ARTÍCULOS Y NOTAS NOTAS DE PRENSA
2014 | index.php?contenido=wpapers&wpagno=20122013 2014 | index.php?contenido=wpapers&wpagno=20122013 | | | odos !os a"os | a"os | 2012 | 2012 | 2011 | index.php? contenido=wpapers&wpagno=2008index.php? contenido=wpapers&wpagno=20092010 contenido=wpapers&wpagno=2009 2010 | | index.php? contenido=wpapers&wpagno=20082009 contenido=wpapers&wpagno=2008 2009 | | 2008 2008 | | 2007 2007 | | 2006 | 2005 | 2005 | 2004 | 2003 2003 | | 2002 2002 | | 2001 | 2000 2000 | | 1999 1999 | | 1998 1998 | | 1997 | 1997 | 1996 | 1996 | 1995 | 1994 1994 | | 1993 1993 | | 1992 1992 | | 1991 1991 | | 1990 a 1968
Revista Política Externa Vol. Externa Vol. 18 Num. 4 | Mar/Abr/Mai 21 !m "esa#io $ara a %overnabili"a"e %lobal& re#lex'es sobre a (on#er)ncia "e (o$en*a%ue
How to force a consensus on significant issues of the global agenda in a context of a great number of countries with different interests, visions and possibilities, and how to get the decisions reached in the different international institutions be applied to reality, producing the expected results? After the UN Conference on Climate Change in Copenhagen (C! "#$ last %ecember, it became c"ear that to answer this &uestion with actions is one of the ma'or challenges for global governance, especially taing into accou account nt the the curr curren entt cont contex extt of prof profou ound nd chang changes es in powe power r relations between actors who are, or aspire to be, relevant and active leaders in the international arena)
(omo #or+ar consensos sobre ,uest'es si%ni#icativas "a a%en"a %lobal entre %ran"e n-mero "e $aíses com interesses vis'es e $ossibili"a"es "i#erentes e como conse%uir ,ue o ,ue #or "eci"i"o nos "iversos mbitos institucionais internacionais se0a a$lica"o reali"a"e $ro"uin"o os resulta"os es$era"os3 A$s a (on#er)ncia "as Na+'es !ni"as sobre as Mu"an+as (lim5ticas "e (o$en*a%ue 6(7P 19 em "eembro $assa"o #icou evi"ente ,ue res$on"er a esta $er%unta com a+'es : um "os "esa#ios mais im$ortantes ,ue s;o $ro$ostos %overnabili"a"e %lobal es$ecialmente es$e cialmente levan"o
"ivi"em entre a,ueles ,ue consi"eram ,ue #oi "a"o um $asso um $ouco tími"o mas na "ire+;o certa e a,ueles ,ue ao contr5rio en#atiam a "istncia entre o $ouco ,ue #oi alcan+a"o e o ,uanto seria necess5rio obter $ara ,ue se c*e%ue a um marco le%al crível caso se $reten"a abor"ar com e#ic5cia os %ran"es "esa#ios $ro$ostos *umani"a"e em ra;o "as $ro#un"as mu"an+as clim5ticas ,ue estariam ocorren"o. >u"o in"ica ,ue este "ebate ter5 "e continuar a se mani#estar no camin*o ,ue levar5 nova (on#er)ncia a ser realia"a no M:xico em "eembro. ? $ossível $rever ,ue n;o ser5 um camin*o #5cil ulinear. ? $ossível $resumir< se ,ue@ "urante este ano o "ebate continuar5 centra"o no alcance e na soli"e "os "ia%nsticos sobre a %ravi"a"e "as mu"an+as clim5ticas ,ue estariam ocorren"o sobre as me"i"as ,ue s;o necess5rias e $assíveis "e serem a"ota"as consi"eran"o $armetros e $raos relevantes sobre as res$onsabili"a"es a serem assumi"as $elos "iversos ti$os "e $aíses < es$ecialmente os "esenvolvi"os e os em "esenvolvimento consi"eran"ou"o se com$lica al:m "isso em virtu"e "a $roli#era+;o "os $rota%onistas n;o estatais no em$re%o "e "i#erentes ti$os "e violencia no cen5rio internacional e em $articular $elo risco certo "a $rivatia+;o "os meios "e "estrui+;o em massa. Em rela+;o s "uas ,uest'es < entre outras ,ue inci"em sobre a a%en"a
internacional < a %overnabili"a"e %lobal estar5 con"iciona"a #ortemente vonta"e "as "iversas na+'es ,ue t)m relevncia e ca$aci"a"e "e serem lí"eres no cen5rio internacional "e trabal*arem 0untas. Mas estar5 tamb:m con"iciona"a *abili"a"e em "esenvolver mo"ali"a"es criativas "e trabal*o em con0unto entre as na+'es tanto no $lano %lobal ,uanto em ca"a uma "as re%i'es. 7 se%un"o as$ecto est5 relaciona"o com a "i#icul"a"e "e se "e#inir na $ratica ,uantos $aíses s;o necess5rios $ara se obter uma massa crítica "e $o"er su#iciente "e mo"o ,ue as "ecis'es a serem a"ota"as $ara se obter uma %overnabili"a"e %lobal rao5vel ten*am car5ter vincula"or e#ic5cia e le%itimi"a"e social. E a ,uest;o $rinci$al coloca"a $ela mo"ali"a"e "e a%ru$amentos in#ormais "e Paises rataais mecanismos in#ormais $o"em ser mais
e#icientes ,uan"o se trata "e cor"enar a+'es ,ue "e$en"em "e me"i"as a"ota"as nos res$ectivos $lanos nacionais como : o caso "e al%uns "os acor"os "o B<2 relaciona"os ao sistema #inanceiro internacional. Mas sua e#ici)ncia $o"e ser menor < ,uase nula inclusive < ,uan"o "i res$eito a im$ulsionar a+'es ,ue $recisem ser tra"ui"as em com$romissos 0urí"icos e no "esenvolvimento "e nova re%ulamenta+;o 0urí"ica internacional. Por exem$lo o B<2 "emonstrou sua "is$osi+;o "e concluir a Ro"a"a "e Ho*a e com certea isto #oi mani#esta"o em (o$en*a%ue. A terceira ,uest;o trans$arece no #ato "e ,ue al%umas "as or%ania+oes internacionais %lobais atuais a$resentam insu#ici)ncias ,ue as tornam $ouco e#icientes na *ora "e conse%uir entre seu %ran"e n-mero "e $aíses membros os consensos ,ue s;o necess5rios $ara a%ir e es$ecialmente $ara %erar com$romissos vincula"ores. Geus $rocessos "ecisrios $o"em estar re#letin"o uma ar,uitetura internacional 05 ultra$assa"a ou ,ue 05 este0a sen"o ra$i"amente ultra$assa"a. (om rela+;o a isto sur%em tr)s $er%untas centrais& como conse%uir ,ue 1IJ 6caso "a 7N!9 ou 1J 6caso "a 7M(9 $aíses c*e%uem ao e,uilíbrio "e interesses necess5rio ,ue $ermita a toma"a "e "ecis'es vincula"oras relaciona"as com a reali"a"e3 >ais "ecis'es teriam as ,uali"a"es necess5rias "e e#ici)ncia e#ic5cia e le%itimi"a"e social se #orem a"ota"as somente $or um n-mero limita"o "e $aíses relevantes se%uin"o crit:rios "e =%eometria vari5vel= e "e =massa crítica=3 Neste caso ,uais "everiam ser esses $aíses "e mo"o a ,ue n;o se0a %era"a uma re0ei+;o ex$lícita ou im$lícita entre a,ueles ,ue n;o $artici$em "a toma"a "as res$ectivas "ecis'es evi"encian"o assim um s:rio $roblema "e le%itimi"a"e3 Res$on"er a essas $er%untas com a+'es n;o ser5 uma tare#a #5cil ou r5$i"a. 7s as$ectos menciona"os s;o a$enas al%uns "os ,ue evi"enciam o mbito "a crise sist)mica mun"ial atual. Eles recriam a tens;o "ial:tica cl5ssica entre or"em e anar,uia nas rela+'es internacionais. >rata
res$ectivos sistemas "emocr5ticos. Ge assim ocorrer os $ro%nsticos sombrios "e al%uns analistas seriam at: suaves se com$ara"os con o ,ue seria necess5rio en#rentar no #uturo. >ra"u+;o Kuciane Gommer.
Félix Peña es
Director del Instituto de Comercio Internacional de la Fundación ICBC; Director de la Maestría en Relaciones Comerciales Internacionales de la Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF; Miembro del Comit! E"ecutivo del Conse"o #r$entino %ara las Relaciones Internacionales (C#RI& Miembro del Brains Trust del Evian 'rou%& #m%liar traectoria&
http#$$www.%e!ixpena.co.ar | in%o'%e!ixpena.co.ar
()scr*+ase a! news!etter para reci+ir ens)a!ente )n eai! con !os ,!tios art*c)!os p)+!icados en este sitio.