EPI TEM L
I
o grego ep e p steme con ec mento e ogos teor a ou exp caç o Epistemologia Teoria do Conhecimento
(que conhece) Sujeito (razão ) Racionalismo
Objeto (conhecido) Empirismo (experiência)
Descartes (Platão e o Mundo das Idéias)
Locke
ormas de conhecimento dentro das teorias psicológicas: mpirismo Objeto Experiência (comportamental) acionalismo Sujeito Razão (psicanálise) upra-sensível = Mundo das idéias etafísica = Aquilo que está além da física, e por conseguinte, do mundo natural. uais são as origens, a natureza, as possibilidades do conhecimento? s origens do conhecimento são: racionalismo; empirismo; intelectualismo; apriorismo. s possibilidades do conhecimento são: dogmatismo; dogmatismo; ceticismo; ce ticismo; subjetivismo e o relativismo; pragmatismo; criticismo. atureza ou Essência do Conhecimento: soluções pré-metafísicas do problema o objetivismo e o subjetivismo ão há consciência sem objeto. ssociacionismo: cadeia de idéias. diferença entre empirismo e racionalismo ORIGEM DO CONHECIMENTO . O racionalismo (razão) (racionalismo teológico; racionalismo imanente; racionalismo transcendente) (ciências exatas) Chama-se racionalismo (de ratio, razão) o ponto de vista epistemológico que enxerga no pensamento, na razão, a rincipal fonte do conhecimento humano. Segundo oracionalismo, um conhecimento só merece realmente esse nome se for ecessário e tiver validade universal. Esses juízos, portanto, possuem necessidade lógica e validade universal. Todo conhecimento genuíno depende do pensamento. É o pensamento, portanto, averdadeira fonte e fundamento o conhecimento humano. O mundo da experiência está em permanente mudança e modificação. Conseqüentemente, é incapaz de nos ransmitir qualquer saber genuíno. O conhecimento matemático serviu de modelo à interpretação racionalista do conhecimento. É da matemática, ostra-nos a história, que vêm quase todos os representantes do racionalismo. latão está profundamente imbuído da idéia de que ossentidos jamais nos fornecerão um conhecimento genuíno. O que lhes evemos não é uma epistéme, mas uma dóxa (crença ou opinião popular): não um saber, mas meramente uma opinião. Platão chama esse mundo supra-sensível de mundo das idéias. Esse mundo não é simplesmente uma ordem lógica, as também uma ordem metafísica, um reino de entidades ideais. As idéias são os arquétipos (ideias como modelos de todas as coisas existentes, conceito) das coisas da experiência. ssas coisas obtêm seu ser-assim, sua essência peculiar, peculi ar, por "participação" "particip ação" nas idéias. Em segundo lugar, porém, o mundo das éias está em relação também com a consciência cognoscente. Não apenas as coisas, como também os conceitos por termédio dos quais nós as conhecemos, são derivados do mundo das idéias. Mas como isso é possível? É a essa questão que doutrina platônica da reminiscência vem responder. Ela afirma que todo conhecimento érememoração. A alma viu as idéias um ser-aí pré-terreno e, agora, recorda-se delas por ocasião da experiência sensível. Esta, portanto, em relação ao
on ec mento esp r tua , n o tem s gn caç o un amenta ora, mas apenas est mu a ora. parte centra esserac ona smo a teoria da contemplação das idéias. Podemos chamar essa forma deracionalismo de racionalismo transcendente. Outra forma do racionalismo irá alcançar, no século XVII, uma importância ainda maior. Podemos encontrá-la no undador da filosofia moderna, Descartes, e em Leibniz, continuador de sua obra. É a doutrina das idéias conatas ou inatas ideae innatae). Segundo ela, há em nós um certo número de conceitos inatos, conceitos que são, na verdade, os mais portantes, fundamentadores do conhecimento. Eles não provêm da experiência, mas constituem um patrimônio original de ossa razão. Se em Descartes esses conceitos estariam mais ou menos prontos em nós, para Leibniz eles existem em nós penas em germe, potencialmente. . O empirismo (experiência) (ciências naturais): O empirismo (de empeiría, experiência) é uma filosofia objetiva (o que vale são os objetos), que afirma que a única onte do conhecimento humano é a experiência. Segundo oempirismo, a razão não possui nenhum patrimônio apriorístico. A onsciência cognoscente (capacidade de conhecer) não retira seus conteúdos da razão, mas exclusivamente da experiência. or ocasião do nascimento, o espírito humano está vazio de conteúdos, é uma tabula rasa,uma folha em branco sobre a qual experiência irá escrever. Todos os nossos conceitos, mesmo os mais universais e abstratos, provêm da experiência. Se o racionalismo deixava-se conduzir por uma idéia determinada, por um ideal de conhecimento, o empirismo parte e fatos concretos. Se, em sua maioria, os racionalistas provinham da matemática, a história do empirismo mostra que seus epresentantes provêm quase sempre das ciências naturais. sso é compreensível, já que, nas ciências naturais, a experiência desempenha o papeldecisivo. O que vale aí é o stabelecimento de fatos por meio da observação cuidadosa. O pesquisador é completamente dependente da experiência. Seu verdadeiro fundador é John Locke (1632-1704). Ele combate com toda firmeza a doutrina das idéias inatas. A alma um "papel em branco"; que a experiência vai aos poucos cobrindo com marcas escritas. Locke Há uma experiência externa (sensação) e outra interna (reflexão). Os conteúdos da experiência são idéias ou representações, algumas simples, outras complexas... Há muitas verdades completamente independentes da experiência e que, por isso, têm validadeuniversal. A esse rupo pertencem, sobretudo as verdades da matemática. O fundamentode sua validade não está na experiência, mas no ensamento. Assim, o princípio empirista é violado por Locke quando admite verdades a priori. O empirismo de Locke será desenvolvido por David Hume (1711-1776). Ele divide as "idéias" (perceptions) de Locke m impressões (impressions) e idéias (ideas). Como Locke, porém, Hume também reconhece no campo da matemática um conhecimento independente da xperiência e, portanto, válido de um modo universal. Assim como o racionalista inclina-se para um dogmatismo metafísico, o empirista inclina-se para um ceticismo etafísico. ESSÊNCIA DO CONHECIMENTO onhecimento quer dizer uma relação entre sujeito e objeto. O verdadeiro problemado conhecimento, portanto, coincide om a questão sobre a relação entre sujeito e objeto. oluções pré-metafísicas do problema ) o objetivismo egundo o objetivismo, o elemento decisivo na relação de conhecimento é o objeto. objeto determina o sujeito. Este deve ajustar-se àquele. O sujeito, de certo modo, incorpora, copia as determinações do bjeto. Isso pressupõe que o objeto se coloque diante da consciência cognoscente como algo pronto, em si mesmo eterminado. latão foi o primeiro a defender um objetivismo tal como acabamos de descrever. ua doutrina das idéias é a primeira formulação clássica do pensamento fundamental doobjetivismo. Para Platão, as idéias ão realidades objetivamente dadas. que caracteriza a doutrina platônica das idéias é exatamente essa determinaçãodas idéias como realidades supra-sensíveis, omo essenciais idades metafísicas. ) O subjetivismo subjetivismo tenta ancorar o conhecimento humano no sujeito. ão se tem em vista, é claro, o sujeito pensante individual e concreto, mas um sujeito superior, transcendente. odos os elementos metafísicos e psicológicos são eliminados do núcleo do pensamento subjetivista. O sujeito no qual o onhecimento, em última instância, aparece ancorado, não é um sujeito metafísico, mas puramente lógico. Ele é
aracter za o, con orme v mos, como consc nc a em gera . sa-se, com essa consc nc a em gera , uma person caç o as leis e conceitos supremos de nosso conhecimento. Essas leis e conceitos são os meios com os quais a consciência ognoscente define os objetos. Essa definição é concebida, por isso, como uma produção do objeto. Não há objetos dependentes da consciência, mas, ao contrário, todos os objetos são produções da consciência, produtos do pensamento. A Distinção entre o Mundo das Idéias e o Mundo Sensível ) o mundo sensível (da aparência), dos fenômenos e acessível aos sentidos; ) o mundo das idéias gerais (inteligível), "das essências imutáveis, que o homem atinge pela contemplação e pela depuração os enganos dos sentidos". mundo sensível é uma sombra, uma cópia deformada ou imperfeita do mundo inteligível das idéias ou essências. intelecto pode aprender as idéias porque ele é, também, como as idéias, incorpóreo. A alma, antes de prender-se ao corpo, eria contemplado as idéias com os deuses. Com isso Platão afirma a imortalidade. latão e a Teoria das Idéias Idéias Perfeitas o extrato da realidade, enquanto que o sensível (o que podemos sentir, usando os sentidos), que nos dado pelo corpo, é um elemento que verdadeiramente atrapalha nosso espírito no conhecimento dasIdéias Puras.
Mundo das Idéias, onde a idéia das coisas é pura e perfeita (essas idéias eram os conceitos das coisas), e outro que hama de Mundo Sensível, onde os sentidos apreendem as coisas apenas em parte, turvando as idéias puras das coisas. Para Platão, essa idéia de professor mora no Mundo das Idéias e as observações, no Mundo dos Sentidos. Essa idéia de rofessor é a verdade, o real puro, cristalino e ideal, atrapalhada por nossos sentidos, que observam as particularidades(ex: isionomia, aparência), turvando a visão clara que nosso espírito poderia ter das Idéias. A busca por uma vida que anule ao máximo os sentidos, libertando o espírito para a contemplação das Idéias, é o que aracteriza o filósofo. Dentre as Idéias, a mais elevada é a do Bem, e o esforço para alcançá-la caracteriza a maior das virtudes: a da Justiça. Deus, o Demiurgo, fica entre os dois mundos (o das idéias e o dos sentidos), e tem um papel de organizador de ambos. No mito da Caverna as sombras seriam o mundo sensível, as correntes seriam os sentidos dados pelo corpo e a luz de ora, o mundo das Idéias. Uma das preocupações de Platão (428-348 a.C.) foi distinguir a verdadeira ciência e o verdadeiro conhecimento da era opinião ou crença. Como o mundo estava em constante mudança, parecia a alguns filósofos que o mundo não poderia jamais ser objeto e conhecimento científico. Era essa a idéia de Platão. Este filósofo recusava a realidade do mundo dos sentidos; toda a udança que observamos diariamente era apenas ilusão, reflexos pálidos de uma realidade supra-sensível que poderia ser erdadeiramente conhecida. E a geometria, o ramo da matemática mais desenvolvida do seu tempo, era a ciência undamental para conhecer o domínio supra-sensível. Para Platão, só podíamos ter conhecimento do domínio supra-sensível, que ele chamou o domínio das idéias ou formas; do mundo sensível não podíamos senão ter opiniões, também elas em onstante fluxo. O domínio do sensível era, para Platão, uma forma de opinião inferior e instável que nunca nos levaria à erdade universal, eterna e imutável, já que se a mesma coisa fosse verdadeira num momento e falsa no momento seguinte, ntão não poderia ser conhecida. Hiperurânio ou o mundo das Idéias s Idéias platônicas são as essências das coisas, ou seja, aquilo que faz com que cada coisa seja aquilo que é. Platão usou ambém o termo "paradigma" para indicar que as Idéias representam o "modelo" permanente de cada coisa (como cada coisa eve ser). conjunto das Idéias passou à história sob a denominação de "Hiperurânio", lugar supraceleste (Hiperurânio). De fato, o que cupa esse lugar é a substância (= a realidade, o ser, ou seja, as Idéias) que existe realmente, privada de cor, sem figura e tangível que só pode ser contemplada pelo timoneiro da alma, pelo intelecto, constituindo o objeto próprio da verdadeira iência. ote-se que "lugar hiperurânio" significa "lugar acima do céu" ou "acima do cosmos físico" e, portanto, constitui epresentação mítica e imagem que, entendida corretamente, indica um lugar que não é absolutamente um lugar. Na erdade, as Idéias são descritas como dotadas de características tais que impossibilitam qualquer relação com um lugar físico não possuem figura nem cor, são intangíveis etc). Logo, o Hiperurânio é a imagem do mundo espacial do inteligível (do ser uprafísico). Platão salienta com acuidade que o Hiperurânio e as Idéias que nele existem "são captados apenas pela parte ais elevada da alma, isto é, pela inteligência e apenas pela inteligência." Em suma: o Hiperurânio é a meta a que conduz a segunda navegação".
na mente, po emos conc u r que, com a teor a as I as, P at o preten eu sustentar o segu nte: o sens ve s se exp ca ediante o recurso ao supra-sensível, o relativo mediante o absoluto, o sujeito a movimento mediante o imutável, o orruptível mediante o eterno. onhecimento: O conhecimento do mundo sensível é o conhecimento dado pela experiência .O conhecimento do mundo telectivo só pode ser alcançado fora da experiência, pela razão, e se constitui o verdadeiro conhecimento, chamado pisteme. Entre um e outro não pode haver comunicação, são separados por naturezas distintas. No sensível só se pode haver piniões sobre o que os sentidos nos informam, no intelectivo reside o conhecimento de fato, verdadeiro, pois tem acesso ao undo das Formas, das Idéias. inda na questão epistemológica de Platão, o que denota possibilidade de acesso do intelecto ao conhecimento das Idéias no upra-sensível é sua Teoria das Reminiscências, onde a episteme se dá pela lembrança do que a Alma imortal viveu antes de se bjetivar na corporeidade do mundo sensível. Segundo Mondin: Na economia geral do sistema de Platão, a doutrina da eminiscência exerce três funções muito importantes: fornece prova da preexistência, da espiritualidade e da imortalidade da lma; estabelece ponte entre a vida antecedente e a vida presente; dá valor ao conhecimento sensitivo, reconhecendo-lhe o érito de despertar a recordação das Idéias.
sicologia: o homem em Platão é essencialmente Alma e vivia no Mundo das Idéias. O corpo é a forma acidental de o homem xistir no mundo sensível. rês argumentos fundamentam em Platão a concepção de alma que ele nos legou: sua origem hiperurânia que lhe confere mbrança e conhecimento das Idéias (reminiscência); sua prevalência, devido à sua origem sobre o corpo; e sua imortalidade or sua participação na Idéia da Vida. MPIRISMO E RACIONALISMO rancis Bacon (1561-1626) criou o método científico. Dizia ele que todo conhecimento tinha que ser baseado em dados da xperiência. As informações, no entanto, deveriam ser reunidas e utilizadas de acordo com um método, de modo a possibilitar azer inferências cientificamente aproveitáveis. s sucessores intelectuais de Bacon foram os empiristas ingleses, dos quais os principais representantes eram Thomas Hobbes 1588-1674), John Locke (1632-1704), George Berkeley (1685-1753) e David Hume (1711-1776). nquanto filósofos continentais (os racionalistas) encaram o problema do conhecimento a partir das ciências exatas, os mpiristas voltam-se para as ciências experimentais (botânica, astronomia, química, mecânica). eguindo a linha de raciocínio das ciências experimentais, o empirismo parte de fatos, eventos constatados pela experiência. gindo assim, chega à seguinte problemática epistemológica: como, partindo da experiência sensível, é possível chegar às leis niversais? A solução encontrada pelos filósofos foi a de que partindo do pressuposto de que todo o conhecimento é riginário da experiência, conclui-se que mesmo as idéias abstratas e as leis científicas têm a mesma incerteza, instabilidade e articularidade do conhecimento empírico. A alma (a mente) não possui idéias inatas, como afirmava o racionalista Platão. As pressões, obtidas pela experiência, isto é, pela sensação, percepção e pelo hábito, são direcionadas à memória e desta través de um processo de associação de idéias, segundo o filósofo Hume formam-se os pensamentos. O próprio hábito de ssociar idéias, pela diferenças ou semelhanças, forma a razão, ainda segundo Hume. A mais famosa tese do empirismo, esenvolvida por John Locke, é a da tabula rasa. Com este conceito o filósofo queria dizer que ao nascermos não temos enhum princípio ou idéia inata e tudo que aprendemos e processamos em nossa mente provêm das experiências feitas urante a vida. escola racionalista, inaugurada por René Descartes (1596-1650), tem um posicionamento diferente em relação à maneira omo é adquirido o conhecimento. Vivendo em um ambiente diferente dos empiristas, assolado por guerras (Guerra dos 30 nos de 1618 a 1648) e perseguições religiosas (Massacre de São Bartolomeu em 1572), os filósofos racionalistas foram mais pegados a conceitos imutáveis, como os das ciências teóricas (matemática e geometria). Para os filósofos racionalistas, cujos epresentantes principais foram Descartes, Nicolas Malebranche (1638-1715), Baruch Espinosa (1632-1677) e Leibniz (1646716), é necessário descobrir uma metodologia de investigação filosófica sobre a qual se pudesse construir todo o onhecimento. A resposta a esta questão, encontrada por Descartes, foi que o conhecimento válido não provem da xperiência, mas encontra-se inato na alma. Em relação ao método para atingir este conhecimento, o filósofo francês propõe olocar em dúvida qualquer conhecimento que não seja claro e distinto. Este conhecimento pode ser obtido através da análise acional, com a qual é possível apreender a natureza verdadeira e imutável das coisas. Trata-se, de certa forma, de uma eedição do platonismo, possibilitando a metafísica e a aceitação de uma moral baseada em princípios tidos como racionais e niversalmente válidos. solução de Kant
souç o para a opos ç o entre o rac ona smo e o emp r smo o c ama a por e e mesmo e Revo uç o copern cana a ilosofia, numa referência à revolução paradigmática feita por Copérnico na astronomia, que mudou nossa visão do mundo e e sua posição no universo. e certo modo, Kant tentou provar que tanto os inatistas (os racionalistas, que consideravam certas idéias inatas na alma) uanto os empiristas estavam errados. Ou seja, os conteúdos do conhecimento não eram inatos nem eram adquiridos pela xperiência. Kant postula que a razão é inata, mas é uma estrutura vazia e sem conteúdo, que não depende da experiência ara existir. A razão fornece a forma do conhecimento e a matéria é fornecida pelo conhecimento. Desta maneira, a estrutura a razão é inata e universal, enquanto os conteúdos são empíricos, obtidos pela experiência. Baseado nestes pressupostos, ant afirma que o conhecimento é racional e verdadeiro. odavia, segundo o filósofo, não podemos conhecer a realidade das coisas e do mundo, o que ele chamou de noumeno, a oisa em si. A razão humana só pode conhecer aquilo que recebeu as formas (cor, tamanho, etc.) e as categorias (elementos ue organizam o conhecimento) do sujeito do conhecimento, isto é, de cada um de nós. A realidade, portanto, não está nas oisas (já que não as podemos conhecer em última análise), mas em nós. Assim, vemos o mundo filtrado e processado pela ossa razão, depois que as percepções passaram pelas categorias. fetivamente, depois de Kant a Teoria do Conhecimento tomou um rumo bastante diverso daquele do racionalismo e mpirismo originais. A solução dada ao tema pelo filósofo de Königsberg não eliminou as discussões, mas deu-lhes uma rofundidade muito maior.