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UNIVERSIDADE ESTADUAL ESTADUAL VALE DO ACARAÚ Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET Curso de Tecnologia na Construção de Edifícios Metodologia do Trabalho Cientifico EBER LU! C"L#ER"R$ #" !L%"
RE!UM$ #E L%R$ $ &E'UE($ &R(C&E
!$BR"L ) *++, EBER LU! C"L#ER"R$ #" !L%"
RESUMO DE LIVRO O PEQUENO PRÍNCIPE
Resumo do livro “O Pequeo Pr!"i#e$ %#rese&%do %o Curso de Te"olo'i% d% Cos&ru()o de Edi*!"ios+ "omo requisi&o #%r"i%l #%r% %#rov%()o % dis"i#li% de Me&odolo'i% do Tr%,%l-o Cie&i*i"o d% UVA. Orie&%dor/ Pro*. 0ri1%l,% 2os3 Medes C%reiro E'e-eiro Ele&ri"is&%
#edico este trabalho a inha es.osa $nete/ grande incenti0adora e coo.eradora da inha 0ida estudantil e .rofissional1
RESUMO
Este trabalho 0e resuir o li0ro $ &e2ueno &rínci.e1 3 u li0ro escrito .elo autor/ 4ornalista e .iloto francês "ntoine de !aint-Exu.er51 6oi escrito no .eríodo 2ue antecede a *7 8uerra Mundial 9,:;/ 2ue foi tab< u ano antes de sua orte1 #o lado de fora .arece ser u si.les li0ro .ara crianças1 $ &e2ueno &rínci.e < na 0erdade u li0ro .rofundo/ escrito de fora enig=tica e etaf>rica1 U li0ro .ofico se igual1 Esse li0ro foi tradu?ido .ara uitas línguas/ sendo seu original e francês1 Tab< dele fora feitos historias/ files/ desenhos aniados/ etc1 Lebre-se@ $ essencial < in0isí0el aos olhos1
$ li0ro $ &e2ueno &rínci.e nos le0a a ua reflexão sobre co.ortaentos huanos1 "o iniciar a leitura .assaos a .ensar sobre escolhas 2ue .recisa ser feitas ao te.o todo1 Ua delas < sobre o 2ue realente nos agrada co relação ao .rofissional 2ue dese4aos nos tornar1 &assaos então .elo dilea de seguir a esa .rofissão de nossos .ais ou ino0aros co ua 2ue nos agrada1 $ autor relata sobre u desenho 2ue transfora todo o seu .ensaento de escolha .rofissional1 $ li0ro não nos le0a soente a este .ro.>sito/ as nos coloca diante de outros dileas da 0ida/ de ua fora u .ouco rontica/ as 2ue le0a-nos a editar sobre o nosso co.ortaento diante das situaçFes .ro.ostas .elo eso1 Ele e nenhu oento decide .Gr n>s/ as fa? o seu .a.el de tornar clara a .roble=tica da 0ida e counidade1 $ desenrolar do li0ro se da de fora clara e sucinta/ .ois assi coo dilea foi lançado foi ines.eradaente encerrado deixando a.enas a discussão1 "o final ele nos le0a a/ de fora tr=gica/ .erceber 2ue a nossa 0ida de0e ser 0i0ida de ua fora tal 2ue nos torneos .essoas ais feli?es/ eso e eio H trag
DESENVOLVIMENTO
Esta < a hist>ria de u .rínci.e 2ue 0i0e e u .e2ueno .laneta1 $ narrador
encontra o .e2ueno .rínci.e e eio de ua trag
a0iador/ sofre ua .ane no seu a0ião e se 0ê forçado a aterrisar no eio de u deserto1 $ narrador se .Fe a consertar o seu a0ião/ 2uando ou0e ua 0o? infantil ao seu lado .edindo .ra 2ue desenhe u carneiro/ele se 0olta de u salto/ e de.ara co u garoto 0estido de .rínci.e1 &assa então a con0ersar/ e de fora u .ouco aborrecida/ a tentar desenhar o carneiro .edido .elo .rínci.e1 ".>s alguas tentati0as frustradas ele se aborrece/ .ois na sua infncia ele se 0iu re.riido/ ridiculari?ado ao desenhar ua 4ib>ia coendo u anial grande .Gr inteiro/ e ningu< soube inter.retar r/ segundo as .essoas 2ue ele ostra0a di?ia tratar-se de u cha.s essa tentati0a 0eio H .ergunta 2ue ais intriga0a o narrador@ #e onde 0iera a2uele garotoI Ele descobre então 2ue 0iera de u .e2ueno .laneta/ aster>ide B 9*/ e essa ids adultos/ .ara as crianças isso seria uito si.les1 Coo a2uele garoto .oderia 0ia4ar .elos .lanetasI !e .ergunt=sseos = ua criança/ ela si.lesente res.onderia 2ue ele chegou e .ronto/ isso não teria a enor i.ortncia/ as .ra n>s adultos .assaos iediataente a .ensar coo isso foi .ossí0el1 JEra ua 0e? u .e2ueno .rínci.e 2ue habita0a u .laneta .ouco aior 2ue ele/ e 2ue tinha necessidade de u aigo111K .1 *+
$ .laneta do .rínci.e era tão .e2ueno/ ele .odia 0er o .Gr-do-sol a 2ual2uer oento 2ue 2uisesse/ tendo a.enas 2ue se 0irar1 " ra?ão .elo 2ual o .rínci.e 2ueria a o0elha era .or2ue elas coe .e2uenas .lantas1 Ele 2ueria 2ue as o0elhas coesse os baob=s/ 2ue era u grande .roblea
e seu .laneta1 $ narrador ex.lica 2ue os baob=s são =r0ores uito grandes/ 2ue/ .ortanto os carneiros não conseguiria coer/ as uito sabiaente/ o .rínci.e fala a ele 2ue/ antes de sere .lantas grandes/ elas são .e2uenas/ as ao eso te.o o .rínci.e ficou .reocu.ado/ .ois tinha e seu .laneta ua flor 2ue ele uito gosta0a1 nicia u dialogo uito interessante/ o .rínci.e lebra 2ue a flor/ a.esar de bela e cheirosa/ era boba e exigente/ .ois eseira0a-se e achar 2ue seus es.inhos a .rotegeria at< de tigres/ isso le0ou o .rínci.e a sair de seu .laneta/ e 2ue ao sair ela ha0ia exigido ua redoa de 0idro1 $ .rínci.e .assa a .erguntar ao autor se os es.inhos realente a .rotegeria/ ele res.onde u .ouco aborrecido 2ue os es.inhos não ser0e .ra nada/ 2ue era .ura aldade das flores1 $ .rínci.e 0olta a interrog=-lo sobre a flor e o narrador res.onde 2ue s> se ocu.a de coisas ss os adultos s> nos ocu.aos de coisas ss < 2ue co.licaos1 $ .rínci.e fala sobre u hoe 2ue era 0erelho 2uase roxo/ 2ue nunca ha0ia cheirado ua flor/ ne nunca ha0ia aado ningu<1 E 2ue todo dia re.edia@ Jeu sou u hoe s no .laneta1 $ .rínci.e .ergunta ao rei sobre o 2ue ele reina0a/
ele res.ondeu@ Jsobre tudo/ at< sobre as estrelasK/ e 2ue se ele 2uisesse o tornaria seu inistro1 Muitos de n>s/ nos fechaos na nossa arrogncia e nos encontraos igual a esse rei/ .ensaos 2ue todas as .essoas 2ue existe/ .ais/ filhos/ irãos/ aigos/ de0e estar totalente a nosso dis.or/ .ra 2ue elas este4a sobre nosso doínio ofereceos .resentes ou fa0ores/ e es2ueceos 2ue < uito elhor dar do 2ue receber/ lebrando agora de Oesus de (a?ar 2uando afira 2ue J!oos ser0osK/ isso nos le0a a .ensar elhor sobre nosso odo de 0ida1 $ .rínci.e terina a 0isita afirando J"s .essoas grandes são uito es2uisitasK1 J!e eu ordenasseK/ costua di?er/ J2ue u general se transforasse nua gai0ota/ e o general não e obedecesse/ a cul.a não seria do general/ seria inha1K .1 ;
U hoe 0aidoso ocu.a0a o segundo .laneta1 &erguntado sobre u cha.s 0i0eos assi/ a .rocura de algo 2ue não .odeos ter e e uitas 0e?es não sabeos realente o 2ue dese4aos1 E outros 2ue se en0ol0e tanto co seu trabalho 2ue es2uece dos deais1 Conheci ua ulher 2ue 0i0ia di?endo 2ue ha0ia se casado co o trabalho/ ho4e foi des.edida1 $ 2uinto .lante era o enor/ era ocu.ado .or u acendedor de la.iFes/ cu4o trabalho era a.enas de acender ua l.ada solit=ria na rua1
Contudo/ o acendedor de la.iFes esta0a exausto di?endo 2ue seu trabalho 4= tinha sido uito elhor1 Ele acendia a lu? da rua H noite e a a.aga0a .ela anhã/ dando-lhe o resto do dia .ra descansar/ e ele .odia dorir a noite1 &ore/ o .laneta coeçou a girar uito r=.ido e o dia dura0a a.enas u inuto/ .or isso ele tinha de acender e a.agar o la.ião constanteente1 $ .rínci.e gostou dele/ as tab< não .odia ficar/ .ois o .laneta era uito .e2ueno e não caberia os dois1 $ .rínci.e ficou u .ouco triste de ter de deixar a2uele .laneta/ .ois gosta0a uito de .Gr-do-sol/ e ali co certe?a teria uitos1 JTal0e? esse hoe se4a eso u tolo1 (o entanto/ < enos tolo 2ue o rei/ 2ue o 0aidoso/ 2ue o e.res=rio/ 2ue o beberrão1 !eu trabalho ao enos te sentido1 'uando acende o la.ião/ < coo se fi?esse nascer ais ua estrela/ ou ua flor1 'uando a.aga/ .or</ fa? adorecer a estrela e a flor1 3 u belo trabalho1 E sendo belo/ te sua utilidade1K .1 :,1
$ sexto .laneta era ocu.ado .or u ge>grafo e era aior1 Mas a.>s alguas con0ersas/ o .rínci.e descobriu 2ue o ge>grafo .ouco conhecia do seu .laneta/ .ois não era ex.lorador/ a.enas anota0a o 2ue as .essoas di?ia1 $ ge>grafo .ensou então 2ue o .rínci.e .oderia ser seu ex.lorador e .erguntou sobre seu .ais/ o .rínci.e res.ondeu 2ue l= ha0ia três 0ulcFes/ u e ati0idade 2ue ser0ia .ra ele es2uentar a chaleira e o outro ele a.enas cuida0a e 2ue lhe ser0ia de taborete/ as 2ue tab< ha0ia ua flor1 $ ge>grafo res.ondeu 2ue flores não i.orta0a/ .ois .ela anhã nascia e .ela noite orria/ e isso não ser0ia1 $ .rínci.e então .ergunta ao ge>grafo se ele .odia indicar u .laneta .ra 0isitar/ ele falou sobre a Terra/ 2ue go?a0a de boa re.utação1 "ssi tab< acontece conosco/ 0i0eos e u .e2ueno JundoK/ 2ue criaos e es2ueceos dos deais1 $ sgrafos/ no0ecentos il negociante/ sete ilhFes e eio de beberrFes/ tre?entos e on?e ilhFes de 0aidosos/ isto cerca de bilhFes de .essoas grandes111 .1 Q
".>s uito andar .ela Terra/ o .rínci.e 4= .ensa0a 2ue não tinha ningu< e .or acaso encontrou ua ser.ente1 Ela .assou a ex.licar ao
.rínci.e 2ue ele esta0a nu deserto/ 2ue não ha0ia uitas .essoas .Gr ali/ falou 2ue e u deserto n>s ficaos s>s/ as 2ue ela era uito .oderosa/ ais .oderosa 2ue u dedo de u rei/ .ois e 2ue ela toca0a de0ol0ia a terra1 $ .rínci.e iniciou a sua cainhada e encontrou ua flor/ iediataente lebrou da 2ue ha0ia deixado no seu .laneta1 Escalou então ua ontanha/ .ra 0er se de l= 0ia algu hoe/ as a.enas o eco lhe res.ondeu1 $ .rínci.e 0oltou a sua cainhada/ e encontrou ua estrada/ Jas estradas le0aria co certe?a aos hoensK1 Encontrou u 4ardi de flores/ ficou uito triste/ .ois .ensa0a 2ue sua flor era totalente Nnica/ e agora ela era a.enas ua no eio de tantas 2ue agora ele 0ia/ ela co certe?a ficaria uito triste tab<1 JEu e 4ulga0a rico .or ter ua flor Nnica/ e .ossuo a.enas ua rosa cou1 Ua rosa e três 0ulcFes 2ue não .assa do eu 4oelho/ estando u/ tal0e?/ extinto .ara se.re1 sso não fa? de i u .rínci.e uito .oderoso111K .1
#e re.ente a.areceu ua ra.osa e o .rínci.e .ediu a ela 2ue brincasse co ele/ as ela res.ondeu 2ue não .odia/ .ois ainda não tinha sido Jcati0adaK/ coisa 2ue o .rínci.e não entendeu1 " ra.osa então .assou a ex.licar ao .rínci.e o 2ue ela 2ueria di?er/ e disse ao .rínci.e 2ue se ele 2uisesse u aigo teria 2ue Jcati0=-loK1 Então eles criaria u 0inculo/ e seria Nnicos u .ara co o outro1 " ra.osa/ ensina ao .rínci.e ua i.ortante lição de 2ue as coisas s> ganha sentido 2uando se conhece a ai?ade1 Lebrando da rosa/ o .rínci.e .ercebeu 2ue ela o ha0ia cati0ado1 Ele 0oltou todos os dias .ra 0er a ra.osa/ sentando ais .erto todos os dias/ at< 2ue a ra.osa foi cati0ada e eles ficara aigos1 'uando o .rínci.e foi ebora/ a ra.osa lhe disse 2ue ele era res.ons=0el .or sua rosa/ .or2ue ele a tinha cati0ado1 J!e tu 0ens/ .or exe.lo/ Hs 2uatro da tarde/ desde as três eu coeçarei a ser feli?P 'uanto ais a hora for chegando/ ais e sentirei feli?1111 K .1 ,
$ .rínci.e encontra u anobreiro/ e .ergunta a ele o 2ue fa?/ ele res.onde 2ue se.ara os hoens e blocos de il/ e 2ue eles 0ão e 0olta se saber realente o 2ue 2uere1 &arece u .ensaento uito abstrato/ as torna-se real dentro do contexto 2ue o li0ro nos coloca/ .ois uitas 0e?es estaos assi se saberos realente o .ro.>sito 2ue 2uereos1 $ .rínci.e encontra-se agora co u 0endedor de .ílulas/ .ílulas 2ue deixa a .essoa se 0ontade de beber1 $utra 0e? a narrati0a nos le0a a reflexão/ de coo na 0erdade gastaos nosso te.o/ uitas 0e?es .erdeos uito te.o co assuntos 2ue .ode ser resol0idos ra.idaente1 $
narrador 4= est= h= oito dias no deserto/ 2uando ou0iu a
hist>ria do 0endedor/ então lebra 2ue ha0ia toado o Nltio gole de =gua e .recisa0a locali?ar =gua
na2uele deserto e co ra.ide?1 ".>s horas de
cainhada/ eles encontra u .oço/ e consegue saciar suas sedes1 Mais ua 0e? o .rínci.e lebra ao autor 2ue ele ha0ia .roetido desenhar o carneiro .ra coer os baob=s / ele coeça então as/ s> consegue fa?er u desenho de u anial .arecido co u carneiro/ chifres uito grandes/ orelhas .ontudas/ o 2ue o .rínci.e logo reclaou1 Mais ua 0e? o autor se 0ê co u antigo .roblea de desenho/ s> 2ue dessa 0e? recebe a .ala0ra =gica/ as crianças entenderia o seu desenho1 $ .rínci.e descobriu uas ruínas .r>xias do .oço/ 2uando se a.roxia de.ara co ua ser.ente/ .ergunta a ela se o seu 0eneno era bo/ ela res.onde .rontaente 2ue bastaria a.enas ua ordida/ 2ue as .essoas 0oltaria .ra terra1 $ .rínci.e descobriu 2ue ele .recisa0a 0oltar .ra sua casa1 $ narrador ficou uito triste/ as o .rínci.e disse 2ue eles se.re seria aigos e 2ue toda Hs 0e?es 2ue ele olhasse .ras estrelas/ ele lebraria dele1 #essa fora o .rínci.e retorna .ra sua casa/ a ordida < r=.ida/ não h= sofriento/ o autor relata 2ue .ela anhã o cor.o do .rínci.e 4= não esta .or l=1 "s noites o autor olha .ras estrelas/ e .assa a .ensar no .rínci.e1 $ 2ue ter= acontecido !er= 2ue o carneiro coeu a flor/ (ão co certe?a o .rínci.e teria uito cuidado co ela1
CONCLUS6O
".>s a leitura deste cl=ssico liter=rio/ chegaos H conclusão de 2ue esta leitura não te .Nblico deterinado/ < ua obra encantadora .ara todas as idades e 2ue nos le0a as uitas reflexFes1 " cada .ersonage a.resentado teos ua lição de 0ida a ser a.rendida e .raticada1 $ autor se ex.ressa de fora si.les e clara não deixa du0idas 2uanto ao seu ob4eti0o/ 2ue < o de le0ar leito a re0er seu odo de 0ida/ seu co.ortaento diante das situaçFes cotidianas/ das suas escolhas .rofissionais/ de relacionaentos e da .r>.ria afeti0idade1 6oi .ara n>s bastante agrad=0el e enri2uecedor esta leitura/ .ois no corre-corre da 0ida dificilente dis.oos de te.o .ara ler u li0ro1 #eixaos a2ui nossas recoendaçFes da leitura deste li0ro .ara outras .essoas1
7i,lio'r%*i%
!"(T-ESU&3R/ "ntoine1 O Pequeo Pr!"i#e1 Tradução de #o Marcos Barbosa1 :7 edição1Rio de Oaneiro1"gir/*++