TESTES ESPECIAIS Profº. André André Faria Russo Russo
OMBRO Identific ficação do Teste OBE O BE !tes !teste te para para tendinite tendinite de s"pra# s"pra# espin$oso% &'E(A BRA)O
(O
Objetivo
Procedimento
Sinal positivo
Dete Detect ctar ar tend tendin init itee ou ruptura do tendão supra-espin supra-espinhoso hoso ou músc múscul uloo delt deltói óide de distendido %oss$& %oss$&eis eis ruptur rupturas as na bainha bainha rotató rotatória ria (man'uito (man'uito rotador) rotador) %rin %rinci cipa palm lmen ente te o supra-espinhoso
Memb Membro ro supe superi rior or a 90 90º( º(en entr tree abd bduç ução ão e flex flexãão) e rota rotaçção intern interna a !isiot !isiotera erapeu peuta ta fa" uma força de abaixamento e paciente tenta resistir a força olicite ue o paciente faça uma abduçã abd uçãoo comple completa ta do ombro* ombro* e peça ue lo'o em se'uida o paciente le&e o braço &a'a &a'aro rosa same ment ntee para para o lado lado do tronco !isioterapeuta pode testar tocando le&emente para baixo no braço do paciente M abdu abdu"i "ido do a 90 90 e coto coto&e &elo lo fle fletido tido a 90 90 %ac %acient ientee de&e de&e resistir . força de rotação interna imposta pelo fisioterapeuta %aci %acien ente te com com o do dors rsoo da mão mão locali"ado na re'ião lombar* em se'uid se'uidaa ele de&e afasta afastarr a mão numa numa atitud atitudee de rotaçã rotaçãoo intern internaa ati&a m,xima 2rienta-se o paciente a colocar a mão mão do lado lado afet afetad adoo atr, atr,ss da cabeça e tocar no 3n'ulo superior da esc, esc,pu pula la op opos osta ta** e a se'u se'uir ir solici solicita-s ta-see ue ele tente tocar tocar o 3n' n'ul uloo infe inferi rior or da esc,p sc,puula oposta
Dor Dor na inse inserç rção ão do tendão supraespinhal ou resist#ncia diminu$da no lado acometido +raç +raçoo tend tendee a cair cair bruscamente ao lado do corp corpo o %aci %acien ente te ser, incapa" de abaixar sua&e e &a'arasomente
Dete Detect ctar ar tend tendin init itee ou ruptura do tendão do infra-espinhoso
PATTE
Detectar ruptura ruptura ou *ERB *ERBER ER !lif !liftt off Detectar poss$&el inflamação test% do tendão subescapular
do
olocarr em tensão tensão TESTE (E AP+E, oloca o s t e n d 1 e s do !teste de coçar%
man'uito rotador* e dete detect ctar ar u ual alu uer er inflamação destes
PA+M#'P#TEST !speed%
5&aliação da porção lon lon'a do b$ceps (possi&elmente tendinite)
,ER*ASO-
erificar estabilidade do tend tendão ão bici bicipt ptal al no inter interio iorr do sulc sulcoo e poss$&el tendinite
APRE APREEE-S. S.O O +'/A).O A-TERIOR
(E /ndicio
de
instabilidade ante anteri rior or da cabe cabeça ça umeral
oto&elo em extensão* antebraço supi supina nado do** flex flexão ão de ombr ombroo em torn tornoo de 67 67 !isi !isiot oter erap apeu euta ta coloca seus dedos sobre o sulco biciptal e sua mão oposta sobre o punho do paciente !isioterapeuta tenta abaixar o membro ue est, sendo a&aliado oto&elo flexio xionado a 90 próximo ao tronco t ronco e antebraço em pronação :este momento o paciente de&er, tentar fa"er uma rotação externa de ombro* supinar o antebraço e flexionar o coto&elo* sempr empree con ontr traa a resi resisst#nc t#ncia ia imposta pelo fisioterapeuta 5bdu"i 5bd u"irr ombro ombro a 90 90** flexio flexionar nar coto coto&e &elo lo a 90 90 e tent tentar ar roda rodar r externamente o ombro
Diminuição da força para rotação externa acompanhada ou não de dor /ncapac pacidade de reali"ar o 'esto descrito 4xace 4xacerba rbação ção da dor no pacie acient ntee po pode de ind indica icar tend tendin init itee de'ene de' enerat rati&a i&a de um dos tend1es do man' man'ui uito to rota rotado dor* r* usualmente o supraespinhoso Dor Dor no tend tendãão da porção lon'a do b$ceps atra&8s do sulco intertubercular
Dor e;ou luxação na porção lon'a do b$ceps* próximo ao sulco intertubercular
Dor locali"ada !ace !ace apreen apreensi& si&aa do paciente* onde ele rela relata ta sens sensaç ação ão de ue a cabeça umeral poder, luxar
APREE-S.O +'/A).O POSTERIOR
(E /ndicio
Dor locali"ada !ace apreensi&a do paciente* onde ele relata sensação de ue a cabeça umeral poder, luxar
TESTE (A0BAR-
(E
Dor a palpação e diminuição da dor ao reali"ar a abdução do ombro a 90
TESTE (E ESTIRAME-TO (O P+E/O BRA&'IA+ COTO1E+O Identificação do teste CO2E- !cotovelo tenista%
de %aciente em Decúbito Dorsal* instabilidade flexão de ombro e coto&elo a 90 posterior da cabeça e ombro rodado internamente umeral !isioterapeuta aplica uma pressão no coto&elo do paciente tentando deslocar a cabeça umeral posteriormente erificação de 5plicar pressão imediatamente bursite subacromial abaixo do acr
Objetivo
Sinal positivo
de =eprodu"ir a dor %aciente com a mão fechada Dor próximo ao
CO2EI-1ERSO !cotovelo de 3olfista%
ESTABI+I(A(E +I*AME-TAR !stress em val3o e varo% TI-E+
Procedimento
Dor e;ou parestesia ao lon'o da distribuição do plexo brauial
no epic
e o punho em extensão e epic
%aciente com mão fechada e Dor próximo ao punho em flexão* e coto&elo epic
Demonstração de uma fol'a (ou um espaço) e;ou dor no local são indicadores de instabilidade ensação de dor ou parestesia pelo antebraço at8 o dedo m$nimo* no tra>eto do ner&o ulnar
P'-4O E M.O Identificação do Objetivo teste
Procedimento
%arestesia na mão ao lon'o da distribuição do %ercutir com martelo de reflexos na ner&o (pole'ar* superf$cie anterior do punho com o indicador* m8dio e antebraço supinado metade medial do anular) !lexionar ambos os punhos e Dor ou parestesia aproxima-los um do outro Manter irradiada para uma por aproximadamente ? minuto ou ambas as mãos
TI-E+
5&aliar sensibilidade do ner&o mediano e sua poss$&el inflamação
P4A+E-
Desencadear parestesia e dor relacionado . s$ndrome do túnel do carpo Desencadear /nstruir o paciente para estender o parestesia e dor punho afetado e fa"er o paciente relacionado . apertar a mão do fisioterapeuta 4m s$ndrome do túnel se'uida fisioterapeuta com o seu do carpo pole'ar comprime a face anterior do punho na linha m8dia Detectar a presença /nstruir o paciente para fechar mão de tenossino&ite de com o pole'ar atra&essado na (e &"ervain superf$cie palmar da mão e solicitar (abdutor lon'o do uma des&io ulnar forçado pole'ar e extensor curto do pole'ar) aracteri"a les1es %aciente de&e tentar pinçar uma do ner&o ulnar folha de papel* aonde o (atra&8s dos fisioterapeuta ir, tracionar esta músculos adutor do folha pole'ar e parte do flexor curto do pole'ar)
P4A+EI-1ERSO
5I-6E+STEI-
5ROME-T
A++E-
Detectar se as art8rias radial e ulnar estão suprindo adeuadamente a mão
Sinal positivo
%aciente de&e ser orientado a abrir e fechar a mão &arias &e"es* mantendo em se'uida fechada %osteriormente o fisioterapeuta de&e comprimir com os dedos as art8rias radial e ulnar do paciente* solicitando ue o mesmo abra a mão após a compressão 4m se'uida o fisioterapeuta libera uma art8ria de cada &e" e obser&a a &asculari"ação na mão do paciente
Dor ou parestesia irradiada para o tra>eto do ner&o mediano Dor próximo ao processo estilóide do r,dio e;ou na base do pole'ar 5 falan'e distal do pole'ar entra em flexão acentuada* pois os músculos adutor do pole'ar e parte do flexor curto apresentamse inst,&eis 5 mão não se enrubescer,* ou a cor retorna muito lentamente* indicando ue tal art8ria pode se encontrar total ou parcialmente obstru$da
&'A(RI+ E PE+1E Identificação do Objetivo Teste TRE(E+E-B'R* 5&alia
MA-OBRA *RA1A
(E
inte'ridade e força do músculo 'lúteo m8dio erificar poss$&el pubal'ia
Procedimento
Sinal positivo
4m p8 o paciente apóia-se sobre um dos %el&e do lado membros inferiores* enuanto o oposto a fisioterapeuta fa" a obser&ação atr,s do sustentação de paciente peso* abaixa %aciente em decúbito dorsal com um dos membros em extensão e o outro em abdução* rotação externa* flexão do uadril a @0o e flexão do >oelho 2 examinador com uma das mãos força a Dor na re'ião abdução* solicitando simultaneamente dos adutores flex1es do tronco ao paciente (pode ser ou púbis feito de forma bilateral)
CO+'-A 1ERTEBRA+ E PE+1E Identificação do Objetivo Procedimento Sinal positivo teste Detectar o aumento da !isioterapeuta orienta o Dor locali"ada ou 1A+SA+1A
+ASE*'E
E+E1A).O (A PER-A RETI5ICA(A
pressão intratecal paciente a fa"er força como irradiada na coluna (interior do canal se fosse e&acuar &ertebral e MM// medular) e a&aliar se o canal medular est, lesionado /nflamação do ner&o %aciente em decúbito :enhuma dor 8 ci,tico dorsal* flexionar uadril e produ"ida uando o >oelho %osteriormente uadril e >oelho estão manter uadril em flexão e flexionados( ci,tico estender o >oelho relaxado)* por8m esta dor est, presente uando o >oelho 8 estendido ( ci,tico tensionado) ADor articular lombar A%aciente em decúbito Dor em al'uma das (@0 e 90) dorsal* e flexiona o uadril an'ulaç1es citadas Aomprometimento com o >oelho em extensão* anteriormente discal (B7 a @0) at8 a an'ulação ue o A4spasmos musculares paciente suportar ou sentir ou problemas dor sacroil$acos (0 a B7) A C indicado ue o A 4ncurtamento 'ra&e fisioterapeuta reali"e uma de /suitibiais (0 a 90) dorsiflexão do torno"elo (44 D4 +=5EE5=D) e;ou extensão do h,lux (44 D4 /5=D)* uando esti&er em du&ida se dor 8 de&ido ao encurtamento dos isuitibiais ou o ner&o ci,tico se encontra acometido
de&ido %aciente em decúbito Dor na n,de'a ou TESTE (O iatal'ia espasmo do piriforme &entral* bem próximo da próximo* com ou PIRI5ORME
TESTE (E COMPRESS.O E TRA)AO (A CER1ICA+
PATRIC6 5ABRE
*AE-S+E-
A(SO-
borda da maca !lexionar uadril e >oelho do lado afetado a 90 e coloca-los fora da maca !isioterapeuta coloca uma das mãos sobre a pel&e do paciente para estabili"ação e com a mão oposta fa"er força para baixo e medialmente no >oelho 4streitamento do !isioterapeuta pressiona for3men neural* ou para baixo o topo da cabeça espasmos musculares na do paciente ue sem re'ião cer&ical encontra sentado %osteriormente colocar a mão espalmada sob o ueixo* enuanto a outra mão 8 colocada no occipital* em se'uida exercer uma força de tração sobre a cabeça
Detecta patolo'ias da
%aciente
em
decúbito
sem irradiação
Dor na re'ião cer&ical com ou sem irradiação para MM* e posteriormente com a tração paciente relata ali&io !isioterapeuta poder, reali"ar somente a tração caso o paciente >, este>a com a dor
Dor na re'ião do
o" re'ião sacroil$aca e do dorsal* fisioterapeuta coloca uadril uadril (principalmente a face lateral do p8(lado acetabulofemorais) afetado) no >oelho oposto 4m se'uida estabili"a a 4/5 contralateral empurra para baixo o >oelho do lado testado %rocesso inflamatório %aciente em decúbito na re'ião sacroil$aca dorsal* com o lado afetado na borda da maca* pede-se uma flexão de uadril e >oelho at8 se aproximar do tórax (lado não afetado) 5 se'uir fisioterapeuta coloca pressão para baixo sobre a coxa afetada* at8 ue esta fiue abaixo da borda da maca (tensiona a articulação sacroil$aca)
Detectar a inte'ridade da art8ria subcl,&ia ue pode estar comprimida por uma costela cer&ical ou por contratura dos músculos escalenos
%alpe o pulso radial do paciente* reali"ando lo'o em se'uida a abdução* hiperextensão e rotação externa do M a ser testado olicita-se ao paciente ue faça uma bre&e apn8ia e direcione a cabeça em direção ao braço ue est, sendo examinado
Dor na re'ião sacroil$aca (principalmente anterior)
2 pulso radial do paciente diminuir, a amplitude podendo não mais ser percebido
7-(ICE SC4OBER
(E 5&alia mobilidade da /ndi&iduo
I-(ICE STIBOR
(E
OE+4O Identificação teste TESTE 8-*'+O &
em posição coluna lombar ortost,tica* fisioterapeuta traça uma linha interli'ando as duas 4/%* fa"-se um ponto central nesta linha(F) !a"-se um ponto ?0cm acima deste ponto central olicita a flexão do tronco do paciente ati&amente com os >oelhos semi-flexionados erificase a no&a medida 5&aliar mobilidade da /ndi&iduo em posição coluna tor,cica e ortost,tica* fisioterapeuta lombar marca um ponto central entre as F 4/% e um se'undo ponto no processo espinhoso da &8rtebra @ Mede-se a distancia destes dois pontos olicita uma flexão de tronco deste paciente com o >oelho semiflexionado erifica-se a no&a medida
do Objetivo (O 5&aliar
alteraGcoes f#muro-patelares* e;ou 'enu &al'o ou &aro
TESTE (O Detecta inte'ridade 1A+*O E 1ARO
*A1ETA A-TERIOR POSTERIOR
E
e dos
estabilidade li'amentos colaterais medial e lateral Determina inte'ridade dos li'amentos cru"ados anterior e posterior
5 se'unda medida 8 inferior a 7cm
5 se'unda medida 8 inferior a ?0cm
Procedimento
Sinal positivo
om o paciente em p8* traçar duas linhasHma ue &ai da 4/5 at8 o centro da patela e outra ue &ai da tuberosidade da t$bia em direção ao centro da patela 4m se'uida medir com o 'onioelho) %aciente com o >oelho semi-fletido em torno de F0(decúbito dorsal) !isioterapeuta reali"a um stress em &al'o e posteriormente em &aro %aciente em decúbito dorsal com os >oelhos flexionados em torno de 90 e p8s apoiados na maca 5 se'uir fisioterapeuta se'ura com as mãos o >oelho do paciente a ser testado e com seus pole'ares paralelos ao tendão patelar* posteriormente fa"-se uma força de
alores dos 'raus mensurados muito baixo (&aro) podem indicar disfunção patelofemoral e;ou patela alta alores dos 'raus muito altos (&al'o) podem indicar disfunção patelofemoral* com possibilidades de subluxação
Iacuna palp,&el sobre o li'amento testado com ou sem presença de dor
Deslocamento da anteriormente (I5) posteriormente (I%)
t$bia ou
+AC4MA--
Detecta inte'ridade I5
+AC4MA-I-1ERSO
Detecta inte'ridade I%
COMPRESS.O (E AP+E,
Detecta poss$&el presença de lesão meniscal
TRA).O AP+E,
(E Iesão
Mc M'RRA,
TESTE (A PRE*A O' P+ICA ME(IOPATE+AR
a do
do
ou
anteriori"ação e posteriori"ação da t$bia sobre o f#mur %aciente em decúbito dorsal com os >oelhos flexionados em torno de ?7 e p8s apoiados na maca !isioterapeuta de&e puxar a t$bia anteriormente em relação ao f#mur %aciente em decúbito &entral* com o >oelho flexionado em torno de B0* com uma das mãos fisioterapeuta estabili"a coxa posteriormente* com a outra mão fa"er uma posteriori"ação da t$bia sobre o f#mur %aciente em decúbito &entral* flexionar o >oelho testado a 90 !isioterapeuta estabili"a a coxa do paciente com o seu >oelho e colocar pressão p;baixo sobre o calcanhar ou a perna do paciente* enuanto fa"se uma rotação interna ou externa %aciente em decúbito &entral* flexão de >oelho a 90 !isioterapeuta estabili"a a coxa do paciente com o seu >oelho %uxar a perna do paciente enuanto roda interna e externamente
instabilidade li'amentar inespec$fica 2bsJ este teste 8 aconselh,&el reali"ar lo'o após o teste de 2M%=4L2 D4 5%I4 Detecta poss$&el %aciente em decúbito presença de lesão dorsal* enuanto meniscal fisioterapeuta reali"a flexão completa do >oelho* para em se'uida roda-la interna ou externamente e estender posteriormente
Detectar presença %aciente em decúbito de plica ou pre'a dorsal* >oelho a ser sino&ial* e ue testato em flexão de B0 esta pode se !isioterapeuta mo&e a encontrar patela medialmente inflamada
ranslação anterior da t$bia sobre o f#mur 2bsJ este teste 8 K confi,&el ue a Ea&eta 5nterior de&ido ha&er menor colisão com o menisco* oue impede muitas &e"es a t$bia de se deslocar anteriormente ranslação posterior da t$bia sobre o f#mur 2bsJ este teste 8 K confi,&el ue a Ea&eta %osterior de&ido ha&er menor colisão com o menisco* oue impede muitas &e"es a t$bia de se deslocar posteriormente Dor e ualuer lado do >oelho indica poss$&el lesão meniscal do respecti&o lado
om a tração reali"ada* retira-se a pressão exercida no >oelho e caso ha>a dor* não de&e estar relacionado aos meniscos e sim com al'uma estrutura li'amentar
4stalido aud$&el ou palp,&el na flexãoKrotinternaKexten sãoJ I4L2 :2 M4:/2 M4D/5I 4stalido aud$&el ou palp,&el na flexãoKrotexternaKexte nsãoJ I4L2 :2 M4:/2 I54=5I Dor ao mo&imento de mediali"ação da patela* pois com este mo&imento a pre'a pode ser pinçada entre o c
•
COMPRESS.O (A PATE+A
APREE-SS.O PARA +'/A).O PATE+AR
Detecta o estado da superf$cie da patela e;ou da superf$cie troclear do f#mur
%aciente em decúbito dorsal com os MM// estendidos e relaxados !isioterapeuta empurra a patela distalmente no interior da tróclea* e em se'uida pede para o paciente contrair o uadr$ceps isometricamente* impondo uma resist#ncia contra a patela %ropensão de %aciente em decúbito luxação lateral da dorsal* enuanto o patela fisioterapeuta pressiona a patela tentando desloca-la lateralmente
TOR-O2E+O#P9 Identificação do teste ESTABI+I(A(E +ATERA+:ME(IA+
SI-A+ (E *A1ETA A-TERIOR E POSTERIOR
repitação durante a mo&imentação da patela com dor e desconforto
%atela começa a se deslocar lateralmente causando face apreensi&a no paciente
Objetivo
Procedimento
Sinal positivo
Detecta instabilidade dos li's alofibular anterior e calc3neofibular (estabilidade lateral)G e instabilidade do li'deltóide(estabilidade medial)
A45+/I/D5D4 I54=5IJ fisioterapeuta in&erte o p8* fixando a t$bia A45+/I/D5D4 M4D/5IJ fisioterapeuta e&erte o p8* fixando a t$bia AE545 5:4=/2=J paciente em decúbito dorsal* com a perna fora da maca* fisioterapeuta estabili"a com uma mão o torno"elo* e com a outra exerce uma pressão de empurrar a t$bia posteriormente AE545 %24/=2=J paciente em decúbito dorsal* com a perna fora da maca* fisioterapeuta estabili"a com uma mão o torno"elo* e com a outra exerce uma pressão de puxar a t$bia anteriormente
%resença de espaçamentos na articulação do torno"elo lateralmente ou medialmente com ou sem presença de dor
Detecta instabilidade dos li's alofibular anterior (E545 5:4=/2=) talofibular posterior (E545 %24=/2=)
%resença de espaçamentos na articulação do torno"elo anteriormente ou posteriormente com ou sem presença de dor
o arco plantar P9 P+A-O RI*I(O 5&alia lon'itudinal se r$'ido ou !isioterapeuta obser&a 5rco ausente em E 5+E/71E+ flex$&el a superf$cie plantar do ambas as condiç1esJ paciente com e sem p8 r$'ido descar'a de peso 5rco
ausente
corporal
SI-A+ (E TI-E+
TESTE T4OMPSO-
(E
somente com o apoioJ p8 flex$&el
Detectar poss$&el %aciente em decúbito s$ndrome do túnel do &entral com o >oelho tarso* ou apenas flexionado inflamação do ner&o passi&amente a 90* %arestesia e;ou dor tibial fisioterapeuta percuti o martelo de reflexos no ner&o tibial (posterior ao mal8olo medial) Detecta ruptura do tendão %aciente em decúbito 5us#ncia de flexão de 5uiles &entral* instru$-lo a plantar flexionar o >oelho a 90* então fisioterapeuta pressiona (espreme) os músculos da panturrilha
TESTES (E E-C'RTAME-TO M'SC'+AR Identificação do Objetivo Procedimento Sinal positivo Teste /dentificar presença %aciente em decúbito dorsal !lexão de uadril e T4OMAS •
de encurtamentos dos músculos ue fa"er flexão de uadril
de&e ser orientado a abraçar uma das pernas* flexionando o uadril e o >oelho !isioterapeuta de&e obser&ar o M/ contralateral
>oelho em extensão* com a coxa se ele&ando (encurtamentos dos músculos uni e biarticulares do uadril) !lexão de uadril* com a coxa se ele&ando* e >oelho flexionado mais de N0(encurtamentos dos músculos uniarticulares do uadril) :ão h, flexão de uadril e coxa se mant8m em contato com a maca* por8m >oelho se estende e existe uma incapacidade de flexionar o >oelho acima de N0(encurtamento dos músculos biarticulares do uadril) Detectar %aciente em decúbito dorsal* /ncapacidade de manter a encurtamentos dos fisioterapeuta reali"a uma lombar ou o sacro em contato músculos flexão do uadril a 90 e em com maca* e;ou desconforto e semitendinoso* se'uida começa a estender o dor na musculatura posterior da semimembranoso e >oelho do paciente coxa* não conse'uindo estender b$ceps femoral completamente >oelho •
•
TESTE (OS IS&'IOTIBIAIS
TESTE
(O Detectar encurtamento
%aciente em decúbito dorsal* do braços ao lado corpo* com as
Hm ou ambos os ombros se
músculo menor
PEITORA+ ME-OR
TESTE PEITORA+ MAIOR
(O
TESTE (OS E/TE-SORES (E OMBRO
TESTE (OS ROTA(ORES ME(IAIS E +ATERIAS (O OMBRO
peitoral palmas das mãos &oltadas p;cima e >oelhos flexionados 5pós o posicionamento fisioterapeuta de&e obser&ar o posicionamento do ombro e da cintura escapular do paciente Detectar %aciente em decúbito dorsal* encurtamento do >oelhos flexionados* o músculo peitoral fisioterapeuta posiciona o maior ombro examinado aproximadamente a ?60 de abdução (fibras inferiores) e em se'uida a 90 (fibras superiores)* com o coto&elo em extensão e ombro de&e focar em le&e rotação externa 5pós o posicionamento* fisioterapeuta de&e obser&ar posicionamento do M testado e ocasionalmente da coluna lombar Detectar poss$&eis %aciente em decúbito dorsal encurtamentos dos com >oelhos flexionados* músculosJ 'rande coto&elos em extensão* dorsal* rombóide* e fisioterapeuta solicita ao redondo maior paciente ue reali"e uma flexão dos ombros (uni ou bilateralmente) Depois de reali"ado o posicionamento fisioterapeuta obser&a como se encontra os MM do paciente Detectar poss$&eis %aciente em decúbito dorsal* encurtamentos dos coluna lombar encostando-se músculos ue . maca 2mbro abdu"ido e reali"am rotação coto&elo flexionado a 90(na medial ou lateral beira da maca) !isioterapeuta solicita ao paciente reali"ar uma rotação externa (rotadores mediais) ou interna (rotadores laterais)* e fa"er obser&ação uanto ao posicionamento do ombro* lombar e antebraço do paciente
encontram anteriori"ados e as escapulas ocasionalmente não se encostam . maca
M testato não encosta na maca* ou paciente relata incomodo no músculo peitoral maior
MM não conse'uem encostar-se . maca* e ocasionalmente a re'ião lombar se ele&a
5ntebraço não se alinha com a superf$cie da maca* lombar se ele&a da maca* anteriori"ação em excesso do ombro