Mestre- e-o ras
Pr jeto de planejamento d
ra
Mestre- e-o ras
Projeto e p anejamento a o ra
©
E
-
P, 2005
Tra a o e itora o pe a Esco a SE “Or an o aviero Ferraiuo o”, o Departamento Regiona e São Pau o.
Coor enação gera Orga zaç o o conte
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S47p
Car os E uar o Ca anas u s enr que ovezan uiz ntonio Tomio ti a qu pe e ater a t co a Esco a SE “Or an o aviero Ferraiuo o”
SE - SP. Pr jeto e p anejamento a o ra . São Pau o, 2005. 24p. i . estre- e-o ras. posti a técnica.
To os os ireitos reserva os. É permitida a reprodução desde que citada a fonte.
Escola SENAI “Orlando Laviero Ferraiuolo” Rua Teixeira e Me o, 106 – Tatuapé – São Pau o - SP – CEP 03067-000 Te .: (0xx11 6191 6176 – Fax.: (0xx11 295 2722 e-mail:
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Sumário
ntro ução ................................................................................... 5 Planejamento, execução e controle .......................................... 7 ecursos ...................................................................................... 9 rçamento................................................................................. 2 Méto os e técnicas e tra a o .............................................. 14 Leiaute de canteiro ................................................................... 22 tapas a o ra .......................................................................... e erências i iográ cas........................................................ 2
Introdu ão
sta apostila refere-se ao componente curricular Projeto de lanejamento da obra do curso mestre-de-obras, formação por competências. Tem como o jetivo capacitar o a uno a participar o p aneamento a o ra em re ação a tempo, recursos umanos e materiais e méto o e tra a o. Para atingir esse o jetivo, os conteú os técnicos que serão estu a os são: componentes o p anejamento cronograma; recursos humanos, materiais e físicos; orçamento; métodos e técnicas e tra a o; eiaute o canteiro e p anejamento a o ra, com previsão as suas etapas.
Plane amento, execu ão e controle
Ser um mestre-de-obras exige diversas competências que devem estar presentes no profissional. Suas principais cometências são: • supervisionar as etapas e execução a o ra; • gerenciar pessoas no canteiro e o ras; • participar do planejamento da obra com relação a tempo, recursos umanos e materiais, orçamento e méto os e tra a o. Portanto, o mestre- e-o ras eve ter competências para participar e preocupar-se com o p anejamento, a execução e o contro e as o ras so sua responsa i i a e. em p anejamento ca i íci a cançar os o jetivos eseja os. s essoas não têm muito claro o que fazer, em que momento fazer, como azer e on e c egar. a ta o p anejamento eva à per a e tempo e, conseqüentemente, à per a e energia e in eiro. P anejar é esta e ecer com antece ência as ativi a es ten o em vista: o jetivos, tare as, materiais, equipamentos, oca , razo, pessoa e méto os. O planejamento parte de algumas perguntas básicas: • o que fazer? • com que azer • quan o azer • onde fazer? • quem vai fazer? • como azer espondendo a estas perguntas, o mestre-de-obras estará fazendo seu planejamento, com grandes probabilidades de alcançar um om resu ta o.
Fazer o p anejamento, porém, não asta para assegurar que cada tarefa será executada como previsto. A fase que se segue à do planejamento é também importante. É a fase da execução. É quando o mestre-de-obras tem pois o contato intenso e constante com os su or ina os. Executar é reunir os meios e co ocá- os em prática para atingir os o jetivos. Durante a ase e execução, o mestre- e-o ras eve provi enciar os recursos para execução as tare as em como orientar seus subordinados transmitindo informações claras e precisas, certificando-se de que as informações foram compreendidas e acompan an o o esenvo vimento as tare as. A fase final que se segue ao planejamento é a fase do controle. Controlar é acompanhar a execução, efetuando reajustes quan o necessários, comparan o-a com o p anejamento, e maneira a possi i itar uma ava iação e caz os resu ta os ace aos o jetivos. ão é emais em rar que urante to as as ases, seja no trato ireto com os su or ina os, seja na reso ução e pro emas e equipamentos ou outros, a atitu e o mestre- e-o ras será sempre a e um í er, cuja autori a e não resu ta o po er, mas o con ecimento e a capaci a e e con uzir, com sereni a e e senso e justiça. O mestre-de-obras que age como descrito tem condições de passar or ens e comunica os a seus su or ina os, sem risco e ma -enten i os ou con itos. s su or ina os, por sua vez, com me or compreensão o que se espera e es, serão capazes e melhor realizar as tarefas para as quais foram escalados.
Recursos
Para que uma obra seja feita no prazo previsto, é preciso que todos os recursos necessários estejam disponíveis no momento adequao para a execução. sto exige o p anejamento os recursos. Os principais recursos de uma obra são: • tempo; • recursos umanos; • recursos materiais; • recursos físicos.
Programação e cronograma O recurso tempo é planejado pela programação da produção. Ela é o e o e igação entre o p anejamento, a execução e o contro e. s o jetivos a programação são: • coor enar e integrar to os os órgãos envo vi os na pro ução; • garantir a entrega os pro utos aca a os aos c ientes no prazo; • garantir a isponi i i a e e matéria-prima; • equi i rar a carga e tra a o; • evitar pro emas e para as e pro ução; • racionalizar o fluxo de materiais; • esenvo ver ou insta ar mecanismos e ava iação contínua o esempen o.
programação a pro ução é eita segun o as ases: Aprazamento: Significa atribuir prazos e estabelecer datas, ou seja, é fazer um cronograma a partir dos tempos e das quanti a es a serem pro uzi as.
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Roteiro: É a determinação da melhor seqüência para atender ao plano de produção. Geralmente o roteiro é apresentado junto com o cronograma num grá co e arras.
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Emissão de ordens: É o modo de informar oficialmente a todos os setores envolvidos o que foi planejado e o que cada um fará. As ordens podem ser emitidas através de impressos, te as e computa or ou cartões.
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Liberação da produção: Consiste no sinal verde para que todos os recursos sejam mobilizados e coordenados para que a execução aconteça. u seja, é a ase on e se veri ca se to as as etapas estão integra as, se to os os recursos estão de fato disponíveis e dá-se a ordem para produzir.
Recursos umanos Um estudo inicial deve ser feito para verificação dos centros ornece ores e mão- e-o ra para a construção. Para muitas o ras, estes centros estão a qui ômetros e istância. Para outros, a mão- e-o ra isponíve não aten e tota mente aos perfis requeridos. e não á mão- e-o ra no oca , e a eve ser trazi a e evem ser previstos a ojamentos e insta ações a equa as. En m, as gerências os empreen imentos evem criar sistemas e suprimentos e mão- e-o ra, que po eriam prever, entre outras coisas: • su contratação e empresas e mão- e-o ra temporária; • contato com enti a es empresariais, a imprensa os tra aa ores, as comuni a es re igiosas, governamentais, etc., ara divulgar a necessidade de preenchimento de vagas; • ormação e o ciais a partir e serventes e aju antes o quaro e uncionários. É bom lembrar que uma obra tem um planejamento e um histograma e mão- e-o ra, oriun o o esta e ecimento e tare as e suas respectivas a ocações e recursos umanos. s contratações evem, então, seguir o p aneja o. omo uma o ra é um negócio com prazo e ni o, as emissões e uncionários tam ém evem ser p aneja as.
ecursos materiais s recursos materiais necessários para execução a o ra, que o emos ivi ir em: • materiais e consumo; • materiais de aplicação; • máquinas e equipamentos; • serviços especia iza os. A solicitação de suprimentos, seja para compra ou requisição eve ser e exc usivi a e os cargos e gerência. Estes pro ssionais ava izam as requisições e seus contra-mestres, í eres, oficiais, etc. Assim, possibilita-se facilidade de obtenção e análise da viabilidade, coerência e racionalidade da requisição. fundamental qualificar os fornecedores em relação à capacidade de fornecimento e requisitos de qualidade. em rar que os materiais, máquinas e equipamentos, a ém e serem corretamente manusea os e armazena os, evem ser preserva os, em a a os caso ap icáve e entregues corretamente.
ecursos físicos Um dos principais recursos físicos atuais é a capacidade de comunicação a o ra com a empresa, com os ornece ores e com os c ientes. ão ter acesso a meios e comunicação é quase como pertencer a um mun o à parte. ma o ra necessita normalmente de telefones, fac símiles, sistemas de malotes e correios, internet, rádio transmissor/receptor, etc. Sem estes meios é impraticáve a execução e o ras. orma mente, os serviços acima menciona os são supri os por concessionárias de serviços públicos. Na inexistência desses serviços na região, o empreen imento eve prever ver as no orçamento para aquisição essa in ra estrutura. s comunicações possi i itam a economia e in eiro evi o à possi i i a e de se fazer contatos a longas distâncias, não utilizar transportes e corrigir erros sem estar presente in oco.
Or amento
A apostila “Estudo de projetos e sistemas específicos” tratou de como elaborar um orçamento para uma obra. O orçamento, porém, não é apenas um ocumento para eterminar o preço e uma o ra, mas é muito importante para o contro e nanceiro. Na elaboração do orçamento, deve ser procurada a racionalização as espesas. m os aspectos a o servar é o e evitar gran es variações os va ores e esem o so mensa , gera mente uma prática não desejada pela administração financeira da construtora e pelos financiadores da obra. ssim, o orçamento eve procurar nive ar os esem o sos mensais, ajustan o as ativi a es a o ra em épocas possíveis, mediante acertos entre o orçamento e o cronograma. O resulta o esses ajustes no cronograma e no orçamento permite esta e ecer os va ores os recursos nanceiros para a o ra e as atas e início e ca a ativi a e. ma reserva nanceira eve ser esta e eci a para co rir eventuais imprevistos e, gera mente, é orça a em torno e 10% os custos totais a o ra. A partir do orçamento, pode-se estabelecer o sistema de contro e e custos. sistema e contro e e custos consiste em: • acompan ar a evo ução os custos na o ra; • evantar e me ir os esvios em re ação ao previsto; • prevenir alterações sem as devidas autorizações; • e etuar correções e as a terações necessárias; • in ormar as a terações à a ministração.
acompan amento a evo ução os custos é eito por meio das informações de desempenho e custos e das informações conti as nos re atórios e tra a o. s custos esta e eci os no orçamento são as re erências para o controle dos custos. Os valores dos custos constantes dos relatórios devem ser comparados com eles para o levantamento os esvios em re ação ao especi ca o no orçamento e para organizar as correções.
Métodos e técnicas de trabalho
Organizando o trabalho Para executar qua quer tare a com sucesso, é preciso que a tare a seja organiza a. rganizar signi ca pensar antes e iniciar a tarefa. Deve-se pensar em: • na maneira mais simples de fazer a tarefa, evitando complicações ou contro es exagera os; • no mo o mais arato e azer a tare a; • no meio menos cansativo para quem vai realizar a tarefa; • num proce imento que seja mais rápi o; • em o ter a me or qua i a e e o resu ta o mais con áve ; • na maneira menos perigosa e azer a tare a; • numa orma e tra a o que não preju ique o meio am iente, ou seja, que não cause po uição o ar, a água e o so o. este senti o, to os os itens evem ser pensa os juntos, para que no na aja equi í rio entre e es, e mo o que um não preju ique o outro. ém isso, é importante pensar, tam ém, a quanti a e e qua i a e as pessoas e os materiais necessários, na ora e no oca em que e es evem estar. ntes e iniciar o tra a o, precisa-se provi enciar: máquinas, ferramentas adequadas e em bom estado, matéria-prima, equipamentos iversos, inc usive os e segurança, tempo necessário, pessoas qua i ca as etc. O estudo de todos os fatores que vão interferir no trabalho permite a reunião o que é necessário para a sua execução e organiza o tra a o para a cançar ons resu ta os.
Produtividade e produção tém-se maior pro utivi a e quan o se organiza o tra a o e as me i as a equa as são toma as para a sua execução. Prouzir com pro utivi a e é o ter um pro uto e oa qua i a e com menor custo, em menos tempo e em maior quantidade. pro ução é o aspecto a pro utivi a e que in ica a quanti a e de produtos fabricados numa determinada unidade de tempo.
Posto e tra a o o local definido e delimitado para a realização de uma atividade qua quer. Esse oca eve ter tu o que é necessário para o tra a o: máquinas, anca as, materia , erramenta , insta ações etc. um osto e tra a o, po em tra a ar uma ou mais pessoas.
organização o espaço o posto e tra a o é e gran e importância para se obter produtividade. Para essa organização, é va iosa a técnica asea a nos princípios e economia e movimentos. sses princípios orientam proce imentos para re uzir movimentos o pro ssiona e aumentar a pro utivi a e. i éia ásica esses princípios é a e que não se eve azer na a que
seja esnecessário. De acor o com tais princípios, o tra a o eve ser organiza o com ase nas seguintes i éias: 1
so e múscu os a equa os: Deve aver concor ância entre o es orço a ser eito e os múscu os a serem uti iza os num trabalho físico. Pela ordem, devemos usar os músculos dos dedos. Se estes não forem suficientes para o esforço espen i o, vamos acrescentan o a orça e outros múscuos: o pun o, o ante raço, o raço e os om ros. Essa quanti a e e múscu os eve ser usa a e acor o com a necessidade: nem mais, o que seria desperdício de energia; nem menos, porque a so recarga e um só múscu o po e causar pro emas sérios ao tra a a or.
2 Mãos e braços: As mãos e os braços devem trabalhar juntos. empre que possíve , eve-se organizar o tra a o e mo o que e e possa ser rea iza o com as uas mãos ou os ois raços num mesmo momento e em ativi a es iguais. 3 Movimentos curvos: s movimentos os raços e as mãos evem ser eitos em curvas contínuas, isto é, sem para as e, se possíve , e orma com ina a. 4
ançamentos: uan o necessitamos transportar coisas, o eremos ançá- as em vez e carregá- as, se a istância assim o permitir.
5 Ritmo: tra a o eve ser eito com ritmo, ou seja, ca ência. Mas é preciso em rar que ca a pessoa tem um ritmo róprio. ssim, o tra a a or eve seguir o seu próprio ritmo e mantê- o constantemente. 6 Zonas de trabalho: É preciso demarcar bem a zona de trabalho, que é a área a extensão as mãos o tra a a or quan o e e movimenta os raços, sem precisar movimentar o corpo. 7
tura o posto e tra a o: a tura o posto e tra a o é um os aspectos importantes para manter o con orto o tra a a or e evitar cansaço.
8
m ugar para ca a coisa: Deve aver sempre um ugar para ca a coisa e ca a coisa eve estar sempre em seu ugar. Pon o isso em prática, evitam-se a iga, per a e tempo e irritação por não se encontrar o que se necessita.
9 Objetos em ordem: Objetos em ordem facilitam o trabalho. Os objetos de uso mais freqüente devem ficar mais próximos. 10
so a orça a gravi a e: orça a gravi a e az com que os corpos sejam atraí os para o centro a Terra. Deve ser aproveitada para pequenos deslocamentos, como é caso e a astecimento e retira a e materiais.
11 Fatores ambientais: Outros fatores, como iluminação, barulho, temperatura etc., devem ser considerados para aumentar a pro utivi a e e assegurar a qua i a e o prouto ou serviço que está sen o eito. 12 Ferramentas: As ferramentas devem ser adequadas ao tra a o, tanto no tipo quanto no taman o. o ap icar esses princípios e economia e movimentos, consegue-se facilmente, apenas com pequenas modificações, grande aumento e pro utivi a e no tra a o manua . ão coisas que o mestre- e-o ras po e azer e que, na maioria as vezes, só epen em e e.
Simplificando o trabalho A simplificação do trabalho constitui outro meio que favorece diretamente a produtividade. Essa simplificação se relaciona com a me oria e um méto o e tra a o, ou seja, a orma que se az um tra a o. imp i ca-se com o o jetivo e aumentar a pro utivi a e. Para isso, o méto o passa por a terações e mo o que o tra a o se torne: mais simp es, mais arato, menos atigante, mais rápi o, menos perigoso, com me or qua i a e e menos po ui or.
Para a me oria e méto o e tra a o, a simp i cação á resu tados altamente compensadores. Essa melhora só modifica o méto o existente e não po e mo i car as características e projeto ou processos que são e competência e outro epartamento. Para adotar novo um método simplificado de trabalho, é necessário que as pessoas sejam treinadas no seu uso, até se acostumarem com e e e tra a arem e orma entrosa a. uração o treinamento vai epen er os operários e o níve de dificuldade das mudanças feitas. o início, o emprego e um novo méto o e tra a o po e causar i cu a es. sto é norma porque to a mu ança na orma de trabalho exige tempo e força de vontade para os operários se adaptarem ao novo método. É importante que todos os operários usem o mesmo método para racionalizar o trabalho, ou seja, com economia de esforços, e tempo e e materiais, sem prejuízo a qua i a e. P ano ara sim i ca ão o méto o e tra a o
Para aci itar a me oria o méto o em uso nesse tra a o, vamos uti izar um p ano simp es e acor o com os passos in ica os: 1
servar: serve os eta es que você ac a importantes ara epois ana isá- os.
2 Divi ir o méto o: registrar to os os movimentos o tra aa or. o a o e ca a movimento registra o, in ique já, se or o caso, o que eve ser mo i ca o. 3 Criticar: Criticar significa colocar em dúvida como está seno eito o tra a o para que e e possa ser me ora o. Para criticar, eve-se a otar uma atitu e interrogativa, isto é, levantar questões para cada movimento que foi registrado no quadro de descrição de movimentos. 4 E a orar o novo méto o: Depois e o servar, registrar e criticar o modo como as caixas são feitas, você já tem con ições para me orar esse mo o e tra a ar. Para
isso, você precisa i enti car quais mo i cações evem ser feitas. Pode-se eliminar tudo aquilo que não acrescenta va or ao pro uto, com inar eta es entre si, re ispor as operações mu an o a sua sucessão para outra mais raciona ou me orar o méto o usan o criativi a e, as técnicas já conhecidas de simplificação do trabalho, os princípios de economia de movimentos etc. 5
p icar o novo méto o: ó epois e mostrar aos co egas e superiores as vantagens o novo méto o a ser posto em prática, inicia-se a sua aplicação. Deve haver um certo perío o para a esta i ização o novo méto o. Este tempo é necessário para as pessoas envo vi as se a ituarem com os novos movimentos, seqüências, posição e trabalho etc. É importante treinar e exercitar outras pessoas envo vi as no novo méto o.
6 Pa ronizar: To os os proce imentos conti os no novo méto o devem ser escritos e arquivados. Deve-se verificar, também, se as experiências e os con ecimentos a quiri os po em ser transferidos para outros trabalhos. É importante eliminar folhas, formulários etc. que não são mais usados.
Perdas e desperdícios e é necessária apenas uma pessoa para executar um serviço e são co oca as uas, essa segun a pessoa representa um desperdício, pois ela poderia estar fazendo outro trabalho, também importante. Mesmo que as técnicas e simp i cação o tra a o sejam ap ica as e os equipamentos sejam os mais mo ernos e a equados, a melhoria da produtividade será ainda difícil, enquanto ouver esper ícios nas á ricas. Desperdício é tudo aquilo feito com excesso ou mal aproveitado na execução de alguma coisa. Po e aver esper ício nas seguintes situações: • estoque em excesso; • espaços ma aproveita os; • energia: máquinas, uz etc. iga os esnecessariamente; • materia em excesso: co oca-se um itro e ó eo na máquina, quan o apenas meio itro seria su ciente; • tempo: precisa-se de apenas uma hora para fazer a tarefa, e e a é eita em uas oras.
efugos e ugo é tu o aqui o ma eito pe o omem ou máquinas e não serve mais para o que se estinava, passan o a ser consi era o resto. Para se evitar re ugos, é importante azer sempre certo, usano to os os es orços para atingir um níve e pro ução sem nenhum defeito.
etra a o etrabalho é fazer novamente o que já foi feito, ocasionando con usão, per a e tempo e prejuízo nanceiro. Para se evitar o retra a o, o importante é p anejar to as as etapas de forma a não se ter que repetir algo que já foi feito.
eflexão stes três elementos: desperdícios, refugos e retrabalho representam uma parce a muito gran e no aumento os custos os rodutos. É comum uma pessoa comprar algum produto sob encomen a, com preço e tempo e entrega com ina os. Entretanto, a encomen a é entregue com atraso e o preço só é manti o orque você pagou com antece ência, mas o a ricante rec ama que o preço e custo oi maior o que o que oi pago. Tais fatos, que ocorrem diariamente, podem ser, na maioria das ezes, causados por desperdício, refugos e retrabalho, que aumentam emais o tempo e tra a o e, conseqüentemente, os custos, reju ican o o emprega o, a empresa e o consumi or.
Leiaute de canteiro
a aposti a “Tecno ogia o canteiro”, o curso mestre- eobras, já foi tratado o projeto e a implantação de um canteiro e o ras.
m om canteiro e o ras é projeta o a partir o con ecimento de algumas características da obra: • tempo isponíve para a execução; • eta amento o projeto a o ra; • p anejamento a o ra; • cronograma detalhado; • oca ização. o projeto o canteiro eve tam ém ser eva a em conta as necessidades das pessoas e das atividades a serem desenvolvidas na o ra. Por m, eve consi erar aspectos e segurança e e conorto, a ém e ser exíve pára a aptar-se às mu anças a o ra.
Eta as da obra
Cada obra tem seu conjunto de etapas que exige diversos rocessos construtivos que foram detalhados na apostila “Processos construtivos”, o curso mestre- e-o ras, e no ivro “Mestre- e-o ras” a co eção tecno ogia E . Conhecer estas etapas é importante para que se possa fazer um p anejamento a equa o.
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