a venda, assim poderia ver Jane lamber a umidade lambuzada no dedo de Bruno. “Mmmm.” O gemido de Jane fez Cord chupar uma respiração profunda, e então ofegou quando lábios o cercaram e se afundaram sobre seu pau. Mas de quem? A sucção que se seguiu foi forte, poderosa... Bruno. Foda-se! Cord ergueu os joelhos e empinou os quadris. Mas Bruno não o soltou. Uma áspera e sufocada risada vibrou contra sua seta quando Bruno tomou a vacina afiada profundamente em sua garganta. Uma palma pequena e lisa se curvou ao redor de suas bolas e uma língua suave e molhada banhou ao longo de seu comprimento quando Bruno aspirou e se retirou. A boca quente de Jane o engoliu, sua língua lavou os lados de seu pênis à medida que afundava. Dessa vez, sua punhalada para cima foi mais gentil, mais lenta. Ele não queria que ela o soltasse, não queria sufocá-la. “Levante sua bunda,” Bruno raspou. 72
Cord hesitou, parte dele ainda resistindo, mas a boca de Jane continuou a chupá-lo e ele levantou suas nádegas fora da cama para se dirigir contra a traseira de sua garganta. Um peso se deslocou no colchão, Bruno se moveu entre suas pernas, e entã então o uma uma boca boca se abri abriu u ao redo redorr de suas suas bola bolass e co come meço çou u a devo devorá rá-l -las as,, segurando-as com os lábios, lambendo o saco, então puxando — o arraste quase dolo doloro roso so,, mas tão tão deli delici cio oso que que ele não não co con nse segu guir ir dize dizerr uma uma palav alavra ra de reclamação. Jane embrulhou embrulhou suas mãos ao redor redor dele e o bombeou, bombeou, ainda sugando sugando a ponta, engolindo mais enquanto bombeava para cima, acariciando para baixo à medida que subia. A torção leve que deu em sua seta o fez gemer. “Afaste-se agora,” Bruno sussurrou. Cord manteve sua bunda alta, esperando que continuassem. Quando o primeiro bofetão feroz de couro bateu sua coxa interna, ele empurrou duro. “Que porra e essa?” Outro bofetão pousou na coxa oposta. “Veja onde essa coisa aterrissa!” “Acha que não sei como usar isso?” A voz divertida de Bruno lembrou a Cord a última vez que usaram o chicote curto. A me meni nina na surf surfis ista ta tinh tinha a lis listr trad ado o o rabo rabo de Brun Bruno, o, deit deitan ando do as bolh bolhas as flangeadas abaixo nas partes carnudas, mas lentamente trabalhando seu caminho entre, até que espancou suas bolas, e ele atirou esperma nos cobertores. “Não é minha coisa!” Cord soltou fora. “Como você sabe?” “Não é minha bunda que você está listrando.” “Vire-se e vamos ver se você tem um gosto para isso.” “Bruno…” ele disse, sua voz subindo em advertência. “Vire-s “Vire-se, e, Co Cord, rd,”” Jane Jane disse. disse. Sua boca boca macia macia beijou beijou sua ponta. ponta. “Vire-s “Vire-se. e. Prometo que não o deixarei machucá-lo.” Machucar-me? Cord rosnou, mas se virou bruscamente, ficando em suas
mãos e joelhos entre eles. 72
Bruno manipulou o chicote cuidadosamente, um lado de sua bunda, depois a outra, aquecendo sua pele, mas nunca levantando um vergão. “Não é minha coisa, caramba,” Cord repetiu, mas dessa vez sem convicção. O calor pungente de sua bunda fez seu pau tão duro que não podia negar que estava gostando. O colchão afundou e Jane fugiu debaixo dele, o cabelo escovando seu pau quando deslizou de cabeça para baixo embaixo dele, sua língua acariciou seu comprimento quando ela mergulhou mais fundo. Cord se levantou e a puxou completamente embaixo dele, espalhando suas coxas com as mãos e mergulhando entre elas para afundar sua boca contra seu sexo. A bunda de Jane subiu fora da cama, pressionando sua boceta fortemente contra ele. Cord começou a golpeá-la com a língua, tomando o odor e sabor maturado dela em seu nariz e boca, enquanto Bruno recomeçava a estalar o flanges contra sua bunda. Cord não resistiu quando Bruno persuadiu suas coxas mais afastadas. Seu pau foi cercado por uma boca quente e ávida. Bruno podia fazer o que o inferno quisesse dele, desde que não tentasse impedi-lo de se alimentar de Jane.
Capítulo Quatro Com o ardor e as picadas aterrissando entre suas nádegas, a virilha de Cord se apertou. O primeiro golpe que estalou perigosamente perto de suas bolas, o tiveram rosnando, mas empurrando seu pau mais fundo na garganta de Jane. Os bofe bofetõ tões es se deti detive vera ram m de repe repent nte. e. Então ntão,, mão ãoss se sepa para rara ram m suas suas bochechas. Cord apertou seu esfíncter instintivamente, mas continuou a mergulhar seu pênis na sucção da boca de Jane.
72
Algo duro, frio e fino foi inserido em sua bunda, e as coxas de Cord começaram a tremer. Um dedo esfregou gel em volta de seu pequeno buraco, então arreliou a abertura com círculos rasos. “Fo “Foda-s da-se… e… Foda Foda-s -se… e…”” Co Cord rd repe repeti tiu, u, se seu u co corp rpo o inte inteir iro o co come meça çand ndo o a estremecer. Quando o dedo mergulhou para dentro, ele ficou tenso contra o fogo e pressão, mas não disse a Bruno que parasse. Não podia. A sensação era muito estranha e malditamente pecadora. Muito quente pra resistir. Ele pressionou o rosto em Jane, inalando seu cheiro, rolando o queixo e nariz em sua boceta suculenta, enquanto Bruno fodia o dedo dentro dele. E ele esperou, contendo seu orgasmo por pura força de vontade, pois não queria que o passeio terminasse. Ainda não. Não até que ele satisfizesse sua curiosidade sobre como seria sentir o pau de Bruno deslizando profundamente dentro de seu cu. Os quadris de Jane subiam e desciam. As pernas se alargando, as coxas puxando. Não querendo que ela gozasse antes dele e chamasse mais atenção ao que estava acontecendo, Cord ergueu a cabeça, privando-a da sensação. Ele separou os grandes lábios e deslizou dois dedos em sua abertura úmida. Sua boceta se fechou ao redor dele, chupando-o mais fundo, pulsando duro. Segurou os dedos quietos, deixando sua excitação diminuir lentamente. Ela murmurou uma queixa ao redor de seu pênis, mas não pôde se afastar, pois ele mergulhou mais fundo, até que bateu na volta de sua garganta e sua cabeça foi forçada duramente contra o colchão. A boca de Bruno pressionou beijos em sua bunda, então se curvou mais baixo para lamber a parte de trás de suas bolas enquanto deslizava outro dedo dentro dele e começava a girar a mão para esticar a abertura de Cord. “Acha que pode me levar agora?” Bruno sussurrou asperamente. “Foda-se, não,” Cord respirou, mas se forçou a relaxar, para se abrir e aceitar outro dedo espesso pressionando fundo. O riso de Bruno foi baixo, gutural… Mau. E sua mão se afastou, arrastando os dedos fora até que Cord se sentiu vazio e seu cu latejou.
72
Coxas se aconchegaram entre suas próprias coxas expandidas, e a ponta suave e cega do pau de Bruno cutucou no vinco separando suas nádegas. Cord chupou uma respiração entre os dentes cerrados, e então abriu a boca para soprar duro quando Bruno se empurrou dentro dele. Seu sexo espesso e quente lentamente violou seu buraco, então deslizou inexoravelmente mais fundo, pausando para puxar de volta, então empurrando levemente adiante, mais fundo novamente. “Você está bem?” Bruno perguntou em voz baixa. bai xa. Cord grunhiu, a cabeça pendurada entre os ombros, os dedos empurrados profundamente dentro da boceta de Jane ainda quietos, enquanto se concentrava nas novas sensações enchendo seu corpo. Ele nunca tinha sido fodido. Nunca tinha sido invadido, nunca tinha aceitado a punhalada dominante de outro ser humano. O turbilhão de emoções dentro dele, era uma mistura de vergonha, desejo e rendição libertadora que o deixava com uma sensação de fraqueza, mas estranhamente não castrado. Bruno segurou suas nádegas em aperto de um contundir e começou a bomb bombea earr a sé sério rio,, dirig dirigind indo o mais fund fundo, o, enga enganc ncha hand ndo o ma mais is afiad afiado, o, até até que, que, finalmente, sua barriga e virilha vi rilha estapearam contra a bunda de Cord. O corpo inteiro de Cord estremeceu profundamente, enquanto acolhia as punhaladas duras que o empurravam adiante e saboreava a haste grossa batendo fundo. Era assim que Jane se sentia quando se deitava embaixo embaixo de um homem? Pelos golpes acelerados e altos de Bruno, a respiração áspera, Cord sabia que ele estava perto. Graças a Deus. Ele não duraria nem mais dez segundos. O pênis de Bruno acariciou sua próstata com a coroa sulcada, o cinturão que o estirava queimando. Cord trancou os lábios ao redor do clitóris inchado de Jane e o amamentou, enquanto empurrava três dedos no fundo de sua boceta. A boca de Jane aspirou uma respiração forte, então trabalhou enquanto ele se amontoava em sua garganta. Bruno não podia acreditar que estava batendo no rabo apertado de Cord. Não podia anular a euforia da rendição do outro homem que excitava cada pedaço dele, tanto quanto as sensações cercando seu pau enquanto batia longe. Tinha
72
sonhado com isso, o queria malditamente ruim. Não sentia nem um rastro de remorso por usar Jane para chegar aqui. Jane era jogo. Uma mistura deliciosa deliciosa de inocência inocência e travessur travessura. a. CertificariaCertificariase de tanto ele quanto Cord a recompensasse com a experiência de uma vida. Pena que ela não ficaria ao redor. Cord abaixou a cabeça, suas coxas apertadas, e Bruno sabia exatamente o que ele estava sentindo. Suas bolas estavam dolorosamente apertadas e duras, o pau doendo, a bunda queimando. O arrepio que atravessou o corpo de Cord estremeceu através de Bruno e ele mordeu de volta uma maldição que estava terminando. Ele poderia nunca saber como isso se sentia novamente. Bruno recuou uma última vez e bombeou adiante, batendo fundo no quente êxtase apertado. O grito abafado de Cord ecoou apenas um momento antes das bolas de Bruno explodir e fluxos de esperma se derramar dentro do cu de Cord. Como ele desceu, retardou os golpes, saboreando as últimas contrações rítmicas do cuzinho virgem de Cord. Cord deitou a cabeça em uma das coxas alargadas de Jane e puxou grandes tragos de ar. As mãos de Jane empurraram Cord e ele ergueu os quadris. Relutantemente, Bruno se retirou para permitir que ele puxasse o pênis de sua boca. Cord caiu ao lado de Jane, seu antebraço cobrindo os olhos. Bruno se sentou sobre os quadris, as mãos apoiadas em suas coxas. Seu olhar foi para Jane, cujas mãos apertavam seus próprios seios, como se a dar-se conforto. Seus olhos estavam fechados firmemente, sua respiração irregular. Nada bom. Nenhum de seus parceiros não conseguia encontrar seu olhar. Ele recuou da cama e se dirigiu ao banheiro. Os tinha empurrado longe demais? Jane tinha ficado repulsada, repulsada, estrangula estrangulada da pelo pau de Cord quando quando ele perdeu perdeu o controle? Nenhum dos dois tinha seguido adiante com a promessa implícita de que faziam isso para o seu prazer. Não no final. De pé com seu pênis drapejado acima da beirada da pia, ele olhou para si mesmo no espelho. Tinha sido egoísta — buscando seu próprio fim. Para quê? Um êxtase momentâneo que poderia significar o fim de uma longa amizade. Enquanto 72
se lavava, lutou contra o medo cada vez mais forte dentro dele. O que diabos tinha feito? Cord esperou até que o som da água corrente começasse antes de puxar o braço longe dos olhos e estender a mão para Jane. Ele girou ao redor e se deitou de bruços ao lado dela, a apoiando-se poiando-se nos cotovelos. “Jane? Você está bem?” Os olhos piscaram abertos e ela virou a cabeça em direção a ele. “Estou bem. E você?” Cord deu de ombros, realmente não querendo falar sobre isso. “Juro que isso nunca tinha acontecido antes.” Ela sacudiu a cabeça. “Você acha que fiquei chocada? Desligada?” “Não era o que esperava quando concordou ficar conosco. Eu também não esperava.” “Mas aconteceu.” Ela segurou seu rosto. “Está arrependido?” A oferta no gesto, tão imerecida, forçou uma verdade crua dele. “Não sei o que sinto. Tudo que pensava sobre mim… acabou de ser levado ao inferno.” i nferno.” “Acho que é algo que temos em comum.” Um sorriso curto e cansado inclinou os cantos de sua boca. Alívio o varreu. “Tem certeza que não te sufoquei quase até a morte no final?” Um brilho diabólico entrou em seus olhos. “Posso respirar por meu nariz.” Sua testa se enrugou e seu olhar se voltou para porta do banheiro. “Ele está lá há muito tempo. Acha que poderia estar com medo de sair?” “Bruno? Nada jamais perturba esse cara.” “Não sei nada sobre isso. Estou achando que queria que isso acontecesse muito ito mal. al. Ele pod poderia eria pensar nsar que você você está stá se sent ntin indo do um cam amin inhã hão o de arrependimento. arrependimento. O que sente?” “Estou um pouco confuso. Cansado como o inferno. Mas não acho que estou tão chocado quanto teria pensado.” “Tudo “Tudo ac acon onte tece ceu u muito muito rápi rápido do.. Entã Então, o, natu natura ralm lmen ente te.” .” Seus Seus lábio lábioss se apertaram e sua expressão ficou melancólica — seus olhos enchendo. “Talvez tenha sido uma boa coisa não termos tido tempo para pensar nisso.”
72
Cord engoliu em seco, grato que tivesse entendido. “Tem certeza que está tudo bem com tudo isso?” “Pergunte-me novamente, e começarei a pensar que você quer que eu chore.” Cord se debruçou e beijou sua bochecha. “Nunca. Eu chutaria minha própria bunda se te machucasse.” As pontas dos dedos deslizaram em seus lábios. “Você nem me conhece,” ela disse suavemente. “Mas a vi. Parecia um pouco triste quando veio à primeira vez. Queria ser o único a fazê-la sorrir.” Uma Uma res respir piraçã ação o trêmul trêmula a se aliviou aliviou entre entre seus seus lábios lábios carnud carnudos. os. “Estav “Estava a saindo de uma relação em longo prazo. Terminou mal. Vim aqui para me reagrupar e pensar sobre meu futuro.” Ela franziu o nariz. “Mas por um alguma razão, não consegui manter minha mente em minhas prioridades.” Um sorriso torto se arrastou nos lábios de Cord. “Alguém a distraiu?” di straiu?” “Dois alguéns. Um que se manteve tropeçando em cima de mim e outro que me tentava a cada minuto.” Cord apontou a cabeça em direção ao banheiro. “Quer que deixe vocês dois sozinhos agora?” Jane sacudiu sacudiu a cabeça. cabeça. “Não pareceria pareceria certo. Deixá-lo fora fora disso. Somos Somos um time, lembra? Ainda que isso não seja basquete.” “Enquanto você estiver aqui então. Se for assim que você quiser.” Cord abaixou a cabeça e esfregou sua bochecha. “Tem certeza de que tem que partir na segunda-feira? Só a alguns dias do casamento.” Sua mão segurou a parte de trás de sua cabeça e seus lábios deslizaram ao longo de sua bochecha. “Não tenho que voltar imediatamente. Se você acha que Bruno não se importará.” i mportará.” “Estou achando que Bruno ficará feliz por tê-la aqui,” ele rosnou. “Não é como se essa coisa jamais funcionaria sem você aqui entre nós.” Jane o empurrou empurrou para trás. “Você deveria deveria ir vê-lo. vê-lo. Deixá-lo Deixá-lo saber que não está completamente apavorado.” Cord estourou uma respiração. “O que eu digo?” 72
“Você é o bombeiro grande, forte… O que um cara que ama outro diz?” As sobrancelhas de Cord se abaixaram. “Você acha que estou apaixonado por ele?” “Eu disse que você o ama,” ela disse devagar. “Não posso imaginar você jamais jamais deixando deixando outro outro cara fazer isso pra você sem que haja uma forte conexão. conexão. Você simplesmente nunca tinha considerado a possibilidade de mais. Não antes de hoje.” “Eu “Eu não não ac acho ho que que pode poderi ria a es esta tarr co com m ele ele as assi sim m. Nã Não o se sem m você você aqui aqui também.” O sorriso de Jane era uma careta, um gesto de provocação. “O mantenho se sentindo viril?” “Soaria como um covarde se admitisse que é verdade? Além disso, eu realmente adoro boceta.” Suas Suas so sobr bran ance celh lhas as se ergu erguer eram am.. “E eu so sou u es estr trita itame ment nte e héte hétero ro,” ,” ela ela murmurou, sua voz profunda. Cord pairou acima de seus lábios, seu olhar travado com o dela. “Cancele seu vôo,” ele sussurrou. “Eu irei. Agora vai falar com ele.” Cord a beijou duro, então saiu da cama e seguiu em direção à porta fechada do banheiro. Ele girou a maçaneta, grato que não estivesse bloqueada. Bruno estava na frente da pia, as mãos segurando as beiradas. “Você está bem, amigo?” Corda perguntou, sua voz tão apertada que saiu áspera. Os olhos de Bruno se levantaram lentamente. “Acho que sou o único que deveria estar perguntando isso.” Os braços de Cord se cruzaram sobre o peito enquanto encontrava o olhar preocupado de seu melhor amigo. “Estou um pouco dolorido,” ele disse, mantendo a mesma voz. “Algo grande acabou de ser empurrado dentro do meu cu.” Os olhos de Bruno se arregalaram, e seus lábios de contraíram. “Estou meio aliviado que não seja o contrário.” Um sorriso lentamente esticou a boca de Cord e ele deu um suspiro aliviado. Se pudessem rir disso, conversar sobre isso, as coisas não poderiam ficar estranhas entre eles. Olhou chateado para Bruno. “Um “ Um retorno seria justo.” 72
Uma respiração afiada ergueu o peito de Bruno. “Acredito que você está certo,” ele disse, sua voz rugosa. O olhar de Cord se balançou brevemente para porta. “Pensei que você poderia gostar se ela fficasse icasse por algum tempo?” “Estava prestes a te perguntar à mesma coisa.” Eles compartilharam um sorriso. Bruno passou ao lado dele e segurou a maçaneta. Cord o deteve com uma mão em seu ombro. Os dois homens trocaram um olhar olhar carreg carregado ado,, então então Bruno Bruno se inclino inclinou, u, pressio pressionan nando do os lábios lábios brevem brevement ente e contra os de Cord. “Maldito,” Cord sussurrou como ele se afastava. “Acostume-se a isso.” O pau de Cord sacudiu. Agora ele entendia a chama rápida de calor que tinha visto na expressão de Jane quando Bruno emitia suas ordens. “Trabalharei nisso.” “Vou me certificar disso.” Bruno torceu a maçaneta e entrou no quarto, Cord em seus calcanhares. “Ela “Ela pare parece ce desg desgas asta tada da,” ,” Brun Bruno o diss disse, e, olha olhand ndo o para para Jane Jane que que dorm dormia ia tranquilamente ao seu lado, de frente f rente para porta. “Melhor deixá-la descansar um pouco, ela vai precisar,” Cord sussurrou. Bruno sorriu para Cord. “Talvez, enquanto ela está roncando, pudéssemos descobrir como vamos despertá-la.” Corda deslizou o braço em volta do ombro de Bruno e bateu em suas costas. “Sim, quer uma cerveja enquanto conspiramos?” conspiramos?”
***** Jane derivava, derivava, não querendo querendo deixar deixar o sonho sonho delicioso. delicioso. Mas algo quente quente e úmido se fechou ao redor de seu seio. Abriu uma pálpebra para encontrar Cord chupando seu mamilo, enquanto ela estava deitada de lado, espremida entre dois corpos duros, os homens extremamente excitados. “Eu poderia me acostumar com isso,” ela murmurou sonhadoramente. sonhadoramente.
72
“Esse é o plano,” Bruno disse suavemente atrás dela. As mãos segurando seu bumbum e massageando-a, girando suas nádegas. “Estou prestes a receber minha recompensa?” “Acha que é melhor que uma estrela de ouro?” Cord resmungou, saindo de seu mamilo e fugindo para cima ci ma até que seus rostos se alinharam. Jane suspirou suspirou e colocou colocou a coxa sobre sobre seu quadril, quadril, encorajand encorajando-o o-o a se aconchegar
mais
perto.
Seu
pênis
balançou
para
frente,
deslizando
longitudinalmente entre suas dobras sulcadas suavemente. Ela não estava nem um pouco surpresa ao descobrir que estava molhada. Encharcada, na verdade. Por quan quanto to tem tempo os dois dois hom homens ens tinh tinham am arre arreli liad ado o se seu u co corp rpo o em es esti tim mulaç ulação ão enquanto dormia? Um dedo deslizou entre suas nádegas e rodou levemente sobre seu cu. Ela estremeceu e ondulou os quadris, moendo primeiro a frente contra o pau grosso de Cord, então para trás para deixar Bruno saber que suas atenções eram bem-vindas. “Não preciso de uma maldita estrela de ouro, quando tenho dois pênis adoráveis. Pênis triunfa as estrelas dessa vez.” Seu sorriso se encontrou com um sorriso sexy de Cord. “Agora isso é algo que eu sei tudo. Você está pronta?” “Não,” ela gemeu. “Mas acredito que não vai importar. Jesus, estou quente.” Algo úmido e frio entrou no anel apertado de seu buraco e Jane ofegou quando um dedo longo e grosso entrou. A mão de Cord agarrou sua coxa e a trouxe mais alta em seu quadril, e então a mão deslizou ao redor de sua nádega para segurá-la aberta, enquanto Bruno deslizava outro dedo dentro dela. Os músc múscul ulos os ce cerc rcan ando do o dígi dígito to es espe pess sso o es esti tira rara ram m, uma uma quei queim madur adura a deliciosa começou a aquecer em volta de sua passagem e enviou um choque de calor diretamente para sua boceta. “Preciso de você dentro de mim,” ela sussurrou para Cord. “Segure-se em mim, querida.” Cord recuou os quadris e centralizou seu pau entre suas dobras escorregadias. “Acho que não vou conseguir não gozar,” disse, seu olhar desesperado se agarrando ao dele. 72
“Esse é o plano,” ele murmurou, pressionando os lábios contra os seus, enquanto deslizava lentamente dentro dela. “Deixe-me saber se isso machucar. Pararei, mesmo que me mate,” Bruno disse, se aninhando na parte de trás de seu pescoço. Seu corpo pressionando contra suas costas enquanto guiava seu pênis em sua entrada traseira. A pressão a teve choramingando, tremendo, mas ela não queria que ele fosse lento. Então, com as mãos dos dois homens deslizando sobre sua pele, ambos começaram a balançar suavemente contra ela. Era estran estranham hament ente e reconf reconfort ortant ante, e, apesar apesar do desco desconfo nforto rto.. Jane Jane gemeu gemeu e deslizou o braço pelo torso musculoso de Cord, aconchegando seus seios doloridos contra seu peito rígido. Os homens começaram a se mover em conjunto, Bruno deslizando para fora, enquanto Cord apunhalava dentro, então voltando quando Cord se retirava. Os movim movimen ento toss eram eram suav suaves es,, co cont ntid idos os — as duas duas arma armaçõ ções es ma masc scul ulina inass se apertavam tão perto que ela conseguia sentir a tensão irradiando através dela. Eles Eles co cons nstr truí uíram ram sua sua excit excitaç ação ão lent lentam amen ente te,, até até que que ela co come meço çou u a se contorcer entre eles, sua coxa pressionou o quadril de Cord mais apertado, sua respiração se aprofundou, raspando alto. Ela apertou o rosto no canto de seu ombro. “Preciso de mais,” sussurrou. “Mais duro, mais fundo… Por favor.” Um riso baixo e sexy a cercou, e Jane sorriu contra a pele úmida de Cord. Suas punhaladas aceleraram, afiaram, aprofundando até que ela mordeu o lábio lábio para para aqui aquiet etar ar os gemi gemido doss que que arra arranh nhav avam am atrá atráss de sua sua garg gargan anta ta para para escapar. “Está tudo bem,” Bruno raspou. “Deixe ir, bebê. Doce foda, você é tão malditamente apertada.” Seus golpes vivificaram, fora de sincronia agora com a força de Cord. Os dedos de Cord pentearam por seu cabelo, arrastando para inclinar sua cabeça para trás. Seu beijo foi duro, mas longe de tão feroz quanto às punhaladas que que entr entreg egav ava, a, se seu u pau pau ac acar aric ician iando do fund fundo, o, se seu u co corp rpo o inte inteiro iro ficou ficou tens tenso, o, os músculos de suas costas, abdominais e coxas, virando pedra quente contra ela, enquanto se alimentava dentro dela. 72
A tensão se amontou dentro de seu ventre, ondulando e apertando. Nata deslizo deslizou u sinuos sinuosame amente nte abaixo abaixo de seu canal, canal, em embeb bebend endo o Co Cord rd em seu prazer prazer quando as convulsões começaram a ondular ao longo de sua seta e apertar seu cu ao redor do pau de Bruno. Tensa, gritos choramingados se romperam de sua garganta, e, de repente, seu corpo estava explodindo, estremecendo rígido. Cord Co rd am amal aldi diço çoou ou e bate bateu u nela nela.. A resp respir iraç ação ão de Brun Bruno o silv silvou ou e flui fluido do escaldante a encheu quando ele empurrou os quadris contra sua bunda. Quando afin afinal al Co Cord rd teve teve se seu u orga orgasm smo, o, ele ele bala balanç nçou ou tão tão pode podero rosa sam mente ente que que se seus us movimentos puxaram tanto ela quanto Bruno junto. Quando o movimento na cama se acalmou, exceto a respiração quebrada, lágrimas encheram os olhos de Jane. “Hei, hei,” Cord disse suavemente, varrendo os polegares sob seus olhos para para limpa limparr o líqui líquido do se derr derram aman ando do por por suas suas boch bochec echa has. s. “Isso “Isso foi foi dema demais? is? Machucamos Machucamos você?” Ela sacudiu a cabeça rapidamente. Bruno embrulhou um braço ao redor de sua cintura, a mão se curvando suavemente em seu seio. “Não há problema em chorar. Sei como se sente,” ele disse suavemente contra seu cabelo. A expressão preocupada de Cord se aliviou. Um sorriso gentil curvou sua boca. “Suponho que isso são lágrimas de felicidade?” Ela concordou, seus dedos beliscando seu peito em irritação. “Ai.” Um suspiro de riso escapou dela. “Você tem muito a aprender sobre as mulheres.” “Eu admito que não seja tão afinado quanto meu amigo aqui, mas estou disposto a aprender.” Ele beijou sua testa e deitou a cabeça no colchão ao lado dela. “Acha que poderia se acostumar a isso?” “Eu já disse que vou cancelar o meu vôo.” “Eu quis dizer, se você consideraria ficar. Conosco.” Os olhos de Jane se arregalaram. “É meio rápido. Tem certeza que isso não é apenas sobre o quão grande o sexo é?” Bruno bufou. “Não é suficiente?” 72
Cord lhe apontou um clarão por cima do ombro. “Eu acredito que isso funcionaria. Gostaria de nos dar uma chance para ver se podemos fazer durar. Mas eu sei que é repentino.” Ele deu de ombros indiferente, mas ela leu a ânsia em seus olhos. Jane segurou segurou sua bochecha bochecha com a palma. palma. “Não é como como se eu estivesse estivesse amando a ideia de voltar para o inverno. E sou uma professora. Certamente meu certificado pode ser transferido. Que tal experimentarmos — até a primavera.” “Vam “Vamos os nos nos preo preocu cupa parr co com m os deta detalh lhes es mais tard tarde, e,”” Brun Bruno o lame lament ntou ou.. “Sabemos que quer ficar. Eu sei que Cord tem estado louco para passar mais tempo com você.” Jane apertou apertou a mão contra contra o braço de Bruno ainda embrulhado embrulhado em sua cintura. “Acho que Cord está louco l ouco para passar mais tempo com nós dois.” A mão de Bruno apertou seu seio e ele se inclinou até beijar o lado de seu rosto. Jane se virou para encontrar seus lábios e eles compartilharam um beijo lento, quente, línguas se enroscando, até que Cord pigarreou. O rosto de Bruno se virou para Cord e um sorriso largo esticou sua boca. “Sentindo-se excluído?” Cord grunhiu e se curvou em direção a Jane, mas ela guiou seu rosto suavemente com a mão em direção a Bruno. Quando os homens pressionaram os lábios fechados juntos, Jane suspirou alto. “Um pouco de língua, rapazes.” Riso estourou entre eles e Cord facilitou abrindo a boca, sua língua se reunindo com a de Bruno quando seus lábios se encontraram novamente para um beijo lento e profundo. Quando Jane assistiu os dois homens, seu peito cresceu apertado. Ela se sentiu cercada por esperança e o primeiro sinal de amor. O quão estranho era pensar que tudo que ela queria era sexo de verão um pouco quente com apenas um homem. Dois parecia o número perfeito.
72
Capítulo Cinco Jane se sentou sentou flanqueada flanqueada por seus dois amantes amantes no jantar jantar de casamento. casamento. Sarah tinha organizado tudo com uma piscada e um abraço rápido, então se apre apress ssou ou para para se se sent ntar ar ao lado lado de Fern Fernan ando do,, onde onde ela ela perm perman anec eceu eu feliz feliz e inconsciente de qualquer coisa, mas o olhar escuro de seu novo marido, brilhava. Jane suspirou, suspirou, feliz pela felicidade felicidade de sua amiga, amiga, mas nem um pouco invejosa. Ela tinha bastante atenção masculina para se desviar de seus toques e gestos brincalhões. Ela não tinha perdido os olhares curiosos e cobiçosos ao seu redor. Não que ela pudesse culpar quaisquer mulheres cujos olhares maliciosos cortavam seu caminho. Bruno e Cord em smoking eram apenas muito gostosos para ignorar. Cord alto, o corpo largo parecia desconfortável encerrado dentro do dele. Ele parecia um urso pronto para brigar, apertado e amordaçado, a selvageria a só um fio longe de escapar. Bruno com seu corpo alto e magro, escoava um charme cosmopolita. No momento, momento, ela possuía algo para agradar e alterar o apetite de qualquer mulher. Jane suspirou suspirou quando quando mãos deslizaram deslizaram sobre suas coxas coxas embaixo da mesa. mesa. Seu fim de semana muito sexy, tinha se esticado para uma semana deliciosa. Exceto por um par de vinte e quatro horas, onde os homens saíram para trabalhar seus turnos na estação de bombeiros, os teve só para ela. Eles desfilaram nus em 72
torno da casa a maior parte do tempo, experimentando várias peças da mobília, o piso, os balcões… Criando memórias pessoais em cada polegada gloriosa de sua casa. Mas os homens não tinham falado sobre ela ficar mais tempo novamente, e ela estava estava preoc preocupa upada da que pudes pudessem sem estar estar ficando ficando entedi entediado adoss com ela. Que talve talvez, z, vira viram m sua sua próp própria ria relaç relação ão ínti íntima ma pree preenc nche hend ndo o o sufic suficie ient nte e se sem m ela ela o desconforto de Cord na ponte com seu recém-descoberto estado bi curioso. Uma mão se deslizou em sua coxa, arrastando sua saia, mas ela não objetou. O sexo em lugares públicos foi à nova torção que Bruno tinha sugerido. Desde que ela não estivesse relampejando qualquer coisa para o resto da sala, que pudesse levá-los presos, ela estava bem com c om isso. Dedos deslizaram entre suas coxas e ela se recostou na cadeira. “Não comece algo que você não pode terminar,” ela respirou. “Enc “Encon ontr trei ei um armá armário rio,” ,” Co Cord rd ater aterro rou u fora fora,, os dedo dedoss long longos os e gros grosso soss raspando mais alto. “Espaço suficiente para três?” Bruno murmurou quando se inclinou mais perto para beliscar sua orelha. Cord grunhiu. “Só se todos nós prendermos o fôlego.” Bruno riu, ar quente peneirando os cachos ela aplicou para emoldurar seu rosto. “Então vamos nos revezar.” Jane puxou puxou os lábios lábios em uma carranca carranca descontent descontente. e. “Não tenho tenho nada a dizer?” “Claro, quem você quer primeiro?” Como sempre, Cord ia direto ao ponto. Sua mão agarrou sua coxa duramente e ela estremeceu. Ela adorava o fato de que ele não tinha qualquer paciência — não com roupas ou provocação — quando estava duro. Sua mão escorregou entre suas pernas. “Apenas checando. Não sabia se teria que soltar um guardanapo debaixo da mesa e ficar de joelhos para persuadi-la a jogar.” A cadeira de Cord raspou para trás. “Siga-nos em aproximadamente cinco minutos,” ele murmurou para Bruno, então agarrou a mão dela e a arrastou de sua cadeira. 72
Os lábios de Bruno se curvaram em um sorriso sedoso. “Cinco minutos. Mais e eu estarei dentro de qualquer coisa que estiver de frente à porta quando eu entrar.” A respiração de Jane pegou uma risada chocada. “Silêncio!” “O que?” que?” Co Cord rd murmu murmurou rou,, puxand puxando-a o-a rapida rapidame mente nte atravé atravéss das me mesas sas.. “Você acha que todo mundo aqui não sabe o que está acontecendo conosco?” conosco?” Sua cabeça se esticou para trás dela, pegando vários olhares divertidos e calculistas. Quando ela tropeçou em seus saltos, ela pulou para trás, puxando sua mão até que ele desacelerou para que ela pudesse tirar seus sapatos um de cada vez e saltar atrás dele descalça. “Você não se importa i mporta que eles saibam?” “Eles podem se perguntar sobre os detalhes, mas eu realmente não me importo.” Eles entraram em um corredor e passaram por dois banheiros. Cord parou na frente do armário do zelador, olhou para trás para se certificar de que estavam sozinhos, então rapidamente abriu a porta e a empurrou para dentro. Seu corpo cheio atrás dela, forçando-a a agarrar a estante na parede de trás ou cair. Então mãos estavam levantando a bainha da saia, virando a seda rosa macia e elegante ao avesso. A calcinha foi rasgada, tremulando abaixo uma perna. Então uma mão se empurrou entre suas omoplatas a curvando para frente. Jane agarro agarrou u a extremida extremidade de de uma uma estante estante mais baixa e espalho espalhou u seus pés pés separados, apenas um pensamento mal de cautela esvoaçou em sua mente de que ela deveria protestar por sua pressa. Ela já estava toda encharcada. Mãos agarraram seu traseiro. “Muito curto. Maldição.” A porta rachou e luz fluorescente espiou no pequeno quarto arrumado. Um engradado raso de madeira foi deslizado pelo chão e ela pisou sobre ele. Aparentemente, estava na altura certa para ele agora, porque a luz piscou fora novamente. Mas ela não poderia alargar sua postura até onde gostaria. Quando o botão redondo e espesso de seu pênis pressionou entre suas nádegas, ela se curvou mais distante, alcançou por trás dela e o guiou direto em sua boceta.
72
Uma punhalada curta e áspera e ele estava até as bolas dentro dela. Ela não pôde reprimir o gemido alto. Nem ele. Suas mãos ancoraram seus quadris e ele começou um assalto constante amoda- Cord, martelando nela até que estremeceu e gemeu, esmurrando até que ela começou a choramingar porque era demais, muito rápido e ela ficava um pouco assustada quando perdia sua mente assim. Cord a acalmou com suaves sons e suas mãos vagaram sobre suas costas e lados até que ela se acalmou antes de pegar o ritmo novamente. “A mantenha lá embaixo,” veio à voz abafada de Bruno de fora, e ela percebeu que Cord estava batendo a porta. Cord amaldiçoou em voz baixa, deslocando para mais perto e voltou a bater firme — finalmente forçando os grunhidos suaves e femininos de seus lábios, que a envergonhavam todas todas às vezes, mas lhe dava tanta satisfação ouvir. Jane estava estava a uma polegada polegada de gozar gozar quando quando seus dedos dedos apertaram apertaram seus quadris e ar silvou entre os dentes. Jatos escaldantes de esperma inundaram seu canal enquanto ela se agarrava molemente na estante. Seus movimentos desaceleraram, então pararam. “Desculpe por isso.” Ela murmurou algo baixinho enquanto ele se afastava. Roupas farfalharam, então ele abriu a porta. Ainda curvada, ela suspirou quando a porta se fechou novamente e Bruno segurou as bochechas de sua bunda nua. “Alguém o viu?” Ela sussurrou, se perguntando por que tinha concordado com isso. Foder em um armário cheirando a desinfetante e poeira não era sua ideia de romântico. “Não, e Cord assustará a merda de qualquer um que tentar entrar no corredor,” ele disse, seu timbre normalmente suave soando apertado e rouco. “Deveria ter visto seu rosto.” Ela podia imaginar. Suas ferozes características tensas podiam intimidar — esse olhar tinha sugado o fôlego f ôlego direto de seus pulmões uma ou duas vezes. O pau de Bruno deslizou facilmente dentro dela e ela gemeu, sua boceta o apertando para inclui-lo no calor úmido e pulsante. “Então me diga, chica,” ele disse suavemente. “Você gozou para ele?” 72
“Não,” ela disse com um suspiro quando ele fez círculos deliciosos e lentos. “Muito rápido.” “O adverti de que era melhor não torcer você.” “Você dois planejaram isso?” “Claro. Como você acha que ele sabia sobre este armário? Ele o descobriu há vinte minutos.” “Homem mau.” Bruno acariciou dentro, em rápidas punhaladas de cio, enchendo-a bem, nadand nadando o no lubrif lubrifican icante te de se seu u co corpo rpo esc escorr orrend endo o o esperm esperma a quente quente de Co Cord. rd. “Maldição, você está molhada,” ele sussurrou, ecoando seus próprios pensamentos. “Não deixe nenhum cair em meu vestido,” ela murmurou. “Tudo “Tudo cuidado cuidado,” ,” ele disse disse firmem firmement ente. e. “Te “Tenho nho papel papel higiên higiênico ico em me meu u bolso.” Os ca cant ntos os de se seus us lábi lábios os subi subira ram. m. “O “Oss dois dois fora foram m es esco cote teiro iross quan quando do crianças?” “Só me certificando de que podemos cuidar de você, querida.” “B-bom,” ela gemeu. “Prometo que farei isso rápido. Mas depois…” Uma mão se estendeu em volta de sua barriga e mergulhou entre suas coxas cerradas. Os dedos deslizaram infalivelmente sobre seu sexo e esfregaram seu clitóris inchado. Jane sacudiu, sacudiu, então explodiu, explodiu, suas costas costas arquearam arquearam,, lamentos lamentos finos se elevaram pelo ar. “Shhh “Shhh... ... Bebê Bebê,” ,” ele suss sussur urro rou u junt junto o a sua sua orelh orelha, a, enqu enquan anto to bati batia a ma mais is rápido, seu próprio orgasmo evidente em sua perda de ritmo. Rajadas curtas e úmidas sopravam em sua bochecha, então sua boca deslizou por cima do ombro, seus gritos abafados contra sua pele. Quando ele abrandou, ela estremeceu, com as pernas enfraquecidas, ela ficou profundamente grata pelas beiradas irregulares da estante não picar suas palmas ou ela teria se desintegrado pelo chão.
72
Bruno se afastou e se vestiu. Então pegou as extremidades de sua saia e as puxou sobre seus quadris. Ele a virou lentamente em seus braços e lhe deu aquela coisa que ela ainda almejava — um beijo suave e doce cheio de ternura. Sua bochecha deslizou ao lado dela, então recuou. “Quase esqueci.” Mais sussurros soaram e tecido suave foi empurrado entre suas pernas para limpar a trilha de luxúria que escorria por suas coxas. Jane não não consegu conseguiu iu evitar. evitar. Risada Risada borbulhou borbulhou de de dentro dentro dela dela — rica, rica, profunda profunda — alta. “Quieta, querida!” Bruno repreendeu, diversão em sua voz. “Você quer ser pega?” “Eu realmente não me importo. Nenhuma dessas pessoas me conhecem. Nunca irão.” E não iriam mesmo, a menos que os homens repetissem o convite para ela ficar. Ela poderia. Tinha resolvido todos os detalhes em sua mente. Tudo que tinham que fazer era pedir. Sua mão deslizou de entre suas pernas. Seu corpo ficou tenso, e então ele se virou e abriu a porta num impulso. Ele foi embora, deixando-a num reboliço com seu cabelo e roupas. Quando ela saiu do armário, lamentou sobre os homens e sobre a rapidez como esqueciam as mulheres, uma vez que conseguiam o que queriam.
***** Uma brisa risa ca calm lma ante nte varre arreu u atrav travé és dela dela,, enqu enquan anto to jazi jazia a em uma uma espr es preg eguiç uiçad adeir eira a no quin quinta tall de Brun Bruno o e Co Cord rd.. Ela Ela se arra arrast stou ou para para fora fora se sem m desp desper erta tarr os home homens ns,, prec precisa isand ndo o de temp tempo o para para pens pensar ar e trab trabalh alhar ar em se seu u bronzeado de corpo inteiro. O tempo estava lhe escapando. Assim como Cord e Bruno. Ela sentiu ontem à noite. No jeito cuidadoso e calmo que a tinham trabalhado em um frenesi trêmulo depois que se apressaram para casa do casamento, ela sabia que algo estava diferente. Cord nunca era deliberado. Bruno nunca silencioso.
72
De sua parte, ela tinha sido desesperada por uma última noite de abandono. Uma última noite para saborear a alegria que tinha descoberto em seus braços e dentro de si mesma. Se ou não ela jamais os visse novamente, seria eternamente grata por eles terem lhe dado de volta seu próprio senso de valor. A porta de vidro corrediço silvou aberta. O som de chinelos se aproximaram. Uma mão deslizou em suas costas nuas, pausando para apertar seu bumbum. “Acordada?” A voz baixa de Cord retumbou pela manhã. Quão bem ela o reconhecia e o golpe de sua mão grande e calejada. Deus, ia sentir falta dele. Dos dois, ele a fazia se sentir mais segura. Incrivelmente querida. O home homem m era era um pres presen ente te quan quando do não não es esta tava va trop tropeç eçan ando do so sobr bre e se seus us grandes pés. “Estou “Estou acorda acordada, da,”” ela disse disse suavem suavement ente, e, em empur purran rando do abaixo abaixo o temor temor crescente dentro dela. Abriu seus olhos, seu olhar no nível da extremidade inferior de seu calção. Ela abafou um suspiro que ele não estivesse tão nu quanto ela. Mas era hora de falar. Hora de dizer adeus. “Precisamos conversar, bebê,” ele disse, agachando-se ao lado dela. Um olhar em sua expressão fechada foi suficiente para deixá-la em lágrimas. Ela mordeu o lábio e virou o rosto. “Bruno parece pensar que você está se preparando para partir.” “Acabou o casamento. Tenho que voltar ao trabalho,” disse, afagando a voz, porque porque sabia que soaria soaria irregular irregular e um pouco rouca, e não queria deixá-lo deixá-lo saber que que es esta tava va pron pronta ta para para grit gritar ar co como mo um bebê bebê.. “A paus pausa a ac acab abou ou,” ,” ela ela diss disse e asperamente. “Você não quer ficar?” “Querer ficar?” Ela se virou, seu olhos no nível com seu olhar feroz. As lágrimas rolaram, mas ela sacudiu a cabeça. “Você me querer, sabendo que estou me apaixonando por você? Por vocês dois,” ela sussurrou. Sua expres expressão são suaviz suavizou ou.. “Não chore. chore. Ou você você me terá terá choram choraming ingand ando o também.” Seus lábios se enrolaram para cima e ela piscou, deixando uma lágrima rolar por sua bochecha. “Você choraria por mim? Ou é apenas um grito de piedade?” 72
Seu polegar afastou a lágrima, trazendo-a para sua boca para beber. “Você está se apaixonando por nós?” Ela fungou. “Embaraçoso, hein?” Ele sac sacudi udiu u a cabeça cabeça.. “É perfei perfeito. to. 'Porqu 'Porque e estou estou apaixo apaixonan nando do por você você também.” Seu coração tropeçado. “E quanto a Bruno?” “Bruno…” Seu peito largo nu se ergueu em uma respiração profunda. “Acho que terei que admitir amá-lo também.” Ela mordeu de volta um sorriso fraco. “Não é o que eu quis dizer, mas… Uau.” Eles compartilharam sorrisos embaraçados. “Acha que ele se importaria se eu ficasse mais tempo?” As extremidades severas de seu rosto masculino se apertaram. “Acho que ele se importa se você não mudar aquele ‘mais' para um para sempre. Ele estava louco como o inferno com você ontem porque pensou que você queria ir.” “Eu não sabia,” ela disse suavemente, alívio se derramando sobre ela como a brisa refrescante. “Acho que é melhor eu pensar em maneiras de fazer as pazes com ele.” Cord sorriu, uma luz diabólica brilhando em seus olhos prateados. “Vamos despertá-lo e lhe dar as boas notícias.”
***** Corda Co rda suavem suavement ente e ras rastej tejou ou sobre sobre o co colch lchão, ão, es esper perand ando o enquan enquanto to Jane Jane assumia uma posição ao lado oposto de Bruno. Seu amigo não tinha dormido bem ontem à noite. O olhar pensativo de Bruno tinha ficado em Jane enquanto ela se abraçava contra seu peito, a mão penteando seu cabelo pelo que pareceu horas. Os dois homens não tinham falado sobre suas preocupações depois que Bruno tinha lhe dito em poucas palavras crispadas que Jane estava indo para casa. Bruno agiu como se estivesse apenas irritado, mas Cord sabia melhor. Se ele não se importasse, nada teria penetrado seu humor fácil. Cord não sabia como 72
acalmá-lo, porque ele realmente não sabia como sua relação ficaria sem Jane para amortecer sua atração desconfortável. Cord não estava completamente certo de que seus seus sentim sentiment entos os por por Bruno Bruno pudess pudessem em so sobre brevive viverr fora fora do trio. trio. Tê-la Tê-la aqui, aqui, aliviava sua tensão, mantendo-o aberto apenas para o sentir e desfrutar. Talvez ele fosse um covarde. covarde. Mas sabia que seria diferente, diferente, até mesmo mesmo estranho se ela não estivesse lá. E ele não iria lutar com o que sentia, com o que precisava. Ele só sabia que queria segurar tudo que todos eles compartilhavam. Ele nunca tinha tido medo de estar sozinho. Não teria sentido mais que um leve lamento antes, se Bruno se mudasse. Agora ele se sentia ligado a ambos — e excitado sobre o que o futuro os reservava. Jane gesticulou gesticulou para o pênis de Bruno, Bruno, que estava estava ligeirament ligeiramente e enrolado enrolado junto a uma coxa. coxa. Ele lhe deu um sorriso sorriso aflito, aflito, não realmente realmente triste que ela quisesse que fosse ele a despertar Bruno. Mas tinha que fazer o gesto em prol de sua masculinidade. Além disso, ele gostava da luz má em seus olhos, a que queimava quando ela sabia que ele estava se curvando à sua vontade, porque ela gostava. Cord se inclinou acima do pau de Bruno, o erguendo suavemente em sua mão, então abriu a boca para chupar todo seu sexo macio. Jane o havia despertado exatamente do mesmo jeito na manhã anterior, amamentando-o em uma ereção feroz. Ele faria o mesmo para Bruno. Porque o amava. Porque queria agradá-lo. E lhe dar qualquer outra coisa que sabia que seu amigo, seu amante, ansiava dele também. Brun Bruno o se me mexe xeu, u, as pern pernas as se endir endirei eita tand ndo, o, se seu u pau pau em empu purr rran ando do,, se arrastando contra os lábios de Cord. Uma mão se enfiou por seu cabelo, acariciando seu escalpo. “Cord, foda….” Cord lançou um olhar na piscina de calor dos olhos de Bruno, então assistiu quando Jane cobriu sua boca e lhe deu um beijo tão profundo que as mãos de Bruno agarraram sua cabeça perto, escavando-a como se ela fosse preciosa. Bruno gostava de manter as coisas leves e arejadas, mas não havia como negar o quanto ele tinha vindo a se importar com a mulher que segurava o futuro de ambos em suas pequenas mãos macias. 72
Então, enquanto Jane beijava os lábios de Bruno e acariciava seus pequenos mamilos escuros com a ponta do dedo, Cord apertou os lábios ao redor do pau já endurecendo de Bruno e chupou forte, puxando nele quando o sangue subiu para preencher seu comprimento com calor pulsante. O próprio pênis de Cord sacudiu quando o odor rico e masculino de Bruno encheu suas narinas e sua ereção inchou desdobrada dentro de sua boca. Ele se arrastou de volta em sua seta espessa, bombardeando-o com a beirada de seus dentes, e então abriu mais largo para encher Bruno de volta em sua garganta. Ele alca alcanç nçou ou abaix abaixo o e se segu guro rou u suas suas bola bolas, s, rolan rolando do-a -ass em sua sua palm palma a e puxa puxand ndo, o, aumentando a pressão quando os quadris de Bruno começaram a subir e descer até que se acariciava na boca voraz de Cord. Bruno gemeu ruidosamente. Jane riu ofegante, então deslizou abaixo do corpo de Bruno, sua boca juntando-se a Cord para atormentar o sexo de Bruno. Suas línguas se emaranhavam quando deslizavam ao longo da longa coluna. Eles fizeram uma pausa para compartilhar um beijo molhado, e arrastaram as bocas juntas ao longo dos lados l ados opostos da seta antes de recuar. O olhar de Jane bloqueou com o seu. Uma sobrancelha escura arqueou. Cord respirou fundo e assentiu. “Bruno,” Jane sussurrou. “Vire-se e fique de joelhos.” Bruno estava com um braço sob sua cabeça. Tinha estado os assistindo trabalhar nele. Ao olha olharr apon aponta tado do de Co Cord rd,, co corr lavo lavou u suas suas boch bochec echa has. s. Seus Seus olho olhoss se enevoaram. “Você tem certeza?” “Faça isso rápido antes que eu mude de ideia,” Cord cuspiu fora. “Est “Estar arei ei se sent ntad ada a para para as assi sist stir ir,” ,” Jane Jane diss disse, e, se afas afasta tand ndo, o, entã então o se ajoelhando no lado do colchão. Os dedo dedoss de Co Cord rd se enro enrolar laram am,, ca cava vand ndo o em suas suas palm palmas as.. Ela Ela quer queria ia assis as sisti tir. r. A excit excitaç ação ão inten intensa sa já ench enchia ia suas suas boch bochec echa hass co com m um rubo ruborr rosa rosado do adorável. Seu peito se erguia em torno de respirações rasas. Seu olhar se voltou para Bruno, que deu de ombros. “A senhora quer assistir,” Bruno disse, ecoando seu próprio pensamento. “É melhor fazer isso bom para ela, mano.” Ele estabeleceu as pernas entre as coxas claras de Cord, as 72
plantou firmemente no colchão e rolou, subindo em suas mãos e joelhos na frente dele. Bruno enfrentou adiante, aliviando um pouco do embaraço começando a se construir dentro de Cord. “Eu deveria pegar o lubrificante.” “Gaveta superior,” Bruno disse, sua voz firme. Cord saiu da cama, a tensão rígida fazendo seus movimentos bruscos. Ele abriu a gaveta e agarrou o tubo de metal estreito. “Jane,” Bruno disse, virando a cabeça em sua direção. “Venha se sentar na minha frente, me deixe comê-la. Dê algo para Cord assistir.” “Acho que vocês dois precisam ir sozinhos.” “Outra vez. Isso não é sobre nós dois. Devemos estar juntos.” O peito de Cord apertou em torno de seu coração, aliviado e ao mesmo tempo aborrecido que Bruno o conhecesse tão bem. Ele assentiu rapidamente para Jane, que lhe deu um um sorriso sorriso tenso e rastejou rastejou na frente frente de Bruno. Bruno. Em sua direção, ela se sentou em frente a ele, recostando-se em suas mãos. Suas Suas pern pernas as deit deitad adas as no co colch lchão ão,, es espa palha lhada dass larg largam amen ente te.. Quan Quando do Brun Bruno o se debruçou até beijar sua barriga e arrastou mais baixo, um suspiro fez tremer os seios pesados. Seu olhar se ergueu para Cord. “Pronta aqui,” ela disse suavemente, mordendo o lado de seu lábio quando a cabeça de Bruno se afundou na junção de suas coxas. Corda cavou um joelho no colchão e rastejou para trás de Bruno, seu olhar caindo para a bunda do outro homem, esculpida como caramelo de aço colorido quando quando os múscu músculos los flexion flexionara aram. m. Seu Seu peque pequeno no buraco buraco era um círculo círculo esc escuro uro tentador acima das bolas avermelhadas, a coluna longa de seu pau desaparecendo quando se alinhou com sua barriga. Cord fechou os olhos por um momento, lembrando-se das poucas vezes que tinha deixado Bruno fodê-lo, lembrando-se o quão malditamente bom tinha sido. O mínimo que podia fazer era retribuir o favor. Só que estaria mentindo para si mesmo, a menos que admitisse que não estava fazendo isso para Bruno. Ele queria sentir a cilha do cu de Bruno ao redor de seu pau. Queria sentir seu amante apertar seu pênis pesado e bramar dentro de seu punho quando ele batesse dentro dele. 72
Ele não podia esperar nem mais um minuto. O bico do tubo mergulhou no anel escuro e ele apertou. Então revestiu a cabeça de seu pênis com o lubrificante, silvando porque se tocar era quase demais pra suportar. Sua mão tremia, estava muito excitado. Então ele estava pressionando entre as bochechas de Bruno, não lhe dando o benefício de uma foda-de-dedo para soltá-lo, porque sua pressa, sua necessidade era toda culpa do maldito Bruno. Ele o tinha seduzido, junto com Jane, o fazendo querer algo que nunca teria considerado por conta própria. Mas Bruno não protestou. Seu corpo estremeceu, e então empurrou para trás, persuadindo-o silenciosamente para entrar nele. Cord lanceou entre os lábios enrugados, apertando a cabeça larga e dura contra ele, até que os músculos cederam e ele se afundou em calor intenso, apertado e maravilhoso, ele quase gozou. Ele cercou a base de seu pênis com os dedos e atirou em Jane um olhar desesperado. Seu so sorris rriso o era suave, suave, seu olhar olhar azul azul reflet refletind indo o sua própri própria a aprova aprovação ção apaixonada. Sua cabeça se inclinou para trás, os olhos caindo meio fechados enquanto continuava a observá-lo e se afundou em seu próprio êxtase quando a cabeça de Bruno circulou sobre sua boceta. “Porra,” Bruno disse, erguendo a cabeça. “Você está me matando aqui.” Corda grunhiu. “Não quero machucá-lo.” “Eu gosto de dor, lembra? Eu esperei eternamente por isso.” Corda alisou as mãos sobre a bunda de Bruno, grato por seu consentimento para terminar a agonia, e segurou o entalhe nos topos de seus quadris em um aperto doloroso, aperto de contundir. Então, ele recuou, toda distância para a borda flangeada de sua coroa e bateu dentro, empurrando fundo. O corpo de Bruno estremeceu duro, sua cabeça mergulhou novamente para ruidosamente se alimentar do sexo de Jane, se empurrando quando Cord começou a martelar dentro de sua bunda. Cord cercou a barriga de Bruno, fechando os dedos firmemente ao redor da seta de seu amante, masturbando-o enquanto batia dentro dele.
72
Os gemidos de Bruno eram finos e apertados. Os joelhos de Jane subiram em seus lados, seus calcanhares cavando o colchão para erguer os quadris e bombear contra sua boca. Cord assistiu os dois, seu prazer escalando quando a fricção aqueceu seu próprio pau e a pressão massageou sua seta. Ele não ia durar muito. Sentia-se malditamente bom. “Não posso… Parar…” ele moeu fora. “Jesus,” Bruno gemeu. Então, Então, Co Cord rd estava estava explod explodind indo, o, se seus us quadri quadriss bombea bombeando ndo tão duro duro que empurrou todos eles juntos no mesmo ritmo. A boca de Jane se abriu ao redor de um grito ofegante. As mãos de Bruno cerraram em torno do lençol sob seus quadris. A pressão explodiu, apertando forte ao redor de suas bolas, jateando por seu pau para entrar em erupção dentro de Bruno, banhando-o em prazer líquido fervente que continuou vindo. Sua cabeça se sentia como se em combustão e um grito agonizado se rasgou de sua garganta. Então ele foi perdendo, pausando o ritmo, sacudindo contra a bunda de Bruno, seus dedos sujeitando duramente o pênis do outro homem, ordenhando-o apenas como o apertado cu de Bruno ordenhava seu próprio pau, até que não havia mais nada — nenhum esperma, nenhuma força, não conseguia se mover. O quarto estava cheio de gemidos prolongados e suspiros arrebatados. Bruno puxou adiante, saindo do pau de Cord, e então subiu para o lado de Jane e fora da da cama cama completam completamente. ente. Cord Cord caiu caiu para frente frente em suas suas mãos, mãos, a cabeça cabeça pendurada entre os ombros, seu corpo ainda estremecendo. Seu pênis parecia frio e espremido, depois de tudo. Passos acolchoaram longe. A água correu. Assim que a respiração de Cord começava a se acalmar, um pano quente passou abaixo de sua barriga e Bruno limpou seu pênis. Quando terminou, ele sussurrou, “Jane?” Ela abriu os braços e Cord rastejou sobre ela, aceitando seu abraço quando caiu, aiu, ac aco onche ncheg gando ando a cabeç abeça a no cant anto de seu ombro bro enq enquant uanto o as mão ãoss acariciavam suas costas. O prazer, o alívio de finalmente ter conseguido passar por um ato que o assombrava, era tão sublime que tudo que queria fazer era estar dentro de seus braços até que dormisse. 72
O colchão afundou ao seu lado l ado e Cord cansadamente girou a cabeça. Bruno se esticou a seu lado, uma mão apoiando a cabeça. Seu olhar estava preocupado, suas feições comprimidas e um pouco pálidas. “Então, vocês dois vão me dizer o que está acontecendo? É este um último hurra antes de se despedir?” O peito de Jane balançou sob Cord e ele lhe deu um clarão rápido. “Minha língua não está funcionado. Você diz a ele.” Jane enfiou enfiou a cabeça cabeça contra contra seu ombro, ombro, e isso era uma uma boa coisa coisa porque porque ele não não tinh tinha a forç forças as para para faze fazerr nada nada,, ma mass afund afundou ou se seu u co corp rpo o inte inteiro iro co cont ntra ra sua sua suavidade almofadada. “Com “C omo o se se sent nte e so sobr bre e ganh ganhar ar outr outro o co comp mpan anhe heir iro o de quar quarto to?” ?” Jane Jane perguntou baixinho. A respiração de Bruno parou em seu peito. Então os olhos se estreitaram. “Quartos separados? Amigos com benefícios ocasionais?” Cord retumbou contra sua pele úmida. A mão de Jane penteou seu cabelo, acalmando-o imediatamente. “Cord aqui está tentando dizer o mesmo quarto, a mesma cama. Mais do que amigos.” Bruno soltou a respiração que estava segurando, lia-se a aceitação e amar brilhando em seus olhos. Então seu olhar caiu para Cord. Um canto da boca de seu amante estava frisada para cima em um sorriso cansado. Um nó se hospedou atrás de sua garganta e ele pigarreou. Seu sonho mais selvagem tinha acabado de se tornar realidade. Ele levantou a mão para segurar a bochecha de Jane e se inclinou para beijar sua boca. A pressão suave cedeu e ela abriu, deslizando sua língua dentro com um suspiro — a doçura de seu beijo afastando seus últimos medos. Um grun grunhi hido do prof profun undo do so soou ou logo logo abaix abaixo o dele deless e am ambo boss volta voltara ram m se seus us olhares para Cord, cujos olhos de prata estavam estreitados. Bruno sorriu e se curvou para beijá-lo da mesma forma doce. O contraste de seus gostos, a suavidade e firmeza de seus lábios... Bruno recuou e respirou profundamente quando seu pau despertou para vida novamente. “Melhor deixá-los descansar,” ele murmurou, sua mão se fechando ao redor de seu pênis, disposto a parar o formigamento em sua seta, mas falhando miseravelmente.
72
Jane notou notou sua situaç situação ão com um pequeno pequeno sorriso sorriso felino. felino. “Enquan “Enquanto to este este aqui aqui pega sua respiração, nós poderíamos falar sobre os… Acordos.” “Senhor, isso significa que eu teria que me mover,” Cord gemeu, apertando as mãos em seus ombros. “Mais tarde.” Jane
e
Bruno Bruno
compartilh compartilharam aram
risadas. risadas.
Sentindo-s Sentindo-se e
subitamen subitamente te
despre despreocu ocupad pado, o, Bruno Bruno ergueu ergueu as sobran sobrancel celhas has.. “Po “Poder deríam íamos os deixádeixá-lo lo dormir dormir enquanto nos atenuamos. Ou ele poderia assistir,” ele disse, sabendo que não haveria nenhum jeito de Cord ficar f icar fora muito tempo. Jane estendeu estendeu a mão e a fechou fechou ao redor de sua seta, deslizando deslizando os dedos dedos para cima e para baixo. Cord suspirou e rolou de cima de Jane, deitando com um braço sob sua cabe abeça para ara as assi sist stir ir,, enqu enquan anto to Jane Jane empurra urrava va Bruno runo em suas suas co cost stas as e escarranchava seus quadris. Bruno riu de sua expressão, toda sonolenta, amor suavizado varrendo um clarão em seus olhos de prata. Sim, seu velho amigo não iria durar muito. Quando Jane aconchego aconchegou u seu canal canal apertado apertado sobre sobre seu pênis, pênis, Bruno meditou. meditou. Jane tinha planejado apenas um fim de semana selvagem para aliviar sua solidão, mas agora o futuro parecia uma longa viagem via gem selvagem para todos.
72